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Atividades no Jardim de Infância EDITORIAL FÉRIAS! Vamos para férias! Vamos descansar! Descansar, pressupõe que trabalha- mos, que nos esforçamos, que nos empenhamos nas nossas tarefas diá- rias, durante os vários meses do ano letivo. Quem não obedeceu a estes pressu- postos merece ter férias? Durante as férias, alguns alunos, ou até muitos, não se lembram dos li- vros nem dos seus deveres de estu- dantes e quando regressam às aulas, no início do próximo ano letivo, es- queceram muitos do conhecimentos adquiridos e, então, iniciarão um ano cheio de lacunas e de dificuldades. Considero positivo que os alunos e os seus encarregados de educação pensem e reflitam sobre o que acabei de escrever. BOAS FÉRIAS!!! NESTA EDIÇÃO VISITA AO CASTELO DE MOURA 2 AQUEDUTOS DE PORTUGAL 4 A EXPANSÃO MARÍTIMA 5 EXPOBIBLIOTECA 6 VISITAS DE ESTUDO NO 7 NOTÍCIAS DO PIEF 8 JI DE SOBRAL DA ADIÇA 10 JI DO SETE E MEIO 11 NOTÍCIAS DA ECOTURMA 14 TRABALHOS DOS NOSSOS 16 DESPORTO ESCOLAR 18 SUGESTÕES DE LEITURA 19 O GAAF EM AÇÃO! 20 Ano IV - Edição nº3 - Trimestral JUNHO 2017 (Pág. 7) AQUEDUTOS DE PORTUGAL E MUITO MAIS... Leia tudo na página 4 e seguintes (Pág. 14) (Pág. 8) NOTÍCIAS DO PIEF... A ECOTURMA EM AÇÃO! VISITAS DE ESTUDO NO 3º CICLO... (Pág. 10)

Atividades no Jardim de Infância - Agrupamentoaemoura.drealentejo.pt/site/images/jornal_escolar/ponto_de_vista... · Atividades no Jardim de Infância ... um orfanato onde antigamente

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  • Atividades no Jardim

    de Infncia

    EDITORIAL

    FRIAS!

    Vamos para frias! Vamos descansar!

    Descansar, pressupe que trabalha-

    mos, que nos esforamos, que nos

    empenhamos nas nossas tarefas di-

    rias, durante os vrios meses do ano

    letivo.

    Quem no obedeceu a estes pressu-

    postos merece ter frias?

    Durante as frias, alguns alunos, ou

    at muitos, no se lembram dos li-

    vros nem dos seus deveres de estu-

    dantes e quando regressam s aulas,

    no incio do prximo ano letivo, es-

    queceram muitos do conhecimentos

    adquiridos e, ento, iniciaro um ano

    cheio de lacunas e de dificuldades.

    Considero positivo que os alunos e

    os seus encarregados de educao

    pensem e reflitam sobre o que acabei

    de escrever.

    BOAS FRIAS!!!

    NESTA EDIO VISITA AO CASTELO DE MOURA 2

    AQUEDUTOS DE PORTUGAL 4

    A EXPANSO MARTIMA 5

    EXPOBIBLIOTECA 6

    VISITAS DE ESTUDO NO 3 7

    NOTCIAS DO PIEF 8

    JI DE SOBRAL DA ADIA 10

    JI DO SETE E MEIO 11

    NOTCIAS DA ECOTURMA 14

    TRABALHOS DOS NOSSOS 16

    DESPORTO ESCOLAR 18

    SUGESTES DE LEITURA 19

    O GAAF EM AO! 20

    Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    (Pg. 7)

    AQUEDUTOS DE

    PORTUGAL E

    MUITO MAIS...

    Leia tudo na pgina

    4 e seguintes

    (Pg. 14)

    (Pg. 8)

    NOTCIAS DO

    PIEF...

    A ECOTURMA EM

    AO!

    VISITAS DE ESTUDO NO 3 CICLO...

    (Pg. 10)

  • Pgina 2

    VISITA DE ESTUDO AO

    CASTELO DE MOURA

    Como forma de comemorao do Dia Inter-nacional de Monumentos e Stios (18 de abril) reali-

    zaram-se visitas de estudo ao Castelo de Moura, em

    parceria com a Equipa de Arqueologia da Cmara

    Municipal de Moura. Estas aes decorreram entre

    os dias 19 e 27 de abril, tendo participado os alunos

    do 5., 7. e 9. anos de escolaridade.

    Professora Daniela Mota

    Na visita de estudo ao castelo de Moura aprendemos muita coisa sobre a histria da nossa

    cidade.

