464

eBook Cae2013 Isep

Embed Size (px)

Citation preview

  • OS NOVOS DESAFIOS DO CLCULO AUTOMTICO NA ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

    Instituto Superior de Engenharia do Porto

    Porto

    Maio 2013

  • Ficha tcnica

    Editores:

    Diogo Ribeiro1

    Srgio Neves1

    Paula Carvalhal2

    1 Instituto Politcnico do Porto, Instituto Superior de Engenharia, Departamento de Engenharia Civil

    2 Datech Portugal

  • Ficha tcnica

    Paginao e montagem: ISEP - Diviso de Cooperao e Comunicao - Gabinete de Design e Multimdia

    Assessoria: Slvia Azevedo

    ISBN: 978-989-95907-6-2

    Os autores. 2013

    Os editores. 2013

    Instituto Superior de Engenharia do Porto

    Rua Dr. Antnio Bernardino de Almeida, 431, 4200-072 Porto

    Texto elaborado a partir da reproduo direta dos originais preparados pelos autores. Apesar do cuidado

    na preparao desta publicao, de forma a garantir a sua qualidade e integridade, os editores no

    assumem qualquer responsabilidade pelo contedo e por possveis incorrees do texto.

  • Patrocinadores principais

    Patrocinadores especiais

    Outros patrocinadores

  • Prefcio

    Os programas de clculo automtico constituem ferramentas de extrema utilidade na anlise e

    dimensionamento de estruturas no domnio da engenharia.

    A incorporao de mdulos automticos de clculo, enquadrados luz das disposies

    regulamentares vigentes, aliada facilidade da sua utilizao e a implementao de interfaces

    grficas apelativas, tm vindo a cativar um nmero crescente de utilizadores destes programas.

    Todavia, um conhecimento consolidado das suas capacidades e limitaes nas diversas reas de

    aplicao indispensvel e premente tendo em vista a obteno de uma soluo final otimizada.

    O livro digital Os novos desafios do clculo automtico na engenharia de estruturas pretende

    divulgar e discutir as mais recentes aplicaes de programas de clculo automtico no domnio da

    Engenharia de Estruturas.

    Esta publicao resulta da compilao das apresentaes dos oradores convidados do seminrio

    tcnico Os novos desafios do clculo automtico na engenharia de estruturas que decorreu no

    dia 29 de maio de 2013 nas instalaes do Instituto Superior de Engenharia do Porto

    (http://www.isep.ipp.pt/cae2013/).

  • Este evento dirigido a profissionais e estudantes de Engenharia foi organizado pelo Departamento

    de Engenharia Civil do ISEP, em parceria com a Autodesk, e contou com a participao de 11

    oradores nacionais ligados a universidades, empresas e gabinetes de projeto, de experincia e

    mrito reconhecidos.

    Os captulos deste livro cobrem vrios subdomnios relacionados com as estruturas de beto

    armado, as estruturas metlicas, as estruturas de madeira, as estruturas especiais hidrulicas e

    ferrovirias e ainda o projeto integrado.

    Diogo Ribeiro Srgio Neves Paula Carvalhal

  • Contedos

    1. Concepo e dimensionamento de estruturas metlicas num edifcio singularHugo Marques e Slvio Gonalves (GEG)

    1

    2. Aplicao da integrao total ao projecto, detalhe e fabrico de enformados a frioFilipe Santos (Vesam)

    43

    3. Influncia da situao de incndio na conceo e anlise de estruturas metlicasAdriano Lopes (SE2P)

    62

    4. Interligao de diferentes modelos de clculo e faseamentos construtivosCamilo Basto (Bysteel, S.A.)

    97

  • Contedos

    5. Avaliao do comportamento estrutural de pontes metlicas antigas: ponte do Pinhoe ponte Luiz IBruno Costa (UBI)

    117

    6. Anlise estrutural em aproveitamentos hidroeltricosD. Silva Matos e Jos Paixo (EDP Gesto da Produo de Energia, S. A.)

    144

    7. Possibilidades e desafios do clculo dinmico de estruturas ferroviriasRui Calada (CSF - FEUP)

    179

    8. Faseamentos construtivos complexos: caso prtico da Scotland National Arena emGlasgowPedro Silva, Emanuel Rebelo e Matos Silva (Martifer)

    226

  • Contedos

    9. Anlise estrutural: estruturas de madeiraSilvia Fernandes (Carmo Estruturas em Madeira S.A.)

    300

    10. Modelao e clculo de estruturas inseridas em projetos integrados desenvolvidospela AFAconsultCarlos Quinaz (AFAconsult)

    342

    11. Aplicao de metodologias BIM em projeto de estruturas: possibilidades e desafiosMiguel Azenha (UMinho/ISISE), Jos Carlos Lino (Newton) e Bruno Caires (UMinho/ISISE)

    424

  • 1. Concepo e dimensionamento de estruturas metlicas num edifcio singular

    Hugo Marques 1 e Slvio Gonalves 2

    1 Engenheiro Civil, Coordenador do Departamento de Estruturas, GEG

    2 Engenheiro Civil, Projetista de Estruturas, GEG

  • 2

  • 3

  • 4

  • 5

  • 6

  • 7

  • 8

  • 9

  • 10

  • 11

  • 12

  • 13

  • 14

  • 15

  • 16

  • 17

  • 18

  • 19

  • 20

  • 21

  • 22

  • 23

  • 24

  • 25

  • 26

  • 27

  • 28

  • 29

  • 30

  • 31

  • 32

  • 33

  • 34

  • 35

  • 36

  • 37

  • 38

  • 39

  • 40

  • 41

  • 42

  • 2. Aplicao da integrao total ao projecto, detalhe e fabrico de enformados a frio

    Filipe Santos 1

    1 Fundador e Presidente do Conselho de Administrao, Grupo Vesam

  • 1 Introduo1.1 - Como produzido um EF1.2 Vantagens/Desvantagens1.3 IT para a produo de Solues em EF2 Aplicao Informtica2.1 Mdulo de Gesto2.2 Mdulo de Processos2.3 Mdulo de Visualizao3 - Concluses

    Resumo

    44

  • Como produzido?

    Perfilagem Quinagem

    Introduo

    45

  • Vantagens Eficcia Estrutura

    Resistncia / Peso =ALTA Versatilidade de

    Fabrico Economia no

    transporte e manuseamento.

    Rapidez de Montagem

    Mercado Pequeno ou Nulo

    Laminado a Quente

    Enformado a Frio

    Beto Pr-fabricado

    Introduo

    46

  • Aplicaes

    Rail Chapa colaborante

    Passagens rodovirias Depsitos

    Introduo

    47

  • Aplicaes

    Unidades Industriais Estrutura Principal e Secundria.

    Unidades Habitacionais Parede resistente

    Estruturas de Armazenamento Rack System

    Unidades Habitacionais Estrutura Porticada

    Introduo

    48

  • Ferramenta de Integrao Total - ITProjecto

    Modelao Numrica Verificaes Regulamentares

    Introduo

    49

  • Ferramenta de Integrao Total - ITProjecto

    Propriedades da SecoSteel Type (EN 10149) Geometrical Data

    2fyb (Mpa) 355,0 k 7 Type of Sectionfu (Mpa) 430,0 fya 355 C x (mm) y (mm)

    l1 (mm) 30,000 118,500 16,848 90 90,000fyb (Mpa) 355,0 E (Mpa) 210000 l2 (mm) 120,000 60,000 1,500 0 90,000fu (Mpa) 430,0 n 0,3 l3 (mm) 450,000 1,500 225,000 0 90,000

    l4 (mm) 120,000 60,000 448,500 0 90,000Safety factor l5 (mm) 30,000 118,500 433,152 -90gM0 1,000 t (mm) 3,000gM1 1,000 r (mm) 6,000 N of Proliles 1gM2 1,250

    Sugestion 118,500 16,84860,000 1,500

    1,500 225,000

    60,000 448,500

    118,500 433,152

    S355

    Sugestion

    Verificaes do EC

    Introduo

    50

  • Ferramenta de Integrao Total - ITDetalheDesenhos

    Listas

    Introduo

    51

  • Ferramenta de Integrao Total - ITDetalhe Desenho de Montagem

    Desenho de Conjunto

    Introduo

    52

  • Numa estrutura metlica as vigas, chapas, etc. so tratadas Constituintes de um

    Kit que vo passando por diferentes fases do processo.

    Assim a execuo uma sequncia de processos interligados (Planeados e

    Monitorizados)

    As aplicaes informticas gerem os processos dentro de portas. No gerem

    trabalhos fora de portas (Sub-empreiteiros e ou montagem).

    A EN 1090 introduziu novas politicas de rastreabilidade.

    MERP Metalic Enterprise Resource Planning

    Introduo

    53

  • MERP

    Mdulo de Gesto Planeamento de fases; Monitorizao

    Mdulo de Processos Planeamento e registo de operaes

    Mdulo de Gesto Visualizao de resultados

    Comunicao atravs de FTP, sem necessidade de interveno

    Aplicao Informatica

    54

  • Nomenclatura

    PJ AP CF DM AS TS EA TP MT IEAcessriosParafusos, Paineis de cobertura, consumiveis, etc

    Matrias-primaschapa, barra, perfis, tudos, cantoneiras, vares, etc...

