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45 99921-0456 45 3333-9999 www.hyundaivetor.com.br (45) 3097-4512 Pronto Atendimento 24h [email protected] Talvez a conta acima, de meio milhão de reais por dia injetado na economia de Cascavel pelos “dólares chineses”, esteja dentro de uma margem de erro apertada. É que, possivelmente, Cascavel não exporta a média brasileira de 70%. Talvez exporte um pouco menos, porque há mi- lhões de bocas de porcos e de frango para alimentar por aqui. Neste caso, com o farelo de soja convertido em fran- go, uma parte do dinheiro estrangeiro aqui é formado de petrodólares dos xeques árabes. Editorial Príncipes da soja Cascavel, sexta-feira, 02 de agosto de 2019 - Ano XXIII - Nº 2208 Cascavel lidera o ranking paranaense de produção da oleaginosa; Toledo e Assis completam o “cinturão dos dólares chineses” Sangue azul l Apurar esses números com apoio das novas ferramentas no portal do IBGE, cruzando tudo com o sofisticado estudo promo- vido pela Unioeste utilizando ima- gens de satélites orbitais e técnicas de sensoriamento remoto, não foi tão difícil. l Difícil mesmo é saber quem é o “Rei da Soja” em Cascavel, mu- nicípio maior produtor do Paraná. O terreno é uma colcha de retalhos. Não há um grande latifundiário cuja área seja desproporcional- mente grande para receber a coroa. l Mas há algumas pistas. Aqui, produtores com mais de 400 al- queires dentro do município de Cascavel já podem se candidatar pelo menos ao título de “Príncipe da Soja”. Entre os príncipes estão Alceu Magrin, Guido Bresolin, Vilson Albiero, Jacy Scanagat- ta e eventualmente até algum ar- rendatário em grande escala, como o Salvatti. Verde-dólar da soja traz o comunismo chinês para o bolso do agronegociante bolsonarista Quando, lá nos anos 1980, nominou-se “Clássico da Soja” a disputa entre Cascavel e Toledo, havia uma razão bem redondinha para tanto: As duas estão ranque- adas entre os onze municípios maiores produtores de soja do Sul do Brasil. Cascavel é 4ª, Toledo é a 11ª e Assis Chateaubriand a 12ª, for- mando um cinturão de soja no en- torno da Capital do Oeste, maior produtora do Paraná. As maio- res do Sul estão em solo gaúcho, porém os três municípios que li- deram o ranking possuem áreas cultivadas bem maiores. Se fundir Cascavel com To- ledo, temos o maior produtor do Sul. De quanto dinheiro estamos falando? Cascavel cultiva quase 86 mil hectares e produz 328 milhões de toneladas. Com a saca a R$ 72, a cultivar injeta cerca de R$ 390 milhões na economia, pouco mais de R$ 1 milhão por dia. 70% da produção brasileira é exportada. Deste montante, 80% para a China. Portanto, do milhão de reais injetado pela soja diariamente na economia local, R$ 560 mil têm a foice e o martelo do camarada Xi Jin- ping (no detalhe). São “dólares chineses”, moeda forte que forra os bolsos de ferrenhos anticomunistas do agronegócio local. Como dinheiro não tem ideologia, in- teressa aos chapeludos manter o Brasil fora da “peleia” entre Trump e Xi. Cleverson Beje (Faep) “Minha esposa é recém habilitada, tenha paciência.” Adesivo de marido cuidadoso afixado em um Corsa com placas de Cascavel Falou & disse

Cascavel, sexta-feira, 02 de agosto de … · 2019. 8. 2. · 04 l [email protected] 02 de agosto de 2019 r m O r e Poupe com a gente e ganhe números da sorte para concorrer

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Talvez a conta acima, de meio milhão de reais por dia injetado na economia de Cascavel pelos “dólares chineses”, esteja dentro de uma margem de erro apertada. É que, possivelmente, Cascavel não exporta a média brasileira de 70%. Talvez exporte um pouco menos, porque há mi-lhões de bocas de porcos e de frango para alimentar por aqui. Neste caso, com o farelo de soja convertido em fran-go, uma parte do dinheiro estrangeiro aqui é formado de petrodólares dos xeques árabes.

