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Fígado, Vesícula e Vias Biliares Prof Dr Mauro Monteiro Correia

Fígado, Vesícula e Vias Biliares Prof Dr Mauro Monteiro Correia

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  • Fgado, Vescula e Vias Biliares Prof Dr Mauro Monteiro Correia
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  • Tumores Benignos Hemangioma Adenoma Hepatocelular Hiperplasia Nodular Focal Hemangioendotelioma Infantil
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  • Hemangioma O tumor heptico mais comum Assintomtico, exceto quando comprimem estruturas adjacentes ou distendem a cpsula heptica Achado incidental USG Podem ser nicos ou mltiplos, grandes ou pequenos S os sintomticos devem ser ressecados
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  • Adenoma Hepatocelular Incomum > mulheres e associado aos anticoncepcionais orais e aos anabolizantes orais 25% dor ou massa abdominal 30% ruptura espontnea ( 9% mortalidade ) e sangramento So leses bem circunscritas
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  • Adenoma Hepatocelular Diagnstico Massa no USG ou TC Leso hipervascular na arteriografia Provas de funo heptica normais
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  • Adenoma Hepatocelular Tratamento Suspenso dos contraceptivos orais, anabolizantes ou gravidez => reduo do tumor Resseca-se sempre que tecnicamente possvel, devido ao risco de ruptura e/ou malignizao
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  • Adenoma Hepatocelular Tratamento Nos casos de urgncia Ressucitao hemodinamica Embolizao arterial Resseco Tamponamento e ligadura da artria heptica
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  • Hiperplasia Nodular Focal > mulheres Geralmente assintomticos, achados incidentais e raramente rompem nicos ou mltiplos com cicatriz central Assemelham-se a ndulos de regenerao da cirrose Resseco => Sintomticos
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  • Hepatoblastoma Primrio > comum na infncia Aumento de AFP 80% so nicos Tratamento - Qt e Resseco
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  • Hemangioendotelioma Maligno Altamente maligno Homens Associado a Vinil, Arsnico, Organofosforados nicos ou mltiplos Disseminao local e distncia (pulmo) Tratamento - resseco
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  • Leso
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  • Vescula e Vias Biliares
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  • Carcinoma da Vescula Biliar
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  • Achado acidental em cerca de 1% das colecistectomias por clculo Carcinoma da Vescula Biliar
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  • Etiologia : 1. Correlao de colelitase com carcinoma. 2. Clculos biliares acima de 2,5 cm com carcinoma. 3. Leses pr-malignas ( Adenomas, Displasias). 4. Vescula Biliar calcificada (porcelana / 20%). 5. Amilase na bile vesicular. Histopatologia : 1. Macroscopia ( espessamento, firme, e aderida ao fgado). 2. Microscopia ( Adenocarcinoma (80%), Ca de cels. escamosas, mistos e adenoacantomas ). Vias de propagao : 1. Principalmente invaso direta e via linftica. 2. Meststases para ducto cstico, pericoledociano, cadeia artica.
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  • Diagnstico : 1. Apenas 5% dos Ca de vescula so diagnosticados Pr-Op. 2. Principais sintomas de Ca. De Vescula
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  • 3. USG : Visualizao de VB e vias biliares, espessamento de parede, plipos, massas, e aumento de linfonodos (colecistograma oral). 4. TC e Ressonncia Magntica : complementao 5. Arteriografia Seletiva : Neovascularizao de VB 6. Laparoscopia : 6.1 Fase Inicial : sem lees macroscpicas 6.2 Suspeita Macroscpica : Bipsia e Congelao 6.2.1. Vescula com pr-op. Duvidoso 6.2.2. Vescula escleroatrfica 6.2.3. Vescula firmemente aderida 6.2.4. Presena de leses polipide e fstula 6.3 Estadiamento : 7. Marcadores Tumorais : Ca 19.9 e Alfa-feto-protena
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  • Estadiamento :
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  • Tratamento : Cirurgia : Colecistectomia simples para Ca Tis e T1a Hepatec + Linfadenec para T1b, T2 e T3 T4 no vale a pena Radioterapia, Quimioterapia e Tto Paliativo : Ineficazes
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  • Caso Clnico Mauro Monteiro
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  • F CFS, F, 68a, 16/8/00 HPP NDN 6/99 Diarria e dor abdominal HCD 7/00 Internao por desidratao e colecistite 7/00 TC Tumor de vesicula com metastase para o segmento II 8/00 Labo Alb 3,9, Creat 1,19, CEA 110, CA 19-9 33,9, INR 1,06, Hto 31,7%, Leuco 8030, Plaq 325000, BT 1,54, TGP 11, TGO 20, GGT 40, EAS Piuria 50 a 60 8/00 ECG, Rx Trax N 8/00 EDA compresso extrnseca RC ASA II / III Ex. fsico: PS I Eutrfico Abdome massa palpvel no HCD, Murphy + TR e TV Normais
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  • Concluso : 1. Ca de VB pouco freqente ( 0,5%) 2. Grande desafio diagnstico. 3. Vantagem : Colecistectomia precoce (10- 20%) 4. Conhecimento macroscpico, abertura da vescula biliar e bipsia com congelao so de fundamental importncia para o cirurgio.
