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Arquitetura de Sucesso ENTREVISTA TECNOLOGIA GESTÃO Vieira da Cunha conta planos para o RS Publicada norma que reduz tarifa de plano de celular CRA incentiva Gestão da Inovação nas empresas Comércio pode se privilegiar de uma arquitetura planejada para vendas PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JULHO 2014

Vitrine Lojista julho 2014

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Revista da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do sul

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Page 1: Vitrine Lojista julho 2014

Arquitetura de Sucesso

ENTREVISTA TECNOLOGIA GESTÃOVieira da Cunha

conta planos para o RS

Publicada norma que reduz tarifa de plano de celular

CRA incentiva Gestão da Inovação

nas empresas

Comércio pode se privilegiar de uma arquitetura planejada para vendas

PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO RIO GRANDE DO SUL | JULHO 2014

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ARQUITETURA PARA O COMÉRCIO11Fernanda Schaan mostra como o varejo pode aproveitar a arquitetura para as vendas

CAPA

PELO RS 6

GERALAs ações da FCDL-RS em junho

8

GESTÃOInovação é necessidade empresarial para se manter à frente

16

ENTREVISTA 14Vieira da Cunha apresenta as metas para o Rio Grande do Sul do futuro

O movimento lojista pelo interior do RS em junho

Índice

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Ainda na primeira semana de junho jornais de reputação global como o New York Times, The Washington Post, Le Monde preparavam seus leitores que pretendessem assistir à Copa no Brasil para os riscos da via-gem, por conta de assaltos, protestos, vandalismos e caos generalizado. No próprio Brasil, grande parte da im-prensa profetizava um evento digno de envergonhar o país no mundo por vários anos. Entretanto, a impressão que fica é a de que todos os alertas de caos não passaram de tempes-tade em copo da água. É inegável que os problemas nacio-nais existem e vários deles são gravíssimos. Mas também é verdade que a impressão da maioria dos turistas es-trangeiros em visita ao Brasil é que não há nada a temer em nosso país; os alertas negativos eram demasiadamente fantasiosos. Os principais atos de violência foram de auto-ria dos próprios estrangeiros e os gargalos de infraestru-tura não chegaram a comprometer o evento.

A questão é: como sustentar a atratividade dos turistas in-ternacionais a partir da boa imagem que estamos deixando com a Copa?

Além de melhorar de forma sustentada o receptivo, enten-do que o varejo nacional poderia aumentar sua competi-tividade de venda com um simples ajuste tributário muito usado em vários países: ao adquirir um produto em nosso país, o estrangeiro paga um elevado percentual em impos-tos. Munidos das notas fiscais com os impostos discrimina-dos (lei em implementação), o turista poderia ser ressarci-do dos tributos pagos na saída do Brasil. A lógica é simples. Mercadorias vendidas para estrangeiros e levadas para o exterior são, de fato, exportações feitas a partir do varejo. E exportações são isentas de impostos.

Se a previsão de caos reverteu para uma realidade de prestí-gio internacional, por que não aproveitar a oportunidade e manter a atratividade turística internacional através de um consumo de menor custo para o visitante? Isso significará desenvolvimento para o varejo e consequente geração de novos empregos, além da natural impulsão da economia nacional.

Vitor Augusto Koch, presidente da FCDL-RS

Rua Dr. Flores, 240 Cj 21 CEP 90020-120 | Porto Alegre-RS(51) [email protected]

PresidenteVitor Augusto Koch

1° Vice-Presidente Fernando Luis Palaoro

Vice-PresidenteFlávio Santo Dallasen

Vice-PresidenteMilton Araujo

1° Diretor SecretárioJorge Claudimir Prestes Lopes

2º Diretor SecretárioRemi Carasai

1º Diretor FinanceiroOlavo Aloisio Steffen

2º Diretor FinanceiroZenir Gross Kellermann

Presidente CDL Jovem RSMarcos Rogério Carbone

DIRETORIA EXECUTIVA

EdiçãoPlayPress Assessoria de Imprensa

Jornalista Responsável Marcelo MatusiakMTB: 10063

ImpressãoIdeograf

Tiragem1,3 mil exemplares

EXPEDIENTE

PresidenteDaltro Viega da Rocha

Titular André Passini

TitularVandenir Antonio Miotti

SuplenteWalter Roberto Nickhorn

SuplenteRenato Spultaro Corso

CONSELHO FISCAL

PresidenteAirton Vitalico Giordani

Titular Milton Gossler

TitularOsmar Anildo Kerschner

SuplenteGlodomar Guitel

CONSELHO DE ÉTICA

3

Editorial

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CDL Panambi

Economia do municípioO município de Panambi localiza-se na

Região Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul e pertence à região turística do Yucumã. A povoação, de origem portuguesa, teve início a partir de 1820 e a colonização, de origem alemã, iniciou em 1898. Desde 1945, Panam-bi é conhecida como Cidade das Máquinas. A expressão representa o município devido ao potencial de seu grande e diversificado parque industrial, fruto do empreendedoris-mo da população, uma característica pre-sente desde o início da colonização, com destaque para as ferrarias, serrarias e outras oficinas artesanais.

