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Chegou a hora da Copa Pelo RS Jurídico Entrevista O varejo pelo interior do Rio Grande do Sul Proteção patrimonial do empreendedor individual Planos de José Ivo Sartori para o Rio Grande do Sul Comércio se prepara para receber turistas e busca se adequar ao que pode e o que não pode PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | MAIO 2014

Vitrine Lojista maio 2014

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Revista da FCDL-RS, edição maio 2014

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Chegou a hora da Copa

Pelo RS Jurídico EntrevistaO varejo pelo interior do Rio Grande do Sul

Proteção patrimonial do empreendedor

individual

Planos de José Ivo Sartori para o Rio

Grande do Sul

Comércio se prepara para receber turistas e busca se adequar ao que pode e o que não pode

PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | MAIO 2014

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MARKETING E COPA DO MUNDO11Os cuidados que os lojistas devem ter para a Copa do Mundo

CAPA

PELO RS 6

GERALVisita à Hannover Fair e capacitação de líderes do varejo gaúcho

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GESTÃOAs redes sociais no trabalho e a demissão por justa causa

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ENTREVISTA 14Primeiro encontro com candidatos ao governo do Rio Grande do Sul acontece com José Ivo Sartori

Confira o que é notícia pelo interior do Rio Grande do Sul

Índice

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A Hannover Messe 2014 evidenciou maior enfoque no setor de energias renováveis, com a apresentação de significativo número de expositores dos segmentos de geração de ener-gia sustentável, como a eólica, solar e térmica. Os transportes alternativos também foram destaque, com a exi-bição de bicicletas elétricas e trans-portes individuais elétricos.

A energia renovável se mostra uma excelente fonte de combustível alternativo, que apresenta uma grande versatilidade, possibilitando a existência de carros elétricos, hí-bridos e movidos a hidrogênio.

A utilização de combustíveis fósseis com certeza será ex-tinta no futuro. Grandes indústrias de diferentes segmentos também estão apresentado produtos com maior eficiência energética, como exemplo a brasileiríssima Weg, maior fa-bricante mundial de motores elétricos.

Se percebe muitas novidades no segmento de automação industrial, principalmente no que envolve movimentação de carga, automação de linha de produção, robótica, geren-ciamento/automação e controle de estoque com ênfase na flexibilização, ou seja, projeção de máquinas adaptáveis às tendências de novos produtos do mercado, com a intenção da customização e otimização de resultados com recursos já existentes.

Além dos setores de energia e automação o que chama a-tenção é a postura comercial agressiva dos outros países em desenvolvimento (Índia, Rússia e principalmente a Chi-na), já o Brasil, muito acanhado e com pouquíssimas fábri-cas expondo.

Será que os fabricantes brasileiros estão tão bem com suas vendas para o exterior, que optam em não participar desta vitrine mundial? Ou não estariam recebendo o apoio ne-cessário para tanto?

Interpretemos que ano que vem será realizada outra edi-ção, e que estaremos presentes massivamente nesta que é uma oportunidade ímpar de prospectar negócios. Inter-pretação é uma questão de escolha. Porém, a opção pela inércia no mercado de consumo globalizado é sinônimo de dificuldades na economia, seja de uma empresa ou de um País.

Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS

FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL

Rua Dr. Flores, 240 Cj 21 CEP 90020-120 | Porto Alegre-RS(51) [email protected]

PresidenteVitor Augusto Koch

1° Vice-Presidente Fernando Luis Palaoro

Vice-PresidenteFlávio Santo Dallasen

Vice-PresidenteMilton Araujo

1° Diretor SecretárioJorge Claudimir Prestes Lopes

2º Diretor SecretárioRemi Carasai

1º Diretor FinanceiroOlavo Aloisio Steffen

2º Diretor FinanceiroZenir Gross Kellermann

Presidente CDL Jovem RSMarcos Rogério Carbone

DIRETORIA EXECUTIVA

EdiçãoPlayPress Assessoria de Imprensa

Jornalista Responsável Marcelo MatusiakMTB: 10063

ImpressãoIdeograf

Tiragem1,3 mil exemplares

EXPEDIENTE

PresidenteDaltro Viega da Rocha

Titular André Passini

TitularVandenir Antonio Miotti

SuplenteWalter Roberto Nickhorn

SuplenteRenato Spultaro Corso

CONSELHO FISCAL

PresidenteAirton Vitalico Giordani

Titular Milton Gossler

TitularOsmar Anildo Kerschner

SuplenteGlodomar Guitel

CONSELHO DE ÉTICA

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Editorial

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CDL Igrejinha e Três Coroas

Economia do municípioCom 31.663 habitantes, de acordo com o censo

de 2010, o município de Igrejinha tem sua economia baseada na produção industrial, principalmente de calçados e confecções em couro, responsáveis por 75% da economia local. Comércio e Serviços somam cerca de 23% da economia e o restante diz respeito a atividades agrícolas. Três Coroas teve colonização de maioria alemã, vinda no final do século XIX, e sua eco-nomia também é baseada na indústria calçadista.

