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UNIVERSIDADE ANHAGUERA-UNDERP BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL POLO DIRCEU – TERESINA-PI POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL ANTONIO GOMES DE SOUSA FILHO - RA 427369 CATIANE CARVLHO DE SOUSA –RA 415078 SILVIA LETICIA NUNES ARAÚJO – RA 405932 NAYRA FERNANDA R. DA SILVA – RA 424724 DEBÓRA EDUARDA A. SILVA-RA- 436297 Atividade Prática Apresentada a disciplina de Política de Seguridade Social ministrada pela profª Laura Santos. Tendo como tutora presencial Profª Claydivane Menezes.

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA-UNDERPBACHARELADO EM SERVIO SOCIALPOLO DIRCEU TERESINA-PI

POLTICA DE SEGURIDADE SOCIAL

ANTONIO GOMES DE SOUSA FILHO - RA 427369CATIANE CARVLHO DE SOUSA RA 415078 SILVIA LETICIA NUNES ARAJO RA 405932 NAYRA FERNANDA R. DA SILVA RA 424724DEBRA EDUARDA A. SILVA-RA- 436297

Atividade PrticaApresentada a disciplina de Poltica de Seguridade Social ministrada pela prof Laura Santos.Tendo como tutora presencial Prof Claydivane Menezes.

TERESINA ,DE 2015.SUMRIOSUMRIO

I - Introduo... 03II - Desenvolvimento... 04Etapa 1...................................................................................................................................... 04Etapa 2...................................................................................................................................... 06Etapa 3..................................................................................................................................... 08Etapa 4...................................................................................................................................... 09III-Concluso Final .........................................................................................................11IV Referncia Bibliogrfica ........................................................................................12

INTRODUOLevando em considerao a importncia da compreenso de seguridade Social para a formao profissional do Assistente Social, visto que no trip de polticas setoriais que a forma que o Assistente Social exerce suas principais atividades interventivas, elaboramos um relatrio descritivo sobre o tema Poltica de Seguridade Social: implicaes jurdicas, polticas e sociais em prol da cidadania, tm como objetivo apreender conhecimentos sobre a rea da previdncia, recorrendo interdisciplinaridade ao utilizar recursos das disciplinas de Planejamento e Gesto em Servio Social . A Poltica de Proteo Social no Brasil s vai se consolidar no formato de Seguridade Social a partir da Constituio Federal de 1988. A Seguridade Social Brasileira compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social.

DESENVOLVIMENTOETAPA- 1 PRINCPIOS E OBJETIVOS DA SEGURIDAE SOCIAL LUZ DA CONSTITUIO FEDERALOs princpios e objetivos da Seguridade Social, Luz da Constituio Federal, de Filipe de Filippo, retratar a importncia da seguridade social e suas polticas criadas com objetivos de, garantir os direitos sade, Previdncia e Assistncia Social.Alm de apresentar e conceituar os objetivos e princpios constitucionais da Seguridade Social demonstrar atravs de quais benefcios sociais criados pela legislao infraconstitucional, os objetivos esto sendo alcanados, ou pelo menos, perseguidos.O autor Srgio Pinto Martins conceitua que o Direito da Seguridade Social um conjunto de princpios de regras e de instituies destinadas a proteger os indivduos contra contingncias que os impeam de prover as suas necessidades pessoais bsicas e de suas famlias, integrado por aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, visando assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social.A Seguridade Social tem natureza pblica, ou seja, uma imposio legal, independente de contrato e da vontade das partes envolvidas. Sua competncia de responsabilidade da Unio.Entretanto, apesar de comporem a seguridade social, a previdncia social, a assistncia social e a sade so administradas e coordenadas por autarquias, rgos e ministrios diversos. Suas atuaes so independentes, mas regidos pelos mesmos princpios da seguridade social.Quanto estrutura destes sistemas cada um teve a sua organizao definida em leis reguladoras prprias. Podemos afirmar que existe certa identidade na organizao, uma vez que todos eles so compostos por Conselhos nas trs esferas administrativas: Conselho Federal, Conselhos Estaduais e Conselhos Municipais.Os Conselhos Federais so os responsveis pelas diretrizes das aes a serem implantadas na busca dos objetivos constitucionais.A Seguridade Social composta de trs grandes sistemas de proteo social, cada um bem caracterizado e especificado: Sade, Assistncia Social e Previdncia Social.A Previdncia Social tem como sistema contributivo, onde para conseguir benefcios futuros e as pessoas tero que contribuir de forma direta a Previdncia Social, enquanto a Sade e a Assistncia Social so sistemas no contributivos.No exige do beneficirio uma contribuio direta para que as pessoas possam ser atendidas quando delas necessitarem, mas de forma indireta tambm contribumos pra que possamos desfrutar de nossos direitos, em forma de impostos.Quando nos referimos a Sade, destaca-se o SUS Sistema nico de Sade, presente em todos os municpios brasileiros.O autor se refere ao SUS como um dos melhores e maiores planos de sade do Brasil, apesar das grandes dificuldades a tambm muitas virtudes, como o tratamento e preveno de doenas graves, acompanhamento mdico as pessoas mais vulnerveis e exames, medicamentos, especialmente campanhas de vacinao e o crescimento no nmero de transplantes realizados no Brasil.