    Comemos por ir ver as muralhas de taipa, aprendemos que estavam l h mais de 1000

    anos. Elas continham um p chamado salitre, que um constituinte da plvora, por isso as pessoas

    destruam as muralhas para vender esse p.

    De seguida, fomos ao poo onde estava uma lpide escrita da direita para a esquerda, porque

    era assim que os rabes escreviam.

    Posteriormente, fomos para as escavaes arqueolgicas. Aprendemos que os arquelogos,

    nessas escavaes, encontraram 88 esqueletos, que tinham sido enterrados nas ruas, mais concreta-

    mente volta da igreja, se pertencessem ao povo ou dentro da prpria igreja, se fossem os mais ri-

    cos.

    Depois, fomos ao convento construdo

    nas terras de D. ngela, onde as pessoas deixa-

    vam os bebs e as freiras rodavam a roda e cui-

    davam deles at serem adultos.

    E, por fim, fomos ao cimo da torre de

    menagem!

    Ns gostmos muito desta visita, por-

    que foi muito interessante e pudemos aprender

    bastantes coisas.

    Texto de Henrique Fernandes, Madalena Dias,

    Pedro Pica e Ricardo Formigo (5.A).

    Trabalho de Leonor Agulhas e M. Rosrio

    (5. E) TESTEMUNHOS DOS ALUNOS...

    Ilustrao de Fbio Silva e Isael Ramos (5. E)

  • Pgina 3 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    Esta edio foi patrocinada

    pela Unio de Freguesias de

    Moura e Santo Amador

    No dia 24 de abril, a nossa turma foi ao castelo de Moura.

    Quando entrmos no castelo fomos recebidos por uma guia, que nos mostrou vrias coisas,

    como por exemplo: as escavaes, um orfanato onde antigamente se colocavam as crianas numa

    roda, um poo rabe, a torre de menagem onde havia um museu que tinha facas antigas, canhes e

    pistolas e, por fim, subimos a essa torre.

    O que mais gostmos foi quando falaram sobre uma porta que havia para enganar os inimi-

    gos. Eles entravam porque pensavam que ia dar ao Castelo, mas era uma armadilha para os apanhar.

    Ns gostamos muito da visita!

    Texto de Joana Bengla, Cavaqueiro, Matilde Lavadinho e Soraia Guo (5. E).

    FOTORREPORTAGEM...

  • Pgina 4

    Aquedutos de Portugal

    Para a comemorao do Dia Interna-

    cional de Monumentos e Stios (18 de abril)

    e atendendo ao subdomnio programtico,

    do 6. ano de escolaridade, em que se estuda

    a importncia do patrimnio, foi solicitada a

    elaborao de trabalhos de grupo ao 6. C.

    Estes trabalhos consistiam na cons-

    truo de um aqueduto de Portugal, que foi

    previamente selecionado para cada grupo,

    com a particularidade de ser em materiais

    reciclados, uma vez que estes alunos consti-

    tuem a EcoTurma.

    Para valorizar e dar a conhecer belos

    exemplos do nosso patrimnio cultural, pre-

    parou-se uma exposio que pode ser visita-

    da no trio do bloco C, entre os dias 26 de

    maio e 9 de junho.

    Aqui ficam algumas fotografias para

    aguar a curiosidade!

    Queremos que Portugal tambm

    seja reconhecido pela riqueza do seu Pa-

    trimnio!

    Professora Daniela Mota

    TRABALHOS

    REALIZADOS EM

    GRUPO PELOS

    ALUNOS DO 6C

  • Pgina 5 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    A Expanso Martima

    Para consolidar o estudo do subdomnio

    Portugal nos sculos XV e XVI, solicitou-se aos

    alunos do 5. ano de escolaridade, a elaborao de tra-

    balhos de grupo que abordassem os rumos da expan-

    so portuguesa no sculo XV.

    A representao das lendas do mar tenebroso,

    as pequenas caravelas que evoluram para as grandes

    naus, os instrumentos que permitiam a orientao em

    mar alto, o desenho das viagens de explorao e os

    produtos transacionados foram as principais escolhas

    dos alunos para desenvolverem o que havia sido soli-

    citado.

    Os trabalhos foram expostos no trio do bloco

    C e integram a decorao da biblioteca escolar. Po-

    dem ser visitados entre os dias 26 de maio e 9 de ju-

    nho.

    Europa, frica, sia e Amrica Portugal

    crescia com as terras descobertas!

    Professora Daniela Mota

    FOTORREPORTAGEM (cont.)