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  • Cisto de Coldoco Mauro Monteiro Correia
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  • Cisto de Coldoco Etiologia desconhecida Detectado ao ultra-som no 5 ms de gestao ( 15 semana ) Refluxo enzimas pancreticas ? Defeito juno coledocopancretica
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  • Tipos: I.Sacular ou fusiforme ( 90-95%) II.Divertculo de coledoco III.Coledococele IV.Intra e extra-heptico (pode estar assoc a Caroli) V.Cisto nico ou mltiplo intra heptico (Caroli )
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  • Clnica: Lactente: massa, ictercia, acolia, hepatomegalia antes dos 3 meses de idade. Criana maior e adulto: dor, febre, ictercia, e massa.
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  • Tratamento Resseco + hepaticojejunostomia (em y de Roux )
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  • Doena de Caroli (Jaques Caroli 1958) 3 formas: Pura Com fibrose Dilatao extra heptica
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  • Colangite de repetio Lobar = resseco Bilobar = Tto clnico Transplante
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  • 78- No que se refere ao diagnstico diferencial do adenoma heptico e da hiperplasia nodular focal temos: a) ambas acontecem em mulheres idosas b) o adenoma heptico apresenta-se hipervascular ao ecodoppler em contrapartida e hiperplasia que hipovascular c) ambas so geralmente sintomticas d) o adenoma geralmente apresenta focos de degenerao para o cncer hepatocelular e) ambas so sempre cirrgicas
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  • Neoplasias Benignas Hepticas Cerca de 9% da populao apresentam leses hepticas benignas Alta incidncia de diagnstico incidentais atravs de mtodos de imagem
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  • Adenoma Heptico Predomnio em mulheres em uso crnico de ACO Relao de 11 : 1 Geralmente apresenta leso nica, podendo ser mltiplos em 12 a 30% dos casos ( > 10 adenomatose ) Cerca dos pacientes so sintomticos Exame fsico Irrelevante Marcadores tumorais normais (AFP,CEA)
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  • Adenoma Heptico TC com massa heterognea bem delimitada RMN massa bem delimitada com sinal de gordura e hemorragia PROBLEMAS : - Ruptura - Degenerao Maligana Cirurgia : ruptura, pacientes sintomticos, antes da gravidez
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  • Hiperplasia nodular Focal o segundo tumor benigno mais comum Predomnio em mulheres jovens Normalmente so leses nodulares < 5 cm com cicatriz central Fraca associao com ACO Marcadores tumorais e exame fsico normais Diangstico fcil atravs da TC e RMN Ruptura rara No h casos de degenerao Maligna Cirurgia : pacientes sintomticos com massa crescente ou dvidas no diagnstico
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  • SUS - 2001 92 - A causa mais comum de estenose benigna do coldoco e: a) doena parasitria b) trauma cirrgico c) doena auto-imune d) hemobilia
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  • HFAG - 2001 100 - Quando a obstruo biliar extra-heptica considerada na avaliao de um paciente ictrico, o exame inicial mais apropriado : a) ultra-sonografia abdominal b) TC do abdome c) colangiografia percutnea trans-heptica d) cintigrafia biliar
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  • UFRJ - 2000 106 - Menina de 8 anos, apresenta massa em quadrante superior direito do abdome associada a episdios de colangite. Colangio- ressonncia foi compatvel com cisto de coldoco. O tratamento indicado : a) resseco do cisto com heptico-jejunostomia em Y de Roux b) cisto-jejunostomia em Y de Roux c) cisto-duodenostomia d) antibioticoterapia e observao at idade adulta
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  • UNICAMP - 2000 111 - O exame que diagnostica precocemente a ictercia obstrutiva : a) aumento de bilirrubina direta b) aumento da bilirrubina direta e indireta c) aumento da fosfatase alcalina d) aumento de gama-GT e) ultra-sonografia evidenciando dilatao do trato biliar
