36
Estratégia Nacional para a Energia 2020 Estratégia Nacional para a Energia 2020 Sistema de Certificação Energética Oportunidade de Intervir no Meio Edificado Seminário - Prosperidade Renovável ADENE – Agência para a Energia Pedro Mateus [email protected]

Pedro Mateus - ADENE

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À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.

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Page 1: Pedro Mateus - ADENE

Estratégia Nacional para a Energia 2020Estratégia Nacional para a Energia 2020

Sistema de Certificação Energética

Oportunidade de Intervir no Meio Edificado

Seminário - Prosperidade Renovável ADENE – Agência para a EnergiaPedro [email protected]

Page 2: Pedro Mateus - ADENE

• Enquadramento e estratégias• ENE2020 e PNAEE

• EPBD

• Sistema de Certificação Energética • Certificado Energético

• Evolução do SCE

• Medidas de Melhoria• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas

• Evolução de requisitos e potencial de poupança

• Publicações

• O Projecto Request

Page 3: Pedro Mateus - ADENE

AGENDA PARA A COMPETITIVIDADE,O CRESCIMENTO E A INDEPENDÊNCIAENERGÉTICA E FINANCEIRA

1A ENE 2020 constitui uma agenda para a Competitividade, o crescimento e a independência energética e financeira do País.

APOSTA NAS ENERGIAS RENOVÁVEISUma aposta nas energias e nas fontes renováveisde forma a obter delas 31% de toda a energia e 60%da electricidade consumida em Portugal em 2020.

2

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIAENERGÉTICA

Promoção da Eficiência Energética consolidandoo objectivo de redução de consumo da energia finalem 10% até 2015 e 20% em 2020.

3

ENE 2020Eixos de actuação

em 10% até 2015 e 20% em 2020.

GARANTIA DA SEGURANÇADE ABASTECIMENTO

Assegurar a garantia da segurança de abastecimento através da diversificação do “mix” energético,quer no que diz respeito às fontes quer às origensdo abastecimento.

4

SUSTENTABILIDADEDA ESTRATÉGIA ENERGÉTICA

Sustentabilidade económica e ambiental, promovendoa redução de emissões e a gestão equilibrada dos custos e dos benefícios da sua implementação.

5

Page 4: Pedro Mateus - ADENE

Plano Nacional de Acção para a Eficiência energética (PNAEE)

Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008

� OBJECTIVO ATÉ 2015:

� Operacionalização de 12 programaspara eficiência energética

Estratégia Nacional para a Energia 2020 (ENE2020)

Resolução do Conselho de Ministros nº 29/2010

� OBJECTIVO PARA PRÓXIMA DECADA:

� Promoção da Eficiência Energética

Planos e Estratégias NacionaisEnquadramento

para eficiência energética� Sectores dos Transportes, Residencial

& Serviços, Indústria, Comportamentos,Estado, etc…• Redução de consumo energia final em 10%

• Medida Janela Eficiente

� Aposta nas Energias Renováveis e Endógenas

• 31% do consumo de energia final

• 60% da energia eléctrica em Portugal

• Redução de consumo energia final em20% até 2020

2015 2020

Page 5: Pedro Mateus - ADENE

Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE)Operacionalização progressiva os 12 programas para a poupança de 10% até 2015

• Medida Janela Eficiente

� Incentivo à substituição de superfícies vidradas não eficientes

� Envolvendo a reabilitação de cerca de 200 mil fogos até 2015

• Medida Isolamento Térmico

� Incentivo ao isolamento térmico

� 100 mil fogos reabilitados até 2015

Page 6: Pedro Mateus - ADENE

Contexto Europeu - Directiva 2002/91/CE de 16 de Dezembro (EPBD)Suporte para a revisão da legislação nacional e introdução de certificação

• Objectivo: Promover a melhoria do desempenho energético dos edifícios naComunidade, tendo em conta:

� As condições climáticas externas e as condições locais

� Exigências em termos de clima interior

� Rentabilidade económica

• Estabeleceu requisitos em matéria de:• Estabeleceu requisitos em matéria de:

� Metodologia de cálculo do desempenho energético integrado dos edifícios;

� Aplicação de requisitos mínimos para o desempenho energético dos novos edifícios

e edifícios sujeitos a grandes obras de renovação;

� Inspecção regular de caldeiras e instalações de ar condicionado;

� Certificação energética dos edifícios Sistema de Certificação energética (SCE)D.L 78/2006

Page 7: Pedro Mateus - ADENE

� Objectivo europeu "UE 20-20-20" em 2020:� redução de 20% nas emissões de GEE;� 20% de energia proveniente de fontes renováveis;� aumento de 20% na eficiência energética;

� Metas nacionais ambiciosas e planos de incentivos pararecuperação do parque edificado existente e para construçãode novos “edifícios energia quase zero”.