    PeasFlanges, Cutelos, reforos, perfis e tubos transformados, etc

    Sub-conjuntosConjuntos sub-divididos em partes, como lanos de escadas, vigas seccionadas, etc

    ConjuntosVigas, pilares, escadas, asnas, travamentos, chumbadouros, etc

    ElementosMadres, chapa de ligao, prumos, etc

    DiversosPeas desenhadas e escritas, atividades e listagens personalizadas

    Legenda

    A - Acessrio C - Conjunto PJ - Projeto AS - Assemblagem e Soldadura MT - MontagemM - Matria-prima E - Elemento AP - Aprovisionamento TS - Tratamanto de Superficies IE - Inspeo e EnsaioP - Pea D - Diversos CF - Corte e Furao EA - Expedio e ArmazenagemS - Sub-conjunto DM - Dobragem e Maquinao TP - Transporte

    Processos

    Processos possveis

    AS

    AS, TS, EA, TP, MT, IE

    CF, DM, TS, EA, TP, MT,

    IE

    PJ, EA, MT, IE

    Sub-conjuntos, conjuntos e

    estrutura final

    Peas e elementos

    Sub-conjuntos, conjuntos

    Conjuntos

    Estrutura final

    Estrutura final

    Estrutura final

    Referncias

    AP, (AS), EA, TP, MT,

    IE

    AP, IE

    CF, DM, (AS)

    AplicaesDescrio / exemplosExpedio, Armazenagem

    e TransporteFabricoMontagem, Inpeo

    e ControloProjeto e

    Aprovisionamento

    A

    M

    E

    P

    S

    C

    D

    E

    s

    t

    r

    u

    t

    u

    r

    a

    M

    e

    t

    l

    i

    c

    a

    Mdulo de Gesto

    55

  • Tipos de Referncias

    C Conjunto; P Pea; Etc.Conjuntos

    Processos

    PJ Projecto; AP Aprovisionamento; Etc Composio dos conjuntos

    Mdulo de Gesto

    56

  • Mapa de EntidadesOrdens de Processo

    Referncias do processo da entidadeReferncias do processo de ordem

    Processos de Entidades

    Processo de Ordem

    Mdulo de Gesto

    57

  • Estado dos Processos

    Filtro de Referncias

    RegistosEstado dos Processos

    Mdulo de Gesto

    58

  • Referncias de Operao

    Operaes diriasOrdem de Processo

    Referncias da Ordem

    Mdulo de Processos

    59

  • Processos da Obra

    Mapa de Obras

    Referncias de Processo

    Mdulo de Visualizao

    60

  • Os EF so uma tecnologia bastante verstil e econmica.

    Devem existir cuidados no calculo estrutural e detalhe.

    obrigatrio o estudo da tecnologia para a produo de solues verdadeiramente econmicas. Gesto de produo de subempreiteiros, com um evidente

    ganho de capacidade produtiva e diversificao das tipologias; Gesto de todos os processos desde o projecto montagem,

    garantindo uma total cobertura do processo produtivo e oferecendo a possibilidade de visualizao pelos donos de obra

    Concluso

    61

  • 3. Influncia da situao de incndio na conceo e anlise de estruturas metlicas

    Adriano Lopes 1

    1 Scio-Gerente, SE2P

  • Desafio: Integrar a anlise ao fogo no processo de conceo e nas anlises econmicas que suportam a tomada de decises em Projeto de Estruturas

    Leis de aquecimento padro

    Curvas paramtricas, Modelos de 2 zonas

    Dinmica dos fludos computacional - CFD

    Aes Trmicas Anlise Estrutural Sistema de Proteo

    Anlise por elementos

    Anlise de parte da estrutura

    Anlise daestrutura completa

    Valores tabelados

    Mtodos analticos

    Ensaios em obra

    R

    e

    c

    u

    r

    s

    o

    s

    d

    e

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    63

  • Resposta: Desenvolvimento de uma metodologia robusta de anlise, dimensionamento e avaliao de custo de diferentes solues estruturais

    Conceo estrutural

    Modelao estrutural

    Avaliao de aes e combinaes

    Avaliao de segurana temperatura

    ambiente

    Obteno de temperaturas

    crticas

    Definio dos sistemas de

    proteo

    Anlise econmica

    64

  • Garantidos os nveis de segurana compatveis com a regulamentao estrutural, fundamental obter solues econmicas que otimizem os recursos dos Donos de Obra e contribuam para o sucesso dos seus investimentos.Do ponto de vista do Projetista de Estruturas, os fatores que se destacam na influncia que tm no processo de otimizao da soluo estrutural so:

    Limitao do desempenho do sistema de proteo ao fogo escolhido Relao no linear do consumo de proteo ao fogo com a massividade do perfil ou com

    a sua temperatura crtica Relao inversa no linear entre o consumo de ao estrutural e o consumo de proteo

    ao fogo Diferena no fator de imperfeio e curvas de encurvadura entre a situao de incndio

    e a temperatura ambiente Importncia dos fenmenos de encurvadura local (classificao de classe 4 implica

    assumir uma temperatura crtica de 350C segundo a EN1993-1-2) Efeito do nvel de tenso de compresso na classificao da seo EN1993-1-1 5.5.2(9) Diferenas nas exigncias regulamentares e normativas de vrios mercados geogrficos

    Europeus e No Europeus (no exclusivo da situao de incndio) Diferenas nos coeficientes reduzidos das aes entre mercados (com destaque para a

    incluso ou no de aes horizontais durante a ocorrncia de um incndio)

    65

  • 00.5

    1

    1.5

    2

    2.5

    3

    3.5

    4

    4.5

    5

    0 100 200

    Massividade (m-1)

    R90 T600C

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    Massividade (m-1)

    R90 T500C

    Exemplo do desempenho das tintas intumescentes. Fonte: http://www.warringtoncertification.com/certifire/steelwork-protection/intumescent-coatings.html

    0

    0.5

    1

    1.5

    2

    2.5

    0 50 100 150 200

    R60 T600C

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    1.2

    E

    s

    p

    e

    s

    s

    u

    r

    a

    d

    e

    t

    i

    n

    t

    a

    i

    n

    t

    u

    m

    e

    s

    c

    e

    n

    t

    e

    (

    m

    m

    )

    Peso unitrio (kg/m)

    R30 T500C

    HE AA HE A HE B

    HE C HE M

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    1.2

    0 50 100 150 200

    E

    s

    p

    e

    s

    s

    u

    r

    a

    d

    e

    t

    i

    n

    t

    a

    i

    n

    t

    u

    m

    e

    s

    c

    e

    n

    t

    e

    (

    m

    m

    ) R30 T600C

    0

    0.5

    1

    1.5

    2

    2.5

    3

    3.5

    4

    4.5

    5

    0 50 100 150 200

    R90 T600C

    0

    1

    2

    3

    4

    Peso unitrio (kg/m)

    R60 T500C

    HE AA HE A HE B

    HE C HE M

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    Peso unitrio (kg/m)

    R90 T500C

    HE AA HE A HE B

    HE C HE M

    66

  • Edifcio Alto em Salvador da Bahia Brasil

    5 pisos de estacionamento2 pisos de lojas10 pisos de escritrios5 860m2 de construoRequisito de resistncia ao fogo R90 segundo Projecto de SeguranaProteo ao fogo realizada com tinta intumescente

    A

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    e

    m

    p

    r

    o

    j

    e

    t

    o

    67

  • Edifcio Alto em Salvador da Bahia Brasil

    Algumas concluses:

    Definio de temperaturas crticas para cada elemento estrutural permitiu reduzir em 12% o custo global

    A soluo mais econmica em pilares da srie HEM geralmente a que consome menos ao, mas existem casos em que compensa aumentar o consumo de ao para reduzir o consumo de tinta intumescente

    A utilizao de perfis de seo fechada em barras compresso, revela-se quase sempre mais econmica (neste caso at 5% do custo da estrutura), no entanto o custo global da soluo extremamente sensvel a uma boa escolha das dimenses da seo transversal

    450

    500

    550

    600

    650

    700

    750

    800

    Distribuio das Tcrit nos elementos estruturais

    Tcrit em pilares Tcrit em vigas

    DNA PT DNA PT Armazns

    DNA PT s/ instabilidade

    A

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    e

    m

    p

    r

    o

    j

    e

    t

    o

    68

  • Armazenagem em Famalico Portugal

    Pilares em perfil HE posicionados numa malha retangular de 25x30mTrelias principais com perfis HE com 2m de altura e 25m de voVigas secundrias em perfil IPE com 30m de vo12m de altura41 270m2 de rea de construoRequisito de resistncia ao fogo R90 segundo Projecto de SeguranaProteo ao fogo realizada com tinta intumescente

    A

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    e

    m

    p

    r

    o

    j

    e

    t

    o

    69

  • Armazenagem em Famalico Portugal

    Algumas concluses:

    A conceo de trelias metlicas com montantes mais espaados, conduziu ao dimensionamento de perfis com massividades mais baixas, que possibilitaram a utilizao do sistema de proteo de tinta intumescente

    Ainda assim foi necessrio um acrscimo de 3,5% no consumo de ao para que nenhum perfil fosse incompatvel com o sistema de proteo escolhido

    450

    500

    550

    600

    650

    700

    750

    Distribuio das Tcrit nos elementos estruturais

    Tcrit em pilares Tcrit em vigas

    DNA PT DNA PT Armazns

    DNA PT s/ instabilidade

    A

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    e

    m

    p

    r

    o

    j

    e

    t

    o

    70

  • Centro de Comando Operacional Ferrovirio frica do SulEstrutura semienterrada em beto armadoCobertura de forma circular apoia em 12 pilaresAnel central de 4m de dimetro recebe 24 meias trelias4 500m2 de rea de construoRequisito de resistncia ao fogo R90 segundo Projecto de SeguranaProteo ao fogo realizada com tinta intumescente

    A

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    e

    m

    p

    r

    o

    j

    e

    t

    o

    (

    e

    m

    c

    u

    r

    s

    o

    )

    71

  • Otimizao de elementos estruturais submetidos a compresso pura

    Ao da classe S355J0 Nvel de esforo axial para as combinaes de acidente varia entre 100kN e

