Sindicato Forte e Autônomo

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CONSELHO GESTOR

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Sindicato Forte e Autônomo

Av. Afonso Pena, 3.130 – Conj. 402 – Belo Horizonte/MG – 30130-009Telefax: (31) 3194-2222 • sindifiscomg.org.br • sindifiscomg@sindifiscomg.org.br

Diretoria Executiva Gestão 2014-2015

Presidente Deliane Lemos de Oliveira • Vice-presidente Rafael Francisco Gonçalves • Diretor de Assuntos Jurídicos Marco Túlio da Silva • Suplente Maria do Rosário Araújo Ledo • Diretor-Tesoureiro Wertson Brasil de Souza • Suplente Henrique Miranda Carneiro • Diretor-Administrativo Matias Bakir Faria • Suplente Fábio Calzolari • Diretor de Formação Sindical e de Relações Intersindicais Lúcio Carlos Ferraz Sousa • Suplente Dirceu Barbosa Caixeta • Diretor de Aposentados e Pensionistas Sinval Pereira da Silva • Suplente José Thomaz da Silva

SUMÁRIO

Apresentação _________________________________________________ 4

A importância do Fundo FiscoForte _______________________________ 6

Como funciona o Fundo FiscoForte _______________________________ 9

Conselho Gestor: independência e ética na administração do fundo ___18

Regulamento do Fundo FiscoForte _______________________________20

Instrução Normativa Nº 01/2012 _______________________________29

4

APRESENTAÇÃO

Fundo FiscoForte: amparo e segurança para a mobilização da categoria

A necessidade de promover esclarecimento à categoria acerca do Fundo FiscoForte e de consolidar a transparência como princípio norteador da administração e das ações do SINDIFISCO-MG motivou a edição desta cartilha.

Busca-se, nesta publicação, dirimir questionamentos que têm sido levantados pelos colegas, tendo como base o Regulamento do Fundo FiscoForte e as atas das Assembleias Gerais Extraordinárias (AGEs), que pautaram a sua discussão e criação. Esta cartilha ainda traz um histórico do FiscoForte, confirmando a necessidade de sua criação e comprovando a sua importância.

Desde que foi instituído, em março de 2009, o FiscoForte foi fundamental para possibilitar o planejamento e a execução de ações de mobilização da categoria. Assim, as contribuições dos auditores fiscais para esse fundo são um investimento sólido que já possibilitou “dividendos”, concretizados nos ganhos remuneratórios obtidos, inicialmente, na Campanha Salarial de 2009.

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Como integrantes de carreira típica de Estado, empreendemos ações por nossas reivindicações, como a aprovação da PEC 186/2007 que trata de autonomia da Administração Tributária e de sua Lei Orgânica. Dessa forma, precisamos contar com o amparo e a segurança financeira, proporcionados pelo FiscoForte. O fundo significa autonomia e independência na construção das ações reivindicatórias da categoria.

O FiscoForte é patrimônio da categoria e motivo de orgulho pela demonstração da consciência

coletiva dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais!

A Diretoria

6

A IMPORTâNcIA dO FUNdO FIScOFORTE

No dia 19 de março de 2009, a categoria, demonstrando amadurecimento e visão de futuro, aprovou, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a criação, em caráter permanente, do Fundo de Mobilização do Fisco Estadual, chamado de Fundo FiscoForte.

Anteriormente à sua criação, as receitas do SINDIFISCO-MG cobriam tanto os custos operacionais e as despesas correntes quanto as despesas com movimentos reivindicatórios e campanhas diversas, o que acabava por limitar, no âmbito financeiro, o desenvolvimento de ações estratégicas. Àquela época, os recursos do Sindicato não eram suficientes sequer para se publicar uma carta aberta em jornal de grande circulação em Belo Horizonte.

Nesse contexto, surgiu a ideia de se fazer um fundo, a fim de suplementar, financeiramente, ações da categoria na defesa de seus interesses.

Uma das principais conquistas com a implementação do FiscoForte é permitir uma gestão

independente pela categoria, via Sindicato, das ações e estratégias de mobilização.

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Um dos princípios que nortearam a criação do fundo foi a contribuição isonômica de todos os filiados – ativos, aposentados, comissionados – para sustentação, a qualquer hora e quando a categoria julgar necessário, de ações de mobilização. Além disso, uma das questões era garantir segurança ao filiado, com o ressarcimento de eventuais perdas salariais impostas, decorrentes de movimento reivindicatório.

Em 29 de abril de 2009, com a aprovação pela categoria do Regulamento do Fundo de Mobilização (vide página 20), estabeleceram-se os critérios para a utilização do dinheiro, as receitas, a gestão, a movimentação de valores e a restituição de valores capitalizados.