� As “grandes intervenções” de edifícios existentes, constituemuma oportunidade para tomar medidas rentáveis para melhorar odesempenho energético.

Desafios da nova EPBD - Diretiva 2010/31/EU de 19 de Maio de 2010Algumas das novidades…

� “Edifícios energia quase zero” (NZEB), todos os Evolução dos Edifícios� “Edifícios energia quase zero” (NZEB), todos os

novos edifícios, a partir de 2020.

� Afixação de CE nos edifícios públicosA partir de 2012 para edifícios com A>500 m2 de área útil,A partir de 2015 para edifícios com A>250 m2 de área útil;

� Imposição de requisitos mínimos aos sistemastécnicos

� Apresentação da classe energética napublicidade ao edifício

Consumo de energia

Edifício típico

Actual 2012 2015 NZEB

Energias Renováveis

Factura Energética

“Nearly ZeroEnergy

Building”

Objetivo EPBD

Evolução dos Edifícios

Page 8: Pedro Mateus - ADENE

334 320285

I1

I2

I3

4.154M

5.538M

3.3820M

Necessidades de energia no SCE e evolução do numero de residências

N.º

de

alo

jam

ento

sre

sid

enci

ais

2.700M

680M 772M 852M

531M

5.007M5.781M

Alojamentos por período

Acumulado de alojamentospor período

Desafios da nova EPBD - Diretiva 2010/31/EU de 19 de Maio de 2010Edifícios com necessidades quase nulas de energia e o conceito de “Passive House”

164135

116 109 96

48

244

195162

139 127

73

285265

210

112

<1970 Década 70 1980 1990 2000-2005 2006-2011Nec

essi

dad

es d

e en

erg

ia

(aq

uec

imen

to)

(kW

h/m

2.an

o)

Edifícios existentes

Edifícios novos Fonte: SCE, INE

243M

O conceito em alguns países “Passive House”

Nic < 15 kWh/m2.ano

Page 9: Pedro Mateus - ADENE

• Enquadramento e estratégias• ENE2020 e PNAEE

• EPBD

• Sistema de Certificação Energética • Certificado Energético

• Evolução do SCE

• Medidas de Melhoria• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas

• Evolução de requisitos e potencial de poupança

• Publicações

• O Projecto Request

Page 10: Pedro Mateus - ADENE

• Identificação da fracção

• Etiqueta de Desempenho Energético• 9 classes (de A+ a G)

• Emissões de CO2 da fracção

Certificado EnergéticoCertificado informa de um modo simples e directo

• Desagregação necessidades de energia• aquecimento, arrefecimento e

águas quentes• necessidades energia em

kWh/m2.ano

Page 11: Pedro Mateus - ADENE

• Nova classe energética se todas as

Certificado EnergéticoInformação sobre medidas de melhoria de desempenho

• Intervalos para:• Redução da factura• Custo de investimento• Período de retorno

• Descrição sucinta das medidas de melhoria identificadas

• Nova classe energética se todas as medidas assinaladas forem implementadas

Page 12: Pedro Mateus - ADENE

Evolução do Sistema de Certificação Energética em PortugalA média de emissões mensais de CE’s/DCR’s ronda os ~10000 registos (2011)

Número de CE’s emitidos por mês/ano� ~490 000 CE’s emitidos

� ~2700 DCR’s / mês (3 anos)

� ~10000 CE / mês (3 anos)

� Cerca de 74% dos CE correspondem a edifícios existentes

DCR – Certificados em fase de projectoCE/DCR – Certificados após DCR’sCE – Certificados de edifícios existentes

Page 13: Pedro Mateus - ADENE

Novos edifícios% de DCR por classes

Edifícios existentes% de CE por classes

Evolução do Sistema de Certificação Energética em PortugalDistribuição por tipo de edifício e tipologia

22,5%

28,9%

37,9%

10,7%

B-

B

A

A+

32,1%

11,9%

19,7%

4,4%

0,6%

C

B-

B

A

A+

DCR – Certificados em fase de projecto

CE/DCR – Certificados após DCR’s

CE – Certificados de edifícios existentes

Tipos de edifícios

92%

8%

Residencial

Serviços

6,2%

2,6%

8,1%

14,4%

G

F

E

D

Page 14: Pedro Mateus - ADENE

• Enquadramento e estratégias• ENE2020 e PNAEE

• EPBD

• Sistema de Certificação Energética • Certificado Energético/Evolução do SCE

• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas

• Medidas de Melhoria• Potencial de Medidas de Melhoria Identificadas

• Evolução de requisitos e potencial de poupança

• Publicações

• O Projecto Request

Page 15: Pedro Mateus - ADENE

0,5%

4,3%

21,4%

11,6%

32,7%

A+

A

B

B-

C

Cenário real% de CE por classes

5,4%

31,0%

30,3%

18,4%

9,5%

A+

A

B

B-

C

Medidas implementadas% de CE por classes

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos QualificadosPotencial de melhoria se forem implementadas todas as Medidas de Melhoria identificadas pelos PQ’s

