Descrição e Interpretação Da Ativiade Cognoscitiva

7/25/2019 Descrio e Interpretao Da Ativiade Cognoscitiva

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1.Descrio einterpretao

da atividade cognoscitiva


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1.1. Estrutura do ato deconhecer


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1.1.1. Os problemas do

conhecimento


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GNOSIOLOGI

Origem! nature"a! possibilidade e limites doconhecimento.

Estudo do conhecimento # estudo dasrela$es entre o su%eito e o ob%eto!procurando esclarecer e analisar

criticamente os problemas &ue essasrela$es suscitam.

'EO(I DO)ON*E)I+EN'O


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O &ue , o conhecimento-ue tipos de conhecimento e/istem-

uais as 0ontes do conhecimento-ual a origem do conhecimento-

Ser &ue o conhecimento , poss2vel-

ual o 0undamento do conhecimento-

LG3+S3ES'4ES

GNOSIOL5GI)S


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(epresentar o ob%eto , tamb,m! em certa

medida! constru26lo.

&uele &ueconhece &uilo &ue ,conhecido

)ON*E)I+EN'O

3m S37EI'O apreende umO87E'O

)O((EL9:O; o su%eito s< , su%eito emrelao a um ob%eto e este s< , ob%eto em

relao a um su%eito.

IN'E(9:O; o su%eito interage com arealidade! e , desse processo &ue o

conhecimento emerge.


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E=>E(I?N)I; Apreenso, por parte de um sujeito, de uma realidade,um modo de fazer,

uma maneira de viver, etc., constituindo, em muitos casos, um modo deconhecer algo imediatamente antes de todo o juzo que se formula sobre

aquilo que se apreende.

E/istem di0erentestipos de

conhecimentos.

E/iste umapluralidade

de e/peri@ncias.

'O DE )ON*E)I+EN'O

A inseparvel de um conte/to.


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E/emplo;saber

co"inhar.

)onhecimento prtico ou

conhecimentode

atividades.

)onhecimento direto de

algumarealidade.

'I>OS DE

)ON*E)I+EN'O)ON*E)I+E

N'O >O()ON')'O

S8E(63EBconhecimentoproposicionalC

S8E(6E(

Bconhecimento poraptido ou saber6

comoC

)onhecimento de

proposi$esou

pensamentosverdadeiros.E/emplo;saber &ue F

H JK.

E/emplo;conhecer

>aris.

O saber6&ue tamb,m sedesigna por

conhecimento factual!podendo ser e/presso

com outras locu$es; pore/emplo! Fsei ondeK Fsei


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)ON'E='O

Saber60a"er

&uele &ueconhece

O87E'OIN'E(9:O

)onhecimento

)onhecimento por

contacto

Saber6&ue

&uilo &ue ,conhecido

S37EI'O


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o &ue , ou e/iste Bo ser! o e/istenteC

o &ue se op$e ao aparente ou ilus


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Linguagemverbal

Diversos tipos delinguagem

)ON*E)I+E

N'O

LING3GE+(ELIDDE

>ossibilidade de emitir sons articulados e de os

e/primir por escrito.

)apacidade &ue nos permite organi"ar o pensamento.


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Est diretamenteimplicada;

Elementosindissociveis

>ENS+EN'OLING3GE+

no conhecimento do mundo

na comunicao dos resultados doconhecimento

na ree/o sobre o conhecimento

naconstruo

de uma

viso domundo e


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1.1.. DeMnio tradicional de

conhecimento


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(elao ade&uadaentre o su%eito

cognoscente e arealidade.

titude de adesoa uma

determinadaproposio!

tomando6a como

verdadeira.

)ON*E)I+EN'O

>(O>OSI)IONL BS8E(63EC

>roposi$es0alsas

>roposi$esverdadeiras

Saber , acreditarna&uilo &ue se

sabe.

