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neste slide mostra como diversos teóricos da área pedagógica discorre sobre a educação
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DISCIPLINA – DIDÁTICA
GERAL
CURSO - HISTORIA – NOT
Unidade - I
Profª YÊDA SÁ MALTA
Psicopedagoga Empresarial e Institucional,
Esp. Em Gestão Estratégica em RH,
Esp. em Gestão, Supervisão, Coordenação, Inspeção, Orientação e
Esp. em Planejamento Educacional
UNIDADE I - A Didática e as Teorias da Educação–10hs
A Didática: conceituação e características
Pressupostos teóricos
Evolução histórica da Didática
Grandes educadores e a didática
O que é didática?
“A didática é a disciplina que propicia o estudo crítico através
da problematização, contestação e identificação de aspectos
positivos e negativos - dos elementos presentes na prática
pedagógica (professor, aluno, conhecimentos, objetivos,
metodologia, recursos), em interação com a sociedade.”
(LIBÂNEO, 1994)
Você já deve ter escutado algumas destas expressões: “Aquele professor sabe muito, tem conteúdo, mas não tem didática ...”
A didática defende a superação da dicotomia entre a teoria e a
prática de ensino;
A possibilidade de socializar e ampliar experiências conforme o
contexto em que está inserida.
Ocupa-se: o que, como, por quê e para que no processo
pedagógico.
Os elementos estudados pela didática são: o professor, o
aluno, a disciplina, o contexto escolar, o objetivo e finalidade do
processo educativo, e as estratégias e métodos de ensino.
A didática é uma disciplina de integração interdisciplinar.
A instrução diz respeito à formação e ao desenvolvimento intelectual, à
capacidade de aquisição de conhecimentos formalizados.
O ensino consiste no planejamento das ações, direção, métodos,
avaliação das atividades didáticas.
O processo de ensino e aprendizagem diz respeito ao desenvolvimento
integral do ser humano, considerando-se as dimensões físicas, morais,
intelectuais, estéticas do educando, de forma a possibilitar o conhecimento
e a compreensão de si mesmo, dos outros e do mundo que o cerca.
Instrução e Ensino Processo de ensino e aprendizagem
Pensar a Escola, uma aventura de mais de 2.500 anos
Tão antigo quanto a filosofia, o pensamento educacional se desdobra em várias correntes, mas suas raízes estão fincadas na Grécia antiga.
Tendências Pedagógicas:
Idealista – Platão
Realista de Aristóteles
Construtivismo - as descobertas de Jean Piaget marcaram a pedagogia no século 20.
Destaque na Argentina – Emilia Ferreiro – ideias de grande influência no Brasil.
Século XVII: surgimento da Didática
O educador Juan Amós Komenský (1592 – 1670/ Tcheco), mais conhecido por Comenius é reconhecido como o pai da Didática Moderna.
Influenciado pelas ideias da Reforma Protestante, Comenius escreveu o livro denominado Didática Magna, que defendia esta disciplina como "arte de ensinar tudo a todos".
O termo “Didática” aparece quando os adultos começam a intervir na atividade de aprendizagem das crianças e jovens através da direção deliberada e planejada do ensino, ao contrário das formas de intervenção mais ou menos espontâneas de antes.
(LIBÂNEO, 1994, p. 58)
Defendia o acesso irrestrito à escrita , à leitura e ao cálculo para que todos pudessem ler a Bíblia e comerciar.
(GASPARIN)
Buscava responder a duas urgências do seu tempo:
O aparecimento da burguesia mercantil nas cidades europeias;
Direito à livre interpretação dos textos religiosos, proibida pela Igreja Católica.
Adotou o método empírico de explorar o mundo em contraposição às verdades impostas pelo ensino medieval.
Comenius
Ao ensinar um assunto, o professor deve:
Apresentar o objeto ou ideia diretamente, fazendo demonstração, pois o aluno aprende através dos sentidos, principalmente vendo e tocando.
Mostrar a utilidade específica do conhecimento transmitido e a sua aplicação na vida diária.