Editorial

Príncipes da sojaCascavel, sexta-feira, 02 de agosto de 2019 - Ano XXIII - Nº 2208

Cascavel lidera o ranking paranaense de produção da oleaginosa; Toledo e Assis completam o “cinturão dos dólares chineses”

Sangue azull Apurar esses números com

apoio das novas ferramentas no portal do IBGE, cruzando tudo com o sofisticado estudo promo-vido pela Unioeste utilizando ima-gens de satélites orbitais e técnicas de sensoriamento remoto, não foi tão difícil.

l Difícil mesmo é saber quem é o “Rei da Soja” em Cascavel, mu-nicípio maior produtor do Paraná. O terreno é uma colcha de retalhos. Não há um grande latifundiário cuja área seja desproporcional-mente grande para receber a coroa.

l Mas há algumas pistas. Aqui, produtores com mais de 400 al-queires dentro do município de Cascavel já podem se candidatar pelo menos ao título de “Príncipe da Soja”. Entre os príncipes estão Alceu Magrin, Guido Bresolin, Vilson Albiero, Jacy Scanagat-ta e eventualmente até algum ar-rendatário em grande escala, como o Salvatti.

Verde-dólar da soja traz o comunismo chinês para o bolso do agronegociante bolsonarista

Quando, lá nos anos 1980, nominou-se “Clássico da Soja” a disputa entre Cascavel e Toledo, havia uma razão bem redondinha para tanto: As duas estão ranque-adas entre os onze municípios maiores produtores de soja do Sul do Brasil.

Cascavel é 4ª, Toledo é a 11ª e Assis Chateaubriand a 12ª, for-mando um cinturão de soja no en-torno da Capital do Oeste, maior produtora do Paraná. As maio-res do Sul estão em solo gaúcho, porém os três municípios que li-deram o ranking possuem áreas cultivadas bem maiores.

Se fundir Cascavel com To-ledo, temos o maior produtor do Sul. De quanto dinheiro estamos falando? Cascavel cultiva quase 86 mil hectares e produz 328 milhões de toneladas. Com a saca a R$ 72, a cultivar injeta cerca de R$ 390 milhões na economia, pouco mais de R$ 1 milhão por dia.

70% da produção brasileira é exportada. Deste montante, 80% para a China. Portanto, do milhão de reais injetado pela soja diariamente na economia local, R$ 560 mil têm a foice e o martelo do camarada Xi Jin-ping (no detalhe).

São “dólares chineses”, moeda forte que forra os bolsos de ferrenhos anticomunistas do agronegócio local. Como dinheiro não tem ideologia, in-teressa aos chapeludos manter o Brasil fora da “peleia” entre Trump e Xi.

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“Minha esposa é recém habilitada, tenha paciência.”

Adesivo de marido cuidadoso afixado em um Corsa

com placas de Cascavel

Falou & disse

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ENERGIA

02 de agosto de 2019

“Itaipu não é para amadores”

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Aquele abraçoPara os assinantes Jandir Ferreira Lima, Marilei Martins, Vanderlei Kichel, Jair Nunes de Morais, Edo-li Caus Junior, Eduardo de David, Nilton Bonfanti, Mário Gaete e Dalvoerci Pires.

Viaje conosco neste cenário hi-potético. Choveu muito em Minas Gerais e São Paulo. Um turbilhão de milhões de metros cúbicos de água está a caminho do reserva-tório de Itaipu.

Há aqui uma oportunidade que pede toda a pressa do mundo. Pede-se decisões rápidas, fluídas. Afinal, se apertar alguns botões na hidrelétrica gigante, pode-se baixar rapidamente três metros do nível do reservatório e colocar as 20 turbinas trabalhando em toda a potência, “full time”, como se diz no jargão técnico.

Mas para baixar o reservatório e receber todo o potencial do agua-ceiro que está chegando, é preciso solicitar autorização do sócio.

Se ele, o sócio paraguaio, esti-ver de mau humor, não irá autori-zar, ou irá postergar. Quando a de-cisão chegar, a água já foi embora, como, a propósito, já aconteceu. Os guaranis perdem muito com isso? Não necessariamente. Mas os brasileiros, sim.

