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Radar Econômico Semana 47 – De 14 a 18 de novembro de 2016 Analista Acadêmico: Diego A. Ferraz Cavalheiro Coordenador: Prof. Dr. Sinézio Fernandes Maia

Radar Econômico - Semana 47

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Radar Econômico Semana 47 – De 14 a 18 de novembro de 2016

Analista Acadêmico: Diego A. Ferraz Cavalheiro Coordenador: Prof. Dr. Sinézio Fernandes Maia

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Cenário Externo

• Bradesco: Brasil se descolou de emergentes e atrairá fluxo de recursos;

• Meirelles descarta mecanismo de proteção cambial para infraestrutura;

• Estados poderão emitir títulos para melhorar as contas, diz Meirelles;

• Fitch prevê melhora na perspectiva de rating do setor aéreo na AL.

Notícias

• EUA: Vendas no varejo nos Estados Unidos sobem acima do esperado em outubro;

• Europa: Brexit e Trump dão esperanças a Le Pen;

• China: China irá manter sua rota no Acordo de Paris, diz negociador americano.

Cenário Interno

Fonte: Valor Econômico

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Desempenho do IBOVESPA no Período14 a 17 de novembro de 2016

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

56,000.00

57,000.00

58,000.00

59,000.00

60,000.00

61,000.00

62,000.00 - 0,80% - 1,85% -1,63%

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Segunda – Feira 14/11Bovespa oscila e fecha em alta; ações de siderúrgicas sobem

1. A véspera do feriado de Proclamação da República foi um dia de volatilidade para o mercado de ações. O Ibovespa chegou a cair 1,45% e depois atingiu a máxima de 1,31% para fechar com alta de 0,80% aos 59.657 pontos. De acordo com operadores, a volatilidade deve continuar nos próximos dias com o receio dos investidores em relação ao governo do presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump. Fonte: Valor Econômico.

2. A vitória de Donald Trump na corrida presidencial dos EUA na semana passada elevou a temperatura nas bolsas de Nova York. Apesar de os principais índices terem fechados em direções divergentes, o Dow Jones renovou a máxima histórica pela terceira vez consecutiva desde o fim da eleição. Após ajustes, o Dow Jones fechou em alta de 0,11% a 18.868,69 pontos, novo recorde de pontos. É a terceira vez consecutiva que o índice renova a marca. Fonte: Valor Econômico.

3. Os mercados de ações asiáticos fecharam a sessão desta segunda-feira sem direção única. O índice Nikkei 225, de Tóquio, subiu 1,71%, aos 17672.62 pontos, refletindo dados econômicos mais fortes do que o esperado e um iene mais fraco. Fonte: Valor Econômico.

Ibovespa Dow Jones DAX 30 Xangai/SSE

FTSE 100

0,80%

0.11%

0.24%

0.45%

0.34%

IBOVESPAPregão alcançou 59.657 pontosVolume financeiro de: R$ 10,6 bilhões

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Terça – Feira 15/11Dados econômicos dos EUA surpreendem e sustentam rali das bolsas de NY

Ibovespa Dow Jones DAX 30 Xangai/SSE

FTSE 100

0.00%

0.29%0.39%

-0.11%

0.59%

IBOVESPAPregão alcançou: - pontos. Volume financeiro de: R$ - bilhões.

1. Os dados econômicos americanos divulgados nesta terça-feira surpreenderam positivamente os mercados, dando suporte aos índices acionários americanos, que passam por um forte rali desde a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA.. Fonte: Valor Econômico.

2. Os mercados acionários asiáticos mostraram resiliência na sessão desta terça-feira ao sell-off dos mercados emergentes, mostrando perdas leves no Japão, China e Seul e alta em Hong Kong. Fonte: Valor Econômico

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Quarta– Feira 16/11Ibovespa recupera parte das perdas com alta de bancos e Petrobras

1. Em uma sessão marcada pela volatilidade, o Ibovespa fechou em alta de 1,85% aos 60.759 pontos. Ontem, quando o mercado brasileiro não funcionou devido ao feriado de Proclamação da República, as ADRs (recibos de ações de empresas brasileiras negociadas na bolsa de Nova York) fecharam em alta. Hoje, os papéis correspondentes aos ADRs subiram no pregão brasileiro.. Fonte: Valor Econômico.

