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JORNAL DA
Ganhamos
Campinas, SP, 21 de Setembro de 20187º Edição
ENTREVISTA DO DIA
Al Milanezatleta de vôlei
da EPCAr
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EDITORIALGanhamos
ARTIGO
O legadoAl Judá / EsPCEx
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50ª
JORNAL DA
Entrevista com Milanez,
atleta de vôlei da EPCAr
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Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
O cearense, natural de Fortaleza, Eduardo Vitorino
Milanez, de dezoito anos de idade, foi campeão da NAE, pelo
vôlei, nas três edições que disputou, acumulando três
medalhas de ouro.
- Quando você começou a jogar vôlei?
Al Milanez: Comecei a jogar na EPCAR mesmo. Eu estava
entre o futebol e o vôlei, mas acabei indo pro vôlei. Isso
aconteceu em 2016, no meu primeiro ano, com o professor
Márcio, que nos ensinou o básico do esporte e nos preparou
para disputar a primeira NAE.
- Como funciona a rotina de treino para os atletas de
vôlei na EPCAr?
Al Milanez: Nossa rotina de treino começa às 15h40min e
vai até às 18h40min nos dois meses que antecedem a NAE.
Nos meses anteriores, o tempo de treino é bem menor, vai de16h00min as 17h30min. Geralmente, nos treinos, nós fazemos alongamento, partimos pro aquecimento com
bola e seguimos pro treino de saque e recepção; depois treinamos bloqueio, e, ao final, jogamos um
coletivo. E pra mim, que sou líbero, não treino com o professor, treino separado coisas específicas à função,
como os goleiros no futebol.
- Pensa em seguir no esporte ao longo da carreira?
Al Milanez: No início, quando entrei pro time, em 2016, eu fui para achar um escape da rotina pesada
da Escola. Entretanto, com o passar do tempo, assistindo a palestras e sabendo do conhecimento que
adquiri, eu, hoje, vejo que tenho plena capacidade de buscar o mundial de Cadetes etc.
- Qual a maior dificuldade enfrentada pelos atletas ao longo do ano?
Al Milanez: Eu acho que a maior dificuldade são as lesões. Acontecem muitas lesões ao longo do ano, a
toda hora. Nosso melhor ponta, por exemplo, torceu o tornozelo no jogo contra o Colégio Naval, sendo que
ele já tinha torcido o outro tornozelo duas semanas atrás. Uma outra dificuldade é a rotina pesada da
Escola. Tem muitas provas e atividades à noite e acabam tirando muito do treino, porque lá, diferentemente
da EsPCEx, o treino não é tratado como prioridade. Se tem algo que precisa ser encaixado na rotina, eles
encaixam no tempo de educação física.
AL LIMA RODRIGUES
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EDITORIAL
OPINIÃO
Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
O resultado de uma competição como a NAE
não se traduz apenas em números. Não se trata
de uma simples contagem de pontos marcados
por causa de uma melhor técnica, maior
preparação ou simplesmente porque o fator sorte
colaborou significativamente. O resultado da NAE
traduz-se no olhar cansado de cada atleta. Um
olhar um pouco entristecido, mas de uma tristeza
que representa a dor de uma saudade que se
avizinha desde já, a partir destas palavras do mais
antigo comandante presente: “Declaro encerrada a
quinquagésima NAE!”.
Para trás ficam as lembranças de um suor
derramado para defender a própria escola como
parte integrante da própria vida; um suor
derramado para proteger o time de que faz parte;
um suor semelhante ao sangue que verte o
guerreiro ao defender sua pátria com a própria
vida. A diferença, nesse caso, é que o inimigo não
existe, e o que leva as pessoas ao embate não é o
ódio, mas o amor, traduzido na vontade de estar
junto, de festejar, de unir forças em prol de um
Brasil melhor — esperança de todos nos dias que
correm.
São tantas as catástrofes, tantos os desajustes,
tanto ódio; são tantas as guerras, tantas as
diferenças não toleradas, tantas indiferenças para
com o ser humano; é tanta fome, tanta desavença,
tanta confusão, que uma semana de jogos
desportivos como esta pela qual acabamos de
passar — em que três Forças Armadas reúnem-se
não para guerrear entre si ou contra alguém, mas
para brindar à vida, à saúde e ao bem-estar — só
pode trazer essa tristeza diferente e inexplicável
de quem voltará ao dia a dia habitual. Uma tristeza
que sempre nos acompanha quando somos
obrigados a deixar algo muito bom pelo simples
motivo de não se poder viver eternamente em
festa. É preciso, igualmente, trabalhar para que a
sociedade funcione, afinal, se realmente queremos
uma sociedade melhor, precisamos verter nosso
suor também em nossas ações como cidadãos
que agem para que a engrenagem continue
funcionando da melhor maneira possível, sem
parar, para o bem de todos.
