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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃOSUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Diário da Justiça EletrônicoN.º 054/2011 Divulgação: Terça-feira, 29 de março de 2011. Publicação: Quarta-feira, 30 de março de 2011.
SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR
Praça dos Tribunais SuperioresAsa Sul, Brasília - DF
CEP 70.098-900Telefone: (61) 3313-9292
http://www.stm.jus.br
Alte Esq ALVARO LUIZ PINTO
Ministro-Presidente
Dr. OLYMPIO PEREIRA DA SILVA JUNIOR
Ministro Vice-Presidente
MOISÉS FRANCISCO DE SOUSA
Diretor-Geral
MOZART ARRUDA CAVALCANTI
Secretário Judiciário
© 2011
ÍNDICE Superior Tribunal Militar................01
Plenário...............................01
Secretaria do Tribunal Pleno.........01
Seção de Atas......................01
Secretaria Judiciária..................01
Seção de Diligências.................01
Seção de Execução....................02
Auditorias da Justiça Militar............04
Auditoria da 4ª CJM..................04
PLENÁRIO
SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO
RETIFICAÇÃO DE ATA
Na Ata da 15ª Sessão de Julgamento, de 1º/3/2011, no RECURSO EM
SENTIDO ESTRITO Nº 0000038-62.2007.7.07.0007 - PE, publicada no
DJe nº 038, de 4/3/2011, pág. 1.
Onde se lê:
"O Tribunal, por unanimidade, deu provimento ao Recurso de ofício,
para manter na íntegra a sentença a quo, por seus próprios e jurídicos
fundamentos."
Leia-se:
"O Tribunal, por unanimidade, negou provimento ao Recurso de ofício,
para manter na íntegra a sentença a quo, por seus próprios e jurídicos
fundamentos."
Brasília/DF, 29 de março de 2011
SONJA CHRISTIAN WRIEDT
Secretária do Tribunal Pleno
Na Ata da 21ª Sessão de Julgamento Extraordinária, de 23/3/2011, na
CORREIÇÃO PARCIAL Nº 0000032-43.2010.7.04.0004 - DF,
publicada no DJe nº 52, de 28/3/2011, pág. 3.
Onde se lê:
"O Tribunal, por unanimidade, julgou prejudicado o pedido de Correição
Parcial, por perda de objeto."
Leia-se:
"O Tribunal, por unanimidade, indeferiu o pedido de Correição Parcial
para, nos termos da Decisão recorrida, manter o arquivamento do feito."
Brasília/DF, 29 de março de 2011
SONJA CHRISTIAN WRIEDT
Secretária do Tribunal Pleno
SEÇÃO DE ATAS
PAUTA DE JULGAMENTO Nº 37/2011
Os processos abaixo relacionados serão incluídos na Pauta de
Julgamento, devendo, entretanto, aguardar o decurso de 3 dias úteis,
conforme regimento interno, podendo ser julgados a partir do 3° dia útil
ou nas Sessões subsequentes.
APELAÇÃO Nº 0000040-41.2010.7.03.0103 / RS
Relator: Ministro JOSÉ COÊLHO FERREIRA
Revisor: Ministro FERNANDO SÉRGIO GALVÃO
Apelante: DEIVID SCHMIDT
Advogado: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO
Brasília/DF, 28 de março de 2011
SONJA CHRISTIAN WRIEDT
Secretária do Tribunal Pleno
SECRETARIA JUDICIÁRIA
SEÇÃO DE DILIGÊNCIAS
DESPACHOS E DECISÕES
HABEAS CORPUS Nº 0000021-03.2011.7.00.0000 - RJ
RELATOR: Ministro Ten Brig Ar. CLEONILSON NICÁCIO SILVA.
PACIENTE: WANDERSON FIGUEIREDO NUNES, Sd Ex,
respondendo à IPD nº 0000259-96.2010.7.01.0301, perante a 3ª
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Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil
DJe nº 054/2011, Quarta-feira, 30 de março de 2011. Justiça Militar da União
Auditoria da 1ª CJM, alegando estar na iminência de sofrer
constrangimento ilegal por parte do Sr. Comandante do 2º Regimento de
Cavalaria de Guardas e do MM. Juiz-Auditor do mencionado Juízo,
impetra o presente habeas corpus preventivo, requerendo, liminarmente,
a expedição de salvo-conduto e, caso já tenha sido preso, que seja
imediatamente relaxada a prisão. No mérito, pede a concessão definitiva
do pedido liminar.
IMPETRANTE: Dr. Marcelo da Silva Trovão.
