50
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femass engenharia de produçao

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2

Robério Fernandes Dias

Diretor

José Claudio Machado da Luz

Vice-Diretor

Jardeni Azevedo Francisco Jardel

Coordenadora Geral dos Cursos de Graduação

Ramon Baptista Narcizo

Coordenador do Curso de Engenharia de Produção

Ana Maria Cançado

Coordenadora Pedagógica do Curso de Engenharia de Produção

Amélia Amália Lopez Camargo

Secretária Acadêmica

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3

1. APRESENTAÇÃO 4

1.1. FINALIDADES 4

1.2. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS 4

1.3. LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DE REFERÊNCIA 6

1.4. JUSTIFICATIVA 6

1.5. OBJETIVOS DO CURSO 7

2. REQUISITOS DE ACESSO 8

2.1. FORMAS DE ACESSO 9

2.2. NÚMERO DE VAGAS 10

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 10

3.1. DIRETRIZES CURRICULARES 11

3.2. MATRIZ CURRICULAR 11

3.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA 16

4. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 31

5. PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 32

5.1. CONJUNTO DE APTIDÕES ESPERADAS DOS EGRESSOS 32

5.2. CLASSES DE PROBLEMAS QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A RESOLVER 32

5.3. FUNÇÕES QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A DESEMPENHAR 33

5.4. CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DO EGRESSO À EVOLUÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E

DE SUAS TEORIAS 33

6. ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 33

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 34

8. CORPO DOCENTE 36

8.1. PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE, QUANTO AO NÚMERO, QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL DOCENTE E NÃO DOCENTE: 36

8.2. RELAÇÃO DOCENTE X ALUNOS X DISCIPLINAS 36

8.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADO 37

8.4. PESQUISA 38

9. DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUDENTES 39

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E TEXTOS CONSULTADOS 40

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1. APRESENTAÇÃO

A FeMASS iniciou suas atividades com a implantação do Curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação autorizado pelo Parecer 965/00, em D.O. de 15/12/00, após a visita

in loco da Comissão Verificadora designada pela Portaria n° 137 de 17/06/2003 CEE/RJ.

Foram atendidas 02 (duas) turmas de graduação, manhã e noite, na Rua Teixeira de Gouveia,

634 a 640, Centro, Macaé. Em função da exigência de maior espaço físico, transferiu-se, em

2005, 2° semestre, para o prédio municipal localizado na Rua Alfredo Backer, 363, Centro,

Macaé, com atendimento noturno.

Em 2007, no 2° semestre, a FeMASS foi transferida para o Complexo Universitário

reunindo-se a outras instituições de ensino superior conveniadas à Prefeitura de Macaé:

Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na

ocasião, foram implantados dois novos cursos: Engenharia de Produção e Administração.

1.1. FINALIDADES

Este documento tem por finalidade apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia de Produção, oferecido pela Faculdade Professor Miguel Ângelo da Silva Santos

(FeMASS), mantida pela Fundação Educacional de Macaé (FUNEMAC). Trata-se de um curso

em nível superior, cuja finalidade precípua é suprir as necessidades de mão de obra

qualificada para o mercado de trabalho de Macaé e região, no campo do conhecimento da

Engenharia de Produção.

1.2. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS

Dados de Identificação da Instituição:

Denominação: Faculdade Miguel Ângelo da Silva Santos (FeMASS).

Endereço: Rua Aluisio da Silva Gomes – 50- Complexo Universitário - Macaé-RJ

CNPJ: 39.224.019/0001-57

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5

Descrição da FeMASS:

A FeMASS é uma Instituição de ensino superior, credenciada pelo Conselho Estadual

de Educação do Estado do Rio de Janeiro CEE-RJ. Sua autorização de funcionamento consta

do Parecer n° 965/2000-CEE, de 21/11/2000, publicado no DOERJ de 15/12/2000. Seu

reconhecimento deu-se por intermédio do parecer n°.130/04-CEE, de 15/06/04, publicado

no DOERJ de 02/08/2004. Sua atual sede está localizada no Complexo Universitário de

Macaé.

A FeMASS tem como entidade mantenedora a Fundação Educacional de Macaé –

FUNEMAC, criada pela lei municipal n°.1369, de 17 de novembro de 1992 e cumpre o seu

papel social, orientada para um modelo institucional voltado para a geração e difusão do

conhecimento e para a missão de preparar os cidadãos para a vida em sociedade.

O compromisso da FeMASS não se resume à transmissão do saber consagrado com

base na cultura livresca, mas, principalmente, com o desenvolvimento da pesquisa como

método de ensino, envolvendo os educadores na geração e na aplicação de novos

conhecimentos. São objetivos e finalidades permanentes da FeMASS:

estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e

colaborar na sua formação contínua;

incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo,

desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

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6

estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta

uma relação de reciprocidade;

promover a extensão, aberta a participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas na instituição.

1.3. LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DE REFERÊNCIA

A Legislação Básica utilizada na elaboração do presente Projeto Pedagógico de

Curso encontra-se listada em ordem cronológica direta na Tabela 1 a seguir:

TABELA 1. LEGISLAÇÃO SOBRE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM NÍVEL SUPERIOR EM ÂMBITO FEDERAL E NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

LEGISLAÇÃO RESUMO

Lei Federal nº 9.394/1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Deliberação nº 229/98 do Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro, de 16/06/1998.

Dispõe sobre Autorização de novos cursos em Faculdades Integradas, Faculdades e Institutos Superiores ou Escolas Superiores em funcionamento no Sistema Estadual de Ensino.

PARECER CNE/CES Nº 184/2006

Retificação do Parecer CNE/CES nº 329/2004, referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

1.4. JUSTIFICATIVA

Com a chegada da Petrobras na região, a partir dos anos 70, Macaé e demais

municípios pertencentes à Bacia de Campos registraram um vigoroso crescimento

econômico em decorrência da mudança dos seus perfis produtivos, o que

consequentemente provocou impactos significativos sobre a organização do espaço

regional. Um dos impactos foi o crescimento demográfico, já que a região tornou-se um

espaço economicamente mais dinâmico. Aliada ao novo perfil econômico da cidade de

Macaé vem a exigência de profissionais qualificados para atuarem no mercado de trabalho,

o que gera uma demanda permanente por cursos que qualifiquem tais profissionais.

Esse é o cenário em que se insere a FeMASS que atualmente oferece três cursos de

graduação na área tecnológica, dando oportunidades de educação superior à comunidade

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7

macaense e das cidades circunvizinhas: Sistemas de Informação, Administração e Engenharia

de Produção.

Ainda nesse contexto, segundo o Plano Plurianual 2010/2013 da Prefeitura

Municipal de Macaé, os indicadores sociais e econômicos atestam que o município entre

2001 e 2006 obteve um crescimento nominal de 304,3% no período, com participação de

40,06% da produção da Região Norte Fluminense em 2001, chegando a 59,6% em 2006. O

PIB a preços básicos de 2006, por exemplo, alcançou R$ 5.988 milhões, quinta posição entre

os 92 municípios fluminenses.

Nesse cenário de crescimento e desafios, os conhecimentos, as tecnologias e os

métodos inerentes à Engenharia de Produção apresentam-se como mecanismos para o

desenvolvimento regional. As novas perspectivas econômicas e tecnológicas aguardadas

para as próximas décadas na Região da Bacia de Campos justificam a necessidade da

existência do curso de Engenharia de Produção da FeMASS, buscando viabilizar o

desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e social; impulsionando a indústria e o

comércio regionais, bem como atendendo às demandas por ensino, pesquisa e extensão nas

áreas de engenharia. Assim, o curso possibilita o desenvolvimento de projetos de forte

cunho teórico-prático, voltados para o atendimento dos interesses técnico-científicos, com

características marcantes de sustentabilidade para a cidade de Macaé e região.

1.5. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia de Produção tem como objetivo geral formar profissionais

habilitados ao desenvolvimento de projeto, operação, gerenciamento e melhoria de

sistemas de produção de bens e serviços, integrando aspectos humanos, econômicos, sociais

e ambientais em benefício do município de Macaé, visando o desenvolvimento local e

regional.

Os objetivos específicos do curso de Engenharia de Produção visam a formação de

profissionais a fim de que se tornem aptos ao desempenho das seguintes competências e

habilidades gerais em conformidade com a resolução CNE/CES 11/2002:

(a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

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8

(b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

(c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

(d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

(e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

(f) desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas;

(g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

(h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

(i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

(j) atuar em equipes multidisciplinares;

(k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

(l) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental;

(m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

(n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

As funções e atividades, acima descritas, estão embasadas no desenvolvimento

profissional do egresso, destacando os critérios da interação e adaptabilidade para atuar e

interagir com equipes multidisciplinares nas seguintes áreas:

• operações: execução da distribuição dos produtos, controle de suprimentos;

• planejamento: estratégico, produtivo, financeiro;

• financeira: controle financeiro, controle dos custos, análise de investimentos;

• logística: planejamento da produção e da distribuição de produtos;

• marketing: planejamento do produto, mercados a serem atendidos;

• projetos: planejamento, implantação e gestão de projetos.

2. REQUISITOS DE ACESSO

O curso é oferecido na modalidade presencial, em 10 semestres letivos com 20

(vinte) semanas cada, no regime curricular de créditos, em horário predominantemente

noturno (de segunda à sexta-feira, das 18h e 20min às 22h) e matinal aos sábados (das 7h e

30min às 11h e 10min), de modo que sejam integralizados até 24 (vinte e quatro) créditos

por semestre.

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São exigidos no mínimo 240 (duzentos e quarenta) créditos para a integralização do

curso. Esta integralização pode ocorrer, no mínimo em 10 (dez) períodos letivos contíguos,

equivalentes a 5 anos, e no máximo em 16 períodos letivos, totalizando 8 (oito) anos,

excetuando-se os alunos transferidos de outras IES e os alunos com aproveitamento de

estudos realizados em outros cursos superiores. Vale ressaltar que os períodos de

trancamento de matrícula, especificados no Regimento da FeMASS, não são considerados

para computar o período de integralização do curso.

2.1. FORMAS DE ACESSO

O acesso ao curso de Engenharia de Produção dar-se-á por uma das seguintes

formas:

a. Por intermédio de exame de seleção para o primeiro período do curso, para

estudantes concludentes ou portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio;

b. Por intermédio de ingresso, em semestre compatível, para alunos que

estejam regularmente matriculados em cursos presenciais da área de Engenharia de

Produção, em mesmo nível, em outros estabelecimentos de ensino, observados os

respectivos requisitos curriculares e a disponibilidade de vagas;

c. Por intermédio de ingresso, em semestre compatível, para alunos que

estejam regularmente matriculados ou concludentes de um dos outros dois cursos

presenciais (Sistemas de Informação e Administração) do Programa de FORMAÇÃO

INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS, observados os respectivos requisitos curriculares e

a disponibilidade de vagas;

d. Por intermédio de ingresso por aproveitamento de estudos, em semestre

compatível, para alunos portadores de diploma de graduação superior em cursos presenciais

correlatos, em outros estabelecimentos de ensino, observados os respectivos requisitos e

equivalência curricular e a disponibilidade de vagas.

e. Por intermédio de legislação específica, que garanta a transferência de

estabelecimento de ensino superior a servidor público ou a seus dependentes, por motivo

de sua movimentação para a cidade de Macaé e região.