  • Pgina 6

    Ao longo do 3 perodo, alm da exposio dos trabalhos realizados no mbito da disciplina de HGP,

    foram tambm expostos trabalhos realizados pelos alunos de 9 ano relacionados com a disciplina de Cin-

    cias Fsico-Qumicas: representao de alguns modelos atmicos e tabelas peridicas. Vamos mostrar-vos

    algumas imagens!

    EXPOBIBLIOTECA

    A EXPANSO MARTIMA continuao

  • Pgina 7 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    VISITA DE ESTUDO AO CASTELO DE MOURA

    Entre os dias 19 e 27 de abril, as turmas de 5., 7., 9. anos e CEV participaram na ativi-

    dade de visita de estudo ao Castelo de Moura, incluindo as escavaes arqueolgicas a

    efetuadas, to bem visveis em vrios pontos deste monumento. Mais uma vez, fomos

    sabiamente guiados pela arqueloga Vanessa Gaspar, que nos mostrou e explicou os

    diferentes espaos, com os respetivos modos de construo e organizao. Vimos esca-

    vaes arqueolgicas, paredes de taipa de origem moura, a inscrio rabe da cisterna, o

    que resta do antigo convento e, o ponto mais emotivo a torre de menagem. Entramos

    no seu interior e deparamo-nos com uma belssima abbada de cruzaria de ogivas, co-

    brindo um espao amplo onde se mostram

    vrias armas antigas, subimos umas escadas

    em espiral, at atingirmos o topo. E aqui, no ponto mais alto da cidade, desde a Idade

    Mdia, que temos o pleno campo de viso sobre toda a cidade e campos em redor. Se

    de longe se avista a torre, do cimo dela se avista para bem longe No final, conclumos

    que o espao do Castelo teve uma ocupao permanente desde a sua origem at mea-

    dos do sculo XX e que foi aqui que nasceu a produo da clebre gua Castello. Ou

    seja, voltmos para a escola mais informados sobre a histria da nossa terra..

    (Professor Filipe Sousa)

    ESCAVAES ARQUEOLGICAS: A HISTRIA CONTADA PELAS MOEDAS

    Na semana de 23 a 25de janeiro, vrias turmas do

    2. Ciclo, as turmas do 7. Ano e as turmas PIEF e

    CEV participaram na atividade Escavaes Arqueo-

    lgicas: a Histria contada pelas moedas, organiza-

    da pelo gabinete de Arqueologia da Cmara Munici-

    pal de Moura, no mbito da Semana da Comunidade

    Educativa, e que decorreu no Museu de Joalharia

    Contempornea Alberto Gordillo. A arqueloga Va-

    nessa Gaspar mostrou-nos moedas antigas e explicou-

    nos como foram encontradas, como foram tratadas laboratorialmente, e como foi

    depois conferida a veracidade histrica, ou seja, a poca e o valor monetrio. Pudemos

    visualizar, comparar e analisar vrias moedas, de vrias pocas, desde os primeiros

    reinados, na Idade Mdia, at Primeira Repblica (1910-1926), encontradas no Cen-

    tro Histrico de Moura e, acima de tudo, foi-nos possvel compreender a importncia

    histrica deste testemunho incontornvel da atividade humana, ao longo dos tempos,

    na nossa terra.

    (Professores: Daniela Mota e Filipe Sousa)

    No cimo da

    torre de me-

    nagem

    A arqueloga Vanes-

    sa Gaspar explica-

    nos os vrios espa-

    os do Castelo

    Inscrio rabe da cisterna

    Abbada de cruzaria de ogivas no

    interior da torre de menagem

    Verificando os pormeno-

    res com ajuda do micros-

    cpio

    A arqueloga Vanessa Gas-

    par foi-nos elucidando sobre

    este interessante tema

    Momento de explicao

  • Pgina 8

    .

    Desde janeiro de 2017, que a TIL estabelece parce-

    ria com o projeto Criativos do Bairro- E6G e da re-

    sultaram diversas atividades no seio da comunidade

    escolar, proporcionando experincias diversificadas

    que possibilitam a viabilizao de um projeto de vida

    a partir da escola e consequentemente a qualifica-

    o e valorizao da aprendizagem, aumento dos

    nveis de literacia e de saberes fazer/ser/estar nos

    diversos contextos de vida, tendo em vista o desen-

    volvimento de competncias facilitadoras do sucesso

    escolar.