A constituição do fundo representou um grande passo para a mobilização sindical independente e autônoma, contribuindo para o fortalecimento

da própria categoria.

Com a instituição do fundo, foram assegurados recursos necessários às ações em defesa dos interesses da categoria, no âmbito social, político e institucional, a exemplo da Campanha Salarial 2009, da resistência contra o tratamento diferenciado em 2012/2013 e dos demais movimentos que estão por vir.

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Breve histórico: debates iniciaram-se em 2007

• 2007: Tema é levado, pela primeira vez para debate da categoria. Na AGE realizada no dia 22 de março de 2007, que reuniu 737 auditores fiscais, a Delegacia Fiscal Belo Horizonte 4 (DF/BH-4) apresentou, dentro do item da pauta “aprovação de fundo de solidariedade”, a proposta de criação de um fundo de mobilização. Foi decidido, então, que seria convocada uma AGE específica para operacionalizar a criação do fundo, por meio da alteração do Estatuto do SINDIFISCO-MG, bem como para a definição do novo percentual de contribuição.

• 2009: Categoria aprova a criação do fundo em AGE. Dois anos depois, em 10 de março de 2009, a discussão foi retomada, também por sugestão da DF/BH-4, na reunião do Conselho Deliberativo (CD) do Sindicato. No dia 19 de março, AGE, com a presença de cerca de 630 auditores fiscais, aprovou, por maioria absoluta, a criação, em caráter permanente, do Fundo FiscoForte e o percentual de contribuição (0,7% sobre o vencimento/Gepi).

• Em 7 de abril, o CD elegeu o Conselho Gestor Provisório do Fundo, com mandato até dezembro de 2010, formado pelos auditores fiscais Wertson Brasil de Souza, Osvaldo Rodrigues Flores e Geraldo Sozinho, que tiveram como primeira tarefa a elaboração da minuta do regulamento.

• No dia 29 de abril de 2009, o Conselho Deliberativo do SINDIFISCO-MG, por delegação da AGE, aprovou, por unanimidade, o Regulamento do Fundo de Mobilização do Fisco Estadual.

• 2011: Nova discussão sobre o tema é levada para a categoria, que legitima o Fundo FiscoForte. Reunida em AGE, realizada no dia 19 de dezembro de 2011, a categoria decide pela manutenção do fundo e a continuidade da contribuição mensal no mesmo percentual praticado (0,7% da remuneração do AFRE 1A).

• 2012: Normatização do processo de restituição do excedente do fundo. O Conselho Gestor do Fundo FiscoForte expediu, em 26 de novembro de 2012, a Instrução Normativa Nº 01/2012, que organiza o processo de restituição, mediante rateio aos auditores fiscais sindicalizados, do excedente do montante capitalizado do fundo (vide página 29).

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cOMO FUNcIONA O FUNdO FIScOFORTE

Tendo como base o regulamento do fundo, destacam-se os principais pontos sobre o seu funcionamento.

Quais são os recursos que compõem o fundo?

As receitas que podem constituir o Fundo FiscoForte são:

• o valor descontado dos filiados do SINDIFISCO-MG;

• as contribuições espontâneas dos filiados;

• a renda proveniente de aplicação financeira dos recursos próprios;

• doações, subvenções, auxílios, contribuições de terceiros e legados, “desde que oriundos de fiscais, sindicalizados ou não, pensionistas de fiscais, instituições e/ou entidades comprovadamente ligadas aos fiscos estaduais, municipais, distrital ou federal, associações e/ou federações de sindicatos a que o SINDIFISCO-MG seja filiado ou venha a se filiar e/ou repasses governamentais estabelecidos em legislação pertinente”;

• outras receitas provenientes de atividades e serviços.

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Qual o valor da contribuição descontada dos auditores fiscais destinada ao fundo?

O valor referente ao fundo, descontado no contracheque dos auditores fiscais filiados ao SINDIFISCO-MG, equivale a 46,67% da contribuição sindical paga. Esse percentual foi definido pela categoria em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada no dia 19 de março de 2009.

Em que podem ser aplicados os recursos do FiscoForte?

Conforme o artigo 1º de seu regulamento, a finalidade do FiscoForte é “suplementar a provisão dos recursos financeiros necessários à promoção das ações de mobilização da categoria fiscal na defesa de seus interesses”.

Exemplo

Se a contribuição sindical é de R$ 200,00, o valor destinado ao fundo é de R$ 93,34, ou seja, 46,67% de R$ 200,00.

