93
8/9/2019 Ultrapar_ITR_1T09 http://slidepdf.com/reader/full/ultraparitr1t09 1/93 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 01.01 - IDENTIFICAÇÃO 01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ Legislação Societária EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS  O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 35.300.109.724 4 - NIRE Data-Base - 31/03/2009 ANSELMO NEVES MACEDO KPMG AUDITORES INDEPENDENTES 00418-9 033.169.788-28 01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) ANDRE COVRE AV. BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO, 1343, 9º 01317-910 SÃO PAULO SP BELA VISTA 11 3177-6695 3177-6155 3177-6839 11 3253-6879 3177-6107 3177-6933 01.04 - REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/2009 1 - NOME 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX 01.02 - SEDE AV. BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO, 1343, BELA VISTA 01317-910 SÃO PAULO 11 3177-6155 3177-6764 3177-6421 3177-6933 3177-6107 3253-6879 11 SP [email protected] 1 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX 15 - E-MAIL 6 - UF [email protected] 16 - E-MAIL 2 - BAIRRO OU DISTRITO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 31/12/2009 01/01/2009 31/03/2009 01/10/2008 31/12/2008 1 4 9 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 10 - CÓDIGO CVM 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO Pág: 1 13/05/2009 18:12:31

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

 

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUSADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

35.300.109.724

4 - NIRE

Data-Base - 31/03/2009

ANSELMO NEVES MACEDO

KPMG AUDITORES INDEPENDENTES 00418-9

033.169.788-28

01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)

ANDRE COVRE

AV. BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO, 1343, 9º

01317-910 SÃO PAULO SP

BELA VISTA

11 3177-6695 3177-6155 3177-6839

11 3253-6879 3177-6107 3177-6933

01.04 - REFERÊNCIA / AUDITOR

EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO

01/01/2009

1 - NOME

2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO

4 - CEP 5 - MUNICÍPIO

7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX

12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX

01.02 - SEDE

AV. BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO, 1343, 9º BELA VISTA

01317-910 SÃO PAULO

11 3177-6155 3177-6764 3177-6421

3177-69333177-61073253-687911

SP

[email protected] 

1 - ENDEREÇO COMPLETO

3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX

15 - E-MAIL

6 - UF

[email protected] 

16 - E-MAIL

2 - BAIRRO OU DISTRITO

1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO

TRIMESTRE ATUAL

3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO

TRIMESTRE ANTERIOR

6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO

31/12/2009 01/01/2009 31/03/2009 01/10/2008 31/12/20081 49 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR

11 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

10 - CÓDIGO CVM

12 - CPF DO RESP. TÉCNICO

Pág: 113/05/2009 18:12:31

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8/9/2019 Ultrapar_ITR_1T09

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

 

Data-Base - 31/03/2009

Sem Ressalva

31/03/200831/12/200831/03/2009

01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

01.07 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Total

6 - TIPO DE CONSOLIDADO

Empresa Comercial, Industrial e Outras

1 - TIPO DE EMPRESA

Operacional

2 - TIPO DE SITUAÇÃO

Nacional Holding

3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO

5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

Número de Ações

(Mil)

1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR

1 - Ordinárias

2 - Preferenciais

3 - Total

Em Tesouraria

4 - Ordinárias

5 - Preferenciais

6 - Total

Do Capital Integralizado

136.096

86.666

49.430

01.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

49.430

86.666

136.096

7

2.2012.208

7

2.201

2.208

3010 - Emp. Adm. Part. - Petróleo e Gás

4 - CÓDIGO ATIVIDADE

3 - IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR

49.430

86.666

136.096

7

1.156

1.163

7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES

Industrial, Comercial e Outras

01.08 - PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE

1 - ITEM 2 - EVENTO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE ECLASSE DEAÇÃO

7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO3 - APROVAÇÃO

01 RCA 11/03/2009 Dividendo 02/04/2009 ON 0,8870310000

02 RCA 11/03/2009 Dividendo 02/04/2009 PN 0,8870310000

213/05/2009 18:12:31 Pág:

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8/9/2019 Ultrapar_ITR_1T09

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7 - QUANTIDAD

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

 

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

-

01.09 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO

1- ITEM 2 - DATA DA

ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL

(Reais Mil)

4 - VALOR DA ALTERAÇÃO

(Reais Mil)

5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

1 - DATA 2 - ASSINATURA

12/05/2009

13/05/2009 18:12:31

Page 4: Ultrapar_ITR_1T09

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

02.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 - 31/12/20083 - 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

1 Ativo Total 6.122.560 5.996.110

1.01 Ativo Circulante 200.185 907.047

1.01.01 Disponibilidades 41.967 778.991

1.01.01.01 Caixa e Bancos 560 533

1.01.01.02 Aplicações Financeiras 41.407 778.458

1.01.02 Créditos 158.218 128.056

1.01.02.01 Clientes 0 0

1.01.02.02 Créditos Diversos 158.218 128.056

1.01.02.02.01 Impostos a recuperar 38.741 28.780

1.01.02.02.02 IR e CS diferidos 758 1281.01.02.02.03 Dividendos a receber 118.680 98.279

1.01.02.02.04 Demais contas a receber 39 869

1.01.02.02.05 Despesas do exercício seguinte 0 0

1.01.03 Estoques 0 0

1.01.04 Outros 0 0

1.02 Ativo Não Circulante 5.922.375 5.089.063

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 813.783 77.342

1.02.01.01 Créditos Diversos 750.000 0

1.02.01.01.01 Aplicações financeiras 750.000 0

1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 63.419 77.034

1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0

1.02.01.02.02 Com Controladas 63.419 77.0341.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0

1.02.01.03 Outros 364 308

1.02.01.03.01 IR e CS diferidos 147 115

1.02.01.03.02 Impostos a recuperar 0 0

1.02.01.03.03 Depósitos judiciais 217 193

1.02.01.03.04 Despesas do exercício seguinte 0 0

1.02.01.03.05 Demais contas a receber 0 0

1.02.02 Ativo Permanente 5.108.592 5.011.721

1.02.02.01 Investimentos 4.862.429 4.765.558

1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0

1.02.02.01.02 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 0 0

1.02.02.01.03 Participações em Controladas 4.862.370 4.765.4991.02.02.01.04 Participações em Controladas - Ágio 0 0

1.02.02.01.05 Outros Investimentos 59 59

1.02.02.02 Imobilizado 0 0

1.02.02.03 Intangível 246.163 246.163

1.02.02.04 Diferido 0 0

13/05/2009 18:12:31 Pág: 4

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8/9/2019 Ultrapar_ITR_1T09

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 - 31/12/20083 - 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

2 Passivo Total 6.122.560 5.996.110

2.01 Passivo Circulante 1.361.516 1.325.765

2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 1.239.967 1.203.823

2.01.02 Debêntures 0 0

2.01.03 Fornecedores 199 426

2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 10 113

2.01.05 Dividendos a Pagar 119.909 119.941

2.01.06 Provisões 93 90

2.01.06.01 Salários e encargos sociais 93 90

2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 02.01.08 Outros 1.338 1.372

2.01.08.01 Demais contas a pagar 1.338 1.372

2.02 Passivo Não Circulante 6.835 6.743

2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 6.835 6.743

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 0 0

2.02.01.02 Debêntures 0 0

2.02.01.03 Provisões 0 0

2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 1.825 1.825

2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

2.02.01.06 Outros 5.010 4.918

2.02.01.06.01 Provisões para contingências 4.918 4.918

2.02.01.06.02 Demais contas a pagar 92 02.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0

2.05 Patrimônio Líquido 4.754.209 4.663.602

2.05.01 Capital Social Realizado 3.696.773 3.696.773

2.05.02 Reservas de Capital 2.906 2.906

2.05.03 Reservas de Reavaliação 9.838 10.280

2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0

2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 9.838 10.280

2.05.04 Reservas de Lucro 951.582 951.582

2.05.04.01 Legal 119.575 119.575

2.05.04.02 Estatutária 0 0

2.05.04.03 Para Contingências 0 0

2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 02.05.04.05 Retenção de Lucros 959.339 959.339

2.05.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0

2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro (127.332) (127.332)

2.05.04.07.01 Ações em tesouraria (127.332) (127.332)

2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial 1.591 2.061

2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários (5.648) (6.248)

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão 7.239 8.309

13/05/2009 18:12:32 Pág: 5

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 -31/12/20083 -31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0

2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 91.519 0

2.05.07 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

13/05/2009 18:12:32 Pág: 6

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - 01/01/2008 a 31/03/4 - 01/01/2009 a 31/03/20093 - 01/01/2009 a 31/03/2009

 

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 0 0

3.02 Deduções da Receita Bruta 0 0

3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 0 0

3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 0 0

3.05 Resultado Bruto 0 0

3.06 Despesas/Receitas Operacionais 90.497 90.497

3.06.01 Com Vendas 0 0

3.06.02 Gerais e Administrativas (1.201) (1.201)

3.06.02.01 Gerais e administrativas (1.201) (1.201)

3.06.02.02 Depreciações e amortizações 0 0

3.06.03 Financeiras (24.745) (24.745)

3.06.03.01 Receitas Financeiras 24.139 24.139

3.06.03.02 Despesas Financeiras (48.884) (48.884)

3.06.04 Outras Receitas Operacionais 0 0

3.06.05 Outras Despesas Operacionais (1) (1)

3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial 116.444 116.444

3.07 Resultado Operacional 90.497 90.497

3.08 Resultado Não Operacional 0 0

3.08.01 Receitas 0 0

3.08.02 Despesas 0 0

3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 90.497 90.497

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social 0 0

3.11 IR Diferido 662 662

3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0

3.12.01 Participações 0 0

3.12.02 Contribuições 0 0

3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0

13/05/2009 18:12:32

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - 01/01/2008 a 31/03/4 - 01/01/2009 a 31/03/20093 - 01/01/2009 a 31/03/2009

 

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 91.159 91.159

PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)

LUCRO POR AÇÃO (Reais)

NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil)

0,68086 0,68086

133.888 133.888

13/05/2009 18:12:32

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 - 01/01/2009 a 31/03/20093 - 01/01/2009 a 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

5 - 01/01/2008 a 31

4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 13.775 13.775

4.01.01 Caixa Gerado nas Operações 23.199 23.199

4.01.01.01 Lucro líquido do exercício 91.159 91.159

4.01.01.02 Equiv. patri. em soc. control. e coliga. (116.444) (116.444)

4.01.01.03 Depreciações e amortizações 0 0

4.01.01.04 Juros e variações monetárias e cambiais 45.546 45.546

4.01.01.05 IR e CS diferidos (662) (662)

4.01.01.06 Dividendos recebidos de controladas 3.600 3.600

4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos (9.424) (9.424)

4.01.02.01 Impostos a recuperar (AC) (9.961) (9.961)

4.01.02.02 Demais contas a receber (AC) 832 832

4.01.02.03 Despesas do exercício seguinte (AC) 0 0

4.01.02.04 Fornecedores (PC) (227) (227)

4.01.02.05 Salários e encargos sociais (PC) 4 4

4.01.02.06 Obrigações tributárias (PC) (103) (103)

4.01.02.07 Demais contas a pagar (PC) (37) (37)

4.01.02.08 Depósitos judiciais (RLP) (24) (24)

4.01.02.09 Demais contas a receber (RLP) 0 0

4.01.02.10 Demais contas a pagar (ELP) 92 92

4.01.03 Outros 0 0

4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (754.980) (754.980)

4.02.01 Aplicações financeiras, líquidas de resg (750.000) (750.000)

4.02.02 Aquisição de investimento, líquido 0 0

4.02.03 Aporte de capital em controladas (4.980) (4.980)

4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento 4.181 4.181

4.03.01 Financiamentos e debêntures - captação 0 0

4.03.02 Financiamentos e debêntures-amortização (9.402) (9.402)

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 -01/01/2009 a 31/03/20093 -01/01/2009 a 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

5 - 01/01/2008 a 31/

4.03.03 Dividendos pagos (32) (32)

4.03.04 Aqu. de ações p/manut. em tesouraria 0 0

4.03.05 Recebimento da Petrobras e Braskem 0 0

4.03.06 Sociedades relacionadas 13.615 13.615

4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0

4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (737.024) (737.024)

4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 778.991 778.991

4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 41.967 41.967

13/05/2009 18:12:32

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

TR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

05.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 (Reais Mil) - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DE

REAVALIAÇÃO4 - RESERVAS DECAPITAL

6 - RESERVAS DELUCRO

7 - LUCROS/ PACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

- CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

.01 Saldo Inicial 10.2803.696.773 2.906 951.582

.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 00 0 0

.03 Saldo Ajustado 10.2803.696.773 2.906 951.582

.04 Lucro / Prejuízo do Período 00 0 0

.05 Destinações 00 0 0

.05.01 Dividendos 00 0 0

.05.02 Juros sobre Capital Próprio 00 0 0

.05.03 Outras Destinações 00 0 0

.06 Realização de Reservas de Lucros 00 0 0

.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 00 0 0

.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 00 0 0

.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 00 0 0

.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 00 0 0

.08 Aumento/Redução do Capital Social 00 0 0

.09 Constituição/Realização Reservas Capital 00 0 0

.10 Ações em Tesouraria 00 0 0

.11 Outras Transações de Capital 00 0 0

.12 Outros (442)0 0 0

.12.01 Realização da reserva de reavaliação (442)0 0 0

.12.02 IR e CS s/ real. res, reaval. de control 00 0 0

.13 Saldo Final 9.8383.696.773 2.906 951.582

3/05/2009 18:12:33

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

TR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

05.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 (Reais Mil) - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DE

REAVALIAÇÃO4 - RESERVAS DECAPITAL

6 - RESERVAS DELUCRO

7 - LUCROS/ PACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

- CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

.01 Saldo Inicial 10.2803.696.773 2.906 951.582

.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 00 0 0

.03 Saldo Ajustado 10.2803.696.773 2.906 951.582

.04 Lucro / Prejuízo do Período 00 0 0

.05 Destinações 00 0 0

.05.01 Dividendos 00 0 0

.05.02 Juros sobre Capital Próprio 00 0 0

.05.03 Outras Destinações 00 0 0

.06 Realização de Reservas de Lucros 00 0 0

.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 00 0 0

.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 00 0 0

.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 00 0 0

.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 00 0 0

.08 Aumento/Redução do Capital Social 00 0 0

.09 Constituição/Realização Reservas Capital 00 0 0

.10 Ações em Tesouraria 00 0 0

.11 Outras Transações de Capital 00 0 0

.12 Outros (442)0 0 0

.12.01 Realização da reserva de reavaliação (442)0 0 0

.12.02 IR e CS s/ real. res, reaval. de control 00 0 0

.13 Saldo Final 9.8383.696.773 2.906 951.582

3/05/2009 18:12:33

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

08.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 - 31/12/20083 - 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

1 Ativo Total 10.080.489 9.667.168

1.01 Ativo Circulante 4.367.484 5.135.810

1.01.01 Disponibilidades 1.569.768 2.126.427

1.01.01.01 Caixa e bancos 166.036 164.351

1.01.01.02 Aplicações financeiras 1.403.732 1.962.076

1.01.02 Créditos 1.859.313 1.853.022

1.01.02.01 Clientes 1.451.635 1.429.311

1.01.02.02 Créditos Diversos 407.678 423.711

1.01.02.02.01 Impostos a recuperar 295.053 311.869

1.01.02.02.02 IR e CS diferidos 112.625 111.8421.01.02.02.03 Dividendos propostos a receber 0 0

1.01.03 Estoques 871.127 1.033.756

1.01.04 Outros 67.276 122.605

1.01.04.01 Demais contas a receber 22.561 103.605

1.01.04.02 Despesas do exercício seguinte 44.715 19.000

1.02 Ativo Não Circulante 5.713.005 4.531.358

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 739.408 755.682

1.02.01.01 Créditos Diversos 7.193 7.193

1.02.01.01.01 Aplicações financeiras 7.193 7.193

1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 5.305 5.640

1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 5.305 5.640

1.02.01.02.02 Com Controladas 0 01.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0

1.02.01.03 Outros 726.910 742.849

1.02.01.03.01 IR e CS diferidos 402.204 408.708

1.02.01.03.02 Impostos a recuperar 47.064 42.959

1.02.01.03.03 Depósitos judiciais 54.473 56.053

1.02.01.03.04 Contas a receber de clientes 198.972 210.057

1.02.01.03.05 Demais contas a receber 450 491

1.02.01.03.06 Despesas do exercício seguinte 23.747 24.581

1.02.02 Ativo Permanente 4.973.597 3.775.676

1.02.02.01 Investimentos 1.223.872 33.981

1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 12.880 12.981

1.02.02.01.02 Participações em Controladas 1.189.646 01.02.02.01.03 Outros Investimentos 21.346 21.000

1.02.02.02 Imobilizado 3.137.408 3.131.496

1.02.02.03 Intangível 598.189 594.595

1.02.02.04 Diferido 14.128 15.604

13/05/2009 18:12:33 Pág: 13

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

08.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 - 31/12/20083 - 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

2 Passivo Total 10.080.489 9.667.168

2.01 Passivo Circulante 3.024.237 2.747.720

2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 2.083.541 1.658.115

2.01.01.01 Empréstimos e financiamentos 2.070.987 1.645.534

2.01.01.02 Arrendamento mercantil 12.554 12.581

2.01.02 Debêntures 0 0

2.01.03 Fornecedores 510.890 614.201

2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 94.617 88.972

2.01.05 Dividendos a Pagar 126.886 127.021

2.01.06 Provisões 188.518 238.0332.01.06.01 IR e CS a pagar 7.285 17.418

2.01.06.02 IR e CS diferidos 11.843 14.706

2.01.06.03 Salários e encargos sociais 127.263 164.620

2.01.06.04 Benefício pós-emprego 8.768 8.768

2.01.06.05 Provisão para contingências 33.359 32.521

2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0

2.01.08 Outros 19.785 21.378

2.02 Passivo Não Circulante 2.275.466 2.231.185

2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 2.275.466 2.231.185

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 2.054.938 2.013.807

2.02.01.01.01 Empréstimos e financiamentos 2.044.489 2.000.941

2.02.01.01.02 Arrendamento mercantil 10.449 12.8662.02.01.02 Debêntures 0 0

2.02.01.03 Provisões 203.646 199.485

2.02.01.03.01 IR e CS diferidos 22.800 18.233

2.02.01.03.02 Provisão para contingências 103.255 103.530

2.02.01.03.03 Benefício pós-emprego 77.591 77.722

2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 3.389 4.422

2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

2.02.01.06 Outros 13.493 13.471

2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0

2.04 Part. de Acionistas Não Controladores 39.257 38.187

2.05 Patrimônio Líquido 4.741.529 4.650.076

2.05.01 Capital Social Realizado 3.696.773 3.696.7732.05.02 Reservas de Capital 985 855

2.05.03 Reservas de Reavaliação 9.838 10.280

2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0

2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 9.838 10.280

2.05.04 Reservas de Lucro 940.823 940.107

2.05.04.01 Legal 119.575 119.575

2.05.04.02 Estatutária 0 0

13/05/2009 18:12:33 Pág: 14

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

08.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 -31/12/20083 -31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

2.05.04.03 Para Contingências 0 0

2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 0

2.05.04.05 Retenção de Lucros 959.339 959.339

2.05.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0

2.05.04.07 Outras Reservas de Lucro (138.091) (138.807)

2.05.04.07.01 Ações em tesouraria (138.091) (138.807)

2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial 1.591 2.061

2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários (5.648) (6.248)

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão 7.239 8.309

2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 02.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados 91.519 0

2.05.07 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0

13/05/2009 18:12:33 Pág: 15

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - 01/01/2008 a 31/03/4 - 01/01/2009 a 31/03/20093 - 01/01/2009 a 31/03/2009

 

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 66.725.158 6.725.158

3.02 Deduções da Receita Bruta (313.772) (313.772)

3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 56.411.386 6.411.386

3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (5(5.885.203) (5.885.203)

3.05 Resultado Bruto 526.183 526.183

3.06 Despesas/Receitas Operacionais (407.405) (407.405)

3.06.01 Com Vendas (151.195) (151.195)

3.06.02 Gerais e Administrativas (201.823) (201.823)

3.06.02.01 Gerais e administrativas (144.566) (144.566)

3.06.02.02 Depreciações (57.257) (57.257)

3.06.03 Financeiras (58.991) (58.991)

3.06.03.01 Receitas Financeiras 58.513 58.513

3.06.03.02 Despesas Financeiras (117.504) (117.504)

3.06.04 Outras Receitas Operacionais 4.704 4.704

3.06.05 Outras Despesas Operacionais 0 0

3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial (100) (100)

3.07 Resultado Operacional 118.778 118.778

3.08 Resultado Não Operacional 3.038 3.038

3.08.01 Receitas 7.670 7.670

3.08.02 Despesas (4.632) (4.632)

3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 121.816 121.816

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (21.846) (21.846)