O casório do Brasil com o vizinho Paraguai, com ou sem amor, é para sempre, e está assentado no regime de comunhão de bens. É tudo meio a meio

O Brasil consome 84% da pro-dução de Itaipu. E o excedente paraguaio é repassado a preço de custo para cá. Quem perde quando a produção da energia barata de Itaipu cai, somos nós.

É neste contexto que estão as-sentadas as frágeis e sensíveis re-lações entre os vizinhos, quando o assunto é energia elétrica em alta tensão. “Itaipu não é para amado-res”, disse ao Pitoco o mais longe-vo diretor geral brasileiro, Jorge Samek. Questionado se a frase tem endereço específico, ele con-

temporizou. Não quis “fulanizar”.

Samek não quer encrenca. Pelo contrário. Ele segue à risca uma espécie de liturgia autoimposta de ex-presidente: não avaliar os sucessores. Mas isso não o impede de lançar alertas: “Temos um sócio que se chama Paraguai. É um ca-samento por comunhão de bens. É tudo meio a meio. Metade da água é nossa, metade da água é deles”.

A água ferveu e transbordou na semana passada, quando foi divulgado em Assunção um docu-mento em que o governo Marito faz “concessões inaceitáveis” ao vizinho no âmbito de Itaipu, se-gundo a crônica da mídia guarani, à frente dela o influente periódico “ABC Color”.

Marito, o presidente para-guaio, entusiasmado com a parce-ria das duas novas pontes ligando o Brasil ao seu país, e talvez enfei-

tiçado pelos olhos azuis do Jair, autorizou o que a mídia de seu país definiu como “concessões inaceitáveis”.

O escândalo estourou com a renúncia do presidente da ANDE (empresa estatal de eletricidade), Pedro Ferreira, que deixou o cargo alegando que queriam obrigá-lo a assinar uma ata com o Brasil sobre a divisão da energia de Itaipu que seria lesiva ao Para-guai. O fato detonou uma onda de manifestações nacionalisteiras que se voltaram contra o Executivo.

Em resumo: apontados como “entreguistas” e “traidores” dos interesses nacionais, caíram três participantes diretos do acordo

Samek: “Temos um sócio...”

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02 de agosto de 2019 [email protected] l 03

ENERGIA

“secreto” celebrado com o Brasil em maio passado - o ministro das Relações Exteriores do Paraguai, o embaixador paraguaio em Brasí-lia e o diretor paraguaio de Itaipu. Também renunciou o sucessor de Ferreira na ANDE. É a maior crise política já enfrentada pelo governo Marito. A oposição ameaça o presi-dente com “juicio politico”, o equi-valente a impeachment no Brasil.

EFEITOS - A crise pode ir além de afetar a produção de Itai-pu: tem potencial para - se mal conduzida – eletrocutar a parceria das pontes. Embora Itaipu pareça uma fonte inesgotável de receitas, é também é uma empresa como outra qualquer de seu porte, com gigantescos custos fixos.

Todo ano Itaipu paga 2,2 bi-lhões de dólares da dívida contra-ída para construi-la e respectivos juros. A hidrelétrica precisa pro-duzir 75 milhões de megawatts/hora ao ano para fechar a conta de 3,6 bilhões de dólares de seu custo operacional + dívida.

E enquanto o Rio Paraná divi-

“Bomba hidráulica” na paranóia da ditadura argentinal Segundo relata a obra do “Samek

paraguaio”, Enzo Debernardi, primeiro diretor geral paraguaio de Itaipu e o mais longevo, por muito pouco o acordo bina-cional não naufragou antes mesmo de ser implementado. Era início dos conturbados anos 1970. E a causa parecia trivial: a vol-tagem da tomada. O relato curioso está no livro “Apuntes da la História de Itaipu”, assinado por Debernardi.

l Não bastassem as desconfianças dos paraguaios alimentadas pela crença em supostas intenções imperialistas do gi-gante do Leste, e ainda lambendo feridas da Guerra do Paraguai, o acordo de Itaipu enfrentou também a oposição portenha. A ditadura militar argentina, nos anos 1970, enlouquecida por terríveis teorias cons-piratórias (sim, elas existiam antes de o astrólogo sair da caverna), foi à ONU para denunciar Itaipu como uma “bomba hi-dráulica”, capaz de inundar Buenos Aires e varrer os argentinos do mapa. Era o período terraplanista portenho...

dir o Paraguai do Brasil, os países serão sócios. “É para sempre”, en-fatiza Samek. Ele não vê desequilí-brios no enlace nem motivos para discutir a relação. “Itaipu é ótima para o Brasil e melhor ainda para o Paraguai”, afirma.

