55
IM250 Prof. Eugênio Rosa Escoamento Na Camada Limite, Re Recomendado: Boundary Layer Flow` movie & film notes

Escoamento Na Camada Limite, Re

  • Upload
    others

  • View
    5

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 2: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Re >> 1

Re ~ 1

Região onde predominam

efeitos viscosos com presença

de gradientes de velocidade

oscosVis Termos

Inerciais TermosVLRe

Uext Uext

L

N. Reynolds e seu efeito no escoamento

Page 3: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Classificação do Escoamento

=

Termo

Inercial

Força

Pressão

Termo

Viscoso

Força

Campo

Dt

*VD *p *2

L

VRe

1

*

L

gFr

1

Re << 1 escoamentos dominados pelas forças viscosas:

balanço entre Pressão e Termo Viscoso.

Re ~ 1 todos os termos são igualmente importantes na

Eq. NS.

Re >> 1 escoamentos dominados pelas forças inerciais:

balanço entre Inércia e Pressão no núcleo do escoamento,

perto das paredes existência de Camada Limite.

Page 4: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Escoamentos com ReL >> 1

‘Euler & Camada Limite

=

Termo

Inercial

Força

Pressão

Termo

Viscoso

Força

Campo

Dt

*VD *p *2

L

VRe

1

*

L

gFr

1

Para ReL >> 1 a contribuição dos termos viscosos é muito

pequena. O balanço de forças se dá entre os termos

convectivos e pressão. Resulta na equação de Euler:

0

ij

iji

x

P

x

VV

t

V

Page 5: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Escoamentos com ReL >> 1

‘Camada Limite & Euler’ Região onde a Eq.

Euler é válida,os

efeitos viscosos são

desprezíveis; região

fora da Camada

Limite

Região da Camada

Limite onde os efeitos

viscosos não são

desprezíveis; a Eq.

Euler não é válida,

dentro

L

d

Flat Plate Movie Nose Movie

Page 6: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Escoamentos com ReL >> 1

‘Camada Limite

Prandtl, no começo do séc XX, iniciou estudos de escoamento

próximo à parede e observou a existência de uma ‘Camada

Limite’.

Uma ‘pequena região’ onde os efeitos viscosos, originalmente

negligenciados, são importantes.

Este estudo resolve o paradoxo D’Alembert, resulta na

esperada força de arrasto não prevista pelo modelo de Euler!

Page 7: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Características da Camada Limite

Região Externa: os efeitos viscosos são desprezíveis, escoamento

pode ser modelado por Euler ou Potencial.

Região Interna: os efeitos viscosos e os de inércia são igualmente

importantes. Há atrito na parede. Bernoulli não pode se usado.

y = d(x) há um ‘casamento’ entre a região externa e a interna.

Ambas soluções devem coincidir para y = d(x)

Camada limite hidrodinâmica sobre uma placa plana

d(x) = espessura

camada limite

d(x)/L << 1

Page 8: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Camada Limite

A camada limite hidrodinâmica é uma pequena região próxima

da parede ou ‘shear layer’ onde existe um forte gradiente de

velocidades.

Esta região que faz a ‘ponte’ entre a parede e o escoamento

externo, Euler. Dentro da C.L. os efeitos viscosos são

igualmente importantes.

1L

d

Importante

característica

da C.L.

Page 9: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Processo matemático da camada limite Problema de perturbação singular

A Camada Limite é uma solução que faz uma ‘ponte’ entre o escoamento perto da parede e aquele que acontece ‘longe’ da parede.

A velocidade u varia de 0 (parede) para Uo rapidamente na C.L. para atingir o escoamento externo. No escoamento externo u varia lentamente.