3.10.01 Corrente (28.780) (28.780)

3.10.02 Incentivos fiscais 6.934 6.934

3.11 IR Diferido (7.456) (7.456)

3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0

3.12.01 Participações 0 0

13/05/2009 18:12:33

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - 01/01/2008 a 31/03/4 - 01/01/2009 a 31/03/20093 - 01/01/2009 a 31/03/2009

 

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

3.12.02 Contribuições 0 0

3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0

3.14 Part. de Acionistas Não Controladores (1.355) (1.355)

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 91.159 91.159

PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais)

LUCRO POR AÇÃO (Reais)

NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil)

0,68086 0,68086

133.888 133.888

13/05/2009 18:12:33

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 - 01/01/2009 a 31/03/20093 - 01/01/2009 a 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

5 - 01/01/2008 a 31

4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 357.418 357.418

4.01.01 Caixa Gerado nas Operações 281.696 281.696

4.01.01.01 Lucro líquido do exercício 91.159 91.159

4.01.01.02 Equiv. patri. em soc. control. e coliga. 100 100

4.01.01.03 Depreciações e amortizações 96.223 96.223

4.01.01.04 Créditos de PIS e COFINS s/ depreciação 2.594 2.594

4.01.01.05 Juros, variações monetárias e cambiais 86.483 86.483

4.01.01.06 IR e CS diferidos 7.456 7.456

4.01.01.07 Participação minoritária no resultado 1.355 1.355

4.01.01.08 Resultado na venda de ativo permanente (3.038) (3.038)

4.01.01.09 Provisão perdas provaveis ativo perman. 0 0

4.01.01.10 Outros (636) (636)

4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 75.722 75.722

4.01.02.01 Contas a receber de clientes (AC) (22.323) (22.323)

4.01.02.02 Estoques (AC) 162.759 162.759

4.01.02.03 Impostos a recuperar (AC) 16.816 16.816

4.01.02.04 Demais contas a receber (AC) 81.044 81.044

4.01.02.05 Despesas do exercício seguinte (AC) (25.715) (25.715)

4.01.02.06 Fornecedores (PC) (103.311) (103.311)

4.01.02.07 Salários e encargos sociais (PC) (37.357) (37.357)

4.01.02.08 Obrigações tributárias (PC) 5.646 5.646

4.01.02.09 Imposto de renda e contr. social (PC) (10.132) (10.132)

4.01.02.10 Demais contas a pagar (PC) (756) (756)

4.01.02.11 Contas a receber (RLP) 11.086 11.086

4.01.02.12 Impostos a recuperar (RLP) (4.105) (4.105)

4.01.02.13 Depósitos judicias (RLP) 1.580 1.580

4.01.02.14 Demais contas a receber (RLP) 38 38

13/05/2009 18:12:33

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ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil)1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 4 -01/01/2009 a 31/03/20093 -01/01/2009 a 31/03/2009

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

5 - 01/01/2008 a 31/

4.01.02.15 Despesas do exercício seguinte (RLP) 834 834

4.01.02.16 Provisão para contingências (ELP) (1.025) (1.025)

4.01.02.17 Demais contas a pagar (ELP) 643 643

4.01.03 Outros 0 0

4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (1.174.744) (1.174.744)

4.02.01 Aplicações financeiras, líquidas de resg 120.288 120.288

4.02.02 Aquisição de investimentos, líquido (1.189.646) (1.189.646)

4.02.03 Aquisição de imobilizado (104.109) (104.109)

4.02.04 Aumento no intangível (10.026) (10.026)

4.02.05 Aumento no diferido 0 0

4.02.06 Receita com a venda de imobilizado 8.749 8.749

4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento 375.937 375.937

4.03.01 Financiamentos e debêntures - captação 547.133 547.133

4.03.02 Financiamentos e debêntures-amortização (167.122) (167.122)

4.03.03 Contraprestação de arrend. mercantil (3.240) (3.240)

4.03.04 Dividendos pagos (136) (136)

4.03.05 Aquisição de participação minoritária 0 0

4.03.06 Aquisição de ações p/ manut. em tesour. 0 0

4.03.07 Recebimento Petrobras e Braskem 0 0

4.03.08 Sociedades relacionadas (698) (698)

4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 5.018 5.018

4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (436.371) (436.371)

4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 1.275.053 1.275.053

4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 838.682 838.682

13/05/2009 18:12:33

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

TR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

11.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 (Reais Mil) - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DE

REAVALIAÇÃO4 - RESERVAS DECAPITAL

6 - RESERVAS DELUCRO

7 - LUCROS/ PACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

- CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

.01 Saldo Inicial 10.2803.696.773 855 940.107

.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 00 0 0

.03 Saldo Ajustado 10.2803.696.773 855 940.107

.04 Lucro / Prejuízo do Período 00 0 0

.05 Destinações 00 0 0

.05.01 Dividendos 00 0 0

.05.02 Juros sobre Capital Próprio 00 0 0

.05.03 Outras Destinações 00 0 0

.05.03.01 Reserva Legal 00 0 0

.05.03.02 Retenção de Lucros 00 0 0

.06 Realização de Reservas de Lucros 00 0 0

.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 00 0 0

.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 00 0 0

.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 00 0 0

.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 00 0 0

.08 Aumento/Redução do Capital Social 00 0 0

.09 Constituição/Realização Reservas Capital 00 0 0

.10 Ações em Tesouraria 00 130 716

.11 Outras Transações de Capital 00 0 0

.12 Outros (442)0 0 0

.12.01 Realização da reserva de reavaliação (442)0 0 0

.12.02 IR e CS s/ real. res. reav. de control. 00 0 0

.12.03 Tranferência para retenção de lucros 00 0 0

.13 Saldo Final 9.8383.696.773 985 940.823

3/05/2009 18:12:34

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TR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

11.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 (Reais Mil) - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DE

REAVALIAÇÃO4 - RESERVAS DECAPITAL

6 - RESERVAS DELUCRO

7 - LUCROS/ PACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL

Data-Base - 31/03/2009

- CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

.01 Saldo Inicial 10.2803.696.773 855 940.107

.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 00 0 0

.03 Saldo Ajustado 10.2803.696.773 855 940.107

.04 Lucro / Prejuízo do Período 00 0 0

.05 Destinações 00 0 0

.05.01 Dividendos 00 0 0

.05.02 Juros sobre Capital Próprio 00 0 0

.05.03 Outras Destinações 00 0 0

.05.03.01 Reserva Legal 00 0 0

.05.03.02 Retenção de Lucros 00 0 0

.06 Realização de Reservas de Lucros 00 0 0

.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 00 0 0

.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 00 0 0

.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 00 0 0

.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 00 0 0

.08 Aumento/Redução do Capital Social 00 0 0

.09 Constituição/Realização Reservas Capital 00 0 0

.10 Ações em Tesouraria 00 130 716

.11 Outras Transações de Capital 00 0 0

.12 Outros (442)0 0 0

.12.01 Realização da reserva de reavaliação (442)0 0 0

.12.02 IR e CS s/ real. res. reav. de control. 00 0 0

.12.03 Tranferência para retenção de lucros 00 0 0

.13 Saldo Final 9.8383.696.773 985 940.823

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 22

1  Contexto operacional

A Ultrapar Participações S.A. (“Sociedade”), com sede na Capital de São Paulo, tem por atividade aaplicação de capitais próprios no comércio e na indústria e em atividades congêneres, inclusive pelasubscrição ou aquisição de ações e cotas de outras sociedades.

Por meio de suas controladas, atua no segmento de distribuição de gás liquefeito de petróleo - GLP(“Ultragaz”), na distribuição de combustíveis claros/lubrificantes e atividades relacionadas no Sul e

Sudeste do Brasil (“Ipiranga”), na produção e na comercialização de produtos químicos (“Oxiteno”)e na prestação de serviços de soluções logísticas integradas para granéis especiais (“Ultracargo”). ASociedade também atua na atividade de refino de petróleo através de participação na Refinaria dePetróleo Riograndense S.A. (“Refino”).

2  Adoção inicial da Lei 11.638/07 e sumário das principais práticas contábeismodificadas

Em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei 11.638/07 e em 3 de dezembro de 2008 foieditada a Medida Provisória 449/08, que alteraram e revogaram dispositivos existentes eintroduziram novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), visando a harmonização das práticascontábeis adotadas no Brasil às práticas contábeis internacionais (IFRS) emitidas pelo International 

 Accounting Standard Board (IASB). Como forma de regulamentar estas alterações, a Comissão deValores Mobiliários (CVM) emitiu, durante o ano de 2008, um conjunto de Deliberações, cujos principais impactos nas informações trimestrais da Sociedade e suas controladas estão sumarizadosa seguir.

Deliberação CVM 565, de 17 de dezembro de 2008 - trata da adoção inicial da Lei 11.638/07 e MP449/08.Conforme facultado por esta Deliberação, a Sociedade optou em adotar como data de transição 1ºde janeiro de 2008. Adicionalmente, a Sociedade e suas controladas passaram a contabilizar pelométodo de equivalência patrimonial a empresa Metalúrgica Plus S/A. e a consolidar a empresaSERMA – Associação dos Usuários de Equipamentos de Processamento de Dados e ServiçosCorrelatos nas suas informações trimestrais (vide notas explicativas nº 4 e 12). As informações

relativas ao trimestre findo em 31 de março de 2008 apresentadas neste documento diferem dasdivulgadas anteriormente, pois a Sociedade aplicou retroativamente às mesmas as novas regrascontábeis editadas durante o ano, conforme estabelecido pela CVM. No quadro a seguir estãodemonstrados os efeitos no lucro líquido consolidado de 31   de março de 2008 da adoção da Lei11.638/07 e MP 449/08:

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 23

DeliberaçãoCVM 31/03/2008

Lucro líquido antes da aplicação da Lei 11.638/07 e MP 449/08 90.079

Efeitos da adoção da Lei 11.638/07 e MP 449/08:

Arrendamento mercantil financeiro 554 379Custos de captação de recursos 556 789Marcação a mercado de instrumentos de

 proteção cambial e juros 566 305Equivalência patrimonial Metalplus 565 (15)Ajustes acumulados de conversão 534 (1.061)

Total dos efeitos 397

Lucro líquido após aplicação da Lei 11.638/07 e MP 449/08 90.476

Deliberação CVM 534, de 29 de janeiro de 2008 - trata de efeitos das mudanças nas taxas decâmbio e da conversão das demonstrações contábeis.A Sociedade e suas controladas avaliaram seus investimentos em entidades no exterior econtabilizaram de maneira integrada com a da investidora, as investidas que não possuemautonomia administrativa nem corpo gerencial próprio, nos termos do item 41(a) da Deliberação.Para as controladas no exterior que atuam de maneira autônoma, foi adotada a contabilização  prevista no item 41(b) da Deliberação, sendo a variação cambial do investimento líquido nestascontroladas registrada na conta Ajustes acumulados de conversão no patrimônio líquido dainvestidora. Vide nota explicativa nº 3.n).

Deliberação CVM 547, de 13 de agosto de 2008 - trata da Demonstração dos Fluxos de Caixa.A Sociedade e suas controladas classificaram como equivalentes de caixa as aplicações financeirasque possuem conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas aum insignificante risco de mudança de valor. A demonstração dos fluxos de caixa apresenta amovimentação das contas (i) Caixa e bancos e (ii) Aplicações financeiras consideradas equivalentesde caixa no exercício. Vide notas explicativas nº 3.b) e 5.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 24

Deliberação CVM 566, de 17 de dezembro de 2008 - trata do reconhecimento, mensuração eevidenciação de instrumentos financeiros.Os instrumentos financeiros da Sociedade e suas controladas foram classificados, conforme as suascaracterísticas e intenção da Sociedade em: (i) mensurados ao valor justo por meio do resultado, (ii)mantidos até o vencimento, (iii) disponíveis para venda e (iv) empréstimos e recebíveis. Vide notasexplicativas nº 3.c), 5 e 21.

Deliberação CVM 553, de 12 de novembro de 2008 - trata de ativos intangíveis.A Sociedade e suas controladas reclassificaram para o ativo intangível os ágios por expectativa de

rentabilidade futura originados nas aquisições de empresas, anteriormente demonstrados no ativodiferido nas informações trimestrais. Vide notas explicativas nº 3.h), 3.i) e 14.

Deliberação CVM 554, de 12 de novembro de 2008 - trata de arrendamento mercantil.Determinados contratos de arrendamento mercantil que transferem substancialmente à Sociedade esuas controladas os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo, foram reconhecidos nasinformações trimestrais como um arrendamento mercantil financeiro, líquido dos efeitos tributários.Os bens reconhecidos como ativos foram depreciados pelas taxas de depreciação aplicáveis a cadagrupo de ativo em que foram classificados e os encargos financeiros do arrendamento foramapropriados ao resultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado.Vide notas explicativas nº 3.g), 16.g) e 22.d).

Deliberação CVM 556, de 12 de novembro de 2008 - trata de custos de transação e prêmios naemissão de títulos e valores mobiliários.Os custos de transação e prêmios de emissão associados a operações de captações financeiras daSociedade e suas controladas foram reclassificados, de forma a serem agregados aos valores dasrespectivas captações, e foi calculada a taxa de juros efetiva de cada emissão. Vide nota explicativanº 16.a).

Deliberação CVM 564, de 17 de dezembro de 2008 - trata do ajuste a valor presente de ativos e passivos.As controladas da Sociedade contabilizaram o ajuste a valor presente dos saldos de crédito de ICMSsobre a aquisição de ativo imobilizado (CIAP). A Sociedade e suas controladas analisaram osdemais elementos integrantes do ativo e do passivo de longo prazo, e de curto prazo quando

relevante, e não identificaram a aplicabilidade do ajuste a valor presente destas operações. Videnotas explicativas nº 3.q) e 8.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 25

3  Apresentação das informações trimestrais e principais critérios contábeis

As informações trimestrais individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, asOrientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normasemitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

a.   Apuração do resultado

O resultado é apurado pelo princípio da competência de exercícios. As receitas de vendas e oscustos são reconhecidos no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes aos produtossão transferidos para o comprador. As receitas de serviços prestados e os respectivos custos sãoreconhecidos no resultado em função da sua realização.

b.   Equivalentes de caixa

Referem-se a aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, prontamente conversíveisem um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudançade valor. Vide nota explicativa nº 5 para maiores detalhes dos equivalentes de caixa daSociedade e suas controladas.

c.    Instrumentos financeiros

Conforme Deliberação CVM 566/08, os instrumentos financeiros da Sociedade e suascontroladas foram classificados nas seguintes categorias:

•  Mensurado ao valor justo por meio do resultado: ativos financeiros mantidos paranegociação, ou seja, adquiridos ou originados principalmente com a finalidade de vendaou de recompra no curto prazo, e derivativos. São contabilizadas no resultado as variaçõesde valor justo e os saldos são demonstrados ao valor justo.

•  Mantidos até o vencimento: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos oudetermináveis com vencimentos definidos e para os quais a entidade tem intenção positiva

e capacidade de manter até o vencimento. São contabilizados no resultado os rendimentosauferidos e os saldos são demonstrados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentosauferidos.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 26

•  Disponíveis para venda: ativos financeiros não derivativos que são designados comodisponíveis para venda ou que não foram classificados em outras categorias. Sãocontabilizados no resultado os rendimentos auferidos e os saldos são demonstrados aovalor justo. As diferenças entre o valor justo e o custo de aquisição acrescido dosrendimentos auferidos são reconhecidas em conta específica do patrimônio líquido. Osganhos e perdas registrados no patrimônio líquido são realizados para o resultado, casoocorra sua liquidação antecipada.

•  Empréstimos e recebíveis: instrumentos financeiros não derivativos com pagamentos ourecebimentos fixos ou determináveis que não são cotados em mercados ativos, exceto: (i)aqueles que a entidade tem intenção de vender imediatamente ou no curto prazo, e os quea entidade classifica como mensurados a valor justo por meio do resultado; (ii) osclassificados como disponíveis para venda; ou (iii) aqueles cujo detentor pode nãorecuperar substancialmente seu investimento inicial por outra razão que não a deterioraçãodo crédito. São contabilizados no resultado os rendimentos auferidos e os saldos sãodemonstrados ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos.

Certos instrumentos financeiros derivativos, utilizados como proteção a variações nas taxas de juros, foram designados como hedge de fluxo de caixa, para fins de mensuração do seu valor   justo. A diferença entre o valor justo do instrumento financeiro e o seu valor acrescido dos

rendimentos auferidos é reconhecida na conta de Ajuste de avaliação patrimonial no  patrimônio líquido, não afetando a demonstração do resultado da Sociedade e suascontroladas. Os ganhos e perdas registrados no patrimônio líquido são realizados para oresultado, caso ocorra sua liquidação antecipada.

Para maiores detalhes dos instrumentos financeiros da Sociedade e suas controladas, videnotas explicativas nº 5, 16 e 21.

d.   Ativos circulante e não circulante

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nas perdas estimadas,sendo seu montante considerado suficiente pela Administração para cobrir as eventuais perdas

na realização das contas a receber.

Os estoques são demonstrados ao custo médio de aquisição ou produção, que não supera o valor de mercado ou de recuperação.

Os demais ativos são demonstrados aos valores de custo ou de realização, dos dois o menor,incluindo, quando aplicável, os rendimentos, as variações monetárias e cambiais incorridas oudeduzidos de provisão para perda e, se aplicável, ajuste a valor presente (vide nota explicativanº 3.q).

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 27

e.   Investimentos

As participações em controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.

Os investimentos em sociedades em que a Administração tenha influência significativa, ou nasquais participe com 20% ou mais do capital votante, ou que façam parte de um mesmo grupoque estejam sob controle comum, também são avaliados pelo método de equivalência patrimonial (vide nota explicativa nº 12).

Os outros investimentos estão demonstrados ao custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas, caso estas não sejam consideradas temporárias, e também incluem investimentos emandamento.

 f.   Imobilizado

Registrado ao custo de aquisição ou construção, inclusive encargos financeiros incorridos sobreimobilizações em andamento, bem como custos com manutenções relevantes de bensdecorrentes de paradas de fábrica programadas. A Sociedade manterá os saldos de reavaliação,que passaram a compor o valor de custo dos bens, até a sua efetiva realização sem, contudo,contabilizar novas reavaliações.

As depreciações são calculadas pelo método linear, às taxas anuais mencionadas na nota

explicativa nº 13, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens.

As benfeitorias em imóveis de terceiros, quando realizadas em postos de combustíveis, sãodepreciadas pelo menor prazo entre a vigência do contrato ou a vida útil-econômica dos bens.

 g.   Arrendamento mercantil 

•  Arrendamento mercantil financeiro

Determinados contratos de arrendamento mercantil transferem substancialmente à Sociedade esuas controladas os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. Esses contratos sãocaracterizados como contratos de arrendamento mercantil financeiro e os ativos são

reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos nosrespectivos contratos. Os bens reconhecidos como ativos são depreciados pelas taxas dedepreciação aplicáveis a cada grupo de ativo conforme a nota explicativa nº 13. Os encargosfinanceiros relativos aos contratos de arrendamento mercantil financeiro são apropriados aoresultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva (vide nota explicativa nº 16.f).

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 28

•  Arrendamento mercantil operacional

São operações de arrendamento que não transferem os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo e nas quais a opção de compra no final do contrato é equivalente ao valor amercado do bem arrendado. Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento mercantiloperacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento, conforme nota explicativa nº 22.d).

h.   Intangível 

Os ativos intangíveis compreendem os ativos adquiridos de terceiros pela Sociedade e suascontroladas, segundo os seguintes critérios (vide nota explicativa nº 14):

• Ágios por rentabilidade futura são demonstrados pelo valor original menos amortizaçãoacumulada até 31 de dezembro de 2008, quando cessou sua amortização.

• Outros ativos intangíveis adquiridos de terceiros são mensurados pelo custo total deaquisição, menos as despesas de amortização acumuladas.

A Sociedade e suas controladas não possuem ativos intangíveis que tenham sido gerados

internamente, nem que possuam vida útil indefinida.

i.   Diferido

O ativo diferido inclui gastos com reestruturações que produzirão benefícios em mais de umexercício social (vide nota explicativa nº 15). A Sociedade e suas controladas optaram por manter os saldos até a sua completa amortização.

 j.   Passivos circulante e não circulante

São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, doscorrespondentes encargos, variações monetárias e cambiais incorridas até a data das

informações trimestrais e, se aplicável, ajuste a valor presente (vide nota explicativa nº 3.q).

k.   Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro

O imposto de renda (IRPJ) e a contribuição social (CSLL), correntes e diferidos, são calculadoscom base nas alíquotas efetivas do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro,incluindo a parcela de incentivos fiscais, conforme demonstrado na nota explicativa nº 10.b).