O FiscoForte não tem personalidade jurídica própria

Apesar de ter receita, destinação e gestão dos recursos definidas no seu regulamento, o Fundo FiscoForte não tem personalidade jurídica própria, mas é uma vinculação de receita ordinária do SINDIFISCO-MG. Do valor da contribuição sindical mensal do sindicalizado, 46,67% são separados e integrados ao capital do fundo. Esses recursos só podem ser movimentados mediante autorização do Conselho Gestor, do Conselho Deliberativo ou da Assembleia Geral.

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No artigo 2º, é feita a especificação dessas ações:

“I. Confecção de painéis informativos de exposição pública, de faixas, panfletos, cartilhas e outros recursos e serviços de comunicação escrita e visual;

II. Inserção de anúncios e outros comunicados em quaisquer tipos de mídia paga;

III. Ressarcimento de eventuais perdas salariais impostas ao corpo fiscal decorrentes de movimento reivindicatório;

IV. Deslocamento de caravanas para participação em atividades de mobilização da categoria;

V. Defesa dos interesses e direitos do fisco, sempre e quando se fizerem necessários, tanto perante a sociedade de forma geral quanto perante as instituições e entidades de direito público e/ou privado;

VI. Pagamento de multas ou indenizações impostas ao movimento sindical, após decisão judicial transitada em julgado;

VII. Outras aprovadas pelo CD ou pela Assembleia Geral.” Ainda, o parágrafo 6º do artigo 5º veda a aplicação dos recursos do fundo em investimentos de risco, como bolsa de valores, bolsas de mercadorias e futuros, entre outros.

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Como é feita a liberação e movimentação dos recursos?

O uso dos recursos deve ser sempre aprovado pelo Conselho Gestor, mesmo que tenha havido autorização do Conselho Deliberativo ou da Assembleia Geral, sendo a solicitação feita pela Diretoria Executiva do SINDIFISCO-MG ao Conselho Gestor, ao Conselho Deliberativo ou à Assembleia Geral, de acordo com o artigo 6º do Regulamento. Quando a utilização de recursos for uma deliberação de Assembleia Geral, o Conselho Gestor do fundo não poderá vetar a utilização desses recursos para a finalidade definida pela assembleia, mas cabe a ele controlar o fluxo de liberações e verificar se a destinação está de acordo com o que dispõe o regulamento.

E o que não pode ser feito com os recursos? Os recursos do fundo não podem ser utilizados para o pagamento de despesas correntes do Sindicato, tais como, administrativas, de pessoal e de custeio. Vale destacar que somente poderá ser utilizado o dinheiro do fundo para pagamento de despesas referentes ao deslocamento de caravanas para assembleias ou reuniões do CD, se esgotada a verba prevista para esse fim no orçamento anual do Sindicato.

Além disso, o dinheiro do fundo não pode, em nenhuma hipótese, ser utilizado para financiamento de campanha política, seja de filiado ou não.

VOTE EM MIM!

VOTE EM MIM!

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Exemplo

Se uma Assembleia Geral definir a liberação de recursos para a veiculação de um anúncio em jornal, mas, no pedido de liberação apresentado ao Conselho Gestor, a Diretoria Executiva do SINDIFISCO-MG especificar a utilização de parte ou total da quantia liberada para a realização de um ato público, o Conselho Gestor deverá indeferir o pedido.

O regulamento dispõe que, caso uma solicitação de recursos feita pela Diretoria Executiva não seja aprovada pelo Conselho Gestor, a diretoria ainda poderá convocar o Conselho Deliberativo (CD) e, se o CD também negar a liberação, poderá ser convocada AGE, para que a diretoria apresente novamente o seu pleito.

Há limites para gastos de recursos do fundo?

Para liberação de recursos, o regulamento prevê limites de valores. O Conselho Gestor poderá liberar, por evento, solicitações no valor de até 1.000 contribuições sindicais. Se uma solicitação tiver valor entre 1.000 e 5.000 contribuições sindicais, o Conselho Gestor só poderá liberar os recursos se houver aprovação do CD e, se o valor ultrapassar 5.000 contribuições, o conselho só poderá aprovar o pedido da Diretoria Executiva mediante deliberação de AGE.

O parágrafo 1º do artigo 2º do regulamento fixa o limite de gastos referentes aos incisos I e II desse artigo, ou seja, “a confecção de painéis informativos de exposição pública, de faixas, panfletos, cartilhas e outros recursos e serviços de comunicação escrita e visual” e a “inserção de

CONSELHO GESTOR

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Conforme o artigo 5º, o fundo deve ser movimentado pelo diretor-tesoureiro e pelo presidente do SINDIFISCO-MG, em conta-corrente própria, separada daquela em que é feita a movimentação do Sindicato.

Há restituição de valores arrecadados para os filiados?