D E C I S Ã O
Trata-se de Habeas Corpus impetrado pelo Dr. Marcelo da Silva Trovão,
OAB/RJ nº 96.532, em favor de WANDERSON FIGUEIREDO
NUNES, Soldado do Exército Brasileiro, indicando como autoridade
coatora o Comandante do 2º Regimento de Cavalaria de Guarda e o MM.
Juiz-Auditor da 3ª Auditoria da 1ª CJM, pleiteando, liminarmente, a
expedição de salvo-conduto para que o militar em apreço não sofra
restrição de sua liberdade ambulatorial e possa aguardar com
tranqüilidade o trânsito em julgado do processo que tramita na 5ª Vara
Cível da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, sob o número
2010.51.01.016540-2.
Narra o impetrante, em apertada síntese, que o paciente é militar da ativa
servindo no 2º Regimento de Cavalaria de Guarda, desde 01 de março de
2005, portanto, há mais de cinco anos.
Tendo em vista que a Lei do Serviço Militar dispõe no seu art. 6º que o
serviço militar inicial dos incorporados terá a duração normal de 12
meses, o referido militar estaria sendo mantido indevidamente no serviço
ativo, o que se configuraria em constrangimento ilegal.
Aduz ainda a peça inaugural que a insatisfação do paciente em servir ao
Exército Brasileiro somado a problemas de ordem
familiar/pessoal/financeira, resultaram em vários processos de apuração
de crimes de deserção, em trâmite na Justiça Militar da União.
Somado a isso, tramita na 5ª Vara da Seção Judiciária do Rio de Janeiro,
Mandado de Segurança impetrado pelo militar cujo objeto é, justamente,
a concessão da segurança para que o Comandante do 2º Regimento de
cavalaria de Guarda exclua o impetrante do serviço ativo do Exército.
Consta dos autos (fls. 93/96) que, no dia 01 de março de 2011, o MM.
Juiz Federal da 5ª Vara do Rio de Janeiro, concedeu a segurança para
fins de que a autoridade coatora libere o impetrante das fileiras do
Exército em razão da conclusão do tempo de serviço militar obrigatório.
Diante disso, foram solicitadas informações do Comandante do 2º
Regimento de Cavalaria de Guarda, no sentido de informar sobre a
situação do militar, tendo em vista a decisão da 5ª Vara Federal do Rio
de Janeiro.
Por intermédio do Ofício nº 034/11-Sect.1, de 15 de março de 2011 (fls.
100), o Comandante daquela Unidade informou que a sentença não foi
cumprida, tendo em vista que o militar em apreço encontra-se em
deserção, complementando que tão logo se apresente o militar, será ele
submetido a inspeção de saúde para dar cumprimento à referida decisão
mandamental.
Feito este breve intróito, passo à Decisão.
A concessão de liminar em habeas corpus exige prova pré-constituída de
"fumus boni juris" e de "periculum in mora", as quais, de plano, já
devem instruir a petição inicial.
Após detida análise dos autos, verifico que a decisão que concedeu a
segurança, muito embora juntada aos autos posteriormente à impetração,
não pode e não foi desconsiderada, tanto assim, que este Relator houve
por diligenciar junto ao Comando do militar, qual era a sua situação,
tendo em vista o conteúdo da sentença.
Por outro lado, não se pode olvidar que a referida sentença, muito
embora sujeita ao duplo grau de jurisdição, cujo recurso não tem efeito
suspensivo, não transitou em julgado, diante do que lícito imaginar que
possa vir a ser reformada por Tribunal competente.
Em vista do exposto, indefiro o pedido liminar.
Após, voltem conclusos.
À SEJUD, para providências.
Brasília - DF, 25 de março de 2011.
Ten Brig Ar CLEONILSON NICÁCIO SILVA
Ministro-Relator
SEÇÃO DE EXECUÇÃO
DESPACHOS E DECISÕES
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº 0000004-39.2004.7.02.0102/SP
RELATOR: Ministro Alte Esq ALVARO LUIZ PINTO
EMBARGANTE(S): WANDA GATTAS, Civil.
EMBARGADO(A): O Acórdão do Superior Tribunal Militar, de
29/11/2010, lavrado nos autos da Apelação nº
0000004-39.2004.7.02.0102.
ADVOGADO: Defensoria Pública da União.
D E C I S Ã O
Vistos etc...
Contra o Acórdão do STM lavrado nos autos da Apelação nº
000004-39.2004.7.02.0102 DF são opostos os vertentes Embargos de
Declaração.
Mediante a pertinente Apelação recorreu de Sentença proferida pelo
Colendo CPJ da 1ª Auditoria da 2ª CJM a civil WANDA GATTAS.