)(EN9 O87E'OS37EI'O

O verdadeiroe o 0also de

&ual&uercrena

dependem dealgo e/terior

pr


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DEINI9:O '(DI)IONL DE

)ON*E)I+EN'O

S acredita&ue >.

)(EN973S'II)9:O

)ONDI94ES DO)ON*E)I+EN'O

PE(DDE

> ,verdadeira.

S disp$e de%ustiMcao

ou provas

paraacreditar&ue >.

S sabe &ue > se! e s('ID

)(EN9 PE(DDEI(73S'II)D

>L':O # DIQLOGO TEETETO

)rena!

verdade e%ustiMcao; condi$esnecessrias

esuMcientes

para &ueha%a

'odas astr@s

condi$esso

necessrias para &ue

ha%aconhecime

nto.)onsiderad


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1.1.R.)r2ticas deMnio

tradicional de conhecimento


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ED+3ND GE''IE(

)ontrae/emplos deMnio deconhecimento como crena

verdadeira %ustiMcada.

>ode haver crenas verdadeiras &ueso %ustiMcadas apenas

acidentalmente! em resultado dasorte! do acaso ou da mera

coincid@ncia.

>ode haver crenas verdadeiras%ustiMcadas sem &ue tais crenase&uivalham a um e0etivoconhecimento. A poss2vel &ue algu,mno possua conhecimento! ainda &uese%am reali"adas as tr@s condi$es;crena! verdade e %ustiMcao.


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1.1.J. ontes de conhecimento


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ON'ES DE

)ON*E)I+EN'O73S'II)9:ODO

)ON*E)I+EN'O>ENS+EN'O

O3 (:O

7u2"os aposteriori

E/emplo;FO Sol

brilhaK.

7u2"os apriori

E/emplo;F H

1TK.

SEN'IDOSBE=>E(I?N)I

SENSUPELC

7u2"os cu%a verdade pode serconhecida independentemente de&ual&uer e/peri@ncia! tendo!

portanto! origem no pensamento oura"o.

7u2"os cu%a verdade s< pode serconhecida atrav,s da e/peri@nciasens2vel.

So universais Bso verdadeiros

sempre e em toda a parteC enecessrios Bneg6los implicaria

No so estritamente universaisBno so verdadeiros sempre e emtoda a parteC e so contingentes #

so verdadeiros! mas poderiam ser0alsos! e neg6los no implica

>erguntar pela0onte do

conhecimento

e&uivale! aperguntar pela0orma como ,

poss2vel conhecera verdade de um

determinado %u2"oou pela

%ustiMcao &ue

apresentamospara esse

conhecimento.


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+ODOS DE

)ON*E)I+EN'O

)onhecimento apriori

)onhecimento aposteriori

8aseia6se em %u2"os a priori! tendo asua 0onte ou origem apenas no

pensamento ou na ra"o. A %ustiMcadopela ra"o e no pela e/peri@ncia.

8aseia6se em %u2"os a posteriori!tendo a sua origem na e/peri@ncia.

A o conhecimento emp2rico!%ustiMcado pela e/peri@ncia.

'odo o conhecimento comea com ae/peri@ncia! mas nem todo deriva da

e/peri@ncia ! segundo Vant.

'odos os corpos soe/tensos. H J

O +anuel , alto. chuva molha.'odos os corpos sopesados.E/emplos

E/emplos


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So a&uelescu%o

predicadoest impl2citono conceitodo su%eito!

encontrando6se pelasimples

anlise e

e/plicaodesse

So %u2"osindependentes

da

e/peri@ncia!tendo umaorigem

racional BaprioriC! mas

cu%o predicadono est

impl2cito ouinclu2do no

3tili"ando como crit,rio a incluso

Bimpl2citaC ou no do predicado noconceito relativo ao su%eito! Vant

dividiu os %u2"os em;

Sint,ticosapriori

Sint,ticosnal2ticos

So a&uelescu%o

predicado noest impl2citono conceitodo su%eito.

No soestritamenteuniversais e

so

contingentes.


