,ESTADOS lJ.NIIDOS C.O 8RASIL.
DIA 10 DO· CONGRESSO· NACIONAL•
C'
SUPLEMeNTO AO N.9 10
SEÇAO I
CAPITAl.. FeDERAL
I";) !
~\,._r'_o-
SÁBADO, 14 DE JANEIRO DE 1956
CAMARA DOS DEPUTADOS16.~ SESSÃO EM 13DI: JANEIRO DE 1e56
(Convocação Extraoráinál'ia)Extraordinária I\lnturna
PRESIDJl:NCIA DOS SRS, F.l-ORESDA CUNHA, 1." VICE·~RESIDEN
TE' JOSE' GUIMARAES:, 4," l:)E;CRE!'ARIO; E BENJA.MIM FARAR, 2,° SECRETARIO.
As 20 h<ll'as e 30 minutos cont-parecemos senhores:
Flores da Cunha,B:l1'rosCarvaiho.Benjamm F'arah,JOSé Guimarães,
Maranhão:Pedro Braga - PSO,Clodomir Mi1et,
Ceará:Alfredo Barreira -UDN.Colombo de Sousa - PSP.E1'l1E'~~·rl ::;~, Ijó;a - tTD,':, 'Lins Cavaicante - PSP.PerUa fClixeira - UDN.
Parail:'a:El'n-j,"" FJ,I.; ti ...:) - UDN.Ivan Blchara - PL.
Pernambuco:Barres "''lrvalho - PTB.SOuto Maior - PTB,
Aiagoas:Armando Lages - UON,Her:.\ClIc do Rego - PSO,Auréllo "vIana - PSB.M"r;lt'l"OS Neto - PSP,
Sergipe:Francisco Macedo - P~,
Bahia: .~
JosP. l"'tuimarües - PR,NeM t.."I fIarQu<>s - PSO,
Esplrlto Santo:Neison MonteIro - PSO.
Distrito Federal:Ben1amln .t<'nl'ah - PSP,
-Frota Mular -' UDN. ",.Minas Gerais:
GabrIel Pasos - UDN,Vasr.oncelcs Costa - PSO.
São Paulo: ,Fl'ota Moreira - PTB,Ron:1\ 'l!'erl'eir:'l -, PSB,Yukl."hingue 'Tamura - PSJ).
Golás~Anl?io Rachá - PSD (31·3-iiGI,
Paraná:Lul~ Tourinho - PSP.
Santa Catarina: .AtllloFontana ,- PSJ)',Elais Adalme - PTB,
Rio Grande do Sul:Admo'~Vlana'~ PTB,1"1ore.'I dn Cunha,Henrioul' Pagncncelli - PTB,Llnn Rl'ft\tn - P'I'B,TIIrsoDlltra -PSO - (35).'
o SR. PRESIDENTE: Art. 3,0 Os empréstimos concedi- operações havidas er.t~'e os a~ocladOldos para os fins prevjsto~ nesta lei o e as Carteiras r.·()3pectivas,
A lista de pres'~nCl1 acusa o campa- serão pelo prazo máximo de 25 anos, Art, 10. Os c.Jntratos cêlebradoal'ecil11ento de 34 Senhores Deputados. prorrogáveis por nlais cinco anos, pelas Carwiras referidas no artigo
Está. aberta a sessão. quando o associado falecer e seus anterior o serão em Impressos de tipoO Slt. Bl:i'lJAMJN FARAH: herdeiros ou suce.C;S<lreS assumam o uniforme, para cada Carteira, lavra-(3. o Secretário) procede à leitUl'a compromisso de Pl.gamento do saldo -dos por Instrumento particular, ru-
da. ata da sessão antecedente, a qual d['veclol'. 'oricados pelas partes em tOaas 1\1é, sem obsel'vações, assinada, I 1.° Os descontos em favor das páginas, ficando revogado, para éssa
O SR. PRE8IDEN'tE: CHISSE e CHISPM sel'ão sob a for- efeito, o que dispôe o art, 134, nú-Passa~seà. leitura do expediente, ma de cúnsignação em fôlha de ven- mero U, do Código Civil.O SR, BARROS DE CARVALHO: cimentos, tendo como limite 6il% in· Parágrafo único, Valerão como(1.0 Secretá.rio) procede à, leitura cluindo-se nesse computo as vantagens certidões dos instrumentos as fotocó-
do se"'uinte , incorporáveis definidas de acõrdo pias autenticadas pelas Caloteiras rea-.. E com.. a legislaçáo vigente, pectivas,_ xpediente § 2,° Os recolhimentos deoorren Art, 11. A CmSSE :lem como a
Pro]'etos ap're'sentados' tes ,das op-el'ações 'ímoblliál'ias aqUi CHISPM terão Diretoria urõpl'ia, comestabelecidas, serão feitos, mensalmen posta de um Presidente, um Vice-J:'rete, às Carteiras respectivas pelos ór- sidente, dois Secretârios, dois TesoU
Projeto .n. 949, de 1956 gãos compewntes e, semestrallnente, relros e de um Conselho Fiscal com-por aquelas ao Tesouro Nacional. posto- de seis membros efe~1\'os e cinco ,
Criei Carte,iras Hipotecá.rias o Imobi- Art, 4, ° Será facultado ao asso- Suplentes:liárias no Clube dos subtencntes ciado inscrito nas Carteira, que te- Parágrafo único. Caberâao COnsee Sa.rgentos ao J,:;z;ercii:oe na AS-. nha, adquu'idoimóvel ou o tenha hl- lho Fiscal a elaboração do Regimentosocia.cão BenE'Jicente elos Sargen· potecado. trnsferir a hipoteca para a Interno das Carteiras. .toseia POlicia 1l'IiUtar (lo Distrito Carteira a que pertença. Al't 12. Os cases omisso3 serão re-Federal, e clá outras nl'ov~déncia8, Art, 5. 0 As CHlSSE e CHISPM- guIados pelos principlos gerais de Di-(Do Sr. Benja.mim .Fa,l'ah.' fical'âo sujeitos àF~calização Bno- reito e. aineia. no que ~uber, pplal
O Congresso Nacional decreta: 'cária, obrigando-se assim ao exame disposições constantes da Lei n,o 1,085,Art. 1,° Fica o Poder Executivo de ilvros, arquivos e protocolos, sem de 19 de abril de 1950, salvo naquilo
autorizado a financiar operações que tal medida acarrete despesas pa- ~l1tecolldlr com a presente LeiimObiliária. do Clube dos Subtenentes ra o patrimônio de cada Entidade. . Art. 13. Esta lei 'lntrara enl vigore Sal'gentos do Exél'cito e seUS asso- Art, 6.° As Carteiras terão ,omo na data da sua pu,bllcacâo. revogadl1lclados·e a Carteira HiJpotecária e urso ' di i' t á 1Imobiliária da Associação Beneficen- re~) :ôntribuições dos associados as spos r-oes em con r 1'0.te dos Sargentos da Policia Militar mediante a que for flxllda pelas Di- JU'StificaçD.o .elo Distrito Federal e seus associa- retorias respectivas; , ' Só o fato de existir Carteiras Hipo-dos, sendo ditas Carteiras aqui de- 4) receitas diversas resultantes das ~~cárf~s e Irnoblllárias ~m funcionasignadas abl'eviadamente de CHISSE financiamento pret~ndido; , I· "!lento nos' Clubes Mll1tal' p.NavaJ,e CHISPM, respectivamente. medlan- c) depósitos que forem Ceitos para ,lustif!cal'la o l'cêrto do presente projetote as seguintes condições: fins preferenciais; , cue visa ~t"ncle!' os associadOll do Clu-
a) estar o associado inscrito na cll récitas dlv~rsas resultantes das de dos St'btenentese Sa~gentosdoCal'teira l'espectiva; operações Imobiliál'ias, bem como Ex~~cito eda A8S0cia.~l\il ,Beneficente
b) pagamento dajoia de 2% do rendas eventuais. do!! S!trl.!ent08 da Polfc!l\ Militar, dovalor do tinanctamento pretendido: Art, 7,0 As CHISSE e CHISPM DJ!!trlto Federal, ambOs sed;ac:os nesta
C), juros de 6% ao ano (Tabela terão Ngulamentos baixaeios pelo Po- Canitat.Price): der Executivo e elaborados pelas Di- A falta de hl\bltaQôes f40 BrasU •
ti)· prazo máximo de 25 anos, reterias c1e cada' Entidade, Clue fica· definida em numeres que, segundo da.Art. 2.° As Carteu'as criadas pela. rão obrigadas a apresentá-los no prn- dos estatlstlcos, l'lecessltamo3 construir
presente Lei, operarão a partU' do zo de 60 dlas, a contar da data da pu- em cnda ano 270 _000 novas casas e noano de .1957. durante cinco anos con- bllcação desta lei, para a devida apro· p.nt.'1nto só conseguimos construir
'Df:cu\iJ.os, t!';)m dotações, anexaa ao vaçãó, , , "15,000,Ol'çam-;nto Geral, dnUniào, de Cr$ Art, U, o Nos res~lamentos deverão , Apesar de o projeto enl lide aprovei--250,OOO~OOO,OO C4uzentca eclnquenta constaressenclaimente: . tal' ,apenas Subtenentes e Sargentol,milhOes de cruzeiroa) e de Cr$ ;... 1 _ Condições do financIamento; ; 001' certo, anrovado em Lei, Irâ contrt.150,000.000.00 cento e cinquenta mi- 2 _ Distribuição do financiamento; bulr para dlminulr,o déficit de mora-IhOes de cruze~) distribUídas aoa 3 _ Planos de financiamento; dias,Ministérioa c1a Gue1'l'l1 e Juatlça e Ne-4 _ Disposições a obServar nos se- Deve-se" atentar, prellmlnarment.'góclos Interlore., reapeetlvamenw. guintea casos: , que o proJe~ visa uma claasenume-
11,o Fica o Poder Executivo Pou,- Q) Quando houve Imgularidadaa rosa e de parco! recursol, que somente 'torlzado a pl'orl'OS&r por maia cinco graves e comprovadas pela apllcllçlo através da. Caixa EconOmica 1l'ederaJ.anOl o funclonamen~o das Carteiras doa l'eCUl'S08 d'~s Cart-a1ras;' ultimamente, alpna cons:!gu}ram re.ora crinela., bem como 101lcitar 08 l» Intervenção do Mlnlstérlo ru· solver tAoangustl08opMbtema. J:Il.crécllt08 ,neceaú.rloa u operações pectivo. quando necessário; f ,tretanto, nAo !)Ode a CaiXa EconOJnlca'lmob1ltirlas a partir ,da pl'Orrogaçio. c) outras emanac1as das dlspo'l- resolver o problema de mod"ma1a ame
I ,2.° J)\ll'ante a 'prorrogaçAo, a que ç6eS conatllntea da Lei l\,~ 1,fla8, ,de pio .. Isto 's6 Itrl. dll Cltrell'lll m.le refere o parágrafo ante!rior serio 1li 4e abril 4e mil, , u, T.lOtec4r1as que aqui ae, pretend' 1It.-atendidos de i»refert'ncla- OI luoela- Art. 9.° As CHISSE e CHISP... 110- betecer, '.,' ,d0l1lllclrltOl enio atendldOl duran- zarAo daisençAo de lêlua. ImPtl'tQI fe- Melham uclareclmentoa ~erlo'l.teo primliro q~qufmo. derala e munlc1pala. para efeito _du C01hlc1ol no proJeto n.O ,a.51. qUI ..
2 Sábado 14 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL
o Sr... HEiiRIQUE PAGNONCZLI.I:Sr. F;'~,!dcnt8, P8(',) n. po'l:Lvl'a per::
(,,:,,'1('J11.
o s~. PRESmEr~'1'':::;Tem a p8JaVl'a o uobl'C Deputado,
O sn. HENrUQUE PAG!':ONCELLI:
&abelece idênticas medidas pa.ra os suo, pensão OU pensões ,deixadas pelo ex- I que a mesma se manifeste sôbl'e êsseIIoficlais da Armada, t:nto. , ' I aireit<l de preferência.
O número de, sal'gemJS do Exércitc Art. 6." A Caixa de Mobilização I Art. 13, E' a~se;;un'.do direito de, maIor que o da Pollcia Militar e tal Bancária fil1ancial'á a Carteira Hipo- opção a qUo.lquêl·assCic.ado para aquifato ,lOS levOU a atribuir mnior,dotaç:lO If,ceária e Imo,biliária do ClulJ~ Mi,lJ- ~lção d~ imóveis fínane;:;;dcs pela.C'ueles, t·al'. a jures de 3% sob garantia pi&:- C. H. 1. sendo, cntretanlo atendl-
.~I~m do mais, como o assur;to em noratic!a dos créditos gal'ant'dos por cio, quando pela sua antiguidade de,te.a tem merecido desta Casa a de· iJrimeira e canedal hipoteca das casas inscl',ção, pela sorteIo ou pcr eonvià~1 atenção, nada mais .;u;;to que den- dos ass"ciadês, ate o limite máxima dição pl'efcrencinl, prevista no Re- (Pcra. mnr.:. q1Ce$!clo de ora61lt - Semtro do eSP,i!'ito de coerêncIa e justiça. de COr;;" dos mesmos créditos,. tudo nos II guinmento, fizEr jus ao financ;al:lcnto rsvisãa do 01'W:101') Sr. I'r::sidente, 1lojeIE.. Unl proj:crcionados os meios [>:lt'a. t-êrmos do D::cl'eto no 24,773. de 14 pleiteado, 'para aquisição de !mó- o. t::lro.e, hÜD l1a'Ji(\ cJl1clm:1o mml1e.que os Subtenentes e Sargentos possam de iulil:J de 1934 que se l'ep,utará em \'el em apl'.:ço. crl:çá:J c a Mesa a.sóegurou-me a pa-c:or:.se~i.lir a casa própria. 'plmo vigor. ' § 1.0 Se i1úliver mais de um inte- la"/!'::. p~.'·a p:'css::;gllil' 11:J inido da
E;' o que '~!)eraDlOS por ser justo, Par~O'rafo \1nico. A Caixa de Mo- reszacio, far-sc-á JicitaçG.o. ses.sno noturn:::o!Irmano e social. bilizaç:1°o Bancária paderá receber ga- § 2.° Se não }lOUVEl' !'l"~ociado ,in- O SR. PRESn::ENTE - V. Ex."
Sala das SO..ssões, 6-12-56. - Ben- rantlas ;nd,ependente de sua data de te::s;ado, aopç.lQ cabcru a Cal'tclra. c:.eseja tr::'CE.l' da m-esma mat(ma?famin Faia'l. origem revcgado o art. 1° do Decre- Art•. 14. As r:si,!ên.cias 1111anci~clas O 8'1.. HENRIQUE PAG:~IJNCELLI
LEGISLAÇAO CITADA to-l~i n.O 9.837, de 16 de setembro lie' p~l~ ~ar~e1ra serao impl'orl'ogavels .- Cim,LEI N0 1.086, DE 19 DE ABR!L DE 1950 :945. " . p"l t"re:tllrOS, salvo o caso dedlvl- O·~. P::l.E2IDD1·;TE - Não é
(Autoriza o Poder Exer:1lfi":o a Art. 7.0 A Carteira HipotecárIa e das.. p:~sl'l~l, pal'que na pre.::e::lt:l sessàofinanciar as o"Jeraçõcs imobiliárias Imobiliária da C:ube M;litnr firará ,Alt. ~~. Anualmente na forma pre- não há e:qj~::iicnte. Temc.~ de obserque o Clube !rlilitat reaii"llt com subo:-d.;l1:l('a sem ônus pare o seu pa- y.sta p".o Regulammtc a qu~ se re- va:: a OI'':';:!111 do DIa,os o~iciais associados da carteirrz t1:imõnb à inspeç:'.Cl da Fisc:,:IiZl1Ç::I. ~~l'e o art. 1 o d:~ta...lel.. _sera elao,,- O SR. HENRIQUE PAGNONCELLIHipotecária c Imobiliária!. Bancár a que receberá oalanco.es l"do o plan~ ~~ d17tI~ol;lIÇa.O das fU~l- _ Sr. P;'csi:lcnte, tamb~m ostou lnS-
Art. 1.°. E' o Poder E::eC\I~l"O au- mensais e p:d:"rá examinar-lhes lt- d~~ da ,Caltella, les••.ltados os cu- crlt:>· p3.ra. falar sóbre o projeto emtCl" -~:.o a fin8::lt'lar nos t,~rm(ls d'st3 \"1'01' e a:'qul\'cs quando julgar cou- te~os pl eVlStos ~;sta lei. _ d::::c:It,ão. .k. as oo<!raçêes Imohiliárias, qt1,~ o ven:ent2. :~. 16. C?, R..";,,,ulamel1to ..,d~so" ~pe O S~ PRESID~;TE - V. EX,nCll:t~ Militar através ela SU:l, C~~teJr~1 Art. 8" Os' ofic:ais a.ssoc'udos do' ra~o,s ,~m9blllárk~,.,a que s'~. leLeIe o terá a palavra oportunamente.'tri..,"t,o"á~ia e !m,')biliár;a (C H I 1 Clubo Naval e do CluDe dt' Aerontlu.. ar,. 1. ,c.tado, SóIa SUb!l1etido, pela O SR HENRI""'UE PAGNONCET L~"í7~ ~- . ." , ..'~ .. ; ... . Clube Milital" à apl'ovaçl:.'o d2 deere- . " 1 "': ," ...1'p;':t.,"ar ccm os .s".us associ.l~o_, que t.ca poder<.o gOZll" dos .beneficlos da to do Poder Exe"utivo dent'.o d Pl' _ - O'Ol·.gado a V. Ex.n 111:fu~to bem),n?<1 tOSSl'am res'dencl:l ')1'001'1:1 r011- cr28ente le1 desde QU? 1n<ZI't'Esem na d "'" o a I ...'c:e:l,"ríelo-lhes emnréstimcs,' tn(!di~nt,? C. H. I. do Clube Milltàr. . Z~IJ e 6~ dIas; a. contar da data da ~egun(la cl:Lsc1.!.ssao, elo r prrJ,letoc:on'l'ato de ccmpra e venela con1 p?rt< Art. 9,0 5ú" con:Ii~6es para o ;oS- P ~ca!tao da mese?1te leI. . n. 818-A! de_lS;)S, que euta/Jp;lece8à'''':t de hiolltecu cu com~"onliseo flO !>O"'''(Ío obt'~ emnréstlmos' I t. 17. As sabIas apuradas nos ·a Orgamzaçao Geral do Minis-
.~... ' .0'" • d' . -' .~. '. ba anços da C. H. I. depois de rea- tério da Guerra.ecm.,:a_ e v.nda. para a oonstn:ç..o ou a) estar .nscrlto na C. H. I., lizadas as amol·tlzaçõ~s pagamentos .e.~m~l":::O de casa (lU a!lartam,,;.'t~ ~e.S!- bl pa~ar ~:j6i~ dt' 3% sôbre ~ V'.l· d~ jw-cs e deE;:as::::: g"l:aJs de adml- O SR. PRESIDENTE;cio nr.;a]. obed~cE'ndo rc: mOdql.d..l:L.- " 101 do. fman••am.nto. que podelá, se,. l1l8tl:açâ.o, ou outr.. autoridades no " ' ''_eo;~~,'~~ prevLS;!lf n,c F·-,..t'la~l(;'~!O d~!' :'l.CreSC1~o a~ valor ~o m~smo, con~ul1-1 Regime,nto, COn.:;titl , ,J o capital pró- Tel.1 ~ palavra o sr, Fl,·...ta A::l'uia.,.'O, ~,~~.~ê_S imoh.l.lir1ll!: 0: CaIte.la 1J - tll~ent., c.m o fmanc.amcnto con- prio da inst1tUlção ..:\1'11 a ~;ua pere- O SR. ~ROTA AGUIAR.'ll~L. __ ia d<.' Clube MI1l::\1' em,tuti!:l CE'cJ do; n:liade e ma10r des:mvolvimentc. ... A
Clt''' 1'!eo contrarisr a pr~'''''Jte 11'1. c) ,ter re~clhido à C. H. 1. im-I Pal':gl'a!o Wl:co. A C.N.I. goza- (Sem rev:são eLo oradOr) S Prasi.Art. 2,°. O Cll1bp. M"1-t~,,:, r!"'!T)re· portiUlc1a nao mferior a 20% do fi- l'á de isenção de qualquer lInpcstes" °," r., ,_
gará o financiamento objeto, desta. lei nanciamento pretendido, caso <l asso-' da comp~tência fedel'al ou de DIs- I ..ent• e.Srs. D_putado~, e;ta, Câma.a,ex:h·sivamentt'. da ron~'':'i'~1i" ou ·aou' ';iado qu~lro. valer-se des .con1:,:õt's trito Federal, m:ceto do de renda, ~i:u;te c(CS,!r~t=oru~~ tàe m~l:~i~2opara ~el'!S R~oc:ad~~ e. nlnd"l de prefel'enc:1 ~ara obten~: ~ cl~ fi- ,Art. 18. Não PO~(!rii.o contratar t;~~mt~nI andado s~pre ~ os e:aJJpara o reS'!'llte ml'flIJUltI'Sl.l!1·n"'lln~·o elo" nanciamento. dentro do que dispuser o com aC B 1 empl'êsas construtoras ' pr •d{~~aS hlootecárlas conl"~fdns, 001' ~e!tulamento das Operações !mooi- ou lmObÚláÍ'iâs. cujos diretores, só-- ~~, a~J~~~n;~l1Cl~:2:p~ee~~x~~ês~.~ para" m,E'smo flm. tll~,' n'l f"'''· l1â...la~. cios ou gerentes sejam parentes dos' " " ' ..A.. ~ oma do oue dlsut!sc" n Re~Uln'Dento t\a.~ Parágrafo, ún!co.Os depósitos da diretores' da instituição Exe..utlvo, tem .t"""to de lado Rp.gi-O'r.'~-ar.õ~ Tmo'blllA.ri2s, a:l1.le se rei,er" allnea c vencerão a favor do 8560('1a- " :n'ento e. disp~Sltivos constituciow\1.s.o '1rt.· 1.0 da 11N'Sl'ntl" lei. , . '.10 Jurrs de t%, eap:ta1:zados tlet1les- . Art. 19. VerUicadaa irregularida- ,Já. no JUd1ciár10,_ críticas têm .sIdo
~ l.n. O!l finllnciamentlJB 'Oar:\ pa- t,"almente. até a data em que fOrt'on- deagraves,.devldamente comprovadas, t'eitas :il, nossa. aç,!l0' à at1tu~ ~dota1"1!"lltos dI' dfvlt'l'l,c "lnMi>,.,A:-I!'lC '!l"1' :oe:IJdo ° financiamento ao atSoclado na apllcaçao dos fundospostc,s pelo Conj;'re..so, dmesp.itapdo a Constipoderão pxe;t!der d~ 10% ,das dot.a~~ • Art. 10. Os cor.tratos em que fOr Govêrno à dlsposlç~ da. Carteira H: tuiçao.o""'",cnt.ál'lBS preVistas !k') art. 4.~ oarte a Cart!lra ou associado de~ta potecária e rmoj)l1i~ria,. nos têrmos .. Na discussão do projeto que prordE'~tAle1. , "tendo por objet~ imOve1l!l negociadoS da presente lei. é liCIto ao Presidente .oga o estackl de sftio, o Deputado
§ 2.0. OI financiamentos a lerem' Dela Carteira. OU por 1ntermédio des- da Repúbllca desl~IU', por tEmpo !1- Castilho. Cabral defendeu a tese deClO",,,,,rjlrjos B"" ".ll,c~t'19t1os .mIl> :enb.'Im ,~ll. ol:ed!t:E'''p<I ao tiTlO uniforme sprRO mltado prorrogável uma Comissao que a sôSSão secr~ta a que se refar1a:l'P""lll'do à C.lI T. a 'm'J(\..t~nr.'<t m- lavrados particular 'impressos e rubri- composta de três oficlalA generais das a Constituição d.veria ser conjuntafp..l",.. 9 ?6% do va~r das dots"Õ"s oro "ados pe1!"s f'''r~t',: 1'''' tl\l'1qg 1l..41 oá. FOrças ,Armadaa um Diretor do C1u· lSto é, da CAmara e do Senado. Maa,el''''·..,.,.!\rlas previst.aa DO referilio ar- g1nas t'evogacio paar êsse feito O' be Militar, um funcioná.rio da Fls· esta Casa, desejosa de satlsfazer aoUpt\ 4.0. art iH n o II do Código Clv~l • Icali7-a.ção B,sncai.rla um da SuPel'1n- pedIdo d,o Poder Execut,ivo, pàs de
cAoot. 3.0. O financ!:lmento, autorl. • ,. , " tendênCIa. da Moeda e do Crédito lado, ll. tese v!rcladelra, a. tese cons-!s(lo nor esta ,!ei. s~r6 i'nU'e~ue tI!"l~ I 1 D OS lns:.rt1mentos deverão ter j p,!U'a o fuu ~pecial de normaliza- tituclonal, e o projeto fOI aqUI apro·Pn"~ !'~cutivo. em nal'celaa anu~Jc fi- como parte integrante. a planta ou çaa, das opel·nçoe.s, - vado e, em ,seguida, pelo senad.o, em2tA~ql'l no R1't'P.'O sl''!ulnte. '''~''''P~'t\ o~ oro~eto elo imóvel mencIonado os ca- Art. :ao. O Clube Mll~tar atrAvés da sessôfS secretas, nã,o conjuntas.3"1'0'1 de 3% ao ano li ser! nelo 'Ora"I' : ncte"ist!cGs; localIzação, confrOnta- ~a Carteira Hipotecârla e Imobiliá- Sôbre o assunto é intel'essant~ tedp ::lO anos. a conta" c'C\ In;,.'n flQ Sl',. ~ôes e indicações cio Registro Púb~lco na como objetivo de ciar ma10r ~em os 51'S. 'Deputados, prlOc1palmenrellO'ntl', OUl' ~ real1varâ a nartil' (i." de Imóveis, cujas h'anscriÇÓfs e de- garg.ntia e rentabU1dsde as suas ope· te aqu!!les que votaram contra o ,'Ust!f'"C'ic!o1I7'f1dlqta",f'tltlJ ~'l'..,t~ to \\1. mais ,anotações ser~., sujc1~as na for- raÇ(les poelerá realizar quaisquer ati- 'Positivo constitucional, ciência. do quet1Jo'.. "arefl'lI c'f\ flnA"r.;q~pnto. mil, da IpI (' l'p"ulo""!'Tlto.v pmv:por., vidl1des de compra e venda de imó- afirmou em seu voto. há diaJJ tormu..
P:'l~""l'(o \'Inl~. nrP!l",pt,Q lI!....A em § 2.D Valerão como certidões dos veiB ele administração de bena. e de lado, no Suoremo Trlbunal, o ilustreJI""cotll-l'iea R"""D,orf:'ooaLc. "",,",,''''i!1111ll 1l" ins,l'llmentos as fot~cópla.s autentlt'n- construção de im6veJ.s. revertendo os e corajoso M1nistro Nelson Hungria,'J'~n"rn NI''''OTllll, ven('fvP'8 pm ~o das pelos Diretc..es da ~nrte!ra, mas, lducrofs corre.sptmdl"ntes em proveito que assim sa pl'onunciou:flp 4'",'110 e 31 "fl "ezp.lTlbl'o. co",nre- no Registro Civil de Imóveis. os Te- o undo ger~ destinado a aqU1si~ "Tem-se elIto, entretant:l, e nl10f'!I"~'l~I'l"""',:,maçloe juros8ôbre o ~tros de qualquer natureza, exigldos ção e conlltl'uç&O de moradia próprIa sem ra'1fl.o que 111,~ub~lstea apro-Ia'~" <,Q"p~nl'. oor lei ou regulam~ntOll. eer10 feItos para seus associados. va~ão do Congresso 'porqu<l esta.
A,.t 4.0 1:'ftra 08 tln~ 'n~'c9~01l nl'R- tom o arquivamentl'l ele unia das vias Art. 21. Extinta a Carteira Bipote- não a deu em sessão conjunta,til '''', lO nl'Cflm"noo "fI""' i11l "Rp.nJ'. e t'l'ST)!!r.t'v/.C: 'Clantas Inte{n'ank's. cir1a e Imobillá.rla ou, de qualquer tal como exige .() oG.râg-rafo únIcotl'il'l\,."n.sl..",,"â. tlelo lIKln'l'Itt5-'o /1.. Art. 11. São Isentos de sêlo fedt'ral modo encerradas as operações imo- do Art. 208 e o Art. 211 daPA'7fOT'da, VP1'ha :., _ AI),.\"f'(l p. Il'n. ·:t'oporrinnal cscontrntos menciona- blllârlas previstas na' presente 1e1,gonst'tu~ção, notadamente êste.en~"lI! _ n l "C"l'IOI'I;P1l1'll n.~eirprr.lrl,,~ !los ne.sta lei. ce1ebradcs entre 8 rar- ficará ·8 União, pal'a todos os efel- ultimo, apI1cável, n·este ponto. por«!,. '1I!;1. 1!J!'i? 'lI~ p 'lI!;C. i\ dot,Al'Il" ~f'lra e seus associados, desde qUf' te- tos subrogada ncsdireitos de com- analogia ao cas" d~ pro·~rQ'Ia"ão.ti".., i1e ~ 'M. l'lOO. 000,00 (cem ml- nham c=mo ob.leto o im6vel·negor.lsdo gra e venda, firmados· entre o Clube por liecreto presidencial do esta-Jh~"~ d~, ~'''''''''"c' . por Intermédio da Caixa, ou 8 Int..o- M1lltar e os seus associados. do se sitio decretado peloCon-
Art. 511 0 C'!ube Ml1Itar 1)9ra Oll dução de acessões ou benefeltorle.s em Art. 22. E' o Poder Executivo au- gresso. tI .
f!T1'l n"pv',c:bl nl"R+a lei 01)1>1.'IlTê, rnn, lmóve'sn:1s mesmas condições. torizado a abrir pelo Ministério da 51'S. Deputados. relembr<lesta crf-.",." Il~OC!Il"08 eM jllTOR mlS\"'",c~ /fI) Parágrafo ím!co. Igual isenção ê lF'a
OOZeoonda o crédito especial de Cr$ tioa, oorque estamos dlscutlnd, pro
etl'", rom 1'm l"l!lno dt' "P~"!ltl> dp.')O aSSl!gurada à cart~lra nal'lsUas "llt'- . o.ooe,oo <cem milhões de cruzei- ,1eto decrrand-e 'relevância, orIundo deennc:no m!\.~lmn,C'.(\m'''''l'I>"rl(.l'''doP~l'S- l'aeÕl'S etftulo C:m1a CaIxa de Mo f~:o para atender., no exerc1clo de mensa~em doPode~' Execut,lvo, oueta.. lln i1p ~mn ..t:'''!l,.R(l e flll'ns, . hm"lR~§" e"",r.árla. paJOS fIns previstos nesta leI. estabt'leoe a orlXanl"ação geral do Mf,..