Julgando os respectivos apelos, os Ministros desta Egrégia Corte
decidiram, por unanimidade:
"APROPRIAÇÃO INDÉBITA SIMPLES. Materialidade e autoria
devidamente comprovadas.
Pedido de absolvição por considerar atípica a conduta, ante a ausência de
dolo não encontra respaldo nas provas carreadas aos autos, por ser
patente a consciência e vontade dirigida a um resultado, qual seja,
apropriar dos valores depositados indevidamente pela Administração.
Na apropriação indébita, o dolo é subsequente à posse, ou seja, há a
apropriação e posterior disposição do bem.
Desprovimento ao recurso da Defesa para manter a decisão "a quo", por
unanimidade".
Em face da referida decisão "ad quem" opõem-se os Embargos em crivo,
aduzindo como fundamento o fato de que, após a desclassificação para o
crime descrito no art. 248 do CPM, os valores apropriados não
pertenceriam a Administração Militar, por se encontrarem depositados
em conta bancária de particular, ou seja, da pensionista falecida, fato
apto a afastar de forma absoluta a competência desta Justiça
Especializada para a apreciação da causa.
Requer, dessa forma, o acolhimento dos presentes embargos para seja
suprida omissão relativa à incompetência absoluta da Justiça Militar para
processar e julgar o presente feito.
Basta o relatado para decidir.
É curial que embargos declaratórios não são válidos para expressar
inconformismo ante decisão judicial.
É o caso destes Embargos de Declaração, que se revelam,
inquestionavelmente, com tal propósito.
Pacífico o entendimento de que compete à Justiça Militar julgar a
apropriação indébita de valores depositados pela Administração Militar
em conta bancária após a morte de pensionista, como se vê das
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DJe nº 054/2011, Quarta-feira, 30 de março de 2011. Justiça Militar da União
Apelações nº 0000006-91.2006.7.07.0007, nº
0000029-39.2005.7.01.0201, nº 0000029-29.2008.7.05.0005, nº
0000009-75.2008.7.07.0007.
Por outro lado, não encontra ressonância no ordenamento jurídico o
argumento de os valores depositados após o falecimento da pensionista
não são bens da Administração Pública.
Com o falecimento transmitem-se todos os bens pertencentes ao "de
cujus" para os seus herdeiros, nos termos do art. 1.784 do Código Civil,
"verbis":
"Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros
legítimos e testamentários."
Nesses termos, "in casu", a falecida transmitiu todos os seus bens
amealhados tão somente até o momento da sua morte. Quaisquer valores
depositados a posteriori de seu falecimento não mais integram seu
patrimônio e, portanto, a ninguém é dado transmitir aos herdeiros bens
sem que os possua.
Por fim, os considerados Embargos, posto que formulados como de
natureza declaratória, não se prestam para postular com alcance de
Infringentes do Julgado.
Sob este prisma entende, também, o Excelso Pretório, como visto:
"A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem ressaltado que os
embargos de declaração não se revelam cabíveis quando, utilizados com
a finalidade de sustentarem a incorreção do acórdão, objetivam, na
realidade, a própria desconstituição do ato decisório proferido pelo
Tribunal.
Precedentes: RTJ 114/885, 116/1.106, 118/714, 134/1.296" (ED em AR
153.147 - Rel. Min. Celso de Mello)".
"Os embargos de declaração não se devem revestir de caráter infringente
do julgado. A maior elasticidade que se lhes reconhece,
excepcionalmente, em casos de erro material evidente ou de manifesta
nulidade do acórdão, não justifica a sua inadequada utilização para
questionar a correção do julgado no mérito e obter sua modificação"
(STF - Extr. - Rel. Néri da Silveira - JSTF-LEX 217/266).".
Portanto, indubitavelmente, estes Embargos de Declaração se revelam
como impróprios para admissão.
"Ex positis", com fulcro no Art. 12, inciso V, c/c o Parágrafo único do
Art. 126, tudo do RISTM, NEGO SEGUIMENTO aos presentes
Embargos de Declaração.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se.
Providências a cargo da SEJUD.
Superior Tribunal Militar, em 14 de março de 2011.
Alte Esq ALVARO LUIZ PINTO
Ministro-Relator
HABEAS CORPUS Nº 0000034-02.2011.7.00.0000/RS
RELATOR: Ministro Marcos Martins Torres, Almirante-de-Esquadra.
PACIENTE: ALEXANDRE BIAGIOLI DE BARCELOS, Sd. FN, preso
no presídio da Marinha na Ilha das Cobras, respondendo à IPD nº
0000022-74.2011.7.03.0203, perante a 2ª Auditoria da 3ª CJM, alegando
estar sofrendo constrangimento ilegal, impetra o presente habeas corpus,
requerendo o relaxamento urgente da sua prisão para que responda ao
processo em liberdade.
