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PRÉ – VESTIBULINHO
LÍNGUA PORTUGUESA
Morfologia: É o estudo das palavras conforme sua classificação gramatical. Esta
classificação é feita conforme a função exercida pela palavra na oração. São elas:
Substantivo, Adjetivo, Pronome, Verbo, Artigo, Numeral, Advérbio, Preposição,
Conjunção e Interjeição.
1. Substantivos: é a palavra que dá nome aos seres, coisas, lugares, ideias,
sentimentos.
1.1 Forma:
1.2 Classificação:
2. ARTIGO: É a palavra variável que vem antes do substantivo, indicando se ele
está sendo empregado de maneira definida ou indefinida, utilizada para indicar
seu gênero e número.
1.1.1 Substantivo simples: Quando possui apenas uma palavra ou um termo: tempo,
flor, sol, chuva.
1.1.2 Substantivo composto: Quando possui mais de uma palavra ou de um termo:
passatempo, couve-flor, girassol, guarda-chuva.
1.1.3 Substantivo primitivo: É a base de formação de outras palavras, ou seja, não
deriva de nenhuma outra palavra: pedra, carta, nobre.
1.1.4 Substantivo derivado: É formado a partir de outra palavra, a qual é um substantivo
primitivo: pedreiro, carteira, nobreza.
1.2.1 Substantivo próprio: Nomeia um ser, especificando-o (nomes, sobrenomes,
países, cidades, rios, oceanos, etc.): Jesus, Cristo, Vitória, Nilo, Atlântico.
1.2.2 Substantivo comum: Nomeia um ser, generalizando-o: casa, rio, oceano,
esperança, caráter, paz.
1.2.3 Substantivo concreto: Nomeia pessoas, objetos, lugares que existem ao
natural ou na imaginação: saci, cadeira, fada, mesa.
1.2.4 Substantivo abstrato: Nomeia ações, qualidades, defeitos, estados,
sentimentos que não existem ao natural: pensamento, beleza, felicidade,
calor, frio, vida.
1.2.5 Substantivo coletivo: Designa um conjunto de seres ou coisas de uma
mesma espécie: bando, congresso, alcatéia
3. ADJETIVO: Palavra que expressa qualidade, defeito ou característica de um ser.
Aparece diretamente ao lado de um substantivo.
3.6 Locução Adjetiva: Preposição + Substantivo = adjetivo
EX: da noite = noturno; sem freio = desenfreado; de ano = anual; de chuva = pluvial; de
gelo = glacial; de lua = lunar; de paixão = passional;
-Nem toda locução adjetiva possui um adjetivo correspondente. EX: de tijolos.
3.7 Grau do Adjetivo: Indicam intensidade da qualidade do ser.
3.7.1 Comparativo
Compara-se a mesma característica atribuída a dois ou mais seres. Pode
ser de EX: igualdade, superioridade ou inferioridade.
EX: Sou tão alto como/quanto/quão você. (Comparativo de Igualdade)
Sou mais alto (do) que você. (Comparativo de Superioridade)
3.7.2 Superlativo
Expressa qualidades num grau elevado. Pode ser absoluto (qualidade
intensificada sem relação com outros seres) ou relativo (qualidade
intensificada em relação a um conjunto de seres).
EX: O aluno é muito inteligente/inteligentíssimo. (Superlativo Absoluto)
Maria é a mais/menos bela da sala. (Superlativo Relativo) (Qualidade
intensificada em relação a um conjunto de seres.)
4 Numeral: é a palavra que indica os seres em termos numéricos, isto é, que atribui
quantidade aos seres ou os situa em determinada sequência.
2.1 Artigo Definido : Determina o substantivo de maneira precisa: o, a, os, as.
2.2. Artigo Indefinido : Determina o substantivo de maneira vaga: um, uma, uns,
umas.
3.1 Adjetivo Simples Formado por um radical. EX: brasileiro, claro, cômico.
3.2 Adjetivo Composto Formado por dois ou mais radicais. EX: luso-brasileiro, castanho-escuro,
verde-claro. 3.3 Adjetivo Primitivo
Aquele que dá origem a outros adjetivos. EX: belo, bom, magro. 3.4 Adjetivo Derivado
Deriva de substantivos ou verbos. EX: belíssimo, bondoso, magrelo. 3.5 Adjetivo Pátrio
Indica nacionalidade ou lugar de origem do ser. EX: alagoano (Alagoas), belo-horizontino (Belo Horizonte), israelense/israelita (Israel).
