50
1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE MONOGRAFIAS (Versão III) Salvador 2007

Manual de Monografia III - Economia

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Manual de Monografia III - Economia

1

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE MONOGRAFIAS (Versão III)

S a l v a d o r 2 0 0 7

Page 2: Manual de Monografia III - Economia

2

ÍNDICE

Manual de normalização de monografias (versão III) / Faculdade de M294 Economia da Universidade Católica de Salvador. – Salvador, 2007. 45p. il 1. Normalização – Trabalhos Acadêmicos. I. Faculdade de Economia – Universidade Católica de Salvador. CDD 025.56

Page 3: Manual de Monografia III - Economia

3

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 05 2 ESTRUTURA 06 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 06 2.1.1 Capa 06 2.1.2 Folha de Rosto 06 2.1.3 Ficha catalográfica 06 2.1.4 Folha de Aprovação 06 2.1.5 Dedicatória 07 2.1.6 Agradecimentos 07 2.1.7 Epígrafe 07 2.1.8 Resumo na Língua Vernácula 07 2.1.9 Abstract (tradução do resumo) 08 2.1.10 Listas de Ilustrações (figuras, gráficos, quadros e tabelas) 08 2.1.11 Lista de Abreviaturas e Siglas 09 2.1.12 Lista de Símbolos 10 2.1.13 Sumário 10 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 11 2.2.1 Introdução 11 2.2.2 Desenvolvimento 11 2.2.3 Conclusão 12

Page 4: Manual de Monografia III - Economia

4

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 12 2.3.1 Referências 12 2.3.2 Glossário 15 2.3.2 Apêndices 15 2.3.3 Anexos 15 3 DIGITAÇÃO DO DOCUMENTO 16 4 CITAÇÕES 18 4.1 CITAÇÃO DIRETA 18 4.2 CITAÇÃO INDIRETA 18 4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO 19 4.3.1 Citação de Informações 20 4.3.2 Citação em Notas de Rodapé 20 4.4 DOCUMENTOS ANÔNIMOS E DE AUTORIAS COLETIVAS 21 4.5 TRABALHOS NÃO PUBLICADOS 21 4.6 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO 22 5 ABREVIATURAS ÚTEIS E IMPORTANTES 23 REFERÊNCIAS 24 ANEXOS 25

Page 5: Manual de Monografia III - Economia

5

1 APRESENTAÇÃO Esta é a Versão III do Manual de Monografia que tem por objetivo auxiliar os alunos na

elaboração e normalização da Monografia exigida, como parte obrigatória para a conclusão do

curso de economia.

Antes de se começar a escrever uma Monografia, deve-se fazer o projeto de pesquisa. Este é o

primeiro passo para a construção da Monografia. É uma proposta específica e detalhada da

pesquisa com o objetivo de definir uma questão e deverá conter os pontos principais que serão

apresentados posteriormente na Monografia propriamente dita. O ideal é começar a explorar a

criatividade.

A Monografia, quando concluída, deverá ser submetida à Banca Examinadora, designada de

acordo com a regulamentação vigente.

Esta Monografia deverá ser encaminhada à Coordenação de Monografia, via protocolo,

através da Secretaria da Faculdade, em três exemplares encadernados, com o de “Acordo” do

Orientador. O prazo para a apresentação à Banca Examinadora é de 15 dias corridos.

O aluno só poderá defender a sua Monografia junto à Banca Examinadora, após ter

participado de, pelo menos, três sessões monográficas, registradas nas respectivas atas. Este

procedimento entra em vigor a partir 1o de junho de 2007.

Após a defesa, sendo aprovada pela banca e efetuadas as correções necessárias, deverá ser

entregue à Secretaria uma via original com a folha de aprovação assinadas pela Banca

Examinadora, juntamente com um cd (via digitalizada), cuja capa em acrílico e a parte frontal

do cd devem ser cunhada igual à capa da Monografia. Esta via original deve ser de boa

qualidade, com caracteres nítidos conforme as normas da ABNT - Associação Brasileira de

Normas Técnicas (NBRs 14724 / 6024), nas quais a elaboração deste Manual baseou-se.

Este Manual foi revisado e atualizado, com as contribuições dos Professores e Alunos, bem

como com as ultimas alterações da ABNT.

Page 6: Manual de Monografia III - Economia

6

2 ESTRUTURA

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

2.1.1 Capa (Obrigatório)

Sua função é proteger o trabalho e apresentá-lo ao público. Deve conter o nome da

instituição, o título do trabalho e subtítulo (se houver), o nome completo do autor, o local

(cidade) da instituição onde deverá ser apresentado e o ano de apresentação, todos em negrito

(anexo1). Apesar de ser opcional o uso do nome da instituição, optamos por usá-lo.

2.1.2 Folha de Rosto (Obrigatório)

É a primeira página do trabalho e não consta no sumário. Deve conter o nome completo do

autor, o título do trabalho e subtítulo (se houver), a finalidade da Monografia, o nome

completo do orientador com a titulação, o local (cidade) da instituição onde deve ser

apresentado e o ano de apresentação, todos em negrito (anexo 2).

2.1.3 Ficha Catalográfica (Opcional)

A Ficha Catalográfica é colocada no verso da folha de rosto. A elaboração desta ficha é

atribuição de uma bibliotecária. Pode-se optar pela bibliotecária da Faculdade de Economia

(anexo 3).

2.1.4 Folha de Aprovação (Obrigatório)

Elemento obrigatório, a folha de aprovação deve conter: o nome do autor, o titulo, por

extenso, o subtítulo (se houver), a instituição, o nome e a assinatura dos membros

componentes da banca examinadora e a data de aprovação. Essa folha pode ser colocada na

versão final da Monografia (anexo 4).

Page 7: Manual de Monografia III - Economia

7

2.1.5 Dedicatória (Opcional)

Serve para o autor dedicar seu trabalho a uma ou mais pessoas de sua estima ou interesse.

Deve ser apresentada em negrito (anexo 5).

2.1.6 Agradecimentos (Opcional)

Poderá ser incluída nesta folha, referência a instituições ou pessoas que contribuíram, de

alguma forma, para a elaboração do trabalho, ou empresas que contribuíram financeiramente

para a elaboração da pesquisa. (anexo 6).

2.1.7 Epígrafe (Opcional)

Esta página poderá conter uma citação de um pensamento que, de certa forma, embasou ou

inspirou o trabalho, podendo, também, vir no início de cada capítulo ou partes principais, em

negrito (anexo 7).