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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l.   Provisão para contingências

A provisão para contingências é constituída para os riscos contingentes estimáveis comexpectativa de “perda provável”, com base na opinião dos administradores e consultores  jurídicos internos e externos, e os valores são registrados com base nas estimativas dosresultados dos desfechos dos processos (vide nota explicativa nº 22.a).

m.  Compromisso atuarial com benefícios pós-emprego

Os compromissos atuariais com benefícios pós-emprego concedidos e a conceder aempregados, aposentados e pensionistas são provisionados com base em cálculo atuarialelaborado por atuário independente, de acordo com o método do crédito unitário projetado,conforme comentado na nota explicativa nº 23.b).

n.   Base para conversão das informações trimestrais de controladas sediadas no exterior 

Os ativos e passivos das controladas Oxiteno México S.A. de C.V. e suas controladas,localizada no México (moeda Pesos Mexicanos), e Oxiteno Andina, C.A., localizada naVenezuela (moeda Bolivares), cuja moeda funcional é diferente da Sociedade (moeda Reais),são convertidos pela taxa de câmbio da data das informações trimestrais. Os ganhos e as perdasdecorrentes das variações desses investimentos no exterior são reconhecidos diretamente no

 patrimônio líquido na conta de Ajustes acumulados de conversão e reconhecidos no resultadoquando esses investimentos forem alienados. O saldo registrado no patrimônio líquido referenteao ajuste acumulado de conversão em 31 de março de 2009 totaliza R$ 7.239.

Os ativos e passivos das demais controladas no exterior, que não possuem autonomiaadministrativa, são considerados como atividades da sua investidora, sendo convertidos pelataxa de câmbio da data das informações trimestrais. Os ganhos e as perdas decorrentes devariações desses investimentos no exterior são reconhecidos diretamente no resultado. A perdareconhecida no resultado em 31 de março de 2009 totalizou R$ 428 (perda de R$ 1.183 em 31de março de 2008).

o.  Uso de estimativas

A elaboração das informações trimestrais requer a elaboração de estimativas e a consideraçãode premissas por parte da Administração da Sociedade que afetam os valores dos ativos e passivos apresentados na data das informações trimestrais, bem como os valores das receitas,dos custos e das despesas dos exercícios apresentados. Embora essas estimativas estejam  baseadas no melhor conhecimento disponível da Administração com relação a eventos presentes e futuros, os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas.

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 p.   Redução ao valor recuperável de ativos

A Sociedade revisa, no mínimo anualmente, o valor contábil do ativo com o objetivo demensurar a deterioração sempre que eventos ou mudanças de circunstâncias indicarem que ovalor contábil de um ativo poderá não ser recuperado pelo fluxo de caixa futuro estimado, quese espera de seu uso ou em eventual alienação. Nos casos em que os fluxos de caixa futurosesperados são menores que o valor contábil, a perda por irrecuperabilidade é reconhecida pelomontante em que o valor contábil excede o valor justo desses ativos. Os fatores considerados

 pela Sociedade na avaliação incluem os resultados operacionais de curto prazo, tendências e perspectivas, assim como os efeitos de obsolescência, demanda, concorrência e outros fatoreseconômicos.

 Nenhuma irrecuperabilidade foi registrada nas informações trimestrais consolidadas em 31 demarço de 2009.

q.   Ajuste a valor presente

As controladas contabilizaram o ajuste a valor presente sobre os saldos de crédito de ICMSsobre ativo imobilizado (CIAP – vide nota explicativa nº 8). A Sociedade e suas controladas

analisaram os elementos integrantes do ativo e do passivo de longo prazo, e de curto prazoquando relevante, e não identificaram a aplicabilidade do ajuste a valor presente nas demaisoperações.

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(*) Consolidação proporcional, conforme determinado no Art. 32 da Instrução CVM 247/96(controle compartilhado igualmente entre Petrobras, Ultrapar e Braskem desde abril de2007, conforme “Fato Relevante” de 19 de março de 2007 e “Fato Relevante” de 18 de abrilde 2007).

(**) Em agosto de 2008, a Sociedade, por intermédio da controlada Sociedade Brasileira deParticipações Ltda. (“SBP”), celebrou contrato de compra e venda com a Chevron Latin

America Marketing LLC e a Chevron Amazonas LLC (conjuntamente “Chevron”), para aaquisição de 100% das quotas da Chevron Brasil Ltda. (“CBL”) e da Sociedade Anônimade Óleo Galena Signal (“Galena”), controladas da Chevron que detêm o negócio dedistribuição de combustíveis Texaco no Brasil (“Texaco”). Em 31 de março de 2009,ocorreu a liquidação financeira da aquisição e a SBP desembolsou o valor de R$ 1.106milhões, em adição ao depósito US$ 38 milhões realizado a favor da Chevron em agosto de2008. Os termos da aquisição não incluem assunção de dívida líquida da Texaco. Ajustes decapital de giro ou qualquer eventual endividamento líquido existente em 31 de março de2009 serão apurados em até 60 dias, sendo objeto de pagamento ou ressarcimento naseqüência. A contabilização dessa aquisição está demonstrada como participação emcontrolada. Os resultados a partir de 1° de abril de 2009 passarão a ser reconhecidos pelométodo de equivalência patrimonial e, consequentemente, consolidados pela Sociedade (ver 

nota explicativa n° 12.c).

Foram eliminadas as participações de uma sociedade em outra, os saldos das contas ativas e  passivas e as receitas e despesas, bem como os efeitos decorrentes das operações significativasrealizadas entre as sociedades. A participação dos acionistas minoritários nas controladas estádestacada nas informações trimestrais.

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5  Ativos financeiros

As aplicações financeiras, contratadas com bancos de primeira linha, estão representadas,substancialmente, por recursos aplicados: (i) no Brasil, em debêntures, títulos privados deinstituições de primeira linha vinculados ao Certificado de Depósito Interbancário - CDI e emtítulos públicos federais do governo brasileiro; (ii) no exterior, em títulos privados de instituições de primeira linha e em fundos de investimentos de curto prazo cuja carteira é composta por títulosemitidos pelo governo americano; e (iii) em instrumentos de proteção cambial e de juros.

Controladora  Consolidado 

31/03/2009 31/12/2008 31/03/2009 31/12/2008

Aplicações financeirasEm moeda nacional

Títulos e fundos de renda fixa 791.407 778.458 719.478 1.366.022

Em moeda estrangeira  Notas vinculadas (a) - - 142.612 140.659Títulos e fundos de renda fixa - - 515.552 424.675

Resultado de instrumentos de proteçãocambial e de juros (b) - - 33.283 37.913

Total de aplicações financeiras 791.407 778.458 1.410.925 1.969.269

Circulante 41.407 778.458 1.403.732 1.962.076

  Não circulante 750.000 - 7.193 7.19

(a) Representa US$ 60 milhões em notas vinculadas (“Notas Vinculadas”) às notas emitidas pelacontrolada Companhia Ultragaz S.A. no mercado externo em 1997 (“Notas Originais”). Em abril de2006 a controlada Oxiteno Overseas Corp., então proprietária das Notas Originais, realizou

operação de venda dessas notas a uma instituição financeira no exterior. Simultaneamente, acontrolada adquiriu dessa mesma instituição financeira as Notas Vinculadas. Tal operação propiciaum ganho financeiro à controlada correspondente à diferença entre a taxa de juros paga pelas NotasVinculadas e as Notas Originais, conforme comentado na nota explicativa nº 16.c). Esteinstrumento financeiro foi classificado na categoria empréstimos e recebíveis para fins de suamensuração (vide nota explicativa nº 3.c).

(b) Ganhos acumulados, líquidos de imposto de renda (vide nota explicativa nº 21).

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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De acordo com a Deliberação CVM 566/08, os ativos financeiros da Sociedade e suas controladasforam classificados conforme as suas características e intenção da Sociedade em: (i) mensurados aovalor justo por meio do resultado, (ii) mantidos até o vencimento, (iii) disponíveis para venda e (iv)empréstimos e recebíveis, de acordo com a tabela abaixo.

Consolidado 

31/03/2009 31/12/2008

Mensurados ao valor justo por meio do resultado 705.929 1.148.615Mantidos até o vencimento 7.193 7.193Disponíveis para venda 555.191 672.802Empréstimos e recebíveis 142.612 140.659

1.410.925 1.969.269

Para fins de elaboração das Demonstrações do fluxo de caixa da Sociedade, são considerados caixae equivalentes de caixa os saldos das contas de (i) Caixa e bancos e (ii) Aplicações financeirasclassificadas como mensuradas ao valor justo por meio do resultado, excetuados os instrumentos de

 proteção cambial e de juros, conforme demonstrado abaixo:Consolidado

31/03/2009 31/12/2008 

Caixa e bancos 166.036   164.351Aplicações financeiras mensuradas ao valor justo por meio do resultado (exceto instrumentos de proteçãocambial e juros) 672.646

 

1.110.702 

838.682   1.275.053 

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6  Contas a receber de clientes (Consolidado)

31/03/2009 31/12/2008

Clientes nacionais 1.321.546 1.294.905Financiamentos a clientes - Ipiranga 338.570 351.323Clientes estrangeiros 108.657 106.141

(-) Adiantamentos de cambiais entregues (56.561) (53.223)(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (61.605) (59.778)

1.650.607 1.639.368

Circulante 1.451.635 1.429.311

  Não circulante 198.972 210.057

Financiamentos a clientes são concedidos para reforma e modernização de postos, aquisição de produtos e desenvolvimento do mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes.

A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é assim demonstrada:Saldo em 31 de dezembro de 2008 59.778Adições 3.826Baixas por utilização (1.999)

Saldo em 31 de março de 2009 61.605

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7  Estoques (Consolidado)

31/03/2009 31/12/2008

Provisão Saldo Provisão SaldoCusto  para perdas líquido Custo  para perdas líquido

Produtos acabados 271.145 (22.618) 248.527 333.054 (16.704) 316.350Produtos em elaboração 4.007 - 4.007 1.351 - 1.351Matérias-primas 197.768 (132) 197.636 248.150 (22) 248.128

Gás liquefeito de petróleo - GLP 23.440 - 23.440 29.535 - 29.535Combustíveis, lubrificantes e graxas 315.079 (650) 314.429 333.675 (876) 332.799Materiais de consumo e vasilhames pararevenda 44.258 (982) 43.276 36.466 (1.373) 35.093Adiantamentos a fornecedores 24.631 - 24.631 55.711 - 55.711Imóveis para revenda 15.181 - 15.181 14.789 - 14.789

895.509 (24.382) 871.127 1.052.731 (18.975) 1.033.756

A movimentação da provisão para perdas em estoques é assim demonstrada:

Saldo em 31 de dezembro de 2008 18.975Adição 5.407

Saldo em 31 de março de 2009 24.382

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8  Impostos a recuperar

Estão representados, substancialmente, por saldos credores do Imposto sobre a Circulação deMercadorias e Serviços - ICMS, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -COFINS, do Programa de Integração Social - PIS e do Imposto de Renda e da Contribuição Social.

Controladora Consolidado

31/03/2009 31/12/2008 31/03/2009 31/12/2008IRPJ e CSLL 38.659 28.698 109.643 112.755ICMS - - 143.231 174.088Ajuste a valor presente do ICMS sobre ativoimobilizado – CIAP (vide nota explicativa 3.q) - - (4.932) (5.511)Provisão para perdas de ICMS (*) - - (34.569) (42.313)PIS e COFINS 21 21 100.959 76.561Imposto sobre Valor Adicionado - IVA dascontroladas Oxiteno México S.A. de C.V. e OxitenoAndina, C.A.

- - 11.036 13.303

IPI - - 12.896 22.208Outros 61 61 3.853 3.737

Total 38.741 28.780 342.117 354.828

Circulante 38.741 28.780 295.053 311.869

  Não circulante - - 47.064

(*) A provisão refere-se aos saldos credores que as controladas estimam não poder compensar futuramente.

A movimentação da provisão para perdas de ICMS é assim demonstrada:

Saldo em 31 de dezembro de 2008 42.313Reversão de provisão (7.557)Baixas por recebimento (187)

Saldo em 31 de março de 2009 34.569

O saldo de ICMS inclui os créditos da unidade de Camaçari - BA da controlada Oxiteno NordesteS.A. Indústria e Comércio, correspondentes a R$ 57.050 em 31 de março de 2009 (R$ 68.544 em 31de dezembro de 2008). A unidade possui autorização das autoridades fiscais para transferência aterceiros desse saldo credor. A provisão para perda dos créditos da unidade foi constituída com baseno deságio máximo esperado na sua comercialização. Os créditos de IPI, PIS e COFINS estãosendo utilizados para a compensação de outros tributos federais.

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9  Partes relacionadas

a) Sociedades relacionadas

Controladora

Mútuos

Ativo Passivo

Companhia Ultragaz S.A. 14.409 -

Oleoquímica Indústria e Comércio de Produtos Químico Ltda. 49.010 -

Transultra - Armazenamento e Transporte Especializado Ltda. - 1.389

Melamina Ultra S.A. Indústria Química - 436

Total em 31 de março de 2009 63.419 1.825

Total em 31 de dezembro de 2008 77.034 1.825

Consolidado

Mútuos Operações comerciais

Ativo Passivo A receber A Pagar

Química da Bahia Indústria e Comércio S.A. - 3.341 - -

Braskem S.A - - 1.140 -

Copagaz Distribuidora de Gas Ltda. - - 239 -

Oxicap Indústria de Gases Ltda. 5.305 - - 854

Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras - - - 124.372

Quattor Químicos Básicos S.A. - - - 837

Refinaria de Petróleo Riograndense S.A. - - - 5.952

SHV Gás Brasil Ltda. - - 53 -

Liquigás Distribuidora S.A. - - 182 -Outros - 48 77 -

Total em 31 de março de 2009 5.305 3.389 1.691 132.015

Total em 31 de dezembro de 2008 5.640 4.422 829 206.191

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Consolidado

Transações

Vendas Compras

Copagaz Distribuidora de Gas Ltda. 523 -

Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras 16.129 3.896.869

Braskem S.A 2.780 108.344

Oxicap Indústria de Gases Ltda. 1 2.410

Servgás Distribuidora de Gas S.A. 201 -

Liquigás Distribuidora S.A. 955 -

SHV Gás Brasil Ltda. 187 -

Refinaria de Petróleo Riograndense S.A. (*) - 105.262

Quattor Químicos Básicos S.A. - 15.738

Total em 31 de março de 2009 20.776 4.128.623

Total em 31 de março de 2008 3.506 4.318.422

(*) Refere-se à parcela não eliminada das transações entre RPR e CBPI, uma vez que aconsolidação de RPR é proporcional e a de CBPI integral.

As transações comerciais de compra e venda referem-se, substancialmente, à aquisição dematéria-prima, insumos e serviços de transporte e armazenagem, efetuadas com base em preçose condições usuais de mercado, considerando fornecedores e clientes com igual capacidadeoperacional. Os mútuos contratados possuem prazos indeterminados e não contém cláusulas deremuneração. Na avaliação da Administração da Sociedade, as transações com partesrelacionadas não apresentam risco de liquidação, razão pela qual não apresentam provisão paraeventual liquidação duvidosa, nem são objeto de prestação de garantias. As garantias prestadas pela Sociedade em empréstimos e financiamentos de controladas e coligadas estão mencionadasna nota explicativa nº 16.e). As transações da Sociedade e suas controladas relativas a

 benefícios pós-emprego estão descritas na nota explicativa nº 23.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 40

b) Pessoal-chave da Administração – Remuneração (Consolidado)

Em 31 de março de 2009 a Sociedade e suas controladas contabilizaram despesa comremuneração de seu pessoal-chave (conselheiros de administração e diretores estatutários daSociedade) no montante de R$ 5.081 (R$ 7.468 em 31 de março de 2008). Deste total, R$ 4.522referem-se a remuneração de curto prazo (R$ 7.030 em 31 de março de 2008), R$ 415 aremuneração em ações (R$ 325 em 31 de março de 2008) e R$ 144 (R$ 113 em 31 de março de2008) a benefício pós-emprego.

c) Plano de ações

Em Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 26 de novembro de 2003, foi aprovado plano de benefícios dos administradores da Sociedade e de suas controladas, que prevê: (i) aoutorga inicial de usufruto sobre ações de emissão da Sociedade mantidas em tesouraria pelascontroladas nas quais os administradores beneficiados estão registrados; e (ii) a transferência da propriedade das ações após decorridos entre cinco e dez anos da concessão inicial condicionadaà não-interrupção do vínculo entre o administrador beneficiado e a Sociedade e suascontroladas. O valor total concedido a executivos até 31 de março de 2009, incluindo encargostributários, foi R$ 22.407 (R$ 22.407 em 31 de dezembro de 2008). Tal valor está sendoamortizado pelo prazo de cinco a dez anos a partir da concessão, e a amortização relativa ao

 período findo em 31 de março de 2009 no montante de R$ 618 (R$ 371 em 31 de março de2008) foi registrada como despesa operacional do exercício. Os valores das concessões foramdeterminados na data de outorga com base no valor de mercado dessas ações naBM&FBovespa.

O quadro a seguir apresenta um resumo das informações sobre as ações outorgadas aosexecutivos da Sociedade:

Data da outorga

Açõesrestritas

outorgadas

Valor demercado

das ações

(em R$)

Custostotais da

remuneração,incluindo

impostos

Custos deremuneraçãoreconhecidos

acumulados

Custos deremuneração

não

reconhecidos7 de outubro de 2008 174.000 39,97 9.593 (624) 8.96912 de dezembro de 2007 40.000 64,70 3.570 (657) 2.9139 de novembro de 2006 51.800 46,50 3.322 (803) 2.51914 de dezembro de 2005 23.400 32,83 1.060 (353) 7074 de outubro de 2004 41.975 40,78 2.361 (1.062) 1.29917 de dezembro de 2003 59.800 30,32 2.501 (1.334) 1.167

390.975 22.407 (4.833) 17.574

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 41

10  Imposto de renda e contribuição social

a.   Imposto de renda e contribuição social diferidos

A Sociedade e suas controladas reconhecem créditos e débitos tributários, os quais não estãosujeitos a prazos prescricionais, decorrentes de prejuízos fiscais, adições temporárias, basesnegativas e reavaliação de ativo imobilizado, entre outros. Os créditos estão consubstanciadosna continuidade da rentabilidade de suas operações. O imposto de renda e a contribuição socialdiferidos estão apresentados pelas seguintes principais categorias:

Controladora Consolidado

31/03/2009 31/12/2008 31/03/2009 31/12/2008

Ativo - Imposto de renda e contribuição socialdiferidos sobre:

Provisões para perda de ativos - - 25.183 25.845Provisões para contingências 147 115 62.145 58.996Provisão para benefício pós-emprego (videnota explicativa n° 23.b) - - 23.684 23.684

Provisão para diferenças caixa vs. Competência - - 301 176

Provisão para ágio sobre investimentos (videnota explicativa n° 14) - - 306.514 320.451Demais provisões 65 128 18.898 26.500Prejuízos fiscais e base de cálculo negativa dacontribuição social a compensar 693 - 78.104 64.898

Total 905 243 514.829 520.550

Circulante 758 128 112.625 111.842

  Não circulante 147 115 402.204

Passivo - Imposto de renda e contribuição

social diferidos sobre:Reavaliação de imobilizado - - 498 520Depreciação acelerada - - 140 145Provisão para ajustes caixa vs. competência - - 17.555 29.020Diferenças temporárias de controladas noexterior - - 10.058 1.225

Adoção da Lei 11.638/07 (*) - - 6.392 2.029

Total - - 34.643 32.939

Circulante - - 11.843 14.706

  Não circulante - - 22.800

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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(*) A Sociedade e suas controladas optaram pelo Regime Tributário de Transição – RTT previsto na MP 449/08.