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10

O vestibular da FeMASS, um dos processos de seleção de estudantes para os cursos

de graduação, leva em consideração os resultados obtidos por meio do Exame Nacional do

Ensino Médio (Enem) e reserva vagas percentuais para estudantes oriundos de escolas

públicas.

2.2. NÚMERO DE VAGAS

São 100 (cem) vagas anuais, com duas entradas semestrais (50 e 50), no turno da

noite e, caso as vagas não sejam preenchidas, são colocadas em editais de Aproveitamento

de Estudos e Transferência Externa.

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do curso de Engenharia de Produção observa as

determinações legais constantes da Lei Federal nº. 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes

e Bases da Educação Nacional; a Deliberação No 229/98 do Conselho Estadual de Educação

do Rio de Janeiro, de 16/06/1998, que dispõe sobre autorização de novos cursos em

Faculdades Integradas, Faculdades e Institutos Superiores ou Escolas Superiores em

funcionamento no Sistema Estadual de Ensino; o PARECER CNE/CES Nº. 184/2006, referente

à carga horária mínima dos cursos de graduação e bacharelados na modalidade presencial; a

resolução CONFEA n 1.010 de 22/08/2005 que dispõe sobre a regulamentação da atribuição

de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos

profissionais inseridos no sistema CONFEA/CREA; a Lei n 11788/2008, que dispõe sobre o

estágio dos estudantes, o decreto n 5626/2005, que dispõe sobre a Linguagem Brasileira de

Sinais-LIBRAS.

O curso está organizado por 64 disciplinas, com regime curricular de créditos

semestrais, com uma carga-horária total 4000 horas de atividades presenciais, assim

distribuídas: 3600 horas relativas às 60 disciplinas, ministradas em 10 semestres letivos,

acrescida de 400 horas de estágio supervisionado. O estágio é obrigatório e realizado a partir

do 9° período, compondo duas disciplinas: Estágio Supervisionado I e II.

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11

Das 64 disciplinas da grade, duas referem-se ao Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) – TCC I e TCCII, e encontram-se nos dois últimos períodos. Esta atividade é parte

integrante do currículo e, portanto obrigatória, tem caráter individual e refere-se a

elaboração e defesa de um projeto de pesquisa, no formato de monografia. Esta atividade é

regulamentada pela Deliberação CONSECON/CONSEPE N° 004/2011.

Segue a distribuição da carga horária:

TABELA 2 – DISTRIBUIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FEMASS

TIPO DE CONTEÚDO PEDAGÓGICO NÚMERO DE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA % DO TOTAL DA CARGA HORÁRIA

Básicos 25 1.500 37,5

Profissionais 23 1.380 34,5

Específicos 12 720 18,0

Trabalho de Conclusão de Curso 2 - -

Estágio 2 400 10,0

Total 64 4.000 100,0

3.1. DIRETRIZES CURRICULARES

De acordo com as diretrizes curriculares do MEC, CNE/CES 11, de 11 de março de

2002, este é um curso de Engenharia de Produção, pois tem como perfil do egresso um

engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e

desenvolver novas tecnologias, com atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,

visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

3.2. MATRIZ CURRICULAR

O currículo do curso de Engenharia de Produção se baseia em três grandes núcleos

de formação, a saber: um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade da

Engenharia de Produção. Esses núcleos são baseados nas diretrizes curriculares do MEC,

segundo a CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Page 12: femass engenharia de produçao

12

O núcleo de conteúdos básicos refere-se a cerca de 30% da carga horária mínima. O

núcleo de conteúdos profissionalizantes, a cerca de 15% de carga horária mínima. O núcleo

de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do

núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a

caracterizar um curso de graduação em Engenharia de Produção. Esses conteúdos

constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para

a definição do perfil de um engenheiro de produção. Temos então a seguinte divisão dos

núcleos nas áreas que seguem:

Núcleo de conteúdos básicos: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

Núcleo de conteúdos profissionalizantes: Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo; Engenharia do Produto; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Estratégia e Organização; Gerência de Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; Mecânica Aplicada; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Pesquisa Operacional; Qualidade; Sistemas de Informação; Transporte e Logística.

Dentro do núcleo de conteúdos básicos temos as seguintes disciplinas:

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO; PORTUGUÊS INSTRUMENTAL;

METODOLOGIA DE PESQUISA; INTRODUÇÃO AO CÁLCULO; INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO; INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO; PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES;

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I; FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA; ESTATISTICA E

PROBABILIDADE; INGLES INSTRUMENTAL; FÍSICA I; FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE;

ALGEBRA LINEAR; INFERÊNCIA ESTATÍSTICA; QUIMICA GERAL; CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL II; FISICA II; CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III; FÍSICA III; CÁLCULO NUMÉRICO;

CIENCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS; DESENHO TECNICO; FENOMENOS DE

TRANSFERENCIA; ÉTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL.

Dentro do núcleo de conteúdos profissionalizantes, temos as seguintes disciplinas:

PESQUISA OPERACIONAL I; GESTÃO DE CUSTOS; PESQUISA OPERACIONAL II; ARRANJO

FÍSICO INDUSTRIAL; HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA; RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I;

Page 13: femass engenharia de produçao

13

PROCESSOS INDUSTRIAIS; LOGISTICA; SISTEMAS PRODUTIVOS; GESTÃO DA QUALIDADE;

ERGONOMIA; RESISTENCIA DOS MASTERIAIS II; GESTÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIO;

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS; GESTÃO ESTRATÉGICA; ENGENHARIA

ECONOMICA; PROJETO DO PRODUTO I; LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO;

GERENCIA DE PROJETOS; GESTÃO AMBIENTAL; PLANEJAMENTO E CONTROLE DA

PRODUÇÃO; CONTROLE ESTATÍSTICO.

No que se refere à formação específica, temos as seguintes disciplinas: GESTÃO DA

CADEIA DE ABASTECIMETO; TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO; INTRODUÇÃO A

ENGENHARIA DO PETRÓLEO; GESTÃO DE INVESTIMENTO; ENGENHARIA DO TRABALHO;

TÓPICOS ESPECIAIS; GESTÃO DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE; SISTEMAS DE GARANTIA

DA QUALIDADE; SIMULAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO; TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO E

CONTROLE; GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.

Segue abaixo a Matriz curricular do Curso.

TABELA 3 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PERÍODO LETIVO DISCIPLINA CH OBSERVAÇÃO

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO 60 Conteúdo básico

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 60 Conteúdo básico

METODOLOGIA DE PESQUISA 60 Conteúdo básico

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO 60 Conteúdo básico

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO 60 Conteúdo básico

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO 60 Conteúdo básico

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES 60 Conteúdo básico

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 60 Conteúdo básico

FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA 60 Conteúdo básico

ESTATISTICA E PROBABILIDADE 60 Conteúdo básico

INGLES INSTRUMENTAL 60 Conteúdo básico

FÍSICA I 60 Conteúdo básico

FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE 60 Conteúdo básico

ALGEBRA LINEAR 60 Conteúdo básico

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 60 Conteúdo básico

QUIMICA GERAL 60 Conteúdo básico

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 60 Conteúdo básico

FISICA II 60 Conteúdo básico

PESQUISA OPERACIONAL I 60 Conteúdo profissional

GESTÃO DE CUSTOS 60 Conteúdo profissional

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 60 Conteúdo básico

Page 14: femass engenharia de produçao

14

PERÍODO LETIVO DISCIPLINA CH OBSERVAÇÃO

FÍSICA III 60 Conteúdo básico

CÁLCULO NUMÉRICO 60 Conteúdo básico

CIENCIA E ENGENHARIA DOS

MATERIAIS 60 Conteúdo básico

DESENHO TECNICO 60 Conteúdo básico

PESQUISA OPERACIONAL II 60 Conteúdo profissional

ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL 60 Conteúdo profissional

HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA 60 Conteúdo profissional

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 60 Conteúdo profissional

PROCESSOS INDUSTRIAIS 60 Conteúdo profissional

LOGISTICA 60 Conteúdo profissional

SISTEMAS PRODUTIVOS 60 Conteúdo profissional

GESTÃO DA QUALIDADE 60 Conteúdo profissional

ERGONOMIA 60 Conteúdo profissional

FENOMENOS DE TRANSFERENCIA 60 Conteúdo básico

RESISTENCIA DOS MASTERIAIS II 60 Conteúdo profissional

GESTÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIO 60 Conteúdo profissional

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

GERENCIAIS 60 Conteúdo profissional

GESTÃO ESTRATÉGICA 60 Conteúdo profissional

ENGENHARIA ECONOMICA 60 Conteúdo profissional

PROJETO DO PRODUTO I 60 Conteúdo profissional

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO

TRABALHO 60 Conteúdo profissional

GESTÃO DA CADEIA DE

ABASTECIMETO 60 Conteúdo específico

GERENCIA DE PROJETOS 60 Conteúdo profissional

GESTÃO AMBIENTAL 60 Conteúdo profissional

EMPREENDEDORISMO 60 Conteúdo específico

PROJETO DO PRODUTO II 60 Conteúdo profissional

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA

PRODUÇÃO 60 Conteúdo profissional

CONTROLE ESTATÍSTICO 60 Conteúdo profissional

TECNOLOGIAS DE GESTÃO DA

PRODUÇÃO 60 Conteúdo específico

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DO

PETRÓLEO 60 Conteúdo específico

GESTÃO DE INVESTIMENTO 60 Conteúdo específico

ENGENHARIA DO TRABALHO 60 Conteúdo específico

ÉTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL 60 Conteúdo básico

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I 60 Conteúdo específico

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 200 Conteúdo específico

10º

TÓPICOS ESPECIAIS 60 Conteúdo específico

GESTÃO DE MANUTENÇÃO E

CONFIABILIDADE 60 Conteúdo específico

Page 15: femass engenharia de produçao

15

PERÍODO LETIVO DISCIPLINA CH OBSERVAÇÃO

SISTEMAS DE GARANTIA DA

QUALIDADE 60 Conteúdo específico

SIMULAÇÃO EM SISTEMAS DE

PRODUÇÃO 60 Conteúdo específico

TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO E

CONTROLE 60 Conteúdo específico

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 60 Conteúdo específico

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

II 60 Conteúdo específico

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 Conteúdo específico

CURRÍCULO DO COORDENADOR

DADOS PESSOAIS

NOME: RAMON BAPTISTA NARCIZO

ESTADO CIVIL: SOLTEIRO

SEXO: MASCULINO

INSTITUIÇÃO: Faculdade Professor Miguel Ângelo da Silva Santos (FeMASS)

CARGO: Coordenador do Curso de Engenharia de Produção (FeMASS)

ENDEREÇO: Rua Aluisio da Silva Gomes, 50, Complexo Universitário, Macaé-RJ

E-MAIL: [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Graduação: Engenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense (UFF), 2009

Pós-graduação: Mestrado em andamento em Engenharia de Produção, Universidade Federal do Rio

de Janeiro (COPPE/UFRJ), conclusão em março de 2012.