    Desta feita da parceria estabelecida entre o Agrupa-

    mento de Escolas de Moura e o projeto Criativos do

    Bairro- E6G, mais propriamente com as turmas PIEF

    (Programa de Educao e Formao), desenvolve-

    ram-se atividades de educao no formal que pro-

    moveram a qualificao e a concretizao de percur-

    sos de vida. O PIEF uma medida socioeducativa,

    de carcter temporrio e excecional, a adotar depois

    de esgotadas todas as outras medidas de integrao

    escolar, concretizada mediante a implementao de

    um Plano de Educao e Formao (PEF) que visa

    favorecer o cumprimento da escolaridade obrigatria

    e a incluso social, conferindo uma habilitao esco-

    lar de 2 ou 3 ciclo.

    Foi proporcionado aos jovens a realizao de quatro

    Oficinas Artstico Profissionais, proporcionando um

    contacto direto com o mundo profissional, levando-

    os a conhecer diferentes locais, perfis profissionais e

    organizacionais, de modo a que os jovens possam

    direcionar o seu percurso de vida com base nos

    seus interesses e aptides.

    Nas turmas onde se verifica uma maior heterogenei-

    dade cultural, foram dinamizadas regularmente de

    Educao para a Interculturalidade. Tem esta como

    principal objetivo promover o enriquecimento peda-

    ggico e o envolvimento dos alunos, dinamizando

    atividades em estreita articulao com estas comuni-

    dades escolares. Desta forma, dada resposta s

    necessidades escolares resultantes das assimetrias

    culturais que, em grande parte, contribuem para a

    desmotivao escolar dos alunos, criando uma rela-

    o mais positiva e prxima entre pares provenien-

    tes de diferentes contextos culturais.

    Da estreita articulao entre a Tcnica que acom-

    panha as turmas PIEF e a Coordenadora do Pro-

    jeto Criativos do Bairro- E6G foram estabelecidos

    protocolos com Entidades Parceiras (Escola Bsica

    c JI de Santo Amador, JI de Sobral da Adia, JI do

    Fojo em Moura) que proporcionaram o acolhimento

    de alguns alunos em risco de abandono escolar e/

    ou a frequentar medidas curriculares alternativas,

    em mini-estgios procurando fomentar experin-

    cias de formao vocacional em contexto de traba-

    lho, de acordo com os seus interesses, vocaes e

    saberes prticos, promovendo assim a aquisio

    de conhecimentos sobre o mundo das profisses/

    ofcios, podendo devolver-lhes o gosto pela apren-

    dizagem, pela valorizao da escola como forma

    de concretizao/orientao na definio de proje-

    tos de vida.

    Foram desenvolvidas sesses designadas como

    Educao pelos Pares, em temticas pertinentes

    na comunidade escolar e/ou relacionadas com os

    contedos escolares, que envolvem a pesquisa,

    EM PIEF PERMANENTE A ARTICULAO

  • Dia Nacional do Pijama

    Pgina 9 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017 Pgina 9

    .

    organizao da informao, estratgias de apre-sentao e avaliao, em estreita colaborao

    com jovens de turmas PIEFs e respetiva equipa

    pedaggica. Estas sesses foram posteriormente

    dinamizadas por estes jovens a outras turmas da

    comunidade escolar local (Escola Bsica dos

    Bombeiros, em Moura).

    A TIL estabeleceu parceria com a Equipa da In-

    terveno precoce de Moura e Barrancos, a En-

    fermeira Jesus (especialista em Sade Materna)

    do Centro de Sade de Moura e a Dr Ana Fialho

    da Equipa Tcnica de Acompanhamento Familiar

    do Protocolo de Moura para a dinamizao de

    uma sesso que visou trabalhar competncias e

    conhecimentos de educao para a parentalida-

    de, aps ter sido diagnosticada essa necessida-

    de, ou seja, falta de pr-requisitos, saberes e in-

    formao sobre a maternidade, por parte das alu-

    nas gestantes integradas em PIEF. Nesta sesso

    foram abordados temas como, alimentao e higi-

    ene da me, do beb, saber brincar com o beb

    como meio de estimulao cognitiva do mesmo.

    Como forma de reconhecimento pelo envolvimen-

    to e bom comportamento dos alunos PIEF da tur-

    ma de 2 ciclo nos jogos matemticos, a Docente

    M da Luz Infante premiou os alunos envolvidos

    com um jogo matemtico.

    O trabalho em parceria uma mais valia para o

    desenvolvimento de competncias pessoais e soci-

    ais dos alunos integrados na medida PIEF, fazendo

    todo o sentido a continuidade de articulao entre

    os parceiros da medida PIEF para que se possa

    continuar a trabalhar na aquisio de competncias

    para o quotidiano.