4.1 Classificação dos Numerais
Cardinais: indicam contagem, medida. É o número básico. Por exemplo:
um, dois, cem mil, etc.
Ordinais: indicam a ordem ou lugar do ser numa série dada. Por
exemplo: primeiro, segundo, centésimo, etc.
Fracionários: indicam parte de um inteiro, ou seja, a divisão dos seres.
Por exemplo: meio, terço, dois quintos, etc.
Multiplicativos: expressam ideia de multiplicação dos seres, indicando
quantas vezes a quantidade foi aumentada. Por exemplo: dobro, triplo,
quíntuplo, etc.
5 Pronome: é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que
acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.Existem seis tipos de
pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.
5.1 Pessoais
Substitui os substantivos, indicando as pessoas do discurso. São eles: eu,
tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas e as formas oblíquas.
EX: Eu sou lindo.
5.1.1 Oblíquos São eles:
5.2 Possessivos
Ideia de posse de algo. São eles: meu/minha, teu/tua, seu/sua, nosso/nossa,
vosso/vossa.
EX: Meu cachorro é dócil.
5.3 Demonstrativos
Mostra a posição de certa palavra em relação a outras ou ao contexto. Essa
relação pode ocorrer em termos de espaço, tempo ou discurso. São eles:
este, esse, aquele, isto, isso, aquilo. EX:
1ª pessoa do singular (eu): me 2ª pessoa do singular (tu): te 3ª pessoa do singular (ele, ela): o, a, lhe 1ª pessoa do plural (nós): nos 2ª pessoa do plural (vós): vos 3ª pessoa do plural (eles, elas): os, as, lhes
Este ano está sendo bom para nós. (O pronome este se refere ao ano
presente)
Esse ano que passou foi razoável. (O pronome esse se refere a um passado
próximo)
Aquele ano foi terrível para todos. (O pronome aquele está se referindo a
um passado distante)
5.4 Indefinidos
Referem-se a terceira pessoa do discurso, mas com um sentido impreciso
ou expressando quantidade indeterminada.
São eles: algum, nenhum, todo, outro, muito, pouco, certo, tanto, quanto,
qualquer, alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, cada, algo.
EX: Alguém destruiu o jardim do vizinho.
Certas pessoas não ajudam em nada.
5.5 Interrogativos
Usados em formulação de perguntas, sejam diretas ou indiretas. São eles:
quem, que, qual, quanto.
EX: Quem vai à festa?
Diga-me quem vai à festa.
5.6 Relativos
Representam nomes já mencionados anteriormente e com os quais se
relacionam. São eles: o qual, cujo, quanto, que, quem, onde.
EX: Este é o caderno cujas folhas estão rasgadas.
6 VERBO: É a classe de palavras que se flexiona em pessoa, número, tempo, modo e
voz. Pode indicar, entre outros processos: ação (correr); estado (ficar); fenômeno
(chover); ocorrência (nascer); desejo (querer). As flexões verbais podem variar em
relação ao número, pois podem apresentar-se tanto no singular quanto no plural e, em
relação à pessoa (1ª, 2ª e 3ª pessoas).
6.1 Forma estrutural: Do ponto de vista estrutural, uma forma verbal pode apresentar os
seguintes elementos:
6.1.1 Radical
É a parte invariável, que expressa o significado essencial do verbo.
EX: falei; falava; falam. (radical- fal-)
6.1.2 Tema
É o radical seguido da vogal temática que indica a conjugação a que
pertence o verbo.
EX: falar
São três as conjugações:
1ª - Vogal Temática - A - (falar)
2ª - Vogal Temática - E - (vender)
3ª - Vogal Temática - I - (partir)
6.1.3 Desinência modo-temporal
É o elemento que designa o tempo e o modo do verbo.
6.1.4 Desinência número-pessoal
É o elemento que designa a pessoa do discurso ( 1ª, 2ª ou 3ª) e o número
(singular ou plural).
EX: falamos (indica a 1ª pessoa do plural.)
falavam (indica a 3ª pessoa do plural.)
6.2 Modos Verbais: Dá-se o nome de modo às varias formas assumidas pelo verbo
na expressão de um fato. Em Português, existem três modos:
6.2.1 Indicativo
Indica uma certeza, uma realidade. EX: Eu sempre estudo.
6.2.2 Subjuntivo
Indica uma dúvida, uma possibilidade. EX: Talvez eu estude
amanhã.
