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O pontapé de saída Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 15 pág. 16 pág. 17 pág. 18 pág. 22 pág. 24 pág. 25 pág. 26 pág. 27 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > REGIÃO > ESPECIAL > NEGÓCIOS > DESPORTO > FEIRA S. MATEUS > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 03 de Setembro de 2010 Sexta-feira Ano 9 N.º 442 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Especial Regresso às aulas Distribuído com o Expresso. Venda interdita. Publicidade Tondela (II Divisão), Académico de Viseu, Cinfães, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo e Sampedrense (III Divisão) preparam o arranque da nova época. O Jornal do Centro antecipa os protagonistas e os objectivos destas seis equipas, a uma semana do início dos campeonatos. especial Regresso às aulas Vamos encher a mochila Material 1º ciclo Dossier A4 – 2.50€ Folhas Pautadas A4 – 0.90€ Lápis de carvão – 0.50€ Borracha – 0.30€ Afia – 0.40€ Régua – 0.70€ Micas – 1.30€ Esferográfica Azul – 0.30€ Caixa de lápis de cor – 2.50€ Caixa de lápis de cera – 1.30€ Tubo de cola – 1€ Rolo de fita-cola – 0.80€ Tesoura – 0.35€ Plasticina – 5€ Guaches e pincéis – 3.30€ Calculadora – Desde 1€ Transferidor – 2.50€ Compasso – 5€ a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a Material 2º ciclo e 3º ciclo Cadernos A4 – 1.50€ (um para cada disciplina) Aulas são sinónimo de despesas Crise Orçamentos familiares apertados exigem atenção na altura de encher a mochila 12 Incêndios Pressa de conseguir apoios origina corrida dos agricultores às repartições de Finanças | página 6 Investimentos Viseu vai dispor de dois novos hospitais até final de 2011 página 8 Vandalismo Câmara de Viseu gasta mais de um milhão de euros a repor material página 10 Nelas Três dias de Feira do Vinho do Dão na Praça do Município página 9 Nuno Ferreira | centrais

Jornal do Centro - Ed442

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Page 1: Jornal do Centro - Ed442

O pontapé de saída

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pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 12pág. 15 pág. 16pág. 17 pág. 18pág. 22pág. 24pág. 25pág. 26pág. 27

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> REGIÃO> ESPECIAL> NEGÓCIOS> DESPORTO> FEIRA S. MATEUS> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário03 de Setembro de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4421,00 Euro(IVA 5% incluído)

EspecialRegresso às aulas

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

Pub

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ade

∑ Tondela (II Divisão), Académico de Viseu, Cinfães, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo e Sampedrense (III Divisão) preparam o arranque da nova época. O Jornal do Centro antecipa os protagonistas e os objectivos destas seis equipas,a uma semana do início dos campeonatos.

especial Regresso às aulas

Diagnóstico gratuito Rua Dr. Alexandre Lucena e Vale, n.º 49 3500-072 Viseu (junto à Escola Grão Vasco) Telm: 964 044 149 - Tel: 232 449 178 [email protected] www.mathnasium.pt

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Vamos encher a mochila

Material 1º cicloDossier A4 – 2.50€Folhas Pautadas A4 – 0.90€Lápis de carvão – 0.50€Borracha – 0.30€Afia – 0.40€Régua – 0.70€Micas – 1.30€Esferográfica Azul – 0.30€Caixa de lápis de cor – 2.50€Caixa de lápis de cera – 1.30€Tubo de cola – 1€Rolo de fita-cola – 0.80€Tesoura – 0.35€Plasticina – 5€Guaches e pincéis – 3.30€Calculadora – Desde 1€Transferidor – 2.50€Compasso – 5€

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Material 2º ciclo e 3º ciclo(Ao material do 1º ciclo acrescentar)

Cadernos A4 – 1.50€(um para cada disciplina)

Preços podem variar consoante os locais de compra

Aulas são sinónimo de despesasCrise∑ Orçamentos familiares apertados exigem atenção na altura de encher a mochilaDepois das férias de Verão, é tempo de regres-so às aulas para a grande maioria das família por-tuguesas.Para as crianças que pela primeira vez vão vi-ver esta experiência, a emoção e o nervosismo são sentimentos presen-tes, para as outras é tem-po de rever colegas e ami-gos e voltar à rotina das

aulas.Não deixar tudo para a última hora e não com-prar tudo o que agrada aos filhos são alguns dos truques que as famílias devem ter em conta para que o regresso às aulas.No distrito de Viseu são 80 as escolas do 1º ciclo que encerram por ordem do Ministério da Educa-ção e, por isso, para mui-

tos estudantes é neces-sário pensar numa novarealidade e adaptações.Mas qualquer que seja a situação, os preparativos são indispensáveis. Os hipermercados en-chem-se, por esta altura, de gente que compra novo material escolar. A lista pode ser longa e o orça-mento familiar tem que esticar para encher as mo-

chilas das crianças com o material e os manuais es-senciais para o novo ano lectivo.Várias empresas fazem, também por esta altura, promoções e campanhas que visam facilitar a vida das famílias, que devem estar atentas para que este regresso às aulas não se torne num desiquilíbrio orçamental.

textos ∑ Raquel Rodrigues

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

12Incêndios

Pressa de conseguir apoiosorigina corrida dos agricultoresàs repartições de Finanças

| página 6

InvestimentosViseu vai disporde dois novoshospitais atéfinal de 2011

página 8

VandalismoCâmara de Viseu gasta mais de um milhão de eurosa repor material

página 10

NelasTrês dias de Feira do Vinho do Dão na Praçado Município

página 9

Nun

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rrei

ra

| centrais

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praçapública

palavrasdeles

rÉ preciso definir uma estratégia de ordenamento do território, para criar uma floresta mais resistente”

António SerranoMinistro da Agricultura

(Visita à área ardida do distrito de Viseu, 30 de Agosto)

rAs pessoas têm que saber quem era Aquilino Ribeiro”

José Eduardo FerreiraPresidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira

(Conferência de Imprensa de apresentação da “Noite Republicana”, 31 de Agosto)

rÉ muito pouco agradável o que se encontra nos nós das concessionárias, nomeadamente, o de Teivas, os do anterior IP5, com mato e silvas que, às vezes, ocultam as placas sinaléticas ”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Rádio Noar, 30 de Agosto)

rA Dança está a passar por um período muito difícil, que não tem a ver com a procura do público, mas há talvez o desnorteio de alguns agentes programáticos”

Paulo RibeiroDirector artístico do Teatro Viriato

(Conferência de imprensa de apresentação da nova temporada, 31 de Agosto)

Papagaio chinêsBilhete Postal

Todos bem nos lembramos dos papagaios da nossa menini-ce. Originários da China espa-lharam-se pelos quatro cantos do mundo. Com vento a favor e com técnica eles levantavam voo e até nos convencíamos que voavam sozinhos.

Puro engano! Estavam sem-pre manipulados pela mão do seu construtor.

Pois, um papagaio também por aí anda há alguns meses: pela Lapa, Pontal, pela Madeira, Vila Real…

E começa-se agora a perceber, bem, que afinal não tem voo pró-prio, que é papagaio chinês. Que começa a dar umas cambalhotas, que tem feito uns voos picados, ondulantes e sem rumo… Que ameaça tudo e todos… dependen-

do tudo dos interesses dos seus “construtores”.

Sejam ângelos, menezes, …, eles estão objectivados para fazer deste papagaio o primeiro para repartirem depois, vorazmente, o bolo das privatizações da saú-de, educação, segurança social e dos despedimentos por causas atendíveis.

Nem que para tal seja neces-sária uma crise! Isso não impor-ta! Os seus interesses primeiro, com tudo a ser planeado nos bas-tidores!

Mas agora começou a soprar também vento de Belém! Ven-to que, no Verão, exige ser escu-tado e que quer o papagaio com outro rumo!

Triste sina a deste papagaio! Pior sina a nossa!

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Um exemplonotável…

O exercício da actividade política para ser credível e valorizado aos olhos do ci-dadão comum, tem de trans-portar consigo decisões jus-tas e coerentes. Isto para já não falar que deve ser função principal dos actores políti-cos o cumprimento escrupu-loso das normas e regras le-gais em vigor. Devia ser. Mas exemplos contrários é o que não faltam por aí. A recen-te notícia que dá conta que o Governo está à espera que a Assembleia da República fixe os critérios de distribui-ção da verba para pagamen-to aos Presidentes de Junta em regime de permanência (meio tempo ou a tempo in-teiro) é a prova inequívoca da

falta de respeito por todos os eleitos locais. Mais. A con-fissão publica de incumpri-mento de uma lei. Com a ex-cepção do ano transacto e desde 1997, o Orçamento de Estado sempre assegurou tal obrigação. No OE para 2009 o Governo remeteu, ilegal-mente, a obrigatoriedade do pagamento para os or-çamentos das próprias Jun-tas. A coberto da maioria absoluta tudo se permitia. Em 2010 preparava-se para fazer o mesmo. A oposição não deixou. Agora tentam todos os pretextos para não pagar e assim não cumprir uma norma legal. Um exem-plo notável…de como não se deve governar.

Pois, um papagaio também por aí anda há alguns meses: pela Lapa, Pontal, pela Madeira, Vila Real…”

Deve ser função

principal dos actores

políticos o cumprimento

escrupuloso das normas e regras legais

em vigor”

Acabaram as férias, pelo menos para a maioria. O verão foi quente e contradi-tório: altas temperaturas a justificarem idas ao mar, mas demasiado quentes para ajudar no combate ao drama dos incêndios. Em termos políticos, houve mesmo férias: até a denominada “silly season” (notícias estúpidas) foi quase inexistente. Uma ligeira incursão da política totalmente silly no mundo da bola, um submundo onde as regras de funcionamento só por mero acaso são conforme às regras democráticas e ao

bom senso. Veja-se o inqualificável caso do Seleccionador Nacional, que prome-te chegar ao Inverno.

Para além da área ardida, o verão dei-xa um outro rasto de fumo sobre o mun-do em que vivemos: a violência do nar-cotráfico, confirmando as grandes di-

ficuldades em controlar os cartéis de tráfico da droga. Um alerta para os que olham com benevolência para o comba-te, a este flagelo, afecta por agora o Povo Mexicano, levando a que muitos sintam a necessidade de procurar acolhimento nos EUA, onde o sonho americano aca-ba muitas vezes nas autoridades alfan-degárias e, mais dramaticamente, numa vala comum. Inacreditáveis foram as declarações da aspirante a Presidente do EUA, a acusar Obama de não “os ter no sítio” para combater a emigração ile-gal. A Senhora não acerta com a parte do corpo com que se deve tratar o pro-blema… Os governantes, que têm que resolver estes problemas, devem fazê-lo com a razão e com o coração.

As ondas da emigração ilegal não se confinam à costa americana: na velha

Europa, assiste-se com sentimentos contraditórios à expulsão de ciganos ilegais, mal feita e pior explicada (agora com tentativas de correcção). Mas a ati-tude francesa não se confina à comuni-dade cigana, alargando a consequência a todos os estrangeiros “que ameacem a ordem pública através de actos repe-tidos de roubo ou mendicidade violen-ta”. Os irrealistas vão perceber que os países têm regras soberanas que de-vem ser respeitadas por todos, princi-palmente por estrangeiros. A Espanha antes, e agora a França, estão a pagar o facilitismo. Pede-se responsabilidade. Como bem disse o Santo Padre Bento XVI, é preciso “saber acolher a diversi-dade humana”.

Resta assinalar o regresso político do meu partido, apenas para registar

um aspecto para mim muito relevan-te: apresentou como primeira medida a Lei de Bases dos Cuidados Paliativos, para que finalmente se crie uma rede de saúde paliativa, que por exemplo o concelho de Viseu não tem. É também um sinal de evolução: estes cuidados de saúde destinam-se a doentes de todas as idades e patologias, oncológicas e não oncológicas, são prestados ao longo de meses, semanas e até anos. Para pres-tar cuidados de saúde a estes doentes, terminais ou moribundos, são precisos meios físicos e humanos, com prepara-ção técnico-científica. Exigem-se ser-viços de saúde de qualidade, com o ob-jectivo de reduzir a dor e o sofrimento, para além dos imprescindíveis “carinho e mimos”. Na saúde não se deve poupar no doente, mas sim no desperdício.