e 1. As t\r!!st.Rr.~l'lITT1P"~"'!!l aclm2 Art. 12. Reputar-se-! vencIda a di- .; t ~afO tlnlco. Essa importância n'lltérlo da .ouerra. , .2f!'erltfll.II li-li" rtP""lI!, R(l 'n11'bp. UI"" çidn, se li ,reslàência finnn('lada pela ~~il:~bl' .da a~lT~o~Nacional para A Comissão de Segurança Nactotal'. mel!lllnte (!O"~'''''l\r.!ln (Im fl\1\,.. Carte1r.a fôr, por qualquer modo, alie· jeita ga. 1101.~ utar ficará. su'- naI, tomando conhecimento, ·àspres2\11", Mrlpn14n exr.!,f!p,. estRdE' 4f)Df" naclll OU locadll 11 tle.~oa não asso- bunal 8d TeCll .tro
te posterior! no Tri- allS. do 1iro~eto imedIatamente deu
c!0!l vP""'mentos do ofIcial na data dl'l ~iadn,. salvo cnsosde locnçfio. prpvln- e on as., _ seu parecer. npl'ovRndo-o,aem ne.Gf)"1'Ar.llo. , , Illl'nte autorl"llna pC'laC. H. 1. , . Art. 23. A llre~l"nte lei entrarA em nhumlt mod1flegç§o.sem l1t'nhuma
1.2° Onrazo do pm"rp/ltJmo 11Ot'lf'1'/' Parágrafo llnlco. A C. H. 1. e os ~,i~or na data de sl;ln publIcação, l'e- em-endn. Tem-se a Imllres,~linde oue. I(\t"'''(l'Tt'PA'''' Iltt5 ~n anntt lIlP C'I Rl'lS(l- seus allSOclndost~rão nreferêncla para I \o~ndas.as dlspolilço~s em contrário. o tlro.leto ~eio li 'Cêm!lrn Bem nenhu·e!~~n f'aTpI'!PT IlnfP!l ric "Pllt"I'IM.'n P (I' ~auiRlção de Im(1\'e1 .lá. vinculndo à.C O SR, PRESIDENTE: mafnlhn: ·v·elo pet'fel~o.. '""11 1oo1'''''p'''(l,IlAll,Il''''''''P''' t\ l'O'l'I1l"1'(l- H, I. devenckl o assoclndo que 'I'le-, ' O SI'. JoSé Gltimm'ães :-Núóacha!II'.c!~n ,." pAl'l'O,.,cntn do 1l'l1"0 ~o..,,~tft'''. tendEl"vendo', n'1j··lffrl'lf n C. N. I. Está fInda a leit1ll'D. do expedilmte~ V; Ex. n queêste mOl11!'nto, nuandolIedJmtecoDlliDAllAo em fOm" da com o prazo minimo de 30 dias para Pas.sa~se lt. Ol'd:em do. Dia. • .se tratllo da orlian1zação do wn:at6-
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Sábado 14 DIMHO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçfto fl Suplemento Janeiro de 1956 ~
Elo da Guerra, era propicio para que I O Sr, Medeiros Neto - O M!~t~t~- . O SR. FROTA AGUIAR - Isto na 1vil Oll ml1ltar. Enganam-se os que,,,:;e mudassc o nome para MiIÚst2rio I do dn. Guerra, o Ministério da A{!ro- interpretação pa.triótica.. de V. E"CB. porventura, entenderem Que seráOdo Exército? Porque a Marinha e a náutica e o Min:stério da MaríUlla. O Sr. Oiivei,a Bnto - Não '" m-' malS agraodave1s aos m1ier~sses no po~cron~ut:ca fa l em a guerra tam~ém. O Presidente da Re::úbllca é o ch,fe terpretaç':'o. O cooando, na 'l.cepção Ider, rejeitando um disposltlvo {Jue é
O Sr. Medeiros Neto - Como ocor- supremo dessas três unid:ldes qt1e Itécnica. é a direção de uma luta.,. de I repctdo pela n.cçao ma1.S elementar:r.e na Ar-::~mt!no.. compõcm ns 1"õrçn,s Armadas. uma batalha .. l::le o::omanda o que? Ide D;re:to Constltucional e que m-
O SR. FROTA AGUIAR - Acolho O SR, FROTA A.GUI~R - V''lSSa Comanda fôrças em tempo de paz,' ,rmge tôda a tradi~ão jtu'Jd:ca bras:-com multa s:mpat'a o aparte do no- I E~a. está-n:e dando razao. O artl!501 coordena... ,lelra. Quando apr:smtel a emenda.ore Deputado José GuImarães. I dlz "admlnistrando-as" e n::lo O SR FROTA AGUB.R . .". supresslva do art. 2.D
, ccnVêrsel, an-O Sr. JOsé Guimarães - Convida- "com~l1d:md,!-a~": "adm!nlstrando-Ds b6merz{ tem o de e r: - .o..u- i toes de tueto, com o Sr. D~putado (jUS-
ria V. Ex." a assinar uma emcnda at~'aye3 dos org;J.CS ccmpetentes'~. Um O COr OI'V~'ra Br~u r_a. . ";:le-' tavo ç:ar:anema d:zendo ~ S. E:x.n que""amigo . MinIStro da Guerra. portanto, que tO~ "'" a"s 'at'Vi!d dI dO! o f:" cco: as mmhas aS!JlI'a:l)~s nao eram C:'1-" . . dO"I'nmcs chamnr d Soc- t~ ~i le E-·..... I a es .•ssas orças, (orno t· - d t . o "O SR. FROTA AGUIAR - Com'" '" ~ . .. ~.•.e .:1. o r .5- Presidentc da Re;;úbllca coordena as 1'0."" senao as•• e ,aeena.r .:"0 e.pllJtomuito prazer. Lo....o após descer da t~~o, n_o comand:l, adm.mlstra. au- atlvic!. dos ele tôdas as lo'õ"ca .1 'ma- ele no::sa CO:1wdu.ç.ao, ar,Dl de quertr!buna.'" xllla C! .Presidente ~a ~e?ubll~:.l. F..5,te, das. i~c!us!'.'e do' E·:~rcit··t.s'\l~O !lá, se resguardass~mess3s re:tos, esses
Sr. Presidente, projeto de tanta o. esp l'lto ds. ConsLltvIÇ.O. O :v1tn:.s- porLanto, o defeito que V.Exa.. "'ê r:talhes tio Doder ClVJ1 (~U~ amda eXlS-1m~.ortânch como êste que modif co. tIO da Gue~ra é, SimT:1,~ nU.dlhr. no projeto, do ponto de vista consti-: Lm ~ara ~.cnra da Naçao. .o serviço de uma Secretaria de E.sta- Tanto isto e v~rd,\de o..l.!_, ~ara s~: tut'ional. ! C:."SR. F~OTA AG~R -. ;Jlu.;odo, num momento grave para a Na- 1Vf.l~lstro d~ G~erra, b~s,a 5.r ?:~~ O SR. FROTA AGUIAR _ Sennnr. Obl.,),~~ n~~'o aparte ,d_ Y.,' "D•.. asção numa época' em que vIvemos em Luo, ~aio., nno s~ to.na nece""a.la Pr:::sid:nte não me convenceu o pa"- . ccns.~_Ia"o •.s do nobr.• D •. ,u.ado pels.tôrno de uma inte'l'1'oIl'açll.o, não me- a ('IUal1dad'e de. militar. _ '. te ".atriót!~o do nobre Deputado :;':::]11 I P~~l'a1l::a c~:nc:Clem cem a tese Quereceu sec!ue~ audiªncia da Comissão O ~r. ~r detros ~Tcto "E ~re_~o Bahla. Mas, como ccnciliar a ~,rg\1- Ide~~ndo. .,. o.. ..de Constituição e Justiça onde se q~e . .lIXa., nc·bre. e ilus.re.ole,a, mentação dos De~ut:tc' os d:l B~i1\a e ...-:nh:J.r . ~r.es.Clen,e, a nos.a. Constl-
j I t . ' nno ClUen:l confundir uma pasta es- de Alagoas com o Art 9 d'" Constl' Itu:çao 101 sab:a, quando, ni) seu 0.1'-agrunam nossos ur s as e que renre- ~ecia1izada com a da GUArrn "unl - • .,. - tl'g 87 .~ r~' ~I'd ·dot' m' ., .t . t t 1t· j Itr U'. .~ .. e, I, ., - tuiç"'o quando diz que o 'Oresidentp. da! o ,J" ~,e. o, ~ ..r .no~ q:J.esen a, Dor aU o. a cu~ ura UI'. ca mente, a. da Aeronáutica e da M~- p."r. ':"ci' é ili d ~ ~ ]\!, ..:. o Pr<:s:dente da República comandesta Cas,a. Eu que no.o fou jUrl,sta, rinha. com uma pasta que t:m fl1nn?o d'~'-~st~~~? aux a o ,.e.os • ,.,n:~c.os Idasse as Fôrças Arm::.·:las e que namas slmu.es ama.nt~ do d.reito. s.nto precfpua ~ exclu.siva"'lente, adminls- ao j. ti Fti d _ . . -'. I administr~çê.o C1~!as, tive,:se a CJ:J:;ela l:[l'avidade da SItuação. Al:uém trativa. A nasta da Guerra tem II,,,a ri'" Qf~O o,po";o esoa _m~:::ao .pe~ Il'açãO dos órgilGs .. CO:;1r;e:!?:::tes. Os'Vive da rea1tcade, lIl'1'tlpm vive num duola fun{'áo at.ribuida ao seu tit.u- d "'°Pr-·_~líl!:O. f~~ amanh.?, ·"'t-· Art. 2 nossos c:Jn<t','tu'ntos (Iuand- aos:n. . ó ... . o o eLO o~ a'Jr(}vn~·:> 0-"'11)~ "m • ..,.,. ~ - .ce~tado de fato,. enquanto n s aqui lar: ê1e é comandante téCIÚCO e ·.tdmi:. nosso Exl,rcit; uma '[Ôrra ·s~p"':io;·à ag:ram. não t.ve,·am ou~a preocupa-vlve~os na :ea1ldade ~a.s em ~be- nlstrador. do P:'es1d;l1~e da R.et:úbiiea, i~t; é o/ ç~~, senã~ <: !ortal::c:mmto d') poderdiê?c a a notmas .1urldicas. ao fo.~a- O SR. FROTA AGUIAR _ Enf;a- pod2r l"1lUtar neutráHza ncl o o no deI' I ClVll, e, pO:Lanto d~ .2i:moc~:'.c.a~~lec menta do poder .civtl da Na~ao. na-se V .Exa., D'eoutado Med~irJs clvil. gol:::eando,portanto. a denwcri-I C? Sr. G.orge Ga.v~~ - ,~r. D~puUm homem se conslder,a o Estado, Neto. Um Ministro da Gue1'l'a, 03e'r~- cia. . ·t~a.~, quero. ,c~n~raTtu••ar-me com aum homem se considera ..urn"a situa- tário de F.stado, é Um administrAdor: Que farâ, amanhi,o Senhor Mi- Umao Democr<lt:~a Nac.onal pela orlção um homem se con id.ra uma a parte técnica do F.'<él'cito é ~esoivi- nistro da Guer:-a se tlv,r uma indls- Ihante .!leça P:JQuzldn f,::;r seu" llderfôrca, um homem RP. considera o ,re- da pelo seu Estado Maior. nosição qualquer com o P:-es!den~e da Ino aparte ao d!scurso de V. p:x . V~-presenbnte da realld!ldp. Abstra -~e . Repúb1i'a? Procurará modlfic~r os mos que a U. D.. N.. ~vo.u.u, naodas r.nnw'nlênr.la'l ~ul';dlcase po11t - Prevajescendo-me, ainda, da argu- comandos, transf,erindo de lIma 1'E-1 r.·rocurando, ~a obllteraçao tieco:n-caso Id!'al'1a "ma refo'!'ma dandn-se mentaçao do nobrf' De":·utado por Ala- (dão nara outra. sem aOl1ie~cên~ia do bate ao var~u:smo. Cjue fOI a sua prea. RI mp,,,,,o OU l\ a1wém tlue o SU1:'S- qôas, reconhece S. Exa., \'1;0 con- Prcsident.e dn República". el~m:no.nt~ desde a. Const:tlLnte atét!tuiu, fél':'l"a I'lue 'Pode 'I'el)1'e~enta.t'. trarlando . disnositlvo ~on.stitu::I'>na1, Hoie. no reczi1'!le atual, como sim- 24 de o.:sosto de l!},)!, !~l'ocur:llldo aeem d"t.!'rml:nados momentos, d;t."du- OUe o Pr~sldente da Re';lul)llca coman- ol:s administrador, como sim')les S€'- .todos csmodes,!Jear ? grande ilaerra mllit.'!t' ~antro do 00""1' civil. da as F/lrcas form"da .... "~I'P:lm··'l 110· cretário de Estado. auxiliar do ?t·es!- no sent:do de faz:r de::::e IJ a1s uma.
~-"e tr"'balh.'l ~ para cA. pnv'adoe nobreco1eg-a: que s5.o as Fôraçs Al'l"?a- dente da Repl'lblica. é1e ti:o I)oi!~~'â grande .I~átr~n. QuerJ. p:Jrtanto. c.lmoes ~"s. T)oSl"·utados (lue deviam ana- (las? ~Pl't'!t.o, Ma"lnh'\ e ..~p.ronoJ"",lr.a. em ab~olt1to; S~nhor Dc'.:utado Oi- at!versirl? l:?al. estender.o. mmha.!l~â-''l />,,~qram-no com R maIor das Re o Pre,<:ldente da Fetlublira d:?1lCar v~ira Brito. transf~rir êste ou aq'Jele m::oao bder Sr. Er~aOl Satlro, para..l5imn'I~ld'HIP'S, ct'\mo pro\1dênc!a.que de comandar o ExÉrcito. nãof'~~al'á onchl superio.... de seus com:lndos r.:.- q~c!_ de fato, daqUI por. d·ante. aa I'"".. ll",tura exlq;e. comandando inte01'a1mente as !<'ôrr::tS 1'0. outras re'!iõ~s S:?n1 o ('on<;en~i!l1(>n- Lm~() D~mccrátlca N::lc:onal cOgIte
Dal t.e"!' eU 1evQnhdo uma NllCStão ~Tmadns, 'tia"" sô!J'lent? a Aer'-'~~Il- to do P~e~idente (h Reuú])!':a, (I que e::clusivamente. d.~s pro:bmas dentro~p o.,.I\0l'\l na '''I'lmelra plscu~são.O tlea e a M'!rinha l"ornue n ~:'I:~r '.to votada esta lei. ê1e poderá fa'lerà da ?rdem ~de Ide.as que S. Ex." ex:Art. ?.° dn llrn1etn. no pntanrl'!1'. 1"8 ficará soh ,o comando do Hln'stro da rev'2lia do Presidente da Re')úniica, pem:eu. n;onn'!.o nos adversar:osm"';h<l 11'.aca. rnln'lIo lo fn~""tlt'll~io- Guerra. E uma Incongruência, uma enfraquec:ndo,. o portanto o poder ci- ourro escõpo a nao s.er o de. lutarna1. fere ",.n...."~~." ..nte 4!SllOs1tIvo falta de bom senso. . vil. .. pe.a grandeza ~~ Bl·~"'~,u.de "'M~'l t"t'\",,,t.lt:n'l"l'In. O, Sr. Oliveira Brito ..,.. La:ne11to O quedevemcs. n6s, repre.sen.antes O SR. _.~?:rA A~~ - Se-'0 .ftf'. ~t""~1'nR NtJ1:o _ Desejaria dlsco"oar do nobre oole!!'a. d~ povo, defepaores de uma de'.1l·Jcrn- nh0fes" D~...UL~dos~ no.> n~s ;stamos
'" V E'C. eom ~s.s"s ar"\lme~tcs O R'=' FROT~ AGtJT~R -Já a- Cla, é :E'sguardar quanto antes I) Po- ent.nd_ndo. O a.sunto é b,;.P1 ele-.,ue.. . ...,," " ~. " • I ,.' v . . S der civllda nnc;f!.o. Por is:o é que 11 Ivudoe estádes!=ertando a l!.tour;aoOIlP. p ~o\ a P"l' ~P. P"Irp.!'!rt a.~ a b a C' • Elea. lrla discordar. nM-a· dono 'é f . . da· Câ.In:ll'a D've s"r coloc"'eto ac'mad e .• A~n.t't" ..loM"'l "~n"'ar'at1a O sr Oltv""ra B"':~o V· co.·n .v.' ,1 cra 'la raca o e Dor :"'1';:> •• ~ ~ - •"MO."·\"", ,,' . " "o. "" "" • • '" ',;. - • r~~... , (lue a. democrat'ia norte-nn1ericana é das paixões, aema d~s Interêss~s par-3'ptl'l "'·I'p"et.., f,..t.a....ll'l.~ do projeto então adlvinba. o m~u pensamento. fl)r~ _ oorque lá o l}revaler.e o p'>:ier tidários. A tese aue'estamcs d:scut.:n-t4e l'" 'Ira pm "'''ba~. O SR. FROTA AGUIAR - pelo civil. a vàntsde do povo enfim t) res- do é uma te:e constituc:onal: e, como
n !=l~. FOO'N ."-GUIAR - :Res- modo com que V. Elea., Sa conse:Vl1- peito à. ve~r1"deira de:nocraci~. Aoui já d,sse, wna tesa de fort:l1ecimento.i')(''''~''rel 11 V, 'Jl!Y. . va na bancada. • "rt"" <tt'ontace? . elo poder civil da Nação. t:io (:Orrol-:10, Diz" !'lJ't1~n 2.°: . ' Com o poder civil fraco estamos nesses últ:mos tempos pela ambIção,. li'!!'", t"m"" de ])11'1 o Mlnl.~- O Sr. OZive'Ta Bri!o -~tava sempre. 'ao léu das c:mven:ênc:a; de RTUDCS. .,.' tro"'''' r.""",!a é o COmandante acomtlan~ando o dlScur~o ('oma d~ste ou daquele General, ma:s am- Como d;z;a. para ser MiniStro da
~I'\ ",",p""'to" , aten(:~o Que V. Exa .. me merece. La- b'c!oso ou menos amb:c!o!o, ainda que Guerra, não é necessiJ.·lG ser militar;p~""",,+O"'''R V. ~,.: Em face mento, .slnceramente. discordar ~a ar- sincero. . basta - d.:.z a ConstitUição _ ser
'd'l ~'I,...Htl':~~O, 'Ql'P", I>n coman- ~menta"110 de V. ~a .. n~ l'!ue con- O Sr. Ernanf Sátiro _ Permita- maior de 25 anos, estar no gozo liosti?"·':' ~!l" tl'A",.".'l ~"madas? cerne à ln~n"hl1'clonllldllde qm me o nobre orador. Estou d.e pleno direitos politlCOS e 52r brasilell'o.·;'. O ~r. Med'!MJt Neto - V. ~ce- vê num artigo onde ela.rea~~nte nãoacôrdo com as /luas con5idl!l'ações e Aceitar. portanto, o art. 2." do pro-.l~nf\!" me "~l'n'll+'''4. ,.e~oTl"et", ll"m exlCfte. O Presidente da R.oubl1ea.. é ouero ressaltar que ,aSSim prcc~:len- je~ é .CJuerer que um Mmlstrnclv:lcnm 't.'.o I'I11PI'P.. nf""et!et' e 1l1')"e~p.nt"r o Comand!lnte p.m Chef? dali 'Fôr.,as do. não tenho, como dts::e na Stssão -. lá tlvemos MlnJstro da Guerra um .01'"''''''1''' ","MP.II"'ll"lI,o nl1 nrn"6qlt.,, rle Armadas. Quando a pnnstltulção c.m- da. tRrde, qualquer preocup::lção Ime- civil - comande o Exercito. Sena(lf'~~!"l 1" ..M',,'l rn'ls p""n!!'! \'1l'I" 'l"A- nreJ:la .. a expressão Comandante .t'm d!ata de naturzza pOl1tico-partidár:a p~sS1vel. se !ósse nomeado >lara M:]4,"p. ~".,aooflp",!' dl\ t~....') IlI'lTl!l!t't.l'~'O- Chefe .,. Entendo 'que a prImeira c()l1dl~ã!l de nistro da Guerra um Coronel, que!l1I'. ~", 1'1"" ,t" /'I11e". 'rl1't.' ~!I!t§ a O SR. FROTA AGUIAR - A Cons- quem legi!la ~ colocar-se numa sltua- êste comandasse um General de Brlmv"""", n ""/>.c'de",t,, r''' ~ent11'1tlr.'l é tltulção diz: "Exercer o comando das ção espiritual inteiramente Imi'arc:al. gado.. um Generlll de Divi::j,o. UD1 Ge-O Ilh"f" "lITl'!'emn dA.~ 'Il'ôrcM Anna- FOI'Qas Armadas. abstraindo a circunstância àe se en- neral do Exercito? Imporsivel. Só podas. W" Ilq"" I'mpcntl.cte, ,mres":nta- O Sr. OZfveiraBrlto - "Exere?!" ocontrar no govêmo Ou na oj;oSlção. deria acontecer. cemo CiVll ou comole o 'M",,!.c~ da n1l""""" eomn r.h:-··". comando", São os mais abundantes exemplos dos milltar de Qualquer patente, no re"m +am"o "" "'li'! ou de guerra ' O SR. FROTA AGUIAR _ Rp.a1- que legislam, Im~ress:onados pelo fato gime atual. isto e, quando o Mm:s,E1r~,.clt.n, ·'Jl!v·~""t"l'I\ente. "m ou '- mente. estl. inpllclta a ch~fia, par.que. d~fle encontrarem no. Govêmo. cemo tro da. ~uerra é um $imples auxiliar(l1I"l' Tlllf'l "tI m""lfo, crulat!o cone',- ê.... li se tudo deve~se ser feito Do. santido do Presldente da Repub1ica -umfl~" .. "''''ol1')111'111I1n "~1I) re!rlme nr~- 1~#.~. ~u,;~~~t~~~ Re!.ll~:êer o da fortlf!car,l'i.o do poder. AmanhA, simr:les admJ.nlstrador, portanto•.3''''.''r''''lsta. lo ('""""m e..~"nost~~o comando MUito bpm Mas li o co- com uma bru~a. inesperada, mu- Senhor Presidente. nada mais teria ..at"'''''''I1ll. "" ""'Inl.ct.~" "" OUl'rrtl.· mando, ciu! l1~nlfíca· c:oorden"l~ão dança de p~çao, os que leg1s1aram a acrescentara esta pálida argumen-
O :qR.. ~n"'A ~"mAR - Fl"t'Ibor nlo di~llo técnica do orgio até oor~ .PAra. atender a determinado interê~'" ~cio, para justlfiearo meu pOnto· dine""+'~"o, ""''1'1\ ml'l"nl'l'l!..CMnder li oue, no ~aao, 1110 se trata ~ nel'ra, P. conveniênc:a do poder serão as prl- nsta. Tive uma l1n1ca preocupaçlo:V. 'll"P••• VOU 1"l'0 "li. S'f da Conll- de batalha: 6 o mesmo CIIO cio MI. me!ra~ vitimas da sua imprudência. nrestirIar cada vez mais a demoera...t'ttil,.fto ' .."'" U. ""65 ft aue 1\ t"!l- nlatro da GuetT1l, flue. em tem';)O de O legJ,~lador de'/e ser neutro e 1mpea- ei.. .mllr" ",,".t1,-.\ "''''''ar' ""bTll fi Artigo t:laz uando nAo bl. werra batalha 10a1. Estamos discutindo uma tese Citei o exemplo da Repúbllca dOI'2.- dn .-ro'..t.n. ",." o ttem 11: tlltâ ~rmad' ê n Ooma~dantl!d~ constitucional, estamos defendendo o Estados Uniclos da América. em ClUt
ti A/\ PrI'8"'l"11te dA ~~""bUC9 Ex6l'C1to 0" coordenador du fOrças "'oder clvll. sem. saber quem &art., de todos se lne1Ulam. fellPettosamentef1'teuJ"l'-ta ~'lCl!"C"l' fi comllndo· .• , . que comp8em o Ex~rcito. fUturo~ o Presidente da RepllbUca ·cu ante o -Poder clvU,polaque êste, em
'0 .ez,.. MtJ".'''''' Neto _ Dal FOrças ". nMin:stro.u Guerra, mllS sem Ja- \Utima anAlJae•• o prOprio POVO••ArmA""IJ. 1'''1 co",.Rl. O SIt.FROTA AGUIAR - Cllor- mais t'enunciar I\qu(ces pre!Supostol '161; aqUi,. para que sejamos os s_
n ~.. tl'RnT~ AO'U!AR _ ,., d~nllr nlo ê comandar, Concordo com constitucionais; po1it1coa e morala queleldtimos representantes ternos forco"d9.• '1M""QS ~""''''''Q!I. ""'m'nf."t"ando- V, 'EXa •• ql1anto a coorclenaçlo, mas nel'mltirRm, até hoje, na vida 1'2PU- eamente de nfto (e1'11' a Conltl~as "t,."v&c """ 6-al\lI comf)t"tl'1'lte•. • comandar t'II0.. . . blleana do Br~s!l. a aualquer c!dadlo. nll.n fl"frp""ecl'l' o Poder C1vit.·.Oual~ .1" MA...."OI· competentes, O Sr. OZillefra. Brito - Com~ndar com os requiSitos polltlcoa e .1uricl1eos. O 8f'. VftorfftO COrrefcl .;.. QUeira
nata admlolatraclo· ai sirn1f1cacoordenlU', d11'JaIl'-, essenciais ocupar QualQuer 116sto, 11.. »oDderar,. 0ClIIl relI910 •. '1111 ano 1.\
4 Sábado 14&
"DI.(RIO DO CONCRE'SSO NACIONAL: (Seção I) Suplemento Janeiro de 1956
O Srt. PRESIDENTE:
- Tendo sido oferecida emenda.au Projeto n.02.33Z-A de 1952, em2,110 disct'ssM, voltá o mesmo à Co~
missão de Finanças.Emenda. ao Projeto n.o 2.339-A-52Acrescente-se, ao sub~titutivo da.
Comissão de Finanças um al·t1go,onde convier. rezando :
"Art. ... Fica o Ministério da Ae·ronáutica autorizado a l'ealizar operações de crédito, com estabelecimentos nacionais ou estl'angeiros,com o-objetivo de apressar a ultimação dos programas quinzenais refel'idos no art. 4.0. d~sde que n~ocaucione quantia .superior a 60%(cinqüenta Dor cento) do FundoAe..ronáutico de que cogita o art. 1.°01
•
Justi,'icaçao \
Será feito mensalmente na Comissão ele Finanças ou no P~enário. '
Sala das Sessõ~s. 13 de janeiro de1956. - Saturn~no Braga. - JoãoFalcão. - Rondon Pacheco. - Aurelio Viana. - Guilherme Machado•..... HIldebrando de Góes. - DivonstrCórtes.- Luiz Tourinho, - Ben1amin Mourão.- Nelva' Moreira. Pedro Braga. - Clodrl'n.lrMillet. Cun7La Machado. - Arnaldo Cerdeira. - José Jofily. - Bento Gonçalves. - José Bonifacio. - José GuioflLal'd. - Sergio MaqalTtães. .;... AavtarBastos. -' Joamtim Rondon. - Colombo de SOliZa, - Ultimo de Carvalhô.. - Jv7cisltlgue Tamura• ...;Bia,Fortes• . - Georges Galvão. - Galvão de Medeiros.
Primeira àlscussão (lo Projeton.· 117·A, de 1955, 'lue cria mnata3:a especial de prol1l1.yanda dodo café no exterior; ten:lu pa..receres: favorá.vel àa COmissriOde EconomitL e com cmencf(t aliComissão de· Finanças. com votoem separado do Sr. Batlst:t Ramos .<Inscritos' os . Srs.' DlvonsirCórtes. Colombo de Sousa. New- •tO?1. ~al'nelro,Franc(sco Macedo.Bilf Pinto e Rogé F~rreiru.).
Tem a palavra o Sr. Bllac Pinto,qUe permultou sua inscrlçlo com oSr. Divonsi~ COrtês.
Da d1ligêncla e Intcrêsse comque a atual Administração doIPASE vem se cmpenhando nasolução do assunto, muito lhepoderão dizer os próprios moradores do Conjunto .. Alcio Souto",aos quais süo prestados, quandosolicitadcs, todos os esclarecimentos.~endo o que se nos apresenta,
renOVaR V. Excia, os protestosde minha l"l~Vacla estima -e con·sideração. - Paulo GentiZe de
Melo, Presidente".
Era o que' tinha para dizel', eMu'llobem!) .
Segunda discussão do Projeton,u 2, 339-A, de 1952, que clispõesõbre o Fundo Aeronáutico Nacional e rrn.odi1iaa preceito' (tasLeis ns. 15G, de 27-11-47 e 1.~183,de 13-G-51, que disciplina a incidCncia ao taxas sôbre operações de câmbio.
O 'SR. PRESIDENTE:
- Nüo havendo orad':lrcs mscrltos,doec!al'oenc2l'l'ada a discussão e adia· 'da a votação.
O SR. PRESIDENTE:
o SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o nobre Deputado.
O SR. StRGIO MAGALHAES:_ (Para uma comunicação) <sem
revisão do oradOr) - 51' . Presidente há poucos dias li desta tribunamemorial que me foi dirigido por várloscontl'1buiutes do IPASE, mOl'a~dores no Conjunto Residencial deMagalhães Bastos. '
Recebo agora carta do -Pl'esldentedo IPASE dandO conta das providências que acaba de tomar e .prometendo que dentro de poucos diasterá,. resolvido o problema dos conjuntos daqueles Imóveis. Por essarazão, pas~oa ler a referIda carta.para fazer justiça àquela .administração:
"~io, 12 de janeiro de 1956~Emo. Sr. 'Deputado Sérgio Magalhães.,Tendo tomado conhecimento. do
memorial lIdo por V. .Excia • nasessão de ontem da Càmara dosSrs. Deputados, no qual se cr,.tém criticas à Administração doIPASE no tocante à regularIza-'ção das escrituras do ConjuntoResidencial da Villi "Alclo Souto". em Magalhães Bastos,apresso.me em oferecer-lhe os esclarecimentos abaixo.
A situação do referido Conjunto Residencial encontra~se naiminência de ser solucionada, porIsso que lhe falta, tão IlÔmente,a ultimaçAo .das Guias,' de Isenção do Impôstq de Transmissão,em trânsito na Prefeitura do Distrito Federal hávãrlos meses.Talvez estejanesaa tramitaçãodemorada, em repartição em que O SR. III,AO PIlITO: .não podemos Intervir,' a caUSaimaior do retardamento da. regula· (Sem' revfst'lo do orador) - Sf.rlzação l·eclamada. . . . nhor Presidente e' Srs. Del>utadt,s, na
Tais guias vêm de ser entregues dIsCWlSlO' do p'roJeton.D ll'i.A . queao IPASE,tendo, pol'ém,noSBo cria uma ta.xa~.specia.l 1e propagan..despachante encontrado nas mes· da do café no ·exterior. Mo· devere..mas erros e om1sa6ea que 1m- mos' orientara nossa del1~raçlopedem a imediata legaUzaçllo fi· apenas pelas raz6e.á adUZld!lse11lnal do Conjunto. E' de aeaCl'e· tese em favor da uropallsnda délleditar. contudo. que até o térml· produto em territ6rlo ~st.ran!lelro.no do mês corrente.sejamlaVr.•- A matéria compore" um debate,duu rupectlvII ~Cl'ltlU'''_ maia amplo pelOl IêUl divertOl U".. -'
o SR. SÉRGIO. MAGALHAES:sr. Presidente, p~ço a palavra pa
ra uma comunicaçao.
!Ilue, no Brasil, sempre o AilIU:stro da O JEPUTADO SENIlOIf. T-IEN·I N,o ti(iuel'l'a comanelou o Exel'CltO, o .Mi- BIQUE PAGNONCELLl PR,OFE. Redija-se assim o n,a 5. do art. 49:1UliU'0 da Mar.llUa comaneluu a lV!a· RE DISCURSO QUE Eli TRE·l'Ullla' e o MWlstro ali. AC1'OlluUtlCa .ti o' Ano OIlclai:s profe:ssôres e profeBsôres ci-comundou a A<'l'onautlca. O qu~ nUQ GUEAA REVIS O DOpc.(:~TUNAR~ vis. constituindo o Quadi'o do Magü-
SER PUBLICADO.. te"'j'o do.Exércit<l.CXl.llte é wna cle1jWçaO de 1'l;::>pou~u.~ MENTE ..bllJ.Úatie n~.:;se fiClJtl'-<;;'. ~'i C.lmallo.a· Acrescente-se 110 I1rt, 55, 11,° 2:.em a:ssUlnll' a resLl()nsablüClaQ~ ele O SR. PRESIDENTE: Oficiais professôl'es e profeSSÔl'êS Cl~'(lumandllur.e e~tatulC1u. em .i..el. U Mi- vis do Magistério Militar.Jllstro ela Guen'''' agora, pl\l!JÓe que Não havendo mais. oradores inseri. Justificativa,e lié ao seu cargo eSsa j'"spUnSabl!l- <tos, declaro .encerrada a d:scussão e .QOll;le, que, prlW'.camente, .em tlUil adiada a votação. O Magistério Milltnr é ,comp,osto cl·zliernpre, UesC1l: a íunC1ação da Repú- MiIJta:'es e .Civis I cat,zdratlccsc Ad-bL.cu. até agol'a. O SR PRESIDENTE juntos). Como está.. no projeto êstes
O SR. J!~"'OTA AGUIAR _ Se.' : professô;'es civis. semo mov1l11c:ut:ldcsZlhor .l:'l'cSldente acato eilm mUlta TENDO SIDO OFERECIDAS EM:EN- como simples servidores C1V:S, qu:mdoIiUllpatla e l'cspelco o aparce cio nO,bre DAS AO pROJETO N° 312-A, DE 'ua realidade s:3:o êles cateq11lz:lClO.5, me-Deput<1ao pelo HaUl. !)evemos leval' 1955. EM 2.0. D1SCUSSAO, VOLTA recendo assim ll1oelhohl' tratamento.em cauta, lJurém, que, em tOdas as O MESMO A COMISSAO DE SE- Sala das sessé-cs, em 13 d'3 janeiro(llaSseS, eXÍLte a "pJlmca" que jogu GURANÇA NACIONAL. de 1956. - Colomôo de, Soma, -uns contra os outros que cria os grua Luiz Tourinho. - Esntcrtno Arruda,pll1hos e os grupelnos. N.o 1 1- Virainio santa Rosa. - Ra:mt:.nclO
~i'atando-se de .lIi!inistro, por exem. Dê-se ao art. 1.0 do projeto a se- i Padilha. - Nita Costa, - NelvfI. Mo·plc., qu. seja simples admin~tl'ad.or, guinte redação: . reira. _ Nelson Monteiro. - Perel1'CLnâo ter:í. for lia bastante pala emr em Art. 1,0. O Ministério do Exército Lima. - Portugal Tavares. - so;;~~tOrno de si os tais Rrupos, os tais tem a seu car"o a prenaração das fôr· ,Maior. - Abquar Ba!:tos. - ca.~"éar1" :nhos, os tais grupelnas. ças de terra para a ciefes:> do PaJse vergal, - Divon.~ir Cortes. - o~
Ora, Sr, Presidente, Jm ;Ministro, oart!cipa da mobilização l,lp.tai da Ferreira. - Corrêa rI.a post.g.: z;, Te>:.:.quer da. Marinha, da GUl:rrll. ou da Nação. . ~cira Gueirõs. - Jo o •sUA ~Ae:Jnáutica, com todos ass~ poderes, Sala das Sessões em 13-1-1956. Frota Aquiar. - vasco Filho. - n.-lerão verdadeiro ditador mi1'un na pró. Ivan BieItara. - 'Ernanl Sá,tiro. - sio RocTta. - Erne,~to Sabota .- Da";pria at, inistrllção pública, trazendo Praxede's Pitanga. nier Faraco. _Alb~rto Torres.
~ ~ grandes diflc:ll '~do~ ao Pre ° Rav.l, Pila. - Joa.rtUtm ROl/don.pc.r c w. ~ .... ~i:> - N, 2 . Joáo A,".ri"'lno. _ R.ll.l," Santos,'idente ela República. " " '
Hoje, é g Ministro da Guerra que Substitua-se o art. 2,0 pelo segninte: Durante o disc:.~rso do Sr. Hen·pecle, num projeto, a. organização ge· "Art. 2.°. Em temtlo de paz o Mi- leme paanoncelli. o Sr. Benja-l'a: do Ministér.1o da GJe:ra, dando nistro da Guena, m!litar ou ci\'il, é o ~;inFaràh, 2.0 Secretário, de.ixl'~ :!e titular o .comando) de Exél'- comandante do Exército. a cad~ira da. 'llresidêncla, (me écito. Amallhã. baseado Môse exem- S. S., em. 13-1·56. - Bllac Pinto. ocupacia pelo Sr. José Guimarães.plo, virá o Mi~Mroda Marinha; de- - ErnantSatiro. 4.0 Secretário.pc>is. o Ministro da Aeronáutlca, Con- N.O 3clusão: as ..·Orçàs Armadas estarãosendo dirigidas, não mais pelc Pre- PROJETO N.o 81S·A,DE 1955sidente da Repúblicc, COD'.O detel'mi- Suprima-se o art. 2.°.:na. Con;tituiçli.. , no SE_ A:t, 87, mas 13-1·55.comandada. pllrceladamente. pelos !!i· Justlttcaçãonistros milltares. cada qual dentro da
. lUa orientncão. de acOrdo com seus in- Temos &érlaa dúvidas sObre lt consti-terêsses e aspirações. 'ucionaUdade dê8se disposit1v:). sob vã-
O Sr. Medeiros Neto -- Como ocor- rios aspectos. que serão :l.precindoste atualmente, nobre Deputado. oportunamente. - Ernani Satlro.
O SR. FROTA AGUlA - Antes dec.. ':ec • ienhor Deputada Mede!: '8 N.O "Neto, antes de 3atisfazerll. v<Jutade de a) Onde se lê, no projeto. "Mlnis-·a::;um que está no poder - porque tério da Guerra", leia-se: "Ministérioesta é a pura realidade - antes de do Exército" • . 'cbed-ec,er a êste al",uem, vamos obede· b) Onde se lê, no projeto, "Minisccr à Constitu~ção. Assim proceden- térioda Guerra!, leia·se: "Mlnistériodo, obede ..~rcrr.:5 ao l'Oro, tlre~t1giare~ do Exérelt()1.mo~ a d~mocraeia. l'nfim. l''lf'talt'ep."p,· Sala das Sessões, 13 de janeiro demos o poder civil, (Muito bem: mUfto 1956 • _ Alberto Torres. _ José Guibem. P ".as). marlies. _ ROC1~ Ferreira. _ Nfta
Durante o discurso do Sr. Frota Costa. _ Ben1amin. F«rah. -- l.en·Aguiar ct'. Flóres da Cu.nha. 1" nardo Barblerl. - Lul2 Tout'tnn,fl. Vice-Presidente. passa. IL 1lresicf.én· Colombo de Souza. - Tet3:efra Gtleicia, que é oeu'tJod,. '!leIo Sr. Ben- r68. - Armando Sanes. - IVU11 RI-1am!n Farah, 2.° Secretário. . chara. - Pereira Lima. - Arl Pi·
O <#o GUIMARIES tombo. - Gabrlfll Passos. - PedroO SR. J Soro : Braga. _ Antonio Carlos. _ Ern.l!stOSr, Presidente, peç;) a pala\'fa pela Saboía.- Cid Cflmpelo. -- Cicero
Clrdem. Al'lles. - Bilac Pinto. - ,Iulio de
O ·SR. P~ESIDEN"'E·. Ca.stro Pinto. - Cunha Basf.os. -'"" grnanf Sat/ro.- Arino /f.P. nlatos.
'rem .. palavra o nobre Deputado. Jeferson de Aguia.r. <apoiamilnto).
O SR. JOSÊ GUIMARIES: N.o 5
(Pal'a uma questão deol'liem). - Acrescente·se ao n,o -1. do art. 115:(Não foi reviSto pelo orador. - Se- "OficIais superIores quando desIgna-nhor Presid~nte, tenho uma dúvida, dos para comando de UnIdades".que as as IUZi!b de .... Exa. vão dlri- Jus.tfficatlvamir e ~clarecer. Diz o art. e2. § 5.",do ReJ::imento: Deve ficar ressalvada ao Presidente
Sel'io sempre secl'~tas as ses- da ReoúbUca, .na 'qualidade de Chefesôes em que deva ser deb~,tido pro· Supremo das FOrças Armadas, anojeto de fixação das fllrç!lb arma- meação dos comandantes de Unidadedas ou modificaçllo da respectiva (Regimentos. Batalhões e Grupos) •lei. Sala das Sessões. em 13 defsne1ro
.0 pr<>jeto em discussão rt.vo~ade· de 1956. - Colombo de Sou,~a. ereto que naturalme.. . dlsp~e &Obre Lut~ Tour!n7to . .... Esmerino Arruda.O E::ército, Nestas condiQ6 :.s, perguI?- -. Vlrnlnio Santa Rosa. -. RaimundotoV. Exa.se procede m~nha du· Pa(lllho.. - Nitn Casta. - Neiv'1. ~ro·'Vida quanto· a ser secrEta esta aes· relra. - Nelson Montflíro, - Per&.rtl110. Uma. - Porturlol 'T'avares. ~ Souto
O 8R PRESIDENTE- Maior. - Abl'1uarBasto8. - Campos• , Vergal. - Dfvon.s1r Cortes. - llOfl'
O orojeto não dlwe ser dl~cut.id(' Ferreira. - Corr~a da Costa. - Tel-Item votado em sesdo secreta, porquettelra Queir6a• .., Armando Lages. não se trata de flxllc:ãn de fOrcns ar- Joflo.fJr8UZo. -Frota Aauiar. - Vasmadas e sim ·.e or~ànlzaçlo do Ml- co Flll~o.- Anisio. Rocha. - Danielnlatério da Guerra. . . Fa!'aco. - Alberto Torre.. - Nlcanor_ O !:_~. Jost G.UIMARA'&a _.:M~:~o Sf%lHJ. -106.0 Agripino. -BULI Safl
obrIgado a V '. Excelen~Ia. . to.. .
DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I) Sup'ement~ ~aneiró (181956 5\".Sábado 14
=~s e, notadamente, pelo aspecto irr.posiçúo das condições econômicas la:ias pelo presidente da Federação trumento eficaz para controlar J.1financeiro. c ~o:iais, o EstaJo" teve necessidade de das Associações Rurais de São Paulo. aplicação dos recursos públicos atrl· i
Antes de entl·.l.r 1l1'OpriameIlt<! na ncnpl1a:< suas funr:óes e criar órgãos O Ins'ituto Br:.sl1eiro do Café e a buídos a, essas numerosas entldadea..anál1.s·e do pr,oJe"o, descljo lsmb,';I1' novos, desconhecidos C:o passado, para Comissão de Financiámento da Pro- E troux·e, para ilustrar, a informa.aos p.'ezados co}~gas a eV'.Jll.:çã·) SCI- cx':!rcitâ-los. dução órgão dependcnte do Minis- çáo do Presidente da Federação da.fl'lCia pela própria estru~llt·[l(j.o E;,- EstJ. é a explicação da origi:m das tório da Fazenda, receberam recur- Associações Rurais de São Paulo &tado. au~arqu!as, das comissões, das SOC1C' 5,05 do Govêrno P:lra compra do café, l'cspeito dos cafés adouiridos pelo
ôab..?mos que oal'cab·ou,ojurid.:co do dodcs de ccor.cmia mis' a, das emprê- n? momento em que êste produto Instituto Brasileiro do 'Café e pel&E.::r,ad.:J libral, t:':1USplalltao:io e i11s- sas ~úblicas, ~ns enddn:les parafis nuo encontrou mercado no exterior e, Comissão de Financiamento. IJ:, pOcl'ct.() €m tã,!:;,::. as C()nsti~,ll\ô~s lml- cais "e de várias outraS que nüo en- ccm o:; recursos dos ágios arrecada- ~ém, apenas uma referência a mais,slleu'as, inclusive a dzlJ46, data de contrr.m seu 'lugar nas classificações dos pzlo Banco do Brasil, foram cem- para confirmar uma tese - a da ine2lJO anos f'Oi a p:dir das lutas cem',- conhecidas. O traço cemum de todos pradas 3.200.000 sacas de café. xlstência de meios eficazes de con-rictas na Inglaterra qUe alguns uns os novos entes assim c:'iados é, po- Mas. que nos di. o Prcsidente da trfJle financeir,:> dessas entidades.lJl·1nClp.,OS se m:::Cl'·ov:::;'am IlO; dl:õlo- d.emos dizer, ttlliformemente, o da Feltt::raç::'o d~s Associações Rurais elo O Sr. Sérgio Ma(JallLães - Al1âs,I1U3 iltnc..amenta,s. tal '.'Jl1i.:) o <'Im- 9.utoncm:a, Quando o Estado pre- Estado de São Paulo? Que destas fazendo .justiça, sall~ntou V. E.xa.sw~:rncnto do l~ovo para d·ce;·;)taç~·o tendeu intervir m:s dJ~(;rentes cco- Z,I!()().OOO sacas. 1.700.000 cs'ão arma- quo(! tal não ocorr:a sô no Brasil, masdos impntos, F'oi ainda in 200 allO'~ llcmias, verificou que, não poder.a z~nadas em SioPaulo e, destas 70% cm outros pafs€s também.qu·;) se Imaginou ,) lórmula da ci:vl- realizar ess:lo intervenção a:;ravés do sao consideradas de ("afé de quaJi- O SR.. BILAC PINTO - Sem dú-s&'o dos pOdf:l'CS como ca.;Jaz d;; a.;se- sistcU1a d,o serviço público cm f:tce r'".-:;; i';ferior, sendo que ainda 100000 vida.gurar-lhss o eqUllil3rio e a h:unl·:mia. 'dos vícios burocráticos, em face da compõem-se de lixo com café Cal- A nova taxa, segundo a estimativa.No curz(j dêstes d·ois séculv;, oE:;- depend-ênc1a, para realização de des- cuIa êste representnnte da Federação da Comissão de Economia, deverâ protado !Gfl"oU pl'ofunCla, transformação, pesas, do registro do Tribunal de das Associações Rurais de São Paulo duzir uma arrecadação de 138 mifiem que, entr·etanto, a sua cstl'tULl.:'a Contas, enfim, por tôdas as razões que o prejuízo na operação da com- Ihóes ,de cruzeiros. Ora, com' umbáSlea o seu arcabot:.ço jUl'1dlCO ti- que contra-indicam' a estrutura fun- pra serida ordem de Cr$ único artigo de lei, o flua sa pre·ves;:,c podido aco:11panhar a amplia- donal da administração pública para 900.000,000.00, parte de Cr$ tende é conferir aO !nstitutoBrat;i.çjio d~s ó:'gãos e dos poderes CIo Es- gerir ou administrar urr. empreendi- 1.000.000.000,00. _ lelro do Café arrecadação, Soem qualtac<o. Mas, a esta estrutul'a cones- me:1to de natureza econômica. 08r. DivonSir Côrtes - Sôbre o quer contrôle, só através da taxapc.md13 uma realidade eCD~êlmcn, q~e Buscou~se, fundamen~almente, ao assu!'-to enderecei pedido de infor- ul-eit-eada sem consid·orar a já exiSera tl rea,iaa'ie do llbenllsm'J EC,')- recorrer-se a cada uma dessas novas maçoes ao Instituto Brasileiro do t~nt~, de 10 cruzeiros ?Cr saca, malor1l01l1lCO E!a f01 Imaginada e taU1ada entidades, em primeiro lugar, nau- Café. E' que tive denúncia, aliás bas- do que a receita tribut.árla do Amapara' Mluêle tip,o de EstalllJ qu,o lJ~O toncmia, que significava, precipua- tante grave, a res~Jto de grande, ne.. zonas, ou o.u.'lse igual, pois o t\.ma·~xel'Cla qualquer funçio ele intel'ven- mente, a l1bertação do 'l'ribunai de gociata que, teria, havido naquele zonas, arrecadou, em 1954, Cr$ ..•çâo na ecanornla. Era o Estad') do Contas; além disso, buscou-se tam- Instituto. Na data de ontem recebi 120.0M.OOO,OO; o Maranhão - Cr$laLssel fuire. /aisser iJasscr: el·a o bém a flexibilidade da administra- aE infonnaçóes que, na próxima ses- 172.000.000.00; o P!~uí - Cr$.,.Estad.o au.s·ente da atividade econõ- ção.E, sob a inspiração des,tas técni- sao vou comentar, para. esclareci- 100.000.000.CtO; o R!o Grande dom~ca: .era. ° E.nad·o que t.inha como cas, que seriam aS mais indicadas, mento da Casa. Norte - Cr$ 117.00<:'.000,00: Alagoasconcepção bãeica na ação de que ft aquelas que podel'1am assegurar efi- O SR. BILAC PONTO - Muito - Cr$ 136.000.000,00: Sergipe - Cr$livre concorrêncla seria capaz de ciência aos nOVOS órgãos, foram êles gl'ato a. V. Ex." Também dirigi, em l04.000.000,00 e Mato Grosso - C·r$assegurar a f~llcidade d·o povu Eõta5 sendo criados, numerosos, não ape- face dessas informações e criticas 134,000.000,0',idé:all l'ovelaram-se, no curso dés.~e nas no Brasil, mas em todos os países requerimento de informações, no quai Todos os impostos e tal>:as de,ssasperiod.o, int·eiramente lnc;tptizcs de do mundo civilizado. em doze Quesitos, procuro realmente unidades da Federação, que têm As.llSs-egul'aro O·em estar soel<ll li; o Ai está exatamente o ponto crítico lr:vestigar, a grave, denúncia, porque sembléia Legislativa, Tribunal de Con.Escado' foi sendo tmp·elido, ~ o Es,acto da. crise institucional que atravessa, aqui se diz haver suspeita da troca. tas, Serviço de Instrução e de Saúdefoi s·endo obrigado, em razão das não só o Brasil, mas todas as nações criminosa elo 'café, depois de adqui- Pública, afinal, tôdas. as l'espOnsabi.emes suc,esivas e pel"1ódic~s, a s.oan- nas quais a esta evolução nâo se rido. De duas uma: ou o govêrno, pe- lidades de serviços estaduais, ' mon.donar a sua posiçã-:> de neutralidade seguiu. uma outra, ao das técnicas do lo ,;rstituto Brasileiro do Café pela tam a cifra vizinha ou menor do que,m face da economia, a. sua pcslção contrôle financeiro das entidades nu- Co••l!ssão do Financiamento comprou "qu-ela que .se quer entregar, porele abstençâo diante .l101:mÔm~r.o tõnomas criadas pelos governos, sob lixo de café, como café de primeira. êste projeto, ao mc, para fazer.. apara intervir rias àlversas fases dêsse o impulso, sob a pressão de acon- Qualldade, ou o café comprado foi propaganda do café lá fora.E se so-fenômeno. Vimos, então, aU.e éle tecimentos econômicos irremoviveis. trocado nos depósitos, nos armazens marmos as duas taxas, isto é, a quepassou a ampliar os seus· quac1ros e a do Govêrno.' 2ste .órgão" que está se pretende criar e Il. de Cr$ 10,00multiplicar as suas. funçóe-.s. O Es- Temos, na medida das nossas pos- sendo acusado de dar à Nação pre- por saca, teremos, com base em umtado, que originàriament.e só CUida. sibilid2.des, com a nossa iniciativa juizo de Cr$ 900.000.000,OO,Vetn hoje ano de baixa exportação. receita glo.va. de d1st:'~buir ju.stiça e de mamer pessoal, nesta Casa, procurado corri- pedir-nos uma. taxa de Cr$ 0,25 por bal de mais de Cr$ 10&.000.000.00., policia e o exército, pà~')U a. ter gir, em parte, com a apresentação de saca. de café "exportado para com dando a êSSiC Instituto o total de. ~.atrjbuiçõo.,s importan~s no pl·ocesso projetos, a lacuna fundamental do tal recurso.. fazer a propaganda do 'Cr$ 243.000,aO(),OO por ano.•c:il'lôm!co, Obs.et\·amcs ou.g o Esta~ sistema de fiscalização financeira café no exterior. ' O SR. PRESIDENTE - Atenç/ioldo, em qUa.!e todos \lS países, do dessas instituições. Já apresentamos " _. V. Exa. dispõe apenas de 3 minutoa.Illunc.o, começou ainterf-er!.r na ecO- projeto, ora em curso, regulando o O Sr. Divonsir Côrtes _ O fato O SR. BILAC PINTO - Sr. pre.nomia, nos produtos básicos de cada contrôle financeiro da aplicação de nobre Deputado, ainda não está I)O~ sidente, ~o.ueiro prorrogação de meuPais. A história brasileirll é, a res- dinheiros públicos pelas entidades pa- sltivado. Trata-se apenas de denún- tempo.peito, mUito expressiva, Se form06 raflscais. Oferecemos outro projeto,. cfJlo do própl'1o diretor das Associa- O SR. PRESIDENTE - Defiro opesquisas, atl'avés de l'.\nt\1!se, detida, procurando dar urna forma de con- çoes Rurais de São PaUlo. .'. pedido de V. EXa. pelo prazo regi.por qU,e surgiram no nosso Paí~ os trôle ao Banco '0 Brasil, a maior O SR. BILAC PINTO - Mas a mental de 15 m!nutoB. V. Exa. podedifere11tes -institutos que intervém c sociedade anônima dêste Pais, o maior d_cnúncia oferece tal gravidade e foi prosseguir.t~gulam a., economia, irelnlJs '1purar Banco da Nação, o qual,entretanto~ tao amplamente divulgada pp.lo Cor- O SR. BILAC PINTO - se tomar.que o apar.ecim.entel -la cada um é administrado e gerido de maneira reio da Manhã, com tÔdas as carac- m·os, então, esta receita total, vamosdêles se. verificou em cJnseqliênc:a completamente irresponsâvel, porque t:rístlcas, em 17 de dezembro. que verificar que ela supera, além das da.de uma crise de l12.tureza t:conômi- o Presidente, da República responde mereceria.. hoje, 13 de jan"í.ro, ter !J.ueles Estados já citados, tambemca. Foi uma cr1se de c:\fl: que fêz pela gestão, nem os próprios dl1oetores recebido esclarecimento completo. O as do Pará - 237milhOes de cru·surgir o, .Instituto do Café', uma crise dêsse Banco têm, em face da lei, res- silêncio do Govêl'no, da Comissão de zelros: Paraíba - 223 milhões; Goiál
I Fi la - 223 milhõeS. 'do açúcar c;,ue fêz surgir o Instituto ponsab11idade que possa ser concret - nanc mento da Produção, do Ins- Dêste 6r~ão, Sr. Presídente, a tra.do Açúcar; uma crise do sal que f~zzada em têrmos de punição, em caso tituto Braslleirç do Café leva-nos adição, .não prõpl'lamente sua, mas delSur~ir o Instituo do Sal,' crises da dr.l abuso. SUP01' que a den1Íncia tenha alguma t é" I t d
O Sr. Sérgio Maga/l'ães _ ,V. Ex.. ,procedência, seu an ecessor" m.., po li , (I os 89madeira e do mate QuefizerJm sL1r~_;r· 14mbr m 'd â d I idos Instltutos do Pinho e do Mate., c tem tôdaa razão, neste ponto, que O Sr. Dit'<mslr Côrtes - O Instl- '- a os esc n a llS ocorr os em
é o centl'al, e serve ele critica para a tuto B:-o.slleiro do Café alega, e ba- matéria d~ economia cdeeira, de ·ne·assim POr diante Quando l1. lniclatl- 1nterven"l\o, do Estar'o na vida eco- seado em lei, qUe fizera, a compl'lI. ~6clo8 realizados à. sombra do antigova particuiar era impot!lnte para ~. t i Instituto do Café ...disciplinar a economia do produto, nOmica., ·Sempre que os defensores POl' con a e r sco da Com!SSão de Fi- O Sr. Divonsir. Côrtes - Do DNC.os próprios produtorell, a,s próprios do liberalismo econOmico querem cri- nanciamento da Produção.interessados g.oUclt9.vam Il : 'el.ven- ticar os efeitos da. intervenção do O Sr. Batista Ramos __ Embora O SR. BILAC PINTO - OI ,doção do Estado e' tI criac;ii.o c.. órgãos Estado, apegam-se frequentemente a tendo ~begado agora, pelo que pude DNC - dellvios, venda do produtodessa natureza. ,~ essa questão da honestidade e do apreender do que ouvi a respeito da em combinação com firmaa estran.
desvio dos dinheiros 'públicos atra- taxa de propaganda, V. Exa. acha geiras em dettrlmento daeconom:.O Sr. Sergio de Maga/Mles-De- vés dos órgãos autárquicos.' que o Instituto do Café não tem ido- nacional. Tudo isso está na histórIa
pois dessa fasl'em qUe:> Estado m- . ' neidacle. para ~clire.ssa taxa. pal:que dessa instituição, porque o DNC aca.tervinba na economia, :lom o fim de O SR. BILAC PINTO - Multo hou\'e negociata atrlbuida 11 elemen- ~ou sendo substituido pelo Institutoestabll1zaf preços, Ilurgiu Ultl:t outra, llgt·adecido a V. Ex.·. tos. estranhos ao próprio Instituto. Drasileirodo Café. Ri mais: estavaem que o Est.adoco,me"ou 11. o"';'a- A critica, infellzmente, vem sendo Jl: II tese de V. Exa.? eu I" cêrc d d ...·t dntztl.r aos "'randp-s ,emprês:l.S de :''êo- corroborada pela dot:\.\11lentaçAo .re- O SR. BILAC PINTO _ Não é ..a e, ezana.noa '!'A" a o.
'" ,. petida cios abusos e doa desvios co- exatamente e••a. 'u"'nho 'desenvol- Unidos,quando tive oportunidade denomia mista, visando transformar a - Y' saber. atravM de funcionários brameestrutura, econômica cio 1'1\18, pQrque mei'1dos em numerosas dessas ins- vendo longamente'a tfSe de que 11 leiros. que a propaganda do café, noaaquêle .prlmeiro grau de lntervençllo t1tlllções. . " evoluçll.o, do Estado de~rmlnou, a EatadosUnido.s, era uma da. znaiol'tllnâo era suficiente para garnntiro 2ste projeto pretende conferir' ao criação de numeroao.! órgiOl autãr- fontes dedeaviOl de dinheiros, atra.nosso progresso econômico. TIvemos Instituto B\·asilelro do Café uma ta· quicos, sociedade de economia m14ta, vês do Boreau Panamerlcano do' Bra.lmtl\o o efeito disso. 'lO!'Que temos pX~rtda~aC,r$de~t'~n5anpodrO sscaa darereCcaafdéft~~O- cOmisl86ea, entidadea para-f1llcala, etc. sl1. COm eteito' a maneira de realt.observado uma trans!orznaçAo da es- "",.. e diz a que um dos pontos criticos da zar OI contratoa PQII1bWtna I tllll.truturaecnOmica ,doPais nellSf5 \\1- dessa taxa' propaganda do produ~o. criAle lnatituclonal 'bl'Ulleira cOllllate cionirios brl,l1eb'oa. de ordenadOltlmos anos. nquo
ee:satearloer
n:t,ldma1d8e' ~mpmarome..!n~ C~,' nLfiato de a técnica leSI.lativa e modestos•. levarem, nOl IltaclOl Um.
-.v .... lO.. a...... nlatrativa de contr61e fin&llcell'O doa, vida de mWonirIOl...·O SR. BILAC PINTO -Multo mara para 80Ucitar tala neura, de.uu entidade. Dlo acoznpUboUO Sr. BatfatlBamOl - O nobre
grato ao aparte de V. Ex.a, que vem creio oportuno trazer .' Caaa i11lUm&8 seu progrea80, D,tA hOje o con~," co,lesa utAcoDfIIIldlndo collugueconfinnar a tese que aqui estamos informaç6ea e crUi ''\s recentemente como o Poder I:IlCIItl'o, como o .Trl-DIa 'podem 11I' contunilldu. 1flIl.desenvolvendo, aqundo • Qual. por d~vulpd.. pela imprtnll e fonnu- bUDal de conta..... qua14Uer lDI-lU6lD Dep qUe oDNC Olla,'DUdldl,
e Sábado 14....... DIARIO DO CONCRESSO NAÇIONAL (Seção I) Suplemento Janeiro de 1956
~ue C? sucedeu tenha praticado ine-, Portanto, o Ministro Gudin, pelas Inârio de V. EX,n, ~r, Piza Sobrinho,@ulJ.r:dades; ninguém nega que sem- palavras lnicials da sua mensagem, meu eminente a:mgo; o Presidente]J~e houve aousos noDNC '.Codos declara que apenas está cumprmdo da Junta é também um ilustr,ecu·'.sabeml,lS qu·c abusos têm ha~ido no determinaçâo do Presidente da religionár:o de V. Ex.n, o CoronelDNC, em muitas auta:quias, em Recúbllca. paula Soares.:muitos setores da administraçãopú~ Ô Sr B:ztista Ramos - Então, O S'R. BILA.C P'IiN'I'O - Res'1)on-bhca. Mas, conv;nha V. Exa.: - perm:ta:'me V. Ex. perguntar: mas derei a V. EX,a.:Forqu,;> zcont...ceram certos fatos re· que Ministro t ésse que subscNve O Sr. Batista Ramos - f!. essaprováveis nessas autarquias vamos !logo a seguir o pedido 6) Instituto Junta é que com?ete f~callzar an~-gar o p·ed:do c,:mstante do ProJe-to IB.asl1eira do Café? Foi êle, qu-em ~~opa';;anda. Ela e c~nstltuida den." 117, que. v:sa à propaganda do subscrev~u. V. Ex. achaqu~ se êle mnta elementos dos Estados pr'odu-café MS Est:~:::s U!1idos, ou Canadá d~co:,dasse da medida teriasub.s- :Ol'es. E,~Sr. Deputad?, se v-ot:l.tm'oo!>oe n:1 Etu·.:Jpa? D~vO dizer ao nobre Icritc? essa moçao de desconfiança à Junta,prof,csso)" QU-, como s. E:i~ OS2~ O SfL BILAC PINT-D _ Permita creia V. Ex,n qu,e e;;t:l.l'ozm-cs p:·es·nhor ~/Iini.stro Gudin não, é leviano, i ,/, ,Ex. que eu esclareça um ponto. tand,o enorme does~ervl~o à caf-e!cul:mas homem qu-esabi' onde t·em a ca-I Ainda não me nanifestel desta tri- tura, doa País.beça e jamais subsc~'ev'€'r:a ll'\,e.nsa~::1? btU'.a, como parece a V. Ex., eon- O SR. BILAC PINTO - Tamb~mà Câmara se esta tivess,e 51: o SOl:-, trário a propoganda do café br:::.sileir{' ~. D. N.C. tlnha uma .Junta, ; ,po.so<::tada '~ da,r uma ~',l'bJ, pare·ela do :1;,> Exterior. O assunto que esta:! clzer, porque fui mem.bro des.a Junn?·s~ ,dmhe!ro, para prop:ganda que foc.:alizando não foi presente ao M:- ta, que Já. !lUis verif~ca; contas d:nao fosse a d; nossos. p.odutos na nístro Gudin. A matéria é outra. ~.N.C. t uao foi pcs.siv.l..E lá. ha~Eur~pa, nos Es.ad?s Un:dcs e, no Ca- Não est-ou discutindo Se devemos ou ~;a o paul..tas e paransen.€s. l!:st.nada. V. D(a. e um dos homens nlo fazer pl'opag.:mda do caff no olSt-.ma de juntas não é .eficaz paraou- t,§m pr-estad'1 hom€n'i!~ns ao M:- . ".0'. ,ó: " o. '_ () c'~ntl'õle financeiro. Nao é eflca:/.nistl'o Gudin. Se houvessE' np.!\'éc,al ~:sntlan~~llo. mas es t~O'cn.~as n~c~~_;1:l ">orque também nss eleições a nosslt
·,t Junt~ Adm; !.~~ p.ua que o Con.,r€s_:l ent.e"ue lavou-a não está. auar'lhada p:l.~aesc::ot , ~e~sde PIr~~tltOu' 'oa B"a'l.'l"",~o d'~ a umaentidadoe autônoma dlnheu'o(J func'ênar automàtícani~ntof! p'ara fuil',n'~' a :;a o ""'. . ~ •.. ' '}lira 'er ao1icado em propaO'anda ou - •• ,Càff', da (tuaI fazem oart~ e!-ement:::s' ~ . - , . . '" cicnar num sistema el-eitoral de es-ci'F~2cadiss:mos da UDN. innluS',,{l ~mout;~ qualquer atividade. A colha des'sus representantes. Eu s,elseu P~~,~!den·e, o Sr . Paula Soa"es, ;eSe é e.ta. . que 110 meu Estad,o a pollticainternão vir!a nedir sb,surdcs a fsta casa. O ...Sr. NogueIra da. Gama :.VeJl\ veio. na escolha d,o del-e.gad,o para oO Clt9do P:-oi-eto nO 117 n:lsr.€'u tatrl- V. !!.õx. como. o prob.ell1a é d.l.ca~() IB.C., e foi a politica que elegeubp'1l d" umconvên:o. de um alu~tel:, ,m1:.Srr.o, grave. Ainda há POUC\!, C! delegadOS da lavoura. Já reproeseienre õn7.c oaf.sesorodutores da ruo V,. Ex._ ac<:n~uou o lntervenc:0!:1lSmo tei s lavoura no D.N.C., mas par deb'á.c~a. Pergunt.o aonobroE' colella: - €:-'l.atal atra~es das.. autal'qulas, mclu- s}gna~ão do Govêrno do moeu EstaD'~nto da õr:~em d,' n-o;-t') pm tela, ,1V~ o Instituto B.asll't'ITO d~_ Cafe d'o. Portanto, êl!te órgão não é catj)a7.pcicJel"~se-á aco!n",I.·!1l de Intuito!: me- ~t'a é ex.:lt"mente um. órgao que de exercer uma fL!calização eficaz.nos dlp'no~ ou de finalldac1es m~ncs pOl!SU1 uma Junta Administrativa da do tipo daquela que dev-e ser feitaeonfeccãveis? :tual fazem parte os produtores, isto sôbre os dinheiros públicos, Esta re-
.• e, os diretamente interessados no "lres-entacão e estas dificuldades nlloO SR. BILAC 'PINT() - Lamento b-:lm andamento dos encargos t: dos são 1l'ecullares ao Instituto Braslleiro
que V. ~. não tl'nhaom'id,Q (\ m"lI :n:stt:foes SUbmetidos a êsse Instituto. do Café. Mas, nesta hOra. em queclli:eu.so desde o Inicio. u,oroue V. Ex. V~ja V.Ex.,repito. como é Ci'elicado S,a noede im;'lortAnc\a til,!) vultosa. emmo f'stâ atrlbulndl) eX"':'e.~~õa~ e tn·, e grave o problema. V. Ex. referiU, que' se pede novo tributo a incidirtüitos ouenilo tenho e palnvrns ('tU~ com muita razão, .::om muito acêrto, ~ôbre uma lavoura lã muito 81crl.n?~ )rôferi d~stq tribuna., N~o ehe- qUe n:o há. contrOle 's6bre a al>llcação ficado. _. porque OS ágios ai estão
_guei ainda a ana1i~ar orbo,ri" ....""!" ias dinh-t:iros a cargo dessa in~titu1.. ~l!ando tremendamente l!6bre eta e~''''~ -'l6"lectos foc·li~adcs nor V..Ex., ça. Estou dt' inteiro acõrdo com estão sendo dissioados pela ComissAoma!ide.<elr. d,~cla1"l''' \11' não P. oos- V. Ex. Os escll.ndalos já. se verifi.. de Pinanciamento da ProduçAo e l)etosi'.'el del1beie a Câmara a resl:eito c:u'arr., e continuam ocorrendo. A orónrio In!tituto Brasileiro do Café,ci~ nrofeto b9seada 9Jm19~ em C-01'~ !alta de contrO!'e, infelizmente, existe como estA. aqui afirmado pelo Pre·lIirl'~~9~5eS em tOrn(l da c"'nven!&nel~ Mas veja V. Ex. como o assunto e ~dente da Federacllo dlUl A&OCIll"lIe!Clt' não() da p1"Ol'la'landA d" cafl! na '~rio, T6das as entidades em matéria Rurais de Slo Paulo - quero trazerestr.naelro. O meu em~nho necta :1e café clanlsm ;1do aumento da outro arczumento. nrczurnento final.trlhuna é exata·1'I'lento (\ do!" abnrt1!'l" ;Jropaganda no eatrang~o. O pró- "/'Ira"e ter", dI' m?rt... ti proJet.n· éeut-l.." aSl1~ettls do nrob'ema.V.~. ;;rio Ministro Gudin d-eclarou isso .ria êle inconstitucional. Indica a Canses-á de aeô"do em ~uf' a hiStória do :xp-os:ção, de motivos a que V. Ex tituiç!o no leu art. 141:D l'T C. estA N'nlf'ta &! t'!'cllnJ:l'll"lc St: r~ter1lol. CJ prc":ema preClSa ter "Nenhum tributoeerA eXigidoV. Ex, o llflrmc\!. Pt11s bem: (l ,.,...0 o;olllçao.Os p~e!' consumidores con· ou aumentado sem que a lei o es.pretpndo, o que d""elo P QUt' a Câ,· tinuall1 aumentando a produção, O ta~leça' nenhum serê. cObradomara, no m't'cl!'o m~mento em oUP B.:·lU:ilI 'só dJl;pôe de café que-O nos em caeia exerelclo sem préviatem de conferlr em que tem de d:l. mais de 70% de nosslUl dispont- autorlZaç!ooreamentát1a, t'Ullat-atrIbuir novos recurSO>" a umll ent.1· oilid,ades. vada ,1)()rém a tarifa aduaneiraJ...de que n~o ..-t4, s,"lb ftc('J"ll ...~t!iãl) O SR. BILAC 'PINTO - Mas eu fi o 'iml]&!to' lançado por motivotom... as provl/illnc!!I,· nec,!,~c6rl'l~ "lIr9 'oIâo me man1festeicontra a propa· de guerra".1%'stltul1' em lei \lm 1l,.(l""~CI) ('t,'~1- ganda, Quero fixar êsseponto. O Sr. Batista Ramos _ tao nAoque~. mas ~fic's.d~ l'l'll;~l11r. d"! fls- O Sr. Nog'lletra ela Gama - Eu ~em nada como tributo, nobre cole.cal1'7ar a anl'e'\l('Il" do t'!l"l\eirn uú- com;l·reend1. Veja V. Ex. -por últi· ,;,a. Conforme V. Ex.A dt'ctal'<lu MbUco, r,:orque a ('lfrll (lUe ~e nrptl'"rl,' mo--e para encerrar o meu aparte ']ouco', os "nobres doa cafeicultores"ê multo res"!>it.:\vel. t){lroll"O V'llor - como o problema é delicado c ~.stão oedindo poor misericórdia queda. artt'cqd"cAo tntal ~ muit,'\ ....".,rl.. sério. Preçfsamos .:onceder essa taxa votem,<lS o Pro'eto nO 11'7. NOSll!ls exe 1')(')rQue a eXl''''r'~,.,cll\ l'PV~lq ntle ;Jua a propaganda, do cale e, ao ~ortacLleB estAo caindo,' a cada dIaprp~ll'!lm~nt.. C' rl'n"-'*"l dl'l ol,bHel-tnesmo tempo. temos de estudar os ~lUe nusa. Tudo que se fJ.1,er contradarl... tiPm !'lido rll~~''''~"'l. Nã"l "~'ctP mei,os necessários para o contrOle da \t v'otação dêste proleto - e InfeU.,um - pl"oces~o caT'az "" a~.-.p"ll"q,. ~ GOa apl:c?ção dessa ,tan. Estou certu mente o dl!tO. ressalvando e l)l'@stRnC~m.9ra O"... fo,c",-o "!nheirn rf>t.i"lIdn de que V. Ex., com a sua expoeriên- do minhas homt'no.'1ens aVo Ex'da econom!l' rll' la\'oura cafeeira vf> ela. oe com as iuzell dt sua brilhante ~erá uma Inlust!ca que SE' 1]rat1caré.eer 1)omao1!cado.nteli~ência,vai emendar o projeto. contraaoueta fonte dI! divl!all que
O Sr. R"fí~f" 1Utm.o,~-' ~rtl"tq- dando a sua preciosa eolabOraç:io no 'llantém V.Ex- e a nós, brasilelroe,me "ma ,.,...rll'tl"ta 'Foi o SI".Ml· ~entldo de se estabelecer ,U!r' con- n-este padrão de confOrto que t<emoa.nt.tro EU':!'êT11!1 OucUn. a OUf'm 't'm- ~rOle, porqu-ees!n ~1X, é· necessária O SR. PRESIDENTE _ Atenção!pre SoE' nrect.arllm as m!llores l'oml'- ~ SF...BlLAC, PINTO -Muito O n~bre orador estâ com l!I~u tem1)'ona~en •. Inclt1si\'e no redut,:) de Vossa :lbngacLo a V. Ex" esgotado.Paco-lhe .e,pêtano sentidoE.'tcel~Nia.•• O Sr. Battsta Ramos - V. Ex. d,~ n~o permitir ma~ ap1rtes.
O SR BIL~C P"NTO V Ex perrruk mais um esclarecimento? O SR. BILAC pTNTO - Sr. Pre.. .'. • _ - . " O SR. PRESIDENTE - Atençlol sldpnte. vou concluir. .
vai ?·Tn:'I~lr,me..qU!f'.!cl~r('r." a1]~.· Comunico ao nobre orador que dia· O SR.·P.R.FSIDENTE _ ~rmlta-~ d~ M'nl.~trll ~tt'!"'''h ~ud~n~.s Ex põ~ .le· ap-enas três minutos, me V. Ex,a inter1"'omnê-lo. a fim detev.. o culd'do. n!l~ nr''''f'l 9. nala- . " .,omunlcar à Casa que o Sr Prt'sl
... nas da sua mpnsa<t<>m. d(!,! i~tl~ar O SR. BILAC PINTO -, Cedo um d02ntt! da CA.ma,ra convoca uina ses:d~la tO:1a a sua r!snons<lh l.c1'lde minuto ao nob;-eDeputado BatlSta silo extraol'dlnárill para amanM, à.!I
,Tenh"-a aqui oem maos ed!z o se.: Ramos. .' 14 horas. com Ordoem d,o Dia qUe serArulnte:, , O Sr Batlsro Ramos - Queria jus ulllnclllda t>uortunBmente.
-Em oficIo datado d€' 18 de de· tamentc ferir o pronto que V. Ex.u O SR, BTLAC PINTO _ Sr. 'Pre-ze:nbro líltlmo. o 51' .'Pleslcle-nte dn acaba de focalizar, o do contrOle da "id-ente, o ilustre l'@nroesentante de S.Instituto Br~silelri') do Caf{o c:>mU- despesa. Há. uma Junta Administra· 'Paulo acaba de fli~eruma afirmaç!lolDicou R ,ê~te -Mln!s7hio. com - ~ua tiva no I.B.C. composta de mais, de aue doeve ter chocado nror'lnd'lm(lne.provaç§o" - Isto é, ào PresJdonte trlnta r'~pt'esoentantoes dos Estados pro- te todo! os jUri~tllll dpstB Casa. De.da. ,'ltepúbllca - "o teor de uma ln- dutor,es. São Paul':lse reurl!!enta, clara Clue a taxa c11ada pelo projetodica\lll.oda .Junta Admlnl~tN1UV:'l do Paraná se re,:-esenta" Ri,o de' Jan,eiro n§o p' t'''ibuto.mesmo Instltutoconc~rn~nte à du· Ile TeT't"esenta, ocm como Nxl~!; os O Sr. D!v011.sfr Cortes - Mas é prepllcacão do valor l1nlt~rio da taXl,l centros de comércio.e de produçã'l e!.!,~ qre s,e dlf,el'encie im;l)~to, trl•
.de contribUlção oara o Bureau Panl1- doe café. Um do,g r-e'N:::nbntes de b,ut.... e t!txa. A conceituação de taxamoerlcano do Calé". São Paulo \I um ilustre ccrl'elrsi-a· é dIversa.
O SR. BILAC PINTO - Prezadooolega, tributo é uma expressão g~.,nérica que abrange imp'ost,~s e taxas.E a Constituição, quando d~cJ' -a quenenhum tributo será., exigido querl'eferil'-s-e, não ,ap€nas a impost'os,mas tamb-ém a taxas. E ês1ie projeto,ao €.SLae,t;,el-ecer Ulna ,taxa sôbl'e a,expol'tzção do café e ao d,et,e:mina.rqu,e essa taxa. s'em entrar no Orçamento da Receita nem no Ol'~amen
to da D2SPW1. saia do bolso do contribuInte, vá nara o Banco do Brasil e dali s'e,la remetida ao Bur,eaudo D. N. C. eln NOva Iorque, fereIr,antal e fundamentalmente' a C01]8I;ituição.
Não se pode criar nenhum tributosoem ql1'e entroP no Or~amento da Receita e no Orçamento da Despesa.Po:sbem, o pr<llet,o ll1Cldc nesse vi·elo de inc'onstitucion:IIldade. e não",od·erá ser a01'ovad,o por esta Casa.!I1'enhuma vanta"'1'Jm terá o me coma. aprovação dêst·e tributo. poreuequalouer c,(mtribulnt.e que recorresseao Judiciãrl,o obteria l!'1~nho de causa.