2.1.8 Resumo na Língua Vernácula (Obrigatório)

Especificar os pontos principais do trabalho numa abordagem em torno de, no máximo, vinte

linhas (até 250 palavras), sem parágrafos, com linguagem clara, concisa e direta (ABNT-NBR

6028). Devem ser apresentados os objetivos (principal e específicos) da pesquisa, os pontos

relevantes encontrados no desenvolvimento dos respectivos capítulos e, por fim, uma breve

conclusão. As palavras-chave vêm na parte inferior do resumo (anexo 7). Na redação, devem-

se evitar termos redundantes, além da necessidade de colocar ponto e vírgula entre as

palavras. O autor trata...

Page 8: Manual de Monografia III - Economia

8

2.1.9 Abstract (Opcional)

Deve apresentar a versão do resumo, em idioma de divulgação internacional (Inglês), seguido

das palavras representativas do conteúdo do trabalho: Palavras-chave (anexo 9).

2.1.10 Listas de Ilustrações - (Obrigatório)

Rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Dependendo das características do documento,

podem ser incluídas as seguintes listas:

a. Figuras (anexo 10);

b. Gráficos (anexo 11);

c. Quadros (anexo 12);

d. Tabelas (anexo 13);

e. Mapas.

a) Figuras - são desenhos, gráficos, fotografias, fotomicrografias, etc., com os respectivos

títulos precedidos da palavra FIGURA e do número de ordem em algarismo arábico. No texto,

devem ser indicados pela abreviatura Fig., A identificação das figuras vem na parte inferior,

com a respectiva numeração. (p.ex.: Fig. 1) e da fonte.

b) Gráficos - servem para representar qualquer tabela, quadro de modo simples, legível e

interessante, proporcionando ao leitor uma visão rápida do comportamento do fenômeno.

c) Quadros - é a apresentação de dados, de forma organizada, para cuja compreensão não seria

necessária qualquer elaboração matemática - estatística. A identificação far-se-á com o nome

do elemento QUADRO, seguido do número de ordem, em algarismo arábico.

d) Tabelas - são conjuntos de dados estatísticos associados a um fenômeno disposto numa

determinada ordem de classificação. Expressam as variações qualitativas e quantitativas de

um fenômeno. A finalidade básica da tabela é resumir dados de maneira a fornecer o máximo

Page 9: Manual de Monografia III - Economia

9

de informações no mínimo espaço. Sua identificação aparece na parte superior da tabela:

número da tabela, título e data. Apenas a fonte pode ser identificada na parte inferior.

e) Mapas – são representações de regiões ou superfícies, quando o trabalho monográfico faz

pesquisa em áreas ou regiões que necessitam ser identificada dessa forma.

OBSERVAÇÕES:

1. A lista de figuras, gráficos, mapas, quadros, tabelas, a depender da quantidade de cada uma delas, deve ser elaborada apenas uma, em cada página, com o título da ilustração correspondente e listá-la de acordo com a ordem das páginas em que as mesmas são apresentadas dentro do texto. Torna-se obrigatório fazer lista apenas quando apresentar mais de 2 itens de cada ilustração; 2. Os títulos das ilustrações deverão estar de acordo com o do texto, ou seja, na mesma formatação, se estiver com as letras maiúsculas, negrito, o mesmo ocorrerá nas listas. Acrescentar, se for o caso, o local, moeda correspondente, em %, a data ou o período que ocorreu o fenômeno; 3. Quando a fonte for o próprio autor, utiliza-se, por exemplo: Fonte: Elaborada pelo autor como resultado das pesquisas ou Fonte: Pesquisa direta.(todas as letras no tamanho 8); 4. No caso da figura (Fig.1 ou Fig...) o título e a fonte deverão ser colocadas em abaixo desta.

2.1.11 Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional)

Abreviaturas e Siglas - relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,

seguidas das palavras a que correspondem, escritas por extenso.

Exemplos:

APL – Ativo Ponderado pelo Risco

BB – Banco do Brasil

BC – Banco Central

BInv – Banco de Investimento

BMul – Banco Múltiplo

CEF – Caixa Econômica Federal

PIB – Produto Interno Bruto

PROER – Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro

Nacional

RAET – Regime de Administração Especial Temporária

Page 10: Manual de Monografia III - Economia

10

SBB – Sistema Bancário Brasileiro

SFN – Sistema Financeiro Nacional

2.1.12 Lista de Símbolos (Opcional)

Símbolos - na mesma ordem, em que são citados no texto, com indicação da página onde se

localizam.

2.1.13 Sumário (Obrigatório)

Consiste na enumeração das divisões, seções e outras partes do trabalho, na ordem, em que

aparecem no texto, em algarismos arábicos, a partir da introdução até as referências (anexo

14). As seções devem ser enumeradas de acordo com a Norma de numeração progressiva da

ABNT – NBR 6024:

Seção primária Seção secundária Seção Terciária Seção Quaternária

1 1.1 1.1.1 1.1.1.1

Exemplos:

Seção primária

2. IMPLANTAÇÃO DO PLANO REAL – Título em letras maiúsculas e em negrito.

Seção Secundária

2.1 OS FUNDAMENTOS TEÓRICOS - Título em maiúsculas sem negrito

Seção terciária

2.1.1 As três fases do Plano – A primeira letra maiúscula ou nomes próprios e em negrito

Seção Quaternária

Page 11: Manual de Monografia III - Economia

11

2.1.1.1 – A nova moeda: o Real – Não é necessário colocar em letras maiúsculas e nem em

negrito

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

2.2.1 Introdução

Na introdução, o autor deve incluir a apresentação geral do assunto do trabalho; a definição

do objetivo geral juntamente com os objetivos específicos relativos ao tema abordado; as

justificativas sobre a sua importância; o adequado enquadramento do objeto da pesquisa, no

contexto econômico; o referencial teórico, que é a linha de raciocínio que vai embasar a

pesquisa; a metodologia empregada, que consiste na articulação do método de abordagem e

de procedimento, bem como a técnica de pesquisa a ser realizada; o que trata cada capítulo e,

por fim, um parágrafo breve sobre a conclusão do trabalho monográfico.

2.2.2 Desenvolvimento

Nos capítulos, são desenvolvidos os argumentos que fundamentaram a Pesquisa. A critério

do autor, um dos capítulos pode ser reservado para o referencial teórico, onde são

apresentadas as teorias que embasaram a Pesquisa e explicam o problema a que se propôs

solucionar no Projeto de Pesquisa.

Em um outro capítulo, expõe-se um histórico do tema a ser abordado, obviamente, em linhas

gerais, contextualizando, através de embasamentos técnicos, que esclareçam o tema,

facilitando a compreensão dos argumentos desenvolvidos.