A primeira pergunta que eu ouço ao falar de CDL sem-pre é “qual a vantagem de me associar?”. Além de todos os benefícios, eu sempre destaco o foco da FCDL-RS no treinamento e na qualificação. Na CDL de Panambi nós trabalhamos nesse objetivo, através de parceria com o SEBRAE/RS. Pensamos em qualificar não só o lojista, mas também seus funcionários. Outro ponto importante são as campanhas para o comércio. Sozinho o lojista não consegue muita coisa, mas em conjunto ele pode al-cançar objetivos maiores, atingir mais pessoas, reduzir custos através de campanhas e buscar outras formas de melhorar o comércio.

Movimento Lojista

“”

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Panambi foi fundada no dia 10 de setembro de 2010. Atu-almente, a entidade conta com aproximadamente 70 associados. A CDL Panambi tem parceria com o SEBRAE, e desenvolve palestras gratuitas, abertas ao público, com objetivo de qualificar os setores de comércio e serviços na cidade. Além disso, são promovidos cursos direcionados aos associados. A CDL Panambi é uma entidade que está crescendo e buscando espaço em sua cidade, e possui em sua equipe muitas pessoas jovens e lojistas enga-jados, com vontade de desenvolver o município.

História da CDL

Diretoria 2014Presidente: Miriam Elisabeth BeilfussVice- presidente: Érico DessbesellVice- presidente: Cristiane Feldmann FalabretiSecretária: Iris Walbrinck1° Tesoureiro: Jean C. R. Castanho2° Tesoureiro: Marlene Keller

Pedro Revillion / Palácio Piratini

Perfil

Divulgação CD

L Panambi

Presidente da CDL Panambi, Miriam Beilfuss

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Município: Bento GonçalvesSegmento de atuação: venda de confecções e acessóriosEndereço: Rua Saldanha Marinho, 381Presente no programa: desde 2011Selo de Certificação: Ouro

Por que adeririam ao Q Comércio?Antes de aderirmos ao Q Comércio, não tínhamos plano de ação, somente algumas metas definidas e pouco cobradas. A partir do momento que começa-mos a trabalhar com a ferramenta scopi, prioriza-mos metas e definimos ações com prazos e respon-sáveis, e um acompanhamento diário e eficaz.

Por que dar ênfase a qualidade na empresa?No mercado em que atuamos, devemos inovar dia-riamente. A partir de nossa inserção no programa, atingimos nossos objetivos de forma excepcional,

medimos nosso desempenho mensalmente, ga-nhamos qualidade no atendimento, aumentamos o faturamento e a lucratividade, e principalmente o tícket médio, sem contar a satisfação do nosso cli-ente em saber que estamos em busca da excelên-cia, e também preocupados com a sociedade e o meio ambiente.

Como utilizam o Scopi?Utilizamos a ferramenta para o controle de indica-dores e tarefas, o que nos permite uma melhor gestão em nossa empresa.

Lojas Carllize

Q Comércio

A3 Arquitetura Engenharia

Município: CanoasSegmento de atuação: Arquitetura

Médico HospitalarEndereço: Av. Farroupilha, 7176 / 205 Presente no programa: desde 2013Selo de certificação: Bronze

Por que adeririam ao Q Comércio?Para qualificar a empresa.

Por que dar ênfase a qualidade na empresa?Para ter um atendimento adequado aos padrões e necessidades do mercado.

O que tem mudado depois de aderir ao Q Co-mércio? Maior organização, clareza e mais plane-jamento.

Como utiliza o SCOPI? Nas decisões estratégicas

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Pelo RS

6

Empresa focada em resultados personalizados e direcionadosCom sede em Novo Hamburgo, a Forte Treinamentos tem como principal objetivo capacitar e atualizar os conhecimentos dos clientes preparando-os para uma venda consultiva e diferenciada.

A Forte Treinamentos oferece duas linhas de aborda-gens, a principal delas é o treinamento In Company. O consultor Carlos Fortes explica que é feito um levanta-mento inicial de todas as necessidades da empresa, e depois de um acompanhamento no local de atuação é traçado um plano de ação para obtenção das metas.

