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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda 25 de Fevereiro de 2011 119.º ano • N.º 6.245 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258 Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected] Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marques www.correiodoribatejo.com Tudo em Pneus ao melhor preço Telefones: 243323304 SANTARÉM 243356000 PORTELA DAS PADEIRAS PUB CORREIO DO RIBATEJO PUB PUB Removemos o seu colchão velho Abertos 340 processos em 2010 no Gabinete de Apoio à Vítima O Gabinete de Apoio à Ví- tima (GAV) de Santarém abriu, no ano transacto, 340 novos processos, mais 23 do que em 2009, segundo dados revelados ao Correio do Riba- tejo, no Dia Europeu da Víti- ma de Crime (22 de Feverei- ro). O número tem vindo a subir gradualmente. Em 2007, ano em que iniciou as suas funções, o gabinete apoiou 217 processos. Em 2008, con- tou 302 e em 2009, 317. A crescente sensibilização da comunidade para o problema da violência e o maior conhe- cimento, por parte das víti- mas, dos seus direitos e das possibilidades de ajuda serão a principal razão para este au- mento. Porém, Cármen Videi- ra, gestora do GAV, chama a atenção para o drama silen- cioso vivido diariamente por muitas pessoas, sobretudo, mulheres e idosos, que, por medo, vergonha ou desconhe- cimento dos apoios existentes, continuam a calar as agressões de que são vítimas. Futebol amador do distrito vive dias difíceis Bloco faz diagnóstico dos centros de saúde no distrito Recolha selectiva de resíduos aumenta 11% em Santarém O envelhecimento da fro- ta de viaturas, a contratação de médicos através de em- presas e o atraso na trans- ferência de duas unidades de saúde familiar para no- vas instalações são as situa- ções mais problemáticas diagnosticadas pelo Bloco de Esquerda, no Agrupa- mento de Centros de Saúde do Ribatejo (ACES Ribate- jo). José Gusmão, deputa- do do BE, concluiu, na se- gunda-feira, um périplo pe- los ACES do distrito de Santarém, com o objectivo de fazer o levantamento dos problemas existentes. Parque Desportivo renovado em Almeirim p. 5 p. 30 p. 7 p. 23 p. 22

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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda

25 de Fevereiro de 2011 • 119.º ano • N.º 6.245 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]

Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marqueswww.correiodoribatejo.com

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CORREIO DO RIBATEJOPUB

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Removemos o seu colchão velho

Abertos 340 processos em 2010no Gabinete de Apoio à Vítima

O Gabinete de Apoio à Ví-tima (GAV) de Santarémabriu, no ano transacto, 340novos processos, mais 23 doque em 2009, segundo dadosrevelados ao Correio do Riba-tejo, no Dia Europeu da Víti-ma de Crime (22 de Feverei-ro). O número tem vindo asubir gradualmente. Em 2007,ano em que iniciou as suasfunções, o gabinete apoiou217 processos. Em 2008, con-tou 302 e em 2009, 317. Acrescente sensibilização dacomunidade para o problemada violência e o maior conhe-cimento, por parte das víti-mas, dos seus direitos e daspossibilidades de ajuda serãoa principal razão para este au-mento. Porém, Cármen Videi-ra, gestora do GAV, chama aatenção para o drama silen-cioso vivido diariamente pormuitas pessoas, sobretudo,mulheres e idosos, que, pormedo, vergonha ou desconhe-cimento dos apoios existentes,continuam a calar as agressõesde que são vítimas.

Futebol amadordo distritovive dias difíceis

Bloco fazdiagnósticodos centrosde saúdeno distrito

Recolhaselectivade resíduosaumenta 11%em Santarém

O envelhecimento da fro-ta de viaturas, a contrataçãode médicos através de em-presas e o atraso na trans-ferência de duas unidadesde saúde familiar para no-vas instalações são as situa-ções mais problemáticasdiagnosticadas pelo Blocode Esquerda, no Agrupa-mento de Centros de Saúdedo Ribatejo (ACES Ribate-jo). José Gusmão, deputa-do do BE, concluiu, na se-gunda-feira, um périplo pe-los ACES do distrito deSantarém, com o objectivode fazer o levantamento dosproblemas existentes.

Parque Desportivorenovadoem Almeirim

p. 5

p. 30 p. 7

p. 23 p. 22

2 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 verso da capa

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Preservando a autenticidadedas receitas genuínas com assuas raízes, continuamos a sa-borosa viagem pela Estrema-dura.

Creme de CamarãoIngredientes:Para 4 pessoas• 350 g de camarões (pretos);• 2 colheres de sopa

de farinha de trigo;• 1 cebola;• 2 tomates grandes;• 2 colheres de sopa de azeite;• sal;• pimenta e piripiri;• 0,5 dl de vinho branco;• pão torrado.

Confecção:Lavam-se os camarões den-

tro de um passador e cozem-seem água temperada com sal,durante 1 minuto.

Depois de frios, descascam-se. Esmagam-se as cabeças eas cascas num almofariz e jun-tam-se ao caldo. Mexe-se, dei-xa-se ferver um pouco e pas-sa-se por um passador de redemuito fina.

Deita-se a farinha numa fri-

gideira pequena, leva-se a lumebrando e deixa-se alourar, me-xendo constantemente.

Picam-se a cebola e o tomatefinamente e estufam-se com oazeite. Polvilha-se com a farinhatorrada, envolvendo bem. Rega-se com o caldo de cozer o cama-rão, a pouco e pouco, mexendosempre. Tempera-se com sal, pi-menta e piripiri e junta-se o vi-nho branco.

Deixa-se ferver um poucopara cozer a farinha.

Dividem-se os camarões des-cascados pelas tigelas e enchem-se com o creme de camarão.

Serve-se bem quente comquadradinhos de pão torrado.

• 1 ramo de salsa;• 1 dl de azeite;• 1 colher de sopa de margarina;• sal e pimenta.

Confecção:Demolham-se as postas de

bacalhau em água fria duranteuma noite.

Lava-se e corta-se o tomate ásrodelas. Faz-se o mesmo às ce-bolas, ás batatas e aos alhos.

Escorre-se o bacalhau, esca-ma-se e faz-se em filetes.

Num tacho com o fundo bas-tante espesso (para não queimaro cozinhado) colocam-se, emcamadas alternadas, o tomate, asbatatas, as cebolas, o alho e obacalhau, até se acabarem todosos elementos. A última camadadeve ser de batatas. Tempera-secada camada com pimenta e umpouco de sal.

Junta-se o ramo de salsa ata-do com as folhas de louro, pol-vilha-se com o colorau e rega-se com o azeite e a margarina.

Tapa-se o tacho e leva-se alume brando. Deixa-se cozersem mexer no tacho. Quando abatata estiver cozida, o cozinha-do está pronto.

Não possuindo um tacho como fundo espesso ou antiesturro,deve colocar-se no fundo do ta-cho uma camada de amêijoas oude berbigão, sem areia, ou só ascascas que se guardam de umasvezes para as outras, ou aindaseixos da praia bem lavados. Émuito importante não mexer otacho desde o momento que seleva ao lume para cozer.

Fatias de Carne Fritaà Moda do Landal

(Açorda)

Ingredientes:Para 4 pessoas

• 800 g de carne de porcoentremeada (mistura decarne da cabeça, do lombo,entrecosto, etc.);

• 2 dentes de alho;• 1 colher de sobremesa de

colorau;• 1 folha de louro;• 500 g pão de 2.ª;• 4 ovos;• sal.

Confecção:Corta-se a carne em fatias e o

entrecosto em bocadinhos. Tem-pera-se com sal, colorau, alho elouro e deixa-se ficar assim deum dia para o outro ou durantealgumas horas.

Em seguida, num tacho debarro, frita-se muito bem a car-ne na própria gordura. Quandoparecer que a carne se vai quei-mar, rega-se com água e deixa-se ferver um pouco. A quantida-de de água depende da consis-tência do pão e também do gos-to de cada um. Depois de a águater fervido um pouco, introdu-zem-se as fatias de pão e deixam-se abeberar, batendo com umacolher de pau, sem ter a preocu-pação de desfazer completamen-te o pão.

À parte, batem-se os ovos,juntam-se à açorda e mexe-setudo rapidamente, deixando co-zer os ovos.

Acompanha-se com azeitonaspretas e salada.

Fatias ReaisIngredientes:• 12 fatias de pão de forma,

com 1,5 cm de espessura;• 12 gemas + 1 clara;• 750 g de açúcar;• limão;• canela em pó;• 2 colheres de sopa de doce

de chila;• granjeia prateada.

Confecção:O pão de forma deve ser de

véspera. Apara-se a côdea. Ba-tem-se as gemas com a clara epassa-se a mistura por um pas-sador.

Leva-se o açúcar ao lumecom 2,5 dl de água e uma cascade limão e deixa-se ferver até

se obter ponto de pérola (108ºC). Junta-se um pouco desumo de limão. Retira-se cer-ca de metade desta calda e re-serva-se.

Passam-se as fatias pelas ge-mas deixando-as abeberarbem. Escorrem-se ligeiramen-te e cozem-se na calda dos doislados (como quem frita raba-nadas). Colocam-se as fatias natravessa de serviço. Polvilham-se com canela.

À medida que se vão cozen-do as fatias, é necessário acres-centar a calda, pelo que se re-corre à que se reservou.

Enfeita-se a travessa compapel franjado e espalham-sesobre as fatias algumas gran-jeias prateadas e os fios de abó-bora chila

Boas e deliciosas viagenspelos sabores.

Bacalhau Guisadoà Lisboa Antiga

Ingredientes:Para 4 pessoas• 4 postas de bacalhau

(pequenas);• 500 g de tomate;• 500 g de cebolas;• 500 g de batatas;• 2 dentes de alho;• 2 folhas de louro;• 1 colher de chá de colorau

doce;

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CLICK!DITO & ESCRITO

“Nem sempre ascoisas correm coma celeridade ne-cessária. A Justiçaé lenta e as víti-mas sofrem, qua-se sempre, umgrande desgasteemocional, apesardo nosso apoio.Mas há muitos ca-sos bem sucedi-dos, que nos per-mitem afirmar quevale a pena”

Carmen Videira, doGabinete de Apoio à Víti-ma de Santarém, a pro-pósito do Dia Europeu daVítima de Crime (22 deFevereiro).

O Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagradodo Vale do Tejo, em Ma-ção, está a dinamizarum conjunto de work-shops em torno do tema“Cozinha Pré-Históri-ca”. Os organizadorespretendem dar a conhe-cer as alterações intro-duzidas nas dietas ali-mentares desde há mi-lhões de anos, responsá-veis por profundas mu-danças anatómicas nocorpo humano. Estefim-de-semana, serãoreproduzidas técnicasde cozinha de comuni-dades agro-pastoris, queintroduziram na dietaalimentar plantas e ani-mais domesticados, ecomeçaram a utilizar re-cipientes de cerâmicapara a sua confecção.

3educação Edição n.º 6.245 | 27 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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A Universidade Sénior deRio Maior (USRM) inaugu-rou novas instalações, naRua Prof. Manuel José Fer-reira, antiga Escola Primá-ria da Cantina, no passadodia 18.

Alunos, docentes e fun-cionários testemunharam aabertura do novo espaçoque os irá acolher durantealgumas horas do dia.

A directora da USRM,Bernardete Maurício, salien-tou que a Câmara Munici-pal e a Santa Casa da Mi-sericórdia fizeram os pos-síveis para tornar aquele

Universidade Sénior de Rio Maiorinaugura instalações

espaço digno de todos osque o irão frequentar.“Como sabem este era umsonho já antigo e que final-mente foi conseguido commuito bom gosto, pois fi-cámos, de facto, com umasexcelentes instalações,” re-conhece.

O provedor da SantaCasa da Misericórdia deRio Maior lembrou que foinaquele espaço que há 61anos aprendeu as primei-ras letras. João Castro en-dereçou os parabéns àUSRM: “Espero que sesintam aqui bem e que

possam desempenhar asvossas funções na perfei-ção”, frisou.

A finalizar a presidente daCâmara Municipal de RioMaior começou por salien-tar que este espaço volta denovo à sua origem, ou seja,ao ensino. “Penso que es-tão criadas todas as condi-ções para que vocês possamcontinuar a ter um ano lec-tivo cheio de sucessos, éesse o meu desejo”, subli-nhou Isaura Morais.

As aulas nas novas insta-lações tiveram início nopassado dia 21.

Aos 90 anos, João Sabi-no decidiu voltar a estudare enviou o currículo paraa Escola Profissional deSalvaterra de Magos(EPSM), tendo sido agorainformado de que pode fa-zer o 9.º ano nas NovasOportunidades.

Será, segundo o CentroNovas Oportunidades daEPSM, a pessoa mais ve-lha do país a frequentar oprograma.

“Vou começar a mexerem computadores”, disseJoão Sabino à agênciaLusa, não escondendo oentusiasmo por ter aceita-do o desafio que lhe foilançado e que vai permitirver reconhecido o trabalhode uma vida.

João Sabino, natural deMuge (Salvaterra de Ma-gos) mas a residir em Be-navente, começou a traba-lhar no campo aos 11 anos,pelo que não teve oportu-nidade de aprender as pri-

João Sabino, 90 anos, volta à escola paraver reconhecido saber de uma vida

João Sabino é o cidadão mais velho do país a frequentar o Programa Novas Oportunidades

Escola Profissional de Salvaterra de Magos

meiras letras na escola.“Comecei a ler aos 19

anos, quando começou aguerra”, disse à Lusa, con-fessando que a curiosida-de em ler o que vinha nojornal o levou a juntar assílabas e passar a “ler me-lhor” que quem lhe ensi-nou as primeiras letras.

A terceira classe foi ti-rada quando tinha já 34anos, época em que foi fei-tor nas quintas da Mata doDuque e dos Fidalgos e emque começou a inventarmáquinas agrícolas que,assegura, eram únicas.

“Inventei uma máquinaque plantava e regava o to-mate ao mesmo tempo. Foia primeira no Mundo. Sónão fiz mecanização naapanha do tomate”, disse,garantindo que na épocafoi o maior produtor de to-mate da Europa e o melhorfeitor do Ribatejo.

Foi depois, durante 38anos, director de Serviços

Agrícolas no Fomento daIndústria e do Tomate e,embora só falasse portu-guês, viajou para o estran-geiro, onde, revela, eraalvo de todas as atenções.

Toca trompete – chegoua ganhar dinheiro para afamília a tocar jazz -, es-creve música e tem im-pressos quatro livros depoesia e um com a histó-ria da sua vida.

“São versos do ‘saber davida’. Há quem conheça asletras e não saiba viver ehá pessoas que não conhe-cem uma letra e tratam davida como deve ser”, écomo responde a quem seespanta com o que escre-ve.

À Lusa confessou queobter o 9.º ano é apenas si-nal de que quer continuara aprender, porque, embo-ra use bengala, tem “mui-ta vitalidade” – continua aconduzir - e a cabeça “estáboa”.

4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 educação

“Santarém Jovem – OTeu Guia” é o nome do blo-gue criado por um estudan-te de 23 anos, no âmbito doseu projecto de estágio, quepretende ser um instrumen-to de apoio e de informaçãosobre o distrito. O seu au-tor, Fábio Forte, a frequen-tar Gestão, Turismo e Even-tos (Curso de Especializa-ção Tecnológica), no Isla-Santarém, meteu mãos-à-obra, desde Dezembro de2010, e esteve, de segundaa quarta-feira, no centro co-mercial W Shopping, a di-vulgar o resultado do seutrabalho, com o apoio doInstituto da Juventude.

O guia online (oteuguia-deturismo.blogspot.com)contém informações úteispara a juventude, mas quepoderão interessar, tam-bém, a outras faixas da po-pulação. Começa com umaintrodução sobre o distritoe os seus 21 concelhos, se-guindo-se uma apresenta-ção das regiões de turismodos Templários e do Riba-tejo. Logo depois, o Guiaoferece informações sobreas associações juvenis exis-tentes no território distrital,bem como sobre o ensino

“Santarém Jovem” online

Estudante cria guia sobre o distrito

superior e escolas profissio-nais. O último capítulo édedicado ao lazer. Aqui,encontram-se as principaispraias fluviais, parques decampismo e, também, a úni-ca pousada da juventudeexistente em todo o distri-to, situada em Abrantes.

Ainda no domínio do la-zer, o guia online dá a co-nhecer os eventos culturais,recreativos e desportivos

mais importantes, como porexemplo, festivais e feirasanuais que incluem progra-mação dirigida aos jovens.A Semana da Juventude,festejada em Coruche e San-tarém, no mês de Agosto,merece também referência.

Fábio Forte considera que“o blogue nunca estará ter-minado”, pois é sempre pos-sível ir acrescentando maisinformações. Durante os três

dias de lançamento do seutrabalho, no centro comer-cial, o estudante pretendeunão só dar a conhecer o guia,mas sobretudo ouvir opi-niões e recolher sugestões.

“Penso que é um meio prá-tico e útil de divulgação cul-tural e promoção turística dodistrito, que deve interessaràs câmaras, às associações ea todos de uma forma geral”,diz Fábio Forte.

Fábio Forte diz que o guia é um meio “prático e útil” de divulgação culturale promoção turística do distrito

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A comemoração dos 50 anos do Colégio Andaluz não deixa de seroportuna para erguer, em celebração da Madre Luiza Andaluz, uma es-tátua em Santarém, na rotunda junto ao “sítio” do Colégio. Sentimentofeito de gratidão para com a pedagoga de invulgar lucidez e sabedoria, aintelectual por natureza e a fundadora da Congregação das Servas deNossa Senhora de Fátima.

Desta forma, vimos pedir a preciosa ajuda de V. Ex.ª.Afectuosos e gratos cumprimentos dos Amigos Luiza Andaluz e pro-

testos de sincera consideração.Pelos Amigos Luiza Andaluz

Manuela Aguiar EstevãoIr. Maria Teresa de Jesus Silva Dias

ESTÁTUA LUIZA ANDALUZContribuição: jjjjj - Cheque n.º

s/b data

Nome:

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Telefone:

Conta “Amigos Luiza Andaluz”: (CGD) NIB 003507260008867413016

N. B. Endosse o seu cheque, por favor, a “Amigos Luiza Andaluz”

Agradecemos o seu envio para o seguinte endereço:Amigos Luiza AndaluzCasa Madre Luiza AndaluzLargo do Milagre2000-069 SANTARÉM

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“A drogacomo fenómenogeopolítico”

Conferência

“A Droga como Fenó-meno Geopolítico” é otema que vai ser tratadoem conferência, no Audi-tório da Escola Superiorde Gestão e Tecnologia (ESGT), em Santarém, no pró-ximo dia 4 de Março, pelas 14h30, e conta com as in-tervenções de dois especialistas neste domínio: RenéTapia Ormazábal e Danilo Balotta.

A abordagem de René Tapia – investigador com obrapublicada neste tema vai contemplar aspectos econó-micos da droga e a economia política do narcotráfico,bem como aspectos geopolíticos e antropológicos noconsumo de drogas.

Danilo Ballota é coordenador principal de investiga-ção em políticas institucionais do Observatório Euro-peu da Droga e da Toxicodependência (OEDT). Comoobservador privilegiado, Danilo Ballota aflorará a re-levância desta questão no desenvolvimento das comu-nidades europeias.

A iniciativa da Escola e do Centro Europe Direct éaberta a todos os profissionais de saúde que tenhaminteresse nesta temática, mas também corresponde auma intenção de sensibilização dos alunos da Escolapara um fenómeno que compromete a vida de cerca deum milhão de pessoas na Europa.

A entrada é livre, mas a organização solicitaaos in te ressados uma pré - inscr ição [email protected]

5ambiente Edição n.º 6.245 | 27 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

A quantidade de resíduosseparados e depositadospara reciclagem nos eco-pontos e ecocentro do Mu-nicípio de Santarém aumen-tou 11%, em 2010, segun-do dados revelados pela Câ-mara Municipal de Santa-rém.

A autarquia informa, ain-da, que actualmente a Redede Recolhas Selectivas doMunicípio de Santarém seencontra em processo de re-forço, através da implanta-ção de 254 novos ecopon-tos de superfície, que “irãopermitir atingir o objectivode um ecoponto por cada150 habitantes durante oano de 2011”.

Em 2010, os munícipesescalabitanos depositaram

Recolha selectiva de resíduosaumenta 11% no concelho de Santarém

nos ecopontos, 329,6 tone-ladas de embalagens plás-ticas e metálicas (mais22,8% comparativamente a2009), 649,81 toneladas depapel e cartão (mais 12,3%que em 2009) e 649,81 to-neladas de vidro (menos1%).

Entre Janeiro e Dezem-bro de 2010, foram aindadepositadas 590,50 tone-ladas de resíduos sólidosurbanos (RSU) recicláveisno Ecocentro de Santarém(mais 81,21 toneladas queem 2009). O ecocentro éuma tecnologia ambientallocalizada na Zona Indus-trial de Santarém, encon-trando-se aberto de segun-da a sábado das 12h00 às20h00. Neste local é pos-

sível depositar gratuita-mente vários resíduos va-lorizáveis como embala-gens de vidro, papel/car-tão, plástico/metal, pilhase acumuladores portáteis,resíduos de equipamentoseléctricos e electrónicos,monos e óleos usados deveículos.

Associado a este au-mento, encontra-se a di-minuição da quantidadede RSU Indiferenciadosenviados para Aterro Sa-nitário, que é uma tecno-logia de destino final.“Em 2010, o municípioenviou menos 1010,66 to-neladas de RSU Indife-renciados para aterro sa-nitário que em 2009”, real-ça a Autarquia.2009 2010

O Serviço da Protecçãoda Natureza e do Ambiente(SEPNA) da GNR de San-tarém dispõe, desde quarta-feira, de uma embarcaçãoespecialmente concebidapara a fiscalização da pes-ca ilegal no rio Tejo.

A embarcação e uma via-tura todo o terreno, orçadasem 100.000 euros, foramquarta-feira entregues pelaAdministração da Região Hi-drográfica (ARH) Tejo,numa cerimónia que contoucom a presença da ministrado Ambiente, Dulce Pássa-ro, e do secretário de EstadoAdjunto e da AdministraçãoInterna, Conde Rodrigues.

Dulce Pássaro sublinhoua importância da articula-ção entre entidades e da par-ceria com o SEPNA, sobre-tudo num contexto de“enormes restrições” e como contributo que estas for-ças dão no âmbito da fisca-lização, sobretudo em zo-nas onde os inspectores doMinistério do Ambiente nãoconseguem aceder.

A ministra realçou o fac-to de a embarcação agoraentregue ter sido fabricadapelo estaleiro de Lagos emresposta a uma encomendaque visa responder aos re-quisitos apontados pelaARH Tejo e pelo SEPNApara combater de formamais eficaz a pesca ilegalno Tejo, sobretudo do mei-xão, espécie muito procura-da sobretudo em Espanha.

A embarcação, que estádotada de um guincho e de

uma abertura na parte dafrente (de forma a permitira retirada das redes usadasna pesca ilegal), vai actuarno rio Tejo – nos concelhosde Almeirim, Cartaxo e Sal-vaterra de Magos – e Sor-raia (Coruche).

A embarcação permitirá,assim, reunir os meios de

prova quando são identifi-cados os prevaricadores e,ao conseguir retirar as redesdo leito do rio, contribuirpara a preservação da bio-diversidade e a recuperaçãodos ecossistemas.

Além do combate à pes-ca ilegal, este meio poderáser igualmente utilizado em

GNR com nova embarcação paracombate à pesca ilegal no Tejo

operações que decorram noâmbito das cheias.

Conde Rodrigues realçoua parceria existente entre osministérios da Administra-ção Interna e do Ambienteno esforço de protecção danatureza, usando “de modomais racional os recursospúblicos”.

A GNR promete intensificar as acções de combate à pesca ilegal no Rio Tejo

Foram instalados dezassete oleões para recolha deóleos alimentares no concelho de Torres Novas, espa-lhados por todas as freguesias.

Para uma correcta utilização destes equipamentos,os munícipes devem aproveitar garrafas de plásticovazias (água, sumos ou até mesmo de óleo), para en-cher com os óleos alimentares usados (OAU). Essasgarrafas, depois de cheias, deverão ser depositadas nosoleões, através da abertura localizada no alçado supe-rior.

Este procedimento é diferente do anterior, quando oóleo era depositado directamente no oleão. Posterior-mente, os óleos alimentares usados são encaminhadospara um operador licenciado, para serem transforma-dos em combustível ecológico (biodiesel). O biodieselé um combustível biodegradável derivado de fontes re-nováveis que, produzido a partir de óleos vegetais, subs-titui total ou parcialmente o diesel ou gasóleo usadoem motores de combustão interna.

Em 2010, através dos três oleões existentes em Tor-res Novas, foram recolhidos 2340 kg de óleos alimen-tares usados.

Torres Novastem novos oleões

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sociedade6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

As medidas de contençãoda despesa pública previs-tas no Orçamento de Esta-do para este ano, vão apli-car-se também ao sector daProtecção Civil, e irão afec-tar, em concreto, o dispo-sitivo de combate a incên-dios florestais.

Ainda não estão decidi-dos os moldes desta dimi-nuição de investimento,mas o secretário de Estadoda Protecção Civil querconfigurar, até ao final dopróximo mês, o contingen-te que vai estar no terrenodurante a chamada “épocade fogos”.

Vasco Franco participouesta terça-feira no encerra-mento do Fórum Planos Dis-tritais de Defesa da FlorestaContra Incêndios, organiza-do pelo Governo Civil deSantarém, e alertou para ofacto de este ano ser “maisimportante do que nunca otrabalho de prevenção”.

“Não escondo as dificul-dades que 2011 poderá tra-zer”, disse o Governante,referindo-se ao contexto de“contenção da despesa pú-blica”.

Perante uma plateia com-posta por autarcas da re-gião, técnicos dos Gabine-tes Florestais dos municí-pios, forças de segurança eelementos da Protecção Ci-vil, Vasco Franco garantiuque, apesar das dificulda-des, “haverá um dispositi-vo credível”.

Caso essa meta não sejaalcançada, “terei de reco-nhecer atempadamente omeu fracasso”, afirmou osecretário de Estado.

A palavra-chave na estra-tégia do Governo para de-belar o problema dos incên-dios florestais no País é,portanto, “prevenção”, enesse sentido, as secretariasde Estado da Protecção Ci-vil e das Florestas e Desen-volvimento Rural, estão adesenvolver trabalho con-junto nesta área.

Mas para Rui Barreiro,este envolvimento terá deser alargado a outros Minis-térios, como os da Defesa edo Trabalho.

“Será necessário o empe-nho de todo o Governo paraque a defesa desta riquezanacional seja uma realida-de”, afirmou o secretário deEstado das Florestas e De-senvolvimento Rural.

Lembrando que a Flores-ta é hoje o terceiro sector daeconomia que gera mais ex-portações, Rui Barreiroconsiderou ser fundamentalo aproveitamento dos 750ME disponibilizados peloPrograma de Desenvolvi-

Contenção orçamental vai fazer-se sentir na área da Protecção Civil

Dezenas de associaçõeshumanitárias de bombei-ros portuguesas estão emrisco de entrar em falên-cia técnica, devido às res-trições orçamentais im-postas às autarquias, prin-cipais financiadoras destasinstituições, disse à agên-cia Lusa um representan-te da Associação Nacionalde Municípios Portugue-ses.

Segundo Jaime MataSoares, representante daAssociação Nacional deMunicípios Portuguesespara a Protecção Civil,os bombeiros e os municí-pios portugueses atraves-sam “grandes dificulda-des” e, em caso de cortede apoios das autarquias,dezenas de instituiçõespodem encerrar.

“Se não houver um en-tendimento muito concre-to em relação às compe-tências, aos apoios e àcontratualização entre opoder central e o poderlocal, eu não vejo o futuromuito risonho. Pode mui-

Fórum debate incêndios florestais

Dionísio Mendes, Rui Barreiro e Sónia Sanfona participaram no encontro

to bem levar à falência téc-nica e de seguida ao encer-ramento de muitos corposde bombeiros”, assegura oresponsável.

Jaime Mata Soares acre-dita que estas “tremendasdificuldades” podem pôrainda em causa a prevençãoe actuação dos bombeirosno próximo verão.

“Com o verão a aproxi-mar-se, com cortes nosmeios aéreos por parte dopoder central, com cortespara as equipas de primeiraintervenção, eu não sei oque poderá acontecer a Por-tugal com uma floresta cadavez mais maltratada, quenão é prevenida e com umameteorologia cada vez maisdifícil. Eu não auguro bomfuturo”, adiantou.

Em Santarém, o Correiodo Ribatejo já tinha alerta-do para a difícil situaçãoeconómica pela qual atra-vessam os Bombeiros Vo-luntários de Santarém(BVS), que só “a boa von-tade e a dedicação” dos ac-tuais elementos da direcção

e dos próprios efectivos écapaz de disfarçar.

“Se assim não fosse játínhamos fechado a por-ta”, admitiu recentementeDiamantino Duarte.

Em Novembro último,estavam por liquidar ver-bas no valor de 200 mileuros, entre protocoloscom a autarquia e hospi-tais: um cenário que ain-da não se alterou.

A direcção dos BVSpretende debelar o proble-ma com apoios de empre-sas, de forma a fazer faceà verba de 15 mil euros,correspondente à sua quo-ta-parte na candidaturaque apresentou ao Quadrode Referência EstratégicoNacional (QREN) paraaquisição de equipamentode protecção individualpara os operacionais.

Os BVS têm um QuadroActivo de 62 bombeiros,16 dos quais profissionais(12 bombeiros, dois admi-nistrativos e dois auxilia-res) e ainda 21 no Quadrode Honra da instituição.

mento Rural (PRODER) deforma a potenciar o desen-volvimento daquela fileira.

No entanto, há ainda umlongo caminho a desbravarem matéria de prevenção,reconhece o governante: “oRelatório Preliminar dasCampanhas de Prevençãorevela que 50 por cento dosportugueses não sabe paraque número ligar quando de-tecta um incêndio”, disse.

