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Curso de Graduação: Projeto Pedagógico do Curso Engenharia de Produção
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Engenharia de Produção
INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET
1º Semestre de 2014
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO .......................................................................................................... 5
2. A INSTITUIÇÃO ................................................................................................................................... 6
2.1. Missão .................................................................................................................................................... 8
2.2. Histórico das Mudanças Curriculares ............................................................................................. 8
3. APRESENTAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 18
3.1. Contexto Educacional .......................................................................................................................19
3.1.1. Missão ......................................................................................................................... 26
3.1.2. Justificativa .................................................................................................................. 26
3.1.3. Objetivos ..................................................................................................................... 28
1. Geral ............................................................................................................................... 28
2. Específicos ...................................................................................................................... 28
3.1.4. Perfil do Egresso .......................................................................................................... 29
3.1.5. Competências e Habilidades ....................................................................................... 31
3.1.6. Forma de Acesso ao Curso .......................................................................................... 37
3.1.7. Critérios de Avaliação ................................................................................................. 38
3.2. Projeto Pedagógico do Curso ..........................................................................................................40
3.2.1 Organização Curricular ................................................................................................... 42
3.2.2. Conteúdos Curriculares - ementas das disciplinas ..................................................... 53
3.3. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação...................................................................... 109
3.3.1. Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) .......................................................... 109
3.3.2 Trabalho Final de Curso (TFC) ....................................................................................... 111
3.3.3. Monitoria .................................................................................................................. 114
3.3.4. Atividades Complementares de Graduação (ACG) ................................................... 114
3.3.5. Projetos de Pesquisa e Extensão .............................................................................. 118
3.4. Avaliação ............................................................................................................................................ 121
3.4.1. Autoavaliação ............................................................................................................ 121
4. CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................. 125
4.1. Administração Acadêmica ............................................................................................................. 125
4.1.1. Coordenação do Curso .............................................................................................. 125
4.1.2. Colegiado do Curso (Colec) ....................................................................................... 128
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4.2. Corpo Docente: Perfil ...................................................................................................................... 130
4.2.1 Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .............................................................. 131
4.2.2. Política de Capacitação Docente............................................................................... 134
4.2.3. Critérios de Admissão ............................................................................................... 136
4.2.3.1 Do Provimento Interno ......................................................................................... 136
4.2.3.2 Do Provimento Externo ......................................................................................... 136
4.2.4. Plano de Carreira ...................................................................................................... 136
4.2.5. Política de Capacitação Docente............................................................................... 137
4.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................................................. 137
4.3.1. Atendimento ao Aluno .............................................................................................. 137
4.3.2. Central de Carreiras e Mercado de Trabalho............................................................ 137
4.3.3. Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) ................................................................... 138
4.3.4. Registro e Controle Acadêmico ................................................................................ 138
4.3.4.1. Horário de Atendimento ......................................................................................... 139
4.3.5. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento ............................................................. 139
4.3.6. Central de Outras Captações – COC ......................................................................... 140
4.3.7. Intercâmbios ............................................................................................................. 140
5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................................................... 141
5.1. Instalações Gerais ............................................................................................................................ 141
5.1.1. Espaço Físico do Curso .............................................................................................. 141
5.1.1.1. Salas de Aula ........................................................................................................... 141
5.1.1.2. Instalações Administrativas .................................................................................... 141
5.1.1.3. Instalações para Docentes do Curso ....................................................................... 141
5.1.1.4. Instalações para a Coordenação do Curso .............................................................. 141
5.1.1.5. Laboratórios do Curso ............................................................................................. 142
5.1.2. Equipamentos ........................................................................................................... 149
5.1.3. Serviços ............................................................................................................................................... 150
5.2. Bibliotecas .......................................................................................................................................... 151
5.2.1. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização ........................................... 152
5.2.2. Informatização .......................................................................................................... 152
5.2.3. Armazenagem e acesso ao acervo ............................................................................ 153
5.2.4. Serviços ..................................................................................................................... 157
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 158
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ADMINISTRAÇÃO GERAL
Reitor: Prof. Dr. Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto
Vice-Reitora: Profa Vânia Amorim Café de Carvalho
Diretora Acadêmica: Profª Inês Barreto de Almeida
Diretor do Instituto: Prof Joaquim José da Cunha Júnior
Diretora Adjunta do Instituto: Profª Cinthia Thamara Vieira Rocha
EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Coordenador de Curso: Prof. Joaquim José da Cunha Júnior
Coordenadora Adjunta do Curso: Prof.ª Samara Lopes Barbosa
Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Curso: Engenharia de Produção
Modalidade do Curso: Bacharelado
Modalidade de Ensino: Presencial
Coordenador: Prof. Joaquim José da Cunha Júnior
Coordenadora Adjunta: Profª. Samara Lopes Barbosa
Ato e data de criação do curso: Resolução do CEPE n.º 2/2009, 22 de setembro de 2009.
Duração do curso: 10 semestres (cinco anos)
Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres
Carga horária: 3.770horas (4.524 horas-aula)
Nº de vagas: 360 anuais (120 matutino e 240 noite).
Local de funcionamento: campus Estoril
Endereço: Av. Professor Mário Werneck, n. 1685 Bairro Estoril, Belo Horizonte/MG. CEP
30455610
Contatos: Telefone: (31) 3319-9274
Fax: (31) 3319-9209
E-mail: [email protected]
Home page do curso: www.unibh.br
Home page da instituição: www.unibh.br
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2. A INSTITUIÇÃO
Em 10 de março de 1964 foi criada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte
(Fafi-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (Fundac-BH). Em um momento de
lutas e retrocessos, a instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e
educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo belo-
horizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à
demanda do aluno trabalhador. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa dos
integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área
educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais.
Os quatro cursos iniciais – História, Letras, Matemática e Pedagogia – da Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Belo Horizonte (Fafi-BH) tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual,
no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A
explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos
cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a transferir-se,
após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha.
Em 1973, a Fafi-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade
e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os
primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da instituição, com a oferta de programas de
especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. A Fafi-BH
também se tornou pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social,
quando, em 1982, ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação
Empresarial e Governamental. Em 1990, a Fafi-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro
Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus – o Diamantina que atualmente é
chamado de campus Antônio Carlos.
Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital
mineira nas décadas de 70 a 90, a Fafi-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo
Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do
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Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro
de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o
Estatuto foram aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UniBH foi credenciado por Decreto
Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve
o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do
recredenciamento do UniBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº
1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao
seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado
no DOU de 1º/12/2011.
Importante registrar que na década de 90 o UniBH chegou a um ponto de expansão que se
tornou necessário a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos
didáticos. Nesse momento ocorre a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e
Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expansão a partir de 1999, com a incorporação
do prédio da rua Santa Catarina, para abrigar os cursos de Direito e de Administração, e em
2002, do prédio da rua Gonçalves Dias, para a instalação do Núcleo de Prática Jurídica. O
campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas,
Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram
criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos
sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram início os cursos de graduação tecnológica.
Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em
2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações internacionais e Ecologia.
Em Janeiro de 2009, o UniBH passa por uma reestruturação após ser adquirido pelo Grupo
Anima. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura, assume a
mantença da IES.
Além disso, para a consolidação da nossa expansão em Belo Horizonte e região metropolitana,
iniciamos no 2º semestre de 2013 as atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado,
situado a Avenida Cristiano Machado, 4.000 / loja 1330 - Bairro São Paulo. Essa região vem
sendo o centro de investimento do Governo do Município e do Estado, que nos últimos anos foi
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transformado por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. No campus Cristiano
Machado inicialmente foi ofertado sete cursos na área da Gestão e quatro nas Engenharias.
Atualmente são mais de 55 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e
tecnologia, dezenas de cursos de pós-graduação, projetos de pesquisa e atividades de
extensão.
2.1. MISSÃO
Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de
aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa,
competência profissional e atitude cidadã.
2.2. HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES
Esse histórico está alicerçado na Reforma Curricular do UniBH, aqui entendida como um
momento em que a instituição de ensino olha para si, vê-se através de seu próprio olhar e
repensa a relação de seus atores sociais (professores, alunos, coordenadores, diretores) com o
conhecimento. Em outras palavras, a instituição de ensino se autoanalisa, se autoavalia, se
redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender, organizar e difundir o conhecimento.
Isso pode ser representado pela FIG. 1 abaixo, gravura do artista gráfico holandês M. C. Escher
(1948).
Figura 1 – Drawing hands – (Desenhando-se)
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A concepção de currículo que dá sustentação ao Projeto Acadêmico busca uma articulação
entre (1) as políticas educacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE), expressas nas DCN;
(2) os propósitos da IES expressos no PDI, no PPI, nos PPCs, nos planos de ensino e nas práticas
docentes; (3) o contexto sócio-histórico que envolve alunos, professores, coordenadores,
diretores e a IES; e (4) a formação pretendida para nossos discentes. Essa concepção de
currículo é pautada por leituras do contexto social, cultural, histórico e econômico no qual se
produz, e é orientada pela seguinte pergunta: que profissional queremos formar?
No contexto do UniBH, o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização
e ampliação de experiências de aprendizagem que englobam todos os meios e oportunidades
através dos quais se constrói conhecimento válido e desenvolvem-se as
habilidades/capacidades dos agentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, quais
sejam: alunos, professores, coordenadores e instituição de ensino. Refere-se aqui a currículos
como práxis, integrados e organizados em redes de experiências que contribuem para o
desenvolvimento dos alunos em múltiplas perspectivas.
Essa concepção de currículo ancora-se teoricamente nas ideias de Dewey (1938)1, segundo as
quais uma análise das experiências daqueles que passam boa parte de suas vidas nas
instituições de ensino são essenciais para uma melhor compreensão dos sentidos da educação;
de Clandinin e Connelly (1988)2, que entendem currículo como um meio de se organizarem e
comunicarem experiências que formam e transformam o próprio currículo; e de Sacristán
(2000, p. 16)3, que, por sua vez, entende que “[o] currículo define o que se considera o
conhecimento válido, as formas pedagógicas, o que se pondera como a transmissão válida do
conhecimento”.
1 DEWEY, John education and experience. New York: Collier Books, 1938. 2 CLANDININ, Jean; CONNELLY, Michael. Teachers as curriculum planners: narratives of experience. Toronto: OISE
Press; New York: Teachers College Press, 1988. 3 SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
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O currículo deve ser, porém, pautado por leituras do contexto no qual se produz. Estamos aqui
nos referindo a currículos integrados e organizados em redes de experiências. Ao
compreendermos tais articulações, cabe-nos retomar a questão fundamental: qual é a
formação pretendida para nossos alunos? Em outras palavras, qual é o sujeito que
pretendemos formar? Essa questão orienta o eixo de formação dos cursos, articula os
conteúdos e as contribuições das disciplinas na formação dos alunos, e deve nortear a
construção do nosso currículo e a condução de nossos processos avaliativos.
Há, porém, que se considerar a necessidade de uma elaboração coletiva para que se possa
garantir a legitimação e efetivação de todos os processos de reformulação que envolvem o
currículo. O Projeto Acadêmico se materializa, de fato, no trabalho coletivo de todos os
docentes, sujeitos essenciais dessa proposta que visa a promover o processo de
ensino/aprendizagem de modo a criar novas oportunidades para que alunos e alunas
pratiquem uma aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do
conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que lhes garanta inserção não só
no mundo do trabalho e dos negócios mas também na vida em sociedade. Para tal, o ensino
pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de alunos e alunas transformarem o que
aprendem em comportamentos socialmente significativos. Por meio da elaboração coletiva e
da troca de experiências com os pares, condições essenciais para a construção do Projeto
Acadêmico, os professores podem se organizar para planejar suas ações, avaliar suas
consequências e replanejá-las.
Além do trabalho colaborativo, outro ponto de sustentação do Projeto Acadêmico é o conceito
de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores, baseado em dois pilares: o da
contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente
associada à teoria cognitiva da aprendizagem4, os autores não desconsideram os aspectos
afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Aqui, a expressão aprendizagem
4 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores.
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significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros
fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a
aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo
cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Segundo Medina e
Domingues (1989)5, a aprendizagem significativa apresenta respostas para os
questionamentos, os interesses e as necessidades reais tanto dos professores quanto dos
alunos e alunas.
Esta nova abordagem da aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação
da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de
Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos
conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de
sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino
superior cada vez mais despreparados para a vida acadêmica e suas implicações e demandam
uma relação cada vez maior entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade; e para a inserção
desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de forma a garantir o pleno
exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura profissional, humanista,
artística e cultural. Nesse cenário destacam-se a orientação do professor e as suas práticas
pedagógicas, uma vez que os alunos não são capazes de construir todos os processos
explicitados de forma independente ou solitária, via aprendizagem apenas. Os processos de
ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras
estimulam a formação da autonomia dos alunos e das alunas.
Inclui-se nesse contexto o desenvolvimento da habilidade de problematizar, i.e., identificar,
descrever e solucionar problemas. Essa habilidade apoia-se em estratégias de metacognição e
baseia-se no conceito de aprendizagem baseada em problemas, cujo surgimento remonta à
década de 1960, quando de sua origem na Faculdade de Medicina da Universidade McMaster,
Canadá. Visando à aprendizagem independente, estabelece que a formação de alunos e alunas
deve se ancorar em necessidades reais que os levam à busca contínua por respostas às mais
5 MEDINA, A.; DOMINGUES, C. La formación del profesorado en una sociedad tecnológica. Madrid: Cincel, 1989.
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variadas perguntas. Dessa forma, perdem espaço as aulas puramente expositivas, centradas na
transmissão de conhecimentos, com foco no professor, e ganham espaço as aulas dialógicas,
centradas na interação entre professores e alunos e na construção do conhecimento, com foco
no processo de aprendizagem do aluno. As estratégias das quais a aprendizagem baseada em
problemas se utiliza, embora mais abertas ao tempo e às especificidades dos interesses de
formação dos alunos, não descontextualizam as necessidades reais de aquisição de
conhecimentos e compreensão de conceitos acadêmicos. A proposta tem por objetivo
promover a autonomia, o interesse e o investimento dos próprios alunos em sua formação6.
A contextualização que acaba de ser apresentada leva-nos a repensar e a reformular a
orientação curricular, uma vez que o currículo não mais comporta a distribuição de disciplinas
em “grades” em que o conhecimento é “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos,
estanques, incomunicados. Todas as experiências que se vivenciam em uma instituição de
ensino e se constituem como instrumentos viabilizadores da articulação do Ensino (presencial
ou à distância), da Pesquisa e da Extensão passam, pois, a integrar o seu currículo. Os
conteúdos das disciplinas se traduzem em ferramentas para novas buscas, novas descobertas,
novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de novas capacidades, o
que possibilita oferecer aos sujeitos alunos e alunas um autônomo, flexível, sólido e crítico
processo de formação.
A estrutura curricular adotada no UniBH a partir do segundo semestre de 2009, diferentemente
do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em
períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular
fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos
conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades
exigidas para a formação pretendida para os alunos.
6 Tal proposta ganhou representação nos currículos de instituições brasileiras apenas no final da década de 1990.
Trata-se de uma proposta ainda recente e sobre a qual apenas muito recentemente estudos e pesquisas
acadêmicas têm se debruçado.
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Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de
formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de
progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser
compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um
processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior
flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre
os módulos de um ciclo de aprendizagem.
A estrutura curricular modular de um curso de graduação cuja matriz curricular é formada por
três ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e
o terceiro, por quatro módulos, é representado pela FIG. 2 abaixo.
Figura 2 – Estrutura curricular modular
Fonte: Própria, 2012.
Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação
geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação
específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre
letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em
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torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual
lhes confere certa identidade/unidade.
Embora a discussão sobre a interdisciplinaridade esteja ganhando destaque e aceitação,
sobretudo no meio acadêmico, não há, ainda, uma teorização consistente capaz de legitimar a
sua prática, em função da inexistência de um consenso sobre o que vem a ser a
interdisciplinaridade e sobre qual seria a melhor metodologia para a sua realização7. Sabe-se,
porém, que essa discussão ressurgiu no século 20, no fim da década de 50, como uma resposta
à excessiva especialização e fragmentação do saber, tão valorizadas no século 19, quando as
disciplinas começaram a se isolar. Essa “disciplinarização” do conhecimento dissociou e
desarticulou o objeto da ciência e fragmentou as percepções sobre o conhecimento escolar e
acadêmico.
Desde seu ressurgimento, a noção de interdisciplinaridade foi sendo constantemente
modificada. Discussões em torno de um sentido epistemológico, de uma maneira ou de outra,
sempre estiveram presentes. Nos últimos anos do século 20, teorizações filosóficas (década de
70), sociológicas (década de 80) e antropológicas (década de 90) foram empregadas, buscando-
se dar à noção de interdisciplinaridade uma estabilidade conceitual. No entanto, tal
estabilidade na verdade nunca foi encontrada (GALLO, 2000)8, o que demonstra que a noção
adquiriu, ao longo desses anos, um “caráter polissêmico” e difuso (FAZENDA, 2002, p. 207)9.
Em nosso Projeto Acadêmico, não nos apoiamos nos sentidos epistemológicos dados à noção
de interdisciplinaridade, pelas dificuldades que eles apresentam em ser definidos e
7 Cf. POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, nº. 15, Jun. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222006600 100008 &Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007; e GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, nº. 2, Jul.1994. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0104-11691994000200008&Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007. 8 GALLO, S. Disciplinaridade e transversalidade. In: vários autores. (Org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar
e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
9 FAZENDA, Ivani. Diversidade cultural no currículo de formação de professores – uma dimensão interdisciplinar.
In: ROSA; SOUZA (Orgs.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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empregados. Dito de outra maneira, não acreditamos que a interdisciplinaridade tenha um
conceito metafísico, genuíno e irrefutável que possa dar base às nossas discussões. A
interdisciplinaridade é aqui percebida como uma prática essencialmente coletiva e política,
produzida em negociações entre diferentes pontos de vista disciplinares, para finalmente se
decidir quanto a que caminho coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109)10.
Dessa forma, a interdisciplinaridade é tratada como uma maneira de agir sobre a
disciplinaridade“. A perspectiva interdisciplinar não é [...] contrária à perspectiva disciplinar; ao
contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-se dela” (LENOIR, 2002, p. 46)11.
Entende-se, pois, que a formação disciplinar e especializada constitui uma condição básica para
o contato com outros campos do saber. Os professores não precisarão, portanto, abandonar
suas formações em áreas e campos do saber específicos para buscarem um possível novo
objeto do conhecimento. Na verdade, eles deverão se mover na direção de uma nova prática
de diálogos para a promoção de outras formas de ensinar, produzidas coletivamente em torno
do conhecimento. Nesse sentido, “o fundamental no conhecimento não é sua condição de
produto, mas seu processo” de entendimento e de discussão coletiva (SEVERINO, 2002, p.
40)12.
Se, como dissemos antes, a ressignificação da noção de aprendizagem significativa leva em
consideração também outros fatores de origem sociocultural, como a interação e a
colaboração, esse tipo de aprendizagem pode, então, se materializar na interdisciplinaridade,
sobretudo em função da característica integradora desta última, bem como de sua propensão a
fazer circular os saberes. A condição sine qua non para o exercício da interdisciplinaridade é,
porém, a elaboração coletiva, uma vez que a interdisciplinaridade pressupõe “o engajamento
10 FOUREZ, Girard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
11 LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In:
FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.
12 SEVERINO, Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da
prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.
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de educadores de diferentes áreas do conhecimento comprometidos com o diálogo, com a
reciprocidade, com a partilha” (SANTOS, no prelo, p. 6). Ainda segundo a autora (p.7),
[o] trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do
encontro de sujeitos parceiros com ideias e disposição para o trabalho
do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma
característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar,
fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as
instituições. (SANTOS, no prelo, p. 7).13
A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da
interdisciplinaridade, já que esta resulta de um trabalho coletivo e implica a interpenetração
das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema que norteia a prática
interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto, uma reorganização do trabalho
docente, já que
só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que
confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma
determinada realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes
campos do saber, que se coloca como desafio permanente o
conhecimento interdisciplinar de fenômenos complexos e a criação de
alternativas para transformá-los. (SANTOS, no prelo, p. 8).14
Conclui-se, então, que os dois princípios centrais do Projeto Acadêmico, o trabalho coletivo e a
aprendizagem significativa, estão intrinsecamente associados ao conceito de
interdisciplinaridade. Se por um lado o trabalho coletivo é condição essencial para a construção
da prática interdisciplinar, por outro lado a interdisciplinaridade possibilita a criação de meios
para que a aprendizagem dos alunos seja significativa. Essas (inter)seções da
interdisciplinaridade com o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa é representada pela
FIG. 3.
13
SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de nível médio integrados (no prelo). 14
Ibidem.
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Figura 3: Aprendizagem significativa.
Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo dos discentes, a inclusão
da disciplina Trabalho Interdisciplinar da Graduação (TIG) nas matrizes curriculares dos cursos
de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da interdisciplinaridade como
componente curricular e como uma proposta de prática/construção elaborada coletivamente,
para que possa desempenhar a função aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem
significativa, apresentadas e discutidas a seguir. A disciplina TIG deve ser ofertada pelo menos
até os quatro primeiros módulos dos cursos de graduação, podendo também se estender aos
quatro módulos restantes, respeitadas as especificidades dos cursos.
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3. APRESENTAÇÃO DO CURSO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de
Produção elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9.394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério
da Educação - MEC.
O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se
exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, às
demandas constantes do setor relacionado à indústria, desejando-se para o profissional
formado uma postura polivalente, competente e de responsabilidade ética e social. Sem
dúvida, essa prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise,
interpretação e equacionamento de problemas diversos que afetem a todo o contexto social
em seus diferentes segmentos, seja em nível público e privado.
Tendo em vista tal consideração, propõem-se a formação deste profissional pautada no
princípio de articulação permanente da teoria aliada à prática, entendendo essa, como
condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a
aquisição, produção e socialização do conhecimento.
Apresenta-se ao leitor o resultado de discussões sobre a reorganização da Universidade e seu
fortalecimento, no contexto de mudanças legais, sociais, econômicas e metodológicas que se
apresenta na atualidade. Todos esses fatores, de algum modo, vinculam-se à convicção de que
planejamento e avaliação constituem-se em ações indispensáveis à eficiência e eficácia das
atividades de formação integral do profissional de Engenharia de Produção que pretende
ingressar e atuar profissionalmente e constituir-se cidadão e ser humano integral e preparado.
Intenta-se, assim, contribuir para o processo de reflexão sobre a realidade do ensino superior,
sobre a estrutura organizacional da Universidade, especialmente o UniBH, bem como sua
função social na atualidade, sobre o papel do conhecimento no ensino e na pesquisa, e, a
organização do processo curricular.