O ex-diretor recusa-se a co-mentar as medidas de austeridade do general Silva e Luna, mas da-das as equações acima, uma coisa é certa: se Brasília e Assunção não se entenderem, mesmo que em precário portunhol, as economias obtidas pelo oficial quatro estre-

las desaparecem pelo ralo. Em ou-tras palavras, toda a economia que o general obtiver re-negociando contra-tos e cortando cus-tos no lado de cá da fronteira, pode se perder no que Itai-pu deixou de ga-nhar, notadamente no incremento da produção. E essa conta chega fácil à casa do bilhão.

Presidente Marito (dir.): ameaça de “juicio político”

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02 de agosto de 2019 04 l [email protected]

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UMAS & OUTRAS

Mãos à obral Sondado para disputar

aquela cadeira estofada do 3º andar do Paço, Valdinei Antonio da Silva descarta a possibilidade. “Vou apoiar o Evandro Roman”, tem dito sem cerimônias e encurtando a conversa.l A verdade é que a hol-

ding de empresas lideradas pelo presidente do FC Cas-cavel o mantém muito ocu-pado. Para ficar em um único exemplo, a parceria dele com o sócio Jorge Tasaki resul-tará muito em breve em um megaprojeto de 1,2 mil apar-tamentos no bairro Periollo, região Norte de Cascavel.l Para dar uma dimensão

do tamanho do desafio, basta dizer que o maior condomínio do gênero em Cascavel, o Re-sidencial das Palmeiras, tem 496 apês. Trata-se de inves-timento para algo em torno de R$ 100 milhões.

Lá e cál Na troca de petardos

entre invasores de celulares do Vaza Jato e procurado-res da República, surgiu o nome de um cascavelense no contexto da suposta influ-ência de um tio de Deltan Dallagnol no Judiciário do Mato Grosso. Os nomes de Rovílio Mascarello e do agropecuarista José Pu-pin aperecem no cenário do “tiroteio” verbal. A informa-ção está na Revista Fórum, disponível a um clique no Google ou no Twitter.

Gol do Paranhos!

A aérea Gol faz pousar seu primeiro Boeing no aeroporto de Cascavel na próxima segunda-fei-ra. Trata-se do voo 1180 que parte de Guarulhos às 9h55 e aterrissa aqui às 11h30, com direito a “co-mício” e batismo na mangueira dos bombeiros. Para celebrar, a empresa oferece uma recepção para 100 convidados escolhidos a dedo, na Acic.

Todos os bilhetes do voo inau-gural estão vendidos. Um dos pas-sageiros é o inquilino do 3º andar do Paço. A exemplo do que fez na Azul, Paranhos deverá ser o pri-meiro vivente a descer da aero-nave. Os gurus políticos do Paço estão convencidos que os jatões da Azul e da Gol são grandes cabos eleitorais em 2020.

The EndSe eu entro em longas contro-

vérsias todos os dias, sobra algum tempo para governar? Se não sou eu quem está governando, quem é?

Agendal Pelas mãos da empresária Li-

ciane Vieira acaba de chegar mais uma atração gastronômica à praça de alimentação do Shopping JL. É o “Dona Violeta – Açaí e Sorvetes”.l Será entre 8 e 11 de agosto a

20ª edição da Festa do Morango, no Centro de Eventos de Cascavel.l É para celebrar os 30 anos da

Gastroclínica que os fundadores To-maz Tanaka, Univaldo Sagae e Mauro Bonatto recebem convidados em jan-tar no próxima segunda-feira.l O show com Mato Grosso &

Mathias é nesta sexta-feira, no Co-wboy Saloon.l A tradicional Festa de São Cris-

tóvão chega à edição de número 60. Será entre 1º e 4 de agosto.l Dia 23 de agosto o clube Co-

mercial promove o Jantar das Co-missões com animação de Walmir & Wanderley.l Abertas as inscrições para o

curso Técnicas de Preparo do Churras-co, com o chef Appolinário, importado diretamente de Uruguaiana. Informe--se no 99109.3366