    7500kN Comprimento de encurvadura de 3,5m em qualquer direo e igual em situao

    de incndio e temperatura ambiente Resistncia ao fogo requerida de 90 minutos Proteo ao fogo com tinta intumescente ou argamassa de perlite e vermiculite Analisadas as sries completas de HEA, HEAA, HEB e HEM Analisadas duas ou trs espessuras de parede para cada dimenso exterior de SHS

    e CHS (o que introduz algumas das variaes observadas nos grficos seguintes)

    E

    x

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    D

    a

    d

    o

    s

    d

    e

    p

    r

    o

    j

    e

    t

    o

    CHS88.9x4 CHS139.7x8 CHS219.1x10 CHS406.4x10 CHS457x16 SHS140x8 SHS180x12 SHS300x12

    CHS114.3x4 CHS193.7x6 CHS273x8 CHS457x10 CHS508x16 SHS120x10 SHS200x12 SHS250x16

    CHS88.9x6 CHS219.1x6 CHS244.5x12 CHS323.9x16 SHS100x5 SHS150x8 SHS180x16 SHS350x12

    CHS114.3x6 CHS168.3x10 CHS273x12 CHS508x10 SHS120x6 SHS160x8 SHS250x12 SHS300x16

    CHS139.7x6 CHS193.7x10 CHS323.9x10 CHS355.6x16 SHS140x6 SHS150x12 SHS200x16 SHS400x12

    CHS168.3x6 CHS244.5x8 CHS355.6x10 CHS406.4x16 SHS100x10 SHS160x12 SHS350x16 SHS400x16

    Lista de dimenses de CHS e SHS analisadas

    72

  • 0200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    1400

    1600

    1800

    2000

    0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

    C

    a

    p

    a

    c

    i

    d

    a

    d

    e

    r

    e

    s

    i

    s

    t

    e

    n

    t

    e

    a

    o

    e

    s

    f

    o

    r

    o

    a

    x

    i

    a

    l

    (

    k

    N

    )

    Peso unitrio (kg/m)

    Resistncia axial das sries CHS, SHS, HEA, AA, B e M

    CHS Nb,Rd

    SHS Nb,Rd

    HEA Nb,Rd

    HEAA Nb,Rd

    HEB Nb,Rd

    HEM Nb,Rd

    CHS Nb,fi,t20,Rd

    SHS Nb,fi,t20,Rd

    HEA Nb,fi,t20,Rd

    HEAA Nb,fi,t20,Rd

    HEB Nb,fi,t20,Rd

    HEM Nb,fi,t20,Rd

    Nc

    E

    x

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    I

    n

    f

    o

    r

    m

    a

    e

    s

    g

    e

    r

    a

    i

    s

    ELU Situao de Incndio T=20C

    Perfil Curva de encurvadura z

    SHS140x8 a 0.21 0.53

    HEB120 c 0.49 0.53

    73

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    I

    n

    f

    o

    r

    m

    a

    e

    s

    g

    e

    r

    a

    i

    s

    0

    1000

    2000

    3000

    4000

    5000

    6000

    7000

    8000

    50 70 90 110 130 150 170 190

    C

    a

    p

    a

    c

    i

    d

    a

    d

    e

    r

    e

    s

    i

    s

    t

    e

    n

    t

    e

    a

    o

    e

    s

    f

    o

    r

    o

    a

    x

    i

    a

    l

    (

    k

    N

    )

    Peso unitrio (kg/m)

    Resistncia axial das sries CHS, SHS, HEA, AA, B e M

    CHS Nb,Rd

    SHS Nb,Rd

    HEA Nb,Rd

    HEAA Nb,Rd

    HEB Nb,Rd

    HEM Nb,Rd

    CHS Nb,fi,t20,Rd

    SHS Nb,fi,t20,Rd

    HEA Nb,fi,t20,Rd

    HEAA Nb,fi,t20,Rd

    HEB Nb,fi,t20,Rd

    HEM Nb,fi,t20,Rd

    Nc

    74

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    I

    n

    f

    o

    r

    m

    a

    e

    s

    g

    e

    r

    a

    i

    s

    0%

    5%

    10%

    15%

    20%

    25%

    30%

    0 50 100 150 200 250 300 350

    P

    e

    r

    d

    a

    d

    e

    r

    e

    s

    i

    s

    t

    n

    c

    i

    a

    e

    n

    t

    r

    e

    N

    b

    ,

    R

    d

    e

    N

    b

    ,

    f

    i

    ,

    t

    2

    0

    ,

    R

    d

    (

    %

    )

    Peso unitrio (kg/m)

    Perda de resistncia calculada em situao de incndio T=20C

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    75

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    I

    n

    f

    o

    r

    m

    a

    e

    s

    g

    e

    r

    a

    i

    s

    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    0 500 1000 1500 2000 2500 3000

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    c

    r

    t

    i

    c

    a

    (

    C

    )

    Esforo axial em situao de incndio (kN)

    Evoluo da temperatura crtica com o esforo axial para vrias sees

    HE280B CHS323.9x10 SHS250x12

    HE300M HE140A HE200AA

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    C

    r

    t

    i

    c

    a

    (

    C

    )

    Fator de utilizao

    Evoluo da Tcrit com o fator de utilizao

    76

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    P

    r

    e

    o

    s

    u

    n

    i

    t

    r

    i

    o

    s

    Ao S355J0 em perfil (/kg)

    Transformao, transporte e

    montagem (/kg)

    Apenas proteco

    anticorrosiva (/m2)

    Intumescente e anticorrosiva

    (/um/m2)Argamassa e tinta anticorrosiva

    (/mm/m2)

    CHS 0.85 0.65 10.5 0.03 1.15 mas se

  • 78

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    50 70 90 110 130 150 170 190

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    900.00

    1,000.00

    1,100.00

    1,200.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 1500kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    79

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    Em Anexo:

    Outros Nveis de Carga

    80

  • 81

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    0 20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 100kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    82

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    0 20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 200kN - Tinta Intumescente

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    83

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    0 20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 200kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    84

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    0 20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 300kN - Tinta Intumescente

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    85

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    0 20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 300kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    86

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    20 40 60 80 100 120 140

    -

    200.00

    400.00

    600.00

    800.00

    1,000.00

    1,200.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 400kN - Tinta Intumescente

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    87

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m S355 R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 400kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    88

  • 89

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    20 40 60 80 100 120 140

    -

    100.00

    200.00

    300.00

    400.00

    500.00

    600.00

    700.00

    800.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 500kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    90

  • 91

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

    600.00

    700.00

    800.00

    900.00

    1,000.00

    1,100.00

    1,200.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 3000kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    92

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    120 170 220 270 320

    1,000.00

    1,100.00

    1,200.00

    1,300.00

    1,400.00

    1,500.00

    1,600.00

    1,700.00

    1,800.00

    1,900.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 4500kN - Tinta Intumescente

    CHS SHS HEA HEB HEM

    93

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    120 170 220 270 320

    700.00

    900.00

    1,100.00

    1,300.00

    1,500.00

    1,700.00

    1,900.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 4500kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEA HEAA HEB HEM

    94

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    180 200 220 240 260 280 300 320 340 360

    1,400.00

    1,500.00

    1,600.00

    1,700.00

    1,800.00

    1,900.00

    2,000.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 7000kN - Tinta Intumescente

    CHS SHS HEM

    95

  • Ex

    e

    m

    p

    l

    o

    d

    e

    a

    p

    l

    i

    c

    a

    o

    R

    e

    s

    u

    l

    t

    a

    d

    o

    s

    d

    a

    s

    a

    n

    l

    i

    s

    e

    s

    e

    c

    o

    n

    m

    i

    c

    a

    s

    180 200 220 240 260 280 300 320 340 360

    1,000.00

    1,100.00

    1,200.00

    1,300.00

    1,400.00

    1,500.00

    1,600.00

    1,700.00

    1,800.00

    1,900.00

    Peso unitrio (kg/m)

    C

    u

    s

    t

    o

    e

    m

    o

    b

    r

    a

    Pilar 3.5m R90 - Compresso Pura - Nvel de carga 7000kN - Argamassa de Perlite e Vermiculite

    CHS SHS HEB HEM

    96

  • 4. Interligao de diferentes modelos de clculo e faseamentos construtivos

    Camilo Basto 1

    1 Engenheiro Civil, Projetista de Estruturas, Bysteel

  • Apresentao da empresa

    Fundada em 2007

    Capacidade de produo superior a 12 000 t anuais

    160 colaboradores dos quais 43 so Engs

    Fundada nos anos 40

    928 colaboradores em mais de 50 empresas

    Volume de Faturao superior a 300 M (2011)

    98

  • Organizao da apresentao

    - Resoluo de casos prticos

    - Explorao de capacidades disponibilizadas actualmente

    - Preocupaes futuras

    99

  • Vigas mistas

    Clculo e optimizao de vigas mistas feitas com PRS

    Tabuleiros de pontes mistos

    100

  • Vigas mistas

    Clculo e optimizao de vigas mistas feitas com PRS

    Clculo directo atravs de folha de clculo em Excel

    Principais Vantagens:

    - Rapidez de clculo

    - Fcil controle de resultados

    - Optimizao com recurso

    ferramenta Solver.