32,7%

14,2%

7,6%

2,4%

5,2%

C

D

E

F

G

9,5%

3,7%

1,1%

0,3%

0,3%

C

D

E

F

G

60% abaixo de B- 85% acima do limite

mínimo para edifícios novos

Page 16: Pedro Mateus - ADENE

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos QualificadosAnálise por Década

28%

32%

36%

40%

44%

48%

52%

% Classe energética por década

28%

32%

36%

40%

44%

48%

52%

28%

32%

36%

40%

44%

48%

52%

0%

4%

8%

12%

16%

20%

24%

A+ A B B- C D E F G A+ A B B- C D E F G A+ A B B- C D E F G A+ A B B- C D E F G A+ A B B- C D E F G A+ A B B- C D E F G A+ A B B- C D E F G

Década 50 Década 60 Década 70 Década 80 Década 90 Década 00 Década 10

0%

4%

8%

12%

16%

20%

24%

G

0%

4%

8%

12%

16%

20%

24%

G

• A década de 70 com o menor desempenho energético dos edifícios

Page 17: Pedro Mateus - ADENE

Hierarquia do estudo de propostas de medidas de

melhoriaNota Técnica NT-SCE-01

(Despacho n.º 11020/2009 de 30 Abril)

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos QualificadosEstudo de medidas é obrigatório e deve respeitar hierarquia de opções

Correção de patologias construtivas

Redução das necessidades de energia útil por

intervenção na envolventeintervenção na envolvente

Utilização de energias renováveis

Eficiência dos sistemas

Page 18: Pedro Mateus - ADENE

+

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos QualificadosEstudo de Medidas de Melhoria com novo documento produzido pelo SCE

+

Page 19: Pedro Mateus - ADENE

• Identificação do imóvel

• Variação das necessidades energéticas

• Aquecimento

• Arrefecimento

• Água quente

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos QualificadosEstudo de Medidas de Melhoria com novo documento produzido pelo SCE

• Água quente

• Emissões CO2

• Variação da classe energética

• Identificação das medidas de melhoria propostas

Page 20: Pedro Mateus - ADENE

• Identificação da medida de melhoria

• Variação das necessidades energéticas

• Aquecimento

• Arrefecimento

• Água quente

• Custos associados à medida

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos QualificadosEstudo de Medidas de Melhoria com novo documento produzido pelo SCE

• Custos associados à medida

• Investimento

• Poupança

• Incentivos

• Observações relacionadas com a medida proposta

Page 21: Pedro Mateus - ADENE

Incidência das Medidas de Melhoria

AQS31%

Vãos Envidraçados

11%

Ventilação4%

Informação no certificado

• Investimento de €1250 a €6500 por edifício

• Tempo de retorno médio de 6 to 11

Potencial de melhoria identificado pelos Peritos Qualificados2/3 das medidas propostas incidem sobre AQS, Aquec. e Solar

Climatização15%

Envolventes Opacas18%

Energias Renováveis

22%

Edifícios mais

eficientes

médio de 6 to 11 anos

• Potencial de economia de 0,4 tep/ano por edifício (energia primária)

Page 22: Pedro Mateus - ADENE

Com solar térmico

94%

Sem solar térmico

6%

DCRs Edifícios novos

Com solar térmico

7%

Sem solar térmico

93%

CEs Edifícios existentes

Evolução de requisitos e potencial de poupançaGrande maioria dos edifícios novos já prevê solar térmico

• Situação inverte-se nos edifícios existentes: apenas 7% com sistemas instalados

Fracções de habitação com sistema solar

Esolar(GWh/ano)

Energia primária

(ktep/ano)

Novos (DCRs) 40000 56 - 98 4,8 – 28,3

Existentes (CEs) 7000 10 - 17 0,8 – 5,0

Page 23: Pedro Mateus - ADENE

98%

63%60%

80%

100%

20%

25%

30%

35%

40%

Pa

iné

is s

ola

res

Term

ico

s

Cla

sse

En

erg

éti

ca

Evolução de requisitos e potencial de poupançaSolar térmico é fundamental para a boa classificação energética