- Nos treinamentos In Company o foco é o atendimen-to personalizado. Tudo o que é feito foi pensado para atender as especificidades da empresa – conta.

A segunda linha de ação da Forte Treinamentos diz respeito à parceria com as CDLs na qual oferece cursos em grupo direcionados ao comércio varejista. Nestes treinamentos Fortes utiliza técnicas específicas, além de conhecer o perfil de cada empresa participante da consultoria.

- Iniciamos falando do que os traz ali. Depois demons-tramos e por último colocamos em prática tudo o que foi ministrado em forma de simulações. Isso sempre traz resultados surpreendentes porque o cliente con-segue fazer em uma situação hipotética o que vem sendo feito no dia a dia e assim conseguimos ver como mudar e fazer melhor – explica Fortes.

Carlos Fortes é consultor, palestrante e conferencista, especialista em desenvolvimento de equipes. Há mais de uma década treinando equipes, Fortes acredita que vender não exige somente técnica, mas também as relações, assunto trabalhado também nos treina-mentos.

Além dos treinamentos de vendas, a Forte também oferece Treinamentos de Gestão e Liderança de Equi-pes, e palestras nas áreas de Vendas, Motivacional e Gestão de Equipes. Mais informações pelos sites www.forteemvendas.com.br, www.carlosfortes.com.br e telefones (51) 3035.5955 e (51) 8557.0368.

Inovação no SPC protege lojistas contra fraudesA análise de crédito está cada vez mais apurada den-tro do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Um dos produtos inovadores do maior banco de dados sobre crédito do País é o SPCheque Analítica. O produto auxilia nas vendas com cheques à vista ou pré-data-dos, informando sobre ocorrências e reincidências de emissão de cheques sem fundos, sustados, roubados, cancelados ou extraviados do cliente.

- Sabemos que a aceitação de cheques diminuiu muito a partir da recorrente emissão de cheques sem fundo. Porém, este serviço protege o lojista quanto aos que fazem isso de má fé, pois o sistema expõe os dados referentes ao histórico deste comportamento. Caso existam cheques nominados por este cliente que já tenham sido emitidos antes, essa informação estará

presente no SPC, protegendo o lojista de um possível prejuízo - explica o presidente da FCDL-RS, gestora do SPC no Rio Grande do Sul, Vitor Augusto Koch.

Entre os benefícios ressaltados pelo líder varejista, a operação mais segura, redução do índice de ina-dimplência, proteção contra fraudes, aumento da qualidade de informações e economia de tempo nos processos de concessão de crédito e cobrança, são vantagens importantes trazidas a partir do SPCheque Analítica. O sistema expõe ao lojista, além das infor-mações já citadas, os dados cadastrais do consultado, endereço, telefone, consultas realizadas por outras empresas e informações sobre os últimos endereços e telefones informados pelo consumidor.

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Assembleia oficializa criação da CDL CanoenseA criação da Câmara de Dirigentes Lojistas Canoense foi oficializada em assembleia realizada nesta quarta-feira (11/06), em Canoas. O objetivo do grupo é tra-balhar a descentralização da informação, ou seja, criando elementos que permitam aos empresários pequenos e médios do varejo receber informações para qualificar a gestão.

- O potencial de Canoas é muito grande. De 40 mil em-presas, praticamente a metade é do varejo. Queremos mobilizar a comunidade canoense para que valorize cada vez mais o que temos aqui - afirmou a presidente Marilu Pia Lummertz Oleinski.

A diretoria assume pelo período dos próximos 3 anos. Após o ato de criação, foram apresentados produtos e serviços oferecidos pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul - FCDL-RS, através da fala do superintendente da entidade, Leo-

Mar

celo

Mat

usia

k

Presidente Marilu Pia Lummertz Oleinski1ª Vice PresidenteElisângela Premoler2º Vice PresidenteFlorizeu Moacir Flores Inácio1º Diretor FinanceiroSabino Toigo2ª Diretora FinanceiraSimone Vargas Corrêa1ª SecretáriaAna Paula Rycembel Boeira2º SecretárioGilmar Cabreira Antônio

Diretoria Executiva

Frio deve representar 21% de aumento nas vendas de vestuárioNo começo do inverno, as famílias separam as roupas e os calçados que não servem e que serão mais usa-dos e iniciam a procura de novas peças para suprir o vestuário. Manter o corpo quente é um dos objetivos dos consumidores nesta época do ano. As temperatu-ras baixas fazem com que o comércio fique movimen-tado e aquecido no mês de junho. De acordo com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), a estimativa é que a chega-da do frio aumente as vendas de roupas e calçados em 21%, comparando com as vendas do mês de abril.