A estimativa de recuperação do ativo fiscal diferido de imposto de renda e contribuição social éassim demonstrada:

Controladora Consolidado

Até 1 ano 758 112.625De 1 a 2 anos - 97.347De 2 a 3 anos - 78.478De 3 a 4 anos 147 163.156De 5 a 7 anos - 55.264De 8 a 10 anos - 7.959

905 514.829

b.  Conciliação de imposto de renda e contribuição social no resultado

Os encargos de imposto de renda e contribuição social são reconciliados com as alíquotas oficiaiscomo segue:

Controladora Consolidado

31/03/2009 31/03/2008 31/03/2009 31/03/2008

Lucro antes da tributação e equivalência patrimonial, pós participação dos empregados (25.947) (38.586) 121.916 107.305

Alíquotas oficiais de imposto - % 34 34 34 34Encargos de imposto de renda e contribuição social

às alíquotas oficiais 8.822 13.119 (41.451) (36.484)Ajustes dos encargos à taxa efetiva:Provisões operacionais e despesas

indedutíveis/receitas não tributáveis - (3) 315 10.125Ajuste do lucro presumido - - 2.773 1.373Juros sobre o capital próprio (8.160) - - -Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT - - 120 151Demais ajustes - - 2.007 (71)Imposto de renda e contribuição social antes dos

incentivos fiscais 662 13.116 (36.236) (24.906)

Incentivos fiscais – ADENE - - 6.934 8.574Imposto de renda e contribuição social na

demonstração do resultado 662 13.116 (29.302) (16.332)

Corrente - - (28.780) (45.871)Diferido 662 13.116 (7.456) 20.965Incentivos fiscais – ADENE - - 6.934 8.574

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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c.   Isenção de impostos

As seguintes sociedades controladas gozam de isenção parcial ou integral de IRPJ, em virtudedo programa do governo para o desenvolvimento do nordeste brasileiro:

Controlada Unidades Incentivo - % Término

Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio Planta de Camaçari 75 2016

Bahiana Distribuidora de Gás Ltda. Base de Mataripe 75 2013Base de Suape (*) 100 2007Base de Aracaju (**) 12,5 2013Base de Caucaia 75 2012

Terminal Químico de Aratu S.A. - Tequimar Terminal de Aratu 75 2012Terminal de Suape 75 2015

(*) Em dezembro de 2007 expirou a isenção da base de Suape e foi protocolado pedido naAgência de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE, responsável pela gestão desse programa de incentivo, solicitando 75% de redução do imposto de renda até 2017. Caso

essa redução de 75% não venha a ser concedida, a controlada protocolará novo pedido àADENE, pleiteando a redução de 12,5% até 2013, a que tem direito por estar situada emárea de incentivo e por ser considerada atividade econômica prioritária para odesenvolvimento da região.

(**) Em virtude de modernização efetuada na base de Aracaju, a Agência de Desenvolvimentodo Nordeste – ADENE aprovou incremento na redução de imposto de renda de 25% para75% até 2017, através de laudo expedido em 19 de dezembro de 2008. Em 20 de janeirode 2009 o laudo constitutivo do benefício foi encaminhado à Secretaria da Receita Federal para homologação, cujo prazo é de 120 dias. Caso esse benefício de 75% não venha a ser homologado, a controlada continuará fazendo jus à redução de 12,5% até 2013.

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11  Despesas do exercício seguinte (Consolidado)

31/03/2009 31/12/2008

Aluguéis 23.235 23.313Propaganda e publicidade 20.392 3.053Prêmios de seguros 11.285 5.723Compras de vale alimentação e transporte 2.820 3.925

Tributos e demais despesas antecipadas 10.730 7.567

68.462 43.581

Circulante 44.715 19.000

  Não circulante 23.747

12  Investimentos

a.   Sociedades controladas (controladora)

Investimentos Equivalência Patrimonial31/03/2009 31/12/2008 31/03/2009 31/03/2008

Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga (i) 2.633.980 2.543.837 114.225 58.017Oxiteno S.A. Indústria e Comércio (i) 1.551.023 1.542.594 8.899 36.030Ultracargo – Operações Logísticas e Participações Ltda. (i) 626.394 619.415 6.979 1.675Sociedade Brasileira de Participações Ltda. (i) 62.861 79.938 (17.076) -Refinaria de Petróleo Riograndense S.A. (controlada em

conjunto) (i) (11.888) (20.285) 

3.417 (4.395)Distribuidora de Produtos de Petróleo Ipiranga S.A. (i) - - - 22.763Ultragaz Participações Ltda. (i) - - - 711Imaven Imóveis Ltda. (i) - - - 1.143

4.862.370 4.765.499 116.444 115.944

(i) Informações trimestrais examinadas pelos nossos auditores independentes.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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b.   Sociedades coligadas (consolidado)

Investimentos Equivalência Patrimonial31/03/2009 31/12/2008 31/03/2009 31/03/2008

Transportadora Sulbrasileira de Gás S.A. (i) 7.310 7.408 (98) (12)Química da Bahia Indústria e Comércio S.A. (ii) 3.612 3.635 (22) (10)Oxicap Indústria de Gases Ltda. (ii) 1.958 1.938 20 87

Metalúrgica Plus S.A. (ii) - - - (15)12.880 12.981 (100) 50

(i) Informações trimestrais examinadas pelos nossos auditores independentes.

(ii) Informações trimestrais examinadas por outros auditores independentes.

 Nas informações trimestrais consolidadas, o investimento da controlada Oxiteno S.A. Indústriae Comércio na coligada Oxicap Indústria de Gases Ltda. está avaliado pela equivalência patrimonial com base nas suas informações trimestrais de 28 de fevereiro de 2009, enquanto asdemais coligadas estão avaliadas com base nas informações trimestrais de 31 de março de 2009.

c.   Sociedades controladas (consolidado)

Em 31 de março de 2009, a controlada SBP realizou a liquidação financeira da aquisição de100% das quotas da CBL e das ações da Galena, tendo contabilizado como investimento o valor de R$ 1.190 milhões (vide notas explicativas n° 4 e n° 20).

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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13  Imobilizado (Consolidado)

31/03/2009 31/12/2008Taxa média

anual de Depreciação Provisãodepreciação - % Custo acumulada para perdas Líquido Líquido

Terrenos - 192.250 - (197) 192.053 192.280Edificações 4 790.328 (322.712) - 467.616 463.374Benfeitorias em imóveis de terceiros 6 227.686 (93.088) - 134.598 133.605

Máquinas e equipamentos 10 2.277.750 (845.161) (1.591) 1.430.998 1.429.081Equipamentos e instalações paradistribuição de combustíveisclaros/lubrificantes 10 933.396 (538.116) - 395.280 388.554

Tanques e vasilhames para GLP 10 321.188 (191.373) - 129.815 126.881Veículos 21 240.360 (178.313) - 62.047 65.579Móveis e utensílios 10 73.104 (41.433) - 31.671 30.558Obras em andamento - 165.943 - - 165.943 184.019Adiantamentos a fornecedores - 89.873 - - 89.873 76.085Importações em andamento - 1.687 - - 1.687 3.432Equipamentos de informática 20 158.844 (123.017) - 35.827 38.040Outros - - - - - 8

5.472.409 (2.333.213) (1.788) 3.137.408 3.131.496

 Não houve movimentação da provisão para perdas durante o 1° trimestre de 2009.

As obras em andamento referem-se substancialmente: (i) às ampliações e reformas dos parquesindustriais e (ii) à construção e modernização de postos de serviços e bases de distribuição decombustíveis.

Os adiantamentos efetuados a fornecedores de bens patrimoniais referem-se basicamente àfabricação sob encomenda de equipamentos para expansão das unidades industriais.

Conforme permissão da Lei 11.638/07 e Deliberação CVM 565/08, a Sociedade optou por manter os saldos de reavaliação até a sua efetiva realização, por depreciação ou baixa, passando os mesmosa compor o valor de custo dos bens. Em 31 de março de 2009, o saldo de reavaliação doimobilizado é R$ 22.278 (R$ 22.824 em 31 de dezembro de 2008).

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14  Intangível (Consolidado)

31/03/2009 31/12/2008Taxa média

anual de Amortização Provisãoamortização - % Custo acumulada para perdas Líquido Líquido

Ágio por expectativa de rentabilidade futura - 496.741 - - 496.741 496.741Software 20 205.782 (135.661) - 70.121 65.692

Tecnologia 20 18.140 (4.427) - 13.713 14.480Direitos de propriedade comercial 3 16.334 (2.907) - 13.427 13.564Fundo de comércio 20 17.156 (13.498) - 3.658 3.611Outros 10 1.797 (184) (1.084) 529 507

755.950 (156.677) (1.084) 598.189 594.595

A movimentação do ativo intangível em 31 de março de 2009 é demonstrada conforme a seguir:

Ágio porexpectativa derentabilidade

futura Software Tecnologia

Direitos deproprie-

dadecomercial

Fundo decomércio Outros Total

Saldo em 31 dedezembro de 2008 496.741 65.692 14.480 13.564 3.611 507 594.595Adições - 9.494 - - 500 32 10.026Baixas - (4) - - - - (4)Amortizações - (5.061) (767) (137) (453) (10) (6.428)

Saldo em 31 demarço de 2009 496.741 70.121 13.713 13.427 3.658 529 598.189

Taxa média anual deamortização - % - 20 20 3 20 10

 No resultado do exercício foi contabilizado o montante de R$ 6.428 a título de amortização dosintangíveis, dos quais R$ 4.527 foram classificados como despesa sendo o restante apropriado aocusto de produção e serviços.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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Os ágios gerados por expectativa de rentabilidade futura na aquisição de empresas foramamortizados até 31 de dezembro de 2008, quando cessou sua amortização, e o saldo líquidoremanescente é testado por recuperabilidade anualmente.

A Sociedade possui os seguintes saldos de ágio por rentabilidade futura em 31 de março de 2009 e31 de dezembro de 2008, líquidos de efeitos fiscais (ver nota explicativa n° 10.a):

Ágio na aquisição de: Ipiranga  276.724

União Terminais (*)  211.089Outros 8.928496.741

(*) No quarto trimestre de 2008, a controlada Terminal Químico de Aratu S.A. – Tequimar (“Tequimar”) concluiu a aquisição e incorporou a União Terminais e Armazéns Gerais Ltda.(“União Terminais”).

Software inclui as licenças de uso e gastos com a implantação dos diversos sistemas utilizados pelaSociedade e suas controladas, tais como: sistemas integrados de gestão e controle, administraçãofinanceira, comércio exterior, automação industrial, gerenciamento operacional de transportes earmazenagem e informações contábeis, entre outros.

A Sociedade registra como tecnologia certos direitos de uso detidos pelas controladas Oxiteno S.A.Indústria e Comércio, Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio e Oleoquímica Indústria eComércio de Produtos Químicos Ltda. Tais licenciamentos abrangem a produção de óxido deetileno, etilenoglicóis, etanolaminas, éteres glicólicos, etoxilados, solventes, ácidos graxos de óleosvegetais, alcoóis graxos e especialidades químicas, produtos estes que atendem diversos segmentosda economia.

Direitos de propriedade comercial incluem os descritos a seguir:

•  Em 11 de julho de 2002, a controlada Tequimar assinou contrato com a CODEBA - Companhiadas Docas do Estado da Bahia, que permite a exploração da área na qual está situado o Terminal

de Aratu por 20 anos, renovável por igual período. O preço pago pelo Tequimar foi de R$12.000, o qual está sendo amortizado no período compreendido entre agosto de 2002 e julho de2042.

•  Adicionalmente, a controlada Tequimar possui contrato de arrendamento de área adjacente aoPorto de Santos por 20 anos a partir de dezembro de 2002, renovável por igual período, que permite construir, operar e explorar terminal destinado a recepção, tancagem, movimentação edistribuição de granéis líquidos. O preço pago pelo Tequimar foi de R$ 4.334, o qual está sendoamortizado no período compreendido entre agosto de 2005 e dezembro de 2022.

Os gastos com pesquisa e desenvolvimento totalizaram R$ 5.477 no resultado do exercício findo em31 de março de 2009 (R$ 4.555 no resultado de 31 de março de 2008).

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15  Diferido (Consolidado)

31/03/2009 31/12/2008Taxa média

anual de Amortizaçãoamortização - % Custo  acumulada  Líquido  Líquido 

Gastos com reestruturações 26 25.910 (11.782) 14.128 15.604

Os gastos com reestruturações referem-se à atividade de distribuição de GLP, a saber: (i) gastosefetuados em projetos de expansão envolvendo novas regiões de atuação e (ii) gastos com areestruturação da rede de distribuição domiciliar, objetivando o aumento da margem de contribuiçãoe a expansão no mercado de gás envasado através de novas revendas. Os gastos serão mantidosnesse grupo até sua completa amortização, o que ocorrerá em dezembro de 2013.

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13/05/2009 18:12:35 Pág: 50

16  Financiamentos, debêntures e arrendamento mercantil financeiro -Consolidado

a.  Composição

Descrição  31/03/2009 31/12/2008 Índice/Moeda

Encargosfinanceiros

anuais2009 - % Vencimento

Moeda estrangeira:  Notas no mercado externo (b) 582.756 577.365 US$ +7,2 2015  Notas no mercado externo (c) 142.147 140.322 US$ +9,0 2020Empréstimo sindicalizado (c) 139.917 139.976 US$ + LIBOR (i) +1,2 2011ACC 130.150 184.240 US$ +3,7 a 9,0 < 232 diasBNDES 49.160 46.481 US$ +6,6 a 9,8 2010 a 2015Instituições financeiras 46.495 48.952 US$ + LIBOR (i) +1,1 a 2,1 2009 a 2011Instituições financeiras 14.541 19.758 MX$ + TIIE (ii) +1,0 a 4,0 2009 a 2014FINIMP – União Terminais 4.740 4.787 US$ +7,0 a 7,8 2009 a 2012BNDES 2.372 3.485 UMBNDES (iii) +7,6 a 9,3 2009 a 2011Instituições financeiras  326 6.017 Bs (iv) + 28,0 2013Subtotal 1.112.604 1.171.383

Moeda nacional:  Notas promissórias (d) 1.239.967 1.203.823 CDI +3,6 2009Banco do Brasil 528.838 516.663 CDI 91,0 a 95,0 2009 a 2010

Caixa Econômica Federal 493.475 - CDI 120,0 2012BNDES 393.968 401.830 TJLP (v) +1,5 a 4,8 2009 a 2018Empréstimo de capital de giro – MaxFácil 111.514 108.373 CDI 100,0 2010Banco do Nordeste do Brasil 103.519 103.519 FNE (vi) 8,5 a 10,0 2018FINEP 63.464 60.447 TJLP (v) -2,0 a +5,0 2009 a 2014FINAME 33.563 39.097 TJLP (v) +2,0 a 5,1 2009 a 2013Empréstimo de capital de giro – UniãoTerminais/RPR  31.090 37.223 CDI 105,0 a 130,1 2009 a 2011Arrendamento mercantil financeiro pós-fixado (f) 21.888 24.422 CDI +0,3 a 1,6 2009 a 2011Arrendamento mercantil financeiro pré-fixado (f) 1.115 1.025 R$ +13,0 a 15,9 2011 a 2013Outros 3.474 4.117 CDI +0,3 a 0,5 2009 a 2011Subtotal 3.025.875 2.500.539

Total de financiamentos, debêntures earrendamento mercantil financeiro 4.138.479 3.671.922

Circulante 2.083.541 1.658.115

  Não circulante 2.054.938 2.013.807

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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(i) LIBOR = London Interbank Offered Rate

(ii) MX$ = peso mexicano; TIIE = taxa mexicana de juros interbancária de equilíbrio.

(iii) UMBNDES = unidade monetária do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. É uma“cesta de moedas” representando a composição das obrigações de dívida em moeda estrangeira do BNDES. Emmarço de 2009, esta composição refletia em 93%, o dólar norte-americano.

(iv) Bs = bolívar venezuelano.

(v) TJLP = fixada pelo Conselho Monetário Nacional, a TJLP é o custo básico de financiamento do BNDES.

(vi) FNE = Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste.

Os montantes a longo prazo têm a seguinte composição por ano de vencimento:

31/03/2009 31/12/2008

De 1 a 2 anos 349.097 751.336De 2 a 3 anos 728.455 263.327De 3 a 4 anos 106.009 105.647De 4 a 5 anos 76.203 78.739Mais de 5 anos 795.174 814.758

2.054.938 2.013.807

Conforme previsto na Deliberação CVM 556/08, custos de transação e prêmios de emissãoassociados a operações de captações financeiras da Sociedade e suas controladas foram agregadosaos respectivos passivos financeiros e foi calculada a taxa de juros efetiva de cada captação.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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b.   Notas no mercado externo

Em dezembro de 2005, a controlada LPG International Inc. emitiu US$ 250 milhões de notas nomercado externo, com vencimento em dezembro de 2015 e encargo financeiro de 7,25% a.a., pagos semestralmente, sendo o primeiro pagamento em junho de 2006. O preço da emissão foide 98,75% do valor de face da nota, o que representou um rendimento total para o investidor de7,429% a.a. no momento da emissão. As notas foram garantidas pela Sociedade e pela OxitenoS.A. Indústria e Comércio.

Em decorrência da emissão de notas no mercado externo, a Sociedade e suas controladas,anteriormente mencionadas, estão sujeitas a certos compromissos, entre eles:

•  Limitação de transações com acionistas que possuam mais de 5% de qualquer classe docapital da Sociedade, as quais não sejam tão favoráveis à Sociedade quanto se obteria emmercado.

•  Obrigação de deliberação do Conselho de Administração para transações com partesrelacionadas em montante superior a US$ 15 milhões (excetuando-se transações daSociedade com controladas e entre controladas).

•  Restrição de alienação da totalidade ou da quase totalidade dos ativos da Sociedade econtroladas.

•  Restrição de gravames em ativos superior a US$ 150 milhões ou 15% do valor dos ativostangíveis consolidados.

As restrições impostas à Sociedade e suas controladas são usuais em operações dessa natureza enão limitaram a capacidade destas de conduzirem seus negócios até o momento.

c.   Notas no mercado externo

Em junho de 1997, a controlada Companhia Ultragaz S.A. emitiu US$ 60 milhões em notas nomercado externo (Notas Originais), com vencimento em 2005, tendo obtido, em junho de 2005,a extensão do vencimento dessas notas para junho de 2020, com opção de venda/compra em  junho de 2008, não exercida pela controlada e instituições financeiras. O próximo direito deopção de compra/venda será em junho de 2011.

Em junho de 2005, a controlada Oxiteno Overseas Corp. adquiriu a totalidade das NotasOriginais emitidas pela Companhia Ultragaz S.A. com recursos oriundos de empréstimosindicalizado no montante de US$ 60 milhões com vencimento em junho de 2008 e encargofinanceiro de 5,05% a.a. Em junho de 2008, o empréstimo sindicalizado foi renovado nasmesmas condições anteriores, alterando-se os encargos financeiros para libor + 1,25% a.a. Oempréstimo sindicalizado é garantido pela Sociedade e pela Oxiteno S.A. Indústria e Comércio.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

13/05/2009 18:12:35 Pág: 53

Em decorrência da emissão do empréstimo sindicalizado, algumas obrigações adicionais às danota explicativa 16.b) também devem ser mantidas pela Sociedade:

•  Manutenção de índice financeiro, determinado pela razão entre dívida líquida e Lucro Antesdos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização - LAJIDA consolidados, menor ou igual a3,5.

•  Manutenção de índice financeiro, determinado pela razão entre LAJIDA consolidado edespesas financeiras líquidas consolidadas, maior ou igual a 1,5.

As restrições impostas à Sociedade e suas controladas são usuais em operações dessa natureza enão limitaram a capacidade destas de conduzirem seus negócios até o momento.

Em abril de 2006, a controlada Oxiteno Overseas Corp. realizou operação de venda das NotasOriginais emitidas pela Companhia Ultragaz S.A. a uma instituição financeira.Simultaneamente, a controlada adquiriu da mesma instituição financeira notas vinculadas às Notas Originais (as Notas Vinculadas), conforme comentado na nota explicativa nº 5, obtendo,dessa forma, um retorno adicional nesse investimento. A operação tem vencimento em 2020, podendo tanto a controlada como a instituição financeira resgatá-la de forma antecipada. Nasituação de eventual insolvência da instituição financeira, a Companhia Ultragaz S.A. teria deliquidar as Notas Originais, mas a Oxiteno Overseas Corp. continuaria a ser credora das NotasVinculadas.

d.   Notas Promissórias

Em dezembro de 2008, a Sociedade liquidou antecipadamente a primeira emissão de 120 Notas Promissórias Comerciais no montante de R$ 1.200.000 e realizou nova emissão de120 Notas Promissórias Comerciais nominativas no montante de R$ 1.200.000, cujas principais características são:

Valor nominal unitário: R$ 10.000.000,00Vencimento final: 18 de dezembro de 2009Pagamento do valor nominal: Parcela única no vencimento finalRemuneração: 100% CDI + 3,60% a.a.

Pagamento da remuneração: Parcela única no vencimento final

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e.  Garantias

Os financiamentos estão garantidos por alienação fiduciária dos bens do imobilizado nomontante de R$ 59.747 em 31 de março de 2009 (R$ 66.680 em 31 de dezembro de 2008), por avais e fianças prestados a controladas no montante de R$ 1.445.491 em 31 de março de 2009(R$ 1.440.451 em 31 de dezembro de 2008) e notas promissórias.

Algumas controladas emitiram garantias para instituições financeiras relacionadas às quantias

devidas a essas instituições por alguns de seus clientes (financiamento de “vendor”). Casoalguma controlada venha a ser instada a realizar pagamento relativo a essas garantias, acontrolada poderá recuperar o montante pago diretamente de seus clientes através de cobrançacomercial. O montante máximo de pagamentos futuros relacionados a essas garantias é de R$15.076 em 31 de março de 2009 (R$ 18.786 em 31 de dezembro de 2008), com vencimentos deaté 213 dias. Até 31 de março de 2009, a Sociedade e suas controladas não sofreram perdas nemregistraram passivos relacionados a essas garantias.