Dos capítulos seguintes devem constar à metodologia utilizada, a análise dos dados e os

resultados das pesquisas, tanto as primárias como as secundárias, se for o caso.

Page 12: Manual de Monografia III - Economia

12

É de bom alvitre, utilizar um texto introdutório de forma sucinta, em cada capítulo, quando o

mesmo for desmembrado em várias seções.

Cabe ressaltar que não existe número mínimo de capítulos e páginas para cada capítulo,

tampouco máximo, ficando a cargo do autor determinar de quantos capítulos necessitará para

apresentar sua pesquisa de forma completa. Entretanto, na Monografia deve-se considerar um

equilíbrio entre o número de páginas de cada capítulo.

2.2.3 Conclusão

Deve ser breve, recapitular as idéias principais constantes nos capítulos desenvolvidos da

pesquisa, formando um todo coerente. Neste item, devem ser reforçados os principais

argumentos, de maneira concisos, claros, objetivos e diretos, demonstrando os resultados e

conclusões. É recomendável, ainda, que o autor expresse sua opinião sobre o tema

pesquisado, deixando sua marca pessoal no trabalho. O autor ainda pode fazer um rol de

sugestões para o aprofundamento de alguma pesquisa posterior.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

2.3.1 Referências

Constitui-se numa lista, elaborada de acordo com a ABNT, em ordem alfabética, de todas as

obras, periódicos, sites, etc, utilizados como fonte de dados para a Pesquisa Monográfica.

Vale ressaltar que cada tipo de elemento utilizado tem uma especificação determinada.

Exemplos:

Quando se tratar de um autor (Sobrenome em maiúscula, seguido de virgula e o espaço e o

prenome em minúscula). Título, (Pode ser em itálico, sublinhado ou negrito) Edição. Local de

publicação: Editora e data da publicação.

Page 13: Manual de Monografia III - Economia

13

PUGA, Fernando Pimentel. Sistema Financeiro Brasileiro: Reestruturação Recente,

Comparações Internacionais e Vulnerabilidade à Crise Cambial. 4.ed. Rio de Janeiro:

BNDES, 1999.

Quando se tratar de uma obra realizada em co-autoria, citam-se os autores da seguinte forma:

ANTHONY, Robert N.; PEARLMAN, Leslie K. Essential of accounting. 7ed. New Jersey:

Prentice Hall, 1999.

PASSOS, L. M. M; FONSECA, A. CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda

série, 2, primeiro grau. São Paulo: Scipione, 1995.

No caso de mais de três autores, a recomendação é:

DUBOIS, J. Et al1 Retórica geral. São Paulo: Cultrix/USP, 1974.

Quando se tratar de uma coletânea, colocar o organizador, coordenador, etc.

COUTINHO, A. (org.)2A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1969. 5v.

Para publicações apresentadas em eventos, tais como: Encontros, congressos, reuniões, etc.

CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 21,1979.

Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Publicitária do Paraná, 1979. 3v.

Publicações oficiais e, sem autoria definida, podem ser referenciadas da seguinte forma:

BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades.Brasília, DF,1993.

Documentos jurídicos incluem legislação, jurisprudência e doutrina:

BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição

federal, São Paulo, v.7, 1943. Suplemento.

BRASIL.Código civil. 46ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

1 A expressão latina “et alii” significa “e outros” 2 Pode-se também acrescentar abreviaturas como Org. (Organizador), Coord. (Coordenador), Comp. (Compilador), Ed. (Editor) para o principal autor da obra, omitindo-se os demais ou citando-os após.

Page 14: Manual de Monografia III - Economia

14

Parte de publicações:

COSTA, Suely M.S. Mudanças no processo da comunicação científica: o impacto do uso de

novas tecnologias. In: MUELLER, Suzana P.M.; PASSOS, Edilenice J.L. (Orgs).

Comunicação científica. Brasília: Universidade de Brasília / Departamento da Ciência da

Informação, 2000.

Publicações sem autoria definida devem dar entrada pelo título:

DICIONÁRIO prático ilustrado. Porto: Lello & Irmão, 1956.

Produção científica: teses, dissertações e Monografias:

FRICK, Silvia Teresa Ferreira. A comunicação científica na área de economia: um estudo de

caso, 1990. 160f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Escola de

Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1990.

NASCIMENTO, Jefferson Eduardo Carvalho do. A fusão Brahma-Antarctica: Alterações no

Mercado Nacional de cervejas com o advento da AMBEV (1999 a 2003), 2004, 52 f.

Monografia (Graduação em Economia) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade

Federal da Bahia. Salvador, 2004.

Para obras inéditas, artigos de revistas e jornais, boletins, anais:

CINTRA, Marcos; PENIDO, Maria C. O processo recente de concentração financeira nos

principais países desenvolvidos. Indicadores IESP, n.65, p.3-6, 1998.

BEIRÃO, M. F. S. Vivência do espaço e do tempo na criação asiática. Revista de psicologia

normal e patológica. São Paulo, v.26, n. 2, p.103-188, abr. /jun, 1970.

Para obras traduzidas:

ECO, U. Como se faz uma tese. Tradução do Italiano por Gilson César Cardoso de Souza. São

Paulo: Perspectiva, 1996.

Para Documentos Eletrônicos:

Page 15: Manual de Monografia III - Economia

15

BASTOS Antonio Vergílio. Bittencourt. A escolha e o comprometimento com a carreira. São

Paulo: 1997. Disponível em: <http://www.usp.br>. Acesso em: 8 mar.2003, às 22:30 h.

Para Artigos de Periódicos Eletrônicos:

BITENCOURT, Claudia. A liderança no contexto de uma organização de aprendizagem.

Revista Eletrônica de Administração, v. 5, n. 3, nov. 1999. Disponível em:

http.//www.read.adm.ufrgs.br> Acesso em: 12 fev. 2000.

2.3.2 Glossário (opcional)

Lista, em ordem alfabética, de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido

obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.

2.3.3 Apêndices

Texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem

prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplos:

APÊNDICE A - Evolução percentual...

APÊNDICE B – Artigo sobre o Plano de Estabilização Econômica.

2.3.4 Anexos (opcional)

Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação

comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas,

travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplos:

ANEXO 1 – Tabelas sobre o crescimento do desemprego na RMS elaborada pela DIEESE.

ANEXO 2 - Representações gráficas dos depósitos bancários elaborados pela Banco Central.

Page 16: Manual de Monografia III - Economia

16

3 DIGITAÇÃO DO DOCUMENTO

Os trabalhos devem ser apresentados, de modo legível, digitados em espaço 1,5, para

entrelinhas. Utiliza-se espaço simples, para o nome da instituição, as referências, as notas, as

legendas das ilustrações, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, as citações de mais de

três linhas.