Fazer referência à natureza e origem dos fenômenos estudados, isto é, às suas causas.
Explicar primeiramente os princípios gerais e só depois os detalhes.
Passar para o assunto ou tópico seguinte do conteúdo apenas quando o aluno tiver compreendido o anterior.
Princípios defendidos por Comenius na sua obra Didática Magna
Observe que os pressupostos da prática docente já eram proclamados por Comenius em pleno séc. XVII.
Século XVIII: Teóricos
Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778) foi pioneiro no enfoque do tema infância na educação.
“as instituições educativas corrompem o homem e tiram-
lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de
uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de
acordo com a natureza, desenvolvendo progressivamente
seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à
capacidade de julgar.”
“A educação não deveria apenas instruir, mas permitir que
a natureza desabrochasse na criança; não deveria reprimir
ou modelar.”
Século XVIII: Teóricos
Johann Heinrich Pestalozzi:
Considerado o precursor dos ideais da Escola Nova;
Acreditava que a educação perfeita decorria do desenvolvimento harmonioso dos aspectos morais, intelectuais e práticos inerentes ao aluno.
A escola idealizada por Pestalozzi deveria ser não só uma extensão do lar como inspirar-se no ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto.
Johann Friedrich Herbart (1776 – 1841) é considerado um dos pioneiros da pedagogia científica.
apresentou quatro passos formais indispensáveis ao processo de ensino, são eles: Clareza, Associação,ordenação, sistematização, Aplicação ou método.
na visão deste teórico, a educação também apresentava característica mecanicista e associativa, desprezando-se nela a capacidade crítica e criativa do educando.
defendeu o processo de ensino como reprodução do conhecimento transmitido pelo professor.
Nos Estados Unidos, o principal representante dos ideais da Escola Nova foi John Dewey (1859 – 1952). Contestou a teoria que defende a educação pela
instrução, de Herbart.
Propôs uma educação ativa, como o aprender fazendo.
Valoriza a experiência concreta e considera o conhecimento como norteador da ação.
“A escola não é uma preparação para a vida, é a própria vida; a educação é o resultado da interação entre o organismo e o
meio através da experiência e da reconstrução da experiência”. (apud LIBÂNEO, 1994)
Na Europa os principais representantes são: Maria Montessori (1870 – 1952): médica italiana que criou e utilizou jogos e materiais pedagógicos para a pré-escola com o intuito de promover a aprendizagem;
Acreditava que nem a educação e nem a vida deveriam se limitar às conquistas materiais.
Os objetivos individuais mais importantes seriam: o Encontrar um lugar no mundo o Desenvolver um trabalho gratificante o Nutrir paz e densidade interiores para ter capacidade de amar.
Desloca o enfoque educacional do conteúdo para a forma do pensamento.
Na Europa os principais representantes são: Édouard Claparède (1873 – 1940): psicólogo suíço que propôs uma educação funcional, em que a ação educativa fosse individualizada e não individualista; Defendia a necessidade de estudar o funcionamento da mente infantil e de estimular na criança um interesse ativo pelo conhecimento.
Favoreceu o desenvolvimento de duas das mais importantes linhas educacionais do séc. 20: Escola Nova (Mª Montessori)
Cognitivismo (Jean Piaget)
Deu importância à brincadeira e aos jogos considerando-os como estratégias capazes de despertar o interesse do aluno no ambiente escolar.
Na Europa os principais representantes são: Roger Cousinet (1881 – 1973): professor francês que apresentou o método de trabalho em grupos, defendeu a liberdade no ensino e a valorização do trabalho coletivo.
o O jogo é a base do Método Pedagógico Cousinet de
Trabalho em Grupo. Para ele o jogo, a brincadeira,
eram atividades naturais da criança e portanto, a
atividade educativa deveria ser fundamentada
nessas atividades.
o Substituiu a pedagogia do ensino pela pedagogia
da aprendizagem.
Na Europa os principais representantes são:
Roger Cousinet (1881 – 1973)(Cont)
“Construir o saber é construir métodos de trabalho
utilizando os instrumentos adequados (observação,
experimentação, análise de documentos ...) Só se
aprende, portanto, o que se pesquisa e não o que nos
informaram.”