ATIVIDADES DOCENTES

TABELA 4 – DISCIPLINAS MINISTRADAS PELO COORDENADOR DE 1999 A 2011-1

DISCIPLINA ANO/SEMESTRE INSTITUIÇÃO NÍVEL DO CURSO

Técnicas de Negociação 2009/2 UFF Aperfeiçoamento

Inove: Inovação e Empreendedorismo

2011/1 UFF Especialização

Empreendedorismo de Base Tecnológica

2011/1 UFF Especialização

Engenharia do Trabalho 2011/1 FeMASS Graduação

ATIVIDADES PROFISSIONAIS

TABELA 5 – ATIVIDADES PROFISSIONAIS DESENVOLVIDAS PELO COORDENADOR DE 1994 A 2011

ATIVIDADE INSTITUIÇÃO PERÍODO

Pesquisador pleno no Laboratório de Empreendimentos Inovadores (LEI/UFF)

Universidade Federal Fluminense (UFF) 2009-Atual

Page 16: femass engenharia de produçao

16

ATIVIDADE INSTITUIÇÃO PERÍODO

Analista para captação de recursos e gestão de projetos da unidade de Rio das Ostras (RJ) da rede de Incubadoras de Empresas da UFF

Universidade Federal Fluminense (UFF) 2009-Atual

Consultor/Prestador de serviços de natureza técnica e científica

Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional à Universidade Federal Fluminense (FEC-UFF)

2009-Atual

Consultor em inovação, empreendedorismo, negócios e gestão empresarial

Diversas empresas instaladas na Região da Bacia de Campos (RJ)

2010-Atual

Diretor Empresa 3KNOW Consultoria e Assessoria em Gestão Empresarial

2010- Atual

Consultor em inovação em micro e pequenas empresas

Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro (REDETEC)

2011-Atual

Consultor em inovação em micro e pequenas empresas

SEBRAE Nacional e SEBRAE-RJ 2011-Atual

3.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os planos de curso são construídos e desenvolvidos pelos professores,

semestralmente, a partir do ementário e da bibliografia básica do curso das seguintes

disciplinas:

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Introdução ao estudo de Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação. Introdução ao conceito de algoritmo e programação estruturada. Uma linguagem para algoritmos. Operadores aritméticos, lógicos e relacionais. Comandos básicos de atribuição e de entrada e saída de dados. Estruturas de seleção, sequencia, condição e repetição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N.A.C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. TURBAN, Efrain. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO Conjuntos numéricos. Cálculos numéricos e algébricos. Equações, inequações e sistemas. Funções, gráficos e curvas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa. Cálculo I – Funções de uma variável. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1992.

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FLEMMING E GONÇALVES, Diva Marília e Miriam Buss. Cálculo A: funções, derivação, integração – 5 ed. São Paulo: Makron, 1992. LARSON & EDWARDS, Ron e Bruce H. Cálculo com aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill, 2005.

METODOLOGIA DA PESQUISA Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. Concepções e forma de conhecimento. Fatos e teorias na construção do conhecimento. A produção científica na universidade. Pesquisa científica: conceitos e modalidades. Paradigmas metodológicos da pesquisa científica. A lógica da concepção do projeto de pesquisa. Passos do encaminhamento e da elaboração de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza (orgs.). Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia de pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Conceito de texto. Competências necessárias à leitura e produção de texto: linguística e comunicativa. Organização do texto escrito: níveis de coerência; mecanismos de coesão; progressão discursiva; paragrafação; pontuação. Modos de citar o discurso alheio, conforme normas da ABNT. Características da linguagem técnica e científica. Subjetividade no texto científico: modalização, impessoalização e estilo. Gênero textual: artigos científicos. Argumentação. O ato de ler. Questões gramaticais básicas: uso dos pronomes; ortografia; crase; concordância nominal e verbal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1999. PLATÃO, Francisco; FIORIN, José. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Gerência de operações. Qualidade. Gestão econômica. Ergonomia, higiene e segurança do trabalho. Engenharia do produto. Pesquisa operacional. Estratégia e organizações. Gestão da tecnologia. Sistemas de informação e gestão do conhecimento. Gestão ambiental. Responsabilidade social, ética e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATALHA, M.O.. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BALLOU, R.H.. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R.. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Base conceitual e teórica necessária a uma boa prática administrativa. As escolas de administração. As funções básicas e as ferramentas de gestão.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATTO, I. Teoria Geral de Administração. São Paulo: Makron Books, 2001. MAXIMINIANO, A. C. Introdução à administração. São Paulo: ATLAS, 2004. MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração. 10. ed. São Paulo: Pioneira, 1982.

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Introdução ao Estudo de Programação Estrututurada de Computadores: Conceitos fundamentais. Operadores aritméticos, lógicos e relacionais. Comandos básicos de atribuição e de entrada e saída de dados. Estruturas de seleção, sequência, condição e repetição. Vetores e Matrizes. Estruturas e definição de tipo. Noçoes de funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMAS, Luiz. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SCHILDT, Herbert. C: Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. ZIVIZNI, Nivio. Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limites e continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Introdução à integração. Conceito. Aplicações da integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LARSON, Roland E, HOSTETLER, Robert P. e EDWARDS, Bruce H. Cálculo I. 8. ed.. Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill, 2007. GOLDSTEIN, J. Larry, LAY, David C. & SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada: Economia, administração e contabilidade. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HOWARD, Anton, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 1. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA O histórico e evolução da Filosofia e as suas perspectivas. Fundamentos filosóficos para a formação do pensamento crítico a respeito das organizações. Filosofia e ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUI, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. REZENDE, Antônio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Estatística indutiva e descritiva. Série estatística: conceito e tipos, representação gráfica e tabular. Medidas descritivas das distribuições de frequência: medidas de tendência central, de variabilidade, de assimetria e curtose. Fundamentos do cálculo das probabilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB, Wilton O. & MORETTIN, Pedro A.. Estatística Básica. 5..ed. São Paulo: Saraiva, 2006. LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades e Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

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INGLÊS INSTRUMENTAL Estudo de textos específicos da área de Administração, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação. Compreensão dos aspectos gramaticais e morfológicos. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura acadêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. São Paulo: Atlas, 1988 GUANDALINI, Eliter. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Textonovo 2002. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.

FISICA I Medição; Movimento Retilíneo; Movimento em Duas e Três Dimensões; Força e Movimento; Trabalho e Energia; Impulso e Momento Linear; Equilíbrio e Elasticidade; Dinâmica da Rotação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY D., RESNICK R. Física 1. 8ª Edição. LTC. 2008, 1v. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2006, 1v. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. LTC. 1995.

FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE Princípios fundamentais de contabilidade. Registros contábeis. Lançamentos contábeis. Legislação contábil. Demonstrações contábeis: balanço patrimonial e demonstrativo do resultado do exercício. Análise de balanço. Quocientes ou índices de liquidez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo, Atlas, 3 ed. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo, Atlas, 1998. PADOVEZE, C. M. Manual de Contabilidade básica. São Paulo, Atlas, 1996.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Integração. Técnicas de Integração. Integrais impróprias. Aplicações da Integral. Funções de duas ou mais variáveis, Limites e continuidade. Derivadas parciais. Derivadas Direcionais e Gradientes. Planos Tangentes e Vetores Normais. Máximos e Mínimos. Matriz Jacobiana. Regra da Cadeia. Funções Implícitas. Multiplicadores de Lagrange. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDSTEIN, J. Larry, LAY, David C. & SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada: Economia, administração e contabilidade. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HOWARD, Anton, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 2 - 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LARSON, Roland E, HOSTETLER, Robert P. e EDWARDS, Bruce H. Cálculo II. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill, 2007.

ÁLGEBRA LINEAR Matrizes. Determinantes. Matriz inversa. Sistemas de equações lineares. Vetores em R2 e Rn. Espaços vetoriais reais. Transformações lineares e matrizes. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, Howard. Álgebra linear. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982. LAY, David C. Álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. INFERÊNCIA ESTATÍSTICA A natureza e objetivos da inferência estatística. Fundamentos do cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos. Inferência estatística: amostragem, estimação, testes de hipóteses. Comparação de grupos. Regressão e correlação linear múltipla.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREUND, John E. & SIMON. Gary A. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades e Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, RJ, 2000. WILD, Christopher J. & SEBER, George A. F.. Encontros com o Acaso: um primeiro curso de análise de dados e Inferência. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

QUIMICA GERAL Ligações químicas, Estequiometria das Reações, O estado Gasoso, Velocidade das Reações, Equilíbrio Químico, Fundamentos de eletroquímica, Pilhas e acumuladores, Corrosão de materiais metálicos, Tenso-ativos, Combustão e combustíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: E. Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2002. B. H. MAHAN e R. J. MYERS. Química, um curso universitário. 4. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1993. J. E. BRADY e G. E. HUMISTON. Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1986.

FISICA II Movimento Harmônico, Temperatura e Calor, Teoria Cinética dos Gases, Termodinâmica, Ondas Mecânicas, Ondas Eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos da Física, Vols. II e III – Calor, Termodinâmica e Eletricidade 4ª. Edição, editora Livros Técnicos e Científicos . Rio de Janeiro, 1994. SEARS, Zemansky e Young. Física. Volumes 2 e 3 - Calor, Ondas, Ótica e Eletricidade, 8ª Edição. 1983

GESTÃO DE CUSTOS Bases para o conhecimento de Custos. Fundamentos da economia. O Custo de produção. Custeio variável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUTRA, Rene Gomes. Custos : Uma Abordagem Prática MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação. São Paulo:Atlas, 1991.