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E/emplos;- O todo

maior do quecada uma dassuas partes.- O solteiro no casado.

E/emplos;- ! " # $ %!!.

- &um tri'nguloret'ngulo, oquadrado dahipotenusa igual ( soma dosquadrados dos

catetos.

73UOS

Sint,ticosapriori

Sint,ticosnal2ticos

E/emplos;- A minha

escola temmuitos alunos.- As ovelhasdescansam (sombra das)rvores.

Nocontribuem

paraaumentar o

nossoconhecimento

.

Soe/tensivos!

isto ,!ampliam o

nossoconhecimento

.

Soe/tensivos!

isto ,!ampliam o

nossoconhecimento.


24/67

1.. nlise comparativa deduas teorias e/plicativas do

conhecimento


25/67

1..1. Origem do conhecimento


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O(IGE+ DO)ON*E)I+EN'O

()IONLIS+OB(acionalismo do s,culo

=PIIC

E+>I(IS+OBEmpirismo ingl@s do

s,culo =PIIIC

il


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()IONLIS+O

ra"oBentendimentoC , a0onte principal do

conhecimento.

ra"o , 0onte de um

conhecimentototalmente

independente dae/peri@ncia sens2vel #a priori! necessrio e

universal.

matemtica constituio modelo do

conhecimento.O su%eito imp$e6seao ob%eto atrav,s

das no$es e

princ2pios

Ideiasinatas;

s ideias0undamenta

is %nascem

connosco.Intuio ededuo;s ideias

0undamentais

descobrem6se por

intuiointelectual.

Oconhecimento constr


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E+>I(IS+O

e/peri@ncia , a0onte principal do

conhecimento.

'odas as ideias t@muma base emp2rica!at, as mais

comple/as. Oconhecimento domundo obt,m6se

atrav,s deimpress$essensoriais.

O ob%eto imp$e6se

ao su%eito.

(e%eio doinatismo;

Noe/istemideias!

conhecimentos ou

princ2piosinatos. O

entendimen

toassemelha6se a uma

pgina embranco.

SigniMcadoda

e/peri@ncia;

A nela &ueo

conhecimento tem o

seu0undamento

e os seuslimites.

7ohn Loc[e;

O conhecimentoencontra6selimitado pelae/peri@nciaBe/terna ouinternaC! ao

n2vel da sua;

E/tenso;o

entendime

nto ,incapa" deultrapassaros limitesimpostos

pelae/peri@nci

a.

)erte"a;as

certe"as

de &uedispomosre0erem6

se apenas&uilo&ue se

encontradentro

doslimites da


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()IONLIS+O

E+>I(IS+O

3ND)IONLIS+O

E=>E(I?N)I)ombinaoda (:O e

daE=>E(I?N)I

(:O

Palori"aodo

conhecimentoa prioriBmasno se nega a

e/ist@ncia doconhecimento

Palori"ao doconhecimentoa posterioriBmas no se

nega a

e/ist@ncia doconhecimento

O conhecimento deve ser concebido como umaestrutura &ue se ergue e se desenvolve a partir de

0undamentos certos! seguros e indubitveis.


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)orre6se o risco da regresso inMnita

da %ustiMcao.

%ustiMcao , in0erencial; a crena%ustiMcada in0ere6se da&uela &ue a

%ustiMca.

3ma crena , %ustiMcada por outra! a&ual por sua ve" , %ustiMcada por outra

e assim sucessivamente.

De acordo com a deMnio tradicional

de conhecimento! uma crenaencontra6se %ustiMcada se tivermos

ra"$es para pensar &ue ela ,verdadeira.

3ND)IONLI

S+O

crenas bsicas ou 0undacionais

permitemevitar a


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Suportam o sistemado saber. No

necessitam de uma%ustiMcao 0ornecida

por outras crenas!por&ue se %ustiMcam a

in0al2veis # no podem estarerradas

3ND)IONLI

S+O

)renasbsicas

)renas nobsicas

incorrig2veis # no podem serre0utadas

indubitveis # no podem serpostas em d_vida

So %ustiMcadas poroutras crenas.