Mas o que quoero dizer, Sr. p:"esldente, é Clueo anêlo que me foI dirlgirlo pel:) n,obre re~re~ent!lnte do.?artldo T!abalhlsta d,e MinaR aerals já estf atendido. Jâ anresenteid.uas emendas, determlnal1do Que aI)ubllcidade se fa~n, mediante con..(lorrência. e também incluindo arecelta resoectlva no Oreamoento. Por..!lue precisamos est,abelecer l'@!1l'l1entelOroces-l,ls ca.oaz,es d~ n~-!e~rnr Que1"".,,""~Ancll'l.c t.~,') vuttl'),!;'lS m"'t" !leima das receitas de cêrca de dez Estados b"l'IslIpiros. selam lI"rovlldl'l.S. COm.!l .r1'!iHI,ncia do Con'!t'es.co. C<lrCl a 'I'l.."ilânela do novo bl'l'l!,,'plro, atravésde um sistema de anurlldo dE' con..t.as e de nN'st.ação de contas. tste éo nor.!o dever.
O sr. lona lIfenel"eB - Aindq /l.om...,letando. naelTlencfa de V.' Exa Beme nesse possJvet tembrar, ,de~1'Ia.dl'!er-~ QUt' a Im'\ortAllel<t1]Nlven!en·te d~!,~e 1')1"0'etll d(l tei l!~ pod(lrlll se!'~mT:l~adl\ e'Cc1t'"lvament-t' nlll)TO'\)a.."linda. (l n!o' como aconteceu com a.taxa anterior.
O SR, Bn,AC PINTO - Muito gra-to 11 V, Ex'. .'~te o a~lCl ave faeo 11M prezadoa
'!oIt""~~, o (lua1 n!o envo1vpn.l>'ll11lflla,"IO.~'t!~o contra a tlt'01'la"gndll d" café,.",,",oora ell n!lfl e-te,a dI' a~l'd" ('nm.~1I 1Il""'11,,,,.,nt,l\8 ~o IIv.~~Te 1'f'''·...~...n·t.an~e de Slit\ Paulo, S F"rA 1'qlol1ft'lult-o nR d"f~s doesfê hrq~n.e1t'O.~ nro"la<zaTlrla Clne 'v'll ~er 'e't.q. en·~retl'l"to. n!l() será em I"1l19r:!'1'I "''' MfA'l':'B,cll"l"o. m8ll 111) nrodntn ('9f~. Va.i"enofie'",. (l caft\ ·"ll"Mlllllo. MmO o·'1f& 'lIfr!eal1o. ,,01'O1''!! R 1]~ll.P'Rnda& r,p'tll n"ln B;'l'!'qu {',n_ .",...rfeqno!lo Café. N.S,> ~.. trat,!! doi' tll'"",,,"qnd~ d6 cltofé t1A..!!t~ ,1'11.1 d"/I1''''~ ,:1"'8,'\'IM do I,,!n do café. Ist-l'l ê. Vq~oa'Il~r também nNl1]!\.'~anI'lR 131\1'8 osnO!lso..~ Mml1etidnres fi 1]8':'8 (I~ 11()VoO$",!,"'''f>-Idores que est,lio surgindo na,4f"'~1l.
Há mais. Sr. Presldente:ê 'Drectso-~ eSClal'@'e9, 1lue a no.!!S!! Stt.llBcli.o,de bail/R I'lt"lortlle§,'1 de cllff., nS,., de..".one d!l flllt.q dolO T>r<mBl!'lInd'l, "Il'ol'nm" ',~ dI' no'lt'~!1 cafpf'll'a, foI a @le.
,,~,() do!" nl'@CO do c'lfp - ., li MI'fa.,-·.,O~tRc'lI.'). em eert.a l1el'loOd",. ripe~r·r-u ta,n'I'llém r'lq,~ I!'f'qdp,s - for~'" nle:""(ll! da 1]Olltlca d~ vRln"'''QI'so doCF"ê olle lle'" 1'1lJ'1 q 11l,~t!lhl1ll'lq1'1... no",,'''ca do: 8 dE'~e-""l'l'lTlI'a d~ Cl'",,,,"a,doO"lln'lel'lr.I1"Il: f.al i,ct.O n"" ..,~ei"rll~1', so\)ret"do. (\ M"~ h,.nCl'l""lrn.' 'F,m~O"',I\ () I'Qpl'l """Óm;!!r'lm't,'l li n"""'q.!'lInda do orOduto, mas t;ue Re1a fl'lta~m q"'!I''l''6,0'''Il''''·~!a p 'I~Mll..q"a.do d l 1"1oJelTo n,"\ojll~. <Mllt!O bem:muito bem. Palmas). .,
D!lrrmfe o tiiscv.rso d" -Sr. Bllac PintO. o Sr, JOséG11,'marlfel1,4.· S(!Cfrfárl0. CCU'I')OU" M""frtlrf" """,_;,.lA.,,"f" , ""lO 11 O"".""";' .",.1.0Sr. Ben'amfm rara"', 2.0 Secretá·rio,
_O SR, PRESIDENTE: .Desi!lno,'arafalar~mnll homena·
gem requel'ida para o dia 2 de .mar·
; ..Sábado 14 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seçlo f) Janeiro de 1956 1
1';;0, n<- transcUlso do /30.0 ar.iversári,;)d(, Papa .t',o Ã11 os 81's. Meira Moreira, Medeiros Nero. Aarão Stein:bruch, Campos Vergal, Ivan Bichara,Aureilo v,ana, Ca..d·Jso Menez~s eEmuio Carlos.
Tem a palavra o Sr. Colombo deSouz::.
O SR. COLOMBO DE SOUZA:
o Incorporo. com muito pr:lzer. ao A: Marinha de Guerra do Brasil pos- Sr. presidente- e 51's. Deputados, •m" ·s~t.. 30, porque esta d l\ rea11- sul, apenas, doia navios transportes minha assertiva, analizando e dUi-dadc. aplicados neste setor - se oão me cutlndo o presente .Projeto é ap::.laIJ
Inlcialmentc a COF.<\? pretendeu engano, o "Barroso Pereira" e o para pô;' em ev!dência cs t::em:.mdoaimportar dos Estados Unidos cêrca "Custódio de Melo" - caeTa um ~om contr<:stes em que estão vivendo a·de 50 mil roneladas de ml~ho. Le- capacidade para, apenas, 40 mil ra- economia e o P;)VO bl'asileiro. Há pauvantou-se um ~·ta verdadel1'amen- cas de milho. co, falou o nobre representante dote justa no Pais inteiro. O assunro O SR. COLOMBO DE SOUZA _ P..io G:'ande do Sul o qual dechrouja. foi comentado !lar diversos ora- O qUe é multo pouco. cans stir o grande problema da :n-[;c:e8 da trlbu'13 da C•.mar'. e ob- dústr:a, tritícola,no RIo Grande e nos
(Sem 'revisão do oracLor\ - Sr. Pro- jeto de requerimentos de vários de O Sr. Ernesto Sabóia - ,Imagine. demais Estados do sul d) Brasil, .jus"lSIdento, na milona cerra, Qual~do eu '1osse,o:: cole"'~s. ~uc n~.êiaV3:l' .,":' V. Ex.". quanto tempo leva1·.10 11a:a tamente no transporte ,depois da pr.)·4)1'0. p'~qu~no, c.uvi contar est~ ane- o motivo determinante, a causa pr1· transpo1·tal' um milhão ,de ,acas (le dU~ão. Quer dI er: o trl-;o, de~o:sdoca: l.el'tu HlcilvlUUO !:ueccri.l e, de mirla d.essa imoortação. ~o entanto. milho. quando sabemos que Rmurl- cõ.epl'oduzido, depels de venCida a.acorDO com os uses e costumes cJ.a. 31JeSar de tudo Isto. a Associação Co- nhamercante não é capaz j~ aten- dapa da produção. encalha nas es'tena, seu esqul1e rOL põsco no Vemp.lo mercial do Oeará se diri~e à COFAP der à necessld~.de do transJlort~. \ ta<:óes po:' falta de transporte e n.;;o·local. Com·o nào !louvesse nenhum daquele F.stado: a COFAl~ cearense O SR. COLOMBO DE SOUSA _ drece, oorquenáo temos capac cademen"Jro na fallUÜa. d1SpC.SCO a fazer a r.nm1mlc':'l à r:OFAr que 1'\ milhr.. exls- Exatam,enta. de p:-odução.E p~rC'uE êsse trigo ap:>"'Vlgu.a, cnaII).aram para ~~s,o o sapa- te O Sr. Ministro do Trabalho. pa- O Sr. Ernesto SabÓia _ QUero drece, vamos 'mportar o produto .~S·telro l'cmendão que morava pert.o da rece al'e pOnd~ em dlívida que no pOl' Uiso, frlzar maIs uma vez que d~~ tr:m~eil'o. Então tratamos de arr::mIgreja. A certa nora da nolC<~, o su- ceRrá. 'houvesse 1.0l'0.0~O de socaS doe verto haver mobllizacão g:ral de r.e- ja1· as divisas. por assim dizer conposto cflC1sver, - o IndlvlClliO tinha milho. manda um r·eIJres"nt~nte a cursos pa.ra propIciar êsse transpCirte. :JUlstar as divisas do c~u, a em c:e~ido ap~nas n~ometido ele c:ltalepsla ~I')"+R' ". o l'Jual lJercnr:'p " Inti!rlor inclusive utllizanci:o na,ios estrangei- comnrar o trh;o que f'-stã apodrecendO- fol aos P'CiucvS recuperanClo ossen- dI Fstado e i~fnrma fl. F,x.D de Cl':e ros, os mesmos que, segundo nuri di- "lO Rio Grande do Sul, r.orque rão .,0tidos, quel'enda movlmental··.;e. O sa- ""~''''''''''Itp. I't ",l1h'lP,(!.+" til' ""'R 4'l zer, transportam milho' doel't,er~or rtemo,s transtlort~.-h para o Rio depateiro remenclão, bronco. aiSse, 1m- r:ue o Clue lá está é milho, Que êlo I'ara. abastecer os mercados d'o :;ul. Janeiro. A m~sma co:sa acontzce!peratí10: "Vo.:e fiqu: qUJleCl.). que o viu Que era milho. 8ômente entâo SP com o m·lho.' O cere:!l primário o.(loutor disse ~ue você ~st.a morto". tOM.OU crfv~l aul' o near/4 "lld"··o O SR. COLOMBO DE 80USA - "'-:aminea f'lue o índio al'1'\eric~n(l "eUComo' o in::livlduo proc·lldoSSI:. levan- (I~"'oOrta'l' ",'lho .136 pntSo o Sr. Mi· Multo obrigaC:'o a V. Ex. a. à c;'I'li"açio nue nós ensinamos otal' se. o sapateiro acrescentou: "En- "~,.t"I'\r1" T"~b!llho. ,,~ndo C(\!n TllU'+~ O Sr. Rogê Ferreira - D~~jo aP~- mundo a cemer. a usar o milho. ?rJlstão vOl)êquer saber mal.; QI) que o dl<m!dad-e. 1'l'l\1;t~ "",.11(10 '! lu·t~r.a. so- nas. frisar a coi.ncidênc.a de, M. mUl- tem; F,.te c""'e~l ~rlmá ...io ~a ~.r'<loutor, que disse que v.:h:ê estava R",.,.e';-se· do Min l O+&l'ln da V'll~~O p t<.o tempo, a COFAP estalo aus~nte r~ca. n<5s nã'l temos c:'\'1scd'ld,e demorto? Fiquto q·üetAl". Tomou do ,,!\ ,."..",., ·!lI'R ~~ M!\"inh~ Cl~ nu",.,."dêste plenário. Não tem sido, como "rndu"'''. p vamoOsimportar dos E.smartelo eworll êle bateu na cabeça A.,,'R""ClIl. .nR,." t"A'J!er o nl!lho . l'!U" de ordinárIo, criticado pelos ;:;énho- tados Un'dos-4b individuo Ciue, naturalmellt~, ficou Apx"....s','o "0 "TO!t.. p 11" """ eq"ec" (' res Deput ldo.s. AconteCe qUe, na s~.s·liquidado. '1'1 ri'! ~"f., P~tI"Pl'1tlll pn~II.'l !ll' M- são de ontem, com vários dUtnantos. Ora, 81'. presidente. u~a situaçã()
51'S. Deputados,podemJs. perfeita- .,.,p"nu 11 fA'7-p-r n P.o,,'\,:nnl:?nto t'lt'um" em pauta, já sob aprasidênc:a do i de.t,a,s" realmente .calamlt<lSa, con..mente, faze: uma. compsraçio: o "A1'f" ri" !lgf"a br~!I'1"!"a que 14 e~~!1.- Coronel B1'lssac, reuniu-se a COFAP It!'''rl\tn...ia. '. .:B si~ é o templo, o enfêrmo é a eco· """".''''a. e não foi aprovado nenhum aumen- I O Sr. Georaes rtaZ'Vao - Permlte V.:nomia ngçional e o sapateiro, é o In· " ,(Ir. lofln ~ac1trttfo - Querlll ..to I J::tato extl'aortUnál'lo qUê para E~:a. tlln aparte?tervenc!o!llsmo D-Btaeal, fi6W'aclo e re- ~"enas. fncorporar a seu br1lhante todosnóB, qu·C' .t;mos sofrido os, n.U- O S~. COLOMBO DE SOUZA -:preser.tado pelaCOF~. .~l~~""'n.... mentos constar.es da. ,?OFAP, COAP PO!S nãO.
O No;destebrasIÚ:!1!'o. o Ceará. con· O SR. COLOMBO DE SOUZA - e COMAP, é satisfator.o. Cumo 10- . - .41uistou a tradição de ser a terra da Ohrl'lAdo a V. Ex... ,,'Os temos vivido Coe 'espoeran,a .,.. a . O Sr. Georges GaZvao - Já dl..oselêca, da f'ome. da mlsérl~ Não"~cli- .. O -Sr. 'o8() Machado _ ... com esparança é a última que mul'l'e ...:. uma vez em al}arte a V. Exa: .'ueanta, um determinado mometltol1a SUR.. permfado. O ('sclareclmento de tenho, pelo menos, esta - !'eplto - .,. uroblema princ!1)al do B~n.s,ll ~~.nossa Hlst6l'!a, apresentarmo-to~ '.R_ l'Iue, s" o atual Mln'!'tro do Traba- esperança .ele qUe a situação melhoN f!'"a.taml'nte o ::rans1.J·orte. V~J.a .... 0·
tante o comércl3 r_acionaI e o 1nter-lho enviou representante ao Cearâ sob a che:.la do CorooDI3rlss!l(, que ~7.~. ('lUe o fe!,áo está nos. _!~., ~nacional. e dl2:ermos que temos tais "ara verificar se aU existIa 1eal- declarou que o problema da COFAP cent:·os nacionais a 28 cru'Ze .ros. one tais uroclutospara venJ'!~ porquo!' ";'ente um m1lMo. de .saca!! de milho era realmente <I de manter os preços, "'U~1'1t1 n~s fonte,~ de nrodu~ao.~., ~a• Nação então,' d:!clara que a!luno .é ll, dlsOO!llelto .do l1nnRt.'mlc'o~. nllo ., evitando. aquilo que, na miuha I)!li- "rador nt'n r,er.ebe seCluer .. C[Sd QJO'lIpe'13S o mnv,mento para dt'~ment.r '041. nor t"r dnvldadn da nalavra dos nião, tem influenciado a onda de au. °nrt~nto. Sr. ncn~ltnd-(), d. o (I OSa tradição. qUe já. sefllCou. de q'le ,nfelrmant.es. Foi. talvt"', TIOT' nftn ter mentos - o subôrno - porque o que "l'~b'?':'l:"as ~conômtcos . naclonllUi, ofiomos a terra da sêca e da miséria. Ap-te"R' .d
Aaue' a ~OFAP .. ór"'§o existia e .:ontinuaaeldstlr t!m n-OoSsa nr'melro a eouae!onar-se é o tra~:
S P 1:1 t 81'S De"utado.s '" c, ~ • ... terro é a ganância de uns e o su- flerte e tr:mmowtede I!rand~ ton"ar. resell ,e e . .' . r.omnete"t;' nara v~rHi{'A" 8-"1 melhO. bArno daqueles que' se deVI'am "',an- -em. ~.r"lM donando-se .esta locura qUIestRsnbQPfV!l"ÕPS são v"rd..dAl"q",~n-· . . I + ri U "U - .-
te procedÊmtes no momento atual. no "e~ condl,.lles de abastec mer uo ~ ter, fiélsao povo, mas cr;ixam-s~ ;lU- é o:odoviarlsmoO 11ac10nal.Brasil Pr'lC'lr~ o Parlam~nto ll~O- nO$CIl mer(1ado.!~or!l.sqe o fa,o Da bornar. A COFAP ainda serl'e pa:'<\ O SR. cnLOMBO DE SOUZAIl'a. r,riar uma taxa uara a 'O"<lpattan- " ~êln cf" S. ~, •. rnRTH'ant'lo ",,(':"3- manter, de certa maneira, :ontrõle ~qtou de acôrdn com V. Exa .. Teda do café no estran"'eir·): 1l11~ Esta· ,.ã 11m pml~c4.rln na,.p prnvl~e~cisr dentro 00 subôrno,ela cr~sorgalliz'l- ~ho ~m m~oq recortl's dos Jornais dI)r· ; r-n!dos. no Can~d" e na Eurc'08. 'mAd'fatamente.•como V. Ex. abe. ção econômica em que viv<JnlDs, do ""Dllrá. serrundo os Duais, na re::lllioVamoetirar 130 ml1hõe: fi!' cruzeIro!' ., trans.,ot1:" ~ ,e!\!' ml~ho, a filO de regime de ganàncla que atr":\vessa- d!"l Oar'rl: se l'ncontram centem.!'. dida nossa I'cono"',ia. nara auml'ntar o (lUP fOMos ~1~ r1'Iot1'\h,' do ao canSl!- mos. ainda serve paraestabe'ecer o .... l1h~,.P!' de saco!' de mUno. fp.i~ão.consl1mo ele ~afé. na orecj~9a rubll\· ",Idor. Deve. ..."rtRnt.o. ser louvqd'l contrOle. &ema COFAP. os i,reços ~"T)o.Qltllc1o'l na~ pstacões apod~ect'nc '. no exterior. Na m(',9mtl ocaslllo A, Rt.!tunlll tio Mlnlllt1'n. p. n!lll nOsto nos levarão a uma conjuntura que "'o 1'\01' falta de transl)orte fe,.,.rw'ãno Norcl~~ '"asileirn. hê. I\'l",~:'''e e9- "m "~"fdll o seu t1ronóBlt<l de ir .ao não poderá. ser mais controlad;\. Toe- "i.,. F. m'l:s Sr. Pre.'dpnte.para corte ':" de milho. cuIa' color.acAo no RT'contrn ~l>i11 rn·orT'l"RI'~ ou.. Ih'.! .0- remos i.Ima 'rcrdadt'lra debacle e a in- ~nbl""'lr R a~~"'rtiva do nobre Derl1ltamercade; naclnnal se' 'Or.:,',u:t'a obter "~m T're.9t~nAll. ~"nn" Rn m"'~mo tem- sat!sfa~lio será total. . ~'l n'!"rç-es r.alviio, a saca de ml1h()m9S "Irocurl'-q;·.1X>r todo!l4'l~ meios"'" "ma ~Amo"st."acs" de SUR ~a"a- O SR. COLOMBO DESOOSA - 1.; f'stl\ oendo vpndida. M bR5prleimIJortar milho do' estran~elro. . "I""ar'''" rre seu ,,,t:Drê~ em at~nd~r t opinião d~ V. Ex,n, qUe. ~~speito. 1M ("I'11"e;,.05. el'llJU<1t1tn Que aqui p de
Trata-.:a de 'rerdadeira' tncor.gruên-A('l.q l"..ft.lmos reclam~ doa populaçll.o O Sr. Rog~ Ferreira ~. Aliás. mi- ~.nn Cr117.elros. poclp 11m povo perma-clc., digna daquell' sapate!rc remen· nRc!onRJ. nha opinião astã comprovada por aI· "er,er Mo'Tll e~mlorado. por tal'1tasdã-o. Como ':",zer a pronaganda de n~.. COLO~O DE SOUZA gu~ fatos... fn,.mp··? 'l'l'I1J1ica"sp o valor da prodU-d.eterminados "rodutos 'no estran~l- ~A, ext'ltament<> êS&" o meu pensa- O SR. COLOMBO DE SOUSA- "éo dentro do nr6nrlo Pa~. em vir-1'0 para promover. vendas, QUf'!Jdo n~ mento. 1'OS'ln garAnt.l.. 1'1,"". dI' ;1c!lrd'o A soluçllo não .seria 'extingulr a C. O. tlldep"cluslvamente da falta deesquect'mos de c,omprar a'1u\l:l Que nos ~m tMa.9 AS 11'tfo,...,!\('ft!sCll1~ me F. A. P., mas sim lmpor-U1e a exe- transporte.pertence e está dentro elo nosso pró- 40"""", trll2:ldAs. !li. Ex,·. o senhor cu,.qo ::lo OI'U !'lbletivo. . O Sr. Corr~a da Costa _ PedI oprio territórIo? . u,,,\,,.t-... ~R......~1,,,1,.,~. ""it' " ..otlll r.a,~n oSr~ Bog' Ferreir4 - ••• que, se aJ:larte auenas pâra man~festar n meu ..
O Sr. Ernesto Sabóia - E.~tlve re- eom autoridade e lL.~a. "ata reasal- V, Ex. o<wlr com um pouco de pa- de.ollcôrdo com o oensamento aqui excentemer.te n·Q Ceará, anie pude ye- 1''',. ",q fnt""&Q<''',C ""e'<lnnls. ciência, coneordará comigo. Tenho ~ndldl'l oelonobre Oel')utado Geor.rificar a exi.s~ênc1a .ie cêrca ele.... "Rr. 1('//" Maclllldn - Era o oue esperança de qUe os homens que 11\lje "e~ (lqlv[in ouando disso .oue devia1.::l.0C. de sa~as ele mllh,destlna· "ese'avB lIIl>lll>"t.Qr·(.\l'PT1t.n <\ "OFA~, se encontram à frente da COFAP m(,"ab~ndonsr 1'1lo11 1l1ocura que 60fins à eX1Xlrtaçiic. Um milhão de 18- "I'tnr.nrtfo. 'Olp.namente Mm V.1Ssa Ex- não se deixam levar pela mesma onda d i Ism naclonal" .cas, di~, Ontem ouvi a elltreV1sta "DlS"ela. ta ó,,,.~., (I"" .6r.on~M·" Tlara e.~ r.orru"'''so. "amo' ""'!tos, 'Incluel- t'O ov ar o ". •ran\ofônlca do Sr. Minlc·,·:- ,ll\ "('toa· ....",.."..,,,,_,,.,./\ ,." "'''q e nArll A ve naa.COMAP e COAP. A verda- O Sr. lJivonsfr C~rte:t - Se nlobalho, na qual S. Ex.· declara estar deaorgantzRcAo de todo. o abastec1· de é esta: a esperança é a ÍI~tlma fOssl!! II rodovia terfamoa a completltomando providências no St .t1do ..de "'ent~ da nrod'uc§n naclonaJ. . qUe morre, e eontlnuo eaperaneoso. decadêncht.~l'rem retlr. '. ., ncs m~1e.!l "F ianelt'o, . O SR. OOLOMBO DE SOt1SA -fevereiro e março. do cearA, eêrea de O ,~f'n. rme.!fo mbMa - Acl10 oue Ilxatamente. . O Sr. Corr~4 da Costa -Filho de '40.000 sacas de'mUho.Embora a me· 1\ t'101l'AP t..m IIo!UI df!ff!ft.nll. mas. O Sr Frota AgUiar _ Permite Voa- \1111 ltItado mecUterrAneo,maa ser.dld~ não reSOlva O Droblema, desde ""''It'\ (I!)Qrttll\'''a6!, ,.'Orfl~nt.'tt uma aa Ilxcelêncla um aparte' vldo pOr estrada de ferro, devo de-que restarA o .s~lclo de &JO.OOQ. sacas vantagem! a cfe n ~eU reorp.fI","i:llntl! . . claral' que o rodovlarlsmo6que. t_do produtr .acho que ,A· ter' sido '.. ao C"arA e verIficar an18têncla O, SR. COLOMBO DE SOCSA - salvo o comércio .de Mato. G1'OIIO.:dada soluçlo 'arelalo Isto me ocorre "A.~se ellto01le. Pois nlo. . ne Cuiabl.. ca'llltal dtstlln~e 2.200 ald.a respplto de oalestra que tive hA to1lvn 11 tnfe!RtfvR do SI'. Mtnistro O Sr. Frota Aguiar - Para que o 'I\metros da t"'al)ltaJ plulata. hA um,pouco, em Que soube que aC01l'AP. dl'l Trabalho. Queria. nesta opnrtu- atual responsável pela COFAP posaR linha .extel1l1 de eamlnhliea qUIa fllml?:erpda COFAP. nretende Im- """ad4!. lpmbra1' nu" ~ tratA de uma atender às necessidades do povn. terI, tn."snortam u mercadol'laa da 1ft.portar dos Estados Unldrla 11lOmll ..1+,'11.,.8" .." "t'1,.,...a""'Q. A.o!llm. l1e.forçosamente, do dmeapeltar U 'l'e- dl1!1tr11 l)aul~sta pari o 1nter10!' .,~acllS de milho. o que eonstltul 1)011- verta haver lo mobllizaolo r~ral. dOI! solu~Ao do 'Olenlrlo daquele tlrltAo. vice-versa .• borracha da Am.~ODtAtlv~mente um absurdo. t:1'a~lM"tes. 'nr.lll~rve A""o,,olt.Qndo. O .SR. COLOMBO DE SOOSA __ 'Ire (lImereldOl de 810 Paulo. .
O Sft. COLO~BODJ!l SOnZA _ lO. navl~s ....trll"l!p!M!I 1)1\1'11 I'Q"t""R" o 1: ~rave R revelaçlo de V.D.·, Dl- O~. tJIlMII. aaztto - Porqua.Sou grato ao aparte de V.•.' e mUho do cear' para o IUldopafa. tretanto, lDC01'PClro·. ao meu dJIo\Il'IO, Ir. DQIltIdot ,.
8 Sábado 14 OlARIO OOCONORESSO N,~AC~I~O~N~A~l~(~S!,,!!e~çã~o~~I)~~S~u.;..p'~e~m~en_t~o~~~=_Ja_n_e_iro de 1~'i6 _25
!!!o=s~r~.~c=or~r~êa=d~a..=c~o~st!'!!!a~!!!!-=p~or=Cju!!!!e==o~-=sR~;COLOMBO DE- 'soui~ -I só nos monopol1z11dores do café nos· Deputndo, acho qu~. está !lavendod t t Talvez t~, 'iois slstelllll-S sejam coe- Estados Unidos. uma sér~e de confusoes.
n~.o temos outro melo e ranspor e,. xistent:::::; ~ não excludentes. O SR. COLOMBO DE SOUZA _ O. SR,COLOMBO DE SCJUZ.o\ _O Sr.. Georges Galvão - Entã" é O Sr. Divoltsir Côrtes _ Não há Cal1cedo, agora, o aparte ao Deputado Entac. peç~ a V, Ex." que esclareça.
re~e~~~ 'comia da Costa _ E' a sa1- dúvica. Quero dizer que a boa ~ec- F:'ota AgulUr. pois o ouvll'ei Cê111 prazer. .mc:t scrin. aquC'ht clr,s cstrr.d~s elc 1'0- O Sr. Frota Aguiar - Sr. Depu- . O Sr. Batista Ramos - Est'l ?;~tó.
vação. da!';.em vivcrem em função das fel'- tado, V. b"x." acabe de. dizel' qu·e Ia1- na, p~r exemplo, de seu I'mlgo(J eO Sr. Divonsir Côrlcs - Exato é:\ rovias e dOi transportes mal'ltlm~.; e ta dinheiro para. auxlllar 05 tl'allS- compunre, penso que é. !!nt ".~Ut:O
sall'::tção. fltn'i:lis, ~[as é que no Brasil não portes; enquanto falta. dinheIro. para e:-.:sgemda. De ~ato, t.em~s fIcado ('OmO l:ir. Ernesto Sabóia - Desde (, aCcl7tcce 1:;"0. ~ssa.s l1ccezsidlld~s sobra para l.eSta.3, fl. casca c vendIdo ogr~{o. m~s para
I t I bat Excmp;ü: c pr·o~eto qu·e se enCJr.tl'a comm'ar o resto ele qt1~ ];lCC~~.<'tnll1{)s;inicio do. meu man: a o, qu~ ,lle ,:~' O SR, C()LOMBO DE SOUZA - nas Com:s<õ~s. orlgir;úrlo de me-nsa-. e~m l'llt-ima pn,·te o ami('o 'l comna-nesta t-l'J.\.ltUJa, pelo. ,lpalclnan..nto, 'I' a C()':lJ'u~ar.i:o elos t:':l11:;')ort.cs. 1 C I d d V E 11 - t s! tt i do B~as 1 I"" . , t gemo p~lo qua se penc 1':;; .. • , .... , re c . ':{. nao cnn :lU. .1' '(')1 ':1,ferrcviárlo e por U:11' -o .,., • OS" D;:l01:,:r'Côrtcs - Quero ago- tl.OlJoJ.o,co,oa para as l:.o;2nidades de' n('l' cento das divisa::; ('11W t'cs!1onclrm.Af:rma o llobre colc:a Dep'utado ~Ol'l ra l'€ferir-me ao assunto cem o qual pO,~(l do futuro Presid,znte. pelas nOSSfls itnport:;Gõ~s vem da.l'êa da Costa qu~ a salv:::çau, ,de ka~J V. Ex." estr.. pl'endcnoo a atenção da O SR. COLOMBO D.E SOUZA _ nossa e):!l~rta,::)o ctn c:1 f é PI".' lP
PO.
Grossu é llma l'odov:a de 2.200 qu'lo· C2S,:l com trmito irt·er~;;-e. AliáS,. sôbl'e essa qucoStão de ·festas r:1efenccmos a tese de ('1ue nr"r!~:lm')s,metrDs. Estou de acô:'do com S, ~)::~': O· SR, COLOM::aa DE SOUZA _ e con~l'essos il~terlUlCicnais ter,ho- fa7cr propaganda ir.~nn.r.jvn. d-~ "1'0-Po:·que. se me. permite a e):press:~o •. e m" butido uqul, desd{! o in1cio do llleU duto no er.tr:m'!ei1'''. E<p:l é n ""7?iO.I m me convcn"a Muito c\:rizaco a V, Ex.". "o jeito. Não lá quc ~.. <' O Sr. D:l'o71sir Côrtcs _ Él o assU':'I- mandato, e jgualm::mte ten110"m~ Veja o nobre orador ncrsn <;·ttl~c§O.de que o tl'unspcr.te roc!ov. :1:'10, a lon· 1 I batido pan que u .povo fuc.a do di- Se o café pm'vpnl11ra n50 vmco",· 11rlO• ,t:) da' atual grar.de safra (e C<lr~a ~ga dist~llcja, s~ja eCOl1em:co. ,do Cear/L Quero lembr:lr a V. Ex R 'nheiro, da moeda nnclor.al, a melhol' ~hp"al' 3rJS "le-c:lcl~s a !"tle d'~einl11os
O Sr. Divonsir Côrtcs - E' anlle- que em 1953. em cor:.~e9uoência da utiliza,D-o e não o esban,1e em 'Ins levá-lo. será n')ssa b~nc~"r:)t~, r./).•'Oconônlico. . ,gr:mdc qc:tda que CI:ll1IflCOU a la· absolutament·s improdutivos. 1"'11; Eptm'tJos llf!:Ol·l1. fa.z('ndo lIma ~(Srie
O Sr. Ernesto sabóia - A rodov:a, VOHra cnf-eefr:t da Pal'ar.á, d-e São P::tu- Mas, 51'. Presitien:e, 176s, ao lado de confurõ"s em tôl'n" rio(') cnf~. f111~tu-.e subsidiária da ESt.rada de ferru. lo e de outros Estados, houve lUa- d:1. p:'opag-anda do café no est1'ar.- l'flndl' C~fÉ' Mt'(I. cortas n~ndl'\ll1";r:J!Ia.ssim como a estr:da de f.eno é sub- quelr.s Unidades da Fe<ieração a ba- ge:ro, deveríamos tam!>ém tl'at:u· do !lUa R" fiz~ram em muitos perlodossidJó'l'ia dotransp01t e s.ôbre a á:;uo, talha da produçi?o e .o~ lavrador'<ls aUl11,snto do consumo oacional. no D~C.
. fi 1 A ra nú d E t d cluzlram naqueII' Deveríamos tratar de fazer que os I . c::seja maritimo, seJa .uvla. go. cnleu. :.s ~a o pro, .. ' 1';'•• fi b1'as!1ei1'OS bebessem mais café, 1)01'- O SR, C90L01lrTBO DE ~(')(TZA .....:Brasil che"'al11<ls a este absurd{). o·ano. 4 mllhoes - no,eb,m V, 'lo.. que, Sr. Presidente eSrs. Deputados, M',torretaao.s mlsturam. milho comtransporte ~ôbre a água e .0 tl'ansp::ll'- - 4 milhõe~ d~ sacas ele cereais, fi. re::\lidade é que o c~nsumo médIo cafe. . "te ferroviário foram SUbstltuldos. pelo compreender.d" ml1ho e feJjao. de café no Bras'l é dos mais baixos O Sr. DttJon~lr Cortes - I!: outrorodov;ârio e nelo avião. O Sr. Portt'!Jcll Tctl)al'eS - Somen- do' mundo, !,)r'ob1emll... O SR. COLOMBO r,E SaUuA - te no N01·t~ do Est~,do. . , O ,Sr. Batista oltamos _ III outraExatamente, Transporte carissimo, O Sr. D:vonsir c.;ortes -. No Norte O S:. DI1)onstr Cqrtes - VOEsa E~.- (l\.l~~U\o. SE! m4Rtm'sm,"'r. confu1l1h'mosque não suporta... do Fa.rar.á, ~sses. 24 mllhoes.de .sa- celêncla me permite mais um a.parte? Nlf6 com P~~RS nt1t".tõe~ nã" Md""(l-
O Sr Ernesto sabóia - AntleconO- cas, que vieram Qa terra, nao teve- O, SR, COLOMBO DE. SOUZA - mos dpfender o Prol~to 1'.0 1''7.,-lO' l'am eccoamento e em sua grande par· pedIria a Vc.sa Exc"lênCln nu.. fesse b....C.. te serviram d'e adubo para os caf~-' ~ ~ '1 .• . • At,r.·~t~ n n" re orador na1'a nossa ex-
O SR. COLOMBO DE SOUZi\ - ... 2o.is para.naet.s~s Naouel:l o:lca~i:1o breve; porque a~s.m poderei concluir n01'tar.1\a. Pe'l'.:1emI'lS p'r~Tlclp \)~'l't~ cf'ls _• . carga dl:! ba'xo tear eoonb:nlco e, aue!ou-se até aos M!:nlsté:-ios. da as m.nhas con~lderaçoes. meT~"clos eur""'"I'!'! e n"rtp'll"'"rl!'!\.
ti d M i '0 Sr. Divonstr Cortes - Vossa Ex- no. r.:o Cnnnd4 tP.tn(lq n"O,l'':'''(\O "!l't'B.consequentemellte, rouba. que1' o con- Guerra, da Aeronáu ca e a aI - celêncla, que é estudioso, de,'e ter %.10- ft cat/" m'l~ A~tp 14, ..;? 0),0'1':' .....~"".lSumidor porque aumenta o preço, nha para0 transport.e dêsse cereal. t d d d t "t = " " 4/ '"
quer o· produtor, porque diminui o e todos respor.d'i:rar.• c:ue não tlr.ham a o que os gran ea pro u ores - mos inR~Rtir, vencp.~ h'l""""·ss. lpvnrpreço na origem. Assim, isto é o que tli!;1,heiro para o combustível, A ga- vamos por exemplo falar na lilzeitl>na, 11.0S!'0 c'lfé, com,., IIlndl1. 111 nrl1c" ~eh~no Brasil: nós trabalhamos nos ."-c..~~a,. nobre Deputad·o, entretanto. n~ ?llva - c·s grllndes ?rodutore~ da (I·.sp n.t.p. RP."·~fn. 'n!t'ra os n"'~ ...q al~m
'" I é b i d e t()"jos os re Pen.sula IbérIca não F.ão os ma.orcs dl\ Mrt,!na de fl'1'r.o, norn"", ('\ c"f6esgotamoe, mas selnpre s~ come ma s era e es al:,R a m - conSUmidores, mas os majores ex-: não t.em ic\eolc"Ia. Se os. 'Fi!qt.n~oscaro quando se produz mais barato, cant-os do terl'Uório na~onal. b portadores. IT1n~dos. os n?t.
c• con~et'vpd:1rf'!'l e-,.
porque o transporte cal'Íssimo da O .Sr. Portugal TavareSl - dNO re O SR. COLOMBO DE sotTZA _. merc',n·m. cl'lm ~ """',S!'liR. 1'1'''1''. ".tll' .111\'"'
Pr"du~ão nacional consome tudo. Deputado, queria, comp etan o o ti "'i ... "'1/ _ J ...