Nesse sentido, as acçõespreventivas vão arrancareste ano mais cedo, e o pro-grama Jovens Voluntáriospara as Florestas alargado,

abrangendo um período quese estende de Abril a No-vembro.

Este ano, entram ao ser-viço, a nível nacional, 20novas equipas de Sapado-res Florestais, e a nível dis-trital, foram aprovados 46kits de combate a incêndiodas Juntas de Freguesia,numa perspectiva de dimi-nuição do tempo de ataqueinicial aos fogos.

Entram também em vigoros Planos Distritais de De-fesa da Floresta, uma ferra-menta que, para a governa-dora Civil de Santarém,

Sónia Sanfona, poderá re-velar-se de extrema impor-tância para todas as entida-des que estão no terreno.

Este conjunto de ferra-mentas informáticas permi-tiu harmonizar as cartas derisco de incêndio munici-pais, transpondo-as parauma orgânica regional, coma identificação exacta debacias hidrográficas e fai-xas de gestão de combustí-vel, entre outra informaçãoque será disponibilizada àsforças de segurança e Pro-tecção Civil.

Filipe Mendes

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Benavente aprova contrato paracircular de Samora Correia

A Câmara Municipal de Benavente aprovou a minu-ta do contrato de financiamento que permitirá a cons-trução da circular urbana de Samora Correia, via queretirará grande parte do trânsito que circula pela estra-da nacional 118 do interior da cidade, minimizando “oruído e os inconvenientes gerados na rede viária comefeitos sobre a qualidade de vida da população”.

A obra, orçada em 880.400 euros e com uma com-participação comunitária de 80 por cento, permitirá ain-da “solucionar congestionamentos de trânsito que sevêm avolumando” e “reduzir a sinistralidade rodoviá-ria interurbana”.

Jurista da DECO dias 10e 21 de Março em Santarém

Um jurista da DECO vai estar, dias 10 e 21 de Mar-ço próximo, nas instalações da antiga Escola Práticade Cavalaria, onde funciona actualmente o NIAC – Nú-cleo de Informação Autárquica ao Consumidor, entreas 09h30 e as 12h30.

As marcações devem ser feitas previamente, atravésdos números de telefone 243 304 408 (NIAC) ou 243329 950 (DECO).

Este serviço é gratuito, ao abrigo do protocolo esta-belecido entre a DECO e a Câmara Municipal de San-tarém e destina-se, somente, a Munícipes do concelho.

Incêndio desalojaquatro habitantes

Um incêndio numa casa em Alcanede ocorrido sába-do, dia 19, provocou danos na cozinha e obrigou osseus quatro habitantes a pernoitar no domicílio de fa-miliares, revelou o Comando Distrital de Operaçõesde Socorro (CDOS) de Santarém.

De acordo com a fonte do CDOS, o fogo, que ficouconfinado à cozinha, foi combatido por oito elementosdos Bombeiros de Alcanede, com três viaturas.

O incêndio que se registou cerca das 04h00 em Valedo Carro obrigou a que os quatro residentes na habita-ção fossem deslocados para casa de familiares no restoda noite.

Ainda nesse dia, as intensas chuvadas que se fize-ram sentir na região, provocaram danos materiais. EmForos de Salvaterra, Salvaterra de Magos, duas viatu-ras foram arrastadas pela força das águas das chuvas.

Segundo a fonte do CDOS, a chuva intensa submer-giu a estrada e arrastou as duas viaturas, que não ti-nham ocupantes. O acidente ocorreu ao princípio datarde.

A pluviosidade registada entre as 12h00 e as 14h00,provocou cerca de uma dezena de inundações, sobre-tudo na via pública, no concelho de Salvaterra de Ma-gos e pelo menos cinco em Almeirim.

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Associações de Bombeiros em risco de falência

7sociedade Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O Gabinete de Apoio àVítima (GAV) de Santarémabriu, no ano transacto, 340novos processos, mais 23do que em 2009, segundodados revelados ao Correiodo Ribatejo, no Dia Euro-peu da Vítima de Crime (22de Fevereiro). O númerotem vindo a subir gradual-mente. Em 2007, ano emque iniciou as suas funções,o gabinete apoiou 217 pro-cessos. Em 2008, contou302 e em 2009, 317. A cres-cente sensibilização da co-munidade para o problemada violência e o maior co-nhecimento, por parte dasvítimas, dos seus direitos edas possibilidades de ajudaserão a principal razão paraeste aumento. Porém, Cár-men Videira, gestora doGAV, chama a atenção parao drama silencioso vividodiariamente por muitas pes-soas, sobretudo, mulheres eidosos, que, por medo, ver-gonha ou desconhecimentodos apoios existentes, con-tinuam a calar as agressõesde que são vítimas.

“Muitos casos chegamaté nós através de denún-cias anónimas, de vizinhosou familiares das vítimas”,disse a responsável. Feita adenúncia, inicia-se de ime-diato um processo de inves-tigação que passa por visi-tas domiciliárias, em articu-lação com a Segurança So-cial, e, caso haja indícios deprática de crime, com a in-tervenção do Ministério Pú-blico. “Nem sempre as coi-sas correm com a celerida-de necessária. A Justiça élenta e as vítimas sofrem,quase sempre, um grandedesgaste emocional, apesardo nosso apoio. Mas hámuitos casos bem sucedi-dos, que nos permitem afir-mar que vale a pena”, salien-ta Carmen Videira.

Oitovoluntários

O GAV, unidade orgâni-ca da APAV (AssociaçãoPortuguesa de Apoio à Ví-tima), presta apoio emocio-

Abertos 340 processos em 2010no Gabinete de Apoio à Vítima de Santarém

Maus-tratos psicológicosno topo das estatísticas

A violência doméstica (maus tratos físicos ou psico-lógicos, ameaça/coação, ofensas sexuais, injúrias/di-famação) continua a prevalecer, entre as seis categori-as de crimes de violência, tendo sido sinalizada em 80%das situações apresentadas pelos utentes da APAV, em2010.

No âmbito do crime de violência doméstica, a maio-ria diz respeito a maus-tratos psicológicos (34,7%),seguindo-se os maus-tratos físicos (28%). Aqueles sãoos mais difíceis de provar em tribunal, o que leva aoarquivamento de muitos casos. Carmen Videira lamentaque “a Justiça não recorra à psicologia forense”, comoforma de fazer luz sobre situações criminosas que per-manecem obscuras e não são condenadas devidamen-te, por falta de prova.

A seguir à violência doméstica, a categoria com maiscasos sinalizados (17%) a nível nacional é a dos cri-mes contra as pessoas e a humanidade (homicídio ten-tado ou consumado, violência sexual, furto/roubo, vi-olação de domicílio, etc.).

Nas restantes categorias, encontramos os crimes con-tra o património, crimes rodoviários, crimes contra avida em sociedade e o Estado, outros crimes (discrimi-nação racial, tráfico estupefacientes, etc.) e contra or-denações (discriminação, assédio sexual).

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Quatro pessoas ficaramferidas em dois desacatosprovocados, terça-feira ànoite, por um grupo de 15indivíduos em bairros pe-riféricos da cidade de San-tarém, disse à agênciaLusa fonte da PSP.

Segundo a fonte, os 15

Cartazes da campanha de sensibilização da APAV

Quatro feridos em desacatos em Santarémindivíduos, que se faziamdeslocar em duas viaturas,agrediram primeiro trêspessoas no bairro do Altodo Bexiga e depois uma ou-tra junto a um café na Ri-beira de Santarém.

Os quatro feridos, comidades entre os 22 e os 23

anos, foram internados noHospital de Santarém, ten-do um deles sido transferi-do para o Hospital de San-ta Maria, em Lisboa.

As agressões foram apa-rentemente “direcciona-das”, aguardando a PSP aapresentação de queixa por

parte dos feridos.Além da PSP, no local

estiveram elementos dosbombeiros municipais evoluntários de Santarém eainda de Almeirim, dissefonte do Centro Distritalde Operações de Socorrode Santarém.

nal, jurídico, psicológico esocial, atendendo por anolargas centenas de pessoas.Coordenado por CármenVideira, o GAV conta ain-da com uma assessora, InêsJorge, e com a colaboração

de um grupo de voluntá-rios que disponibiliza deter-minadas horas por semananeste trabalho solidário. Ac-tualmente, a equipa tem oitovoluntários (psicólogos, ju-ristas e assistentes sociais)

que passaram previamentepor um programa de forma-ção, de forma a ficarem ap-tos a prestar um atendimen-to qualificado às vítimas decrime.

“Nem todas as pessoas

têm perfil para voluntárias.Não é fácil contactar dia-riamente com problemastão complexos. Na primei-ra abordagem, as vítimasencontram-se, quase sem-pre, num grande desesperoe não temos soluções ime-diatas. Compete-nos apon-tar caminhos, elucidar so-bre as respostas existentese encaminhar as pessoas, re-correndo a mecanismos le-gais. Mas terão que ser aspróprias vítimas a dar o pri-meiro passo e a encontrarsaída para os seus proble-mas”, diz Cármen Videira.

Problemasfinanceiros

Além do trabalho juntodas vítimas, o GAV desen-

volve, também, acções desensibilização e informaçãojunto das escolas e da comu-nidade em geral. Contudo,por falta de capacidade fi-nanceira, não pode realizar,em 2010, a terceira ediçãodas Jornadas Contra a Vio-lência. O atraso de três anospor parte da Câmara Muni-cipal de Santarém, no paga-mento da verba protocolada(33 mil euros anuais) temobrigado a uma forte conten-ção de despesas, impedindomesmo a concretização dealgumas iniciativas.

O GAV espera que esteano seja possível reunir ascondições necessárias paralevar a efeito uma nova edi-ção das referidas jornadas.

Sofia Meneses

sociedade8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

Detidos emflagrante delito

Dois homens foram detidos em flagrante pela GNRde Santarém, na madrugada do dia 21, a furtarem ob-jectos de uma residência.

Após um alerta que informava de “movimentos es-tranhos numa residência”, em Gançaria, os militaresdirigiram-se para o local e surpreenderam dois indiví-duos suspeitos no interior da habitação.

Os dois homens, de 28 e 29 anos, tinham na sua posse35 doses de haxixe. Por ordem judicial foram constituí-dos arguidos, sujeitos a Termo de Identidade e Residên-cia e notificados para comparecerem em Tribunal.

O líder da Juventude So-cialista, Pedro Alves, exigiueste fim-de-semana, duran-te um encontro da Comis-são Nacional da JuventudeSocialista (CN/JS) realiza-do em Santarém, a revisãodo regulamento de atribui-ção de bolsas no ensino su-perior que aumente a cele-ridade na resposta aos pe-didos e introduza alteraçõesàs regras de cálculo.

“Deve haver mais celeri-dade na resposta aos pedi-dos e a revisão das regrasde cálculo do rendimentodo agregado familiar”, afir-mou Pedro Alves após areunião do órgão máximodo partido entre congres-sos.

Para os jovens socialistas,apesar das alterações já in-troduzidas ao regulamento,algumas das suas regrascontinuam a “sacrificar es-tudantes mais carenciados”,propondo a JS que as des-pesas com habitação e saú-de das famílias “deixem decontar para o rendimentodisponível”.

A JS quer também que“os agregados familiares

Jovens Socialistas reúnemComissão Nacional em Santarém

com mais de dois ou trêsfilhos no ensino superiorsejam um factor de majora-ção das bolsas”.

“Em suma, queremos me-lhorar a qualidade de um re-gime, que trouxe muitos as-pectos positivos e introdu-ziu maior justiça social”,afirmou o dirigente.

Estes contributos deverãoservir a revisão anual do re-gulamento, que os jovenssocialistas consideram quedeve ser feita quanto antes,

“já durante este ano lecti-vo”.

Neste encontro, José Ra-imundo Noras, represen-tando a JS/Santarém, agra-deceu a escolha da capitalde distrito para a iniciati-va, e relembrou a força in-terventiva da Juventudenos momentos de crise,“que ousa transformar àesquerda”.

No encontro, que contoucom a participação da se-cretária de Estado Idália

Serrão, as questões da aces-sibilidade e dos mecanis-mos de acção social do Es-tado estiveram também emdebate.

A governante reforçou aimportância do Estado,“numa relação dinâmicacom as IPSS, no implemen-tar das medidas de apoiosocial”, desafiando ainda aJS “a colocar a questão damelhoria das acessibilida-des no centro da sua agen-da política”.

Recolha de sangueem Mouriscas

O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes promovedomingo (27 de Fevereiro) das 11h00 às 16h00 na Jun-ta de Freguesia de Mouriscas, uma recolha de sangue,que inclu a tipagem de dadores de medula óssea.

Como é habitual, esta colheita contará com a ajudatécnica do Instituto Português do Sangue.

O restaurante “Almourol”, de Tancos, concelho deVila Nova da Barquinha, é o representante da Entida-de Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo naBolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que se realiza naFIL, entre 23 e 27 de Fevereiro.

O “Almourol” está presente no maior certame nacio-nal do Turismo, apresentando algumas iguarias comoEnguias fritas e ou de Molhata, Lombinhos de peixe,Sável e Lampreia, entre outros sabores típicos da re-gião como as Fatias de Tomar, ou os Queijinhos doCéu, de Constância. Os vinhos serão os da Região deTurismo de Lisboa e Vale do Tejo, com relevo especialpara os vinhos da região Tejo.

Almourol representaEntidade de Turismo na BTL

No próximo dia 3 de Mar-ço vai decorrer em Santa-rém a Cerimónia de Apre-sentação Pública do Progra-ma do Exército para as Co-memorações do Bicentená-rio da Guerra Peninsular.

Segundo o programa dainiciativa divulgado pelaautarquia, pelas 10h00 seráfeita a sessão de abertura,seguida por um Colóquiosob o tema “Santarém e asInvasões Francesas”, naSala da Assembleia Muni-cipal de Santarém (na anti-ga EPC) .

Segue-se uma Sessão deTrabalhos moderada peloMajor-General AdelinoMatos Coelho, que contarácom um conjunto diversode comunicações: “Enqua-dramento Geral da GuerraPeninsular na retirada fran-cesa”, pelo Tenente Coro-nel Nuno Lemos Pires, “Oinferno no paraíso (deleito-so). Santarém ao Tempo dasInvasões Francesas”, porLuís António Mata, “Ope-rações Militares na Regiãoda Estremadura”, pelo Ma-jor Fernando Manuel da Sil-va Rita e “Santarém 1810-

Bicentenário da Guerra Peninsularassinalado em Santarém

1811”, por Mário de SousaCardoso.

Pelas 15h30 terá lugar aCerimónia Militar, no Jar-dim da Liberdade, com

Honras Militares, homena-gem aos mortos e evocaçãohistórica, pelo Tenente Co-ronel José Paulo RibeiroBerger.

Para as 16h00 está mar-cada uma Sessão Soleneno Convento de São Fran-cisco, e pelas 16h45 seráinaugurada a exposição“O Terreno, o Engenho ea Arte de Fortificar Para-ram a invasão de Massé-na”, da DIE e “Cursos ePercursos para o MarOce-ano” do IGeoE. Apresen-tações a cargo do TCorJosé Paulo Ribeiro Berger,da DIE e do TCorArtFrancisco José Lopes Pal-ma Gomes, do IGeoE.

Segue-se, pelas 18h00, aapresentação do livro “AGuerra Peninsular emSantarem – Impactos daTerceira Invasão na Re-gião em 1810 e 1811”, daautoria do Maj Inf Fernan-do Manuel da Silva Rita,publicado pela EditoraPrefácio, no Convento deSão Francisco.

Ás 21h00, também noConvento de São Francis-co, haverá um concerto:um “Ensemble” da BandaSinfónica do Exército,com repertório alusivo àépoca da Guerra Peninsu-lar.

Antigas Guiasencontram-se emSantarém

Trinta antigas Guias de Santarém promoveram, dia 3de Fevereiro, no restarurante “Taberna do Quinzena”,um encontro de convívio que reuniu eleentos oriundosde diversas localidades do país e estrangeiro (Suiça).

A grande promotora da iniciativa foi Filó (da associ-ação das antigas guias), que apesar de estar a viver naSuíça, conseguiu organizar o jantar,deslocando-se depropósito para o efeito.

Segundo nota enviada ao Correio do Ribatejo o en-contro constituiu uma oportunidade para recordar acam-pamentos nacionais e locais, acantonamentos, idas aLisboa, Guimarães, Fátima... e visionar fotografias dehá 30 anos.

Entre sorrisos e cânticos animados, o grupo marcounovo encontro para amanhã (26 de Fevereiro), dia emque se celebra o Dia Mundial do Pensamento, tendocomo pano de fundo a continuação da celebração dos“Cem anos da criação das Guias no mundo 1910-2010”,por Baden Powell, em Inglaterra.

A aplicação do novo mapa judiciário nas comarcasde Lisboa e Cova da Beira vai começar em Julho du-rante as férias judiciais, prevendo-se que em 2014, estaorgânica esteja em funcionamento por todo o País.

Já em Setembro, começará a funcionar na comarcade Santarém o primeiro tribunal dedicado à proprieda-de intelectual.

Esta medida insere-se num pacote de reformas apro-vado recentemente e contempla também a criação deum Gabinete de Recuperação de Activos, que funcio-nará na dependência da Polícia Judiciária e irá colabo-rar com outros organismos semelhantes em países daUnião Europeia para “detecção e identificação de pro-dutos ou outros bens relacionados com o crime”, paraserem apreendidos ou reverterem a favor do Estado.

Entre outras medidas do sector da Justiça aprovadasem Conselho de Ministros está também a “redução dastaxas de Justiça” para as partes que entregam “as suaspeças processuais por via electrónica”.

Prevêem-se ainda medidas específicas para permitirao sector judicial ajudar à competitividade das empre-sas, como “eliminação de requisitos e obrigações des-proporcionadas” para criar novas empresas e incenti-vos ao “registo de patentes nacionais”.

O Conselho de Ministros decidiu ainda criar uma“rede nacional de comunicações da Justiça de alta se-gurança”, um “centro de controlo do parque informáti-co do Ministério da Justiça”, uma nova aplicação elec-trónica para o Ministério Público para gestão dos in-quéritos-crime e uma forma de “garantir a curto prazoo acesso remoto aos postos de trabalho, com seguran-ça, aos juízes e procuradores”.

9sociedade Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

O CHEFE DE FINANÇAS,Jorge Manuel Sardinha Serra

O ESCRIVÃO,Jorge Fernando Santos Morgado

“CORREIO DO RIBATEJO” – 25-2-2011

DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

ANÚNCIO e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200101013424 AP

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS(1.ª publicação)

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 30 (TRINTA) DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio,

citando, nos termos do n.º 3 do artigo 193.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os executados ANTÓNIO FERREIRAMARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS, no estado de casados, com domicílio fiscal no Cortiçal – 2025-014 Abrã,executados por reversão de TRANSPORTADORA CENTRAL CORTICELENSE LDA., de que contra eles corre termos o processo de execução fiscalacima indicado, por dívidas à Administração Fiscal provenientes de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e Imposto sobre o Rendimento dasPessoas Colectivas (IRC) dos anos de 2000 a 2004, na quantia exequenda total de 25.118,11 jjjjj (vinte e cinco mil cento e dezoito euros e onzecêntimos), pelo que deverão, no prazo de 30 (TRINTA) DIAS seguintes ao do final dos éditos, proceder ao seu pagamento, acrescido dos respectivosjuros de mora e custas processuais, mediante guias que deverão solicitar neste Serviço de Finanças, podendo, no mesmo prazo, deduzir oposição àexecução (art.º 203.º/ss, CPPT), requerer o pagamento em prestações (art.º 196.º/ss, CPPT) ou solicitar a dação em pagamento (art.º 201.º/ss,CPPT).

Faz ainda saber que, se os executados ou outra pessoa por eles não fizer o pagamento no prazo dos éditos, no dia 24 de MAIO de 2011,pelas 11,00 HORAS, se procederá à venda judicial por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art.º 248.º/1,CPPT), do bem a seguirindicado, o qual foi penhorado em 10 de Agosto de 2010 no processo de execução fiscal acima identificado, com o valor base para a venda de42.434,00 jjjjj, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).

BEM A VENDER

Prédio rústico sito em OLIVAIS, freguesia de Abrã, concelho de Santarém, com a área total de 34.640,00 m2, composto de mato eolival. Confronta de norte com João Rafael, de sul e nascente com terreno baldio e de poente com terreno baldio e herdeiros deAntónio Santos. Encontra-se inscrito na matriz rústica sob o artigo n.º 24 da secção A-A2, da freguesia de Abrã e acha-se descritona Conservatória do Registo Predial de Santarém, sob o n.º 02194/20071105 – Abrã.

São depositários os Sr.º(ª)s ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS, executados nosautos, os quais, depois de contactados no seu domicílio fiscal sito em Cortiçal – 2025-014 Abrã, o mostrarão aos interessados.

As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-financas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entreguespessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidasaté às 11 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º 2089.2010.248 – ANTÓNIO FERREIRAMARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS”, bem como o preço oferecido e a identificação completa (Nome, morada eCF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendoassistir ao acto os executados, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, ficam notificados para, nostermos do art.º 892.º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.

Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no actoda abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.

Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiverpresente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer(art.º 253.º/c. CPPT).

Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de 15 dias,contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.

Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 diascontados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.

É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

O CHEFE DE FINANÇAS,Jorge Manuel Sardinha Serra

O ESCRIVÃO,Jorge Fernando Santos Morgado

“CORREIO DO RIBATEJO” – 25-2-2011

DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

ANÚNCIO e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200601082019

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS(1.ª publicação)

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da publicação deste anúncio, citando, nos

termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessoresdos credores preferentes dos executados ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MAR-TINS, no estado de casados, com domicílio fiscal no Cortiçal – 2025-014 Abrã, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posterioresaos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art.º240. do CPPT) e que foi penhorado em 5 de Novembro de 2007 no processo de execução fiscal acima identificado, instaurado parapagamento de dívidas de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), do ano de 2005, no montante actual de7.836,42 jjjjj, sendo 5.529,36 j de quantia exequenda e 2.307,06 j de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio rústico sito no lugar de COVÃO BATE NOITE – TERRA DAS FIGUEIRAS, freguesia de Abrã, concelho de Santa-rém, com a área total de 9.240,00 m2, composto de terra de cultura arvense, vinha, olival e eucaliptal. Confronta denorte e sul com Manuel Louro Júnior, de nascente com António Francisco Louro e de poente com João António Louro.Encontra-se inscrito na matriz rústica sob o artigo n.º 465 da secção A-A2, da freguesia de Abrã e acha-se descrito naConservatória do Registo Predial de Santarém, sob o n.º 00931/19941114 – Abrã.

São depositários os Sr.º(ª)s ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS,executados nos autos, os quais, depois de contactados no seu domicílio fiscal sito em Cortiçal – 2025-014 Abrã, o mostrarão aosinteressados.

Findo o prazo dos éditos, no dia 19 de ABRIL de 2011, pelas 15,00 horas, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOS-TAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 12.936,00 jjjjj, correspondente a 70% do valorque lhe foi atribuído, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).

As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-financas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serementregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, deforma a serem recebidas até às 15 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º2089.2007.173 – ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS”, bem como opreço oferecido e a identificação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia ehora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto os executados, os proponentes eeventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, ficam notificados para, nos termos do art. 892º do Código deProcesso Civil, exercerem o seu direito.

Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverempresentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.

Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhumdeles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação daproposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).

Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.

Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.

É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.

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Quatro câmaras de vigi-lância colocadas no interiorda Cova da Iria, em Fátima,concelho de Ourém, vãocontribuir para ordenar edisciplinar o trânsito, dissesegunda-feira o presidenteda Câmara, Paulo Fonseca.

A Câmara Municipal deOurém assinou segunda-feira um protocolo com aGNR para criar um sistemade videovigilância na zonado Santuário, para “promo-ver a segurança rodoviária,através do ordenamento eda disciplina do trânsito”,refere o documento.

O controlo do sistema fi-cará a cargo da GNR, quejá tem a responsabilidadede monitorizar a videovigi-lância do Santuário.

Paulo Fonseca adiantouque “está previsto o alarga-mento deste protocolo” aoutras áreas, quando estive-rem concluídas as obras derequalificação da Av. D.José Alves Correia da Sil-va. Uma das câmaras seráinstalada dentro do túnel,que será construído junto àIgreja da Santíssima Trinda-de.

O presidente da autarquia

Câmaras de vigilância vãoajudar a gerir trânsito em Fátima

acrescentou que a videovi-gilância tem sido “um au-xiliar da GNR no combateao crime”.

Este é “um passo impor-tante e relevante na garan-tia de um bom sistema desegurança”.

O comandante-geral daGNR, Luís Newton Parrei-ra, considerou que o tráfe-go é um dos “problemasfundamentais” em Fátima,nomeadamente, “durante asperegrinações”.

A videovigilância será,

por isso, um “complemen-to” e uma “ajuda” na ges-tão da circulação automó-vel, por parte da GNR, que,desta forma, poderá enca-minhar o trânsito de formaa evitar congestionamen-tos.

Paulo Fonseca e Luís Newton Parreira na assinatura do protocolo

Santarém terá tribunaldedicado à propriedadeintelectual

sociedade10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

Notas SoltasCartaxo

• Nas eleições mais concorridas de sempre Frederi-co Guedes foi reeleito presidente do Sport Lisboa eCartaxo na passada sexta-feira 18. Assinaram a lista depresenças 125 associados, tendo usado o direito de voto124. A lista A, encabeçada por Frederico Guedes obte-ve 105 votos e a lista B por José Varanda 18 votos.Vasco Cunha continuará a presidir à Assembleia- Ge-ral e Amândio Pina ao Conselho Fiscal.

• Um telefonema dramático em directo para o pro-grama de sábado passado “É Notícia” da Rádio Carta-xo, onde os comentadores habituais comentavam o temado idoso na sociedade actual, uma moradora no prédioonde se situa o “Cartaxo Sport’s Bar” na Rua ManuelGomes da Silva, pediu que a ajudassem para que o pro-blema do ruído nocturno de que se vem queixando atodas as autoridades fosse resolvido a bem da sua saú-de e de outros idosos no prédio, pois continua sem so-lução e que ainda recentemente foi vítima de mais umanoite de barulhos, sem conseguir dormir, apesar dosprotestos que tem apresentado na PSP e na Câmara Mu-nicipal.

• Segundo o “Correio da Manhã” de sábado passa-do o Tribunal do Cartaxo condenou dois homens a pe-nas de prisão efectiva por tráfico de drogas. Jorge B.com pena de 4 anos e Luciano B, 3 anos em cúmulojurídico pelo mesmo crime e outro de condução ilegal.A juíza presidente afirmou “ que a execução da penanão será suspensa pelo facto de ambos terem condena-ções anteriores por crimes da mesma natureza”.

• No dia 5 de Março as ruas da cidade serão palcode uma marcha pela igualdade organizada pelos alu-nos da Escola Secundária juntando-se ao espírito dascomemorações que assinalam o Dia Internacional daMulher. A iniciativa é dos alunos do 12.º ano, turma E,que convida a população a juntar-se às 11h00 junto aorestaurante “Casa Velha”, início da Rua Batalhoz. Ou-tra das iniciativas é trazer a exposição “O Estado Novoe a Mulher” que o mesmo grupo solicitou à BibliotecaMuseu e Resistência da Câmara Municipal de Lisboae que irá ficar patente ao público de 21 a 25 de Marçono átrio do Centro Cultural.

Luís Montejunto

Notas soltasde AlmeirimRecordar velhas memóriasno novo centro escolar

No passado dia 16, alunos, professor, coordenadora eresponsáveis do Centro de Convívio de Almeirim En-contro de Saberes fizeram uma visita ao novo CentroEscolar dos Charcos, tendo sido ali recebidos pelos res-ponsáveis.

As salas de aula, de convívio, de apoio, biblioteca,meios de vigilância e todo o complexo do moderno es-tabelecimento de ensino, deixaram os visitantes maravi-lhados. Quem frequentou, como aluno ou professor, avelha escola régia, no antigo edifício do desactivado Hos-pital S. Francisco da Ordem 3.ª, pode avaliar com sau-dade essa centenária e abismal diferença. Desde a cli-matização das salas, ao moderno e funcional mobiliário,quadros interactivos, computadores, tudo marca bem umaevolução nos meios que têm sido postos, nos últimosanos, à disposição da aprendizagem escolar. E, algunsantigos alunos, relembraram com tristeza, os que, naépoca, nem a Velha Escola Régia puderam frequentar ebem cedo começaram a árdua labuta, trabalhando noscampos agrícolas.

Hortas biológicasA Autarquia almeirinense deliberou conceder aos seus

munícipes pequenas áreas de terreno, para que eles pos-sam, livremente, cultivar produtos agrícolas.

Nas novas hortas biológicas, não podem ser aplicadosprodutos químicos, usuais, até agora utilizados pelos agri-cultores nos campos agrícolas.

Bombeiro Voluntário agredido no quartelNa passada semana, quando um elemento dos Bom-

beiros Voluntários de Almeirim prestava assistência aum doente, foi agredido por um familiar deste que dis-cordava da atitude tomada pela equipa dos Voluntáriosque o assistiu, um acto que se lamenta.

Esta e as outras agressões, de que foram vítimas osnossos bombeiros são agressões a toda a população e àAssociação Humanitária. O incidente foi participado àsAutoridades competentes.

5 Horas ‘Sopa da Pedra’O grupo Vespa Team de Almeirim promove amanhã, sá-bado (dia 26), no Kartódromo Quinta da Conceição, umaprova de resistência que terá início às 12h00.

Família leonina promove almoço

Na Praça Poeta Francisco Henriques concentraram-se, cerca de quatro centenas de sócios, simpatizantes eamigos do clube leonino.