- O aumento nas vendas nesta época do ano é tradi-cional no estado. O frio faz com que os consumidores comprem mais roupas e calçados nos meses de maio e junho. As pessoas buscam peças para compor o guarda-roupa e espantar as baixas temperaturas. Se compararmos o mesmo período no ano passado, o crescimento deve ficar entre 3% e 6% - ressaltou o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O mês de junho também deverá apresentar aumento de 15% nas vendas em outros setores, como móveis, eletrodomésticos e materiais de construção, em com-paração com os meses do início do ano. Segundo a FCDL-RS, muitos consumidores aproveitam esta esta-ção para comprar aquecedores, chuveiros e materiais para efetuar melhorias nas residências.

nardo Neira, como o SPC e HS Financeira e o programa Q Comércio, desenvolvido com o propósito de intro-duzir a cultura da Qualidade nas entidades e empre-sas gaúchas. A atividade foi realizada no Restaurante Passoquinha, no Centro de Canoas.

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Geral

Programa da Qualidade supera expectativas e qualifica o varejo

O número de empresas participantes no programa Q Comércio, que estimula o desenvolvimento da cul-tura da Qualidade no comércio, superou as expectati-vas para o ano de 2014. A FCDL-RS tinha uma estima-tiva de agregar mais 200 empresas participantes no programa. Porém, o número de novos integrantes já alcançou 347.

- Esses números consolidam o sucesso do programa Q Comércio e a importância do papel que ele tem den-tro da economia no Rio Grande do Sul. As entidades e os lojistas perceberam as vantagens em implantar a política da Qualidade no seu negócio - afirma o presi-dente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Ao todo são 451 empresas participantes do programa na categoria, 115 na categoria Prata e 75 na Categoria Ouro.

- Participamos de uma palestra na CDL Novo Ham-burgo e achamos interessante a ferramenta Scopi. É importante investir na qualidade para ser reconhe-cido no comércio perante a comunidade. Obrigamo-nos a fazer o que nos propomos, assim projetamos e realizamos a proposta no prazo. Não empurramos as ações previstas, pois a ferramenta Scopi avisa os prazos e vamos correndo atrás - explica a responsá-

vel pela Ravena Noivas, de Novo Hamburgo, Marlice Schwindt

A implantação da rotina do programa Q Comércio mudou também a forma de trabalhar na Padaria Pão e Cia, em Igrejinha.

- Achamos o Q Comércio interessante, pois é mais um complemento para acertarmos nossas ações. Temos que ficar atualizados sempre. Procuramos acompa-nhar as novidades, pois a mudança sempre traz algo importante. As consultorias do programa nos ajuda-ram muito com dicas que nos fizeram melhorar em diversas áreas. Com o Scopi conseguimos melhorar nossos processos, especialmente na área financeira - disse a responsável pela empresa, Gladis Michaelsen.

Em São Leopoldo, a empresa Magsinos Filtros e Puri-ficadores De Água aderiu ao programa e tem perce-bido vantagens.

- A Qualidade é importante para atendermos melhor nosso cliente, buscando um resultado melhor dentro da empresa. Desde que aderimos, começamos a ter uma visão mais completa da empresa. O Scopi se tor-nou muito importante para a empresa. Criamos mui-tos projetos e indicadores. Os principais são nas áreas

João Alves

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financeiras, de clientes e de processos internos - afir-mou o responsável, João Felipe de Souza.

O programa estabelece diferentes níveis para a quali-ficação. Na categoria Bronze, o maior número de em-presas é de Porto Alegre, seguido de Ijuí e Santa Maria. Na categoria Prata, lideram o ranking os municípios de Santo Ângelo, Pelotas e Carazinho. Na mais impor-tante modalidade, a Ouro, são 10 empresas de Ijuí, 8 de Novo Hamburgo, 7 de Igrejinha, 7 de Pelotas, 6

de Caxias, 5 de Três Coroas, 5 de Vacaria e 4 de Bento Gonçalves. Estão sendo certificadas ainda empresas de Carazinho Charqueadas, Lajeado, Arvorezinha, Rio Grande, Santa Cruz do Sukl, Santa Maria, Arroio do Meio, Farrpoupilha, Getúlio Vargas, Horizontina, Santa Clara do Sul e Uruguaiana.

A premiação dos certificados acontece durante a Con-venção Estadual Lojista que esse ano será realizada em Bento Gonçalves, entre os dias 14 e 15 de agosto.