" • pensamento. do meu brilh:lr.te colega Dos pos ~ nos, '. ":WE'm08 nós d" cnl11l.'1'C\P" tl'''''''~rn?O Sr. Ernesto Sabóia - Estou de <ie re]:)resent;.ção, nobl'e Deputado O Sr.. D,f)(lnsir Cortes - E tIQQUe" Pr"c'.RmM venolpt' a I'lUl'm Quer (Tua
Inteiro acôi'do. Divonslr COrtes. incluir no .dlscurso les palses há dOiS. llre!Os.: ode c.C'n- ."la i'\ t'''S!''O Tlrn"fl1t.o, F. "'\r) lOP eS""''''Nt.O Sr. corréa da Costa - O rodo- ete V. Ex." esta referêr.cia.: a pro- sumo e o de exporta~ao, que é llVI'e, ~7. F.v .11, va"'''s ~~1'l'\r~1.' pr.';9S C"'SflS
'Viarismo obteve êste surto de desen- du'çào pars!I)aense de cereais é de 46 porque ao.uêle pov<:, sempre consome do VE'lh!'l D. N. ('!. P Tl"""... , ql"11'''RSvolvimento que presenciamos noS .dias milhões de sacas, S. Ex," referiu-se o que 80bl'~ da exportnr.ão. Aqut Sp-' mRrotetraF nue se tenh""l'l 1'1"Ilt.I ,.,,"lOde hoje no Brasil, não só porque não ap·enas ao Norte do Paraná: mas a nhoresDeputRdos, se for'm"R estlmu- "('I~tpr4()rmt'11t.p D'" I. B. r". Uma.contava o nosso interior com outros nrodução do Norte, somada à do Sul lar mais, e é razoável Que se est.1mul" ."O'~R lo a ll"hR de ]:)1'11111''''2''"('1 "uetne~os de transporte como, também, e do Oeste do mesmo Erlado atinge ma!s o conlltlml'l do c~fp 1'\0 Bra.q1l. t'lo,;emoll dp#p"rlt".p outrR .1\8 h.,n-
'poroue muito concorreu para a sua a 46 milhões d.. sacas. E não terr:0S caf,! de bom. tl?O, o tipo maca. do ""'''A~,.l'IS. a. vo111s"""l!\!'l "11" Fe fl"e_aceitacãn o fator segurança. transporte parlll drenarmos o produto C':ual aouêIe M 1nistro 'ouerfa fa7.;~ t'am no D. N. C. ~6'l (''''.~!'l rn.",,!p_
Sabe V. Exa. que o volume de mel'- àa rjqueza parana~'L~e. planta!:lio, e,staremos sufocandr, aqup. 'I ~~~.",.,tf! r'tlverS!l~. P01'll c'mio'1' (lSb d as es' fonte de d visafl Q.ue temos no café !""feltos dA 1'10sqa p~1)r".ta~r;1\ vnmoseadoria de~viada e rou a a n .,1 - O .sR. COLOMBO DE SOUZA - pa manut"n"!io d economia na .
tradas de ferro e nOI! nosS<lS na~.os N"fttemos transnorle. náo temos. ra, ',. ,. a - fni"er 11 n('~.~'1 m""~O'l,.,rlq no"p. ,,"m-1 ld de.... ... c~o(':I1a. tl~.. ".,f" "n "'1'''''tl !"Ih'I1't'!' "R"<\ ('1'1"_assumem um aS1)ectl'l de ca amo a .... multas vêzes numerá.rio para fazcl' o O SR. COLOll.(fBO_ DE SOUZA· _ rflrlr as In'\m"'1'a~ J"qt'I't.')irnl' e In-
O. Sr. Divonsir C6rtes - E' a ex- fiml.1:ciamen~ d~ssa prodUção, como O nobre DeTltltadn MO vai pnc/)ntrp\' r't.,;r.~1:1ClR d" n. N. t". p v" ..... ~q I"'R_eecao. \ tambiêm .depois não temos arm.azéns na mInha, stirmlltlva, uma "ont.radl- t.1'tl,Ir ,'mAc"m'llslI.., r't~ fn.,t1~1';t(' "lIra.
O Sr. Corrêa de Souza ...- e silos para o seu depósito. cão daQuilo t!ue V. 'F.'t. a a••"'I'p-!" ~" ""le fl'l'1,er hWl'ot''''!'.''Õo.,· Mr"up. AeO SR COLOMBO DE SOUZA - O Sr. Portu{Tal Tavares - Não te- d~clarllt'.. que precisamos aumentar o "r,.. Anb o nt'l'tl'l'to de 1"1'1'1'1'1, hl
'1:'o-rnava' até !'ro-:biUva a utilização mos cãomaras de expurgo, não temos C'onsumo do Brasl1, n~(l dI"'r) dpI~'''m~1' C!p.trual'l. hallÕlllholl'lt8, ntl:.~:')'\'l"1l ne-do transporte. coisa n~nhum'lJ.. de fazer a. prot:llloandn do CRfp. n" "ntCertM fTl"ri''''l!'! 11'I0'1l~"n .....s",,"'is,
O Sr. Corréa da Costa - .•• o O SR. COLOMBO DE SOUZA - estrangeIro. t:lara llumpn.tll1' lll'mnre e """"'l\-P"'''s numA /!onelusSn t"l.'trlpn-que n?-·:) ccontcçe como transporte 1'0- De sorte, Sr. Presider.te e S1'5. Depu- cada vez mais as nos~as dh,lsAS. da: o Brasil "rpC"~11 n~rar. P. ~P aodoviárlo. tados, que estamos nesta contingên- O Sr, DifJonc{i' OnrtpR - lItT'nSllU- má"ulna admlJ'll~t"l\f{"R pnrnl!?nr,
li: que há o regime de resporsablll- ela de fazer a propaganda de um p1'O- 'mcntar oc,on~umo Tln p.xt.erll'1'. ,,~,,~ "Tl~e lrp.m"•. p"tnn?dade direta do proprietário do cami- duto, no estrangeiro, deixar.do ()s 9 SR. COT.n,!,.1'BO DE SOUZA - O SR. CDT.m.rao nJ'l SOt1SA _
%1hão, Ele recebe a mercadoria na outros aqui a apodrecerem. Vamos Nao \)odemo~ é li"snrp~l\r " mpt'r.9~n NobrE! Dem'tado. l·p.spcndprei À '70ssaportn dA. fâbrica e a entrega à porta gastar grande soma de dinllp.u·o PEI':a interno. como já está. Eu po~"ra F.xcplêl'lcla. E~tou dent.ro da lInha ouedo comerc.!ante, com plena responsa- aquêle fIm. permitindo venham da tora rt'~nonrler com a l1nedllta QUP om'l de V. Ex.a defende. Anui está a \'~.poS.biu.;:lade. Se falt.a1' algum volume, a de 1'ora. os pr)dutos e.:senc1als que um tAhnréu m1npiro, talal.'lc1'" n l'e~- ta aos auelllt.n. p'lr 1'I11m 111'''''''''"'05inder.iza'ção é imediata. :tste aspecto aqui já existem. 'Não sou de mar.ei- neito do café. DE'e1nrou-me I\le.' cnm ao 'me, que não foi dad<t no,q .I/h'mosinteressante do nroblemade trans- ra alguma contrál'io à propaganda do aquela conf"l·l'1'!)'.:'\n PVAn",!,Il,.., d~ ned'do". COJ'l!!t.\tl,lntln, """ Rssim di?ier,!)Ot'te no Brasil. aue eu desejaria m- café, nas áreas determinadas, exata- 110SS(1 homem do nitprior: Doutor, o verdadeiro corpo de c:lellto,eorporar ao brilhante discurso de mente 11S Qué já usam café. E' (lho- ~1'asl1. orodllz café, p~Mrt.a n I1'rill'l e Mas não venho anui uara coment.ar:V. .Ex.
acante essa. incompabiUdade, a sé- ftca. bebendo s ca ~cil. E~t.A a 'l'PlllM~ - i.~so, para exumnr êsse corp~. E'3~ou
O SR COLOMBO DE SOUZA - r1e de circurstãnclas contraditórias de. O povo brnslJe1ro, r't~dR 11 E'loVA_ disposto a coInoorar cçm V. ,ExceIên-O que faço com muito prazer. que se verificam, na mesma época. çD.o cont.lnua. d" ot·er.~ do.cl\fé. ftcr,U cio. e com o café,'!Jor<1.ue·f\cho l'IUP t,u-
81' Preslde~-te desejaria continuar sObre o assu'l1to, prlvaclo' de consumIr ésse· l)rndl1to. do devemo!! fazer 110 sentido cl1nâml-nas minhas explicações, de1Xtlndo "ara O Sr. Divollsir Côrtes - Nil.o que-f.:luantas caz'nhas do intprlor dI' Nor- co de corrigh' os fatt.ls. NIl.ooodem08Gutra ocasião essa dISPuta entre o ro interrompê-lo, porque jâ estou ha- deste brasileiro, onde outrora· e1'te!!â- oaral': naTal' é a morte. .transporte rodoviárIo eo ferroviArl0. bituado n ouvir as briU1antes expo- vp.moll e recebiamos. como mRnlfesta- O Sr•. Bat~':lta Ramos._ V; ExceNão vnmosdiscutlr c fato, porque ~le. siçOes de V. Ex.I1. Desejo entretanto, c§o dA sua hOStl!t.Rlldl'lde, 1I1'T1a ~I"~ra lênclllo permita mais um aparte. vouIla reaWdade( "rende-se a outra clr- trazer-lh,s mir.ha .lnoaestacolabora- de café. hole iá n!i~pndem m.afll nAr dar uma. comparação muito slmplell.turstAneta. Pediria aOl nobres cole- çAo. Em tese, nll.o.80u contr4r1oà "ssa de'monstracâo do eS'PÍl'ito I\cn1he_ Dlapomos de um carl'O velho.. defeicu que deixassem .eI8a discussllo para propaganda do café, sou. r~dlce.lmen-I "':>'l'. dl\ 'lente bralllJpll'R. tlort'JueC'l nre-tuoso- vamos dizer assim. se ao'ln-momento maia oportuno te favorável à mesma, não aóna zona i ~o dI' café aumentou 'extraordln~r'a- sarmos, como multas pessoas o ta.
• . que V. Ex.a focaUza - oz:l1e já é. !nentc. riam, e dissermos: "O carro estl\ ve-Dou o aparte 10 nobre Deputado h'blto beber café mu até atlAs da) . Antll. é qUe está. a contraCllçAo:o lho, .. 1'oncelro, defeituoso, vamO$ lar-
Dl.cl1ltr C6rtes. "Cortina de Ferro", er:n Moscou, OInovo brasileiro nliClpode mais bpt"lr d-lo de .. banda". Que acontt'eer6.?O sr. Dff)Ml,'rC6rtu - Duatre Cl)' caf. tem a particularidade de, levado café. pelof>xcessivo orpÇo "o tl1'oduto, Teremos de andar a D~.Maa. SI' for
...., VOltando 'ilelnmlllte 10 UIUJ:I•• uma regiio. criar um h6.bito. Com, mlls VE'mos .IfA8f.1lt' ~r$ tM I'lOo.nOO.OQ moa mais racioclnantes, diremos: .. "O ... cs.~ rodovias, quero tIdIarec~.aos. "o, es.taremos atende.l1.d.o. '.' neces-I co.'. m a propaganda do .. caté no carro estive.lho, mas não tem.,. 01Z•
....101 de» ftldovla1'tlmot aOlami- lidade do Brasil. que 6 a de vender ...."Ct.r'··orl tro,-- vamos, consertá-lo ut11lzllndl'l-o,
.... di ferrovla,que·. boa ~CIliaa... cat." tOd•• I. partes do mundo.n/lo O Sr.' Batista .Ramos _ 'Nobre' até termol! dinheiro pl1rn comprnr..Qu-
Sábado 14 DI"RIO DO CONCRESSO NACIONA~ '(Seçlo I)
,
lro", Assim, teria V, EX.r. a situa- O Sl=t. COLOMBO DE SOUZA - das tU'mas de que nos devemos servU',oÇlI{] do cafe, do DNC. e do IBC atual. Nesta par~1;; estamos de acõrdo. com toua a ,hO.lcS!;uLaele, e xewll1enteHá engan:J a êsstl respeito, E'l'~clsa- O ':>r,· Baó,sia Ramos - Vamos Il. da pl'Op'lganela.. EstoU elc aCol'uúmos atentar para o seguinte: a JUu- leval' u eal~ a !;uelos os rincões lia Cll1 qu~ oS<:: 1"r,;1l. propar.amla honesLu.ta cio IBa e composta de homens res- i'als, até as laveJa:>,se 161' POSS'V(;L técnica, cieni;ulca, eücleme elu cale.jjonsáveis, p{]derá haveI' entre éles O Sr. i/rota Aguiar - (,;Ol1Gamo UWl12.allClO es~e5 luntlos. '.I.'<;l'el<'O';, l:loSdois ou três lrresponsáveis. - vamos que n..o se bebu aqui o caíe tipo &lm, r~ultaClu. Mas, se êSlie.s lUl1C10S~irlmitir - em contraste com ao re- ula.nr.irioiJu.. :':Ol'em maibEll'a!;aClOS, em"o h<lVel'"prc.~el1Lantes dos Es,aetos produtores O Sr. ,datista Ramos - O con- mais wn gravame para a eCOUUOllaele café. São homens de t{]c1OS os par- ~Ulno intt:ruo tio cate é' problema J.l<l.CLOnUi i: pal'a a econom... CUleem;.I,ti c!01: , c1~mel1tos exponenciais da mUito maIs sério a ser COllsic!i:mClO, 1I.pn::Si;:IfG<:1 el1lenClil ao lJl'OJe,o, pal'uUni2.o DflmOCl'p.tica N::,clonal, a exelu- um dIa terei 1J1'uzel' em CU5.:UGLr COIU qi.l.c os lundas l.ia ta:{'l ora Cl'Jaua lO:'plo do coronel paula seares, aCllna v.~x.". No momeüto,o grancie pl'C- sem depositados no Banco CIO J:lra~ll,de qualquer suspeita: Cl:J presldent·e Q.ema e a nossa e:r.lJort~çuo. l::.e llac em coma vinCUlado. a pl'ojJuganCla CIOdo Illstituto, do ::ir. piza sobrinho, de eGtamos aGl'ii.veSSunClO uma cnse dê cale 110 e~;tel'lor . .1\ t,LX,\ sera ClesU·S2.0 paulo, homem de tradição de dig- sUl;el'produç..o. cs!;amos de la..o, vl. naCla ao projJaganda, illljJCuülCi.O assImniclade e reSIJ~l:o. vtudo uma ,cl'ise, ce s:,lI.lconsumo, e que maus etcsones.as, que consclcnclub
. O SR, COLOMBO DE SOUZA - ;_rec!samos 11lVeS,lr co.ma. 15'0. E' lJOlU. LEias venham d.ei:iVial' ésse dl-INão estou contra a taml, Faço êste~ j;!l.raisoo qu~ pedida a colabol'açâlJ nJ1C1l'O, •.rC,:al'CS, porC!ue com minha formação Gao precIosa de V. ~X,". O Sr. Rogê Ferl'e;ra. - O quc, lade economista não concebo, em pl'l- ú S.tt. (;()J:.OIv'LBO DE SOUZA- 1n",nt<l.velmente, tem uconteClQo.meiro lugar, que Um produto nacio- E:a 11UO l:l.,ul'u a. V. Ex,". O SR, COLOMBO D.:. ;;;()UZA nal sejA. cultivado apenas para ex- ll:u respo11..el'la às pala Vi'as de Vos- ... para fins. maIs danosos a nossaportaç[,o. Acho que as atividades eeo- saJ::.:xcet.llc.a com aquelas OUu'a,s cie eCOllvlma, pOltanto, nOI;~oSl'ecel0Snõmicas são l'eallzaCl!lS para c,~nsp- seu l1ustl'e cOnLe1'l'ânt:o,~aUlo Pl'U,QO siio jus!;illcaelos, Com maIS êsve atoguirmos felicidade aqUI na terra, Não quantio deClarou seI' pl'Olunuamem~ ele col1Iiança. que vamos prat!Cal' emposso admitl1' - repito - que n pro-.am&ncavei que a pl'ociuçao lJa.'liCa eLo l'eterllncilJ. aos ol'gâos que conU'Olam ll.dur;ão se destine exclUSlvamente à ex- ~rasil fOsse tôda, ela consumlCla em politlca caleeu'a CIO El'ilSlL - contlanportação. penso que temos direito de l'eeior de uma mesa; cale· e ll.ÇUcal'. ça que eS~)el'o seJa liallllamem;e comc'eber um pouco do café que pl'oc1uzi- ~ pl'otu.l.ciamenw lamentável que o !lreenditla _ com malS eSLe es:l:ol'çO.m~, Sr. Batista. Ramos _ Estou de Pl\ldUlo baslCO (10 1I1'a.'lil seJa caLt:, e com malS êste sacI'!11clo eLo povo ura-
}laI'a que esse consumo ~e laça 11'nl SI'lel1'O, ""'l'nar-se-a pOSSlve.l O progl'es-pleno acôrdo com v.. Ex. _. .. w. .. .. ""O SR, COLOMBO DE SOUZA _ O ,1mb!ellte internac.onal seja. necessá- so, o d.csenvo.lVllllentO dessa mUÚIlma," t id i rla. essa. propagantltl. A política do tle~a. atlVldade econôlIuca que, sem
calá em s -o sempre a v ga mest:oa cale, há ele Coucol'elar V. .t!:X.", tem favor algum, é o sustenta.cui.o, o esteioda nossa economia. Em segundo lu- sido nlal orIentada... máximo daoh1stória econômica. e elegUb ·SR. PRESIDENTE _ EStá. ter- O Sr. Divonslr Cártes - Mas até tOda. IL econumia nacional. (Muitominada ~ primeil'a parte da, Ol'dem da gasolina Se IllZ propaganda I be'm; muito be1l1.. .Palmas) •d i I t d O SR. COLOMBO D:t: SOUZA - O SR. PRESIDENTE:
o Da. bem·ass m o empo e Vos- •••·e c1anosa â eco"omia naclonal, ·"'e ",_ ·rt ", O dem"a """. n .. ..... ... ~assa-se à segul1_ pa e ...a r.. "'.,,' tal ~ .. t ...O SR. COLOMBO DE SOUZA _ .orma que ...uran e certa época ela 40 pia,peço prorrogação por 15 minutos, se. nvssa hisl;oria íomos obrigaelos a Discussão 'Única do Proieto nú-nhor presidente. quelmal' 'l'l miohões de sacas ae café, mero 749-A, que autori2a o poci.er
O SR, PRESIDENTE - EStá. fln- E/isallo quantidaele de café que .lIe Executivo o aurir, pcZo,Minis'enoda a pl'imeira parte da Ordem do 0111., queImou no pórto de SantOll. da. Justiça 11 Nejiócios ltlteriorcs,flue é improrrogável. O Sr. Batista Ramos - Preclsa- o créditu especial de ..
O Sr. Divonsir CórteB - Peço a mos 1mpelllr que lssO se rePJ.·oduza. 01'$ S(hOOO.OOO,OO clestina,.o a 41'.palavra para uma. questllo de ordem, O SR. COLOMBO DE SOUZA - :J:w..:r Co Cruzu.cta etc I:i"''; IScuas-I3r, presidente. AgOl'& estamos a gastar dlnheiro pa- titio, na urbanização etas favelas
O SR. PRESIDENTE - Tenha' 1'110 eletivar leu consumo. Há. ele con- no Distrito Feeleral; tenda parec;llrpalavra. o nobre Deputado. . corelar V. Ex." em que existe algo ele favorável da Comlssáo de Finu.n-
O SR. DIVONSIR. CORTES (Pa.ra errado com tudo lssO. Precisamos é ças. (Inscritos os srs. Antoniotlm.a questão ele ordem) (Sem ,ef)ja40 d.e uma orientação certa, segura, fir- Ca.rZos - 10 minutos, Brltil:2l Men-do orador) _ sr. presidente. o nobre me, l10nesta na pol1tica do café. donça, Tenório Cavalcanti, Mar-
d di O Sr. Batis.a. .Ramo;: - No meu tins Rodrigues, Arino de Matos,ora ar pe u prorrogação por 15 ml- discurso de anteontem, quando 1alel Vasconcelos costa, João Mcn~2es,nutos. Está, encerrada a primeira aOw'e o ProJeto 117, abOrdel essa Georges GaZvâu, Abguat Bastos,parte da ordem do Dia. Nessascon- ques.ú". N"~.o -ande m·al. tem sielo C i(lições, consulto V. Ex.- se nllo de'/e voov..........._ Francisco Macecto, osc~ ame-considerá-b inscrito para, na pró-, ainstlLblliel,ade política, a qual tem ro, R.aimundo padilha, AliomClrxima sessão, falar durante os "15 mi- gerllelo, entl e nós, ao 1nstabil1dade ~a Baleeiro, .Rog4 Ferreira e colam-nutosa que tem direito. (Muito bem; nOSSa linha ecollOmica, em matérIa Zlo ele Sousa) •.milito bem) de café. O SR. PRE:::i.lDENTE:
o SR. PRESIDENTE _ Eu não O SR. COLOMBO DE ~OUZA - Tem a palavra o sr. AntOnio Car-deferi o pedido, porque o orador n§.o Quantas toneladas ele p'etroleo com- los. 'requereu a prorrogação par 15 minu- pl'amoa p~l'a incmera.r esses milhões O DEPUTADO SE; ANTONIOtos, . ,ele sacas (le, café? CARLOS PROFERE DISCU.RSO
O sr. Colombo de Souza - Reque- O Sr. Bat%sta Ranyos - Prec1samos QUE, ENTREGUE A RE"lSAOri, tal'. Presidente, prorrogação do atentar para o segumte. Se em 29 e DO ORADOR, SERA PUBLICA-meu t~mpo 1)01' 15 minutos, " 30 tlvemos de enlrentar aquele eles- DA OPORTUNAMENTE.
O SR. PRESIDENTE _ V. Exce- calabro ela. queima do cale, J,?0rquelência requereu prolTogação do seu tinhamos armazenadas 30 mllhoes de O SR. PRESIDENTE:tempo, não da primeira parte da 01'- ':Rcas ,nlio pe~'mita Deus que 1&&0. Esgotada a hOra, vou levlU1tar a lea-dem do Dia. aconteça de novo. Lutamos agora Pilo- do.
O Sr. Frota Aguiar _ Peço á pa. ra evltar que 8erepita 29 e 30. Ji'Sie O SR. PRESIDEN'rE:lavra para uma Questão de ordem, se- o meu temOl'. Oomparecem mais ~s sra.:I!hor presidente, , O SR. COLOMBO DE SOUZA - OOdoi Ilha
O SR. PRESIDENTE: "U. 1i:x." tem tOda razão. Rui santo;.['~l1ha a palavra o nobre Deputado, Junto ao Ministro Whltaker lIempre Pereira da Silva..O SR. FROTA AGUIAR: . ~e bati pal'a que fOssem utilizados AntOnio Carlos.(Para uma questão de ordem) (Sem 08 depósitos de café, condenando a Oid Campelo.
revisão elo orador) - Sr. Presidente, politica. de ~tocagemdo produto. Pellx valois.propunha pl'orrogaçl\o por 15 mlnutns pOl'que a coosldel'o ·danosa aoa; inte- Amazonas:para que o orador Dudesse concluir ° rêsses do ·Bl'asil. 11: necessário que o AntOnio Mala. - PSD.seu discurso. (Muito bem: mUlto café lIe escoe, 8e venda no mercado Atlreo Mel(J - PTB.bem) , intel'naclonal. Josué de sousa - PTB.
O SR, PRESIDENTE: Em discurso que pronunciei nesta Manuel Barbuda. - PT'8O nobre orador dispunha de 30 n11. Casa, at1rmei que o café precis!1 ser IUça Júnior -PTB.
nutos.Já falou 40, A$sim. concedo vendido no comércio internaclonal, Parâ:mais 5 minutos como prorroga~Ao,. - po1s os Estados Unidos estavam na Armando Correia _ psn.
O SR, COLOMBO DE SOUZA _ obl'igação de comprar noa;so8 esto- Decdol'O de Mendonça - PSP,Obrigado a V •. Ex.-. ques. Joâo Menezes - psn.
O Sr. Batista Ramos _ Permita EstA, portanto, verificada. pate~- LamoiraBlttencourt - PSD.V. Ex,". Estou de pleno acOl'do com tel1da a politica, por assim dizer, du- Teixeira Gueiros -PSD (2·2-51).a tese ílll!ma de V.· Ex,A. 11: um Item bia. que tem presidido a nossa ori- Virginio Santa Resa -. PSP.tnmbém do problema; mas o· café é entaçl\o, relativamente ao café. Maranhão:uma universalidade e tem mUcapi- . O Sr. Divonsir C6rtes - Nilo po- AntOnio DiT., - PSD.tulos Il. considerar. Quer1a apenas dl- demos forçar a venda. Cid Carvallio - PSD.zer que, estou de acOrdo comVoslIl\ o SR. OOLOMBO DESOUZA- Costa Rodrigues - PS]).Excelência: o brasileiro precIsa to,; Realmen~e, nA.o podemoa forçar a Cunha Machadt' -- pSD.mnr café; o .café est'mu1to caro. .venda,mas propiciar as melhores Llster Caldas- pSD.
I!: outra questão. Sem mllturarmoa condl9oel para que ela .e faça num NeivaMoreira - PSP.as questões, poc:lemOl entender.noa f,mbltoónuma irea. numa proporçlo "Newt.on Belo - PSO,muito .bem. ' cac1llo ve. maior. J:. lnc1U1l\le, uma ' Rena.to Archer - P,S.D
P1aul:Ohagas RodrIgues - PT.B.Hugo Napoleão - PSD.Marcos Parente - UDN.Milton Brandão - PSP.Vitorlno Correia - PSD,Sig-efredo Pacheco.- pSO.
Ceara:Adnl1 Barreto - UDN,Antônio Ho=ácio - PSD.Armal1C1o Falcão - PSD.Esmeril10 Arruda - PSP,Euclides Wicar - PSD, ,\Leão E:ompa;o - UD~ 'J 0-3·56) •M&rtills Rodrigues - PSD,Severino Scmbra - PSD.Virgllio Távora. - UDN.
Rio Grande do NorC,e:Dixhuit 110:,r.c10 _ pr~,
Djalma Marinho - UDN.Galvão de Medeiros - PSP.
Paraíba:Drau1t El'l1311i - pSD,Jan'duí Carneiro - PSD.JOSé Joffily - PSlJ,João Ursulo - UDN,João Ag1'ipino - UDN.Pereira ~in:z - PL.Pra:,edes Pitang,J,.·- UDN.
Pernzmbuco:Amauri Peclrcsa - PSD.José Lopes - UDX,Pontes vieira - PSD.Ullsses Lins - PSD.
Alagoas:Arl Pitombo - PTB.JOsé Maria - UDN.Muniz Falcão - PS~.OceanoC:uleial - UDN.Segismundo Andrade - ®N.
Sergipe:Airton Teles - PSD.Luis Garcia - UDN.Seixas Dõria -UDN.
Bahia:A1lomar Baleeiro - UDN.Aloisio de Castro - pSD.Aziz Maron - PTB.Carlos Albuquerque - PR,Hermógenes Prinr.ipe - PR ......
(2-3-56) •Bl1debl'ando Góes - PRoJoão Fald.o - P'!B,José Jatobâ - UIIN (27"'2-56)'.Laur1ndo Ré~~8 - ~SD.Lun'a Freire - PR,MalluelNovais - PRo~ita Cosh - PTBOllveira Brito - PSD.Rui E'lntos - UDS,Ve.sco Filho - UD~.
Espirito santo:CIcero Alves - Ps.t>,Floriano Rubin - @TB. .Jeferson de Aguia.r - psD.Louríval de Almeida - PSP.Ponciano dos Santos - PaP.'
Rio de Janelro: .Aal'ão Steinbruch - PTB.Alberto TOrres - U'DN.Arino de Matos - UDN.Augusto de GregOrlo - PTB.Celso PeGonha - PTB.Edllberto de Castro - UDN.Getúllo Moura - PSD.JoSé Pedroso- PSC'Jonas Bâhlense -PTJ3,Raimundo pe.dilha. - .UDN.Saturnino Braga. - PSD.
Distrito Fedel'al:Bruzzi Mendonça ~PRT,Cardoso de Menezes - PSD.Chagas Freitall -' PSP.Georges GalvAo - PTB.Gurgel do Amara.l - PR.João Machado - PTB.Lopo Coelho - PSD.Odilon Braga -UDN.Sérgio Magelhães - PTD.
Mines Gerais:Bento. Gonçalves - PRoBilac Pin ',.) - UDN.Bias Fort~s _. PSD.Carloa LUZ - P5D.França canl~ - pB:),Gullhe1'Jl1eMachado - Utltf.GUEtavoCapanema-- PSD.I:ac:lr Um!' - PTB. ' ..J
Jaed~r Alb~rgâria - P31).;' .JoSé Bonlf'clo - UDN.Mendes de Sousa - PTB.·Milton Oampoa - UJ)N.Noauelra. dA· Gama - PTII.Olavo ~ta ~ "80(2.......P.Un1o Rlbtlro - ND.
í10 Sábado 14a=:::..
DIARIODO CONCRESSONACIONAt,: (Seção I) Suplemento Janeiro de 1956
ORDEM DO DIABondon Pacheco - I1DN.Btll.rllng Soarell .-. pSD.1.7ltuno de CaJ valho - pSD.Ul'iel ALVun - PSD.
São Paulo:Abguar Bastos - P'l'h,Arnaldo Cerdel1a- t'SP.':6~tlS.a Ramos - PTB.Campos Vergal - PS?EmlllO Carl<;1; - P'l'N.L-:onllrao .B·.u'nieri - P03P.Leôl1ldas Curdoso· - Jo'TB.:Perclra LIma - LJ!.J)\ \9-3·19SG).QUClIOS Fllho- PDe.Roxo LOUl·,elro - PRo"Oll:;se:; GUlmaraes - PSD.
Goiás: .B::ll'"L<hO Vaz - pS!.)Cuuna Ba,~os - ODN.Jo••o dAb~cu -P5P.!'l.canor Silva - P$~.TtlClano de Melo - fSl)Wagner Estel!ta - PS!.).
M .. to Grosso:CO;'rela da Gosta -(J:.>N.JúlIO de C·;1stl·O Plnto - l1DN.Phllaaelpho Garcia- PdD.Saldanha Derzi - U1~N.
ParalIa.:Anton.u Baby - PTa.Benjamim Mourão - PSD,D.vonsi.r Côrtes - P'l'.e,:Heltor Filho - PTB ..l:1arlo .Gomes ;.... PSDOstOJ,a Rogu.ki - onu.Portugal l'avares -' PRo
Santa Catal'ina :AntôOlo 03.1'1005 - trDN.Leoberto Leal - pSD.Wandel'ley Júnior ...:. crDN,. Rio Grande do Sul:Cesar Prie:o .,..PTB.Croacy d·e oll\'eira - PTB,Daniel vipp -'PTaDaniel' 1"'3.raco - ?SD.
) Fernando !"e:·r:.tli - PTB.GMoy Ilha ..- F'8IJ.1-lc..~tor Jost ,- f:'SD.Raul pila - PI...unirio Mar.nac\o - ?'TB,. :Ac!'e;Jo:se Guio.n· :'f. -- f-'SD.O;car P'lS,iO~ - p'T':a.
Amapá..Coaracy N"n'!s - rSD,
Guapu!'é"JoaquIm :to :.1'):1 - pSP.
,.;eIXCl1IL de. compal'ecer OI ~e·nhDres Deputados.:Amazonas:
Antunes ae Oliveira - PTB.·Para:
Oapn,;. Hermes - PTB.l.opao da ~ilvei.ra.
Ll..~u de Castro - PSP•..baUJ:
.101:>" ...."'ndldo .:.-. UDN.l;ca.. í;4:
Ait:....,.....' Araripe - ODN (30-'-1956'A..uuu L1~'!.u - P.:lU.CaI.(;S "".."."",sttl - ~,j'raUl;,svo •••ou.e - \Ju,:ot.
rc..o Ul·il.u..e uoNOI·.e:. Alu.s.o ,/'UlfS - lJu~.
ElCler Val·e.a - .t'i:lP.JOSt: Awaud. - ~.::ID.Teoc1oncu ~ezerra - PSDe
Pal'aIlld.: .Plulo.lu ~l;:mos - PLi:r;talae. "OUe!8 - 000., l"ernSl..tlbUCO:
AClelmal' ",arvalhO - t1DN.An.Ol1l0 E'el'ell'a - PSO,ArmanClo l.V.Lonteil'o - PoS]).arrUela Cámal'a - PDe.Dias LinS - crDN.Joae Ma-ciel -PSD.Josue ele Castl'O - P'l'B.MagalbãesMelo - PSD.:Moury Fernanlies - PaP.Ney Maranh'o - PL.Nilo Coelho - PSD.OBcar Carneiro - PSO.
.Osvaldo Lima F11ho _. PSb.PaUlo Germano - PSD. .Pio Guerr" - UDN., Alagou:Jose Afonso - t1DN.
Sergipe:Armando Rollemberg·-PB.:LeIte Neto - PSD.Walter Franco - t1DN'.
Blh1a:A1a1m 11110 - PrJI.
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l:lau t'aLUO:A.L'.W· fiUW·l.1o -PSP.,tS!'W!IoUO •••lI.l:oaci.o Io~eto - PeU.obIIJ"ll. ",'.ullJ - .t'SP.'-ill....ne.o j"I'Ag08w.lO - PSD,'-iauu:; rUJO! .- .l:""J.'N.~a!'\'iUno ..,oor.uno - PSP."'''''''.W'lU "'ilDrll.l.- PTN.CO.l'y rur.o t'ernanCies - PSB•.LJlIoôuoer.o i::lalol:S - ~SD.,t'e... t:.l'llo 4V...a.·t.lUS - rl:iP..tie!·oen l.Iev,y - UJ:i...~.hu'·iloCIO !.IUtr - Pi:lO.J.ve.. ,e va.·gas - P'...·8.oJO.:it: .v.u.!·alS""a. - Pé.t'.JOlloU tlIJuaua - P.:lD.LlI.uru ~.·uz - .UD.N •LaW'u uomes - p'rB.J...1)U.l'ell'<; ",Ul1.lor - E'B...L.l1IoZ r'ranc!sCO -PSB.Md..a LeUo - PSP.MaJ'lo ~Ugel1.l'o ...;. PSO.Mello.tlo ue! t'icchIa - 1'TB.Mlguel LeU2ZI - PTN.M041.teu·u ae Banos - PSP.OrtIsMontelro - PTB.pa,l.:neco Unaves ...... P.::lO.Pla.cido &Ocha.-. PSP.QUlrino /;,'errell'a - UDN.Ramiere Mazzilli - PSD,SalJes FIlho ;..... PSD.
Goias:Enuval Caiado - UDN.
Mato Grosso:José 1"ragell - UDN.Ponce de Arruda- PSD.Wilson t"adul -.PTB.
Paraná:Flrman Neto - PSD.Hugo Cabral - UDN.',Newton Carneiro - ODN.Rafael Rezende '- PSD.Rocha Loures - PR.