Presente o presidente da Assembleia-geral do Spor-ting Clube de Portugal, presidente da Junta de Fregue-sia de Fazendas de Almeirim, Manuel Martins e presi-dente do Núcleo, Álvaro Fulgêncio. No decorrer do con-vívio a direcção procedeu à entrega de várias lembran-ças a algumas das personalidades presentes.

Faleceu José João Trindade CaetanoCausou natural consternação na região a morte de José

João Caetano, de 70 anos de idade, ocorrida no passado

No passado domingo (dia 21), pelas 13h00, o salãoMoinho de Vento abriu as suas portas ao almoço anual doNúcleo Sportinguista com sede em Fazendas de Almei-rim.

dia 20, no Hospital de San-ta Maria, em Lisboa, ondedias antes tinha sido inter-nado de urgência devido aum AVC.

José João Caetano parti-cipou como Oficial Milici-ano do Exercito Português,na guerra de Timor, foimembro dirigente da Fordna Azambuja e eleito local,no pós-25 de Abril, enquan-to presidente da AssembleiaMunicipal.

No seu funeral, para o cemitério da Cidade, partici-param, além dos familiares, os membros dos órgãosAutárquicos, representantes de colectividades despor-tivas, humanitárias e de beneficência, antigos camara-das de armas em Timor e centenas de outros amigos.

O Correio do Ribatejo associa-se à dor da famíliaenlutada. Hermenegildo Marmelo

O cónego José da Graça,responsável pelas paróquiasde Abrantes, onde chegouhá 25 anos, está a revelar-se um caso emblemático deentrega ao bem comum,com a acção social a ter lu-gar de prioridade na suaagenda.

São já cerca de duas de-zenas as obras sociais - ser-vindo os mais pobres, osabandonados, os doentes eos excluídos - que este sa-cerdote de 68 anos, naturaldo concelho de Niza, tem aseu cargo.

Entre estas, destacam-seo Projecto Homem e umacomunidade terapêutica derecuperação de toxicode-pendentes, apartamentos dereinserção social, um cen-tro de acolhimento paracrianças e jovens em situa-ção de risco, Banco de Me-dicamentos, Loja Solidária,Posto de Cuidados de En-fermagem a idosos e caren-ciados do concelho, cre-ches, jardins de infância eum serviço de apoio domi-ciliário a 90 idosos deAbrantes.

Em mente, José da Graçatem a criação de uma cozi-nha social, de modo a queos mais carenciados e ossem abrigo da cidade pos-

Cónego José da Graça: “o grito dos mais pobres é um espinhonas consciência dos crentes”

Pároco de Abrantes tem a seu cargocerca de duas dezenas de obras sociais

sam ter, “ao menos”, umarefeição quente por dia.

“É um passo que temosforçosamente de dar”, vin-cou, a par de outros projec-tos que disse estarem bemencaminhados, como aconstrução de um lar deidosos ou uma nova igrejaem Abrantes, na zona daEncosta da Barata.

O sacerdote disse que as

obras sociais “nascem apartir das necessidades daspessoas”, sublinhando quevê no trabalho social “o ca-minho” para cumprir a suamissão “ao serviço dos ho-mens e da igreja”.

Segundo o cónego, “o tra-balho desenvolvido ao ser-viço do próximo só é possí-vel se feito por opção, comgosto e muita doação”, ten-

do observado não ter fériasou dias de folga “há anos,por renúncia voluntária”.

José da Graça observouque “o grito dos mais po-bres é um espinho nas cons-ciência dos crentes”, peloque defende o “comple-mento” do serviço pastorale de culto com o serviçosocial ao homem.

“Era muito mais fácil nãoter obras sociais nem nosinteressarmos pelos proble-mas dos outros”, disse,acrescentando ser “verda-deiramente fácil” ser padrese se estiver apenas volta-do para a celebração da eu-caristia, para os baptizados,casamentos, pregações eformações.

Tudo isso “faz falta e émissão do padre, mas a suamissão tem de ter tambéma dimensão de serviço àpessoa, e em todas as suasdimensões”, advogou.

“As igrejas não podemser espaços fechados, emque louvamos a Deus, can-tamos e rezamos e em quenos sentimos bem. Temosde ir ali buscar força paradepois levar esta mensa-gem aos outros, que nãopode ser apenas de prega-ção mas de atitude devida”, reforçou.

“As igrejas não podem ser espaços fechados”,afirma José da Graça

11economia Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

A Nersant continua a re-ceber inscrições para oApoiarMicro, programa di-namizado por esta associa-ção empresarial que temcomo objectivo fomentar oempreendedorismo atravésda criação de novas empre-sas e emprego. Neste mo-mento, a Nersant já selec-cionou 5 ideias de negócioque está a acompanhar, ten-do condições para acolhermais cinco projectos empre-sariais.

Joaquim Dias criou umaagência de viagens, ondeaposta num nicho de mer-cado específico: um servi-ço personalizado para pes-soas com mobilidade redu-zida; Gabriela Fernandesapostou numa empresa deprestação de serviços postmortem, ligados à limpezae manutenção de campas ejazigos, Tiago Carrão e Fá-bio Ferreira vão criar umaempresa cuja actividade ébaseada no desenvolvimen-to de soluções tecnológicasde localização e identifica-ção de veículos automó-veis. São estes algunsexemplos de actividadesque neste momento estão abeneficiar do apoio dadopor esta associação empre-sarial, no âmbito do progra-ma.

Quem tiver uma ideia denegócio, para posteriormen-te criar uma nova empresa,cuja sede social e activida-de venha a ser desenvolvidano distrito de Santarém,pode ainda concorrer a esteprograma, uma vez que a as-sociação ainda dispõe de ca-

Programa da NERSANTvisa estimular a criação de novas empresas

ApoiarMicro acompanhanovas empresas e mantêmcandidaturas abertas

pacidade para apoiar tecni-camente, a criação de maiscinco empresas.

Os serviços prestados sãointeiramente gratuitos paraos empreendedores, quepodem assim usufruir doknow-how da associação.Apoio técnico à constitui-ção, escritura e registo dasociedade a constituir;apoio técnico para elabora-ção do plano de negócios epara elaboração do plano demarketing; informação eencaminhamento para siste-mas de incentivos; apoio àmontagem e discussão aeventuais pedidos de finan-

ciamento e garantias; apoiono acesso a capital de ris-co; assessoria jurídica, ser-viços de contabilidade du-rante 6 meses após o iníciode actividade são o suportea facultar pela Nersant, aosprojectos seleccionados doApoiarMicro.

Para conhecer mais por-menorizadamente as aju-das, ou apresentar as can-didaturas, basta os interes-sados preencherem a fichade inscrição, disponível nasede e núcleos da Nersantou através do site da asso-ciação (www.nersant.pt/apoiarmicro).

O Núcleo Empresarial daRegião de Santarém (Ner-sant) atribui segunda-feira(dia 28), a medalha de ouroda instituição a Miguel Rel-vas, enquanto secretário deEstado da AdministraçãoLocal, pela “defesa dos in-teresses da região de San-tarém em geral, e da Ner-sant em particular”, informao núcleo empresarial emnota enviada ao Correio doRibatejo.

A atribuição da medalha

Miguel Relvas homenageadopelo Nersant

será feita durante um jantarque irá decorrer no Pavi-lhão de Exposições da Ner-sant, após a AssembleiaGeral de aprovação do Re-latório e Contas 2010 e daAssembleia Geral eleitoral.

O Nersant esclarece que“a decisão da direcção ematribuir esta medalha deouro data de 2006, mas pordiversas razões ainda não ti-nha sido possível atribui-lapublicamente até ao mo-mento”.Miguel Relvas

Gabriela Fernandes apostou numa empresade prestação de serviços post mortem

CARTÓRIO NOTARIALDE DEOLINDA CARVALHO SATURNINO PASCOAL

rRIO MAIORCertifico narrativamente, para efeitos de publicação, que

por escritura lavrada hoje neste Cartório, iniciada a folhascinquenta e quatro do livro de notas vinte e três-H, ARMÉ-NIO JOAQUIM LOPES ALMEIRÃO, NIF 137488688, casa-do, natural da freguesia de Espinheiro, concelho de Alcane-na, onde reside na sede de freguesia, Rua do Moinho de Ven-to, n.º 455 e MANUEL ALVES FERREIRA, NIF 113682077,casado, natural da freguesia de Campo, concelho de Viseu,residente em Rua Principal, n.º 309, Espinheiro, Alcanena,intervindo, respectivamente, na qualidade de Presidente ede Tesoureiro da Junta da “FREGUESIA DE FREGUESIA DEESPINHEIRO”, pessoa colectiva 501267786, com sede emEspinheiro, Alcanena, declararam:

Que a FREGUESIA DE ESPINHEIRO, que representam, édona e legítima possuidora, com exclusão de outrém, dosseguintes imóveis, todos situados na freguesia de Espinhei-ro, concelho de Alcanena, e todos omissos na Conservatóriado Registo Predial de Alcanena, aos quais, para o efeito,atribui o respectivo valor patrimonial para efeitos de IMT, noglobal de treze mil novecentos e setenta e nove euros e oi-tenta e dois cêntimos:

UM – Prédio rústico composto por pastagem ou pasto,construção, estéril/terreno estéril, construções rurais, pinhal,eucaliptal, campo de jogo e leitos de curso de água, com aárea total de cento e setenta e seis mil e trezentos metrosquadrados, sito em Forno Telheiro, a confrontar do norte edo poente com caminho, sul com Amélia Alves Ribeiro, VítorManuel Sousa Vindeirinho e outros e do nascente com FilipeManuel Portugal Amaro, António Costa Duarte e outros, ins-crito na matriz predial respectiva sob o artigo 98 da SecçãoI, com o valor patrimonial inicial de j 4.212,65 actual de j4.549,66 e IMT j 12.385,19;

DOIS – Prédio rústico composto por cultura arvense, fi-gueiras, oliveiras, olival e solo subjacente de cultura arvenseem olival, com a área total de mil trezentos e sessenta me-tros quadrados, sito em Cabeças do Marco, a confrontar donorte, sul, nascente e poente com caminho, inscrito na ma-triz predial respectiva sob o artigo 282 da Secção E, com ovalor patrimonial inicial de j 31,32, actual de j 33,83 eIMT j 92,08;

TRÊS – Prédio rústico composto por mato, com a áreatotal de quatrocentos e oitenta metros quadrados, sito emVale Tanchões, a confrontar do norte e poente com cami-nho, sul com Manuel Luís Alfaiate, Valdemar Duarte Grilatee outros e do nascente com Manuel Dinis Ferreira Abraul,inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 238 daSecção F, com o valor patrimonial inicial de j 0,30, actualde j 0,32 e IMT j 0,88;

QUATRO – Prédio rústico composto por mato e eira, coma área total de mil e quarenta metros quadrados, sito emBugalhada, a confrontar do norte e nascente com caminho,sul com Júlio Filipe e do poente com Amândio Parreira Cam-pos, inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 39 daSecção I, com o valor patrimonial inicial de j 0,50, actual dej 0,54 e IMT j 1,47;

CINCO – Prédio rústico composto por pinhal, com a áreatotal de mil trezentos e vinte metros quadrados, sito em ValeTremocal, a confrontar do norte com José Maria Lopes Fa-brício, sul e poente com caminho e do nascente com Joa-quim Bonifácio Santos, inscrito na matriz predial respectivasob o artigo 207 da Secção F, com valor patrimonial inicialde j 23,84, actual de j 25,75 e IMT j 70,09;

SEIS – Prédio rústico composto por mato e pinhal, com aárea total de quatro mil quatrocentos e quarenta metrosquadrados, sito em Várzea, a confrontar do norte com Antó-nio do Rosário Martinho, sul e poente com caminho e donascente com José Maria Lopes Fabrício, José Manuel Sou-sa da Ribeira e outros, inscrito na matriz predial respectivasob o artigo 113 da Secção F, com o valor patrimonial inicialde j 48,78, actual de j 52,69 e IMT j 132,41;

SETE – Prédio rústico composto por eucaliptal, com aárea total de cinco mil duzentos e oitenta metros quadrados,sito no Vale de Santarém, a confrontar do norte com JoséLouro Grilate Ganau, sul com caminho, nascente com Antó-nio Francisco Duarte Custódio e do poente com João SimõesSantos Justo, António Eduardo Costa Rato e outros, inscri-to na matriz predial respectiva sob o artigo 68 da Secção H,com o valor patrimonial inicial de j 109,84, actual de j118,62 e IMT j 322,93;

OITO – Prédio rústico composto por mato e sobreiros,com a área total de mil oitocentos e oitenta metros quadra-dos, sito em Várzea, a confrontar do norte com Joaquim Fran-cisco Santos Almeirião, José Francisco Santos Almeirão eoutros, sul e poente com caminho e do nascente com MariaLisete Grilate Brites, inscrito na matriz predial respectivasob o artigo 218 da Secção F, com o valor patrimonial inicialde j 5,88, actual de j 6,36 e IMT j 17,29;

NOVE – Prédio rústico composto por pinhal, com a áreatotal de dois mil quatrocentos e quarenta metros quadrados,sito em Bogalhada ou Gugalhada, a confrontar do norte comLeonel Reis Soares, Piedade Reis Soares, Domingos ReisSoares e outros, do sul, nascente e poente com caminho,inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo 42 da Sec-ção I, com o valor patrimonial inicial de j 63,45, actual de j68,52 e IMT j 186,54;

DEZ – Prédio rústico composto por cultura arvense e oli-veiras, com a área total de duzentos e oitenta metros qua-drados, sito em Boiça Portela, a confrontar do norte, sul epoente com caminho e do nascente com Isabel Maria Marti-nho Ramalheira Louro, inscrito na matriz predial respectivasob o artigo 146 da Secção E, com o valor patrimonial inicial

de j 5,09, actual de j 5,50 e IMT j 14,96;ONZE – Prédio rústico composto por olival e solo subja-

cente de cultura arvense em olival, com a área total de qua-trocentos metros quadrados, sito em Vale da Galinha, a con-frontar do norte, sul e poente com caminho e do nascentecom António Manuel Alves Grilate, inscrito na matriz predialrespectiva sob o artigo 142 da Secção E, com o valor patri-monial inicial de j 5,69, actual de j 6,15 e IMT j 16,73;

DOZE – Prédio rústico composto por mato e estrada, coma área total de duzentos e sessenta e seis mil trezentos esetenta metros quadrados, sito em Espinheiro, a confrontardo norte com António Lopes Reis, Maria Adelina dos Santos,Francelina Lopes Parreira e outros, sul com António LopesLucas, Dulce Amélia Almeirão Félix Duarte e outros, nas-cente com Daniel Pereira da Rosa, Joaquim Duarte dosSantos e outros e do poente com João Lourenço Simões,Marcolino Lucas Pereira Nobre e outros, inscrito na matrizpredial respectiva sob o artigo 33 da Secção A, com ovalor patrimonial inicial de j 118,61, actual de j 128,11e IMT j 348,71;

TREZE – Prédio rústico composto por pastagem ou pas-to, estrada e leitos de curso de água, com a área total denovecentos e vinte metros quadrados, sito em Gralheira, aconfrontar do norte, sul e poente com caminho e do nascen-te com João Simões Santos Justo, inscrito na matriz predialrespectiva sob o artigo 298 da Secção F, com o valor patri-monial inicial de j 1,10, actual de j 1,19 e IMT j 3,23;

CATORZE – Prédio rústico composto por pinhal, com aárea total de cento e sessenta metros quadrados, sito emForno Telheiro, a confrontar do norte, nascente e poentecom caminho e do sul com Artur Ferreira Alcobia e AntónioJosé Pedro, inscrito na matriz predial respectiva sob o arti-go 57 da Secção I, com o valor patrimonial inicial de j 4,19,actual de j 4,53 e IMT j 12,32;

QUINZE – Prédio rústico composto por mato e pinhal,com a área total de cinco mil setecentos e sessenta metrosquadrados, sito em Forno Telheiro, a confrontar do nortecom Gilberto Carlos Patrão Campos, sul e nascente com ca-minho e do poente com José Francisco Pereira e GracieteSilva Caldeira Almeirão, inscrito na matriz predial respecti-va sob o artigo 56 da Secção I, com o valor patrimonialinicial de j 123,10, actual de j 132,95 e IMT j 361,91; e

DEZASSEIS – Prédio rústico composto por mato, com aárea total de mil quatrocentos e oitenta metros quadrados,sito em Vale da Antónia, a confrontar do norte e poente comcaminho, sul com Sandra Margarida Grilate Louro e AntónioJúlio Oliveira Louro e do nascente com Augusto Duarte Bo-nifácio dos Santos, inscrito na matriz predial respectiva sobo artigo 173 da Secção F, com o valor patrimonial inicial dej 0,70, actual de j 0,76 e IMT j 2,06.

Que, no ano de mil novecentos e vinte e oito, por Decreton.º 15.219, de Março, foi criada a Freguesia de ESPINHEI-RO.

Considerando este diploma, como elementos determinan-tes da sua criação o seu grande desenvolvimento, já contan-do com a existência de um edifício escolar, além do cemité-rio, fontes e estradas, tudo à custa dos seus habitantes, etambém com o auxílio da Câmara Municipal do concelho deAlcanena, a sua menor distância do concelho de Alcanenaface ao concelho de Santarém e a população existente.

Foi então decretado, para valer como lei:A desanexação da freguesia de Abrã, do concelho de San-

tarém, a parte do lugar de Espinheiro, na qual estava inte-grado;

A criação da freguesia de ESPINHEIRO, com sede na po-voação do mesmo nome, ficando a pertencer integralmenteao concelho de Alcanena; e

Os limites da nova freguesia.Que, a par do citado diploma, vigorava o Código Adminis-

trativo que, à data, no seu Art. 3, versando sobre a divisãodo território, impunha que qualquer alteração a fazer-se nacircunscrição dos distritos ou dos concelhos, só podia serdeterminada pelo poder legislativo.

Que, depois de inúmeras buscas, não foi possível encon-trar qualquer documento, emitido pelas autoridades vincula-das à execução do citado decreto com força de lei, oficiandoo seu cumprimento.

Não obstante, desde a referida data de mil novecentos evinte e oito, A FREGUESIA DE ESPINHEIRO entrou na possedos prédios ora justificados, todos compreendidos nos limi-tes da sua circunscrição.

Que, assim sendo, desde aquela data até hoje, logo há maisde vinte anos, a FREGUESIA DE ESPINHEIRO possui os sobre-ditos prédios, em nome próprio, sempre defendeu a sua posse,gozou todas as utilidades por eles proporcionadas, realizou esuportou obras de conservação, usufrui dos seus rendimen-tos, sempre com o ânimo de quem exerce direito próprio, sen-do reconhecida como sua dona por toda a gente, fazendo-oostensivamente, e sem oposição de quem quer que seja.

Que a posse da FREGUESIA é de boa fé, por ignorar lesardireito alheio, pacífica, porque sem violência, contínua epública, por ser exercida sem interrupção e de modo a serconhecida por todos os interessados.

Tais factos integram a figura jurídica da usucapião, queos primeiros outorgantes, em nome da sua representada, in-vocam, como causa de aquisição dos referidos prédios, pornão poder comprovar a sua aquisição pelos meios extrajudi-ciais normais.

Rio Maior, 18 de Fevereiro de 2011.

A Notária,Deolinda Carvalho Saturnino Pascoal

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opinião12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

Na edi-ção de 22/1 2 / 2 0 1 0de O Mi-rante, ementrevista,o Sr. Eng.Mira Ama-

A. Pena Monteiro

Uma vida nova para Santarém

ral considera Santarém umacidade adormecida.

Nesta circunstância, re-lembro o dinamismo de ou-tros tempos como, porexemplo, o da segunda me-tade do século XIX. Sabe-mos que nessa época, apósa devastação das invasõesfrancesas e das guerras ci-vis, Santarém afirmou-seeconomicamente. Uma afir-mação visível nas participa-ções do concelho na Expo-sição Universal de 1862, re-alizada em Londres, atravésdo esforço na representaçãodo concelho dos dezoitoparticipantes que a anima-ram e se destacaram, emexpressão numérica, e nadiversidade dos produtos.

Sabemos da promoção dacal, do fosfato de cal, doscereais, do vinho, do azei-te, dos legumes, dos condi-mentos, de flores, da fruta,do mel, dos pickles, de óle-os, da linha de aloé1, do mo-biliário em bunho, de col-meias, de fechaduras comsegredo, de recipientes paraa conservação de alimentos,e de outros produtos; paten-tes ao público na ExposiçãoUniversal de 1862.

E Santarém projectava-sepela sua grandeza agrícola…

Vivia então a Vila de San-tarém, elevada a cidade em1866, um tempo de chegadas.

Falamos da chegada davia-férrea em 1861, da pon-te D. Luís em 1881, da Cou-delaria Nacional em 1887,do ensino agrícola em 1888,com a instalação da EscolaPrática Elementar de Agri-cultura e Frutuária de San-tarém, ou ainda do PresídioMilitar em 1890. A impor-tância de Santarém media-se então pela relevância ge-ográfica - reforçada pelotraçado da linha férrea na-cional e com a ponte sobreo Tejo - pela força e rique-za gerada pela agricultura,e pela associação de outrasestruturas, nomeadamente,

de fomento pecuário e deensino especializado - oagrícola.

Grosso modo, volvido umséculo sabemos das diferen-ças; não na qualidade devida da população da cida-de, antes na projecção eco-nómica da mesma.

E, certamente não falta-ram a Santarém investimen-tos de vulto, a saber: Foibeneficiada com a Auto-Estrada para o Norte e coma ligação desta às Auto-Es-tradas para Espanha e o Al-garve. Mas ainda, com aAuto-Estrada do Atlântico.Com a Ponte SalgueiroMaia. Com a Rua O e umnovo acesso à cidade peloMoinho do Fau. Foi dotadacom o ensino superior poli-técnico. Beneficiou da ins-talação de um Hospital, en-tão projectado para o Dis-trito. Conheceu a ampliaçãoda primitiva zona indus-trial da Quinta do Mocho.Granjeou as remodelaçõesda Casa do Campino e doCinema Sá da Bandeira. Aconstrução de um comple-xo aquático.

E, não menos relevante,importa destacar o CentroNacional de Exposições eMercados Agrícolas, insta-lado num parque com maisde 60 hectares, herdeiro daFeira Nacional de Agricul-tura e do Mercado de Gadode Santarém.

No entanto, sabemos afe-rir da mudança destes tem-pos, os mesmos que induzi-ram o Eng. Mira Amaral afalar do adormecimento dacidade; ou não fossem estesmomentos caracterizadospor uma tendência de parti-da, até ver, sem retorno.

Falamos de perdas suces-sivas, ocorridas num âmbi-to cronológico não distan-te; aludimos à partida doTribunal Administrativo eFiscal para Leiria, da Esco-la Prática de Cavalaria paraAbrantes, do Presídio Mi-litar para Évora, da Coude-laria Nacional para Alter doChão, e à perda de serviçosda Administração Central,

tais como os da então Di-recção-Geral de Geologia eMinas.

Por outro lado, sabemosdo declínio acentuado daagricultura nacional e ne-cessariamente de Santarém,cuja força e riqueza funda-se na fertilidade e diversi-dade agrícolas. E apesar dainquestionável potencialagrícola, Santarém arredou-se das vantagens competi-tivas assentes em tecnolo-gia e assistência científicade uma Universidade voca-cionada para o conhecimen-to da região. Contudo, nãofoi a falta de recursos finan-ceiros do Estado que obs-taculizou à criação da Uni-versidade do Ribatejo. Naverdade, o Estado foi pró-digo com o ensino superiorde Santarém. Em singularinvestimento público, semparalelo no país, trinta anosde ensino superior públicogeraram dois Institutos Po-litécnicos, no mesmo Dis-trito; dois Institutos Politéc-nicos que, em 2009, comremunerações a funcionári-os, remunerados pelo Orça-mento do Estado, dispende-ram 21,8 milhões de euros,mais do dobro dos 10,3 mi-lhões de euros dispendidoscom a Universidade daMadeira…

Com exploração em trêsconcelhos ribatejanos, aCompanhia das Lezíriasgerou no ano de 2009 parao seu accionista o rendi-mento de 31.987,15 euros(na moeda antiga 6.412contos). É a maior empresaagrícola do país, com umaárea de quase 20.000 hec-tares, actua em três clustersnacionais, cortiça, vinho eturismo, e prossegue aindaoutras actividades nomea-damente de cariz imobiliá-rio e industrial.

Um bom retrato do esta-do a que chegou a nossaregião… A mais rica regiãoagrícola do País.

Por seu turno, outras re-giões reagem de modo di-verso não dispensando asvantagens competitivas que

lhes advêm do conhecimen-to proporcionado pela Uni-versidade.

Sublinhamos o projectodo Campus Agrário de Vai-rão da Universidade doPorto, um Pólo de Ciênciase Tecnologias Agrárias eVeterinárias em Vila doConde. Um espaço onde amesma Universidade pre-tende edificar um hospitalveterinário para animais degrande porte, um centro depesquisa e desenvolvimen-to das biotecnologias e umnúcleo de acolhimento paraempresas interessadas emestar perto da investigação.

Salientamos também umaempresa de massas alimen-tares, instalada na ZonaFranca da Madeira, queapoiada pela universidadedessa região autónoma, lan-çou no mercado um espar-guete que incorpora farinhade grainha de uva2.

E chegados aqui, não semmuito esforço e angústia,resta-nos seguir em diante oque na nossa terra, está mui-to longe de ser tarefa fácil.

Todavia, não é impossívele eu habituei-me a pensarnuma perspectiva de futuromuito regional.

E tal mais não é do que aassunção dos efeitos da glo-balização, onde a sobrevi-vência depende da especi-ficidade.

Neste sentido, teremos atarefa facilitada se souber-mos qual a ideia a projectarnos mercados, interno e ex-terno, ou a panóplia de gé-neros característicos da nos-sa região com capacidadecompetitiva no exterior.Assim, o nosso futuro serácertamente tão mais bemsucedido quanto mais regi-onal; e este acontecerá seformos capazes de levarSantarém junto dos grandescentros de consumo para adar a conhecer e às suasaptidões, através dos seusprodutos. E eu continuo aacreditar nas virtualidadesdo simples, do tradicional,não raras vezes muito sofis-ticado, como estratégia de

criação de emprego.Temos de pensar sobre as

virtualidades do único que,por sê-lo, apresenta fortesprobabilidades de se trans-formar no imediato em pro-duto apetecível se, acaso, oconsumidor o conhecer. Im-porta tratar da vida da nossacidade e beneficiar o que deúnico e eventualmente com-petitivo a mesma possui;neste caso, dispensa-se o in-vestimento na tecnologia ouna inovação, por ser um seg-mento tradicional.

Sabemos da fama, e doêxito, que revestem as quei-jadas de Sintra, os pastéis deTentúgal, as tortas de Azei-tão, os ovos-moles de Avei-ro, entre outros. Mais, co-nhecemo-los, a todos eles,como embaixadores das re-giões de onde são originári-os e marcas indeléveis deuma especificidade a preser-var, um legado do passadomais ou menos remoto.

E não nos fazia mal ne-nhum que Santarém tam-bém fosse conhecida pelaexcelência da sua doçaria;pelo contrário fazia-nosmuito bem…

Temos de apostar no nos-so património, cujo mereci-mento e atenção alheios de-pendem da nossa capacida-de de o projectar nos mer-cados, interno e externo.

Bastará proceder às adap-tações necessárias, ou seja,oferecer aos consumidoreso que os mesmos (consumi-dores) poderão e/ou quere-rão adquirir, em locais aces-síveis nos mercados de mai-or consumo.

Dito de outra forma, nãodeveremos esperar umacréscimo do fluxo de visi-tantes a Santarém (e bomseria que tal ocorresse),nem podemos dar-nos aoluxo de desperdiçar qual-quer oportunidade de pro-mover Santarém, suas gen-tes e trabalho...

No caso em apreço, con-fesso que gostaria de ver oCeleste, o Arrepiado e oQueijinho do Céu eleitoscomo embaixadores de

Santarém, comercializadosnas grandes (e porque nãonas pequenas) cidades donosso país e exportadospara o exterior, a reprodu-zir o padrão já conseguidopelo pastel de nata (o tra-dicional).

Mais, gostava de vermontada uma estrutura decomercialização capaz deveicular uma imagem ape-tecível da nossa cidademesmo a quem não nospode visitar; geradora devontades concretizáveis ounão mas associadas a géne-ros específicos cujo acessoseria facilitado.

Na prática, seria transpor-tar a cidade, no que a mes-ma tem de emblemático,para fora do seu perímetrogeográfico e dá-la a apreci-ar a quem não a conhece oudispõe de informação resi-dual. Dá-la a provar, no quetem de produtos únicos epermitir o consumo respec-tivo destes em espaço lon-gínquo... O retorno desteexercício poderia ser o maisdiverso; mas ainda que nãose consumasse num acrés-cimo de afluência turísticateríamos assegurado umapresença substantiva, gera-dora de emprego e de rique-za na nossa cidade. Tería-mos sido capazes de que-brar estereótipos e de ino-var dentro de um quadro dereferências tradicionais e aodivulgá-lo, lograríamos asua valorização... e tudo istocom o Celeste, o Arrepiadoe o Queijinho do Céu pre-sentes nas mesas de umgrande número, certamen-te maior do que os consu-midores habituais.——————

NOTAS:1 A linha de aloé, que o nosso

conterrâneo M. M. Holbeche Cor-reia apresentou na Exposição Uni-versal de 1862, era usada pelas frei-ras para fazer renda. Cerca de 1880a linha de aloé, por tintar melhorque a seda, deu origem a um novotipo de bordado vitoriano.

Victorian Embroidery: An Au-thoritative Guide; Barbara J. Mor-ris, Crafts e Hobbies, 2003, p. 161.

2 RTP N, 19/12/ 2010, Radar deNegócios.

Maria Fernanda Barata

BAÚDE

RECORDAÇÕES

Uma justa homenagemComeçopor prestara minhasincera ho-menagemaos funda-dores (vi-vos e mor-

tos) do Grupo de DadoresBenévolos de Sangue daFreguesia de Abrã.