Classificação Energética VS Solar Térmico

Edifícios Residenciais

6%9%

3%2% 1% 1% 0%

0%

20%

40%

0%

5%

10%

15%

A+ A B B- C D E F G

Pa

iné

is s

ola

res

Term

ico

s

Cla

sse

En

erg

éti

ca

Page 24: Pedro Mateus - ADENE

4154M

5538M

Parâmetros térmicos de janelas no SCE e evolução do numero de residências

N.º

de

alo

jam

ento

sre

sid

enci

ais

2.700M

680M772M 852M

531M

3.382M

5007M

5781M

Alojamentos por período

Acumulado de alojamentospor período

U – Coef. de transmissão

Evolução de requisitos e potencial de poupançaCenário de evolução de parâmetros térmicos de janelas

4,0 4,2 4,34,0

3,5

2,7 2,62

1,6

<1970 Década 70 Década 80 Década 90 2000-2005 2006-2010 2015 2018 2020

Edifícios existentes

Edifícios novos

Par

âmet

ros

de

qu

alid

ade

térm

ica

Fonte: SCE, INE

0,32 0,31 0,30 0,26 0,25 0,22 … … …

243M

Utérmica da janela

g100% – Factor solar com protecção

Low E ???I1? + I2? + I3?

………

Cenário de Evolução regulamentar

Page 25: Pedro Mateus - ADENE

4154M

5538M

2,0

1,71,6

3,0

2,72,6

2,5

2,1

3382M

Parâmetros térmicos de paredes/coberturas no SCE e evolução do numero de residências

N.º

de

alo

jam

ento

sre

sid

enci

ais

2.700M

680M772M 852M

531M

5007M

5781M

Evolução de requisitos e potencial de poupançaCenário de evolução de parâmetros térmicos de paredes

Alojamentos por período

Acumulado de alojamentospor período

UPAR– Coef. transmissão

1,2

1,0

0,5 0,50,4 0,4

0,6

0,4 0,4 0,3

<1970 Década 70 Década 80 Década 90 2000-2005 2006-2010 2015 2018 2020

Edifícios existentes

Edifícios novos

Cenário de Evolução regulamentar

Par

âmet

ros

de

qu

alid

ade

térm

ica

Fonte: SCE, INE

243M

I1? + I2? + I3?

………

UCOB – Coef. transmissão térmica de Coberturas

UPAR– Coef. transmissão térmica de paredes

Page 26: Pedro Mateus - ADENE

3%

7%

19%

4%

14%

Caldeira de condensação

Split

Multi-split

Resistência Eléctrica

Outros

2%

10%

18%

3%

14%

Caldeira de condensação

Split

Multi-split

Resistência Eléctrica

Outros

Novos Edifícios Edifícios Existentes

Evolução de requisitos e potencial de poupançaO tipo de Sistema de Climatização instalados mantêm-se.

6%

1%

12%

33%

3%

0% 10% 20% 30% 40%

Caldeira a combustível líquido

Caldeira a combustível sólido

Bomba de Calor

Caldeira convencional (padrão)

Caldeira de condensação

4%

1%

9%

38%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

Caldeira a combustível líquido

Caldeira a combustível sólido

Bomba de Calor

Caldeira convencional (padrão)

• O mercado tem disponibilizado equipamentos tecnicamente cada vez mais evoluídos com maior eficiência.

Page 27: Pedro Mateus - ADENE

Criação de um documento de apoiotécnico e de auxílio à análise do potencial

Publicações de informação ao público e apoio técnicoFerramentas que promove a eficiência energética nos edifícios

Criação de guias sobre a eficiênciaenergética, incidindo sobre 5 temas:

• Coberturas• Fachadas• Sistemas• Conforto• Comportamentos

Publicação elaborada para público emgeral, não descurando a componente técnica.

técnico e de auxílio à análise do potencialde medidas de melhoria.

Integração no modelo de análise deMedidas de Melhoria constantes noCertificado Energético.

Onde e como intervir?Tipificação das Soluções Construtivase sua Importância Energética

Page 28: Pedro Mateus - ADENE

Perito Qualificado(Recomenda as medidas mais

Proprietário(Pretendem implementar as medidas mais vantajosas e

poupar energia)

Reguladores(Definem programas de

incentivos)

Associações

Projectista(Projecta a reabilitação com preocupações do ponto de

vista energético)

Regulação Profissionais Proprietários

Projecto REQUESTPromoção da implementação de medidas de melhoria indicadas do Certificado Energético

www.building-request.eu

(Recomenda as medidas mais adequadas)

Construtores/Instaladores

(Executam as medidas com critérios de qualidade)

Associações Fabricantes/Produtores

(Definem critérios de qualidade para os membros e procuram

potenciar a reabilitação)

Aumento da implementação dasmedidas de melhoria com reflexonas emissões de carbono nosedifícios residenciais europeus

Fácil acesso a informaçãopara implementar as medidasde melhoria recomendadasnos certificados energéticos

Procuram melhoresferramentas e técnicas paraatrair clientes e promover areabilitação

Page 29: Pedro Mateus - ADENE

www.adene.pt

Obrigado!

www.building-request.eu

Obrigado!