O engajamento junto ao movimento lojista é funda-mental para o crescimento das empresas. A união dos comerciantes e a estrutura de entidades como a CDL de Igrejinha e Três Coroas sempre agregam conhecimento e serviços para os negócios. O empresário que fica isolado deixa de trocar ideias e experiências com os colegas, o que pode ser prejudicial para o estabelecimento. Quan-do o lojista encontra dificuldades, ele pode compartilhar com os outros para buscar soluções, pois há confiança entre os membros de uma entidade. A organização tam-bém ajuda com a difusão de informações importantes sobre serviços e leis, além de promover eventos, como palestras e seminários, que transmitem conhecimentos essenciais para a evolução dos empresários.

Movimento Lojista

“”

O Clube de Diretores Lojistas de Igrejinha e Três Coroas foi fundado em 24 de setembro de 1974, mas, devido a um incêndio, teve que encer-rar suas atividades. Em 5 de setembro de 1979, foi realizada uma reunião entre lojistas e represen-tantes de instituições financeiras do município onde foi decidido por unanimidade pela reestru-turação do Clube de Diretores Lojistas e do Ser-viço de Proteção ao Crédito. Em 21 de setembro de 1995, passou a ser chamada de Câmara de Diri-gentes Lojistas. Sempre atenta às necessidades de seus associados, dentro de um processo evolutivo.

História da CDLDiretoria 2006-2014Presidente: Libório Inário Werlang Vice-presidente: Deumar FillDiretor Tesoureiro: Cezar Luis DalateiaDiretora Secretária: Maria Rejane de AthaydeDiretor de Serviços e Produtos: Vinicio Mateus OliveiraDiretora de Eventos: Giseli Schwanck Selau

Conselho FiscalMarciane Elza Robinson Sadi Pedro Kuhn Sonia Maria Kaeffer

SuplentesCleci Salete Vicare PereiraRoseli LampertNatália Debarba

Divulgação CD

L Igrejinha e Três Coroas

Perfil

Divulgação CD

L Igrejinha e Três Coroas

Presidente da CDL Igrejinha e Três Coroas, Libório Inário Werlang

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Município: IjuíSegmento de atuação: TelefoniaEndereço: Rua 15 de Novembro, 217 - Sala 306Presente no programa: desde 2012Selo de Certificação: Prata

Por que adeririam ao Q Comércio?Sentimos a necessidade de aprimorar a qualifica-ção de nossos colaboradores.

Por que dar ênfase a qualidade na empresa?Porque a qualidade é o principal fator de diferen-ciação competitiva. É através dela que fidelizamos nossos clientes e buscamos ampliar a nossa partici-pação no mercado.

O que tem mudado depois de aderir ao Q Co-mércio?A qualidade trouxe uma evolução, não só nos ser-viços prestados pela empresa e nos processos inter-nos da mesma, mas, principalmente, nas relações humanas dentro dela. O programa faz com que cada um busque sempre o seu melhor, e isto resul-tou em uma equipe muito mais comprometida com os objetivos da empresa.

Virtual Corporativo

Chalé Kids

Município: Caxias do SulSegmento de atuação: vestuário infantilEndereço: Avenida Rio Branco, 1042. Presente no programa: desde 2012Selo de certificação: Bronze

Por que adeririam ao Q Comércio?A loja estava crescendo e era preciso organizar e planejar, então vimos no Q Comércio e no Scopi uma ótima e objetiva oportunidade de melhorar-mos como empresa, visando a satisfação do cli-ente.

Por que dar ênfase a qualidade na empresa?Porque a qualidade da empresa é o que nos man-tém competitivo no mercado.

O que tem mudado depois de aderir ao Q Co-mércio?Temos um controle maior das informações ne-cessárias para podermos administrar e planejar o próximo mês ou o próximo ano, ou seja, conse-guimos fazer um planejamento baseado em da-dos reais, e o “eu acho” deixou de existir. Em con-sequência disto, conseguimos enxugar os gastos, aumentar a lucratividade através de produtos com maior número de vendas e conquistar um número maior de clientes e sua satisfação.

Q Comércio

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Pelo RS

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Empresários de Bento Gonçalves são homenageados em evento

O Mérito Lojista de Bento Gonçalves consagrou Joel Pastore, Rafael Somensi e Gustavo Ceccon como nomes representativos do varejo na cidade. Eles foram premiados nas categorias Comércio, Serviços e Jovem Empreendedor, respectivamente. Mais de 300 pessoas, entre lojistas, autoridades e lideranças, prestigiaram o evento realizado no Salão de Eventos Carmenére, no Dall’Onder Grande Hotel, na noite de dez de abril. A Câmara de Dirigentes Lojistas de Ben-to Gonçalves (CDL BG) promove a premiação desde 1989.

Para o presidente da CDL BG e diretor distrital da FCDL-RS , Marcos Carbone, o prêmio é uma homenagem de todo o comércio da cidade aos empresários do setor que se destacam pela gestão de seus negócios.