Presto também a minhahomenagem a todos os que,abnegadamente, dão o seuprecioso sangue, que salvamuitas vidas.

No dia 20 de Fevereiro, a

Freguesia de Abrã quis ho-menagear os Fundadores doGrupo de Dadores Benévo-los de Sangue, duma manei-ra diferente, facto digno desalientar nos tempos dehoje, caracterizados peloesquecimento e até, pelaingratidão.

A referida homenagemcomeçou com missa solene,dita pelo Senhor Padre,prestigiado amigo de Abrãe de seus lugares.

Seguidamente, foi des-cerrada uma lápide na pra-ça pública, para lembrar aosvindouros que, há quarentaanos, um grupo de pessoasgenerosas e solidárias, fun-dou uma Associação com afinalidade de salvar vidashumanas, dando assim umexemplo extraordinário degrande virtude.

Por fim, houve no Salãoda Junta de Freguesia, umamerenda para os convida-

dos, não faltando o bolo deaniversário de tão prestigia-da Associação.

Estiveram presentes mui-tas individualidades, entreelas, o Senhor Presidente daAssembleia Municipal deSantarém, Vereadores, re-presentante do Centro Re-gional de Sangue de Lisboa,Presidente da F.A.S. de Por-tugal e muitas pessoas ad-miradoras do Grupo de Da-dores Benévolos de Sangue

da Freguesia de Abrã.Entre as pessoas que usa-

ram da palavra, destaco oSenhor Presidente da Juntade Freguesia de Abrã, queé a pessoa que conhece me-lhor os problemas e carên-cias da referida Freguesia.

Estou certa de que nãodescurará o seu trabalhoa favor dos seus conterrâ-neos.

Um cumprimento ao lei-tor.

13opinião Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Dezembro 2009, vou para o Rio de Janeiro participarnum simpósio de médicos que trabalham com uma novaabordagem terapêutica baseada em princípios de alqui-mia, homeopatia e física quântica.

Essa nova filosofia de cura visa recuperar o equilíbriointrínseco do Ser, e nessa dinâmica, o mesmo conceito éextensível aos ramos da veterinária e da agricultura. È umaabordagem dos Novos tempos.

O simpósio decorre num ambiente absolutamente lin-do e divino, os médicos emocionam-se ao apresentar oscasos clínicos dos seus pacientes, tal a carga emocionaldos processos de cura dos doentes, que ao mesmo tempoque vão recuperando a saúde, fazem um processo de curainterna profundo, que vai permitindo trabalhar a vida doSer no seu Todo, na sua vertente de saúde física, nas rela-ções afectivas, nos meios familiares e nas situações pro-fissionais.

Durante todos os dias do simpósio existem convida-dos sobre temas relacionados com a abordagem da saúde,e a cerimonia de encerramento sempre deixa uma mensa-gem de esperança na cura do Ser, na sua visão maior deSer, mas… este final de Simpósio foi diferente.

Cada Simpósio tem um tema e nesse ano tinha comomensagem – A arte de curar com o coração. Pois foi a essecurar com o coração, que assisti no final do evento…

Depois do discurso de encerramento, há uma pessoanuma cadeira de rodas, que pede para falar, para dar o seutestemunho. Era uma amiga de faculdade da médica quecriou esta nova abordagem. Durante o curso de medicina,esta pessoa que falava, fez um tratamento e algo correumal e… ficou paraplégica…

A ironia do destino manifestava-se no apogeu da vida,num curso de medicina, ficava paraplégica… não desis-tiu, conseguiu acabar o curso, sendo hoje uma médica con-ceituada na área de radiologia, e tendo optado por ser tra-tada com esta nova abordagem, naquele dia agradecia pu-blicamente tudo o que essa nova abordagem de Ser Inte-gral lhe tinha proporcionado.

Foi um momento absolutamente indescritível de emo-ção.

De seguida, para encerrar formalmente o Simpósiofoi organizada uma dança circular sagrada, ao som de umamúsica do Ivan Lins que se chama “Depende de nós”, e apessoa que tinha feito o depoimento participou na dança,como centro do círculo. Foi incrível a emoção vivida nes-sa dança, conjugada com o simbolismo do centro de umcírculo – o ponto a partir do qual o círculo – símbolo doTodo – é criado. O centro simboliza a quintessência dosalquimistas, é o centro do Todo e de cada um de nós.

A energia de fraternidade, de alegria e de amor que seviveram durante aquela dança, foi algo que jamais esque-cerei.

Foi um momento vivido na energia dos novos Tem-pos, em que cada um é parte do Todo, em que cada umvibra com a conquista do outro, em que cada um é Solidá-rio com a dor do Outro, porque cada um Sabe que é oOutro, porque cada um sabe que Todos somos UM.

Não precisamos esperar participar num evento espe-cial para sentir isso, só precisamos saber que só:

“Depende de Nós,Quem já foi ou ainda é criança / Que acredita ou tem

esperança / Quem faz tudo por um mundo melhorDepende de nós,Que o circo esteja armado / Que o palhaço esteja en-

graçado / Que o riso esteja no ar sem que a gente precisesonhar / Que os ventos cantem nos galhos / Que as folhasbebam orvalho / Que o sol descortine mais as manhãs

Depende de nós,Se esse mundo ainda tem jeito / Apesar do que o ho-

mem tem feito / Se a vida sobreviveráDepende de nós,Quem já foi ou ainda é criança / Que acredita ou tem

esperança / Quem faz tudo por um mundo melhorDepende de nós.”É a nossa escolha que faz o novo tempo.

Manuela Ribeiro————————N. R. – Manuela Ribeiro assina a rubrica “Crónicas dum

Novo Tempo” todas as quartas sextas-feiras de cada mês.

Crónicasdum novo tempo - XXX

Depende de nós...

Decor-reu na So-ciedade deGeografiade Lisboa,o encontro“Como com-preender a

que as paisagens intensa-mente transformadas quecobrem toda a Europa euma boa parte do planeta,são a expressão cultural dosseus “construtores” (passa-dos e presentes) e, portan-to, são uma marca identitá-ria de enorme relevância(amplamente reconhecidopor todo o mundo, nomea-damente através de docu-mentos emanados de diver-sas entidades internacio-nais, com destaque para aUNESCO e Conselho daEuropa).

No trabalho relativo à“Identificação e caracteri-zação da Paisagem em Por-tugal Continental” (DGO-TDU, 2004) pretendeu-sedar a entender a complexi-dade do sistema de paisagempresente e a sua evolução aolongo dos tempos, para quedaí possam surgir propostasde ordenamento e gestãoque preservem os seus valo-res, ao mesmo tempo queasseguram a sua sustentabi-lidade socioeconómica, eco-lógica e cultural.

Tal estudo passou pelaidentificação e caracteriza-ção de “Unidades de Paisa-gem” – no que diz respeitoao Tejo, detecta-se uma no-tável diversidade e riquezapaisagística, sistematizadaem quatro situações dife-renciadas e que procuramosilustrar através de imagens.

Quase todas as imagensanteriores referem-se a

paisagens directamente re-lacionadas com o rio, istonão significa que se igno-rem os processos naturais eculturais de que resultamtais paisagens, processosesses que em termos espa-ciais transcendem larga-mente o vale principal: éevidente que o conhecimen-to da “bacia hidrográfica”,é fundamental para atendero que se passa nas paisa-gens ribeirinhas em termosbiológicos e físicos; quan-to às componentes cultu-rais, há factores significati-vos para a formação daspaisagens que são totalmen-te exteriores à bacia e quenão podem ser ignorados.

As paisagens do Tejotambém apresentam-se comalgumas degradações que énecessário reduzir ou anu-lar.

É este conjunto de valo-res e disfuncionalidadesque constitui a paisagemcultural, para a qual há en-tão que compatibilizar ac-ções de protecção e de cor-recção com evoluções equi-libradas, determinadas pe-las dinâmicas da vida con-temporânea.

Qual então o contributoque as unidades de paisa-gem identificadas e carac-terizadas podem dar para adelimitação da “paisagempatrimonial”?

No essencial, será atravésde um melhor entendimen-to da paisagem como um

Luís Romão*

Encontro “Como compreender apaisagem do Tejo e os seus valores”

paisagem do Tejo e os seusvalores”, no passado dia 19de Fevereiro, organizadopela Tagus Universalis Por-tugal.

Esta Associação sem finslucrativos, inscrita na Con-servatória do Registo Na-cional de Pessoas Colecti-vas em 14 de Janeiro de2009, tem por finalidade in-fluenciar decisivamente aSociedade Portuguesa, emcooperação com a congéne-re espanhola Tagus Univer-salis Espanha, para que apaisagem cultural do RioTejo Ibérico seja inscrita naLista de Património Mun-dial da UNESCO e assegu-rar que seja preservado seuexcepcional valor universal.

A Declaração de VilaFranca de Xira, de 20 de Ju-nho de 2009, anuncia o pro-pósito de instituir a RedeTransnacional de Culturado Tejo, faz apelo ao apoiode instituições públicas eprivadas e à participaçãocívica.

O encontro, realizado nopassado sábado em Lisboa,tinha a missão de apresen-tar a ideia da candidatura doTejo ibérico à UNESCO eapreciar o conceito de pai-sagem cultural aplicável, afim de conhecer as suas im-plicações em termos insti-tucionais, mormente a suaadequabilidade e a exequi-bilidade como candidaturatransnacional.

Dos três painéis do en-contro, com 15 comunica-ções, relatamos um resumoda do Prof. Dr. Cancela deAbreu, intitulada “As uni-dades de paisagem no TejoPortuguês” – contributopara a delimitação da pai-sagem cultural, pela suaparticular relevância.

“(...) O conceito actual depaisagem não se reduz àssuas vertentes sensoriais eemotivas, é entendida comoum sistema dinâmico comcomponentes naturais e cul-turais em interacção.

As paisagens humaniza-das, em constante alteraçãosão a expressão de comple-xas interacções “Homem-Natureza”, são obras colec-tivas, na medida que resul-tam de uma acção de conti-nuidade de múltiplas gera-ções e, em cada momento,de muitos e variados acto-res que actuam em simultâ-neo sobre os mesmos espa-ços, ou sobre espaços dife-renciados mas interdepen-dentes, quanto a processosbiofísicos, culturais e socio-económicos.

Assim, pode afirmar-se

todo, sendo neste todo com-plexo, aberto e dinâmicoque se devem procurar osvalores de Memória, Anti-guidade, Autenticidade,Originalidade, Raridade,Singularidade, e Exempla-ridade, que reflectem o in-teresse patrimonial da pai-sagem”.

A concluir o Prof. Dr.Cancela de Abreu, aindaafirmou: “Não tenho dúvi-das que uma parte substan-cial das “Paisagens doTejo”, têm estes valores,pelo que, merecem ser sal-vaguardadas e valorizadas”.

O apoio à organizaçãodeste Encontro é prestadopela Sociedade de Geogra-fia de Lisboa, pelas facili-dades concedidas para uti-lização do seu edifício-sede(o mesmo prédio do Coli-seu dos Recreios de Lis-boa), e pela Administraçãoda Região Hidrográfica doTejo, IP, cuja inestimávelparceria estabelecida desdea primeira hora vem eviden-ciando a mais valia do Tejoem notáveis eventos cientí-ficos e culturais com a par-ticipação de eminentes in-dividualidades.

Fechou o encontro o pre-sidente da Direcção da Ta-gus Universalis Portugal,CAlmirante José BastosSaldanha, com a comunica-ção “O início da caminha-da”.

*Participanteno Encontro

Património

Cancela de Abreu não duvida de que uma parte substancial das paisagens do Tejomerecem ser salvaguardadas e valorizadas

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15memória Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

CORREIO CENTENÁRIO

CORREIO DE HÁ 50 ANOSGuilherme d’Azevedo

Uma iniciativaA passagem do próximo aniversário da morte de Guilherme

d’Azevedo, ocorrida a 6 de Abril, vai dar ensejo a que a biblio-teca pública desta cidade, – terra natal do poeta da «Alma Nova»,– a sua memória seja lembrada com uma exposição bibliográfi-ca, feliz iniciativa da Conservadora daquela instituição.

Está aquela distinta senhora deligenciando reunir o maiornúmero possível de elementos para esse fim, tendo em atençãonão apenas a bibliografia, mas a epistolografia e a iconografia,no que se refere à pessoa e ao tempo em que viveu essa imortalfigura das nossas letras, esse que, no dizer de Junqueiro, foi «umpoeta assassinado por um jornalista».

Estamos certos de que a iniciativa será compreendida e auxi-liada por quantos prezam a memória de Guilherme d’Azevedode molde a que aquela constitua uma justa homenagem – à suaimorredoura lembrança.

As oliveiras da Escola de S. BentoFomos informados que as oliveiras existentes junto ao edifí-

cio escolar de S. Bento, nesta cidade, a que se referia uma cartainserta no passado número deste jornal, vão ser substituídas poroutras árvores, dada a circunstância de não terem algum présti-mo, visto se tratar de espécies raquíticas, cujo rendimento nãodava sequer para a despesa da colheita.

O local vai ser aproveitado para exemplificação prática dasnoções de agricultura, sendo valorizado com a plantação de ar-voredo adequado no parque e à natureza do terreno.

In: Correio do Ribatejode 25 de Fevereiro de 1961

Redes telephonicasEstá aberto um inquerito para se apurar quaes as localidades d’este

districto que devem ser preferidas para o estabelecimento de redes tele-phonicas publicas por conta do estado, no qual se attenderá ás seguintesconsiderações:

1.ª – As novas redes devem ser estabelecidas de preferência em terrasonde o estado possua casa propria para as estações centraes e n’aquellasem que as casas sejam cedidas gratuitamente pelos municípios.

2.ª – Convirá estabelecer em primeiro logar redes onde a inscripçãoinicial attinja um numero superior a 200 subscritores.

3.ª – A taxa anual a cobrar dos subscritptores varia com o numero dosmesmos podendo calcular-se que para redes de 200 subscriptores a unida-de será provavelmente de 15$00 réis e decrescerá para maior número.

No que respeita a Santarém e seus arredores, as entidades que deseja-rem subscrever deverão indicar na secretaria dos serviços telegrapho-pos-taes d’este districto o local onde desejam os postos telephonicos e no casode ficarem fóra da cidade a respectiva distancia ao seu perímetro. Nasoutras localidades essas indicações recebem se nas respectivas estaçõestelegrapho-postaes.

O prazo da subscrição termina em 18 de março próximo.

In: Correio da Extremadurade 25 de Fevereiro de 1911

ANÚNCIO DA SEMANA

ANÚNCIO DA SEMANA

16 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 cultura

Amiais preparacinco dias de Festa

A freguesia de Amiais de Baixo, Santarém, vai vivercinco dias de festa, num evento que mistura uma vertentereligiosa muito forte, em honra do Mártir São Francisco,com aspectos mais pagãos.

Assim, para hoje, 25 de Fevereiro, a abertura está pre-vista para as 22h00, com uma arruada de motard’s. A bandaFunção Pública sobe ao palco meia hora depois e os DJ’sFernando Alvim e Kristof animam a noite.

Para amanhã, as festividades arrancam ao início da tar-de, com a abertura da Quermesse, pelas 14h00. O pontoalto das Festas de Amiais, a procissão dos archotes queno ano passado conseguiu um lugar no Guiness, está mar-cada para as 21h30.

Um concerto dos Deolinda, um baile com Rui Saraivae ainda animação com o DJ Diego Miranda encerram anoite.

As festividades encerram só na terça-feira, com um con-certo da Orquestra Filarmónica 12 de Abril.

Destaque ainda para a actuação de Fernando Pereira, ohomem das mil vozes, no dia 28 de Fevereiro, pelas 23h50.

“Chá & Poesia”em Assentiz

‘Mistérios de Lisboa’amanhã à noite noTeatro Sá da Bandeira

Cineclube

A cidade de Rio Maior vai receber, no próximo dia 5 deMarço, um desfile nocturno de Carnaval, uma iniciativada autarquia que conta com a colaboração das Juntas deFreguesia, Associação Empresarial e Associações, Colec-tividades e entidades particulares do concelho.

O “Carnaval no Rio” pretende recuperar uma tradiçãoda cidade que se perdeu em 1973, o último ano em que hámemória da realização de um Corso Carnavalesco queatraía centenas de pessoas a Rio Maior.

Este ano, o desfile está marcado para sábado, dia 5 deMarço, e desenrolar-se-á na Rua Dr. Francisco Barbosa,entre a Rotunda da República e o Largo Adelino Amaroda Costa (rotunda do rio da Ponte).

Serão atribuídos prémios monetários aos três primeirosclassificados nas categorias de “Carros Alegóricos” e“Grupos Apeados”, com valores a variar entre os 500 e os50 euros.

Todos os participantes, devidamente organizados, re-ceberão um troféu de participação.

“Carnaval no Rio”

A iniciativa cultural do “Chá & Poesia”, da respon-sabilidade da Câmara Municipal de Rio Maior, vai es-tar, dia 19 de Março, Dia do Pai, na freguesia de As-sentiz. Sob o tema “O Pai…” a sessão irá decorrer noCentro de Estar local, a partir das 15h00.

“Chá & Poesia”, evento que dá voz aos poetas popu-lares da região e promove actividades de leitura, pre-tende, assim, chegar a um público mais alargado, querao nível dos poetas participantes, quer ao nível dos es-pectadores que assistem ao mesmo.

A escritora e jornalistaLeonor Xavier vai estar àconversa com José Rapo-so no Centro Cultural doCartaxo (CCC), domingo(dia 27), a partir das21h30, na rubrica “JoséRaposo Convida”.

Desta vez, a convidadaé a escritora e jornalistaLeonor Xavier, licenciadaem Filologia Românica

Leonor Xavier, domingo,no “José Raposo Convida”

pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.Leonor Xavier viveu no Brasil entre 1975 e 1987,

sendo correspondente do Diário de Notícias no Rio deJaneiro e redactora da revista Máxima. Autora de vá-rios romances, biografias, ensaios e crónicas, tem noseu livro ‘Casas Contadas’ a sua última obra.

Foi companheira de Raul Solnado durante váriosanos, tendo partilhado a sua casa de Vila Nova do Coi-to, bem perto do Cartaxo.

A rubrica “José Raposo Convida” realiza-se no últi-mo domingo de cada mês, no bar do CCC, e destina-sea dar a conhecer personalidades que se têm destacadonas mais diferentes áreas, bem como conhecer as suashistórias de vida.

Concurso de Ensaio do Montepio

Texto de Raimundo Norasentre os premiados

Cerimónias de Evocaçãodo Poeta Ruy Belo

O Município de Rio Maior assinala domingo (dia 27)o 78.º aniversário do Nascimento do Poeta Ruy Belo,um dos maiores poetas portugueses do séc. XX, natu-ral de São João da Ribeira, Concelho de Rio Maior. Ascerimónias de evocação contam com o seguinteprograma:11h00, deposição de coroa de flores no tú-mulo de Ruy Belo, no cemitério de São João da Ribei-ra; 12h00, inauguração do busto de Ruy Belo na sededa Junta de Freguesia de São João da Ribeira; 13h00,almoço convívio, no salão da Junta de Freguesia deSão João da Ribeira; 16h30, espectáculo “Ruy Belo,era uma vez…”, no cine-teatro de Rio Maior (entradaslivres, sujeitas a reserva).

Sociedade FilarmónicaBenaventense leva músicaaos Foros da Charneca

A Sociedade Filarmónica Benaventense (SFB) e a Jun-ta de Freguesia de Benavente formalizam amanhã um pro-tocolo de cooperação no âmbito da iniciativa “Música paraTodos”.

Segundo uma nota da SFB, “as duas entidades preten-dem promover o funcionamento do Coro Infanto-Juvenildos Foros da Charneca, que irá contribuir de forma deci-siva para o desenvolvimento musical e cultural” na fre-guesia dos Foros da Charneca.

O protocolo visa a criação do coro infanto-juvenil des-tinado a crianças entre os 6 e os 16 anos.

O documento será assinado às 17h00 no Salão Nobreda Sociedade Filarmónica Benaventense (que este anocomemora o seu 140.º aniversário), entre Leonor Parra-cho, presidente da Junta de Freguesia de Benavente e NunoMartins, presidente da SFB.

Um texto do investigadorJosé Raimundo Noras, na-tural de Santarém, está en-tre os seis textos premiadosdo Concurso de EnsaioMontepio 2010.

A iniciativa, desenvolvi-da no quadro do Ano Euro-peu do Combate à Pobrezae à Exclusão social, consis-tiu no desafio aos Associa-dos do Montepio Geral paraque escrevessem um breveensaio sobre tal combate àexclusão.

O seu ensaio ‘A Pobreza e os Poderes: desconstruindoos arquétipos da exclusão’ foi distinguido com o 5.º pré-mio ex aequo com o trabalho de Rita Romeiras ‘Existempotencialidades na exclusão? A resposta de Íris, bonecamulticultural’.

Com o primeiro lugar foi distinguido o trabalho ‘Géne-se e genealogia da exclusão: práticas universais vistas atra-vés dos «media»’, da autoria de José Augusto dos SantosAlves.

O júri, composto por Edmundo Martinho (presidentedo Instituto da Segurança Social e coordenador nacionaldo Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão So-cial), Manuela Silva (economista e professora universitá-ria) e Baptista Bastos (jornalista e escritor), entendeu pre-miar seis dos 53 trabalhos a concurso. Ensaios que foramconsiderados de elevada qualidade, situação motivadorade algum atraso, ao inicialmente previsto, na atribuiçãofinal destes prémios.

Na página web do Montepio Geral anuncia-se, “parabreve”, a cerimónia oficial de entrega dos prémios, naqual também serão entregues os galardões do Concursode Fotografia do Montepio 2010, promovido no mesmoâmbito por aquela Associação Mutualista.

‘Mistérios de Lisboa’ é anova proposta do Cineclu-be de Santarém para o se-rão de amanhã, sábado (dia25), às 21h00, no Teatro Sáda Bandeira, em Santarém.

Trata-se de um melodra-ma da autoria de Raúl Ruize argumento de Carlos Sa-boga, com as participaçõesde Adriano Luz, Maria João Bastos, Ricardo Pereira, Clo-tilde Hesme, Afonso Pimentel, Léa Seydoux, Rui Moris-son, Catarina Wallenstein, João Luís Arrais, Albano Jeró-nimo e João Baptista.

‘Mistérios de Lisboa’ recebeu, em 2010, o Prémio LouisDelluc para ‘Melhor Filme do Ano em França’, a ‘Con-cha de Prata’ para Melhor Realizador, no Festival de SanSebastián e o ‘Prémio da Crítica’, na Mostra Internacio-nal de Cinema de S. Paulo.

A sinopse do filme destaca: “Pedro, um órfão de 14anos, que ao longo do filme vai conhecer a trágica histó-ria da sua vida, é a personagem unificadora, à volta daqual tudo se desenrola e sobre quem recai a responsabili-dade de contar a narrativa. À sua volta, várias histórias,entrelaçadas e interligadas, que atravessam todo o séculoXIX sobre 40 diferentes personagens: amor, paixão, cri-me e adultério, onde cada um tem o seu papel no destinodos outros.”

Bilhetes a 4 euros (Sócios do Cineclube de Santarémpagam 2 euros)

17cultura Edição n.º 6.245 | 27 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

É aos cuidados de uma jo-vem portuguesa, SusanaCaldeira, que estão os maisde 5.000 instrumentos mu-sicais raros da colecção doMetropolitan Museum ofArt de Nova Iorque, de cu-jos “segredos” diz ser de-tentora.

A portuguesa de 37 anoschegou a Nova Iorque em2008, depois de passagenspelo Museu da Música e decriar o Museu do Curtume(Alcanena), e está por de-trás da mais recente expo-sição do Met – “Guitar He-roes” (“Heróis da Guitar-ra”), com instrumentos detrês lendários construtoresde origem italiana.

“Trabalhei particular-mente em três instrumentosdo Met: um bandolim de1782, uma guitarra de pe-queno tamanho e uma lira-guitarra, da primeira déca-da do Século XIX, que es-tavam há muitas décadasem armazém”, disse à Lusa.

“O bandolim foi o instru-mento com que passei maistempo. Foram feitos muitoselementos em falta, em tar-taruga, madrepérola, metal,madeira. Senti um vaziogrande quando deixou o la-boratório. Foi estranho, fo-ram muitos meses de traba-lho”, adiantou.

Além da análise dos ins-trumentos para a exposição,patente entre Fevereiro eJulho, Caldeira participouna escolha de materiais paraa exposição, determinar asnecessidades de temperatu-ra, humidade, luz e tipos de

Conservadora do Met de Nova Iorque é natural de Alcanena

“Foi amor à primeira vista”

Um concerto para pianocom Pedro Burmester marca,dia 5 de Março, a reaberturado Cine Teatro S. Pedro,em Alcanena, que tem, desdeo início do mês, uma nova di-recção artística liderada pelocoreógrafo Tiago Guedes.Em conferência de imprensapara apresentação da nova di-recção artística e da progra-mação para os próximos me-ses, Fernanda Asseiceira, pre-sidente da Câmara de Alca-nena, disse esperar que oCine Teatro S. Pedro, recu-perado há dois anos, venhaagora a ganhar “nova dinâmi-ca” e a recuperar as pessoasque nos últimos anos perde-ram o hábito de ir ao teatro.

O Cine Teatro retoma, apartir de Março, uma activi-dade regular, com a garantia

de que todos os sábados háum espectáculo – para que secrie uma habituação nos es-pectadores –, afirmou TiagoGuedes, realçando o empenhono desenvolvimento de umprojecto que envolva activa-mente a população, a exem-plo do Festival Materiais Di-versos, que realiza desde hádois anos no concelho.

“A minha relação com omunicípio começou há doisanos com o Festival Materi-ais Diversos, que continua-rá a ser, a par doutros, umfoco da programação” docine teatro, afirmou o core-ógrafo, natural da freguesiade Minde.

Tiago Guedes vai apro-veitar o conjunto de espec-táculos que estavam já ne-gociados com as redes em

Actividade regular a partir de Março

Cine Teatro S. Pedro quer recuperarhábitos culturais da população

que o teatro de Alcanena seinsere – a ArtemRede e aCultRede –, acrescentandoalgumas propostas suas paraas quais procurará fontes dereceita, já que, segundo Fer-nanda Asseiceira, o orça-mento destinado pela autar-quia se vai manter.

O novo director artístico doCine Teatro S. Pedro acreditaque este será um dos 15 cineteatros “âncora” do projectode financiamento anunciado asemana passada pela ministrada Cultura, sublinhando queestá a trabalhar na candidatu-ra a entregar até Maio.

Segundo disse, o Cine Tea-tro S. Pedro vai procurar tra-balhar em rede com os teatrosmunicipais de Torres Novas,Ourém e Porto de Mós, deforma a ser criada uma oferta

diversificada na região, semsobreposição de espectáculos,que favoreça a circulação depúblicos, estando já agenda-da uma reunião entre os pro-gramadores da região para apróxima semana.

Entre os projectos “inova-dores” que quer introduzir noCine Teatro S. Pedro, TiagoGuedes referiu o “S. PedroFora de Portas”, que levará,uma vez por mês, um espec-táculo a um espaço de umafreguesia, sendo “A Dança”,de Aldara Bizarro, agendadopara 2 de Abril em Vila Mo-reira, o “primeiro teste”.

Por outro lado, haverá umcartão “Amigo do S. Pedro”,com uma série de descontose vantagens, e um “autocarrocultural” que irá às aldeiasbuscar espectadores.

A Orquestra Típica Scalabitana promove hoje, sex-ta-feira, pelas 21.30 horas, um Ensaio Trajado. Os prin-cipais convidados serão os jovens da nossa cidade e,em especial, os alunos do Clube de Teatro do Agrupa-mento de Escolas D. João II - Santarém e famílias.

A OTS lança o convite: “A Escola e o Teatro vão àOrquestra. Venha também...”. Mais informações [email protected] ou pelo telefone243321150.

Orquestra Típica Scalabitanapromove “rendez-vous” musical

Café Concerto hoje à noiteno Fórum Mário Viegas

O Centro Cultural Regional de Santarém promovehoje, sexta-feira (dia 25), pelas 21h30, no Fórum Ac-tor Mário Viegas, um Café Concerto que contará coma participação do Conservatório de Música de Santa-rém que apresentará peças africanas acompanhadas comdjembê, acordeão, canto, oboé, violas e outros instru-mentos.

Será ainda inaugurada uma exposição colectiva depintura, com obras pertencentes ao próprio Centro Cul-tural.

O musical Amália Nossa Senhora do Fado, produzi-do pela Companhia de Teatro do Ribatejo (CTR), comtexto e encenação de João Coutinho, vai ser apresenta-do, em duas sessões, na Sociedade Filarmónica de Azi-nhaga, hoje, sexta-feira, dia 25, às 21h30, e domingo(dia 27), às 16h00, esperando, a organização, lotaçõesesgotadas, dado o entusiasmo que a presença do es-pectáculo está a despertar na população.

Amália é uma viagem musical e teatral ao fado e àvida dramática de Amália Rodrigues, numa visão ori-ginal da CTR que procura compreender melhor os mis-térios daquela que se transformou no símbolo da iden-tidade portuguesa.

Como de um gritose faz um espectáculo

Noite de jazz, hoje no CCCJoão Espadinha (guitarra), João Pereira (bateria) e

Romeu Tristão (contrabaixo) apresentam-se nas ‘Noi-tes de Jazz’, hoje, às 22h30, no Centro Cultural doCartaxo (CCC), integrando o projecto “Concerto porInstrumento”, da Escola de Jazz Luiz Villas-Boas (HotClube de Portugal), que se estreia no Cartaxo pela mãodo trio.

O espectáculo tem entrada livre.

suporte para cada instru-mento.