Opinião Sinais

Hélder AmaralDeputado CDS-PP

[email protected]

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

O futuro cheio de passadoNão há maneira de Portugal avançar e en-

trar numa velocidade de cruzeiro apreciá-vel quando se fala de desenvolvimento. E ou-tros temas laterais levam a essa conclusão: o caso “Casa Pia” demorou anos a fio, terá es-tragado a vida a muita gente e só hoje, prova-velmente, começará a ter um epílogo. Vamos lá ver se assim é...

O Governo farta-se de garantir apoio aos agricultores e produtores pecuários que ti-veram danos nas produções com os mais re-centes e grandiosos incêndios. As medidas estão a ser aplicadas, mesmo que não sejam totalmente abrangentes.

Em tempos havia um mecânico brasilei-ro de aeronaves que passava o dia a resolver

comichões pessoais no aeródromo de Viseu. Estava destacado por uma empresa para dar apoio a helicópteros que se atiravam desal-madamente para os fogos florestais, e quase nada fazia.

E dizia o brasileiro: “Esse pessoal do vos-so Governo gasta um dinheirão com a gente. Eu nem acredito nisto. Será que não podiam fazer a coisa de maniera diferente num país tão pequenino?”, questionava, apresentando a solução de tratar as florestas de outra forma e apoiar mais as corporações de bombeiros.

Num instante o ministro, da Agricultura António Serrano veio a Viseu mostrar soli-dariedade e folhas escritas a papel químico com as resoluções dos diferentes organis-

mos do seu Ministério. Mas as soluções não são esperadas só agora. Tardam a ser encon-tradas para os fogos florestais num país de pouca dimensão e que meia dúzia de preten-sos geógrafos querem considerar o que tem a maior mancha desta ou daquela variedade florestal.

Tudo tarda em Portugal. Até a necessidade de aproveitar a maior riqueza do cantinho de Camões: a vontade de agradar e fazer bem. Mas não parece.

E quem está por cima dá a ideia de bloquear face aos problemas, ficando-se com a sensa-ção que o futuro está cheio de passado, prin-cipalmente com os ouvidos ligados ao velho do Restelo...

editorialF

O que espera da sentençado caso “Casa Pia”?

Importa-se de

responder?

O que não espero da sentença deste caso é que não se fará, seguramente, justiça. E digo isto por uma razão fundamental: o tempo que demorou o processo. Há um princípio que diz que quando a Justiça tarda em demasia já não é justiça!

E por aqui me fico!

Espero que da decisão saia uma solução para a pacifica-ção social, mas tenho a certeza que vai acontecer precisa-mente o contrário!

João Paulo SousaAdvogado

Pires de AlmeidaAdvogado

Espero que a montanha não vá parir um rato. Este é um caso demasiadamente mediatizado e espero que se faça justiça. Há demasiada pressão sobre os juízes, uma legí-tima e outra não. É demasiado mau para ser verdade este caso. E marca negativamente a sociedade portuguesa.

Ribeiro de CarvalhoAdvogado

estrelas

Paulo RibeiroDirector artísticodo Teatro Viriato

Ao fim de oito anos como direc-tor pedagógico da Escola Profissio-nal Mariana Seixas, anunciou esta semana que decidiu cessar funções por “opção pessoal”. O anúncio é, por um lado, uma surpresa, vindo de quem se mostrava disposto a abra-çar projectos e carece de explica-ção. Ela surge, no entanto, em jeito de desabafo mas para os amigos do facebook, que não deixa de ser uma rede social de milhões.

José Eduardo Ferreira, Mário Cardoso, José Morgado

Presidentes das Câmaras de Moimenta da Beira, Sernancelhe

e Vila Nova de Paiva

números

2O Teatro Viriato tem pro-

gramadas duas estreias abso-lutas para a próxima tempora-da que vai até ao final do ano. A apresentação da nova pro-gramação decorreu na terça-feira.

Rui SantosEx-director

pedagógico da Escola Profissional Mariana

Seixas/Viseu

Quando muitos não acreditavam que a confusão em que estava mer-gulhada a direcção Fundação Aqui-lino Ribeiro tivesse solução possível, causada pelo carácter dos estatutos, os três presidentes das câmaras das Terras do Demo aguardam apenas pela luz verde do Conselho de Mi-nistros, para tornar a casa de Souto-sa, onde viveu o escritor, um lugar de história.

Com a nova programação para o Teatro Viriato, anunciada esta semana, o director artístico, Paulo Ribeiro consegue, numa temporada de quatro meses, re-cordar um percurso de vida de 15 anos da companhia com o seu nome. Ao mesmo tempo, garante uma época de grandes espectá-culos, de dança, principalmen-te.

Espero que seja feita justiça, embora, com o tempo que demorou o julgamento, não acredito que se possa fazer verdadeiramente justiça.

Paulo BenfeitoAdvogado

José [email protected]

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

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José [email protected]

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Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

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ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

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Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

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Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Desde o início do ano – segun-do o economista Eugénio Rosa –, o IEFP já eliminou dos ficheiros dos Centros de Emprego 343.303 (!!!) desempregados. Só em Julho de 2010 foram «limpos» 49.106! E não há qualquer explicação pú-blica sobre as razões por que o faz. Esta situação dura há anos. Em Maio de 2009, por exemplo, o presidente do IEFP, num pro-grama da Antena 1 e da RTPN, afirmou que o IEFP tinha eli-minado, durante o ano de 2008, 535.656 (!!!) desempregados dos seus ficheiros.

Confrontado com estes dados, que são os divulgados pelo pró-prio IEFP, o seu presidente acu-sa e proclama que há «manipu-lação». No entanto não os nega. Este é um «estranho fenómeno» (a «culpa», para variar, come-çou por ser atribuída à informá-tica) que sucede todos os me-ses no IEFP. E apesar de ser um «fenómeno» recorrente, o seu presidente, Francisco Madeli-no, tem-se recusado sistematica-mente a explicar as suas causas.

Efeito prático: na «Informação Mensal do Mercado do Emprego» que o IEFP divulga todos os me-ses, não consta o número de de-sempregados que são eliminados dos ficheiros, nem as respectivas razões. Os números do desem-prego registado assim obtidos têm, obviamente, servido para a propaganda governamental. Isto apesar de sabermos que o desemprego registado não inclui a totalidade dos desempregados. Mas apenas aqueles que toma-ram a iniciativa de se inscreve-rem nos Centros de Emprego.

Como já escrevi várias vezes, um dos problemas quando se aborda o tema desemprego é o grande peso dos dados numéri-cos. Esquecemo-nos com dema-siada frequência que por detrás de cada desempregado(a) está uma pessoa concreta. Com os seus sonhos, as suas esperanças, as suas ambições. Com a sua rea-lidade familiar. Está um pai, uma mãe, um filho, uma filha, um ir-mão, uma irmã. Muitas vezes, demasiadas mesmo, está uma fa-

mília inteira.O aumento do desemprego é

sinónimo de dificuldades eco-nómicas para centenas de milhar de famílias. É sinónimo de difi-culdades no acesso a bens e ser-viços essenciais. É sinónimo de novas vagas de emigração. É si-nónimo de degradação das con-dições de vida. É sinónimo de endividamento. É sinónimo de situações de pobreza, miséria e exclusão social.

Raramente é, ao contrário do que diz a cartilha neoliberal, si-nónimo de «novas oportunida-des». Por isso haja vergonha e ponha-se fim a esta manipulação descarada.

Opinião Manipulação descarada

O mês de Agosto ficou marcado por dois factos relevantes: incêndios e declaração de crise do PSD”.

António [email protected]

O mês de Agosto ficou marca-do por dois factos relevantes: in-cêndios e declaração de crise do PSD.

Os incêndios castigaram for-temente o distrito, sobretudo os concelhos de S. Pedro do Sul, Cas-tro Daire, Tabuaço, Moimenta da Beira e Mangualde. Perderam-se bens e haveres, património e, sobretudo, vidas. O esforço dos bombeiros foi ímpar, tal como o das forças militares e da GNR, sempre com o envolvimento das populações.

O Governo mobilizou todos os meios disponíveis, a Protec-ção Civil deu o seu melhor e o governador civil, Miguel Gines-tal, homem de terreno, fez um pa-pel de coordenação notável. Os governantes, nomeadamente o ministro da Administração In-terna, Rui Pereira, e o secretá-rio de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco estiveram sempre no terreno.

Pude testemunhar em S. Pedro do Sul, na companhia do pre-sidente da Câmara, o social-democrata António Carlos, o empenhamento que os caracte-rizou e o envolvimento de todos os meios pesados de que o país dispunha e dos que solicitou ao estrangeiro. E também pude tes-

temunhar o esforço do Presiden-te António Carlos, para apagar os “outros incêndios”, políticos, entenda-se, que o seu vereador “Adriano”, do seu próprio par-tido, ia ateando junto da comu-nicação social, tentado apoucar os esforços e empenhamento de todos.

A declaração de crise do PSD fez o segundo grande momen-to. Pedro Passos Coelho foi a S. Pedro do Sul, utilizando os in-cêndios e os dramas das pessoas, para aproveitar o cenário e dizer que iria chumbar o OE para 2011 e provocar eleições. Cada vez mais exposto, revelando impreparação total, nem tão pouco cuidou de enviar uma palavra aos autarcas e populações dos outros conce-lhos afectados pelos fogos, ape-nas porque são agora, depois das últimas eleições, liderados pelo PS. Sinais…já são sinais…de líde-res novos com vícios velhos!

Em Mangualde, uns dias de-pois, o PS distrital marcou o iní-cio do seu novo ano político. José Sócrates aceitou o convite para estar presente e falou. E falou do que fez, dos resultados da gover-nação, das boas notícias que es-tavam a chegar para a economia, transmitiu confiança e sublinhou os novos 300 postos de trabalho

na PSA Citroen como o corolário de que “tudo vale a pena se a alma não é pequena”. É isso mes-mo, grandeza de alma, é isso que o marca e distingue como políti-co e como pessoa. Nunca desis-te e tem sempre uma palavra de esperança para os portugueses dando-lhes ânimo e transmitin-do-lhes energia. Falou do futuro e convocou, mais uma vez, todos os portugueses para partilharem esse futuro.

A Passos Coelho disse-lhe, em síntese, estas palavras: não dese-ja uma crise política, fará o possí-vel para a evitar, mas não cede a nenhuma chantagem e não teme nenhum combate político.

Não trocará o OE 2011 por uma revisão da Constituição que ins-titua os “despedimentos sem jus-ta causa”, que privatize a saúde, a educação ou a Segurança Social. E isso foi bem entendido pelo PSD que já veio dizer que, afinal, talvez seja possível viabilizar o OE 2011.

Tudo isto no tradicional mês de Agosto.

O tradicional mês de AgostoOpinião

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração [email protected]

Os números do desem-prego regis-tado assim obtidos têm, obviamente, servido para a propaganda governamen-tal”.

4 Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

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abertura texto e fotos ∑ José Lorena

Um número inusitado de proprietários acorreu nos primeiros dias desta semana à repartição de Fi-nanças de S. Pedro do Sul para pedir declarações matriciais dos seus terre-nos que arderam no gran-de incêndio que destruiu vastas zonas do concelho na serra da Arada.

De acordo com o res-ponsável pela repartição de Finaças de S. Pedro do Sul, Manuel Loureiro, nos primeiros dias desta se-mana, cerca de 150 agricul-tores procuraram a repar-tição para pedirem decla-

rações dos seus terrenos a fim de as entregarem nas juntas de freguesia para se candidatarem a apoios re-centemente garantidos a quem teve prejuízos com os fogos.

S . P e d r o d o S u l , Mangualde, Castro Daire, Tabuaço, Cinfães, entre outros, foram os conce-lhos do distrito de Viseu mais afectados pelos in-cêndios. Desde os tradi-cionais pastos para o gado, até à destruição de peque-nas instalações, vários fo-ram os prejuízos causados à pequena lavoura de sub-

sistência na região - um dos valores mais caros para quem ainda se dedi-ca à actividade agrícola e pecuária.