O regulamento prevê a restituição de valores, quando o fundo atingir o teto de 50 mil contribuições sindicais. O artigo 7º estabelece que, em março de cada ano, deve ser feito balanço dos valores capitalizados no ano anterior, acrescidos dos rendimentos financeiros, assim como das despesas realizadas pelo fundo no penúltimo e último anos.

O fundo atingirá o teto quando o montante capitalizado, incluindo os rendimentos financeiros, apurado em março de cada exercício fiscal,

anúncios e outros comunicados em quaisquer tipos de mídia paga”, sendo que, nos dois primeiros anos, esse limite era de 50% do total arrecadado pelo fundo e, nos anos posteriores, o limite passou para 30%.

Entenda os conceitos

Evento: o regulamento considera como “o momento de intervenção do Sindicato em meio a uma ação de mobilização que requeira aporte de recursos para uma ou mais despesas relacionadas na busca de resultados específicos”.

Contribuição sindical: o valor total descontado sob a rubrica “Sindifisco - Mensalidade Contribuição”, constante do contracheque do servidor fiscal.

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relativo ao exercício findo, alcançar 50 mil contribuições sindicais (mensalidade total descontada do filiado).

Quando e como saber se haverá restituição?

O Conselho Gestor publica, a cada ano, no mês de abril, a posição do montante capitalizado em 31 de dezembro do ano anterior e, caso haja valores excedentes, uma planilha demonstrativa do quociente proporcional a cada servidor participante do fundo será apresentada. Como será o procedimento para a restituição? A fim de organizar o processo de restituição, foi expedida, pelo Conselho Gestor do Fundo FiscoForte, a Instrução Normativa Nº 01/2012, que estabelece a restituição, mediante rateio, do montante capitalizado que exceder 50 mil contribuições, feito na proporção de número de contribuições realizadas por cada auditor fiscal sindicalizado em relação ao total de contribuições no período apurado.

Qual período será considerado para a primeira restituição?

Para a apuração da primeira restituição, mediante rateio, serão consideradas as contribuições realizadas a partir da data de criação do fundo.

Como será feita a restituição aos filiados? O SINDIFISCO-MG efetuará depósito do valor rateado na conta-corrente de cada filiado. Para que isso ocorra, o servidor participante do Fundo

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FiscoForte deverá enviar, via e-mail (sindifiscomg@sindifiscomg.org.br) ao Sindicato, no mês de maio do ano em que haverá restituição, seu nome completo, CPF, nome do banco, número da agência e conta-corrente. Se o sindicalizado, quando houver o rateio, não quiser receber a sua parte, o valor que lhe é devido será transformado em cotas, passando o servidor a ter maior participação no rateio seguinte.

Quando será feita a restituição?

O depósito do valor rateado será efetuado pelo SINDIFISCO-MG entre maio e junho do mesmo ano de apuração do rateio.

Quando se atinge o teto do Fundo FiscoForte, haverá interrupção do desconto de contribuição do filiado? Não. Quando se atinge o teto, procede-se o rateio do excedente do fundo entre os filiados, entretanto, as contribuições mensais ao fundo continuam sendo descontadas normalmente.

Contudo, no ano em que o saldo do fundo tenha se iniciado no teto, todos os valores ingressos naquele ano, somados aos rendimentos financeiros, estarão acima do teto, e, assim, serão destinados ao rateio no ano seguinte. Dessa forma, se o fundo estiver acima do teto, o valor que o filiado contribuir em um ano será devolvido no ano seguinte.

Por que não parar com o desconto para o fundo?

Porque o FiscoForte é uma garantia financeira para ações emergenciais e de mobilização. Se em determinado momento, a categoria fizer uso

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www.sindifiscomg.org.br

Com o objetivo de dar publicidade e transparência, todos os dados relativos à gestão do Fundo FiscoForte, tais como planilhas de controle de cotas, cópias de notas de despesa e de contratos, saldo financeiro e instrumentos normativos, estão à disposição dos sindicalizados no site do Sindicato (www.sindifiscomg.org.br) e serão atualizados constantemente.

intenso de recursos e não tiver como repor, sem o fundo, o Sindicato teria que convocar uma assembleia geral para propor aumento da contribuição sindical e comunicar a deliberação para a SEPLAG para processar o desconto em folha. Esse processo é trabalhoso, burocrático e demorado, o que comprometeria as ações.

O fundo foi aprovado em caráter permanente, mas ele pode ser modificado ou extinto?

Somente se a categoria decidir, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), convocada para esse fim, com o quórum estabelecido pelo artigo 11 do Estatuto do SINDIFISCO-MG (número mínimo de 20% dos filiados e maioria de 2/3 para as deliberações), o Fundo FiscoForte pode ser alterado ou extinto. Assim, a arrecadação permanece continuamente durante a existência do fundo.