A Qualidade é importante para atendermos melhor nosso cliente, buscando um resultado melhor dentro da empresa. Desde que aderimos, começamos a ter uma visão mais completa da empresa.

É importante investir na qualidade para ser reconhecido no comércio perante a comunidade. “ ”responsável pelo QComércio na Ravena Noivas, Marlice Schwindt

responsável pelo QComércio na Magsinos Filtros e Purificadores de Água, João Felipe de Souza

“”

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Geral

NÃO IMPORTA QUAL O SEU NEGÓCIO, O CERTO É QUE VOCÊ PRECISA SE COMUNICAR, AFINAL, A CONCORRÊNCIA É GRANDE.

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FCDL-RS anuncia apoio ao Movimento UnivalesA FCDL-RS anunciou apoio ao Movimento Univales, que luta pela instalação de uma Universidade Fe-deral no Vale dos Sinos. A entidade varejista gaúcha deve realizar uma campanha entre 151 Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDL) no território gaúcho, em busca da conquista de 100 mil assinaturas de apoio necessárias para o fortalecimento do proposta que deve chegar às mãos da presidente Dilma Rousseff. Na manhã de terça-feira (03/06), os integrantes do movimento reuniram-se com o Governador do Esta-do, Tarso Genro, que prometeu entregar os documen-tos que detalham as necessidades de educação para o desenvolvimento da região.

- Temos convicção que conseguiremos esta assinatura em pouco tempo, pois o movimento associativista é muito forte. Trata-se de um ambicioso projeto, mas temos convicção que é possível concretizar este so-nho - aponta o vice-presidente da FCDL-RS, Fernando Palaoro.

O anúncio da FCDL-RS foi realizado durante reunião que instruiu diversas entidades varejistas sobre as carências da região e os benefícios que a instalação de uma entidade de Ensino Superior pode trazer ao Vale dos Sinos, Caí, Paranhana, demais vales e Serra Gaúcha, que integram 3 milhões de pessoas, equiva-lendo a 27,9% da população gaúcha.

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Entrevista especial com a arquiteta Fernanda Schaan revela os segredos para um bom projeto em um estabelecimento comercial

Os segredos para um projeto arquitetônico de sucesso

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Obstáculos e desafios não faltam na hora de montar o projeto arquitetônico para qualquer estabele-cimento comercial. Praticidade, sustentabilidade, custos e aspectos legais fazem parte da ampla lista de critérios que devem ser observados. Em entrevista para a Revista Vitrine Lojista a especialista no assunto, Fernanda Schaan revela alguns segredos e necessidades legais para que o estabelecimento tenha sucesso.

Divulgação Schaan Arquitetura de Soluções

VITRINE LOJISTA - Que aspectos são mais rele-vantes estarem presentes em um bom projeto ar-quitetônico de lojas?

FS - O ponto de partida é o público alvo e quais são os principais produtos a serem destacados. Com essas definições, é possível estabelecer um conceito que irá balizar o restante do projeto. É Importante salientar que a loja deve ser projetada com foco no consumi-dor, portanto todos os elementos devem ser pensa-dos para proporcionar uma experiência agradável en-

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quanto se circula pela loja, na exposição dos produtos, com clareza nas informações, apelo estético e grande funcionalidade. A fachada e a vitrine devem ser pon-tos de destaque. Há uma tendência atual de que o layout e o mobiliário devem ser flexíveis, proporcio-nando pequenas mudanças, de forma a proporcio-nar experiências variadas e diferentes exposições de produto. Materiais, cores e revestimentos devem se-guir a linha conceitual do projeto.

VITIRNE LOJISTA - Quais aspectos legais precisam ser respeitados ao fazer uma fachada de loja?

FS - Diversas cidades apresentam Legislação específica para licenciamentos de fachada.

Em Porto Alegre, por exemplo, o licen-ciamento é obrigatório em qualquer ele-mento de comunicação visual visível da

rua. Estabelecimentos sem licença para os letreiros estão sujeitos a multa. Para os projetos de fachada, é necessário o conhecimento da Legislação local, a fim de evitar possíveis autuações por parte dos órgãos públicos. Desde

2007, atuamos como consultores na área de Licenciamento para Comuni-cação Visual atendendo desde grandes empresas de mídia, redes de lojas e pequenos lojistas, sempre com o obje-tivo de alinhar os projetos de fachada

com as questões ambientais vigentes. Também é importante analisar

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os condicionantes urbanos e determinados pelo Có-digo de Edificações, tais como: recuos, alturas, entre outros.