2. Os índices acionários globais operaram em baixa nesta quarta-feira após um rali que começou na quarta-feira da semana passada com a vitória de Donald Trump na corrida pela presidência dos EUA. Após ajustes, o índice Dow Jones fechou em baixa de 0,29%, a 18.868,14 pontos. O S&P 500 recuou 0,16%, a 2.176,94 pontos. O Nasdaq destoou dos pares e subiu 0,36%, a 5.294,58 pontos. Fonte: Valor Econômico

3. Os mercados asiáticos terminaram esta jornada sem direção comum. Os investidores acompanharam o movimento do câmbio e avaliaram dados econômicos dos Estados Unidos e da China. Fonte: Valor Econômico.

Ibovespa Dow Jones DAX 30 Xangai/SSE FTSE 100

1.85%

-0.29%-0.66%

0.11%

-0.63%

IBOVESPAPregão alcançou: 60.759 pontos. Volume financeiro de: R$ 12,2 bilhões.

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Quinta– Feira 17/11Bovespa cai abaixo dos 60 mil pontos em meio a cautela com EUA

1. Depois de oscilar bastante, o Ibovespa fechou em queda de 1,63% aos 59.770 pontos. De acordo com operadores, o menor volume financeiro mostra a cautela dos investidores em relação ao governo do presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump. Fonte: Valor Econômico

2. As bolsas de Nova York flertaram nesta quinta-feira com as máximas históricas após a divulgação de dados econômicos nos EUA mais fortes que o esperado e o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, que sinalizou a proximidade de uma nova elevação de juros. Fonte: Valor Econômico

3. Os mercados acionários da Ásia encerraram esta jornada sem direção comum. Os investidores acompanham dados econômicos dos Estados Unidos e o ambiente político naquele país depois da eleição de Donald Trump para a presidência americana. Prevalece um elevado grau de incerteza quanto à futura política econômica do novo dirigente dos EUA. Fonte: Valor Econômico

Ibovespa Dow Jones DAX 30 Xangai/SSE FTSE 100

-1.63%

0.19% 0.20%0.11%

0.67%

IBOVESPAPregão alcançou: 59.770 pontosVolume financeiro de: R$ 8,1 bilhões

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Desempenho do IBOVESPA no Período 14 a 17 de novembro de 2016

PontosVolume Financeiro

R$ bilhões

Taxa de Crescimento dos Pontos -7,60%

Média do Volume Financeiro R$ 10,3 Bi

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

59,657

60,759

59,770

Se-gunda

Terça Quarta Quinta Sexta

10.612.2

8.1

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Variação Anual - 2016

Shangai Comp. -9,51%Ibovespa

+37,88%

DAX 30 -0,53%

FTSE 100+8,80%Dow Jones

+8,49% NIKKEI-6,15%

Fonte: InfoMoney

CAC 40-2,36%

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Opinião BB: Despesas com provisão devem

fechar 2016 perto do máximo

previsto • O Banco do Brasil (BB) acredita que vai encerrar o ano com despesas de provisão

para devedores duvidosos perto do topo da projeção apresentada pelo banco. O BB espera que as despesas de provisão representem entre 4% e 4,4% do portfólio classificado de crédito. Em nove meses até setembro, o indicador ficou em 4,4%.

• “Para o ano que vem, há expectativa que a melhora gradual do risco de crédito se reflita em provisão, à medida que economia começar a melhorar”, disse Bernardo Rothe, gerente-geral de relações com investidores.

• Segundo Rothe, o banco público ainda vê espaço para continuar reprecificando sua carteira de crédito nos próximos trimestres, uma vez que cerca de metade do portfólio atual foi originada após 2015.

Fonte: Valor Econômico

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Sala de AçõesEducação Financeira: Seleção de Processos Alternativos de Planejamento e Investimentos

Sala de AçõesCoordenador do Projeto

Profº Dr. Sinézio Fernandes Maia

Analista Acadêmico:Diego Antas Ferraz Cavalheiro

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