EX_Fil714_F1_2013_CC

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    1/11

    Prova Escrita de Filosofia11. Ano de Escolaridade

    Prova 714/1. Fase

    Critrios de Classificao 11 Pginas

    2013COTAES

    GRUPO I

    1. ........................................................................................................... 5 pontos2. ........................................................................................................... 5 pontos3. ........................................................................................................... 5 pontos4. ........................................................................................................... 5 pontos5. ........................................................................................................... 5 pontos6. ........................................................................................................... 5 pontos7. ........................................................................................................... 5 pontos8. ........................................................................................................... 5 pontos9. ........................................................................................................... 5 pontos

    45 otos

    GRUPO II

    1. ........................................................................................................... 15 pontos2. (A ou B) ........................................................................................... 15 pontos3. (A ou B) ........................................................................................... 15 pontos

    45 otos

    GRUPO III

    1. ........................................................................................................... 25 pontos2. ........................................................................................................... 30 pontos

    55 otos

    GRUPO IV

    1. ........................................................................................................... 25 pontos2. ........................................................................................................... 30 pontos

    55 otos

    TOTAL ......................................... 200 otos

    Decreto-Lei n. 139/2012, de 5 de julho

    EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDRIO

    Prova 714/1. F.Pgina C/1/ 11

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    2/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/2/ 11

    A classifcao da prova deve respeitar integralmente

    os critrios gerais e os critrios especfcos a seguir apresentados.

    CriTriOS gErAiS dE CLASSifiCAO

    A classicao a atribuir a cada resposta resulta da aplicao dos critrios gerais e dos critrios especcosde classicao apresentados para cada item e expressa por um nmero inteiro, previsto na grelha declassicao.

    A ausncia de indicao inequvoca da verso (Verso 1 ou Verso 2) implica a classicao com zero pontosdas respostas aos itens de escolha mltipla.

    As respostas ilegveis ou que no possam ser claramente identicadas so classicadas com zero pontos.No entanto, em caso de omisso ou de engano na identicao de uma resposta, esta pode ser classicadase for possvel identicar inequivocamente o item a que diz respeito.

    Se o examinando responder a um mesmo item mais do que uma vez, no eliminando inequivocamente a(s)

    resposta(s) que no deseja que seja(m) classicada(s), deve ser considerada apenas a resposta que surgirem primeiro lugar.

    iTEnS dE SELEO

    Escolha mltipla

    A cotao total do item s atribuda s respostas que apresentem de forma inequvoca a nica opocorreta.

    So classicadas com zero pontos as respostas em que seja assinalada:

    uma opo incorreta; mais do que uma opo.

    No h lugar a classicaes intermdias.

    iTEnS dE COnSTruO

    Nos critrios de classicao organizados por nveis de desempenho, atribuda, a cada um desses nveis,uma dada pontuao. No caso de, ponderados todos os dados contidos nos descritores, permaneceremdvidas quanto ao nvel a atribuir, deve optar-se pelo nvel mais elevado de entre os dois tidos em considerao.

    Se a resposta contiver dados que revelem contradio em relao aos elementos considerados corretos,ou se apresentar dados cuja irrelevncia impossibilite a identicao objetiva dos elementos solicitados, atribuda a classicao de zero pontos.

    As respostas classicadas por nveis de desempenho podem no apresentar exatamente os termose/ou as expresses constantes dos critrios especcos de classicao, desde que o seu contedo sejacienticamente vlido e adequado ao solicitado.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    3/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/3/ 11

    Resposta curta

    Os critrios de classicao das respostas aos itens de resposta curta podem apresentar-se organizados pornveis de desempenho. A cada nvel de desempenho corresponde uma dada pontuao. classicada comzero pontos qualquer resposta que no atinja o nvel 1 de desempenho.

    Nos itens em que os critrios especcos no se apresentem organizados por nveis de desempenho, asrespostas corretas so classicadas com a cotao total do item e as respostas incorretas com zero pontos.Nestes casos, no h lugar a classicaes intermdias.

    Resposta restrita e resposta extensa

    A classicao das respostas aos itens de resposta restrita e aos itens de resposta extensa centra-se nosdescritores dos nveis de desempenho e nos cenrios de resposta, tendo em conta:

    a exposio articulada e coerente dos contedos relevantes;

    a interpretao adequada dos documentos apresentados;

    a utilizao de vocabulrio losco adequado e a redao num estilo apropriado.