VITIRNE LOJISTA - É possível fazer um projeto bo-nito visualmente com baixo custo? Que estraté-gias são úteis para atingir esse objetivo?

FS - Com um bom planejamento e criatividade é possível obter resultados visuais excelentes com pouco investimento. Com as mudanças constantes no comportamento de consumo, os projetos ten-dem a ser mais flexíveis, com o objetivo de propor-cionar mudanças rápidas e simples nos ambientes das lojas. Acompanhando as tendências nas vitrines, até grandes marcas e lojas de luxo utilizam adesivos, lonas, barbantes e outros materiais de baixo custo e fácil reposição. Dessa forma, é possível proporcionar diferentes experiências de compra, sem maiores cus-tos.

VITIRNE LOJISTA - Quais materiais e cores estão em alta para montagem de projetos?

FS - Cada projeto tem uma especificidade diferente. Cores e materiais serão determinadas de acordo com o conceito adotado para a loja e dos produtos a se-rem expostos. Muitos projetos adotam uma única cor como base, destacando a exposição dos produtos. Outros, onde o objetivo é receber o cliente de forma a se sentir “em casa”, adotam uma diversidade grande de materiais como de madeira, tecidos e ferro, por exemplo. Lojas de rua tendem a ter um investimento

maior em fachadas, em função da durabilidade. Acríli-co e ACM (Chapas de Alumínio Composto) são materi-ais bastante resistentes e altamente utilizados. Quan-do tratamos de uma loja de Shopping, por exemplo, é possível utilizar outros materiais que não sofrem com a ação de intempéries, portanto há uma liberdade maior na escolha dos revestimentos externos.

VITIRNE LOJISTA - Que elementos ajudam a re-solver o problema da falta de espaço comum em muitos estabelecimentos?

FS - Para garantir boa funcionalidade e atendimen-to ágil em pequenos espaços, o mobiliário deve ter múltiplas funções: Na mesma área de exposição de produto é possível prever espaços para armazena-gem, por exemplo. O uso de espelhos, vidros e outros elementos vazados ou com transparência ajudam a delimitar espaços com leveza, garantindo diferentes campos visuais, sem criar obstáculos mais rígidos. O fluxo atendimento – compra – pagamento - retirada deve ser muito bem planejado, de forma a permitir agilidade em dias de grande movimento. Também vale ressaltar a clareza nas informações contidas nos produtos expostos: prateleiras com produtos com preço único, separação por cores, tonalidades, tama-nhos, entre outras estratégias, também são elementos a serem explorados em espaços exíguos. O estoque deve ser bem organizado, e também é possível utili-zar de recursos tecnológicos já disponíveis no mer-cado: smartphones que funcionam como terminais de pagamento, diminuindo as filas e o acúmulo de clientes.

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Vieira da Cunha

mostra propostas

para o RS

O representante do PDT, Vieira da Cunha, deu continuidade a série de encontros com os candidatos ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Com larga experiência no legislativo, Vieira da Cunha enfrenta o desafio de concorrer ao cargo do Executivo Estadual em um momento conhecido de toda população que é de muita dificuldade financeira nos cofres públicos. Vieira da Cunha é Advogado e Procurador de Justiça, atuou como vereador em Porto Alegre e deputado estadual por 3 mandatos e deputado federal (mandato 2011-2015). É natural de Cachoeira do Sul (RS).

VITRINE LOJISTA - Como o senhor avalia as questões tributárias hoje no estado como o Im-posto de Fronteira e de que maneira pretende tratar esse tema?VC – Quando falamos nas questões tributárias reme-temos às finanças públicas do Estado. Todo sabem a situação que chegamos devido a problemas que estão se acumulando nos últimos governos. Temos, hoje, uma situação insustentável e nos tornamos o estado mais endividado do Brasil. Aprovamos na Câ-mara de Deputados um projeto que muda o indexa-dor, mas por pressão do Governo, o Senado engave-tou essa proposta. É lógico que só isso não resolveria, mas ajudaria a diminuir essa bola de neve. Qualquer candidato vai ter que apresentar uma proposta de equilíbrio da situação financeira. As finanças são obje-to de um estudo que estamos fazendo com um grupo técnico e em breve queremos apresentar um plano que terá esse como um dos temas centrais. Se por um lado é impensável se falar em aumento de impostos, por outro lado temos que encontrar uma solução que nos permita voltar a investir. Teremos que ter muito critério em abrir mão de receita, pelo déficit que to-dos conhecem. Estou à disposição a aprofundar esse e outros temas de ordem tributária.