Santa Catarina.Aderbal Silva. - PSD.Herclllo Deeke - UDN.JQaquim Ramos -PSO.Jorge Lacerda - ODN.Wa.ldemar Rupp - UDN
Rio Grande do SUl:Clóvis Pestana - PSD.Coelho (le !Souza, - PI..Edgal' Schnelder - PI..Hermes de SOuza. - fleD.Joaqu!m Ourval -PSD.Joio Fico - PTB.LWZ Compagnoni -PRP.Nestor Pereira - PRP.Silvio Sanson __ PTB.Vitor rssler - P'rB.O SR, PRESIDENTE:Levanto a Sl:ssll.o designanllo
amanbi a seJtUl,nte:
Legislação Social com emenl1a ao projeto e contrario às emendas de pri-
1 - Discussão única do Projeto mcira discussão.n.O 547, de 1955, que autoriza o Po- 11 - Segunda dIscussão do Proder Executivo a abr.r crédito especial jeto n,o 4. 27Z-A, de 1954, que conde Cr$ l.OOO.UVJ,ílO para comemora- cede pensão espec.al de Cr$ 1.000,00çr.,j do cnetenárlo do Município de a Maria Gurgel Braga Berbster, viúva.Santa Vitoria de palmuJ', no Rio de Raimundo Bel'bater, falec:do comoGrande do Sul; dependmte de pare- coletorf,ederal aposentado de Maran-cer da Com:ssi:l.o de Finanças.' guape. )
2 - Doi::'3us.são ún:ca do Projeto 12 - Segunda cllscussào do Projeton.o 910, de 1956. queautor,za o Poder n.o 4,690-A, de 1954, que concede aExecut1vo a abrll', ao Mil11stério das pensão cspec:al dI> Cr3 1.000,00 menRelações Ext~l'iores, o créd.to CSpe7 suis a Mar.a do ":armbo Martms decial de Cr$ 8,0'00. OOO;JO, para atend,zl' Saúde dos Portos Floro da Silveira.às despesas, de qualquer especie, de- Andrad·e. (Imcritoo Sr. Allomal'correntes da posse do futuro Presi- :Baleeiro). )dente da República; depenàmte de 13 - Segunda discussâo do Projetoparecer da Comissão de Finanças. n.' 4,96:::-J:" Ue Hlilil, que assc~urQ, os
3 -Primeira discusãso do Projeto beneficios da Lei n,' 948, de 3-12-49n.o 117-Ade 1955, que cr.o; uma taxa às mltqumas que vierem .a sel' desem:especial de pI'opaganda do café no baraçadas mesmo depolsel,e extmto oexterlol'; tendo pareceres: favorável prazo de que tl'ata o artIgo 1," da clda Comissão ae Economia e com tada Lei, .e da outras provldênClas.emenda da. Com:ssão de Finanças, 14 - Prlmeira discussão do Projetocom voto em separado do Sr. Batlsta n. o 3.814-A ele 1953. que tll~a o prazoRamos. (IWicritos os Srs. Newton para co.nclusão da construçào e paviCarneiro, Francisco Macedo Divonsir mentaçao da BR3, tr~cho 'Barreira doCOrtes, Rogê Ferreira, Campos Ver- Triunfo-Belo HorIZonte; tendo .~aregal e Jefferson d.e AgulIm. cercs com sUbstitutIVO da Comissão de
4 _ Olscussãoun,;ca do Projeto Transpol'tes, ComunIcações .e Obras11.° 4. 720-A, d~ 1954. que autO.L·!za a Pílbl!cas e da ComIssão de FInançasalr.lrtUl'a, pelo M!nlster.o da Fazenda. contrário ~o projeto.do crédito especial de Cr$ 5'00000,00, 15 -Primeira discussão do Projetopara atenC1er às despesas com a rea- n.o 4.683-A, de 1954, que c:ncede penlização do 2.° Congresso Eucar1Stlco são espec~al de Cr$ 2.00,0,00 meWiaisde NiteróI; tendo parecer favol'ável a. Angelina. de GÓiS Cabral, vluva doda ComIssão de Fmanças. le~!onário Laurênio Cabral,. Que fêz
5 _ Discussão ÚlllCa. do Projeto parte da Fôrça . ~,,!'rl''''.(>'''~·'~ "'on. U 4 84l-A, de 19ti4. que autor.za. o t~.~reL tendo~arecer favorável da 00Poder Executlvo a abrJr, pel(J Min:s- mlSSao 'de Fmanças .tério da Educação e Cultura, o crédito 16 - Primeira discussiio do Projetoespecial deCr~ ü54 6~'O.OO llS l'a n el'- n,o 438-A, de 1955, Que promove ao
• .U às des'Oesas com os premLOs ele pOsto imediato os m1litares incapaclv~ngem c:m:er•.::tos pelu :='.u_u .~ac.;m.u ta~os definitivamente para o servIço'; Artes Modema::; de 1952 e outras atiVO: tendo parecer com emenda da
determinadr.s pe~a Lei n." 1.512; de Comissão de Segul'anra Naciona1.·l~, ue 1951; tenelo parecer favo- 17 - Primeira discussão do Projeto
râvel da Comissão de Fmanças. n.O 829-A, de 1955, Que retifica, sem6 _ segunda discussão do Projeto ônus, a Lel n,O 2.135, de 14 de de
n.o 5.049-A, de 1955, que altera. o zembro <le 1953 que e~tima a ReceIta.Quadro de pes~oai da Secretaria do e f!x~ a Des!'esa· da Un!ã.o para oTribunal RegJonal Eleitoral de Mmas exerC.ClO financsll'o de 1954: tendoGerais e dà outras providências. parc\' co~ substitutivo da Com!ssll.o
7 -,. Primelr~ discussão elo Projeto de Orçamento e F!scalzlação Finanli," &.405-A. de 19,53. que dispôe sôbre caira.a fixação das taxas e anuidades devi- 18 - Primeira discussão do Projetodas aos Conselhos de Engenharia e n~o 836-A, d~ 1955, que concede 1senArqUitetura na forma dos artigos 21, ç~o de diret.os de importação, Inclu22 e 24 do Decreto-lei n. u 8.620. de s.ve OS de Pr~v'd1nc!a Soclal, nara10-1-1946, deven-clo os valor~s flxaelos um ca1'l'llhão de quatro 8Inos de bronvigorar pelo prazo mlmmo de 3 anos' ze e a respectiva tll'maçâo,doados"tendó parec;res da ('omlssao de cons~ Catf'dral de Lal'an.f(>·"OCl do Sul, Pat!tuição e Justiça pela constituclona- raná, pelo Revmo. Padre Bernp"dohdade do proJeto e favol"á.vcl da Co- ~chulte .9versohl, de Essen _ Alemissão de .Finanças. manha: tendo parecer favorável da8-. Discussão ~ do Parecer n.o 24, C"missão ~e Finanç~s.
de "19G6, que opma pelo arqwvamenoo. ;9 - Dscuss.ão unica do Projeto'da Mensagem"n. o 1, de 1955. do '!'rI- n. 749-/1. rI-> HH .... " ~ ......,........,.bunal Reg!onaldo Trabalho - LA der Executivo a abrir, pelo Mln1stérloRegião _ sOllcltandoa abertura .do da ~Jus!tça c. N(:!-.~;!~, 'i" l U;;:~. ucré-dito sunlementar de i., ... ' ....... créd.toespec!al de Cr6 f~.C'Í1'O,OOO.OOCrS 3.447.218,60, em refOrçU a Verba rl!stina-do ': auxiliar a Cruzada de1- Pessoal, Cons;gnação I . - Pessoal Seo SebMtl~o, na nrbanização das fapermanente, SUDconslgnaçãu 01 _ velas no DIstrito Federal' tendo· paVencimentos do P,;:sEoal CiV11 - I - recerfavorável da Comissão de J.l'1Mq~.stra~os 0'5 Jt.stiça do nanças. (Inscritos oS Sra, Bl'uzzlTrabalho - 02 - TrIbunais Regionais t!lfendoncs.. Tenório Cavalcanti. Mardo Trabalho e Juntas l1e Concil1açãon~ Rodrlll;u<!s, At'ino de Matos. Vase Julgamento, 01 _ 1. llo Região, do concelos .costa, João Menezes, GeorAnexo 21, da vL2en~ lei orçamentária, "'M·eSG:llvao. Abguar Sastos, Francisco(Da Comissão de Ol'c;amtlnto e Fis- acedo, Oscar Carneiro Raimundocallzação Financeira). . ?adllha, Allomar Baleeiro, Rogê Fel'-
9 - Votapço, e cr.scussão l.'micado reira e Colombo de Souza).pl'ojeto n.o 1.439-B, de 1951. que in- 20 - Discussão do Parecer n.O 20,elmo Munlcipio de Piquete, no Es- ddei 1955. que opina pela a!llicaçlio dotado de São .paulo na zona de guerra sposto no art. 52, § V' do RegidefinIda e delimitada pelo Decreto mento Interno, na leeição. oara prenO 10. 490-A, de 25-9-42, edà outras i'lldente da Câmara dos Deoutados.providências; tendo pareceres: pela ~pa Co.missãode Constltulr,llo e JU8con.stitucionalidade da ComiSsão de (,.ça·- Inscritos os 81'1I. RUi Santos,.Constituição ,e Justiça e favoràVeis Oscar Correia e Al10mar Baleeiro).elas Comissões de Seguran:a Nacio- .nal, de Serviço Publico Civil e de Fi- PROPOSIÇOES. PARA A ORDEMoanças. Novo par~er ~ Comissão DO DIAde Segurança Nacional contrário às 1 - Discussão do Projeto de Re-emendas dedlscussão'wllca, com voto solução 0.° 49. de 1956, que aprovavencido do Sr. Vander\jll' Júnior (Re- as contas e o Balancete da Receitalator quanto às emendas na. 2· e 3). e da Despesa da 'CAmara dos Depu-10- Votaçl0. em 1.' dlscussl0 tados, correspondent.es ao mês de
do Projeto n.O 204-B, ele 195õ.qupagOsto de 19!i5. (Da .Mesa).dlst:õe sObre a nomeM!io dos Delega- 2 - .Primeira dlscussio elo Projeto
para dos dos InstItutos de PrevIdência So- n.O 851-A, de 1955, que Isenta de cUDial; tendo pareceres: da Com1saD.o de relto, impOsto de consumo, ta.xas adua.-
LSábado 14 DIARI\) DO CONCRESSO NACIONAL: (Seç§.o I) 8uplemef'ltc{ ';Janelro de 1956 11
;neJ.ras, exclusive li. àe PreVlClênCill. 80- Dai por dia.nte, foi aquela 'ierIe q,uerimento idêntico já. entreguei à I xn, pediu a conclusão de um a.cOr-(lIal, objetos rellgloscs provementes de visitas de elementos ligados à Mesa, pedincio. sãbr.e o caso, as ViS-I do internacional, proibin.tio. as expe-de Nazureth, PaJe~t.na, como doação 4." Zona Aérea até que alJrimJs C'f: tas da Comlssil.o"de LJ.pJomacla. riências e o emprGgo dasnrmas nu-ao XXXVl Congresso BUCI\.1·iStlco In- alicerces, erguemos as p!:.re:ip.s, O SR. CAMPOS VERGAL _ Con- cleares. Na mensaóem d'z Natal, sá-ternac;onal, vinClos pelo vapor "Wa- demos forma ao prédio e chzgaY!1o,::: gl'atUlo-me com V. ~':a. que, ~Oln Ibado, o Santo Padre, disse que talterland"; tendo parecer avoravel ela a rezar' a primeira missa, !)ara muio mai,,; prez"eza qu nós úutr.Js :em aC:ÔI'(io deveria b::se::l'-se num sis-Comissão tie F,nanças. peucos dIas, depois, vir tudo abal- feJizeses m.c~,a.ivas como eSS,l. tema efetivo dc i!".sr:çç~o e fiscaliza-
3 - PrimeIra tiiscussão d.o projeto xo. I".-sanimar? Não, Era re:ni- O Sr. Mario Ma; ;';ns _ Sêg,undo o r~:o il1'cernadr.m:,:~, A m~l1!;aZem foin." 941, de 195e, quc cusjJóe sóbl·e. a ciar. E iá fomos à. qUErmesse, à ,'l'Jtllso 11 l1Cmtnagell1 clever.t'l. ser Pl'~-: dirigida a ambos os lac:os da "corti-çenozssão de adiamento e regIstros cata do auxilio de bons aml';OS tnda ~os ultimas dias de dezemll;') UC' na de fcno" e d;~un::ida em 23 iclio-poster:01'es de despesas e dá. outras de ch~pp'u na mão, pedindo pa~a W50, quando ocorreriam as comem,,-\ mas.. De~:aroll_ Sua .Sant.(lade: ",Te:npl'ov,dênclus. _ li, , _ qUe nao se parassem as obras" ruçües do pr.meiro c:;n',enállo d) havldo dlSCU~suzs. sob:o a CQncx~aO
4 - VOJ~çao, em 1. di~cussao, ~~ Era o que tinha a dizer. (MUlto poeta uruguaio Juan Zorl'illa c.e San, cc u~a cennmç!:o. pela qual se re-p!ojeo): n. :L39,4-B, ~e 195a, que d.s bem). Mortin, Por cons~guinte, CaOe1l1 por- nunClana ao enw':'I;l",O d~ssas arm~spoe ,sobr~ ~ plomvç~~ d~, o.c.a.s, .d.~ CeitarnenLc ambos os ~ e,.uenmenus j) (n:;clearE~! '. e to:.os es ,Est::dos. ~;-reselVa, nao remuneIada , das FOI DISCURSO DO DEPUTADO SE-. "Ol1unClamento da Comissão dc ..h- c:mam sUJe!tcs a um efeLlro conso.c!ias Ar!na':!~~ do EI'aSl1:. ~ue coopera- NHOR CAMPOS VERGAL PRO- Pjomac:a, porque, quel'() aCl'ecil~a~·. d!J nl'r.?-an:~n,tos. "H~ tr,2s ,csticulafo.U1 no csotÇO de ,guena, tendo p~-. FERIDO NO DIA 2 DE JAN'E::tRO ~ealmente dit~ com~!11o.'aç(;es se L'O,\- çuc~.pl':ncI!=a:s: 1 - RenunCia às exreceres: da Comlssao de ConstltlUçao . DE 1955, CUJA PUBL!CAC.<\.C jizaram em fins de dezembro. Ass,r1, ~el')~nCl.as com arn;as n:!c:eares; 2 -c: Just.ça que opina pela sua cons,:i- SERrA FEITA POSTERIOR- s a Câmara consc"'uir votar ll.,Jorl1 RenunCia ao ~mJ:r~Jo de tais armas:tuclona!ldo.de; com emenda da co- MENTE. /s proposição _ eO es'am'JS em l.a e 3 - Contro~e geral de armamenJ 'nus::;ao de l:legurança NaCIonal, e da s a. _ o ';,.~ ainda ~". tos". D~r:cjs ele pate::.r em revista osCOrIussão de F'lnanças avoràvel ao O SR. CAMPOS VERGAL: ~lS~ussuo d ~al?'pc~~ol1~ntes -~ l~~- ::er~gcs l'esl'ltantcs do emp:'êgo dessasprojeto e ~ reerld~ emenda. Parecer Sr Presidente, o nobre Deputa:io t;~:ad~~ana~~mciadas: - •• I armas. Dar; tãda"A. humanidade, afir-âa C~~lssao de :seguranca Naclonal Colombo de Souza tem tOda razão ao O Sr. Teixeira Gueiros _ Acr~a.il;..') Imau o ~~":a .... ,contr...r.o a emenda." . :xternar o SEU ponto de vista na de- n- haja n"nhum inc:mvenrp.r;'(· Está. a~_1,11 s. Sant.dade empenha-o - Prlm.elra d,scussao do ProJeto f d tô:l que ao ~ . do num g"ande t":lb~n10 r.ara colocarn.o 260-A, de 1955, que concede 1sell- . esa e as essas se~horas que ne- para 11. Naçã:o em qU~ se ";on~ea:~:Ia guerra for:>. da: lei e fóra da Huçã.o de direitos de lmportaçao e mer- cessltam. do amparo publico. A nossa C&es peq~enmas auxiolv~, ~_as .nl",~ manidade. Neta-se no Paua a pr"ocadorias doadas ao .Lnst.tuto. NacIo- Legislaçao SOcial, nest; particUir.r~ Jhas~ às vuvas de hom~::s yUbllc~s_.I'!.: cu::açfo de unir o Mundo' Cciden',alnal de Im;.gl·ação e Colol1lzaçao: com está ainda Incompleta. E uma ~rand. ,avelS, que c;lesaparec... al~1 ,d:,.,an ao Mt'n~o O:-iznt:ll, par? a criaçãoparecer avorável da Conussão de Fl- falta ~e humanidad,e, que permltamos I do-~. em diflcUld~des e,. as vez~, ,;~ I ~e uma neva era, dI? uma nova civil!-Danças. chegu.m homens ~ mulheres à idad-e penur18. Ess.as vluv~~. sao,geraIm~n zacf,o. de m.13 nO~'a hum~nidade;
J:.evanta-se a sessão aos 30 rol- extrema em situaçao precária e de '['l,l· te idosas ja nos ULI~OS anos, n'~ oSr. Med~irosNeto~ PermIta umnutos. séria. O maior sofrimento é de ordem Ultim(Jll me~es de sua vIda: e as. per.: ar.arte, sem 'qu'~bral' o ritmo do dis-
______________-:-. moral e está, justamente, na p:Jbre~~ slies ~e~~m, param, ~otn a rr:or,e ~\, curso brilhante queV.Exa. profere.DISCURSO . DO DEPUTADO SE- envergonhada Há. Uma p~breza 'lU'. heneflClal'lO, De maneIra que}uo. eX1~' I Insuspeitfsslma éa palavra de Vossa
NHOR CAMPOS VERGAL PRO- ~ode recolher-se aos asilos, há olma te o fantasma ~e que se es,a war:dJ :r.:~:ce:ência no plen:rio d~sta Casa:FERIDO NA SESSAO DO DIA 2 pobrezf' ,que pode sair pelas rua.s a um encargo mUIograncl~ pa:a ,aNh- do Congresso Nnc'onal. V, Exa. nãoDE JANEIRO DE 1956, CUJA mendigatesmolas.Estas recebem au- -eão, peJo fato que acabo de sahentar é home mcatólico, mas s'zmpre agiuPUBLICAQAO SERIA FEI'rA xlllo, Há uma outra, porém, nobre, A Casa' não se devealJavorar como e se condvziu de modo a merecer dePOSTERIORMENTE digna.. que viveu seJPpre num ~vel Orlus decon'ente des~as pensõell 01.1 minha parte. como da uarte de tôdos
. respeltável de educaçao social, de .ra- auxilios à familia ou a pessoas depen- os sacerdotes desta cãsa, as jus~a8O SR, CAMPOS VERGAL, balho. Esta passa as maiores dlfj- dentes de hOmens notáveis que desa- homena!l;,zns de homem consciente esr. Presidente, Srs. Deputadoa: :la. cUldades,possiveis. parecem.' . t:es::onsável, possuidor daquelas qua·
uaJida.<ie de autor do Projeto número Os pro,etos dessa natureza, que por O SR. CAMPOS VERGAL -.Mw- hda~es que o dlgnWcamcom singu-:'l4 de 55 que ora transita em segun- aqui têm transitado, atingem exata- <lobrigado a V. Exa. pela brilnal1te laridade. Suas pa!av:as. em abonoda 'e últuna discU&ilão,· desejo esclare. mente à pobreza envergonhacl.a. colà'oOração. . da mensagem de S, S, o Papa. Piocer Clúvida levantad.a pelo ilustre De- A Câmara n§.o deve negar o seu au· Sr. Presidente, faço um apêlo sin- XII endereçadas à humanidade in.putado Mârio Martins que ignora se ~áo a :sfl senhor:: idosas, necessj- cero a todos os colegas para que aco- t·:õlra. sem ~reconceltos raciais, sf'lllainda vive o homenageado. Dr. Lltiz ~ali. er ~ um
da 1 tima para to:ics 1ham cristãmente, humanitàriamente distinção religiosa, sem criar dUicul
Le1te Lopes Infellzmente o ilustre n -' como a n a é, existiremcldadãos projetos dessa natureza. dacles para nenhum cre-"lo, ~An t'eal,médico nli.o' ae encontra mais entre dtJ Repl1bllca, no IntimO quartel da Oxalá .t6das as pessoas idosas - mente a traduc:o fiel e expontineanós' paasou-se para OB p1atlOB da ea- v ,a. PlISSrdO privações. ,Podemos t6dâs eias e náo lI.1Jenas as viúvas ou do homem t:úbllco que. sem sercatóp1ritulilldadt' em maroo de 1953,Nli.o pr/ esten era mão e ajudar no seu os viúvos: _ .tivessem, nesta altu !l, 11co. quer com"r'?~der Que' o papel"morreu" polB que ,homens de sua 50 r~ento - e iaso apenas do iado o apoio do Estado, ma~ ai=o10 funda· oredominante e ft'nda..uu"9J da Igrefibra e de seu caré.ter nA.o mÔl'rem fcon mico - essaa criatu;-as que ape- mentado na justiça sor', Oxalá. tc'ldl'. ja écon.tr1bUir cara que a ~az donunca Oontlnuavlvendo. espeCial- amãPara.a CAmara. velhice do nosso Pais llão precisassf> mendo tl"l1 R~ !leres. D:;O se ~ ·ou'lue.mente' DO coraçli.o dos r1opretanoa, N o devemos fazer economia pe- ter as mãos estendidas à caridade '1Ú- n~o se diminua e seja instrumento
Aproveito, sr. presiàente, a .oportu. quenina, reduzida, de palitos, d.e flls- bllca. A inteU!'êncla braslleirana dl' vital para o real ressurgimento mon1dade para ler um tópico do discurllO foro, como esaaaque aqui se fazem le!\'1slar com tal sabedoUl que levará n ral e econômico da humanidade. sado Sr. Antonio Machadoo Sant'Anna, PreclSamos, isto sim, fazer econo:nia eliminal'~(l del!sas dU"l$ exnre-sOell dC'- be muito bem o eanto Padre Pio XI!dlsno vereador à CAmaraMunfclpal com oa grandes gastos constantes dE' toroaas 'caridade e esmola. A velhice que a energia atômica, sem ser apllde Rlbe1r4o P1'êto, em que o ope~o outros projetos que transitam por esta rolo deve precisar d" esmola nem :i~ cada para 'fins. e objetivos paclficos,ed11 resta, maia uma vez. homenag.:lm Casa. . ' clloridade. O dl' Que ela necessita é dt:' r.ausaria, antes de tl'do, a destruicAoao ':UdOBO Dr LUiz Leite Lope!. como O Sr. Colombo de Souza. - Dá 11- justiça social por parte dos le"lslado- da humanidacle e o de que necell!ita-se vê da publ1caçli.o feita' poster1ar. cen para~um aparte? res do país ( Muito bem • multo bem.\ mos n!!o é de destruir, mas de cons·" n_...... d 1 O SR, CAMPOS VERGARA - . , trulr uma. humanidade, uma coletivi-mente, no D1ál'lo ~a MAUUA e 3 Com muio prazer. dade, ema ~ociedade. uma famfl1ad~ de~~bro de 1955. O Sr. Colombo ele S~(,& _ O :I'JC DISCURSO DO DEPUTADO SR. onde oa1rem. orln"inalmente, ordl'm.
Na soienldade da 1naugur~ão V. Exa. diz o faz com muito acêl'tl) CAMPOS VERGAL PROFERIDO disciplina e bem·estar que resultantesda herma do Dr. Luiz Leite LOpl'.s~ I.ogn em seguida, vamos votar um NA SESSAO DO DIA 2-1.1956" daqueles' formulados oe!ooróor1oXn~~ ~;~~Cl~a~:::U~~eS:a~ crédito de Cr$ 200.000,00 para home- CUJA PUBLICACAO SERIA FEI-I'Eya~gelho - cúpola dos anseios' es-çli.o representando a Câmara Pre- nngens do primeiro centenário de titln TA POSTF.RIORMENTE. plri.uais comuns a mim e a V. Exa.feitUra, A.R.R,I. e o Deputado M:<:l'th!, Vamos contribuir com ,•..• ' O SR. CAMPOS VERGAL: O SR. CAMPOS VERGAL- Rol-fecleral Campos Vergal: CrS .200.000,00. que manda.remo.s J:ra (para C'ncaminhar a votac;ão) -I colho com vivo prazer o valioso a1l8r..
"Foi numa tarde de há seis fora. enquanto discutimos uma p.n- Sr. ,Presidente e Srs. Deputados, 0l·te de V. Exa. e agrad'ec;o ali expresanos, lembra-me bem. Estávamos S~t1 de Cr$ 6.000,00 anuais para a Projeto n. 'l(9 está descel·tanc!o in~ c;!\~s generosrl ex";)cndidas a me"num trecho aberto no mato e exa- \'lúva de um servidor pt1blicobrasllel- terêsse invulgar npsta Casa, E' mls-, respeito, mórmente' por ser V. Ex f:;to.mente onde agora est6. a 'porta 1'0. Esta a contradição 11 que preciu ter que fique bem esclarecido que os· um dos mais ilustre 88cerdotes dada sede do At.oJclube, quando LeI- moOS sresRsalctaAMr.POS V"''''GAL R Deputados que combatem o \1rojetO Cidadão habituado às lutaa e .pro-te Lopes colocou a caixinha, lIa . --. - e· não o fazem com sen:!mento adverso tgre.1a Católica. .qual depositáramos os Jornais do cebo c~m muito prazer a valiosa con- a nenhuma religião, Pl'lo contrárIo Fundamente sincero com seus objettCUa moedinhp,s, algumas notas, e trihuiçao d~ V. Exa. ,. nós outros, que não pertencemos àS 110s,~eu programa. seul' Ideais. nãocoube..me fazel o discurso :la fica- O Sr. TeIxeira. Gueros - V. Exa fllelras da respeitâvel Igrela eat6- faltaria eu a um dever de consciência.aião. parece·me ver, agora, a mes- permite um al?arte? .. 4 lica Romana, manif..stamos nossa se não prest3sse a Sua Santidade ml%llacena. Eu, do lado de cá, e na O Sr. Teixeira Gueiros - V, Ex. ndmirac50 p rest=elto pelo, sr. Bls"lO nha grandl' homenagem. ao observarm1nha frentE, Leite Lopea, José minuto. Atenderei com muito gOsto D. Helder Câ.mara .e pelo Sr. C:'Irdeal na pessol\· do. su~remo chefe· da Igre-Costa, José EUaa de Almeida, Hei- o pedido de V,. Ex.a.. - Dom Jaime Câmara. E nOS3:l. admi- Ja CatólIca Ar.ost6l!ca .Fomana umatar, Lopea Camargo,d. Pina, Ao nobre Deputado Colombo d~ ração ainda vai. bem mais lon~e, ao criatura Imbuldll do maior ideal deErich, QUal'tin, Verlnha,Otavlo Souza confesso Que já tenho em mã(ltl prestarmos leal homena~em 1\0 Santo nacificaC,'Ao mundial. Es~ou convenAntonio e mais alguns comoa- um requerimento de audência da no- Padre. Due vem, nltimamcnte,desen- cldo de Que Pio XII, com sua grandênheiroa. . mJ.ssão de Diplomacia e da âe Educa- volvel1dõ 10uvabl1f~siJ'1'n camnRnha ~utot'ldade. l'es"eltado Dor liregos e
Era o infcio aêste conjunto,cuja c:ãoe Cultura. 11. fim de que tal I)r~· "ara a elim i l'l3Q!lo rlas armas nuelea- trolanos, romanos e cartaRineses,conplanta arrancârnmos, quase que a joo_seja devidament.e examinado O res. O allelo de PIo. XII. em sua semlrá t'eall7.ar. neste fim de milênioforceps, no MInistério, apcis vária.:' Gª3-A-S5, .que concede. como aux1JIC), mensagem c:e Nlltal ,ao Mundo, ~ 0:1 nE'ste primórdio ào. terceiro mlviagens e graças a bOa vontade a verba especial de C:S 200.000.00, mtllto incisivo. nosent'10 de preser- lenloio que ninguê.Jl jamais conse.de uma eQuipe onde estava o Brl- para J)re!taç~o .de homenagens' ao !n~ vara. hurnrl't",;<lrll" cl~ rOI:a.emalR "11111 em t6cln a hlRt6rin dahumanigadelroMachado e sempre p.on- sê}' do aniversário de nascimento di: tremenda' catãstrde. Lelalllos um f.nd~:· a coexistência tlaclflcae fellrtando com os Brigadeiros Ararlg- !'!an Martin n§.o conta com o meu trp.('1'oo nêso? fl,~?)": daR na~Oes. .baia. _Brasil e um pugilo de oficiais apOlo. . ".4,"'§lo dI'! Pio XII em. sU.a mansa- Atvnlmente. homensdevâ1'loe 'Pai-que compreenderam o quO cleae· O Sr. Colombo .de Souza - QuerCJ, gem cZ'J Ncr.t(lZ ao mtmào - Cidade rio ir.es, vem lutando contra oarmam"'n..jaramOS. apenas, 1nformar lo V. Exa,que re- Vaticano, 26 (U,P.) - O Papa Pl~'ltislIlo, contrans guerras, com a a.....,..
~12 Sábado 14 DfARrODO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Suplemento Janeiro de 191)6
de preocupação de se constrUir um.a campanha contra a preparaçào a' resolver o problema da Centl'al dohumanidade compreensiva, feliz, no· da guerra atômica. Brasil, como aqui foi pedido, mas osbre c bela, O eco dessa jomada ainda nos problemas do Brasil,êsses que estão
Convém ainda ler mais um tópico chega quando se a7 ~oximll a datll cIamundo por solução imediata.ela llotavel mensagem: da reailzação da Conferencia do;; O SR. CAMPOS VERGAL - Com-
"Em jó:Jo o ãestino da raça huma Chnnceleres das Quatro Gran- preendo perfeitamente o ponto de vis-na", actver"· o pa'[Ja .,.... Cidade do Va- des Potências, mal'cada para fins ta acert::ldo de V. Excia, e aêle €lhe·ticano, 26 lU,P,) - O P.'"lpa Pio XII de outubro, em Gen~bra, Ali garemos.fêz uma advertência cOllCm os peri- também não poderá deixm' de De mo,lo gCl'al, tcmos sido cuI9iJ.-sos ci·;) nova:; explosões 1lUc!earcs e estur presente a imensa vonbde dos; teme',; invel'tido nas cidades oiten-petiiu que se proibissem :lo explosão e de paz do nosso povo. Entre os ta por cento de tóc!us as [ll'l'CCU..7;l· xo l:;::n._L;go aa~ arr.;as atômicas e de 700 milhões de individuos que, em estadua:s c lilc<er::tis; t6:las as ve:')):lshidro:;~nio, Assinalou o Santo Padre, todo o mundo, já assinaram o complementares, c3p;)ciais são bn-contudo, que a proibição das explo- apêlo de Viena cnccn;ra-se gran- !:~;úos nas grandes cl:httles, com esCju~-sões cl'l;e:'.mentms d;)ve ser acampa- de parcela do povo brasileiro, A cimento permanente elas zonas 1't!l·a1S.nhada de um acórdo mundial simul- medida em que formos transfor- O que vemos pelas cSúl'adas são fiscaistàneo sôbl'e um sistema efetivo de mando nossas aspira~õcs nacificas criando cmb:\"lçOS aos lavrallores, a0,8inspeção, contróle e desarmamento. 'I em atos concretos em defesa aa pequenos trabalhadc'rcs da terra. Ve-
~ Os apelos contmuos de 8,S. pre- paz e em maneiras práticas de mos Hf:cais em p:l:'uas muüo lJol"Ur,as,C1sam, portanto, encontrar reflexo na alcar.çar êsse obietivo tão maJs com os tanques cl1eios de gasolina, se
I I Câmara dos Deputados bl'asileiros. próximos estarem:os dá conqms~a converterem em mimigos dos produ-Estamcs também .empenhados em que da paz. E o gesto mais imediato tores. Nem adubo,srs, D;)putados,os dois mundos não se choquem nem que corresponde ao anseio de paz fcriem l:OI'OS conflitos, A inteligência elo povo brasn~jro ê o de assinar pode ser tl'allspcrtado de, uma az:m·humana, o coração dos homens e o em massa o a1lêlo .contra a pre- outro sem que o fiscal cr1eembal'açosalto ideal dos individuos responsáv' 's pal'ac,ão da gue""a. ato"mica. da para outl'a, oU de um sitio para
e1 , .. verdadeiramente inscl'ilvcis. .Eis, Se·podem perfeitamente soluClonar tó- Vivemos em nossa pátria um nhor p"esidentc, um:!. das formas dcdas· as equações, as mais difíceis, to- momento. favorável à reallzacão •dos os problemas, cs. mais complEXOS. desse ncbre objetivo, pOis, "no exploração dos trabalhadOl'es do inte-e conduzira humanidade, que es:á curso .da atual campanha eleito- ric,,'. Nós os abandonamos, em lugarllt prelúdio de terceiro milênio, para 1'11.1 maior Se torna a ~ensibUi. de fixâ-los à terra. E a sua fixaçãoum novo mundo, uma neva vida, dade popular emrelacâo aos não se faz com teol'ias; temos que fazeruma nova civilização e uma no'!a grandes problema.s nacionais e pràticamente.mentalidade. internacionais, Por exemplo, na Ordem do Dia de
O Sr. Carmelo D'Agostino - Per- O Movimento Brasileiro dos hoje se p~dl; uma ve1'ba de duzentostnite V. Ex.a wn aparte? Partidários da Paz recomenda~ mil cruzeiros pal'a pl'cstar homenagem
assim, a todos os amigos da paz a Sal1 Martin, homenagem pelo seuO SR. CAMPOS VERGAL - Com que organizem coletas de assJna- ccntenál'io. . .
lIluito prazer. turas nos cOmicios e reuniões elei- Sr, pl'csidellte, preCisamos criar ver·O .Sr Carmelo D'Agostino - Sem- t i d t d b' , P teger os homenspl'e apreciei a palavra de V. Ex,A ora s e '0 os os candidatos. as especIaIs para 1'0
iPar.a o apaziguamento dos espiritos, Na~ .p1'ópria!lmesinhas de prop-a· que trabalham, os homens que pro-
ganda. a coleta de assinaturas ·duzem. os tl'abalhadores do Call1pO,V, Ex.a Sfmpl'e colocou muito alto a JlOde ser feita com tOdas all pro- os que transpo1·tam as riquezas, asposição de legislador nesta Casa. tra- bab1l1üades de grande sucesso. lt mercadorias, os que al'l'ancam da terraduzida pelos seus sentimentos de i d d d fcaridade, notadamente os deeqUi. a n a. e grancl·~ jmportãncia pro- tudo quanto a tel'1'apo e O erecer ed d t 'd ômi curar, nessa oeasiõe~, n:n11"·:tr o pode dar.
a e, no sen I o econ co. com que apoio popular para o trabalho de O SR. ABGVAR BA.STOS - Vossaas massas humanas devem encami- I tnhar-se para as metas de bem-estal', co e a e, cem isso, orgaJ1izar na Excia. permite um aparte?aspiradas por todos os povos. Mas a prática pequenos Conselhos de O SR. CAMPOS VERGAL - Com
i I d l -paz com função operativa e que muito pl'llzer.energ anue ear, e que se ança mao funcionem sem maiores formal!- O SR, ABGVARBASTOS - Quan-
'4 com o intuito simplesmente de dar' dades. do V. Excia se l'efel'e à verba de ....solução ao problema da falta de equi- Iniciativas dessa natureza têm Cr".200,OOO,OO pal'a homenagear Juandade econômica no mundo. é que nos f Id ..traz a insegurança e a 1ncerteza, a orn~ o exl'eriências poslUvas ZOl'riUa de San M:irtin, é preciso sa-ameaça de Que os esplritos se con- na coleta de assinaturas. parU. llental' que essa' quantia seria apenasturbem e tenhamos logo uma nova cularmente no rrs~ado de São para custear a. viagem a Mont,evidéuguerra, o deflagrar de uma nova co- Paulo e l'lJ Distrito Federal. de dois representantes brasileiros amoção. possivelmente o. desbaratamen- Além disso,essas iniciativas, C{l- fim de ·-asslstirem aos festejos emto, . Novos escombros deverá ccnhe- roadas de êxito, servirão nnr3 () honra dêsse grande vulto da Históriacer a humanidade, dos Quais nJnguem fortalecimento da luta pela paz do Ul'uçua1.sabe se sairá viva totalmente, No' de nosso povo depois de findo o O SR. CAMPOSVEROAL - Vossaçaso das nossas. favelas, embOra dll'i- periodo eleitoral. EXCelência disse muito bem, e se nósgido nosso pensamento, até aqui, sob Voltando ao tema do pl'ojeto,'~oll- não estivessemos vigilantes, talvezo ponto de vista religioso-caritativo, quant::> tenhamos grande admiracão êsse infeliz projeto transitasse pelaé prec1so também encarar o sentido pelo idealismo de Dom Helder Oi- Câmara.material: é preciso também que o mara,. não podemos concc,rdal'com o O SR, PRESIDENTE - Peço aoaspecto prosáico seja discutldonesta modus jaciendi que S, Revma, propõe. nobl'c orador notar que·o tempo está.Casa, Há c1uas preocupações que d(J· CInqüenta milhões de cruzeiros ou terminado,minam o espírito dos legisladol'es na quantia duas ou três vêzes maior,' não O SR, CAMPOS VERGAL - SeS<llução dêsse grave problen18 social: resolverá, em absoluto, o tradicional nhor Presidente, V. Excia. me adveruma d1llas é Clue a miséria gera a de- problema.... . ' te de que meu tempo .está esgotado.l1nqUênc1a, a qual. infelizmente, em O SR, pRESIDENTE _ Infc'rmo ao Pergunto a V, Excia. de quant~s mimaior ou menor número, se acolhe nobre ol'adorque dispõe, na sessão nutos poderei dlsp01' na sessaa denas favelas: a outra é aue a exls~ de hoje, de apenas dois minutos, amanhã,tência das favelas é tida como usur- O SR. CARLOS PINTO - Sl'. Pl'e-pa~ão de espa(}o pelos que não têm O SR. CA.1VIPOS VERBAL - Obri- sidente, o orador não tem dlri,>ito aonde viver. I!: necessário que se saiba gado, SI'. Presidente - Precisamos uma prorrogoação, regImentalmente?como, quando, em (lue lugar e sob em primeiro lUgar, impedlr por qual· O SR. pRES:rDEN'l'E - Não, porque titulas de proprietdadese farl\ quel' modo. que osmoradol'es do in- que está fillcio o tempo destinado Ba urbanização pretendida .pelo Oovêr· teric-raabndonem as zonas rurais, des- Ol'dem do Dia, Come o projeto tem
~;1. no. objeto do projeto em discussão. cobrh', identiflcar as razões, os mo- parecer favorávei, cada ol'ador- disJ!: preciso também. que .lIe saiba que tivOB que forC;:'l.ln os trabalhadol'es dn põe de m..ia hora para discussão.a existência dali favelall em nosllacampo a êsse êxodo continuo. Por que S. Excla. 'falou 20 minutO.!:!: dispõe,terra é o resultado da disparidade na abandonam êlcs as zonas rurais em portanto, de la na próxima sessâo,d!stribulç!\odos meios de riqueza, busca das grandes cldal."!!s? Precisamos prOl'1'ogivels por 15 minutos.