O parágrafo recuado foi abolido e o espaçamento entre eles é duplo (equivale 2 espaços de 1,5

cm). Dois espaços duplos, para os títulos das seções, objetivando separar o texto que os

precede ou que os sucede. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os

precede de dois espaços duplos e que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo

ou dois espaços simples).

Utiliza-se alinhamento, do meio da mancha para a margem direita, o nome da instituição, a

natureza do trabalho, o autor, o objetivo, local (cidade) da instituição, ano de apresentação na

capa, folha de rosto e na folha de aprovação.

Deve-se utilizar a fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, para o texto, e tamanho 10,

para a citação direta de mais de três linhas, com o recuo de 4 cm da margem à esquerda, notas

de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e local (cidade) da instituição e ano de

apresentação.

Tipos itálicos são usados para nomes científicos, expressões latinas e língua estrangeira

(Inglês, Francês,etc.).

.

As citações longas, as notas, as referências e os resumos, em vernáculo e em língua

estrangeira, devem ser digitados em espaço simples.

Para efeito de alinhamento, no texto, deve ser justificado (sem saliência e reentrâncias) e, não

usar barras, travessões, hífens, asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do

texto.

Page 17: Manual de Monografia III - Economia

17

A impressão, na cor preta, deve ser feita em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm). As

margens devem permitir encadernação e reprodução corretas. Para isso, as margens devem

ser:

margem esquerda: 3,0 cm;

margem direita: 2,0 cm;

margem superior: 3,0 cm;

margem inferior: 2,0 cm.

Todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas, porém não numeradas. A

numeração deve ser indicada, a partir das partes pré-textuais, em algarismos arábicos, no

canto superior direito, sem traços, pontos ou parênteses. A página inicial de cada capítulo não

deve ser numerada, contudo deve ser contada (anexos 15 a 18). Ver passo a passo para a

numeração das páginas (anexo 19).

A numeração, dentro do texto, deve obedecer à mesma forma do sumário: da seção primária,

deve ser em caixa alta negritada (1 SISTEMA BANCÁRIO BRASILEIRO), da secundária,

em caixa alta, sem negrito (1.1 ALGUNS ANTECEDENTES HISTÓRICOS), da terciária, em

minúscula, com negrito (1.1.1 Redefinição das fronteiras de atuação dos grupos

bancários) e da quaternária em minúscula, sem negrito (1.1.1.1 Visão dos Bancos no atual

contexto econômico). Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o

indicativo de seção ou título (ABNT-NBR 6024).

Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação

deve dar seguimento à do texto principal.

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração

progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias devem iniciar, em folha

distinta. Destacam-se, gradativamente, os títulos das seções, utilizando-se os recursos de

negrito, itálico, caixa alta ou versal, conforme a ABNT-NBR 6024.

As abreviaturas e siglas, quando aparecem pela primeira vez no texto, devem ter os nomes

colocados, por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses.

Page 18: Manual de Monografia III - Economia

18

4 CITAÇÕES

Citação é uma menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. A citação

procura fundamentar a idéia do autor. Pode ser direta, indireta e citação de citação.

4.1 CITAÇÃO DIRETA

A citação direta é a cópia exata ou transcrição literal de outro texto. O tamanho de uma

citação determina sua localização, no texto, da seguinte forma:

Até três linhas, deve ser incorporada ao parágrafo, entre aspas duplas.

Ex: De acordo com as conclusões de Sinhorini (1983, p.45), “O BCG induz à formação de

Lesão”.

Citação mais longa, acima de 3 linhas, deve figurar, abaixo do texto, com um recuo de 4cm,

em bloco recuado das margens laterais, sem as aspas, letras tamanho 10 e espaço simples

entre linhas.

Ex:

Os movimentos puramente técnicos efetuados pelo dinheiro no processo de circulação do capital industrial e, podemos agora também adicionar, do capital comercial, se individualizados como uma função de certo capital peculiar que realiza apenas estas operações como suas operações específicas convertem-no em capital comercial-dinheiro. (MARX, 1985, p.315).

4.2 CITAÇÃO INDIRETA

Citação Indireta é a expressão, com as próprias palavras do autor, da idéia contida, na fonte

citada, sem transcrição, dispensando o uso de aspas duplas.

Por exemplo:

Page 19: Manual de Monografia III - Economia

19

A hipertermia em bovinos Jersey foi constatada quando a temperatura ambiente alcançava

29.5ºC (RIECK; LEE, 1948).

Pode-se simplificar a citação, mencionando-se, apenas, o número recebido pelo documento na

listagem bibliográfica. Esse procedimento pressupõe que a listagem bibliográfica já possua

numeração definitiva, uma vez que inserções posteriores exigem mudança em toda a

numeração.

Campo (2001) destacou, em estudo sobre o atendimento aos menores em São Paulo, que as

creches comunitárias expressam uma relação diferente dos orfanatos...

Observação: sobrenome do autor, fora dos parênteses, é escrito com maiúsculo-minúscula e,

dentro dos parênteses, é com maiúscula.

4.3 CITAÇÃO DA CITAÇÃO

Citação da citação é a menção de um documento, ao qual não se teve acesso, com a expressão

apud ou citado por. Pode ser citada, na lista final de referências ou em nota de rodapé, sendo

obrigatória à indicação da página de onde foi extraída a informação. Só deve ser utilizada, nos

casos, em que realmente o documento original não pode ser recuperado (documento muito

antigo, etc). No texto, deve ser indicado o sobrenome do autor ou dos autores não

consultado(s) da referência.

Mueller (1858) apud Reis, Nóbrega (1956) chegou às mesmas conclusões...

Ou:

(MUELLER, 1858 apud REIS, NÓBREGA, 1956).

Segundo Santos (1991 apud OLIVEIRA, 1999, p.3)

As entidades coletivas podem ser citadas pelas respectivas siglas, desde que, na primeira vez

em que forem mencionadas, apareçam por extenso:

Page 20: Manual de Monografia III - Economia

20

World Health Organization – WHO (1985)

O documento original não consultado, também, pode ser citado, em nota de rodapé, a

exemplo:

Marinho apud Lakatos (1982), apresenta a formulação do problema, como uma fase de

pesquisa, que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a

investigação.

4.3.1 Citação de Informações

Utiliza-se citação de informações quando foram obtidas, através de canais informais, como

comunicações pessoais, anotações de aulas, eventos não impressos (conferências, palestras,

congressos, etc). Devem ser mencionadas em nota de rodapé.