Page 10: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Page 11: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Page 12: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Page 13: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Page 14: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Page 15: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Page 16: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

cc

mttm m

x t e e Eq.(1)

Solução Geral p/ m0

/m >> c/ porque m0. A solução geral possui duas constantes de

tempo: uma de decaimento lento e-(c/)t e outra de decaimento rápido e-

(/m)t

c

m mt t tm m

x t e e e x t e Eq.(2)

A solução aproximada, Eq.(2), sol. não satisfaz x(0)=0 e x’(0)=1

c tm

x t e

0

mx x cx 0

O termo que decai vagarosamente,

é a solução da eq.:

Para t = 0, x(0)=0 e x’(0)=0 que não satisfazem C.I. x(0)=0 e x’(0)=1!

Page 17: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

O termo que decai rapidamente surge na

equação geral. Ele só existe nos primeiros

instantes e, por meio dele, a solução pode

satisfazer as C.I. : x(0)=0 e x’(0)=1

Veja uma breve introdução ao método de perturbação no link:

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

0 0.5 1 1.5

t

m=0.01

m=0.05

m=0.08

x(t)

c tmx t e

decaimento

lento

decaim

ento

pid

o

(t)

Page 18: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Equações da Camada Limite

2D Isotérmica

Page 19: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

ESCOAMENTO PARABÓLICO

uma direção predominante – one way flow

Page 20: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Equação N-S para Camada Limite Bi-dimensional (x,y)

yp0 y momento

y

u

x

p

y

uv

x

uu

t

u x momento

dyd

2

2

Isto faz que a eq. dir. x seja parabólica e que a eq. dir. y informe apenas que não há grad pressão normal `a C.L.

Como d/L << 1 os efeitos de curvatura dentro da camada limite são desprezíveis, p/ y = 0 e (x,y) também pode representar coordenadas curvilíneas nas direções paralela e normal à superfície do corpo.

Como d/L << 1 pode-se mostrar, através da análise de escala, que u/y >> u/x e a eq. N-S reduz para

Page 21: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Natureza da eq. C. Limite: Parabólica

A solução desta EDP marcha para frente no tempo mas é ‘difusiva’ no espaço.

Introduzindo uma perturbação em P, ela só influenciará parte do domínio computacional onde t > tP

• A pertubação em P NÃO influencia valores de para t < tp

• As EDP com este comportamento são classificadas como PARABÓLICAS.

t

y

0 a

b (t,b)

(t,0)

(0,y)

P(tp,yp)

Page 22: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

O Problema Fundamental

Escoamento Isotérmico sobre uma Placa Plana:

solução exata de Blasius

Page 23: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

2

2

d dy

u vmassa 0

x y

u u u umomento x u v

t x y y

momento y 0 p y

0

0

u x 0 0 não deslizamento

u x U casamento com solução externaC C

u x y f y perfil de velocidade u

v x 0 0 sem sucção ou injeção de massa

,

,

. .

,

,

x

y

U0

x0

u(x,0) = 0

v(x,0) = 0

u(x,) = U0 u(x0,y) = q(y)

Page 24: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Análise de escala

A análise de escala na camada limite aplicada na placa plana em

regime laminar mostra que:

A espessura da C.L., d, escala com: onde L é o comprimento da placa.

A coeficiente de atrito de Fanning escala com:

L x

1 1 ou

L xRe Re

d d

f

x

1C x

Re

Page 25: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Solução por Similaridade

Reduz o número de variáveis independentes;

Perfis similares são proporcionais aos perfis em diferentes posições

x através de fatores de escala em U e y:

1 2

0 1 0 2

u y g x u y g x

U x U x

O fator de proporcionalidade para:

1. Velocidade é a própria velocidade externa U0 e,

2. Coordenada y é uma função g(x) (espessura camada limite

d(x)) a ser determinada.

Page 26: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Busca Por Similaridade

Considere a transformação de variáveis:

a a

b

Ayx g x 1 Ax

Bx f

Vamos procurar os coeficientes a e b tais que:

i. O número de variáveis independentes (x,y) devem ser

reduzidas de 2 para 1 (a variável )

ii. As condições de contorno devem ser reduzidas de 4 para 3!