    A tcnica de interveno local,

    Teresa Pica

  • Pgina 10

    No passado dia 20 de abril a turma PIEF partici-

    pou no desafio lanado pela Unio de Freguesias

    de Moura e Santo Amador que se associou, mais

    uma vez, s comemoraes do Ms da Preven-

    o dos Maus Tratos na Infncia.

    Foi criado um espao destinado a cada turma,

    onde cada criana/jovem colocou a sua impres-

    so digital e o seu nome, transformando o mural

    num espao de todos ns, que ir marcar e alegrar a vida dos mourenses durante mais um ano.

    A turma PIEF de 2 ciclo personalizou este espao, deixando uma mensagem alusiva ao tema.

    A Docente Paula Baio e a TIL acompanharam a turma nesta atividade.

    A equipa PIEF

    JARDIM DE INFNCIA DE SOBRAL DA ADIA

    PREVENO DOS MAUS TRATOS NA INFNCIA

    No Natal fomos a Lisboa assistir ao

    musical Cinderela no Gelo.

    Que lindas que ficaram as nossas coroas:

    Fomos uns verdadeiros Reis.

    Passeando na nossa terra...

  • Pgina 11

    SER CRIANA

    aventura, desafio.

    rir e brincar.

    ser artista.

    ser heri.

    ser o sonho, o futuro e a esperana. Enfeitando as janelas da sala

    com a nossa estagiria...

    JARDIM DE INFNCIA DO SETE E MEIO

    Visita ao Pingo Doce

    Fomos fazer manhzitos ao Pingo Doce. Quando l

    chegmos fomos para um stio que nunca ningum

    vai, s os empregados. Passmos pelo armazm,

    vimos leite, sumos, coca-colas, legumes, fruta Fo-

    mos ter padaria. Primeiro, lavmos as mos e

    pusemos toucas. A massa j estava feita, a senhora

    deitou as pepitas de chocolate na massa e levou-a a

    uma batedeira grande para misturar tudo. A massa

    deu para 30 manhzitos. Fizemos uma bola e pin-

    celmos com ovo. Primeiro, os manhzitos foram

    para a estufa, para crescerem (alguns meninos entra-

    ram l, estava quentinha) e a seguir foram ao for-

    no. Enquanto espermos fomos lanchar, bolinhos e

    sumos oferecidos pelo Pingo Doce. Trouxmos os

    manhzitos numa caixa e levamos para casa

    Visitas de estudo

    Registos coletivos das visitas, efetuados em ativida-

    de de partilha pelas 2 salas/1 desenho de cada sala

    sobre as visitas

  • Pgina 12

    A BRINCAR COM AS CINCIAS E COM A MATEMTICA

    Visita ao Museu da gua Quando l chegmos fomos assistir a um teatro com um

    pescador e uma lavadeira. A lavadeira mostrou-nos uma

    caldeirada verdadeira de peixe do rio, pronta a ser cozi-

    nhada. Cheirmos os poejos cheiravam to bem! O

    pescador mostrou-nos a armadilha que usava para apa-

    nhar os peixes, chama-se Nassa, era grande mas vimos

    tambm uma pequena e mexemos-lhe para ver como era.

    O barco do pescador chama-se Pateira e feito de ma-

    deira. A seguir fomos ver a exposio. Vimos garrafas

    antigas da gua castelo, muitas coisas antigas para a gua,

    feitas de barro, poos antigos com desenhos, um penico

    antigo de barro, fotografias antigas a da fbrica do cas-

    telo, de fontes de moura, a biblioteca municipal que nessa

    altura era a cmara Estas fotografias eram a preto e

    branco e o senhor que as tirou chamava-se Zambrano e

    era espanhol. Ele tirou muitas fotografias de Moura. A

    Ana e a Mila tm um livro com essas fotografias e vo

    traz-lo para ns vermos.

    Experincia: O que pesa mais? Um balo

    cheio de gua ou um balo cheio de ar? /

    Registo coletivo

    Do que precismos: 2 bales (escolhemos 1 amare-

    lo e um laranja), um aqurio e gua

    Como fizemos/ O que observamos e aprendemos:

    - Enchemos o balo amarelo de ar e o balo laranja

    de gua. De seguida pesamos os bales nas nossas

    mos, o balo laranja pesava mais que o balo ama-

    relo (a nossa mo at baixou);

    - De seguida o Pedro quis pes-los na balana de

    2 pratos, observmos que o balo laranja tam-

    bm pesava mais que o balo amarelo;

    - Depois fomos ver qual era o balo mais pesado

    e mais leve dentro de gua. O balo amarelo

    ficou em cima e o balo laranja foi para o fundo.