A Sociedade e suas controladas têm em certos financiamentos cláusulas de inadimplênciacruzada que as obrigam a pagar a dívida contratada no caso de inadimplência de outras dívidasem valor igual ou superior a US$ 10 milhões. Em 31 de março de 2009 não havia casos deinadimplência em relação a dívidas da Sociedade e suas controladas.

 f.  Contratos de arrendamento mercantil financeiro

As controladas CBPI, Serma, SBP e Tequimar mantêm contratos de arrendamento mercantilfinanceiro, principalmente relacionados a equipamentos para distribuição de combustíveis, taiscomo tanques, bombas, compressores de GNV, equipamentos de informática e veículos. Essescontratos têm prazos entre 36 e 60 meses.

As controladas têm a opção de comprar os ativos por um preço substancialmente mais baixo doque o valor justo à data da opção, e a Administração possui a intenção de exercê-la. Não háquaisquer restrições impostas nestes acordos.

Os valores do imobilizado, líquido de depreciação, e do passivo correspondentes a essesequipamentos, registrados nas informações trimestrais em 31 de março de 2009, estão abaixodemonstrados:

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Equipamentos dedistribuição de

combustíveis

Equipamentos deinformática e

veículos

Imobilizado líquido de depreciação 24.673 3.177

Financiamento 21.053 1.950

Circulante 11.469 1.085  Não circulante 9.584 865

Os desembolsos futuros (contraprestações), assumidos em decorrência desses contratos,totalizam aproximadamente:

Equipamentos dedistribuição de

combustíveis

Equipamentos deinformática e

veículos

Até 1 ano 11.765 1.232Mais de 1 ano 9.798 1.065

21.563 2.297

As contraprestações acima incluem os valores de ISS a serem pagos nas contraprestaçõesmensais.

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17  Patrimônio líquido

a.  Capital social 

A Sociedade é uma sociedade anônima de capital aberto, com ações negociadas nas Bolsas deValores de São Paulo e de Nova Iorque, cujo capital social subscrito e integralizado estárepresentado por 136.095.999 ações sem valor nominal, sendo 49.429.897 ordinárias e86.666.102 preferenciais.

Em 31 de março de 2009 estavam em circulação no exterior 12.486.725 ações preferenciais naforma de “American Depositary Receipts - ADRs”.

As ações preferenciais, não conversíveis em ordinárias, não possuem direito a voto e detêm a prioridade no reembolso do capital, sem prêmio, na liquidação da Sociedade.

 No início de 2000 a Sociedade concedeu, através de acordo de acionistas, o direito de “TagAlong”, que assegura aos acionistas não controladores condições idênticas às negociadas pelosacionistas controladores em caso de alienação do controle acionário da Sociedade. Em 2004,este direito passou a constar no Estatuto da Sociedade.

A Sociedade está autorizada a aumentar o capital social, independentemente de reforma

estatutária, por deliberação do Conselho de Administração, até que este atinja R$ 4.500.000,mediante a emissão de ações ordinárias ou preferenciais, sem guardar a proporção existente,observado o limite de 2/3 de ações preferenciais do total das ações emitidas.

b.   Ações em tesouraria

A Sociedade adquiriu ações de sua emissão a preços de mercado, sem redução do capital social,  para manutenção em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, nos termos dasInstruções CVM 10, de 14 de fevereiro de 1980, e 268, de 13 de novembro de 1997. No primeiro trimestre de 2009 não houve recompra de ações.

Em 31 de março de 2009, as informações trimestrais da controladora totalizam em tesouraria

2.201.272 ações preferenciais e 6.617 ações ordinárias, adquiridas ao custo médio de R$ 57,79e R$ 19,30 por ação, respectivamente. No consolidado constam em tesouraria 2.592.247 ações preferenciais e 6.617 ações ordinárias, adquiridas ao custo médio de R$ 54,22 e R$ 19,30 por ação, respectivamente.

O preço das ações preferenciais de emissão da Sociedade em 31 de março de 2009 naBM&FBovespa era de R$ 55,64.

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c.   Reserva de capital 

A reserva de capital reflete o ágio com a alienação de ações a preço de mercado paramanutenção em tesouraria nas controladas da Sociedade, ao preço médio deR$ 41,55 por ação. Tais ações foram utilizadas para concessão de usufruto a executivos dessascontroladas, conforme mencionado na nota explicativa nº 9.c).

d.   Reserva de reavaliação

A reserva de reavaliação reflete a reavaliação de ativos de controladas e é realizada com basenas depreciações, baixas ou alienações dos respectivos bens reavaliados das controladas,considerando-se, ainda, os efeitos tributários das provisões constituídas por essas controladas.

Em alguns casos, os encargos tributários sobre a reserva de reavaliação reflexa de determinadascontroladas são reconhecidos à medida que a reserva é realizada, por serem anteriores à publicação da Deliberação CVM 183/95.

e.   Reserva de retenção de lucros

É destinada à aplicação em investimentos previstos em orçamento de capital, principalmente em

expansão, produtividade e qualidade, aquisições e novos investimentos. Constituída emobservância ao artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações, inclui tanto a parcela do lucrolíquido do exercício como a realização da reserva de reavaliação e, em 2008, a parcela relativaao ajuste inicial à Lei 11.638/07 e MP 449/08.

 f.   Reserva de lucros a realizar 

Constituída de acordo com o estabelecido no artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações, com  base no resultado de equivalência patrimonial auferido pela Sociedade. Sua realizaçãonormalmente ocorre por ocasião do recebimento de dividendos, alienação e baixa dosinvestimentos.

 g.  Conciliação entre o patrimônio líquido da controladora e do consolidado

31/03/2009 31/12/2008

Patrimônio líquido da controladora 4.754.209 4.663.602Ações em tesouraria em poder de controladas - líquidas derealização (10.759) (11.475)

Reserva de capital oriunda da venda de ações em tesouraria paracontroladas - líquida de realização (1.921) (2.051)

Patrimônio líquido do consolidado 4.741.529 4.650.076

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h.   Ajuste de avaliação patrimonial 

As diferenças entre o valor justo e o custo corrigido (i) das aplicações financeiras classificadascomo disponíveis para venda e (ii) dos instrumentos financeiros designados como hedge defluxo de caixa são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido na conta Ajuste de avaliação  patrimonial. Os ganhos e perdas registrados no patrimônio líquido são realizados para oresultado, caso ocorra sua liquidação antecipada.

i.   Ajustes acumulados de conversão de moeda estrangeira

A variação de taxas de câmbio sobre controladas no exterior com moeda funcional diferente damoeda funcional da Sociedade é reconhecida diretamente no patrimônio líquido. Esse efeitoacumulado é revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso dealienação ou baixa do investimento.

18  Outras receitas

Compõem-se, principalmente, de R$ 3.038 (receita) (R$ 6.317 (receita) em 31 de março de 2008)de resultado da venda do ativo imobilizado, notadamente vasilhames, imóveis e veículos.

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19  Informações sobre segmento

A Sociedade possui quatro segmentos de negócios relevantes: distribuição de gás, distribuição decombustíveis, químico e logística. O segmento de distribuição de gás distribui GLP a consumidoresresidenciais, comerciais e industriais, principalmente nas Regiões Sul, Sudeste e Nordeste do País.O segmento de distribuição de combustíveis opera na distribuição de combustíveis claros,lubrificantes e atividades relacionadas nas Regiões Sul e Sudeste do País. O segmento químico  produz óxido de eteno e seus derivados, que são matérias-primas para os segmentos têxtil,

alimentício, de cosméticos e detergentes, agroquímicos, de tintas e vernizes, entre outros. Osegmento de logística opera transporte e armazenagem, principalmente nas Regiões Sudeste e Nordeste do País. Os segmentos apresentados nas informações trimestrais são unidades de negócioestratégicas que oferecem produtos e serviços distintos. As vendas entre segmentos são feitas a preços semelhantes àqueles que poderiam ser praticados com terceiros.

As principais informações financeiras sobre cada um dos segmentos da Sociedade podem ser assimdemonstradas (eliminadas as transações entre segmentos):

31/03/20009 31/03/2008

Ultragaz Oxiteno Ultracargo Ipiranga Outros Consolidado ConsolidadoReceita líquida 764.507 460.143 66.954 5.113.551 6.231 6.411.386 5.927.412Lucro operacional antes das

receitas (despesas) financeiras,outras receitas e equivalência  patrimonial 23.000 20.817 10.905 117.261 5.886 177.869 139.404Ativo total 1.081.988 3.230.125 867.111 4.466.281 434.984 10.080.489 9.013.313

  Na tabela acima, a coluna “outros” é composta principalmente pela controladora Ultrapar Participações S.A. e pela participação na atividade de Refino.

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20  Resultado financeiro (Consolidado)

31/03/2009 31/03/2008 

Receitas financeiras:Juros sobre aplicações financeiras 49.618 51.419Juros de clientes 7.693 1.950Outras receitas 1.202 701

58.513 54.070Despesas financeiras:

Juros sobre financiamentos (100.581) (49.800)Juros sobre debêntures - (22.087)Juros sobre arrendamento mercantil financeiro (773) (459)Encargos bancários, IOF e outros impostos (*) (12.610) (10.722)Variações monetárias e cambiais, líquidas de resultado deinstrumentos de proteção (977) (2.809)Atualizações de provisões e outras despesas (2.563) (5.387)

(117.504) (91.264)

Resultado financeiro (58.991) (37.194)

(*) Inclui R$ 4,5 milhões referente ao IOF incidente sobre contrato de câmbio para pagamento daaquisição da Texaco.

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21  Riscos e instrumentos financeiros (Consolidado)

Gestão de riscos e instrumentos financeiros - Governança

Os principais fatores de risco a que a Sociedade e suas controladas estão expostas refletem aspectosestratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégico-operacionais (tais como,entre outros, comportamento de demanda, concorrência, inovação tecnológica e mudançasrelevantes na estrutura da indústria) são endereçados pelo modelo de gestão da Sociedade. Os riscoseconômico-financeiros refletem, principalmente, a inadimplência de clientes, o comportamento devariáveis macroeconômicas, como taxas de câmbio e de juros, bem como as características dosinstrumentos financeiros que a Sociedade e suas controladas utilizam e as suas contrapartes. Essesriscos são administrados por meio de políticas de controle, estratégias específicas e determinação delimites.

A Sociedade possui uma política conservadora de gestão dos recursos, instrumentos e riscosfinanceiros aprovada pelo seu Conselho de Administração (“Política”). De acordo com a Política, aadministração financeira tem como principais objetivos preservar o valor e a liquidez dos ativosfinanceiros e garantir recursos financeiros para o bom andamento dos negócios, incluindo suasexpansões. Os principais riscos financeiros considerados na Política são riscos de moedas, juros,crédito e seleção de instrumentos financeiros. A governança da gestão dos riscos e instrumentosfinanceiros segue a segregação de responsabilidades abaixo:

•  A execução da gestão dos recursos, instrumentos e riscos financeiros é feita pela DiretoriaFinanceira, através da tesouraria, com acompanhamento das áreas fiscal e contábil.

•  A supervisão e monitoramento do cumprimento dos princípios, diretrizes e parâmetros daPolítica é de responsabilidade do Comitê de Riscos e Aplicações Financeiras existente hámais de 10 anos e composto por membros da Diretoria Executiva da Sociedade (“Comitê”).O Comitê se reúne regularmente e tem como atribuições, entre outras, a discussão eacompanhamento das estratégias financeiras, das exposições existentes e das operaçõesrelevantes que envolvam aplicação, captação de recursos ou mitigação de riscos. O Comitêmonitora mensalmente os parâmetros de risco estabelecidos pela Política através de um

mapa de acompanhamento.•  As alterações da Política ou revisões dos seus parâmetros são sujeitas à aprovação do

Conselho de Administração da Sociedade.•  O contínuo aprimoramento da Política é responsabilidade conjunta do Conselho de

Administração, do Comitê e da Diretoria Financeira.

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Risco de moedas

A maior parte das operações da Sociedade e suas controladas se localiza no Brasil, e portanto amoeda de referência para a gestão do risco de moedas é o Real. A gestão do risco de moedas éguiada pela neutralidade de exposições cambiais e considera os riscos transacional, contábil eoperacional da Sociedade e suas controladas às mudanças nas taxas de câmbio. A Sociedadeconsidera como suas principais exposições cambiais os ativos e passivos em moeda estrangeira e ofluxo de curto prazo das vendas líquidas em moeda estrangeira da Oxiteno.

As controladas da Sociedade utilizam instrumentos de proteção cambial (principalmente entre oReal e o dólar norte-americano) disponíveis no mercado financeiro para proteger seus ativos, passivos, recebimentos e desembolsos em moeda estrangeira, com o objetivo de reduzir os efeitosda variação cambial em seus resultados e fluxo de caixa em Reais, dentro dos limites de exposiçãode sua Política. Tais instrumentos de proteção cambial possuem montantes, prazos e índicessubstancialmente equivalentes aos dos ativos, passivos, recebimentos e desembolsos em moedaestrangeira aos quais se encontram vinculados. Estão demonstrados a seguir os ativos e passivos emmoeda estrangeira, convertidos para Reais em 31 de março de 2009 e 31 de dezembro de 2008:

Ativos e passivos em moeda estrangeira

Valores em milhões de Reais 31/03/2009 31/12/2008Ativos em moeda estrangeira

Aplicações financeiras em moeda estrangeira 658,2 565,3Investimentos em controladas no exterior 87,0 111,9Contas a receber de clientes no exterior, líquidas deadiantamentos de contrato de exportação e provisão para perda 51,3 52,0Disponibilidades no exterior 14,9 9,7Adiantamento a fornecedores estrangeiros, líquidos de contas a  pagar decorrentes de importação 14,1 -Outros (1) - 89,1

825,5 828,0

Passivos em moeda estrangeiraFinanciamentos em moeda estrangeira 1.112,6 1.171,4Contas a pagar decorrentes de importações, líquidas deadiantamentos a fornecedores estrangeiros - 10,0

1.112,6 1.181,4

Instrumentos de proteção cambial 223,5 242,0

Posição líquida ativa (passiva) (63,6) (111,4)

(1) Depósito realizado para a Chevron, decorrente da aquisição da Texaco no Brasil, que ocorreu em 31 de março de 2009.

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Com base na posição de R$ 63,6 milhões passiva em moeda estrangeira acima demonstrada,estimamos que uma desvalorização (valorização) de 10% do Real produziria um efeito total de R$6,4 milhões, dos quais R$ 11,5 milhões de despesa (receita) financeira e R$ 5,1 de ganho (perda)lançado diretamente no patrimônio líquido na conta de ajustes acumulados de conversão (ver notaexplicativa n° 3.n).

Risco de juros

A Sociedade e suas controladas adotam políticas conservadoras de captação e aplicação de recursosfinanceiros e de minimização do custo de capital. As aplicações financeiras da Sociedade e de suascontroladas são principalmente mantidas em operações vinculadas ao juro do Certificado deDepósito Interbancário – “CDI”, conforme apontado na nota explicativa nº 5. As captações são  principalmente oriundas de financiamentos do BNDES e outros órgãos de fomento, nota promissória e captações em moeda estrangeira, conforme divulgado na nota explicativa nº 16.

A Sociedade não gerencia ativamente os riscos associados a alterações no patamar das taxas de juros, procurando manter seus ativos e passivos financeiros de juros em taxas flutuantes. Em 31 demarço de 2009 a Sociedade e suas controladas não possuíam instrumentos financeiros derivativos para o gerenciamento de risco de taxa de juros vinculados a empréstimos nacionais.

Riscos de créditoOs instrumentos financeiros que sujeitam a Sociedade e suas controladas a riscos de crédito dacontraparte são representados, basicamente, pelas disponibilidades, aplicações financeiras e contas areceber.

Risco de crédito de instituições financeiras - Tal risco decorre da incapacidade de instituiçõesfinanceiras cumprirem suas obrigações financeiras com a Sociedade ou suas controladas por insolvência. A Sociedade e suas controladas executam regularmente análise de crédito dasinstituições nas quais mantêm disponibilidades, aplicações financeiras e instrumentos de proteçãoatravés de diversas metodologias que avaliam liquidez, solvência, alavancagem, qualidade dacarteira, etc. As disponibilidades, aplicações financeiras e instrumentos de proteção são mantidos

somente em instituições com histórico de sólida posição de crédito, privilegiando segurança esolidez. O volume de disponibilidades, aplicações financeiras e instrumentos de proteção são objetode limites máximos por instituição, requerendo portanto diversificação de contraparte.

Risco de crédito de governos - A Sociedade e suas controladas possuem aplicações financeiras emtítulos públicos federais, limitados aos do governo brasileiro e de países classificados como grau deinvestimento AAA ou Aaa por agências de risco especializada. O volume de aplicações financeirassão objeto de limites máximos por país, requerendo portanto diversificação de contraparte.

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Risco de crédito de clientes - Tais riscos são administrados por cada unidade de negócio através decritérios específicos de aceitação de clientes e análise de crédito, além de serem mitigados peladiversificação de vendas. A Oxiteno S.A. Indústria e Comércio e suas controladas mantiveram, em31 de março de 2009, R$ 2.407 (R$ 2.263 em 31 de dezembro de 2008), as controladas BahianaDistribuidora de Gás Ltda. e Companhia Ultragaz S.A. mantiveram R$ 9.339 (R$ 9.007 em 31 dedezembro de 2008), a Ipiranga/Refino mantiveram R$ 48.266 (R$ 46.960 em 31 de dezembro de2008) e as controladas da Ultracargo Operações Logísticas e Participações Ltda. mantiveram R$1.593 (R$ 1.548 em 31 de dezembro de 2008) de provisão para perda potencial em suas contas e

seus ativos a receber.

Seleção e utilização de instrumentos financeiros

  Na seleção de aplicações financeiras e instrumentos de proteção são analisados os retornosestimados, riscos envolvidos, liquidez, metodologia de cálculo do valor contábil e do valor justo edocumentação aplicável ao instrumento financeiro. Os instrumentos financeiros utilizados para agestão dos recursos financeiros disponíveis da Sociedade e suas controladas visam preservar valor eliquidez.

A Política prevê a utilização de instrumentos financeiros derivativos somente para a cobertura deriscos identificados e em montantes compatíveis com o risco (limitado a 100% do risco

identificado). Os riscos identificados na Política estão descritos nas seções acima desta notaexplicativa nº 21, e portanto são objeto da gestão de risco. De acordo com a Política, a Sociedade esuas controladas podem utilizar contratos a termo, swaps, opções e contratos futuros para a gestãode riscos identificados. Instrumentos alavancados em derivativos ou com chamada de margem nãosão permitidos. Como a utilização de instrumentos financeiros derivativos é limitada à cobertura deriscos identificados, a Sociedade e suas controladas utilizam a terminologia “instrumentos de proteção” quando se referem a instrumentos financeiros derivativos.

Conforme mencionado na seção Gestão de riscos e instrumentos financeiros – Governança destanota explicativa nº 21, o Comitê monitora mensalmente a aderência aos parâmetros de riscoestabelecidos pela Política, através de um mapa de acompanhamento de riscos, incluindo autilização de instrumentos de proteção.

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A tabela abaixo sumariza a posição dos instrumentos de proteção contratados pela Sociedade e suascontroladas:

Contraparte Vencimento

Contratos de swaps31/03/ 2009 31/ 12/2008 31/03/ 2009 31 /12 /2008

Valores areceber

Valores apagar

a - Swaps cambiais ativos em dólares americanos

Ativo em dólares americanos 113,5 123,5 271,4 291,6 271,4 -

Passivo em taxa de juros CDI 113,5 123,5 223,4 236,4 - 223,4Resultado acumulado - - 48,0 55,2 271,4 223,4

b - Swaps cambiais passivos em dólares americanos

Ativo em taxa de juros CDI 18,3 18,3 43,0 44,1 43,0 -Passivo em dólares americanos 18,3 18,3 41,6 42,9 - 41,6Resultado acumulado - - 1,4 1,2 43,0 41,6

c - Swaps de juros60,0 60,0 134,6 133,8 134,6 -60,0 60,0 140,9 140,5 - 140,9

Resultado acumulado - - (6,3) (6,7) 134,6 140,9

- - 43,1 49,7 449,0 405,9Imposto de Renda - - (9,8) (11,8) (9,8) -Resultado total líquido - - 33,3 37,9 439,2 405,9 

* Em USD milhões

Valor justo

Valores a pagar ou areceber no período

(31/03/2009)

Bradesco,Citibank,

Goldman Sachs,Itaú,

Santander/Real

abr/2009 a

 jun/2011

Bradesco, Itaú,Santander/Real,

UBS Pactual

Valor de referência(nocional)*

abr/2009 a jun/2009

 jun/2011

Resultado total bruto

Ativo em taxa de juros libor em dólares americanosPassivo em taxa de ju ros fixa em dólares americanos

Itaú

 

Todas as operações acima citadas foram devidamente registradas na CETIP S.A., exceto o swap detaxa de juros, que é um contrato de balcão regido pelo ISDA (International Swap DealersAssociation, Inc.) assinado com a contraparte Banco Itaú BBA S.A. – Nassau Branch.