Exemplo:

Silva2 afirma que o calor se constitui...

4.3.2 Citação em Notas de Rodapé

As notas de rodapé não devem ser mais do que notas explicativas e destina-se a prestar

esclarecimentos ou tecer considerações, que não devem ser incluídas, no texto, para não

interromper a seqüência lógica da leitura. São separadas do texto por um traço de 4 cm e

digitadas em espaço simples e com caracteres menores do que os usados para o texto

(tamanho 10). Usa-se espaço duplo para separar as notas entre si. Localizam-se, na margem

inferior da mesma página, onde ocorre a chamada numérica recebida no texto. Podem ser de

dois tipos:

a) Notas Bibliográficas

Page 21: Manual de Monografia III - Economia

21

Para indicar fontes bibliográficas, permitindo comprovação ou ampliação de conhecimento do

leitor; para indicar textos relacionados com as afirmações contidas no trabalho, remeter o

leitor a outras partes do mesmo trabalho ou outros trabalhos para a comparação dos resultados

e para incluir a tradução de citações feitas em língua estrangeira ou indicar a língua original

de citações traduzidas.

4.4 DOCUMENTOS ANÔNIMOS E DE AUTORIAS COLETIVAS

A entrada no texto é pelo título, a citação deve ser feita com as primeiras palavras deste título,

na forma em que se apresentam na lista de referências bibliográficas. Se o título for muito

longo ou tiver subtítulo, devem ser usadas reticências.

Exemplos:

Título – de acordo com a ENCICLOPÉDIA de Tecnologia... (1972)

Entidades – conforme os dados do ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL (1973), o

número de brasileiros cursando o segundo grau não alcançou os índices esperados.

Ou:

(ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL, 1973).

Evento – no SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE INSTALAÇAÕES HIDRÁULICAS

foi discutido... (1990)

4.5 TRABALHOS NÃO PUBLICADOS

Trabalhos, em fase de elaboração, devem ser mencionados, apenas em nota de rodapé; os que

estão comprovadamente em fase de impressão devem ser mencionados na lista final de

referências, com a informação (no prelo), precedendo o título do periódico, volume, número e

ano.

Page 22: Manual de Monografia III - Economia

22

4.6 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO

Um autor: Hafez (1973) aconselha a medicação...

Ou:

Em pesquisa anterior (HAFEZ, 1973) aconselha...

Dois autores: Rieck; Lee (1948) ou (RIECK ; LEE, 1948).

Três ou mais autores: Jardim et al (1965) ou (JARDIM et al, 1965).

A citação de vários autores poderá obedecer à ordem alfabética ou cronológica, quando

citados em bloco no texto. A opção por qualquer dos critérios deverá ser seguida,

uniformemente, em toda a matéria.

O método escolhido para a identificação das citações deve ser observado ao longo de todo o

trabalho. Os sistemas podem ser: alfabético (deve ser indicados o sobrenome do autor e a data

da publicação do trabalho); numérico (as citações são indicadas por números sobrescritos que

serão listadas na lista de referências); alfanumérico (coloca-se o sobrenome do autor e o

número sobrescrito em que o mesmo aparecerá na lista de referências).

As citações de diversos documentos, de um mesmo autor, publicados, em um mesmo ano, são

distinguidas pelo acréscimo de letras do alfabeto após a data:

Carraro, (1973 a) ou (CARRARO, 1973 a).

No caso de ser obra do mesmo autor, em anos diferentes, ou publicações diferentes do mesmo

autor:

BARBOSA, N. A Evolução da Comunicação Escrita. São Paulo: 1990.

____________________________. A Comunicação humana. São Paulo: 1996. (Linha com 6 cm de comprimento)

Page 23: Manual de Monografia III - Economia

23

5 ABREVIATURAS ÚTEIS E IMPORTANTES:

A lista de abreviaturas, abaixo, tem o objetivo de auxiliar o autor na composição do seu texto

Monográfico, de forma academicamente correta:

Ad hoc = para isso, para esse caso, de propósito.

Apud = citado por, citado em outra obra.

Cf. = Confer = compare, confira.

Ed.= edição.

Et alii = et al = e outros, e outras.

Fig = figura

Hic et nunc = o aqui e o agora

Ibid = ibidem = na mesma obra

Id = idem = do mesmo autor

I.e. = id est = isto é, quer dizer.

Inf = infra = ver abaixo

Ipsis litteris = pelas mesmas letras

Ipsis verbis = pelas mesmas palavras

Ipso facto = por isso mesmo

Loc.cit. = loco citato = no lugar citado

Modus vivendi = modo de viver

MuTatis mutandis = feitas às devidas alterações

Op. Cit. = opere citato = na obra citada

P. = página

Passim = pass. = aqui e ali, em vários lugares obra

P.ex. = por exemplo.

P. S. = Post Scriptum = pós-escrito (adendo).

Sequentia = seq. = seguinte, ou que segue

Sic = assim mesmo, conforme citado [usado entre colchetes para significar que é exatamente

como consta no original].

Sine Qua non = sem a qual não. Indica uma condição sem a qual não se fará certa coisa

Sui generis = do seu próprio gênero, que não apresenta analogia com nenhuma outra (pessoa

ou coisa).

Page 24: Manual de Monografia III - Economia

24

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –

Trabalhos acadêmicos – Apresentação: 1º PROJETO DE EMENDA NBR 14724. Rio de

Janeiro, 2005. 2 p.

____________________________. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –

Apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.

____________________________. Informação e documentação –Citações em documentos –

Apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

____________________________. Numeração progressiva das seções de um documento:

NBR 6024. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

____________________________. Informação e documentação - referências – elaboração:

NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002.

____________________________. Resumos - NBR 6028. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

BASTOS, Lília da Rocha / PAIXÃO, Lyra / FERNANDES, Lúcia Monteiro e LUÌZ, Neise

de. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas, Teses, Dissertações e

Monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 11 ed São Paulo: Martins Fontes,

1997.

SODRE, Arismar Cerqueira. Rentabilidade do Setor Bancário Comercial no Brasil (1993 –

1998). 2002. 167 p. Dissertação (Mestrado em Economia) – Faculdade de Ciências

Econômicas – ANPEC, UFBA, Salvador, 2003.