“Revelam uma grande ha-bilidade técnica, um exce-lente domínio de materiais,uma continuidade histórica.É tudo perfeito para a suaépoca e contexto. As estru-turas suficientemente robus-tas para suportar a tensão dascordas, o uso. Agradáveisaos olhos. Perfeitos ao ou-vido. Os instrumentos mu-sicais são das obras de artemais completas”, afirma.

Natural de Alcanena, Su-sana Caldeira era aluna debacharelato na Escola Su-perior de Conservação e

Restauro de Lisboa, quan-do um professor, PedroCancela de Abreu, a levou,em 1994, à inauguração doMuseu da Música, onde co-nheceu a directora.

“Foi-me mostrada a co-lecção de cravos, clavicór-dios e pianos Portuguesesdo Século XVIII. Foi amorà primeira vista”, afirma.

A paixão pelos instru-mentos de tecla levou-a aosEstados Unidos, para umestágio no National MusicMuseum, no Dakota do Sul,e acabou por ser convidadaa fazer o Mestrado em His-tória de Instrumentos Mu-

sicais, sob a orientação deJohn Koster.

O regresso a Portugal dá-se em 2000, mas ao fim depouco tempo concluiu que“não estava a poder fazer otrabalho em que acreditava”.

Em 2003 regressou à ter-ra natal para, a convite daCâmara Municipal de Alca-nena, começar o projecto doMuseu do Curtume, de raiz.

“Depois já não podiaaprender mais, e tambémganhava só 640 euros. Re-solvi sair por uns tempos,sem vencimento. Gostava devoltar a estudar ou dedicar-me novamente aos instru-mentos musicais. Surgiu avaga no Met e concorri”, diz.

Iniciou as novas funçõesem Fevereiro de 2008, e hojeé a única conservadora deinstrumentos musicais do fa-moso museu nova-iorquino.

“Tenho cerca de 5000 ins-trumentos para cuidar, con-to com a colaboração deespecialistas nas mais va-riadas áreas, da conserva-ção e da música. Este diá-logo é essencial, numa áreacom materiais tão diversose objectos em que nada estáao acaso”, salienta.

Hoje, diz ter aprendidoque o papel do conservador-restaurador é mais vasto,por ter “acesso ao que maisapaixona as pessoas, os se-gredos escondidos por es-tas obras de arte”.

“Saber levar essa infor-mação ao público é um dossegredos de manter vivas ascolecções”, afirma SusanaCaldeira.

Susana Caldeira tem ao seu cuidado mais de cinco milinstrumentos musicais raros da colecção do Met de Nova Iorque

FOTO: METROPOLITAN MUSEUMOF ART DE NOVA IORQUE

necrologia18 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

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S A N T A R É M

LUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUESLUÍS MANUEL PIRES MARQUES(Sócio-Gerente do “Correio do Ribatejo”)

131.º MÊS DE F131.º MÊS DE F131.º MÊS DE F131.º MÊS DE F131.º MÊS DE FALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOALECIMENTOSua mulher, filho e demais família participam que será celebrada

missa pelo seu eterno descanso no próximo dia 28, às 19 horas, na igreja deS. Nicolau, agradecendo desde já a todos quantos se dignarem assistir aeste piedoso acto.

SANTARÉM

MARIA ADELMARIA ADELMARIA ADELMARIA ADELMARIA ADELAIDEAIDEAIDEAIDEAIDEPIEDADE RIOS VPIEDADE RIOS VPIEDADE RIOS VPIEDADE RIOS VPIEDADE RIOS VASQUESASQUESASQUESASQUESASQUES81.º Aniversário Natalício81.º Aniversário Natalício81.º Aniversário Natalício81.º Aniversário Natalício81.º Aniversário Natalício

1-3-1930 – 1-3-2011

MISSAMISSAMISSAMISSAMISSASeus familiares participam que será celebrada missa pelo seu eterno

descanso no próximo dia 1 de Março, às 19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecendo desde já a quem se dignar assistir a este piedoso acto.

FRANCISCO DIASFRANCISCO DIASFRANCISCO DIASFRANCISCO DIASFRANCISCO DIASRODRIGUESRODRIGUESRODRIGUESRODRIGUESRODRIGUES

79.º Aniversário Natalício79.º Aniversário Natalício79.º Aniversário Natalício79.º Aniversário Natalício79.º Aniversário Natalício1-3-1932 – 1-3-2011

SANTARÉM

ANGELINO AUGUSTOANGELINO AUGUSTOANGELINO AUGUSTOANGELINO AUGUSTOANGELINO AUGUSTOCOSTCOSTCOSTCOSTCOSTAAAAA

8 Anos de Eterna Saudade27-2-2003 – 27-2-2011

0739 Sua mulher, filha, genro,netos e bisnetas par-

ticipam que será celebrada missapelo seu eterno descanso no pró-ximo domingo, dia 27, às 19 ho-ras, na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

MANUEL DUARTEMANUEL DUARTEMANUEL DUARTEMANUEL DUARTEMANUEL DUARTEMISSA DO 3.º MÊS

0738 Sua esposa, filha, genro,netos e restante famí-

lia participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo dia 1 de Março, às 19 ho-ras, na igreja de S. Nicolau, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

JOSÉ VIOLJOSÉ VIOLJOSÉ VIOLJOSÉ VIOLJOSÉ VIOLANTEANTEANTEANTEANTEFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDESFERNANDES

MISSA DO 30.º DIAE AGRADECIMENTO

0740 Sua esposa, filho, noras enetos participam que

no dia 26 (sábado), pelas 16.15horas, na igreja de Jesus Cristo(Hospital Velho), será celebradamissa pelo seu eterno descanso,agradecendo desde já a todas aspessoas que se dignarem a assis-tir a esta celebração.

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SERVILUSA 800 204 222PEROFILHO – VÁRZEA

ANTÓNIO GLÓRIASANTÓNIO GLÓRIASANTÓNIO GLÓRIASANTÓNIO GLÓRIASANTÓNIO GLÓRIASMENINOMENINOMENINOMENINOMENINO

2 Anos de Eterna Saudade24-2-2009 – 24-2-2011

“Querido Amigo”Já faz 2 anos que nos deixasteQuanto mais tempo passa mais aumentaA nossa saudade...Mas queremos que saibas que és sempreRelembrado com muito amor e carinhoAgradecemos-te sempre por tudo o queNos ensinaste e é por tudo isto queContinuamos sempre com um sorriso no rosto.

Obrigado – Descansa em paz

0744 Com eterna saudade da tuaesposa, filhos, genros,

nora e todos os teus netinhos quete amam e que amaram nunca teesqueceremos.

Participamos que irá ser cele-brada missa pelo seu eterno des-canso no dia 27 de Fevereiro, às10h15, na igreja da Várzea, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

HELDER ÁLHELDER ÁLHELDER ÁLHELDER ÁLHELDER ÁLVVVVVAROAROAROAROARODOS SANTOS MOREIRADOS SANTOS MOREIRADOS SANTOS MOREIRADOS SANTOS MOREIRADOS SANTOS MOREIRA(2.º Comandante dos Bombeiros

Voluntários de Santarém)AGRADECIMENTO

Faleceu a 14-2-20110742 Seus familiares agradecem

muito reconhecida-mente a todas as Coorporações deBombeiros de todos os distritos eCruz Vermelha Portuguesa, peloapoio que lhes foi dado e que sedignaram acompanhar o seu entequerido à sua última morada, ouque de qualquer outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

SANTARÉM

MIGUEL DAS DORESMIGUEL DAS DORESMIGUEL DAS DORESMIGUEL DAS DORESMIGUEL DAS DORESGODINHOGODINHOGODINHOGODINHOGODINHO

Faleceu a 11-2-2011AGRADECIMENTO

0749 Sua família agradece mui-to reconhecidamente a

todas as pessoas que se dignaramacompanhar o seu ente querido àsua última morada, ou que de qual-quer outra forma lhes manifesta-ram o seu pesar.

PEROFILHO-VÁRZEA

ANTÓNIO DA GRAÇAANTÓNIO DA GRAÇAANTÓNIO DA GRAÇAANTÓNIO DA GRAÇAANTÓNIO DA GRAÇASILSILSILSILSILVVVVVAAAAA

1 Ano de Eterna Saudade27-2-2010 – 27-2-2011

0745 Sua filha, genro e netasparticipam que será

celebrada missa pelo seu eternodescanso no próximo domingo, dia27, às 10.15 horas, na igreja daVárzea, agradecendo desde já aquem se dignar assistir a este pie-doso acto.

SANTARÉM

MANUEL MARIAMANUEL MARIAMANUEL MARIAMANUEL MARIAMANUEL MARIACUSTÓDIOCUSTÓDIOCUSTÓDIOCUSTÓDIOCUSTÓDIO

Missa do 75.º AniversárioNatalício

28-2-1936 – 28-2-20110756 Sua mulher, filhos e neto

participam que será ce-lebrada missa pelo seu eterno des-canso e de seus pais e sogros, nopróximo domingo, dia 27, às 9.45horas, na igreja dos Combonianos– Jardim de Cima, agradecendodesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

19publicidade Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

MÁRIO DA CONCEIÇÃO LOPES(Sócio-Gerente do “Correio do Ribatejo”)

4 ANOS DE ETERNA SAUDADE4 ANOS DE ETERNA SAUDADE4 ANOS DE ETERNA SAUDADE4 ANOS DE ETERNA SAUDADE4 ANOS DE ETERNA SAUDADE23-2-2007 – 23-2-2011

Sua esposa, filhos, noras, netos e demais famíliarecordam com profunda dor e saudade a passagemdo 4.º aniversário do seu falecimento.

S A N T A R É M

necrologia

Serviço Permanente Telef. 243 32 50 74Telef. 243 32 50 74Telef. 243 32 50 74Telef. 243 32 50 74Telef. 243 32 50 74SEDE: Estrada de S. Domingos, 27 - A – SANTARÉM

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MANUEL JORGEMANUEL JORGEMANUEL JORGEMANUEL JORGEMANUEL JORGE7 Anos de Eterna Saudade

2-3-2004 – 2-3-20110743 Sua esposa, filhos, genro,

nora e netos recordamcom profunda dor e saudade a pas-sagem do 7.º Aniversário de fale-cimento.

PÓVOA DE SANTARÉM

MARIA DA LUZMARIA DA LUZMARIA DA LUZMARIA DA LUZMARIA DA LUZDUARTE TEODÓSIODUARTE TEODÓSIODUARTE TEODÓSIODUARTE TEODÓSIODUARTE TEODÓSIO

18 Anos de Eterna Saudade26-2-1993 – 26-2-2011

Mãe queridaestá a fazer anosque nos deixasteno coração nos levaste.

Agora vou-te pedirum favor olhapelo nosso Edgara sorte lhe estãoa cortarpede a Deuspara o acompanhare a seguir pede-lhepara me levar.

0750 Seu marido, filhas, genrose netos participam que

será celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo domingo,dia 27, às 9.30 horas, na igreja daPóvoa de Santarém, agradecendodesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

Completaram-se ontem (dia 24) quatro anos sobre ofalecimento de António Alberto da Palma, tenente-ge-neral do Exército Português. A data foi assinalada comuma missa celebrada na igreja S. Nicolau, que reuniufamiliares, amigos, militares e sociedade civil.

António Alberto da Palma foi um militar do 25 deAbril, um democrata empenhado na construção da de-mocracia, oriundo da Arma de Cavalaria, com fortesligações à Casa Mãe, a antiga Escola Prática de Cava-laria de Santarém, tendo desempenhado as mais altasfunções castrenses, com “qualidade, rigor e um fortesentido humanista”, como lembra o voto de pesar apro-vado por unanimidade, um dia após a sua morte, pelaAssembleia Municipal de Santarém. Era casado comDúnia Viegas da Palma, ex-vereadora e ex-deputadamunicipal, e pai de dois filhos.

Quarto aniversário do falecimentode António Alberto da Palma

AZOIA DE BAIXO

ARTUR FERREIRAARTUR FERREIRAARTUR FERREIRAARTUR FERREIRAARTUR FERREIRADA SILDA SILDA SILDA SILDA SILVVVVVAAAAA

21 Anos de Eterna Saudade21-2-1990 – 21-2-2011

0753 Sua esposa, filhas, genroe netos participam que

será celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo domingo,dia 27, às 11.30 horas, na igrejade Azoia de Baixo, agradecendodesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

VALE DE SANTARÉM

MARIA CLMARIA CLMARIA CLMARIA CLMARIA CLARAARAARAARAARAPEREIRA MIRANDAPEREIRA MIRANDAPEREIRA MIRANDAPEREIRA MIRANDAPEREIRA MIRANDA

Faleceu a 19-2-2011

Agradecimento e Missado 7.º Dia

0754 Seus filhos, genros, norae netos agradecem

muito reconhecidamente a todasas pessoas que se dignaram acom-panhar a sua ente querida à suaúltima morada, ou que de qualqueroutra forma lhes manifestaram oseu pesar.

Agradecimento muito especial àSr.ª Emília pelo carinho, dedicaçãoe amizade que dedicou à nossa fa-miliar durante a sua doença e oapoio que nos prestou neste mo-mento de dor.

Participam que será rezada mis-sa, pelo seu eterno descanso nopróximo domingo, dia 27, às 12horas, na igreja do Vale de Santa-rém, agradecendo desde já a quemse dignar assistir a este piedosoacto.

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«CORREIO DO RIBATEJO» – 25-2-2011

Tribunal de Família e Menores de Coimbra1.º Juízo Cível

ANÚNCIO(2.ª publicação)

Processo: 699/10.0TMCBRDivórcio Sem Consentimento do Outro CônjugeAutor: Elsa Maria Agostinho ElóiRéu: Jairson Faria da Cruz

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias,contados da data da segunda e última publicação do anúncio,citando o(a) ré(u) Jairson Faria da Cruz, com última residên-cia conhecida em domicílio: Praça da Liberdade, Banda D-18, Lote D-1.º dt.º, 2625-677 Vialonga, para no prazo de 30dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a pre-sente acção, com a indicação de que a falta de contestação nãoimporta a confissão dos factos articulados pelo(s) autor(es) eque em substância o pedido consiste em que a presente acçãodeve ser julgada procedente por provada e, em consequência,ser decretado o divórcio entre Autora e Réu, tudo como melhorconsta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Se-cretaria, à disposição do citando.

Fica advertido de que é obrigatória a constituição de man-datário judicial.

Coimbra, 11 de Fevereiro de 2011.N/Referência: 1106565

O Juiz de Direito,José Carlos Dias Cravo

O Oficial de Justiça,Ana Paula N. P. Oliveira

SANTARÉM

JOÃO JACINTOJOÃO JACINTOJOÃO JACINTOJOÃO JACINTOJOÃO JACINTOMADEIRA BOTELHOMADEIRA BOTELHOMADEIRA BOTELHOMADEIRA BOTELHOMADEIRA BOTELHON. 3-6-1926 – F. 21-2-2011

Agradecimento e Missado 7.º Dia

0764 Sua esposa, filhos, nora,genro, netos e restan-

te família agradecem muito reco-nhecidamente a todas as pessoasque se dignaram acompanhar o seuente querido à sua última morada,ou que de qualquer outra formalhes manifestaram o seu pesar.

Participam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso napróxima segunda-feira, dia 28, às19 horas, na igreja de S. Nicolau,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

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LUCINDA GODINHOLUCINDA GODINHOLUCINDA GODINHOLUCINDA GODINHOLUCINDA GODINHOTOMÉTOMÉTOMÉTOMÉTOMÉ

Nasceu a 22-10-1938 – RaposaFaleceu a 21-2-1011 – Santarém

AGRADECIMENTO0763 Seus filhos, nora, genro,

netos, bisneto e res-tante família agradecem muitoreconhecidamente a todas as pes-soas que se dignaram acompanhara sua ente querida à sua última mo-rada, ou que de qualquer outra for-ma lhes manifestaram o seu pesar.

FuneráriaDom Fernando, Lda.Telef. 243108492 – Santarém

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21passatempo Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

CRUZADAS

SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem

repetições em nenhuma linha ou quadrado.

HORIZONTAIS – 1 - Desaparecia. Margem, bor-da. 2 - Costume particular. Regimento de ArtilhariaAntiaérea (abrev.). Coisa falsa (Gir. Bras.). 3 - Agru-pamento de pequenas flores sobre um pedúnculo co-mum. Forma antiga de mim. 4 - Em linha recta. 5 -Contenda entre dois (Fig.). Moeda inglesa correspon-dente a 20 xelins. 6 - Artigo antigo. Proporciona ense-jo. O m. q. lous. 7 - Nome científico do sanguinheiro(Bol.). Arroxeado. 8 - Relativo à Itália. 9 - O m. q.memorável. Ministério da Marinha (abrev.). 10 - Es-vazia. Igualdade (Pref.). Miadela. 11 - Relativo a por-cos. Vestuário de mulher indiana (pl.).

VERTICAIS – 1 - Viremos depois. 2 - Deteriora.Uiva. Unidade de conta da Comunidade EconómicaEuropeia. 3 - Peça oca para fundir peças de metal.Amimal. 4 - Árvore simarubácea do Japão. 5 - Diz-sedo animal articulado (Zool.). 6 - Suspire. Tecido finocomo escumilha (pl.). 7 - Pá para remover o lume ou acinza (Prov.). Macios, chatos. 8 - Em que entra etilo. 9- IIha francesa, diante de Marselha. Cota, esmola (Fig.).Mister (abrev.). 10 - Álcool proveniente da destilaçãodo melaço. Gracejava. 1002 (rom.). 11-Aplanássemos.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

1

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10

11

As anedotasdo Barbosa

Diz a professora para os alunos:- Amanhã, tragam um animal de estimação.No outro dia…- Então menina Raquel, diga-me lá o que é que

trouxe...- Eu trouxe uma cadelinha, senhora professora.- E como é que sabe que é uma cadelinha e não

um cãozinho?- Porque é uma menina tal como eu.- E o Pedrinho o que trouxe?

Bertino CoelhoMartins

Adágios do Povo

Acerca dafrase “diasde Maio,dias de amar-gura”, dá-secomo ori-gem a se-guinte ane-dota, diz-

- Eu trouxe uma pombinha, senhora professora.- E como é que sabe que é uma pombinha e não

um pombo?- Porque ela põe ovos.- Muito bem! E o menino Joãozinho, vá, diga-

me lá o que é que trouxe?- Eu trouxe um sardinho, senhora professora.- E como é que sabe que é um sardinho e não

uma sardinha?- Porque na lata dizia “sardinha com tomate”.

Dias de Maio, dias de amargura

nos o Dr. Alexandre deCarvalho Costa, na revis-

ta Gente de Portugal – sualinguagem – seus costumes,vol. I, Tomo I, p. 265:

“Eram dois namorados,ela vinha de frente com abilha à cabeça e ele ia parao trabalho com a grade degradar trigo ao ombro. Pa-raram a conversar e tal ointeresse mereceu aos doisa conversa que ali passaram

todo o santo dia. Por fim,anoiteceu, sem os dois na-morados terem dado porisso e ele exclamou:

Dias de MaioDias de amargura.Inda bem não é manhãJá é noite escura.

In: Rifoneiro PortuguêsP. Chaves

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: Ligue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: Ligue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: Ligue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: Ligue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: O Mundo, Mundo, Mundo, Mundo, Mundo,que significa FertilidadeFertilidadeFertilidadeFertilidadeFertilidade. AmorAmorAmorAmorAmor: Tente conviver mais com os seus amigos efaça esforços para travar novos conhecimentos. Não seja ingrato, não firaos seus amigos nem magoe aqueles que muitas vezes se sacrificaram porsi! SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Período propício a uma consulta de oftalmologia. Não descureda sua visão. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Evite faltar a reuniões de trabalho. A sua presençaserá importante para desenvolver um projecto. Pensamento positivo: Euvalorizo os meus amigos. Números da Sorte: 1, 18, 22, 40, 44, 49. Dia maisfavorável: terça-feira.

21/03 a 20/04

28/2 a 6/3/2011CARNEIRO 28/2 a 6/3/2011TOURO

28/2 a 6/3/2011GÉMEOS 28/2 a 6/3/2011CARANGUEJO

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 9 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 9 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 9 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 9 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 9 de Ouros,que significa Prudência.Prudência.Prudência.Prudência.Prudência. AmorAmorAmorAmorAmor: Cuidado para não magoar os sentimentosde uma pessoa que lhe é querida. Meça as suas palavras. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Tendên-cia para andar um pouco descontrolado. Tente relaxar. Que jamais o Sol sedeite sobre o seu desânimo! DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: O seu esforço no trabalho poderá vira ser recompensado. Acredite mais nas suas potencialidades. Pensamentopositivo: Estou atento a tudo o que se passa à minha volta. Números daSorte: 3, 11, 19, 25, 29, 30. Dia mais favorável: sexta-feira.

21/4 a 21/5

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33.Ligue já! 760 10 77 33. Carta da Semana: 2 de Ouros,Carta da Semana: 2 de Ouros,Carta da Semana: 2 de Ouros,Carta da Semana: 2 de Ouros,Carta da Semana: 2 de Ouros,que significa Dificuldade/ IndolênciaDificuldade/ IndolênciaDificuldade/ IndolênciaDificuldade/ IndolênciaDificuldade/ Indolência. AmorAmorAmorAmorAmor: Poderá ter de enfrentar umdesentendimento com um amigo muito especial. Contenha a sua cólera,um simples raio dela pode destruir longas e pacientes sementes de amor.Mantenha a calma! SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Controle as suas emoções e procure ser racio-nal. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: O seu orçamento poderá sofrer um acréscimo significativo.Porém, seja contido nos gastos. Pensamento positivo: Eu tenho Fé para

22/5 a 21/6

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: Cavaleiro deLigue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: Cavaleiro deLigue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: Cavaleiro deLigue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: Cavaleiro deLigue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: Cavaleiro deEspadas, Espadas, Espadas, Espadas, Espadas, que significa Guerreiro, CuidadoGuerreiro, CuidadoGuerreiro, CuidadoGuerreiro, CuidadoGuerreiro, Cuidado. AmorAmorAmorAmorAmor: Modere as suas pala-vras pois pode magoar a pessoa amada. Seja mais cuidadoso. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Pro-cure não exagerar no exercício físico, pois poderá magoar os seus múscu-los. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: É possível que durante esta semana se sinta um pouco des-motivado. Tente delinear um plano de trabalho. Quando se luta por algo emque se acredita, a vitória é certa. Pensamento positivo: Tenho cuidado com

22/6 a 23/7

28/2 a 6/3/2011LEÃO 28/2 a 6/3/2011VIRGEM

28/2 a 6/3/2011BALANÇA 28/2 a 6/3/2011ESCORPIÃO

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: 10 de Copas,Ligue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: 10 de Copas,Ligue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: 10 de Copas,Ligue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: 10 de Copas,Ligue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: 10 de Copas,que significa FelicidadeFelicidadeFelicidadeFelicidadeFelicidade. AmorAmorAmorAmorAmor: Lute pelo seu verdadeiro amor, não se dei-xe influenciar por terceiros. Cada um de nós só é responsável pelos seusactos. Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Vigie a sua tensão arterial e controle muito bem a sua ali-mentação. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Procure não ser muito impulsivo nas suas compras,pois poderá gastar mais do que as suas possibilidades. Pensamento positi-vo: Eu sei que mereço ser feliz. Números da Sorte: 8, 9, 22, 31, 44, 49. Diamais favorável: sábado.

24/7 a 23/8

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 2 de Copas, Ligue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 2 de Copas, Ligue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 2 de Copas, Ligue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 2 de Copas, Ligue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 2 de Copas,que significa AmorAmorAmorAmorAmor. AmorAmorAmorAmorAmor: Seja mais carinhoso com a sua cara-metade. Osactos de ternura são importantes para revigorar a relação. Pronuncie boaspalavras, elas são a manifestação dos nossos pensamentos, através delaspodemos criar um mundo melhor. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Poderá sentir-se mais cansadodo que o habitual. Tente tomar um banho relaxante. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Cuidado comos gastos supérfluos. Seja mais comedido para não ter surpresas desagra-dáveis. Pensamento positivo: Dedico-me às pessoas que amo. Números daSorte: 2, 8, 11, 28, 40, 42. Dia mais favorável: quinta-feira.

24/8 a 23/9

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 3 de Copas,Ligue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 3 de Copas,Ligue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 3 de Copas,Ligue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 3 de Copas,Ligue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 3 de Copas,que significa ConclusãoConclusãoConclusãoConclusãoConclusão. AmorAmorAmorAmorAmor: Confie mais na pessoa que tem a seu lado.A confiança e o respeito são essenciais numa relação. Tal como o Universoé criado pela palavra de Deus, também o seu pequeno mundo é criadoatravés da sua palavra! SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Tendência para apanhar uma grande cons-tipação. Agasalhe-se bem. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Não se deixe abater por uma marémenos positiva nesta área da sua vida. Analise as suas poupanças. Pensa-

24/9 a 23/10

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 8 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 8 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 8 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 8 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 8 de Copas,que significa Concretização, Felicidade. Amor Concretização, Felicidade. Amor Concretização, Felicidade. Amor Concretização, Felicidade. Amor Concretização, Felicidade. Amor: A felicidade e a paixãopoderão marcar a sua semana. Aproveite muito bem esta fase. Deixe que ajuventude do seu espírito irradie através do seu corpo. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Cuidado comas correntes de ar; durante esta semana poderá constipar-se facilmente.DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Poderá precisar da ajuda de um colega para finalizar uma tarefaimportante. Não tema pedir apoio. Pensamento positivo: Vivo cada momen-24/10 a 22/11

28/2 a 6/3/2011SAGITÁRIO 28/2 a 6/3/2011CAPRICÓRNIO

28/2 a 6/3/2011AQUÁRIO 28/2 a 6/3/2011PEIXES

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: Valete dealete dealete dealete dealete deOuros, Ouros, Ouros, Ouros, Ouros, que significa Reflexão, NovidadesReflexão, NovidadesReflexão, NovidadesReflexão, NovidadesReflexão, Novidades. AmorAmorAmorAmorAmor: Poderá encontrar umamigo que já não via há muito tempo. Coloque a conversa em dia. Não dêimportância à sua idade física, seja jovem e alegre. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Procure nãoabusar em refeições muito condimentadas. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Aproximam-se des-pesas inesperadas. Procure fazer um plano de investimento. Pensamentopositivo: A alma não tem idade, jamais envelhece! Números da Sorte: 3,24, 29, 33, 38, 40. Dia mais favorável: domingo.

23/11 a 21/12

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: Ás de Ouros,Ligue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: Ás de Ouros,Ligue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: Ás de Ouros,Ligue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: Ás de Ouros,Ligue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: Ás de Ouros,que significa Harmonia e ProsperidadeHarmonia e ProsperidadeHarmonia e ProsperidadeHarmonia e ProsperidadeHarmonia e Prosperidade. AmorAmorAmorAmorAmor: Período marcado pela har-monia familiar. Organize um serão divertido em sua casa. Não permita quea mágoa o perturbe. Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde: Tendência para problemas de estômago. Cui-de de si. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Semana propícia ao investimento. Aconselhe-se com oseu gestor de conta. Pensamento positivo: Procuro manter-me sereno eouvir a voz de Deus! Números da Sorte: 4, 11, 17, 19, 25, 29. Dia maisfavorável: segunda-feira.

22/12 a 20/1

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: Ás deLigue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: Ás deLigue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: Ás deLigue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: Ás deLigue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: Ás deCopas, Copas, Copas, Copas, Copas, que significa Principio do Amor Principio do Amor Principio do Amor Principio do Amor Principio do Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor: Estejaalerta, o amor poderá surgir em qualquer lugar. Deixe-se ser amado. Seestá magoado com alguém ou se o feriram, procure retribuir com amor ecompreensão. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Pratique uma actividade física que lhe dê bastanteprazer. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: A sua vida profissional tende a melhorar significativa-mente. Continue a demonstrar o seu dinamismo. Pensamento positivo: Omeu coração está disponível para o Amor. Números da Sorte: 5, 17, 22,33, 45, 49. Dia mais favorável: terça-feira.

21/1 a 19/2

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 9 de Copas,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 9 de Copas,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 9 de Copas,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 9 de Copas,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 9 de Copas,que significa VitóriaVitóriaVitóriaVitóriaVitória. AmorAmorAmorAmorAmor: Período favorável à conquista. Encha-se decoragem e diga aquilo que sente. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Cuidado com o frio, pois o seusistema respiratório poderá estar muito frágil. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Seja ousado enão hesite em revelar as suas ideias criativas. Poderá ser útil para o seudesenvolvimento profissional. Pensamento positivo: Eu venço os meusmedos! Números da Sorte: 2, 8, 11, 25, 29, 33. Dia mais favorável: quinta-feira.

20/2 a 20/3

ultrapassar todos os momentos. Números da Sorte: 19, 26, 30, 32, 36, 39. Dia mais favorável:segunda-feira

o que digo e com o que faço para não magoar as pessoas que amo. Números da Sorte: 5, 9,17, 33, 42, 47. Dia mais favorável: quarta-feira.

mento positivo: Eu valorizo os meus amigos. Números da Sorte: 7, 19, 23, 42, 43, 48. Dia maisfavorável: quarta-feira.

to com felicidade. Números da Sorte: 2, 4, 22, 36, 47, 48. Dia mais favorável: sexta-feira.

9 6 3 7 5

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5 9 7 2

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SOLU

ÇÕ

ES

SUMIABEIRA

USORAAFUL

CALATIDEMI

EDIREITOS

DUELOLIBRA

ELAZALOIS

RAMNOLILAS

EITALICOE

MEMOROSOMM

OCAISOMIO

SUINOSARIS

FAZEM ANOS:Em 25, Isabel Maria Duar-

te da Fonseca, Joana RamosVieira e António Manuel Sa-ramago Costa.