Após a visita do mi-nistro da Agricultura, e como já fora anunciado, o Governo fez com que o Instituto de Apoio à Agri-cultura e Pescas (IFAP), o antigo IFADAP, lançasse uma iniciativa (na passa-da quarta-feira) de ajuda de emergência à “alimen-tação animal”.

O plano destina-se a quem perdeu pastos e até animais nos grandes fogos

florestais que se regista-ram. São disponibilizados 40 euros por cabeça de gado ovino e caprino, e 100 euros por cabeça de gado bovino, desde que os pro-dutores pecuários tenham os seus animais registados e mesmo que com uma di-mensão reduzida não te-nham contabilidade orga-nizada nem sejam obriga-dos a estar colectados nas Finanças. As candidaturas devem ser apresentadas até 30 de Setembro.

Uma segunda linha de apoio é garantida a todos os produtores, nomea-

damente os que tenham maior dimensão e até em-presas envolvidas, para casos de reposição do ma-terial ardido através de apoios provenientes do programa Proder.

Mas, durante a visita do ministro António Serrano várias foram as questões postas por autarcas e pro-dutores (pecuários, flores-tais e de outros produtos agrícolas) sobre os apoios possíveis à calamidade que aconteceu no distrito.

Todavia, e depois de analisado o documento do IFAP, poucas serão as

zonas abrangidas. Pela dimensão dos gran-

des incêndios, apenas fre-guesias dos concelhos de Castro Daire, S. Pedro do Sul e Mangualde benefi-ciarão de medidas espe-ciais de urgência para a reposição de solos agrí-colas.

Outras, como Tabua-ço, Cinfães e Moimenta da Beira, onde se registou igualmente a destruição de solos e pastos, terão que esperar por outras acções quando forem determina-dos os respectivos prejuí-zos.

A pressa de apanhar os apoios depois dos incêndiosIncêndios ∑ Proprietários de áreas ardidas correm para as Finanças para declararem áreas ardidas

A Áreas ardidas estão a ser alvo de avaliação por entidades que podem apoiar produtores florestais e pecuários no distrito de Viseu

Depois de ter percorri-do centenas de hectares de mato e florestas ardidos há pouco mais de três se-manas no concelho de S. Pedro do Sul, o ministro da Agricultura, António Ser-rano ficou admirado com a destruição causada pelos incêndios que devoraram uma área de quase cinco mil hectares. “Temos que olhar para tudo isto e per-ceber o que temos que fa-zer no futuro para tratar esta região lindíssima”, disse o governante.

A primeira acção, de acordo com António Ser-

rano, será “definir uma es-tratégia de ordenamento deste território, em con-junto com a Autoridade Florestal Nacional, e criar uma floresta mais restis-tente”.

O ministro da Agricul-tura fez uma visita aos concelhos do distrito de Viseu que este ano mais têm sido afectados pelos fogos florestais de gran-de dimensão. O périplo de António Serrano começou por Mangualde, continuou por S. Pedro do Sul e Cas-tro Daire, e terminou em Tabuaço.

Para o concelho de S. Pedro do Sul, e tendo por base a medida de “reabi-litação de solos”, Serrano anunciou uma verba de um milhão de euros para cor-recção de linhas de água, limpeza de solos, entre ou-tras medidas. Após a pri-meira intervenção, segun-do o governante, e a par da inventariação de prejuízos que decorre actualmente, terá que ser feito um “pla-neamento da intervenção a fazer na zona”.

A reflorestação das zo-nas ardidas poderá iniciar-se em meados de 2011.

Um milhão para S. Pedro do Sul

A O ministro da Agricultura visitou zonas ardidas no distrito de Viseu

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região

A Equipamentos modernos podem ser mais-valia para franjas de população

Dois novos hospitais em Viseu

A Caixa Geral de Depósi-tos, com o grupo Visabei-ra, e a Casa de Saúde de S. Mateus estão a desenvol-ver dois novos projectos de criação de dois novos hospitais privados na ci-dade de Viseu. O primei-ro pertence ao grupo HPP (Hospitais Privados Por-tugueses) ligado à Caixa Geral de Depósitos e à Vi-sabeira e deverá iniciar a sua construção em terre-nos do grupo viseense en-tre a Quinta do Galo e o

Palácio do Gelo.De acordo com os in-

vestidores deste projecto, o novo hospital terá quase todas as especialidades, “excepto as que não fa-zem sentido num hospi-tal desta dimensão”. Para além disso, a nova uni-dade, que já iniciou a sua construção, terá a maioria das valências médicas ac-tualmente exigidas a uma instituição do género.

Um projecto diferente tem a Casa de Saúde de S.

Mateus, renovada desde há alguns meses

É o “projecto Frago-sela”, (junto à A25 e em frente ao Retail Park)com a criação de uma nova unidade de apoio com valências até agora ape-nas garantidas pelo ser-viço público do Hospital de S. Teotónio de Viseu e que se destinam a novas franjas da população da região.

José Lorena

7dias

RECUPERADO COBREVouzela. A GNR recu-perou 50 quilos de co-bre furtado em postes de electricidade, na madru-gada de sábado, em Cam-bra. Na altura foram iden-tificados dois homens, de 31 e 51 anos, suspeitos de furtos.

FURTOViseu. O Núcleo de In-

vestigação Criminal da GNR de Viseu deteve um homem de 29 anos, sus-peito de vários furtos. O homem terá efectuado furtos em quatro veícu-los, um em estabeleci-mento comercial e seis em escolas, nos conce-lhos de Viseu e S. Pedro do Sul.

ILEGAISCastro daire. O Servi-ço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) fisca-

lizou uma casa de diver-são nocturna em Castro Daire e levantou dois autos de contra-ordena-ção aos proprietários, que alegadamente da-vam emprego a traba-lhadores ilegais e prati-cavam lenocídio.

INCÊNDIOCinfães. À hora do fecho do Jornal do Centro con-tinuava em actividade um incêndio de grandes dimensões em Cinfães,

com duas frentes activas. O fogo lavrava há mais de 24 horas, chegando a ter vários frentes, num lugar em que os bombei-ros sentiam grandes di-ficuldades pelos ventos fortes ao longo dos dois dias. No local encontra-vam-se perto de 130 ho-mens, 30 viaturas e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov.

ENXURRADASeia. Os arredores de

Sei a fora m va r r idos por uma enxurrada sú-bita , na sequência da tempestade que asso-lou a região, na terça-feira ao final da tarde. Houve inundações em alguns bairros da ci-dade. Os trabalhos de l impeza decorrera m durante toda a noite.Os moradores fa la m em “ ped ra s a voa r ”, “ca ixotes de l ixo ar-rastados”, num cená-r io de “ f i m do mu n-do”.

OBRAS NA FEIRADE MANGUALDE

A C â m a r a d e Mangualde arrancou com as obras de melho-ramento no espaço da feira da cidade. A obra, orçada em 150 mil euros inclui repavimentação do espaço e a constru-ção de um edifício de apoio aos comerciantes.

INSTITUTO PIAGET ATRIBUI BOLSA DE ESTUDO

O Instituto Piaget vai atribuir bolsas de estu-do para o 1º Ciclo/licen-ciatura, aos candidatos com nota de ingresso igual ou superior a 16 valores. O valor da bol-sa corresponde à isen-ção do pagamento da propina anual, durante três ou quatro anos lec-tivos, consoante o curso seja de seis ou nove se-mestres.

MÁRIO SOARES VAI A MOIMENTA FALAR DA REPÚBLICA

o antigo Presidente da república, Mário Soares vai estar dia 13 de Setem-bro em Moimenta da Beira a participar numa conferência comemo-rativa do centenário da República, organizada pela Câmara Municipal, em parceria com o Go-verno Civil de Viseu. A “Noite Republicana” é dedicada aos republica-nos Aquilino Ribeiro e Acácio Gouveia.

Saúde∑ Novos projectos em desenvolvimento

Realizou-se na terça-fei-ra o funeral da sexta víti-ma mortal do acidente da A25 em Sever do Vouga, que se encontrava nos cui-dados intensivos dos Hos-pitais da Universidade de Coimbra (HUC). Jorge Resende, professor de Fí-sica e Química na Esco-la secundária Viriato, de Viseu, natural de Alberga-ria-a-Velha, onde foi sepul-tado, era considerado pe-los amigos e colegas, um viseense.

Escolheu a cidade para viver há mais de uma dé-cada. Além da vida de pro-fessor, integrava o grupo de música tradicional e de autores portugueses Ad Li-bitum – Viseu. Divorciado, vivia com os dois filhos em Santiago/Esculca. Um dos filhos, de oito anos, mor-reu no local do acidente, o segundo, de cinco anos está internado no Hospi-tal Pediátrico de Coimbra, mas segundo os médicos a “recuperar bem”.

Os colegas e alunos es-tão “inconformados” com

este momento “negro”. Na Secundária Viriato foi colocada uma faixa negra em homenagem a Jorge Resende, professor naquele estabelecimen-to de ensino há mais de 10 anos. “A escola está de luto, são quatro colegas que se vão embora em dois anos, este mês ficá-mos sem dois colegas”, desabafa o presidente do conselho executivo, Carlos Alberto Oliveira. A escola prepara-se para comemorar 25 anos, dia 25 de Outubro e, nessa al-tura a escola irá “lembrar os vivos e os que já par-tiram”.

Jorge Resende mante-ve sempre o prognóstico reservado desde que deu entrada nos HUC, após o acidente, ocorrido dia 23 de Agosto, elevando para seis o número de vítimas mortais.

O filho encontra-se no serviço de Ortopedia, após uma cirurgia maxilo fácil e a um membro, segundo fonte hospitalar.

Professor da Escola Viriato é sexta morte do acidente da A25

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NELAS| REGIÃO

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SetembroSalamanca

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Nelas promove concelho com maisuma edição da Feira do Vinho do DãoEdição∑ A Praça do Município recebe o certame até domingo Concurso da CVR Dão∑ Prémios de 2009 entregues na abertura

“O vinho tem um peso expressivo na cultura lo-cal”. A mensagem tem sido passada frequentemente pela presidente da Câmara Municipal de Nelas, Isau-ra Pedro. E é a partir desta realidade que a autarquia aposta, de ano para ano, na Feira do Vinho do Dão, como forma de dar projec-ção ao néctar “na região, no país e mesmo a nível in-ternacional.”

A 19ª Feira do Vinho do Dão abre oficialmente esta sexta-feira, às 17h00, e pro-longa-se até domingo.

Na Praça do Municí-pio vão estar perto de 40 expositores de vinho do Dão, entre elas, aquelas que são consideradas as melhores quintas da re-

gião demarcada. O espa-ço é ainda repartido com stands de artesanato, de gastronomia, um espaço de formação e várias ins-tituições da região.

“A feira é o ponto alto dos eventos no concelho. Trata-se de um grande es-forço financeiro, mas além de promover e divulgar é uma ajuda aos produto-res e a face mais visível da nossa identidade cultural”, justifica a autarca Isaura Pedro.

A autarca elege como novidade para a edição a “projecção nacional” que está a ser dada à feira, a par da aposta na vertente gas-tronómica. Isaura Pedro lembra que o concelho tem uma “excelente gastrono-

mia” e a feira é “um palco” para promover o sector. A presença do chefe Hélio Loureiro com a acção “Co-zinha Infantil” é a grande curiosidade das tardes de sábado e domingo.

O espaço de formação (sábado e domingo, entre as 15h00 e as 19h00) vai ainda ter provas de vinho, de azeite, cozinha ao vivo e momentos de opinião com o queijo Serra da Estrela e o vinho do Dão no tema principal da conversa.

As noites são ocupa-das com espectáculos, onde este ano o fado é rei, e as tardes com provas desportivas.