    Os critrios de classicao das respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa apresentam--se organizados por nveis de desempenho. A cada nvel de desempenho corresponde uma dada pontuao.

    classicada com zero pontos qualquer resposta que no atinja o nvel 1 de desempenho.

    Nos itens de resposta restrita e de resposta extensa, esto previstos nveis de desempenho intercalares nodescritos. Sempre que uma resposta revele um desempenho que no se integre em nenhum dos dois nveisdescritos consecutivos, deve ser-lhe atribuda a pontuao correspondente ao nvel intercalar que os separa.

    Nos itens de resposta restrita e nos itens de resposta extensa que impliquem a produo de um texto, aclassicao a atribuir traduz a avaliao simultnea do desempenho no domnio especco da disciplinae no domnio da comunicao escrita em lngua portuguesa. A avaliao do desempenho no domnio dacomunicao escrita em lngua portuguesa faz-se de acordo com os nveis a seguir descritos.

    Quadro 1 Descritores de desempenho no domnio da comunicao escrita em lngua portuguesa

    Nveis Descritores

    3Texto bem estruturado e linguisticamente correto*, ou com falhas espordicas que noafetem a inteligibilidade do discurso.

    2

    Texto bem estruturado, mas com incorrees lingusticas que conduzam a alguma perdade inteligibilidade do discurso.OU

    Texto linguisticamente correto, mas com decincias de estruturao que conduzam aalguma perda de inteligibilidade do discurso.

    1 Texto com decincias de estruturao e com incorrees lingusticas, embora globalmenteinteligvel.

    * Por texto linguisticamente correto entende-se um texto correto nos planos da sintaxe, da pontuaoe da ortograa.

    No caso de a resposta no atingir o nvel 1 de desempenho no domnio especco da disciplina, no classicado o desempenho no domnio da comunicao escrita em lngua portuguesa.

    At ao ano letivo 2013/2014, na classicao das provas, continuaro a ser consideradas corretas as graasque seguirem o que se encontra previsto quer no Acordo de 1945, quer no Acordo de 1990 (atualmente emvigor), mesmo quando se utilizem as duas graas numa mesma prova.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    4/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/4/ 11

    CriTriOS ESpECfiCOS dE CLASSifiCAO

    GRUPO I

    Item Verso 1 Verso 2 Pontuao

    1. (C) (d) 5

    2. (A) (d) 5

    3. (B) (C) 5

    4. (B) (B) 5

    5. (C) (A) 5

    6. (d) (C) 5

    7. (B) (d) 5

    8. (C) (B) 5

    9. (B) (A) 5

    Total (C) 45

    GRUPO II

    1. ..................................................................................................................................................... 15 otos

    Descritores do nvel de desempenho no domnioda comunicao escrita em lngua portuguesa

    Descritores do nvel de desempenhono domnio especco da disciplina

    Nveis*

    1 2 3

    Nveis

    5

    Apresenta os sostas como professores de retrica.Expe a crtica de Plato ao ensino dos sostas.Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulrio losco.Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

    13 14 15

    4 NVEL INTERCALAR 10 11 12

    3

    Identica os sostas como professores de retrica.Expe, de forma incompleta, a crtica de Plato ao ensino dos sostas.Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algumvocabulrio losco.Apresenta a resposta com decincias de estrutura e de organizao.

    7 8 9

    2 NVEL INTERCALAR 4 5 6

    1

    Caracteriza sumariamente a posio de Plato e dos sostas em relao retrica.No emprega vocabulrio losco, ou emprega-o de forma muito limitada ouinadequada.Apresenta a resposta com grandes decincias de estrutura e de organizao.

    1 2 3

    * Descritores apresentados nos Critrios Gerais de Classicao.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    5/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/5/ 11

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados. Apresentao dos sostas como mestres da arte da palavra. Exposio da crtica platnica retrica sofstica:

    os sofistas so mestres da persuaso, ao contrrio dos filsofos, que procuram a verdade;

    os sofistas ensinam como fazer triunfar a opinio mais favorvel ao orador, ao contrrio dos filsofos,que se dedicam pesquisa do Bem e da Verdade.

    pErCurSO A

    2. A ................................................................................................................................................. 15 otos

    Nveis Descritores do nvel de desempenho no domnio especfco da disciplina Pontuao

    3Constri corretamente um silogismo categrico vlido da primeira gura, respeitando aconcluso e o termo mdio propostos, e indica corretamente o modo.