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1... >ossibilidade doconhecimento


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DOG+'IS+O )E'I)IS+O

>ossibilidade doconhecimento

Ser &ue o su%eito apreendee0etivamente o ob%eto- Ser &ue o

conhecimento , poss2vel-

N:OSI+


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A odogmatismoing,nuo. No

coloca oproblema do

conhecimento. No ocorre

DOG+'IS+O

>osio

pr


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>irro de AlisBc. RX6Y a.

).C

Se/to

Emp2ricoBs,culos II6III

)E'I)IS+O

)eticismo

absoluto ouradical

rcesilauBc. R16J1 a.

).C

)arn,ades

Bc. 1R6 c. 1Za. ).C

)eticismo

mitigado oumoderado

No , poss2vel ao su%eito apreender!de um modo e0etivo ou ento de um

modo rigoroso! o ob%eto.

>ode haver

apenas umceticismolocali"ado!&ue incidesobre um

conhecimentodeterminado;por e/emplo!

oconhecimentometa02sico #ceticismo

meta02sico.


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)E'I)IS+O (DI)L

e/ist@ncia!relativamente ao mesmoob%eto! de

sensa$es eperce$esdi0erentes! e

at,incompat2vei

s.

O 0acto deos ob%etos!

pelasdiversas

0ormascomo senos

apresentam!

desencadearem

ilus$es eapar@ncias

e/ist@nciade opini$esdivergentesa respeito

dos maisvariadosassuntos!tornando

imposs2vel&ue nos

decidamos

por uma ououtra.

Estado deneutralidadeem &ue nadase aMrma e

nada se nega.

O 0acto denada se

compreenderpor si e o

0acto de nadapoder serverdadeirame

ntecompreendido

com basenoutra coisa;

regressoinMnita da

rgumentospara a

6 A imposs2vel ao su%eito apreender oob%eto.

6 O conhecimento no , poss2vel.6 Nega6se &ue ha%a %ustiMca$es

suMcientes para as nossas crenas.

suspenso do%u2"o

)ON'(DI9:O; e/prime o conhecimento de &ue o

)ondu" atara/ia ouaus@ncia deperturbao.


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No podemos aMrmar se este oua&uele %u2"o , ou no verdadeiro! se

corresponde ou no realidade!

apenas podemos di"er se , ou noprovvel ou veros2mil.

)E'I)IS

+O+I'IGDO

No estabelece a impossibilidade doconhecimento! mas sim a

impossibilidade de um saber rigoroso.

)ON'(DI9:O; o conceito deFprobabilidadeK pressup$e o de

FverdadeK.


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A um meio paraalcanar averdade.

)E'I)IS

+O

Importante no nosso desenvolvimentointelectual.

Incon0ormismo perante as solu$es

apresentadas e busca de novassolu$es.

)eticismo

met


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1..R. O racionalismo de (en,Descartes


40/67

(ENA

DES)('ESB1WX61XTC

>rocurou na ra"o os 0undamentos doconhecimento.

il


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>roposi$es da

matemtica

(EG(S DO+A'ODO

'@m origem e/clusivamenteracional e a priori.

+,todo inspirado na matemtica.

Evid@ncia nlise S2ntese Enumerao` reviso

No aceitarnada comoverdadeirose no se

apresentar consci@nciacomo claro e

distinto! sem&ual&uer

Dividir cadauma das

diMculdadesem partes!

para melhoras resolver.

)omearpelo maissimples e0cil de

compreendere subir

gradualment

e para omais

a"erenumera$e

s tocompletas erevis$es togerais! &uetivesse a

certe"a denada omitir.


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(EG(S DO

+A'ODO

Intuio Deduo

to de apreensodireta e imediata

de no$es

simples!evidentes eindubitveis.