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CONsElhO GEsTOr: iNdEpENdêNCiA E éTIcA NA AdMINISTRAÇÃO dO FUNdO

O artigo 4º do Regulamento do Fundo FiscoForte estabelece que o fundo será administrado por um Conselho Gestor composto por três membros eleitos, no mês de novembro, pelo Conselho Deliberativo do SINDIFISCO-MG, com posse no primeiro dia útil de janeiro do exercício seguinte ao da eleição.

O mandato dos conselheiros é de dois anos, não coincidentes com o mandato da Diretoria Executiva do Sindicato. Excepcionalmente, o primeiro Conselho Gestor do fundo foi eleito pelo CD, em reunião realizada em 7 de abril de 2009, conforme deliberação da categoria na AGE de 19 de março de 2009.

Quem pode integrar o Conselho Gestor?

Para garantir uma atuação independente e ética, a formação do Conselho Gestor segue algumas regras importantes, sendo a primeira delas a de que os seus membros não poderão ser integrantes da Diretoria Executiva nem do Conselho Fiscal do Sindicato.

Os membros do Conselho Gestor podem ser reeleitos apenas uma vez, sendo permitido concorrerem ao cargo novamente em outras eleições, desde que respeitado o intervalo de, pelo menos, um mandato eletivo.

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CONSELHO GESTOR

As atribuições do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal do SINDIFISCO-MG, determinadas no

Estatuto do Sindicato, se estendem ao Fundo FiscoForte, somando forças à

atuação do Conselho Gestor e garantindo ainda mais

transparência ao processo.

Transparência na gestão

Caso um conselheiro pratique ou tente praticar qualquer tipo de irregularidade na gestão do fundo (fraude ou desvio do numerário), em benefício próprio ou de terceiros, ele será afastado de suas funções no Conselho Gestor e ficará impedido de participar de nova eleição, além de ser responsabilizado judicialmente.

A apuração de eventuais irregularidades ocorrerá sempre que a Diretoria Executiva do Sindicato receber denúncia formal, consubstanciada em indícios, e será realizada pelo Conselho Deliberativo, que se reunirá especificamente para este fim, no prazo de 15 dias a contar da data do recebimento da denúncia. Poderão formalizar denúncia quaisquer filiados ao Sindicato, o Conselho Fiscal e a própria Diretoria Executiva.

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rEGulAmENTO dO FuNdO FisCOFOrTE

REGULAMENTO DO FUNDO DE MOBILIZAÇÃO DO SINDICATO DOS AGENTES FISCAIS E FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Os Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos Estaduais e os Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais, filiados ao Sindicato dos Agentes Fiscais e Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais – SINDIFISCO, doravante denominado Sindicato, reunidos em Assembleia Geral Extraordinária em 19 de março de 2009, e tendo em vista a deliberação da Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 22 de maio de 2007, pela criação de um Fundo de Mobilização do Fisco Estadual - doravante denominado FUNDO FISCOFORTE resolvem aprovar o presente REGULAMENTO.

DA FINALIDADE

Art. 1º - É finalidade do FUNDO FISCOFORTE suplementar a provisão dos recursos financeiros necessários à promoção das ações de mobilização da categoria fiscal na defesa de seus interesses.

Art. 2º - Compreendem-se como ações de mobilização:

I. Confecção de painéis informativos de exposição pública, de faixas, panfletos, cartilhas e outros recursos e serviços de comunicação escrita e visual; II. Inserção de anúncios e outros comunicados em quaisquer tipos de mídia paga; III. Ressarcimento de eventuais perdas salariais impostas ao corpo

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fiscal decorrentes de movimento reivindicatório;IV. Deslocamento de caravanas para participação em atividades de mobilização da categoria;V. Defesa dos interesses e direitos do fisco, sempre e quando se fizerem necessários, tanto perante a sociedade de forma geral quanto perante as instituições e entidades de direito público e/ou privado; VI. Pagamento de multas ou indenizações impostas ao movimento sindical, após decisão judicial transitada em julgado;VII. Outras aprovadas pelo CD ou pela Assembleia Geral.

§ 1º - Para os incisos I e II, fica fixado o limite de 50% do total arrecadado pelo FUNDO FISCOFORTE nos 2 (dois) primeiros anos de sua constituição e de 30% para os anos seguintes.

§ 2º - Em nenhuma hipótese poderão os recursos do FUNDO FISCOFORTE custear despesas correntes do Sindicato, a saber: despesas administrativas, de pessoal e de custeio.