    Principais Desvantagens:

    - Dificuldade de simulao de mltiplas combinaes de esforos

    - Actualizao conforme alterao dos regulamentos

    101

  • Vigas mistas

    Clculo e optimizao de vigas mistas feitas com PRS

    Clculo iterativo atravs de modelao em barras e elementos finitos

    Principais Vantagens:

    - Facilidade de simulao de mltiplas combinaes de esforos

    - Rigor no calculo da alternncia de esforos

    - Facilidade de anlise de resultados

    Principais Desvantagens:

    - Validao dos resultados, principalmente devido ao faseamento construtivo

    - Iteraes trabalhosas

    102

  • Vigas mistas

    Clculo e optimizao de vigas mistas feitas com PRS

    Clculo iterativo atravs de modelao em programa de clculo automtico

    Colocao inicial

    Colocao dos travamentos intermdios

    e betonagem da lajeClculo dos esforos na viga metlica vindos do peso prprio da viga, travamentos e laje

    Clculo dos esforos na viga vindos das restantes cargas permanentes e todas as aces variveis

    103

  • Vigas mistas

    Clculo e optimizao de vigas mistas feitas com PRS

    104

  • Reabilitao GNRation

    105

  • Reabilitao GNRation

    106

  • Reabilitao GNRation

    107

  • CONTROLE DOS CASOS DE CARGA (devem ser iguais)

    - Permite uma fcil acoplao de modelos diferentes

    CONTROLE DA NUMERAO DAS BARRAS E NS (intervalos)

    - Permite uma rpida actualizao dos modelos locais nos modelos globais

    CONTROLE DAS CONDIES DE FRONTEIRA LOCAIS

    - Construo do modelo global com definio de pontos-chave para receber os modelos locais

    Reabilitao GNRation

    108

  • Reabilitao GNRation

    109

  • Reabilitao GNRation

    110

  • Reabilitao GNRation

    111

  • Reabilitao GNRation

    112

  • Modelao

    Contabilizao de esforos originrios de encurvadura global

    A carga deve

    estar descentrada

    no valor mximo

    de erro

    Valor de deformada para anlise linear

    Valor de deformada para anlise no linear (P)

    113

  • Modelao GNRation Escada em espiral

    Compatibilizao de

    deslocamentos feita por

    degraus estruturais

    114

  • Modelao

    Reforo de sapatas

    Reforo:

    Rigidez inferior

    Sapata original

    Rigidez superior

    Clculo de assentamentos

    Adio de um apoio horizontal

    Calculo dos esforos

    Gerados pela rotao imposta

    115

  • Validao de resultados

    - Formao na rea de trabalho e nos programas de clculo

    - Calibrao e validao de programas de clculo

    - Calibrao e validao de modelos de clculo

    - Anlise de sensibilidade

    116

  • 5. Avaliao do comportamento estrutural de pontes metlicas antigas: ponte do Pinho e ponte Luiz I

    Bruno Costa 1

    1 Assistente Convidado no Departamento de Engenharia Civil e Arquitetura, Faculdade de Engenharia, Universidade daBeira Interior

  • 1. ndice

    1. Identificao Estrutural

    2. Pontes centenrias reabilitadas: Pinho e Luiz I

    3. Ponte do Pinho: modelo global

    4. Ponte do Pinho: modelos locais

    5. Ponte Luiz I: modelo global

    6. Ponte Luiz I: modelos locais

    7. Ensaios estticos

    8. Ensaios de vibrao ambiental

    9. Validao dos modelos

    10. Comentrios finais

    118

  • 1. Identificao estrutural

    Segurana estrutural Capacidade de carga Condies de utilizao

    Ensaios laboratoriais e de

    campo

    MEIOS EXPERIMENTAIS

    MEIOS DE CLCULO E SIMULAO

    Avaliao do estado das estruturas

    Caracterizao dos mecanismos de rigidez e de

    resistncia

    &Quantificao de

    parmetros estruturais

    Desenvolvimento de modelos numricos

    MANUTENO E GESTO DAS

    PONTES

    IDENTIFICAO ESTRUTURAL

    Anlise fivel e objectiva do

    comportamento estrutural

    119

  • 2. Pontes centenrias reabilitadas: Pinho e Luiz I

    Anomalias: Anomalias:

    Ponte do Pinho Ponte Luiz I

    Pintura deteriorada

    LixoSoldadura Bolsas de corroso

    Instabilidade Rotura de rebites

    Dejectos de aves

    Apoios deteriorados

    120

  • Trabalhos de reabilitao:Trabalhos de reabilitao:

    2. Pontes centenrias reabilitadas: Pinho e Luiz I

    Remoo do pavimento em beto armado

    Substituio da grelha de carlingas e longarinas

    Grelha secundria para as novas cargas

    Reforo e reparao de peas diversas

    Substituio dos aparelhos de apoio

    Hidrodecapagem e pintura

    Reforo das carlingas e longarinas do tabuleiro

    Nova laje de beto armado

    Substituio das diagonais

    Reforo das cordas inferiores

    Substituio dos aparelhos de apoio

    Hidrodecapagem e pintura

    Ponte do Pinho Ponte Luiz I

    121

  • 3. Ponte do Pinho: modelo global - vos principais

    Modelo 3D de EFs (6 GDL):

    53460 GDL

    4090 elementos de barra

    6220 elementos de casca

    Estratgia condicionada pela instrumentao

    Modelao base com recurso a elementos de barra

    Elementos dotados de extensmetros com discretizao alternativa

    (combinao de elementos de casca e de barra )

    122

  • 3. Ponte do Pinho: modelo global - seco transversal

    Pr-reabilitao Ps-reabilitao

    Carlinga Corda inferior123

  • 3. Ponte do Pinho: modelo global - transio entre painis

    N inferior

    N superior

    124

  • 4. Ponte do Pinho: modelos locais - ns

    Modo de vibrao de toro (deformada vertical anti-simtrica das vigas)

    125

  • 4. Ponte do Pinho: modelos locais - juntas de dilatao

    Pr-reabilitao Ps-reabilitao

    Modo de vibrao global da ponte (Ps-reabilitao)

    126

  • 4. Ponte do Pinho: modelos locais - juntas de dilatao

    Pr-reabilitao Ps-reabilitao

    127

  • 5. Ponte Luiz I: modelo global

    Modelao base com recurso a elementos de barra

    Ligao adequada entre diferentes sub-estruturas (elementos de casca)

    Incorporao da rigidez dos pavimentos, transversal e longitudinal

    Modelo 3D de EFs (6 GDL):

    55080 GDL

    16880 elementos de barra

    1670 elementos de casca

    128

  • 5. Ponte Luiz I: modelo global - ligao entre sub-estruturas

    A B

    D C

    A

    D

    B

    C

    129

  • 5. Ponte Luiz I: modelo global - coroamento do arco

    Vigas I

    Arco

    Transio de vigas-trelia para vigas de alma cheia

    Modelao das vigas-I atravs da combinaode elementos de casca e de barra

    Apoio das vigas no coroamento

    (rigidez e excentricidade das cargas)

    130

  • 5. Ponte Luiz I: modelo global - seco transversal

    Tabuleiro superior(pr-reabilitao)

    Tabuleiro superior(ps-reabilitao)

    Tabuleiro inferior

    131

  • 6. Ponte Luiz I: modelos locais - painis do tabuleiro superior

    Grande discrepncia entre os resultados

    experimentais e as estimativas numricas!

    132

  • 6. Ponte Luiz I: modelos locais - painis do tabuleiro superior

    PROCEDIMENTO DE CLCULO:

    Passo 1

    Graus de liberdade unitrios

    Passo 2

    Construo da matriz de influncia

    Passo 3

    Clculo das novas

    deformaes133

  • 6. Ponte Luiz I: modelos locais - painis do tabuleiro superior

    Deformada(Modelo global)

    Momentos flectores(Modelo global)

    Deformada(Modelo local)

    Tenses normais(Modelo local)

    134

  • 6. Ponte Luiz I: modelos locais - painis do tabuleiro superior

    T originalReforos

    135

  • 7. Ensaios estticos

    AVALIAO EXPERIMENTAL DIRECTA DO COMPORTAMENTO DA

    ESTRUTURA EM RESULTADO DAS ALTERAES PRODUZIDAS PELOS TRABALHOS DE REABILITAO E REFORO

    ASPECTOS CARACTERSTICOS

    MONITORIZAO EM AMBOS OS ENSAIOS DE SECES E PONTOS COMUNS

    REALIZAO DE CASOS DE CARGA IGUAIS OU SEMELHANTES

    SISTEMA DE MONITORIZAO COMPLEMENTAR TEMPORRIO (FLECHAS)

    UTILIZAO COMO VECULOS DE CARGA APENAS CAMIES RODOVIRIOS (LUIZ I)

    398 kN 12.28 kN/m 528 kN 15.28 kN/m

    CARREGAMENTOS ESTTICOS E QUASE-ESTTICOS (LINHAS DE INFLUNCIA)136

  • PROCEDIMENTO DE ENSAIO:

    MEDIO A JUSANTE E MONTANTE DOS TABULEIROS SECES INSTRUMENTADAS: 7 POR VO (PINHO) / 28 (LUIZ I) 4 SISMGRAFOS TRIAXIAIS (12 CANAIS)

    TEMPO DE AQUISIO POR SETUP: 6 A 16 MINUTOS FREQUNCIA DE AQUISIO: 50-100 HZ.