6.2.3 Imperativo
Indica uma ordem, um pedido. EX: Estuda agora, menino.
6.3 Tempos Verbais
6.3.1 Presente
Expressa um fato atual.
Eu estudo Nós estudamos
Tu estudas Vós estudais
Ele/Ela Estuda, Eles/Elas estudam
6.3.2 Pretérito Imperfeito
Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que
não foi completamente terminado.
Eu estudava, Nós estudávamos
Tu estudavas, Vós estudáveis
Ele/Ela estudava, Eles/Elas estudavam
6.3.3 Pretérito Perfeito
Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual e que
foi totalmente terminado.
Eu estudei, Nós estudamos
Tu estudaste, Vós estudastes
Ele/Ela estudou, Eles/Elas estudaram
6.3.4 Pretérito Mais-Que-Perfeito
Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado.
Eu estudara, Nós estudáramos
Tu estudaras Vós estudáreis
Ele/Ela estudara, Eles/Elas estudaram
6.3.5 Futuro do Presente
Enuncia um fato que deve ocorrer num tempo vindouro com
relação ao momento atual.
Eu estudarei Nós estudaremos
Tu estudarás Vós estudareis
Ele/Ela estudará, Eles estudarão
6.3.6 Futuro do Pretérito
Enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um
determinado fato passado.
Eu estudaria Nós estudaríamos
Tu estudarias Vós estudaríeis
Ele/Ela estudaria, Eles/Elas estudariam
7 ADVÉRBIO: Advérbio é uma palavra invariável que modifica o sentido do verbo, do
adjetivo e do próprio advérbio. Quando modifica um verbo, o advérbio pode acrescentar
várias ideias, tais como:
Lugar;
Tempo;
Modo;
Afirmação;
Negação;
Dúvida;
Intensidade;
Exclusão;
Inclusão;
Ordem.
8 PREPOSIÇÃO: é a palavra que estabelece uma relação entre dois ou mais termos da
oração. Essa relação é do tipo subordinativa, ou seja, entre os elementos ligados pela
preposição não há sentido dissociado, separado, individualizado; ao contrário, o sentido
da expressão é dependente da união de todos os elementos que a preposição vincula. São
elas:
EX: Os amigos de João estranharam o seu modo de vestir.
A hora das refeições é sagrada.
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás
CONJUNÇÕES COORDENADAS
CONJUNÇÕES SUBORDINADAS
Conjunções Subordinativas
São aquelas que ligam duas orações, sendo uma delas dependente da outra. A oração
dependente, introduzida pelas conjunções subordinativas, recebe o nome de oração
subordinada.
Veja o exemplo:
O baile já tinha começado quando ela chegou.
O baile já tinha começado: oração principal
quando: conjunção subordinativa
ela chegou: oração subordinada
As conjunções subordinativas subdividem-se em integrantes e adverbiais:
1. Integrantes
9 CONJUNÇÃO: É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. Pode ser coordenativa ou subordinativa.
9.1 Conjunções Coordenativas São aquelas que ligam orações de sentido completo e independente ou termos da oração que têm a mesma função gramatical.
9.2 Conjunções Subordinativas São aquelas que ligam duas orações, sendo uma delas dependente da outra. A oração dependente, introduzida pelas conjunções subordinativas, recebe o nome de oração subordinada.
Indicam que a oração subordinada por elas introduzida completa ou integra o sentido da
principal. Introduzem orações que equivalem a substantivos. São elas: que, se.
Por exemplo:
Espero que você volte. (Espero sua volta.)
Não sei se ele voltará. (Não sei da sua volta.)
2. Adverbiais
Indicam que a oração subordinada por elas introduzida exerce a função de adjunto
adverbial da principal. De acordo com a circunstância que expressam, classificam-se
em:
a) Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São
elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez
que, porquanto, já que, desde que, etc.
Por exemplo:
Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
Como não se interessa por arte, desistiu do curso.
b) Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária a da principal,
sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que,
se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.
Por exemplo:
Embora fosse tarde, fomos visitá-lo.
Eu não desistirei desse plano mesmo que todos me abandonem.
c) Condicionais: introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para
ocorrência da principal. São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que,
desde que, a menos que, sem que, etc.
Por exemplo:
Se precisar de minha ajuda, telefone-me.