- Esse é um reconhecimento pelo trabalho feito junto à comunidade e em suas entidades de classe. O Méri-to Lojista nada mais é do que uma justa homenagem a esses talentos que nos orgulham e servem de exem-plo para o setor - destacou Carbone.

Uma novidade dessa edição do evento foi o reconhe-cimento aos cinco empresários mais votados em cada categoria, uma forma de valorizar a atuação de cada empreendedor a frente do seu negócio.

O Mérito Lojista 2013 Jovem Empreendedor eviden-ciou Gisele Gheno (Império Modas), Graziela Gheno (Império Modas), Gustavo Ceccon (Modelo Pneus), Jair Bandeira (Nobrecasa) e Rafael De Toni (De Toni Empreendimentos Imobiliários).

Na categoria Serviços, os destaques foram Daniel De Toni (De Toni Empreendimentos Imobiliários), Gerson Baldissera (Postos Serra Gaúcha), Rafael De Toni (De Toni Empreendimentos Imobiliários), Rafael Somensi (Cia do Micro) e Vicente Miranda (Panambra).

Os mais votados na categoria Comércio foram Flávio Rizzi (Construbene), Ivalino Troian (Fruteira São Roque), Jair Bandeira (Nobrecasa), Joel Pastore (Pas-tore Car Collection) e Olinto Rizzi (BG Materiais de Construção).

Uma inovação desta edição, que demonstra a respon-sabilidade social da entidade, foi a cenografia confec-cionada em sistema Eco 3D, desenvolvida e construí-da com insumos de papelão, tecido Pet, colagem e pintura à base de água. Todos os materiais são 100% recicláveis, diminuindo os danos ao meio ambiente, respeitando uma cadeia de valor contínuo. Depois de utilizado, o cenário será doado para a Bento Recicla-gem, instituição que gera o sustento de 18 famílias com a revenda deste material.

Durante o encontro a CDL BG também convocou o setor para participar da 45ª Convenção Estadual Lojis-ta, realizada pela FCDL-RS, que acontecerá em Bento Gonçalves nos dias 14 e 15 de agosto. O evento deve reunir 2 mil lojistas gaúchos, marcando os 45 anos da entidade.

Gilmar M

endes

OS HOMENAGEADOS

Mérito Lojista 2013 Comércio Joel Pastore (Pastore Car Collection)

Mérito Lojista 2013 Serviços Rafael Somensi (Cia do Micro)

Mérito Lojista 2013 Jovem Empreendedor Gustavo Ceccon (Modelo Pneus)

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15 anos de grupos de formação de jovens empresários na SerraPara duas Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) Jo-vens do Rio Grande do Sul, esse ano será especial e trará comemorações. Os grupos de empresários de até 36 anos de Caxias do Sul e Bento Gonçalves com-pletam 15 anos de existência em 2014. O ambiente existe para proporcionar às CDLs um espaço onde possam desenvolver jovens lojistas, com espírito de liderança e empreendedorismo, para a vida profis-sional e para seguirem carreira nas entidades.

A CDL Jovem de Bento Gonçalves tem entre suas principais ações eventos como o Case Café, que reúne cerca de 60 participantes interessados em ouvir a trajetória de um empresário local. Anualmente tam-bém é realizada uma palestra para 700 pessoas com o objetivo de qualificar e motivar as pessoas que tra-balham no comércio da cidade. Para a presidente da CDL Jovem, Bruna Fachinetto, a experiência de reunir jovens com negócios em diversos segmentos para troca de ideias trouxe muitos aprendizados.

- O espírito cooperativo e preocupado tanto com o desenvolvimento da empresa quando com o desen-volvimento da sociedade são as maiores lições que tirei do grupo. Além disso, através dele tive oportuni-dade de participar de palestras e convenções em que obtive informações sobre gestão, mercado e tendên-cias, que impactaram diretamente na empresa em que atuo - relata.

A jovem de 24 anos faz parte da CDL Jovem desde 2009, e há 6 anos atua na Madesul Materiais de Cons-trução, empresa familiar que nasceu dois anos antes que Bruna. A situação é parecida com a do presidente da CDL Jovem de Caxias do Sul, Cassiano de David, que está envolvido com a entidade desde 2008. Ele trabalha na Metaldavid Metalúrgica, que também é uma empresa familiar. Segundo David, a CDL Jovem desempenhou um papel fundamental para seu de-senvolvimento como empresário.

- Meu maior crescimento foi na formação de líder na gestão da empresa. A CDL Jovem me proporcionou uma experiência única, em que posso não apenas liderar um grupo, mas também aprender com outras pessoas, que também são excelentes líderes e ges-tores - destaca David.

A CDL Jovem Caxias do Sul desenvolve uma série de atividades voltadas tanto aos seus integrantes quanto aos lojistas associados e comunidade em geral. Para os participantes do grupo, a CDL Jovem proporciona ações que busquem o desenvolvimento de lideran-ças, como cursos, workshops, reuniões-almoço, pa-lestras e participação em convenções lojistas.