    Ento conclumos que o balo cheio de ar, Flu-

    tua e o balo cheio de gua No Flutua. O

    Toms quis experimentar com um balo vazio,

    escolheu o roxo e colocou-o dentro de gua,

    tambm no foi ao fundo, flutuou;

    - Observamos tambm que o balo laranja parecia

    enorme, o aqurio fazia o balo maior, parecia que

    estvamos a ver com uma lupa;

    - No final fomos brincar com bales cheios de gua

    para o exterior atirando-os ao cho ate rebenta-

    rem.

    Sala 2- Desenho da observao da experincia

  • Pgina 13 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    Algumas partilhas:

    - O Vasco j sabe ler h muito tempo e agora comeou a escrever sozinho, sem pedir ajuda. Ele ajuda

    -nos muito e ele quem nos l muitas vezes as histrias.

    - Na sala 1 os meninos esto a fazer tapearia nos teares. Gostam muito.

    - Adoramos brincar no nosso recreio, muitas vezes levamos a sala para l e trabalhamos ao ar li-

    vre

    - O Simo levou caracis para comermos, estavam muito bons, ador-

    mos!

    - Para alm de bolachinhas, costumamos levar tambm para partilhar

    com os amigos, muita fruta e legumes, dos quintais e hortas dos familia-

    res.

    - Recebemos a visita da

    Higienista Oral que veio

    cuidar dos nossos dentes e

    contar uma histria.

    - Tambm c estiveram os

    agentes da Escola Segura a

    falar sobre Segurana. Vasco Sala 2

    NOTICIAS DAS AAAF (Atividades de Animao de Apoio famlia para os JI de Moura)

    - Durante a semana costumamos fazer o Prolongamento de Horrio em diversos espaos: na sala destina-

    da ao servio (na Escola do Fojo), na Ludoteca, Jardim e Parque infantil e Cineteatro por vezes.

    - Na interrupo da Pscoa fizemos diversas atividades, tais como, visita ao Castelo, Lagar de Varas, Jar-

    dim das Oliveiras, Biblioteca Municipal, jardim e parque, um circuito de bicicletas, atividades de culinria

    (um bolo em forma de coelho), jogos no exterior (caa ao ovo e jogos tradicionais) e terminamos com

    um passeio Contenda.

    Educadoras Mila e Ana Maria

    SALA 1MAPA DO TEMPO/

    REGISTO DIRIO E LEITURA DO

    MAPA (trabalho individual)

  • Pgina 14

    NOTCIAS DA ECOTURMA - O 6C!

    Hoje, dia 21 de maro, comemorou-se o Dia Mundial da rvore. Para celebrar este acontecimento, a

    nossa turma, o 6C, saiu rua e recolheu todos os resduos, ou seja, plstico e papel, do recinto escolar. Pelas

    10h30m. Formamos pares e comemos pelo ptio a recolher resduos.

    Conclumos que, em todo o percurso, havia muito lixo pelo cho e sem muitas alternativas para o sepa-

    rar. So necessrios mais ecopontos no interior da escola.

    No final da atividade, fomos levar os sacos do lixo aos contentores que existem fora da escola.

    Texto dos alunos: Jos Lus Honrado e Miguel Guerreiro, 6C

    Na manh do dia 21 de maro, decorreu uma atividade que consistiu na recolha do lixo nas instalaes da Es-

    cola EB 3/3 de Moura. Os alunos reuniram-se com os seus professores para realizarem a tarefa organizada pelo Eco-

    Escolas. Os jovens separam o lixo consoante o contentor a que pertencia, dando incio reciclagem.

    Aps passar o tempo referido pelos professores, verificou-se que a escola estava impecvel, sem estar poluda.

    Esta atividade motivou os alunos para no voltar a poluir. Uma das turmas era o 6C, pois os seus alunos per-

    tencem Brigada Verde que tem como objetivo melhorar a limpeza da escola.

    Ao acabar a atividade, os professores perguntaram aos alunos como gostariam de ver a escola no futuro e eles

    responderam que queriam que a escola fosse mais limpa e que existissem ecopontos para se poder fazer a recolha du-

    rante a semana. Texto das alunas: Joana Carmo e Carlota Sinfrnio, 6C

  • Pgina 15 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    No dia 21 de maro, realizou-se uma atividade no mbito do projeto Eco-Escolas, para co-

    memorao do DIA MUNDIAL DA RVORE. Toda a turma do 6C apanhou o lixo que en-

    controu. Reparmos que havia muito lixo na escola e tambm l fora. Encontrmos paco-

    tes de sumo, latas de bebida, muito carto, papis de pastilhas, etc.