Em 26, Deolinda da C.Monteiro de Vila-Lôbos Ris-ques, Aldina da ConceiçãoCosta, Maria Luiza dos ReisMotta, Ruth Cândida MariaJorge Serrão, Branca AuroraDuarte Cintrão, General AbelBarroso Hipólito, MiguelInácio Junior e João Leandro

da Silva Ferreira Monteiro.Em 27, Maria Helena Vi-

eira Januário, Sandra AméliaCarreira Menino e José Si-mão Fradique.

Em 28, Babette de Miran-da Avilez Melo e Castro, Ma-ria Palmira Gomes Costa Fer-reira de Jesus, Maria LucíliaMorgado Bernardino, OdeteDuarte Esteves Faria Prôa,Teodora da Cunha Pereira,Adelaide Correia Braga deVasconcelos, Dinis CarlosPinto José e César PeraltaMadeira de Jesus Mendes.

Em 1 de Março, Ana Ma-ria Carreira Fole, Berta Rosade Cipriano Sena Neves,Maria Celina Santos Silva,Maria Inês Maximiano Cus-

tódia Bernardes, AntónioJosé Nico Alves Lopes eDiogo Manuel Dias SilvaLopes.

Em 2, Ana Isabel Netto deAlmeida Oliveira Mendes,Cristina Pereira Rodrigues,Ana Maria Topinho PereiraCaldas, Helena Maria Rodri-gues Caetano Neves Cabrita,Maria Senhorinha Brito Pina,Carlota Ferreira Ambrioso,António Eugénio CordeiroLobo d’Avila, António Ma-nuel Cordeiro Fernandes eJoão Carlos Rosário Cruz.

Em 3, António da Silva,João José de Oliveira Falcão,José Ferreira dos Santos eLuís Alexandre VeríssimoRojão de Almeida.

desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

CORREIO DESPORTIVOCoordenação de Manuel Oliveira Canelas

A população e os clubesdo concelho de Almeirimpassam a contar, desde estasemana com um renovadoParque Desportivo, cujasobras foram inauguradasDomingo pelo secretário deEstado da Juventude e Des-porto, Laurentino Dias.

Os melhoramentos agorarealizados são resultantesde investimentos candidata-dos a fundos comunitáriose a um programa próprio doMinistério do Desporto,que permitiu construir umapista de atletismo.

O secretário de Estado daJuventude e Desporto, Lau-rentino Dias, cumpriu assimuma promessa feita em2009 aos jovens atletas daAssociação 20 km: a de ins-talar, na cidade, uma pistaonde pudessem treinar.

“Um ano e meio depoisde lhes ter assegurado queteriam um local onde pu-dessem evoluir na modali-

Investimento de 300 mil euros permitiu requalificar o espaço para usufruto da população

Parque Desportivo renovado abre as portas em Almeirim

dade, tive o gosto de os veraqui. Tenho este extra desatisfação por ter cumpridoa promessa”, disse o gover-nante ao Correio do Riba-

tejo.“Não há só dinheiro para

o futebol”, afirmou Lauren-tino Dias, reconhecendo,contudo, a existência no

País de um elevado núme-ro de complexos desporti-vos que hoje não estão a terutilização.

“O que temos feito [Gover-

no] é tentar corrigir algunserros do passado, e escolherpara apoiar projectos ondeexiste a garantia de usufrutopela população, como o deAlmeirim”, afirmou.

“Nos tempos que correm,desejamos que haja cadavez mais pessoas a praticardesporto, mas isso só é pos-sível com boas instalações”,referiu.

“Esta remodelação trans-forma profundamente estecomplexo, dando possibili-dade para a prática de des-portos de pavilhão e de arlivre, que vêm beneficiar ospraticantes de desporto doconcelho”, afirmou Lauren-tino Dias.

Para Sousa Gomes, pre-sidente da Câmara de Al-meirim, estão agora criadas“todas as condições para aprática de desporto comqualidade”.

“Em termos de política decidade, agrada-me particu-

larmente ter realizado estaobra”, confessou o autarca.

“É um Parque Desporti-vo com uma enorme vir-tualidade, que é a de estarimplementado pratica-mente no centro da cida-de, e essa acessibilidade éimprescindível para o seuêxito”, referiu Sousa Go-mes.

A requalificação do Par-que Desportivo de Almei-rim resulta de investimen-tos na ordem dos 300 mileuros, provenientes de doisprogramas distintos: QRENe de um outro da responsa-bilidade do Ministério quetutela o Desporto.

Foram intervencionadosos balneários do PavilhãoGimnodesportivo BentoCalado, construída umanova pista de atletismo emTartan, e melhorado o cam-po de futebol, que agoraconta com um piso sintéti-co.

Laurentino Dias cumpriu, no domingo, uma promessa feita em 2009,aos jovens atletas de Almeirim

Bruno Leitão, atleta da APPACDM (Santarém) / Alvi-tejo, estabeleceu este sábado um novo máximo nos 1000metros Marcha, numa prova a contar para o Nacional dePista Coberta da Associação Nacional de Desporto paraDeficiência Intelectual (ANDDI), realizada em Braga.

Todos os atletas de Santarém trouxeram da cidade dosArcebispos medalhas ao peito: três de ouro, duas de pratae outras tantas de bronze.

Nas várias provas disputadas, estavam em causa os apu-ramentos para os 5ºs Campeonatos da Europa INAS quedecorrerão em Helsínquia no próximo mês de Março e aparticipação no 1º Campeonato da Europa Open IAADSa ter lugar em Junho, na Sardenha (Itália).

Adelaide Mata, Bruno Leitão João Pedro Matos e Mi-quelina Paulo fizeram exibições de luxo neste encontro,onde estiveram ainda presentes outros dois atletas que re-gularmente representam o C.C.D. “O Alvitejo” acompa-nhados pelo técnico Egídio Bernardes e, que nestes Cam-peonatos do Desporto Especial, representaram a APD daAmadora.

APPACDM ‘limpa’ medalhasno meeting de Braga

Ou vai, ou Marcha!

Cento e noventa atletas, emrepresentação de 13 clubes,participaram sábado (dia 19),na Nave Desportiva de Alpiar-ça, no Torneio de Preparaçãode Pista Coberta. O destaqueda prova vai inteirinho paraa participação de Mariana Es-têvão (AAT Cartaxense) quebateu o recorde regional dolançamento do peso (pistacoberta), em Juvenis femini-

Atletismo

Torneios de Alpiarça e Batalhaanimam atletismo na região

nos, com 12,20 m.Por sua vez, na Batalha, rea-

lizou-se o Campeonato Na-cional de Marcha em Estra-da onde alguns atletas filia-dos na Associação de Atletis-mo de Santarém (AAS), ob-tiveram lugares de destaque.

A AAS foi mesmo a que re-gistou um maior número deatletas participantes (18), numconjunto de 94 praticantes.

Foram os seguintes os re-sultados obtidos nas posiçõesde finalistas: 10000 Juv.Masc.: 1º Miguel Carvalho(CN Rio Maior) 49.56;20000 Masc.: 3º CristianoAntónio (GA Fátima)1.38.18; 20000 Jun. Masc.:5º Ruben Violante (UDZAlta) 1 55.15; 5000 Juv.Fem.: 1ª Mara Ribeiro (CNRio Maior) 25.54; 10000 Jun.

Fem.: 5ª Ana Marta Mendes(UDZ Alta) 1.01.24, 6.ª AnaB. Canadas (CN Rio Maior)1.01.51; 20000 Fem.: 1.ª InêsHenriques (CN Rio Maior)1.30.38, 4.ª Susana Feitor (In-dividual) 1.33.29. Amanhã,sábado (dia 26), em RioMaior, na Pista Susana Fei-tor, realiza-se o CampeonatoRegional de Inverno de Lan-çamentos Longos.

A Mata Nacional das Vir-tudes recebeu, domingo (dia20), a 8.ª edição do Cross“Rota do Vinho”, uma orga-nização da Associação Re-creativa e Cultural das Virtu-des, na qual participaram 94atletas. O CCD “O Alvitejo”,CLAC do Entroncamento eCasa do Benfica de Abrantesforam as delegações que maisatletas levaram a Virtudes.

Veteranos e Seniores Femi-ninos e Veteranas correramseis quilómetros, enquanto osSeniores Masculinos cumpri-ram 10.

Nos 6000 Metros (Vetera-

Saber beber e saber correr são Virtudesem dia de Cross da Rota do Vinho

nos, Seniores Femininos eVeteranas) o primeiro foi Fer-nando Santos (Individual),22.01 - 1º M45; 3º, Rui Per-digão (CLAC) 22.11, 1ºM40; 4º, Augusto Pires (Ma-duro Atletics) 22.30, 1º M35;6º, Fernando Simão (Alvite-jo) 22.49 - 1º M50; 9º, VítorGomes (Alvitejo) 23.45 - 1ºM55; 28º, António Joaquim(CLAC) 26.17 - 1º M60; 38º,Ana Vieira (Alvitejo) 26.56 -1ª Senior F; 64º, Ana Pipio(Individual) 31.44 - 1ª F35-44; 79º - Elisabete Águas(Alvitejo) 36.53 - 1ª F45.

Nos 10000m, Seniores

Masculinos venceu Hugo Ca-selhas (Maduro Atletics),37.21.

A entrega de prémios foiefectuada após uma bela fei-joada ofertada pela organiza-ção, com prémios, muito ori-ginais, feitos na CERCI daAzambuja.

À mão?João Fortunato, verda-

deiro amante do atletismona região e habitual braçodireito do Correio do Riba-tejo enquanto escriba dotema deixou um reparo àprova pela forma como fo-

ram apresentados os resul-tados.

“Apenas apareceram clas-sificações por escalões e,mesmo aí, faltou o ordena-mento classificativo, levandoa que os atletas tivessem que“andar com o dedo” a ver emque lugar tinham ficado”, ob-serva. E o Correio do Riba-tejo só publica os resultadosporque João Fortunato fez aclassificação “à mão”, acres-centa, notando, com razão,que “não custava nada apre-sentar uma classificação ge-ral”. Fica o comentário paraquem de direito.

23desporto Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Divisão Principal22.ª jornada

Mação, 1 Benavente, 1U. Tomar, 2 Ouriquense, 0Ouriense, 3 Alcanenense, 0Pego, 1 Fazendense, 2SL Cartaxo, 0 Torres Novas, 0S. Correia, 2 Amiense, 2

22 11 9 2 27-18 42 22 11 7 4 37-16 40 22 10 8 4 38-13 38 22 11 5 6 34-26 38 22 9 7 6 32-20 34 22 10 4 8 25-21 34 22 8 9 5 22-19 33 22 7 4 11 26-31 25 22 6 6 10 19-29 24 22 6 6 10 18-38 24 22 2 7 13 18-40 13 22 2 6 14 17-42 12

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP

Associação deFutebol de Santarém

CampeonatosDistritais

1.º Atl. Ouriense 2.º SL Cartaxo 3.º Torres Novas 4.º Fazendense 5.º Mação 6.º Alcanenense 7.º Benavente 8.º U. Tomar 9.º Amiense10.º Pego11.º S. Correia12.º Ouriquense

17ª jornadaGoleganense, 1-Entroncamento, 3Meiaviense, 1 Abrantina, 3Alferrarede, 1 F. Zêzere, 1Atalaiense, 4 Tramagal, 0

Divisão Secundária

Serie A

15 12 0 3 37-13 3615 8 5 2 28-11 2915 7 5 3 26-17 2615 7 4 4 28-23 2516 6 4 6 25-24 2215 7 1 7 20-31 2215 5 2 8 23-24 1715 2 4 9 19-41 1015 0 3 12 10-42 3

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Abrantina 2.º Entroncamento 3.º F. Zêzere 4.º Goleganense 5.º Atalaiense 6.º Tramagal 7.º Meiaviense 8.º U. Chamusca 9.º Alferrarede

18.ª Jornada – dia 27 de Feve-reiro: Entroncamento-U. Chamusca,Abrantina-Goleganense, Ferreira doZêzere-Meiaviense e Tramagal-Alferra-rede. Folga: Atalaiense.

Serie B14.ª jornada

14 9 4 1 29-8 31 14 10 1 3 29-13 31 14 9 2 3 19-14 29 14 7 3 4 33-18 24 14 5 4 5 23-16 19 14 3 5 8 14-20 12 14 2 5 7 20-22 11 14 0 0 14 5-61 0

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Moçarriense 2.º Mindense 3.º Caxarias 4.º Assentis 5.º E. Comércio 6.º V. Gama 7.º Cercal 8.º Pernes

Serie C14.ª jornada

Barrosense, 1 U. Almeirim, 1Marinhais, 1 Pontével, 2Glória, 1 Salvaterrense, 3AREPA, 4 Coruchense, 3

14 9 4 1 33-17 31 14 8 6 0 29-14 30 14 6 6 2 27-14 24 14 7 1 6 19-26 22 14 6 2 6 26-23 20 14 3 5 6 12-20 14 14 3 2 9 19-30 11 14 0 2 12 6-27 2

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º AREPA 2.º Salvaterrense 3.º Marinhais 4.º Pontével 5.º Glória 6.º U. Almeirim 7.º Coruchense 8.º Barrosense

Mindense, 0 E. Comércio, 1Assentis, 2 Cercal, 1V. Gama, 5 A. Pernes , 0Moçarriense, 0 Caxarias, 0

Vive-se uma época degrande agitação no seio dofutebol nacional. Os novosestatutos da federação tar-dam em ser aprovados, enem todas as associaçõesestão dispostas a abdicar dacapacidade de intervençãonas Assembleias-Gerais.

No meio deste torvelinho,há uma voz que permaneceserena: Rui Manhoso, pre-sidente da Associação deFutebol de Santarém (AFS),é peremptório ao afirmarque o poder (ou a sua apa-rência) nunca lhe interes-sou.

“O que eu desejo é quehaja dinheiro para poderbaixar os custos dos clubes,que todos possam ser trata-dos por igual, e existam re-ais condições para se prati-car futebol e fazer forma-ção”, afirma o dirigente.

Ainda assim, Rui Manho-so não tem dúvidas que estalegislação “foi criada con-tra o futebol amador”, maspromete cumprir, caso osnovos estatutos venham aser aceites, “dentro de umquadro de legalidade”.

“Esta lei poderia trazer al-guns sinais de equidade,mas infelizmente isso nãoaconteceu”, lamenta RuiManhoso, acrescentandoque “o legislador esqueceu-se do trabalho de formaçãofeito pelo desporto amadore entregou o poder todo aofutebol profissional”.

A AFS vai, em conjuntocom as suas congéneres,perder financiamento epeso nas votações das As-sembleias-Gerais da Fede-ração: “para a posição dofutebol amador, não sãoboas notícias”, diz.

Contudo, com a proprie-dade de três décadas de ex-periência na direcção daAFS, afirma: “consigo or-ganizar a estrutura internaperdendo essa verba”, queera aplicada, sobretudo, na

Futebol amador vive dias difíceis

formação de árbitros.“O montante que era

transferido para a AFS, pre-visto num protocolo com aLiga e a Federação, já nãodava praticamente para cus-tear nenhuma acção”, afir-ma Rui Manhoso, que gos-tava de ver revistos os ter-mos do acordo.

“O apoio deveria serequacionado pelo númerode árbitros formados noseio de cada associação”,defende.

Por outro lado, o dirigen-te lamenta que a receita doTotobola tenha sido agoraretirada às associações paraser dado aos clubes nãoamadores que disputam oscampeonatos da segunda eterceira divisões, e mesmopara aqueles que estão ins-critos na Liga.

“Está-se a financiar o fu-tebol profissional. É umcontra-senso: a aplicaçãodaquele dinheiro faria sen-tido no apoio ao futebolamador”, afirmou.

“A nível distrital, os clu-bes estão a lutar com umasérie de dificuldades”, reco-nhece Rui Manhoso, la-mentando o facto de as au-tarquias estarem a deixar decumprir com os protocolos.

“No distrito de Santarém,esta situação é flagrante,acrescida com o facto deexistirem enormes atrasosna liquidação dessas ver-bas”, refere, uma situaçãoque poderá ditar o fim de al-gumas associações despor-tivas.

“Há muito tempo quenas nossas reuniões temosalertado para isto: o fute-bol amador tem de ser sópara amadores”, diz RuiManhoso, alertando que“alguns exageros do pas-sado têm os dias conta-dos”.

“Assistimos, no entanto,a uma maior consciencia-lização dos directores des-portivos”, afirma o res-ponsável, apontando quehaverá a necessidade, no

seio dos clubes, de encon-trarem “sangue novo”,também para os lugares dedirecção.

Rui Manhoso reconheceque os encargos que algunsclubes têm com as taxas deinscrição e de jogo pagas àAFS são “relativamente ele-vados para a capacidade dealguns clubes”, mas estesvalores “são os mínimospossíveis”.

“Já prescindimos dasmargens que tínhamos paragerir a associação. Umataxa de jogo, hoje, é equi-valente ao encargo que aAFS tem por cada encon-tro”, contabiliza o dirigen-te.

“Compreendo que exis-tem clubes com dificulda-des para liquidar uma taxadestas e outra de policia-mento, tendo em atenção onúmero de espectadoresque vão ver os jogos”, afir-ma.

Mas perante estas dificul-dades, os dirigentes “terãode encontrar novas formasde financiamento”, que po-derão passar precisamentepor reforçar a aposta na for-mação e cativar massa as-sociativa.

“Penso que houve umainversão: antigamente era ofutebol sénior que ampara-va as dificuldades do fute-bol jovem, hoje dá-se o con-trário”, e será por aí o ca-minho.

O caso ‘Futeleaks’ naAssociação de Santarém

As convulsões no futebolnacional estão a alastrar-seà Associação de Futebol deSantarém. Há uma “guerra”em surdina que extravasa osbastidores e chega às caixasde correio electrónico dasredacções de jornais e asso-ciações desportivas.

Uma conta de e-mail cria-da com o nome de Rui Ma-nhoso e registada num ser-

vidor sul-africano, está aveicular informação preten-samente assinada pelo pre-sidente da AFS.

Um dos últimos e-mails,intitulado “A Associaçãode Futebol de Santarémcontra os Clubes do Dis-trito”, levanta um conjun-to de questões: “Por querazão a A.F.S está ao ladodaquelas que defendem ofutebol profissional e osseus interesses?, Será queexistem jogos de interessepessoal e quais?, Quais osresultados práticos dosavultados investimentosefectuados pelas associa-ções em pareceres jurídi-cos?”…

A lista de perguntas alon-ga-se. Rui Manhoso desva-loriza: “As portas da AFSestão abertas”, refere, acres-centando que “quem quiser,pode cá vir e colocar as dú-vidas que entender”.

Para o dirigente, a situa-ção é caricata, tanto maisque a direcção da AFS éeleita pelos representantesdos clubes.

“Quem discorda das op-ções tomadas, poderá apre-sentar, já este ano e em sedeprópria, uma lista concor-rente”, diz Rui Manhoso,lamentando que os alegadoscontestatários prefiram ‘es-conder-se’ atrás de umaconta de correio electróni-co fictício.

Um estudo recente doGabinete Oficial de Estatís-tica do Eurostat revela quemais de 37 por cento dosportugueses já foram víti-mas na utilização da inter-net, quer por vírus informá-ticos, ou pela utilizaçãofraudulenta de dados.

O crime de devassa pormeio informático é punívelcom pena de prisão até aosdois anos, e o de difamaçãoprevê uma moldura penalque poderá ir até aos oitomeses de cadeia.

Rui Manhoso, presidente da Associação de Futebol de Santarém

“O legislador entregou o poder ao futebol profissional”,lamenta Rui Manhoso

O lendário Chã das Padei-ras foi palco, este sábado, deum épico embate entre aUnião Desportiva de Santa-rém e o Porto Alto, do qualos unionistas saíram vence-dores e enlameados (1-0).

Num jogo a contar para a1.ª Divisão de Juniores, ecom um Chã(o) transforma-do num lamaçal, os jovensunionistas deixaram o tape-te pelado, tantos foram osremates desencaixados dabaliza adversária.

Perdulários, os avançados

Unionistas disseram Alto ao Porto e ao terreno de jogo

da equipa ainda tiveram tem-po de perdoar uma grandepenalidade ao Porto Alto: umfestival de oportunidadesdesperdiçadas que justificoua magra vantagem consegui-da já no último minuto.

Rocha, chamado a apon-tar o castigo máximo, atiroufrouxo e permitiu a defesado guardião das malhas daequipa benaventense.

Foi preciso esperar 89 mi-nutos para que se pudessegritar golo nas Padeiras, eforam precisos dois jogado-

res da União para desfeite-ar um Porto Alto que esta-cionou o autocarro no seumeio-campo.

A equipa de Leonel Ma-druga consegue assim maisuma enlameada vitória comum golo tardio repartido en-tre Álvaro e Guilherme:‘Guilhálvaro’, como já éapelidada esta dupla de atle-tas, poderá voltar a fazer es-tragos já no próximo jogomarcado para as 15h00 dedia 26, com a sua congéne-re de Almeirim.Madruga lamenta mau estado do relvado

Olhem só para este chão das Padeiras!U. SANTARÉMJogos do fim-de-semana:

Sub-11 – dia 26, 11h00:U. Santarém-AA Santarém.

Infantis – dia 26, 09h00:U. Santarém-A. Pernes.

Juniores – dia 26,15h00: U. Almeirim-U.Santarém.

Iniciados – dia 27,10h30: U. Santarém-Tra-magal.

Juvenis – dia 27, 09h00:Salvaterra-U. Santarém, emMarinhais.

desporto24 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

Série A-1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Alvega2.º Sentieiras3.º R. Moinhos4.º C. Revelhos5.º Seiça

Próxima jornada: Seiça-Senti-eiras e Alvega-Rio de Moinhos.Folga: Casais Revelhos.

B. Ribatejo, 3 Alcanhões, 1Parreira, 2 V. Cavalos, 1

Série B-1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Paço dosNegros-Parreira e Vale de Cavalos-B. Ribatejo. Folga: Alcanhões.

S. Justa, 2 M. Pegos, 0Carapuções, 2 M. Alta, 0

Série D-1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

1.º Carapuções2.º Santa Justa3.º F. Figueiras4.º M. Pegos5.º M. Alta

Série C-1

1.º T. Cartaxo2.º Alcobertas3.º Almoster4.º Lapa5.º Alencalense

Próxima jornada: Alencalense-Tigres do Cartaxo e Almoster-Lapa. Folga Alcobertas.

Próxima jornada: Fazendas dasFigueiras-Carapuções e MalhadaAlta-Santa Justa. Folga: Monti-nho dos Pegos.

2 2 0 0 6-1 63 1 1 1 4-6 42 1 0 1 2-3 33 0 2 1 5-6 22 0 1 1 3-4 1

Lapa, 0 Alcobertas, 4T. Cartaxo, 2 Almoster, 2

Taça Fundação do INATEL

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP3 2 1 0 6-4 73 2 0 1 9-2 62 1 1 0 5-2 42 0 0 2 1-6 02 0 0 2 0-7 0

3 2 1 0 4-1 72 1 1 0 2-0 42 1 1 0 1-0 43 0 1 2 1-4 12 0 0 2 0-3 0

L. Carvalhal, 2 Sabacheira, 1Bairro, 1 Amoreira, 0

Série A-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Olival-Bair-ro e Amoreira-L. Carvalhal. Fol-ga: Sabacheira.

1.º Bairro2.º L Carvalhal3.º Olival4.º Amoreira5.º Sabacheira

3 2 1 0 4-2 72 1 1 0 4-3 42 1 0 1 6-5 32 1 0 1 4-4 33 0 0 3 2-6 0

5 3 2 0 3-2 54 2 1 0 3-1 43 2 0 1 6-3 33 2 0 1 3-3 31 3 1 2 3-9 1

R. Moinhos, 2 C. Revelhos, 1Sentieiras, 0 Alvega, 4

1.º Parreira2.º B. Ribatejo3.º Paço Negros4.º V. Cavalos5.º Alcanhões

Raposa, 2 S. Domingos, 1Carregueira, 0 Alvitejo, 0

Série C-2

Próxima jornada: Ulme-Carre-gueira e Alvitejo-Raposa.Folga: S.Domingos.

1.º Raposa2.º Carregueira3.º Ulme4.º Alvitejo5.º S. Domingos

C. Caharneca, 2 Quebradas, 2Assentiz, 2 Vilanovense, 1

Série D-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Arrouquelas-Assentiz e Vilanovense-Casal daCharneca. Folga: Quebradas.

1.º Assentiz2.º Quebradas3.º Arrouquelas4.º Vilanovense5.º C. Charneca

V. Pedra, 0 Valada, 0Ereira, * V. Pinta, *(*) Não se realizou devido às más condições do recinto

Série E-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Vale de San-tarém-Ereira e Vale da Pinta-Valeda Pedra. Folga: Valada.

1.º Ereira2.º Valada3.º V. Pinta4.º V. Santarém5.º V. Pedra

2 2 0 0 4-0 63 1 1 1 4-3 41 1 0 0 3-0 32 0 1 1 2-5 12 0 0 2 0-5 0

F. Salvaterra, 2 C. Benfica, 1Granho, 1 Fajarda, 1Zebrinho, 4 Valverde, 2

Série F-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Casa do Ben-fica-Fajarda, Foros de Salvaterra-Zebrinho e Valverde-Granho.

3 2 0 1 4-3 63 1 2 0 5-3 53 1 2 0 2-1 53 1 1 1 4-4 43 0 2 1 3-4 23 0 1 2 4-7 1

Série G-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Cortiçadas deLavre-Santana do Mato e Azerva-dinha-Volta do Vale. Folga: Re-bocho.

1.º Rebocho2.º S. Mato3.º Azervadinha4.º V. Vale5.º C. Lavre

3 3 0 0 4-1 93 1 1 1 2-2 42 1 0 1 2-1 32 0 1 1 1-2 12 0 0 2 2-4 0

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P2 1 1 0 2-1 43 0 3 0 1-1 32 0 2 0 1-1 22 0 2 0 0-0 23 0 2 1 3-4 2

Série B-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Próxima jornada: Ortiga-Arre-ciadas e Carvoeiro-S. Facundo.Folga: Envendos.

1.º Arreciadas2.º Ortiga3.º Carvoeiro4.º S. Facundo5.º Envendos

3 1 1 0 11-5 72 1 0 1 2-3 32 1 0 1 4-5 32 1 0 1 3-4 33 0 1 2 5-8 1

V. Vale, 0 Rebocho, 1S. Mato, 1 Azervadinha, 0

3 2 0 1 6-3 63 2 0 1 6-5 62 1 0 1 2-2 32 1 0 1 2-2 32 0 0 2 2-6 0

1.º C. Benfica2.º Zebrinho3.º Fajarda4.º F. Salvaterra5.º Granho

6.º Valverde

S. Facundo, 3 Envendos, 1Arreciadas, 4 Carvoeiro, 1

Sofia Leal Duarte, aluna daEB 2,3 José Tagarro, noCartaxo, é a nova CampeãNacional de Atletismo, namodalidade de Triatlo, umfeito conquistado no dia 5 deFevereiro na Nave Desporti-va de Alpiarça.

No conjunto de provas,corrida de 60 metros, saltoem comprimento e lançamen-to do peso, Sofia Duarte le-vou a melhor sobre toda aconcorrência e trouxe o am-bicionado troféu para casa.

Sofia Duartevence no Atletismo

Uma bomba do inevitávelFred no campo do RioMaior, valeu o título da 1.ªDivisão do CampeonatoDistrital de Juvenis para aAcadémica de Santarém.Ainda faltam cinco jorna-das para o fim, mas a Brio-sa já pode cantar vitória.

Com um jogo muito dis-putado a meio-campo, so-bretudo durante o decorrerda primeira parte, com am-bas as equipas muito equi-libras a jogarem num terre-no pesado devido à chuva,foi sem surpresa que se che-gou ao intervalo com umempate a uma bola.

O Rio Maior marcou pri-meiro, de livre, mas não de-morou muito tempo paraque o central goleadorNuno Faustino tivesse cabe-ça para repor a igualdade nomarcador.

Mas os pupilos de Rui“Mourinho” Canavarro re-gressaram dos balneárioscom vontade de resolver ocampeonato.

Luís Carlos saiu do ban-co para dar o melhor desfe-cho à jogada mais bonita doencontro: bola ganha ameio campo, rápidas trian-gulações, até que o esféri-co se aninhou nos pés deJoão Pereira, que arrancapela lateral direita.

Um cruzamento-remateque o guardião riomaioren-se defende, mas não conse-gue evitar a recarga.

Estava consumada a revi-ravolta no marcador, que vi-ria a ostentar ainda o tercei-ro para a Briosa: um gola-ço de encher a vista de Fred,que depois saiu para as pal-mas.

Ainda houve tempo parao Rio Maior reduzir para 2-3, através de uma grandepenalidade, mas a sentença

Uma Académica cheia de classe vence campeonato a cinco jornadas do fim

De pés ou de cabeça, o que interessa é entrar

do jogo estava já traçada.Campeões…Campeões,

era o grito que se ouvia jádepois dos jogadores teremsaído do balneário. O Uniãode Tomar tinha empatadocom o Riachense, abrindo ocorredor para que a Associa-ção Académica de Santarémse sagrasse o novo CampeãoDistrital de Juvenis.

Segundo a direcção doclube, o primeiro objectivoda equipa, traçado para estaépoca, está cumprido, masagora, com o campeonato afigurar já galeria de troféus,a Briosa quer sair invicta echegar à marca dos 100 go-los apontados.

Para o êxito da equipa, adirecção nota “o incondici-onal apoio que vem dasbancadas”, deixando um si-nal de apreço aos familia-res dos atletas, sócios eapoiantes, “por toda a aju-da e dedicação demonstra-da ao longo da época”.

A equipa de Juvenis “B”assumiu também o Coman-do da Série 2 da 2ª Divisão,embora com um jogo amais. Em 2º lugar está oG.D.Benavente, principalfavorito à vitória nesteCampeonato.

A Scalabisport realizouno domingo (dia 20), naPiscina Municipal de Tor-res Novas, dois TAC’s, re-sultado da excelente exibi-ção de Júlia Lopes na pro-va de 1500m Livres (Cam-peonato Nacional de Abso-lutos de Inverno e de Verão)e recorde Distrital nos200m Livres, que há seteanos não era batido.