Page 27: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Equação de Blasius

0

0

u x 0 0 f 0 =0 nao deslizamento

u x U f =1 casamento esc. externoC C

v x 0 0 f 0 =0 sem succao ou injecao

u x y q y ja satisfeita, perfil similar

,

,

. .

,

,

2f ff 0

00

0

0

Uy U x f

x

Uu 1f v = f f

U 2 x

Page 28: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Coeficiente de Atrito de Fanning

0u Uy 0y 0 xw

f 2 2 21 1 10 0 02 2 2

f

x x

f 0 UC

U U U

2f 0 0 664 C

Re Re

.Sabendo que

f’’(0) = 0,332053

Page 29: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Os perfis de f e derivadas e sua associação às

variáveis físicas do problema

0

uf

U

0

0

U x1 vf f

2 U

0

fU x

f xC Ref 0

2

0 x

fU x Re

Para > 5, f() assume o limite assintótico: f() = -1.73, então , u e v passam a ser:

0 0 0

0

0

U x 1 73 U y 1 73 U x

u y U

v x 0 865 U x

. .

.

-

Page 30: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Perfil de Velocidade v (Transversal)

A componente transversal da velocidade não pode satisfazer a c.c. y, a eq. q.movimento em y foi desprezada. Para , f() = -1.73

O valor de v/U0 = 0.865/Rex indica que o escoamento é deslocado lateralmente devido ao espessamento da C.L. Note porém que para Rex >> 1, v/U0 0

0.865

Page 32: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Extrato do programa Blasius.ma

Calcula valor inicial para f’() = 1-> f”(0) = 0,332065

Page 33: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Solução Por Similaridade

O perfil de velocidades é similar para valores de constante.

Isto é, u/U0 = constante desde que seja constante. Para isto

é necessário que:

Sendo que 0 C max .

Observe que para constante, y ~ x1/2

2 20

0

Uy = C y C x

x U

Page 34: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Espessura da Camada Limite

Valor arbitrário. Usualmente é definida como sendo a distância

onde:

0

u0 99 f 5 0

U. .

0

0

U x

U 5y 5 0

x x.

d

• Exemplo: U0=1m/s e x = 1m, fluidos: ar e água

Rex d (cm)

água 1.00E+06 0.5

ar 6.70E+04 1.9

Page 35: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Crescimento da Esp. C.L. x Inclinação da Linha de Corrente

Na borda da C.L. , = 5, deseja-se conhecer:

(1) inclinação da linha de corrente

(2) inclinação da espessura da C.L.

x x

5 d 2 5

x dxRe Re

d d

.

x x

Vdy 1 0 865f f

dx U 2 Re Re

.

x

y

U0

u/U=0.99

d

2.5

0.86

As linhas de corrente são menos inclinadas que a espessura da C.L.

portanto massa é entra na C.L., mas numa taxa muito pequena

Page 36: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Variável Similaridade

Note que a variável de similaridade é dada por:

0 0

x

U xUy y yy

x x xx Re

d

• Ela introduz uma ‘ampliação’ da coordenada y. Isto é

fundamental para que as forças viscosas sejam da mesma

ordem de grandeza das forças inerciais dentro da C.L.

• Nesta transformação y, que era ‘pequeno’ , passa a ter

ordem de grandeza unitária. Isto é chamado de técnica

‘scale streching’ e é frequentemente empregada em

métodos de perturbação.

Page 37: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Validade da Solução

Próximo do bordo de ataque da placa, x0 e d/x 1.

0U x

51

x

d

Nesta região o termo 2u/ x2 é da mesma ordem de 2u/ y2 ; a

equação q. mov. Y não pode ser desprezada,

Isto significa que a aproximação das Eq. C.L. não é válida;

uma solução próximo de x->0. Deve ser obtida com a Eq.

N.S. somente!

Page 38: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Releitura da Difusão x Convecção na C.L.