    IDENTIFICAO MODAL:

    ANPSDS fi [MTODO PP ] & FUNES DE TRANSF. i

    8. Ensaios de vibrao ambiental

    137

  • 9. Validao dos modelos - Ponte do Pinho

    PR PS

    DESVIO MDIO: 2.10%

    DESLOCAMENTOS

    DESVIO MDIO: 6.20%

    PR PS

    PR PS

    DIAGONAL

    CORDA INFERIOR

    DEFORMAES

    138

  • 9. Validao dos modelos - Ponte do Pinho

    MODOS DE VIBRAO

    FREQUNCIAS NATURAIS

    DESVIO MDIO: 3.15%

    PS-REABILITAO

    1 (L-T)

    2 (V)

    4 (L)

    3 (L-T)

    5 (V)

    8 (V)

    7 (V)

    6 (T)

    139

  • 9. Validao dos modelos - Ponte Luiz I

    DESVIO MDIO: 2.25%

    FLECHAS DEFORMAES

    IDENTIFICADOS GRANDES DESVIOS NALGUNS ELEMENTOS

    PS-REABILITAO

    140

  • 9. Validao dos modelos - Ponte Luiz I

    DESVIO MDIO: 2.25%

    FLECHAS DEFORMAES

    IDENTIFICADOS GRANDES DESVIOS NALGUNS ELEMENTOS

    PS-REABILITAO

    141

  • 9. Validao dos modelos - Ponte Luiz I

    MODOS DE VIBRAO FREQUNCIAS NATURAIS

    DESVIO MDIO: 1.74%

    PS-REABILITAO1 (L)

    2 (L)

    3 (L)

    4 (L)

    5 (V-Long.)

    6 (L)

    7 (L)

    8 (L)

    9 (L)

    10 (V)

    11 (V)

    12 (V)

    13 (V)142

  • 10. Comentrios finais

    Duas pontes metlicas centenrias de tipologia diversa foram alvo de estudos

    de caracterizao do comportamento no mbito de projectos de reabilitao e

    reforo a que foram sujeitas

    Foram adoptados procedimentos e metodologias na elaborao dos modelos

    numricos que permitissem simular de forma adequada a resposta estrutural

    durante a realizao de ensaios e em condies de servio

    A boa correlao dos resultados numricos com os dados experimentais

    demonstrou a validade das estratgias de modelao numrica implementadas

    Os resultados obtidos constituiem uma referncia valiosa para futuros projectos

    semelhantes. A discrepncia assinalvel da distribuio de tenses real nos

    elementos estruturais face ao estimado pelos modelos idealizados em projecto

    claro indicador de uma lacuna de conhecimento que urge colmatar

    143

  • 6. Anlise estrutural em aproveitamentos hidroeltricos

    D. Silva Matos 1 e Jos Paixo 2

    1 Responsvel do Departamento de Barragens, Direo de Projetos e Investimentos, EDP Produo2 Engenheiro Civil, Departamento de Barragens, EDP Produo

  • Agenda

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    2. Estudos relativos a barragens abbada

    3. Exemplos de anlises estruturais em barragens abbada

    4. Exemplos de anlises estruturais em estruturas de centrais hidroeltricas subterrneas

    5. Desenvolvimentos futuros

    145

  • - Novos Aproveitamentos Hidroeltricos em projeto

    - Novos Aproveitamentos Hidroeltricos em construo

    Novos Aproveitamentos Hidroeltricos:

    3. Foz Tua

    31. Baixo Sabor

    1

    - Reforos de Potncia em construo

    Reforos de Potncia:

    4

    4. Frido2

    2. Ribeiradio-Ermida

    8

    8. Venda Nova III

    9

    9. Salamonde II

    7

    7. Alqueva II

    5

    5. Picote II

    6

    6. Bemposta II

    - Reforos de Potncia recentemente concludos

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    146

  • Texto

    Texto

    Altura - 123 mCoroamento - 505 mVolume de Beto - 670 000 m3

    Barragem de Montante do Baixo Sabor

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    147

  • 1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    Barragem de Montante do Baixo Sabor

    148

  • Altura - 96 mCoroamento - 348 mVolume de Beto - 527 000 m3

    Altura - 110 mCoroamento- 297 mVolume de Beto - 295 000 m3

    Barragem do Alto Lindoso Barragem de Alqueva

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    149

  • Forma da consola central

    Exemplos de barragens abbada projectadas pela

    EDP

    Alto Lindoso

    (1983)

    Alqueva (1987)

    Foz Coa(1991)

    Frido(1993)

    Baixo Sabor (2005)

    Foz Tua (2010)

    Frido(2011)

    Altura (m) 110 96 136 96 123 108 98

    Desenvolvimento (m)

    Coroamento 297 348 434 300 505 275 300

    Fundao 60 145 80 32 60 68 68

    Espessura no Coroamento(m) 4 7 6 4.5 6 5 5

    Espessura mxima 30,1 33,0 43,4 27,6 39,3 32,0 28,7

    Volume de Beto(m3) 295 000 527 000 972 700 227 800 670 000 317 000 251 500

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    150

  • Texto

    Texto

    Venda Nova III - Reforo de potncia

    Circuito hidrulico com cerca de 4,5 km (galerias com 12 m), aproveitando uma queda de 420 m. Central equipada com 2 grupos de velocidade varivel com um potncia total de 750 MW.

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    151

  • Central Caverna dos Grupos (G2 execuo de betes das paredes e soleira)

    Venda Nova III (reforo de potncia)

    Dimenses caverna:Largura = 25 mAltura = 53 m

    1. Aproveitamentos Hidroeltricos e Barragens

    152

  • ESTUDOS ASSOCIADOS FASE CONSTRUTIVA

    Instalao das tenses devidas ao peso de acordo com o plano de betonagens previsto

    Evoluo trmica da barragem e controlo das temperaturas

    Arrefecimento natural e artificial da barragem

    Estudos de otimizao das presses de injeo das juntas de contrao

    ESTUDOS EM FASE DE PROJETO

    Definio e otimizao de formas (incluindo otimizao da temperatura na poca de injeo das juntas de contrao)

    ANLISE ESTRUTURAL PARA CENRIOS CORRENTES

    Cenrios envolvendo a ao do peso prprio, presso hidrosttica, subpresses, variaes de temperatura, e sismos base de projeto

    Verificao da estabilidade global, e de resistncia do beto e macio de fundao

    2. Estudos relativos a Barragens Abbada

    153

  • ANLISE ESTRUTURAL PARA CENRIOS DE ROTURA

    Cenrios envolvendo de forma conjugada, ou no, descontinuidades na fundao, o contacto barragem-fundao e as juntas da barragem

    Ao do Sismo Mximo de Projeto

    Cenrio envolvendo a deteriorao e/ou do macio de fundao

    2. Estudos relativos a Barragens Abbada

    ESTUDOS EM FASE DE PROJETO

    ESTUDOS EM FASE CONSTRUTIVA

    Estabilidade dos blocos da barragem durante a construo da barragem e instalao das tenses devidas ao peso prprio

    Evoluo trmica da barragem e controlo das temperaturas

    Arrefecimento natural e artificial da barragem

    Estudos de otimizao das presses de injeo das juntas de contrao

    154

  • Desenvolvimentos de modelos para acompanhamento do enchimento da albufeira

    Calibrao do modelo aos resultados observados e interpretao dos resultados

    2. Estudos relativos a Barragens Abbada

    ESTUDOS NA FASE DO 1 ENCHIMENTO DA ALBUFEIRA

    ESTUDOS EM FASE DE EXPLORAO

    Anlise dos resultados da observao da barragem

    Calibrao do modelo representativo do comportamento da barragem

    Desenvolvimento de modelos para interpretao de eventuais comportamentos anmalos

    155

  • Projeto estrutural da barragem

    Definio preliminar das formas

    Projetos semelhantes

    Mtodo trial-load

    Otimizao das formas da barragem

    Minimizao do volume de beto impondo comportamento estrutural apropriado

    Mtodo dos elementos finitos

    Verificao de cenrios obrigatrios

    Estudos especficos (elaborados pelo LNEC)

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Barragem de montante do Baixo Sabor

    156

  • Malha de elementos finitos

    Elementos finitos hexadricos

    4 elementos espessura

    Anlise com o software ANSYS

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Otimizao das formas da barragem de montante do Baixo Sabor

    157

  • Objetivo

    Minimizao do volume de beto

    Restries de comportamento

    Tenses estticas

    Estabilidade ao deslizamento

    Restries geomtricas

    Evoluo montona do declive dos paramentos das consolas

    Espessura nas nascenas dos arcos

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Otimizao das formas da barragem de montante do Baixo Sabor

    Inicial

    Final

    158

  • Mtodos

    Programao linear sequencial, sendo as derivadas calculadas por diferenas finitas

    ou

    Minimizao restringida no linear via mtodos heursticos - algoritmos genticos recorrendo a redes neuronais

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Otimizao das formas da barragem de montante do Baixo Sabor

    Variveis de projeto

    Valores a vrias profundidades

    o das funes definidoras das formas, ou

    o da distncia, superfcie de referncia, dos paramentos nalguns perfis radiais

    Temperatura instalada na poca de injeo das juntas de contrao

    159

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Tenses principais para peso prprio e presso hidrosttica

    Barragem de montante do Baixo Sabor

    160

  • Anteviso e perfil radial da barragem

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Altura - 108 m

    Coroamento - 275 m

    Volume - 317 000 m3

    Barragem de Foz Tua

    161

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Barragem de Foz Tua

    Malha de elementos finitos (1572 elementos e 2790 ns)

    162

  • Valores mximos 0,9 MPa trao (montante) 5,0 MPa compresso (jusante)

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Barragem de Foz Tua

    Tenses principais para peso prprio e presso hidrosttica

    163

  • Tenses principais, paralelas (a) e perpendiculares (b) consola central

    A ao trmica de Inverno diminui as tenses de compresso adjacentes aos paramentos

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens AbbadaBarragem de Foz Tua

    164

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Malha de elementos finitos

    Isolinhas da varivel de dano compresso, na situao final de colapso

    Esmagamento da zona central dos arcos superiores determina o colapso da barragem

    Barragem de Foz Tua

    Cenrio de deteriorao do beto (LNEC)

    165

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens AbbadaBarragem de Foz Tua

    Cenrios de rotura atravs da fundao (LNEC)

    Estabilidade avaliada por reduo gradual das caractersticas resistentes das descontinuidades, at

    ocorrer rotura ou os deslocamentos atingirem valores inaceitveis.