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3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
É entendimento comum que o projeto pedagógico estabeleça um rumo para o trabalho
educativo, proporcionando uma filosofia a ser adotada pelos atores envolvidos no processo. Ele
articula intenções, prioridades, atividades e ações visando à consecução dos objetivos do Curso.
Este Projeto Pedagógico busca definir os princípios que deverão orientar o trabalho pedagógico
a ser desenvolvido no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário de Belo
Horizonte (UniBH), bem como apontar as metas que se almeja alcançar para o desenvolvimento
do aluno em processo e pós período acadêmico.
De acordo com o PNE, Plano Nacional da Educação, Lei n. 10.172 de 09 de janeiro de 2001,
nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de
educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como
fator de desenvolvimento humano, a importância da educação superior e de suas instituições é
cada vez maior. Espera-se então que todas possam desempenhar sua missão educacional,
institucional e social.
O Centro Universitário UniBH se propõe fazer parte deste compromisso com a nação brasileira
desenvolvendo o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Produção considerando o
momento histórico, econômico e tecnológico da região em que se insere Belo Horizonte, o
Estado de Minas Gerais e o Brasil.
Quando se analisa a situação dos profissionais de engenharia no Brasil, percebe-se a grande
defasagem decorrente do número de engenheiros e da necessidade deste profissional dentro
do plano de expansão econômica e elevação dos níveis sociais e suas novas necessidades, tais
como moradias; infraestrutura; campos industriais, comerciais, educacionais e estruturais e
tecnológicos.
Esta defasagem pode ser comprovada analisando-se os relatórios a respeito do BRIC (grupo de
4 países - Brasil, Rússia, Índia e China). O Brasil encontra-se em posição abaixo da média, de
maneira geral, no comparativo com os demais países, inclusive, ao número de novos
engenheiros formados por ano. Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano,
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Rússia, Índia e China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades como a
Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros
no desenvolvimento econômico brasileiro. Órgãos governamentais, como a Finep -
Financiadora de Projetos, patrocinam desde 2006 programas de estímulo à formação de mais
engenheiros no País. Segundo o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -
Confea, o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano - problema que está sendo
agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras do Programa de
Aceleração do Crescimento - PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, dos projetos ligados
ao pré-sal, Copa de Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016.
Segundo o INEP, entre 2005 e 2009 houve aumento em 59% no número de matrículas em
cursos de Engenharia, que passou de 264.894 em 2005 para 420.578 em 2009. Apesar do
incremento no ingresso de alunos, o número de engenheiros formados no Brasil em todas as
suas especialidades ainda é insuficiente para a demanda nacional. Além disto, mesmo com o
aumento no número de matrículas em cursos de Engenharia, dados do IBGE demonstram que
os níveis de instrução nacionais para a população de 25 ou mais anos de idade continuam
baixos (IBGE, 2013): no Brasil como um todo, apenas 13% das pessoas com esta faixa etária têm
curso superior completo. Na região Sudeste este número é um pouco melhor, mas mesmo
assim, baixo: apenas 15% dos adultos com 25 anos ou mais têm curso superior.
Minas Gerais é estado da região sudeste da República Federativa do Brasil, com 853 municípios,
sendo a terceira economia do Brasil. Sua superfície (Figura 1) é de 586.523 km2 (6,9% do
território nacional), com Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 351,4 bilhões (2010) para uma
População 20.033.665 milhões de habitantes (10% do total nacional) e PIB per capita em 2010
de R$ 17.932. Sendo sua capital Belo Horizonte (2,5 milhões habitantes) e Região
Metropolitana de Belo Horizonte somando 5 milhões de habitantes. São números consideráveis
para uma urbanização na taxa de 84,9% no estado e uma população economicamente ativa de
9,96 milhões de habitantes. Considerando todas as Unidades da Federação, o estado com
maior participação no produto industrial do Brasil é São Paulo (36,2%); em segundo lugar
encontra-se Minas Gerais, que responde por 11,9% da produção industrial brasileira (IBGE,
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2013). Associado a estes dados, observa-se uma redução significativa na taxa de desocupação
na região metropolitana de Belo Horizonte, que passou de 8,5% em 2006 para 4,9% em 2011
(IBGE, 2013). Todos estes dados subsidiam a decisão de se implantar e desenvolver o curso de
Engenharia de Produção no UniBH.
Figura 4. Distribuição da população pelas regiões de Minas Gerais em 2010.
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010.
Nesse modelo econômico, o estudo da demanda industrial e todas as suas interfaces têm
importância estrutural e conjuntural, tanto no planejamento quanto no gerenciamento do
setor da indústria de transformação no Brasil, por exercer impacto direto e/ou indireto nos
mais diversos segmentos. Ressalta-se neste cenário a oferta e geração de empregos diretos e
indiretos, bem como a transformação e fortalecimento do estado Brasileiro no atual panorama
mundial, seja no fornecimento de matéria prima ou de bens manufaturados, além de serviços
de elevada qualidade técnica.
Some-se a este quadro estrutural a disponibilização de áreas e regiões industriais e produtivas,
financiamento para a construção civil, além dos investimentos atrelados ao PAC – Programa de
Aceleração do Crescimento, de nível federal e que prescinde de infraestrutura para
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corresponder às necessidades da população e do impulso econômico decorrente de seus
objetivos fundamentais. Seu espírito se resume na seguinte citação:
A educação e a disseminação do conhecimento são fatores decisivos para o
desenvolvimento por estarem fortemente associados ao crescimento da eficiência e da
produtividade e constituem o aparato mais eficaz dentre as políticas públicas voltadas
para promover a democratização das oportunidades e a inclusão social (Plano Decenal
de Educação do Estado de MG) (MINAS GERAIS, 2011).
Os objetivos gerais contemplados pelo Plano Estadual de Educação de Minas Gerais - PDEEMG
se encontram explicitados no Art. 204 da Constituição Estadual - CE/89 e são os seguintes:
Erradicação do analfabetismo;
Universalização do atendimento escolar;
Melhoria da qualidade do ensino;
Formação para o trabalho;
Promoção humanística, científica e tecnológica.
Segundo a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais -
SECTES (2011), a Rede de Inovação Tecnológica planejada para o estado e alinhada com as
políticas federais e regionais prevê a criação e implementação de alguns projetos e programas
para atender às necessidades tecnológicas de Minas Gerais, os principais são:
a. O Projeto Estruturador Rede de Inovação Tecnológica (RIT) foi criado em 2007 e tem o objetivo de
ampliar a capacidade de geração e difusão de inovações tecnológicas em Minas Gerais,
fomentando e articulando os diferentes agentes empresariais, governamentais, do setor
acadêmico e da sociedade, dinamizando o sistema mineiro de inovação.
b. Parque Tecnológico é um complexo organizacional que agrega, num mesmo contexto espacial,
empresas de base tecnológica (EBT), universidades e outros centros de P&D, de natureza pública
ou privada, com o objetivo de incentivar a inovação tecnológica por meio do fornecimento de
infraestrutura e serviços compartilhados e da promoção de interações cooperativas entre as
instituições nele instaladas.
c. Diante do desafio de construir o Sistema Mineiro de Inovação e de dotar o Estado de ambientes
de inovação tecnológica capazes de impulsionar a competitividade do setor empresarial, o
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Governo de Minas, por meio SECTES, criou o programa “Implantação de Parques Tecnológicos”,
que, a partir de 2007, passou a fazer parte do Projeto Estruturador Rede de Inovação Tecnológica
(RIT).
d. Os Arranjos Produtivos Locais são concentrações geográficas de empresas de um mesmo
segmento ou em um mesmo complexo industrial. Eles funcionam como rede de indústrias que
trabalha de forma cooperada, com tecnologias de produção flexíveis. Existe também a articulação
com órgãos de governo, entidades representativas do empresariado, instituições de crédito, de
ensino e de pesquisa.
e. A proposta dos Polos de Excelência é consolidar a liderança de Minas Gerais no desenvolvimento
sustentável dos setores estratégicos, nos quais Minas possui tradição, massa crítica e/ou
vantagens competitivas. Os Polos de Excelência visam organizar e fortalecer as estruturas
geradoras de conhecimento, tecnologias, formação de recursos humanos e prestação de serviços,
para a promoção do desenvolvimento sustentável de setores estratégicos.
f. A necessidade de acelerar o processo de desenvolvimento de regiões economicamente
reprimidas, incluídas na área da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento dos
Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas (Sedvan), leva a Secretaria de Estado de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) a criar os Polos de Inovação como catalisadores de
oportunidades para o desenvolvimento econômico e social dessas regiões.
Neste contexto, o curso de Engenharia de Produção do UniBH se alinha aos pontos de
referência do desenvolvimento de Minas Gerais traduzidos em políticas públicas, ajustamento
social às demandas internas do país, estrutura educacional capaz de atender aos planos gerais e
trajetórias pessoais. Todos os projetos e planos se apoiam na configuração do ensino em Minas
Gerais, seja em nível Básico, Médio ou Superior, subsídio elementar para instalar e evoluir a
condição da inteligência tecnológica da população, de seus meios de produção e intenção de
expandir a rede de pesquisa e desenvolvimento do estado.
A importância desse plano se refere ao papel das Instituições de Ensino Superior (IES),
mormente à universidade e aos centros de pesquisa. É evidente a constatação de que a
produção de conhecimento, hoje, tende a ser cada vez mais acelerada, pois há reconhecimento
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das IES de que o conhecimento é a base do desenvolvimento científico e tecnológico e que
aquele é que está criando o dinamismo das sociedades atuais.
As IES têm muito a fazer, no conjunto dos esforços nacionais, para colocar o País à altura das
exigências e desafios do Séc. XXI, encontrando a solução para os problemas atuais, em todos os
campos da vida e da atividade humana e abrindo um horizonte para um futuro melhor para a
sociedade brasileira, buscando reduzir, por meio do acesso ao conhecimento, as desigualdades
sociais.
Esta busca passa então a ser componente de análise crítico e assumido pelo UniBH que planeja
suas ações voltadas para a sociedade. Cabe aqui o registro de alguns indicadores que
sustentam o compromisso do curso de Engenharia de Produção e o papel que esse curso
representa para o aspecto social do UniBH. Considera-se as Tabelas 3.1 e 3.2 como referência,
pois a mesma focaliza a realidade de Belo Horizonte em relação ao IDH o que denota a
defasagem de condições básicas da sociedade belorizontina na qual a atuação do engenheiro
de produção se faz essencial.
Tabela 3.1 Indicadores socioeconômicos de Belo Horizonte
População 2.375.444(1)
Habitantes por Km2 7.177,6(1)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0,810(2)
Produto Interno Bruto (PIB) R$ 42,2 bilhões(1)
PIB per capita R$ 17.313,06(1)
Atividades econômicas/Participação no PIB
Indústria: 14,2%(1)
Comércio e Serviços: 67,5%(1)
Setor Público: 18,4%(1)
(1) Fonte: IBGE 2013. (2) Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), 2010.
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Tabela 3.2: Evolução do Produto Interno Bruto da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Grandes Regiões,
Unidades da
Federação e
Municípios
Produto Interno Bruto
A preços correntes (1 000 R$) Per capita
(R$)
2008 (1) 2004 2005 2006 2007 2008 (1)
Belo Horizonte 27.323.046 28.951.081 32.473.102 38.285.100 42.15. 108 17.313,06
Fonte: IBGE 2013
Assim, percebe-se a necessidade de um alinhamento, desde a educação básica, que deve ser de
qualidade para todos e que se atrelam às IES, na medida em que a elas compete
primordialmente a formação dos profissionais do magistério; a formação dos quadros
profissionais, científicos e culturais de nível superior, a produção de pesquisa e inovação, a
busca de solução para os problemas atuais, que são funções que destacam a universidade,
dentro do contexto e objetivo de projetar uma sociedade mais igualitária.
No mundo contemporâneo, as rápidas transformações destinam às universidades o desafio de
reunir em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os requisitos de relevância, incluindo
a superação das desigualdades sociais e regionais, qualidade e cooperação internacional,
possibilidade esta possível e imprescindível quando se compromete com a implantação e
implementação de um curso tão voltado às necessidades básicas da sociedade e dos meios de
produção como é o caso do curso de Engenharia de Produção do UniBH.
As universidades constituem, a partir da reflexão e da pesquisa, o principal instrumento de
transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade. Nessas
instituições apropria-se o patrimônio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento
e desenvolvimento do País e da sociedade brasileira. A universidade é, simultaneamente,
depositária e criadora de conhecimentos em direção a um futuro melhor para a humanidade.
Deve-se ressaltar, também, que as instituições não vocacionadas para a pesquisa, mas que
praticam ensino de qualidade e, eventualmente, extensão, têm um importante papel a cumprir
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no sistema de educação superior e sua expansão, devendo exercer inclusive prerrogativas da
autonomia. É o caso dos centros universitários.
3.1.1. MISSÃO
O curso de Engenharia de Produção do UniBH busca formar profissionais que usem a ciência
para produzir ideias e apliquem tecnologias que resultem na solução de problemas. Buscamos
também educar pessoas para que se transformem em profissionais que saibam atuar de forma
autônoma, trabalhar em equipe e que tenham conhecimentos multidisciplinares. Além disto,
que sejam indivíduos que atuem com responsabilidade social, focados em projetos viáveis
economicamente e que respeitem o meio ambiente. O modelo pedagógico do curso adota os
seguintes preceitos norteadores para sua ação, captados da realidade e sinais emitidos pela
sociedade:
a. Fundamentar sua práxis da aprendizagem a partir da construção de conceitos;
desenvolvimento de habilidades e atitudes condizentes com o profissional da área;
b. Integrar os conteúdos das disciplinas, módulo a módulo, num projeto interdisciplinar que
propicie a visão integrada do conhecimento adquirido e disponível não segmentado, mas
panorâmico e universal;
c. Proporcionar ao aluno, no decorrer do curso, alcance a bases fundamentais teóricas,
aliadas a diferentes possibilidades tecnológicas e práticas, com perspectivas de mudanças
e adaptações considerando limitações de toda natureza e aspectos sustentáveis que
devem ser respeitados.
d. Formar o aluno preparado para atuar em todos os setores da sociedade condicionado ao
uso de ferramentas, técnicas e tecnologias que resultem em qualidade, sustentabilidade,
respeito às novas gerações, produção da riqueza nacional e de novas tecnologias.
3.1.2. JUSTIFICATIVA
O cenário econômico atual está cada vez mais competitivo e exige altos níveis de qualidade e
produtividade. Nesse contexto, é crescente a busca por profissionais capazes de atuar nos
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sistemas de produção com foco na racionalização dos recursos e na melhoria da qualidade dos
resultados. A Engenharia de Produção é um ramo da Engenharia com foco na
instrumentalização de um conjunto de técnicas cujo objetivo central é incrementar nas
empresas o binômio qualidade-produtividade.
“Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e
a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo
homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever
e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente,
recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e
sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da
engenharia.” (elaborado a partir de definições do International Institute of Industrial
Engineering - IIIE - e Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO)
Nesse aspecto, o Engenheiro de Produção, munido com um conjunto de conhecimentos
multidisciplinares é o profissional apto a atuar em diversos ramos de atividade, em particular,
na indústria.
O campo de atuação do Engenheiro de Produção é bastante vasto. Sua formação permite a
atuação nos vários segmentos da indústria como: mineração, extração de petróleo, construção
civil, química, farmacêutica, mecânica, automobilística, dentre outros.
Essas características justificam o potencial de atuação do engenheiro de produção no mercado
brasileiro e, em particular, em Minas Gerais e na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Minas Gerais é um Estado da região sudeste da República Federativa do Brasil, com 853
municípios, sendo a terceira economia do Brasil. Sua superfície é de 586.523 km2 (6,9% do
território nacional), com Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 271,6 bilhões (2011) para uma
População 20.033.665 milhões de habitantes (10% do total nacional). Sendo sua capital, Belo
Horizonte, tem 2,5 milhões habitantes, que fazem parte da Região Metropolitana de Belo
Horizonte, que soma 5 (cinco) milhões de habitantes.
O UniBH está localizado estrategicamente em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas
Gerais cuja população é de 2.258.096 de habitantes com um índice de Desenvolvimento
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Humano de 0,88 e um Produto Interno Bruto de 42,2 bilhões de reais dos quais Comércio e
Serviços representam 67,5%, o setor Público representa 18,4% e a indústria representa 14,2%
(Fonte: IBGE 2010).
3.1.3. OBJETIVOS
1. Geral
O curso de Engenharia de Produção do UniBH deverá habilitar um profissional capaz de aplicar
o método científico à análise e solução de problemas, de desenvolver pesquisas e projetos, de
supervisionar a execução de projetos, de desenvolver atividades criadoras com senso crítico e
de acompanhar e promover continuamente o progresso científico e tecnológico na área. Sob o
ponto de vista acadêmico o importante será integrar a formação teórica e prática ao longo do
curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e extensão como eixos articuladores do
processo de produção de conhecimento.
2. Específicos
No UniBH, o curso de Engenharia de Produção prevê o ingresso dos alunos num currículo de
formação em comum, permitindo aos discentes conhecerem, de forma conjunta, as
possibilidades de atuação e também os fundamentos da profissionalização para as respectivas
áreas. Seus objetivos específicos são os seguintes:
Formar profissionais que conheçam os princípios, as práticas e as técnicas voltadas para a
Engenharia de Produção, bem como as normas e leis nacionais e internacionais que
regem a atividade;
Fazer uso da Matemática como ferramenta e linguagem, empregada na descrição de
modelos, permitindo a previsão do comportamento de sistemas e seu projeto. O foco
será concentrado na compreensão e aplicação dos conceitos aprendidos;
Contextualizar a teoria, mostrando algumas de suas aplicações práticas. Os projetos
desenvolvidos em disciplinas e aulas de laboratório cumprirão este papel, muitas vezes
antecipando temas a serem tratados em aulas de teoria;
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Levar em conta aspectos de segurança trabalho, obedecendo às normas vigentes;
Incentivar o uso intensivo da leitura, compreensão e produção de textos na maioria das
disciplinas.
Propiciar ao egresso uma formação mais abrangente dentro das diversas áreas da
Engenharia de Produção;
Formar profissionais com habilidades técnicas para acompanhar o acelerado
desenvolvimento tecnológico da área;
Empregar intensivamente a informática na solução numérica de problemas matemáticos
complexos, associados ao modelamento de processos, permitindo a avaliação do seu
comportamento e seu projeto; como forma de comunicação apropriando-se de
representações gráficas e texto;
Oportunizar aos graduandos uma formação humanística, para que se tenha um
profissional preocupado com questões sociais.
Desenvolver no discente a sensibilidade, para perceber a importância da interação
interpessoal, possibilitando-o de se tornar um cidadão preparado para contribuir de
forma significativa para a melhoria de vida da sociedade;
Desenvolver no aluno a capacidade de abstrair a realidade, utilizando-se de modelos
físicos e matemáticos para descrevê-la e explicá-la;
Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área;
Incentivar um perfil empreendedor em engenharia;
Desenvolver um aluno crítico, capaz de responder às novas exigências do mercado, a
partir de uma base sólida de conhecimentos e saberes historicamente construídos.
3.1.4. PERFIL DO EGRESSO
O curso de Engenharia de Produção do UniBH forma Engenheiros de Processos. Isto significa
que os egressos do curso poderão atuar como projetistas, mas são predominantemente
orientados para realizar atividades de processos.
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O Engenheiro de Produção do UniBH está apto a trabalhar em qualquer organização ligada à
área de operação e processos, seja na liderança dos recursos e equipes, seja no
desenvolvimento e evolução dos métodos e sistemas produtivos para uso nos mais diversos
processos organizacionais ou departamentais.
A formação dada a este profissional está comprometida com o desenvolvimento de
competências que possibilitem ao discente e futuro profissional abordar de forma sistêmica os
problemas organizacionais, propondo e desenvolvendo soluções em processos e operações.
Para isto, o currículo do Curso Engenharia de Produção proporciona ao egresso a adequada
formação geral e sólidos conhecimentos, tanto em aspectos práticos quanto teóricos. Os
conteúdos trabalhados, as competências e as habilidades que se pretende desenvolver visam
proporcionar aos alunos o melhor desenvolvimento de sua capacidade de inovação,
criatividade, iniciativa, habilidade técnica, raciocínio lógico e abstrato proporcionando ao
egresso capacidade analítica e senso crítico para avaliar os mais diversos processos industriais
ou de manufatura dentro de uma visão sistêmica.
O Engenheiro de Produção formado pelo UniBH poderá participar de todas as etapas de uma
indústria de transformação, desde o seu planejamento, operação e controle até a otimização
do processo produtivo, contempla ainda os seguintes pontos:
Formação generalista, com sólidos conhecimentos nas áreas de formação básica, geral e
profissional do Curso, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais;
Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações reais, promovendo
abstrações e adequando-se a novas situações;
Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções, integrando conhecimentos
multidisciplinares;
Capacidade de elaboração de projetos e proposição economicamente competitivas;
Capacidade de absorver novas tecnologias;
Capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes multidisciplinares.
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Capacidade para realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
Todos os egressos passarão por disciplinas de formação humanística. Assim, ao final do
curso, o aluno será capaz de compreender melhor o mundo e as relações sociais e
técnicas dentro do contexto contemporâneo no qual se exige um engajamento
profissional capaz de promover mudanças e empreendimentos. A formação técnica
deverá desenvolver no profissional capacidade para atuar no(a):
o Trabalho em equipe;
o Domínio de técnicas para solução de problemas diversos;
o Clara identificação da área técnica de um dado problema;
o Habilidade para determinação de solução para um problema de caráter original;
o Clara expressão de suas ideias;
o Conhecimento de ferramentas computacionais;
o Conhecimento das leis e regulamentações do setor;
o Domínio das técnicas de estudos econômicos.
Espera-se, desta maneira, que o egresso do UniBH em Engenharia de Produção apresente uma
formação de alto nível, contribuindo para o desenvolvimento de um centro de excelência em
engenharia no Estado de Minas Gerais.
3.1.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Em relação aos conceitos de competência, de habilidade, de conhecimento e de valor,
transcrevemos trecho do Parecer CNE/CEB nº 16/99:
“O conhecimento é entendido como o que muitos denominam simplesmente saber. A habilidade refere-se ao saber fazer relacionado com a prática do trabalho, transcendendo a mera ação motora. O valor se expressa no saber ser, na atitude relacionada com o julgamento da pertinência da ação, com a qualidade do trabalho, a ética do comportamento, a convivência participativa e solidária e outros atributos humanos, tais como a iniciativa e a criatividade”.
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Pode-se dizer, portanto, que alguém tem competência profissional quando constitui, articula e
mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros,
mas também inusitados em seu campo de atuação profissional. Assim, age eficazmente diante
do inesperado e do inabitual, superando a experiência acumulada transformada em hábito e
liberando o profissional para a criatividade e a atuação transformadora.