A lógica da aprendizagem, dentro desta perspectiva
se transforma. A ordem pré-estabelecida pelos
professores cede lugar à ordem das preocupações que
determinados temas suscitam nos alunos.
Todo ato inteligente pressupõe um esquema de assimilação ou uma
estrutura que permite ao sujeito organizar o mundo e compreendê-lo.
DESEQUILÍBRIO DÚVIDA
ASSIMILAÇÃO
ACOMODAÇÃO
EQUILÍBRIO SOLUÇÃO
MAJORÂNCIA PROBLEMA
MECANISMO DE
FUNCIONAMENTO
A marcha natural do conhecimento
CONTRIBUIÇÃO DE JEAN PIAGET Principais idéias da teoria:
A Inteligência é definida por:
Dois aspectos: Organização e Adaptação:
Organização: forma determinada de organização do
conhecimento.
Ex: não pensamos em como caminhamos, simplesmente
caminhamos, ou seja, tenho uma estrutura esquemática
conhecida, a ação é o plano representativo deste esquema.
Adaptação: realiza-se através da assimilação e
acomodação.
CONTRIBUIÇÃO DE JEAN PIAGET
A Inteligência é definida por:
Dois processos: Assimilação e Acomodação:
Assimilação: transforma o objeto de conhecimento de
acordo com o que temos construído.
Acomodação: adaptar-se ao objeto de conhecimento
através do sujeito. O sujeito se transforma para acomodar
o objeto.
CONTRIBUIÇÃO DE JEAN PIAGET
FASES DO DESENVOLVIMENTO Idade Período CARACTERÍSTICAS
0 – 2
anos
Sensório-
motor
Desenvolvimento da consciência do próprio corpo, diferenciado do restante
do mundo físico. Desenvolvimento da inteligência em três estágios: reflexos
de fundo hereditário, organização das percepções e hábitos e inteligência
prática.
2 – 7
anos
Pré-
operatório
Desenvolvimento da linguagem, com três conseqüências para a vida mental:
a) socialização da ação, com trocas entres os indivíduos; b) desenvolvimento
do pensamento; c) finalismo (porquês) e c) desenvolvimento da intuição.
7 – 12
anos
Das
operações
concretas
Desenvolvimento do pensamento lógico sobre coisas concretas;
compreensão das relações entre coisas e capacidade para classificar objetos;
superação do egocentrismo da linguagem; aparecimento das noções de
conservação de substância, peso e volume.
12 anos
em
diante
Das
operações
formais
Desenvolvimento da capacidade para construir sistemas e teorias
abstratos, para formar e entender conceitos de amor, justiça democracia, etc.,
do pensamento concreto, sobre coisas, para o pensamento abstrato, hipotético-
dedutivo, isto é, o indivíduo se torna capaz de chegar a conclusões a partir de
hipóteses.
CONTRIBUIÇÃO DE JEAN PIAGET
TEORIA HISTÓRICO-SOCIAL
RELAÇÃO INDIVÍDUO/SOCIEDADE - Homem modifica o ambiente através do seu
comportamento.
ORIGEM CULTURAL DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS SUPERIORES (linguagem e
memória) - Se originam nas relações do indivíduo X contexto cultural e social.
CARACTERÍSTICA: MEDIAÇÃO – Meio de interação do ser humano e o mundo
através de recortes do que é real. A interação social e o instrumento linguístico são
decisivos para o desenvolvimento humano.
Ex: A linguagem é um signo mediador por excelência.
PRINCIPAIS IDEIAS DA TEORIA DE VIGOTSKY
Acreditava que a aprendizagem na criança podia ocorrer através do jogo,
da brincadeira, da instrução formal ou do trabalho entre um aprendiz e um
aprendiz mais experiente.
O processo básico pelo qual isto ocorre é a mediação (a ligação entre duas
estruturas, uma social e uma pessoalmente construída, através de
instrumentos ou sinais).
Vigostky via o desenvolvimento cognitivo como dependendo mais das
interações com as pessoas do que com os instrumentos do mundo da
criança.