IMPETRANTE: Dr. Leandro de Azevedo Bemvenuti.
DECISÃO
Vistos etc.
O Advogado Dr. Leandro de Azevedo Bemvenuti impetra ordem de
habeas corpus em favor do Sd. FN ALEXANDRE BIAGIOLI DE
BARCELOS que se encontra preso no presídio da Marinha na Ilha das
Cobras, respondendo ao IPD nº 0000022-74.2011.7.03.0203, perante a 2ª
Auditoria da 3ª CJM.
Alega, em síntese, que sofre constrangimento ilegal vez que, na condição
de adido para tratamento de saúde, não teria o dever de se apresentar
regularmente ao quartel, não podendo, por essa razão, ser sujeito ativo do
crime de deserção.
Acostados à inicial vieram cópia de decisão da Justiça Federal da 4ª
Região, reintegrando o paciente à Marinha do Brasil, na condição de
adido (fls. 05/07), cópia de ofício do Grupamento de Fuzileiros Navais
do Rio Grande à AGU informando a deserção do paciente (fls. 08), e
ofício, do Grupamento à 2ª Auditoria da 3ª Circunscrição Judiciária
Militar, informando que todas as diligências seriam efetuadas para a
localização e retorno do paciente ao grupamento. A inicial foi aditada à
fl. 19.
Por despacho de fl. 21, solicitei informações à Autoridade coatora.
Prestadas as informações (fls. 35/38) e constatado que o paciente
encontrava-se recolhido no Presídio da Marinha, desde março de 2011,
por motivo de deserção, deferi a liminar, concedendo-lhe a liberdade
provisória, em 21 de março de 2011 (fls. 50/52).
Entretanto, foi acostado aos autos, ofício nº 381/11, de 22 de março de
20119 (fl. 82), comunicando a este Relator que por Decisão proferida em
18 de março de 2010, antes mesmo do deferimento da liminar, foi
determinado o arquivamento da IPD nº 0000022-74.2010.7.03.0203 e,
consequentemente, a imediata soltura do paciente.
Relatado o essencial, decido.
O presente "writ" encontra-se manifestamente prejudicado por perda de
seu objeto.
Considerando a decisão de fls. 84/86, que determinou o arquivamento da
IPD e conseqüente expedição de alvará de soltura, não há razão de ser o
feito em tela, sendo o seguimento do presente habeas corpus medida
evidentemente contrária ao princípio da economia processual.
Isto posto, com fulcro no art. 12, inc. VI, do RISTM, julgo prejudicado o
presente habeas corpus por manifesta perda do objeto. Após transitado
em julgado, arquive-se.
P.R.I.C.A.
Providências pela SEJUD.
Superior Tribunal Militar, 24 de março de 2011.
MARCOS MARTINS TORRES
Almirante-de-Esquadra
Ministro-Relator
HABEAS CORPUS Nº 0000030-62.2011.7.00.0000/PE
RELATOR: Min. Gen. Ex. RENALDO QUINTAS MAGIOLI.
PACIENTE: JOSÉ FERNANDO COELHO FERREIRA, 2° Sgt. Aer., e
LEANDRO SILVA DE OLIVEIRA.
IMPETRANTE: Defensoria Pública da União.
D E C I S Ã O
Cuido de Habeas Corpus impetrado pela Defensoria Pública da União,
em favor do 2º Sgt. Aer. JOSÉ FERNANDO COELHO FERREIRA e do
Sd. Aer. LEANDRO SILVA DE OLIVEIRA, os quais se encontram
respondendo ao Processo nº 049/10-8, em andamento na 2ª Auditoria da
2ª Circunscrição Judiciária Militar (FO nº 0000086-51.2010.7.02.0202),
como incursos no artigo 251, parágrafo 3º, c/c os artigos 53 e 80, todos
do Código Penal Militar (fl. 2/25).
Como fim último do "Writ", pretende a Impetrante que seja revogada a
prisão preventiva decretada em desfavor dos Pacientes, nos termos da
Decisão, de 24/2/2011, do Conselho Permanente de Justiça (fl. 49/51).
Ocorre que, consoante a informação prestada pelo Juiz-Auditor
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DJe nº 054/2011, Quarta-feira, 30 de março de 2011. Justiça Militar da União
Substituto atuante no prefalado Processo (fl. 164), o Conselho
Permanente de Justiça, em novel Decisão de 21/3/2011, decidiu revogar
a prisão preventiva dos Pacientes, com a conseqüente expedição dos
pertinentes alvarás de soltura (fl. 165).