Para Perrenoud (1998), as competências fundamentam a flexibilidade dos sistemas e das
relações sociais, especialmente em decorrência da apropriação da noção desta pelo mundo do
trabalho, posto que a noção de qualificação possibilitou a análise da exigências dos postos de
trabalho e as disposições requeridas daqueles que a ocupam, pois
“as transformações do trabalho- rumo a uma flexibilidade maior de procedimentos, dos postos e das estruturas- e a análise ergonômica mais fina dos gestos e das estratégias dos profissionais levaram a enfatizar, para qualificações formais iguais, as competências diferenciadas, evolutivas, ligadas à história de vida das pessoas. Já não e suficiente definir qualificações-padrão e, sobre essa base, alocar os indivíduos nos postos de trabalho”. ( 1999, p. 84 )
Não obstante, Perrenoud (1998) observa o reflexo das transformações no mercado de trabalho
e nas formações profissionais nas análises educacionais; porém, a inovação pedagógica
decorrente destas se vinculou à “compreensão de que todo o programa deve ser orientado pelo
desenvolvimento de competências, as quais têm um poder de gerenciamento sobre os
conhecimentos”. De acordo com o mencionado autor, competência figura “(como o saber-
mobilizar conhecimentos e habilidades para fazer frente a um dado problema, ou seja, as
competências designam conhecimentos e qualidades contextualizados.
Por sua vez, as competências específicas são elementos mobilizados em relação a um dado
problema contextualizado, ou seja, essas competências
"mobilizam esquemas de percepção, de pensamento, de ação, intuições, suposições,
opiniões, valores, representações (comuns ou construídas) do real, saberes (...) o todo se
combinando em uma estratégia de resolução do problema (...) por raciocínios,
inferências, antecipações, estimativas, diagnósticos etc." (PERRENOUD, 1998, 46).
Assim, "competência" significa a capacidade de mobilizar e articular os saberes (ou
conhecimentos), habilidades (ou competências específicas), aptidões e atitudes para resolver
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eficazmente novos problemas, devidamente contextualizados, de forma fundamentada e
consciente. Cabe lembrar que, para resolver um problema, o sujeito mobiliza os conhecimentos
"que lhe permitem modelar o real e torná-lo (parcialmente) inteligível, previsível, inclusive
dominá-lo" via "construção de cenários e estratégias, negociação de meios materiais, tomada
de decisões, mobilização de habilidades, procedimentos, técnicas, rotinas etc" (PERRENOUD,
1998:24).
Entretanto, se faz necessário observar que esses conhecimentos devem ser coordenados entre
si para a resolução do problema, bem como as competências não são ensinadas diretamente,
ou seja, o desenvolvimento destas se vincula às situações e atividades propiciadas ao longo de
seu curso. Nesta perspectiva, a contribuição de Étienne e Lerouge (1997; apud PERRENOUD,
1998) figura como fundamental para a compreensão do processo de construção das
competências:
A construção de uma competência depende do equilíbrio da dosagem entre trabalho isolado de seus diversos elementos e a integração desses elementos em situação de operacionalização. A dificuldade está na gestão, de maneira dialética, dessas duas abordagens. É uma utopia, porém, acreditar que o aprendizado sequencial de conhecimentos provoca espontaneamente sua integração operacional em uma competência (Cf.67 apud PERRENOUD, 1998:10).
Por outra parte, a compreensão de esquemas operatórios se torna necessária, posto que estes
denotam os recursos que "permitem, em tempo real, a mobilização eficaz dos recursos
cognitivos”; sem esses esquemas, os recursos não são ativados, transferidos, adaptados ou
coordenados; bem como os mencionados esquemas não se referem tão-somente aos aspectos
psicossociais, mas às atitudes e estruturas cognitivas do aluno, dependentes de seu
desenvolvimento psicológico e emocional.
Assim, para definirmos as competências necessárias para a formação em engenharia,
necessitamos especificar os tipos de problemas a serem resolvidos pelos engenheiros, bem
como delinear os contextos em que atuará. Por exemplo, a sequência: conceber (ou projetar) a
solução de um problema de engenharia; formalizar o problema; modelar o problema e escolher
as variáveis essenciais para descrever um sistema requer a compreensão de que cada termo
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desta sequência é uma competência específica em relação à competência anterior, e necessária
para que a competência anterior possa ser dominada.
Para Perrenoud (1998), os saberes são “representações do real que nos veem ao espírito,
quando somos confrontados a situações que desafiam nossas rotinas", incluindo os "conceitos e
teorias (eruditos, práticos ou do senso comum) que os estruturam. Neste sentido, se torna
oportuno observar algumas definições sobre os saberes apresentadas por Perrenoud (1998) no
artigo intitulado A transposição didática a partir da prática: dos saberes às competências, pois
um saber erudito exige uma ordenação, uma linguagem apropriada e controle intersubjetivo. Um saber teórico (erudito ou não) não é a representação de uma situação singular, mas de um processo trabalhando dentro de uma classe de situações comparáveis. Um saber comum funciona sem que o sujeito se observe agindo. Há saberes formais (validados teoricamente), práticos (referidos a práticas de referência, submetidos a critérios de eficácia prática) e saberes procedimentais (representações do procedimento a ser seguido)
Outro termo usado para definir saber é "savoir-faire" ou "saber-fazer", cujo sentido é
recoberto, às vezes, pelo de "know how", "skill" ou "habilidade", podendo ser definido como a
capacidade de resolver um problema específico ou de executar com sucesso uma tarefa bem
definida ou também como as capacidades manifestas por um indivíduo, numa situação precisa,
para resolver um problema proposto utilizando suas habilidades e incorporando um conjunto
de atitudes. Exemplos deste saber podem ser os seguintes: efetuar uma pesquisa bibliográfica,
ler um desenho técnico, medir o passo de um parafuso, calcular a pressão sobre uma hélice de
submarino, ou calcular uma integral; desta forma, um savoir-faire não é um saber, pois o
primeiro se manifesta na ação eficaz, sem prejulgar o modo operatório e por sua vez, um saber
(procedimental) é uma representação do procedimento a ser aplicado.
Entende-se por habilidade um termo para descrever competências específicas (saber-fazer) ou
aptidões, ou ainda algumas competências gerais, no entanto, de modo geral, refere-se às
tarefas bem definidas e corresponde ao termo inglês "skill". Os dicionários associam ambos,
inicialmente, a "destreza", mostrando sua referência original às atividades psicomotoras.
Posteriormente tal conceito é estendido ao ser associado a facilidades (ou capacidades)
pessoais no manejo de objetos ou situações.
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De modo geral, o desenvolvimento de habilidades nos cursos de formação em engenharia pode
ser exemplificado da seguinte maneira: diferença entre conhecer um algoritmo ou uma
metodologia e saber (ou conseguir) aplicá-los. A capacidade de usar um algoritmo na situação
para que foi definido corresponde a um savoir-faire, sendo somente exigido de um engenheiro
operacional. Adaptar o algoritmo a uma nova situação, enriquecendo-o, modificando-o ou
buscar um algoritmo novo para a mesma situação, uma vez que apareça uma nova restrição ou
uma nova exigência, figura como o desenvolvimento de habilidade, posto que tais situações
exigem a articulação do saber (a representação do procedimento, isto é, o "algoritmo") com
uma representação do contexto e das ações possíveis.
Assim, torna-se oportuno observar os valores delineados no Perfil do Profissional a ser formado
no UniBH, pois estes devem ser estimulados no transcurso da formação, entre os quais se
destacam: responsabilidade, solidariedade, honestidade, veracidade, consecução de normas
éticas, respeito e tolerância para com as pessoas e para com o meio ambiente.
Nesta perspectiva, as competências ou habilidades possíveis e esperadas do profissional
Engenheiro Químico a ser formado na UniBH são:
Capacitar-se a aprender de forma autônoma e contínua, adequando-se às exigências
profissionais interpostas pelo avanço tecnológico mediante o domínio dos conteúdos
básicos relacionados às áreas de conhecimento do exercício profissional, e da utilização
de forma crítica, de diferentes fontes de veículos de informação;
Desenvolver e operacionalizar conhecimento básico utilizando conceitos e aplicações de
técnicas numéricas na resolução de problemas de engenharia;
Analisar os modelos de resolução de problemas e construir, a partir de informações
sistematizadas, modelos matemáticos, físicos, socioeconômicos que viabilizem o estudo
das questões de engenharia;
Conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a implantação de projetos e
serviços;
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Elaborar e desenvolver projetos, analisar produtos e processos gerando e difundindo
novas tecnologias e novos conhecimentos na área de engenharia;
Gerenciar, supervisionar a operação, promovendo a manutenção e melhoria de produtos
e processos;
Avaliar o impacto técnico-sócio-econômico e ambiental de empreendimentos;
Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento das atividades
profissionais, sobre a legislação para uma inserção profissional crítica;
Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares de trabalho, considerando
as potencialidades e limites dos envolvidos;
Agir cooperativamente nos diferentes contextos da prática profissional, compartilhando
saberes com os profissionais de diferentes áreas;
Pautar sua conduta profissional por princípios de ética, solidariedade, responsabilidade
socioambiental, respeito mútuo, diálogo e equidade social;
Nesta perspectiva, o Engenheiro de Produção deverá ser capaz de planejar, executar e
controlar os processos inerentes à profissão, reunindo competências que o tornem capaz
de:
a) planejar estrategicamente projetos e ser capaz de fazer intervenções;
b) desenvolver habilidades que propiciem o rápido processamento de informações e a
tomada de decisões;
c) identificar os potenciais conflitos de natureza técnica/econômica a partir das
análises feitas sobre todas as hipóteses assumidas, para isso, espera-se criatividade,
clareza na exposição de ideias, disposição para aprender, poder de argumentação,
atitudes cooperativas e de liderança e iniciativa.
O UniBH pretende que seus egressos sejam capazes de promover atitude investigativa em
todos os níveis do exercício da profissão, desde a primeira intervenção na prospecção de dados
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e/ou avaliação das hipóteses, passando pelo desenvolvimento das diversas alternativas até a
conclusão e análise dos resultados.
As habilidades e competências a serem adquiridas ou desenvolvidas pelos alunos do Curso de
Graduação em Engenharia de Produção, conforme definido nas Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia aprovada em 12/12/2001, e acolhido pelo UniBH, estão
destacadas a seguir:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
3.1.6. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O ingresso aos cursos de graduação do UniBH se dá por meio de vestibular, que é realizado
duas vezes por ano. As provas - que têm caráter multidisciplinar, o que possibilita a migração
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de cursos - testam a capacidade de raciocínio, análise e crítica e destinam-se a avaliar os
conhecimentos ministrados nas diversas formas de escolaridade da Educação Básica. O
detalhamento de todo processo seletivo encontra-se em edital publicado pelo UniBH e também
disponível no sítio institucional (http://vestibular.unibh.br/).
3.1.7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e
resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos
seguintes documentos:
Estatuto (http://unibh.br/uploads/estatuto_unibh.pdf);
Regimento (http://unibh.br/uploads/regimento_unibh_consun_18-04-2012.pdf );
Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe);
Portarias da Reitoria e Vice-Reitoria.
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda
Comunidade Acadêmica por meio da intranet www.portal.animaeducacao.com.br e pelo sítio
www.unibh.br.
Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes
recomendações e normas:
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar
é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele
obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo.
É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu
desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino.
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Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares,
bem como julgar - lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura
cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a
capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá
devolver os trabalhos escolares aos alunos.
Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar diretamente ao professor, até o dia 28
do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse prazo, o
professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as
normas da Instituição.
Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim
distribuídos:
o 50 (cinquenta), para avaliação do desempenho nas atividades desenvolvidas ao
longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina
(DAD);
o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao final da
primeira metade do período letivo (AIA);
o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da segunda metade
do período letivo (AF).
Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o
total mínimo de 70 (setenta) pontos.
Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno que
não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo.
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É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que
substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá
ser requerido quando o aluno:
o não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação;
o tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
o tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das
notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante
o semestre;
o não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no
Calendário Escolar.
Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que
tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar
disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a
compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é
realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória.
3.2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Produção foi concebido com base nas recomendações descritas nas
“Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia”, resolução CNE/CES 11, de 11 de março
de 2002, Conselho Nacional de Educação Superior, Câmara de Educação Superior. Conforme
estabelecido no Art. 2º deste documento,
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior.
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Além dessas recomendações, o projeto do Curso também levou em consideração o plano de
desenvolvimento institucional do UniBH e a própria experiência de professores envolvidos na
sua estruturação, profissionais atuantes no mercado de trabalho, no ensino e na pesquisa em
Engenharia.
Com a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação, tornou-se um consenso a necessidade de
reorganização dos cursos de graduação, a partir de um redimensionamento do conceito de
conhecimento ou do que seja produzir conhecimento. De acordo com o Edital nº 4/97 do MEC
e com o “Modelo de enquadramento da proposta de diretrizes curriculares”, toda a definição,
implementação e monitoramento das atividades acadêmicas, que irão compor os currículos dos
cursos de graduação, deverá ser estabelecida a partir de uma explicitação de:
a) Perfil comum do egresso;
b) Os perfis específicos previstos pela organização curricular das Instituições de Ensino
Superior (IES), que deverão estar integrados com a descrição do projeto acadêmico do
Curso;
c) As competências e habilidades necessárias à construção dos perfis de profissionais que se
pretende formar;
d) Os tópicos de estudo (conteúdos básicos e específicos), estabelecidos em função do perfil
de profissional que se pretende formar;
e) A estrutura modular dos cursos. Os módulos se definirão em função dos objetos de
estudo / trabalho dos cursos que compõem as IES, a partir dos quais serão construídos: as
competências e habilidades a serem desenvolvidas, os perfis dos alunos e os tópicos e
atividades de estudo.
f) Os Estágios e Atividades Complementares (articulação teoria e prática) estabelecidos em
função do profissional que se pretende formar e que deverão organizar-se em três níveis:
1º - Instrumento de integração e conhecimento do aluno com a realidade social,
econômica e do trabalho de sua área: deve ser iniciado no primeiro ano do curso e
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acompanhado pela coordenação docente de forma integrada às organizações
profissionais, sociais, sindicais (estágio como “mapeamento” da realidade).
2º - Instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino (“aprender a ensinar”): deve ser
iniciado a partir do segundo ano e deve auxiliar o aluno a optar pelo currículo
específico de pesquisa e ensino.
3º- Instrumento de iniciação profissional: início no segundo ano do curso, continuando
no terceiro para os alunos que optarem por uma organização curricular aplicada ao
exercício profissional.
Além destas orientações, a organização pedagógica do Curso de Engenharia de Produção do
UniBH procura atender aos padrões de qualidade definidos pelo Instrumento de Avaliação de
Cursos de Graduação da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior do Ministério
da Educação. Esse instrumento de avaliação é dividido em 3 categorias:
Categoria 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA;
Categoria 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL;
Categoria 3: INFRAESTRUTURA.
3.2.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A Estrutura Curricular do Curso reflete todos os seus objetivos por meio de suas unidades de
estudo (disciplinas) e suas ementas, bem como da distribuição dessas unidades de estudo ao
longo dos períodos do curso. Cabe ressaltar que, nos termos do Decreto Federal n.º 5.626/2005
e referendado pela Portaria n.º 28/2007, o curso oferece a disciplina de Libras (ementa e
bibliografias anexas), em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do
curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH
ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme requer a legislação em vigor.
Cada curso organiza sua estrutura curricular em função das competências profissionais
desejadas ao o perfil do egresso que pretende formar. Esse perfil, por sua vez, corresponde à
demanda suscitada pela sociedade e ao compromisso ético da Instituição. A formação do
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egresso compreende as competências profissionais, gerais e específicas, incluindo os
fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado,
pautando-se pelos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e
atualização permanente.
A estrutura curricular adotada no Centro Universitário UniBH diferentemente do modelo
curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está
organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular fundamenta-se
em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos
necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas
para a formação pretendida para os alunos.
Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de
formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de
progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser
compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um
processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior
flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre
os módulos de um ciclo de aprendizagem.
A estrutura curricular modular de um curso de graduação cuja matriz curricular é formada por
cinco ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos,
e o terceiro, por quatro módulos, é representado pela Figura 5.
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Figura 5 – Estrutura curricular modular
Fonte: Própria, 2012.
Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação
geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação
específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre
letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em
torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual
lhes confere certa identidade/unidade.
Em relação a composição de disciplinas e carga horária, respeitando o que definido no Art. 6º
das Diretrizes Curriculares Nacionais, a proposta da estrutura curricular do UniBH foi composta
da seguinte forma:
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Os conteúdos curriculares que compõem o Curso estão agrupados em núcleos de
conteúdos Básico, Profissionalizante e Específico, além das atividades complementares de
graduação (ACG).
A carga-horária total do curso é de 3.770 horas (ou 4.524 horas-aula de 50 minutos).
Deste total, 310 horas (372 horas-aula) referem-se às ACG (8%).
Quando se considera somente a carga-horária para Estágio supervisionado, de 193 horas (232
horas-aula) e as disciplinas obrigatórias, tem-se um total de 3.460 horas (ou 4.152 horas-aula)
distribuídas entre os tipos de conteúdo conforme descrito na Tabela 4.
Tabela 4 – Distribuição da Carga horária do curso de Engenharia de Produção em relação a tipos de conteúdos das
disciplinas: análise excluindo-se a carga-horária em ACG
Tipo de conteúdo Carga-horária
(horas)
Carga-horária (horas-aula) Percentual
*Núcleo de conteúdos específicos 1.733 2.080 54%
Núcleo de conteúdos básicos 1.100 1.320 32% Núcleo de conteúdos profissionalizantes
500
600
14%
*Estágio obrigatório 160 horas, 192 h/a, 2% do Núcleo de conteúdos específicos.
NÚCLEO DE CONTEÚDO BÁSICO (NCB): os conteúdos básicos são constituídos pelo conjunto de
conhecimentos comuns a todo engenheiro, independentemente da sua área de formação no
campo da Engenharia. Abrangem o estudo de matérias relacionadas com a formação básica do
aluno. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, aproximadamente
30% da carga-horária do curso deve incluir conteúdos básicos. No Projeto Pedagógico do Curso
de Engenharia de Produção do UniBH, 17 disciplinas são de conteúdos básicos:
1. Direito e Legislação em Engenharia,
2. Geometria Analítica e Álgebra Linear,
3. Leitura e Produção de Texto,
4. Química Geral,
5. Cálculo Diferencial,
6. Desenho Técnico Computacional,
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7. Cálculo Integral,
8. Física Mecânica,
9. Cálculo de Várias Variáveis,
10. Estatística e Probabilidades,
11. Física Eletricidade,
12. Física Óptica e Ondas,
13. Mecânica dos Fluidos,
14. Cálculo Numérico,
15. Equações Diferenciais,
16. Trabalho Interdisciplinar de Graduação III,
17. Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV.
NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE (NCP): Os conteúdos profissionalizantes são
formados pelo conjunto de disciplinas que tratam de conhecimentos técnicos básicos para o
Engenheiro de Produção. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,
aproximadamente 15% da carga-horária do curso deve incluir conteúdos profissionalizantes. No
Projeto Pedagógico do Curso, 8 disciplinas são de conteúdo profissionalizante:
1. Administração e Empreendedorismo;
2. Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental;
3. Trabalho Interdisciplinar de Graduação I;
4. Trabalho Interdisciplinar de Graduação II;
5. Algoritmos e Estrutura de Dados;
6. Economia;
7. Psicologia Aplicada;
8. Contabilidade e Análise de Custos.
As disciplinas Trabalho Interdisciplinar de Graduação I e II pertencem a este núcleo por tratar
de temas ligados às disciplinas Administração e Empreendedorismo e Sustentabilidade e
Responsabilidade Socioambiental, respectivamente.
NÚCLEO DE CONTEÚDO ESPECÍFICO (NCE): Os conteúdos específicos são formados pelo
conjunto de conhecimentos comuns a todo Engenheiro de Produção. De acordo com a
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Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, aproximadamente 55% da carga-horária do
curso deve incluir conteúdos específicos. No Projeto Pedagógico do Curso 29 disciplinas são de
conteúdos específicos:
1. Controle Estatístico de Processos;
2. Circuitos Elétricos e Eletrônicos;
3. Princípios de Máquinas Elétricas;
4. Metrologia;
5. Controladores Lógicos Programáveis;
6. Engenharia do Produto;
7. Planejamento e Controle da Produção;
8. Gestão de Serviços;
9. Matemática Financeira;
10. Logística e Cadeia de Suprimentos;
11. Gestão de Materiais;
12. Organização e Arranjo Físico;
13. Tecnologia da Informação;
14. Trabalho Interdisciplinar de Graduação V;
15. Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI;
16. Trabalho Interdisciplinar de Graduação VII;
17. Trabalho Interdisciplinar de Graduação VIII;
18. Projetos Industriais;
19. Operações e Processos Unitários;
20. Impactos Ambientais;
21. Gestão Ambiental;
22. Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais;
23. Pesquisa Operacional;
24. Estágio Supervisionado);
25. Gestão e Qualidade;
26. Segurança do Trabalho;
27. Trabalho de Conclusão de Curso I;
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28. Trabalho de Conclusão de Curso II;
29. Tópicos Especiais.
No primeiro ciclo, módulo 1B, destaca-se o conteúdo sobre as relações étnico-raciais
abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP
n˚ 7/2004. Este conteúdo é contemplado na disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade
Socioambiental, que trata ainda das questões relacionadas a educação ambiental de forma
integrada e transdisciplinar, principalmente nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar de
Graduação (TIG).
Conforme resolução CNE nº 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão colocadas de
forma transversal no currículo, sendo discutidas mais especificamente na disciplina de Direito e
Legislação em Engenharia.
Em relação às atividades práticas ou de laboratório, são dedicadas explicitamente 580 horas-
aula (ou 480 horas) de aulas práticas no curso, envolvendo as seguintes disciplinas: Química
Geral, Algoritmos e Estrutura de Dados, Desenho Técnico Computacional, Circuitos Elétricos e
Eletrônicos, Física Mecânica, Física Eletricidade, Óptica e Ondas, Princípios de Máquinas
Elétricas, Controladores Lógicos e Programáveis, Cálculo Numérico, Metrologia, Operações e
Processos Unitários, Pesquisa Operacional e Gestão de Efluentes e Resíduos Químicos. Em
algumas outras disciplinas as atividades práticas podem ocorrer de forma esporádica durante o
semestre.
O Quadro I apresenta a estrutura Curricular do Curso de Engenharia de Produção do UniBH,
disciplinas e carga horária em hora aula e “hora relógio”.
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Quadro I – Estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produção do UniBH.
