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EFEITOS COLATERAIS
Depressão do SNC
Cardiotoxicidade
Cuidado com injeções endovenosas acidentais
SEMPRE aspirar antes de infundir
DROGAS
Lidocaína (Xylocaina) (1-1,5h)
Início e fim de ação rápidos
Mais largamente utilizado
Bupivacaína (Marcaina) (4h)
Início de ação mais lento
Efeito mais prolongado
EFEITOS COLATERAIS
Sonolência
Sensação de frio
Opressão torácica
Distúrbios auditivos
Disartria
Cefaléia
Tremores
Agitação
Convulsões
Arritmias ventriculares graves
TÉCNICA
Antisepsia
Aspirar com agulha calibrosa
Trocar p/ agulha mais delicada
Injetar no subcutâneo ou intradermicamente
Aspirar antes de injetar
Injetar lentamente
Repetir com agulha em local já anestesiado
Aprofundar s/n
TÉCNICA
TÉCNICAS ESPECÍFICAS
Dedos
Corpo estranho
Couro cabeludo
Face plantar dos pés
Ferimentos superficiais
SUGESTÃO DE LEITURA
http://www.nerveblocks.net/
www.anesthesia.org
TÉCNICA Lavagem exaustiva com SF
Antissepsia
Anestesia local
Limpeza mais minuciosa / Corpos estranhos
Hemostasia
Síntese (s/n) do subcutâneo
Síntese da pele
FIOS Pele (Nylon)
Rosto: 6-0
Áreas de pele fina, pouca tensão: 5-0
Incisões pequenas: 5-0
Couro cabeludo: 3-0
Pés: 2-0 ou 3-0
Demais: 4-0
FIOSMucosas
Categute / Vicryl rapide / Caprofyl
3-0 ou 4-0
Subcutâneo
Caprofyl / Vicryl / Catgute
3-0
SINAIS DE PERIGO
Ulceração
Dor ou prurido
Alteração tamanho, forma ou cor
Sangramento
Não cicatrização de ferimento
TÉCNICA I - EXÉRESE TANGENCIAL
Anestesia local
Exéresse tangencial
Cauterização
Curativo
Envio para histopatológico
Anestesia local
Incisão em elipse (“folha”)
Aprofundamento / ressecção
Hemostasia
Síntese
Histopatológico
TÉCNICA II - EXÉRESE