“Um dia, todos os edifícios serão verdes”

Page 30: Pedro Mateus - ADENE

Conhece a Certificação Energética ? Razões para certificar o imóvel

35%

35%

28%

21%

6%

Valorizar o imóvel

Melhorar o desempenho energético

Venda do imóvel

Melhorar o desempenho ambiental

Realização de obras no imóvel

E no que respeita à percepção do Público…Estudos de Mercado sobre Certificação Energética

A Classe Energética pode influenciar o valor do imóvel? A/A+

Valorização da Certificação Energética

Page 31: Pedro Mateus - ADENE

Leu o certificado energético da habitação?%

Grande Grande Litoral Interior Sul

Casa Casa

Análise por região e tipo de habitação (%)

77.522.5

Quem vive numa habitação lê o CEEstudos de Mercado sobre Certificação Energética

Grande Lisboa

Grande Porto

Litoral Interior SulCasa

Própria

Casa

Arrendada

Sim 87.4 78.1 78.5 72.3 62.5 79.3 50.0

Não 12.6 21.9 21.5 27.7 37.5 20.7 50.0

Base 127 73 195 101 64 526 34

Base: Totalidade dos inquiridos (560)

22.5

Sim Não

Page 32: Pedro Mateus - ADENE

Para realizar obras, teve em consideraçãorecomendações do CE? %

Nos últimos dois anos, efectuou obras na habitação? %

Medidas de Melhoria no CE são uma mais valiaOs proprietários olham para as medidas de melhoria quando fazem obras de reabilitação

Page 33: Pedro Mateus - ADENE

Fez obras em ….

Obras realizadas têm forte incidência na envolventeObras nas janelas ao nível da envolvente e obras no sistema de aquecimento, foram as mais referidas

Page 34: Pedro Mateus - ADENE

Aproveitou a oportunidade de fazer obras, paramelhorar o desempenho energético da habitação?%

Razões porque não aproveitou oportunidade p/melhorar desempenho energético da habitação %

66,7As soluções alternativas eramdemasiado caras

Obra de manutenção ou reparação daenvolvente

42.9

O desempenho energético nas reabilitações A falta de informação constitui uma barreira

Base: Inquiridos que não aproveitaram oportunidade para

melhorar desempenho energético (3)resposta múltipla

Base: Inquiridos que fizeram obras manutenção/reparação

na envolvente da habitação (7)

33,3

Desconhecia soluções alternativas para a melhoria da habitação

57.1

42.9

Sim Não

Page 35: Pedro Mateus - ADENE

Notou melhoria no desempenhoenergético da habitação?%

Razões porque considera que houve melhoriano desempenho energético da habitação

%

58,1Diminuiu o consumo de energia paraaquecimento/arrefecimento habitação

Obra de melhoria ou reabilitação da envolvente

O desempenho energético nas reabilitaçõesFoi sentida uma melhoria no desempenho energético e no conforto da habitação

79.520.5

Sim Não

Base: Inquiridos que fizeram obras melhoria/reabilitação na envolvente

e consideram que houve melhoria no desempenho energético da habitação (31)Base: Inquiridos que fizeram obras melhoria/reabilitação

na envolvente da habitação (39)

54,8

38,7Diminuiu o tempo necessário paraaquecer/arrefecer a habitação

A habitação tornou-se mais confortável

Page 36: Pedro Mateus - ADENE

Médias

3,33,6 3,6 3,4 3,3

4,1

3,0

3,6

2

3

4

5 Muitíssimo importante

Aspectos com maior importância na decisão de obras de melhoria/reabilitação

A melhoria da qualidade de vida é principal razão para decisão dos inquiridos de efectuar obras reabilitação da habitação

Base: Totalidade dos inquiridos (560)

1

2

A) B) C) D) E) F) G) H)

Nada importante

A) - Classe energética da habitação

B) - Tempo de duração da obra

C) - Preço

D) - Materiais amigos do ambiente

E) - Estética

F) - Melhoria da qualidade de vida

G) - Aumento da área útil

H) - Retorno do investimento