CICLO 1 DISCIPLINA Hora aula Horas Núcleo
1A
Ambientação à
Engenharia
Administração e Empreendedorismo 80 66,7 Profissionalizante
Direito e Legislação em Engenharia 40 33,3 Básico
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 66,7 Básico
Leitura e Produção de Texto 40 33,3 Básico
Química Geral 80 66,7 Básico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 80 66,7 Profissionalizante
Subtotal 400 333,3
1B
Ciência e
Sustentabilidade
Algoritmo e Estrutura de Dados 80 66,7 Profissionalizante
Cálculo Diferencial 80 66,7 Básico
Desenho Técnico Computacional 40 33,3 Básico
Economia 80 66,7 Profissionalizante
Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental 40 33,3 Profissionalizante
Trabalho Interdisciplinar de Graduação II 80 66,7 Profissionalizante
Subtotal 400 333,3
CICLO 2 DISCIPLINA Hora aula Horas Núcleo
2A
Instrumentação
para Ciências da
Terra
Cálculo Integral 80 66,7 Básico
Cálculo Numérico 80 66,7 Básico
Estatísticas e Probabilidades 80 66,7 Básico
Física Mecânica 80 66,7 Básico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 80 66,7 Básico
Subtotal 400 333,3
2B
Instrumentação
para Engenharia
Cálculo de Várias Variáveis 80 66,7 Básico
Mecânica dos Fluidos 80 66,7 Básico
Física Eletricidade 80 66,7 Básico
Circuitos Elétricos e Eletrônicos 80 66,7 Específico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 80 66,7 Básico
Subtotal 400 333,3
CICLO 3 DISCIPLINA Hora aula Horas Núcleo
3A
Ciências Aplicadas
e Métodos
Numéricos
Equações Diferenciais 80 66,7 Básico
Controle Estatístico de Processos 80 66,7 Específico
Princípios de Máquinas Elétricas 80 66,7 Específico
Física Óptica e Ondas 80 66,7 Básico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação V 80 66,7 Específico
Subtotal 400 333,3
3B
Psicologia Aplicada 80 66,7 Profissionalizante
Operações e Processos Unitários 80 66,7 Específico
Metrologia 80 66,7 Específico
Impactos Ambientais 40 33,3 Específico
Controladores Lógicos Programáveis 80 66,7 Específico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI 80 66,7 Específico
Subtotal 400 333,3
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0
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
CICLO 4 DISCIPLINA Hora aula Horas Núcleo
4A
Transformações
físicas e físico-
químicas
Contabilidade e Análise de Custos 80 66,7 Profissionalizante
Pesquisa Operacional 80 66,7 Específico
Engenharia do Produto 80 66,7 Específico
Planejamento e Controle da Produção 80 66,7 Específico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação VII 80 66,7 Específico
Subtotal 400 333,3
4B
Operações
unitárias
aplicadas
Gestão Ambiental 80 66,7 Profissionalizante
Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais 80 66,7 Específico
Gestão de Serviços 80 66,7 Específico
Logística e Cadeia de Suprimentos 80 66,7 Específico
Trabalho Interdisciplinar de Graduação VIII 80 66,7 Específico
Subtotal 400 333,3
CICLO 5 DISCIPLINA Hora aula Horas Núcleo
5A Indústrias
Químicas e
Bioquímicas
Matemática Financeira 80 66,7 Profissionalizante
Gestão de Materiais 80 66,7 Específico
Organização e Arranjo Físico Industrial 80 66,7 Específico
Tecnologia da Informação 80 66,7 Específico
Trabalho de Conclusão de Curso I 40 33,3 Específico
Subtotal 360 300,1
5B
Projetos
Industriais
Estágio Supervisionado 232 193,3 Específico
Gestão e Qualidade 80 66,7 Específico
Projetos Industriais 120 100,0 Específico
Segurança do Trabalho 40 33,3 Específico
Tópicos Especiais B 80 66,7 Específico
Trabalho de Conclusão de Curso II 40 33,3 Específico
Subtotal 592 493,3
INTEGRALIZAÇÃO
Disciplinas Obrigatórias 3840
horas/aula
3200 horas
Língua Brasileira de Sinais (Optativa) 40 horas/aula 33,3 horas
Estágio Supervisionado 232 horas/aula 193,3 horas
Atividades Complementares de Graduação 372 horas/aula 310 horas
Trabalho de Conclusão de Curso 80 horas/aula 66,6 horas
Total 4524
horas/aula
3770 horas
OBSERVAÇÕES:
Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer momento do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH ofertam a
Pág
ina5
1
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
disciplina Libras regularmente, conforme recomenda a legislação em vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da Instituição.
A educação ambiental é tratada como tema transversal, contínuo e permanente nas disciplinas do curso.
O curso trabalha as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme dispõe a Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012.
Ressalte-se que o curso promove ações interdisciplinares e de incorporação dos temas transversais contemporâneos relacionados à diversidade étnico-racial, multiculturalismo, direitos humanos e meio ambientes em várias disciplinas que compõem o currículo do curso, sob a perspectiva de se desenvolver a autonomia moral e intelectual do aluno.
o A Tabela 5 traz a representação gráfica do perfil de formação da Engenharia de Produção.
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Tabela 5 – Estrutura Curricular – Engenharia de Produção – Manhã/Noite15
01
Química Geral
80ha
02
Leitura e Produção de
Texto 40ha
03
Direito e Legislação em
Engenharia 40ha
04
Geometria Analítica e
Álgebra Linear 80ha
05 Administração e
Empreendedorismo
80ha
06 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação I 80ha
Ciclo 1 Módulo A
400 h/a
20 créditos
Módulo A
400 h/a
20 créditos
07
Desenho Técnico
Computacional 40ha
08
Cálculo Diferencial
80ha
09
Algoritmo e Estrutura de
Dados 80ha
10
Economia
80ha
11 Sustentabilidade
Responsabilidade
Socioambiental 40ha
12 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação II 80ha
Ciclo 1 Módulo B
400 h/a
20 créditos
13
Cálculo Integral
80ha
14
Cálculo Numérico
80ha
15
Estatística e
Probabilidades 80ha
16
Física Mecânica
80ha
17 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação III 80ha
Ciclo 2 Módulo A
400 h/a
20 créditos
18
Cálculo de Várias Variáveis
80ha
19
Mecânica dos Fluidos
80ha
20
Física Eletricidade
80ha
21
Circuitos Elétricos e
Eletrônicos 80ha
22 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação IV 80ha
Ciclo 2 Módulo B
400 h/a
20 créditos
23
Física Óptica e Ondas
80ha
24
Equações Diferenciais
80ha
25 Controle Estatístico de
Processos
80ha
26 Princípios de
Máquinas Elétricas
80ha
27 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação V 80ha
Ciclo3 Módulo A
400 h/a
20 créditos
28
Psicologia Aplicada
80ha
29 Operações e Processos
Unitários
80ha
30
Impactos Ambientais
40ha
31
Metrologia
40ha
32 Controladores Lógicos
Programáveis
80ha
33 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação VI 80ha
Ciclo 3 Módulo B
400 h/a
20 créditos
34 Contabilidade e Análise
de Custos
80ha
35
Pesquisa Operacional
80ha
36
Engenharia de Produto
80ha
37 Planejamento e
Controle da Produção
80ha
38 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação VII 80ha
Ciclo 4 Módulo A
400 h/a
20 créditos
39
Gestão Ambiental
80ha
40 Gestão de Efluentes e
Resíduos Industriais
80ha
41
Gestão de Serviços
80ha
42 Logística e Cadeia de
Suprimentos
80ha
43 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduação VIII 80ha
Ciclo 4 Módulo B
400 h/a
20 créditos
44
Matemática Financeira
80ha
45
Gestão de Materiais
80ha
46 Organização e Arranjo
Físico Industrial
80ha
47
Tecnologia da
Informação 80ha
48 Trabalho de
Conclusão de Curso I
40ha
I
Ciclo 5 Módulo A
360 h/a
20 créditos
49
Gestão e Qualidade
80ha
50
Estágio Supervisionado
40ha
51
Projetos Industriais
120ha
52
Segurança do Trabalho
40ha
53
Tópicos Especiais B
80ha
54 Trabalho de
Conclusão de Curso II
40ha
Estágio Obrigatório
192ha
Ciclo 5 Módulo B
592 h/a
20 créditos
Atividades Complementares: 372 horas-aula Disciplina Optativa: LIBRAS*: 40 horas-aula Estágio Total: 232 horas-aula Carga Horária Total do Curso: 4524
*Nos termos do Decreto Federal n.º 5.626/2005 e referendado pela Portaria UniBH n.º 28/2007, o curso
oferece a disciplina de Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se
assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH ofertam a disciplina Libras
regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de
horário bem variado nos campi da Instituição
Núcleo Básico Núcleo
Específico
Núcleo Profissionalizante
Estágio
Obrigatório
15
Todas as cargas-horárias na representação gráfica referem-se a horas-aula de 50 minutos.
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3
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
3.2.2. CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
A articulação entre as disciplinas é ordenada pelo sistema de requisitos implantado na UniBH,
cuja concepção de construção de conhecimentos, competências e habilidades são pautadas
pela evolução gradativa e embasada também no desempenho dos alunos. As disciplinas
integradoras se pautam pela interação de conceitos, métodos das disciplinas dos semestres em
curso, dos anteriores e dos posteriores, tendo como objetivo agregar, paulatinamente, aos
projetos desenvolvidos novas práticas, técnicas e novos conhecimentos específicos,
aumentando o grau de dificuldade de modo compatível; estimulando os trabalhos
interdisciplinares de graduação (TIG). A seguir, as descrições das disciplinas e as respectivas
bibliografias.
MÓDULO 1A
Química Geral
Ementa: Ciência e química. Matéria: estrutura e tipos. Átomo: constituição e características.
Tipos de substâncias. Ligação química. Soluções. Reações químicas. Termoquímica. Processos
espontâneos e eletroquímica. Corrosão.
Bibliografia Básica
BRADY, James E. Química: a matéria e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2v.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9 ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice
Hall, 2005.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2v.
Bibliografia Complementar
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, James E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2v.
BROWN, Lawrence S.; Holme, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage Learning, ©2010.
HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CH: 80
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4
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Leitura e Produção de Texto
Ementa: A linguagem como prática social. Conceitos de leitura e produção. Os aspectos
cognitivos do processamento da leitura e da produção do texto escrito. As condições de
produção textual. Os elementos da textualidade. O texto como consequência das relações
entre os aspectos pragmático, formal e semântico.
Bibliografia Básica
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11 ed. São Paulo: Ática, 2000.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed.
São Paulo: Ática, 2010.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível
em: Biblioteca Virtual.
Bibliografia Complementar
BARRETO JUNIOR, Osvaldo. Os usos sociais da linguagem: reflexões sobre as praticas sociais de
letramento. Cadernos do CNLF: Círculo Fluminense de Estudos Filosóficos e Linguísticos , Rio
de Janeiro, v. 14, n. 4, t.2, 2010. Disponível em:
<http://www.filologia.org.br/xiv_cnlf/tomo_2/1494-1504.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2012.
CAMPOS, Magna. Diálogo entre pós-modernidade, sujeito e leitura: o processo discursivo e o
virtual. Hipertextus: Revista Virtual, Pernambuco, n. 6, 2011. Disponível em:
<http://www.hipertextus.net>. Acesso em: 03 de ago. 2012.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007.
SILVA, Mauricio. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda e o que não
muda. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2008.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2 ed. São Paulo: Alínea, 2008.
CH: 40
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5
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Direito e Legislação em Engenharia
Ementa: Introdução ao estudo do Direito. Noções preliminares, fontes, e caracterização da
norma jurídica. Noções básicas de Direito Civil. Noções básicas de Direito Constitucional:
ênfase ao título Ciência e Tecnologia.
Bibliografia Básica
ABREU FILHO, Nylson Paim de (Org.). Codex: o mini vade mecum. 5 ed. Porto Alegre: Verbo
Divino, 2012.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Vade mecum acadêmico de direito Rideel. 14 ed. São Paulo:
Rideel, 2013.
BRASIL. Míni código saraiva: civil: Constituição Federal e legislação complementar. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15 ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey,
2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 38 ed. São Paulo: LTr, 2013.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito; noções de ética profissional. 23 ed. rev. atual. São Paulo:
Atlas, 2000.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011.
2.v.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 36 ed. rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2013.
CH: 40
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ina5
6
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Ementa: Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano.
Distâncias, áreas e volumes. Cônicas. Superfícies quádricas. Estudos de matrizes e sistemas
lineares. Inversão de matriz. Aplicações. Determinantes. Espaços vetoriais. Autovalores e
autovetores.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard. Álgebra linear: com aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações.
6 ed. reform. São Paulo: Atual, 1990.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte . 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2v.
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Atual,
1982.
SANTOS, Reginaldo J. Geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte:
Imprensa Universitária da UFMG, 2009.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
CH: 80
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ina5
7
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Administração e Empreendedorismo
Ementa: Conceito de empreendedorismo. Características do empreendedor. Ideia e
oportunidade. Criatividade, invenção e Inovação. Administração do crescimento da empresa.
Busca mobilização e utilização de recursos e informações. Casos de empreendedores de
sucesso. Elaboração de plano de negócios.
Bibliografia Básica
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as lições
do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Editora
Campus, 2000.
BESSANT, John; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva:
conceitos e casos. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada . 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6 ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
STONER, James Arthur Finch. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CH: 80
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8
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação I
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados à profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia
ou qualquer outro trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed., rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2011.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV,1962-. Bimestral. ISSN
0034-7590.
The International Entrepreneurship and Management Journal. Disponível em: Academic
OneFile.
CH: 80h
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9
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 1B
Desenho Técnico Computacional
Ementa: Introdução ao Desenho Técnico. Normas de desenho técnico, escalas, vistas,
projeções, seções, dimensionamento. Introdução ao AutoCAD. Comandos básicos de desenho,
comandos básico de edição, textos, hachuras, camadas, dimensionamento, plotagem. Leitura
de projetos de Engenharia.
Bibliografia Básica
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2012.
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. São Paulo: Globo, 2005.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2004. 3.v.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de
representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: tolerâncias geométricas:
tolerâncias de formas, orientação, posição e batimento - generalidades, símbolos definições e
indicações em desenho. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: desenho técnico - emprego de
escalas. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos -
tipos de linhas - larguras das linhas: procedimento. Rio de Janeiro: 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. 2 ed. Rio
de Janeiro, 2004.
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0
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Cálculo Diferencial
Ementa: Números reais. Desigualdades. Funções de números reais. Limite e continuidade.
Derivadas e aplicações.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte . 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2v.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2v.
THOMAS, George B. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v.1
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Introdução às funções e à derivada. São Paulo: Atual, 1995.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Makron Books, 2002. 2v.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 11 ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. 2v.
SIMMONS, George Finley. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987.
2v.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books,
1995. 2v.
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1
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Algoritmos e Estrutura de Dados
Ementa: Fundamentos da computação. Conceituação de algoritmo. Introdução à Álgebra das
proposições. Algoritmos com estruturas de dados internas. Codificação de programas em uma
linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2005.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo 1. 2 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3 ed. rev. e atual. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1997.
Bibliografia Complementar
FARRER, H., et al. Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC , 1999.
HANSELMAN, Duane. LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6 Curso Completo. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 26 ed. rev. São Paulo: Érica, 2012.
MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos: uma abordagem didática. São
Paulo: Berkeley, 2001.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, ©2011.
CH: 80
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2
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Economia
Ementa: Princípios básicos da evolução da ciência econômica. Funcionamento mercadológico.
As demandas do desemprego e desmoronamento de renda. As crises da economia brasileira e
sua expansão. Origem da industrialização brasileira. Economia verde e sua ramificação
organizacional
Bibliografia Básica
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2012.
PIRES, Marcos Cordeiro (Coord.). Economia brasileira: da colônia ao governo Lula. São Paulo:
Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores: para
as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada . 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PINTO JÚNIOR, Helder Queiroz (Org.) Economia da energia: fundamentos econômicos,
evolução histórica e organização industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 12 ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2013.
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3
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental
Ementa: Sustentabilidade. Ética e responsabilidade socioambiental. Responsabilidade
socioambiental como estratégia de gestão, de produção, de sustentabilidade e de
desenvolvimento. A nova forma de gestão baseada no respeito e na convivência com as
diferenças. A diversidade da nação brasileira: relações étnico-raciais, cultura e história Afro-
brasileira e Africana. A diversidade como base para a inovação e desenvolvimento sustentável.
Bibliografia básica:
ALIGLERI, Lilian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São
Paulo: Atlas, 2009.
AMATO NETO, João (Org); JABBOUR, Charbel José Chiappetta, et al. Sustentabilidade &
produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
CALLAN, Scott J.; THOMAS, Janet M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed., rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2011.
KUNG, Hans. Uma ética mundial e responsabilidades globais: duas declarações. São Paulo:
Loyola, 2001.
MOTTA, Ronaldo Serôa da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus
identidade negra. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação II
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados à profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia
ou qualquer outro trabalho universitário. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed., rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2011.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
REVISTA GESTÃO E SUSTENTABILIDADE. Santa Catarina: Universidade do Sul de Santa Catarina,
2012. Semestral. ISSN 2238-8753. Disponível em:
<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/gestao_ambiental/index>. Acesso em: 03
ago. 2012.
REVISTA SUSTENTABILIDADE EM DEBATE. Brasília: Universidade de Brasília, 2010-. Semestral.
ISSN: 2177-7675. Disponível em: <http://seer.bce.unb.br/index.php/sust/index>. Acesso em:
03 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 2A
Cálculo Integral
Ementa: Integração de função de uma variável. Métodos de Integração. Integrais Impróprias.
Aplicações de integrais: comprimento do arco, volume de sólidos, áras de figuras planas. Séries
Numéricas. Séries de potências. Séries de Taylor. Noções de sequências. Séries de Funções.
Séries de Fourier.
Bibliografia Básica
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, ©2010. 2v.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books,
1995. 2v.
WEIR, Maurice D. Cálculo George B. Thomas. 11 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
2v.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável: volume 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2003.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Makron Books, 2002. 2v.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2v.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 11 ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. 2v.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Cálculo Numérico
Ementa: Sistemas lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Raízes de
Equações.
Bibliografia Básica
BARROSO, Leônidas Conceição, et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2 ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
ARENALES, Selma, Artur Darezzo. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São
Paulo: Thomson, 2008.
CLAUDIO, Dalcídio Moraes, Jussara Maria Marins. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2000.
CUNHA, Maria Cristina. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. 2 ed.
São Paulo: Editora da Unicamp, 2000.
HANSELMAN, Duane. LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Estatística e Probabilidades
Ementa: Análise exploratória de dados. Introdução ao Estudo de Probabilidades. Aplicações de
Distribuições de Probabilidades. Construção de Intervalos de confiança. Testes de hipótese.
Correlação e Regressão. Amostragem.
Bibliografia Básica
LEVINE, David M., et al. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 6
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MOORE, David S. A estatística básica e a sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2002.
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8
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Física Mecânica
Ementa: Cinemática da partícula. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação da energia. Movimento linear e sua conservação. Colisões. Momento
angular da partícula e de sistemas de partículas. Rotação de corpos rígidos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 1: volume 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 1. 4 ed. Rio
de Janeiro: LTC. 2012.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: volume 1. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental: volume 1. São Paulo: Ed. Comp ed. Nacional,
1970.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 1. São Paulo:
Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: volume 1. 4 ed., rev. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley. 2008.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação III
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados à profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia
ou qualquer outro trabalho universitário. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1988.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
Revista Científica de Estatística. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto,
Departamento de Estatística. Disponível em: <http://www.rest.ufop.br>. Acesso em: 13 ago.
2012.
Statistics Education Research Journal Disponível em:
<https://www.stat.auckland.ac.nz/~iase/publications.php?show=serj#archives/>. Acesso em:
13 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 2B
Cálculo de Várias Variáveis
Ementa: Séries numéricas. Séries de potências. Séries de Taylor. Noções de sequências. Séries
de Funções. Séries de Fourier. Continuidade, diferenciabilidade e integração de funções reais
de várias variáveis. Integrais Múltiplas. Aplicações de integrais duplas e triplas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2012.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2v.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, ©2010. 2v.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte . 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2v.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Makron Books, 2002. 2v.
EDWARDS, Charles Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4 ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. 2v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo George B. Thomas. 11 ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 2v.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Mecânica dos Fluidos
Ementa: Definição de fluido, propriedades difusivas e termodinâmicas dos fluidos, fluidos
newtonianos e não newtonianos. Classificação de escoamentos, regimes laminar e turbulento.
Fluido-estática e fluido-dinâmica, perfis de velocidades em tubos, desenvolvimento de perfis
de velocidade. Técnicas de análise de escoamentos, análise dimensional e de semelhança,
equações de conservação de massa, energia e momentum linear. Escoamentos de fluidos
invíscidos e reais em tubos, cálculo de perda de carga, dimensionamento de bombas em
sistemas hidráulicos, curvas de rendimentos de bombas.
Bibliografia Básica
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2 ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar
ASSY, Tufy Mamed. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
ÇENCEL, Yunus A.; Cimbala, John. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São
Paulo: AMGH, 2007.
GILES, Ranald V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Física Eletricidade
Ementa: Campo elétrico estático. Campo magnético estático. Campos elétrico e magnético
dependentes do tempo. Oscilações mecânicas. Oscilações eletromagnéticas. Ondas
eletromagnéticas
Bibliografia básica:
HALLIDAY David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.
3, v.4.
KELLER, Frederick J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. 2v.
SEARS, Francis Weston. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, [1983-1985]. v.3.
Bibliografia complementar:
Caderno Brasileiro de Ensino de Física (ISSN 2175-7941). Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica>. Acesso em: 13 ago. 2012.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed.rev.ampl. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 3, v.4.
HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
Revista Física. Disponível em: <http://revistafisica.blogspot.com.br>. Acesso em: 13 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Circuitos Elétricos e Eletrônicos
Ementa: Fundamentos de circuitos de Corrente Contínua (CC). Conceituação das principais
grandezas elétricas. Conhecimento de componentes de circuitos. Lei de Ohm. Lei de Kirchhoff.
Associação de resistores em série e paralelo. Resolução de circuitos elétricos com fonte de
tensão contínua em serie e paralelo. Divisão de tensão e de corrente. Ponte de Wheatstone.
Introdução ao conceito de malha, circuito fechado e nós. Análise de fontes dependentes e
independentes.
Bibliografia básica:
DORF, Richard C. Introduction to electric circuits. 5 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1997.
NILSON, James William; RIEDEL, Suzan A. Circuitos Elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
Bibliografia complementar:
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2 ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1999.
CIRCUIT CELLAR: the magazine for computer applications. Vernon: Circuit Cellar
Incorporated,2002-. Mensal.
EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos: resumo da teoria : 350 problemas resolvidos : 493
problemas propostos . 2 ed. São Paulo: MaKron Books do Brasil, 1991.
IEEE INDUSTRY APPLICATIONS MAGAZINE. New York: Institute of Electrical and Electronics
Engineers,2010-. Bimestral.