Posto isso, julgo prejudicado o Remédio Heróico por perda de objeto e
determino o seu arquivamento com supedâneo no art. 12, inciso VI, do
RISTM.
P.R.I.C.
Providencie a SEJUD.
Superior Tribunal Militar, 24 de março de 2011.
Gen. Ex. RENALDO QUINTAS MAGIOLI
Ministro-Relator
ACÓRDÃO
Representação para Substituição de Juiz Militar nº
0000008-04.2011.7.00. 0000/SP
RELATOR: Ministro ALVARO LUIZ PINTO. A MMª Juíza-Auditora
da 1ª Auditoria da 2ª CJM representa pela substituição do CT Mar
MARCELO GADELHA LIMA, sorteado para compor o Conselho
Permanente de Justiça para a Marinha referente ao primeiro trimestre de
2011.
DECISÃO: O Tribunal, por unanimidade, conheceu e deferiu a presente
Representação, para que se efetue, temporariamente, a substituição do
CT Mar MARCELO GADELHA DE LIMA como Juiz Militar no
Conselho Permanente de Justiça da Marinha que, na 1ª Auditoria da 2ª
CJM, julga o Processo nº 0000003-44.2010.7.02.0102/SP (Sessão Adm.
de 15/02/2011).
EMENTA: REPRESENTAÇÃO PARA SUBSTITUIÇÃO DE JUIZ
MILITAR. OFICIAL CONDENADO NA 1ª INSTÂNCIA DA JMU.
SORTEADO PARA COMPOR CPJ MAR. Necessidade exposta pelo
Juízo da 1ª Aud/2ª CJM "ex vi" do Art. 31 da Lei nº 8.457/92 (LOJM).
Sentença que grava o Oficial sorteado ainda não transitou em julgado.
Representação conhecida e deferida para que se proceda, de forma
temporária, a substituição do indigitado Oficial como Juiz Militar.
Decisão por unanimidade.
Brasília, DF, 29 de março de 2011.
MOZART ARRUDA CAVALCANTI
Secretário Judiciário
AUDITORIAS DA JUSTIÇA MILITAR
AUDITORIA DA 4ª CJM
EDITAL DE CITAÇÃO
(Com o prazo de 20 dias e publicação por 03 vezes)
PROCESSO 0000011-72.2007.7.04.0004 (10/09-8)
A Exma. Sra. Dra. Regina Coeli Gomes de Souza, Juíza-Auditora
Substituta da Auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar, no
exercício da titularidade e no uso de sua competência legal, etc...
FAZ SABER aos que o presente EDITAL DE CITAÇÃO, com prazo de
vinte (20) dias, e publicação por (03) vezes, virem ou dele conhecimento
tiverem que, fica citado, na forma do artigo 277, inciso V, alínea "d", c/c
com o artigo 286, "caput", parágrafos 1° e 2° e, ainda, com o artigo 287,
alínea "c", todos do Código de Processo Penal Militar, a comparecer
nesta Auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar, situada na Rua
Mariano Procópio n° 820, bairro Mariano Procópio, na cidade de Juiz de
Fora, neste Estado de Minas Gerais, no dia seis de junho de dois mil e
onze (06-06-2011), as catorze (14: 00) horas, o civil MATHEUS DE
MELO SOARES, brasileiro, estudante, solteiro, nascido em 22-06-1973,
natural de Visconde do Rio Branco-MG, filho de Theodolindo Soares e
de Maria Cardoso Soares, portador da CI 45.867 MD e CPF nº
875.698.686-68, não tendo sido encontrado nos logradouros fornecidos,
estando em paradeiro indefinido, em lugar incerto e não sabido, não
sendo, por conseguinte, possível a sua Citação para se ver processar e
julgar nos autos do Processo nº. 0000011-72.2007.7.04.0004 (10/09-8), a
que o acusado responde neste Juízo, como incurso nas sanções penais do
artigo 251, § 3º, c/c o artigo 80, ambos do Código Penal Militar (com
aplicação subsidiária da regra do artigo 71 do Código Penal Comum).
DADO E PASSADO nesta cidade de Juiz de Fora/MG, na sede da
Auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar, aos vinte e nove dias do
mês de março do ano de dois mil e onze (29-03-2011). Eu, Mário Alves,
Oficial de Justiça Avaliador Federal que o digitei e eu, Vilma da Silva
Braga, Diretora de Secretaria, que o subscrevo.
REGINA COELI GOMES DE SOUZA
Juíza-Auditora Substituta
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