O SR, CAMPOS VEROAL - Re· Identficar cs elementos que afugen- O SR, CAMPOS VEROAL - Mui-colho vivamente bem imprellslonado tam das zonas_rurais êsses trabalha- to obrigado ,.., V,. Excla .Pros~e~uirei,o aparte de V, EX,A, que vem 11us- dores. na próxima sessf\.o, Sr. Presidente,trar meu modesto dlscurrso, Leio. (M ·t"-' it b )trar meu modesto discurso. Leio, O St'. ColOmbo de Souza - A causa I 1U o ~,.; 7IIU o . em •mento Brasileiro dos Partidários da é muito simples, nobre ol'ador: a ren..Paz, cidadãos que, há anos. vêm lu- da média do habitant~' do Piaui é de DISCúRSO DO DEPUTADO BRUZZItando por rêslle grande Ideal: .C1'$ 1.500,00: a renda nédia do mo· MENDONÇA pROF'ERlDO NA
%_ Nota do M,B, P. p, rador no DIstrito Federal cifra-se em SESSAO DO' DIA 10-1~1956, CUJA. O Movimento Brasileiro dos Cr$ 19.000,00; a renda médIa de hll- PtJBLICACAO SERIA FEITAPOS-Partid'rios aa Paz, Que acabou de bitante de São Paulo atinge a '" i.. TERIORMENTE.encerrar a ,10rnada de 18 de .e- Cr$ 11.000,00. Vê V. Excia, então que O SR. BD, UZZI MENDON~A:temb1'C para a coleta de. novt)s a causa do deslocamento das popula- Il\
milhares de assinaturas ao Ilpêlo ç6es do Interior é que estas, dez vêzer. 51', Presldente,Srs.Députados. ,eatade Viena, data em que também' mais pobres, nlo POd\:l'!lO nunca dei- mos aqUi para votar U~ plano encaIe comemorou mais um anlversf1- XII' de emigrar para aquelas re~i6es minhado a esta clmara por mensa-.rlada Oonatituiçllo da Repdbllea, del.vêzes maIs ricas. ISSO,i1ustre ora- Bem do Executivo, hà ,.",1'::1 de 3ftftlCOnl1'atUlar-seeam todos n'J dor, é'problema de govêrno. que só BnoS. Estranho como pa.:a, aincSap&rtlcH.rtal da paz do Brasil por pode ser encarado pela totalidade no eatemos no Inicio da tl'amltaçlo dêl1li11 .. etapa da ~lftcUoea cUa em que se dispuser n!o apenas um projeto, e. se nlo ft08 ~penhU'-
mos muito, talvez essa tramItaçãovenha clinda a sofrer maior procraatillaçao.
81'~. Deputados, logo que a:>"'el:>cl1tadD, t:sse pmno COllWÇOU a SCl' crneuaado pelo i'lEnarJo e pelas Comls50es.E nem podená ser tie OUt1'U forma.E' que (;ste plano fol CJabOl'UuO eminLc.r.) CliI órc~o com as aspil'açoe.3 tlUSi:lUSSeS que t::le úe-, crla jj~a:e.i:JclaJ.'.
1',;'tu.a5 liclas não "lvel'unl qucllquerm;)lil01·Ü1. de wncm1<mw, nüo ro.::mlie. qtl~üquel' fl'.:ma aml;a:acbs. Assim, cs p1'eter.cl·os lJ:.lScarium, eVlD:enlcmca.e, nos sem l'e:;Jl'csemantesm~s
tl\ Casa o l'cmédlo [Jara C;iSa 5hua~
Çll() "csi3ual e injusb com quc seUepalal'am.
Logo cú:ile:;al'am a surgir emend::.s,com o c.•ráter de rcm;;;dio,dc cOMêrto ao que não era bom, ao que era.defeituüso.
lIl' necessário, desde 10Z'o, estabelecer Q pl'cm;ssa de que o PlUI10, ..:umoVeio, nüo se apresentava pel'ieito,POiS na base da lmperieiçã,o do p,anoOl'iglllário debate1'':Ll10S o assuntonesta Casa. . ApareceralL1, então,objeções, Passou-s;) a sustCl1ta1' quea. economia exaurida do nosso Paisnão poà~rillo compol"tar despesa tãogl'ande como a que aclvir:a do p<lgamento dos fW1clonári,os bene!iCladospor essas emendas. E a êsse argumento, !'ealmente pon<iel'lÍvel, e Llluito sensivel. principalmente à malOriadesta Casa. Os partidos majoritários,com a. l'esponsab1lidade da defesa doGovêrno oonstitUido, ou em outraspalavras, do erário fedel'al, Pl'~ccupa- .dos, porcanto, com a defesa d,o 00-
ct~~~ g~~ ~~~ati~~;seaç:~,~;~llL~~:jOl'adas, normalmente deveriam ["assar a se desinteressar d2 quaiqueremenda proposta e defender aquela.mensa.gem que já. tinha o beneplácitodo Executivo, Entl'etanto, S1'5. DepUtados, vimos que' isso não .. ocorreunesta Casa. Muitos' DeputadQs do,bloco majoritário têm compr(!endido ajusteZ'n das l'eivindicações das viriasclasses funcionais que. vâm aqui pleitear um pouco mais. de pão, cic remédio contra êsse aviltamento constante em nossa moeda, que é. decorrente da inflaqão para a qual êlesnão· concorreram de forma alguma,uma vez que as. altas de salário têmsido em' nosso País, uma conseqüên'cia .da inflação e nunca uma .causa,como se tem apregoado.
A realidade é que há muitos e muitos anos não receben1 os funcionÁ.rios "úbllcos qualquer aumento,Apesar diss(') a espiral lnflar.Jonáriaassume nro,ol'';Ões cada vez maiores. Estll,mos hole. com o meio circulante de cêrca de· 70 bilhões decru~eiros. O 9.00 passado era decªrcn de 20 !)lIMes menos p no anol)!'ó):tmo .se"ã tl'lWez de 2Ó b!lhõesmal.;.
O Sr, CailosPinto - V. Ex," mellc~'lnJt.c um aparte?
O SR, BRUZZI MENDONCA Darci m~Js adi:mte a aparte a Vos·sa Exce!él1cin, O nobl'e colega sabeqUe bO,ie Mta. Câmara teve um precedente de p.?:lta('é·o~rave, l'lrovo~adapor anarte n1'.o cOIlcr.~lido, Mas eucOnCNlel'~t o ap:lrte, não tenha dú\1rl'1 V. E~~.",
Dlzlf\ etl, 31', Presidente, qUe o au.mento de. ven.cimento dos funcionários de mal1P.\ra nl~llma contl'ibuip~r:l .o aum(!nto da inflal)10,Vêmo.~ funclonarlos pleitear ('~m
tnl'l".~nte que seja-mltir,nda a situaçncde necE's~ldade em que se encontram,Clamo decorrência dessa própria _inf!acão.. Nobl'('! Deputado Carlos Pinto, Vos
sn Excelênela me honrará agora comsen (,""rte. .
O SR.CARr.OS PINTO - V, Exciafêz referência iI inflacll.o que· no anoJ)flI!ser.lo era de 20 bilhões menc~, Nont'óximo mês. Sr. DeT:lutado. comêssel'l llrojetoR tn'flácloh\rlol fi: dema·~6J\'lcos gue n ClAmara eet' votando.li Inflaclla vaI !'ler Aumentada em 2:1btlltt'lelll de Cl'1.l~elr(lll.
O 8R, BRUZZI MENDONQA ctrelar. ainda uma vez, com V. Excln
S:!i.bado 14
Nobre DCjlUtado, lamento não con- ser resolvidos à custa apenas da sa·~lue traz fi esta Casa exatamente lJ Cl'lficadlsima classe do funcionallsmoolxdo cia tese quc sUstento, POlS, público.;;e QlzÍ<l eu, Sr. Dzplltado Cm'las Recunheço ·algum·a razilo a Vossap.nto. nlW tcr havldo, durantel::stes Excelencia, Sr. Deputado C:.~ios
lil, m(;c~ cinco ou dez anos, qualquer P.nto, quando investe contra o fun·tll;i'.l(;l1W para o funcionarismo pú- cionalismo ....: mas muito pequenabllcJ, co1110 podel'lanl as relvmd:ca- públ,co, quc é uma classe lubol'iosa,(~uCS dé~Eses servldol'(;s ter contribuido parcela de razão,p~ll"a a intlaçô,o que al csti'! Rcannente, o nossa funcionalismo
.l'llJS, D;;:putr.dos, acostumados a. t:uvez mIO produza tanto quanto poCXdH11l1rU' os problemas ecC';).olllicJs dei'la.. Mas assim ocorre porque Jn.;cem maiOi' profundidade. sanem;;s falta estimulo. Sabe V. Excla.' qualmU'LQ IJCIl1 ser a l11flaçao resultante o orçamento de mn funcion:3.ric pútie (;~tUSa3 muito mais complexas•. e a bllCO comum? Porventura· já teráti,s, alor.azt'C:o da 110;:S" moeda não V. E~:." c):amin:.:do a pOss.biJié.adcmai::; do que uma rcpercussi10 da de um chero? de família _. e êles sao11C'2Sa CSCi\ssa e prilmtiva produção. muitos - viver com o orç:llllcnt<.J d~
sa,;;,:::mGs que 110S"0. mdustr!u e m~i- Cr:;> '1.000,00 ou Cr~ 5,OOU,OO? VossaP'(;IHC, nossa ag-nctlltul'a prc-medle- E};e::lencia sabe que é aiJsoiutamcntcvai, porque eetm,lOs ainda 110 p21'1cdo impossível vivel' com esses vencimcntia em:aúa e não dispomos de trato- tos. Entilo. os fUncion~rios sãol'CS, ~"a l_emas que o 110mem do cam- desviados para outras ativldades que
'pu n~~c produz mais, p01' trai:laülar melhor remuneram. exercendo fun~ob l'~gi111c que só bel1eI'icia ao lati- çiies diferentes nas horas vagas, delfundllÍ.rio. Clamamos. ha tantos anos, xando ele dar o seu tempo integral1'01' uma rc1cll:nu ELgrar;a~ D~cio (l a ocupação pÚbllca.si:i,ema de produç",o antlecOnOlnlCO, São. pOl'l:m. ehceções, porque are·nüo podel'Hl o pais e11ccntrar·SC em gra. é a daqueles que ficam o tempoQuero. SItuação que não esta: de eeo- inteiro escl'avizado5 ao serviço, 'qUEnOll1J.a pobl'e, subdesenvolvida, e:':a,u- é mal orientado, mas não P01' culpal'leta. E, mais, encontramo-nos ante dêles, porque a orientaçíiovem deuma eC::11omla espoliada, sôbl'e a qual cima, é defeituosa. Nesses serviços.se exerce lnclemente rapina por pal,'te mal l'el11uuerados, sacrificados e,d03 grupos ecol"lõmlcos interi.1aclonais, muitas vezes, mal orientados. os fun·
O SR. PRE8IDEN'rE _ Permita- c:oni:rios se COlu;omcm e suas fami- I-HSCURSO 1)0 DEPUTADO, S~>mo;) o nobre ora~or que o interrompa, lias passam privações, NI-IOR" BRUZZIMENDONCA, PRO-
, C t"r O /Sr. Croacy de Oliveira - O nosso FERIDO NA SESSÃO NOTURNA!para declal'ar a asa que, nos e - eminente colega Carlos Pinto tem DO DIA 10-t-1956. CUJA PUBLImo:; .de requerimento dos lideres de:Pm'tidos, convoco uma sessão eX~l'a- U1:na preocupaçâO: a de evitar a as- CAÇA0 SERIA FEITA POSTERI-ol'uinal'ia para hoje. às 20,30 horas, cenção dessa espil'al inflacionál'ia - ORMENTEao fim de dar prosseguilnento à. ordem preocupaçtlo mUlto justa e patriótica.
d t' Não vejo, porém, como S. Ex," po- O 8ft BftUZZI MEU'DO U "'!elo dia. a pl'esen e sess~o, derj'a dar solu"a-o Jmediata, urgente '. ., .,...:Continua com a palavra o nobre ,..d B i Me d n a. êSse angustiante· problema, que é Sr ,Presidente,nesta noitada melan-
Deputa o l'UZZ n o ça. o de aJ'ustar os venc'-entos dos "er-· d·UI! .. cólica que estamos viven o aqui. nlio.
O SR, SRUZZl MENDONÇA - vídol'es ao custo da vida atual. ! deixa de ser uma zizarria _ sem neDizia eu. 5r. presidente. que num preclso que os vencimentos se po- nhuma alusllo a outra bizarria que tantopals que tem o seu comércio exterior nhama par do custo de vida. Não inquietou o "'ais _ d.epols .detodos osmonopol1zaao; num país. que nâo podel'iamos admitir houvesse a des- ..pl·oduz as maquinas. agricolas de que valorização. progressiva. da. moeda e liederes acordarem em convoc~r uma sesprecisa para. ter uma lavoura econô- permanecessem oa nossos abnegados são noturna especlal para dlscussllo demlt:ameme produtiva, uma lavoul'a servidores públicos com o mesmo pa- projeto de suma Importância e urgência,racional; num palS que ~em o desen- drão de vencimentos de um qWUqüê- como êste da reclassificação de cargosvolvlmento de sua industria freado nio atrás. Tal coisa. não podemos do funclonalismo p\iblico. o fato de atépe~o truste da ener~la elétriCr que conceber partlsseda. inteligência. lú- agora ter escasseado o quorum, a pontopall'Oo, sôbr~ êste pais. n~ pa 8 qU~ cida. do Deputado Carloa Pinto. Ou- de retardar a abertura da sess1io, pois.é des.;a fOIma eSPollado'frao podere trossim, sou partidário da efetiVa ra- Inclusive. notamos EI ausência dos eml.mos ter, jamais'Uibum
ia. nança tSãaruio' cionalização. dos nossos serviços pú· nentes lideres que nos honraram com a
dâvel, um equ r o orçamen • blicos' da melhor distribuição de fun-uma vez que ~ão possuimos um equi- clonários pelos divel'sos setores da convocação.l1brio econômlco, administração pública federal. Tenho Dizia eu. na minha singela exposiçlio
~~s. Deputaaos. não é possivel up1 observado repartições em que os che~.da tarde. de hoje, que era absurdo pre-erallo rlCO com um povo pobre. . fes lutam com falta .de auxiliares e tendermos sanear nossas finanças e nOMo
O SR. CAR~OS PINTO -. Vossa ;jubordinados, enquanto em outros se- erário sem cogitarmos também. de as.E~celê~~a, ~~t:, ~:is~~i~:O;: ;:: tores pululamos .SC1'vidores. E' mis- segur~r. uma economi~saudável: que.m, go" q ter a racionalizaçaodos serviços e a enquanto ntlo aumentássemos a produ-produtlvOS. melhor distribuição do nOSso pessoal ção haveria Inflação
O SR. BRUZZI MENDONÇA - administrativo. '. . •Nobre Deputado. não estou de ac6r- O SR. PRESIDENTE _ Atenção I Naov~u recapitulara que lá foi ditodo com essa tese, porque, se esti- Peço ao nobre orador que. encerre -e creio qJ.\e todos os nobres cole~asvesse. seria anarquista. se ~e pro- suas considerações pOr eatar eagotada presentes me honrar com· suaatenC;i1o.pusesse a abol~r tocios os órgaos cs- a. primeira parte da Ordem do Dia, Não posso deixar de encarecer. e {nsistat:als comp inutels, chegaría à. .a~fls· V. Ex.II,ficará com quinze minutoã tlr que essa forma de defender o Te~~~~a ef~"~c:~:clOa~~~~~:sta ~asa: para. continuar nasesaãonoturna. sou:o, cortando na carne dos f~ncioembo'l'a contra mim sempre investem O SR. BRUZZI MENDONÇA _ nárl?S humildes. d_aqueles que ma:s ne·mas com outros fundamentos, O que Agradeço a V. Ex,". .. cessltam da atenç~o do poder pu~ll<:o,entendo é que êsses órgãos estatais O Sr. Geol'oes Galvão _ Desejo daqueles que precIsam de melhoria denão têm tido uma orientação segul'a esclarecer o nobre orador que o fun- salários•. pois o que atualmente percebemnem patriótica; não têm procu1'8.do cional1smo público está. de parabens. já nllo lhes .bastam para atender aoimpl'imil' ao desenvolvimento do nollSO porque na reunião dos lidel'es ficou. crescente encarecimento da vida; quepais um ritmo autôllomo. um ritmo resolvido que a Câmara. .funcionará essa forma de resolver os problemas fi·independente, ,:!m ritmo I:mancipador permanentemente, em sessoes diurnas nanceiros ê hipócrita. Isto nllo é mediE enquanto nao tivermos uma eco· e noturnas,· até o término da votação dna heróica. mas curandeirismo chln-nomia independente, será uma mis- do projeto. f' N" I I· Itíficaçíio e wn engodo que. nos ltn,- O 8R. BRUZZI MENDONÇA _ rim.. ..o 50 uc onamos q~a quer ,pro.pomos a nós mesmos êsse tio falaco Vou concluir. Nos quinze minutos blema brasileiro na base désse exorcIsmo.equillbrlo orçamentário. Não pod~- restantes, passal'ei a examinar o pia. disse milagre, dessa coisa sem substAn·mos tel' a nusão de que a econonl1a no propriamente dito, e agradeço a ela clentiflca. Temos de.. tomar medldallde um pais· se faça. como a. economia contribuiçfio prestada pelo Sr. Geor- enérgicas. e quais sejam elas está naprivada, evitandC!despesaa. Temos ges Galvão, com essa lnformaç!lo real- consciência de todos nós. Prometi nlioque criar riquezas,. produzir ma1B e mente auspiciosa, . . recapitular, mas a v60 de pássaro eI·melhol'"para.vender a quem nos ofe- O Sr •. Ca.rlos Pinto -Não é no- temos algumas: aumento do nosso parreça maior .preço. fugindo à.s esferas vidade· para. os Deputadoa que 6sse que Industrial. pela criaçlio de indúsde in+luência do imperial18mo eco- plano será .aprovado. tria de base: Incremento e exploraçlonO~i~~'Brs. Deputados, tOda vez que O SR, SRUZZI MENDONÇA _ das fontes de· energia elétrica. petroll.SU1'ge um projeto como este, dos Sr. P1'esidente, já exiate o aumentA» fua. .térmica e de tOdas ai formas deservidol'es civis. alguns apologistal do cuato de vida. Portanto, nio va- energra:· lnatalaçl10 de indústrias que po·de escolas econOmicas Jt\. ultrapassa- moa evitar weaumento do ClI8to. de derllo fabricar tratores, para raciona·das se apl'essam en1sustentar que vida, Impect1ndo o aumento do fun- lIzar nossa agricultura que. vive, em tI,todos OI mala do nOlso pala podem clonaUsmo. Cito um exemplo, para t4glo aeml"feudal. Creio que no Egito
./ 14 Sábado 1~ DIARIO l)O CONORESSO NACIONAL (Seção I) Suplemento Janeiro d~ '1956• .,-. =-='"
JaliQ tomalllOS conhecime:lto "ai minú· proporl:lC!lar • bem-estar dessa r.oleti·" liquido, certo, pacifico. inccntest:ivel do nome de que organização, não se deverâWs. virlade. . . . Iiuncionalismo, que é o de chegar ao operar tamb~m essa equiparaçi:io em.
ainda na pou<::o tempo. ouvia a~:..:lti· LJ :iR. PRESIDENTE - AtrJ1ça.l! fim de sua carreira mesmo senl pistolão. relação ao resto do funcionalismo? Que.Vól grave QC um COIC\j<l, c> :Sr• .1Jeputa- V. J::.X.CIa. dispóe de dois minutvs para através do trabalho diuturno, da perma- há de diferente, na função d~procuradordo \..Csar t"rle~o, aULoridJde 1.0 ....s"un- ~ncerr..r suas· ..unsitleraçó~... nência na Junção. Com o curso do e de tesoureiro, das demais funções dasto. que I"i lJire.or da 'uivlsào tio !m- O SR. b.KU:l~! MEJ.'HJONÇA -:. tempo. c'om os longos anos de serviço autarquias?
pÔJ'O (le .Kenda. DeClarava ::l. Excia. Sr. l'resid.:ntc. consulto 11 V. Exciu. prestados ao Estado. o funcionário fatal· Há mais. no entanto. Srs. Deputados.,que so cm !laUCleS s~eV.:lüe UUla ro:CC1' se, nOll e:,uilclI têrmolldo !<CgllUClIiv. mente tinha o direito que agora se lhe Existe um imenso. número de servi-ta oe ccr<::a de Cr$ 2U,UUU.UUiJ.U\JU.ULJ po~eriaconceder-me prorrogação de 1;' quer roubar, de chegar ao' fim da dores públicos chamados das Verb<Js 3por ano. I.tl:nutos. c<Jrreira. de galgar postos mais altos. e 4; são funcionários que. não ha.
Lira, um pais que ,se pude .:!;lr <Iv luxo 1J ~1<. PRESIDENTE _ Ddiro o Num c!itério de puro merecimento. vendo m<Jis quadro de extranumerário.de ser ItduuiJ"'O el1l\..l'~ requcr.mento V. bxclU. l'uU"rd ~,)u· jam<Jis SaIrá êle da estaca %cro, isto é. não existindo. portanto. verba pela qual2U.uuu.uvJ.lJ-'\J.I.iU por ano c:n sua I'e- lIl!u.lr cum <J palavra ate às 21.)) !Juras, do BJrn:lbé letra E. que não ganha pocsam ser <Jdmitidos. são pagos comcei.a, sem prowrar m,,,j],xar o apa· U ::l,l{. tl.t'C.UZ~L !vlhl"'jJUJ.'I;(,,:i~ - nem para comer. dinheiros destinados a obras e equipa-remo ar.cca;la..or, po..:c ~er, t_ID"cm. MUlto i:Jgr<ldcddo a V. llX~la. Sr. Pre. Mas não é só. Senhores D~;)Utaclos. mentos.hUlll<lIlO, gast.moo d.gall:os,de 5 li 10 ,11c!cnl c, qL.éllltoS alllC1a I.e !emJr.Hn üos ProcuroU-se remediar. dentro c1~sse sis- Isso é nada mais nada menos do quebilllO':S uC(l Ll~C•• ,,_. jJ(i....l .. ''Ir Vi.....I o.vOJ)Jr<Jil":,sv:s OlSSUrUiYv5 COIU v POIIO tem:l .h:lrmóni~o, . bem executado. bem a oficialização da fraude contábil.,decem.::, loL.goa a seu run..:.ol1a.ismlJ, qtl~. 'luc niJS trouxe a t:.la COSi. já ter i:ao oruam:ado. tecn.lc<:mente eng~~dr::"o. Com:tntamos. sabemos que ex[ste. FunIJ1ClUSJ.ve. arl'eca..a essa receita. up.adu, l:l'elup~lo l.oo"eito, de que proc~rou-se s~p:I,r essa falta Coe pr~- donnrios vêm diàriamente aqui denun·
l'roLiJs. ().s. u':PULaoos. t:mos l:UUuS i:lqUl es:<io não paraexe"ccr o p;.dcl' moç<:o por antigUIdade ccm a concess<.:o dá-la. para acabar com ela e receberlibera..,,,a..cs. J.:.m,;cra me ClesvianClo um SOmCl.ll" J~"'5 tldr" CAC1\,C; (,) I'0ÚCI' em de gratifica.ç~e~ por triênios. g de. s.e por ve:'"a própria. Tamb~m não é juspou<.:o c.ous.:>un.o. g,.~t;'ll'.a ae cli:ar u!üa bendillo da coletivida'::c ql!e nos not?r que Imcmlmente. no plano. orlgl' to que se acabe com tal fraude demitin.que OUVI ~e clJ.cga nossv. t.ll.l1ocm <lU.O- elegeu. ~á:lo. ,naquele que f~~ mandado pel.o do·se os servidores. pois muitos já têmrid.loc na 1lla•.:na. U.:O:la ctl.em o ucpu- 0;ante disso, ent50. vamos-nos en- ~'''I~hvoC eJsasf gr~tlh~çõesd'er~ dn - até mais de 10 anos de exercicio. NemtaClo .1JagcOetto ~a;es qu~. nas transa- contrar diante de um dilema: é que u:u <-s.. a a uncl0~arlo. epOlS· e demitir, nem privar o serviço públicoçôes que razemos. a~ !::.s:a"o paia ~_ dguns dos S~nhores Deputados. repre- cada ~rcs anos d~ ~ervlço -geralme~te da sua cooperação.t " " d ' .,. I· em tres anos tnphca o custo da VIda A d' l' '~Ial da o, com os m.nera~s dt.>mlo':os. d,n- senta~,es o. bloco.. majOrl.tárlo. ta ve. _ teria umr aumento de C~$ 10000 pesar :sso. o pano 1111101 na a tra-tro U~ pl,)U~Q LClllpO. pe!lJS p;eços i.llUó;l.S. entenc.Jm que estarao scrvlndo mal ao No fim de d.'t - d' ',' zia em beneficio dêsses humildes tra-o !:irelSl! terá venuIClo.•ácia a ô:Ja imcn- Govérno ql!C ai vem. se fizerem com d . ezOI ~ anos. e servIço, balhadores.lia rCllervôl ueJs.l r.\}ue:.a p::lo pu\o da que nasça êie já sob o impacto de ~~r~~e, entdo da .SJ.Ste~á~ca do piado. Na Comiss:lo de Finanças. consegui·safra Qe cate "c um ano. Itremendo defieit Parece-me. entl'eti':1lto, so S?cf co~ta os seIs ttlêmos - q~n oram êles aprovação da emenda que esta-
Nos, que lhlS damos a I:~ lwro cr;- nãG ser esta ~ realldade. Aceito. o avm' vtel va5.heosumveri edncarecidho, no mf
mimi o bili:a aos cinco anos de serviço os. ser-mm· o' p.... - d' t d . ~~ a s o que Oje, o unc o- v'dor- o 1 b 3 AI d ~
50, a.:l'.o.Jc.... P:U:il o qU<4 nau pressuposto e que. aumen an o a n- nário estaria ganh nd C $ 60000 ' I es pag s pc a ver a • nana0encon.ru Illo::;mo um dllICt1V~ bastante que:a. aprodUiãoe a arrecadação. ale ,a o r .'. ~a1s. é bastante. porqueOll da verba 'i estãofor ,e. - podemus. tambeUl. propo.I.:.O;lür poderá o estado pagar as despesasre- s"m gogsatoa usemr ufmltsardcasmo~ .umt· ad.graça na mesma situação. Foi um lapso datr t m h ',' d" ã I ~ • a a a e espltl o I:er·se C missã m d al f t, a a ento maIS umauo ao runat)na- sUI~antes a ~aloraç o, sem. qua quer que com isso se re.'iOlve o roblema o o. as. e qu quer orma. am-USlllO. deficlt. Acredito que prestarIa - isto, da miséria do fundo aI' m p úbli bém deve ser aprovado. até como me
u ;:jr. D<I&CÓelto '.).I[CS _ Vossa Ex. sim - desserviço ao novo liovêrno que Mas 'J'U"ti ~ se 'f'~t IS o P ~o. dida moralizadora, tontra essa fraudeI, .. ,_,. , 31 d j . . , ~ ç.. Ja C1 a, procurou-se que é pa ar·s fu 'on 11
,e cnCld CU"'1.l ammil.,;é10 r&11:1.l1a e ..pI·u- tor..:;ara posse a e anelro o repre- otenual" e"sa situaç"o As C . õ g - e o nc. a SInO com:ve,(o. 11 1.I1'ç.r.uUl:l".... pa"<l tia tr.ouna sentante d~ bloco majoritário que o adotaram ~um ~r'té:o' . °b
nusses verbas dest'nadas a material.