    15

    2 Constri corretamente um silogismo categrico vlido da primeira gura, respeitando aconcluso e o termo mdio propostos, mas no indica o modo, ou indica-o incorretamente.

    10

    1

    Constri um silogismo categrico vlido, respeitando a concluso e o termo mdiopropostos, no respeitando a gura, nem indicando o modo, ou indicando-o incorretamente.OU

    Constri um silogismo categrico invlido da primeira gura, respeitando a concluso e otermo mdio propostos, e indica o modo de acordo com o silogismo construdo.

    5

    notaA simples indicao do modo correto, sem a construo do silogismo, classicada com zero pontos.

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes. Construo correta de um silogismo categrico vlido da primeira gura, com a concluso proposta e

    com o termo mdio vertebrados.Exemplo:

    Todos os vertebrados so animais.Alguns seres vivos so vertebrados.Alguns seres vivos so animais.

    Indicao do modo do silogismo construdo.No exemplo dado, o modo AII.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    6/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/6/ 11

    3. A ................................................................................................................................................. 15 otos

    Nveis Descritores do nvel de desempenho no domnio especfco da disciplina Pontuao

    3Identica corretamente o tipo de falcia formal e justica-a adequadamente, enunciandoa regra e explicitando a infrao cometida.

    15

    2

    Identica corretamente o tipo de falcia formal e justica-a, enunciando a regra, mas no

    explicitando a infrao cometida.OUNo identica corretamente o tipo de falcia formal, mas enuncia a regra e explicita ainfrao cometida.

    10

    1

    Identica corretamente o tipo de falcia formal, mas no enuncia a regra, nem explicita ainfrao cometida.OU

    No identica corretamente o tipo de falcia formal, enuncia a regra, mas no explicita ainfrao cometida.OU

    No identica corretamente o tipo de falcia formal, no enuncia a regra, mas explicita ainfrao cometida.

    5

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes. Identicao correta da falcia formal: falcia da ilcita maior. Justicao:

    Enunciao da regra o termo maior no pode ter maior extenso na concluso do que na premissa,ou seja, no pode estar distribudo na concluso sem estar distribudo na premissa;

    Explicitao da infrao da regra o termo maior sbio est distribudo na concluso e no estdistribudo na premissa maior.

    pErCurSO B

    2. B ................................................................................................................................................. 15 otos

    Nveis Descritores do nvel de desempenho no domnio especfco da disciplina Pontuao

    3Cria um dicionrio apropriado e completo e traduz corretamente o enunciado emlinguagem simblica.

    15

    2Traduz corretamente o enunciado em linguagem simblica, mas no cria um dicionrioapropriado e completo.

    10

    1 Cria um dicionrio apropriado e completo, mas no traduz corretamente o enunciado emlinguagem simblica.

    5

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes. Criao de um dicionrio, identicando corretamente as trs proposies:

    P Os cientistas criam novas teorias.Q Os cientistas criam novos modelos de explicao da vida.R Ns podemos provar que h vida em Marte.

    Simbolizao:

    (P Q) R

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    7/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/7/ 11

    3. B ................................................................................................................................................. 15 otos

    Nveis Descritores do nvel de desempenho no domnio especfco da disciplina Pontuao

    3Constri uma tabela de verdade estruturalmente correta, sem erros de preenchimento,justica a invalidade da forma argumentativa e identica a falcia.

    15

    2

    Constri uma tabela de verdade estruturalmente correta, com alguns erros de

    preenchimento, e justica a validade ou a invalidade da forma argumentativa de acordocom os erros cometidos.

    10

    1

    Identica a falcia.OU

    Constri uma tabela de verdade estruturalmente correta, sem justicar a validade daforma argumentativa e sem identicar a falcia.

    5

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes. Construo de uma tabela de verdade.Exemplo:

    (P Q) QQ

    P Q

    P Q (P Q) Q Q P Q

    V V V V V V

    V F F V F F

    F V F V V F

    F F F V F F

    Justicao da invalidade da forma argumentativa: regista-se um caso em que todas as premissasso verdadeiras e a concluso falsa.