- Também buscamos uma integração com a comu-nidade, promovendo atividades como a tradicional campanha “Não Quero Morrer no Trânsito”, focada em conscientizar e educar sobre bebida e direção. Tam-bém realizamos o projeto “Mais Brasil Menos Impos-tos”, que busca provocar debate sobre a atual carga tributária nacional - afirma o presidente da CDL Jo-vem de Caxias.

A troca de experiências que acontece em cada grupo será ainda maior durante a 45ª Convenção Estadual Lojista, realizada pela FCDL-RS. O evento contará com um encontro de CDLs Jovens, em que serão discuti-das as ações realizadas em cada cidade. A Convenção acontecerá nos dias 14 e 15 de agosto, na cidade de Bento Gonçalves.

Alencar Turella

Presidente da CDL Jovem de Caxias do Sul, Cassiano de David

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Geral

Encontro capacita presidentes e líderes de entidades do varejoO Programa de Capacitação e Reciclagem de Novos Presidentes e Executivos de CDLs surgiu da neces-sidade dos líderes de entidades gaúchas adquirirem novos conhecimentos em relação á gestão, contri-buições obrigatórias e ações comerciais. O evento, realizado no auditório da FCDL-RS, contou com a pre-sença de mais de 100 representantes de CDLs de to-das as regiões do estado.

- O que nós estamos discutindo é a organização e estruturação de todas as entidades. Foi um debate importante e uma construção excelente com a par-ticipação de todos - avaliou o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

A orientação financeira para as entidades também foi um dos destaques.

- O que mais me chamou a atenção foi a importância de um fluxo de caixa e de uma estratégia para enti-dade, inclusive para CDLs pequenas que estão inici-ando e em alguns casos sentem muita dificuldade nessa organização. Por isso essa iniciativa é muito vá-lida - comentou o executivo da CDL Flores de Cunha, Josué Valandro.

O evento teve início às 9h30 com uma introdução ao movimento lojista e o perfil do dirigente lojista. Entre os tópicos principais, o grupo debateu a importância do cumprimento e atualização do estatuto, no qual constam obrigações importantes para cada uma das entidades. Após foram transmitidos ensinamentos na gestão financeira e comercial.

- Como estamos iniciando uma CDL completamente nova em um município pequeno, não tínhamos o conhecimento de toda a sistemática. Então foi muito interessante porque estamos descobrindo os cami-nhos a serem percorridos e vamos levar essa experiên-cia para diretoria e lojistas - comentou o presidente da CDL de Cambará do Sul, Erwin Lilienthal.

A atividade contou também com a apresentação de números atualizados do Programa Q Comércio, de-senvolvido pela FCDL-RS que promove e implanta a política da Qualidade no comércio gaúcho e nas enti-dades que lideram o setor.

Marcelo Matusiak

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Empresários visitam empresas durante feira em HannoverLiderados pelo presidente da FCDL-RS e do Sebrae/RS, Vitor Augusto Koch, 15 empresários do Rio Grande do Sul participaram da Feira Industrial de Hannover, na Alemanha. Além de conhecer os estandes instalados nos 27 pavilhões do evento, as micro e pequenas em-presas estão realizando visitas técnicas em grandes companhias instaladas no país.

- Durante as missões internacionais sempre buscamos incluir essas visitas a corporações mundiais de cada setor, pois é uma oportunidade única para conhecer técnicas de produção aprimoradíssimas. Na edição da feira deste ano, percebemos maior enfoque no setor de energias renováveis, com a apresentação de signi-ficativo número de expositores dos segmentos de ge-ração de energia eólica, solar e térmica e transportes alternativos, como bicicletas elétricas, carros elétricos e movidos a hidrogênio - explica Koch.

Durante a semana, alguns dos ambientes que serão apresentados ao grupo serão a fábrica da Mercedes-Benz, na cidade de Bremen e a sede da Airbus, loca-lizada em Hamburgo.

- Além de conhecer a produção dessas empresas, também temos contato com os produtos nos es-tandes dentro do evento. Tivemos a oportunidade de realizar dois test-drives, com o carro miniatura Twizy, da Renault, e com uma Bicicleta Smart da Mercedes-Benz - relata o presidente da FCDL-RS e do Sebrae/RS.

A Feira de Hannover é considerada a vitrine mais im-portante do mundo em termos de tecnologia indus-trial.

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Produto ajuda lojista a conhecer hábitos dos consumidoresManter informações cadastrais de clientes atualiza-das e conhecer seus hábitos de consumo são atitudes fundamentais para o sucesso comercial das empresas. Essas ações podem direcionar o planejamento estra-tégico dos negócios, pois possibilitam que as lojas ofereçam produtos e serviços mais adequados para cada consumidor. Segundo a FCDL-RS, é importante registrar todas as informações adquiridas sobre os compradores em um banco de dados para consultas futuras, pois isso permite que todo o varejo promova um atendimento personalizado.