    N32E;83SE

    N14E;34NW

    N02E;87NW

    N62E;89SE

    vertical discontinuity

    upstream

    fault C

    Detalhe do modelo 3DEC para anlise de rotura no encontro esquerdo (barragem e fundao a montante escondidas)

    Modelo com fundao elstica, para estudar rotura exclusivamente no contacto barragem-fundao.

    Modelos detalhados das margens esquerda e direita, considerando rotura tambm nas descontinuidades da rocha

    Modelos analisados com o software 3DEC

    (mtodo dos elementos discretos) :

    166

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Modelo 3DEC para anlise ssmica:

    Barragem com juntas de contraco e

    junta na interface beto-rocha;

    Macio de fundao com blocos para

    a simulao do free-field.

    Comportamento dinmico para o Sismo Mximo de Projecto (LNEC)

    Barragem de Foz Tua

    Normal displacement of a contraction joint at the crest (positive is opening)

    167

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Barragem do tipo abbadas mltiplas de grande vo

    Maior abbada: Altura = 55 m; Vo = 54 m

    Barragem de Odivelas

    168

  • Malha de elementos finitos

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens AbbadaBarragem de Odivelas

    169

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Tenses principais para peso prprio e presso hidrosttica

    Barragem de Odivelas

    170

  • 3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens Abbada

    Tenses principais para peso prprio e presso hidrosttica

    Barragem de Odivelas

    171

  • Tenses normais mximas devidas aco isolada do sismo base de projecto (albufeira cheia)

    3. Exemplos de anlises estruturais em Barragens AbbadaBarragem de Odivelas

    172

  • Reforo de potncia do A. H. de Picote

    (Picote II)

    Principais caractersticas:

    Caverna da central com L = 68m, B = 23m e Hmx = 58m

    Central equipada com 1 turbina (400m3/s)

    1 ponte rolante de 600 ton

    A abbada revestida por arco de beto

    4. Exemplos de anlises estruturais - Centrais Hidroeltricas Subterrneas

    173

  • Fase Descrio Elementosescavados

    4Escavao da galeria de

    acesso central

    5

    Betonagem da abbada;

    Extensmetros dos hasteais

    6Escavao da cmara dos

    transformadores

    Fase Descrio Elementosescavados

    1

    Escavao de 2 galerias longitudinais e 3 transversais;

    Extensmetros da abbada

    2 Escavao do ncleo central

    3Escavao at base das

    vigas

    Anlise da estabilidade global das escavaes da central

    4. Exemplos de anlises estruturais - Centrais Hidroeltricas SubterrneasPicote II

    174

  • PICOTE II - Anlise da estabilidade local das escavaes da Central

    Sem contenesCom conteno aplicada ao bloco

    mais desfavorvel

    4. Exemplos de anlises estruturais - Centrais Hidroeltricas SubterrneasPicote II

    175

  • Anlise de estabilidade global das escavaes da central: Previso dos deslocamentos [m]

    A comparao dos deslocamentos obtidos nos estudos e os valores medidos iro permitir aferir a justeza dos pressupostos ou exigir a realizao de retro anlises.

    A monitorizao da obra subterrnea permite:

    Aferir nvel de segurana;

    Perceber mecanismos;

    Ajustar as fases de construo;

    Calibrar o modelo numrico.

    4. Exemplos de anlises estruturais - Centrais Hidroeltricas SubterrneasPicote II

    176

  • 4. Exemplos de anlises estruturais - Centrais Hidroeltricas Subterrneas

    Venda Nova III (reforo de potncia)

    177

  • 5. Desenvolvimentos futuros

    Potenciao da customizao dos softwares comerciais utilizados

    Standards de CAD/CAE especficos para aproveitamentos hidroeltricos

    Otimizao das formas de barragens: parametrizao evolutiva das redes neuronais

    Tcnicas de anlise de resultados de observao e de identificao de eventuais comportamentos anmalos

    Modelos de clculo para simulao de comportamentos associados a reaes expansivas do beto

    Modelos de clculo para simulao da progresso de fissuras

    178

  • 7. Possibilidades e desafios do clculo dinmico de estruturas ferrovirias

    Rui Calada 1

    1 Professor Associado com Agregao, Centro de Saber da Ferrovia, FEUP

  • ndice

    Introduo

    Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Anlise da interao dinmica comboio-estrutura

    Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Concluses e desafios futuros

    180

  • Introduo

    Os comboios interagem com a infraestrutura induzindo vibraes que podem afetar a

    estabilidade estrutural dos componentes da infraestrutura, a estabilidade da via, a

    estabilidade do contacto roda-carril ou o conforto dos passageiros.

    Para uma anlise rigorosa do problema necessrio desenvolver um modelo dinmico

    do sistema acoplado comboio-estrutura.

    O comportamento dinmico do sistema depende de caractersticas da estrutura, do

    comboio e da interface, ou seja, da via e das irregularidades da via.

    As anlises dinmicas com interao comboio-estrutura so complexas e exigentes do

    ponto de vista computacional.

    181

  • Introduo

    Nesta apresentao descrevem-se formas de modelao do comboio, da via e das

    irregularidades da via, e apresentam-se mtodos para a resoluo do problema de

    interao comboio-estrutura.

    As pontes e as zonas de transio aterro-estrutura so componentes crticos da

    infraestrutura ferroviria.

    Apresentam-se clculos dinmicos de uma ponte ferroviria do tipo bowstring e de

    uma transio aterro-passagem inferior situadas na linha do norte da rede ferroviria

    nacional, efetuados com o objetivo de avaliar o desempenho da infraestrutura com o

    aumento da velocidade de circulao dos comboios.

    182

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao do comboio Alfa pendular

    Afastamento regular entre grupos de eixos D = 25.9 m

    Carga por eixo P = 129-137 kN

    Comprimento total L = 158.9 m

    Velocidade mxima v = 220 km/h

    183

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao do comboio Alfa pendular

    (1) Base

    (2) Painis laterais

    (3) Cobertura

    184

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao do comboio Alfa pendular

    185

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao do comboio Alfa pendular

    Parmetros modais numricos

    1C - fD = 1.01 Hz 2C - fD = 1.24 Hz 3C - fD = 1.70 Hz

    4C - fD = 8.39 Hz 5C - fD = 12.16 Hz 6C - fD = 17.73 Hz

    186

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao do comboio Alfa pendular

    Identificao de parmetros modais

    Caixa

    Bogie

    187

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao do comboio

    Parmetros modais numricos vs experimentais

    1.01 Hz 1.01 Hz 0 %

    8.39 Hz 8.38 Hz 0.1 %

    1.24 Hz 1.33 Hz -6.8 %

    12.16 Hz 12.26 Hz -0.8 %

    1.70 Hz 1.59 Hz 6.9 %

    D. Ribeiro, R. Calada, R. Delgado, M. Brehm and V. Zabel (2013). Finite element model calibration of a railway vehicle based on experimental modal parameters, Vehicle System Dynamics , Vol. 51, No. 6. 188

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao da via

    kbcbMt

    kpcp

    kbsfcbsf

    EI, m

    Balastro

    Palmilhas CarrisTravessa

    Balastro, subbalastro e fundao

    AB

    CDbalastro

    A: Global da via

    40-140 Hz

    B: Antirressonncia travessas

    80-300 Hz

    balastro

    balastro

    C: Carril sobre palmilhas

    250-1500 Hz

    balastro

    D: Pin-pin

    >1000 Hz

    Man (2002)

    189

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao das irregularidades

    Caixa0.7-5 Hz

    Roda-carril100-1000 Hz

    Bogie5-20 Hz

    v = 180 km/h

    v = 360 km/h

    v

    f v

    m

    190

  • Modelao dinmica do sistema comboio-estrutura

    Modelao das irregularidades

    G A2

    2

    0.8246rad/m

    0.0206rad/m

    Proposta da Deutsche Bahn

    70m 25m 3m

    Manuteno cuidadaA 0.59233 10!"

    Manuteno normalA 1.58610 10!"

    191

  • Anlise da interao dinmica comboio-estrutura

    Resoluo do problema de interao

    #$

    %&b . #( b + )b . #* b ++b . #b ,b&v . #( v + )v . #* v + +v . #v ,v -&b .. &v/ %#(

    b#( v0 + -)

    b .. )v/ %#*b

    #* v0 + -+b .. +v/ %#

    b#v0 %,

    b,v0

    #1

    %+2b . #b ,3b+2 v . #v ,3v

    4+2 FFv +2FXv+2FXv +2XXv 7 %#Fv#Xv 0 8

    ,3Fv,3Xv9 +2 FFv . #Fv = ,3Fv +2 FXv . #Xv ,3Xv = +2 FXv . #Fv + +2 XXv . #Xv

    ;1;$

    gls livres do veculo

    gls de interao do veculo

    Delgado, R. and Santos, S. (1997). Modeling of railway bridge-vehicle Interaction on high speed tracks, Computers & Structures, 63, 511-523. 192

  • Anlise da interao dinmica comboio-estrutura

    Resoluo do problema de interao

    i = i+1

    ;ibt = ;sta + ;dyn ,ib t

    #ibt

    B;dyn ,i ;dyn ,i1;dyn ,i1 B Tol Convergncia?

    #iv t = #i1b t ;dyn ,iv t = ;iv t

    t=0; i=0

    t = t+t

    FimSim

    t > tfinalSim

    No

    No

    193

  • Anlise da interao dinmica comboio-estrutura

    Resoluo do problema de interao

    +2 PP1 .. +2PP$ . QPR1+2PR$ .. +2PR$SRP1 .