Não irei ao escritório hoje, a não ser que haja algum negócio muito urgente.
d) Conformativas: introduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um
fato com outro. São elas: conforme, como (= conforme), segundo, consoante, etc.
Por exemplo:
O passeio ocorreu como havíamos planejado.
Arrume a exposição segundo as ordens do professor.
10 Interjeições: é a palavra invariável que exprime emoções, sensações, estados de
espírito, ou que procura agir sobre o interlocutor, levando-o a adotar certo comportamento
sem que, para isso, seja necessário fazer uso de estruturas linguísticas mais elaboradas.
Sintaxe
1 SUJEITO E PREDICADO :
Sujeito: é o termo sobre o qual se declara alguma coisa;
Predicado: é tudo aquilo que se declara do sujeito.
Ex: Daniel mora no interior de São Paulo.
“Daniel” é o sujeito e “mora no interior de São Paulo” é o predicado.
3 FIGURAS DE LINGUAGEM:São desvios das formas gerais da linguagem. Servem
para dar maior brilho e ênfase à comunicação. As mais importantes são: metáfora,
metonímia, antonomásia, pleonasmo, hipérbato, aliteração, polissíndeto e assíndeto.
3.1 Metáfora
Todo emprego de palavra fora do seu sentido normal, por efeito de
analogia, constitui uma metáfora.
Ex: Esse homem é uma fera!
A vida é uma cartola de mágico.
3.2 Metonímia
Toda substituição de um nome por outro, em virtude de haver entre eles
algum relacionamento, constitui uma metonímia.
Ex: Hoje vou ler Jorge Amado.
Almocei dois pratos de feijão.
Começou a estação das rosas!
3.3 Antonomásia
Toda substituição de um nome por outro, ou por uma expressão que
facilmente o identifique.
Ex: O Mestre (Jesus Cristo); o rei das selvas (leão).
3.4 Pleonasmo
Todo emprego de termos desnecessários, com o objetivo de enfatizar a
comunicação.
Ex: Vi com meus próprios olhos.
A mim ninguém me engana.
3.5 Aliteração
Toda repetição de consoantes ou de sílabas.
Ex: O rato roeu a roupa do Rei de Roma e a Rainha roeu o resto.
2 DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO: Nos textos literários a linguagem nem sempre apresenta um único sentido, aquele apresentado pelo dicionário. Empregadas em alguns contextos, elas ganham novos sentidos, figurado, carregados de valores afetivos ou sociais.
Denotação: quando a palavra é utilizada com seu sentido
comum (o que aparece no dicionário).
Conotação: quando a palavra é utilizada com um sentido
diferente daquele que lhe é comum. Este recurso é muito
explorado na Literatura, porém não é exclusiva dela, a
conotação também é empregada em letras de música, anúncios
publicitários, conversas do dia a dia, etc.
Ex: Amélia é uma cobra. (cobra = pessoa muito astuciosa, falsa).
3.6 Polissíndeto
Todo uso repetido da conjunção “e”.
Ex: E o menino resmunga, e chora, e esperneia, e grita, e maltrata, e abusa
de toda a nossa paciência!
3.7 Assíndeto
Toda omissão da conjunção “e”.
Ex: Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios.
3.8 Hipérbole
Todo exagero na afirmação constitui uma hipérbole.
Ex: Já lhe disse isso um milhão de vezes!
Quase morri de estudar!
3.9 Eufemismo
Todo emprego de palavras ou expressões agradáveis, em substituição às
que tem sentido grosseiro ou desagradável.
Ex: Você é desprovido de beleza. (Pra não falar que é feio).
Ele entregou a alma a Deus (ou seja, a pessoa faleceu).
3.10 Prosopopeia Toda atribuição de qualidades e sentimentos humanos a seres irracionais e inanimados. Também conhecida como personificação. Ex: As árvores são imbecis: se despem justamente quando começa o inverno.
3.11 Antítese Todo emprego de palavras ou expressões contrastantes, geralmente na mesma frase. Ex: A luta entre o bem e o mal. Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.
Exercícios:
1. (IFC -2012) Leia a tira a seguir:
Assinale a alternativa CORRETA:
A) No primeiro quadrinho, o verbo aparecer é empregado no modo indicativo, porque a
personagem afirma algo que seguramente aconteceu com ela. Já no segundo quadrinho,
o verbo ir está no modo subjuntivo.
B) Nas orações seguintes: “Eu devia ter avisado antes!” e “Sou eu, pai!” o núcleo do
sujeito é concomitantemente: “Eu” e “Sou eu”.