O SPC Localiza é um produto que ajuda os lojistas a alcançarem esse conhecimento sobre os clientes. A ferramenta permite que o comerciante encontre e identifique consumidores e empresas por meio de um

amplo relatório de informações a partir do número do CPF ou CNJP. Dados como ocupação, renda presumi-da, atividade da empresa, capital social e controle so-cietário estão disponíveis para busca. O serviço pode ser utilizado para consultas pontuais de confirmação de dados de clientes, e também por empresas que precisam enriquecer seu mailing com informações mais atualizadas e em grandes quantidades.

Entre os benefícios do produto estão o auxílio nas ações de marketing e cobrança, a confirmação da legitimidade do cliente e a obtenção de dados de endereço e telefone para localização de consumi-dores. Além disso, é possível evitar fraudes de docu-mentos utilizando o banco de dados.

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Geral

NÃO IMPORTA QUAL O SEU NEGÓCIO, O CERTO É QUE VOCÊ PRECISA SE COMUNICAR, AFINAL, A CONCORRÊNCIA É GRANDE.

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Varejo gaúcho cresce em taxa superior à média nacionalO início do ano de 2014 supera as expectativas mais otimistas para o Rio Grande do Sul. O comércio vare-jista gaúcho, segundo a FCDL-RS, cresceu 15,29% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2013.

Um dos fatores que provocou esse resultado, e que já havia sido apontado em janeiro, foi a inesperada rea-ção dos consumidores diante da falta de transportes coletivos em Porto Alegre nos primeiros dias de feve-reiro por conta da greve dos motoristas de ônibus. O fenômeno acabou vitaminando o comércio dos bair-ros.

- Além disso, a sustentação do elevado nível de em-pregabilidade no RS, o calor excessivo no início do mês e a perspectiva de uma boa safra agrícola (com

faturamento antecipado por parte dos agricultores) foram fundamentais para garantir a expansão das vendas - explicou o presidente da FCDL-RS, Vitor Au-gusto Koch.

Em termos anualizados, as vendas do varejos gaúcho atingiram o crescimento de 7,53% e tendem a conti-nuar sua rota de expansão nos próximos meses.

Nacionalmente as vendas totais do comércio gaúcho em fevereiro foram as maiores do Brasil. A média na-cional foi de 8,47% em relação ao mesmo mês de 2013 e os estados que mais se aproximaram da per-formance gaúcha foram Santa Catarina (14,95%) e Alagoas (15,07%).

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Cuidados com a Copa para o varejo gaúcho

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Para que pessoas de diferentes estilos possam torcer pela seleção brasileira vestindo as cores do país du-rante a Copa do Mundo, as lojas do Estado preenche-ram os estoques com itens para todos os públicos. Se-gundo a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS, roupas e acessórios em verde e amarelo e estampadas com a bandeira do Brasil estão presentes em estabelecimentos de diver-sos segmentos.

As peças com a temática do futebol brasileiro sempre podem ser encontradas em lojas esportivas, mas des-de o início do ano, negócios de outros estilos também têm buscado produtos ligados às cores do País.

Conforme lei federal 12.663, de 2012, a empresa que utilizar os símbolos oficiais da Copa, a estampa do mascote Fuleco, e até mesmo as palavras Fifa, Copa do Mundo, Copa 2014 e Brasil 2014 poderá ter que pagar multas milionárias à Fifa ou mesmo responder pelo crime de propriedade intelectual, com pena de três meses a um ano de prisão.

Assim como fabricantes de produtos, o comércio deve estar atento para não infringir a lei que a Fifa so-licita criação em todos os países em que acontecem competições de sua organização. Desta forma, conse-guem garantir exclusividade às marcas patrocinado-ras dos eventos.

Para evitar uma possível pena, as empresas devem cuidar para apenas utilizar termos e ícones que reme-tam ao futebol e à cultura do esporte. Bons exemplos de uso livre são as cores dos países e nomes e ima-gens dos ídolos das seleções.

Enquanto o comércio varejista deve tomar cuidado com o uso da Copa do Mundo, o setor que poderá aproveitar este período é o Turismo. Porto Alegre receberá as seleções da França, Honduras, Austrália, Holanda, Coreia do Sul, Argélia, Nigéria e Argentina e ainda outras duas seleções nas oitavas de final. Com um perfil tão diferenciado de público o Ministério do Turismo estima que cerca de 262 mil turistas visitarão a cidade no mês de junho. Conforme o ministro do Turismo, Vinicius Lages, serão 42 mil estrangeiros e 220 mil brasileiros que visitarão a cidade.

Estes números aliados aos hábitos semelhantes de al-gumas culturas que nos visitarão, como a Argentina e Austrália que consomem muita carne, especialmente bovina e de ovelha, e cerveja farão do comércio gas-tronômico e do turismo setores que concentrarão muito a economia da cidade durante o evento es-portivo.