Por isso essa tristeza é diferente e inexplicável:
porque de fato não estamos tristes, mas muito
felizes por termos passado momentos tão
engrandecedores para a alma e para a saúde.
Voltamos para nossa rotina com a cabeça erguida,
com a sensação de completude, dentro de uma
felicidade também inexplicável. É uma sensação
que mistura cansaço, dor, tristeza com amizade,
lealdade e camaradagem; uma sensação bastante
conhecida pelos militares que passam dias,
meses, longe de familiares e amigos, longe de sua
casa, de seu bairro, de seu país e voltam
cansados, muitas vezes feridos, mas com esse
sentimento peculiar que nos faz viver cada dia
mais: a sensação de missão cumprida!
É por isso que, ao final de uma competição
como esta que se encerra hoje, levamos dentro do
nosso coração esse sentimento militar que,
independentemente de resultados práticos,
numéricos, racionais, sejam eles positivos ou
negativos, deixa uma certeza: a de que cada um
de nós fez a sua parte com o maior empenho
possível, dentro dos parâmetros estabelecidos
para um melhor relacionamento humano, uma
melhor convivência. Levamos hoje para nossa
casa uma bagagem a mais, repleta de
humanidade e de consideração para com o outro.
Eis o motivo para a manchete desta última edição,
a representar esse sentimento que agora
impregna a alma de todos nós: “GANHAMOS”.
GANHAMOS
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Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
Os atletasA prática desportiva aparece em peso nas Escolas de Formação Militar. Com o intuito de incentivar e
envolver, foram criadas competições amistosas entre as Forças. É o caso da NAVAMAER e da NAE, que
envolvem, respectivamente, as academias e as escolas preparatórias da Marinha, do Exército e da
Aeronáutica. Com isso em mente, todos os anos, os alunos e cadetes com melhor desempenho em cada
modalidade são meticulosamente selecionados.
Os atletas, devido à responsabilidade de representarem suas instituições, possuem atividades que
diferenciam sua rotina da dos demais. Os não-atletas (chamados popularmente de “barrigas-brancas” na
EsPCEx, por usarem a camisa do uniforme, que é branca e os distingue das coloridas usadas pelos times)
são incumbidos de auxiliarem e proporcionarem a base necessária para seus representantes conquistarem
a vitória nas provas, por todos desejada.
Aos atletas são oferecidas oportunidades, tais como viagens para competir país afora durante o ano
letivo, o que lhes proporciona novas experiências e trazem um refrigério ao árduo dia a dia da formação.
Além disso, ao aproximar-se o período da NAVAMAER e da NAE, eles deixam de tirar serviços internos e
externos ao quartel, de modo que seus organismos possam se recuperar de maneira mais efetiva dos
intensos treinamentos. Outra vantagem de ser atleta é o chamado “grau de atleta”, que os recompensa por
sacrificarem seus treinos para os Testes de Aptidão Física em prol da equipe. Existem, entretanto,
desvantagens no diferenciado trabalho exercido por eles, como o fato de serem privados de dias de férias
do meio do ano para treinarem, fazendo-os perderem preciosos – e para muitos tão raros – momentos com
seus familiares.
É o sacrifício pela coletividade por parte deles que permite que haja a integração das escolas e
academias e a fortificação dos laços de camaradagem entre as três Forças Armadas.
AL ANNIE
O legadoA NAE está chegando ao fim, mas apesar do
término das competições, o legado deixado é
bastante duradouro. A integração das três Forças
em um só evento traz uma proveitosa quebra na
rotina dos alunos, oferecendo alguns dias de
descanso, além de permitir o contato entre os
alunos das várias escolas de formação, o que
acontece raramente, devido ao regime de internato
em que eles vivem. Isso permite a formação de
duradouras amizades e o conhecimento de novas
realidades.
Competições do porte da NAE também
incentivam os alunos à prática de esportes e à
participação das equipes desportivas, pois mostram
o resultado de meses de treinos e esforços dos
atletas àqueles que não integram nenhuma equipe.