CÁLCULO NUMÉRICO Erros nas aproximações numéricas. Desenvolvimento em série de Taylor/Maclaurin. Resolução numérica de sistemas de equações algébricas e transcendentes. Resolução numérica de sistemas lineares. Interpolação. Diferenciação Numérica. Integração Numérica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAREZZO, Artur & ARENALES, Selma. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de Software São Paulo: Thomson, 2007. FERREIRA FILHO, Campos & , Frederico Algoritmos Numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2006.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Integração. Técnicas de Integração. Integrais impróprias. Aplicações da Integral. Funções de duas ou mais variáveis, Limites e continuidade. Derivadas parciais. Derivadas Direcionais e Gradientes. Planos Tangentes e Vetores Normais. Máximos e Mínimos. Matriz Jacobiana. Regra da Cadeia. Funções Implícitas. Multiplicadores de Lagrange. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EDWARDS, C.H. & PENNEY, David E. Equações Diferenciais Elementares. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. HOWARD, Anton, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen. Cálculo - Volume 2 - 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LARSON, Roland E, HOSTETLER, Robert P. e EDWARDS, Bruce H. Cálculo II. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill, 2007.

PESQUISA OPERACIONAL I A pesquisa operacional. Programação linear. Problemas clássicos de PL. Resolução gráfica. O método simplex. Teoria da dualidade. Análise de sensibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. GOLDBARG, Mauro Cesar; LUNA, Henrique Pacca L.. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CIENCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS Introdução à Ciência dos Materiais, materiais e suas propriedades, aplicações principais em Engenharia, estrutura cristalina, imperfeições nos sólidos, difusão, propriedades dos metais, mecanismos de fortalecimento em metais, falha em serviço, Siderurgia, diagramas de fases, o sistema ferro-carbono, transformações de fase em metais, ligas metálicas, tratamentos térmicos e termoquímicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALLISTER, WILLIAM D., Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução, 7ª edição, LTC, 2008. SHACKELFORD, JAMES F., Ciência e Engenharia dos Materiais, 6ª edição, Editora Pearson, 2008. VLACK, LAWRENCE H. VAN, Princípio de Ciência dos Materiais, Editora Edgard Blücher LTDA, 2008.

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FISICA III Carga Elétrica. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitores e Capacitância. Corrente Elétrica. Resistência Elétrica. Potência e Energia Elétrica. Problemas Comuns nos Sistemas Elétricos. Instrumentos Elétricos de Medida. Força Eletromotriz – Equação do Circuito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física 3. Livros Técnicos e Científicos. TIPLER, P. A.; Mosca, G. Física, Volume 2, LTC. FREEDMAN, R.A., Young, H.D., Física 3, Pearson.

DESENHO TÉCNICO Desenho para representação de objetos; Cotagem de objetos; Conhecimento de normas técnicas; Leitura e interpretação de desenho de objetos e plantas técnicas desenvolvidas pelo sistema CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VENDITTI, Marco Vinício, Desenho técnico sem prancheta com o AutoCAD 2008 / Visual Buooks 2º ed 2007; BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico / Globo, 1970; FRENCH, Thomas E., Desenho técnico / Globo, 1975;

PESQUISA OPERACIONAL II Problemas de Programação Inteira e Inteira Mista aplicada à Logística e à Engenharia Industrial. Introdução à teoria das filas. Introdução à simulação. Amostragem, tratamento dos dados e geração de números pseudo-aleatórios. Simulação a adventos Discretos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, E. Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional, LTC, 1998. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus 2002. TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

ARRANJO FÍSICO INDUSTRIAL Fundamentos sobre Arranjo Físico e Industrial. Movimentação de Materiais. Ambiente Industrial. Desenvolvimento de Projetos Industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson, 2002. MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo: IMAM, 1.ed., 2000. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA Propriedades termofísicas dos fluidos, Estática dos Fluidos, Escoamento dos Fluidos, Bombas, Escoamento uniforme em canais, Ciclo hidrológico, Principais componentes e descrição, Bacia hidrográfica, Precipitações com aplicações estatísticas, Infiltração, Evapotranspiração e balanço hídrico, Escoamento superficial, Drenagem de pequenas bacias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos - Vol. 1 e 2. Editora Edgard Blucher, 1973. STREETER, V. Mecânica dos Fluidos. Mc Graw-Hill do Brasil, 1977.

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FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. Colaboração de Alan T McDonald. Traduzido por Ricardo Nicolau Nassar Koury; Geraldo Augusto Campolina Franca. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Introdução à Estática. Equilíbrio de partícula e dos corpos rígidos. Resultantes de sistemas de forças. Estruturas. Forças internas. Centro de gravidade, Centróide e Momento de inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C., Mecânica para Engenharia – Estática, 10ª edição, Editora Pearson, 2005. BEER, F.P., JOHNSTON E.R., EISENBERG, E. R., CLAUSEN, W. E., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 2004.

PROCESSOS INDUSTRIAIS Conceito de Processos Industriais, Operações Unitárias, Classificação de Processos (Batelada, Contínuo e Semi-Contínuo), Balanço de Massa, Balanço de Energia, Vapor e Eletricidade, Ar comprimido, Refrigeração e Água, Operações com produtos perigosos, Refino e Petroquímica, Fertilizantes, Gases Industriais, Óxidos, Fermentação e Processos Bioquímicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHREVE, NORRIS, BRINK, J. Indústria de Processos Químicos. Rio de Janeiro: Guanabara. WEISSEMEL, K. H. Industrial Organic Chemistry. 1997. PELCZAR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. V.1.2, Mc.Graw-Hill, 1996.

LOGÍSTICA Introdução a Logística. O papel da função Logística nas organizações e na economia. Cadeia de valores na logística. Canais de distribuição, previsão e nível de serviço ao consumidos. Logística internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2008. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. LEITE, Paulo R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SISTEMAS PRODUTIVOS Conceitos de sistemas produtivos e das operações vinculadas. Características da administração da produção e das operações dentro de um contexto estratégico e sistêmico. O uso de metodologias para identificação das tecnologias dos processos produtivos, projetos de trabalho, localização e arranjo físico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira. SLACK, Nigel... |et.al.| Administração da Produção. São Paulo: Atlas.

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GESTÃO DA QUALIDADE Evolução de políticas da qualidade. Agentes da mudança e abordagens filosóficas. Elementos da gestão da Qualidade Total. A função estratégica da qualidade para bens e serviços. Custos da qualidade. Ferramentas básicas de controle da qualidade. Métodos de controle estatístico da qualidade. Gerenciamento da qualidade total. Programas relativos à qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Marly Monteiro (coord.). Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DAMAZIO, Alex. Administrando com a gestão pela qualidade total. Rio de Janeiro:Interciência,

1998.

OLIVEIRA, Otaviano. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Thompson Pioneira,

2004.

ERGONOMIA Aproveitamento de recursos ambientais bioclimáticos. Fisiologia do Trabalho. Antropometria estática e dinâmica. Dispositivos de informação. Manejos e Controles. Adaptação ergonômica de produtos. Projeto universal. Acessibilidade. Necessidades especiais. Métodos e técnicas em Ergonomia. Modelagem Ergonômica. Projeto do Posto de Trabalho. Legislação. Normas e Certificação em Ergonomia. Bases biomecânicas. Trabalho muscular estático e dinâmico. Aplicação de forças. Postura no trabalho. Levantamento e transporte de cargas. LER/DORT. Ergonomia Cognitiva. Carga mental. Estresse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005; GUÉRIN, François. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: E. Blücher: USP, Escola Politécnica: Fundação Vanzolini; KROEMER, K.H.E., GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman. 2005.

FENÔMENOS DE TRANSFERENCIA Fundamentos da Transferência de Calor, Condução em regime permanente e transiente, Escoamento Externo, Escoamento Interno, Casos típicos da Engenharia, Convecção Livre, Fundamentos da Transferência de Massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: INCROPERA, F. P. e DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª. Edição, LTC, editora, 2003 HOLMAN, J. P., Transferência de Calor, McGraw-Hill, 1a edição, 1983. GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations, 3rd ed., Prentice-Hall International, Inc., 1993

RESISTENCIA DOS MATERIAIS I Introdução à Estática. Equilíbrio de partícula e dos corpos rígidos. Resultantes de sistemas de forças. Estruturas. Forças internas. Centro de gravidade, Centróide e Momento de inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C., Mecânica para Engenharia – Estática, 10ª edição, Editora Pearson, 2005. BEER, F.P., JOHNSTON E.R., EISENBERG, E. R., Clausen, W. E., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. MELCONIAN, SARKIS, Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 2004.

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GESTÃO DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO Administração de Materiais, Gestão de Estoques, Custos de Estoques, Classificação ABC, Avaliação dos Estoques, Compras, Operações de Almoxarifado, Gerência Econômica de Estoques, Análise dos Estoques, Gestão de Patrimônio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4ª ed. São Paulo: Bookman. 2001 CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração de Materiais. Rio de Janeiro: Makron.1991 MARTINS, P. G. e CAMPOS P. R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo:Saraiva. 2000

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS O Processo de Mudança. A relação analista X usuário. Teoria Geral de Sistemas: conceitos, Ultra estabilidade e os níveis da organização. O recurso informação. Sistemas de Informação. Modelos. Propriedades dos Sistemas de Informação. Sistemas na empresa. Sistemas de Informações Gerenciais. Sistemas de Apoio à Decisão. Protótipos e Aplicações. Tendências em Sistemas de Informação: estágios de Nolam e Centralização x Descentralização. Impactos sociais de Sistemas de Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATISTA, Emerson O. Sistemas de informação: ouso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Editora Saraiva, 2000. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

GESTÃO ESTRATÉGICA O processo de planejamento estratégico como instrumento gerencial útil. Os conceitos e princípios básicos do planejamento e administração estratégica: elementos básicos e estrutura. Estratégias, implementação e monitoramento. Indicadores de desempenho e fatores críticos. Revisão, processamento, plano de ação. As ferramentas gerenciais para o processo de planejamento e administração estratégica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KAPLAN Robert; NORTON, David. Mapas Estratégicos: Balanced Scorecard. São Paulo: Campus, 2004. OLIVEIRA, Djalma Rebouças. Administração Estratégica na Prática: Competitividade administrativa e futuro das empresas. São Paulo: Atlas, 2007. PORTER, M. Vantagem competitiva das nações. São Paulo: Campus, 1995.

ENGENHARIA ECONOMICA A formação de preços e a orientação da atividade economia, As estruturas do mercado, A teoria do Consumidor, A teoria do Produtor, Os recursos econômicos e o processo de produção, Modelos para empresas de múltiplos produtos Análise de receitas, custos e otimização de resultados, Políticas de preços, Relações entre margens, custos e resultados, Programação econômica em longo prazo, Criação de novas unidades operacionais, Análise econômico-financeira, Depreciação e o efeito do Imposto de Renda, Engenharia Econômica e Inflação, Substituição de equipamentos, Seleção de alternativa de investimento com recursos limitados, Programação econômica em longo prazo, Criação de novas unidades operacionais, Análise econômico-financeira.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. 18ª ed. São Paulo, Atlas, 2000. RUDIGER. Macroeconomia. Makron Books São Paulo 1991. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica, Ed. Atlas

PROJETO DO PRODUTO I Conceitos de Produto e Dimensões do Produto, Fatores Essenciais ao sucesso do produto, Desenvolvimento de Novos Produtos e Inovação, Processos de Desenvolvimento de Produtos (PDP), Gerência em Projetos, Gestão do Processo de Desenvolvimento, Técnicas de apoio ao projeto do produto, Tecnologia de Grupo, A gestão de projeto baseada na Engenharia Concorrente, Uso de CAD/CAM/CAE na modelagem e sistematização de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F.A.; AMARAL, D.C.; TOLEDO, J.C.; SILVA, S.L.; ALLIPRANDINI, D.H.; SCALICE, R.K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006 BAKSTER, M. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. MATTAR, F. N. & SANTOS, D. G. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 2003.