Esses instrumentos são:
reais: canetas, papel, computadores;
símbolos: linguagem, sistemas matemáticos, signos.
PRINCIPAIS IDEIAS DA TEORIA DE VIGOTSKY
Teoria de Vigotsky do Desenvolvimento Cognitivo
Influências socioculturais no desenvolvimento cognitivo da criança:
O desenvolvimento não pode ser separado do contexto social
A cultura afeta a forma como pensamos e o que pensamos
Cada cultura tem o seu próprio impacto
O conhecimento depende da experiência social
A criança desenvolve representações mentais do mundo através da cultura e da linguagem.
Zona de Desenvolvimento Potencial (ZDPo) - é determinada pelas
habilidades que o indivíduo já construiu, porém encontram-se em processo
de melhoria.
INFLUÊNCIAS SOCIOCULTURAIS NO
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA
Zona de Desenvolvimento Proximal- (ZDP): distância entre o nível de
desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema
sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através de
resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração
com outro companheiro.
Zona de Desenvolvimento Real (ZDR) - Já foi consolidado pelo indivíduo,
de forma a torná-lo capaz de resolver situações utilizando seu conhecimento
de forma autônoma. O nível de desenvolvimento real é dinâmico, aumenta
dialeticamente com os movimentos do processo de APRENDIZAGEM.
A Didática caracterizava-se como uma disciplina presente no currículo das Escolas Normais (desde sua criação, em 1835), e
consistia num conjunto de regras e orientações para a realização da atividade docente, dissociado do contexto político, econômico
e social em que estava inserido.
No período de 1945-1960 - O ensino da didática valorizava as metodologias de ensino em detrimento do conhecimento.
1964 - A preocupação da Didática eram os elementos constituintes do planejamento pedagógico, na elaboração de
materiais instrucionais, nos conteúdos dos livros didáticos, nas estratégias de ensino, na avaliação como instrumento de
verificação e controle.
Na década de 70, surgiram críticas severas ao modelo tecnicista, denunciando a falsa neutralidade da educação e
da ciência.
Dos anos 1990 à atualidade, a didática é um instrumento de cooperação entre os agentes do processo educativo,
considerando a diversidade e a multifuncionalidade presentes nas dimensões técnica, humana e política.
Nas décadas de 1960 a 80, o processo de ensino e aprendizagem enfatizou a dimensão técnica. A educação
passou a privilegiar aspectos racionais, sistêmicos e mecanicistas.
Didática e o processo de ensino e aprendizagem
O ensino é um processo sistemático, intencional, que visa a formação integral do educando, ou seja, desenvolver suas potencialidades intelectuais, afetivas e produtivas (aquisição de saberes que sejam úteis para o trabalho e a vida social).
Há necessidade de o ensino apresentar objetivos claros, capazes de direcionar as atividades pedagógicas.
É necessário que o aluno adquira um saber significativo, que
tenha sentido para ele e que possa ser utilizado na prática social.
Organizar os assuntos a serem estudados, considerando a subjetividade dos alunos envolvidos e do contexto social em que se encontram;
FUNÇÕES DO ATO DE ENSINAR
Auxiliar o processo de aprendizagem, identificando dificuldades dos alunos e sugerindo métodos e atividades que os ajudem a superar estes problemas;
Direcionar o trabalho pedagógico visando à consecução dos objetivos estabelecidos.
(LIBÂNEO, 1994)
A aprendizagem informal é a que resulta da convivência social, ocorre de forma espontânea, no dia-a-dia.
TIPOS DE APRENDIZAGEM:
A aprendizagem formal tem finalidades específicas, é
intencional, planejada e organizada sistematicamente.
Este tipo de aprendizado é predominante na escola..
A dinâmica deste processo é denominada de assimilação ativa,
porque visa o desenvolvimento da percepção, da reflexão, da criatividade e do senso crítico, propiciando uma
aprendizagem em que professor e aluno pensam, agem e sentem como sujeitos, participando efetivamente do trabalho pedagógico.