Estão descritos abaixo os instrumentos de proteção existentes em 31 de março de 2009, de acordocom sua categoria, risco e estratégia de atuação:

Proteção à exposição cambial de passivos em moeda estrangeira - O objetivo destes contratos écompensar o efeito da variação cambial de uma dívida em dólares norte-americanos,transformando-a em uma dívida em Reais indexada ao CDI. Em 31 de março de 2009, a Sociedade

e suas controladas possuíam contratos de swap em aberto que totalizavam US$ 113,5 milhões de principal, com posição ativa a US$ + 4,96% a.a. e posição passiva a 100,14% do CDI.

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Proteção à exposição cambial operacional - O objetivo destes contratos é igualar a taxa de câmbiodo faturamento das controladas Oxiteno S.A. Indústria e Comércio e Oxiteno Nordeste S.A.Indústria e Comércio à taxa de câmbio do custo de suas matérias primas. Em 31 de março de 2009,estes contratos de swap totalizavam US$ 18,3 milhões e na média tinham uma posição ativa a75,78% do CDI e passiva a US$ + 0,0% a.a.

Proteção à taxa de juros flutuante em moeda estrangeira - O objetivo deste contrato é transformar ataxa de juros do empréstimo sindicalizado com principal de US$ 60 milhões de flutuante para fixa.

Em 31 de março de 2009, a controlada Oxiteno Overseas Corp. possuía um contrato de swap deUS$ 60 milhões de principal, com uma posição ativa a US$ + LIBOR + 1,25% a.a. e uma posição passiva em US$ + 4,93% a.a.

Valor justo dos instrumentos financeiros

Os valores justos e os saldos contábeis dos instrumentos financeiros, incluindo os instrumentos de  proteção cambial e de juros, em 31 de março de 2009 e 31 de dezembro de 2008 estãodemonstrados a seguir:

Valor contábil e valor justo dos instrumentosfinanceiros

31/03/2009 31/12/2008

Valor Valor Valor Valorcontábil justo contábil justo

Ativos financeiros:Disponibilidades 166.036 166.036 164.351 164.351Instrumentos de proteção cambial e de juros 33.283 33.283 37.913 37.913Aplicações financeiras 1.377.642 1.377.642 1.931.356 1.931.356

1.576.961 1.576.961 2.133.620 2.133.620

Passivos financeiros:Financiamentos 4.115.476 4.062.120 3.646.475 3.601.195Arrendamento mercantil financeiro 23.003 23.003 25.447 25.447

4.138.479 4.085.123 3.671.922 3.626.642

Investimentos:Investimentos permanentes em outras sociedades 3.290 3.290 3.094 3.094

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O valor justo dos instrumentos financeiros, incluindo os instrumentos de proteção cambial e juros,foi determinado conforme descrito a seguir:

•  As disponibilidades em conta corrente têm seus valores justos idênticos aos saldoscontábeis.

•  As aplicações financeiras em fundos de investimentos estão valorizadas pelo valor da quotado fundo na data das informações trimestrais, que corresponde ao seu valor justo.

•  As aplicações financeiras em CDBs e instrumentos similares possuem liquidez diária com

recompra na “curva do papel”, e portanto a Sociedade entende que seu valor justocorresponde ao seu valor contábil.

•  O valor justo de outras aplicações financeiras e financiamentos foi apurado através demetodologias de cálculo comumente utilizadas para marcação a mercado, que consiste emcalcular os fluxos de caixa futuros associados a cada instrumento contratado, trazendo-os avalor presente pelas taxas de mercado em 31 de março de 2009 e 31 de dezembro de 2008.Para alguns casos, onde não há mercado ativo para o instrumento financeiro, a Sociedade esuas controladas utilizam-se de cotações fornecidas pelas contrapartes das operações.

A interpretação dos dados de mercado quanto à escolha de metodologias de cálculo do valor justoexige considerável julgamento e estabelecimento de estimativas para se chegar a um valor considerado adequado para cada situação. Conseqüentemente, as estimativas apresentadas podem

não indicar, necessariamente, os montantes que poderão ser obtidos no mercado corrente.

Análise de sensibilidade

A Sociedade e suas controladas utilizam-se de instrumentos financeiros derivativos somente para a proteção de riscos identificados e em montantes compatíveis com o risco (limitado a 100% do riscoidentificado). Desta forma, para fins de análise de sensibilidade para riscos de mercado originados  por instrumentos financeiros, a Sociedade analisa conjuntamente o instrumento de proteção e oobjeto de proteção, conforme demonstrado nos quadros abaixo.

Para a análise de sensibilidade dos instrumentos de proteção cambial, a Administração adotou como

cenário provável as taxas de câmbio Real/dólar norte-americano para o vencimento de cada swap, projetadas pelos contratos futuros de dólar cotados na BM&FBovespa em 31 de março de 2009.Como referência, a taxa de câmbio para o último vencimento de instrumentos de proteção cambial éde R$ 2,66 no cenário provável. Os cenários II e III foram estimados com uma desvalorizaçãoadicional de 25% e 50%, respectivamente, do Real no cenário provável.

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Com base nos saldos dos instrumentos de proteção e dos objetos protegidos em 31 de março de2009, foram substituídas as taxas de câmbio e calculadas as variações entre o novo saldo em Reais eo saldo em Reais em 31 de março de 2009 em cada um dos três cenários. A tabela abaixo demonstraa variação dos valores dos principais instrumentos derivativos e seus objetos de proteção,considerando-se as variações da taxa de câmbio nos diferentes cenários:

Risco Cenário I(provável) Cenário II Cenário IIISwaps cambiais ativos em dólar

(1) Swaps dólar / Real 22.732 91.064 159.398(2) Dívidas em dólar 

Valorização dodólar (22.956) (91.164) (159.373)

(1) + (2) EfeitoLíquido

(224) (100) 25

Swaps cambiais passivos em dólar(3) Swaps Real / dólar (187) (10.826) (21.464)(4) Margem bruta da Oxiteno

Desvalorizaçãodo dólar 187 10.826 21.464

(3) + (4) EfeitoLíquido

- - -

Para a análise de sensibilidade do instrumento de proteção à taxa de juros, a Sociedade utilizou acurva futura da LIBOR (BBA – British Bankers Association) em 31 de março de 2009 para ovencimento do swap e do empréstimo sindicalizado (objeto de proteção), que ocorre em 2011, parafins de definição do cenário provável. Os cenários II e III foram estimados com uma deterioração de25% e 50%, respectivamente, da estimativa de LIBOR provável.

Com base nos três cenários de taxas de juros, a Administração estimou os valores do seuempréstimo e do instrumento de proteção através de cálculo dos fluxos de caixa futuros associadosa cada instrumento contratado de acordo com os cenários projetados, trazendo-os a valor presente pela taxa vigente em 31 de março de 2009. O resultado está demonstrado na tabela abaixo:

RiscoCenário I

(provável) Cenário II Cenário III

Swap de taxa de juros (em dólar)(1) Swap LIBOR / taxa fixa (2.508) (1.474) (439)(2) Dívida LIBOR 

Alta da LIBOR 2.520 1.481 441

(1) + (2) Efeito Líquido 12 7 2

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22  Contingências e compromissos (Consolidado)

a.   Processos cíveis, fiscais e trabalhistas

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Petroquímicas, ao qual são filiados osempregados das controladas Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio e Empresa Carioca deProdutos Químicos S.A., ajuizou, em 1990, ação contra as controladas, pleiteando o

cumprimento de reajustes estabelecidos em convenção coletiva de trabalho, em detrimento às  políticas salariais efetivamente praticadas. Na mesma época, o Sindicato Patronal suscitoudissídio coletivo para interpretação e esclarecimento da cláusula quarta da convenção. Com  base na opinião de seus assessores jurídicos, que analisaram a última decisão do SupremoTribunal Federal - STF no dissídio coletivo e a posição da ação individual da controladaOxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio, a Administração das controladas não julgounecessário constituir provisão em 31 de março de 2009.

A controlada Companhia Ultragaz S.A. responde a processo administrativo em curso noConselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, sob alegação de práticaanticoncorrencial em municípios da região do Triângulo Mineiro em 2001. Recentemente, oCADE proferiu decisão condenando a Companhia Ultragaz S.A. a multa equivalente a 1% do

faturamento bruto anual de 2001 (que totalizou R$ 1.475 milhões), excluídos os impostose atualizado pelo IPCA-e. Essa decisão administrativa ainda não transitou em  julgado, sendo passível de recurso ainda na esfera administrativa. Caso seja mantida acondenação no âmbito administrativo esta decisão poderá ter sua execução suspensa e omérito rediscutido na esfera judicial. Baseada nos elementos acima e na opinião de seusassessores jurídicos, a Administração da controlada não registrou provisão.

A controlada Companhia Ultragaz S.A. é ré em processos judiciais relativos a perdas e danoscausados por explosão, em 1996, em um shopping center localizado na cidade de Osasco - SP.Tais processos envolvem: (i) processos individuais movidos por vítimas da explosão pleiteandoressarcimento por perda de benefício econômico e danos morais; (ii) solicitação deressarcimento de despesas da administradora do shopping center e sua seguradora; e (iii) ação

coletiva pleiteando indenização de danos materiais e morais de todas as vítimas lesionadas efalecidas. A controlada acredita ter produzido provas de que os dutos de gás defeituosos doshopping center causaram o acidente e que as instalações de armazenamento de GLP daUltragaz no local não contribuíram para a explosão. Das 62 ações julgadas até o momento, 61lhes foram favoráveis, e destas, 25 já estão arquivadas; apenas 1 foi desfavorável em 2ªinstância, da qual ainda cabe recurso, cujo valor, caso seja mantida a decisão, é de R$ 17,restando ainda 3 ações não julgadas. A controlada possui cobertura de seguro para esses processos judiciais, sendo o valor não segurado correspondente a R$ 16.524. A Sociedade nãoregistrou provisão para esse valor, pois considera a probabilidade de realização dessacontingência como sendo, essencialmente, remota.

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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A Sociedade e suas controladas obtiveram medidas liminares para recolherem as contribuiçõesao PIS e à COFINS sem as alterações introduzidas pela Lei 9.718/98 em sua versão original. Oquestionamento em curso refere-se à incidência dessas contribuições sobre outras receitas, alémdo faturamento. Em 2005, o STF julgou a questão favoravelmente ao contribuinte. Muitoembora seja um precedente, o efeito dessa decisão não se aplica automaticamente a todas asempresas, já que estas devem aguardar o julgamento de suas próprias ações judiciais. ASociedade possui controladas cujas ações ainda não foram julgadas. Caso todas as ações  judiciais ainda em aberto venham a transitar em julgado favoravelmente às controladas, a

Sociedade estima que o efeito total positivo no resultado, antes do imposto de renda e dacontribuição social, deva atingir R$ 33.226, já deduzidos os honorários advocatícios.

Tendo em vista a jurisprudência favorável e a opinião de seus assessores jurídicos, ascontroladas Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio e Oxiteno S.A. Indústria e Comércioingressaram, em 16 de setembro e 1º de outubro de 2008, respectivamente, com Mandados deSegurança visando a obtenção de liminares para exclusão das receitas de exportação da base decálculo da Contribuição Social sobre o Lucro. A liminar da Oxiteno Nordeste foi deferida emagravo interposto contra decisão que a havia denegado, e a controlada passará a depositar   judicialmente os valores devidos; a controlada Oxiteno S.A. aguarda julgamento do recursointerposto contra a decisão que negou a liminar solicitada.

A controlada Utingás Armazenadora S.A. vem discutindo judicialmente autos de infraçãoreferentes à incidência do Imposto Sobre Serviços - ISS lavrados pela Prefeitura Municipal deSanto André. A avaliação dos assessores jurídicos da controlada é a de que o risco é baixo, umavez que parte significativa das decisões em julgamentos na esfera administrativa foramfavoráveis à controlada. A tese defendida pela controlada está amparada por parecer derenomado tributarista. O montante não provisionado da contingência, atualizado para 31 demarço de 2009, é de R$ 47.457 (R$ 46.916 em 31 de dezembro de 2008).

Em 7 de outubro de 2005, as controladas Companhia Ultragaz S.A. e Bahiana Distribuidora deGás Ltda. ingressaram com mandado de segurança e obtiveram liminar para suportar acompensação de créditos de PIS e COFINS com outros tributos administrados pela Secretariada Receita Federal, notadamente IRPJ e CSLL. A decisão foi confirmada em sentença favorável

de 1ª instância em 16 de maio de 2008. Nos termos da liminar obtida, as controladas vêmrealizando o depósito judicial desses débitos, cujo saldo totaliza R$ 123.037 em 31 de março de2009 (R$ 117.679 em 31 de dezembro de 2008) e constituindo passivo correspondente para essefim.

As controladas Companhia Ultragaz S.A., Utingás Armazenadora S.A., Terminal Químico deAratu S.A. - Tequimar, Transultra - Armazenamento e Transporte Especializado Ltda. eUltracargo Operações Logísticas e Participações Ltda. possuem medidas judiciais com pedidode liminar pleiteando o aproveitamento integral e imediato da correção complementar Índice dePreços ao Consumidor - IPC/Bônus do Tesouro Nacional - BTN verificada em 1990(Lei 8.200/91), e mantém provisão de R$ 14.853 (R$ 14.575 em 31 de dezembro de 2008), parafazer face a possíveis contingências caso venham a perder tais ações.

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As controladas Oxiteno S.A. Indústria e Comércio, Oxiteno Nordeste S.A. Indústria eComércio, Companhia Ultragaz S.A. e Transultra - Armazenamento e Transporte EspecializadoLtda. ingressaram, em 29 de dezembro de 2006, com mandados de segurança objetivando aexclusão do ICMS na base de cálculo das contribuições do PIS e da COFINS. A Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio obteve a segurança e vem depositando judicialmente osvalores questionados, bem como vem constituindo a respectiva provisão no montante de R$27.365 (R$ 24.255 em 31 de dezembro de 2008); as demais controladas não obtiveram liminar,e aguardam julgamento de recurso interposto ao Tribunal Regional Federal - TRF da 3a Região.

Em 19 de agosto de 2008, as controladas Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Refinariade Petróleo Riograndense S.A., Tropical Transportes Ipiranga Ltda. e Empresa Carioca deProdutos Químicos S.A. também ingressaram com mandados de segurança pleiteando idêntico benefício, não obtiveram liminares e aguardam julgamento das ações.

A Sociedade e algumas de suas controladas possuem medidas judiciais com pedido de liminar visando não se submeterem à legislação que restringiu a compensação dos prejuízos fiscais(IRPJ) e das bases negativas (CSLL) apurados até 31 de dezembro de 1994 a 30% do lucro doexercício. Em decorrência do posicionamento do Supremo Tribunal Federal - STF e com basena opinião dos seus assessores jurídicos, foi constituída provisão para essa contingência novalor de R$ 6.882 (R$ 6.804 em 31 de dezembro de 2008).

Em 2007, considerando a evolução da jurisprudência recente, a avaliação de seus assessores jurídicos e a elevação dos montantes envolvidos em operações realizadas, a Sociedade e suascontroladas passaram a provisionar PIS e COFINS sobre créditos de juros sobre capital próprio.O valor total provisionado em 31 de março de 2009 é de R$ 22.420 (R$ 21.943 em 31 dedezembro de 2008).

Em relação à Ipiranga/Refino, as principais contingências adicionais provisionadas se referema: (a) exigência de estornos de créditos de ICMS sobre a prestação de serviços de transporteapropriados durante a vigência da sistemática de ressarcimento de fretes pelo DNC (atual ANP -Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), R$ 7.324; (b) exigência deestorno de créditos de ICMS, no Estado de Minas Gerais, nas saídas interestaduais, feitas aoabrigo do artigo 33 do Convênio ICMS 66/88, o qual permitia a manutenção do crédito e que

foi suspenso por liminar concedida pelo STF, R$ 28.617; (c) autuações por dedução dedescontos incondicionais na base de cálculo do ICMS, devido por substituição tributária, noEstado de Minas Gerais, R$ 16.419; (d) litígios sobre cláusulas de contratos com clientes; e (e)questões propostas por ex-empregados e pessoal terceirizado versando sobre verbas de cunhosalarial.

Os principais processos fiscais da Ipiranga/Refino que apresentam risco de perda avaliado como  possível, e que com base nesta avaliação não se encontram provisionados nas informaçõestrimestrais, referem-se ao ICMS, totalizam R$ 147.296 e são relativos, principalmente, a: (a)exigência de estorno de créditos decorrentes do excesso de tributação gerado nas aquisições de produtos na refinaria de petróleo pelo regime de substituição tributária, (b) exigência de ICMSem aquisições de óleos básicos, (c) autuações no Estado do Rio de Janeiro exigindo o estorno

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b.  Contratos

A controlada Tequimar possui contratos com a CODEBA e com o Complexo IndustrialPortuário Governador Eraldo Gueiros, relacionados com suas instalações portuárias em Aratu eSuape, respectivamente. Esses contratos estabelecem uma movimentação mínima de carga de1.000.000 de toneladas por ano em Aratu, até 2022, e de 250.000 toneladas por ano em Suape,até 2027. Se a movimentação anual for menor que o mínimo exigido, a controlada deverá pagar a diferença entre a movimentação real e a mínima estabelecida nos contratos, com base nas

tarifas portuárias em vigor na data definida para pagamento. Em 31 de março de 2009, essastarifas eram de R$ 4,93 e R$ 1,38 por tonelada para Aratu e Suape, respectivamente. Acontrolada tem cumprido os limites mínimos de movimentação de carga desde o início doscontratos.

A controlada Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio possui contrato de fornecimento coma Braskem S.A., que estabelece limite mínimo de consumo anual de eteno e regula condições defornecimento de eteno até 2021. O compromisso mínimo de compra e a demanda real dosexercícios findos em 31 de março de 2009 e 31 de março de 2008, expressos em toneladas deeteno, estão a seguir indicados. No caso de descumprimento do compromisso mínimo decompra, a controlada obriga-se a pagar multa de 40% do preço corrente do eteno, na extensãoda quantidade não cumprida. A cláusula de compromisso mínimo de compra encontra-se em

renegociação com a Braskem, inclusive o compromisso mínimo de compra relativo ao trimestrefindo em 31 de março de 2009.

Compromisso de compramínima (ano)

Demanda acumulada1º trimestre (real)

2009  2008  2009  2008 

Em toneladas de eteno 190.000 173.005 32.182 47.745

Em 1° de agosto de 2008 a controlada Oxiteno S.A. Indústria e Comércio assinou Contrato deFornecimento de Eteno com a Quattor Químicos Básicos S.A., com vencimento em 2023, que prevê e regula as condições do fornecimento de eteno à Oxiteno tendo como base o mercadointernacional deste produto. A quantidade mínima de compra é de 19.800 toneladas de etenosemestrais. No caso de descumprimento do compromisso mínimo de compra, a controladaobriga-se a pagar multa de 30% do preço corrente do eteno, na extensão da quantidade nãocumprida.

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c.  Cobertura de seguros em controladas

A Sociedade contrata apólices de seguro adequadas, visando cobrir diversos riscos aos quaisestá exposta, incluindo seguros patrimoniais com cobertura para os prejuízos causados por incêndio, queda de raio, explosão de qualquer natureza, vendaval, queda de aeronave e danoselétricos, entre outros, garantindo as bases e demais filiais de todas as controladas, excetoRefino, que contrata seu próprio seguro. O valor máximo indenizável, incluindo LucrosCessantes, com base na análise de risco da máxima perda possível em um determinado local é

de US$ 852 milhões.

O programa de Seguro de Responsabilidade Civil Geral atende à Sociedade e suas controladas,com valor de cobertura global máximo de US$ 400 milhões, cobrindo os prejuízos queeventualmente possam ser causados a terceiros decorrentes de acidentes relacionados àsoperações comerciais e industriais e/ou à distribuição e comercialização de produtos e serviços.

São contratados, também, seguros nas modalidades de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais,Saúde, Transportes Nacionais e Internacionais e Riscos Diversos.

As coberturas e limites segurados nas apólices contratadas são baseados em criterioso estudo deriscos e perdas realizado por consultores de seguros locais, sendo a modalidade de seguro

contratada considerada, pela Administração, suficiente para cobrir os eventuais sinistros que possam ocorrer, tendo em vista a natureza das atividades realizadas pelas empresas.