    +2RR$ TRRTRR .

    #P1#P$#R$UR

    ,3P1,3P$,3R$V3R

    #R$X #W1

    Y

    gls livres da ponte

    gls livres do veculo

    gls de interao do veculo

    gls de interao

    Neves, S.; Azevedo, A. and Calada, R. (2012). A direct method for analyzing the vertical vehiclestructure interaction, Engineering Structures, Vol. 34, January, pp. 414420. 194

  • Anlise da interao dinmica comboio-estrutura

    Resoluo do problema de interaoAlvo

    Ns de contacto

    Alvo

    N de contacto

    h

    Mtodo dos multiplicadores de Lagrange Mtodo da penalidade

    Alvo

    h

    N de contacto

    195

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Ponte ferroviria de So Loureno

    DirectionPorto

    DirectionLisbon

    196

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Modelao

    197

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Parmetros modais numricos

    Modo 1 f = 2.34 Hz Modo 2 f = 4.38 Hz Modo 3 f = 6.07 Hz

    Modo 4 f = 7.12 Hz Modo 5 f = 7.48 Hz Modo 6 f = 9.77 Hz

    Modo 7 f = 10.55 Hz Modo 8 f = 11.72 Hz Modo 9 f = 13.80 Hz 198

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Identificao de parmetros modais

    199

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Parmetros modais numricos vs experimentais

    2.34 Hz 2.34 Hz 0.0 % 4.38 Hz 4.37 Hz 0.2 % 6.07 Hz 6.02 Hz 0.8 %

    7.12 Hz 7.11 Hz 0.1 % 7.48 Hz 7.43 Hz 0.7 % 9.77 Hz 9.76 Hz 0.1 %

    10.55 Hz 9.93 Hz 6.2 % 11.72 Hz 11.30 Hz 3.7 % 13.80 Hz 13.76 Hz 0.3 %

    Ribeiro, D.; Calada, R.; Delgado, R.; Brehm, M. and Zabel, V. (2012). Finite element model updating of a bowstring-arch railway bridge based on experimental modal parameters, Engineering Structures, Vol.40, July, pp. 413435. 200

  • Clculo dinmico de uma ponte do tipo bowstring

    Texto

    Manuteno cuidadaA = 0.59233 10!"Manuteno normalA 1.58610 10!"

    201

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Ensaio dinmico com trfego ferrovirio

    202

  • Clculo dinmico de uma ponte do tipo bowstring

    Validao do modelo numrico

    Comboio alfa pendular (v = 180 km/h)PORTOLISBOA

    203

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Comboio alfa pendular (v = 180 km/h)

    Validao do modelo numrico

    204

  • Clculo dinmico de uma ponte do tipo bowstring

    Simulao da resposta dinmica

    vres f2 D 4.38 25.9 113.4 m/s 405 km/h

    f 2= 4.38 Hz

    PORTOLISBOA

    205

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Estabilidade do contacto roda-carril

    285 km/h

    v

    0.6 Qsta0.6 Qsta

    Sem irregularidades Com irregularidades

    206

  • Clculo dinmico de uma ponte ferroviria do tipo bowstring

    Conforto dos passageiros

    Ponte Ponte

    v = 150 km/h v = 405 km/h

    P3.jP3.j

    207

  • Clculo dinmico de uma ponte do tipo bowstring

    P2.1

    C2.1

    C2.1P2.1

    v = 150 km/h v = 405 km/h

    fD = 12,16 Hz

    4,28 Hz

    Conforto dos passageiros

    208

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Passagem hidrulica km 40+250

    209

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Modelao Programa LS-DYNAExtenso 57 mElementos de volume 8 ns205684 elementos622767 ns

    Contacto superfcie-superfcie

    Alvo: carril (elementos de volume)

    Contacto: Roda (elementosde volume)

    210

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Identificao dinmica da via

    BalastroSub-Balastro

    TravessaCarril

    2.0

    Solo-Cimento 0.5

    PalmilhaZona A Zona B Zona C

    211

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Identificao dinmica da via

    78,1 Hz65,9 Hz 90,3 Hz

    Deformabilidade dinmica

    Aterro Transio PH

    212

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Ensaio dinmico com trfego ferrovirio

    Travessa

    2.1

    12.0

    D1 D2 D3

    3.0 11.4

    LVDT

    T-5 T-4 T-3 T-2 T-1 T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12

    1 2 4 5 63

    E1 E2 E3 E4 E5 E6

    213

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    BalastroSub-Balastro

    Solo-Cimento

    12.0

    Zona de aterro (D1)

    Zona da cunha de transio (D2)

    Zona da PH (D3)

    D1D2D3Validao experimental do modelo numrico

    214

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    BalastroSub-Balastro

    Solo-Cimento

    12.0

    Travessa T1

    Travessa T2

    Travessa T3

    T1T2T3Validao experimental do modelo numrico

    215

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Simulao do comportamento a longo prazo

    Deformao permanente dos elementos

    Anlise dinmica do sistema comboio-via

    Contacto travessa-balastro

    Tenses nas camadas da via ( )

    Modelo dinmico do sistema comboio-via

    Geometria da via

    ( ) ( )N N = +N N N= +

    Leis de degradao = ( ),f N

    216

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    ( ) ( )max maxf . g ,P N p q =

    TOTAL

    Balastro

    Plataforma

    Subbalastro

    Trfego (MGT)

    20

    15

    10

    5

    02520151050

    D

    e

    f

    o

    r

    m

    a

    o

    Trfego (106 t)

    Leis de degradao

    N nmero de ciclos; p tenso mdia; q tensode desvio

    Simulao do comportamento a longo prazo

    217

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Variao da tenso de desvio no topo da camada de balastro

    Simulao do comportamento a longo prazo

    218

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Simulao do comportamento a longo prazo

    Evoluo do assentamento da via

    219

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Simulao do comportamento a longo prazo

    Evoluo dos vazios entre as travessas e o balastro

    220

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Simulao do comportamento a longo prazo

    Evoluo da fora de interao

    221

  • Clculo dinmico de uma transio aterro-passagem inferior

    Simulao do comportamento a longo prazo

    Evoluo da componente dinmica da fora de interao

    Alves Ribeiro, C. (2012). Transies aterro-estrutura em linhas ferrovirias de alta velocidade: anlise experimental e numrica, Tese de Doutoramento, FEUP, Porto, Portugal.

    222

  • Concluses

    A construo de um modelo de anlise dinmica da interao comboio-estrutura

    envolve uma caraterizao adequada da estrutura, do comboio, da via e das

    irregularidades da via.

    A anlise dinmica do sistema ponte-comboio pode ser efetuada de forma eficiente

    recorrendo a diversos mtodos: iterativo, direto ou mecnica do contacto.

    Foram construdos modelos dinmicos de uma ponte do tipo bowstring e de uma

    transio aterro-passagem inferior da rede ferroviria nacional.

    Os modelos, validados experimentalmente, permitiram simular de forma adequada a

    resposta dinmica e avaliar a estabilidade do contacto roda-carril e o conforto dos

    passageiros em funo da velocidade de circulao do comboio.

    223

  • Desafios futuros

    Desenvolvimento de mtodos de anlise da interao dinmica lateral comboio-

    estrutura (em curso).

    Desenvolvimento de mtodos de simulao probabilstica da resposta dinmica do

    sistema comboio-estrutura (em curso).

    Estabelecimento de indicadores de desempenho para a monitorizao da condio da

    infraestrutura ferroviria, com base em medidas da resposta dinmica do comboio, da

    estrutura, ou com base na fuso de medidas (sensor fusion).

    Este ltimo desafio uma das principais motivaes da participao do CSF-FEUP no

    projeto de investigao europeu CAPACITY4RAIL do 7 Programa Quadro da Comisso

    Europeia (perodo: Outubro de 2013 a Setembro de 2017).

    224

  • Agradecimentos

    Equipa de investigao

    225

  • 8. Faseamentos construtivos complexos: caso prtico da Scotland National Arena em Glasgow

    Pedro Silva 1, Emanuel Rebelo 2 e Matos Silva 3

    1 Engenheiro Civil, Martifer2 Engenheiro Civil, Martifer3 Engenheiro Civil, Diretor Tcnico, Martifer

  • Scotland National Arena: The Hydro

    Concepo Estrutural

    Dados da Obra

    Montagem e Modelos de clculo desenvolvidos

    Tpicos da apresentao

    Execuo data

    227

  • Scotland National Arena: The Hydro

    LocalizaoCidade de Glasgow, Esccia, Reino UnidoMargem norte do rio ClydeJunto ao Scottish Exhibition and Conference Centre

    228

  • ObraNome Scotland Nacional Arena The HydroLocal GlasgowCliente SECC representado pela Lend Lease

    Proj. EstruturalARUPProjectista das seces metlicas;Revisor do projecto de ligaes;Revisor do faseamento construtivo;

    Proj. Arquitectura Foster + PartnersEmpreiteiro de EM Martifer Construes

    Tonelagem 6800 ton ao S355

    rea 13 000 m2 rea coberta

    Altura e vo cobertura 50 m altura e 120 m de vo

    Utilizao Eventos musicais e desportivos.12 500 lugares

    Estado Em construo

    Responsabilidade MARTIFER

    Dimensionamento das ligaes definitivas;Concepo da fase construtiva;Verificao da estrutura permanente em fase temporria e dimensionamento de estruturas temporrias;Fornecimento de estrutura metlica e revestimentos de cobertura; Transporte; Montagem

    Prazo contratual de entrega MARTIFER Setembro 2013

    Scotland National ArenaDados da obra

    229

  • Cobertura:- 1900 ton em ao S355;- Estrutura em abbada em trelia tridimensional;

    Scotland National Arena1900ton

    4650ton

    250ton

    Bancadas:- 4650 ton em ao S355;- Estrutura metlica entre as paredes de beto armado para apoio das bancadas;

    Lighting Rig (zona tcnica de luzes e som)- 250 ton em ao S355;

    - Estrutura metlica treliada suspensa na cobertura.