Emília [email protected]

∑ A edição deste ano da Feira do Vi-nho de Nelas tem como novidade a Co-zinha Infantil. O evento integra-se numa das vertentes mais recentes do certame, que é a introdução da gastronomia regio-nal. A Cozinha Infantil vai ser orienta-da pelo chefe de cozinha, Hélio Lourei-ro. Actualmente a chefiar a cozinha do

Porto Palácio Hotel e considerada uma figura incontornável no panorama gas-tronómico português , o chefe propõe-se deliciar os mais novos com propostas de gastronomia para as crianças. O espaço de formação vai decorrer sábado, às 16h00 e domingo à mesma hora. A participação é gratuita.

Cozinha infantil

∑ Sessão solena de abertura da fei-ra, sexta-feira, às 17h00, no Auditório do Multiusos de Nelas.

∑ Entrega dos prémios dos concursos “O Melhor Vinho do Dão no Produtor”, colheita de 2009 e “A Melhor Imagem dos Vinhos do Dão”. Uma iniciativa organi-zada Comissão Vitivinícola Regional do

Dão, sexta-feira, na sessão de abertura.

∑ Cerimónia de homenagem a perso-nalidades ligadas ao vinho do Dão, entre elas a Condessa de Santar, Maria Tere-sa Lancastre de Melo, na sessão de aber-tura.

∑ Espectáculo com o grupo de guitarra e canto de coimbra, Insolita Praxis.

Momentos altos do programa

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REGIÃO | VISEU

Vandalismo em cemitérios e imobiliário urbano resolve-se com “reforço de efectivos”Viseu∑ Cemitério de Santiago com campas destruidas e inscrições roubadas

O cemitério de Santia-go, em Viseu, foi alvo de vários actos de vandalis-mo e roubo durante duas noites seguidas. De acor-do com um comunicado da Câmara Municipal fo-ram “roubadas e vandali-zadas 15 campas” e “apro-ximadamente, 700 letras metálicas de duas figuras de Cristos metálicas”.

“Na noite de 19 para 20 ocorreram vários actos de vandalismo que tiveram como alvo os epitáfios metálicos (inscrições tu-mulares), tendo sido rou-badas e vandalizadas 15

campas. De novo na noi-te de 20 para 21 vandaliza-ram mais quatro campas do qual resultou o roubo de duas figuras de Cris-to metálicas, um epitáfio metálico e a tentativa de roubo de uma imagem de um anjo, também metá-lica”, revela o comunica-do.

O vandalismo em ce-mitérios do concelho tem sido uma constante nos últimos tempos. Além dos cemitérios, os actos estendem-se ao mobiliá-rio urbano e aos sinais de trânsito. Para Fernando

Ruas, o aumento da fre-quência destes registos de vandalismo resolve-se com o reforço de se-gurança, nomeadamen-te junto dos cemitérios e de outros locais da cida-de. “E a segurança tem que ser com força de se-gurança que não estão ao serviço da Câmara, estão

ao serviço do Ministério da Administração Inter-na”, acrescenta o autarca ao lembrar que isso passa pelo tão esperado reforço de efectivos do corpo da PSP em Viseu “em falta e se necessário que o re-forcem”.

Emília Amaral com Rádio Noar

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Os presidentes da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, e da Junta de Freguesia de S. João de Lourosa, António Fonseca, inauguraram no do-mingo a ampliação do cemitério principal da fre-guesia. O velho cemitério, que há muito esgotara a capacidade, foi duplicado.

O investimento da autarquia foi de 150 mil euros e a ampliação foi acordada com o antigo proprie-tário do terreno, o antigo vereador da Câmara de Viseu, José de Matos. Na inauguração da nova es-trutura, o líder da freguesia pediu a Fernando Ruas uma atenção especial para a necessidade de am-pliação do segundo cemitério da freguesia, o de Oliveira de Barreiros, também sobrelotado. JL

foto legenda

∑ De acordo com os números divulgados pelo presi-dente, Fernando Ruas, a Câmara gasta por ano “mais de um milhão de euros a repor a sinalética e imobiliário es-tragado em vandalismo gratuito”, quando o que é ressar-cido à autarquia não ultrapassa os dois mil euros.

Prejuízos superiores a um milhão de euros

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MOIMENTA DA BEIRA| REGIÃO

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Fundação Aquilino Ribeiro esperadecisão do Conselho de MinistrosEstatutos∑ A alteração desejada está concretizada permitindo entradas das autarquias para conselho de administração

A Fundação Aquilino Ribeiro, sediada em Sou-tosa, Moimenta da Beira já alterou os estatutos, o que permite a entrada para o conselho de administra-ção das três autarquias das Terras do Demo: Moimenta da Beira, Ser-nancelhe e Vila Nova de Paiva. Nesta altura falta apenas a aprovação do Conselho de Ministros para o processo seguir em frente.

A con f i rmação foi dada pelo presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, José Eduardo Ferreira, duran-te a apresentação da con-ferência comemorativa do centenário da República, dedicada ao escritor e a

Acácio Gouveia, um ou-tro republicano do con-celho.

O i n t e r e s s e e m revitalizar a Fundação e transformá-la num pólo de cultura mais dinâmi-ca surgiu no início do ano, após a morte de Maria Jo-sefa Campos (nora do es-critor) em Fevereiro, que deixou um vazio directi-vo na instituição, uma vez que os estatutos não pre-viam a sucessão.

A nova proposta dos es-tatutos vai fazer com que os três municípios pas-sem a assegurar, rotativa-mente, a presidência da Fundação por dois anos “independentemente de quem seja o presidente”.

Para José Eduardo

Ferreira este passo em frente representa “o re-forçar de uma vontade de abrir à comunidade” a vida e a obra de Aquilino Ribeiro.

Sobre o dia seguinte da Fundação, o autarca não quis avançar pormeno-res uma vez que se trata de um processo definido a três, mas foi adiantando que passará a ter um pro-grama previamente defi-nido e que a conferência que este ano vai decorrer no dia 13 de Setembro, data de nascimento de Aquili-no Ribeiro, em 1885, pode transformar-se num even-to anual.

A Fundação Aquili-no Ribeiro foi criada em 1988, pelo filho juiz

conselheiro, nascido em 1914, fruto do primeiro casamento de Aquilino com a alemã Grete Tied-mann. Tem sede na casa onde o escritor viveu, e onde estão guardados vários manuscritos, o que resta de milhares

de títulos e outras me-mórias do autor. “A Fun-dação tem que ter maior visibilidade. As pessoas têm que saber quem era Aquilino Ribeiro e isso faz-se com acções calen-darizadas”, concluiu.

Também o governador

civil de Viseu, Miguel Ginestal considerou “a Fundação um instru-mento importante para o desenvolvimento re-gional”.

Emília [email protected]

A Governador civil de Viseu e autarca de Moimenta em conferência de imprensa

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Page 12: Jornal do Centro - Ed442

especial Regresso às aulas

Diagnóstico gratuito

Rua Dr. Alexandre Lucena e Vale, n.º 49 3500-072 Viseu (junto à Escola Grão Vasco)

Telm: 964 044 149 - Tel: 232 449 178 [email protected]

www.mathnasium.pt

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Vamos encher a mochila

Material 1º cicloDossier A4 – 2.50€Folhas Pautadas A4 – 0.90€Lápis de carvão – 0.50€Borracha – 0.30€Afia – 0.40€Régua – 0.70€Micas – 1.30€Esferográfica Azul – 0.30€Caixa de lápis de cor – 2.50€Caixa de lápis de cera – 1.30€Tubo de cola – 1€Rolo de fita-cola – 0.80€Tesoura – 0.35€Plasticina – 5€Guaches e pincéis – 3.30€Calculadora – Desde 1€Transferidor – 2.50€Compasso – 5€

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Material 2º ciclo e 3º ciclo(Ao material do 1º ciclo acrescentar)

Cadernos A4 – 1.50€(um para cada disciplina)

Preços podem variar consoante os locais de compra

Aulas são sinónimo de despesasCrise∑ Orçamentos familiares apertados exigem atenção na altura de encher a mochila

Depois das férias de Verão, é tempo de regres-so às aulas para a grande maioria das família por-tuguesas.

Para as crianças que pela primeira vez vão vi-ver esta experiência, a emoção e o nervosismo são sentimentos presen-tes, para as outras é tem-po de rever colegas e ami-gos e voltar à rotina das

aulas.Não deixar tudo para

a última hora e não com-prar tudo o que agrada aos filhos são alguns dos truques que as famílias devem ter em conta para que o regresso às aulas.

No distrito de Viseu são 80 as escolas do 1º ciclo que encerram por ordem do Ministério da Educa-ção e, por isso, para mui-

tos estudantes é neces-sário pensar numa novarealidade e adaptações.

Mas qualquer que seja a situação, os preparativos são indispensáveis.

Os hipermercados en-chem-se, por esta altura, de gente que compra novo material escolar. A lista pode ser longa e o orça-mento familiar tem que esticar para encher as mo-

chilas das crianças com o material e os manuais es-senciais para o novo ano lectivo.

Várias empresas fazem, também por esta altura, promoções e campanhas que visam facilitar a vida das famílias, que devem estar atentas para que este regresso às aulas não se torne num desiquilíbrio orçamental.

textos ∑ Raquel Rodrigues

Jornal do Centro03 | Setembro | 201012

Page 13: Jornal do Centro - Ed442

REGRESSO ÀS AULAS | ESPECIAL

*Fotocópias e Digitalizações Grandes

Formatos P/B e cores

*Impressões a partir de suporte informático

*Impressão e Compilação de Teses e

Trabalhos finais de Curso

*Encadernações em espiral, plástico e

térmicas, plastificações

*Artigos de Papelaria (condições para revenda)

PAPIRO Av. Capitão Silva Pereira,7 3500-208 Viseu Tel./Fax: 232 421 552 [email protected]

Sim, devem levar os filhos para saber os gostos e preferências dos mais novos. Depois, devem decidir de acordo com a bolsa da família, não cedendo a pres-sões dos filhos.

Diz quem sabe...

Os pais devem levar os filhos quando vão fazer as compras para o novo ano lectivo?

Daniel SampaioProfessor catedrático de Psiquiatria e Saúde Mental

da Faculdade de Medicina De Lisboa

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Com que idade as crianças devem ir pela primeira vez ao dentista?O primeiro contacto do

bebé com o médico dentista pediátrico é de extrema im-portância. O ideal é que as primeiras consultas sejam iniciadas com familiariza-ção do ambiente e do pes-soal da clínica. Assim, a pri-meira consulta deverá ser entre os 6 meses e os 2 anos e meio, para os que os pais fiquem devidamente in-formados quanto à higiene oral do seu filho, evitando cáries precoces de infância. Depois da primeira vez, e dependendo da situação da criança em termos de saúde oral, a regularidade de visi-ta ao dentista pode variar. Por exemplo, uma criança de risco deverá ser vista de

3 em 3 meses, mas de uma maneira geral, as crianças devem ser vigiadas de 6-8 em 6-8 meses.

Quais os principais proble-mas que afectam a saúde oral das crianças? A cárie dentária e a falta

de espaço para a erupção dos dentes permanentes. A cárie dentária é a doença mais prevalente em Portu-gal e a sua prevenção deve iniciar-se imediatamente ou mesmo antes da erupção dos primeiros dentes. A hi-giene oral antes de ir para a cama é fundamenal.

Há alimentos proibidos para as crianças, por serem prejudiciais à sua saúde oral? Devem evitar a ingestão

de alimentos ricos em açú-cares e extremanente adesi-vos aos dentes como as bo-lachas, as gomas e outros doces, chocolates e os “sna-cks” entre as refeições.