    Identicao da forma argumentativa como sendo a falcia da armao do consequente.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    8/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/8/ 11

    GRUPO III

    1. ..................................................................................................................................................... 25 otos

    Descritores do nvel de desempenho no domnioda comunicao escrita em lngua portuguesa

    Descritores do nvel de desempenho

    no domnio especco da disciplina

    Nveis*

    1 2 3

    Nveis

    5

    Distingue, de uma forma clara e precisa, o imperativo categrico do imperativohipottico.Mostra que o imperativo categrico o imperativo da moralidade.Integra informao do texto de forma pertinente.Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulrio losco.Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

    23 24 25

    4 NVEL INTERCALAR 18 19 20

    3

    Distingue, com algumas imprecises, o imperativo categrico do imperativohipottico.Relaciona, com imprecises, o imperativo categrico com moralidade.

    Integra informao do texto.Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algumvocabulrio losco.Apresenta a resposta com decincias de estrutura e de organizao.

    13 14 15

    2 NVEL INTERCALAR 8 9 10

    1

    Apresenta aspetos da tica de Kant, sem distinguir o imperativo categrico doimperativo hipottico.No integra informao do texto ou, caso o faa, integra essa informao de formairrelevante ou inadequada.No emprega vocabulrio losco ou emprega-o de forma muito limitada ouinadequada.Apresenta a resposta com grandes decincias de estrutura e de organizao.

    3 4 5

    * Descritores apresentados nos Critrios Gerais de Classicao.

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados. Caracterizao da ao moral em Kant: as aes com valor moral so feitas por dever, ou seja, nelas ocumprimento do dever um m em si mesmo.

    Distino entre imperativo categrico e imperativo hipottico: o imperativo categrico envolve umaobrigao absoluta ou incondicional e o imperativo hipottico uma obrigao condicional.

    Identicao do imperativo categrico como imperativo da moralidade: o imperativo categrico exige

    que se cumpra o dever por dever (por simples respeito pela lei moral).

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    9/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/9/ 11

    2. ..................................................................................................................................................... 30 otos

    Descritores do nvel de desempenho no domnioda comunicao escrita em lngua portuguesa

    Descritores do nvel de desempenhono domnio especco da disciplina

    Nveis*

    1 2 3

    Nveis

    5

    Analisa e compara os princpios fundamentais da moralidade em Kant e em StuartMill, evidenciando compreenso do conceito de dever moral absoluto.

    Determina as implicaes morais destes princpios.Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulrio losco.Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

    27 29 30

    4 NVEL INTERCALAR 21 23 24

    3

    Enuncia os princpios fundamentais da moralidade em Kant e em Stuart Mill,estabelecendo, com imprecises, a comparao entre as duas posies eevidenciando compreenso do conceito de dever moral absoluto.Refere, com imprecises, as implicaes morais destes princpios.Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algumvocabulrio losco.Apresenta a resposta com decincias de estrutura e de organizao.

    15 17 18

    2 NVEL INTERCALAR 9 11 12

    1

    Enuncia, com imprecises, os princpios fundamentais da moralidade em Kant e emStuart Mill, no os articulando com a questo.No emprega vocabulrio losco ou emprega-o de forma muito limitada ouinadequada.Apresenta a resposta com grandes decincias de estrutura e de organizao.

    3 5 6

    * Descritores apresentados nos Critrios Gerais de Classicao.

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados.

    Caracterizao do conceito de dever moral absoluto: os deveres morais absolutos so obrigaes quedevem ser sempre cumpridas.

    Explicitao do imperativo categrico como obrigao moral absoluta, em Kant: o imperativo categricoexige conformidade da mxima da ao com a universalidade da lei; no admite situaes em que sejaaceitvel violar a lei moral, impondo, portanto, deveres morais absolutos.

