Download pptx - Aula Oftalmo

Transcript

DOENAS CORNEANAS EM PEQUENOS ANIMAIS

DOENAS OFTALMOLGICAS EM PEQUENOS ANIMAIS Prof. Luciano SchneiderAnatomofisiologia

Anatomofisiologia

a) filme lacrimal, b) epitlio, c) estroma, d) Descemet, e) endotlio

Anatomofisiologia

Anatomofisiologiahttp://www.uniteforsight.org/course/cornealdisease.php

Instrumentais p/ o exame clnicolanterna;oftalmoscpico;tonmetro;testes lacrimais de Schirmer;corante de fluorescena;anestesia ocular tpica;sedativos;midriticos tpicos.Mecanismos envolvidos com a reparao corneanainjria danifica ou remove o epitlio corneano1h clulas da camada basal do epitlio comeam a se aplainar 6h por deslizamento cobrem o defeito corneano 3 a 4 diasmitose ativa5 a 7 dias a crnea apresenta-se aparentemente ntegra Exame ocular e testes diagnsticos complementares Margens palpebraistriquase, clio ectpico, pregas nasais, distriquase,tumoraes, leses traumticas, entrpio e ectrpioProduo lacrimal teste da lgrima de Shirmer co: 15 e 25mm por minutogato: discretamente inferiores e mais variveis Exame ocular e testes diagnsticos complementaresTeste da fluorescena diagnstico de leses corneanasepitlio intactoalto contedo lipdicono penetrao do corante hidroflico no sendo tingido. Qualquer rotura na barreira epitelial rpida penetrao da fluorescena no estroma e sua fixao

Reaes corneanas s ceratopatias endotlio e o epitlio ntegros barreiras ao edema de crnea se danificado (s) embebio do estroma. distrofia endotelial, trauma mecnico, reaes txicas, dano endotelial associado membrana pupilar persistente, uvete anterior,endotelites,glaucoma, neovascularizao e ulceraes superficiais ou profundas

www.boamumbai.com Reaes corneanas s ceratopatiasPigmentao migrao de melancitos limbo e tecidos perilmbicos, mais comumente associada inflamao crnica.ceratite superficial crnica (panus), sndrome da ceratite pigmentar em raas braquiceflicas, ceratoconjuntivite seca e ceratite ulcerativa crnica.Glaucoma crnico acompanhada por mudanas corneanas degenerativas

Vascularizao da crnea em leso simples

Fonte: Slatter, 2005.Fonte: Slatter, 2005.

Megalocrneacrnea de tamanho maior que o normaldimetro horizontal de 16 a 18 mmanomalia congnitarara em ces geralmente associada ao glaucoma congnito e buftalmia

www.hospvetporto.pt Dermidemassa de tecido cutneo que aparece numa posio ectpicaencontrado na rea temporal do limbo, estendendo-se crnea e escleraepitlio queratinizado, plos, vasos sangneos, tecido fibroso, gordura, fibras nervosas, glndulas, musculatura lisa e podem conter ainda cartilagem remoo por procedimentos em ceratectomia superficial

Gelatt, 2003

http://www.blacklab.com.br/cornea.htmMembranas Pupilares Persistentes (MPPs)Incio na vida fetalEvoluo at 4 a 8 semana idaderis-risSem anormalidaderis-crneaOpacidade corneana profundaris-cpsula anterior da lenteCatarata focal capsular ou cortical anterior

Gelatt, 2003Distrofias e Degeneraes Corneanas caracterstica similares - diferentes processos patolgicosdegeneraes: resultado de inflamaes locais podem estar associadas com desordens sistmicas, e/ou com processos senis. distrofias:desordens do desenvolvimentofreqentemente hereditrias, bilateraisprejudicam a visopodem ser subdivididas em: epiteliais, estromais (anterior e posterior) e endoteliaisDegeneraesAlteraes patolgicas secundrias inflamaoLipdeos, colesterol, clcio, combinaesVascularizao, pigmentao (melanose)Aparncia varivelBioqumica Colesterolemia, glicemia, trigliceridemia, calcemia, funo tireoideana e adrenalHipercalcemia, hipervitaminose DTratamentoCeratectomia superficialEDTA 1 a 5% tpico e, lgrimas artificiais (calcificao)Restrio diettica, tratamento sistmico

DistrofiasDistrbio hereditrio primrio, bilateralLeses praticamente simtricasNo acompanhado por inflamao corneana ou doena sistmicaLeses branco-acinzentadas ou prateadas e cristalinas ou metlicas na crnea central / paracentralRaasEliminao como reprodutorRespostaTratamento tpico poucaCeratectomia Distrofia epitelialtratamento para as lceras refratrias debridamento do epitlio no aderido, com ou sem agentes qumicosA remoo deste favorece a multiplicao de epitlio adjacente antibiticos tpicos de amplo espectroprofilaxia de infeces bacterianasatropina a 1% tpica amenizar a dor produzida pela uvete reflexa Distrofias e degeneraes estromais lipidose corneana degenerao freqente na crnea de ces idososnos Pastores Alemes tem sido associada hiper-colesterolemia e hipertrigliceridemiatambm se manifesta como uma distrofia corneana bilateral evidenciados depsitos brancos, de translucentes a opacos, usualmente localizados no estroma corneano anteriorNeovascularizao pode estar presente Poodles toy e miniaturas jovens, Afghan Hounds e outros raas

http://www.animal-eye-specialists.com/cornea.htmInfiltrao de colesterol

http://www.mammaleye.com/atlas/startupdogcornea.htmlipidose corneanatratamentodepsitos podem levar a inflamao corneana superficial severaceratectomia superficialremoo integral ou parcial da leso indicada se a lipidose interferir na viso ou permitir desconforto recorrncias ps ceratectomia so habitualmente infreqentesCeratopatia LipdicaDeposio de lipdeo no estroma corneanoPancreatite, hipotireoidismo, hipercolesterolemiaLipidose corneanaPastor AlemoHepatite Infecciosa CaninaUvete anterior e edema corneano intenso20% dos ces acometidosReao vacina adenovirus tipo I vivo modificadoolho azulCeratoconjutivite seca/ CCS/KCSA ceratoconjutivite seca ou olho seco problema oftlmico comum em cesdeficincia do componente aquoso do filme lacrimal pr-corneano predisposio racial, hipotireoidismo, paralisia do nervo facial, medicamentos (atropina, sulfonamidas), exciso cirrgica da glndula da terceira plpebra, conjuntivite e cinomoseEstudos recentes tm mostrado que tanto a KCS dos ces como a de indivduos da espcie humana tm sua gnese a partir de alteraes do sistema imunognicoKCSdiagnstico sinais clnicos e resultados TLS secreo ocular mucide a muco-purulenta, que se adere ao epitlioperda brilho na crnea e hiperemia conjuntivalcasos agudos podem produzir ulceraes superficiais, profundas e at a perfurao da crneamanifestaes superficiais crnicas com deteriorao progressiva da visovascularizao e a pigmentao so de ocorrncia sistemtica

http://www.blacklab.com.br/cornea.htm

http://www.animal-eye-specialists.com/kcs.htmKCSabordagem teraputica convencionalinstilaes freqentes de lgrima artificial, drogas antiinflamatrias, MucolticosAntibiticosutilizao oral de pilocarpina - soluo oftlmica a 1%, instilada 1 a 2 gotas ao dia, na refeio principal. ciclosporina A, na forma de colrio ou pomada,em diferentes concentraes sid ou bid alvio dos sinais clnicos e na lacrimognesecondroitina