§ 3º - O disposto no inciso IV, quando se tratar de despesa referente ao deslocamento de caravana para Assembleias ou CD somente deverá ser custeado com o dinheiro do FUNDO FISCOFORTE após esgotada a verba prevista para este fim no orçamento anual do Sindicato.

§ 4º - O ressarcimento de eventuais perdas nos termos do inciso III deste artigo, fica condicionado à aprovação de Instrução Normativa específica aprovada pela AGE;

§ 5º - Para fazer jus ao ressarcimento, o sindicalizado deverá outorgar procuração ao Sindicato, para que este busque reaver para os cofres

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do FUNDO FISCOFORTE, através de medida judicial, os valores então ressarcidos ao fiscal, após esgotadas todas as instâncias de negociação entre o Sindicato e o Governo Estadual.

DAS RECEITAS

Art. 3º - Compõem as receitas do FUNDO FISCOFORTE:

I. O percentual da contribuição sindical fixado pela Assembleia Geral;II. As contribuições espontâneas dos filiados;III. A renda proveniente de aplicação financeira dos recursos próprios;IV. As doações, subvenções, auxílios, contribuições de terceiros e legados, desde que oriundos de fiscais, sindicalizados ou não, pensionistas de fiscais, instituições e/ou entidades comprovadamente ligadas aos fiscos estaduais, municipais, distrital ou federal, Associações e/ou Federações de Sindicatos a que o Sindifisco - MG seja filiado ou venha a se filiar e/ou repasses governamentais estabelecidos em legislação pertinente; V. Outras receitas provenientes de atividades e serviços.

DA GESTÃO

Art. 4º - O FUNDO FISCOFORTE será gerido por um Conselho Gestor, composto de 3 (três) membros, eleito para esse fim, no mês de novembro, com mandato de 2 anos, não coincidentes com o mandato da Diretoria do Sindicato.

§ 1º - Excepcionalmente, o primeiro Conselho Gestor do FUNDO FISCOFORTE é o eleito por Conselho Deliberativo – CD específico

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realizado em 07 de abril de 2009, conforme deliberado pela Assembleia Geral Extraordinária de 19 de março de 2009.

§ 2º - A posse do Conselho Gestor eleito se dará no primeiro dia útil do mês de janeiro do exercício seguinte ao da eleição.

§ 3º - Os membros do Conselho Gestor poderão ser reeleitos por uma única vez, sem prejuízo de poderem participar novamente de outras eleições, desde que respeitado o intervalo de, pelo menos, um mandato eletivo.

§ 4º - A eleição do conselho Gestor do FUNDO FISCOFORTE será através de CD sendo eleitos os três candidatos mais votados.

§ 5º - No caso de vacância de uma das vagas do Conselho Gestor por quaisquer motivos, será nomeado para o lugar do Conselheiro desistente o candidato que ficou em quarto lugar na eleição efetuada e assim sucessivamente.

§ 6º - No caso de não haver suplência definida na eleição, nova eleição deverá ser convocada pela Diretoria Executiva para suprir a vaga em aberto.

§ 7º - Fica impedido de participar do conselho Gestor do FUNDO FISCOFORTE qualquer conselheiro que tenha sido afastado de suas funções no Conselho por má gestão do dinheiro do Fundo, que tenha praticado ou tentado praticar qualquer tipo de fraude ou desvio de numerário do mesmo, em benefício próprio ou de terceiros, sem prejuízo da responsabilização judicial cabível.

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§ 8º - O disposto no § 4º deverá ser apurado por comissão de 3 (três) membros eleita por um CD específico para este fim, ficando vedada a participação nesta comissão de membros da Diretoria Executiva e do próprio Conselho Gestor do FUNDO FISCOFORTE.

§ 9º - Fica a Diretoria Executiva obrigada a convocar um CD específico para apuração de irregularidades na gestão do FUNDO FISCOFORTE, nos termos do § 5º deste artigo, sempre que receber denúncia formal, consubstanciada em indícios, no prazo de 15 (quinze) dias a contar do recebimento da denúncia.

§ 10 - Poderão formalizar denúncia nos termos do § 6º deste artigo quaisquer pessoas filiadas ao Sindicato, o Conselho Fiscal e a própria Diretoria Executiva do Sindicato.

§ 11 – Os membros do Conselho Gestor não poderão ser integrantes da Diretoria Executiva do Sindicato nem fazer parte de seu Conselho Fiscal.

Art. 5º - O FUNDO FISCOFORTE será movimentado pelo Tesoureiro e pelo Presidente do Sindicato, em Conta Corrente específica em banco oficial público, diversa da Conta-Movimento do Sindicato. § 1º - Competem aos Conselhos Deliberativo e Fiscal, em relação ao FUNDO FISCOFORTE, as mesmas atribuições a eles designadas pelo Estatuto do Sindicato.