VITRINE LOJISTA – Quais suas propostas para a Educação?VC - Como todo “Brizolista”, acredito que a educação deve sempre ser prioridade. Se formos analisar inter-nacionalmente veremos que muitas nações alcan-çaram índices positivos depois de investirem pesado em educação. É a base de tudo. Ocorre que, hoje, to-dos têm esse discurso. O que nos diferencia é quando se vai para o Governo. Foram seis mil escolas em 4 anos de governo, na época de Brizola. Era difícil acred-itar. Isso ocorreu no final da década de 50 e início de 60. Durante muitos anos o RS teve a melhor qualidade de vida do país e muito se deveu a isso. Sem dúvida, um dos meus primeiros atos, se eleito for, será recu-perar as escolas em turno integral. Não darei curso a ação de impedir o piso salarial dos professores. Não podemos contestar uma legislação que vem a encon-tro do que acreditamos que é dar dignidade salarial aos professores. Hoje não tenho como assumir o com-promisso, infelizmente, porque dependo da condição do estado, mas essa mudança vai depender das ações que tomarmos.

Marcelo Matusiak

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VITRINE LOJISTA - Na segurança pública existe uma sensação de insegurança muito grande. O que precisa ser mudado e quais suas propostas para resolver crimes praticados por apenas do re-gime semi-aberto?VC – O primeiro projeto que apresentei foi no senti-do que o juiz só pudesse conceder um benefício de progressão de pena, se fosse feito um laudo no qual uma junta de especialistas assegura que o apenado

está em condições de voltar ao convívio social. Hoje é um critério puramente matemático e trata-se, evi-dentemente, de uma tentativa de esvaziar presídios superlotados. É uma realidade vergonhosa. Uma das piores penitenciárias está aqui que é o Presídio Cen-tral. Complemento dizendo que sou a favor de um plebiscito para que a população diga se é a favor ou contra a redução da maioridade penal.

As preocupações do Rio Grande

Presidente da CDL São Leopoldo, Olinto Menegon"Precisamos de uma proposta séria que resolva o problema da Substituição Tributária que prejudica muito, especialmente às micro e pequenas empresas”

Presidente da CDL NH, Remi Carasai “Tivemos recentemente em NH um caso de uma trágica morte de um empresário. Não podemos mais viver atrás das grades enquanto os presos do regime semi aberto saem para praticar crimes”

Presidente da CDL Charqueadas, Nairo Mirapalheta “Muitas vezes estamos vendo nossas empresas perderem competitividade por causa do Imposto de Fronteira”

1º vice presidente da FCDL-RS, Fernando Palaoro“Durante muito tempo o RS foi referência nacional e sabemos que a educação é o caminho para muitas soluções. Precisamos saber o que será feito para que possamos voltar a ocupar esse cargo de exemplo para o Brasil”

2º diretor financeiro da FCDL-RS, Zenir Gross Kellermann “A questão que importa é saber como e quando veremos a recuperação da nossa capacidade de investimento em infraestrutura”

Empresário José Ernesto Mentz “Há muitos anos ouvimos falar em Reforma Tibutária e Reforma Política. Precisamos que elas de fato se tornem uma realidade”

Diretor-superintendente do Sebrae/RS Léo José Borges Hainzenreder “Através de iniciativas como o Programa Fornecer conseguimos descentralizar as compras governamentais e incluir as micro e pequenas empresas locais nas licitações públicas”

Presidente da CDL Caxias do Sul, Davenir Dreher “Precisamos resgatar valores como a boa convivência e solidariedade”

vice-presidente do Conselho Federal da OAB Claudio Lamachia Acredito na ideia do combate a violência com a dimensão que cada político tem um compromisso sério de investir em segurança pública. Não podemos mais ter um Presídio Central dominado por facções criminosas.

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A norma que resultará na redução dos valores máxi-mos das tarifas de uso de rede da telefonia fixa (TU-RL), dos valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel (VU-M) e de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD), com reflexos nos preços pagos pelos usuários dos serviços, foi publicada no Diário Oficial da União no dia 4 de julho por meio da Reso-lução nº 639/2014.

A partir da vigência da norma, as tarifas e valores es-tarão referenciados a custos, e serão reduzidas gra-dativamente até o nível de custo eficiente de longo prazo.

Quanto às reduções esperadas, até 2019 a VU-M de-verá reduzir-se em mais de 90%, quando atingirá um valor médio em torno de R$ 0,02 (dois centavos de real). Hoje o valor médio de VU-M está em torno de R$ 0,23 (vinte e três centavos de real). Esta redução de preços de interconexão deverá se refletir nos preços dos serviços de telefonia ofertados pelas empresas ao consumidor, pois haverá aumento da competição no setor. Também são esperadas reduções significativas nas tarifas fixas (TUs) e valores de EILD. As reduções nos valores de interconexão deverão impactar, tam-bém, os preços das chamadas fixo-móvel, que de-verão reduzir.