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d.  Contratos de arrendamento mercantil operacional 

As controladas Tropical, SBP e Serma mantêm contratos de arrendamento mercantiloperacional, relacionados ao uso de equipamentos (caminhões) para transporte de combustíveise de informática.

Esses contratos têm prazos de 36 meses. As controladas têm a opção de comprar os ativos por um preço equivalente ao valor justo à data da opção, e a Administração não possui a intenção de

exercê-la.

Os desembolsos futuros (contraprestações), assumidos em decorrência desses contratos,totalizam aproximadamente:

31/03/2009 31/12/2008

Até 1 ano 450 739Mais de 1 ano 649 742

1.099 1.481

O total de pagamentos de arrendamento mercantil operacional reconhecidos como despesa do período foi R$ 517 (R$ 559 em 31 de março de 2008).

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06.01 - NOTAS EXPLICATIVAS 

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23  Benefícios a empregados e plano de previdência privada (Consolidado)

a.  ULTRAPREV - Associação de Previdência Complementar 

A Sociedade e suas controladas oferecem um plano de previdência privada na modalidade decontribuição definida a seus empregados, administrado pela Ultraprev - Associação dePrevidência Complementar. Nos termos do plano, a contribuição básica de cada empregado participante é calculada por meio da multiplicação de um percentual, que varia entre 0% e 11%,

o qual é anualmente definido pelo participante, com base no seu salário. As sociedades patrocinadoras contribuem, em nome do participante, com um valor idêntico ao da contribuição  básica deste. À medida que os participantes se aposentam, eles optam entre receber mensalmente: (i) um percentual, que varia entre 0,5% e 1,0%, sobre o fundo acumulado em seunome na Ultraprev; ou (ii) um valor fixo mensal que esgotará o fundo acumulado em nome do  participante em um prazo que varia entre 5 e 25 anos. Assim sendo, a Sociedade e suascontroladas não assumem responsabilidade por garantir valores e prazos de recebimento deaposentadoria. Em 31 de março de 2009, a Sociedade e suas controladas contribuíram com R$2.227 (R$ 1.499 em 31 de março de 2008) à Ultraprev, valor contabilizado como despesa noresultado do exercício. O total de empregados vinculados ao plano em 31 de março de 2009atingiu 7.126 participantes ativos e 21 participantes aposentados. Adicionalmente, a Ultraprev possuía 1 participante ativo e 30 ex-funcionários recebendo benefícios conforme as regras de

 plano anterior cujas reservas estão plenamente constituídas.

b.   Benefícios pós-emprego

A Ipiranga/Refino reconhecem provisão para benefício pós-emprego relacionada a gratificação  por tempo de serviço, indenização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e plano deassistência médica e seguro de vida para aposentados elegíveis.

O passivo líquido para a Ipiranga/Refino relativo a tais benefícios registrado em 31 de março de2009 é de R$ 86.359 (R$ 86.490 em 31 de dezembro de 2008), sendo que R$ 8.768 (R$ 8.768em 31 de dezembro de 2008) estão contabilizados no passivo circulante e R$ 77.591 (R$ 77.722

em 31 de dezembro de 2008) no exigível a longo prazo.Os valores relacionados a esses benefícios foram apurados em avaliação conduzida por atuárioindependente, e estão reconhecidos nas informações trimestrais de acordo com a DeliberaçãoCVM 371/2000.

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07.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 

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Vide comentário de desempenho consolidado.

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12.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 

13/05/2009 18:12:38 Pág: 78

MD&A - ANÁLISE DOS RESULTADOS CONSOLIDADOSPrimeiro Trimestre 2009

(1) Indicadores Econômicos - Consolidado:

(R$ milhões) 1º Tri 09 1º Tri 08 4º Tri 08 Variação

1T09 X

1T08

Variação

1T09 x

4T08

Vendas Líquidas 6.411,4 5.927,4 7.609,7 8% (16%)

C.P.V. (5.885,2) (5.461,2) (6.981,8) 8% (16%)

Lucro Bruto 526,2 466,2 627,9 13% (16%)

Despesas Gerais, Adm. e Vendas (353,1) (333,7) (399,6) 6% (12%)

Outros Resultados Operacionais 4,7 6,9 1,1 (32%) 340%

Lucro Operacional 177,8 139,4 229,4 28% (22%)

Resultado Financeiro (58,9) (37,3) (98,9) 58% (40%)

Equivalência Patrimonial de Coligadas (0,1) 0,1 (0,2) (200%) (50%)

Outros Resultados Não Operacionais 3,0 6,3 (8,2) (52%) 137%

Lucro antes dos Impostos 121,8 108,5 122,1 12% (0%)

Imposto de Renda e Contrib. Social (36,2) (24,9) (64,5) 45% (44%)

Incentivos Fiscais 6,9 8,6 14,2 (20%) (51%)

Participações Estatutárias - (1,2) (2,4) (100%) (100%)

Participação Minoritária (1,3) (0,5) (1,3) 160% 0%

Lucro Líquido 91,2 90,5 68,1 1% 34%

EBITDA 274,1 225,9 335,5 21% (18%)

Tons mil de GLP vendido 363,9 365,8 391,1 (1%) (7%)

M3 mil de combustíveis vendido 2.770,0 2.715,9 3.119,9 2% (11%)

Tons mil de Químicos vendidos 123,7 136,7 133,4 (9%) (7%)

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12.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 

13/05/2009 18:12:38 Pág: 79

Considerações sobre as informações financeiras e operacionais

 Padrões e critérios aplicados na preparação das informações

As demonstrações financeiras da Ultrapar para o exercício findo em 31 de março de 2009 foram preparadas de acordo com as diretrizes

contábeis da Lei das Sociedades por Ações, sendo adotadas as alterações introduzidas pela Lei 11.638/07, pela Medida Provisória

449/08 e pelas normas, instruções e orientações da CVM que as regulamentaram. Com a finalidade de proporcionar a comparabilidade

das demonstrações financeiras, as informações referentes ao primeiro e quarto trimestres de 2008 apresentadas neste documentocontemplam as referidas alterações contábeis, e portanto diferem dos valores reportados anteriormente nas respectivas divulgações de

resultados. Para permitir o entendimento dos efeitos da nova legislação, as páginas 13 e 14 do earnings release contêm demonstrativos

dos impactos decorrentes das alterações contábeis introduzidas pela Lei 11.638/07 e Medida Provisória 449/08 sobre as principais

contas das demonstrações financeiras do primeiro e quarto trimestres de 2008 em comparação aos valores divulgados anteriormente.

Informações adicionais referentes às alterações decorrentes da nova legislação estão disponíveis nas notas explicativas 2 e 3 das

demonstrações financeiras auditadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008 e das demonstrações financeiras trimestrais de

31 de março de 2009, ambas disponíveis no website da Ultrapar (www.ultra.com.br).

Em separado, a Ultragaz procedeu a uma reclassificação dos volumes vendidos entre os segmentos envasado e granel, refletindo a atual

estrutura e responsabilidade gerencial entre geografias e segmentos. Tal reclassificação entre segmentos corresponde a aproximadamente1% do volume e da receita líquida total da Ultragaz de 2008. Para manter a comparabilidade, as informações de volume e da receita

líquida da Ultragaz dos segmentos envasado e granel apresentadas neste documento e no website da companhia foram reclassificadas

retroativamente ao 1T08 com base no novo critério adotado.

Efeito das aquisições - União Terminais

Em junho de 2008 a Ultrapar, através da Ultracargo, assinou contrato para aquisição da União Terminais e Armazéns Gerais Ltda.

(“União Terminais”), empresa de armazenagem e movimentação de líquidos pertencente à Unipar – União das Indústrias Petroquímicas

S.A. com operações nos portos de Santos, Rio de Janeiro e Paranaguá (neste último através de participação de 50% na União/Vopak Armazéns Gerais Ltda). Em outubro de 2008 a Ultrapar comunicou ao mercado o fechamento da compra referente aos terminais de

Santos e Rio de Janeiro e em novembro de 2008 a conclusão da aquisição referente ao terminal de Paranaguá. Os resultados das

empresas adquiridas passaram a constar das demonstrações financeiras da Ultrapar após os respectivos fechamentos. As demonstrações

financeiras da Ultrapar em períodos anteriores ao 4T08 não incluem os resultados das empresas adquiridas. O valor da aquisição

totalizou R$ 519 milhões, já incluída a assunção de dívida líquida no valor de R$ 32 milhões.

Efeito das aquisições - Texaco

Em agosto de 2008 a Ultrapar anunciou a assinatura de contrato para a aquisição dos negócios de distribuição de combustíveis Texaco

no Brasil. Em 31 de março de 2009 a Ultrapar realizou a liquidação financeira da aquisição da Texaco com o desembolso de R$ 1.106

milhões, em adição ao depósito de US$ 38 milhões realizado a favor da Chevron em agosto de 2008. Os resultados da Texaco passarão

a ser consolidados pela Ultrapar nas suas demonstrações financeiras a partir de 01 de abril de 2009.

(2) Análise do desempenho:

Vendas Líquidas: A receita líquida consolidada da Ultrapar atingiu R$ 6.411 milhões no 1T09, 8% acima da receitalíquida apurada no 1T08, em função do crescimento observado em todas as unidades de negócio. Em relação ao

4T08, a receita líquida da Ultrapar apresentou redução de 16% em função da sazonalidade verificada nos negócios.

Ultragaz: Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, o mercado brasileiro de GLP apresentouredução de 3% no 1T09 em relação ao mesmo período do ano anterior. No 1T09, a Ultragaz atingiu o volume de

vendas de 364 mil toneladas, redução de 0,5% em relação ao 1T08. No segmento envasado, o volume vendido pelaUltragaz foi de 257 mil toneladas, 1,5% maior que o 1T08. O crescimento apresentado no segmento envasado neste

1T09 é similar ao crescimento apresentado nos trimestres recentes, sendo fruto (i) da resiliência da demanda dessesegmento, por ser um bem de primeira necessidade, e (ii) de iniciativas comerciais realizadas pela empresa,

incluindo novos mercados. As vendas da Ultragaz no segmento de granel (UltraSystem) apresentaram redução de

5,0% no 1T09 decorrente do menor ritmo de atividade econômica. Em relação ao 4T08, o volume vendido pela

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Ultragaz apresentou redução de 6,9%, principalmente em função da sazonalidade verificada no período. A receitalíquida da Ultragaz foi de R$ 765 milhões no 1T09, um aumento de 3% em relação ao 1T08, principalmente em

função dos aumentos no custo do GLP para uso no segmento granel em 2008. Em relação ao 4T08, a receita líquidaapresentou redução de 7%, em linha com a variação do volume.

Ipiranga: O volume de vendas da Ipiranga totalizou 2.770 mil metros cúbicos, 2% acima do 1T08. O volume

vendido de combustíveis para veículos de passageiros (gasolina, etanol e GNV) cresceu 9%, em função principalmente da expansão da frota de veículos leves ao longo dos últimos 12 meses e dos investimentos em novos

 postos da rede Ipiranga realizados em 2008. O volume de diesel totalizou 1.507 mil metros cúbicos no 1T09, 3%abaixo do 1T08, acompanhando a desaceleração da economia. Em relação ao 4T08 houve uma redução de 11% novolume vendido pela Ipiranga, reflexo principalmente da sazonalidade típica entre os períodos. A receita líquida da

Ipiranga totalizou R$ 5.114 milhões no 1T09, 9% acima da receita líquida no 1T08, principalmente em função dovolume vendido 2% maior no período, do aumento no custo do diesel em 2008 e de medidas implementadas para a

melhoria na legislação e fiscalização do setor de combustíveis. Em relação ao 4T08, a receita líquida foi 17%menor, principalmente em função da sazonalidade típica entre os períodos.

Oxiteno: O volume de vendas da Oxiteno totalizou 124 mil toneladas, 9% abaixo do 1T08, em função do processo

de desestocagem na cadeia produtiva em vários setores da economia e das maiores vendas de glicóis no 1T08,aproveitando a restrição da oferta internacional deste produto naquele período. A variação entre 1T09 e 1T08 éinferior à redução de 24% apresentada entre 4T08 e 4T07, indicando evolução no processo de desestocagem esubstituição de importações junto aos clientes da empresa. A composição das vendas apresentou melhora com a

 participação de especialidades passando de 90% no 1T08 para 93% no 1T09. Em relação ao 4T08, o volume devendas da Oxiteno apresentou redução de 7%, principalmente em função dos efeitos da sazonalidade entre

trimestres. A receita líquida da Oxiteno totalizou R$ 460 milhões no 1T09, 10% acima do 1T08, apesar do volumevendido 9% menor, em função do Real 33% mais desvalorizado. Em relação ao 4T08, a receita líquida apresentou

redução de 19% em função do volume vendido sazonalmente menor e da redução de 14% nos preços médios emdólares, notadamente os preços internacionais de glicóis.

Ultracargo: A armazenagem média da Ultracargo medida em metros cúbicos no 1T09 foi 46% superior à do 1T08,

em função da consolidação da União Terminais a partir do 4T08 e da expansão realizada no terminal de Aratu. Emrelação ao 4T08, a armazenagem média da Ultracargo medida em metros cúbicos apresentou redução de 1%, frutoda menor movimentação de álcool em função do período de entressafra no primeiro trimestre, parcialmentecompensado pelo aumento de 6% na ocupação dos terminais adquiridos da União Terminais. No segmento de

transporte, o total de quilômetros rodados apresentou redução de 22% e 26% em relação ao 1T08 e 4T08,

respectivamente, em função da decisão da Ultracargo de reduzir sua presença no segmento de carga embalada e domenor ritmo de atividade econômica neste 1T09. A Ultracargo apresentou receita líquida deR$ 82 milhões no 1T09, um crescimento de 36% em relação ao 1T08, em função (i) da maior armazenagem média,conseqüência da consolidação da União Terminais a partir do 4T08 e da expansão realizada no terminal de Aratu e

(ii) de reajustes contratuais de tarifas. Em relação ao 4T08, a receita líquida da Ultracargo apresentou redução de6%, em função da menor movimentação sazonal de álcool e da redução na quilometragem rodada, que foram

 parcialmente compensadas por uma receita maior nos terminais adquiridos da União Terminais.

Custo dos Produtos Vendidos: O custo dos produtos vendidos da Ultrapar atingiu R$ 5.885 milhões no 1T09, 8%acima do 1T08. Em relação ao 4T08 o custo dos produtos vendidos da Ultrapar apresentou redução de 16%.

Ultragaz: O custo dos produtos vendidos da Ultragaz atingiu R$ 654 milhões no 1T09, um aumento de 1% emrelação ao 1T08, em função dos aumentos no preço ex-refinaria do GLP para uso no segmento granel em 2008,

 parcialmente compensados por iniciativas para redução de custos implementadas nos últimos 12 meses. Em relação

ao 4T08, o custo dos produtos vendidos da Ultragaz apresentou redução de 9%, superior à variação sazonal devolume em função das iniciativas para redução de custos implementadas.

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12.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 

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Ipiranga: O custo dos produtos vendidos da Ipiranga somou R$ 4.822 milhões no 1T09, um aumento de 9% emrelação ao 1T08, em função do volume vendido 2% maior, do reajuste do preço do diesel ex-refinaria em maio de

2008 e da elevação obrigatória do percentual adicionado de biodiesel ao diesel. Em relação ao 4T08, o custo dos  produtos vendidos reduziu-se 17%, principalmente em função da redução sazonal de volume típica entre os

 períodos.

Oxiteno: O custo dos produtos vendidos da Oxiteno no 1T09 foi de R$ 376 milhões, um aumento de 12% emrelação ao 1T08, apesar do volume vendido 9% menor, em função do Real 33% mais desvalorizado e de maiores

custos fixos e depreciação em função do início das operações expandidas ao longo do 4T08. Em relação ao 4T08, ocusto dos produtos vendidos da Oxiteno apresentou redução de 9%, em função da redução de 7% no volumevendido e de 10% no custo variável por tonelada em dólares. Tal redução no custo variável por tonelada em dólares

registrada nas demonstrações financeiras foi significativamente menor que, por exemplo, a redução de 48% nos preços internacionais de eteno, devido ao processo de realização dos estoques da Oxiteno com custos históricos

maiores que os de reposição.

Ultracargo: O custo dos serviços prestados da Ultracargo no 1T09 foi de R$ 48 milhões, aumento de 24% emrelação ao 1T08, em função da consolidação do custo dos serviços prestados da União Terminais a partir do 4T08.

Com relação ao 4T08, o custo dos serviços prestados da Ultracargo foi 11% menor, em função da menor movimentação de álcool e da redução na quilometragem rodada.

Lucro Bruto: A Ultrapar apresentou lucro bruto de R$ 526 milhões no 1T09, um aumento de 13% em relação ao

1T08 em função do aumento do lucro bruto em todos os negócios. Em relação ao 4T08, o lucro bruto da Ultrapar apresentou redução de 16% em função principalmente da redução sazonal de volumes verificada nos negócios.

Despesas Gerais, Administrativas e de Vendas: As despesas gerais, administrativas e de vendas da Ultrapar 

somaram R$ 353 milhões no 1T09, 6% acima do 1T08 e 12% abaixo do apresentado no 4T08.

Ultragaz: As despesas gerais, administrativas e de vendas da Ultragaz somaram R$ 87 milhões no 1T09,respectivamente 2% e 3% acima do 1T08 e 4T08, em função de maiores despesas com campanhas promocionais e

de vendas, parcialmente compensadas por menores despesas com indenizações e pelas ações para redução dedespesas implementadas ao longo de 2008.

Ipiranga: As despesas gerais, administrativas e de vendas (incluindo as participações estatutárias) da Ipiranga

totalizaram R$ 178 milhões no 1T09, um aumento de 7% em relação ao 1T08 e uma redução de 6% em relação ao

4T08. As despesas de vendas cresceram 2% em relação ao 1T08 e reduziram 9% em relação ao 4T08, em função davariação no volume vendido nos respectivos períodos. As despesas gerais e administrativas (incluindo as

  participações estatutárias) foram 13% maiores no 1T09 em comparação ao 1T08, em função de (i) maioresdespesas com depreciação, (ii) do aumento nas despesas com pessoal decorrentes do acordo coletivo anual, (iii) de

despesas com a instalação do Controle Teleprocessado de Frota (CTF) nos postos Texaco e Ipiranga e (iv) demaiores despesas relacionadas a meio ambiente. Em relação ao 4T08, as despesas gerais e administrativas

(incluindo as participações estatutárias) da Ipiranga foram 3% menores.

Oxiteno: As despesas gerais, administrativas e de vendas da Oxiteno totalizaram R$ 63 milhões no 1T09, aumentode 26% em relação ao 1T08, principalmente em função (i) do aumento no custo unitário de fretes, em conseqüência

da desvalorização do Real e do aumento no custo do diesel, (ii) de maiores despesas com pessoal, decorrentes doacordo coletivo anual e variações em remuneração variável e (iii) de maiores despesas relacionadas às operações daOxiteno no exterior. Em relação ao 4T08, as despesas gerais, administrativas e de vendas da Oxiteno apresentaramredução de 20% em função do menor volume vendido e da menor remuneração variável.

Ultracargo: As despesas gerais, administrativas e de vendas da Ultracargo totalizaram R$ 23 milhões no 1T09, um

aumento de 17% em relação ao 1T08 em função da consolidação das despesas gerais, administrativas e de vendasda União Terminais a partir do 4T08 e do aumento nas despesas com pessoal decorrente do acordo coletivo anual.

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12.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 

13/05/2009 18:12:38 Pág: 82

Em relação ao 4T08, as despesas gerais, administrativas e de vendas da Ultracargo apresentaram redução de 26%,em função da amortização do ágio da União Terminais ocorrida no 4T08. Excluindo a amortização do ágio da

União Terminais ocorrida no 4T08, as despesas gerais, administrativas e de vendas da Ultracargo ficaram estáveisneste 1T09 em relação ao 4T08.

Lucro Operacional: A Ultrapar apresentou lucro operacional de R$ 178 milhões no 1T09, um aumento de 28% em

relação ao 1T08 em função do aumento do lucro operacional da Ipiranga, da Ultragaz e da Ultracargo. Em relaçãoao 4T08, o lucro operacional da Ultrapar apresentou redução de 22% em função principalmente da redução sazonal

de volumes verificada nos seus negócios.

Resultado Financeiro:  O resultado financeiro da Ultrapar apresentou uma despesa líquida de R$ 59 milhões no1T09, R$ 22 milhões acima da despesa líquida do 1T08. O aumento na despesa financeira líquida no 1T09 reflete

(i) o maior endividamento líquido da Ultrapar e (ii) o aumento nas taxas de juros. Em relação ao 4T08, a despesafinanceira foi R$ 40 milhões menor, em decorrência da redução nas taxas de juros e do efeito da desvalorização de

22% do Real ao longo do 4T08 sobre a exposição líquida passiva em moeda estrangeira, em comparação a umataxa de câmbio estável no 1T09.