A maioria dos atletas formados e treinados nas
escolas também serão atletas nos próximos anos
como Cadetes, continuando seus treinamentos e
representando suas Academias. E é provável que
muitos não-atletas de hoje integrem equipes no
futuro, seguindo o exemplo de seus companheiros.
Outra herança deixada pela NAE são os
recordes quebrados ou criados durante a
competição. Devido à inédita participação feminina,
recordes foram criados para algumas modalidades,
como os 100 metros rasos, por exemplo. Alguns
índices que há muito tempo não eram superados,
também foram quebrados, como na prova de tiro.
Dessa forma, percebe-se o grande legado
deixado pela NAE, principalmente relativo aos
próprios alunos e seu futuro como cadetes, além da
relação com seus irmãos de Força, que poderão
durar por toda a carreira. Assim, competições como
essa devem ser incentivadas e mantidas por todas
as escolas de formação e também pelas
Academias, pois os benefícios tendem a ser cada
vez maiores e mais marcantes.
AL JUDÁ
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Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
Judô: EPCAr ganha no individual
A segunda etapa do judô aconteceu ontem pela manhã
no ginásio General Zenildo. Dessa vez, os competidores
lutaram, dentro das respectivas categorias, pelas medalhas
individuais. A EPCAr, graças aos resultados obtidos
individualmente, passou à frente do Colégio Naval, ganhador
da prova por equipes, e levou para si o judô.
Alguns dos destaques da prova foram os Alunos Capri,
da EPCAr, campeão pela categoria leve, o Aluno Victor
Nunes, da EsPCEx. Houve ainda a categoria “absoluto”, na
qual os lutadores, independentemente dos pesos, enfrentam-
se pela vitória. O campeão “absoluto” foi também o Aluno
Capri.
Houve ainda, entre um dos intervalos, um quiz com
participação da assistência. Três alunos das torcidas
compuseram as equipes escolares que responderam a
diversas perguntas e curiosidades sobre o judô. A realização
do quiz foi uma forma de interação com a torcida
desenvolvida pela equipe de organização da prova, visando
ao entretenimento do público e estimulando a competição
sadia. A equipe vencedora do quiz foi a da EsPCEx,
composta pelos Alunos Sousa Neto, Aragão e Bruna.
AL FALCÃO
Atletas realizam última pista de orientação da 50ª
NAEOs alunos orientistas do Colégio Naval, EsPCEx e EPCAr realizaram, no dia de
ontem, quinta-feira, a segunda e última pista de orientação da 50ª NAE. A competição,
que contou com quatro alunos de cada força, ocorreu na categoria H21B. No final da
manhã (e também da modalidade), a instituição da FAB levou a melhor, obtendo o
primeiro lugar, com o tempo geral de 2:20’07”, somando um tempo total na competição
de 4:41’15”. Logo atrás veio a equipe da EsPCEX, com o tempo de 5:04’05”, seguida
pelo CN, com 6:10’10”.
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Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
O último jogo de voleibol, que aconteceu ontem
no ginásio Gen Zenildo, tinha tudo para ser o mais
emocionante de toda a NAE. A EPCAr dependia da
vitória para levar a modalidade, e uma eventual
vitória do colégio naval garantiria o título do vôlei à
EsPCEx. Mesmo brigando pelo segundo lugar, o CN
queria ganhar, não somente por uma questão de brio
atlético, mas também porque o título do vôlei seria a
4ª modalidade da EPCAr, que sairia muito à frente no
quadro geral da NAE.
Curiosamente, a partida foi a mais morna de
todas. Nem a presença em massa da torcida da
EsPCEx em favor do Colégio Naval conseguiu
esquentar as arquibancadas. O primeiro set começou
com a EPCAr na frente e continuou assim até o fim,
No terceiro set, a EPCAr, já com vantagem de 2 sets, começou perdendo. Num espasmo súbito de
esperança, a torcida da EsPCEx se mobilizou e trocou de lado no ginásio, unindo-se à do Colégio Naval
para tentar reavivar o time. O esforço pareceu funcionar e o CN abriu uma larga vantagem de 4 pontos
sobre a EPCAR, o que descongelou as esperanças de sua torcida. Os torcedores da FAB reagiram
cantando alto, o jogo se equilibrou e, apesar dos derradeiros esforços, a EPCAr virou o placar, fechando
o set com dez pontos de vantagem.