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1994.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV
Ementa: Realizar atividades que integrem as diferentes disciplinas do módulo de estudo
semestral na elaboração, gerenciamento e apresentação de um produto acadêmico que
sintetize os saberes fundamentais do período e promova a autonomia, a convivência humana
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Pearson Makron Books,
1997.
NILSSON, James William. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia complementar:
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2 ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1999.
CIRCUIT CELLAR: the magazine for computer applications. Vernon: Circuit Cellar
Incorporated,2002-. Mensal.
IEEE INDUSTRY APPLICATIONS MAGAZINE. New York: Institute of Electrical and Electronics
Engineers,2010-. Bimestral.
O'MALLEY, John R. Análise de circuitos. 2 ed. São Paulo: MaKron Books do Brasil, 1994.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 3A
Física Óptica e Ondas
Ementa: Óptica física: natureza e propagação da luz. Reflexão e refração em superfícies planas.
Interferência, difração. Redes de difração e espectros. Polarização.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2, v.4.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1985.
v.2, v.4.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1,
v.2.
Bibliografia complementar:
Caderno Brasileiro de Ensino de Física Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica
CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5 ed. Rio de janeiro: LTC, 2003-
2004. v.2, v.4.
Revista Física. Disponível em: <http://revistafisica.blogspot.com.br/>. Acesso em 13 ago. 2012.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1996. v.2.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Equações Diferenciais
Ementa: Equações diferenciais. Transformada de Laplace e aplicações na resolução de
equações diferenciais. Transformada de Fourier e Aplicações. Funções vetoriais;
diferenciabilidade, integração. Integrais de linha e Teorema de Green. Diferenciais exatas e
independência do caminho. Integrais de superfície. Teorema de Gauss e de Stokes.
Bibliografia Básica
BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2v.
THOMAS, George B. Cálculo. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v.1.
Bibliografia Complementar
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problema de
contorno. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995.
SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1987. 2v.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v.
ZIll, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, ©2011.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Controle Estatístico de Processos
Ementa: Introdução. Ferramentas Estatísticas Básicas para gerenciamento de processos.
Gráficos de Controle. Capabilidade de Processo. Planos de amostragem de aceitação. Técnicas
Estatísticas para Melhoria de Processos.
Bibliografia Básica
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.
Controle estatístico de qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Werkema, 2006.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Sílvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao Programa Seis
Sigma. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e serviços, 2012.
FARIAS, Alfredo Alves de; CÉSAR , Cibele Comini; SOARES, Jose Francisco. Introdução à
estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC 2003.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português . 3
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MOORE, David S. A estatística básica e a sua prática. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Avaliação da qualidade de medidas. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1996.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Princípios de Máquinas Elétricas
Ementa: Máquinas assíncronas: princípio de funcionamento. Máquinas Síncronas: princípio de
funcionamento; diagramas fasoriais e circuito equivalente.
Bibliografia básica:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5 ed. Rio de Janeiro: Globo,
1987.
Bibliografia complementar:
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CIRCUIT CELLAR: the magazine for computer applications. Vernon: Circuit Cellar
Incorporated,2002-. Mensal.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2008.
IEEE INDUSTRY APPLICATIONS MAGAZINE. New York: Institute of Electrical and Electronics
Engineers,2010-. Bimestral.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15 ed. São Paulo: Globo, 2005.
CH: 80h
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação V
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 41 ed. São
Paulo: Érica, 2012.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos, 1994-.
Quadrimestral.
MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 ed. São Paulo: Érica, 2013.
Revista Banas Qualidade.
SALUM, Luciano Jorge Barreto. Energia eficaz. Belo Horizonte: CEMIG, 2005.
CH: 80h
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 3B
Psicologia Aplicada
Ementa: Conceito, objeto de estudo e aplicações da ciência psicológica. Principais correntes
teóricas da Psicologia e sua utilização nas diversas práticas do Engenheiro de Produção.
Principais conceitos psicológicos organizacionais pertinentes à atuação do profissional de
Engenharia de Produção.
Bibliografia básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BURGOYNE, John; ARAÚJO, Luis; EASTERBY-SMITH, Mark. Aprendizagem organizacional e
organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.
COSTA, Eliane Porangaba. Técnicas de dinâmica: facilitando o trabalho com grupos. 5 ed. São
Paulo: Wak, 2012.
Bibliografia complementar:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
KRUMM, Diane J. Psicologia do trabalho: uma introdução à psicologia
industrial/organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
REVISTA PSICOLOGIA E SOCIEDADE. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,
2006-. Quadrimestral. ISSN 1807-0310). Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/seerpsicsoc/ojs/>. Acesso em: 03 ago. 2012.
REVISTA PSICOLOGIA E SOCIEDADE. Porto Alegre: Associalção Brasileira de Psicologia Social,
1986-. Trimestral. ISSN: 0102-7182). Disponível em:
<http://www.abrapso.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=518>. Acesso em: 03 ago. 2012.
ZANELLI José Carlos. Psicólogo nas Organizações de Trabalho. Porto Alegre: Grupo A, 2002.
Disponível em: Minha Biblioteca.
CH: 40h
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1
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Operações e Processos Unitários
Ementa:
Dimensionamento de tubulações. Bombas. Processos de separação gás-líquido. Processos e
equipamentos envolvendo troca térmica (trocadores de calor, evaporadores,
condensadores).Processos com membranas. Processos de separação físico-mecânico.
Bibliografia básica:
FOUST, Alan S., et al. Princípios das operações unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3 ed. rev., ampl.
Campinas: Átomo, 2010.
MCCABE, Warren Lee; SMITH, Julian Cleveland; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical
engineering. 7th ed. New York: McGraw-Hill Higher Education, 2005.
Bibliografia complementar:
BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING. São Paulo: Brazilian Society of Chemical
Engineering,2003-. Trimestral.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA QUÍMICA. São Paulo: Associação Brasileira de
Engenharia Química,2009-. Trimestral.
RICHTER, Carlos A; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
WASTEWATER engineering: treatment, disposal, reuse. 2nd ed. New York: Mcgraw-Hill Book
Company, 1979.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Impactos Ambientais
Ementa: Os sistemas ambientais e o equilíbrio dinâmico. Efeitos da evolução tecnológica sobre
o equilíbrio ecológico. Desenvolvimento sustentável. Conceitos de impacto ambiental.
Licenciamento Ambiental. Legislação Ambiental aplicada às engenharias.
Bibliografia básica:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais
urbanos no Brasil. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia complementar:
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed., rev., atual.
São Paulo: Atlas, 2011.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21 ed. rev., ampl. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2013.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais,2001-. Trimestral.
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. São Paulo: Tocalino,,1998-. Bimestral.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Metrologia
Ementa: Conceitos fundamentais sobre equipamentos elétricos e eletrônicos de indústrias.
Seleção de instrumentos e medidas de temperatura, vazão, umidade relativa e pressão;
aferição destes instrumentos. Análise de erros, incerteza de medição
Bibliografia básica:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4
ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2006.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 9 ed. atual. e rev. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia complementar:
BANAS QUALIDADE. São Paulo: Banas.,1997-. Mensal.
BOLTON, W. Instrumentos & controle. São Paulo: Hemus, 2002.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
INMETRO. Guia para Expressão da Incerteza de Medição (Guide to the Expression of
Uncertainty in Measurement - ISO GUM). 3 ed. Rio de Janeiro: INMETRO, 2003.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
CH: 80h
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4
Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Controladores Lógicos Programáveis
Ementa: Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis (CLP). Estrutura básica. Princípio
de funcionamento de um CLP. Programação de controladores programáveis. Programação em
Ladder. Normalização de entradas e saídas digitais. Projeto de um sistema de controle com uso
do CLP.
Bibliografia básica:
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos
programáveis: sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Erica, 2010.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PLCs. 9 ed. São Paulo: Érica, 2007.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC: teoria e aplicações : curso básico. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia complementar:
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
CIRCUIT CELLAR: the magazine for computer applications. Vernon: Circuit Cellar
Incorporated,2002-. Mensal.
IEEE INDUSTRY APPLICATIONS MAGAZINE. New York: Institute of Electrical and Electronics
Engineers,2010-. Bimestral.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9 ed.
São Paulo: Érica, 2009.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
CIRCUIT CELLAR: the magazine for computer applications. Vernon: Circuit Cellar
Incorporated,2002-. Mensal.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4
ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2006.
IEEE INDUSTRY APPLICATIONS MAGAZINE. New York: Institute of Electrical and Electronics
Engineers,2010-. Bimestral.
REITZ, John R. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de medição elétrica: para eletricistas, engenheiros,
técnicos, mecânicos e engenheiros de manutenção. 3 ed. Curitiba: Hemus, 2002.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 4A
Contabilidade e Análise de Custo
Ementa: Contabilidade: conceito, objeto, finalidade, campo de aplicação. Patrimônio: equação
patrimonial; situações líquidas típicas; conceitos de capital. Procedimentos contábeis básicos;
contas: conceito, função, classificação, contas de compensação, plano de contas; noções de
débito e crédito; métodos das partidas dobradas; escrituração: conceito; métodos,
escrituração de atos e fatos administrativos, das variações do patrimônio líquido, receitas e
despesas, receitas e despesas antecipadas; contas a pagar e a receber, estoques de materiais;
operações com mercadorias; operações financeiras; encerramento do exercício: elaboração do
balancete de verificação - ajustes necessários; encerramento das contas de resultados do
exercício; demonstração do resultado do exercício: forma e conteúdo. Balanço patrimonial;
depreciação, amortização e exaustão. Estrutura das demonstrações financeiras. Aspectos
Estruturais.
Bibliografia básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10 ed., atual. de acordo com a Lei nº 11.638/07.
São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Bibliografia complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro:
comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 6 ed. atual.
de acordo com as Leis nº 11.638/07. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 16 ed., rev. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
Revista Contabilidade & Finanças (ISSN 1808-057X). Disponível em:
<http://www.eac.fea.usp.br/eac/revista/index2.aspx>. Acesso em: 13 ago. 2012.
Revista Contemporânea de Contabilidade (ISSN 2175-8069). Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/contabilidade>. Acesso em: 13 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Pesquisa Operacional
Ementa: Introdução à pesquisa operacional. A natureza da programação matemática.
Programação linear: modelos lineares, solução gráfica, Método Simplex, Análise econômica e
de sensibilidade, Dualidade e Programação inteira. Problemas de Transporte, Teoria dos
Grafos, Modelos de Redes, Teoria das Filas, Simulação e Softwares aplicativos
Bibliografia básica:
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos
para a análise de decisão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: 4 ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
PESQUISA operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação linear,
simulação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
CAIXETA – FILHO José, Vicente. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a
sistemas agroindustriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CORRAR, Luiz J. Pesquisa Operacional: para decisão em contabilidade e administração:
contabilometria. São Paulo: Atlas, 2004.
PESQUISA OPERACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Pesquisa Operacional, 2009-. Quadrimestral. ISSN 1984-3534. Disponível em:
<http://www.podesenvolvimento.org.br/inicio/>. Acesso em: 03 ago. 2012.
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE. Florianópolis: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901. Disponível em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Engenharia do Produto
Ementa: Análise de ciclo de vida (ACV). Parâmetros de um produto. Processo de
desenvolvimento de produtos (PDP). Ferramentas para projeto de produto: FMEA, QFD,
Análise de Valor, Gestão de projetos. Formalização e documentação. Propriedade intelectual,
propriedade industrial e patente.
Bibliografia básica:
GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços:
operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
ROZENFELD, Henrique, et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar:
CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de
produtos. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2010.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
KRAJEWSKI, Lee J.; RITSMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e
operações. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009.
PRODUÇÃO ONLINE - Revista Científica Eletrônica de Engenharia de Produção. Santa Catarina:
Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901.
Disponível em: <http://www.producaoonline.org.br>. Acesso em: 03 ago. 2013.
RAE: Revista de administração de empresas. São Paulo: EAESP/FGV,1962-. Bimestral. ISSN
0034-7590.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Planejamento e Controle da Produção
Ementa: Introdução à Administração de Produção e Operação. Introdução ao processo de
planejamento e programação da produção, conceitos básicos, sistemas de produção, tipos de
sistemas de produção, fases do planejamento, planejamento estratégico, planejamento de
vendas e operações, estoques, planejamento de materiais, planejamento de recursos,
métodos modernos de gerenciamento da produção, produção enxuta e teoria das restrições.
Bibliografia básica:
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento,
programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para
SAP, Oracle apllications e outros softwares integrados de gestão. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de
produção. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1996.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar:
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. Nogueira. Just in time, MPR II e OPT: um enfoque
estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. 2 ed. São Paulo:
Nobel, 2002.
LUSTOSA, Leonardo Junqueira (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE. Florianópolis: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901. Disponível em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação VII
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática : o método educar pela pesquisa
(MEP). 4 ed., rev. e ampl. Brasília: SENAC, 2012.
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE. Florianópolis: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901. Disponível em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 40 ed. Petrópolis: Vozes,
2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 4B
Gestão Ambiental
Ementa: Crescimento econômico e Meio Ambiente. Políticas Públicas ambientais no Brasil.
Recursos naturais renováveis e não renováveis. Análise de ambientes-RIMA. Direito ecológico
e política ambiental. Produção Limpa e os processos de fabricação. Norma ISO 14000 e outras
normas internacionais relativas ao meio ambiente. Planejamento e implantação de sistemas de
gestão ambiental. Engenharia Reversa.
Bibliografia básica:
ANDREY, Maria Amália Pie Abib, et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
14 ed. São Paulo: Educ, 2006.
BRAGA, Benedito, et. al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 5 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: ABES,
2012.
Bibliografia complementar:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. 4 ed. Florianópolis: UFSC, 2013.
HELENE, M. Elisa Marcondes; HELENE, M. Elisa Marcondes, et. al. Poluentes atmosféricos. São
Paulo: Scipione, 2003.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais,2001-. Trimestral.
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. São Paulo: Tocalino,,1998-. Bimestral.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais
Ementa: Fundamentos do gerenciamento de resíduos e efluentes: problemática; situação
atual; classificação; caracterização e propriedades dos resíduos e efluentes; impactos
ambientais e na saúde humana; problemas ambientais; geração, transporte e armazenamento,
gestão; legislação. Princípios da disposição resíduos e efluentes: projeto, construção,
operação, encerramento e monitoramento. Disposição final de resíduos e efluentes.
Bibliografia básica:
BELLEN, Hans Michael Van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: FGV, 2005.
BRAGA, Benedito, et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar:
ANDREOLI, Cleverson Vitório (Coord.); Programa de Pesquisas em Saneamento Básico. Alternativas
de uso resíduos do saneamento. Curitiba: ABES, 2006.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Coord.); Universidade de São Paulo. Saneamento, saúde e
ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Revista dos Tribunais,2001-. Trimestral.
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. São Paulo: Tocalino,,1998-. Bimestral.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 12 ed. São Paulo: Senac, 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Gestão de Serviços
Ementa: O Papel dos Serviços na Economia. A Natureza dos Serviços. Estratégia em Serviços.
Desenvolvimento de Novos Serviços, Qualidade em Serviços, Serviços Eletrônicos, Localização
das Instalações de Serviços. O Gerenciamento de Oferta e Demanda. O Gerenciamento de
Filas. A Melhoria da Qualidade e da Produtividade. Modelos Quantitativos para o
Gerenciamento de Serviços. Previsão da Demanda para Serviços e Modelos de Filas e
Planejamento de Capacidade.
Bibliografia básica:
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona. Administração de serviços: operações,
estratégia e tecnologia de informação. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas,
2002.
MELLO, Carlos Henrique Pereira, et al. Gestão de processo e desenvolvimento de serviços.
São Paulo, Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
LABEGALINI, Paulo Roberto. Administração do tempo-melhoria da qualidade do serviço. 3 ed.
Aparecida, SP: Ideias e Letras, 2006.
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE. Florianópolis: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901. Disponível em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SPILLER, Eduardo Santiago, et. al. Gestão de serviços e marketing interno. 4 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2011.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 12 ed. São Paulo: Senac, 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Logística e Cadeia de Suprimentos
Ementa: Origem, definição e evolução da logística. Atividades básicas e de apoio. Conceitos de
canal de distribuição. Transporte. Nível de serviço. Trade-offs da logística. Conceitos de custos
Logísticos. Sistema logístico. Logística Integrada. Fundamentos de planejamento estratégico
(conceito, formas e modelos, necessidade, natureza, certeza e incerteza, riscos). Estratégia
logística (visão de negócios, análise do ambiente externo e interno). Empreendedorismo (perfil
e sua forma de atuação). Aspectos da logística globalizada. Estágios de operações globalizadas.
Economia global integrada. Cadeia de suprimento globalizada. Globalização das estratégias de
operações. Estratégias de mercado globais. Projeto de Rede Logística para operações globais.
Importação e Exportação.
Bibliografia básica:
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antônio G. N. Logística aplicada: suprimento e
distribuição física. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia complementar:
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais,
Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1993.
DORNIER, Philippe-Pierre, et. al. Logística e operações globais: textos e casos São Paulo: Atlas,
2000.
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a
perspectiva brasileira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 372 p.
INTRA LOGÍSTICA. São Paulo: Instituto Imam,2010-. Mensal.
REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo,2010-. Bimestral.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho Interdisciplinar de Graduação VIII
Ementa: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas,
buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica
de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão.
Bibliografia básica:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 24 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson
Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas
da ABNT. 2 ed. Belo Horizonte: Uni-BH, 2007. Disponível em:
<http://www.unibh.br/imgMarketing/pdf/Manual-de-Normalizacao-2008_1 ed.pdf>. Acesso
em: 13 ago. 2012.
Bibliografia complementar:
INTRA LOGÍSTICA. São Paulo: Instituto Imam,2010-. Mensal.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática : o método educar pela pesquisa
(MEP). 4 ed., rev. e ampl. Brasília: SENAC, 2012.
REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo,2010-. Bimestral.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.
CH: 80h
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 5A
Matemática Financeira
Ementa: Razão e proporção; Teoria dos Conjuntos; Função; Domínio de Função; Função do
primeiro grau; Função do segundo grau; Função modular; Função Exponencial; Função
logarítmica; Equação Exponencial; Propriedades dos Logaritmos; Porcentagem. Capitalização
simples; juros e desconto simples: racional e bancário; equivalência de capitais; juros no
regime de capitalização composta; desconto composto; equivalência de capitais na
capitalização composta; taxas equivalentes e proporcionais; taxas nominais e efetivas; taxa
monetária e real; taxa no regime de capitalização composta; rendas no regime de capitalização
simples; rendas de capitalização composta: imediata, antecipada, diferida; amortização de
empréstimos.
Bibliografia básica:
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. 5 ed. São Paulo: Atual, 2011.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações a análise de investimentos. 5 ed.
São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12 ed. São Paulo: Atlas,
2012.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Atlas, 2001.
REVISTA ESTUDOS ECONÔMICOS. São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas da FEA-USP
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-4161&script=sci_serial>. Acesso:
13 ago. 2012.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Gestão de Materiais
Ementa: Gestão de estoques (tipo, vantagens e desvantagens, política, custos). Técnicas de
previsão da demanda. Técnicas de ressuprimento. Lote econômico de compras (LEC).
Classificação e avaliação da curva ABC. Custos de estoques. Método PEPS e UEPS. Kanban. Just-
in-Time. RFID. Embalagens (tipos e aplicações).
Bibliografia básica:
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução . São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição
física. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antônio G. N. Logística aplicada: suprimento e
distribuição física. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
REVISTA MUNDOLOGÍSTICA. Curitiba: Ed. Mundo,2010-. Bimestral.
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE. Florianópolis: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901. Disponível em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CH: 80h
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Organização e Arranjo Físico Industrial
Ementa: Conceitos de organização. Considerações referentes ao arranjo físico industrial.
Métodos para organização de unidades de operação. Conceituação e definições no estudo de
arranjos físicos. Tipos de arranjos físicos. Métodos para desenvolvimento de arranjos físicos.
Bibliografia básica:
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. Nogueira. Administração estratégica de serviços.
São Paulo: Atlas, 1994.
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento,
programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para
SAP, Oracle apllications e outros softwares integrados de gestão. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de
produção. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1996.
Bibliografia complementar:
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. Nogueira. Just in time, MPR II e OPT: um enfoque
estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
LUSTOSA, Leonardo Junqueira (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE. Florianópolis: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901. Disponível em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Tecnologia da Informação
Ementa: Gerenciamento de recursos informacionais. A organização e o processamento da
informação. A identificação das necessidades da informação. Sistemas de informação
estratégica. Ferramentas tecnológicas de apoio: Código de barras, RFID, WMS, ERP, CRM, VMI,
GIS, GPS, roteirizadores. Sociedade da informação. Sistemas de apoio à decisão e sistemas
inteligentes. Redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor. Avanços
Tecnológicos. Inclusão/exclusão digital. Diferentes mídias e tratamento da informação
Bibliografia básica:
BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada à logística. São Paulo; IMAM, 2005.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a
competividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta
estratégica. 10 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2002.
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia complementar:
GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral. Gestão da cadeia de
suprimentos: integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
INFO EXAME. São Paulo: Abril, Editora,1997-. Mensal.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TI INSIDE. São Paulo: Converge Comunicações,2010-. Mensal.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecimento diferenciais
competitivos. 7 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa: Elaboração do projeto e análise da viabilidade da implementação do Trabalho Final do
Curso.
Bibliografia Básica
BARROSO, Magali Maria de Araújo. Trabalho de conclusão de curso em Ciência da
Computação. Revista e-xacta. Belo Horizonte, v. 2, n.1, p. 55-63. Disponível em:
<http://revistas.unibh.br/index.php/dcet/article/viewFile/231/123>. Acesso em: 13 ago. 2012.
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 9 ed. rev. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013.
TONINI, Adriana Maria. Novos tempos, novos rumos para a Engenharia. Belo Horizonte: Ed.
FUNDAC, 2009.
Bibliografia Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica: ciência e
conhecimento cientifico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, tcc, teses,
dissertações. 8 ed. São Paulo: Futura, 2002.
SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO. São Paulo. Disponível em:
<http://www.scielo.org/php/index.php>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SCOPUS: Base de dados de referências e citações. [s. l.]: Elsevier Science, 2009. Disponível em:
<http://www.scopus.com/home.url>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez 2007.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MÓDULO 5B
Gestão e Qualidade
Ementa: Conceitos básicos em qualidade. A evolução da qualidade. Qualidade em serviços.
Planejamento, gestão e melhoria da qualidade. Ferramentas para a qualidade. Sistema ISO
9001. Excelência em qualidade. Procedimentos de controle e auditoria. Conceitos de
confiabilidade, vida útil e manutenção programada.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. O verdadeiro poder: práticas de gestão que conduzem a resultados
revolucionários. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e
casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. São Paulo. Disponível em: <http://www.fnq.org.br>.
Acesso em: 03 ago. 2012.
GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos,1994-.
