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QUINTA REGRA

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necessrio consultar as passagensparalelas, "explicando cousas espirituais

pelas espirituais(1 Cor. 2:13, original).

Com passagens paralelas

entendemos aqui as que a!emreerncia uma # outra, queten$am entre si alguma rela%&o,ou tratem de um modo ou outro

de um mesmo assunto.

'uinta egra

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m *latas +:1, di!

-aulo: "rago no corpo asmarcas de /esus."m 2 Cor. 0:1,encontramos em

primeiro lugar, que-aulo usa a express&o"leando sempre nocorpo o morrer de /esus"

-aralelo de -alaras

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a carta aos *latas

3:2, di! o ap4stolodos 5ati!ados: "deCristo os reestistes".

-elas passagens

paralelas em om.13:13,10 e Col. 3:12,10,tudo se esclarece.

-aralelo de -alaras

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6egundo 7tos 13:22,

8ai oi um "$omemsegundo o cora%&o de8eus".

m 1 6amuel 2:39, disse

8eus: "6uscitarei para mimum sacerdote el, queproceder segundo o queten$a no cora%&o"

-aralelo de -alaras

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;m exemplo da utilidade deconsultar os paralelos em rela%&oaos nomes pr4prios, temomeros,

cap?tulos 22 e 20, deixando

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Con@m o5serar

tam5@m que por esteestudo de paralelos seaclaram aparentescontradi%Aes.

1 CrBnicas 21:11 26amuel 20:13

-aralelo de -alaras

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-766D6 -77 CD6;E7-77EED6

1 < =uscar o paralelo

a) o pr4prio

liro 5) a scritura

;m exemplo de como dierentes autoresempregam uma mesma palara em sentido

dierente, encontramo

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este estudo importante con@mo5serar que $ paralelos de palaras

paralelos de ideias e paralelos deensinos gerais.

-or que se deemconsultar os paralelosF

'ue tipos de paralelosexistemF

-aralelo de -alaras

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8GHHIJD

-ara conseguir ideia completa e exatado que ensina a scritura neste ounaquele texto determinado, tale!

o5scuro ou discut?el, consultam

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7o instituir /esus a ceia, deu oclice aos disc?pulos, di!endo:

"=e5ei dele todos." 6ignica istoque s4 os ministros da religi&odeem participar do in$o na ceiacom exclus&o da congrega%&oF

'ue ideia nos proporcionam osparalelosF7o di!er /esus: "6o5re esta pedra edicarei amin$a igreKa", constitui ele a -edro como

undamento da igreKa, esta5elecendo o

primado de -edro e dos papas, como

-aralelo de Hdeias

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7centua

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'ue se entende por

paralelos de ideiasF

Como se procede no

estudo dos paralelos deideiasF

-aralelo de Hdeias

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8GHHIJD

-ara a aclara%&o e corretainterpreta%&o de determinadas

passagens n&o s&o sucientes os

paralelos de palaras e ideiasM @preciso recorrer ao teor geral, ou seKa,aos ensinos gerais das scrituras.

-aralelo de nsino*erais

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8i! a scritura: "D $omem @ Kusticado pela@ sem as o5ras de lei." Dra, se desta

circunstNncia algu@m tira em consequncia oensino de que o $omem de @ ca lire daso5riga%Aes de ier uma ida santa e deconormidade com os preceitos diinos,comete um erro, ainda quando consulte umtexto paralelo. preciso consultar o teor ou

doutrina geral da scritura que

trata do assuntoF

-aralelo de nsino*erais

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O textos que, aparentemente, nosapresentam a 8eus como ser $umano,

limitando

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8GHHIJD

Ps e!es @ preciso consultar osparalelos para determinar se

uma passagem dee sertomada ao p@ da letra ou em

sentido gurado.

-aralelo aplicados #linguagem gurada

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7 prop4sito da linguagem gurada, @preciso recordar aqui que algumasemel$an%a ou igualdade entre duascousas, pessoas e atos, Kustica a

compara%&o e uso da gura.Qaiores diculdades oerecem asguras tomadas da nature!a

$umana ou da ida ordinria.

-aralelo aplicados #linguagem gurada

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'ue s&o "paralelos deensinos gerais"F

-or que ra!&o se dee recorrer

aos paralelos tratando