    Explicitao do princpio de utilidade, em Stuart Mill: o princpio de utilidade exige que das nossas aesresulte a maior felicidade possvel para o maior nmero possvel de pessoas; admite situaes em queviolar uma regra aceitvel, pelo que no h deveres morais absolutos, exceto a prpria procura dafelicidade.

    nota Uma resposta que rera as ideias de um nico autor deve ser enquadrada nos nveis 1 ou 2, consoantea qualidade da informao apresentada, a adequao do vocabulrio losco e a clareza e a coernciaestrutural do texto produzido.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    10/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/10/ 11

    GRUPO IV

    1. ..................................................................................................................................................... 25 otos

    Descritores do nvel de desempenho no domnioda comunicao escrita em lngua portuguesa

    Descritores do nvel de desempenho

    no domnio especco da disciplina

    Nveis*

    1 2 3

    Nveis

    5

    Expe, com clareza e rigor, a tese solicitada, evidenciando compreenso da ideiade conexo causal.Integra informao do texto de forma pertinente.Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulrio losco.Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

    23 24 25

    4 NVEL INTERCALAR 18 19 20

    3

    Expe, com imprecises, a tese solicitada, evidenciando compreenso da ideia deconexo causal.Integra informao do texto.Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algum

    vocabulrio losco.Apresenta a resposta com decincias de estrutura e de organizao.

    13 14 15

    2 NVEL INTERCALAR 8 9 10

    1

    Refere aspetos da perspetiva empirista de David Hume.No esclarece a ideia de conexo causal nem a sua origem.No integra informao do texto ou, caso o faa, integra essa informao de formairrelevante ou inadequada.No emprega vocabulrio losco ou emprega-o de forma muito limitada ouinadequada.Apresenta a resposta com grandes decincias de estrutura e de organizao.

    3 4 5

    * Descritores apresentados nos Critrios Gerais de Classicao.

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados. Apresentao da perspetiva empirista de David Hume: o conhecimento do mundo est limitado quilode que temos experincia.

    Esclarecimento da ideia de conexo causal: perante dois acontecimentos sucessivos, o primeiro dorigem ao segundo, ou o segundo ocorre porque o primeiro existiu anteriormente.

    Apresentao das razes pelas quais a ideia de conexo causal no pode ser adequadamentejusticada pela experincia: a experincia apenas pode revelar a sucesso e a conjuno constante deacontecimentos, mas no nos d a ideia de conexo necessria entre acontecimentos.

    Explicitao do fundamento da ideia de conexo causal: o peso do hbito que nos leva a crer que doisacontecimentos que se sucedem ou que acontecem conjuntamente tm uma relao causal entre si.

  • 7/28/2019 EX_Fil714_F1_2013_CC

    11/11

    Prova 714/1. F.Pgina C/11/ 11

    2. ..................................................................................................................................................... 30 otos

    Descritores do nvel de desempenho no domnioda comunicao escrita em lngua portuguesa

    Descritores do nvel de desempenhono domnio especco da disciplina

    Nveis*

    1 2 3

    Nveis

    5

    Explicita, com clareza e rigor, a conceo indutivista de cincia e a crtica de KarlPopper a essa conceo.

    Avalia a perspetiva indutivista, confrontando-a com a perspetiva falsicacionista deKarl Popper.Apresenta uma posio crtica fundamentada.Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulrio losco.Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

    27 29 30

    4 NVEL INTERCALAR 21 23 24

    3

    Explicita, com imprecises, a conceo indutivista de cincia e a crtica de KarlPopper a essa conceo.Confronta a perspetiva indutivista com a perspetiva falsicacionista de Karl Popper.Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algumvocabulrio losco.Apresenta a resposta com decincias de estrutura e de organizao.

    15 17 18

    2 NVEL INTERCALAR 9 11 12

    1

    Refere conceitos da perspetiva indutivista ou da perspetiva de Karl Popper, comimprecises.No emprega vocabulrio losco ou emprega-o de forma muito limitada ouinadequada.Apresenta a resposta com grandes decincias de estrutura e de organizao.

    3 5 6

    * Descritores apresentados nos Critrios Gerais de Classicao.

    Cenrio de resposta

    A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados. Explicitao da conceo indutivista:

    as hipteses cientficas resultam de generalizaes baseadas na experincia;

    as hipteses cientficas no podem ser objeto de uma verificao conclusiva, mas podem serconfirmadas.

    Explicitao da crtica de Karl Popper:

    o ponto de partida da investigao cientfica so os problemas e no a observao de factos;

    a observao de casos particulares no permite nunca confirmar uma hiptese ou uma teoria;

    o nico objetivo dos testes empricos falsificar as hipteses ou teorias, e no verific-las;

    uma hiptese cientfica aceite/corroborada enquanto no for infirmada. Avaliao crtica da posio de Karl Popper e do carcter conjetural das teorias cientcas.