Encadeamento deintui$es!

envolvendo um

movimento dopensamento!desde osprinc2pios

evidentes at, sconse&u@nciasnecessrias.

>ermitem guiar a ra"o Bo bomsensoC! orientando duasopera$es 0undamentais;


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S8EDO(I*3+N

moral

>ermanece una e id@ntica; a MlosoMa ,comparada a uma rvore;

medicinamec]nica

02sica

meta02sica


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DPID

(4ES 3E 73S'II)+ DPID

(ecusar todas as crenas em &ue senote a m2nima suspeita deincerte"a.

A um instrumento da lu" natural oura"o! posto ao servio da verdade.

>or causados

preconceitose dos %u2"osprecipitados

&ue0ormulmosna in0]ncia.

>or&ue ossentidos somuitas ve"esenganadores

; conv,m0a"er de

conta &uenos

enganam

sempre.

>or&ue nodispomos deum crit,rio

&ue nospermita

discernir osonho davig2lia.

>or&uealguns sereshumanos seenganaram

nasdemonstra$

esmatemticas

.

>or&ue podee/istir um

deusenganador!ou um g,niomaligno! &uesempre nos

engana.

Se algumacrena resistir

d_vida!ento elapoder ser a

base ou o0undamento

para asrestantes.

Esta hip


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)()'E(US'I

)S DDPID

A um meio paraatingir a certe"ae a verdade! no

constituindo umMm em simesma.

(e%eita como se0osse 0also tudoa&uilo em &ue

se note am2nima suspeitade incerte"a.

Incide no sermite superar osargumentos dosc,ticos radicais e

provar a e/ist@ncia

do mundo e/terior.

A omnipotente!eterno e

omnisciente.


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No errointerv@m;

ormula %u2"os.

D ou no oconsentimentoaos %u2"os &ue o

entendimento0ormula.

EN'ENDI+EN'O PON'DE

Erramos &uando se veriMca uma precipitao da vontade 6

&uando usamos mal a liberdade e damos o consentimento a%u2"os &ue no so evidentes.

'EO(I DO

E((O


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'r@s tipos de

subst]ncias eseus atributosessenciais

>ensamento E/tenso Prios atributos!todos eles numa

per0eioinMnita.

Subst]nciapensante

Bres cogitansC

Subst]nciae/tensa

Bres extensaC

Subst]nciadivina

Bres di!ina

C

lma )orpo ualidadesob%etivas

ualidadessub%etivas Bno

esto presentesnos corposC

Ser humano


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undacionalismo de

Descartes

'odavia! este 0undamento do conhecimento dependeda&uele &ue , o princ2pio de toda a realidade; Deus.

Ideias inatas# conhecimento claro e

distinto

O 0undamento do conhecimento , o cogito! en&uantocrena bsica ou 0undacional e primeira verdade! e

outras ideias claras e distintas da ra"o.

)U()3LO )('ESINO; o 0acto de a ideia &ue temos deDeus ser clara e distinta garante6nos &ue Deus e/iste

mas , Deus &uem garante a verdade e a ob%etividade das

ideias claras e distintas.

>rincipais verdades;6 a e/ist@ncia do pensamento BalmaC! tradu"ida no

cogito6 a e/ist@ncia de Deus! ser per0eito! com osatributos respetivos6 a e/ist@ncia de corpos e/tensos emcomprimento! largura e altura.


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1..J. O empirismo de David*ume


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DPID *3+E

B1Y1161YYXC

'odas as crenas e ideias t@m umabase emp2rica! at, as mais comple/as.

il


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>erce$es

So asperce$es maisv2vidas e 0ortes!

como as

sensa$es!emo$es epai/$es.

E/emplo; a corde uma or.

So asrepresenta$esdas impress$es!

ou as suasimagens

en0ra&uecidas.

E/emplo; amem


59/67

E/emplo;sensao visual

de um tom deverde.

E/emplo;memodem serdivididas em

partes! resultandoda combinao

das impress$es oudas ideias simples.