Page 25: Manual de Monografia III - Economia

25

ANEXOS

Page 26: Manual de Monografia III - Economia

26

ANEXO 1

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

RENTABILIDADE DO SETOR BANCÁRIO COMERCIAL NO BRASIL (1993-

1998)

ANTÔNIO DOS SANTOS SILVA

Salvador 2005

Page 27: Manual de Monografia III - Economia

27

ANEXO 2 – FOLHA DE ROSTO

ANTÔNIO DOS SANTOS SILVA

RENTABILIDADE DO SETOR BANCÁRIO COMERCIAL NO BRASIL (1993-

1998)

Monografia apresentada à Faculdade de Economia da Universidade Católica do Salvador, como

requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Econômicas. Orientador: Professor

Salvador 2005

Page 28: Manual de Monografia III - Economia

28

ANEXO 3 – VERSO DA FOLHA DE ROSTO

Rocha, Ana Virgínia Figueiredo.

R672 Consórcios intermunicipais: complemento para a municipalização da saúde no Brasil / Ana Virgínia Figueiredo Rocha. – A. V. F. Rocha, 2004. 97p. tab. Ilust.

Dissertação (Mestrado em Economia) – UFBA

Professor Orientador: Dr. Paulo Henrique de Almeida

1. Saúde – Municipalização. 2. Saúde – Descentralização. 3. Cartão SUS. 4. Saúde – Regionalização. CDD 361.60

Page 29: Manual de Monografia III - Economia

29

ANEXO 4 – FOLHA DE APROVAÇÃO

ANTÔNIO DOS SANTOS SILVA

RENTABILIDADE DO SETOR BANCÁRIO COMERCIAL NO BRASIL (1993-1998)

Monografia submetida ao corpo docente da Universidade Católica do Salvador como parte

dos requisitos necessários à obtenção do grau de Bacharel em Ciências Econômicas.

Aprovada por:

_____________________________________ - Orientador Professor (nome completo)

_________________________________ - Membro Professor (nome completo – após apresentação)

_________________________________ - Membro Professor (nome completo – após apresentação)

Salvador Data da Apresentação

Page 30: Manual de Monografia III - Economia

30

ANEXO 5 - Dedicatória

Dedico aos meus pais, à minha querida Tatiana, pelo amor e compreensão, a todo o momento, ao tio Sérgio e ao meu amigo Vinícius.

Page 31: Manual de Monografia III - Economia

31

ANEXO 6 – Agradecimentos

Agradeço, em primeiro lugar, a Deus por me ter permitido realizar este trabalho.

Ao meu orientador que suportou todas as minhas inquietações durante a pesquisa.

Aos meus colegas, Alexandre, Maria e Rosa, que muito ajudaram no levantamento dos

dados.

Aos funcionários...

Page 32: Manual de Monografia III - Economia

32

ANEXO 7 - Epígrafe

“Uma razão para estudar economia é que você pode falar sobre dinheiro mesmo não tendo nenhum”.

(Autor desconhecido)

Page 33: Manual de Monografia III - Economia

33

ANEXO 8 – Resumo e palavras-chave

RESUMO Este estudo analisa a rentabilidade das principais instituições financeiras, a partir do

Plano Real, com base nos números dos balanços dos bancos privados nacionais os quais

se encontravam, na época, em uma situação mais estável em relação aos bancos dos

países emergentes da América Latina e do Leste Asiático, contudo inferior aos dos

Estados Unidos. Com o crescimento elevado do nível de inadimplência no sistema

bancário, após os dois primeiros anos de euforia do consumo proporcionada pelo Real e,

posteriormente, às crises do México (efeito Tequila), da Ásia e da Rússia, os bancos

obtiveram reduções significativas nos seus lucros, o que permitiu, até, a quebra de

alguns, tais como o Econômico e o Bamerindus. Nesse contexto, essas instituições

tiveram que se ajustar ao novo cenário, buscando maior eficiência, pois o mercado

tornara-se muito mais competitivo, principalmente, com o ingresso de bancos

estrangeiros. O Programa de Estímulo à Reestruturação e Fortalecimento do Sistema

Financeiro Nacional – PROER - tem garantido a estabilidade ao sistema financeiro,

evitando uma crise generalizada em todos os setores da economia. Finalmente, o estudo

mostra que as maiores instituições bancárias do país obtiveram uma maior rentabilidade,

em decorrência de sua adaptação a esse novo cenário financeiro, considerando-se,

inclusive, sua posição em relação aos bancos da América Latina. Neste caso, estão o

Bradesco e o Itaú.

Palavras-chave: Bancos; Intermediação; Empréstimos; Fragilidade; Instituições

financeiras; Rentabilidade; Vulnerabilidade.

Page 34: Manual de Monografia III - Economia

34

ANEXO 9

ABSTRACT

This study evaluates the profitability of the main financial establishments, since the Plano

Real, based on the balance sheets of the national private banks that held a comfortable

position in relation to the banks of the emerging countries of Latin America and of East

Asia, but less comfortable regarding that of the North American banks. Later, two years

after the consumption euphoria provided by the Plano Real, bank profits were

significantly reduced, due to the growing number of debtors within the banking system, as

well as due to the clashes in Mexico, tequila effect, in Asia, and in Russia. Some

institutions, such as Bank Economic and Bamerindus went bankrupt. Within this context,

the banks had to adjust themselves to a new scenario, pursuing more efficiency, because

the market had become much more competitive, especially with the arrival of foreign

banks. The PROER (Program for Stimulating the Restructuring and Strengthening of the

National Financial System) has been guaranteeing stability to the financial system,

avoiding the spreading of a crisis to other sectors of the economy. Finally this study

shows that the big financial institutions have more stable returns, gains of scale, and lower

risks regarding their assets…

Key – Words Banks; Lions; Intermediation; Institutions.

Page 35: Manual de Monografia III - Economia

35

ANEXO 10

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 ANÁLISE DO EFEITO TEQUILA 10

FIGURA 2 AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS 28

FIGURA 3 MAIORES FUSÕES E AQUISIÇÕES 33

Page 36: Manual de Monografia III - Economia

36

ANEXO 11

LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 SENSIBILIDADE DAS ESTRUTURAS HEDGE 7

GRÁFICO 2 EVOLUÇÃO DOS ATIVOS DOS 10 MAIORES BANCOS 26

GRÁFICO 3 EVOLUÇÃO DOS DEPÓSITOS DOS 10 MAIORES BANCOS 29

GRÁFICO 4 EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS 10 MAIORES 30

GRÁFICO 5 EVOLUÇÃO DOS LUCROS LÍQUIDOS 10 MAIORES BANCO 32

Page 37: Manual de Monografia III - Economia

37

ANEXO 12

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 CUSTO MÉDIO POR TRANSAÇÃO NO MUNDO 12