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO Conceitos Básicos de Higiene e Segurança do Trabalho. Legislação. Acidente de Trabalho e Acidente de Trajeto. Doenças Profissionais e Doenças do Trabalho. Comunicação e Treinamento. Normalização. Riscos Profissionais: avaliação e controle. Ergonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 3ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Consultoria - GVC, 2009. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 1 ed. São Paulo: LTr, 2008. MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. São Paulo: Iátria, 2009.

GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Cadeia de abastecimento, Apoio logístico, Avaliação do comportamento do mercado, Técnicas para a vantagem competitiva, Organização e Controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOWERSOX, D. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001 BALLOU.R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4ª ed..São Paulo: Bookman. 2001 BALLOU.R. Logística empresarial.São Paulo: Atlas. 1993

GERÊNCIA DE PROJETOS PMI (PMBOK). Gerenciamento e planejamento de projetos. A importância do gerente de projeto: liderança e trabalho em equipe. Ciclo de vida do projeto. Gerenciamento de: escopo, tempo, custos, qualidade, riscos, RH, aquisições, comunicação e integração.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. INDG, MG, 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2005. PMI. Guia de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (PMBOK). Project Management Institute, 2009.

GESTÃO AMBIENTAL Evolução da política ambiental: agentes de mudança. Associações de gestão ambiental. Princípios da gestão ambiental: gestão integrada. Estratégia ambiental: benefícios e métodos para melhoria do desempenho ambiental. Gestão de Resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBIERE, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. Ed. São Paulo, Saraiva, 2007. CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001 manual de implantação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. REIS, Luis. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo e o ambiente global: globalização e transformação do mercado. Empreendedorismo no Brasil. Estudo do perfil do empreendedor. O processo empreendedor e a necessidade do Plano de Negócios. Elaboração do Plano de Negócios: conceitos, tendências e etapas necessárias. Utilidades práticas do Plano de Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. Saraiva, 2008 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

PROJETO DE PRODUTO II Gestão da configuração do projeto do produto, Planejamento do projeto, Controle em Projetos, Gestões Específicas para o Desenvolvimento de Produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F.A.; AMARAL, D.C.; TOLEDO, J.C.; SILVA, S.L.; ALLIPRANDINI, D.H.; SCALICE, R.K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006 CARVALHO, M. M. ; RABECHINI Jr, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. Editora Atlas, São Paulo, 2005. MACHADO, M.C. & TOLEDO, N. N. Criação de valor no Processo de Desenvolvimento de Produtos: Uma avaliação da aplicabilidade dos princípios e práticas enxutas. Revista Gestão Industrial. Ponta Grossa. v. 2. n. 3. p. 142-153, 2006.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução ao Planejamento da Produção, Previsão de Demanda, Planejamento, Programação e Controle da produção, Planejamento e controle da capacidade ou planejamento agregado, Plano

Page 28: femass engenharia de produçao

28

Mestre de Produção, Programação da produção, Controle da Produção, Planejamento e programação de projetos, Gestão por melhorias na produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson, 2002. TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman. 1999. MARTINS, Petrônio G., LAUGENI, Fernando. Administração da Produção. 2ª edição, Saraiva. 2006

CONTROLE ESTATISTICO Fundamentos do controle estatístico de processos. Gráficos de controle. Capacidade do processo. Avaliação de sistemas de medição. Inspeção de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTGOMERY, D.C., Introduction to Statistical Quality Control, John Wiley, 3. ed. 1997. LOURENÇO FILHO, Rui de C. B. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. 223p ANTONIO FERNANDO BRANCO COSTA, EUGÊNIO KAHN EPPRECHT E LUIZ CESAR RIBEIRO CARPINETTI. Controle Estatístico De Qualidade, Ed. Atlas, 2005.

TECNOLOGIA DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Introdução a tecnologias de gerenciamento da produção, MRP I – Materials Requirement Planning, Sistemas JIT, Sistema OPT- Optimized Production Technology, FMS- Flexible Manufacturing System- Sistemas de Manufatura Flexível, ERP- Enterprise Resourses Planning- Planejamento de Recursos Empresariais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 220 p. CORREA, H. L. Just in time, MRP II e OPT : um enfoque estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 186p CORREA, H. L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP - conceitos, uso e implantação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 452 p.

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DO PETROLEO Petróleo e Gás Natural (GN), O papel do petróleo na economia nacional e internacional, Aspectos técnicos da produção de óleo e Gás Natural, Aspectos ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, J. Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Rio de janeiro: Interciência, 2004. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2008. CAMPOS, Adriana F. A Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de janeiro: Interciência, 2007.

Page 29: femass engenharia de produçao

29

GESTÃO DE INVESTIMENTO Métodos de Análise de Investimento. Amortização de Empréstimos. Tomada de decisão sob risco. Tributos. Matemática financeira. Avaliação Econômica e Financeira de Projetos. Aplicações e Operações Financeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA SOBRINHO, J. D.; Matemática Financeira. Ed. Atlas, 1995. DAMODARAN, A.; Avaliação de Investimentos. Ed. Qualitymark, 1997. FERREIRA, J. A. S.; Finanças Corporativas: Conceitos e Aplicações. Ed. Pearson / Prentice Hall, 2005.

ENGENHARIA DO TRABALHO A questão da organização do trabalho. Paradigmas tecnológicos e produtivos. As escolas de organização do trabalho. As características e necessidades das empresas modernas: organização, produtividade, qualidade, flexibilidade e competitividade. O projeto e a organização do Trabalho. Métodos de Trabalho. A mensuração do Trabalho. Questões inerentes ao trabalho: arranjo físico, layout e fluxos; ergonomia e ambiente; aspectos psicossociais. Tópicos especiais: Os novos modelos de produção e organização do trabalho. Inovação e desenvolvimento tecnológico. O trabalho cognitivo e outras tendências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos, projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3a Edição. São Paulo, Makron Books, 2000. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2006.

ÉTICA NO CONTEXTO EMPRESARIAL Ética e filosofia. Ética e sociedade. Sistemas de valores. Conceito de justiça, ética e moral. Ética e cultura. Ética e estética. Ética e violência. Ética profissional. Ética empresarial. Código de ética do administrador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. Rio de Janeiro: Saraiva:, 2008. QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. Rio de Janeiro: Atlas, 2009.

TÓPICOS ESPECIAIS Estudos de caso em engenharia de produção e Ferramentas de análise

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JHONSTON R., CHAMBERS S., HARLAND C., HARRISON A. SLACK N. Cases in Operations Management, Editora PITMAN Publishing, 1993. HILLIER F.S., LIEBERMAN G.J., Introdução à Pesquisa Operacional, 8ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. BAZARAA M.S., JARVIS J.J., SHERALI H.D., Linear Programming and Network Flows, 3ª Edition. - New Jersey: Jhon Wiley & Sons, 2005.

Page 30: femass engenharia de produçao

30

GESTÃO DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE Introdução à Confiabilidade, Função de risco ou taxa de falha, Detecção e Análise de sistemas, FMEA (Failure mode and effect analysis) e FTA (Fault tree analysis), Manutenção centrada em confiabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAFRAIA, J.R.B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 374 p. ELSAYED, E. A. System reliability engineering: lecture notes. Porto Alegre: UFRGS, 1992. LEEMIS, L.M. Reliability - Probabilistic models and statistical methods. Englewood Cliffs (NJ): Prentice-Hall, 1995.

SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE Avaliação da Conformidade, Normas e Regulamentação, Metrologia, Melhorias e Controle. MARANHÃO, M. (2001) ISO Série 9000 – Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIGUEL, P. A. C. (2001) Qualidade: enfoques e ferramentas. São Paulo: Artliber Editora. ALGARTE, W.; QUINTANILHA, D. (2000) A História da Qualidade e o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade. Rio de Janeiro: INMETRO/SENAI, 2000. 143p. GIL, A.L. (1994) Auditoria da Qualidade. São Paulo: Editora Atlas.

SIMULAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO Análise da Decisão,modelagem de dados de entrada, criação do modelo conceitual, implementação computacional, verificação e validação, dimensionamento de corridas e análise de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WINSTON, W. Practical Management Science, 1997 HILLIER, F., Lieberman, G. Introduction to operations Research, 1995, 6ª ed. CHIWIF, MEDINA. Modelagem e simulação de eventos discretos Ed do autor, 2007

TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE Sistemas de produção e automação, Sistemas de controle, Automação de processos contínuos, Instrumentação analógica e digital, Robótica, Manufatura integrada por computador, Concepção, operação e gestão da operação em sistemas automatizados, Tecnologia e sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GROOVER, M. P.; ZIMMERS Jr., E. W. CAD/CAM - Computer-aided design and manufacturing. Prentice-Hall, Englewood Ciffs, 1984. OGATA, K. Modern control engineering. Englewood Ciffs, N. J., Prentice-Hall, 1976. CORREA, H. L. Just in time, MRP II e OPT : um enfoque estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 186p

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Administração de RH dentro da evolução da teoria administrativa. Problemas básicos de RH. Organização e análise do trabalho. Mudanças na organização do trabalho. Estrutura do Departamento de Recursos Humanos na Empresa. Funções operativas: Procura, desenvolvimento e remuneração. Integração e manutenção. Administração de RH e a estratégia da Empresa. Tendências da administração de Recursos Humanos.

Page 31: femass engenharia de produçao

31

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. DUTRA, Joel. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, Stephen. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2009.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

A bibliografia complementar do curso encontra-se em anexo.

4. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências podem ser aproveitados

mediante a avaliação de certificação de conhecimentos trabalhados nos componentes

curriculares integrantes do curso. Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos nas

seguintes situações:

(a) Nas disciplinas do Núcleo de Formação Comum (NFC), caso o aluno solicite

transferência de curso entre um dos três cursos componentes do Projeto FORMAÇÃO

INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS ou;

(b) O egresso do Projeto FORMAÇÃO INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS

deseje integralizar outro curso do mesmo projeto, em continuidade aos seus estudos;

(c) Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível

SUPERIOR que tenham sido concluídos em outros cursos, em disciplinas em que haja

equivalência ou correlação curricular com a respectiva grade do Projeto FORMAÇÃO

INTEGRADA DE GRADUAÇÃO da FeMASS.