r t "1' U t ' J ,. 'á b . d i po .. I.. maIs umano, M d S D dc a .r.Cg· ... que em c<::orn",o com oLl:esse nascer J 50 o signo a m • deram um m~;or valor ·ês es trio . ais ain a; rs. eputa os - e êsteos m.nera,s ..tômico!> ~L> HrasiJ li ta.L> pc1aridad~. porque a realidade vigente ainda Insuficiente por'm sm '. CDhlOS - é o argumento que vem sendo usado
• 1 ••• O -' s e aIs umana 1 dá' d f ti· diqu~ 1I0 nUJpOde <.:ontrlstare a!armar. t: ue tlllSena.. ~ ~reços nao ~?lS ~?rr:. - _ de ci:rca de Cr$ 500,00 ou Cr$ 600.00. pe os a vers rIos a e e vaçao - •~a rCduaaCoe, o prCClUlO ua expurtuçOlO. pondem acs sala~l~s. Os sal~nOll I? n.ao Isso ninda nâo atende às necessidades :em que embora êssepessoal de obraipelos pr..~.,)s atu:lis,ci~ to~I.lS os llIl' compram as utilidades lndlspensavelS. do funcionalismo público às 'ustas .sejaexcel:nte, trabalhando e produziDnC~5 dtO~'COS c:ru;tcn''''s no te,rltÓr.o Existe fome. Há pobreza•. Estamos. vindicações dessa c:Iassel co~tudo ::;: do muito. automàticamente deixaria denaClonéli. I:oao Qar.a .aem o In'\1u.an c Ci~ em suma. dentro~e. uma f~rmi:ntação gàvelmente e mais humano. trabalhar quando passasse a ter 'os di.uma ...m .. anua! cie caté. Amanhã. te. decorr~te do propno desaJustamento Hã ainda um reparo a oferecer ao reitos dos funcionâri~s públicos. NótreI Ol..t:>lôlO aI' apr.:sentolr à !vJ.::sa PIO' eCOnÔ1l'o1(:o. . critério adotado pela Comissão de Fi. nos recusamos a aceitar tal argumentoJeto de lei tm que o assu,1to ê re. Mas. Senhores Deputados. entre os rtanças. Estabeleceu-se que êsses triênios por que. além do mais -vamos usariju.am~ntal.io de. torma a pro~egcr. 11 que aefendem o plano originário, tal não teriam efeito retroativo, isto é. que \. a expressãoac1.e~ua~a - é elnico, por·dereuJer essa r1'lUe:a en,Jrm.: l.Jue o como veio do Executivo. hâ os que o funcionário com atualmente 10 Dnos que é uma Injur:a. e um Insulto a essa.dest.no CCllO..\lU tlU IlOSSolS mi:J,)s e. até sustentam outra tese: aprová-lo cemo de serviço só começaria a ter contados operosa classe. l::sses home.ns trabalhamag..riol atio t.:mossiloido ~a.\"agu,;raar, se encontrava inicialmente --de ccm~çp. seus triênios a partir desta data; ficaria. não apenas porque têm dIreitos e ga·~ que l:Or.stülU amtalia aono~so tuturo tinha uma sistemática•. era um todo bem portanto. equiparado para êsse fim. ao rantias: mas porque estão ~ompenetradOleconum.':o e ..o llcmcs.ar Gl~ Ilc.a..",o;;:: estruturado e harmêmco - porque as fundonárioque tivesse .10 dias de ser- de s~us deveres. porque veem no traba..:vlndoUf<..S. hetencio, na :>.i:lUclna que eme~das o desfiguraram. . . viço. Isso é uma iniqüidad~ a se corrigir. lho a ~Ica ~orma ~~na de p~overem:vem. ocupar .. tribW1a, par.lalvu,gal Naome parece. também,. melhor o mas, de qualqller forma. devemos ore. sua subSIstênCIa. ASSim sendo. tem tarnoo~ r.:su!t'hIO ou interl.:àuloio de Id.iias e argumento. E isto porque de sistemá- conhecer que lã etstá bem melhor do b!'m direito à estabiHdade, têm cUreitode C011l1.. ci.aI~.t1tos .:ientifii:os Vl:l'líic..dl> tico. neste plano. só' há a iniquidade. que o plano inicial. . a. quando velhos. se aposentarem e~ ~on.~r':l1cla MunQil:1i p.Jr;l Uso da a .~ju~tiça e a· p~eterição. ~o projeto Não é só isso. porém. Senhores Depu- gozar de tO,dos os. outros beneflciol a1::nerg.a .tit011"A1~a. em UCDCQ,'a, em "90s- orlglOari~ e~iste, Si",:' ~mslstema de tados. No plano originário, tambénl. que fazem lu~ aqueles ~u~ se encon?,am~ do aUI.lYi1ssado. relou;l~dQ que W. desor9am::açao. de InJustiças. estabelecia-seque os funcionários autãr. nasmesmisslmascondlçoes que eles.VllJg"d... aard ao povobrasi.li:i:I.IB Eu. Ci'le não sou técnico' na matéria quicos só seriam abrangidos pela re- Sr. Presid~nte. não é demais tamexata m.:di~a ela tmportãncid do ~.IW' "'"': e' sei qUi! os que r me sucederão. na classificaç:lo na medida em que o orça. bém e lâ .terá a Câmara notado que me~. U p.cJcto de lei 'lur vamos ilpre. trIbuna procu:arão o.uscar m!nhas pa- mento dos Institutos e Caixas compor- estou Ilmltandoa fazer singela exposi~aen:ar, c:.'UIl c~rto. mercl:erá a at~l1çflo lavras com eSlle titulo de t~cnico - t?ssem a despesa. Em última análise. ção sem qualc;uer pretensão de discure o e.'>tloll:lO 'lue o í1SSLl11~O está .. exi. a um. exame p'~rfunctórlo. ~e leIgo. posso ficava ao critério dos Diretores de Ins. so. mas apenas uma explanação drsseIiIlr, Qü. ~ámari.1. . • . apontar, apenas em caráter exemplifica, titutos o enquadramp.nto ou não do .seu Plano, Já terâ a Casa verificado 'que
U ~R. DKUZZlME~DONÇA ~ tivo, inúmer~s. de~eitos, ~númeroserros pess.~al no Plano. Isto também é uma n~o t posslvel que o, Plano originaiAlIl'aQ('io a vaiiosa l:ontr!bul.,iW ~.:no. plano orlglnâno. Vejamos: esta,be- tniqüI~ade: é exatamente a n~qari'or1r Vindo .do Poder Executivo consulte As~''l,tJc':1d., à quai lIU:i ~LlturiQade dr leoa, o plano. que se arroga o carater um sistema. porquanto o funciOD4rlo necess:dades atuais do. funcionalismo.UCIUl:'" eJ11presta maior \'alor iIiIllo1a. de sIstema a~ls.trativo, q.ue as pro- autárquico exerce as mesmas tunções. Ele 6 boje anaerOnico, estA superado
Ow.. ClAt &s; L)epl.ltaJtJa, 1411C OO:i moçõ~s do funCIonalismo 50 se darlio t~m as mesm~s responsobilldades que o pelos aumentos pro~ocadoa pela própriayeUl~.loll4n'e do dl1':1Jld de voL.u o m"i;a em vu.tude de merecimento.. funcionário publico;. até para fins penals inflação. pela própna desvalorlzaçao daJUAtO UI& " maia barato. Crel" ue CDSL O Sr. 1040 Machado - O plano de é equip~rado expressamente ao fundo- moeda c essas emendas visam a atenuardile1Jlla cl1voivc wzaconceltu. 'JTell.l~ promoção. como se. acha. é. absurdo. nário publico. . em parte o anacromismo do Plano orlele ellt.lbele"er aqui o euncelto d tiua. nad~ técnico. porque atenta contra os S~ a autarquia goza de maior auto- ginal" que tem. sobretudo, c:aracterlstlcaJidade ao A:;atadu ou ·lAeJ1\~r ~ fu1a. direItos do funcionalismo e SÓ favorece nomia administrativa. para maiores fado espeClallsslma pode-se dizer que foi WDJidade do i'eaul11'~ Se • , .' àqueles que dispõem de pistol:io. . lidades e maleabilidade na sua atuação. Plano elaborado conull o funclonArIotllic: . Estad .' . o %gal11~o pu- O SR. BRUZZI MENDONÇA - n:lo quer dizer que seu pessoa! deva humilde, porque, como veio tle. multo~el:oJrO ro,. o 4par~ o L.'litutal. o Vossa Excelência tocou o ponto crucial. ser preterido. lã que tem os mesmos poucas sér!es funcionais humildea do
,dailWC 0i6o :':1'fin:J~;IQd quer .~ue aI: S exatamente· essa a falha do &istema: direitos e obrlgnçOes do funcionalismo amparadas ou tem melhorias .substan·• r . a e et;U ,_ me. o meredmento t sempre aferido pelo público. ' dais. Foi exatamente ~travê' das emen·
:~Dta0i nlo teMamos dUVIda. "to chefe imediato,'l'Ia base .do pistolão. Além do mais. f6 existem duas Jcis das oferecidas nas Comiss6ea e que. t "''' arM pe o mals barato, para Daquéle pelo qual o chefe nllo. tem especiais - e velamos por af como se 1l'oecereram aaprovaçao dos 6r91101 Uc·pro et!o.. éai, st o loder ~àw, estima - porque também. plstoI:io· é quer estabelecer um. sistema _ equipa; nicos desta Casa 1'110 só pcla lua Im• IAo taClo, orllawza .o com 11 IDa· ruãode estima em .repartiç6es pllblicas rando os tesoureiros c os pro<::uradores periosldade. mas também pela lua lua.U ade..~o de exercer o poder GmeAle - aquêJe que nllo tem padrinho - de autarquia aos tesoureiros e procura- teza, que se procurou alustar. o planoIDU ""' eltercerlase poderembl/d e. como se diz, quem nllo tem padrinho dores do funcionalismo fecleral. à sltuaçllo atual do custo de vida.fldo de uma coletividade, evidentemente, morre paga0 - nunca possuirá mereci- Srs. Deputados. se oa tesoureiros e O SR. PRESIDENTE - O tempodevemoa y{Ilar o piaDO que mcJhormento para promoçfto. . pro=urlldores de Elutarqui(ls 5110 equipa- de V. Exa.estâ a terminar•.IndUl • .-eceasidade :I~sa coletlvlcla, Base sistema veio revolucionar um rados ao funcionalismo f~deral, por que. o SR. BRUZZI MENDONCA de • qUI maiorea probabiadadea tem de direi. " ~J1Sailrado, um direito Já entao. e em nome de aue sistema. em Encerrarei minhas conslderaçOes no pra;o
Sábado 14 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)' SuplementO' Janeiro <1e 1956 15
fixado. dizendo, Srs. Deputados. que de- O SR: PRESIDENTE - AtençãOljdeSSa divisão. a grande população sgrá. dos atuais para ma:or rcndirncnto IIgrI.vcmo~ ter presente. não para o lim de Ac.h<J-sc esgotado o tempo de V. Exa. ria dos sem terras. agregados. parce.iros. cola e melhor ccnservaçào di, solo. cem·co,;ccd~r um aumento. porque os fun- O Sr. Frota Aguiar - Permite,me meeiros. rendeiros e tr<:lb<:llhadores do servando as ma:as e bzendo expe-cionúrios querem é a classificação de V. Exa. um apilrte? camp::l". riência para o reHorest21!11'cntu de ter-cargos e não aumento. que «provamos. O sn, BRUZZIMENDONÇA Se volvermos os olhos par<:l a Região ras imprópr,as à agl'icuLuri! c a coia-há deis dias atrfls. um aumcnto substan- Não posso mais conceder o aparte. Norte do pais encontramos uma r<lrefci- ç:lo. A. maioria conscn,';) pr;m:tivos sig.·cial para funcion<llismo milHar. Não porque a Mesa me adverte de que está ta população de 1.844. 655 habitan~e~ ;emas de ex.plora:;ão da gLb,l,estOL!, entretanto. advogando um substi- óindo o rncu tempo. habitando urna área territorial de mais Terras fertilif.s;ma~ ;;::'0 hoi'~ arrentutivo que eqU:p;:lfC CIVis a militares; Sr. Presidente, eu gostaria de ter- de trés milhões e quinhentos mil quilõ- dadas por muitos pI'Op'bdr:cs C:~\(; vieslou. apenas, sustentando - e 'com llJin<lr. lembrilndo, que éste assunto está metros qundradosl vem nas grandes ciC:ad~s. Mu'.tns out:asconvicção - que devemos tratar com acima de qualquer outro compromisso Manch<ls ubérrimas. plenamente agri- p~rt!lamcem de .. pcrtCJr"s fechadas" àa mesma consdéncia c o mesmo cl'itel'io que tenhamos ncsta Casa. . cultável, 5015 a gUilrda dl' usurários sem ~s,,~ra de va,or;zaçilc.o ....:nc.onalíslllo civil. que tem as mes- O Sr, Frota Agmar - Gostaria de, ! visão e sem entranhas. Apr.'ndi que SÓOMU!lkipio ce Un:ãomas llecrssidades que o militilr. E isso num ap3rtc. cobbor<lr com V. Exa. Desloeando·nos para o Vale do São :los E;;.lma:es, e:1\'icU p"r;\ SJo Pau;o.so scrá feito. se <lprOvi;lrruos o pbllO O SR. BRUZZI MENDONÇA Francisco as<i"timos o àrama hom~rico num d~cên:o r.lais de ci~:o mi! pe;;scas.como saiu da Comissão de finanças. que Só posso permiti-lo. se a Mesa fõr das populações ribeirinh<ls em perm:1- havenco um d~crcscímo (:C SilJ populaaU:lc,JtoU. que ~~ntiu as pulsações do liberal. nente alarma à falta de contrõlc das ção qu~ pa,~sou c:~ sesse:l::, J~il põ:lTi'l c.nPO'"'" e c.io tunc:cn~J;srno. que conviveu .,.0 SR. PRESIDENTE - N~ é' enchentes do grande rio. qü~n a mil habitar.lcs. ~iq;;cj sz;',:cncocem êJcs c que viu como l'ram justas as questao de libcralidade. V. Exa, já ul- O problema é comple::o e mereceria que m:::s de 13% dos f:Jhcs UiJS A!~.
teiv;:lGicõ:lçõcs apresentaC:<:s. trapa~scu em cinco minutos a prorroga- um estudo mais porfunclo e ma;s mi- acas Vlvcm foram àa ter:';;, :;ue amam.lVlais uma vez bato nesta teda. porque ção do seu tempo. nui:ioso. Infelizmente o te41po reflimen· ;;.gn'f:ca iSSO que ma.s de I-iU.000 ala.
prec;s~mo3 ser pmg'll'láticc:: -, mUitos se O SR. BRUZZI MENDONÇA tal de que disponho p rest'rito. de min'l- goanos residem nOU:I'I'5 Esta~I),~. E'atcr[lO mais a· êste aspecto do que a Assim. sou forçado a privar-me do tos. Portanto. o estudo está sendo feito ,'erdade- reconheçamo-)" - que aqUõ:llqucr outro: Srs. Deputa~os da aparte do nobre colc9a. em s~rie de pequenos discursos. ~cnsidade àemográfica ,'ll.''J0ana aindaMaioria principalmente: se querem pres- Quero. m<:lis uma vez esclarecer aos Tomemos como t'xemp!o. para um es- e da~ maio;'esno Br;]sil. k::Js é \lerda-tar um servjç" <lO uovéruo que se vai nobres dcputtldos. qUl'. acima de qual- tudo sintético da matéria em causa. uma de também que poderiam..l3 ter uma poin~taurar a 31 de janeiro. não cuidem de quer economia. temos os comprom'ssos das regiões mais ricas - em potencial puJação. s<lS,entdllào.a C,-"V,;:lC;1'c.ue;:l.eco:lom;a orçamentária. economia de mio com o povo que no:\ elegeu. Entre - e mais povoadas do nordeste bra- te. de quase o dõbro da qu~ pCsStlimos9<llh<:l. economia li custa do pobre. eco- êssescompromissos e promessas que to· sileiro. atualmcntt'.nomia inoperante, porque êstt'. govêrno dos nós faziamos nas campanhas eleito- Nas Ali'!{}oas. de 1872 ao ano de N 'dPrec:sará ao povo a seu lado para re.sis- d I I ·Ih· d 1900 .,. :lo se po e; entretür.:o. compreen-rais estava o e utar pe a me orla as a IlU-';:I,"<I~üo cresceu num ritm" der cemo. sob o rlg;m~ atual de dis-til' aos ciuros embates da hora que condiçõ~ econôm'cas do povo. Por- anual de 2.6 %. enquanto que nos ou- ~rlbuiçãoda posse da t~rra; ain::a mau":vivemos. E não prestariamos nenhum tanto não é -esta a hora de esquecer. tros Estados da :ona nordestina êsse temos população de n1<1.5 àe 1;lOu ..uOOIcrviço a êsse govêrno. se fiz:issemos mas 'de lembrar que temos rt'sponsa· cre...cimento foi de t.IC. apenas. Acon- nabitante~. Em nosso ~st.'ldo esgotam.'que êle nasce~se impopular. execrado. biliclades antes de mais nada para com tece. porém. ,que. de 1900 a 1950. caiu se asml'1hores terra~ e as noss:;.s ma-por inciiferente às aspirações do povo. o povo. (Muito bem; muito bem). á tal'adasA1agoas a 1.4%. enqu~nto tas tambem são eriminosaJ:len.e d~vas-
O Sr. Jolio Menezes - V. Exa. e das outras unidades nordest'nas chegou tadas. A área não exploruda"uuml'ntoupocierla me informar em quanlo JIlonta a mais de-4 %. Em 1900.8 popula,ãoa despesa do projeto ora em discussão? DISCURSO DO DEPUTADO SR. da minha terra representava mais de mais ou menos dessa me3m,l qllaot.da'"
O SR. BRUZZl MENDONÇA - . APREUO VIANA. PROFF,RmO 3.7% da pooulação brasileira: em 1950. de e novos milhares de hectares ele ce-Sr. Deputado João Mene::es. não sei; NA SES~ÂO DO DIA 27.12.11155. apenas ~.1 %". serto foram acrescentados aOS já ex1B- •
oão posso prl'c.sar o custo dêsse pro- CUJA PURtICAC&.O SERIA fEI- Quais as causas dêste fenômeno. Por tentes.jeto sem me arr~scar a ser charlatão. TAPOSTERIORl\ffiNTE., que diminuiu o ritmo d·) nll'!O crcs- O Sr. Ponciano dos Santo5 - VossaEstou na convicção - permita-me V. citl'ento popu1c::choal? O pesquisador Exce,éncia tala. sôbre a importância daExa.- de que V. Exa. também Dão O SR. AURELIO VIANA (Para ('ontemporân~ Mário Magalhães da pequena prepriecladl'. De f"to. a ~• sabe. _ ' . explicação "e"~oal) _ Sr. PresIdente. Sllvrlra. ap~esedta-lIO' como motivos Visáo das lerras em p~queJ1as propr~e-
O Sr. loao Menezes - Estoa per· de multo venho estudando o JSrOblema prlftc:lpals a estrutura latifundiária da dades é incentivo ao trabalho. Naoguntando a V. Ex~. agrárlobr<lsilelro. e tada VtZ mala ,me propriedade ,rerrltorla\!3o Estado e o pOáel'.:.mos 1!rl9ír em pr:nl.:lp.o a ~M
O .~R. BRUZZl MENDONÇA - convenço de que sem uma reforma agm- pequeno de~tn"olvlmento da Indústria, bUição das grandes pro;:medacles,porMO:> calculos que a1 existem 5~0 ,o~ ria tamais criaremos um podtl'OSO merM locaL e I uma dai IIlIII$ d~envolvid<i~ que há certas culturas que. como Vassamais d\v~rgentes - uns dizem 6 bilh~~: <:ado tnterno sem o que nlo se podl"râ do norte e nord('ste. b~m cu..uo a elCl:l1lS- l:oxcelênca sabe .ou:ros du:em 7 bllh6e~ outros, 12 bl' firmàr a economia em s!rle com o em- tio do solo. a lrregulanãad!.' das qued~ U Sl{ .AI.U<c iO VIANA ... Ot-lhocs. e hã até quem dtga.com o pro- prêtlo de Meno'! bra~os. pluviométricas. e. a ~r CÍé'P condiç6es teJ:%l1.lll<1ClaS CWluras e~tcnsl"aS.pósito. n:anifesto de exagerar. 'que vai a Ol' Estadol! Unidos da América do da propriedade tcr·itorl~l. ,I·lnripalmente. U i:>l. re'ICl/mo Q<;s .:lã" (JS _20 bllhocs. ~ qualquer forma, Sr. Norte absorvem intemamtDte drca de os mEtodos de explo~çaoda~leba. "TI· alio poaem ser tellas e.n p~\I~nas ~~Deputado, nerca1tllmOll que esteja haven- 90 ocr cento da sua llroduçlo. . . nhamos. em liSO .8.919 proprledade~ pr.e\li1Cies: o ,moz. o tr.go, • crii1.,àodo..cxagêro•. Os quadros de fundo- ' Nósmarcam:)lI "asso. "r1ndpa1mente ;je menos de 5 hect;lrC'.s, quf' represent~. ue gaoo. Ue' matleir4 qu~. uma p.u'tenalismo estão de tal torma desorganiza- porque ae=apac:ldade aquisitiva do nosso \·an· 57% do total (.rnTt;/nc. JnaS. Cl1m lJeve ser ro:serVdtla a 9:ande p,yprlc_dos•. que qualquer cálculo que se queira oovo. da mas~al<lborlo".a doI campos a lnslgnlfil:aDte área de 4 .u do total d~~ aaae. .l:.rd I:) r~p"f\J que tillll<1 atazCf.,estaDeiec:er sera mera suposição. e das zonal! rl1rai~ é 1amentave1mtnte existentes 110 Estado. Possulamos13.~75 lJ ~1(. J\UKr.J..1U V!f\o.'l./\ _ O
O Sr. João Menezes - fiz essa per- baixa. qua~~ rldlcu1a. propri~ades de t a 2 hectares. minlfún- aoore uepu...úo que vem a:::o11lpanl1an-gunta a V. Exa •"apenas com o intuito Nota.se bole que lã se estuda o pro- df~.l'~.capa: de sustentar uma iatnília ;'0. para sattsra,ao nossa. C.:i 11l5CurSOSde esclarecer. porquc V. Exa. falava b1ema com mais realismo. menos porque mcwa '. ..ue temo:> pronuncia13o. d~st;l trluunaem m:galhas. Migalha é ,uma coisa in· meu ufanismo. e malsdeseloque se ell- Em 1950. havia drcade 2.420 gran· .si;lD(' que temos te to d··"~· ,. 'f' tIque ·ouvl o mo" d· d . d .les 7""l d t . li ISUn,i1U COMSlgnl lc~n e. mas. pe o . • .... contra mmn lIOluçllo capa: enol ar· es propnp awcom 'no as_ erars .Te a proprleaac1e trablliliadd, seja ~ja
tante ncl~ é t:lo pequeno:. sao 11 bllh6es ranc:ardomarasmo. do. prlmarlsmo e do ~7~ P,jqueno E~~dd' Cak~llai~e de p~,,!ueni:1 area, .de llledl3 ále::! ou dide cru::eU'oS. ÇA da lIltuacllo caótica· t'm que se· encontra qlue la ...as prdoPdr elrosa es ,~qf ;JC=d: i:'~ granQe área. .l'~mlls telto 3 distmçag
U ::H{. ~RUZZI MENDON - a economia do pais. a agoanas _o ver a e· muu un IO~ "'UUe a prupT1t'Claa .. ,. .Nobre l)eputado. êsse é o Inconve- N~staCâmara vozes se têm levantado Ainda há um 1 ,nto assás lmportant~ pneaaoe nac trl 'D~ l~a~.:ull~" e il foronient,.e de che,9,a,r-se atrasa~o às sessões.' _ como a d~ ·Ner.tor Duarte _, com c e nos chamou a atenção no trab"lhv, ' ., a i1 a a. . o~so c,",m-
~ " - . .' lJdt~ ,e ao latltulJdlO U' ntda Camara. ! Ivesse V. Exa. chega~o qando a rdorm<t a(lrâr'a. mesmo lia- do Ih:ztre médico e pesquis"dor Dou~ maüos dizia ',_ s a IgUS r~an~es, haveri':l deveriflcar haver eu dito bendo qut' ela "hã de '. encontrar resls· tor Magalh!les SilveIra. ~a1c1l1:l êl'. efUld mque, <) , .. t,futlJlo Ila\lt!',hOle. desta trlbunu. que somente 'na ~rau- t~nclas naturais e resistências Imprevis- que a área dos estabd"clmentol'1 rllr~l~ p ~ a !t~l1a. ,J:i. a ~eslll~ rra:>~ ICde do ImpOsto de renda ccntorme decl~- tas. "Pois" rdormade base nesse or"a. é de 1.520,353 heC~l'trl's"'lhrall>le 54°/;, "p~,ca ao n~O,.f'<1ls. Nao!:la Wll L1j'a
raçiio do Dl'putado Cesar Prlet~, ex·dl- nlsmo t50 st'nsivel cemo ê a proprleda. da superflde das Alagoas. leva'ldo('nl ~u"lru Cl.l~s",~nte, JDt~llgeute. C<lpaz, pa,retor do Impô~lo de Renda., o PaIs ~er~e, de. t'stelo de todo um sistema econômico. conta as terras ocupa'hs I'l'bs c:d"des er1ot<l. q,uc nao venh.. aavvgando e na~anualmente.• cerca d~ 20 bilhões: Entao, I"rovocnrá. como lá Vem fa::tndo, viva.'! vilas. Vê-se que nd:) restam r.J'·\S ter ild"'llgue a l'e1orma agnífla que tem deque <lpedelçoemo~ nosso urgansmo ar· ~r<lrÕes. ras' para serem ,,)c1.1p;ldas ." ilS quI' 50. Cl..rc~lar p..rdJeJélmen!~ ,;;om a relo.marecadador. mas nao queiramos fa::er essa O nosso colega do Partido Libertador. bram devem est,lr .1ituJd;\s· nas ::011'1~ caucarlil. para que haja.a ir,dustnall%a_
. t mi Ih d mais afastadas. ção da nossa .l"alTla e o tresClIU<;Utocceconomlil:, que represe~ a uma ga a em pincel<lc1as vlgoro"as e ousa as~ 8S· dem relaç<lo ao despet:dlclo tolal. . sIm traca "ó qu:tdro da terra IIgrlco\a 'As melhores terras da Z01lf1 da Ma- um gran e 11lercado interno p;,uool é1bso.rM
V. Exa. há de estar. lembrado que. no B<lrsll": "latifllndios. Improdutivos ou ta e litorânea estão nas mã"s de gran· çào. !'rlnClpaJrn-ente Pi;lCd aO~or..Ólo danesta ,Casa. votamos. n'ão sabendo para parclalm.nte t'xp10rAdos. típicos do pré· des proprietários - geralmente usi· pruQl1'iao brclsiJeira. (Muito b'm). Sque. um crédito de 7 bilhões. Portanto. capitalismo econ~mko: latifúndios. to- 'nci,)s - que exercitam o monopólio n~o se pod~' desligar a :.:tOf11lél agrarepito, trata-se de uma migal~a. em dali monocultores. transformAdos e sus- da terra, tendo havido !r.'csmo wrda- rmda retorma bancária, da renovaçâo~elaçfio ao total. O nosso é um pais qut' tentados pela fôrça do capltal;~mo agrA. delra luta subterrânea entrelstes e os da nossa trota mercante. ua C1'laçaod~,ct'~Ste, tuja economia se fortalece c se rio graças ao Qrande mercado de ex- remanescen:es dos srnhores de engenhoP.:Irque lIldustrial brasileiro, c!a m:il1sfortalecerá à medida que avancemos em "ortaç50, a que se' junta o l:ttlfúndlotran~forrnndos hojr em fornecedore~' d~ trla pe:>ada'. Não se pode desligar •nossn luta emilnclpndora t' procurrmos oecuârlo culo suporte é o merendo In· Cana. numa percentagetn bem <llta rctorma. agrária dessas Ju.:as rekrma.sanear nossa economia. trntando com os t~rno. únicas fonte~ dl"riQul'zarur;lI; AC1'esce qu~ I\õmeote duas ou tr~s usi· t'fscndlllli à vida. ao progresso, ao doutros pais~s em t~rmós de naçllo inde- pequenas e mfdi:'ls proprl~d<lr1cll com dt'- nas - como Central :"e50 - cuIda· c o evolutlv\) da nossa r"oitrla.pendl'nte e n:\o de colônia. para metro· "I!-ltlado carátrr de marn'nals. qut'r pt'ln ram em. tc:nP~ do aperf~:\?amento da Ora. nossértôes nord~stlnos" defl'oQolpole. Pma' um tal pais. desejo frl:ar. área, quer pl'In proc1l1,lio. quer pelo ren' ..~a Inc1u.';·rJa, Importandom,qUlni:lS mo- ta.se. o regime. de pequenaSt médlaatrata·se de uma migalha. dimcnto:e por via de conseqUência d.mas c empregando na lavoura méto· propriedades•. com ofel1ômel1o~ J)cn~"
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Janeiro da 1956______ .!2S-DIMUO DO CONOR!SSO NACIONAL (Seção I) Suplemente
= ±Sábado 14.: Cessaram as perseguições se as houve, sua funçfio legal, que se d~terminc
idico das sêcas, e Dlo há amparo. 111- Estado de São Paulo sObre o Interior e as corrent.el. Imigratórias como que valor, nas mãos de um capitalista el~"oura, pela açudagel11, prin~lpalmenle paulista. E em todos trab?~ham, no estancaram. Os outros povos em ex- vale muit~, a.través de um titulo pubUe
.para irrigaç30 das terras pelo crédito interior, nas fazendas e SltlOS. Dal cesso de população que buscam o tai e co, depreciado: nas mão!> de um caplefácU, pela construção de poçoa ar- concluir-se que o braço. que emprega tão decantadu "espaço vital" não pro· talista. no empriJgo do capital, numlesianos. Sou inclusive dos que ~en- a. su~ fôrça no Intel'ior de São Pa~lo. curam o Brasil atualmente, nãAl por· crédito hipotecário ela vale 111uito; nas:Iam, Sr. Deputado Ponci,mo dos Sano nao e ap.coas do l~~igranle. do que \ em que haja. da parte das autoridades do mão:; .do própl'lo govêrno, para suas ne-
B · d õ uropelas e principalmente País e do povo b:a.,lIeiro qt:lalquer sen- c~ssidadcs .orçamen:árióls. ela val~tos. que :se não criarmos n\J rasi! um as regi es e • d f~lh d timento:le repulsa. Não Porque êle sa. muito, porCjue é nec2ssário pagar gran-banco central de crédito agricola par... ' o braço d,o filho da terr~._ .°d I o a '11 d t tI. dos J'uros IJ,'ra O'lt,' la " n~s mãos· do
1 b t d utra regloes o pais be .que o próprio fi 10 a er.ra es,," <, ...empréstimos a longo pr'.lZO li a juros 9 c a na Iva os.. .• maHratado, está, usando a linguagem ouerúrio ela não vale nada, ela se demódicos aos agricultores - e temos Senhor Presidente, Senhor~s Depu- dura por muitos denominada de de- prrcla dia n C:la, semr.l1<1 a ,·el11ana. Eisuma infinidade quantidade imensa de tados. gos:ariamos de terminar es:c magó;?;lca, está paszando fome. pnr que está provado que a fnlta de 1'e-tigricultores. q~e amam a terra c nela estudo .tecendo alguns outros comenta- gr8mento na cin .iI9lif~od'" noS30 di-'lucrem trabnlhar _ jamaiS cxist1l'á a rios acerCa do assunto: que, para n6s, Quando lemos êste quadro, que um l1heiro. descnnvel'g!ndo e mn102da das. rodu'ü ue desc'amos a"a ser diS- é Importante. Ou reso,,·emos. despren. Jornal da terrà publlcou. em dezembro fontes de produtividade, não nnc1e e3ta.tibuiJa °ao
qpreço p~lo quafaimeja .:om. didamente, pntriôticament~, n~cion~ll.stl. de 1951, onde se vê que um quilo de o rl'rrtlto, não onde ps\{L o banco, n:J.ra
. camentc - não no sentIdo lacobmlsta feijão custilva, ilquela época, no Dis· qlle seja npllcadn atmvésdo créditoprá-Ja ~ consumIdor. -;' _ os problemas do Brasil. ou, ent50. nos trito Federal, Cr$ 5,60 - e isso qU".l' e para fln~ nrodutores. Nesse lado. pe-
P agricultor que toma. um ~m~rcstimo afogaremos nós próprios. nos problemas sem aumento de salário das cla'sscs rante o produto d~ consume do trabaâ' um ban~~, quando n~o a ug-;lotas. a ~ueai estao, palpitantes. à espera de obreiras do .Brasil; .e que,cm de:emb.-6 lh!>dor, ela se deprecia. De outrl)Juros. às vc.es, de 2 e 310 ao ml:S, como lã' d[~t f I:1do se eleva. TOna a cl'ise d~·te
d • d . d I d ~ r souç o Ime u a. de 1955, se comprava um quilo de ei: 1 V E .po er.a, sen o. a.In a. exp ora. o por .. t - O Sr. Carme10 D'Agostino _ Vossa C pais, cre a. x' se cU'cuns-t t d li V n J'ão. no Distrito Federal, até por r$.. 1 I t d c'ros In erme I rIos mescrupOIOSOS, c. - Excelência me permite um aparte? cr('V(' cxr llS v~men e nn moe n. nn 1-der o produto da terra a u~ preço ao O SR. AUReLIO V.IANA _ COttl 28,00;; quando o cidadão sabe que ';1 c"l:ldio do nosso rifnl1eiro. el11hora In-•., d d ! "UA quilogramo de arúcar. ~'ue êle compra fi i nâ lo !\rque se êle' e"ubera emIUc"nce as ~,!lisas c:on,suml ora, .. L muito pra=er. .." llC o r • p, ",.l'ecebell1salárl~S.baixos.. O Sr. Carmclo D'Agostino _ Vossa p",r cêrca de Cr$ 9,00 a'O Inter:nedi:írJo. quantia cHmlnnl1l em outra parte a qUiln-
Fala-se Da Imlgraçào~ r~as mlgraç~~~ Excelência há pouco se referiu às cor- é exportado e vendido por C:$ 3.liO: tIdade mercantil, o que deveria perinternas. LI. e, por curl\)sldade. anOlel. rentes Imigrantlstas do Estado de S!lo quando o Individuo observa que um mutar~se.por solicitação do Sr. Comandante da Paulo e citou referentemente a elas, um metro de fa:enda,comprado aqui O SR. AURELtO VIANA _ Verl.2' Região Militar, a Delegacia de Es- total ~ng10b~do o interior e a Capital, x, se se atravessasse as fronteiras do Govêrno em síntese, o seguinte: se otrangeIros do Estado de São Paulo, mais ou menos de 1 milhão de pessoas, Rio Grande do Sul, e se fOsse comprar Gov(lrno emtlr - t' dizem que flcabaaegundo publicou o jornal O Globo. de parece-me que 900 mil e poucos Indl. aquela mercadoria no Uruguai. seri;! de emitir c(lrca de Cr$ 4.000,000.000.0020 de deumbro de 1955, apresentou re- viduos... obtIdo por preço Inferior! Então. oo:s· nos últimos dlns _ c /le vamo.q ao povo,Jat6rio significativo e esclarecedor. O SR. AURaLIOVIANA - 920 trangelro não é tentado a vir à terra. <lOS rlssalnrlfldos e constntamos que os
O SR. PRESIDENTE - Atenção! mil, mais ou menos. opulentá-Ia. Identificar·se com ela, por· seus salários não sofreram qualquer 50-Vossa Excelência dispõe de apenas dois O Sr. Carmelo D'Agostino - Devo que' nó nos serVe o imigrante que ..... ,.. Iwf10 clt" contlnll;,hdl'. SHO os mpsmosminutos. di=er a Vossa Excelência que, antes da para fi~ar. para identjficar-se com a de um an" para cá. aproximadamente,
O SR. AUReLIO VIANA- Vou última guerra, o núcleo colonial do terra para aprend~r a alma da terra.' ['ntllo nos deO,lrilm0S com o serJllintetermInar, Senhor Presidente. Hâ mais Estado de São Paulo era bel11 maior. Poderiamos viajar por tôda part~ se' rp.nômcno: Cr$ 4.000.(1(10.000.00 emltiestrangeiros na capital de São Paulo Talvez chegasse a alcançar mais de entender os costumes. sem compr~('nd,,· dOll nos últimos· di:111. n50 Fornm dlstrlque no interior daquela unidade da 2 milhões. Só de italiünos São Paulo os costumes de outros povos, porque h1!ldos I'f'\m ns m:'1~~~S ~onsl1mldor<1s. n!loFederação. S interessante isto. e fiquei possula 1 milhão. O que fêz com que sem que se penetre a alma das cidades, foram dlstribufdos com o~ a"salarlados,surpreendido com o fato seguinte: na diminuisse êsse estado demográfico a alma das regIões visitadas, a ",Ima do nã~ er.tllo nOll rofrell fedl'r~l/l, ·não cstãocapital de SlloPaulo há 483.047 es- estrangeiro foram as perseguições do povo visitado, Jamais se chega a com· nas .ürcas estadu:'lls. nem tão DOUCO mu·trangeiros;no Interior, 437.365. Então, Govêrno durante a guerra. Verificamos, preender o fenômeno sodal, U fenOm~ ; nldDais. AFInaI de contas, onde se cn-~:3 capital de São Paulo há mais 45.682 hoje. que as correl1teslmigrantistas qUe econômico das terras visitadas. ~entrR o papel em/tino "rIo Govêmo?estrangelro~ que no interior. Das 78 na· convergem para o 'Brasil, notadamente O Sr. Carmelo D'Agostinho _ Per- Os Cr$ 4.000.000.000,00 ~ os5bl.clonalldades catalogadas, apenas 7. ti- para o meu Estado. estão multo dlver. mita-me o nobre' colega. Realmen:e. Ihõ~s - 08 20 b!lhões - aimprcss/loveram maioria no Interior de São Paulo. slficadas, abundando a raça amarela não parte daoperosldade do colono ou que se tem é de que tOda essa emlsslloOs japoneses. cuja vinda para o Brasil japonesa, a quem rendo minhas home. do- pr6;:rlo br::lsilelro o barateamento' -:- e dai o conceito. de a~ÇJun~ sObre afoi tão combatida pelo notável médico nagens, de uma gente operoslssima, que viveres das eolsas de consumo dêste InFhcão - se c:annll~a tmrc1':1t'1menteMiguel Couto. vêm em primeiro lugar: comunga conosco. num trabalho dlu- O' f .d para ali arcas dOIl grupOL que obtem117.639 no interior, para 28.703 na turno, para a riqueza do Estado e do Pais. que de ato tem encareCI o a lucros extraordinários de 200. 300 e "!OOCapital: depois, para !uÍ'prêsa minha - Brasil. Mas, vemos que êtnlcamente produtividade do Brasil· tem sido o r. ento .vêm os espanh6is: 73.490 vivem no estamos pecando. As fusões de raças desregramento na circulação do seu di- 1'0 c .interior de São Paulo, para 35.774 na devem ser feitas de maneira 'a não nhelro. Pars inflacionado. Pais ex" '. O SR. PRESIDENTE.-. Atenção!Capital; em seguida,. os itallan.os: piorarmos, quanto à s.a étnica, e sim rando ~m papel fiduciário não vem Está findo o tempo de que dIspunha o110.937 no interior. para 97.334 na melhorarmos. O que está acontecendo converomdo à produtividade, ao cr~' orac!or.Capital; a quartlJ nadonalldade ê a sirla, depois da guerra, em face da grande dito. y.Exa. disse. há pouco que. o O SR. A:JRELIO VIANA - Vóucom 9.484 DO interior. para 4.445 na lacuna cometida durante a mesma. com operârlo sentia, atr:.:.-·~s do seL! ~:1lár;o. concluir. Noutra oportunidade estudaCapital: a seguir OI holandeses, com a perseguição a algumas colônias migra· o .dep3'Uperament~ da, moeda. A .m~· remos melhor esta qUClltáo· que tantouma diferença enorme para osjapo- tórias em São Paulo. portador.as deuma nelra pela qual ele vmha conSllm.' vem interessando o Congresso Nacloneses: 1.980 no interior, para 1.278 étnica que, como a nossa, devia de fato sentia que essa moeda, -êsse salãrlo ntio na!. Oxalá a reforma agrária venhana Capital; depois, o.paragualos, 556 refundir a grande boa raça. foi devido corresl'ondIa às su:'\s nece~s!dad~s.Pol~ ~epl'rssa para0 Brnsil, Esta lmensn res·no interior, para 536 na Capital; a à. perseguiçõea de que falei hâ pouco. então saih V. E"a.,se me perm!tir ponsabilld~de pesa ~õbre os nO/lSo,aétima, representad~_ pelot letonianos, Infe1i:mente se do lado econômico su- alongar êste aparte, que eSsa ra~!lo , ombros. O tempo urge. Aqitam·se a.tellluma diferença de 12 do interior primos a grande lacuna• .do lado técnl- fundamenta na principIo mais errôneo, massas e desperta o povo, Que o Par..para a Capital. co erramos, mais clamoroso no gl"o do dtnb~lrCl. lamentn Nadon;'!I' sela diÇlno do mo-
Estilo 71 naclonalid'ldes representadns. O SR. AUR~LIO VIANA- Nao Possulmos uma mo~;1'1 qne, em"f'\ra neh mente histórico que !It.rllveSSa o Brasil.come tenda aalQIiI .. CapieM Go ~6 JlOVO llall bondoso que o brasileiro. se Imprima, em sua funçllo Juridlca, .:1l (Muito bem; muito bem. Palmas) •
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PR.tr,O D.tSTE· SUPLEMENTO: Cr$ 0,40