Ainda temos as seleções europeias, França e Holanda, que deverão enviar ao Rio Grande do Sul pelo me-nos oito mil visitantes somados. Além de alimenta-

Anselmo Cunha / PMPA

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ção e hotelaria de ticket mais elevado, esse grupo de turistas tenderá a consumir mais artigos de vestuário, calçados e artigos de uso pessoal. Além disso, outra

área que se beneficiará será o turismo cultural que também deverá ser bastante requisitado por esses torcedores no intervalo de dias entre um jogo e outro.

A FIFA considera o combate ao marketing ilegal uma prioridade em seu trabalho de proteção às marcas porque o marketing ilegal oferece um risco direto ao programa comercial da FIFA, ao desvalorizar o pa-trocínio oficial. As empresas que realizam o marke-ting ilegal não dão o devido valor ao fato de a Copa do Mundo da FIFA™ ser o resultado dos imensos esforços da FIFA no sentido de desenvolver e pro-mover a competição e as marcas e símbolos oficiais, o que não seria possível sem o apoio financeiro dos Parceiros Comerciais da FIFA. Os praticantes do mar-keting de emboscada tentam se beneficiar irregu-larmente da empatia e da imagem positiva que são geradas pela Copa do Mundo da FIFA™ sem contri-buir com a organização da competição.

A propriedade intelectual da FIFA consiste, basica-mente, em marcas registradas, tais como FIFA, COPA DO MUNDO, COPA 2014, BRASIL 2014; nos designs (sejam eles registrados ou não) e nos direitos auto-rais de obras artísticas como o Pôster Oficial, o Em-blema Oficial, o Mascote e a Identidade Visual das Competições. A FIFA desenvolveu e registrou uma série de logotipos, palavras, títulos, símbolos e ou-tras marcas relativas à Copa do Mundo da FIFA Bra-sil 2014™, que serão utilizadas pela entidade ou por terceiros expressamente autorizados.

FIFA e o Marketing de Emboscada

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O futuro do RS por José Ivo Sartori

O representante do PMDB, José Ivo Sartori, foi o primeiro convidado da série de encontros com os candidatos ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Ex-prefeito de Caxias do Sul, é casado com Maria Helena Sartori, com quem tem dois filhos, Marcos e Carolina. É formado em Filosofia na Universidade de Caxias do Sul. Começou a carreira política em 1976, ao ser eleito vereador na cidade serrana.

Conquistou cinco mandatos consecutivos para a Assembleia Legislativa gaúcha a partir de 1982. Em 2002, foi eleito deputado federal. Foi também secretário estadual do Trabalho e Bem Estar Social, entre 1987 e 1988. Deixou o cargo de prefeito com 80% de aprovação popular, reconhecido também através do recebimento de vários prêmios, em destaque o “Prêmio Prefeito Empreendedor” pelo SEBRAE, na categoria Destaque Temático Promoção do Desenvolvimento Rural e o “Prêmio Líderes e Vencedores” pela Federasul e pelo Parlamento Gaúcho na categoria Mérito Político.

VITRINE LOJISTA - Como o senhor avalia as questões tributárias hoje no estado como o Im-posto de Fronteira e de que maneira pretende tratar esse tema?

José Ivo Sartori - Pretendemos conversar e debater porque esse assunto polemizou boa parte do Rio Grande do Sul. Foram tomadas posições na Assem-bleia Legislativa diferente do que o Executivo enten-

dia. Sabemos que isso envolve legislações municipais, estaduais e federais. Isso exige cuidado e o importante é dialogar e saber como proceder. Por outro lado, exis-te as questões que as vezes não compromete apenas o comércio. É preciso ouvir a indústria e os pequenos comerciantes ao mesmo tempo. Por isso envolve uma gama de responsabilidade que exige cautela e enten-dimento.

Luiz Chaves

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Coordenador da Agenda 2020, Ronald Krummenauer"A segurança pública piorou muito. É preciso investimentos em segurança pública, especialmente em cidades próximas a fronteira, onde há um crescimento do tráfico de drogas".

Empresário José Ernesto Mentz"Estamos ampliando um Centro de Distribuição e enfrentamos muita dificuldade. Há muito tempo que os lojistas são deixados de lado. É preciso que essa realidade mude".

Presidente da CDL de Jaguarão, Ana Maria Emma"Vivemos uma situação difícil na região da Fronteira, vendo constantemente a saída de recursos que acabam indo para os países vizinhos por uma falta de política adequada aos Free Shops".

Presidente da CDL Caxias do Sul, Davenir Dreher"A carga tributária impede o desenvolvimento do setor".

Presidente da CDL Jovem e da CDL Bento Gonçalves, Marcos Carbone"Enfrentamos dificuldades muito grande com estradas na região da serra. Destaco algumas rodovias que precisam de forma urgente uma atenção maior por parte do governo, como a RSC 470, de Bento Gonçalves à Carlos Barbosa; RS 170, entre São Vendelino e Passo Fundo e RS 122, entre Garibaldi e Farroupilha".