CARACTERÍSTICAS DA APRENDIZAGEM ESCOLAR
É planejada, intencional e dirigida;
Resulta de reflexão e sistematização mental de atividades práticas,
que serão novamente aplicadas e utilizadas com maior significação
(processo dialético);
É influenciada por fatores psicológico, biológico, intelectual,
produtivo, cultural, político, econômico e social;
Apresenta conteúdos e as ações mentais organizados sob critérios
lógicos e psicológicos, respeitando a maturidade e desenvolvimento
humano.
São inerentes ao processo educativo;
São aspectos distintos, mas interdependentes;
É uma relação ativa porque há reciprocidade de
aprendizado entre professor e aluno.
O professor é responsável pela unidade didática entre
ensino e aprendizagem, porque cabe a ele planejar,
direcionar e avaliar a ação pedagógica.
ENSINO E APRENDIZAGEM
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
39
Maneira distintiva e característica pela qual um aprendiz aproxima-se de
um projeto ou um episódio de aprendizagem, independentemente, de
incluir uma vontade implícita ou explícita por meio do aprendiz.
Barbe & Milone
ESTILOS DE APRENDIZAGEM MAIS COMUNS
Visual
Auditivo
Cinestésico ou Físico
ÁREA OBSERVADA
VISUAL AUDITIVO CINESTÉSICO
Estilo de Aprendizagem
Aprende através da observação.
Aprende através de instruções verbais.
Aprende fazendo as coisas.
Leitura Gosta das descrições. Imagina cenas. Boa capacidade de concentração
Desfruta do dialogo. Evita descrições longas. Não se fixa nas figuras.
Prefere historias de ação. Movimenta-se enquanto lê. Enjoa rápido da leitura.
Ortografia
Tem boa ortografia porque visualiza a palavra.
Não costuma ter boa ortografia porque escreve a palavra como ouve.
Com frequência não tem boa ortografia porque escreve as palavras como sente.
Memória Gosta de anotar para poder recordar. Lembra-se dos rostos mas não dos nomes.
Lembra de nomes mas não dos rostos. Retém por repetição.
Recorda mais o que fez e pouco o que viu ou falou.
características observáveis na aprendizagem de acordo com cada
estilo de aprendizagem
ÁREA OBSERVADA
VISUAL AUDITIVO CINESTÉSICO
Imaginação Pensa em imagens. Visualiza detalhes. Muito imaginativo.
Pensa em sons. Não presta atenção aos detalhes.
A imagens não são tão importante.
Nível de concentração
Não toma conhecimento dos sons. Distrai-se quando há desordem visual ou de movimento.
Distrai-se muito facilmente com os sons.
Não presta atenção às apresentações visuais e auditivas.
Resolução de problemas
Planeja antecipadamente e organiza seus pensamento fazendo anotações.
Fala dos seus problemas e coloca possíveis soluções oralmente.
Impulsivo. Escolhe a solução que envolve maior atividade física.
características observáveis na aprendizagem de acordo com cada
estilo de aprendizagem
características observáveis na aprendizagem de acordo com cada
estilo de aprendizagem
ÁREA OBSERVADA
VISUAL AUDITIVO CINESTÉSICO
Respostas a novas situações.
Olha ao redor e examina a situação.
Fala sobre a nova situação e sobre o que deve fazer.
Experimenta fazer as coisas. Toca, manipula, precisa sentir.
Aspecto emocional
Chora com facilidade. Sua expressão facial indica claramente suas emoções.
Explode verbalmente quando sente alegria ou raiva, mas acalma-se com facilidade. Expressa suas emoções através de mudanças no tom e volume da voz.
Pula, dança, abraça empurra e puxa para demonstrar sua alegria ou raiva.
Comunicação Muito calado. Descreve na forma concreta. Pode ficar impaciente se precisa escutar algo por longo tempo.
Gosta de ouvir os sons dos outros, porém não reprime a vontade de falar. Suas descrições são longas e tanto repetitivas.
Faz gestos ao falar. Não presta atenção. Perde rapidamente o interesse em discursos orais longos.