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  • SUS - 1999 119 - O contexto clnico que melhor descreve a doena de Caroli : a) colria, acolia fecal e litase vesicular b) hemobilia, colria, alfa-fetoproteina elevada c) ictercia flutuante, febre com calafrios e litase intra-heptica d) febre, calafrios eventuais, colria e anticorpo antimicrossomal positivo e) ictercia progressiva, hipertenso portal e bilirrubinas totais acima de 20mg/dl
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  • SUS - 1999 123 - Em paciente com suspeita de colangite esclerosante o mtodo de escolha para confirmar o diagnstico: a) cintigrafia biliar com cido iminodiactico b) colangiografia trans-heptica percutnea c) ultra-sonografia abdominal d) tomografia computadorizada de abdmen e) colangiopancreatografia retrgrada endoscpica
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  • UFRJ - 1997 137 - As estenoses benignas das vias biliares se devem, na grande maioria dos casos, : a) leso iatrognica b) pancreatite crnica c) colangite recorrente d) contuso abdominal e) impactao de clculo
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  • HOSPITAL CENTRAL DA POLCIA MILITAR / RJ - 1996 141 - A patologia mais encontrada na vescula biliar : a) tumor maligno b) tumor benigno c) litase d) vescula em porcelana
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  • SMS - RJ - 2005 146 - chamado tumor de Klatskin o que acomete a seguinte estrutura: a) o coldoco distal b) a placa umbilical do fgado c) a convergncia dos hepticos d) a vescula biliar com invaso do hilo heptico
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  • HCBM RJ - 2006 149 - Paciente de 62 anos com quadro clinico de ictercia e prurido intenso, que apresenta sbita queda dos nveis de bilirrubina e sangramento digestivo, tem como diagnostico provvel o : a) tumor de papila b) tumor de Klatskin c) cncer de pncreas d) cncer de coldoco
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  • USP - 1996 69- Homem branco de 40 anos de idade, sem queixas prvias, apresenta hepatomegalia associada presena de imagens hipoe cognicas, circulares, ultra-sonografia, AgHBs positivo, AST 30 UI, gama GT 130 UI, fosfatase alcalina 420 U, alfafetoprotena 625 ng/l. Qual o diagnstico mais provvel e qual a melhor conduta? a) hepatite aguda; repouso no leito at normalizao dos exames laboratoriais b) esquistossomose mansnica; vacinao contra o vrus da hepatite B e sorologia de controle aps seis meses c) carcinoma hepatocelular; fazer bipsia heptica d) fgado policstico; acompanhamento por ultra-sonografa e tomografia computadorizada
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  • FESP - 1997 70- Quadro de encefalopatia heptica em portador de cirrose micronodular alcolica com sdio de 132 mEq/l, potssio 5,2 mEq/l, alfa-fetoprotena 1000 mg/dl e sdio urinrio normal. Nesse caso, a condio que se justifica como fator desencadeante : a) insuficincia de supra renal b) hemorragia digestiva c) insuficincia renal d) hepatocarcinoma
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  • UFMG - 1990 72- Com relao aos tumores do fgado, da vescula e das vias biliares, assinale a afirmativa incorreta: a) o principal fator etiolgico dos tumores primrios de fgado a cirrose biliar b) tumor heptico maligno primrio mais freqente o hepatoma (hepatocarcinoma) c) tumores de Klatskin so aqueles localizados na confluncia dos ducto hepticos direito e esquerdo d) tumores malignos dos ductos biliares so menos freqentes que os da vescula biliar
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  • SUS - 1990 73- Entre os tumores hepticos, o que est mais comumente associado ao uso de contraceptivos orais o (a): a) adenoma de ducto biliar b) hepatoma c) hiperplasia nodular focal d) carcinoma hepatocelular e) adenoma hepatocelular