Quadrimestral.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. Gestão socioambiental: estratégias
na nova era da sustentabilidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Estágio Supervisionado
Ementa: Orientação aos alunos com objetivo de elaboração de relatório final de estágio que
registre as atividades desenvolvidas pelo aluno em empresa da área do curso.
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, et.al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4 ed. rev. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CENTRO de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais. Desenvolvido por Net On. Apresenta
informações sobre a integração Empresa e escolas de Minas Gerais. Disponível em:
<www.cieemg.org.br>. Acesso em: 27 ago. 2012.
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 9 ed. rev. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7 ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
SITE do estágio. Disponível em: <http://www.sitedoestagio.com.br>. Acesso em 13 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Projetos Industriais
Ementa: Elementos de instalações hidráulicas: tubos, válvulas, purgadores, filtros, conexões,
suportes e bombas. Determinação de materiais e seleção de acessórios para instalações
hidráulicas. Dimensionamento de instalações hidráulicas. Instalações de vapor, vácuo e gases.
Instalações elétricas de baixa tensão, de motores elétricos e iluminação.
Bibliografia Básica
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro:
LTC, 1990.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos, montagem. 10 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo
de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
SIMCHI-LEVI, David. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão . Porto Alegre: Bookman, 2003.
WITKOWSKI, Nicolas (Coord.). Ciência e tecnologia hoje. São Paulo: Ensaio, 1995.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Segurança do Trabalho
Ementa: Legislação de segurança do trabalho. Ergonomia. Equipamentos de segurança para a
indústria. CIPA.
Bibliografia Básica
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 72 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo: Proteção Publicação e Eventos, 2009-. ISSN: 1617-7042.
Disponível em:< http://www.protecao.com.br>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et. al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e
respostas. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: IOB, 2013.
SCHMID, Dietmar (Coord.). Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental.
São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
SEGURANÇA no trabalho. Desenvolvido por João Carlos Pinto Filho, 2013. Apresenta
informações sobre segurança do trabalho. Disponível em:
<http://www.segurancanotrabalho.eng.br>. Acesso em: 03 ago. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Tópicos Especiais B
Ementa: Disciplina de ementa aberta. O objetivo é proporcionar ao aluno contato com temas
atuais e emergentes de Engenharia de Produção
Bibliografia Básica
A ser indicada após a definição do conteúdo que será tratado na disciplina.
Bibliografia Complementar
A ser indicada após a definição do conteúdo que será tratado na disciplina.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa: Implementação do Trabalho Final do Curso e análise dos resultados obtidos.
Bibliografia Básica
BARROSO, Magali Maria de Araújo. Trabalho de conclusão de curso em Ciência da
Computação. Revista e-xacta. Belo Horizonte, v. 2, n.1, p. 55-63. Disponível em:
<http://revistas.unibh.br/index.php/dcet/article/viewFile/231/123>. Acesso em: 13 ago. 2012.
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 9 ed. rev. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013.
TONINI, Adriana Maria. Novos tempos, novos rumos para a Engenharia. Belo Horizonte: Ed.
FUNDAC, 2009.
Bibliografia Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, tcc, teses,
dissertações. 8 ed. São Paulo : Futura, 2002.
Scientific Electronic Library Online – SciELO. Disponível em: http://www.scielo.br/
SCOPUS: Base de dados de referências e citações. [s. l.]: Elsevier Science, 2009. Disponível em:
<http://www.scopus.com/home.url>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Optativa)
Ementa Estuda os conceitos, classificação e causas de surdez. Aborda a surdez enquanto
identidade e cultura. Estuda ainda o módulo básico da língua de sinais enquanto a língua
natural dos surdos, a gramática e as especificidades desta língua de forma que os futuros
licenciados consigam estabelecer comunicação básica com os surdos em sala de aula.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de
bolso, 2010.
SKLIAR, Carlos (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6 ed. Porto Alegre: Mediação,
2012.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da língua de sinais brasileira. 3 ed. São Paulo: Edusp, 2006. 2v.
SKLIAR, Carlos (Org.) educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação
especial. 6 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
VOCABULÁRIO básico de libras. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas
Gerais, 2002.
INSTITUTO Nacional de Educação de Surdos. Libras: dicionário da língua brasileira de sinais.
Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 01 out. 2012.
PORTAL Do Surdo. Desenvolvido por Sueli Oliveira Paiva, Carlos Paiva e Neivaldo Zovico.
Apresenta informações sobre o mundo do surdo. Disponível em:
<_http://www.portaldosurdo.com/>. Acesso em: 15 out. 2012.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
3.3. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
3.3.1. TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG)
Em fevereiro de 2009 foi realizada uma reestrutura curricular nos cursos ofertados pelo Centro
Universitário UniBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação, como
forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE
n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os
cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia.
A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está
diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do
curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar
com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da instituição, ajudando-os na sua
inserção político-social. Adota ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na
construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que
o próprio saber.
A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UniBH vem propiciar, através da
elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante
avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se
organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Os alunos
trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula
quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica,
intelectual, política e profissional.
O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares
contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina
sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar,
estabelecidas no Edital do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG. (VER ANEXO 1). Os TIG
devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores
dos referidos componentes curriculares.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Os TIG são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8
alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto
na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a
responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas
atividades acadêmicas.
Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor
de TIG, com a co-rientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou
período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de
acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma.
O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada
turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de
acordo com normas estabelecidas, bem como um produto final, que serão utilizados para
apresentação oral a uma banca examinadora. Um produto de TIG deve ser a concretização do
projeto de TIG, mostrando de forma explícita que o resultado obtido foi além da revisão da
literatura. Alguns exemplos de produto do TIG:
a) resultados experimentais;
b) resultados de pesquisa de opinião;
c) produto;
d) algoritmo;
e) sistema computacional / programa de computador;
f) página da web;
g) maquete;
h) protótipo;
i) manual de orientações (cartilhas);
j) fluxograma;
Todos os projetos de TIG deverão ser desenvolvidos considerando cinco suportes:
a) metodologia científica;
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
b) empreendedorismo;
c) sustentabilidade;
d) tecnologia;
e) inovação.
3.3.2 TRABALHO FINAL DE CURSO (TFC)
Conforme Parágrafo Único do Art. 7º das Diretrizes Curriculares, Resolução CNE/CES 11, de 11
de março de 2002, “É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento“.
No Curso de Engenharia de Produção, o Trabalho Final de Curso poderá constituir-se num
estudo de caso, numa análise de intervenção em uma determinada tarefa, ou em rotinas de
trabalho nas quais esteja o aluno envolvido. Este também pode apresentar-se sob a forma de
uma pesquisa de caráter teórico, com ou sem etapa de campo.
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é dividida em TCCI e TCCII, ministradas
nos dois últimos semestres do curso, no Ciclo 5, respectivamente nos módulos 5A e 5B. As
disciplinas de TCC têm como objetivo preparar o aluno para desenvolver um trabalho científico
desde o seu planejamento, implementação, determinação dos resultados até a elaboração de
um trabalho escrito ou artigo que documenta todo o percurso realizado..
O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso deve estar objetivamente ligado ao
problema a ser resolvido. As atividades a serem desenvolvidas pelos alunos durante os dois
semestres de TCC são foram agrupadas em 11 tarefas:
1) Leitura do Material Didático. Escolha do tema da pesquisa, definição do problema a ser resolvido e o foco da abordagem considerada com a especificação de sua extensão e profundidade.
2) Histórico do problema. Objetivos e justificativa. Levantamento bibliográfico. Fichamento da Bibliografia básica. Esboço da primeira seção do artigo científico (1 Introdução).
3) Marco teórico do problema.
4) Análise dos dados ou finalização da especificação do trabalho em desenvolvimento.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
5) Entrega do Portfólio.
6) Conjunto de programas e/ou experimentos que solucionam o problema.
7) Obtenção e análise dos resultados.
8) Conclusões e recomendações.
9) Revisão de linguagem e formatação.
10) Apresentação oral no Seminário de Apresentação dos Trabalhos de TCC
11) Entrega da versão final (cópia digital em CD) após atendimento das sugestões da banca de TCC.
São utilizados no processo de avaliação do TCC os seguintes documentos:
Portfólio: construído pelo aluno durante o curso para colecionar todo o material
produzido e o fichamento do material consultado. O portfólio pode ser utilizado pelo
aluno como fonte de consulta, reflexão sobre sua capacidade de organização, sobre sua
atuação no curso e sobre o processo evolutivo de aprendizagem. O orientador pode
solicitar a apresentação do portfólio nas sessões de orientação para acompanhar o
desempenho, interesse e seriedade do aluno na condução de seu projeto.
Tarefas: o aluno deve cumprir as tarefas propostas pelo orientador-coordenador
realizando-as sempre em tempo hábil à apreciação dos docentes para que sejam
criticadas construtivamente, apresentando, se necessário, sugestões que possibilitem o
aperfeiçoamento das mesmas. A entrega das tarefas, cuja pontualidade será avaliada,
deve ser feita ao coordenador, que repassará aos orientadores.
Trabalho ou Artigo Científico: é a apresentação formal de todo o desenvolvimento do
projeto realizado. A versão definitiva deverá ser entregue ao final da disciplina TCC.
Seminário de Apresentação dos Trabalhos TCC: é o evento semestral que congrega alunos
de TCC e outros interessados do curso, no qual os alunos apresentam oralmente o
produto final do Trabalho de Conclusão de Curso para avaliação de uma Banca
Examinadora. Com o objetivo de dar visibilidade aos trabalhos produzidos pelos
graduandos e contribuir para a interação entre toda a comunidade do curso, a
participação de todos os alunos tem motivação acadêmica. O evento possibilita mais um
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
momento de aprendizagem, pois em se tratando de uma exposição de resultados de
pesquisa, é fértil em ideias que motivam a proposição de novos trabalhos ou suscita a
complementação dos mesmos. Ainda disponibiliza a aplicabilidade de conteúdos vistos no
curso, além de revelar o aprofundamento destes conhecimentos ou temas inovadores. Os
alunos que participam do seminário como ouvintes recebem certificados correspondendo
a 1(uma) h/a de atividade complementar por seção presenciada.
Sessões de Orientação: são observados o comprometimento do aluno na execução das
tarefas estabelecidas, o seu amadurecimento no desenvolvimento do tema, sua
capacidade proativa para buscar bibliografia complementar, além da pontualidade e da
assiduidade.
Nos parágrafos anteriores foram oferecidas as diretrizes para atingir os objetivos do Trabalho
de Conclusão de Curso. Como o trabalho discente deve ser avaliado é prudente que esse
processo se realize de maneira sistemática, envolvendo cada uma das fases de
desenvolvimento do projeto. Por terem especificidades próprias é difícil estabelecer um
conjunto de atividades que contemple a abordagem de todos os temas escolhidos. Na tentativa
de uniformizar o processo foi criado um esquema de trabalho, que deve ser seguido, sempre
que possível, pela dupla orientando/orientador. Entretanto, nas situações em que seja mais
adequado substituí-lo por outro é esperado que as tarefas sejam constituídas de pelo menos
duas ou três atividades diferentes para que a distribuição de pontos seja didaticamente correta.
A construção do trabalho ou artigo científico deve ser gradual e iniciada com a primeira tarefa.
O texto é composto em dois eixos: horizontal e vertical. No eixo horizontal são definidos os
tópicos a serem abordados e o eixo vertical contempla o aprofundamento da pesquisa realizada
em cada um deles. O pesquisador adquire maturidade no período de vigência da pesquisa e,
certamente, elementos horizontais e verticais já elaborados sofrem alterações à medida que
seu conhecimento é ampliado. Entretanto, mudanças realizadas numa estrutura já organizada
são consideravelmente mais produtivas em relação às habituais incertezas detectadas no início
do trabalho.
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3.3.3. MONITORIA
No curso de graduação em Engenharia de Produção, o Programa de Monitoria tem os seguintes
objetivos principais:
Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a redução
dos níveis de evasão no Curso;
Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de
promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes.
Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UniBH, outros
alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores voluntários. As
disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom
rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para
o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso.
Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras
iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática. O horário de monitoria para o
atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é ofertado nos horários em que os alunos
não estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h:00 às 19h:00 de segunda a sexta e aos
sábados no período da tarde, para os alunos do turno da noite. A seleção dos monitores é feita,
após a abertura de um edital, por três professores da disciplina através de entrevista, análise
curricular e do Histórico Escolar.
3.3.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG)
As Atividades Complementares de Graduação são atividades que os alunos do Curso devem
realizar no decorrer dos cinco ciclos em que estiver matriculado no Centro Universitário de Belo
Horizonte e devem cumprir um total de 310 horas. O Programa de Nivelamento em Português
(96 horas-aula = 80 horas) e em Matemática (96 horas-aula = 80 horas), ambos obrigatórios e
totalizando 160 horas, foram incluídos na estrutura curricular de todos os cursos do UniBH
através de resolução interna, como categoria de atividade complementar. Desta forma, além
das atividades de nivelamento, o aluno deverá cumprir mais 150 horas de outras atividades
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complementares. A regulamentação das ACG dos cursos do UniBH estão descritas na
“Instrução Normativa 04/2009”, do Gabinete da Reitoria, publicada em 08 de outubro de 2009,
cuja ementa é “FIXA PROCEDIMENTOS ACERCA DA ADEQUAÇÃO DAS NORMAS ATINENTES ÀS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES”.
O aluno deve solicitar o reconhecimento e registro das ACG, apresentando cópias dos
documentos necessários à sua apreciação para análise e validação do número de horas pela
Coordenação do Curso (ou professor responsável). Em seguida, o requerimento é encaminhado
à Secretaria Acadêmica para compor o seu histórico escolar. Este processo é realizado no
Sistema OnLine (SOL).
Compete ainda a Coordenação do Curso estimular a prática de diferentes tipos de atividades,
dentro e fora do UniBH, garantindo ao aluno as condições mínimas necessárias para sua
realização e cumprimento da carga horária, em consonância com o estabelecido na Instrução
Normativa 04/2009 e no Regulamento para Validação de Atividades Complementares do
Instituto de Engenharia e Tecnologia.
A seguir são apresentadas as atividades que podem ser validadas como ACG.
1. Participação em atividades de iniciação à pesquisa ou de extensão: Consiste na
participação do aluno em atividades ligadas a programas de pesquisa e extensão,
independentemente de vinculação a algum tipo de bolsa. A comprovação dessas
atividades deverá ser feita mediante certificado emitido pelo setor responsável.
2. Visitas técnicas: São atividades realizadas em empresas de engenharia de modo a permitir
que o aluno conheça como os conhecimentos teóricos são aplicados no dia-a-dia de uma
empresa e qual seria o seu papel neste processo dentro do ambiente de trabalho
(TONINI, 2007)16. A comprovação dessas atividades deverá ser feita mediante atestado de
frequência emitido pelo professor responsável pela visita.
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TONINI, A M., Tese de Doutorado: Ensino de Engenharia: As Atividades Acadêmicas Complementares na Formação do Engenheiro. UFMG, Agosto de 2007
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3. Projetos multidisciplinares: Os projetos multidisciplinares são projetos que envolvem
mais de uma área de saber da engenharia ou mesmo de outras áreas. Podemos citar os
trabalhos de engenharia desenvolvidos com a área de saúde: bioengenharia,
biotecnologia, entre outros. Esses projetos estimulam no graduado de engenharia o
desenvolvimento dos trabalhos em equipe e da vivência Multidisciplinar (TONINI, 2007).
A comprovação dessas atividades deverá ser feita mediante atestado de frequência
emitido pelo professor responsável pela atividade.
4. Desenvolvimento de protótipos e/ou participação em empresas juniores: O
desenvolvimento de protótipos e a participação em empresas juniores permitem que o
aluno desenvolva um perfil empreendedor complementando a sua formação tecnológica
e assim permitindo que este aluno ao formar possa exercer suas atividades como
autônomo abrindo sua própria empresa.(TONINI, 2007). A comprovação dessas atividades
deverá ser feita mediante atestado de frequência emitido pelo professor responsável pela
atividade.
5. Atividades de prática profissional: Esta atividade compreende o exercício de atividades
em empresas com área de atuação ligadas as áreas específicas e profissionalizantes do
curso de Engenharia de Produção. A comprovação desta atividade deverá ser feita
mediante apresentação de declaração assinada pelo responsável direto do funcionário na
empresa.
6. Participação em eventos: Compreende a participação do aluno em congressos,
seminários, conferências, simpósios, fóruns, palestras, oficinas pedagógicas, mesas-
redondas, minicursos, colóquios e similares, na qualidade de ouvinte. A comprovação
dessa atividade deverá ser feita mediante certificado de participação. Poderá também ser
reconhecida para registro como ACGs a participação em sessões de defesa de trabalho
acadêmico (monografia de final de curso, dissertação ou tese), mediante apresentação de
declaração assinada por, pelo menos, dois membros da Banca Examinadora.
7. Participação em grupo de estudo: Trata-se do envolvimento do aluno em atividades de
discussão temática sob a responsabilidade de um professor, com a finalidade de
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complementação ou de aprofundamento do aprendizado. A comprovação dessa atividade
deverá ser feita mediante declaração do professor responsável na qual se indiquem a
assiduidade e o rendimento dos alunos participantes, juntamente com documento
contemplando: proposta do programa; período de desenvolvimento do grupo de estudo;
carga horária; requisitos para a participação dos alunos; critério de avaliação utilizado.
8. Realização de monitoria: Refere-se à participação do aluno na atividade de monitoria e
sua comprovação deverá ser feita pelo setor responsável, conforme estabelecido na
Instrução Normativa nº 1/2007, da Reitoria.
9. Representação em órgão colegiado: Abrange a participação do aluno em órgão colegiado
da Instituição, devidamente registrada em livro próprio ou outro documento oficial, com
a devida anotação do comparecimento do aluno às reuniões e/ou outra atividade do
órgão.
10. Realização de Estágio Curricular Não Obrigatório: Diz respeito à participação do aluno nas
atividades previstas na Instrução Normativa nº 1/2007 da Reitoria, que visam enriquecer
a formação intelectual, profissional e social do aluno, podendo ser realizadas no âmbito
do UniBH (interno) ou fora de suas dependências (externo). A comprovação dessa
atividade deverá ser feita pelo setor responsável.
11. Realização de curso de aprendizagem a distância: Trata-se da participação do aluno em
toda e qualquer atividade que promova a autonomia do aprendiz envolvendo as novas
tecnologias de informação e comunicação. A comprovação dessa atividade deverá ser
feita mediante apresentação de certificado ou documento equivalente.
12. Publicação de trabalho na área de formação ou em área afim: Compreende a publicação
de trabalho científico do aluno em veículo de renome nacional ou internacional,
comprovada por meio de apresentação da publicação.
13. Realização de disciplina em outro curso superior: Consiste na integralização de disciplina,
em qualquer época, em outro curso superior, incluídas as disciplinas eletivas e isoladas. A
disciplina aproveitada para dispensa no curso em realização não será reconhecida como
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ACG. A comprovação dessa atividade deverá ser feita mediante apresentação de histórico
escolar ou declaração.
14. Realização de curso de língua estrangeira ou de informática ou realização ‘de programas
de intercâmbio cultural: Compreende o estudo de língua estrangeira oferecido por
instituição de ensino credenciada, comprovados a assiduidade e o rendimento mínimo
estabelecido pela entidade. A comprovação dessa atividade deverá ser feita por meio de
certificado ou equivalente.
15. Participação em concurso de monografias ou apresentação de trabalho em evento
científico: Trata-se da participação em concurso de monografias ou da apresentação de
trabalho em evento científico, devidamente comprovada por meio de certificado de
classificação do trabalho ou documento equivalente. Ressalte-se que a elaboração de
trabalho de monografia de final de curso não poderá ser reconhecida como ACG.
16. Outros: Qualquer participação em atividades relacionadas à engenharia seja ela
acadêmica ou profissional poderá ser aceita mediante avaliação do colegiado do curso.
3.3.5. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Para cumprir sua missão, o UniBH promove atividades de extensão que têm como objetivo
proporcionar interação transformadora entre a Instituição e a comunidade na qual está
inserida, integrando os saberes e buscando o desenvolvimento social. Isto pressupõe ações
junto à comunidade que produzem um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com
o ensino. Assim, a extensão universitária é entendida como um sistema aberto de
realimentação do processo de formação superior.
A extensão é necessária para que a comunidade acadêmica conheça o mundo externo do
campus, e para que a comunidade externa conheça o mundo acadêmico. Esta convivência com
o pensamento não acadêmico é uma condição para que aconteça o avanço do pensamento
dentro do ambiente universitário, pois, a partir deste contato, a pesquisa e o ensino poderão
ser mais incisivos.
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As ações de extensão devem primar pela formação humana, sociopolítica e ambiental,
expandindo seu caminho para a questão social e cultural por meio da interação com a
sociedade, tendo-se sempre a preocupação de avaliar como o UniBH tem atendido às
necessidades desta sociedade junto à qual está atuando.
As ações de extensão acontecem nas seguintes modalidades: programas, projetos, cursos,
eventos, prestação de serviços, publicações, desenvolvimento tecnológico em parceria com o
setor produtivo e outros produtos acadêmicos que se fizeram necessários para satisfazer às
necessidades da população e da região e encontram-se registrados em uma pasta específica
disponível para o IET.
Essas ações disciplinares, multidisciplinares ou interdisciplinares, permitem estabelecer uma
relação dinâmica entre a Instituição e o contexto social, permitindo:
A construção da cidadania individual e profissional do estudante, por meio do
conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social.
A “problematização” como atitude de interação com a realidade e aproximação da teoria
com a prática.
Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos
desafios impostos pela realidade social.
O estímulo dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade,
por meio da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social.
A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa.
O acesso universal e contínuo a serviços sociais de qualidade, caracterizados como a
porta de entrada inicial e de fácil entendimento à população.
O desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes de
trabalho e a população garantindo a continuidade das ações sociais e a permanência do
cuidado.
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A valorização dos profissionais envolvidos, que são exemplo para os estudantes em
formação, por meio do estímulo e do acompanhamento constante de suas atividades
desenvolvidas.
Todas as modalidades de extensão poderão ser desenvolvidas a partir de áreas temáticas:
Ambiente e Sustentabilidade; Educação; Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Tecnologia e
Produção; Economia e Administração. Deve-se ressaltar que cabe aos projetos de extensão
procurar colaborar com o desenvolvimento cognitivo da população. Os princípios basilares da
extensão destacam que para se formar um profissional cidadão é imprescindível sua efetiva
interação com a sociedade, para se situar historicamente, se identificar culturalmente ou para
referenciar sua formação com os problemas que um dia terá que enfrentar. Os extensionistas
têm contribuído para a superação das desigualdades sociais buscando soluções para demandas
que se apresentam no dia-a-dia, utilizando a criatividade e inovações resultantes do trabalho
acadêmico. A extensão tem dado novos horizontes, experiências e esperanças para buscar a
formação de um bom profissional.