Com o placar de 3 sets a 0, a Escola Preparatória de Cadetes do Ar conquistou o vôlei.
AL FALCÃO
EPCAr vence também o vôlei
terminando com o placar de 25 a 15. No segundo set o Colégio Naval entrou mais concentrado, mas o
equilíbrio só durou alguns minutos, porque logo a EPCAr abriu novamente a vantagem, finalizando o segundo set em 25 a 13.
A quinquagésima NAE encerrou suas disputas hoje
pela manhã no Estádio da Fonte com a última partida de
futebol. Uma vitória por 2 gols de diferença levaria o título
para a EsPCEx, um gol de diferença daria o título para o
Colégio Naval, e qualquer outro resultado garantiria o
título à EPCAr. As torcidas, todas lado a lado,
acompanharam o desfecho desse duelo que reuniu
emoções para todos.
Como já se esperava, o jogo foi muito acirrado. A
EsPCEx começou jogando muito bem, equilibrada,
focada e buscando jogo. A EPCAr, um pouco retraída,
fazia ataques esporádicos sem muito perigo. Aos 18min,
a primeira chance real de gol aconteceu com um chute do
jogador Felipe Alves, que levantou a torcida das
arquibancadas. O goleiro Simas, da EPCAr, fez uma
grande defesa, para alívio do time e dos torcedores da
Força Aérea.
Com empate de 1x1, EPCAr
conquista futebol
O jogo prosseguiu. Aos 29min, o jogador
Luís Otávio, da EsPCEx, saiu de campo para
ser atendido e logo foi substituído por Rogério.
Aos 34min, embora não estivesse pressionando
muito, a EPCAr abriu o placar com um gol de
cabeça de Ochoa, camisa 17, resultado de um
cruzamento pela lateral direita do campo. A
partir disso, a EsPCEx se reacendeu no jogo e
partiu para cima. A pressão culminou com outra
belíssima defesa do goleiro Simas, aos 39
minutos de jogo. Ele, que já havia defendido um
pênalti no jogo de estreia, foi considerado por
muitos como destaque da partida. Com 50min, o
árbitro decretou o fim do primeiro tempo.
O segundo tempo foi muito parecido com o
primeiro em volume de jogo e presença de
campo das duas equipes durante os 30
primeiros minutos. Houve, contudo, um elevado
número de cartões amarelos e a proximidade do
final da partida elevou os ânimos de ambas as
equipes. Aos 7min, o jogador Christian da
EsPCEx, recebeu o primeiro cartão amarelo do
jogo. Aos 39min, uma bola lançada na entrada
da área encontrou sozinho o jogador Rogério,
que, com um pequeno toque, jogou a bola por
cima do goleiro, em um belíssimo gol de
cobertura.
O gol da EsPCEx empatou o placar em 1 a
1. A partir de então, as jogadas começaram a
ficar mais duras, chegando a haver 3 expulsões:
os jogadores Christian, da EsPCEx, Rogério,
autor do gol, também da EsPCEx e ainda o Al
Adriel, camisa de número 14 da EPCAr. O jogo
terminou empatado em 1 a 1, dando o título à
EPCAr, que adquiriu 6 modalidades no total das
competições. AL FALCÃO
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Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
Triatlo: Colégio Naval
vence a modalidadeApós serem disputadas todas as provas da
modalidade, a EPCAr finaliza com o melhor
atleta, mas perde no coletivo e o CN soma mais
pontos, vencendo a modalidade.
Na prova de lançamento de granada,
realizada na última quinta-feira, o Aluno
Bianchi, da EPCAr, ultrapassou o até então
mais bem classificado Aluno Gonçalves, do CN.
Hoje, na prova do cross-country, os atletas
correram quatro quilômetros e Bianchi manteve
sua colocação, tornando-se o campeão
individual do triatlo. A equipe do CN, entretanto,
manteve a regularidade e conseguiu somar
uma grande quantidade de pontos, capaz de
ultrapassar a Escola de Barbacena na
modalidade.
AL LIMA RODRIGUES
Está encerrada a 50ª NAE
A quinquagésima edição da NAE, competição que reúne atletas das escolas preparatórias das três
Forças, chegou ao fim. Assim como na abertura, o encerramento dos jogos deu-se em formatura
solene, após o término dos jogos na manhã desta sexta feira, 21.