ETAPA -2 EMENDAS CONSTITUCIONAIS 20/98 e 27/200No sentido da Seguridade Social existem duas emendas de grande importncia que alteraram conceitos sobre objetos tributveis, considerando uma concepo mais ampla de tributao. As emendas so a n 20 de 1998 e a 27 de 2000.A Emenda Constitucional n 20, de 15.12.98, publicada no Dirio Oficial da Unio em 16.12.98, manifestava a necessidade de serem produzidas profundas modificaes constitucionais, com atingimento, inclusive, de todo o sistema previdencirio social, envolvendo os servidores pblicos e os trabalhadores urbanos e rurais.As modificaes produzidas pela Emenda Constitucional alteraram a forma e o modo de ser obtida a aposentadoria, vindo a interferir na vida de todos os cidados. Uma das mais significativas alteraes implementadas pela Emenda Constitucional n 20/98 foi a transformao do tempo de servio em tempo de contribuio, principalmente no mbito dos Regimes Prprios, para transformar aaposentadoria por tempo de servionuma espcie de aposentadoria com requisitos mistos, qual seja, a aposentadoria por idade e tempo de contribuio.Com efeito, antes da Emenda n 20/98 o servidor pblico se aposentava apenas com o requisito de 35 anos de servio, se homem, ou 30, se mulher, partir da reforma alm do tempo de contribuio, teria que contar tambm, de forma cumulativa, com uma idade mnima de 60 anos para homens ou 55 anos para mulher.A emenda n 20 de 1998, trouxe um grande aumento nas possibilidades de fontes de financiamento para a seguridade social, excluindo determinadas fontes da norma constitucional. A inteno desta emenda foi ampliar e esclarecer as dvidas de interpretao que existiam sobre incidncia tributria social. Uma das questes enfatizadas foi destinada ao ramo tributrio, sobre a irretroatividade da lei, no podendo modific-la a partir de fatos gerados no passado e outra questo foi a criao de quotas ou alquotas de acordo com as condies econmicas do cidado, diferenciando os contribuintes atravs do princpio de equidade e igualdade de direitos, pois a contribuio deve estar de acordo com a capacidade de renda de cada cidado. A Emenda Constitucional n 27, de 21.03.00, publicada no Dirio Oficial da Unio em 21.03.2000 acrescenta o artigo 76 ao ato das Disposies Constitucionais Transitrias, instituindo a desvinculao de arrecadaes de impostos e contribuies sociais da Unio, que trata da separao dos impostos e das contribuies, criando caractersticas prprias para cada uma delas. Esta emenda altera as condies tributrias das contribuies sociais.Conforme Tom (2013),A Emenda 27/00, entretanto, ao permitir a desvinculao da receita das contribuies sociais, autorizou que fosse desrespeitada a anterioridade anual dos impostos, pois equivocadamente continua a trata- ls como contribuies. [...], a citada Emenda est a violar direitos e garantias individuais constitucionalmente assegurados aos contribuintes, ultrapassando os limites materiais impostos ao legislador constituinte derivado, devendo ser submetida, consequentemente, ao controle de constitucionalidade, para fins de retir-la do sistema do direito posto. (Tom, 2013, P.156)No que tange a emenda constitucional 27/2000 podemos avaliar o tamanho da injustia que se faz, pois, tal emenda prev que 20% da arrecadao social da previdncia vo para os cofres pblicos, causando um dficit no oramento previdencirio.A Assistncia Social poltica de Seguridade Social no contributiva, que garante o atendimento s necessidades bsicas dos menos favorecidos, a partir da Constituio Federal de 1988, passou a integrar o Sistema de Seguridade Social, como poltica pblica no contributiva. Portanto, como direito do cidado e dever do Estado.Conforme a Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS) LEI N 8.742, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1993;Art. 1 A assistncia social, direito do cidado e dever do Estado, Poltica de Seguridade Social no contributiva, que prove os mnimos sociais, realizada atravs de um conjunto integrado de aes de iniciativa pblica e da sociedade [...]