Além de projetos de extensão, cursos de extensão, de curta duração, são ofertados aos alunos
como complementação da formação acadêmica (http://www.unibh.br/extensao/cursos-de-
curta-duracao). A cada semestre são ofertados diferentes cursos de curta tais como:
Desenho de Estruturas Químicas no ACD Freeware/ Chemsketch;
Atualizações em Rotulagem de Alimentos;
AutoCAD 2D;
Ferramentas da Indústria Automotiva – FMEA, APQP, PPAP, CEP e MAS;
Manutenção e operação de caldeiras.
Em relação à pesquisa, são classificadas como Atividades de Pesquisa na Graduação: todas as
ações coordenadas por Professores do UniBH e desenvolvidas por grupos de alunos da
graduação, em nível de Iniciação Científica, tendo como objetivo organizar informações,
responder questionamentos ou ampliar a compreensão em determinada área do
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conhecimento. Com o objetivo de institucionalizar grupos de pesquisa do UniBH e seu cadastro
junto ao Diretório Nacional de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (DGP/CNPq), a partir de 2008 foram formados vários grupos de
pesquisa. Não obstante, os professores são estimulados a submeter projetos de pesquisa às
Agências de Fomento, solicitando recursos para as pesquisas e quotas de Bolsas de Iniciação
Científica.
Diante disso, os projetos de pesquisa e extensão implementados no UniBH preocupam-se não
apenas com desenvolvimento teórico e tecnológico das áreas, mas também com seu impacto
na vida social. Alguns projetos visam a melhorar os aspectos da saúde, da alimentação, da
comunicação e da qualidade de vida de um modo geral. Nas políticas institucionais, há ainda o
compromisso com ações em programas de inclusão social e inclusão digital, defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, presentes nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
3.4. AVALIAÇÃO
3.4.1. AUTOAVALIAÇÃO
O modelo de auto avaliação do UniBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, instituído pela Lei 10.861/2004, por meio
da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição
com base nas 10 dimensões previstas pelo SINAES. A avaliação ocorre semestralmente sob a
responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional – Cotavi do UniBH.
O processo de auto avaliação da instituição é composto por cinco fases, que, de forma
encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição:
sensibilização, execução da auto avaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final
e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação
Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica.
Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A
sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário
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escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e
Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por
fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e
apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e
setores para deliberação.
Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de auto avaliação são utilizados
meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao
líder do setor administrativo ou acadêmico, e-mails, cartazes informativos e site. A sistemática
de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à
metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à
instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a
construção coletiva.
Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão
Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista
operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional
necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação
Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e
gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de auto avaliação corre o risco de
não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo
durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a
melhor interpretação dos resultados encontrados.
A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião
que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados da avaliação que
envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais
da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de
cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação, a CPA
procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as
críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando
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sugestões de melhorias coletadas durante a auto avaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação
Institucional do UniBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-
administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao
aperfeiçoamento e fortalecimento institucional.
Considerando a missão do UniBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional
avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de
avaliação por meio:
da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de
avaliação;
da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa;
da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica;
da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados;
da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional
que atenda às expectativas das comunidades interna e externa.
A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da
instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à
sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do
desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se
transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é
necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada
com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do
saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A
avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação
Institucional do UniBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o
aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade.
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O Curso de Engenharia de Produção passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os
alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os
professores e os professores avaliam os alunos a fim de identificar questões relativas à didática,
metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de
comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula. Após a divulgação dos resultados, as
coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a
partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso
contam com a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus planos
que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação.
A IES Também possui um planejamento e execução efetiva de ações acadêmico-administrativas
em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras).
Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As
práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas.
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4. CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e
regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UniBH disponíveis na intranet da
Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes
documentos:
Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC);
Projeto Pedagógico Institucional (PPI);
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), disponível em
http://www.unibh.br/uploads/plano-de-desenvolvimento-pedagogico.pdf .
4.1.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
A política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade do Núcleo Acadêmico e
Gestão de Pessoas. No Estatuto do UniBH (Art. 43), são definidas todas as competências dos
coordenadores no âmbito de cada curso:
I– Representar o curso na Instituição ou fora dela;
II– Promover interlocução com o setor produtivo, com entidades da área educacional e
conselho profissional relativo ao curso, se for o caso;
III– Presidir o Colegiado do Curso;
IV– Participar das reuniões dos órgãos colegiados dos quais é integrante;
V– Responsabilizar-se pelo reconhecimento e renovação de reconhecimento do curso,
juntamente com o setor competente;
VI– Acompanhar o desempenho dos alunos nos exames de curso, nos exames de ordem
e conselhos;
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VII– Acompanhar o perfil do egresso de modo a subsidiar ações de melhoria de
qualidade do curso;
VIII– Participar efetivamente do processo de auto avaliação do curso, atendendo as
premissas da CPA;
IX- Responsabilizar-se pela construção, reconstrução e efetivação do PPC;
X- Zelar pela qualidade do curso;
XI- Acompanhar á aprendizagem dos alunos em sala de aula ou em estudos autônomos
e atividades extraclasse;
XII- Coordenar os trabalhos e as atividades dos docentes do curso;
XIII- Planejar, estimular, promover e registrar atividades complementares;
XIV- Acompanhar o trabalho dos estagiários e monitores;
XV- Propor atividades de extensão e estimular a participação de alunos e professores;
XVI- Estimular alunos e professores a participarem de projetos de Iniciação Científica;
XVII- Estabelecer e avaliar políticas de Trabalho de Conclusão de Curso (monografias,
relatórios de estágio, etc.) e projetos acadêmicos específicos (empresa simulada,
projetos experimentais, núcleo de assistência jurídica, trabalhos interdisciplinares,
etc.);
XVIII- Reunir-se formalmente com colegiado, professores, representantes de turmas, etc.;
XIX- Definir os professores integrantes e presidir o NDE;
XX- Elaborar e acompanhar a execução do orçamento do curso;
XXI- Supervisionar as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;
XXII- Selecionar professores para o curso, fazer indicação dos mesmos para as disciplinas
em oferta e definir os desligamentos docentes;
XXIII- Orientar e acompanhar a biblioteca na aquisição de acervos para o curso;
XXIV- Acompanhar, junto à Secretaria Acadêmica, os registros das atividades acadêmicas;
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XXV- Monitorar a frequência discente (evasão, trancamento de matrícula, retorno);
XXVI- Acompanhar a evolução da área de atuação do curso e áreas afins;
XXVII- Elaborar relatórios de atividades globais;
XXVIII- Organizar, rever, manter atualizados e arquivar os planos de ensino encaminhados
pelos professores;
XXIX- Participar, juntamente com a MARCORP (Marketing, Comunicação e Relações
Corporativas), da definição de estratégias de divulgação específicas de seu curso;
XXX- Elaborar propostas de programas de capacitação docente;
XXXI- Monitorar a frequência docente (faltas, atrasos, substituições, controle da carga-
horária lecionada),
XXXII- Zelar pelo cumprimento do regime acadêmico e dos horários de aula;
XXXIII- Pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos alunos e professores, encaminhando
informações e pareceres aos setores competentes;
XXXIV- Acompanhar o processo da rematrícula.
Em termos de representatividade nos colegiados superiores do UniBH, os coordenadores
participam do Consun – Conselho Universitário e do Cepe - Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, que tem, em cada colegiado, um representante, por Instituto, dos coordenadores dos
cursos de graduação e/ou pós-graduação (Estatuto, Art. 7º e Art. 11). Além disto, o
coordenador é o Presidente tanto do Colec - Colegiado de Curso (Estatuto, Art. 27) quanto do
NDE - Núcleo Docente Estruturante (Estatuto, Art. 30).
No âmbito do Instituto de Engenharia e Tecnologia – IET, no qual o curso de Engenharia de
Produção está inserido, o coordenador participa, assim como outros coordenadores de curso e
coordenadores administrativos, de reuniões semanais gerenciadas pelo Diretor do IET. Faz
parte também das rotinas planejadas pela coordenação reuniões com o Corpo Docente. Além
disto, são realizadas reuniões com representantes das turmas para discutir sobre curso,
melhorias e outros temas trazidos pela comunidade discente.
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Em relação à comunicação rotineira com discentes e docentes, esta se dá por meio de
mensagens eletrônicas (e-mails), do Sistema On-Line (SOL), do atendimento presencial, das
reuniões periódicas e nas relações cotidianas, como parte da rotina institucional.
Constantemente a coordenação envia mensagens, por meio de “mala direta” a todos os alunos,
com informações tanto acadêmicas (horário de aulas, mapa de sala, horário de monitorias),
quanto informações relacionadas a oportunidades de estágios e emprego, participação em
eventos científicos e oportunidade de publicação de trabalhos e participação em convênios.
Em relação à comunidade externa, a coordenação do Curso de Engenharia de Produção busca
manter diálogo constante com empresas, indústrias, órgãos de classe (Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia- CREA-MG) e outras instituições de ensino (em especial Universidade
Federal de Minas Gerais – UFMG e Centro Universitário UNA) e de pesquisa (por exemplo,
CDTN - Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear). A coordenação tem papel
fundamental na ampliação de espaços de formação discente e docente, por meio do incentivo
e promoção do aperfeiçoamento profissional, da participação em eventos e da publicação em
periódicos. A coordenação está envolvida com o curso de maneira vertical – no que tange às
relações institucionais a fim de garantir a implementação do PPC – e horizontal, no sentido de
efetivar e consolidar o PPC junto aos docentes e discentes do curso.
4.1.2. COLEGIADO DO CURSO (COLEC)
Conforme o Estatuto do UniBH (Art. 27), o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e
consultiva da gestão pedagógica do UniBH, é constituído pelos seguintes membros:
I- o coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum;
II- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos,
na forma deste Estatuto e do Regimento Geral;
III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato
de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência desses órgãos, o
membro será eleito pelos representantes de turma.
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As atribuições do Colec são aquelas constantes no Estatuto (Art. 28):
I. responsabilizar-se pela supervisão e pela orientação técnico-científica e pedagógica do
trabalho de seus professores, no ensino, na pesquisa e na extensão da educação superior,
observando as recomendações dos demais órgãos envolvidos;
II. aprovar medidas para o aprimoramento do ensino/aprendizagem, na busca constante da
excelência desse trabalho no curso;
III. propor a distribuição dos encargos didáticos aos docentes do curso;
IV. manifestar-se, quando solicitado, sobre admissão, dispensa e licenciamento de seu
pessoal docente ou técnico-administrativo, quando for o caso;
V. propor alterações nas ementas e carga horária de disciplinas, juntamente com o Núcleo
Docente Estruturante (NDE);
VI. propor a modificação de regime de trabalho dos docentes;
VII. designar comissões examinadoras de concursos destinados ao provimento de vagas do
corpo docente;
VIII. manifestar-se previamente sobre acordos, parcerias e convênios, projetos de prestação
de serviços a serem executados por professores envolvendo a Instituição, bem como
sobre a realização de eventos de caráter cultural e científico próprios da educação
superior;
IX. propor ao NDE alterações curriculares de seus cursos, por iniciativa própria ou de órgãos
competentes da administração básica, os quais, em qualquer caso, terão de emitir
parecer sobre a matéria, respeitada a legislação vigente;
X. propor e aprovar atos normativos gerais referentes a assuntos acadêmicos de sua
competência, em conformidade com as normas vigentes;
XI. apreciar e julgar recurso sobre qualquer matéria de sua competência, explícita ou
implicitamente, prevista neste Estatuto ou no Regimento;
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XII. Propor projetos de pesquisa, extensão e de cursos de especialização;
XIII. estabelecer as diretrizes gerais e propor mudanças no Projeto Pedagógico do curso,
juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Art. 29 - O Colec se reunirá, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre, mediante convocação
dos coordenadores e, em caráter extraordinário, quando convocado pelas mesmas autoridades
ou a requerimento de 50% mais 1 (cinquenta por cento mais um) de seus membros.
§ 1º - O Colec funcionará com a presença de metade mais 1 (um) de seus membros, e suas
decisões, ressalvados os casos expressos neste Estatuto ou no Regimento do Centro
Universitário, serão tomadas por 2/3 (dois terços) de votos dos presentes.
§ 2º - Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar a 2 (duas)
reuniões ordinárias consecutivas do Colegiado.
§ 3º - A convocação do Colec será feita por correspondência eletrônica e pessoal, com
antecedência de 48 (quarenta e oito) horas, pelo menos, mencionando-se o assunto a ser
tratado, salvo se for considerado reservado, a juízo dos coordenadores; para tanto, haverá
dispensa de prazo para as reuniões de caráter urgente.
§ 4º - As deliberações do Colec serão formalizadas em ata, que será assinada pelos membros do
órgão e encaminhadas à instância competente.
4.2. CORPO DOCENTE: PERFIL
O corpo docente do curso de Engenharia de Produção é composto por 49 professores que
possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, sendo que, dentre
estes, 26 (53%) são mestres e 13 (27%) são doutores, contratados em regime de tempo
integral/Parcial. Os professores titulados têm em média 8 anos de experiência em docência no
ensino superior.
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4.2.1 PERFIL DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção pode ser definido como
um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral
ou parcial, que respondem, mais diretamente, pela criação, implementação e consolidação do
Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização. Todos os membros do NDE
são titulados como mestres ou doutores e possuem carga horária destinada para o
desenvolvimento de suas atividades.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, promove discussões com o Colegiado docente
do curso, por meio de oficinas, para a avaliação das competências e habilidades estabelecidas,
do ponto de vista de infraestrutura e material humano para a formação de um profissional
generalista, sem privilegiar áreas em especial, porém conscientes da necessidade de dotar o
graduando de uma formação sólida na sua atribuição específica. O NDE elege como estratégia a
divisão dos diferentes conteúdos nas respectivas áreas de conhecimento e agrupamento dos
conteúdos em temas, de forma a facilitar o trabalho de interdisciplinaridade e interação
disciplinar. Dessa forma, procede-se a revisão e análise dos planos de ensino das disciplinas
contidas em cada área de conhecimento e/ou tema; a verificação de sobreposições, repetições
e excessos; e a correção de deficiências.
A convocação de todos os professores do curso para discussão dos planos de ensino das
disciplinas contidas em cada tema é etapa importante no estabelecimento da
interdisciplinaridade e da multidisciplinaridade, por meio da construção colegiada de ementas,
considerando-se as correlações necessárias para que o acadêmico possa ampliar suas
perspectivas em relação aos conteúdos ministrados. Além disto, são os docentes os
responsáveis pelas ações, de acordo com as ementas propostas pelo NDE, sob o comando e
orientação da coordenação de curso.
O NDE formaliza, constrói e define outros elementos essenciais à estrutura curricular, como as
atividades complementares, os estágios curriculares supervisionados, o trabalho de conclusão
de curso, entre outros previstos nas Diretrizes Curriculares. Deve-se ainda considerar que as
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
adequações curriculares do Curso de Engenharia de Produção decorrentes da implantação e
desenvolvimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e da legislação educacional e profissional
em vigor, vêm sendo acompanhadas e analisadas continuamente, objetivando permitir os
ajustes que se fizerem necessários. O NDE foi criado nos termos da Resolução CONAES nº
1/2010 e sua atribuição, funcionamento e objetivos estão devidamente regulamentadas pelas
normas internas da Instituição .
O Estatuto do UniBH (https://www.unibh.br/uploads/estatuto_unibh.pdf), aprovado pelo
Conselho Universitário - Consun na reunião de 21/12/2011, na Seção III e o Regimento
(http://unibh.br/uploads/regimento_unibh_consun_18-04-2012.pdf) do UniBH, aprovado pelo
Consun na reunião de 18/04/2012 , na Seção VIII tratam do Núcleo Docente Estruturante
(NDE):
Art. 30 - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Art. 31 - O NDE é constituído pelos seguintes membros:
I- o coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum;
II- ser constituído por um mínimo de 4 professores pertencentes ao corpo docente do
curso;
Art. 32 - Compete ao NDE:
I- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, dos Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura e do Catálogo Nacional
de Cursos Superiores de Tecnologia, além de outras recomendações preconizadas pela
legislação vigente;
III- Zelar pela criação, implantação, acompanhamento e atualização do Projeto Pedagógico
do Curso;
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
IV- Elaborar, orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades interdisciplinares do
curso;
V- Indicar formas de incentivos, convênios, parcerias ou outras atividades necessárias para o
desenvolvimento e consolidação do curso;
VI- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas das necessidades da graduação, das exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
VII- Elaborar, implementar e acompanhar a política de egressos do curso;
VIII- Propor ações de melhoria no curso com base nos relatórios de autoavaliação da IES;
IX- Coordenar o uso dos laboratórios ou outros ambientes de aprendizagem requeridos pelo
curso;
X- Definir as linhas de pesquisa que nortearão os Trabalhos de Conclusão do Curso;
XI- Orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades do Nivelamento;
XII- Planejar, orientar e acompanhar as atividades de extensão e de iniciação científica e de
iniciação tecnológica;
XIII- Orientar e acompanhar a elaboração e aplicação das provas colegiadas;
XIV- Planejar, acompanhar e orientar as atividades preparatórias para o Enade.
Art. 33 - O NDE se reunirá, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, mediante convocação
dos coordenadores e, em caráter extraordinário, quando convocado pelas mesmas
autoridades ou a requerimento de 50% mais 1 (cinquenta por cento mais um) de seus
membros.
§ 1º - O NDE funcionará com a presença de metade mais 1 (um) de seus membros, e suas
decisões, ressalvados os casos expressos neste Estatuto ou no Regimento, serão tomadas por
50% mais 1 (cinquenta por cento mais um) de votos dos presentes.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
§ 2º - Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar á 2 (duas)
reuniões ordinárias consecutivas.
§ 3º - A convocação do NDE será feita por correspondência eletrônica, com antecedência de 48
(quarenta e oito) horas, pelo menos, mencionando-se o assunto a ser tratado, salvo se for
considerado reservado, a juízo dos coordenadores; para tanto, haverá dispensa de prazo para
as reuniões de caráter urgente.
§ 4º - O Coordenador do Curso registrará as deliberações do NDE, a cada reunião em livro
próprio, apresentando-o, quando solicitado, à Direção da IES e, obrigatoriamente, às comissões
de avaliação in loco, do Inep/MEC.
Art. 34 - O NDE deverá ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
Art. 35 - O NDE deverá ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
Art. 36 – A Instituição deverá assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes
do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
4.2.2. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH visa
fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos
professores que compõe o Corpo Docente da Instituição.
A proposta de capacitação do corpo docente do UniBH está em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), com a missão da IES e com as demais políticas propostas.
Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, a pesquisa e a
extensão, como atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da instituição, com
reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de docentes no
âmbito do Curso de Engenharia de Produção do UniBH é de promover a melhoria da qualidade
das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da instituição, por meio de cursos de pós-
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
graduação, encontros, seminários, educação continuada, e atualização profissional,
oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de
seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais.
São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente:
Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante
educacional que contribua com a otimização do Corpo Docente e a consolidação dos
princípios pedagógicos institucionais;
Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades
internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento;
Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da instituição em cursos
internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional.
A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente
buscando a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a instituição
promoverá ininterruptamente as seguintes ações:
Semana de planejamento e Reflexão Pedagógica
No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para:
planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das
atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e
demais atividades pedagógicas.
Evento de capacitação Didático-pedagógica
Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno com
todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra,
Discussão ou Debate, Depoimentos entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma
demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UniBH poderá convidar
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professores da própria instituição, ou mesmo professores de notório conhecimento regional
ou nacional.
4.2.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO
4.2.3.1 Do Provimento Interno
Conforme o Plano de Carreira Docente do UniBH, para o preenchimento de vagas existentes, o
setor de Gestão de Pessoas publica o Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com
normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado
por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será
constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo
com a necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de
edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria.
4.2.3.2 Do Provimento Externo
O ingresso no corpo docente do UniBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no
nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor
Adjunto I.
O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para
ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-gradução lato sensu e,
para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria
de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por
professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I
exige-se formação mínima de Doutor.
4.2.4. PLANO DE CARREIRA
O Plano de Carreira Docente (disponíveis para consulta por meio da intranet
www.portal.animaeducacao.com.br) em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) do UniBH em 2009 e homologado pela Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
nos 12 e 13 de 14 de maio de 2009. O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18
de maio de 2009, seção 1, p. 110.
4.2.5. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as
práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função
de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passam por processos contínuos
de formação e de capacitação, oferecidos pela própria instituição. As exigências institucionais
de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas
tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e
aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos
de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-
social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no
ensino superior.
4.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES
4.3.1. ATENDIMENTO AO ALUNO
O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em períodos alternados para
melhor atender aos alunos.
4.3.2. CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO
A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UniBH desenvolve atividades com o objetivo
de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o empresarial, o que
possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem
de cunho social, profissional e cultural.
O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no
percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos programas de estágio interno
e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário
em empresas parceiras. Realiza ainda dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética
organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o
desenvolvimento de competências.
O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer
período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos, entre si e com as
outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o clima organizacional
favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UniBH
busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e
profissional e os prepara para a inserção ativa na sociedade.
4.3.3. CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA)
O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do
aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni,
mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações,
entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades
e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira.
4.3.4. REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus
contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria:
executar a matrícula dos alunos calouros;
controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;
expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;
receber e encaminhar processos;
confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;
outras matérias de interesse acadêmico.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
4.3.4.1. Horário de Atendimento
O atendimento pode ser feito por telefone, por e-mail ([email protected]) ou pessoalmente,
sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pós-graduação que atende de
segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h.
4.3.5. TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO
O setor de BOLSAS E FINANCIAMENTOS (www.unibh.br/credito-estudantil), funciona junto ao
CAA, sendo responsável de questões relacionadas às bolsas tais como Programa Universidade
para Todos - ProUni (www.unibh.br/graduacao/bolsas-e-descontos), Bolsas Sindicais (SAAE-MG
e Simpro-MG) e crédito estudantil (UniBH Juros Zero e Financiamento Estudantil – FIES).
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas:
Programa Universidade para Todos - ProUni;
Educa+Brasil
Educafro
Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-MG);
Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG);
Temos ainda os financiamentos:
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;
Crédito PraValer
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos
competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unibh.br onde o aluno
encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de
desconto, etc.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
4.3.6. CENTRAL DE OUTRAS CAPTAÇÕES – COC
A Central de Outras Captações – COC é responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às
solicitações dos alunos envolvidos em processos de Transferência, Obtenção de Novo Título,
Reingresso, Destrancamento, Reopção de Curso e Disciplinas Isoladas.