Que cuidados e hábitos diários devem as crianças adoptar com vista à ma-nutenção da sua saúde oral?Uma boa higiene den-

tária e os cuidados com a boca devem começar des-de o nascimento, requeren-do apenas alguns minutos por dia. Do nascimento até à erupção do primei-ro dente, convém limpar a boca com um pano húmi-do. Após a erupção do pri-meiro dente, os pais podem ou devem garantir que os dentes dos filhos sejam es-

covados pelo menos duas vezes por dia, de manhã e à noite durante cerca de 2 minutos. Entre os 6 e os 24 meses, os pais podem uti-lizar uma compressa hú-mida ou escova com pasta adequadas; entre os 2 e os 4 anos, os pais devem utili-zar uma escova com pasta com flúor; entre os 4 e os 6 anos, os pais ainda devem supervisionar a utilização de escova e da pasta com flúor; e, após os 6 anos, ge-ralmente as crianças con-seguem uma boa autono-mia, lavando sozinhos cor-rectamente os dentes.

conversas

A saúde oral no regresso às aulas

Durante o mês de Se-tembro a loja 5àfil, situ-ada no centro comercial Continente de Viseu, tem um preço especial nos arranjos de bainhas para crianças e jovens.

Com o objectivo de tornar mais simples e económica a vida das fa-mílias portuguesas nes-

te regresso às aulas, esta campanha é válida para jovens até aos 12 anos e estudantes que apresen-tem cartão de estudante, permitindo deste modo a adaptação do vestuá-rio dos filhos, numa al-tura em que as despesas aumentam com a com-pra de material escolar.

Campanhade costura no regresso às aulas

A Câmara Munici-pal de Cinfães vai assu-mir, para o ano lectivo de 2010/2011, a totalida-de dos encargos com os transportes escolares de todas as crianças dos jar-dins-de-infância do con-celho.

A proposta, que foi apresentada pelo presi-dente da autarquia, foi aprovada por unanimida-de em reunião camarária e vem no seguimento do que já acontece com os transportes dos alunos ao nível da escolaridade básica obrigatória e se-cundário.

Transportesgratuitos para crianças de Cinfães

Ana Granja da FonsecaOdontopediatra, médica dentista de crianças

[email protected]

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Page 14: Jornal do Centro - Ed442

ESPECIAL | REGRESSO ÀS AULAS

O Grupo Au-c h a n , p r o -p r i e t á r i o d o s h i p e r -m e r c a d o s Jumbo, desenvol-ve, pelo terceiro ano consecutivo, uma iniciativa que permite às famílias portuguesas preparem o regresso às aulas das crianças de forma rápi-da e confortável.

É um site (www.reser-vadelivrosjumbo.com) exclusivo que permite a reserva de livros escola-res, em que o cliente be-neficia sempre de 10 por cento de desconto di-recto sobre o preço do editor e mais cinco por cento caso o cliente opte por pagar com o cartão Jumbo Mais.

S e g u n d o Fe r n a n -do Fernandes, gestor da área de livraria do Grupo Auchan, “o site disponibiliza cerca de 1900 livros escolares de diversas editoras, abrangendo desde o pri-

mei-ro ao décimo segundo ano de es-colaridade”.

Ao ent ra r no site o clien-te p o de opt a r por ano, editora, tipo de livro ou utilizar o campo de pesquisa. A reserva é efectuada no site, mas o levantamen-to dos manuais é reali-zada na loja Jumbo se-leccionada pelo cliente, após cerca de três sema-nas após a reserva.

Manuais escolares sem listasde espera no Jumbo

Inserida na campanha de divulgação das lojas FNAC, a delegação de Viseu encontra-se, até ao próximo dia 22 de Se-tembro, com uma cam-panha de regresso às aulas dirigida aos estu-dantes e famílias portu-guesas em geral.

Com uma infinita lis-ta de artigos com des-taque para os l ivros de apoio escolar, cal-culadoras, hardware, computadores portá-

teis e telemóveis, “ten-do cada departamento produtos em promoção para cada um dos seg-mentos”, como expli-ca Pedro Almeida, res-ponsável comercial da loja FNAC.

Nas lojas é possível ainda encontrar pack’s promocionais que, a um preço mais acessível, incluem computadores, malas para os transpor-tar e impressoras multi-funções.

Fnac Viseu com campanha promocional

upo Au-p r o -

á r i oi p e r -a d o sdesenvol-o terceiro nsecutivo,iciativa que e às famílias uesas preparemsso às aulas das s de forma rápi-

nfortável.site (www.reser-rosjumbo.com)

vo que permite a de livros escola-que o cliente be-sempre de 10 por de desconto di-obre o preço do mais cinco por

aso o cliente opte

mei-ro aodécimo segundo ano de es-colaridade”.

Ao ent ra rno site o clien-te p o de opt a r

A Escola Municipal de Natação de Mangualde, que funciona nas piscinas do concelho, reabre a sua actividade para o ano lec-tivo 2010/2011 no próximo dia 1 de Outubro.

As inscrições estão aber-tas a partir do dia 13 e po-dem ser efectuadas na se-cretaria das piscinas mu-nicipais, que para além de aulas de natação também disponibilizam sauna, ja-cuzzi e squash.

O preço da inscrição para novos alunos é de 9.55

euros, sendo a renovação para os actuais alunos de 3.10 euros, sempre acres-cidos do preço da activi-dade pretendida e do nú-mero de aulas a frequen-tar mensalmente. As aulas são divididas em três ní-veis (adaptação ao meio aquático, aprendizagem e aperfeiçoamento) e têm duração de 45 minutos. Já a prática de natação li-vre tem a duração de uma hora, sendo a entrada gra-tuita para crianças até aos cinco anos.

Aulas de nataçãoem Mangualde

Estão abertas as inscri-ções, de 13 a 24 de Setem-bro, para o concurso de atribuição de bolsas de es-tudo a alunos do Conserva-tório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdi-gão, em Viseu.

São 10 as bolsas a atri-buir pela câmara munici-pal, que pretende encorajar e desenvolver os valores da cultura, da solidariedade social e o apoio a jovens va-lores no campo da música.

As inscrições podem ser efectuadas através do site

www.cm-viseu.pt ou no Centro Municipal de In-formação Juventude, loca-lizado no Solar dos Condes de Prime.

Bolsas de estudo de música em Viseu

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Page 15: Jornal do Centro - Ed442

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO,

EDIÇÃO 442 DE 3 DE SETEMBRO DE 2010E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Page 16: Jornal do Centro - Ed442

2SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

www.maionesefastfood.com

DirectorPedro Costa

EdiçãoGil Peres

TextosGil Peres

Fotografi aNuno Ferreira,

José Lorena, Gil Peres

PublicidadeCatarina Fonte

Ana Paula Duarte

Grafi smoMarcos Rebelo

ImpressãoGrafedisport

Ficha Técnica

Nova época, os mesmos desafiosO início das competições não profissionais

marca a entrada em prova das seis equipas filiadas na Associação de Futebol de Viseu que este ano competem nos nacionais

de futebol: Tondela (II Divisão - Centro), Sampedrense, Penalva do Castelo, Oliveira de Frades e Cinfães (III Divisão - Série C) e Académico de Viseu (III Divisão - Série D).

Nova época, as mesmas ambições. Manutenção é o discurso assumido, embora haja sempre esperanças, legítimas, mas também “escondidas” que seja possível algo mais.

Tondela, Penalva do Castelo, Académico de Viseu, e mesmo o Cinfães, pelo historial que ostentam, e pelo

“peso” do nome que carregam, quase são “obrigados” a algo mais.

Sem obsessões nem pressões descabidas, a subida de divisão para estas equipas é uma realidade possível, mas o campeonato é longo e não é uma corrida solitária. Outras equipas, igualmente com historial e devidamente apetrechadas, prometem esgrimir argumentos que tor-nem estas competições numa enorme incerteza até à próxima Primavera. Nessa altura se verá se algum, ou alguns clubes de Viseu, vão conseguir o ambicionado lugar ao Sol.

Oliveira de Frades e Sampedrense, mais inexperientes nestas coisas das competições nacionais, poderão expe-rimentar mais dificuldades. Ou talvez não.

Sampedrense e Oliveira de Frades são as novidades

Viseu

Cinfães Resende Lamego

Armamar Tabuaço

S. João da Pesqueira

Penedono

Sernancelhe

Moimenta da Beira

Tarouca

Vila Nova de Paiva

Satão

Penalva do Castelo

Mangualde

Nelas

Carregal do Sal

S. Comba Dão Mortágua

Tondela

Vouzela

Oliveira de Frades

S. Pedro do Sul

Castro Daire

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3 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

Campeonato Nacional da III Divisão – Série C

1ª Jornada (12/09)

Águias Moradal – GândaraVigor Mocidade – Ac. Viseu

Marinhense – NogueirenseTocha – Oliv. Bairro

Riachense – SourenseB. C. Branco - Monsanto

2ª Jornada (26/09)

Gândara – B. C. BrancoAc. Viseu – Águias MoradalNogueirense – Vigor Mocidade

Oliv. Bairro – MarinhenseSourense – Tocha

Monsanto - Riachense

3ª Jornada (03/10)

Gândara – Ac. ViseuÁguias Moradal – NogueirenseVigor Mocidade – Oliv. Bairro

Marinhense – SourenseTocha – Monsanto

B. C. Branco - Riachense

4ª Jornada (10/10)

Ac. Viseu – B. C. BrancoNogueirense – Gândara

Oliv. Bairro – Águias MoradalSourense – Vigor Mocidade

Monsanto – MarinhenseRiachense - Tocha

5ª Jornada (24/10)

Ac. Viseu – NogueirenseGândara – Oliv. Bairro

Águias Moradal – SourenseVigor Mocidade – Monsanto

Marinhense – RiachenseB. C. Branco - Tocha

6ª Jornada (31/10)

Nogueirense – B. C. BrancoOliv. Bairro – Ac. Viseu

Sourense – GândaraMonsanto – Águias Moradal

Ricachense – Vigor MocidadeTocha - Marinhense

7ª Jornada (07/11)

Nogueirense – Oliv. BairroAc. Viseu – Sourense

Gândara – MonsantoÁguias Moradal – Riachense

Vigor Mocidade – TochaB.C. Branco - Marinhense

8ª Jornada (14/11)

Oliv. Bairro – B.C. BrancoSourense – NogueirenseMonsanto – Ac. ViseuRiachense – Gândara

Tocha – Águias MoradalMarinhense – Vigor Mocidade

9ª Jornada (28/11)

Oliv. Bairro – SourenseNogueirense – MonsantoAc. Viseu – Riachense

Gândara – TochaÁguias Moradal – MarinhenseB.C. Branco – Vigor Mocidade

10ª Jornada (05/12)

B.C. Branco – SourenseMonsanto – Oliv. Bairro

Riachense – NogueirenseTocha – Ac. Viseu

Marinhense – GândaraVigor Mocidade – Águias Moradal

11ª Jornada (12/12)

Sourense – MonsantoOliv. Bairro – Riachense

Nogueirense – TochaAc. Viseu – MarinhenseGândara – Vigor Mocidade

Águias Moradal – B.C. Branco

1ª Jornada (12/09)

Penalva – AlbaLusitânia – Oliveira Frades

S. J. Ver – AlpendoradaSampedrense – Fiães

Cinfães – AvancaAguiar Beira – Bustelo

2ª Jornada (26/09)

Alba – Aguiar BeiraOliveira Frades – Penalva

Alpendorada – LusitâniaFiães – S. J. ver

Avanca – SampedrenseBustelo – Cinfães

3ª Jornada (03/10)

Alba – Oliveira FradesPenalva – Alpendorada

Lusitânia – FiãesS. J. Ver – Avanca

Sampedrense – BusteloAguiar Beira – Cinfães

4ª Jornada (10/10)

Oliveira Frades – Aguiar BeiraAlpendorada – AlbaFiães – PenalvaAvanca – LusitâniaBustelo – S. J. Ver

Cinfães – Sampedrense

5ª Jornada (24/10)

Oliveira Frades – AlpendoradaAlba – Fiães

Penalva – AvancaLusitânia – Bustelo

S. J. Ver – CinfãesAguiar Beira – Sampedrense

6ª Jornada (31/10)

Alpendorada – Aguiar BeiraFiães – Oliveira Frades

Avanca – AlbaBustelo – PenalvaCinfães – Lusitânia

Sampedrense – S. J. Ver

7ª Jornada (07/11)

Alpendorada – CinfãesOliveira Frades – Avanca

Alba – BusteloPenalva – Cinfães

Lusitânia – SampedrenseAguiar Beira – S. J. Ver

8ª Jornada (14/11)

Fiães – Aguiar BeiraAvanca – Alpendorada

Bustelo – Oliveira FradesCinfães – Alba

Sampedrense – PenalvaS. J. Ver – Lusitânia

9ª Jornada (28/11)

Fiães – Avanca Alpendorada – Bustelo

Oliveira Frades – CinfãesAlba – Sampedrense

Penalva – S. J. VerAguiar Beira – Lusitânia

10ª Jornada (05/12)

Aguiar Beira – AvancaBustelo – Fiães

Cinfães – AlpendoradaSampedrense – Oliveira Frades

S. J. Ver – AlbaLusitânia – Penalva

11ª Jornada (12/12)

Avanca – BusteloFiães – Cinfães

Alpendorada – SampedrenseOliveira Frades – S. J. Ver

Alba – LusitâniaPenalva – Aguiar Beira

Campeonato Nacional da III Divisão – Série D

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4SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

GRUPO DESPORTIVO DE TONDELA

Grandes expectativasOGrupo Desportivo de Tondela será, nesta altu-

ra, o “Grande” do futebol distrital.Mais que o nome, o historial, ou o número

de adeptos, é a solidez do seu projecto des-portivo que lhe confere esse estatuto.