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplinas, considerando

aspectos de frequência e aproveitamento. A frequência às aulas tem que contemplar, no

mínimo, 75% de presença. No que tange ao aproveitamento, o curso oferece diferentes

instrumentos, como as avaliações escritas, trabalhos individuais ou em grupo, exercícios de

aplicação, atividades práticas e quaisquer outros instrumentos que tenham como pano de

fundo o objetivo de identificar se o graduando atingiu ou não as expectativas de

Page 32: femass engenharia de produçao

32

aprendizagem. Vale ressaltar que a perspectiva expressa nesta avaliação não pode estar

restrita a simples acumulação de conteúdos expressas no currículo. Espera-se que estes

conteúdos não sejam apenas memorizados, mas interpretados e reconstruídos (DEMO,

2008, p. 109).

Ao final do semestre será considerado aprovado o aluno que obtiver média final

igual ou superior a 7,0 (sete), numa escala de notas de zero a dez e índice de frequência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades presenciais.

O aluno que obtiver média menor que 7,0 (sete) ou maior ou igual a 4,0 (quatro),

será submetido a uma Prova Final, precisando atingir na mesma nota igual ou superior a 5,0

para ser considerado aprovado na disciplina. Pormenores relativos à avaliação estão

expressos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), no Regimento e nas deliberações

aprovadas pelo CONSEPE/CONSECON.

5. PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

5.1. CONJUNTO DE APTIDÕES ESPERADAS DOS EGRESSOS

Os egressos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FeMASS devem

apresentar as seguintes aptidões técnicas: Concepção e análise de produtos e processos;

Concepção, operação e melhoria de sistemas e processos; Gestão de projetos de

Engenharia; Liderança, iniciativa, criatividade e trabalho em equipe; Visão clara dos sistemas

econômicos e sociais; Capacidade de comunicação e domínio da tecnologia de informação.

5.2. CLASSES DE PROBLEMAS QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A RESOLVER

O profissional de Engenharia de Produção estará capacitado a identificar, definir e

resolver problemas do mundo real com os recursos das disciplinas desse campo da

engenharia em áreas multidisciplinares do conhecimento tecnológico, empresarial e

industrial, permitindo a tomada de decisão mais rápida e objetiva, bem como a concepção, o

gerenciamento e a otimização de sistemas e processos produtivos de bens e serviços.

Page 33: femass engenharia de produçao

33

5.3. FUNÇÕES QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A DESEMPENHAR

As funções estão embasadas no desenvolvimento profissional do egresso

destacando os critérios da interação e adaptabilidade para atuar no gerenciamento de

operações de produção e distribuição dos produtos, controle de suprimentos, no

planejamento estratégico, produtivo e financeiro, no controle financeiro, dos custos, análise

de investimentos, na logística, no planejamento do produto e mercados, em projetos,

Consultoria Empresarial, Auditoria e Avaliação. E em conformidade com o CONFEA, a

atuação profissional do Engenheiro de Produção se fará nos campos de engenharia dos

processos físicos de produção, engenharia da qualidade, ergonomia, pesquisa operacional,

engenharia organizacional e engenharia econômica.

5.4. CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DO EGRESSO À EVOLUÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIA

DE PRODUÇÃO E DE SUAS TEORIAS

O egresso do Curso de Engenharia de Produção deve estar preparado para a

evolução contínua e permanente da Engenharia de Produção e de todas as tecnologias que

permitam a melhoria, o crescimento e as transformações do mundo real. A compreensão de

como a Engenharia de Produção pode transformar o mundo exige do profissional a

capacidade de adequação, visão e criatividade de modo a usar a Engenharia de Produção

como função estratégica de sucesso.

6. ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O estágio tem como objetivo preparar os egressos para o mercado de trabalho,

propiciando o seu desenvolvimento pessoal e profissional por meio da complementação do

ensino e da aprendizagem em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico,

cultural, científico e de relacionamento humano. O mundo do trabalho possibilita aos alunos

de instituições superiores ingressarem nas empresas como estagiários, viabilizando seu

acesso ao mercado de trabalho e possibilitando seu desenvolvimento profissional.

Page 34: femass engenharia de produçao

34

Os Estágios Supervisionados I e II dos Cursos de Engenharia de Produção são

obrigatórios e baseiam-se na Lei Federal nº. 11.788, de 25/09/2008, na Orientação

Normativa nº. 7, de outubro/2008 e na Lei nº. 9394 de 20/12/1996, dispositivos legais que

são contemplados no Regimento da FeMASS e orientam a Deliberação CONSECON/CONSEPE

N° 008/2011 que normatiza esta atividade na instituição.

As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem proporcionar

ao estudante a participação em situações reais e/ou simuladas de vida e trabalho, vinculadas

à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas, devendo buscar, em todas

as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. As demais atividades

complementares serão regulamentadas por deliberação que encontra-se atualmente ainda

em fase de desenvolvimento no CONSECON/CONSEPE.

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Compõem o quadro de instalações da FeMASS:

(a) Sala de coordenação, equipada com computador e sala de reuniões, bem

como com a presença constante de pelo menos um servidor técnico-administrativo.

(b) Núcleo de Tecnologia da Informação (DINFOS).

(c) Núcleo de Desenvolvimento de Sistemas (NDS).

(d) Biblioteca Informatizada.

(e) Auditórios.

(f) Laboratórios.

(g) Salas de aula onde várias são equipadas com datashow e TV.

A tabela 6 a seguir apresenta os equipamentos e ambientes disponíveis para o

curso:

TABELA 6 – AMBIENTE E EQUIPAMENTOS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ambiente Equipamento Qtde. Postos de Trabalho

Laboratório de Instalação e Manutenção de

Computadores (DINFOS)

Gravador de CD 10

05 Scanner 01

Microcomputadores Pentium IV 2.0 GHz, 256 MB RAM, 2 HDs 40GB, Combo, monitor, teclado e mouse

10

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35

Ambiente Equipamento Qtde. Postos de Trabalho

No breaks, 300 VA e saída 110 V. 08

Impressoras jato de tinta 01

Laboratório de Informática (Lab 02A)

“Processador Pentium 4 - 2.4 GHz, Monitor de 17”, 1GB de memória RAM, Placa de rede 10/100Mbps, Disco rígidos de 80 GB, Gravador de DVD, Placa de vídeo 128 MB.

20 24

Laboratório de Informática (Lab 02B)

Processador Celeron 2.13 GHz, Monitor de 15” , 512 MB de memória RAM, Placa de rede 10/100Mbps,Disco rígidos de 80 GB, CD-ROM, Placa de vídeo 64 MB

20 20

Laboratório de Informática

(Lab 03)

Processador Celeron 2.13 GHz, Monitor de 15” , 512 MB de memória RAM, Placa de rede 10/100Mbps,Disco rígidos de 80 GB, CD-ROM, Placa de vídeo 64 MB

12 12

Laboratório de Informática

(Lab 04)

Processador Celeron 2.13 GHz, Monitor de 15” , 512 MB de memória RAM, Placa de rede 10/100Mbps,Disco rígidos de 80 GB, CD-ROM, Placa de vídeo 64 MB

20 25

Equipamentos Móveis

Computador Pentium IV, 256 MB, HD 40GB 04

-

Projetor multimídia 02

Retro projetor 03

Televisor 29” 03

DVD 02

Vídeo cassete 02

Sistema de áudio 01

Sala de Aula

15 salas com ar condicionado

15 15 salas com datashow

3 salas com TV e computador

Sala NDS

Servidores 4

4

Switch 1

Hack para servidores 1

Storage 1

Roteador 1

Auditório

Sistema de som 1

400 Computador 1

Datashow 1

A FEMASS dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em

grupo. A Biblioteca conta ainda com terminais de acesso à Internet. A FeMASS possui suas

instalações no Complexo Universitário, com 30 salas de aula, laboratórios, instalações de

administração e coordenação do curso, além de salas de professores.

Page 36: femass engenharia de produçao

36

Todo o prédio apresenta condições de acesso a pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida, respeitando o Decreto n° 5.296/2004.

8. CORPO DOCENTE

Para que o projeto pedagógico do curso tenha sucesso, o perfil do corpo docente é

essencial e este é caracterizado em termos de titulação, regime de trabalho, experiência em

docência e experiência profissional. Importante salientar que os professores que atuam na

Formação Básica em Matemática, Formação Humanística e Formação Complementar

tenham formação na área específica das disciplinas que lecionam e sejam capazes de

articular os conteúdos de suas disciplinas com a aplicação em Engenharia de Produção. Isto

porque já se pressupõe que os professores da Formação Tecnológica, por serem geralmente

formados na área de Computação e Informática, disponham de experiência relacionada à

tecnologia específica da disciplina que ministra.

8.1. PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE, QUANTO AO NÚMERO, QUALIFICAÇÃO E

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOCENTE E NÃO DOCENTE:

No aspecto da qualificação dos docentes, considera-se fortemente recomendável a

titulação em nível de doutorado e/ou mestrado, sendo permitido que um pequeno

percentual de professores tenha apenas especialização na área, principalmente quando o

docente já tiver experiência em docência superior na área de Engenharia de Produção. Em

virtude da possibilidade de interface com a vida acadêmica, ter experiência profissional na

área torna-se um diferencial.

8.2. RELAÇÃO DOCENTE X ALUNOS X DISCIPLINAS

No que se refere ao corpo docente do Curso de Engenharia de Produção tem-se o

seguinte quadro onde é apresentado o nível de formação relacionando número de

professores, alunos e disciplinas:

TABELA 7 – FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE

FORMAÇÃO NÚMERO DE PERCENTUAL

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37

PROFESSORES

ESPECIALISTAS 5 22,7%

MESTRES 13 59,1%

DOUTORES 4 18,2%

TOTAL 22 100%

FONTE: RH da FeMASS1

O Curso de Engenharia de Produção da FeMASS conta com um número absoluto de

22 (vinte e dois) professores, distribuídos nas 60 disciplinas, com média de 2,7 disciplinas por

docente. A matrícula final de alunos em 2011.1 computava 387 alunos assim distribuídos:

TABELA 8 – MATRÍCULA FINAL POR PERIODO EM 2011.1

PERÍODO NÚMERO DE ALUNOS

1° 59

2° 76

3° 71

4° 68

5° 52

6° 35

7° 14

8° 12

TOTAL 387

FONTE: Secretaria da FeMASS

8.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADO

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) regulamentado pela Portaria MEC n°

147/2007 e pela resolução n ° 1 de 17 de junho de 2010 é formado por um grupo de

professores que respondem pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico

do Curso de Engenharia de Produção. A composição com a lista nominal dos docentes do

NDE encontra-se em anexo.