§ 2º - O Tesoureiro do Sindicato depositará, até o 3º dia útil após o repasse da Contribuição Sindical retida pelo Tesouro Estadual, o valor dessa pertencente ao FUNDO FISCOFORTE na Conta Corrente de que trata o caput deste artigo.

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§ 3º - O valor do repasse ao FUNDO FISCOFORTE equivale a 46,67% (quarenta e seis inteiros, sessenta e sete centésimos pontos percentuais) da Contribuição Sindical definida pela Assembleia Geral Extraordinária de 19 de março de 2009.

§ 4º - Para fins operacionais, o Tesoureiro depositará na Conta do FUNDO FISCOFORTE a diferença entre o valor repassado pelo Tesouro Estadual, a título de Contribuição Sindical, e a média aritmética da arrecadação do Sindicato nos meses de janeiro a abril de 2009, antes da instituição do Fundo.

§ 5º - O Conselho Gestor juntamente com o Tesoureiro do Sindicato farão o encontro de contas das contribuições de forma a efetuar o acerto, caso exista, da diferença retida prevista no parágrafo anterior, no período de 30 (trinta) dias após o depósito de que trata o § 2º deste artigo, mantido, prioritariamente, o percentual de 0,8% (oito décimos por cento) pertencentes ao Sindicato.

§ 6º – Fica expressamente vedada a aplicação dos recursos do FUNDO FISCOFORTE em quaisquer investimentos de risco tais como bolsa de valores, bolsas de mercadorias e futuros, entre outros.

DA MOVIMENTAÇÃO DE VALORES

Art. 6º - Os valores do FUNDO FISCOFORTE somente serão movimentados pelo Tesoureiro e pelo Presidente do Sindicato após aprovação, pelo Conselho Gestor, de solicitação de recursos efetuada pela Diretoria Executiva do Sindicato ou por decisão de CD ou da Assembleia Geral.

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§ 1º - No caso de a solicitação de recursos feita pela Diretoria Executiva do Sindicato não ser aprovada pelo Conselho Gestor, essa poderá convocar CD específico para recorrer do seu pleito.

§ 2º - Caso o CD mantenha a negativa à liberação de recursos, poderá a Diretoria Executiva do Sindicato recorrer à Assembleia Geral.

§ 3º - Ficam estabelecidos os seguintes limites e competências para liberação de verbas do FUNDO FISCOFORTE para utilização pela Diretoria Executiva, por evento:

I. Até 1.000 (uma mil) Contribuições Sindicais: Conselho Gestor;II. Acima de 1.000 (mil) e até 5.000 (cinco mil) Contribuições Sindicais: CD específico;III. Acima de 5.000 (cinco mil) Contribuições Sindicais: Assembleia Geral.

§ 4º - Por evento compreende-se o momento de intervenção do Sindicato em meio a uma ação de mobilização que requeira aporte de recursos para uma ou mais despesas relacionadas na busca de resultados específicos.

§ 5º - Para efeitos dos limites e competências estabelecidos no § 3º, considera-se Contribuição Sindical, o valor total descontado sob a rubrica “Sindifisco - Mensalidade Contribuição”, constante do contra-cheque do servidor fiscal.

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DA RESTITUIÇÃO DE VALORES CAPITALIZADOS

Art. 7º - No mês de março de cada ano, será feito balanço dos valores capitalizados no último ano, acrescidos dos rendimentos financeiros, assim como das despesas realizadas pelo FUNDO FISCOFORTE no penúltimo e no último anos.

Art. 8º - Nos termos do artigo anterior, na hipótese de a diferença entre receitas e despesas ser positiva e o saldo do FUNDO FISCOFORTE estiver acima de 50.000 (cinquenta mil) Contribuições Sindicais, o valor encontrado será rateado entre os filiados, proporcionalmente ao número de contribuições efetuadas entre um rateio e o outro, excetuado o disposto no inciso IV do art. 3º.

§ 1º - O primeiro rateio do FUNDO FISCOFORTE, caso ocorra, dar-se-á, excepcionalmente, no mês de março do 2º ano subsequente ao da criação do mesmo.

§ 2º - O Conselho Gestor baixará normas específicas para se efetuar a devolução de que trata o caput deste artigo.

§ 3º - Em caso de desfiliação, não será feita nenhuma forma de devolução de valores arrecadados por este Fundo, excetuado o rateio.

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DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º - O Fundo de que trata este Regulamento somente poderá ser extinto ou modificado por decisão da Assembleia Geral do Sindicato convocada para este fim, exigindo-se para tal o quorum disposto no artigo 11 do Estatuto do Sindicato.