O clube soube, ao longo dos últimos anos, crescer de for-ma sustentada e estável. Alguma diferença poderão fazer os apoios institucionais, mas mesmo aí o Tondela tem sabido ser “diferente”. Qual o clube que não recebe apoios das respec-

tivas autarquias? Alguns eventualmente mais elevados que o Tondela, mas é aí que a capacidade de gestão marca a diferença.

Tondela tem infra-estruturas desportivas invejáveis, e um clube apostado em as tornar palco de eventos desportiva-mente mais aliciantes que as competições secundárias.

A subida às competições pro� ssionais não é fácil, e no fute-bol o resultados desportivos são sempre incertos, mas quem tem “estrutura” � ca melhor colocado para os conseguir.

Presidente Gilberto Neves Coimbra Data de Fundação 1933 Estádio Estádio João Cardoso Lotação 5.000 Web http://www.facebook.com/ CDTondela

II DIVISÃO Zona Centro

Page 19: Jornal do Centro - Ed442

5 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

JOSÉ BARBOSA - Adjunto LUÍS FREIRO - Adjunto Vitor - Massagista

DIEGO FERNANDO FERREIRA GOMES JOÃO PEDRO JORGE RODRIGUES

LANDING LIONEL LUÍS CARVALHO LUÍS MIGUEL MANUEL FERNANDES MÁRCIO SOUSA

NUNO RICARDO PIOJO RICARDO FERREIRA RICARDO PIRES RUI MARCOS

FILIPE MOREIRA - Treinador

AGUINALDO

TOMÉ

ZONGO PEPA - Adjunto

Page 20: Jornal do Centro - Ed442

6SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

CLUBE DESPORTIVO DE CINFÃES

Um “susto”que foi uma liçãoTudo menos repetir a experiência da última

época, será seguramente o que passa nesta altura pela cabeça de todos os que estão liga-dos ao Clube Desportivo de Cinfães.

O clube, que tão perto � cou da subida à II Divisão Na-cional em épocas recentes, quase foi do Céu ao Inferno em poucos meses.

De uma equipa na qual se depositavam grandes espe-ranças em fazer um grande campeonato, e mesmo lutar por um dos dois lugares que davam direito à subida de divisão, o Cinfães acabou a época com o credo na boca e salvou-se quase sobre o gongo.

Uma lição que seguramente os responsáveis do clu-be terão aprendido e que não querem ver repetida esta temporada.

Há semelhança de outras épocas, o Cinfães voltou a

operar uma profunda revolução no seu plantel, o que aca-ba por sempre conferir alguma dose de incerteza quanto à performance desportiva que a equipa possa vir a ter ao longo da temporada.

Começar de novo poderá ser positivo, principalmente quando há a necessidade de se colocar um ponto � nal em algo de menos positivo, mas Cinfães tem sido, por força do mercado, um clube que quase começa de novo todas as suas épocas.

A sua situação geográ� ca, permite-lhe “acesso” a jo-gadores de qualidade proveninetes da zona do Grande Porto e conselhos limítrofes, mas também os torna mais apetecíveis a outros clubes � nanceiramente mais podero-sos quando chega a hora das contratações.

O Cinfães tem sido uma montra para alguns jogado-res.

Presidente Joaquim Barbosa Data de Fundação 1931 Estádio Prof. Cerveira Pinto Lotação 5.000

III DIVISÃO Série C

Page 21: Jornal do Centro - Ed442

7 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

BEAUD EDUARDO FILIPE CARVALHO GAIO HUGO TEIXEIRA

JOEL MICAEL MIKI NAKATA PADEIRO QUIM PEDRO

QUIM ROGÉRIO RUI COSTA SERRA TIAGO

ARMANDO

VÍTOR DIOGO

MIGUELI - Treinador PEDRO TÁRTARO - Adjunto M. CASTRO - Preparador Físico

Page 22: Jornal do Centro - Ed442

8SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

GRUPO DESPORTIVO DE OLIVEIRA DE FRADES

Aproveitara Oportunidade

Não desperdiçar o bónus de uma subida aos Nacionais, que o destino deu ao clube, é o desa� o que se coloca ao Oliveira de Frades. Mais do que isso, é também uma oportunida-

de, soberana, do clube con� rmar que tem “estaleca” para mais do que as competições distritais.

Nas últimas temporadas, o Oliveira de Frades vinha construindo planteis e criando condições de trabalho que o tornavam um sério candidato à subida.

Foi dessa forma que a equipa se apresentou para o início de mais uma temporada, longe ainda de saber que acabaria por ver “queimada” a etapa, recebendo a subida em bandeja dourada, mas que só o mérito de ter terminado em segundo lugar no distrital de Viseu da época passada acabou por lhe conferir.

Esta subida na secretaria acabou por ser uma justa re-compensa a um clube que procura ocupar o seu lugar no futebol distrital, entre uma lista de equipas onde � guram as principais colectividades do distrito.

É assim, com o desa� o da manutenção, assente num projecto de estabilidade � nanceira, directiva e técnica, que o Oliveira de Frades vai entrar nesta aventura dos nacio-nais.

O Oliveira de Frades tem um treinador conhecedor do futebol, como é João Bento, e um plantel que alia a juven-tude de alguns elementos, à experiência de outros. Uma mescla que poderá dar algumas garantias.

Presidente Miguel Paraiso Data de Fundação 1945 Estádio Parque Desportivo Oliveira de Frades Lotação 2500 Web http://gdoliveiradefrades.weebly.com/

III DIVISÃO Série C

Page 23: Jornal do Centro - Ed442

9 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

ANDRÉ DIOGO JIMMY JOÃO PAULO JOÃO PEDRO

LOPES MÁRIO PEDRO MAURO MEIRELES MIGUEL NEGRETE

NUNO OSVALDO PERTITZ RAFAEL RÚBEN

JOÃO BENTO - Treinador

BRUNO FERREIRA - Adjunto RUI ALMEIDA - Adjunto

ANANIAS

SCHWARTZ

SEMEDO TRINDADE XAVIER ZÉ ALFREDO ZÉ CARLOS

ABÍLIO - Massagista PEDRO TAVARES - Director

Page 24: Jornal do Centro - Ed442

10SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

SPORT CLUBE DE PENALVA DO CASTELO

Candidato, ou talvez não!OPenalva do Castelo é um daqueles clubes dos

quais � ca a ideia que está sempre muito “espre-mido”.

Sem grandes recursos � nanceiros, ou pelo menos sem a carteira de outros clubes, tem sabido contornar essa situação com a capacidade guerreira das suas equipas. Aquele espírito do “antes quebrar que torcer” que vem sendo imagem de marca das equipas treinadas por Carlos Agostinho.

E só assim o clube tem conseguido tudo o que conseguiu ao longo do seu historial. Andou épocas após épocas na II Divisão,

e foi na passada temporada uma equipa que lutou, quase até ao � m, pelo regresso a esse escalão.

Pedir-se a subida, perante tamanhos condicionalismos � nan-ceiros, é quase como pedir o Céu. Mas a verdade é que dinheiro não ganha jogos, e o Penalva tem sabido, como poucos, fazer valer outros argumentos.

É, claramente, e por todas estas razões, um candidato, em-bora não assumido, a lutar pelos primeiros lugares.

Saiba a equipa encontrar, desde o início, o seu ponto de equi-líbrio.

Chegar a uma segunda fase em condições pontuais de lutar por um dos dois primeiros lugares, poderá ser meio caminhado andado para o regresso a um escalão que, desportivamente, lhe caberá quase por direito, mas que os apoios que não tem di� cilmente lhe conferirão.

Com mais e melhores apoios, seguramente o Penalva do Cas-telo poderia ter um outro poderio desportivo. Não o tem, e por isso tem que ir para a Guerra com as armas que dispõe, e que até não são nada más. Perdeu alguns jogadores, mas encontrou reforços que dão algumas garantias de qualidade à equipa.

Presidente Guilherme Barros Data de Fundação 1945 Estádio Parque Desportivo de Sant´Ana Lotação 4.000 Web www.scpc.no.sapo.pt

III DIVISÃO Série C

Page 25: Jornal do Centro - Ed442

11 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

ANDRÉ SILVA BRUNO ALMEIDA BRUNO LOUREIRO CARLITOS DIOGO SOUSA FARIA

FERNANDO BELO FERREIRINHA GAMARRA JOE

TARZAN

NINO NUNO OLIVEIRA PAULO LISTRA

PEDRO CRUZ

CARLOS AGOSTINHO - Treinador ANTÓNIO CARLOS - Adjunto JOSÉ COUTO - Adjunto

AMILCAR

SÉRGIO FONSECA SÉRGIO POTE TIAGUINHO TÓ-JÓ TONI

VÍTOR HUGO JOÃO ROSA- Massagista

Page 26: Jornal do Centro - Ed442

12SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

GRUPO DESPORTIVO SAMPEDRENSE

O ano da con� rmaçãoBBrilhante vencedor do Campeonato

Distrital de Viseu, é com mérito que está este ano nas competições na-cionais de futebol.

É o maior desa� o da história recente do clube, perante uma nova realidade que obriga a um ou-tro fôlego desportivo e � nanceiro.

Tem a Sampedrense a tarefa de procurar fazer desta época o ano da sua con� rmação como clu-

be de uma competição nacional.Com um Estádio renovado, uma massa adepta

ansiosa por ver a equipa medir forças com outras “potências” futebolísticas da região, e não só, es-tão criadas as condições para que tudo corra de feição neste novo desa� o na vida do clube, dos seus dirigentes, técnicos, jogadores e adeptos.

Esta temporada poderá ser decisiva para o fu-turo do clube.

No distrito há bons e maus exemplos do que um ano nos nacionais, após uma vida nas competições distritais, poderá implicar na sustentabilidade futura de um clube.

Se a estrutura funcionar e for sólida e es-tável, maiores as probabilidades do êxito des-portivo.

Passos pequenos mas � rmes. Mais não se pede nesta altura.

Presidente José Gomes Data de Fundação 1946 Estádio Municipal da Pedreira Lotação 2000

III DIVISÃO Série C

Page 27: Jornal do Centro - Ed442

13 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

ANDRÉ GODINHO ANDRÉ MALÓ ANDRÉ VALENTE ASS BAIXOTE

BETO COSTA GOUVEIA HEITOR JOHNNY JUSKO

MANU MÁRCIO RODRIGUES MÁRCIO MARCOS MATHIEU

FERNANDO SILVA - Treinador TIAGO - Adjunto JORGE - Trein. Guarda-redes

ANDRÉ FIGUEIREDO

MOREIRA

TAGUI

ARLINDO - Massagista

Page 28: Jornal do Centro - Ed442

14SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE

Um ano decisivoUm novo treinador, mas a mesma

ambição. O nome Académico de Viseu precisa de voltar a ser associado a um clube poderoso,

respeitável e respeitado, para não dizer “temi-do” pelos seus adversários.