Sendo a poltica social uma atribuio, definida politicamente, de direitos e deveres legais dos cidados com objetivo de compensar condies de necessidade e risco para o cidado que goza de tal direito, e que no consegue acesso a esses mesmos bens com seus prprios recursos a assistncia social destaca-se fundamentalmente em seu papel de protagonismo social.Os objetivos fundamentais da assistncia social, segundo estabelecido na LOAS, confirma o contido na Constituio Federal.A descentralizao dos recursos e a parceria com das demandas do Estado restabelece os laos de solidariedade direta com a participao da sociedade civil num conjunto integrado de aes. um avano no contexto da Assistncia Social no pas, pois trata de gesto descentralizada e participativa.Art. 1 A assistncia social, direito do cidado e dever do Estado, Poltica de Seguridade Social no contributiva, que prov os mnimos sociais, realizada atravs de um conjunto integrado de aes de iniciativa pblica e da sociedade, para garantir o atendimento s necessidades bsicas.Art. 2 A assistncia social tem por objetivos: I a proteo famlia, maternidade, infncia, adolescncia e velhice;II o amparo s crianas e adolescentes carentes;III a promoo da integrao ao mercado de trabalho;IV a habilitao e reabilitao das pessoas portadoras de deficincia e a promoo de sua integrao vida comunitria;V a garantia de 1 (um) salrio mnimo de benefcio mensal pessoa portadora de deficincia e ao idoso que comprovem no possuir meios de prover a prpria manuteno ou de t-la provida por sua famlia.O sistema de proteo social no contributiva surgiu como rea de gesto pblica com objetivo de desenvolver aes que atendam s necessidades sociais mnimas da populao brasileira que se encontrava excluda de qualquer tipo de direito social. A Assistncia passou a ser reconhecida como de responsabilidade do Estado e foram extinguindo os tradicionais papeis de proviso social da famlia e da sociedade, por meio da efetivao de um novo campo de direitos humanos e sociais que so concedidos parcela da populao at ento excluda da sociedade. No Brasil na dcada de 90 comeou a ser criado esse sistema no contributivo, diversos programas de transferncia de renda foram considerados pioneiros e a base para a ampliao da discusso sobre as polticas e programas de transferncia de renda nas polticas de Assistncia Social. Isso ocasionou o surgimento de programas como o Benefcio de Prestao Continuada (BPC), o Programa de Erradicao do Trabalho Infantil (PETI), o Programa Bolsa-Famlia, entre outros. Desse modo, a partir de 2001, um conjunto de programas deu origem a uma rede de proteo social, formada por programas pblicos de transferncia de renda destinada populao mais pobre do pas. Para a autora SPOSATI, a ampliao do campo da assistncia social reflete a impossibilidade do governo de garantir o direito ao trabalho. Sposati apresenta uma discusso muito interessante que refora a ideia da Assistncia Social como elemento essencial da Seguridade Social e que tem um papel principal em nosso sistema e a responsabilidade primria do Estado. E, afirma que a Constituio Federal de 1988:estabelece a seguridade social como grande campo da proteo composto por trspolticas. Nem a Previdncia Social por si s a proteo, nem a Sade por si s a proteo, nem a Assistncia Social por si s a proteo. E, seguramente, proteosocial ainda mais do que essas trs polticas j concretizaram como acessoe coberturas (SPOSATI, 2011, p. 44).Proteo social no contributiva s quer expressa claramente o que a CF/88 nos descreve, porm a muita discurso sobre o tema, alguns no concordam por serem mercantilista, s que para quem recebe muitas vezes o alimento, a nica forma de renda da famlia. No obtida pela populao apenas com a substituio da renda. Ela exige tambm cuidados, restauraes e aquisies pessoais. Esses acessos s ocorrem por meio dos servios. Porm isso de mdio prazo, so necessrios programas em que se efetive a famlia a buscar por seus prprios meio, necessrio pensar l na frente. Instruir gestores a pensar que a Assistncia Social no mais como era anteriormente, ou que seja produo, hoje ela uma politica publica e deve ser respeitada como tal, pois Assistncia Social qualidade.Previdncia Social tem significado importante no Brasil, pois tem um seguro social contributivo um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua famlia, em casos de doena, acidente, gravidez, priso, morte e velhice. Oferece vrios benefcios como (aposentadoria por idade, por invalidez, por tempo de contribuio, recluso, auxilio doena, auxilio acidente, penses por morte, salrio famlia, salrio maternidade entre outros).Como a Previdncia Social caracterizada como um sistema diretamente contributivo, pelos beneficirios, patres e para o Estado, somente os trabalhadores formais tm acesso proteo social, mas atualmente no Brasil existem milhares de trabalhadores informais, infelizmente esses no possui a acesso a previdncia, pois muitos no contribuem. ETAPA-3CONCEPO E GESTO DA POLTICA SOCIAL NO CONTRIBUTIVA NO BRASIL E DESAFIO DO SISTEMA DE PROTEO SOCIAL