QUADRO 2 FUSÕES E AQUISIÇÕES COM INCENTIVOS DO POER 22

QUADRO 3 RESUMO DOS RESULTADOS – DP, PL E LL 25

QUADRO 4 RESUMO DOS RESULTADOS – LL/AT, LL/PL, PL/AT 36

QUADRO 5 INCORPORAÇÕES 40

UADRO 6 PATRIMÔNIO LÍQUIDO / ATIVO 47

QUADRO 7 LUCRO LÍQUIDO / PATRIMÔNIO LÍQUIDO 54

QUADRO 8 LUCRO LÍQUIDO /ATIVO 63

QUADRO 9 LUCRO LÍQUIDO / DEPÓSITOS 72

Page 38: Manual de Monografia III - Economia

38

ANEXO 13

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 ÍNDICE DE HIRSCHMAN-HERFINDAHL DO SISTEMA

BANCÁRIO PRIVADO 15

TABELA 2 COMPARAÇÃO ENTRE BANCOS BRASILEIROS

E NORTE-AMERICANOS 26

TABELA 3 COMPARAÇÃO ENTRE BANCOS BRASILEIROS

E DOS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA 32

TABELA 4 COMPARAÇÃO ENTRE BANCOS BRASILEIROS

E DOS PAÍSES ASIÁTICOS 41

TABELA 5 REDE BANCÁRIA NO PAÍS 44

TABELA 6 PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS 10 MAIORES BANCOS 50

TABELA 7 EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 51

TABELA 8 RETORNOS MÉDIOS DOS 10 MAIORES BANCOS 63

Page 39: Manual de Monografia III - Economia

39

ANEXO 14

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 14

2 SISTEMA BANCÁRIO BRASILEIRO 28

2.1 ALGUNS ANTECEDENTES HISTÓRICOS 29

2.2 SISTEMA BANCÁRIO NOS ANOS 90 32

2.2.1 Redefinição das fronteiras de atuação dos grupos bancários 35

2.2.2 Diversificação setorial, mudanças patrimoniais: fusões e aquisições 38

3 PLANO REAL E SEUS EFEITOS NO SETOR BANCÁRIO 39

3.1 INGRESSO DE BANCOS ESTRANGEIROS E PRIVATIZAÇÕES 44

3.2 ESTRATÉGIAS PARA INCREMENTO DA RENTABILIDADE 49

4 COMPARAÇÕES ENTRE BANCOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS 50

5 RENTABILIDADE DOS PRINCIPAIS BANCOS COMERCIAIS 60

5.1 ESPECIFICAÇÃO DO MODELO ECONOMÉTRICO 61

5.2 ANÁLISE DESCRITIVA QUALITATIVA DAS VARIÁVEIS 65

6 CONCLUSÃO 70

REFERÊNCIAS 75

GLOSSÁRIO 78

APÊNDICE 80

ANEXOS 85

Page 40: Manual de Monografia III - Economia

40

ANEXO 15 – INTRODUÇÃO

Não se numera a página

inicial de cada capítulo.

1 INTRODUÇÃO

Page 41: Manual de Monografia III - Economia

41

ANEXO 16 – CONTINUAÇÃO DA INTRODUÇÃO

15

Page 42: Manual de Monografia III - Economia

42

ANEXO 17 – CAPITULO II

Page 43: Manual de Monografia III - Economia

43

ANEXO 18 – CONTINUAÇÃO DO CAPITULO II

17

Page 44: Manual de Monografia III - Economia

44

ANEXO 19 – PASSO A PASSO PARA NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS 1. NUMERAÇÃO DE PÁGINAS A PARTIR DA SEGUNDA: Clica na página anterior que será numerada; Inserir quebra próxima página (OK); Clica na página a ser numerada; Inserir nº. de páginas: posição início da página (cabeçalho), alinhamento direita, formatar iniciar em: digita nº. da página (OK); Após inserir o nº. da página desejado, clica em exibir cabeçalho e rodapé e desativa o ícone “vincular ao anterior” localizado na barra de ferramenta do cabeçalho rodapé; Antes de fechar a barra de ferramenta do cabeçalho rodapé, clica no cabeçalho anterior a página onde será iniciada a numeração e deleta o nº. da página; Fecha a barra de ferramenta. 2. PÁGINAS EM BRANCO ENTRE NUMERAÇÃO DE PÁGINAS: Clica na página anterior que ficará em branco; Inserir quebra próxima página (OK); Exibir cabeçalho rodapé Clica no cabeçalho que ficará em branco; Inserir nº. de páginas: desativar “Mostrar número na 1ª página”, formatar, clica em continuar da seção anterior (OK).

Page 45: Manual de Monografia III - Economia

45

ANEXO 16 - AS DEZ MAIORES DUVIDAS SOBRE MONOGRAFIA

a) Qual o tempo de apresentação de uma monografia?

Resposta: Leva de 30 a 35 minutos, só a exposição do aluno, não se incluindo, neste meio

tempo, os comentários e questionamentos da banca examinadora.

b) Quais as formas de exposição?

Resposta: São várias: - Comunicação oral única e exclusiva;

- Oral, com recursos de Datashow, retroprojetar, flipchart, vídeos,

painéis e/ou outros.

c) Em todas as apresentações monográficas, a banca examinadora fará questionamentos,

perguntas e inferências?

Resposta: Sim

d) Qual a nota para aprovação?

Resposta: O aluno só é aprovado com nota maior ou igual a 6,0. E ela se desdobra em três

partes:

- Exposição do conteúdo (concisão, clareza, objetividade etc.);

- Redação, incluindo normas técnicas; e

- Performance (postura do aluno).

e) Em casos de ajustes, correções ou inserção de novas observações, após a apresentação

da monografia, qual o tempo limite para o aluno refazê-los?

Resposta: Em média, as Bancas Examinadoras têm estabelecido 15 dias.

f) A escolha do orientador da monografia é facultativa ao aluno?

Resposta: Sim, o aluno é quem escolhe o seu orientador.

g) Existe prazo limite para concluir a monografia?

Resposta: Sim, um semestre letivo e, no semestre seguinte, submetê-la à Banca Examinadora.

Page 46: Manual de Monografia III - Economia

46

h) Como é formada a banca examinadora?

Resposta: Ela é composta de três professores, sendo um deles o orientador da monografia do

aluno e os demais deverão ter formação em Economia ou notório saber da área do objeto do

tema monográfico, conforme regulamento de monografia desta instituição.

i) Monografias, dissertações e teses são trabalhos de pesquisa científica com graus de

dificuldade variados?

Resposta: Sim

j) Quantas páginas deve conter uma Monografia?

Resposta: Devem conter cerca de 50 páginas.