    No final da atividade, separmos o lixo pelos ecopontos e regressmos escola.

    Gostaramos que, no futuro, houvesse ecopontos espalhados pela escola e gostaramos tambm de

    pedir a colaborao de todos para que no se deitasse lixo no cho.

    Texto de: Isabel Lana e Rita Godinho, 6C

    A coordenadora do projeto Eco-Escolas: prof. Helena Pais

  • TRABALHOS DOS NOSSOS ARTISTAS!

    O QUE UM COANGURU?

    = COALA + CANGURU

    fofo como um coala

    E solitrio como o canguru

    Mas bem melhor, pois

    O Coanguru!

    Amigo do Bacalhum

    o Coanguru

    Saltou at Lua

    Ficou doido como uma catatua!

    Trabalho de Pedro Pato, n22, 6a

    O QUE UMA TALINHA?

    = TARTARUGA + GALINHA

    A talinha metade tartaruga

    E metade galinha..

    Gosta de vonar (voar+nadar)

    Quando algo est a tramar.

    Quando est a vonar,

    faz amigos na terra e no mar.

    A minha talinha,

    agora foi sozinha

    para o mar; Trabalho de Laura Patrcio, n 19, 6 A

    mas depois ela ir voltar

    e assim a histria ir continuar.

    Pgina 16

  • Pgina 17 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    Trabalho de Jlia Verdades, 6A

    Nome: TARTARIXA

    metade lagartixa e metade tartaruga.

    um animal rpido e calmo. Gosta de andar

    na terra e no mar. Tem sempre a casa s

    costas e sobe paredes. Come verduras e

    certos insetos. Pode pesar entre 2 e 5kg.

    Mede at 40 cm. E, no mnimo, 20 cm.

    Vive na Austrlia e em certas zonas de Por-

    tugal.

    da famlia das tartarugas em miniatura.

    a menor tartaruga. um rptil terrestre e aqutico.

    Constana Farinho, 6D, n6

    O TIPO DE POPULAO DA RUA ONDE EU MORO...

  • Pgina 18

    MAIS SUCESSO

    E

    BALANO FINAL

    O ms de maio foi um ms cheio de sucesso

    para os alunos do nosso Agrupamento que,

    mais uma vez, souberam dignificar a sua es-

    cola atravs das atividades do Desporto Es-

    colar.

    No dia 3, realizou-se em Castro Verde a Fase

    Regional da AVAL (Associao de Voleibol

    do Alentejo e Algarve) com o apoio da Federao Portuguesa de Voleibol do

    Projeto Gira Volei. Nesta, estiveram presentes 12 alunos em representao

    do Agrupamento de Escolas de Moura nos vrios escales femininos e mas-

    culinos. Destaca-se a dupla formada pelo Pedro Turbio e Miguel Inverno

    que no escalo de 11-12 anos obtiveram o 2 lugar.

    Nos dias 5 e 6 de maio realizou-se em Odemira o Campeonato Regional do

    Alentejo na modalidade de Natao no qual marcaram presena 3 alunos ins-

    critos no Grupo/Equipa de Natao da EB n 1 de Moura que, de forma fan-

    tstica, nos representaram. Salientamos o 1 e 2 lugar nas provas de 50 me-

    tros Crawl e 50 metros Costas, obtidos pela aluna Margarida Monteiro no

    Escalo de Infantil B.

    No dia 20 de maio realizou-se em Moura uma etapa de Ar Livre do projeto

    Gira Volei na qual a nossa escola marcou presena com 12 alunos no escalo 11-12 anos masculino

    e feminino, destacando-se as 3 duplas masculinas que preencheram os lugares de pdio. A dupla Pe-

    dro Turbio e Miguel Inverno, uma vez que obtiveram o 1 lugar, iro, nos dias 17 e 18 de junho,

    marcar presena no Nacional do Projeto Gira Volei que se realiza em Castelo de Vide.

    Dia 31 de maio, em Beja, realizou-se a final Distrital de Natao no qual os alunos deste Grupo/

    Equipa obtiveram Bons resultados com grande empenho e esprito desportivo.

    Uma vez que est a chegar ao fim mais um ano letivo altura de fazer um pequeno balano do que

    foi o desenvolvimento do Projeto de Desporto Escolar.

  • Pgina 19 Ano IV - Edio n3 - Trimestral JUNHO 2017

    Foi um ano fantstico para o nosso Agrupamento Graas ao esforo de toda a comunidade educati-

    va: auxiliares, encarregados de educao, rgo de direo, professores e PRINCIPALMENTE aos

    alunos, que de forma bastante empenhada e dedicada souberam dignificar as cores da sua escola.