VITRINE LOJISTA - Para economia rural o que pre-cisa ser feito para que esse bom momento no Rio Grande do Sul se mantenha?

José Ivo Sartori - Estamos construindo o programa também para área rural. Temos regiões muito de-primidas economicamente e socialmente com popu-lações que migram para outras regiões. A agricultura é um dos setores que dá uma resposta mais rápida e o Rio Grande do Sul é um exemplo disso porque o trabalho rural e os empreendimentos elevaram a eco-nomia do RS colocando nosso Produto Interno Bruto (PIB) em melhores condições do que anos anteriores. Na agricultura a resposta é mais imediata. Em outros setores como serviço, comércio e indústria há uma dependência grande do cenário econômico. Na agri-cultura se o clima ajuda há um crescimento. Por isso é preciso um olhar muito atento a esse setor.

VITRINE LOJISTA - Na segurança pública existe uma sensação de insegurança muito grande. O que precisa ser mudado?

José Ivo Sartori - Sem dúvida é uma das questões mais sentidas pela população e lógico que não será apenas um governo que vai resolver todas as questões. Acima de tudo, é o que mais afeta e assim como na saúde, educação e atendimento social precisa fazer parte de um conjunto que precisa ser trabalhado. É preciso encontrar pessoas que trabalhem coletivamente. Não podemos mais fazer essa defasagem de pegar um setor específico da economia e sim agregar e coletivi-zar para que tenhamos uma resposta de modo que a população, no mínimo, se sinta segura.

As preocupações do Rio Grande

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Proteção patrimonial do empreendedor individualA já complicada atividade empresarial no Brasil, que precisa enfrentar uma incontável quantidade de nor-mas burocráticas das mais diversas naturezas e prati-camente dividir o seu faturamento com o sócio “Esta-do”, que abocanha aproximadamente 40% da riqueza produzida no país por meio da cobrança de inúmeros tributos, até então, não possuía proteção patrimonial àqueles que desempenhavam atividade econômica de forma individual.

A legislação não estendia ao empresário individual, antiga firma individual, a limitação de responsabili-dade prevista para a sociedade empresária de respon-sabilidade limitada.

Tal lógica vinha causando uma distorção no sistema

empresarial brasileiro, pois milhares de sociedades existiam apenas formalmente, “no papel”, sem ne-nhum affectio societatis, visando, exclusivamente, a proteção do patrimônio pessoal de um dos sócios que, em última análise, é, efetivamente, o empreen-dedor.

A Lei 12.441/11 chegou em boa hora para sanar essa distorção há muito existente no ordenamento jurídi-co pátrio, pois a referida legislação fixou para o em-presário que desejar empreender individualmente a regra da responsabilidade limitada ao capital social integralizado que deverá ser de, no mínimo, cem ve-zes o salário mínimo.

Aliás, neste aspecto, embora a intenção do legislador tenha sido a de resguardar terceiros que irão se rela-cionar juridicamente com o empresário, parece que, sob o ponto de vista prático e jurídico, a exigência foi inadequada.

A uma porque grande parcela de empresários indi-viduais registrados atualmente no país é composta de pequenos empreendedores que não conseguirão atender a exigência.

A duas porque o capital social integralizado não ga-rante o recebimento de eventuais créditos de for-necedores, bancos ou do próprio fisco.

Ademais, caso exista por parte do empresário indi-vidual abuso da personalidade jurídica, caracterizada pelo desvio da finalidade ou por confusão patrimoni-al, poderá ser utilizado o instituto da desconsideração da personalidade jurídica, expressamente previsto no artigo 50 do Código Civil Brasileiro.

Assim, em que pese elogiável a iniciativa e a legisla-ção aprovada, entendemos que a exigência de capital social mínimo no patamar fixado dificultará a aplica-ção prática do novo instituto, merecendo, portanto, revisão neste aspecto.

Espaço Jurídico

Leonardo LamachiaSócio da Lamachia Advogados Associados - Assessoria Jurídica da FCDL

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Gestão

Redes sociais e a demissão por justa causaA exposição nas redes sociais pode ser prejudicial para quem não seleciona com cuidado o conteúdo de suas declarações. Quando a pessoa faz uma postagem pública falando sobre a empresa onde trabalha, ela precisa estar atenta ao conteúdo que está espalhan-do. Reclamações, xingamentos e assuntos internos não devem ser divulgados na internet, especialmente se não forem mensagens privadas. Dependendo dos termos utilizados, a ação pode provocar demissão por justa causa do funcionário. A atitude também pode ter outras consequências.

- Determinadas postagens, além de comprometer o futuro do funcionário na empresa, também podem configurar crime de calúnia, difamação ou injúria - destaca o advogado do Escritório Souza, Berger, Simões e Plastina Advogados, Renato Simões.

Para evitar esse tipo de situação, as companhias po-dem proibir o uso de redes sociais e outros sites du-

rante o horário de trabalho, mas não é possível con-trolar o que é acessado fora do ambiente da empresa. Essa proibição deve estar clara no contrato de cada colaborador.