A Constituio Federal (CF) brasileira de 1988 foi um marco histrico ao ampliar legalmente a proteo social. Trata-se de mudanas qualitativa na concepo de proteo que vigorou no pas at ento, pois inseriram no marco jurdico da cidadania os princpios da seguridade social e da garantia de direitos mnimos e vitais construo social, ainda que conceitualmente, fundamentais mudanas, pois acrescentou na agenda dos entes pblico um conjunto de necessidade at ento consideradas de mbito pessoal ou individual.Com a incluso da assistncia social na seguridade social houve uma deciso plenamente inovadora. Primeiro, por tratar esse campo como de contedo da poltica pblica, de responsabilidade estatal, e no como uma nova ao, com atividades e atendimentos eventuais. Segundo, por desnaturalizar o princpio da subsidiariedade, pelo qual a ao da famlia e da sociedade antecedia a do Estado.A seguridade social, que na definio da prpria Constituio, compreende um conjunto integrado de aes destinadas a assegurar direitos relativos sade, previdncia e assistncia social, representa a realizao de uma parcela dos Direitos Sociais.A incluso da assistncia social significou, portanto, ampliao no campo dos direitos humanos e sociais e, como consequncia, introduziu a exigncia de a assistncia social, como poltica, ser capaz de formular com objetividade o contedo dos direitos do cidado em seu raio de ao, tarefa, alis, que ainda permanece em construo. O modelo de proteo social no contributiva no o continusmo de velhas prticas assistencialistas ou de modos de gesto tecnocrtica. A CF/88, em seu artigo 204, explicita a clara opo pelo formato democrtico de gesto, o que detalhado pela Loas. No caso, esse modelo diz respeito s necessidades e objetivos sociais que se constituem nas relaes em sociedade.No contributivo o sentido aplicado na proteo social como forma de distinguir a previdncia social do seguro social. Os benefcios previdencirios ou do seguro s so acessveis quando algum se filia previdncia e recolhe ou paga uma quantia mensal. Portanto, essa proteo contributiva porque pr-paga e s se destina aos filiados e no a toda a populao. No significa que a assistncia social, como outras polticas sociais, opereuma doao, entregue um bem a algum financiado pelo oramento pblico.A proteo social exige que se desenvolvam aes preventivas. Por decorrncia, desse entendimento que a assistncia social, no modelo brasileiro de proteo social no contributiva, significa que o acesso aos servios e benefcios independe de pagamento antecipado ou no ato da ateno.O sentido de no contributivo relativo sociedade de mercado. Nesse tipo de sociedade, onde vivemos, concordando ou no com seus princpios, o acesso ao que precisamos feito por meio de compra e venda de mercadorias. No caso, uma sociedade regida pelo dinheiro e pela mercadoria. Existe no Brasil servios e benefcios de assistncia social, isto , com e sem relao de renda dos dois tipos. Alguns ainda exigem teste de meios, isto , demonstrao de quanto ganha aquele que pretende ser atendido por um beneficio ou um servio de proteo social. A concesso de benefcios ainda traz essa marca de seleo do acesso pela renda, em vez da necessidade ou da segurana a ser alcanada. No caso dos servios scios assistenciais, ocorre maior centralidade na necessidade expressa pelo cidado, sem exigir comprovao de renda, para acessa-lo.Em questo do desafio de Proteo Social tem-se que a universalizao da proteo social exige superar o embate entre sua alternativa securitria, vinculada ao trabalho, e a de cidadania, assentada em padres civilizatrios da sociedade. A resistncia a esse alargamento profunda e ultrapassa o campo conservador, liberal ou de direita. Analistas progressistas tambm reagem a ele negativamente. Ambos taxam-no como assistencialista, sem esclarecer se tal adjetivo advm da sua vinculao com a assistncia social ou pelo fato de seu acesso no ser de carter secundrio, embora indiretamente contributivo. Alguns afirmam que se trata de medida neoliberal difundida pelo Banco Mundial para fortalecer a alternativa da previdncia privada. Pelo regime de capitalizao individual, cabem ao Estado apenas os benefcios assistenciais voltados ao mais pobre.ETAPA- 4O PERFIL E AS FUNES DO ASSISTENTE SOCIAL NA REA DA PREVIDNCIA SOCIAL