O colegiado da FeMASS é composto pelos integrantes de todos os NDEs dos cursos

de graduação oferecidos pela instituição e se reúne bimestralmente.

1 Este número refere-se ao quadro montado para 2011.2 e consta em anexo

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38

8.4. PESQUISA

A pesquisa é um dos pilares da formação universitária do graduando e de

qualificação docente. O incentivo ao trabalho de pesquisa e a investigação científica

possibilitam o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. A pesquisa

é fomentada na FeMASS por meio de três caminhos: os editais publicados pela FUNEMAC,

que possibilitam aos professores submeterem para avaliação propostas de pesquisa em

iniciação científica e em extensão; os projetos semestrais desenvolvidos ao longo da

formação acadêmica dos graduando; e dentro do Núcleo de Desenvolvimento de Engenharia

de Produção (NDEP).

O NDEP é uma organização autônoma composta por docentes e discentes da

FeMASS. Seu objetivo maior é ser um centro tanto de aplicação do conhecimento

fomentado pelas atividades de ensino das disciplinas da grade, quanto pela produção do

conhecimento gerado por meio das atividades desenvolvidas especificamente pelo núcleo.

Desta forma, o núcleo torna-se um espaço de preparação dos alunos do curso de Engenharia

de Produção para o mercado de trabalho. O NDEP possui as seguintes linhas de pesquisa:

gestão da produção; gestão do produto; engenharia de produção e petróleo; gestão

ambiental dos processos produtivos, sustentabilidade e responsabilidade social; gestão

estratégica e organizacional; gestão da qualidade; pesquisa operacional; ergonomia e

segurança do trabalho.

O Projeto Semestral faz parte do SAP e objetiva que o estudante se integre nos

princípios da metodologia científica, levando-o a comprometer-se com a pesquisa,

documentação, apresentação e com uma visão do que seja planejar em equipe, realizar e

avaliar uma ação na busca de bons resultados. O Projeto Semestral é um trabalho autoral

cuja nota é parte do resultado de cada disciplina cursada no período. Ele se dá em fases

distintas e obrigatórias que devem ser cumpridas de acordo com a orientação e calendário.

Os editais da FUNEMAC são publicados em março, para vigência de todo o ano

letivo (dois semestres). A FeMASS, por meio da proposta de pesquisa elaborada pelos

professores, concorre com as demais instituições que fazem parte do complexo

universitário, dentro do número determinado de bolsas constantes nos editais.

Page 39: femass engenharia de produçao

39

9. DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUDENTES

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de

Graduação em Engenharia de Produção, da realização do Estágio Curricular Supervisionado I

e II e da defesa e aprovação da monografia como Trabalho de Conclusão de Curso, será

conferido ao egresso do curso o Diploma de Bacharel em Engenharia de Produção.

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40

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E TEXTOS CONSULTADOS

ABEPRO. Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

ABEPRO. Engenharia de Produção: Grande área e diretrizes curriculares. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

ABEPRO. Histórico da elaboração das Referências Curriculares para EP. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

ABEPRO. Laboratórios Recomendados para o Curso de Engenharia de Produção. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

ABEPRO. Parecer sobre duração, carga horária e integralização. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

ABEPRO. Referências de Conteúdos da Engenharia de Produção. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

CONFEA. Legislação - Resolução Nº 235 - de 9 Out 1975. Disponível em: http://www.abepro.org.br/.

Acesso em 10-set-2011.

CONFEA. Resolução Nº 1.010, de 22 de Agosto de 2005. Disponível em: http://www.abepro.org.br/.

Acesso em 10-set-2011.

CREA. Matriz de Conhecimentos. Disponível em: http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-

2011.

CUNHA, Gilberto Dias da. Diretrizes para a Elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos de

Engenharia. Escola de Engenharia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:

http://www.abepro.org.br/. Acesso em 10-set-2011.

DEMO, Pedro. Universidade, aprendizagem e avaliação: horizontes reconstrutivos. 3a ed. Porto

Alegre: Mediação, 2008.

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41

ANEXO I

A Tabela 1 a seguir retrata o quadro docente disponível na área de Engenharia de

Produção da FEMASS, para atuação no curso.

TABELA 1– PESSOAL DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FEMASS

NOME TITULAÇÃO DISCIPLINAS

Afonso Carlos Tavares Pinheiro

Graduação: Engenharia Elétrica – Veiga de Almeida. Especialização: MBA em Tecnologia da Informação Aplicada à Gestão Estratégica – FGV.

Gestão da Qualidade

Alan Lopes Campos http://lattes.cnpq.br/1183419260

305593

Graduação: Análise de Sistemas – Universo. Especialização: MBA Executivo em

Gerenciamento de Projetos – FGV

Gerência de Projetos

Antonio José de Paula Moraes

Graduação: Licenciatura em Letras – FAFIMA. Especialização: Didática do Ensino Superior – FAFIMA.

Português Instrumental

Augusto Cezar Loçana Menezes Mestre em Engenharia Nuclear Física II

Ayrton Machado Rodrigues Bacharel em Arquitetura Desenho Técnico

Bráulio Ferreira de Carvalho http://lattes.cnpq.br/1311742613

515655

Graduação: Engenharia Química – UFMG.

Programação de Computadores I

Camilla Borges Sampaio http://lattes.cnpq.br/6170676970

465202

Graduação: Ciências Econômicas (UCAM) Mestrado: Engenharia de Produção (UFRJ) Doutorado: Economia (Universidade Nova de Lisboa – em curso

Introdução à Engenharia de Produção

Carlos Eduardo Lopes da Silva

Graduação: Engenharia de Produção – UFF

Mestrado: Engenharia de Produção – UFF

(em curso)

Projeto do Produto I

Projeto do Produto II

Carlos Renato Mariani da Silva Mestre em Engenharia de Reservatório Química Geral

Processos Industriais

Carolina Cloris Lopes Benassuly

Graduação: Tecnólogo Petróleo e Gás –

CEFET.

Pós-Graduação: Ciências Ambientais – UFRJ.

Mestrado: Engenharia Ambiental – IFF.

Gestão Ambiental

Claudia Alyne Rodrigues Mesquita Bacharel em Arquitetura Ergonomia

Dayan Diniz de Carvalho Graduação: Meteorologia – UFRJ. Hidráulica e Hidrologia Aplicadas

Dirceu Bampi Doutor em Petróleo e Gás Física III

Edmilson de Oliveira Gonçalves

Graduação: Ciências Contábeis – UCAM Especialização MBA Contabilidade e Auditoria - UFF

Gestão de Custos

Edson Ricardo Gonçalves http://lattes.cnpq.br/6905503303

Graduação: Administração – SEDES; Direito - SEDES Mestrado: Administração - IBEMEC Mestre

Gestão Estratégica

Page 42: femass engenharia de produçao

42

NOME TITULAÇÃO DISCIPLINAS

722894 em Administração e RH

Erito Marques de Souza Filho http://lattes.cnpq.br/0606341154404244

Graduação: Licenciatura em Matemática – UFRJ. Mestrado: Engenharia de Produção – UFRJ; Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais –

ENCE.M

Pesquisa Operacional II Planejamento e Controle da Produção

Evaldo de Azevedo Moreira

Graduação: Engenharia Mecânica – ITGV,

MG.

Pós-Graduação: Docência do Ensino Superior

– FSJ;

Pós-Graduação: Engenharia de Seg. do

Trabalho – Redentor.

Mestrado: Engenharia de Produção – UENF.

Fenômenos de Transferência

Controle Estatístico

Fabio Pacheco de Souza http://lattes.cnpq.br/8575407941797498

Graduação: Matemática (UERJ) Mestrado: Modelagem Computacional

(UERJ) Álgebra Linear

Fabrício da Silveira Lisboa

Graduação: Engenharia de Produção -

UNIVERSO.

Pós-Graduação: MBA – Gerenciamento de

Projetos – FGV.

Mestrado: Engenharia de Produção – UENF.

Gestão de Investimento

Wandimir Fajardo Gasparello

Graduação:Contabilidade e administração –

FANIP.

Mestrado:Ciências contábeis

Doutorado:Ciências Empresariais –

Universidad Del Museo Social Argentino –

Buenos Aires

Fundamentos de Contabilidade

Fernanda Falquer da Silva Graduação: Administração UCAM Mestrado: Engenharia Ambiental – IFF

Legislação e Segurança do Trabalho Fundamentos da Filosofia

Francisco Carlos Gomes http://lattes.cnpq.br/1411780474

717114

Graduação: Licenciatura em Pedagogia - FAFIMA Especialização: Formação de Docentes Universitários – UNI-RIO; Psicopedagogia e Orientação Educacional – FAFIMA. Mestrado: Educação – PUC.

Fundamentos da Filosofia

Gustavo da Silva Maciel

Graduação: Engenharia de Produção UENF Mestrado: Engenharia de Produção UFF Doutorado: Engenharia de Produção UFF

(em curso)

Logística Introdução à Engenharia do Petróleo

Hans Schmidt Santos Mestre em Geofísica Física I

Henrique Vasques Feteira do Vale

Graduação: Engenharia de Produção – UFF

Mestrado: Engenharia de Produção – UFF

(em curso)

Arranjo Físico Industrial

Gestão de Materiais e Patrimônio

Heraldo dos Santos http://lattes.cnpq.br/5863247969489149

Graduação: Licenciatura plena em Matemática – FEUC Especialização: Matemática e Estatística – UF Lavras; Ciências Exatas – Matemática Pura –

Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II

Page 43: femass engenharia de produçao

43

NOME TITULAÇÃO DISCIPLINAS

FEUC. Mestrado: Educação Matemática – Santa

Úrsula.

Hilário Mendes de Carvalho Mestre em Ciências dos Materiais

Ciência e Engenharia dos Materiais

Resistência dos Materiais I

Resistência dos Materiais II

Iara Tammela

Graduação: Engenharia Mecânica – UERJ

Mestrado: Engenharia de Produção - UFRJ

Doutorado: Engenharia de Produção - UFRJ

Tópicos Especiais

Larissa Frossard Rangel Cruz

http://lattes.cnpq.br/1666631185911231

Graduação: Pedagogia – FAFIMA

Especialização: Docência do Ensino Superior – UFRJ; Psicomotricidade – CEC.

Mestrado: Educação – UERJ.

Doutorado: Educação – PUC – em curso.

Metodologia de Pesquisa

João Ladislau Andrade Graduação: Administração UFPE Mestrado: Engenharia de Produção – UENF

Introdução à Administração I

Julius Monteiro de Barros Filho http://lattes.cnpq.br/9004019590106442

Graduação: Bacharelado em Matemática (UFF) Mestrado: Matemática Pura (UFF) Doutorado: Engenharia de Reservatório e

Exploração (em curso)

Cálculo Diferencial e Integral I

Jorge Guilherme de Araújo

Carvalho Bacharel em Ciências Estatísticas Estatística e Probabilidade

José Mauro Fernandes Braga

Graduação: Engenharia Elétrica – UFF.