C) Na expressão “na casa de meus pais”, o valor semântico da preposição em, presente
na contração “na” é de direção.
D) Na frase “Apareci na casa de meu pai”, o sujeito é desinencial ou implícito na
desinência do verbo. Isto é, sabe-se, portanto, quem é o sujeito através do verbo.
E) Nas falas “O que foi, amigo” e “Sou eu, pai!”, têm-se a utilização de aposto e vocativo
respectivamente.
2. (IFC -2012) Considere o texto do escritor Monteiro Lobato:
A Raposa e as Uvas
Certa raposa esfaimada encontrou uma parreira carregadinha de lindos
cachos maduros, coisa de fazer vir água à boca. Mas tão altos que nem
pulando.
O matreiro bicho torceu o focinho.
-Estão verdes – murmurou – Uvas verdes, só para cachorro.
E foi-se.
Nisto deu o vento e uma folha caiu.
A raposa ouvindo o barulhinho voltou depressa e pôs-se a farejar...
Quem desdenha quer comprar.
(LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: Brasiliense, 1995).
Analise as afirmativas:
I. O texto é uma narrativa que ilustra um preceito moral.
II. A composição revela linguagem formal.
III. Os personagens da fábula são: a raposa e o cachorro.
IV. O texto apresenta preocupação com ritmo e rima.
Assinale a alternativa CORRETA:
A) Somente as afirmativas II e III estão corretas.
B) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
C) Somente as afirmativas I e III estão corretas.
D) Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
E) Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
3. (IFC -2012) Preencha adequadamente os espaços com as “mal” ou “mau”:
Ana canta muito bem, mas toca violão muito ____.
O meio-campo caiu de ____ jeito.
O apartamento foi ____ construído.
Hoje o tempo está ____.
Sapato ____ fabricado é sempre um ____ sapato.
Essa história está muito ____ contada.
Assinale a sequencia CORRETA.
A) mau –mau – mal – mau – mal – mau – mal
B) mal –mau – mal – mau – mal – mau – mal
C) mal –mau – mau – mau – maul – mau – mau
D) mal –mau – mau – mau – mal – mau – mal
E) mau –mau – mal – mau – mal – mau – mau
4. (IFC -2012) As palavras “minha” e “sua” são pronomes:
A) Pessoais
B) Possessivos
C) Demonstrativos
D) Indefinidos
E) Interrogativos
5. (IFC -2012) Na oração “Meus amigos quando me dão a mão” o termo destacado em
negrito tem a função de:
A) Predicado
B) Sujeito
C) Complemento verbal
D) Complemento nominal
E) Agente da passiva
6. (IFC -2012) Assinale a alternativa em que a palavra destacada NÃO é verbo:
A) ...sempredeixam...
B) ...quando me dão a mão.
C) ...quando me dão a mão...
D) As mãos estão dadas.
E) Pegarei na sua mão.
7. (IFC -2013) Assinale a alternativa que melhor delimita o tema presente na charge 1:
1. (Fonte: Novo acordo ortográfico em quadrinhos. Disponível
http://pribi.com.br/arte/acordo-ortografico-emquadrinhos.
A) Facilidade de escrever com computador.
B) Habilidades no uso do computador pelos estudantes.
C) Importância de escrever corretamente.
D) Novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa.
E) Mudança de hábitos dos brasileiros.
8. (IFC -2013) .
LXXVI. DA DISCRIÇÃO
Não te abras com teu amigo
Que ele
um outro amigo tem.
E o amigo de teu amigo
Possui amigos também...
(QUINTANA, Mario. Espelho mágico, Ed. Globo, 2005)
No poema, Mario Quintana recomenda que você:
A) conte seus segredos, pois é impossível guardá-los.
B) conte seus segredos apenas para seu melhor amigo.
C) não conte seus segredos para os amigos dos amigos.
D) não conte seus segredos para ninguém.
E) tenha muitos amigos e divida os segredos com eles.
9. (IFC -2013) .
2. WATERSON, Bill. In:
http://depositodocalvin.blogspot.com.br/2009_01_01_archive.html
No último quadro da tirinha 1, ao usar o termo “sobremesariano”, Calvin empregou um
vício de linguagem chamado:
A) estrangeirismo
B) neologismo
C) pleonasmo
D) solecismo
E) ambiguidade
10. (IFC -2014) .
11. (IFC -2014) .
12. (IFC -2014) .
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