00 x2

x Ut1 U x 1 Re

x x x

d

x

y

U0

difusão

td

0

xt

U

convecção

1o Problema

de Stokes

Page 39: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Outras soluções por similaridade

Page 40: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Equação Camada Limite bi dimensional (x,y) com P/ x0

yp0 y momento

y

u

x

p

y

uv

x

uu

t

u x momento

dyd

2

2

Na C.L. a pressão só varia na dir. x, na dir. y ela é constante!

Externo à C.L. o escoamento é irrotacional e podemos aplicar Bernoulli para associar a vel. externa à C.L. ao longo do corpo, U, com a pressão:

21

2

P UP U const U

x x

x, U(x)

• A eq. mov. na direção x, passa a ser também em função de U:

2

2

u u u U uu v U

t x y x y

• A velocidade externa, U(x) vem do escoamento potencial.

Page 41: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Falkner-Skan Flows - 1931 Solução por similaridade revela efeitos causados por um gradiente de pressão externo no escoamento da camada limite. Limitado a escoamentos em objetos em forma de cunhas (wedge flow).

Veja solução similar F-S no link. Veja escoamento potencial externo na solução de F-S na aula de ‘Escoamento Potencial’

mU x kx

Page 42: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Soluções Exatas de Camada Limite Com

Ausência de Parede

Page 43: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Esteiras (wake flow) Camadas cisalhantes

(shear flow) Jatos (jet flow)

Região onde a Eq. Euler é válida, os

efeitos viscosos são desprezíveis,

está fora da Camada Limite

Região da Camada Limite, os efeitos

viscosos não são desprezíveis,;a Eq.

Euler não é válida, dentro

Escoamentos com ReL >> 1 ‘Camada Limite & Euler’

A aproximação da Camada Limite também se aplica para escoamentos com ausência de parede!

Esta classe de escoamento é genericamente denominada escoamentos cisalhantes ou ‘Shear Flows’ e constitui basicamente pelos escoamentos mostrados na figura.

Page 44: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Sh

ear

Flo

w

Page 45: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

2D Jet Flow

Page 46: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Jato Axi-Simétrico Turbulento

Page 47: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

The Plane Laminar Wake

Page 48: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Onde a Teoria da Camada Limite

Não Se Aplica

Page 49: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Separação do Escoamento

PARABÓLICO / ELÍPTICO

descolamento

descolamento recolamento

Page 50: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

• Escoamento de água

com Re 15000 em esfera.

• Figura superior: ocorre

uma C.L. laminar até no

ponto de separação ~ 82

graus.

• Figura inferior: com o

auxílio de um fio (trip

wire) a C.L. laminar

transiciona para

turbulenta e o ponto de

separação se desloca para

~ 120 graus.

Sep

ara

ção

na C

.L. n

um

a E

sfe

ra

PA

RA

LIC

O / E

LÍP

TIC

O

Page 51: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

ESCOAMENTO ELÍPTICO: recirculação presente,

mais de uma direção predominante

Page 52: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Separação do Escoamento e Camada Limite

No ponto de separação d/L ~O(1), portanto as aproximações

da C.L. não são válidas, o escoamento é Elípitico!

separação

Page 53: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

ESCOAMENTO ELÍPTICO:

recirculação presente,

mais de uma direção predominante

Page 54: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

Referências da Aula

F.M. White, Viscous Flow, MacGraw Hill 2006, 3rd ed

H. Schlichting, Boundary Layer Theory, Springer 1999, 8th ed.

L. Rosenhead, Laminar Boundary Layers, Oxford Press, 1963.

Acesse os links abaixo para acesso as notas de aula sobre C.L.

TEORIA DA CAMADA LIMITE

HIDRODINÂMICA

Equações da Camada Limite Bi-Dimensional

Soluções por Similaridade da C.L. 2D

Equação Integral da C.L. 2D

Métodos Numéricos Aplicados à C.L. 2D

Camada Limite Tri-Dimensional

Page 55: Escoamento Na Camada Limite, Re

IM250 Prof. Eugênio Rosa

FIM