    Concepo Estrutural

    230

  • Scotland National Arena

    Dimensionamento de ligaes de salientar as ligaes das cordas inferiores

    Ns macios de ao vazado para ligao das diagonais e cordas inferioresAo G12 (30CrNiMo 8) EN 10083 fy = 900 N/mm2Peso mximo 950 kg

    Exigncia de uma ligao esteticamente discreta

    231

  • Scotland National Arena

    Anlise esttica das ligaes altura real

    232

  • Montagem das bancadas

    Scotland National Arena

    Montagem com recurso a pilares e escoras temporrias

    Montagem

    233

  • Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Estudo:

    - Peso das peas a elevar

    - Rapidez e eficincia na montagem

    - Disponibilidade de equipamento de elevao

    - Custos dos equipamentos de elevao

    234

  • Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Montagem com recurso a umatorre de apoio central.

    Torre apoia-se sobre as estacasda laje de piso trreo.

    Alem da estabilidade vertical atorre responsavel pela totalestabilidade horizontal daestrutura.

    Montagem de um segmento centralpor dois motivos:- Falta de espao em estaleiro;- Avano dos trabalhos de

    estrutura metlica independenteda estrutura de beto armado;

    Elevao do segmento central ataprox. 50m de altura.

    Segmento central receber arestante estrutura quando seencontrar na posio final.

    Ligao de 16 gomos aosegmento central.

    Montagem das barras entre osgomos.

    Descimbre da estrutura.

    Desmantelamento da torre deapoio.

    235

  • Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Responsabilidades e importncia do departamento tcnico durante os processos de montagem:

    - Concepo do processo construtivo;

    - Dimensionamento de estruturas temporrias;

    - Verificao da estrutura definitiva para aces temporrias;

    - Elaborao de procedimentos de execuo e controlo;

    - Actuao em obra antes das fases crticas. Inspeces para garantia da execuo correcta das operaes;

    - Acompanhamento em tempo real da estrutura em fases de elevao e descimbres, para validao do comportamento real face ao comportamento terico expectvel;

    236

  • Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Fase 0:Situao antes da montagem

    237

  • Fase 1:Inicio da montagem da torre de escoramento

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    238

  • 239

  • Fase 2:Continuao da montagem da torre de escoramentoInicio da montagem do segmento central da cobertura

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    240

  • 241

  • Fase 3:Continuao da montagem da torre de escoramentoFim da montagem do segmento central da coberturaInicio de montagem dos gomos no solo

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    242

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - Analise linear (estrutura de ns fixos)

    - Considerao de imperfeies de cada elemento atravs da verificao da estabilidade desses elementos encurvadura por flexo e encurvadura lateral;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;

    243

  • 244

  • Fase 4:Fim da montagem da torre de escoramentoMontagem do sistema hidrulico no topo da torre

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    245

  • 246

  • 247

  • Fase 5:Montagem dos cabos do sistema de elevaoContinuao de montagem dos gomos no solo

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    248

  • 249

  • Fase 6:Elevao da estrutura central at 50 m de altura Peso 350 ton

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    250

  • Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    251

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot Structural AnalysisProfessional

    - 360ton de ao;

    - 388 ns e 910 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeioes globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Considerao de imperfeioes de cada elemento atravs da verificao da estabilidade desses elementos encurvadura por flexo e encurvadura lateral;

    - Apoios simulam deformabilidade das estacas de beto e folgas aplicadas na estaca central;

    - Cabos de contraventamento apenas solicitados traco;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos; 252

  • 253

  • Fase 7:Montagem dos gomos

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Gomos grandes:40 m x 22 m com 85 ton

    Gomos pequenos:40 m x 18 m com 65 ton

    Montagem do 1 gomo

    254

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 60ton de ao;

    - 54 ns e 152 barras;

    - Analise linear (estrutura de ns fixos);

    - Considerao de imperfeies de cada elemento atravs da verificao da estabilidade desses elementos encurvadura por flexo e encurvadura lateral;

    - Apoios auxiliares para estabilizar modelo de clculo;

    - Cabos de suspenso apenas solicitados traco;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;255

  • 256

  • 257

  • 258

  • 259

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 460ton de ao;

    - 449 ns e 1087 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Apoios simulam deformabilidade das estacas de beto e folgas aplicadas na estaca central;

    - Cabos de contraventamento apenas solicitados traco;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;260

  • Fase 8:Montagem do 2 gomo

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    261

  • 262

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 520ton de ao;

    - 494 ns e 1206 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Apoios simulam deformabilidade das estacas de beto e folgas aplicadas na estaca central;

    - Cabos de contraventamento apenas solicitados traco;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;263

  • Fases seguintes:Montagem dos restantes gomos

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    264

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 1150 ton de ao;

    - 1176 ns e 3158 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Apoios simulam deformabilidade das estacas de beto e folgas aplicadas na estaca central;

    - Cabos de contraventamento apenas solicitados traco;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;

    265

  • 266

  • 267

  • 268

  • 269

  • Fase de descimbre

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Descimbre realizado com 8 escoras com ligaes de ajuste axial, atravs da utilizao de 2 macacos hidrulicos por escora com capacidade de 150 ton

    270

  • Fase de descimbre

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Funcionamento das escoras

    271

  • 272

  • 273

  • 274

  • 275

  • 276

  • Fase de descimbre:

    Montagem da cobertura

    Scotland National Arena

    Acompanhamento em tempo real da evoluo das foras nas escoras com a descida da cobertura:

    277

  • Modelo de clculo desenvolvido- Modelo de elementos finitos do tipo barra com

    recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 1400ton de ao;

    - 1188 ns e 3704 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Apoios simulam deformabilidade das estacas de beto e folgas aplicadas na estaca central;

    - Cabos de contraventamento apenas solicitados traco;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;

    - Criao de libertaes nas escoras Gaps para construo do grfico de variao Fora/Deformao;

    278

  • Cobertura descimbradaMontagem da cobertura

    Scotland National Arena

    279

  • Modelo de clculo desenvolvido

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 1200ton de ao;

    - 1001 ns e 3480 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;

    280

  • Montagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    rea tcnica sobre o palco para colocao do sistema de luzes e som

    Idealizao de Arquitectura Projecto de estruturas

    281

  • A cobertura no permite acesso a gruas exterioresMontagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    Soluo passa pela elevao com recurso a macacos hidrulicosFase1 - Preparao da montagem do Lighting Rig na arena; Montagem dos tirantes definitivos na cobertura;

    282

  • 283

  • Montagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    Fase2 Montagem do Lighting Rig no solo

    284

  • 285

  • Montagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    Fase3 Ligao do sistema hidrulicoOs 26 cabos de elevao so ligados nas cordas superiores da trelia de coberturaTm que ser evitadas colises nas diagonais e cordas inferiores da trelia de cobertura e nos tirantes definitivosLigao no anel exterior e trelias principais do Lighting Rig

    286

  • 287

  • 288

  • Montagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    Fase4 Elevao e rotao da estrutura

    289

  • Modelo de clculo desenvolvido Posio inferior

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 1350ton de ao;

    - 2870 ns e 5677 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;

    - Analise avanada de balano de rigidez dos pontos de apoio, pontos apoiados e cabos, para garantir funcionamento estrutural conjunto dos 26 pontos de suspenso.

    290

  • 291

  • Montagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    Fase5 Elevao at posio final; Encavilhamento dos tirantes definitivos;

    292

  • Modelo de clculo desenvolvido Posio superior

    - Modelo de elementos finitos do tipo barra com recurso ao software Autodesk Robot StructuralAnalysis Professional

    - 1350ton de ao;

    - 2072 ns e 4658 barras;

    - Analise no linear P- e considerao de imperfeies globais atravs de foras horizontais equivalentes;

    - Perfis Europeus, Britnicos e Construdos;

    293

  • 294

  • 295

  • 296

  • Montagem do Lighting Rig

    Scotland National Arena

    Fase6 Dejacking da estrutura; Montagem das escadas de acesso;

    297

  • Scotland National Arena

    Execuo data

    298

  • Martifer SGPS, S.A.Zona Industrial, Apartado 173684-001 Oliveira de Frades

    Portugal

    Tel: +351 232 767 702Fax: +351 232 767 750E-mail: [email protected]

    Pedro SilvaEmanuel Rebelo

    Matos Silva

    Eng. Hugo Camacho COOEng. Matos Silva CTOEng. Antnio Viveiros Project ManagerEng. Filipe Martins Construction ManagerEng. Nuno Farias Construction ManagerEng. Luis Gonalves Construction ManagerPedro Palhav TopografiaEng. Ricardo Pinho Gesto Tcnica na concepo da montagemRui Marques Modelao e apoio ao detalheSusete Gomes - Modelao e apoio ao detalheSergio Fernandes - Modelao e apoio ao detalheJos Rocha - Modelao e apoio ao detalheEng. Emanuel Rebelo Projecto do faseamento construtivoEng. Joo Ribeiro Projecto do faseamento construtivoEng. Joo Pinheiro Projecto do faseamento construtivoEng. Mauro Barradas Projecto de ligaes definitivasRui Jorge ValentimMiguel Garcs

    Pessoas envolvidas:

    299

  • 9. Anlise estrutural: estruturas de madeira

    Silvia Fernandes 1

    1 Engenheira Civil, Carmo Estruturas em Madeira S.A.