Mestrado: Engenharia de Sistemas Elétricos

– EFEI;

Mestrado: Engenharia de Produção – UFF.

Doutorado: Tecnologia de Processos

Químicos e Bioquímicos – UFRJ.

Gestão da Cadeia de Abastecimento

Tecnologias de Gestão da Produção

Juliane Cardoso Peçanha de

Claramunt Bacharel em Ciências Econômicas Empreendedorismo

Leonard Barreto Moreira http://lattes.cnpq.br/1253432326873186

Graduação: Bacharel em Sistemas de Informação – UCB. Especialização: Segurança de Dados e de Sistemas – Estácio de Sá. Mestrado: Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional – UCAM.

Pesquisa Operacional I

Maria Luisa Furlin Bampi

Graduação: Psicologia – UFRS Mestrado: Psicologia Escolar – PUC Doutorado: Psicologia USP

Gestão de Recursos Humanos

Marco Antônio Pinto Grillo http://lattes.cnpq.br/3711894640076101

Graduação: Bacharel em Sistemas de Informação – UNIGRANRIO. Especialização: MBA Gerência Avançada de

Projetos – FGV.

Sistemas de Informações Gerenciais

Marcos Aurélio Monteiro da Fonseca

Graduação: Filosofia UFRJ Ética no Contexto Empresarial

Page 44: femass engenharia de produçao

44

NOME TITULAÇÃO DISCIPLINAS

http://lattes.cnpq.br/5219747028150904

Mestrado: Filosofia UFRJ

Mariléa Gomes dos Santos Ribeiro Mestre em Engenharia de Reservatório Sistemas Produtivos

Marques Fredman Mescolin http://lattes.cnpq.br/8552395643

522359

Graduação: Licenciatura em Matemática – UNIVERSO. Especialização: Novas Tecnologias no Ensino de Matemática – UFF; Ensino de Matemática – UFRJ; Matemática – FERLAGOS. Mestrado: Ensino de Matemática – UFRJ –

em curso.

Introdução ao Cálculo

Mauro Fernando Aguiar da Silva Graduação: Engenharia UFF Especialização: Adm. Financeira - CODIMEC Mestrado: Administração Ibmec

Engenharia Econômica

Paulo Eugênio Alves Gomes http://lattes.cnpq.br/8901442124333569

Graduação: Bacharel em Letras – Tradutor Bilíngüe – Faculdade da Cidade. Especialização: Língua Inglesa – Faculdade de

Filosofia de Campos.

Inglês Instrumental

Ramon Baptista Narcizo

Graduação: Engenharia de Produção – UFF

Mestrado: Engenharia de Produção – UFRJ

(em curso)

Engenharia do Trabalho

Rogério Ferreira de Moraes http://lattes.cnpq.br/0110662125

645595

Graduação: Matemática (UFF) Mestrado: Matemática (UFF)

Cálculo Diferencial e Integral III

Sergio Eduardo Corrêa Netto http://lattes.cnpq.br/0735162501507866

Graduação: Bacharel em Ciência da Computação - UCP Especialização: Informática na Educação – PUC/MG; Educação – Currículo e Prática Educativa – PUC/RJ; Tecnologia Internet – UFRJ. Mestrado: Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional – UCAM.

Introdução à Tecnologia da Informação

Sergio Pereira Gonçalves http://lattes.cnpq.br/0492160595

509931

Graduação: Matemática – CNP Especialização: Gestão em Finanças – CNP Mestrado: Ensino da Matemática – PUC - MG

Inferência Estatística Cálculo Numérico

Page 45: femass engenharia de produçao

45

ANEXO II - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, L. Organizações, Sistemas e Métodos. São Paulo, Atlas, 2007.

BAKSTER, M. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

BORDEAUX-RÊGO, Ricardo; PAULO, Goret Pereira; SPRITZER, Ilda Maria; ZOTES, Luis Peres. Viabilidade econômico-finaceira de projetos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

BROWN, Steve; LAMMING, Richard; BESSANT, John; JONES, Peter. Administração da Produção e Operações: Um Enfoque Estratégico na Manufatura e nos Serviços. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier.

BUFFA, Elwood S. Administração da Produção. São Paulo: Pioneira.

CARVALHO, M. M. ; RABECHINI Jr, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. Editora Atlas, São Paulo, 2005.

CHENG, L. C. E FILHO, L. D. R. M. QFD – Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2007.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. Associação brasileira de metalurgia e materiais, 6ª Edição, 1992.

CHIAVERINI, Vicente. Tratamento Térmico das Ligas Ferrosas. ABM, 2ª Edição, 1992.

CHRISTENSEN, C.M. The innovator’s dilemma. New York. Harper Business, 2003.

COLPAERT, Humbertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. Terceira edição, Editora Edgard Blücher LTDA, 1974.

CORRÊA, Henrique L. Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas.

COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.

DOLABELA, F, COZZIO, A, JUDICE V. Empreendedorismo de Base Tecnológica: Spin-Off - Criação de Novos Negócios a Partir de Empresas Constituídas, Universidades e Centros de Pesquisa. Elsevier, 2009.

DORNELAS José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Campos, Rio de Janeiro, 2001.

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia de Informação. Porto Alegre: Bookman.

FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.

FLEURY, Paulo F. WANKE, Peter. FIGUEIREDO, Kleber F. (Org). Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 46: femass engenharia de produçao

46

FLEURY, Paulo F. WANKE, Peter. FIGUEIREDO, Kleber F. (Org). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços: Operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas.

GLOVER, F.W., KOCHENBERGER, G.A. HANDBOOK OF METAHEURISTICS. Kluwer Academic Publishers: Norwell, 2003.

GOLDSTEIN, J. Larry, LAY, David C. & SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada: Economia, administração e contabilidade. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R; KRANE K. S. Física 1. LTC. 4ª Edição.

HARRINGTON, H. James. A implementação da ISO 14000: como atualizar o SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

HELOANI, R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 2006.

HILLIER, F.S., LIEBERMAN, G.J. Introduction to Operations Research. 7th ed. McGraw-Hill: New York, 2001.

HISSA, Maurício. Investindo em Opções. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007.

LA ROVERE, Emílio Lèbre. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

LOBOSCO, O. S., DIAS, J. L. C. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

LUSTOSA, Leonardo Junqueira. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier.

MACHLINE, Claude. Manual de Administração da Produção. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 3a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

MATTAR, F. N. & SANTOS, D. G. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 2003.

MATTAR, F. N. & SANTOS, D. G. Gerência de produtos: como tornar seu produto um sucesso. São Paulo: Atlas, 2003.

MAYER, Raymond R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas.

MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica: Estática, 4ª edição, Editora LTC, 1999.

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47

MINTZBERG, H. Dinâmica e Estrutura das Organizações. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

MONKS, Joseph G. Administração da Produção. São Paulo: McGraw-Hill.

MONTGOMERY, C. A. & PORTER, M. E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.

MONTGOMERY, C. A. & PORTER, M. E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.

NEWMAN. G. Donald; LAVELLE, P. Jerome. Fundamentos da Engenharia Econômica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NIEBEL, B. W.; FREIVALDS, A. Methods, Standards and Work Design. 12 ed. New York: McGraw-Hill, 2009.

NORTON, K.; OLDS, T. Antropométrica. Porto Alegre: Artmed. 2005.

OLIVEIRA, C.C. B; SCHMIDT, H. PRIETO; KAGAN, N. E ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência - componentes simétricos. 2a Edição, Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996.

ORSINI, L.Q. Curso de Circuitos elétricos. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1993/94.

PAPADIMITRIOU, C.H., STEIGLITZ, K. Combinatorial Optimization: Algorithms and Complexity. Dover Publications: Mineola, 1998.

PINHO, Diva Benevides e VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval (organizadores). Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3° Ed. . Editora UFRJ.

PIRES, Silvio R. I. Gestão Estratégica da Produção. Piracicaba: Unimep.

PORTO, R. DE M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1999. 517p.

RIGGS, James L. Administração da Produção: planejamento, análise e controle. São Paulo: Atlas.

RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall.

ROCHA, Duílio. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Makron Books.

ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira. Corporate Finance. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2. Ed.

ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F.A.; AMARAL, D.C.; TOLEDO, J.C.; SILVA, S.L.; ALLIPRANDINI, D.H.; SCALICE, R.K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP - Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Pioneira.

Page 48: femass engenharia de produçao

48

SCHARF, Regina. Manual de negócios sustentáveis: como aliar rentabilidade e meio ambiente. São Paulo: Amigos da Terra, 2004.

SCHEMENNER, Roger W. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura.

SEARS; YOUNG. Física I, Mecânica de Partículas e dos Corpos Rígidos, 8ª Edição, 1993.

SEIP, G. Instalações Elétricas. 3a. ed. São Paulo: Nobel, 1988.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, volume 2.

STARR, Martin Kenneth. Administração da Produção: Sistemas e Sínteses. São Paulo: Edgard Blucher/USP.

STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TAKAHASHI, S. & TAKAHASHI, V. P. Gestão de inovação de produtos: estratégia, processo, organização e conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.

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TIDD, J.; BESSANT, J; PAVITT, K. Gestão da inovação. Porto Alegre, Bookman, 2006.

TIMOSHENKO, STEPHEN. Resistência dos Materiais, 1983.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas.

TUBINO, F. Manual do Planejamento e Controle de Produção. São Paulo, Atlas, 1997.

TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: UFRGS, 1994.

TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre:UFRGS/ABRH, 1998. 669p.

ULRICH, K. & EPPINGER, S. Product design and development. New York: McGraw-Hill, 1995.

VIDAL C.M. Ergonomia na empresa: Útil, Prática e Aplicada. 2001.

VILLELA, S.M; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

WANKE, Peter. JULIANELLI, Leonardo. (Org). Previsão de Vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006.

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WOMACK, J. P., JONES, D. T. ROOS, D. The machine that changed the world. Macmillan: New York, 1990.

YOUNG, Hugh A.; FREEDMAN, Roger A. Física II. Sears & Zemansky – 12ª edição. Pearson Education do Brasil – São Paulo.

ZACARELLI, Sérgio B. Programação e Controle da Produção. São Paulo: Pioneira.

Page 49: femass engenharia de produçao

49

ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira Objetiva. Rio de Janeiro: Editoração Ed e ZTG, 2002.

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ANEXO III

Relação de integrantes do Núcleo Docente estruturante do Curso de Engenharia de Produção.

1. Anibal Vilcapoma Ignacio, D.Sc.

2. Mariléa Gomes dos Santos Ribeiro, D.Sc.

3. Julius Monteiro de Barros Filho, M.Sc.

4. Hilário Mendes de Carvalho, M.Sc.

5. Evaldo de Azevedo Moreira, M.Sc.