Para além dos TAC’s, osrepetidos tratamentos dadosaos adversários, ao longodas várias provas, foram si-nais de boa saúde e de boas

Scalabisport de boa saúde

Dois TAC’s revelam doençacrónica: braçadas de campeão

performances, tanto indivi-duais como colectivas.

Esta Jornada de Apura-mento de Categorias foi or-ganizada pela Associaçãode Natação do Distrito deSantarém e contou com aparticipação de 147 nada-dores, na categoria de ab-solutos (Seniores, Juniores,Juvenis e Infantis).

Já no dia anterior, emPonte de Sor, no IV Tor-neio de Natação da Cida-de, a Scalabisport foi sujei-ta a novos exames, tendo opeito de dez nadadores

acusado no raio-x dez me-dalhas que os atletas tei-mam em não largar. Nasanálises feitas à competi-ção os valores ultrapassamas expectativas: 1º Lugarpara Mafalda Cabaça (50mCostas), 2º Lugar para Pe-dro Duarte (50m Costas),1º Lugar para Miguel Cruz(50m Bruços), 3º Lugarpara Mariana Domingos(50m Bruços), 3º Lugarpara Gonçalo Faro (50mLivres), 1º Lugar para Mi-guel Cruz (100m Estilos),1º Lugar para Tiago Cam-

pos (50m. Mariposa), 3ºLugar para Clarisse Lopes(Infantis 200m Estilos), 1ºLugar para Mafalda Caba-ça, Miguel Cruz, TiagoCampos e Mariana Domin-gos (4x50m Estilos), 1º Lu-gar para Mafalda Cabaça,Gonçalo Gracio, PedroDuarte e Mariana Domin-gos (4x50m livres).

De costas ou de bruços,o resultado dos exames ésempre o mesmo: vencerestá a transformar-se numadoença para a Scalabis-port.

Juvenis já campeões a cinco jornadas do fim

Restantes resultados:Iniciados – Fazendense, 0-

Académica, 3.Juniores – Académica, 1-

Torreense, 2.Juvenis “A” – Rio Maior, 2-

Académica, 3.Juvenis “B” – U. Almeirim, 1-

Académica, 7.Infantis “A” – Riachense, 0-

Académica, 0.Infantis “B” – Académica, 3-

Moçarriense “B”, 4.Infantis “C” – Académica, 0-

Cartaxo “A”, 10.Infantis “D” – Fazendense

“A”, 7-Académica, 0.Benjamins sub-11 “A” –

Académica, 0.U. Tomar, 4.Benjamins sub-11 “B” –

Académica, 2-Footkart, 5.Benjamins sub-10 “A” –

Salvaterrense, 2-Académica, 5.Benjamins sub-10 “B” –

Académica, 3-Fazendense“B”, 1.

Benjamins sub-10 “C” –Académica, 6-Os Águias, 0.

Benjamins sub-10 “D” –Benavente “B”, 0-Académica, 4.

Actividades de 26 e 27 deFevereiro:

Escolinhas – dia 26, 11h00:treino, na Escola SuperiorAgrária.

Infantis “A” – dia 26,09h30: Académica-Salvater-

Resultados e próximos jogosrense “A”.

Benjamins sub-10 “D” –dia 26, 09h30: Académica-Footkart.

Benjamins sub-11 “A” –dia 26, 11h00: Académica-RioMaior “A”.

Juvenis “A” – dia 26, 15.30:Académica-CD Amiense.

Veteranos – dia 26, 17.30:Ex-UDS-Atouguiense.

Juvenis “B” – dia 27,09h00: Académica-Os Águias.

Iniciados “A” – dia 27,11h00: Académica-Cartaxo “A”.

Infantis “B” – dia 26, 10h30:Académica-CD Águias “A”.

Infantis “C” – dia 26,09h30: Ouriquense “B”-Aca-démica.

Infantis “D” – dia 26,09h30: Fazendense “C”-Aca-démica.

Benjamins sub-11 “B” –dia 26, 11h00: U. Santarém-Académica.

Benjamins sub-10 “A” –dia 26, 11h00: Fazendense“A”-Académica.

Benjamins sub-10 “C” –dia 26, 11h00: U. Chamusca-Académica.

Benjamins sub-10 “B” –dia 26, 15h00: Benavente “A”-Académica.

Iniciados “B” – dia 27,10h30: Benavente-Acadé-mica.

25desporto Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Apuramento1.ª Divisão

Campeonato Distrital 1ª DivisãoSeniores Femininos

Campeonato Distrital1ª Divisão Juvenis

Masculinos11.ª jornada

“Os Patos”, 4 J. Ouriense, 2CAD Coruche, 1 AC DNO, 1

“Os Patos”J. OurienseCAD CorucheAC DNO

11 8 1 2 34-20 2511 6 1 4 21-20 1911 4 1 6 22-18 1311 2 1 8 16-35 7

Próxima jornada: CAD Coru-che-“Os Patos” e J. Ouriense-ACDNO.

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Campeonato Distrital1ª Divisão Iniciados

Masculinos13.ª jornada

FutAlmeirimGoleganenseCAD CorucheR. FárrioVit. Santarém“Os Patos”AC DNOAbitureirasAlcobertasF. Zêzere

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Associação de Futebol de Santarém Futsal

Alcobertas, 0 FutAlmeirim, 2F. Zêzere, 1 Goleganense, 10Vit. Santarém, 2 AC DNO, 4Abitureiras, 3 Ribeira Fárrio, 10“Os Patos”, 1 CAD Coruche, 2

Campeonato Distrital1ª Divisão Juniores

Masculinos16.ª jornada

CB Rio Maior, 3 CB Golegã, 1CAD Coruche, 2-S.Vicentense, 6E. Tomar, 3 U. Tramagal, 7AC DNO, 12 CB Rio Maior, 4

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Próxima jornada: CB Golegã-CAD Coruche, S. Vicentense- ACDNO, CD Cartaxo- “Os Patos” eTramagal-CB Rio Maior. Folga: E.Tomar.

Campeonato Distrital1ª Divisão Infantis

“Os Patos”, 9 M. Grandes, 1CAD Coruche, 4 Vit.Santarém, 1

12.ª jornada

14 12 2 0 79-23 3814 12 1 1 55-26 3714 7 3 4 60-38 2414 5 3 6 48-51 1815 4 3 8 41-65 1514 3 4 7 47-49 1313 3 3 7 47-45 1213 3 2 8 37-44 1115 1 3 11 30-103 6

12 11 1 0 82-18 3412 7 2 3 50-24 2312 3 1 8 32-61 1012 0 2 10 19-80 2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

U.Cabiçalva, 4-Entroncamento, 3Tramagal, 3 Louriceirense, 2Azinhaga, 1 CB Golegã, 10R. Fárrio, 4 J. Ouriense, 6

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP2 2 0 0 14-6 62 2 0 0 9-7 62 1 0 1 15-7 32 1 0 1 6-11 31 0 1 0 5-5 12 0 1 1 6-7 12 0 1 1 7-8 12 0 1 1 4-13 11 0 0 1 4-6 0

2.ª jornada

Próxima jornada: Louricei-rense-Azinhaga, CB Golegã-U.Cabiçalva, Entroncamento-R.Fárrio e Vit.Santarém-Tramagal.Folga: Juventude Ouriense.

P. Negros, 3 SL Cartaxo, 2Riachense, 5 Entroncamento, 3

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPPP. NegrosRiachenseSL CartaxoEntroncamento

Próxima jornada: Entronca-mento-SL Cartaxo e P. Negros-Riachense.

2 2 0 0 6-4 62 1 1 0 8-6 42 0 1 1 5-6 12 0 0 2 5-8 0

S. Vicentense“Os Patos”CB Rio MaiorTramagalE. TomarCAD CorucheAC DNOCB GolegãCD Cartaxo

CAD CorucheVit. Santarém“Os Patos”M. Grandes

J. OurienseTramagalCB GolegãU. CabiçalvaVit. SantarémEntroncamentoLouriceirenseAzinhagaR. Fárrio

Próxima jornada: Goleganense-“Os Patos”, FutAlmeirim-RibeiraFárrio, AC DNO-Ferreira Zêzere,Vitória C. Santarém-Abitureiras eCAD Coruche-Alcobertas.

Campeonato Distrital 1ª DivisãoSeniores Masculinos

ApuramentoCampeão2.ª jornada

C. Fátima, 8 Conforlimpa, 4C. Figueiredo, 4 Sabacheira, 3Achete, 4 Sandoeirense, 5AC DNO, 4 Riachense, 5

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP2 2 0 0 7-4 62 2 0 0 8-6 62 1 0 1 6-7 32 1 0 1 10-5 31 1 0 1 10-7 32 1 0 1 6-6 32 1 0 2 5-10 02 0 0 2 5-12 0

C. FigueiredoRiachenseSandoeirenseSabacheiraFátimaAcheteConforlimpaAC DNO

Próxima jornada: Conforlimpa-AC DNO, Riachense-C. Figueire-do, Achete-C. Fátima e Sandoei-rense-Sabacheira.

Fase de Apuramentode Campeão

Fase IntermédiaApuramento

2.ª jornada

Série AA. Pernes, 1 Vit. Santarém, 13CAD Coruche, 1 G. Marinhais, 1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPPVit. SantarémG. MarinhaisMaçãoCAD CorucheA. Pernes

2 1 1 0 15-3 42 1 1 0 5-1 41 0 1 0 2-2 11 0 1 0 1-1 02 0 0 2 1-17 0

Próxima jornada: Mação-A.Pernes e Vit. Santarém-CAD Co-ruche

2.ª jornada

13 11 0 2 54-16 3313 9 2 2 72-25 2913 9 2 2 43-17 2913 9 0 4 60-21 2713 7 1 5 25-26 2213 5 1 7 37-40 1613 4 2 7 26-47 1413 4 1 8 25-61 1313 1 1 11 14-38 413 1 0 12 17-82 3

Os infantis do Hóquei Clu-be de Santarém continuam asua senda vitoriosa no Cam-peonato Nacional. Depois dena primeira jornada teremcontrariado o favoritismo doFísica de Torres Vedras, des-ta vez desfeitearam o Ourémpor uns redondos 9-1.

O tento de honra dos jo-vens oureenses só viria a sermarcado na segunda parte,quando o comando técnicoda equipa scalabitana faziarodar a equipa que neste mo-mento está isolada no coman-do da competição, dado que

HCS continua a sua senda vitoriosa no Campeonato Nacional

Infantis não entregaram o ‘Ourém’ ao bandidoo Sintra foi empatar a Tomar.

Por sua vez, os iniciadosperderam o 2º jogo do nacio-nal frente a um dos candida-tos à passagem à fase seguin-te. De Sintra vieram os algo-zes que venceram a turma deSantarém por 6-2.

Nas restantes equipas, des-taque maior para um rol deestreias. Nos regionais (Tor-neio das 3 regiões) a equipaB de infantis estreou-se emSanta Cita com uma derrotapor 16-2.

Uma equipa endiabradaque seria também carrasca

para os juvenis, que perderamem Santarém por 9-7 e ondese notou que a paragem dequase um mês foi fatal paraas ambições dos hoquistasscalabitanos.

Já os benjamins (equipa A)foram ao Entroncamento ga-nhar à equipa local por 3-0,o que aconteceu também pelaprimeira vez.

Destaque ainda para a fes-ta que aconteceu no pavilhãode Santarém com a equipa Bde benjamins do HCS a dis-putar um encontro com osTigres(inhos) de Almeirim.

Os jogadores de ambas asequipas patinaram ao longodo campo, e às vezes jogaramhóquei: no final, um placardem branco dava a indicaçãoque todos ganharam.

Próximos jogos:Infantis – dia 26, 14h00:

HCS-Corujas.Benjamins – dia 26,

15h00: HCS-Tomar A.Infantis – dia 26, 16h30:

Marinhense-HCS.Iniciados – dia 27, 10h00:

HCS-Santa Cita.Escolares – dia 27, 15h00:

Santa Cita-HCS.

Tarde histórica para o Vi-tória Clube de Santarém: nadeslocação a Pernes, efec-tuada no último sábado, aequipa de seniores femini-nos do clube estabeleceuum novo máximo absolutono historial de todos os es-calões federados do emble-ma escalabitano: os 13-1obtidos diante do AtléticoClube de Pernes constituema maior goleada de sempredos vitorianos e dão, simul-taneamente, o primeiro lu-gar provisório na Fase deApuramento da 1ª Divisãodo Campeonato Distrital deSantarém.

A juntar ao feito colecti-vo, houve ainda espaço paraConxi (recentemente eleita6ª melhor atleta de Santa-

A equipa de futebol dosCaixeiros não quis fugir àtradição. Os jogadores daequipa dominam, criam lan-ces de perigo junto da bali-za do adversário, mas a ma-greza de remates certeirostem sido uma constante.

Desta vez, um golo solitá-rio permitiu à formação dosEmpregados do Comércio le-var de vencida o poderosoMinde, líder da Divisão Se-cundária do Campeonato Dis-trital, naquele que foi o derra-deiro encontro desta Fase.

Empregados do Comércio de Santarém

(M)I(n)de treinar os remates!O jogo teve honras de

transmissão em directo,cuja cobertura foi assegura-da pela TV Minde. Restasaber se o relato foi em min-drico, uma espécie de calãofalado na zona.

“A Piação dos Charales doNinhou” (“Maneira de Falardos Mindricos”, em portu-guês corrente), ficou comum tom mais baixo com estaderrota imposta pelos Cai-xeiros, embora o resultadodo jogo já não viesse alteraras posições na tabela.

O desacerto com os pés foinovamente compensado pe-las mãos dos Minis, que ven-ceram em Almeirim o ’20km’. O resultado saldou-seem 15-14, e todos os jogado-res da equipa escalabitanapuderam entrar em campo.

Já os Bambis do clube or-ganizam um Festhand –uma concentração de mini-andebol incluída no Circui-to Regional – onde recebe-ram as suas congéneres doVitória, Porto Alto e Alca-nena, num total de uma cen-

tena de atletas.Nos restantes escalões do

Andebol dos Caixeiros, asInfantis Femininas saíram,mais uma vez, derrotadas deRio Maior: o segundo encon-tro particular com as rivais dacidade do Desporto, que des-ta vez se cifrou em 6-5.

Os Infantis e JuvenisMasculinos entram emcampo este Domingo, 27 deJaneiro, dia em que iniciama sua participação na 2.ªFase dos respectivos Cam-peonatos Nacionais.

Atlético não teve ‘Pernes’ para o Vitória

rém em 2010) igualar o re-corde de golos oficiais ob-tidos por um atleta do clu-be (59), desde que este efec-tivou a sua filiação na As-sociação de Futebol de San-tarém, em 2005. A eternanúmero 8 vitoriana igualou

o registo do sénior mascu-lino Sérgio Fernandes, que,apesar de há poucas sema-nas ter celebrado o seu 100ºtento oficial, contava com41 tiros certeiros nas duasépocas que realizou na Casado Benfica em Santarém,antes de se transferir para oVitória.

Alinharam em Pernes aguardiã Filipa Lopes, Lúcia,Madeira (3), Mariana (1) eNeves (1); Conxi (4), RitaAlmeida (3), Carla Paulino,Marta Pilré, Su, Marlene (1)e Carolina.

No que concerne aos es-calões jovens, destaque ne-gativo para a formação deiniciados, que tropeçou emcasa diante do DNO, por 2-4, e para os infantis, que as-

sistiram impotentes à con-sagração do CAD Coruchecomo novo campeão distri-tal da categoria. O 1-4 finalnão apaga, todavia, a épo-ca magistral dos comanda-dos de Luís Neto: o Vitóriasagrou-se vice-campeãodistrital de infantis na épo-ca de estreia.

Nota ainda para os mi-nis, que na recepção aoColégio Lusitanos, impu-seram a ordem na quadra,goleando por 3-0 (golos deDiogo Simões, Rui Carva-lho e Bernardo Fazenda),sendo quase igualados pe-los escolas, que, diante domesmo oponente, empata-ram 2-2, com tentos deMiguel Morais e JoãoMartins.

Há notícias que já não sãonovidade para ninguém.Ora aqui vai mais uma: ojudo da Casa do Benfica emSantarém subiu mais umavez a um pódio! Desta vezfoi a 20 de Fevereiro, du-rante o Campeonato Nacio-

Bernardo Monteiro sobe ao pódioJudo da Casa do Benfica em Santarém

nal de Juniores, que decor-reu em Lisboa.

Autor da proeza, o judo-ca Bernardo Monteiro quealcançou um terceiro lugar.

Da comitiva fizeram par-te, para além dos judocas,o treinador Jorge Barroca

Sor, no passado dia 20, osatletas ‘encarnados’ arreca-daram mais um primeiro lu-gar, entre 27 atiradores pro-venientes de quatro clubes.A prova contava para oINATEL e foi disputada emVale do Açor.

Conxi

Vítor e o monitor Carlos Ri-cardo.

Açor rendido à CBSA Secção de Tiro da Casa

do Benfica em Santarémcontinua com pontaria afi-nada. Desta vez, em Ponte

tauromaquia26 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011

Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de

Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes

No passado domingo, dia 20 de Fevereiro, faleceu oDr. Francisco Palha Botelho Neves, aficionado de re-ferência no panorama taurino Português.

Antigo representante e co-proprietário da famosa ga-nadaria Palha durante muitos anos, o Dr. Botelho Ne-ves foi também um aficionado prático, advogado, con-ferencista e, sobretudo, um aficionado muito conhece-dor e apaixonado por tudo o que à Festa Brava dis-sesse respeito.

Natural de Lisboa, onde nasceu em 1930, o Dr. Bo-telho Neves era descendente, por via materna, de umafamília de lavradores e criadores de toiros bravos, sen-do o último bisneto vivo de José Pereira Palha Blanco.

Licenciado em Direito pela Universidade de Lis-boa, iniciou em 1956 a sua carreira de advogado,que exerceu probamente durante mais de cinquen-ta anos, pelo que foi oportunamente homenageadopela Ordem dos Advogados. Como escritor, assi-nou artigos em várias revistas da especialidade,sendo co-autor, em parceria com o escritor francêsPierre Dupuy, da obra “Palha - Alquimia da Bravu-ra”. Foi docente das disciplinas de Ciência Sócio-Política e Cultural na Universidade Sénior de Bra-ga.

Em Abril de 2009 foi muito justamente homenagea-do durante um festival realizado na praça de toiros daTerrugem, pela Associação de Beneficência “Amigosda Terrugem”, de que foi presidente ao longo de maisde vinte anos, sendo à data do seu infausto falecimentoseu Presidente Honorário. Durante este festival, o Dr.Botelho Neves recebeu também uma justíssima home-nagem por parte da Real Tertúlia Tauromáquica D.Miguel I.

Há alguns anos tivemos o privilégio de contar coma brilhante participação do Dr. Botelho Neves numasérie de Colóquios promovida pelo “Correio do Ri-batejo”, no qual o ilustre orador “bordou o toureio”dissertando sobre o toiro de lide. Uma verdadeiralição! Posteriormente, tivemos a grata e inesquecí-vel oportunidade de passar uma tarde na sua resi-dência em Terrugem, na companhia do ilustre afi-cionado Celso dos Santos, onde a conversa fluíacom uma eloquência e uma sabedoria incompará-veis.

À ilustre família enlutada, apresentamos a expressãodas nossas mais sentidas condolências.

Faleceu o Dr. Botelho Neves

A Sociedade Campo Pe-queno SA, em parceria coma Tertúlia “O Piriquita”, or-ganiza de 25 a 27 de Feve-reiro o “IV Encontro Inter-nacional de Escolas Tauri-nas, com o apoio da Câma-ra Municipal de Arruda dosVinhos e da Fundação JoãoAlberto Faria.

Participarão no eventoalunos das escolas de Por-tugal, Espanha, México e

Este fim-de-semana

IV Encontro Internacional deEscolas Taurinas emArruda dos Vinhos e Lisboa

Peru. Estes três dias serãopreenchidos com aulas teó-rico-práticas, tentas, coló-quios e conferências. Ostentaderos serão das gana-darias de Rui Gonçalves,Herdeiros, Conde Cabral,Pinto Barreiros e São Tor-cato. Cada Escola Taurinaparticipante no curso, apre-sentará alunos que terão aoportunidade de revelar assuas capacidades, desenvol-

vendo e assimilando novasexperiências.

Hoje, dia 25, às 22H00,na sede da Tertúlia “O Piri-quita”, em Arruda dos Vi-nhos, realizar-se-á uma con-ferência intitulada “La Horadel Duende”, proferida peloCoronel José Henriques.

Amanhã, sábado, tam-bém às 22H00, terá lugar noAuditório Municipal umaconferência que abordará otema “ A Lide “, moderadapelo Coronel José Henri-ques e com as intervençõesde Rui Bento Vasques (Ges-tor Taurino do Campo Pe-queno), Joaquim Alves(Ganadeiro) e António Ba-dajoz (antigo Bandarilhei-ro).

No domingo, o dia será

vivido na Monumental doCampo Pequeno, em Lis-boa. O programa inicia-seao meio-dia com uma AulaPrática de Toureio de Salão,a que se seguirá, pelas12H30 a apresentação dafutura “Academia de Tou-reio do Campo Pequeno”.Pelas 13H30 terá lugar umalmoço aberto ao público,mediante inscrição prévia,e às 15H30 serão entregues,em cerimónia a realizar naarena da praça de toiros, os“Galardões Campo Peque-no 2010”, seguindo-se umaAula Prática de Toureiocom a intervenção dos alu-nos que mais se destacaramnas tentas de sexta e sába-do, os quais lidarão seisnovilhos de São Torcato.

Desde o passado dia 16de Fevereiro que os Abona-dos do Campo Pequeno po-dem renovar os seus abonospara a temporada de 2011,a qual constará de dezasseisespectáculos (quinze Corri-das de Toiros e uma Novi-lhada de Promoção de No-vos Valores).

Segundo o comunicadoda empresa da capital, en-tre Abril e Setembro actu-

Renovação de Abonos no Campo Pequenoarão no Campo Pequenoas maiores figuras do tou-reio mundial, que lidarãoas melhores ganadariasportuguesas. Na tempora-da de 2011, o Campo Pe-queno, além de manter odesconto de 15% sobre ocusto dos bilhetes adqui-ridos corrida a corrida,oferece adicionalmente, atodos os abonados, a en-trada na novilhada de pro-

moção de novos valores.As datas do Abono 2011

são as seguintes: Abril – 14;Maio – 5 e 19; Junho – 2,16 e 30; Julho – 7, 14, 21 e28; Agosto – 4, 11, 18 e 25;Setembro – 1 e 29. Em re-lação à temporada de 2010haverá este ano mais umacorrida de toiros. A novilha-da de promoção de novosvalores realizar-se-á a 16 deJunho.

A cerimónia oficial de en-trega dos prémios vai ter lu-gar na arena lisboeta, no des-fecho do IV Encontro Inter-nacional de Escolas Taurinas.O galardão referente à cate-goria prestígio foi atribuído

“Galardões Campo Pequeno 2010”a título póstumo a José Mes-tre Batista. Os triunfadoresdos Troféus instituídos pelaSociedade do Campo Peque-no, SA, são os seguintes Pa-blo Hermozo de Mendoza(Cavaleiro), António Ferrera

(Matador), Manuel Dias Go-mes (Novilheiro), João Sal-gueiro da Costa (CavaleiroPraticante), Vasco Pinto, doGrupo de Forcados Amado-res de Alcochete (Forcado),Grupo de Forcados Amado-

res de Montemor (Grupo deForcados), João Ribeiro(Peão de Brega), Pedro Pau-lino (Bandarilheiro), EngºLuís Rocha (Ganadaria) e otoiro “Fandango”, da gana-daria Pinto Barreiros.

O Clube Taurino Vilafran-quense organiza, no âmbitodas comemorações do seu 28ºaniversário, duas tentas coma participação de novilheirosportugueses nos próximossábados, dias 5 e 19 de Mar-ço, no Tentadero do Cabo.

No dia 5, às 15.45 horas,“estarão em praça” os jo-vens diestros Nuno Casqui-nha, Gonçalo Montoya e Ti-ago Santos, e no dia 19,igualmente, às 15.45 horas

Clube Taurino Vilafranquenseassinala aniversário

actuarão Daniel Nunes,Manuel Dias Gomes e Joa-quim Ribeiro “Cuqui”.

Em disputa estarão doistroféus – Troféu “JacintoFernandes” para o melhornovilheiro, e Troféu “Clu-be Taurino Vilafranquense”para a melhor ganadaria.

Após os espectáculos osnovilheiros participantes par-ticiparão num colóquio nasede do Clube, com inícioprevisto para as 19 horas.

A Festa de Luto

27tauromaquia Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O jovem matador Ale-jandro Talavante actuará emtrês corridas no Abono de2011, enfrentando toiros deJandilla e de Fuente Ymbro,na Feira de Abril, e de ElPilar, na Feira de San Mi-guel, em Setembro.

Anteriormente, falara-seem José António “Morante dela Puebla” para a corrida deSetembro, mas o seu apode-rado, Curro Vasquez, infor-mou que não tem nada con-firmado para Setembro coma empresa de Sevilha. Se estasituação poderia denunciar aprobabilidade do seu apode-rando se encerrar com seistoiros – o que já vem sendomuito badalado – Curro Vas-quez esclarece que “este añono habrá encerrona”. A vervamos, pois, o marketing temas suas regras…

Entretanto, as datas datemporada sevilhana e asrespectivas combinações es-tão, praticamente, definidas,pelo que aqui divulgamos oscartéis da próxima feira deAbril, a partir da pesquisa dosite “burladero.com”:

Domingo de Páscoa, 24 de

Feira de Sevilha já mexe…

abril: toiros de Daniel Ruizpara “Morante de la Pue-bla”, “El Juli” e José MariaManzanares; Segunda-feira,25 de abril: toiros de Condede la Maza para Luis Vil-ches, Fandiño e Oliva Soto;Terça-feira, 26 de abril: toi-ros de Dolores Aguirre paraAntonio Barrera, SalvadorCortés e Miguel Angel Del-gado; Quarta-feira, 27 deabril: toiros de Alcurrucénpara Oliva Soto, Rubén Pi-

nar e Miguel Tendero; Quin-ta-feira, 28 de abril: toiros deVictorino Martín para JuanJosé Padilla, El Cid e Sal-vador Cortés; Sexta-feira, 29de abril: toiros de El Ven-torrillo para “El Juli”, Mi-guel Ángel Perera e DanielLuque; Sábado, 30 de abril:toiros de Cuvillo para Ape-ricio, “Morante de la Pue-bla” e José Maria Manzana-res; Domingo, 1 de Maio:toiros de San Pelayo para

Pablo Hermoso de Mendo-za, Diego Ventura e Leonar-do Hernández;

Segunda-feira, 2 deMaio: toiros de Garcigran-de para Enrique Ponce, “ElJuli”, Cayetano; Terça - fei-ra, 3 de Maio: toiros de ElPilar para “Morante de laPuebla”, El Cid e Esaú Fer-nández, que toma a alterna-tiva; Quarta-feira, 4 deMaio: toiros de FuenteYmbro para Tejela, MiguelAngel Perera e Talavante;Quinta-feira, 5 de Maio: toi-ros de Torrehandilla para“El Cid”, Cayetano e Dani-el Luque; Sexta-feira, 6 deMaio: toiros de Jandillapara Sebastian Castella,José Maria Manzanares eTalavante; Sábado, 7 deMaio: toiros de ManoloGonzález para “Paquirri”,El Fandi e Curro Díaz; Do-mingo, 8 de Maio (manhã):toiros de Fermín Bohórquezpara Antonio Domecq, nãosendo, ainda, conhecidos osseus alternantes; Domingo,8 de Maio (tarde): toiros deMiura para Rafaelillo, Al-berto Aguilar e outro.

O “Círculo de AmigosTaurinos” leva a efeito nopróximo dia 5 de Março, às19.30 horas, no restaurante“Ponte da Coroa”, em Co-ruche, um jantar durante oqual irá prestar homenagema cinco agentes da FestaBrava relacionados comaquela região ribatejana,num preito de justiça sem-pre digno do nosso apreço.

As ganadarias dos Her-deiros de António José daVeiga Teixeira e de AlbertoCunhal Patrício são duasgrandes referências no sec-tor ganadeiro nacional, querpela presença dos seusexemplares quer pelo seucomportamento em praça,em regra muito codicioso ecumpridor. Há algumas di-visas que muito valorizamos cartéis em que estão in-tegradas e, no caso verten-te, estas são duas das maiscarismáticas, acrescendo ofacto, assinalável, de os ac-tuais proprietários destasganadarias trilharem os

Dia 5 de Março - Homenagens em Coruche

mesmos passos dos seus an-tecessores, o que boa garan-tia de que a qualidade semanterá, contribuindo paraperpetuar a justa homena-gem a quem as foi constru-indo ao longo das sucessi-vas épocas taurinas.

Do mesmo modo é pres-tada justa homenagem aomatador de toiros Júlio Go-mes, actual delegado técni-co tauromáquico do IGAC,mas que foi no seu tempouma grande figura do tou-

reio, nomeadamente naAmérica Latina, e sobretu-do no Peru, onde viveu lar-gos anos da sua vida. Apósa alternativa em Tlaxcala(México), tomada em 2 deNovembro de 1970, com oapadrinhamento de RaulGarcia e o testigo de EloyCavazos, Júlio Gomes ru-mou ao Peru, onde toureouem praticamente todo opaís, tendo conquistado al-guns dos mais prestigiantestroféus locais. Ali, também

se dedicou à criação de ca-valos e dirigiu uma escolade toureio em Lima. Apósa sua retirada de toureiroregressou a Portugal, radi-cando-se em Coruche.