A descida de divisão na temporada passa-da terá que ser a excepção numa regra que se quer para um clube que já foi um baluar-te no desporto distrital, regional e mesmo de grande prestígio no futebol nacional.

É certo que a realidade de hoje é diferente

da de décadas atrás.O clube é “novo”, a empatia com a cidade

e a região ainda não chegou a um patamar que se deseja, mas a equipa de futebol terá sempre um papel decisivo nesse particular. Equipa que ganha galvaniza, motiva, arrasta adeptos, enche estádios, cativa sócios, capi-taliza apoios e investimentos.

É esse o grande desa� o para o clube esta temporada.

Mais do que estar a prometer a subida, o discurso assumido é o de um Académico de

Viseu capaz de lutar pela vitória em todos os jogos.

O desa� o, é passar esse discurso para dentro do campo. Com vitórias nas quatro linhas, certamente que a mole humana nas bancadas será tendencialmente superior jogo após jogo.

O Académico de Viseu tem que deixar de ser o eterno “Gigante Adormecido” na cida-de e na região. Se algum dia vai acordar, é a grande questão. Mas as vitórias serão segu-ramente o caminho.

Presidente António da Silva Albino Data de Fundação 2005 Estádio Estádio Municipal do Fontelo Lotação 15.000 Web www.academicodeviseu.pt

II DIVISÃO Zona Centro

Page 29: Jornal do Centro - Ed442

15 SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

ÁLVARO AUGUSTO CABIDO CALICO CASAL EVERSON

FILIPE JOÃO CANELAS JONAS LUÍS VOUZELA MARCELO

MAURO PAULO FREITAS PEDRO’S RUI SANTOS SÉRGIO TIAGO

FÁBIO

LUÍS MIGUEL

ZÉ BASTOS

MARCO ALMEIDA

JOÃO PAULO - Treinador PAULO GOMES - AdjuntoCARLOS FERREIRA - Adjunto ZÉ ALVES - Massagista JOSÉ MONTEIRO - Dirigente

Page 30: Jornal do Centro - Ed442

16SuplementoFutebol 2010/2011

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

Campeonato Nacional da II Divisão B – Zona Centro

1ª Jornada (12/09)Gondomar – PadroenseCoimbrões – EléctricoSertanense – Esmoriz

Sp. Pombal – PampilhosaBoavista – CesarenseAnadia – Sp. Espinho

Tourizense – Aliados LordeloUnião Serra – Tondela

2ª Jornada (26/09)Padroense – União Serra

Eléctrico – GondomarEsmoriz – Coimbrões

Pampilhosa – SertanenseCesarense – Sp. PombalSp. Espinho – Boavista

Aliados Lordelo – AnadiaTondela – Tourizense

3ª Jornada (03/10)Padroense – EléctricoGondomar – Esmoriz

Coimbrões – PampilhosaSertanense – Cesarense

Sp. Pombal – Sp. EspinhoBoavista – Aliados Lordelo

Anadia – TondelaUnião Serra – Tourizense

4ª Jornada (10/10)Eléctrico – União SerraEsmoriz – Padroense

Pampilhosa – GondomarCesarense – Coimbrões

Sp. Espinho – SertanenseAliados Lordelo – Sp. Pombal

Tondela – BoavistaTourizense – Anadia

5ª Jornada (24/10)Eléctrico – Esmoriz

Padroense – PampilhosaGondomar – Cesarense

Coimbrões – Sp. EspinhoSertanense – Aliados Lordelo

Sp. Pombal – TondelaBoavista – TourizenseUnião Serra – Anadia

6ª Jornada (31/10)Esmoriz – União SerraPampilhosa – EléctricoCesarense – Padroense

Sp. Espinho – GondomarAliados Lordelo – Coimbrões

Tondela – SertanenseTourizense – Sp. Pombal

Anadia – Boavista

7ª Jornada (07/11)Esmoriz – PampilhosaEléctrico – Cesarense

Padroense – Sp. EspinhoGondomar – Aliados Lordelo

Coimbrões – TondelaSertanense – Tourizense

Sp. Pombal – AnadiaUnião Serra – Boavista

8ª Jornada (14/11)Pampilhosa – União Serra

Cesarense – EsmorizSp. Espinho – Eléctrico

Aliados Lordelo – PadroenseTondela – Gondomar

Tourizense – CoimbrõesAnadia – Sertanense

Boavista – Sp. Pombal

9ª Jornada (28/11)Pampilhosa – CesarenseEsmoriz – Sp. Espinho

Eléctrico – Aliados LordeloPadroense – Tondela

Gondomar – TourizenseCoimbrões – Anadia

Sertanense – BoavistaUnião Serra – Sp. Pombal

10ª Jornada (05/12)Cesarense – União Serra

Sp. Espinho – PampilhosaAliados Lordelo – Esmoriz

Tondela – EléctricoTourizense – Padroense

Anadia – GondomarBoavista – Coimbrões

Sp. Pombal – Sertanense

11ª Jornada (08/12)Cesarense – Sp. Espinho

Pampilhosa – Aliados LordeloEsmoriz – Tondela

Eléctrico – TourizensePadroense – Anadia

Gondomar – BoavistaCoimbrões – Sp. PombalUnião Serra – Sertanense

12ª Jornada (12/12)Sp. Espinho – União da SerraAliados Lordelo – Cesarense

Tondela – PampilhosaTourizense – Esmoriz

Anadia – EléctricoBoavista – Padroense

Sp. Pombal – GondomarSertanense – Coimbrões

13ª Jornada (19/12)Sp. Espinho – Aliados Lordelo

Cesarense – TondelaPampilhosa – Tourizense

Esmoriz – AnadiaEléctrico – Boavista

Padroense – Sp. PombalGondomar – SertanenseUnião Serra – Coimbrões

14ª Jornada (09/01)União Serra – Aliados Lordelo

Tondela – Sp. EspinhoTourizense – Cesarense

Anadia – PampilhosaBoavista – Esmoriz

Sp. Pombal – EléctricoSertanense – PadroenseCoimbrões – Gondomar

15ª Jornada (16/01)Aliados Lordelo – TondelaSp. Espinho – Tourizense

Cesarense – AnadiaPampilhosa – BoavistaEsmoriz – Sp. PombalEléctrico – Sertanense

Padroense – CoimbrõesGondomar – União Serra

Page 31: Jornal do Centro - Ed442

negócios

Os Hotéis Eurosol e a Lena Travel, integrados na Lena Hotéis e Turismo, Grupo Lena, renovaram a certificação de Qualidade e Ambiente.

A auditoria, da respon-sabilidade da TÜV Rehin-land, decorreu em Julho, com sucesso. As unidades Eurosol Leiria, Eurosol Alcanena, Eurosol Resi-dence, Eurosol Estarre-ja, Eurosol Seia Camelo e Eurosol Gouveia reno-

vam assim a Certificação de Qualidade, Ambiente e EcoHotel, enquanto a Lena Travel renova a Certifica-ção de Qualidade.

Os Hotéis Eurosol já foram galardoados três anos consecutivos, com o galardão «Chave Verde», um programa de quali-dade ambiental, de âmbi-to internacional, atribuí-do em Portugal pela As-sociação Bandeira Azul da Europa.

Hóteis Eurosolrenovam certificação

Associação Empresarialde Mangualde tem nova imagemAniversário∑ A instituição quer assinalar dez anos com “uma nova forma de estar”

A Associação Empre-sarial de Mangualde (AEM) acaba de apre-sentar uma nova ima-gem institucional . A medida prende-se com a comemoração do dé-cimo aniversário da as-sociação.

“É um novo logótipo que alia aos atributos de solidez e conf ian-ça uma nova forma de estar, mais jovem, ino-vadora e entusiasman-te , or ientado para a modernidade e para o futuro da associação”, justifica a direcção da AEM em comunicado.

O novo símbolo apre-senta uma molécula , constituída por um nú-cleo, que simboliza a AEM e quatro átomos em símbolo dos seus associados. “A ideia do logótipo é transparecer a Associação Empre-sarial de Mangualde como um núcleo prin-cipal sob o qual gravi-tam empresas associa-das à qual tem uma li-gação permanente que as faz tornar mais for-tes no tecido empre-sa r ia l em que estão inseridas”, acrescenta a nota.

Como complemento à renovação da imagem institucional, em bre-

ve será lançado o novo site da AEM, com um design mais apelativo,

com novos conteúdos e com novas funciona-lidades.

A Hermínio Rodrigues, presidente da ACM

Publicidade

O Campus Universitário de Viseu do Instituto Piaget promove um curso de es-pecialidade tecnológica (CET) em contabilidade e gestão, vocacionado para a formação de quadros inter-médios especializados.

O curso confere compe-tências para preparar do-cumentação contabilístico-financeira, desempenhar

funções de gestão adminis-trativa de recursos huma-nos, diagnosticar e propor soluções para problemas de gestão e colaborar em processos de planeamento financeiro.

Os CET são formações pós-secundárias, não supe-riores, que conferem quali-ficação profissional de ní-vel IV.

Especialização emcontabilidade no Piaget

Energias renováveis

Opinião

João CottaPresidente da Associação Empresarial da

Região de Viseu (AIRV)

O futuro da região de Viseu, e muito da sua com-petitividade, dependerá do sucesso da aposta nas ener-gias renováveis. A região Centro em geral, e de Viseu em particular apresentam um potencial enorme no domínio energético, de res-to, os dados publicados em Agosto pela Direcção Geral da Energia revelam que a produção aumentou 90 por cento no primeiro semestre de 2010, liderada por Viseu com 660 megawatts.

O exemplo português, por conta da catástrofe ambiental do Golfo do Mé-xico, até ao New York Ti-mes interessou, destacando a aposta nas energias lim-pas ainda que ressalvando que as famílias portugue-sas há muito pagam o dobro das americanas por electri-cidade.

Excluindo a grande hídri-ca, Viseu é o distrito com maior produção energética a partir de fontes renová-veis. Esta liderança e a con-tinuação da aposta é central para o seu desenvolvimento e afirmação. Será, sem mar-gem para dúvidas, uma das principais fontes de geração de emprego, e implicará a fi-xação na região de quadros e competências que refor-çarão a importância econó-mica da região, das suas em-presas, e a sua capacidade competitiva.

Quando muitos baixam os braços, outros há que en-caram estas oportunidades que o sector da energia, e das renováveis em particu-lar oferecem, para criarem valor. Na AIRV, trataremos de dar o nosso contributo às empresas e ao sector e de afirmar a liderança nacional da região neste domínio. O primeiro exemplo será em Novembro. A EnerVida - evento, pela sua qualidade, capacidade de mobilização, notoriedade e contributos técnicos passará a marcar o calendário nacional do sec-tor em Portugal.

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15Jornal do Centro03 | Setembro | 2010

Page 32: Jornal do Centro - Ed442

desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay A Associação de Fute-

bol de Viseu mostrou, mais uma vez, estar atenta aos interesses dos clubes e do futebol. A 2.ª divisão não se justificava com um nú-mero reduzido de clubes em que a competitividade caminhava em direcção oposta às despesas ine-rentes a um campeonato com enormes distâncias. A bem do futebol distrital e do associativismo a junção dos clubes é uma excelente medida. Pertinente.

Cartão FairPlay Com a inauguração, este

fim de semana, do percur-so pedestre de Barreiros passam a ser 12 os existen-tes. O desporto de lazer é uma actividade que tem de continuar a ser fomenta-da pela qualidade de vida que proporciona aos seus praticantes. Lazer e Com-petição complementam-se e há um tempo certo para praticar cada uma destas actividades. A continuar.

Cartão Vermelho O associativismo em

crise é uma constatação óbvia. A indisponibilida-de existente na socieda-de para recrutamento de dirigentes tem levado a uma falência lenta das as-sociações. Podendo ser esta uma das razões para a falta de uma organização que promova a competi-ção desportiva que vê cada vez mais o público a afas-tar-se. Os eventos sazonais têm muita participação ao contrário dos campeona-tos oficiais. A reflectir..