Art. 10 - Em caso de extinção do FUNDO FISCOFORTE, os valores porventura existentes serão rateados entre os filiados nos termos do artigo 7º deste Regulamento, considerando-se o número de contribuições individuais a partir do último rateio.

Art. 11 - Em nenhuma hipótese, os recursos do FUNDO FISCOFORTE ou parte deles poderão ser doados ou transferidos a quaisquer outras entidades.

Parágrafo Único - Considera-se extinto o FUNDO FISCOFORTE se o Sindicato for extinto ou deixar de representar exclusivamente a categoria fiscal.

Art. 12 - Este Regulamento passa a vigorar na data de sua aprovação pelo CD, nos termos definidos pela Assembleia Geral Extraordinária de 19 de março de 2009.

Belo Horizonte, 29 de abril de 2009.

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iNsTruçãO NOrmATivA Nº 01/2012

O Conselho Gestor do Fundo de Mobilização – FUNDO FISCOFORTE do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual, Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais SINDIFISCO-MG no uso de suas atribuições previstas no Regulamento do FUNDO FISCOFORTE, em especial o contido no §2º do artigo 8º, e tendo em vista a necessidade de organizar o processo de restituição, mediante rateio, do excedente do FUNDO FISCOFORTE previsto no artigo 8º do mesmo Regulamento, resolve expedir a seguinte

INSTRUÇÃO NORMATIVA

Art. 1º - O montante capitalizado do FISCOFORTE, incluindo os rendimentos financeiros, apurado no mês de março de cada exercício fiscal, relativo ao exercício findo, que exceder a 50.000 (cinquenta mil) contribuições sindicais, será restituído, mediante rateio, aos servidores sindicalizados, na proporção do número de contribuições realizadas por cada Servidor Fiscal participante após o período utilizado para apuração da última restituição, em relação ao total de contribuições no mesmo período.

§ 1º. Para fins de apuração do montante capitalizado a ser restituído, não serão consideradas as receitas relacionadas no inciso IV do art. 3º do Regulamento do FISCOFORTE;

§ 2º. Para apuração da primeira restituição, mediante rateio, a proporção de que trata o caput deste artigo, será calculada considerando as contribuições realizadas a partir da data de criação do Fundo.

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Art. 2° - O Conselho Gestor publicará, no mês de abril de cada ano, a posição do montante capitalizado em 31 de dezembro do ano anterior e uma planilha demonstrativa do quociente proporcional de que trata o caput do art. 1º, de cada servidor fiscal participante, caso haja valores excedentes ao limite previsto no artigo anterior.

Art. 3° - O servidor fiscal participante do FISCOFORTE deverá enviar, via e-mail, ao Sindifisco, no mês de maio, seu nome completo, CPF, nome do banco, número da agência e da conta corrente para que o Sindifisco efetue o depósito do valor rateado.

§ 1°. Poderá também ser enviada carta ou outra forma de comunicação custeada pelo FISCOFORTE, em processo conduzido pelo Sindifisco para obtenção dos dados, inclusive com a criação de um cadastro prévio.

§ 2º. O Sindifisco poderá criar em seu sítio eletrônico ambiente especial para a inserção de dados por parte dos servidores fiscais desde que isso seja possível tecnicamente.

§ 3º. A não manifestação de interesse por parte do servidor fiscal, com o não envio de seus dados nos termos do caput ensejará renúncia ao rateio, permanecendo tais valores capitalizados junto ao FISCOFORTE em nome do servidor, não cabendo reclamação posterior.

§ 4°. A renúncia de que trata o parágrafo anterior alcança exclusivamente o rateio do exercício a que se refere, podendo o servidor fiscal participar normalmente do rateio seguinte, quando houver, na proporção do capital acumulado até então, desde que atendidas as exigências contidas no caput.

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Art. 4º - O depósito do valor rateado deverá ser efetuado pelo Sindifisco entre os meses de maio e junho do mesmo ano de apuração do rateio.

Art. 5º - Os casos omissos serão dirimidos pelo Conselho Gestor do FISCOFORTE e, em caso de recurso, por CD específico.

Belo Horizonte, 26 de novembro de 2012.

Júlio Marcello Mendes Daun Conselheiro

Osvaldo Rodrigues Flores Conselheiro

Wertson Brasil de SouzaConselheiro

Sindicato Forte e AutônomoMarço de 2014

Editado pela Assessoria de Comunicação do SINDIFISCO-MG Jornalistas Responsáveis: Valéria Mercadante – 03309/MGMarcela Souza – MTb 5533/MG • Lilian Souza – 11931/MG

Ilustrações: Renato • Projeto Gráfico e Editoração: Fixar Propaganda

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