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  • SUS - 1999 74- Com relao aos tumores benignos do fgado podemos afirmar todas as alternativas abaixo, exceto que: a) adenomas hepticos apresentam relao com o uso de contraceptivos orais b) em cerca de metade dos casos, o hemangioma cavernoso, em crianas, est relacionado a leso tambm na pele c) hemangioma cavernoso tem maior propenso ao sangramento espontneo em adultos do que em crianas d) o adenoma no tem cpsula prpria
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  • UFF - 2002 75- Com relao as metstases hepticas, assinale a alternativa incorreta: a) o padro de crescimento da metstase geralmente mais rpido do que a leso primria b) os nveis sricos de alfa-fetoprotena esto elevados c) os nveis sricos de fosfatase alacalina geralmente esto elevados d) podem atingir o fgado tanto pela circulao venosa quanto arterial
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  • SUS MG - 1997 76- Os seguintes fatores associam-se mais freqentemente a carcinoma fibrolamelar do fgado a) acometimento de pacientes jovens b) associao com cirrose heptica c) dosagem de alfa-fetoprotena dentro dos limites de referncia d) presena de calcificao tumoral
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  • FESP - 2002 77- Assinale a opo que apresenta os exames mais utilizados no rastreamento e diagnstico de hepato- carcinoma em pacientes com risco aumentado para essa afeco: a) dosagem de antgeno carcinoembrionrio e teste de reteno de bromossulfalena b) tomografia computadorizada e dosagem srica de enzimas hepticas c) tomografia computadorizada ou ultra-sonografia e dosagem de ferritina srica d) ultra-sonografa e dosagem srica de alfa-fetopro-tena
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  • USP - 2000 78- Mulher com 28 anos de idade, em uso de anticoncepcional oral h oito anos, com queixa de dor abdominal no hipocndrio e flanco direito, realizou exame ultra-sonogrfico do abdome que mostrou ndulo slido hipoecognico de cerca de 6 cm de dimetro localizado no segmento heptico VII. Seguiu com avaliao diagnstica por meio de tomografia por computador e rossonncia magntica, que confirmaram a presena de ndulo slido no segmento VII, e cintilografia heptica, que mostrou ndulo hipercaptante do marcador DISIDA e hipocaptante com enxofre coloidal. O diagnstico provvel e a conduta mais adequada para esse caso so, respectivamente: a) hemangioma heptico e biopsia por puno dirigida por tomografia computadorizada b) adenoma heptico e resseco heptica c) hiperplasia nodular focal e nodulectomia d) ndulo de regenerao heptica e reavaliao clnica em seis meses e) esteatose focal heptica e tratamento clnico aps laparoscopia diagnstica
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  • SUS 2005 118- A colangite esclerosante, em um significado nmero de casos, est associado a: a) hepatocarcinoma b) retocolite ulcerativa c) carcinoma de vescula d) carcinoma medular da tireide
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  • SUS 2005 119- O tumor heptico benigno mais comum : a) a hiperplasia nodular focal b) o hemangioma c) o hamartoma d) o adenoma
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  • UFF 2005 120- Durante a necropsia de um homem, alcolatra crnico, foi evidenciada hepatomegalia associada esteatose. No processo de esteatose, observa-se nas clulas parenquimatosas o acmulo anormal de: a) sais de clcio b) protenas c) glicognio d) colesterol e) triglicerdeos
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  • UERJ 2005 121- Dentre as neoplasias benignas do fgado mencionadas, aquela com maior probabilidade de transformao maligna : a) hiperplasia regenerativa focal b) hiperplasia nodular focal c) hemangioma cavernosos d) adenoma heptico
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  • UERJ 2005 122- Dentre as metstases hepticas no colorretais, aquela cuja resseco pode proporcionar melhora acentuada da qualidade de vida do paciente a de um tumor: a) mamrio b) pulmonar c) pancretico d) neuroendcrino
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