- Deve existir uma vedação expressa no contrato para uso dos equipamentos ou acesso à internet para as-suntos estranhos ao trabalho. Além disso, também pode ser estabelecida uma cláusula de sigilo sobre os assuntos relativos à empresa - ressalta o advogado, especializado em Direito Empresarial.

A melhor maneira do funcionário se prevenir é não misturar assuntos profissionais com uma ferramenta de uso pessoal, como uma rede social. Qualquer pro-blema encontrado no trabalho deve ser tratado den-tro da empresa, e não espalhado para pessoas de fora desse ambiente.

- Tenha bom senso quanto aos assuntos publicados, e se não souber se pode escrever sobre determinado tema, é melhor não fazer a postagem.

- Lembre-se que ataques e ofensas a pessoas ou empresas podem danificar sua imagem e provocar problemas.

- Verifique a veracidade das informações antes de passá-las adiante, para não espalhar boatos.

- Use as redes sociais com moderação, para não prejudicar tarefas e atividades que precisam ser feitas.

- Analise a imagem que seu perfil passa nas redes sociais, pois muitas empresas procuram essas páginas durante uma seleção de emprego.

DICAS E SUGESTÕES

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Hospital São Lucas realiza Simpósio Internacional de Neonatologia

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Saúde

De 27 a 31 de maio, o Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) promove o 4º Simpósio Internacional de Neo-natologia de Porto Alegre. O evento aborda enfermi-dades, cuidados e práticas de atendimento aos bebês prematuros e recém-nascidos.

No dia 27 de maio, ocorre a Pré-Jornada de Enferma-gem Neonatal HSL/PUCRS, com o workshop “Ser pre-maturo”, a partir das 8h, no HSL. No dia 28, inicia-se a 5ª Jornada de Enfermagem Neonatal HSL/PUCRS às 8h, no Teatro do Prédio 40 do Campus Central da PU-CRS.

A atividade contará com a participação de impor-tantes nomes da neonatologia mundial, como Ivan Frantz III (Harvard Medical School/EUA), Richard Martin (Rainbow Babies & Children’s Hospital/EUA), Richard Polin (Columbia University/EUA) e Barbara Schmidt (McMaster University/Canadá). Entre os con-vidados nacionais estão Cléa Leone (USP/São Paulo), João Aprígio de Almeida (Fiocruz/Rio de Janeiro), Na-vantino Alves Filho (PUC/Belo Horizonte), Ruth Guins-burg (Unifesp/São Paulo) e Francisco Martinez (USP/Ribeirão Preto). As conferências contam com tradução simultânea inglês-português.

O simpósio é uma realização da UTI Neonatal do HSL e tem o patrocínio de Chiesi Farmacêutica e Nestlé Nutrition. Apoiam a iniciativa o Programa de Pós-Gra-duação em Pediatria e Saúde da Criança da PUCRS e a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul.

A programação completa, inscrições e mais infor-mações sobre os eventos podem ser obtidas no site www.hospitalsaolucas.pucrs.br, pelo [email protected] e pelo telefone (51) 3320-3000, ramal 2618.

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1. Empresas BAIXADAS na Receita Federal podem efetuar consultas e inclusões no Sistema SPC Brasil?Não, conforme citado no Art. 6° do Regula-mento Operacional Nacional dos (SPCs) as as-sociadas forem juridicamente extintas serão desvinculadas como associadas e cancelados os seus registros.

2. O que é um fiador, fiança e avalista?

Fiador: aquele que presta fiança.Fiança: contrato acessório pelo qual o fiador se responsabiliza pelo cumprimento da obri-gação do devedor.Avalista: aquele que apõe o seu aval em um título; o que garante pagamento de título, vinculando-se diretamente a ele quando co-loca de próprio punho sua assinatura no verso ou anverso deste, tornando-se solidário com a obrigação principal ou com outro coobrigado.

3. Quais os motivos de cheque podem ser incluídos no sistema SPC?

Os motivos que podem ser incluídos no sistema são o 12 (Cheque sem fundos - 2ª apresentação), 13 (Conta encerrada) e 14 (Prática espúria).A critério da entidade pode ser incluído o motivo 21, desde que a Associada se com-prometa a realizar registros de cheques de-volvidos por esse motivo apenas no caso de inexistência de desacordo comercial que justifique a contra-ordem e compro-vação da validade do negócio jurídico res-pectivo assumindo ele a responsabilidade pelo registro e pelas perdas e danos dele oriundos.

4. O que é pratica espúria?

É a apresentação, em um mesmo dia, de mais de três cheques sem fundos de uma pessoa física ou jurídica.

Dúvidas

Agenda FCDL-RSPROGRAMA DATA LOCAL

Seminário Jurídico

45ª Convenção Estadual Lojista

27 de maio

14 e 15 de agosto

Porto Alegre

Bento Gonçalves

ECOM 2014 11 de setembro Porto Alegre

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Gestão Empresarial

Inovação e Tecnologia

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