    Todos os destaques das vrias atividades realizadas foram salientados nas diversas edies do nos-

    so Ponto de Vista.

    A todos quanto colaboraram e se empenharam para o sucesso do Desporto Escolar no nosso Agru-

    pamento, o Grupo da rea Disciplinar de Educao Fsica Agradece.

    O Coordenador do Desporto Escolar da EB 2,3 de Moura

    Professor Francisco Semio

    PROPOSTAS DE LEITURA PARA AS FRIAS!!

    Quero crescer!

    Chico est farto de ser pequeno, de obede-

    cer s ordens dos adultos. Esses que tm

    sorte - fazem s o que querem!

    Como seria bom crescer depressa e ganhar

    a liberdade! Mas como? Chico tenta, de

    diversas formas, conseguir o que ainda ne-

    nhuma criana conseguiu, at que finalmen-

    te o seu sonho se realiza.

    Ir descobrir a felicidade? Ou ir arrepender

    -se e procurar voltar atrs?

    No corao do Reino da Fantasia,

    encontra-se a famosa Academia de

    Magia.

    Aqui, uma srie de jovens escolhidos

    estudam artes mgicas para defende-

    rem o Reino dos ataques do Exrci-

    to Negro.

    Treze misteriosos amuletos so es-

    condidos, os quais podem conceder

    um imenso poder a quem os usa: as

    13 Espadas!

    O Segredo do Drago o 1. livro

    da saga As 13 Espadas.

    A coleo Elmer, que conta j

    com 34 ttulos, hoje um

    clssico moderno. nos seus

    livros, e atravs da alegre e

    traquina personagem do El-

    mer, o elefante s cores,

    transmitida s crianas uma

    mensagem muito importante:

    a de que no faz mal ser dife-

    rente - pelo contrrio: ser

    diferente bom e divertido.

  • Escola Bsica n1 de Moura Avenida Poeta Joaquim Costa

    7860-108 Moura 285250260

    http://beeb23demoura.blogspot.com

    aemoura.drealentejo.pt

    Colaboradores nesta Edio: Professores e Alunos deste

    Agrupamento

    Esta edio foi patrocina-

    da pela Unio de Fregue-

    sias de Moura e Santo

    Amador

    Ol amiguinhos!

    Chegamos ao final de mais um ano letivo!!!!!

    Durante o 3. perodo, apesar de ter sido pequeno, o Ga-

    binete de Apoio ao Aluno e Famlia dinamizou:

    - A ltima Sesso de Grupo a Alunos do 5. ano sobre o tema Somos iguais,

    diferentes, a qual consistia em abordar a diferena;

    - Concluiu-se o Projeto Estrela do Ms junto da Turma CEF tipo 2, sen-

    do que a aluna vencedora do projeto foi a Sofia Oliveira;

    - Em parceira com os agentes da Escola Segura, realizou-se no dia 6 de ju-

    nho, uma Sesso de Esclarecimento acerca da nova problemtica Baleia

    Azul, junto de duas turmas do 6. ano;

    - O GAAF deu por concludo o Concurso Turma Solidria, que consistiu

    na recolha de bens (vesturio, calado, brinquedos, material escolar), para

    distribuir pelas famlias de alunos carenciados do Agrupamento. A turma que

    ganhou o concurso foi o 6.B;

    - A Boutique Social conseguiu entregar no 1. e 2. perodo 635 bens. No

    entanto, importa referir que no 3. perodo tambm foram entregues bens,

    no entanto no se encontram ainda contabilizados;

    - O GAAF dinamizou sesses de formao parental, junto dos cursos EFA

    que se encontram a decorrer em Moura atravs do IEFP de Beja, com a fina-

    lidade de sensibilizar os pais para a relao de proximidade que se deve

    manter com a escola;

    - Foi promovida uma Sesso no dia 2 de junho, junto dos alunos de 9. ano,

    com a finalidade de divulgar as ofertas formativas para o prximo ano letivo

    2017/2018. Nesta sesso estiveram presentes as Tcnicas da Escola Profis-

    sional de Moura e da Escola Profissional da Vidigueira;

    - Iremos dar continuidade divulgao de informao na pgina do facebook

    do GAAF. Acompanha-nos!!!

    O GAAF gostaria de vos deixar a seguinte

    mensagem:

    Tal como o colibri, se cada um fizer a

    sua parte, juntos fazemos mais!!!!

    O GAAF deseja a todos umas excelentes F-

    rias de Vero... Divirtam-se e sejam felizes!!!!

    A Equipa GAAF

    Vera Picamilho