Em 31 de março de 2009 a Ultrapar tinha uma posição líquida passiva em moeda estrangeira de US$ 27 milhões,compatível com o fluxo de curto prazo das vendas em moeda estrangeira da Oxiteno. A Ultrapar encerrou o 1T09com um endividamento bruto de R$ 4.139 milhões, incluindo a captação de R$ 500 milhões junto à Caixa

Econômica Federal em março de 2009, e com um endividamento líquido de R$ 2.562 milhões frente a umendividamento líquido de R$ 806 milhões ao final do 1T08 e de R$ 1.538 milhões ao final do 4T08, em função dos

desembolsos realizados para as aquisições da União Terminais em outubro de 2008 e da Texaco em março de 2009.

Depreciação e Amortização: O total de despesas e custos com depreciação e amortização no 1T09 foi de R$ 96

milhões, R$ 9 milhões superior ao 1T08 em função da agregação da depreciação da União Terminais, dasoperações expandidas da Oxiteno a partir do 4T08 e dos investimentos em novos postos e embandeiramentos na

Ipiranga, parcialmente compensada pela eliminação das despesas com amortização de ágio a partir de 1º de janeirode 2009. Em relação ao 4T08, o total de despesas e custos com depreciação e amortização foi R$ 12 milhões menor em função da eliminação das despesas com amortização de ágio a partir de 1º de janeiro de 2009.

Outras receitas e despesas (antigo resultado não operacional): No 1T09, a Ultrapar apresentou outras receitas novalor de R$ 3 milhões, principalmente em função da venda de caminhões nesse trimestre, em comparação a outrasreceitas de R$ 6 milhões no 1T08 referente ao resultado da venda do edifício sede da Ipiranga na cidade de SãoPaulo. No 4T08, a Ultrapar apresentou outras despesas no valor de R$ 8 milhões, substancialmente em função da

descontinuação de certos estudos e projetos.

Imposto de Renda e Contribuição Social / Incentivos Fiscais: A Ultrapar apresentou no 1T09 uma despesa de

Imposto de Renda e Contribuição Social, líquida de incentivos fiscais, no valor de R$ 29 milhões, comparado auma despesa de R$ 16 milhões no 1T08, principalmente em função do maior lucro tributável no 1T09. Em relação

ao 4T08, houve uma redução de 42% na despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social líquida de incentivosfiscais principalmente em função de maiores despesas não dedutíveis no 4T08.

Lucro Líquido: O lucro líquido consolidado do 1T09 foi de R$ 91 milhões, em linha com o lucro do 1T08, emfunção do crescimento de 21% no EBITDA da Ultrapar compensado pelo resultado do maior endividamento

líquido e pelo aumento das depreciações. Em relação ao 4T08, o lucro líquido apresentou aumento de 34% emfunção principalmente da menor despesa financeira líquida.

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12.01 - COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 

13/05/2009 18:12:38 Pág: 83

EBITDA: A Ultrapar apresentou EBITDA de R$ 274 milhões no 1T09, um aumento de 21% em relação ao 1T08em função do aumento do EBITDA da Ipiranga, da Ultragaz e da Ultracargo. Em relação ao 4T08, o EBITDA da

Ultrapar apresentou redução de 18% em função principalmente da redução sazonal de volumes verificada nos seusnegócios.

Ultragaz: A Ultragaz apresentou EBITDA de R$ 52 milhões no 1T09, um aumento de 29% e 5% em relação ao

1T08 e 4T08, respectivamente, apesar da redução no volume vendido, principalmente em função das ações pararedução de custos e despesas implementadas nos últimos 12 meses.

Ipiranga: A Ipiranga apresentou EBITDA de R$ 144 milhões no 1T09, um aumento de 11% em relação ao 1T08  principalmente em função (i) do aumento de 2% no volume vendido e (ii) das medidas implementadas para a

melhoria na legislação e fiscalização do setor de combustíveis. Em relação ao 4T08, o EBITDA apresentou reduçãode 18% principalmente em função do volume sazonalmente menor.

Oxiteno: O EBITDA da Oxiteno totalizou R$ 46 milhões no 1T09, uma redução de 2% em relação ao 1T08

 principalmente em função de redução no volume vendido e maiores custos fixos devido ao início das operaçõesexpandidas ao longo do 4T08. Em relação ao 4T08 o EBITDA apresentou redução de 50%, em função dos mesmosfatores já explicados acima, além do benefício da desvalorização de 22% do Real ao longo do 4T08, comparado aum câmbio estável no 1T09, e da diferença entre custos históricos e custos de reposição neste 1T09. A Oxiteno

estima que o efeito decorrente da diferença entre custos históricos e de reposição foi de R$ 33 milhões.

Ultracargo: A Ultracargo apresentou EBITDA de R$ 24 milhões, R$ 14 milhões acima do 1T08, em função daconsolidação do EBITDA da União Terminais a partir do 4T08 e da expansão realizada no terminal de Aratu. Em

relação ao 4T08, o EBITDA da Ultracargo apresentou crescimento de 15% em função do aumento no EBITDA proveniente de seus terminais, em particular dos terminais adquiridos da União Terminais.

EBITDA

 R$ milhões 1T09 1T08 4T08 Variação1T09 X 1T08

Variação1T09 x 4T08

Ultrapar  274,1 225,9 335,5 21% (18%)

Ultragaz 52,4 40,7 50,0 29% 5%

Ipiranga 143,5 129,9 174,4 10% (18%)

Oxiteno 46,2 47,2 92,8 (2%) (50%)

Ultracargo 24,0 10,2 20,9 137% 15%

  Em atendimento à Instrução CVM 381/03, informamos que nossos auditores externos, KPMG Auditores

  Independentes, não prestaram, no período referente aos primeiros três meses de 2009, quaisquer outros

 serviços que não os relacionados à auditoria externa da Ultrapar e de suas coligadas e controladas.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

 

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01846-5

09.01 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

4 - CLASSIFICAÇÃO

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - NÚMERO DE AÇÕES DETIDAS NO TRIMESTRE ATUAL

Data-Base - 31/03/2009

9 - NÚ

(Mil)

01 OXITENO EUROPE SPRL . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1

02 COMPANHIA ULTRAGAZ S.A. 61.602.199/0001-12 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 799.972

03 BAHIANA DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA. 46.395.687/0001-02 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 24

04 UTINGÁS ARMAZENADORA S.A. 61.916.920/0001-49 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 2.800

05 LPG INTERNATIONAL INC. . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1

06 ULTRACARGO-OPERAÇÕES LOG. E PART. LTDA 34.266.973/0001-99 FECHADA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 9.324

07 TRANSULTRA ARMAZ. E TRANSP. ESP. LTDA 60.959.889/0001-60 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 34.999

08 TERMINAL QUÍMICO DE ARATU S.A. 14.688.220/0001-64 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 63.372

09 PETROLOG SERVIÇOS E ARMAZÉNS GERAIS LTDA 05.850.071/0001-05 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 412

13/05/2009 18:12:38

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

 

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01846-5

09.01 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

4 - CLASSIFICAÇÃO

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - NÚMERO DE AÇÕES DETIDAS NO TRIMESTRE ATUAL

Data-Base - 31/03/2009

9 - NÚ

(Mil)

10 OXITENO S.A. - INDÚSTRIA E COMÉRCIO 62.545.686/0001-53 FECHADA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 35.102

11 OXITENO NORDESTE S.A. IND. E COMÉRCIO 14.109.664/0001-06 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 7.384

12 OLEOQUÍMICA IND E COM DE PROD QUÍM LTDA. 07.080.388/0001-27 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 280.815

13 U.A.T.S.P.E EMP. E PART. LTDA 09.364.319/0001-70 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 18.220

14 EMPRESA CARIOCA DE PRODUTOS QUÍMICOS S.A 33.346.586/0001-08 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 199.323

15 OXITENO ARGENTINA SOCIEDAD DE RESP. LTDA . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 95

16 BARRINGTON S.L. . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 554

17 OXITENO MÉXICO, S.A. DE C.V. . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 122.048

18 OXITENO ANDINA, C.A. . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 12.076

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

 

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01846-5

09.01 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

4 - CLASSIFICAÇÃO

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - NÚMERO DE AÇÕES DETIDAS NO TRIMESTRE ATUAL

Data-Base - 31/03/2009

9 - NÚ

(Mil)

19 IMAVEN IMÓVEIS LTDA. 61.604.112/0001-46 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 116.179

20 CIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA 33.069.766/0001-81 FECHADA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 105.952

21 AM/PM COMESTÍVEIS LTDA. 40.299.810/0001-05 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 13.497

22 CENTRO DE CONVENIÊNCIAS MILLENNIUM LTDA. 03.546.544/0001-41 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.171

23 CONVENIENCIAS IPIRANGA NORTE LTDA. 05.378.404/0001-37 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 164

24 IPIRANGA TRADING LTD. . . / - INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 50

25 TROPICAL TRANSPORTES IPIRANGA LTDA. 42.310.177/0001-34 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 254

26 IPIRANGA LOGÍSTICA LTDA. 08.017.542/0001-89 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 510

27 IPIRANGA IMOBILIÁRIA LTDA. 07.319.798/0001-88 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 15.647

13/05/2009 18:12:38

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

 

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

01846-5

09.01 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

4 - CLASSIFICAÇÃO

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - NÚMERO DE AÇÕES DETIDAS NO TRIMESTRE ATUAL

Data-Base - 31/03/2009

9 - NÚ

(Mil)

28 MAXFÁCIL PARTICIPAÇÕES S.A. 08.077.294/0001-61 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 11

29 REFINARIA DE PETRÓLEO RIOGRANDENSE S.A. 94.845.674/0001-30 FECHADA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 5.000

30 COMERCIAL FARROUPILHA LTDA. 92.766.484/0001-00 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.615

31 ISA-SUL ADM. E PARTICIPAÇÕES LTDA 89.548.606/0001-70 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 3.515

32 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PARTIC. LTDA. 08.056.984/0001-34 INVESTIDA DA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 1.264.453

33 SERMA ASSOC.USU.EQUIP.PROC.SERV.CORRELAT 61.601.951/0001-00 FECHADA CONTROLADA

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 8.059

13/05/2009 18:12:38

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOSITR - Informações Trimestrais Legislação SocietáriaEMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

20.01 - OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES 

13/05/2009 18:12:39 Pág: 88

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Participação acionária, direta e indireta, dos grupos de Acionistas Controladores, membrosdo Conselho de Administração, membros da Diretoria e membros do Conselho Fiscal

Posição em 31/03/2009 (em unidades)

Ordinárias Preferenciais Total

Acionistas Controladores 33.748.057 294.732 34.042.789

Membros do Conselho de Administração¹ 46 7 53

Membros da Diretoria² - 251.073 251.073

Membros do Conselho Fiscal - 1.071 1.071

Nota: ¹Ações detidas por membros do Conselho de Administração que não foram incluídas no grupo de Acionistas Controladores

Se o conselheiro não faz parte do grupo de controle, considera-se apenas a participação direta.

²Ações detidas por membros da Diretoria que não foram incluídas no grupo de Acionistas Controladores e Conselho de

Administração

31/mar/09

 

Evolução da participação acionária, direta e indireta, das pessoas pertencentes aos gruposde Acionistas Controladores, membros do Conselho de Administração, membros daDiretoria e membros do Conselho Fiscal (em unidades)

Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total

Acionistas Controladores 33.748.057 294.732 34.042.789 33.748.057 293.732 34.041.789

Membros do Conselho de Administração¹ 46 7 53 46 6 52

Membros da Diretoria² - 251.073 251.073 - 221.750 221.750

Membros do Conselho Fiscal - 1.071 1.071 - 1.071 1.071

Nota: ¹Ações detidas por membros do Conselho de Administração que não foram incluídas no grupo de Acionistas Controladores

²Ações detidas por membros da Diretoria que não foram incluídas no grupo de Acionistas Controladores e Conselho de Administração

31/mar/09 31/mar/08

 

Quantidade de ações em circulação e sua porcentagem em relação ao total de ações

emitidas – Posição em 31/03/2009 (em unidades) 

Ordinárias Preferenciais Total

Ações Representativas do Capital Social 49.429.897 86.666.102 136.095.999

( - ) Ações em Tesouraria 6.617 2.201.272 2.207.889

( - ) Ações em poder de Acionistas Controladores 33.748.057 294.732 34.042.789

( - ) Ações em poder de Administradores 46 251.080 251.126

( - ) Ações em poder de outras pessoas vinculadas* - 140.200 140.200

Em Circulação 15.675.177 83.778.818 99.453.995

% Ações em Circulação / Total de Ações 31,71% 96,67% 73,08%

*Empresas controladas

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOSITR - Informações Trimestrais Legislação SocietáriaEMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

20.01 - OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES 

13/05/2009 18:12:39 Pág: 89

Posição acionária de acionistas com mais de 5% do capital votante e não votante daCompanhia, de forma direta e indireta, até o nível de pessoa física – Posição em 31/03/2009(em unidades)

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A Ordinárias % Preferenciais % Total %

Ultra S.A. Participações 32.646.694 66,05% 12 0,00% 32.646.706 23,99%

Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil¹ - - 11.934.824 13,77% 11.934.824 8,77%

Parth Investments Company2 9.311.730 18,84% 1.396.759 1,61% 10.708.489 7,87%

Monteiro Aranha S.A.3 5.212.637 10,55% 1.011.888 1,17% 6.224.525 4,57%

Dodge & Cox, Inc.4 - - 6.270.252 7,23% 6.270.252 4,61%

Ações em tesouraria 6.617 0,01% 2.201.272 2,54% 2.207.889 1,62%

Outros 2.252.219 4,56% 63.851.095 73,67% 66.103.314 48,57%TOTAL 49.429.897 100,00% 86.666.102 100,00% 136.095.999 100,00%

¹ Fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil sediado no Brasil2 Instituição sediada no exterior, a Ultrapar não dispõe de informação de composição acionária dessa instituição3 Empresa de capital aberto com dados de participação acionária disponíveis para consulta pública4 Fundos de investimentos sediados nos Estados Unidos

ULTRA S.A. PARTICIPAÇÕES Ordinárias % Preferenciais % Total %Fábio Igel 12.065.160 19,09% 4.954.685 19,55% 17.019.845 19,22%

Paulo Guilherme Aguiar Cunha 10.654.109 16,86% - - 10.654.109 12,03%

Ana Maria Villela Igel 2.570.136 4,07% 9.208.690 36,34% 11.778.826 13,30%

Christy Participações Ltda. 6.425.199 10,17% 4.990.444 19,69% 11.415.643 12,89%

Joyce Igel de Castro Andrade 7.071.343 11,19% 2.062.989 8,14% 9.134.332 10,32%

Márcia Igel Joppert 7.084.323 11,21% 2.062.988 8,14% 9.147.311 10,33%

Rogério Igel 7.311.004 11,57% 1.615.027 6,37% 8.926.031 10,08%

Lucio de Castro Andrade Filho 3.775.470 5,97% - - 3.775.470 4,26%

Outros 6.245.304 9,88% 448.063 1,77% 6.693.367 7,56%

TOTAL 63.202.048 100,00% 25.342.886 100,00% 88.544.934 100,00%

Outros: outras pessoas físicas, nenhuma individualmente com mais de 5%

CHRISTY PARTICIPAÇ ES LTDA. QUOTAS % 0

Maria da Conceição Coutinho Beltrão 3.066 34,90%

Hélio Marcos Coutinho Beltrão 1.906 21,70%

Cristiana Coutinho Beltrão 1.906 21,70%

Maria Coutinho Beltrão 1.906 21,70%

TOTAL 8.784 100,00% 

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOSITR - Informações Trimestrais Legislação SocietáriaEMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

21.01 - RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA 

13/05/2009 18:12:40 Pág: 90

Relatório de Revisão dos Auditores Independentes

AoConselho de Administração da

Ultrapar Participações S.A.São Paulo - SP

1.  Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais - ITR da

Ultrapar Participações S.A. e nas Informações Trimestrais consolidadas dessa

Companhia e suas controladas, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2009,

compreendendo os balanços patrimoniais, as demonstrações do resultado, das mutaçõesdo patrimônio líquido, dos fluxos de caixa, as notas explicativas e o relatório de

desempenho, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração.

2.    Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo

IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o

Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e consistiu, principalmente, em: (a)indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil,

financeira e operacional da Companhia e de suas controladas, quanto aos principais

critérios adotados na elaboração das Informações Trimestrais; e (b) revisão dasinformações e dos eventos subsequentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitosrelevantes sobre a posição financeira e as operações da Companhia e de suas

controladas.

3.  Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer modificação

relevante que deva ser feita nas informações contábeis contidas nas InformaçõesTrimestrais acima referidas para que estas estejam de acordo com as práticas contábeis

adotadas no Brasil e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM,

aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALCVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOSITR - Informações Trimestrais Legislação SocietáriaEMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

21.01 - RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA 

13/05/2009 18:12:40 Pág: 91

4.  Conforme mencionado na nota explicativa nº 2, em decorrência das mudanças nas

 práticas contábeis adotadas no Brasil durante 2008, as demonstrações do resultado, dasmutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, referentes ao primeiro trimestre

findo em 31 de março 2008, apresentadas para fins de comparação, foram ajustadas e

estão sendo reapresentadas, como previsto na NPC 12 - Práticas Contábeis, Mudançasnas Estimativas Contábeis e Correção de Erros, aprovada pela Deliberação CVM

nº 506/06.

12 de maio de 2009

KPMG Auditores IndependentesCRC 2SP014428/O-6

Anselmo Neves Macedo Alexandre HeinermannContador CRC 1SP160482/O-6 Contador CRC 1SP228175/O-0

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8/9/2019 Ultrapar_ITR_1T09

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

ÍNDICE

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

PÁGINA

01 01 IDENTIFICAÇÃO 1

01 02 SEDE 1

01 03 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1

01 04 REFERÊNCIA DO ITR 1

01 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 2

01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2

01 07 SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 2

01 08 PROVENTOS EM DINHEIRO 2

01 09 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 3

01 10DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

302 01 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 4

02 02 BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO 5

03 01 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 7

04 01 04 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 9

05 01 05 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 11

05 02 05 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 12

08 01 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO 13

08 02 BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO 14

09 01 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO 16

10 01 10.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO 18

11 01 11 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 20

11 02 11 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 2106 01 NOTAS EXPLICATIVAS 22

07 01 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 77

12 01 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 78

13 01 PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 84

20 01 OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES 88

21 01 RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL 90OXITENO EUROPE SPRL

COMPANHIA ULTRAGAZ S.A.

BAHIANA DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA.

UTINGÁS ARMAZENADORA S.A.

LPG INTERNATIONAL INC.

ULTRACARGO-OPERAÇÕES LOG. E PART. LTDATRANSULTRA ARMAZ. E TRANSP. ESP. LTDA

TERMINAL QUÍMICO DE ARATU S.A.

PETROLOG SERVIÇOS E ARMAZÉNS GERAIS LTDA

OXITENO S.A. - INDÚSTRIA E COMÉRCIO

OXITENO NORDESTE S.A. IND. E COMÉRCIO

OLEOQUÍMICA IND E COM DE PROD QUÍM LTDA.

U.A.T.S.P.E EMP. E PART. LTDA

Pág: 9213/05/2009 18:12:44

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8/9/2019 Ultrapar_ITR_1T09

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

Legislação Societária

01846-5 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. 33.256.439/0001-39

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS

ÍNDICE

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO

 

Data-Base - 31/03/2009

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

PÁGINA

EMPRESA CARIOCA DE PRODUTOS QUÍMICOS S.A

OXITENO ARGENTINA SOCIEDAD DE RESP. LTDA

BARRINGTON S.L.

OXITENO MÉXICO, S.A. DE C.V.

OXITENO ANDINA, C.A.

IMAVEN IMÓVEIS LTDA.

CIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA

AM/PM COMESTÍVEIS LTDA.

CENTRO DE CONVENIÊNCIAS MILLENNIUM LTDA.

CONVENIENCIAS IPIRANGA NORTE LTDA.

IPIRANGA TRADING LTD.

TROPICAL TRANSPORTES IPIRANGA LTDA.

IPIRANGA LOGÍSTICA LTDA.

IPIRANGA IMOBILIÁRIA LTDA.

MAXFÁCIL PARTICIPAÇÕES S.A.

REFINARIA DE PETRÓLEO RIOGRANDENSE S.A.

COMERCIAL FARROUPILHA LTDA.

ISA-SUL ADM. E PARTICIPAÇÕES LTDA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PARTIC. LTDA.

SERMA ASSOC.USU.EQUIP.PROC.SERV.CORRELAT /91