4.3.7. INTERCÂMBIOS
Em relação ao INTERCÂMBIO ESTUDANTIL, o UniBH entende que diferentes espaços além da
própria estrutura física são ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento. Além de
participar do Programa Ciência Sem Fronteiras, o UniBH tem um programa específico de
cooperação técnica com Universidades portuguesas que possibilita o intercâmbio científico e
cultural na área de graduação (http://unibh.br/extensao/intercambio). São três Universidades
Portugueses envolvidas: Porto, Coimbra e Évora.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
5.1. INSTALAÇÕES GERAIS
5.1.1. ESPAÇO FÍSICO DO CURSO
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que
atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos
oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços:
5.1.1.1. Salas de Aula
As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades
exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e
natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e
dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
5.1.1.2. Instalações Administrativas
As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e
para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação
artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas
três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
5.1.1.3. Instalações para Docentes do Curso
As salas de professores do UniBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de trabalho,
telefone e computadores conectados a internet.
5.1.1.4. Instalações para a Coordenação do Curso
As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da
Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada instituto. Os espaços físicos que
alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e
equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
5.1.1.5. Laboratórios do Curso
Todos os laboratórios que atendem ao curso de Engenharia de Produção possuem acústica e
ventilação adequadas, com iluminação natural e artificial. O mobiliário e a aparelhagem
específica estão dentro das exigências das normas vigentes. A instituição mantém dentro do
quadro de funcionários uma equipe especializada para realizar a limpeza e higienização de todo
o seu conjunto de laboratórios, cujas ações são realizadas três vezes ao dia, sob orientação de
um encarregado. Deve-se ressaltar, ainda, que estão disponibilizadas para portadores de
necessidades especiais vagas nos estacionamentos, um elevador e banheiros exclusivos. Além
disso, o acesso às salas de aula e aos laboratórios é nivelado, permitindo trânsito facilitado para
cadeiras de rodas. Os alunos do Curso têm acesso aos laboratórios para utilizá-los durante as
aulas práticas, atividades de Pesquisa e Extensão, Projetos de TIG e em outros horários para
estudo.
Os laboratórios especializados utilizados pelo Curso de Engenharia de Produção no UniBH estão
citados a seguir :
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA, COM PROGRAMAS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios de informática do UniBH possuem a infraestrutura adequada para a realização
de práticas de informática nas disciplinas do curso (Algoritmos e Estrutura de Dados, Desenho
Técnico Computacional, Cálculo Numérico, Controladores Lógicos e Programáveis, Pesquisa
Operacional e Controle Estatístico de Processos) e para produção de trabalhos acadêmicos
(trabalhos de disciplinas, relatórios técnicos de estágio e monografias de conclusão de curso) e
pesquisa na internet. O horário de funcionamento dos laboratórios de informática é de
segunda a sexta-feira, de 7h20 às 22h35, e sábados, de 7h20 às 17h. Todo o ambiente do
campus Estoril, onde funciona o curso de Engenharia de Produção, está inserido em ambiente
WIFI, com conexão de computador de maneira automática. Assim alunos e docentes possuem
acesso integral e permanente à rede de internet do UniBH. O campus Estoril conta com 23
laboratórios de informática.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
LABORATÓRIOS DE FÍSICA GERAL
Os laboratórios 1 e 2 de Física Geral possuem a infraestrutura necessária para a realização de
práticas de física, atendendo às disciplinas de Física Mecânica e Física Eletricidade, Ótica e
Ondas do curso. Cada laboratório de Física ocupa uma sala de aproximadamente 80m2, além de
contar ainda com um espaço criado por paredes divisórias onde está localizado um
microcomputador para uso do professor e técnico laboratorista. Os laboratórios estão
localizados no 3o andar no bloco A2. O laboratório 1 de Física possui seis bancadas para cinco
alunos em cada uma. Cada bancada conta com instalação elétrica e tomadas disponíveis para
conexão de equipamentos. O Laboratório possui três armários, bancos individuais, um aparelho
de TV 29” e um computador. São disponíveis para as aulas de Física diversos kits de montagem
de termodinâmica, óptica, mecânica conjunto Arete, acústica, eletrostática, eletrodinâmica e
eletromagnetismo.
O laboratório de Física 2 possui seis bancadas para cinco alunos cada, as quais contam com
instalação elétrica e tomadas disponíveis para conexão dos equipamentos. Possui seis armários,
bancos individuais, aparelho de TV 29’, vídeo cassete, cinco osciloscópios, cinco fontes de
tensão corrente contínua (CC) e alternada (CA), cinco Geradores de Funções, nove multímetros
digitais tipo FLUKE, cinco multímetros analógicos, vinte e oito protoboard, duas balanças
sensíveis, duas balanças comuns, quatro estroboscópios e componentes elétricos (hastes,
mufas, suporte simples, suporte universal, porta pesos zincados, garras, tripés, pinça para
mufa, dinamômetros e termômetros).
Nas práticas de mecânica são realizados os seguintes experimentos: Funções e Gráficos,
movimento retilíneo uniforme e variado, vetores, Leis de Newton, Força de Atrito, Equilíbrio,
Roldanas (fixas e móveis), Momento de uma Força, Trabalho e Energia, Densidade dos Corpos,
Empuxo (princípio de Arquimedes), Pressão Atmosférica. Nas práticas de Óptica e Termometria
são realizados os seguintes experimentos: dilatação dos Sólidos, Aplicação da Dilatação (Lâmina
Bimetálica), Troca de Calor (Calorímetro), Medida de Velocidade do Som, Cor, Onda
Estacionária, Reflexão de Ondas Longitudinais e Transversais, Explicação da cor azul do céu e
Ondas Sonoras. Nas práticas de Eletrostática são realizados os seguintes experimentos:
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Repulsão e Atração, Elétrica, Eletrização por Atrito, Contato e Indução, Condutores e Isolantes,
Ionização, Polarização, Gerador de Van de Graaff (manual e motorizado), Poder das Pontas,
Blindagem Eletrostática. Nas práticas no Banco Óptico são realizados os seguintes
experimentos: Leis da Reflexão, Formação de Imagens em Espelho Côncavo, Índice de Refração,
Reflexão Total, Dispersão da Luz, Formação de Imagens, Polarização, Convergência e
Divergência de Lentes e Espelhos, Medida do Comprimento de Onda da Luz.
As aulas práticas de disciplinas são ministradas nos laboratórios específicos com a presença do
professor e do laboratorista, contando com até 5 (cinco) alunos por bancada.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
Sua área é de 115m2, tendo como estrutura básica seis bancadas, armários fixos para materiais,
reagentes e equipamentos, armário para os objetos pessoais dos alunos, sistema contínuo de
janelas e a mesa suspensa do professor. O laboratório é adequado para, no máximo, trinta
alunos por aula, sendo a relação máxima aluno/bancada igual a cinco. O sistema de ventilação é
adequado e sua iluminação é realizada por lâmpadas fluorescentes. Cabe ao técnico de
laboratório e ao estagiário a limpeza associada às vidrarias e aos equipamentos. O laboratório
dispõe de variada gama de vidrarias, reagentes, solventes, sistemas de destilação, de filtração a
vácuo, capela, geladeira, computador, impressora, exaustor e balanças semi-analíticas. Todos
os materiais citados se encontram em ótimo estado de conservação e apropriados para a
execução dos experimentos das aulas de Química Geral, sendo os reagentes com data de
validade vencida, de uso inviável, descartados de acordo com suas propriedades e sua relação
com o meio ambiente. As instalações hidráulicas, devidamente destacadas em cor verde, estão
associadas às pias junto às bancadas e junto à mesa do professor. As instalações elétricas,
devidamente destacadas em cor cinza, estão associadas a cada bancada, nos armários das
paredes, na capela e à mesa do professor com saídas para equipamentos de 110V e 220V e com
saída para os interruptores que controlam as lâmpadas fluorescentes. O computador é
equipado com placa de rede, sendo ligado à internet e à intranet da instituição. Seu uso é
aberto para a realização das solicitações de materiais permanentes e de consumo, e restrito
para o controle dos materiais do laboratório e fiscalização dos reagentes controlados pela
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
Polícia Federal. O laboratório conta com procedimentos de segurança estabelecidos e
evidenciados no quadro de avisos. Os resíduos formados nas aulas práticas são tratados (metais
pesados como cobre, ferro e mercúrio), recuperados (sais insolúveis em solventes orgânicos)
ou descartados (ácidos e bases inorgânicas após neutralização) de acordo com suas
propriedades e normas de segurança ambiental. Os equipamentos de segurança (chuveiro,
lava-olhos, máscaras, luvas, óculos etc.) encontram-se disponíveis em locais de fácil acesso e
visualização. Seus procedimentos e características de uso encontram-se no quadro de avisos.
Todos os equipamentos têm seus procedimentos de operação e manutenção disponíveis junto
ao quadro de avisos, bem como as datas estimadas de troca de peças e manutenção
contratada. Por fim, o laboratório de Química Geral disponibiliza os roteiros de suas aulas
práticas, cronograma das aulas dos diferentes cursos que o utilizam, mapa com os códigos e
localizações dos seus materiais e vidrarias e suas respectivas quantidades.
PLANTA PILOTO (PROCESSOS DE FABRICAÇÃO)
A Planta Piloto engloba o Laboratório de Engenharia e laboratórios de processamento de
produtos de panificação, cárneos, laticínios, de frutas e hortaliças. Esses laboratórios permitem
simular, em escala piloto, diversos processamentos sofridos industrialmente por vários tipos de
alimentos comumente industrializados no Brasil. Este laboratórios são fundamentais para os
projetos de TIG – Trabalho Interdisciplinar de Graduação, que são executados na Planta Piloto,
possibilitando que os alunos produzam diversos produtos alimentícios.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
O Laboratório de Engenharia, que faz parte do conjunto de laboratórios da Planta Piloto, ocupa
uma área de 74,28m2 e foi concebido para a realização de práticas relativas às disciplinas de
Operações Unitárias e Fenômenos de Transporte. A Mecânica dos Fluidos é contemplada
através da realização de práticas de escoamento de diferentes fluidos em três bancadas
construídas para este propósito. Além da verificação da equação de Bernoulli, parâmetros
importantes como vazão, velocidade, pressão, coeficiente de atrito, entre outros, podem ser
determinados e medidos, com instrumentos e equipamentos adequados como compressor de
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
ar, bomba centrífuga, manômetros de bourdon, manômetros de tubos, rotâmetros, tubo de
venturi, placa de orifício, entre outros.
Os Fenômenos de Transferência de calor podem ser amplamente verificados, na realidade, em
vários dos equipamentos existentes nos Laboratórios da Planta Piloto. Sendo assim, alguns
experimentos práticos se valem de unidades como o tacho cozedor e o pasteurizador, para a
verificação experimental do aquecimento evaporativo e dos trocadores de calor,
respectivamente. Além destes e outros equipamentos, foi construída, no Laboratório de
Engenharia, uma bancada para a determinação da condutividade térmica dos sólidos. Outras
práticas relativas ao fenômeno em questão onde, no entanto, não se utilizam bancadas fixas,
são também realizadas no laboratório. É o caso do estudo da transferência de calor em regime
transiente.
As práticas relativas às Operações Unitárias contemplam as operações de moagem,
sedimentação, peneiramento e secagem, cujos equipamentos se encontram no próprio
Laboratório de Engenharia. Já para as operações de evaporação e trocadores de calor, faz-se
uso dos equipamentos contidos na Planta Piloto de Leite e Derivados. Para a moagem, são
utilizados um moinho de bolas e um moinho híbrido de rolos e de martelo. A secagem é
realizada em duas estufas, com e sem circulação de ar, além de serem feitos experimentos na
área de secagem solar, utilizando-se o secador híbrido com chaminé. A área de secagem solar
fica no lado externo da Planta Piloto.
O Laboratório de Engenharia possui, ainda, materiais e equipamentos adequados para a
realização de práticas como picnometria, termometria (termômetros de bulbo, de resistência e
termopares), determinação de viscosidade (Viscosímetro Copo Ford e Lei de Stokes),
determinação de título de vapor e refrigeração. Nas práticas que utilizam montagens
provisórias e não bancadas fixas, grupos de alunos (tão pequenos quanto possível) realizam a
prática paralelamente. No caso de bancadas fixas, apenas um grupo por vez realiza a coleta dos
dados experimentais. Quanto aos aspectos físicos e ambientais do Laboratório de Engenharia,
este possui acústica e iluminação, natural e artificial, adequadas às atividades realizadas no
local. Possui boa ventilação, dispondo, ainda, de grande porta lateral. O laboratório possui
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bancadas fixas de granito em toda a extensão de duas das suas paredes, onde estão dispostos
equipamentos como estufa, balança, dessecadores, determinador de umidade de grãos e,
também, é onde se encontra uma das bancadas experimentais construídas. O laboratório conta
com armários embutidos e em módulos, em número e dimensões suficientes para guardar
instrumentos, materiais e vidrarias. O local é limpo duas vezes ao dia por pessoal de . Além
disso, após as aulas práticas, os técnicos e estagiários se encarregam da limpeza das bancadas.
Por se tratar de construção de apenas um andar, estando todos os laboratórios em um mesmo
nível, a Planta Piloto permite a locomoção sem dificuldades de deficientes físicos e conta com
banheiros adaptados para esta condição.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7:20h às 22:35h, e aos sábados, de
7:20h às 12:40h. O laboratório de engenharia possui um professor supervisor responsável, além
de um estagiário e três funcionários que atendem a Planta Piloto. Os alunos do curso de
engenharia de alimentos têm acesso aos laboratórios para utilizá-los durante as aulas práticas,
atividades de pesquisa e extensão e em outros horários para estudo.
No Laboratório de Engenharia destacam-se o sistema de avaliação de perda de carga, sistema
hidráulico de medição de vazão com rotâmetro e placa de orifício, sistema aerodinâmico para
venturi, moinho de martelo, estufa de secagem com circulação de ar, estufa de secagem de
bancada, banho-maria, bomba a vácuo, vidraria especial, medidores de temperatura,
medidores de vazão, medidores de pressão, termo-higro-anemômetros, solarímetro, Chapa de
aquecimento com vibrador, Vibrateste, paquímetros, cronômetros multímetros, medidores de
umidade e balanças, protótipo do secador spray-dryer..
AUDITÓRIOS
No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área
total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e
ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as
atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e
varrido uma vez ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
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Além deste espaço, o campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades
acadêmico-administrativas. O campus Antônio Carlos possui o auditório principal, Teatro Ney
Soares e espaço de convívio onde são realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos,
Oficinas e dentre outros eventos.
ESPAÇO TIG
Localizado na Biblioteca do Campus Estoril, este espaço é dedicado aos projetos de TIG.
Durante as atividades autônomas, os alunos podem desenvolver a parte teórica e prática de
seus projetos de TIG neste espaço.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS:
A estrutura do UniBH conta com rampas com inclinações adequadas ou elevadores com
espaços suficientes para cadeira de rodas, instalações sanitárias apropriadas, vagas especiais
nos estacionamentos. No campus Antônio Carlos todas as portarias nas quais há circulação de
alunos têm rampas de acesso aos portadores de necessidades especiais, vagas demarcadas
para os veículos, elevadores comuns e especiais; nos banheiros boxes especiais com barras,
pias com espelho e corrimão nas rampas internas.
INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE
TRABALHO):
Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem
por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho com as seguintes
atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com
a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II -
Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de
segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade
das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos
locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes e condições de
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trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e
saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas
fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além
disso, o UniBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critérios de
segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para
controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes
monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume
de equipamentos, equipes de monitoramento integral apoiadas em equipamentos de walk talk
que possibilitam decisões imediatas e compartilhadas.
5.1.2. EQUIPAMENTOS
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES:
O UniBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo
número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos
usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de
professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS:
O UniBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um
número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos
usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos
laboratórios de informática.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA:
O UniBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos
docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado,
online. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (data show),
retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais,
filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc.
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EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET):
O UniBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e
discentes, em todos os campi, por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas
bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos
da Instituição.
PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
O UniBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de
equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se
tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UniBH conta com
softwares que atendem sua comunidade acadêmica, tentando acompanhar as rápidas
mudanças tecnológicas exigíveis a cada curso.
5.1.3. SERVIÇOS
MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS:
O UniBH realiza manutenção permanente (preventiva e corretiva) com equipe institucional ou
terceirizada em todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas
elétrica, hidráulica, de marcenaria e serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções
preventivas e corretivas quando necessárias.
MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS:
O UniBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os
equipamentos, por meio de contratos de manutenção com empresas especializadas. Quando
os equipamentos precisam ser removidos para manutenção são substituídos até que se
conclua o reparo. Há cuidados especiais nesta área de manutenção devido aos processos de
pesquisa desenvolvidos através de alguns equipamentos, garantindo assim resultados
confiáveis.
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5.2. BIBLIOTECAS
O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UniBH, vinculado ao Núcleo
Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo
constituído pelas seguintes unidades:
Biblioteca campus Antônio Carlos;
Biblioteca campus Estoril;
Biblioteca campus Lourdes.
Biblioteca campus Cristiano Machado
A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada
unidade possui um bibliotecário , responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado.
Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente
registrados no Conselho Regional de Classe.
O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de
informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o
bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e
racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais.
Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas
atividades cujos princípios são:
Regras de controle bibliográfico universal;
Democratização do acesso bibliográfico disponível;
Participação atenta na manutenção da qualidade de informação;
Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais
e estrangeiros;
Maximização do uso de equipamentos;
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Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de
pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários.
O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados,
graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição.
5.2.1. ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima localizada
no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UniBH
são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de
Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e
atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com
a Política de Desenvolvimento de Acervo.
A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a
critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização acompanha novos
lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a
pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com
o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária Ănima possui autonomia
sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias,
dicionários, guias, catálogos e similares).
5.2.2. INFORMATIZAÇÃO
As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. O sistema utiliza o formato Machine Readable Cataloging
(MARC) padrão internacional de catalogação – o Pergamum permite a importação e
exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe
de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com
destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da
internet.
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Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e em função
dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação
do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada
Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base
de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana),
reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da
biblioteca.
5.2.3. ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO
O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para
materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o
que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando
necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu
funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica
para este fim.
Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de
incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados
em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas
Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de
acesso externo.
Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet.
Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo
gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula,
interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as
bibliotecas do Sistema Integrado UniBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é
enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de
reservas e renovação de títulos online pela internet.
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Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos,
textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e
busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados
eletrônicas, tais como:
COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de
cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em
bibliotecas nacionais e internacionais.
BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos
científico-técnica em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As
bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS.
SCIENCE DIRECT: possui 2.700 títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos
estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UniBH não é necessário o uso
de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados.
SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000 títulos em
diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UniBH é direto e
não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados.
Periódicos Especializados - os periódicos designados abaixo encontram-se disponíveis para consulta no UniBH, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet:
1. REVISTA E-XACTA (http://revistas.unibh.br/index.php/exacta)
2. PRODUÇÃO ONLINE – Revista Científica Eletrônica de Engenharia de Produção
(http://www.producaoonline.org.br/pro)
3. Scientific Electronic Library Online – SciELO (www.scielo.br)
4. REVISTA ACI MATERIALS JOURNAL - Periodicals
5. REVISTA BANAS QUALIDADE - Epse Editora de Produtos e Serviços Ltda
6. REVISTA BIO - REVISTA BRASILEIRA DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE - Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
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7. REVISTA CÁLCULO - Editora Segmento Ltda
8. REVISTA CÁLCULO - 2011 e 2012 - Editora Segmento Ltda
9. REVISTA CAPITAL ABERTO - Editora Capital Aberto Ltda - EPP
10. REVISTA CIÊNCIA HOJE - Instituto Ciência Hoje - ICH
11. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP – RAUSP - Fundação Instituto de Administração
12. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS – ERA - Fundação Getúlio Vargas
13. REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL - Editora Revista dos Tribunais
14. REVISTA DE GESTÃO – REGE - USP - Universidade de São Paulo
15. REVISTA ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - Associação Brasileira de Engenharia
Sanitária e Ambiental
16. REVISTA ESTUDOS AVANÇADOS - Instituto de Estudos Avançados da USP
17. REVISTA EXAME - Editora Abril S/A
18. REVISTA GESTÃO & PRODUÇÃO - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - FAI
19. REVISTA GV EXECUTIVO - Fundação Getúlio Vargas
20. REVISTA HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL - Segmento RM Editores Ltda
21. REVISTA IDEIA SUSTENTÁVEL - Oficio Plus Comunicação e Editora Ltda
22. REVISTA INTRA LOGÍSTICA - Instituto IMAM
23. REVISTA MARKETING - Editora Referência
24. REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL - Editora Tocalino Ltda
25. REVISTA MUNDO LOGÍSTICA - GZ Editora e Promotora de Eventos
26. REVISTA PRODUÇÃO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção
27. REVISTA TECHNIBUS - OTM Editora Ltda
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28. REVISTA TRANSPORTE MODERNO - OTM Editora Ltda
29. REVISTA VOCÊ S/A - Editora Abril S/A
Multimídia: as Bibliotecas oferecem salas para multimídia em grupo, equipada com TV 29",
vídeo cassete e DVD.
Política de aquisição, expansão e atualização: a aquisição se dá de forma centralizada, por
meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem
autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência
(enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do
acervo bibliográfico do UniBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de
obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento
pedagógico. A expansão e a atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino
do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra
bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de
catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca
promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à
forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de
informação.
Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos
acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional
bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em
conformidade com as normas e o padrão da ABNT.
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5.2.4. SERVIÇOS
Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos , Lourdes e Cristiano
Machado, abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8 às 14 horas.
Durante o período de férias escolares em horário especial.
Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado,
bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições
particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e
especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos;
pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas
do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e
treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas).
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6. REFERÊNCIAS
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes
e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar.
2007.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994,
o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros
universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos
Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), 2012-2016. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UniBH em
10/12/2012.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), 2012. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UniBH em 10/12/2012.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente
(PCD), 2009. Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e
Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de 2009. Publicado no D.O.U, nº 92, de 18/05/2009,
Seção 1, p. 110.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Regimento Geral do Centro
Universitário de Belo Horizonte, 2012. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do
UniBH em 18/04/2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=86
6>. Acesso em: 22 set. 2011.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
ELETROBRÁS. Departamento de Estudos Energéticos e Mercado (DEM). Plano Decenal de
Expansão 2003/2012. jan. 2003. Disponível em:<http://www.eletrobras.gov.br>. Acesso em: 02
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FILOCRE, João. PDEEMG. Plano Estadual de Educação de MG. Disponível em:
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INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNIBH S/A, Belo Horizonte. Estatuto Social,
2009. Registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 4179552, protocolo nº
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. BRASIL EM NÚMEROS. RIO DE
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INSTITUTO EUVALDO LODI NÚCLEO NACIONAL. Inova engenharia: propostas para a
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Disponível em: < http://crv educacao.mg.gov.br >. Acesso em: 30 ago. 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007:
Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações
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Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39.
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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em
extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º
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