Os bandarilheiros JorgeNunes e António Sacra-mento continuaram, nassuas épocas de maior ful-gor, a assegurar a boa tra-dição de toureiros de pratana capital do Sorraia, de-sempenhando a sua funçãosempre com o maior bri-lhantismo e seriedade. An-tónio Sacramento ficarápara sempre ligado ao ca-valeiro Manuel Jorge deOliveira, de quem foi peãode confiança.

A todos os homenagea-dos apresentamos os nossoscumprimentos, congratu-lando-nos com a justiçaque, assim, lhes é prestada.As reservas para o jantarpoderão ser efectuadas atra-vés de um dos seguintescontactos: 919960379 ou917756249.

A Santa Casa da Misericór-dia da Chamusca atribuiu à“GesToiro, Lda.”, de Paulo eRodrigo Tendeiro, a gestão dapraça de toiros chamusquen-se, durante os próximos 3anos. Concorreram, ainda, aeste concurso as empresasTauroLeve, Lda., de Ricardo

GesToiro venceu na ChamuscaLevezinho, Toiros & Arena,Lda., de José Campos Braz, etambém uma parceria entrePaulo Pessoa de Carvalho, daToiros & Cultura, Lda., e Car-los Pegado, da Terra Brava,Lda..

A “Gestoiro” mostrará já assuas “credenciais” na tradi-

cional Corrida da Ascensão,a data mais importante docalendário desta praça, igno-rando-se, ainda, se serão le-vadas a cabo outros espectá-culos ao longo da época,mas, admitindo-se que o for-mato da temporada assentenas últimas temporadas.

Teve início no passado domingo o “V Certame deRejoneo” de Atarfe, em Espanha, este ano com um novoformato, o que implica a presença de menos um tourei-ro equestre e de apenas um Grupo de Forcados em cadaeliminatória, o que é compensado com a intervençãode grupos de recortadores, “arte” taurina em crescen-do de interesse do outro lado da fronteira.

Desta feita actuaram as cavaleiras portuguesas JoanaAndrade e Ana Rita, bem como os Forcados Amadoresde Coimbra, que enfrentaram toiros de Tomás Prieto dela Cal. Sem intervenções de deslumbrar, as jovens cava-leiras houveram-se dignamente na defesa do pavilhãonacional, tendo Joana Andrade sido distinguida com pal-mas no primeiro e volta no seu segundo, enquanto AnaRita triunfou, ao lograr o corte de uma orelha no seuprimeiro e dando volta ao ruedo no último.

Os Forcados Amadores de Coimbra cumpriram comboas intervenções, porém, desconhecemos os nomesdos solistas.

Nesta eliminatória Ana Rita alcançou uma pontua-ção de 36,5 pontos, enquanto Joana Andrade apenasatingiu 31,50.

Entretanto o V Certame prossegue já no próximo do-mingo, dia 27 de Fevereiro, com o seguinte cartel: Ca-valeiro - Manuel Caetano; Rejoneador - José AntónioMancebo; Forcados Amadores de Alenquer; Toiros deVillamarta. Dia 6 de Março, será a vez dos rejoneado-res Javier Cano e Juan Manuel Cordero enfrentaremtoiros de Campos Peña, os quais serão pegados peloGrupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáqui-ca da Terceira.

A final do “V Certame de Rejoneo” terá lugar a 13de Março e o cartel será composto pelos cavaleiros ourejoneadores mais votados e pelo melhor Grupo deForcados, os quais enfrentarão toiros de Los Millares.

Oxalá a sorte favoreça os representantes portugue-ses, que sempre apostam muito nesta participação além-fronteiras em início de época.

Ana Rita segue na frente…

Depois de haver garantido a vitória no concurso paraadjudicação da Praça de Toiros “José Mestre Batista”,em Reguengos de Monsaraz, eis que António ManuelCardoso voltou a marcar pontos, garantindo agora aconcessão do tauródromo coruchense.

Deste modo, a empresa Toiros & Tauromaquia, Lda,de António Manuel Cardoso, é actualmente responsá-vel pela gestão de sete praças de toiros: Coruche, Moi-ta do Ribatejo e Almeirim (1ª categoria), Salvaterra deMagos, Alcochete e Reguengos de Monsaraz (2ª cate-goria), e, finalmente, Sobral da Adiça (3ª categoria),tornando-se num dos mais influentes empresários aoperar em território nacional, para além de, igualmen-te, ser apoderado de alguns toureiros, circunstância quemais reforça o seu poderio.

A Comissão de Gestão da Praça de Toiros de Coru-che teve a gentileza de nos comunicar a sua decisão,onde nos dá conta da “a classificação final das propos-tas candidatas ao arrendamento da Praça de Toiros deCoruche, para o triénio 2011-2013: 1º- Toiros & Tau-romaquia, Lda.; 2º- Tauroleve, Lda.; 3º- Gestoiro, Lda.;4º- Paulo P. Carvalho e Terra Brava.”

Praça de Coruche nasmãos de António Cardoso

Certame de Atarfe

28 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 publicidade

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29vinho Edição n.º 6.245 | 27 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Uma parceria de opinião,uma parceria de formação,uma porta aberta aos produ-tores da região que terão deter a capacidade de “ofere-cer” os seus préstimos e assuas iniciativas aos que,desde Março de 2010, abra-çaram os Vinhos da Regiãoatravés do 1º Concurso deIguarias e Vinhos do Tejo.

Isto era visível noutrasdenominações mas não como impacto que conseguimoscriar, não só através desteevento, mas também das re-lações humanas que estãodisponíveis neste momentoe que resultam das acçõesde formação que a CVRTEJO tomou como boas emtoda a área geográfica doPaís, Porto, Lisboa, Vila-moura e Santarém. Estesforam os pólos de desenvol-vimento e de conhecimen-to de vinhos da Região. To-dos sabemos hoje que o vi-nho deixou de ser uma be-bida e passou a ser tratadocomo comida e isso signi-fica que o 2º Concurso de

2.º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo

Iniciativa da CVR Tejo tomadaem 2010 dá os primeiros frutos

Iguarias vai ultrapassar aspróprias expectativas daCVR Tejo.

Limitámos o número a 30restaurantes de todo o dis-trito. Uma semana de ava-liações com jornalistas daespecialidade, um chefe deCozinha campeão em 2009e “experts” habituados a es-tas andanças, vão decertodar-nos a reconfirmação dointeresse desta iniciativa.

A restauração da região

esteve à altura do evento,foram de uma entrega e deuma preocupação que sur-preendeu o presidente dejúri.

Estão todos no bom cami-nho, até os próprios patro-cinadores sentiram este anoque, estar connosco, seriauma forma de se promove-rem e de criarem um melhore maior relacionamentocom a restauração da re-gião.

A CVR Tejo empenha-seneste grande evento pelasegunda vez, porque tem acerteza que, esta estratégiaserá a melhor forma dos vi-nhos da região se promove-rem e que vai abrir a portaa todos os produtores da re-gião para darem a conhecer,junto dos menus expostos,as novas colheitas, os seusvarietais e todo o seu poten-cial.

O TEJO tem grandes vi-nhos, agora há que reconhe-cê-los junto das iguarias.

De 5 a 20 de Março to-dos os consumidores daRegião e fora dela deverãoestar mais atentos para oesforço da restauração daRegião.

Os cinco elementos do júrido Concurso vão estar na es-trada de 14 a 17 de Março.

Vamos dar o nosso me-lhor aos que se entregam aum trabalho honesto, realis-ta e profissional na restau-ração.

Mário LouroPresidente do Júri

Mário Louro, presidente do júrino 2.º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo

Cantinho do Produtor

Quinta da Alorna lança novascolheitas, com nova imagem

As exportações de vinhos tranquilos portugueses au-mentaram 30,2 por cento em valor e 12,4 por cento emvolume até Novembro de 2010, face a 2009, anuncioua Viniportugal, descrevendo o ano como “de excelên-cia” para os vinhos nacionais.

Estes dados excluem os vinhos do Porto e da Madei-ra.

Em comunicado, a Vinoportugal destaca o crescimen-to, tanto em valor como em volume, dos mercados dosEUA e do Brasil e aponta o 2.º lugar ocupado peloReino Unido no ‘ranking’ das exportações do sector.

Já a China ocupa o 20.º lugar das exportações, “mascresce a um ritmo superior a 100”.

Segundo a responsável de marketing e comunicaçãoda ViniPortugal Ana Sofia de Oliveira, “apesar do con-texto económico, 2010 foi um ano de retorno para osvinhos nacionais. O esforço conjunto do sector, bemcomo as acções de promoção nos mercados têm con-tribuído para esta procura internacional”.

Citando dados do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV)e do Instituto Nacional de Estatística (INE), a Vinipor-tugal destaca Angola como “o principal importador devinhos nacionais em volume (50.586.000 hectolitros)e em valor (451.911.000 euros) apesar da tendência tersido de decréscimo” em valor.

“Nos EUA, no Brasil e na China os vinhos de Portu-gal reforçaram a sua presença tanto em valor como emvolume, traduzindo a maior distribuição local dos vi-nhos nacionais”, refere, adiantando que os crescimen-tos foram de, respectivamente, 18,8, 51 e 106,2 porcento em valor e 10,8, 53,2 e 147,4 por cento em volu-me.

“No Brasil - destaca - Portugal coloca-se no 3.º lugardo ‘ranking’ dos países de onde o país importa vinho,logo a seguir ao Chile e à Argentina que beneficiam deimpostos substancialmente mais baixos”.

De acordo com a Viniportugal, se a estes números sesomarem os relativos às exportações de vinhos do Por-to e da Madeira, verifica-se que “os vinhos de Portugalno seu conjunto estão a ganhar cada vez mais quota demercado, ultrapassando, por exemplo, no Reino Uni-do, as exportações da Argentina e colocando Portugalno 10.º lugar”.

As exportações nacionais de vinho estão também aganhar valor nos mercados externos, já que se registouum aumento de 15,9 por cento do preço médio por li-tro de vinho português exportado.

Para 2011, a ViniPortugal adianta que “a estratégia éreforçar os programas de promoção nos mercados ondese trabalha a imagem dos vinhos, com repercussão nomundo inteiro, como o Reino Unido e os EUA e ospaíses que têm taxas de crescimento de consumo altas,como o Brasil e a China”.

Nos mercados europeus, “o trabalho continua de sero de consolidação” de consumo.

“No sentido de fortalecer as relações entre Portugale os mercados alvo a ViniPortugal já tem definido umprograma de promoção baseado na estratégia de co-municação e ‘marketing’ da marca ‘Wines of Portu-gal’ para 2011, estando já garantida a presença dosvinhos nacionais em algumas das principais feirasmundiais do sector, como é a Prowein, já em Março”,acrescenta.

Segundo a Viniportugal

Exportações detranquilosaumentaram 30,2%em valor e 12,4%em volume deJaneiro a Novembro

A Quinta da Alornalança este mês para omercado as novas colhei-tas de Branco e Rosé comuma actualização ao ní-vel da imagem que estesvinhos mantinham há jáalguns anos. O objectivoconsistiu em dar ao pro-duto uma apresentaçãomais actual mantendo al-guns elementos que já setornaram característicosda marca. As colheitas deBranco e Rosé de 2010destacam-se, essencial-mente, pela exuberânciados aromas e pela elegân-cia no paladar.

200 mil Bag-in-boxpara a Suécia

A Quinta da Alorna con-cretiza, este mês de Feve-reiro, um negócio que en-volve a venda de 600 millitros de vinho rosé ao mo-nopólio sueco.

A imagem, desenvolvidapor designers suecos, temcomo alvo, essencialmente,os consumidores do sexofeminino.

Requalificaçãoda Vinha

A Quinta da Alorna temvindo a investir, nos últimosanos, na requalificação dasua vinha com a inclusão denovas castas e a diminuiçãoda área de outras, levandoao aumento da área total útilde vinha. Inserida numazona da região vitivinícolado Tejo que se destaca pelaqualidade dos vinhos bran-cos, a Quinta da Alorna op-tou pela introdução de algu-mas castas brancas, entreelas a Verdelho, que deuorigem a um Monovarietalpremiado, estando já a se-gunda colheita disponívelno mercado.

30 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 saúde

SANTARÉM – R. Teixeira Guedes, 17 - 19 – 2000-029 SANTARÉM – Telef. 243323923Segunda a sexta-feira, das 8 às 19 horas. – Sábados das 8 às 12 horasALPIARÇA – Praça José Faustino Rodrigues Pinhão, n.º 13

2090-056 ALPIARÇA – Telef. 243 556 238Segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas.

DIRECTORA TÉCNICA

Dr.ª Mónica CardosoSistema de Gestão da QualidadeContrato com todas as entidades

Laboratório Certificado ISO 9001:2000

O envelhecimento da fro-ta de viaturas, a contrataçãode médicos através de em-presas e o atraso na trans-ferência de duas unidadesde saúde familiar para no-vas instalações são as situa-ções mais problemáticasdiagnosticadas pelo Blocode Esquerda, no Agrupa-mento de Centros de Saúdedo Ribatejo (Aces Ribate-jo). Após uma reunião como director executivo desteagrupamento, José Gus-mão, deputado do BE, con-cluiu, na segunda-feira, umpériplo pelos Aces do dis-trito de Santarém, com oobjectivo de fazer o levan-tamento dos problemasexistentes. “Matérias de ur-gência nacional”, a debaternas jornadas parlamentares,dias 21 e 22 de Março, emSantarém.

Embora o Aces Ribatejo(centros de saúde de Azam-buja, Cartaxo, Golegã, RioMaior e Santarém) não sejados mais carenciados, a fro-ta de viaturas está envelhe-cida, à semelhança do queacontece em todo o distri-to. “Os Aces não estão au-torizados a adquirir viaturasnovas, obrigando a custosde manutenção das suasfrotas, que poderão ser ain-da mais elevados do que aaquisição de novas viatu-ras” , disse José Gusmão. Odeputado já pediu, a nívelcentral, informação sobreas despesas de manutençãocom veículos, para sabercom exactidão quais os gas-tos efectuados.

José Gusmão irá tambémindagar sobre as razões porque as unidades de cuida-dos na comunidade (UCC)do Cartaxo e Santarém ain-da não receberam as viatu-ras a que se candidataram,em 2009, através de umprograma associado aoEuro Milhões e à SantaCasa da Misericórdia deLisboa, que prevê um finan-ciamento a centros de saú-de da ordem dos 50 mil eu-ros, segundo disse. “As can-didaturas dessas duas uni-dades foram aprovadas,mas os veículos ainda nãoforam disponibilizados enão houve mais desenvol-vimento sobre esta maté-ria”, lamentou.

José Gusmão pretende,também, questionar o Mi-nistério da Saúde sobre oatraso na transferência paranovas instalações (em S.Bento), das Unidades deSaúde Familiar (USF), ac-tualmente a funcionar no

Contratação de médicos através de empresas entre as situações mais críticas

O director executivo doACES Ribatejo afirmouque a reunião com o depu-tado do BE foi “muitoútil”, na medida em quetodos os contributos paraultrapassar os problemasexistentes são bem-vindos.“Este é um agrupamentosui generis, sem grandesproblemas de recursos hu-manos. Quando nos com-

Bloco faz diagnóstico dos problemasdos centros de saúde no distrito

Director executivo realça caráctersui generis do ACES Ribatejo

paramos com outros, senti-mo-nos uns privilegiados,porque avançámos mais pre-cocemente na criação deunidades”, disse Carlos Fer-reira, realçando o facto dehaver 100 mil utentes comcobertura de USF e uma co-bertura a 100% de UCC.Carlos Ferreira adiantou queactualmente, estão onze mé-dicos em formação, o que

permite olhar com confian-ça para o futuro próximo.Entre os principais proble-mas, o director executivodestacou a “morosidade noapetrechamento de bens eserviços” e o atraso natransferência das USF doPlanalto e de S. Domingos,para o novo edifício em S.Bento, processo que se ar-rasta desde 2009.

antigo hospital e em S. Do-mingos. A obra, que deverácontar com financiamentocomunitário, não avança.“O Ministério da Saúde jus-tifica, desde Julho do anopassado, que o atraso sedeve à falta do visto do Tri-bunal de Contas. Ora, istonão é razoável”, contesta.

Recurso a empresaspreocupa BE

O deputado refere comagrado a existência de UCCem todos os concelhos doAces Ribatejo, bem como acobertura quase total deUSF (menos na Azambuja).A carência de recursos hu-manos não é tão preocupan-te como noutros agrupa-mentos do distrito: faltamtrês médicos em RioMaior, três na Azambuja,dois no Cartaxo e dois emSantarém (USF AlmeidaGarrett, em S. Domingos).

Contudo, o BE alerta paraa contratação de profissio-nais indiferenciados atravésde empresas. É o caso deRio Maior, onde a falta demédicos e enfermeiros estáa ser compensada dessa for-ma, situação que José Gus-mão considera muito preo-cupante.

“Com maior ou menorintensidade, há necessidadeem todo o distrito de recor-rer a empresas para cobriras necessidades de pessoal.É uma solução muito nega-tiva que se está a generali-zar, através de uma políticade incentivos difícil de per-ceber”, critica. “O Governoautoriza despesas maisavultadas com profissionaisque vêm dessas empresasdo que com os próprios pro-fissionais no quadro do Ser-viço Nacional de Saúde, oque, do nosso ponto de vis-ta, encoraja a que cada vez

menos médicos e enfermei-ros optem por uma carreirano serviço público”, refereJosé Gusmão.

O Bloco realça que,“além de ser mais dispen-dioso, esta é uma formamuito negativa de relacio-nar os profissionais de saú-de com as comunidades ecom os utentes que benefi-ciam do SNS”.

Sobre a falta de médicosde família, o deputadoapontou, entre os casosmais graves, Torres Novas,onde há cerca de 20 milutentes sem esse apoio, eAbrantes, com cerca de 14mil utentes nas mesmascondições.

José Gusmão disse que “asituação de ruptura eminen-te nos recursos humanos noSNS é uma das matérias deurgência nacional que oBloco vai tratar nas jorna-das parlamentares”. SM

O BE pretende questionar o Ministério da Saúde sobre o atraso na transferênciapara novas instalações das USF do antigo hospital e de S. Domingos

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Encerramento de extensão desaúde do Biscainho contestado

A Câmara Municipal de Benavente está contra o encer-ramento da extensão de saúde do Biscainho (Coruche),que servia cerca de 500 utentes de Foros da Charneca (Be-navente), por considerar que não foram “esgotados osmecanismos de contratação de médicos”.

“Embora compreendendo que possa haver a suspensãodo serviço enquanto não se conseguir recrutar médico, [oexecutivo] não aceita que se possa aproveitar a situação paraencerrar definitivamente uma unidade de saúde” que serve,além dos 500 utentes do município, os habitantes do Bisca-inho, que passam a ter que recorrer à Unidade de SaúdeFamiliar de Coruche, afirma a autarquia em comunicado.

O Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria comu-nicou à autarquia que tem tentado a celebração de um con-trato para substituição do médico que saiu em Outubro,não tendo encontrado “outra empresa/profissional com ascondições e interesse em estabelecer contrato” para aque-la extensão.

População da Lamarosaexige médico de família

A população da Lamarosa, Torres Novas, manifestou-se esta terça-feira frente à extensão de saúde local, exigin-do a colocação de um médico de família, já que existeapenas um clínico para mais de três mil utentes.

Em comunicado, a Comissão de Utentes da Saúde doMédio Tejo (CUSMT) afirma que mais de metade da po-pulação da freguesia tem de recorrer à sede do centro desaúde para consultas de recurso, “que nem sempre conse-guem em tempo útil”, sublinhando as dificuldades que secolocam à prescrição para doentes crónicos e os custos dedeslocação.

Além da manifestação, a população está a fazer umarecolha de assinaturas, que decorre até ao fim do mês.

31saúde Edição n.º 6.245 | 27 de Fevereiro de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

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A maioria da populaçãoestá pouco informada eatenta à sua coluna e sóquando as patologias seagravam, de forma doloro-sa e incapacitante, é quelhe dão a devida importân-cia. Por vezes, tarde demais. Eduardo Pegado, or-topedista do Centro Hos-pitalar de Torres Vedras,defendeu, numa palestrasobre o tema, uma maioraposta na informação. Apalestra teve lugar, terça-feira, na sala de formaçãoda Universidade da Tercei-ra Idade de Santarém(UTIS), no âmbito daCampanha Olhe pelasSuas Costas.

“Temos que nos sentirresponsáveis pela nossacoluna e adoptar pequenosgestos que fazem a dife-rença”, frisou o médico,que pretendeu sensibilizaros presentes para boas prá-ticas diárias capazes deevitar o surgimento de pro-blemas de coluna.

Cidadãos informados,devidamente sensibiliza-dos, terão mais possibili-dades de não padecer dedores nas costas, fazendojus ao ditado “vale maisprevenir do que remediar”.Ainda que alguns proble-mas sejam de origem ge-nética, com forte peso he-reditário (como é o caso dadoença discal degenerati-va), a informação é impor-tante para conseguir umdiagnóstico e uma inter-venção precoces.

De importância relevan-te é, também, a relação en-tre os doentes e o seu mé-dico. “Infelizmente, osmédicos de família nemsempre dispõem de temposuficiente para conversa-rem com os doentes e de-tectarem os primeiros sin-tomas, antes que os pro-blemas se agravem”, la-mentou o ortopedista.

Eduardo Pegado disser-tou de forma científicamas acessível, sobre asdoenças da coluna, gran-de parte, por maus moti-vos, já conhecida da assis-tência. Alguns elementosdo público, constituídomaioritariamente por alu-nas da UTIS, revelarampadecer de “bicos de pa-pagaio” (espondiloartro-se), escoliose, osteoporo-se, entre outras patologias.

“Vim assistir porque gos-to de todos os assuntos re-lacionados com saúde eeste, em particular, toca-mena pele, pois tenho algunsproblemas na coluna”, dis-se-nos Cecília da Concei-ção. “Sofro de escoliose equanto mais esclarecida fi-car, melhor será para mim.Por isso, não quis faltar aesta iniciativa”, afirmouAna Branquinho. O Cor-reio do Ribatejo contactououtros elementos do públi-co e, em todos, constatou avontade de aprender sobreum assunto que não podenem deve deixar ninguémindiferente, como os núme-ros ajudam a perceber: sete

em cada dez pessoas so-frem de dores nas costas,ou seja, 72,4 por cento dapopulação portuguesa. Noentanto, segundo o mesmoestudo, quase metade dosportugueses admite nuncater ouvido falar de doençasrelacionadas com as doresnas costas.

Grande evoluçãono tratamento

A boa notícia é que, “aocontrário do que errada-mente se diz por aí, os tra-tamentos contam com ele-vados índices de sucesso,desde que orientados porprofissionais especializa-dos”, salientou o pales-trante. Eduardo Pegadodisse que tem havido “umaevolução enorme no trata-mento cirúrgico, no senti-do de conseguir que sejamo menos agressivos possí-vel e que consigam umamaior eficácia e mais rá-pida recuperação”. E, ob-viamente, nem sempre énecessário recorrer à cirur-gia, bastando, em muitoscasos, a fisioterapia e amedicação, entre outrasformas de “tratamentoconservador”.

Adoptar comportamen-tos desde a juventude, queajudem a evitar complica-ções é a melhor opção atomar ao longo da vida,realçou Eduardo Pegado.

Manter o peso sob con-trolo, preferir as escadasao elevador, usar calçadoadequado, fazer exercíciofísico, como natação, ca-minhar a pé e evitar o ma-nuseamento incorrecto depesos são recomendaçõesa seguir. Em caso de doresfortes e persistentes, háque consultar o médico,porque a coluna merece onosso cuidado. Não pode-mos voltar-lhe as costas…

A Campanha Olhe pelasSuas Costas é promovidapela Sociedade Portugue-sa de Patologia da ColunaVertebral, em parceriacom a Associação Portu-guesa de Médicos de Clí-nica Geral, Sociedade Por-tuguesa de Medicina Físi-ca e de Reabilitação, So-ciedade Portuguesa deNeurocirurgia e SociedadePortuguesa de Ortopedia eTraumatologia.

Sofia Meneses

Campanha de sensibilizaçãona Universidade da Terceira Idade de Santarém

Não volte as costasà sua coluna

Eduardo Pegado, ortopedista do Centro Hospitalarde Torres Vedras

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32 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.245 | 25 de Fevereiro de 2011 última

Ao

balc

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Ponto finalPonto finalPonto finalPonto finalPonto final

É o que se chama um e-mail“manhoso”…

Um e-mail, criado com o nomedo presidente da Associação

de Futebol de Santarém, pondoem causa o trabalho da direcção,está a ser enviado para os Clubes

e Jornais!

É inacreditável como nos dias dehoje a usurpação de identidade

por meios electrónicos é tãofacilitada…

Não conheço o professor Arnaldo. Não sei em que esco-la dá aulas. Não sei de que terra é. Só sei que é português,num Portugal que não queremos, mas que temos.

Um amigo enviou-me um e-mail com um excerto dodiário que o professor publicou na internet. O texto queaqui reproduzo não deveria ser, só por si, um ponto final,mas sim, um ponto de princípio para a reflexão que todostemos o dever de fazer sobre a sociedade em que caminha-mos. Um Portugal real que se esconde por detrás do engra-xado discurso político. Dou espaço, neste ponto final, aoprofessor Arnaldo, tendo consciência plena que, ao fazê-lo, dou igualmente espaço a dezenas de outros professoresque, diariamente, são confrontados com situações como aque aqui vos relato, sem mais delongas:

“Ontem, uma mãe lavada em lágrimas veio ter comigo àporta da escola. Que não tinha um tostão em casa, ela e omarido estão desempregados e, até ao fim do mês, têm doislitros de leite e meia dúzia de batatas para dar aos doisfilhos.

Acontece que o mais velho é meu aluno. Anda no 7.º ano,tem 12 anos mas, pela estrutura física, dir-se-ia que nãotem mais de 10. Como é óbvio, fiquei chocado.

Ainda lhe disse que não sou o Director de Turma domiúdo e que não podia fazer nada, a não ser alertar quemde direito, mas ela também não queria nada, a não serdesabafar.

De vez em quando, dão-lhe dois ou três pães na padarialá da beira, que ela distribui conforme pode para que osmiúdos não vão de estômago vazio para a escola. Quandoestá completamente desesperada, como nos últimos dias,ganha coragem e recorre à instituição daqui da vila - ofe-recem refeições quentes aos mais necessitados. De resto,não conta a ninguém a situação em que vive, nem mesmoaos vizinhos, porque tem vergonha. Se existe pobreza en-vergonhada, aqui está ela em toda a sua plenitude. Sabeque pode contar com a escola.

Os miúdos têm ambos Escalão A, porque o desempregojá se prolonga há mais de um ano (quem quer duas pes-soas com 45 anos de idade e habilitações ao nível da 4ªclasse?). Dão-lhes o pequeno-almoço na escola e dão-lheso almoço e o lanche.

O pior é à noite e sobretudo ao fim-de-semana. Quantasvezes aquelas duas crianças foram para a cama com meiocopo de leite no estômago, misturado com o sal das suaslágrimas...

Sem saber o que dizer, segurei-a pela mão e meti-lhe 10euros no bolso. Começou por recusar, mas aceitou emo-cionada. Despediu-se a chorar, dizendo que tinha vindoter comigo apenas por causa da mensagem que eu enviarana caderneta, onde eu dizia, de forma dura, que “o seueducando não está minimamente concentrado nas aulas e,não raras vezes, deita a cabeça no tampo da mesa como seestivesse a dormir”.

Aí, já não respondi. Senti-me culpado. Muito culpadopor nunca ter reparado nesta situação dramática. Mas comoito turmas e quase 200 alunos, como podia ter reparado?

É este o Portugal de sucesso. É este o Portugal dos nos-sos filhos,” interroga o professor.

Interrogamo-nos todos.João Paulo Narciso

A administração da em-presa intermunicipal Águasdo Ribatejo (AR) está apos-tada em por cobro à utiliza-ção ilegal de marcos deágua, destinados a seremutilizados pelos bombeirose protecção civil, na ZonaIndustrial de Almeirim.

“Iniciámos diligênciasjunto das autoridades de-nunciando o uso abusivo deum equipamento público efurto de água” naquelazona, diz a empresa, umcaso imputado a elementosde uma comunidade de et-nia cigana que se estabele-ceu naquele local.

“Foi pedida a colaboraçãoda GNR para acabar comeste desrespeito pelo patri-mónio público”, informa adirecção da empresa em co-municado, acrescentandoque foram já “identificadosalegados suspeitos”.

Esta reacção da empresasurge na sequência de umadenúncia pública feita por umresidente de Almeirim, quealertou para o facto de umaboca-de-incêndio na zona in-dustrial da cidade “passar diase dias a jorrar água pela estra-da fora, sem que nada nemninguém o impeça”.

A situação foi confirmadapelo Correio do Ribatejo jun-to de uma fonte dos Bombei-

Águas do Ribatejo quer travaruso ilegal de marcos de água

ros Voluntários, que afirmaque esta situação não é nova.

“Durante o Verão verifi-ca-se um intensificar desteabuso”, relatou a mesmafonte ao nosso jornal, la-mentando que as pessoasque abrem os referidos mar-cos, poderiam “pelo me-nos” ter o cuidado de os fe-char depois da utilização.

“Os nossos colaboradorestêm feito tudo o que é pos-sível para evitar a situação”,afirma a empresa, acrescen-tando que os equipamentosjá foram reparados várias

vezes, mas a situação tendea repetir-se.

A AR garante ainda quepretende continuar a suaestratégia “de sensibiliza-ção para o uso racional daágua” junto da comunidadeEscolar, e “agradece a aten-ção dos utentes que têmdenunciado publicamenteas várias situações, mani-

festando um elevado senti-do de participação cívica”.

A Águas do Ribatejo ape-la ainda para que os muní-cipes “ajudem a combatertodos os usos abusivos daágua, denunciando outrassituações que conheçam, nosentido de combater a injus-tiça social e o desrespeitoambiental”. FM

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