Page 47: Manual de Monografia III - Economia

47

ANEXO 17 - REGULAMENTO DE MONOGRAFIA DA UCSAL (Alguns Artigos e

parágrafos3)

Art.1 As atividades de Monografia, na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade

Católica do Salvador, são regidas por regulamento, elaborado segundo as diretrizes da

Resolução 11/84, de 26 de junho de 1984, do Conselho Federal de Educação.

...

Art.5 São modalidades de Monografias:

a) Trabalho de revisão crítica da literatura de determinado tema;

b) Trabalho de exposição de determinado tema com contribuição pessoal do aluno em termos

de crítica e/ou aplicação empírica;

Parágrafo único – O trabalho Monográfico deverá revelar a capacidade analítica, crítica, o

espírito de criatividade e domínio do instrumental teórico e metodológico do aluno.

...

Art.6 A Monografia poderá ser elaborada, a partir de Pesquisa acadêmica, prática ou

profissional, desenvolvida em instituições privadas ou públicas, às quais o aluno esteja ligado

como profissional ou estagiário, de forma que as funções e tarefas por ele executadas

permitam-lhe especialização ou aprimoramento para sua formação em economia.

...

Art.15 São atribuições do professor orientador:

a) Auxiliar o aluno na escolha de um tema, modalidade de Monografia mais adequada à

especificidade de sua vida acadêmica e profissional, levando em consideração a atualidade

do tema e a bibliografia a ser utilizada;

b) Estabelecer, de comum acordo com o orientando, um cronograma de atendimento durante

o semestre letivo;

c) Fazer relatório periódico sobre o desempenho do aluno, enfatizando assiduidade,

dedicação, interesse, comprometimento, cumprimento de prazos e qualidade dos trabalhos

apresentados;

3 Aos alunos que estejam interessados em obter, na íntegra, o regulamento de monografia, devem procurar o Coordenador de Monografia na Secretaria da Faculdade de Ciências Econômicas da UCSAL.

Page 48: Manual de Monografia III - Economia

48

d) Fornecer à coordenação de Monografias relação de fontes bibliográficas de sua área de

especialização e/ou interesse;

e) Participar de reuniões de coordenação, quando convocado;

f) Fazer parte, como membro nato, da banca examinadora do seu orientando.

..........

Art.18º É da competência do professor orientador julgar concluída a Monografia e

encaminhar o nome do aluno aprovado ao professor coordenador, para os devidos fins.

Art.19 A versão final da Monografia (Monografia II), com a aprovação prévia do orientador,

deverá ser apresentada ao professor coordenador, em três vias, para distribuição aos membros

da banca examinadora.

......

Art.24 Considerar-se-á na avaliação, sobretudo a qualidade do trabalho apresentado,

observando-se, em especial, o cumprimento da proposta de Pesquisa, capacidade de utilização

do instrumental teórico e metodológico, organização, coerência, apresentação, interesse e

comprometimento do aluno, assim como outros requisitos, a critério da banca examinadora.

.....

Art.26 Cada membro da banca atribuirá ao trabalho apresentado nota de 0 a 10, levando em

conta os elementos constantes no Art. 24º do regulamento.

Parágrafo único – Será aprovado o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 6

(seis).

Art.27 A banca examinadora poderá optar pela aprovação total, pela aprovação condicionada

à reformulação, pela reprovação ou adotar outra decisão, a seu critério.

Parágrafo único – No caso de reformulação, a banca determinará um prazo para entrega da

Monografia.

Art.28 Casos de fraudes ou plágios serão considerados falta grave, sendo o aluno reprovado

sumariamente, sem prejuízos de outras sanções, administrativas ou penais.

Page 49: Manual de Monografia III - Economia

49

ANEXO 18 – PROFESSORES (AREA/LINHA DE PESQUISA)

ÁREA / LINHA Nº PROFESSOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 ABIMAEL ALVES DE LIRA X X 2 ANTONIO ALBERTO PIRES VALENÇA X X 3 ANTONIO EXPEDITO MARTINS X 4 ARISMAR CERQUEIRA SODRÉ X X X X X X X 5 BENEDITO DA CONCEIÇÃO ANJOS X X 6 CARLOS DE JESUS MACEDO X X 7 CARLOS RODOLFO LUJAN X X 8 CRISTINA MARIA M. ALENCAR X X X 9 DERMEVAL DOS REIS PADILHA X X X 10 EDVALDO MACHADO DA SILVA X X X X X X X 11 GABRIEL KRAYCHETTE X X 12 GILDO JOSE TEIXEIRA PORTO X 13 GODOFREDO MASSARRA SANTOS X X X 14 HAMILTON DA SILVA FREITAS X X 15 INALDO DA PAIXÃO S ARAUJO X X X 16 ITAMAR CAMPELLO X X X 17 JACKSON ORNELAS MENDONÇA X X 18 JAMES EDUARDO REIS TORRES X X X 19 JORGE LUIZ DE OLIVEIRA CASTRO X X 20 JOSÉ EUCIMAR X. DE MENEZES 21 JOSÉ NILTON OLIVEIRA X 22 LUIZ AUGUSTO DE CARVALHO VIANA X X 23 MARIA MENEZES DO AMARAL X X X X 24 MARLEY QUEIROZ DE ANDRADE X 25 MIGUEL ANTONIO DANTAS WEBER X X X X 26 PAULO SOARES DA SILVA X X X X X 27 PEDRO PAULO BORGES C. NUN ES X X X X X X 28 RANIERI MURICY BARRETO X X X 29 RAUL VARGAS PUIGBONET X X X X X 30 ULYSSES SOARES FILHO X X X X 31 VITOR CESAR RIBEIRO LOPES X 32 VIVALDO EVANGELISTA RIBEIRO X X X

Área 1 : Economia do Trabalho e da Empresa Linha 1: Trabalho, Distribuição de Renda e Problemas Sociais; Linha 2: Gestão de Custos, Marketing, Planejamento e Projetos. Área 2 : Economia Regional e Meio Ambiente Linha 3: Integração e Desenvolvimento Regional e Urbano; Linha 4: Economia Agrária, Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Área 3 : Economia Industrial e Tecnológica Linha 5: Agroindústria, Telecomunicações, Recursos Hídricos e Energia; Linha 6: Estudos Setoriais Tecnológicos.

Page 50: Manual de Monografia III - Economia

50

Área 4 : Economia Financeira e do Setor Público Linha 7: Finanças Nac. e Internacionais, Gestão Financeira, Monetária e Mer. de Capitais; Linha 8: Regulação, Planejamento, Finanças e Investimentos Públicos. Área 5 : Economia dos Serviços e do Terceiro Setor Linha 9: Serviços, Comércio, Lazer e Turismo; Linha 10: Economia da Educação, Saúde e do Terceiro Setor