Estavam presentes na cerimônia as seguintes autoridades: Exmo Sr General de Divisão Jorge
Antonio Smicelato, diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa; Exmo Sr
General de Brigada André Luiz Ribeiro Campos Allão, chefe do Centro de Capacitação Física do
Exército; Sr Capitão de Mar e Guerra Emerson Augusto Serafim, comandante do Colégio Naval; Sr
Coronel Marcus Alexandre Fernandes de Araújo, comandante da Escola Preparatória de Cadetes do
Exército e; Sr Coronel Aviador Mauro Bellintani, comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Ar.
O evento contou também com a presença do Exmo Sr General de Divisão R1 Jamil Megid Júnior e do
Presidente do Círculo Militar de Campinas, Cel R1 Almirante Pedro Álvares Cabral.
A 50ª NAE deixou como marca uma inovação: o App da NAE, que gerou grande economia de
recursos ao evitar a emissão de papel. Esta edição da NAE externou a excelência do esporte militar,
exemplificada em apresentações de atletas de alto rendimento, palestras e competições em elevado
nível; demonstrou a inclusão social proporcionada pelo esporte, com a apresentação do “peixinho” e
também manteve o legado da competição, a “amizade através do desporto”. A semana de disputas
proporcionou a convivência entre os alunos das três forças, fortalecendo o espírito de camaradagem,
lealdade, cooperação e persistência na luta por um mesmo ideal.
AL AMARO SANTOS
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DIVERSÃO E CULTURA
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Campinas é uma cidade bastante movimentada, com várias opções de lazer
para aproveitar com a família e amigos. Nesse final de semana, há algumas
alternativas de feiras e exposições, como as que ocorrem no Castelo, no
Parque Ecológico Campinas e em Holambra.
A Expoflora é a maior exposição de flores e plantas ornamentais da
América Latina. O festival acontece anualmente na cidade de Holambra, antiga
colônia holandesa, que fica a 35 km de Campinas. Além da exposição de uma
grande diversidade de flora, há várias atrações, como danças típicas
holandesas, passeios turísticos e uma variada culinária holandesa e brasileira.
– Horário de funcionamento:
• Sexta(21), Sábado(22) e Domingo(23), das 9h às 19h.
O Parque Ecológico Campinas, a 9km da EsPCEx, é ocupado
semanalmente por uma feira livre de produtos orgânicos. A feira acontece há
mais de 25 anos e é um evento organizado pela Associação Natural de
Campinas e Região.
– Horário de funcionamento:
• Aos domingos, das 7h às 11h
Artesanatos em geral podem ser encontrados na Feira de Artesanato do
Castelo, sediada na praça Silva Rego, a 1 km da EsPCEx. O local é agradável,
bem arborizado e de fácil acesso. Além de ser a pioneira, é a maior feira de
bairro de Campinas, oferecendo artesanatos de qualidade, comidas típicas,
doces, salgados e produtos naturais.
– Horário de funcionamento:
• Aos sábados, das 9h às 14h
Al Vizzoni
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50ª
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Eu ganhei o atletismo, a
esgrima, o judô, a orientação, o
vôlei e o futebol!
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Eu ganhei o triatlo, a natação e o xadrez!
Eu ganhei o tiro e o basquete!
DESENHOS POR: AL JOÃO LIMA jornaldanae2018@gmail.com
Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
Todos ganhamos!
Classificação Geral
EXPEDIENTE
EDITORIA: Ten Cel Fauth
REDAÇÃO: Al Annie e Al Plentz
DIAGRAMAÇÃO: Al Felipe Santos
FOTOGRAFIA: Al Boccato
AMIZADE ATRAVÉS DO DESPORTO
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Classificação 1º 2º 3º
Atletismo EPCAr EsPCEx CN
Natação CN EPCAr EsPCEx
Esgrima EPCAr EsPCEx CN
Tiro* EsPCEx EPCAr CN
Xadrez CN EPCAr EsPCEx
Basquete EsPCEx CN EPCAr
Judô EPCAr CN EsPCEx
Triatlo CN EPCAr EsPCEx
Futebol EPCAr CN EsPCEx
Orientação EPCAr EsPCEx CN
Vôlei EPCAr EsPCEx CN
Campinas-SP, sexta-feira, 21 de Setembro de 2018
* Na 50º NAE foi quebrado o recorde de tiro de carabina 10 metros
50ª
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APOIO
PATROCÍNIO
REALIZAÇÃO
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