O perfil do Assistente Social dentro da Previdncia Social investigativo, ou seja, o profissional deve investigar a problemtica, para poder avaliar e chegar a uma concluso precisa. O Assistente Social presta servios aos segurados da Previdncia Social com a finalidade de esclarecer seus direitos sociais e os meios de exerc-los. Busca tambm informar o segurado ou dependente de seus direitos e obrigaes e, na medida do possvel, ampara-lo em situaes de vulnerabilidade social.Tem o objetivo de facilitar o acesso aos benefcios e servios previdencirios, estabelecendo o processo de soluo dos problemas sociais relacionados com a Previdncia Social.Cabe ao profissional avaliar, orientar, emitir laudos periciais fornecendo elementos para concesso, manuteno, recurso de benefcio e deciso mdica pericial, ou seja, lutar pela validao dos direitos sociais.

A previdncia Social esta ligada melhoria da qualidade de vida de seus beneficirios dentre eles podemos citar alguns benefcios:

CONCLUSOAbrangemos os nossos conhecimentos sobre a atuao do assistente social dentro da previdncia social e quais so as suas competncias nas agncias da previdncia de acordo com as leis previdencirias atuais. A seguridade social incentiva ao assistente social a ser inovador e acima de tudo ter uma viso critica, para que haja a compreenso do real.Destacamos que a seguridade social brasileira por sua vez uma poltica que com tudo veio para responder as demandas de reestruturao da poltica social no Brasil, produzindo assim um novo iderio social que determinou a formulao de uma estrutura de proteo social.A Lei Orgnica da Assistncia Social ( LOAS) trouxe valiosas mudanas no campo da assistncia social, dentre elas, a excluso do nvel federal de toda execuo de aes diretas de prestao de servios, no entanto, criou a estruturao do sistema pblico, mas o seu funcionamento depende da construo que ser feita no exerccio das relaes entre as esferas de governo ao longo da sua implantao.A Poltica Nacional de Assistncia Social expressa o contedo da Assistncia social no sistema de Proteo Social Brasileiro no mbito da Seguridade Social que busca transformar em aes diretas os pressupostos da Constituio Federal de 1988 e da LOAS, por meio de definies, de princpios e de diretrizes que nortearo sua implementao.Conclui-se que o projeto tico-poltico do servio social no exerccio profissional esta na luta contra o conservadorismo na atualidade, que o projeto tico-poltico do Servio Social por ter um carter transformador, de ruptura com a ordem hegemnica.Devemos buscar a concretizao dos objetivos de Seguridade Social, visto que programa a melhoria de qualidade de vida da sociedade brasileira, onde se faz eficaz especialmente nas camadas sociais menos favorecidas. Sendo assim os menos privilegiados tem a oportunidade de ter uma vida mais digna, sem esquecer-se da Constituio Federal de 1988, que realmente a luz para nortear nossas aes.

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