)omple/as

E/emplo;ver uma certa

ma.

E/emplo;pensar numacerta ma.

Ideias simples derivam de impress$es simples! mas muitas ideias comple/as noresultam de impress$es comple/as.

ideia de Deus! por e/emplo! re0erindo6se a um Ser inMnitamente inteligente! sbioe bom! , uma ideia comple/a &ue tem por base ideias simples &ue a mente e a

vontade comp$em! elevando sem limite as &ualidades de bondade e sabedoria.


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)onhecimen

to a priori!tradu"ido

emproposi$esnecessrias.

)onheciment

o aposteriori!tradu"ido emproposi$escontingentes

.

(EL94ESDE IDEIS

'ipos ou modos deconhecimento

3ES'4ESDE )'O

Os conhecimentos a priori nada nos di"em de substancialacerca do mundo.

distino entre rela$es de ideias e &uest$es de 0acto ,!de certa maneira! e&uivalente distino entre %u2"os

No estodependent

es docon0ronto

com ae/peri@nci

a.

So sempreverdadeiras

! em&uais&uer

circunst]nci

as. Neg6las implicacontradio

.So os

conhecimen

tos daloderiamter sido

0alsas.Neg6las

noimplica

contradio.


61/67

E/emplo;uma ave

desenhada num

papel 0a"lembrar umaave &ue vemos

voar.

E/emplo;a recordao de

uma 0esta de

aniversrio leva recordaodos amigos &ue

estavampresentes.

E/emplo;o vinho &ue se

bebeu eme/cesso BcausaC0a" pensar nasdesagradveisconse&u@ncias&ue da2 adviro

Be0eitoC.

Semelhana )ontiguidade no

tempo e noespao

)ausalidade

Bcausa e e0eitoC

>rinc2pios de associao

de ideias


62/67

)3SLIDDE E

IND39:O

In0er@ncias de carcter indutivoBinduo como previsoC.

actos &ue esperamos&ue se veriM&uem no

0uturo

t@m por base uma in0er@nciacausal.

E/emplo;t, ho%e! sempre o calor dilatou os corpos.

Logo! isso ir igualmente veriMcar6seamanh.


63/67

)ONE=:ONE)ESSQ(I-

+as no dispomos de &ual&uerimpresso relativa ideia de

cone/o necessria entre0en


64/67

crena naidentidade! naunidade e na

perman@ncia do

eu , apenas umproduto daimaginao! nosendo poss2vel

aMrmar &uee/iste o eu

como subst]nciadistinta em

No temose/peri@ncia ouimpresso deuma realidade

e/terior eindependentedas nossas

impress$es. Sor outro lado!

Deus no ,ob%eto de&ual&uer

impresso. Os

E3+3NDO

B(ELIDDEE='E(IO(C

DE3S

lgo de &ue nunca tenhamos tido &ual&uerimpresso.

penas se pode aceitar

&uando , estabelecidaentre impress$es.

In0er@ncia causal


65/67

undacionalismo de

*umeEmpirismo

)renas bsicas para um empirista;

crenas de &ue se est a ter estas ou

8aseiam6se nas

impress$es dos

S< conhecemosas perce$es!

pelo &ue arealidade acaba

por se redu"iraos 0en


66/67

1... nlise comparativa dasteorias de Descartes e *ume


67/67

NQLISE )O+>('IP DS 'EO(IS DEDES)('ES E *3+E

ra"o , a 0onte principal do

conhecimento # racionalismo.

DES)('ES *3+E

Origem doconheciment

o

Opera$esda mente e

ideias

>ossibilidadedo

conhecimento

>erspetivasmeta02sicas

undamentao do

* ideias 0act2cias! advent2cias e

inatas. partir das ideias inatas!

obt,m6se o conhecimento Bpor

intuio e deduoC.

Descartes adotou um ceticismo

met

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Descrição e Interpretação Da Ativiade Cognoscitiva