A orientação a custos dos valores e tarifas de interco-nexão é importante, ainda, para diminuir o chamado “efeito clube”. Com valores de interconexão altos, as

chamadas para outras operadoras acabam se tor-nando caras. Assim, parentes ou amigos precisam ter o chip de uma mesma operadora para aproveitar os preços reduzidos de chamadas on-net (chamadas en-tre telefones da mesma operadora).

Com a medida, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net. Assim, o con-sumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais pró-ximos às chamadas on-net.

Após analisar as reduções dos valores de interconexão praticadas em outros países, sobretudo da Europa, América Latina e África, que experimentaram impac-tos muito positivos para os consumidores em termos de redução de preços e aumento de investimentos no setor, o Conselho Diretor determinou que as tarifas de uso de rede da telefonia fixa (TU-RL) e os valores de referência de rede móvel (VU-M) sejam orientados a custos em 2016 e alcancem patamares de custos de uma empresa eficiente em 2019. Para EILD, o prazo de convergência para custos eficientes será em 2020.

As reduções nas tarifas de interconexão móvel se-guem a política estabelecida pela Agência no PGMC - Plano Geral de Metas de Competição, que determi-nou reduções graduais até 2015. As reduções decidi-das hoje abrangem o período de 2016 a 2019.

Tecnologia

Publicada norma que reduzirá tarifas de uso de rede

Tony Wills

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Gestão

Gestão da Inovação

O Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul (CRA-RS) iniciou, no mês de maio, a edição 2014 do Ciclo de Debates em Administração (CIDEAD). Este ano, o evento tem como tema “A Gestão da Inovação nas Organizações” e chegará a dezesseis cidades do interior do estado.

De acordo com o vice-presidente de Relações Exter-nas, Giancarlo Ferriche Fonseca, a escolha deste tema, por parte da autarquia, tem como objetivo direcionar os esforços das equipes, buscando contribuir com o “clima” de trabalho.

- A inovação não é um tema novo, porém, ele diferen-cia as organizações de maior relevância no mercado, atualmente - destaca Fonseca.

Dentro da área da Administração a inovação ainda não é utilizada amplamente, é possível notar que há muito que se avançar, as organizações podem aproveitar mais as ferramentas deste tipo de gestão.

- A área do comércio e varejo, por exemplo, pode uti-lizar a gestão da inovação para criar valor, preferência e diferenciação no mercado - ressalta.

As próximas cidades a receberem o evento são: Passo Fundo, Erechim, Gravataí, Osório, Caxias do Sul, Santa Maria, Novo Hamburgo, Pelotas, Bagé e Santana do Livramento. Para mais informações sobre as próximas edições, acesse o site do CRA-RS em www.crars.org.br.

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Jonas Venturini

Page 18: Vitrine Lojista julho 2014

Saúde

O Estado da Arte é tema da 34ª Semana Científica do HCPAO ponto em que algo deixa de ser um projeto técnico para se tornar uma obra prima: assim se define o es-tado da arte, considerado o nível mais alto de desen-volvimento, seja de um aparelho, procedimento ou área científica. É este o tema da 34ª Semana Científica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que acontece entre os dias 1 e 5 de setembro. As inscrições do even-to estão abertas e devem ser feitas pelo site do hospi-tal (www.hcpa.ufrgs.br). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3359.8090 ou pelo e-mail [email protected]. Os inscritos receberão certi-ficado de participação ao final do evento.

Entre as atrações da programação estão confe-rências sobre temas como a cirurgia robótica, com a participação do professor da Universidade de Wasshington(EUA), Richard Satava; a genética do câncer, com o professor do Hospital de Câncer de Bar-retos (SP) Rui Manoel Reis; transplantes de órgãos, com presença do professor da Universidade de São Paulo José Osmar Medina Pestana, além de mesas-redondas, cursos, apresentação de temas livres e pôsteres de trabalhos que evidenciam a inovação nas mais diversas áreas da saúde.

Clóvis de Souza Prates

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Treinamento comercial de CDLs 16 de julho Porto Alegre

Reunião Diretoria Executiva FCDL-RS 23 de julho Porto Alegre

5º Conexsul 31 de julho Garibaldi

Jantar em comemoração ao dia do comerciante 16 de julho Flores da Cunha

Page 20: Vitrine Lojista julho 2014

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