Visto

Associação Futebol Viseu

Quadros Competitivos

Câmara Municpal de Viseu

Percursos Pedestres

Falta de Público

A Tarzan assinou pelo Penalva do Castelo

Automobilismo

Já se ouvem os motores no CaramuloTudo a postos no Caramu-

lo para mais uma edição do Motorfestival.

Começa esta sexta-feira, dia 3 de Setembro, e vai pro-longar-se até Domingo com um programa recheado e que promete levar muitos milhares até ao evento.

Além de integrar três pro-vas: Rampa do Caramulo

(Campeonato de Portugal de Montanha), Rampa His-tórica do Caramulo e a Ram-pa do Caramulo Graduate’s Cup, vai ter outros atracti-vos como a Concentração “Vespa Caramulo” que será a grande novidade. Esta con-centração pretende juntar Vespas, Lambrettas e Piag-gios pela primeira vez, dan-

do assim, ainda mais desta-que aos veículos de duas ro-das no evento. As Vespas vão concentrar-se no Caramulo no dia 5 de Setembro,

Outra grande novidade é o Ford Transit Trophy, que vai juntar-se ao Caramulo Motorfestival, fazendo da Rampa do Caramulo uma das suas etapas. GP A Rampa do Caramulo de novo no Motorfestival

Full - Contact

Títulos Mundiais em disputano Torneio São Mateus 2010

Viseu recebe amanhã o 16º Campeonato Mun-dial Ultimate Full Con-tact WUFC – Feira São Mateus 2010. Vai ser dis-putado no Pavilhão Des-port ivo do Fontelo, e é mais um importante evento mundial de Artes Marciais Full Contact que teve a sua primeira reali-zação em 1988.

Ao longo destes 22 anos, já passaram por Viseu cerca de dois mil atletas

provenientes dos quatro cantos do Mundo.

Nesta edição 2010 cum-pre-se a tradição, e está garantida a presença de atletas de 20 países em re-presentação de grandes equipas mundiais como a Legion, PLP, Pro Pankra-tion, RPF, RDP, FPRD, ProFC, Peresvet, Red De-vil, Peresvit, Free-Fight Ukraine, Loio, Senna, Chute Boxe, Gracie, Fi-ghtZone, Union Latino-

Americaca, Check Mat, RS, Ramón, Hombu Dojo, Brazilian Vale Tudo.

A competição come-ça às 16h00, com a reali-zação das eliminatórias, quartos de finais e meias-finais. As Finais vão dis-puta r-se a pa r t i r das 22h00. Os combates serão disputados sob as regras Ultimate Full Contact / Vale Tudo, Full-Contact e K-1 nos escalões Júnior e Sénior. GP

A Atletas de 20 países competem em Viseu

Futebol

Mercado a mexer até ao último diaTarzan no Penalva, o

fim da “novela” Ferreiri-nha, Rui Gonçalves a dei-xar o Académico, Zongo a ficar e Junior Hammes de saída do Tondela, são algumas mexidas que antecedem o início das competições não profis-sionais de futebol.

Destaque para a con-tratação de última hora de Bruno pelo Tondela, um jogador que deu nas vistas há duas épocas no Nelas e que acabou transferido para o Fei-rense da Liga de Hon-ra. Regressa agora à re-gião para jogar numa

das laterais da equipa, sendo mais um reforço importante para a equi-pa orientada por Filipe Moreira.

Lateral que entra, late-ral que sai. Tarzan, sem espaço no Tondela, pro-cura agora dar continui-dade à sua carreira tendo chegado a acordo com o Penalva.

Carlos Agostinho fica com mais um jogador ex-periente e que lhe dá ga-rantias.

Penalva do Castelo que acabou por ser o destino de Ferreirinha, um jovem que saíu da formação do

Académico de Viseu e que foi uma das “nove-las” do defeso. O jovem jogador, ao qual se lhe reconhece talento, não chegou a acordo com os dirigentes academistas e acabou por optar pelo Penalva do Castelo.

Académico que aca-bou por “perder” Rui Gonçalves, um dos re-forços, aliciado por uma proposta mais vantajosa do Tirsense. Entretanto entrou Pedro s, avança-do ex Fornos.

Gil [email protected]

Tondela ∑ Bruno ex-Feirense é reforço de última hora

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Jornal do Centro03 | Setembro | 201016

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especial Feira de S. Mateus 20103 DE SETEMBRO

Dia dedicado à Liga dos Amigosda Rádio Renascença

22h00 – Paulo Gonzo

4 DE SETEMBRO

09h30 - 24º. Concurso Nacional de Saltos da Feira de São Mateus15h00 - XXVII Grande Prémio Feira de São Mateus em Fosso Universal – 50 Pratos16h00 - Campeonato Mundial de Full – Contact22h00 - Buraka Som Sistema

5 DE SETEMBRODOMINGO FRANCO

08h00 - 19ª. Passeio de Cicloturismo “Rota Dão Lafões” Feira de São Mateus09h30 - 8º. Torneio de Futsal Cacimbo/Feira de São Mateus14h00 – VIII Concentração de Viaturas 4L, Feira de São Mateus, junto ao Tribunal Judicial15h00 - Continuação do XXVII Grande Prémio Feira de São Mateus em Fosso Universal – 50 Pratos15h30 –Festival de Filarmónicas e Folclore Nacionais21h30 - No Palco da Feira: “Somdebordão” – Gaita-de-foles22h00 - Banda da Sociedade Musical Vouzelense

6 DE SETEMBRO22h00 – Academia de Dança de Viseu

7 DE SETEMBRO22h00 – Noite de Fado, com: Mara Simões Pedro, fadista viseense de 11 anos de idade

8 DE SETEMBRO22h00 – Tuna de Mangualde

9 DE SETEMBRO22h00 – Cantorias – Grupo de Cantares da Associa-ção de Vila Chã de Sá

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Programa Semanal

Este é um fim-de-se-mana marcado pela actua-ção de conhecidos artis-tas do panorama musical português na Feira de S. Mateus.

Hoje, no dia dedicado à Liga dos Amigos da Rádio Renascença, actua Pau-lo Gonzo, sendo a recei-ta da venda dos bilhetes dirigida para aquela insti-tuição. É uma oportunida-de de conhecer as músicas do mais recente albúm do cantor “By Request” e de recordar sucessos como “Jardins Proibidos”.

Amanhã, depois de uma tarde recheada de desporto, o palco da Feira de S. Mateus recebe um espectáculo dirigido a um público mais jovem, com os Buraka Som Sistema, esperando a organização

uma enchente para essa noite.

Numa fusão de kuduro, hip-hop, techno e electró-nica, os Buraka Som Sis-tema já editaram dois al-búns de originais: “Bla-ck Diamond”, em 2006 e “Sound of Kuduro” em 2008.

Este domingo, dia de Domingo Franco, e man-tendo a tradição, o palco da feira recebe um Festi-val de Filarmónicas e Fol-clore Nacionais.

Os grupos, envolvidos nestas duas iniciativas, e que fazem a sua concen-tração no Rossio às 15h30, provêm de locais como Benf ica do Ribatejo, Vila Nova de Famalicão, Águeda, estando também presentes grupos do dis-trito de Viseu.

Buraka Som Sistema é cabeça de cartaz este fim-de-semanaConcertos ∑ Paulo Gonzo e kuduro dos Buraka em palco

A Paulo Gonzo actua hoje à noite

Hipismo, tiro, full con-tact, ciclismo e futsal são as modalidades em destaque esta semana na Feira de S. Mateus.

No Centro Hípico de Viseu realiza-se o vigésimo quarto Concurso Nacional de Saltos, no Clube de Caça-dores da Beira tem lugar o XXVII Grande Prémio de Tiro ao Prato, enquanto que o Pavilhão do Fontelo recebe

o décimo sexto Campeonato Mundial de Full-Contact.

O 1 9 º P a s s e i o d e Cicloturismo tem lugar no Fontelo e o Pavilhão do Ina-tel recebe o 8º Torneio de Futsal.

Desporto em grande

textos ∑ Raquel Rodrigues

Artigos para Desporto

Av. Alberto Sampaio, 59-61Telef. 232 437 2063510-030 VISEU

DESPORTIVA IIRua Direita, 98Telef. 232 435 1743500-115 VISEU

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Jornal do Centro03 | Setembro | 2010 17

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Page 34: Jornal do Centro - Ed442

culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 22h00, 00h30 (6ª e Sáb.)Contraluz (M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 14h20, 16h55, 19h20 Sherk Para Sempre!(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 21h10, 23h40 (6ª e Sáb.)O Último Airbender(M12) (Digital 3D)Sessões diárias às 14h10, 16h30,

19h30, 21h50, 00h20 (6ª e Sáb.)Os Mercenários (M16) (Digital)

Sessões diárias às 14h00, 16h40, 19h10, 21h40, 00h10 (6ª e Sáb.)Cartas para Julieta(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h50, 16h20, 18h50, 21h30, 00h00 (6ª e Sáb.)O Aprendiz de Feiticeiro(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h40, 16h05, 18h30, 21h20, 23h50 (6ª

e Sáb.)Predadores(M16) (Digital)

Sessões diárias às 15h00, 17h00, 19h00 Cães & Gatos 2 - A Vingança de Kitty Galore(M6) (Digital 3D)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 13h40, 16h10Toy Story 3 VP(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h00, 21h00A Origem (M12)

Sessões diárias às 18h40, 21h40, 00h30 (6ª e Sáb.)O Último Airbender(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h50, 16h20, 18h50, 21h20, 23h50 (6ª e Sáb.)Os Mercenários (M16)

Sessões diárias às 14h30, 16h50, 19h10, 21h50, 00h20 (6ª e Sáb.)

Salt(M12) (Digital)

Sessões diárias às 17h00, 00h00 (6ª e Sáb.)Presente de Morte(M12)

Sessões diárias às 13h30, 15h30, 17h40, 21h30, 23h40 (6ª e Sáb.)A Vida Desafinada(M12)

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h10, 17h30, 21h10, 00h10 (6ª e Sáb.)Karate Kid(CB) (Digital)

Arcas da memóriaexpos

LAMEGO∑ Teatro Ribeiro ConceiçãoAté dia 15 de SetembroExposição de pintura de Alcí-dio Marques.

∑ Museu de LamegoAté dia 24 de OutubroExposição de pintura “Más-caras Rituais do Douro e Trás-os-Montes”, de Balbina Mendes.

TONDELA∑ ACERTAté dia 20 de SetembroExposição de fotografia “As Entranhas de Judas”, de Miguel Valle de Figueiredo.

CARREGAL DO SAL∑ Museu MunicipalAté dia 20 de SetembroExposição de fotografia “Guia Turístico”, de Nuno Morais.

OLIVEIRA DE FRADES∑ Museu MunicipalAté dia 26 de SetembroExposição de fotografia “ImagIN Oliveira de Fra-des”.

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 30 de SetembroExposição de esculturas “Vi-dro Soprado”, de António Mouro.

∑ Auditório MunicipalAté dia 30 de SetembroExposição de miniaturas de alfaias agrícolas em madeira, do Centro Social Paroquial de Lamosa.

∑ Auditório MunicipalAté dia 30 de SetembroExposição informativa “Aqui-lino Ribeiro nas Terras do Demo”, da Câmara Munici-pal de Vila Nova de Paiva.

roteiro cinemas

“UP” ou os vendedores de balões da Feira

de S. Mateus

Estreia da semana

Predadores - Royce é um merce-nário que lidera um grupo de guerrei-ros de elite que chegam à conclusão que foram reunidos num planeta alienígena, como presas. À excepção de um médico caído em desgraça, todos são assassinos a sangue-frio. São “predadores” humanos perse-guidos e eliminados por uma nova espécie de Predadores...

Destaque

Duas estreias absolu-tas e três especiais, de es-pectáculos onde está pre-sente a dança, são a maior novidade da nova tempo-rada do Teatro Viriato en-tre os meses de Setembro e Dezembro.

Nas estreias absolutas, Paulo Ribeiro começa, a 17 e 18 de Setembro, com o es-pectáculo de sua autoria: Paisagens… “onde o negro é cor”. Trata-se de uma ex-periência que resulta de re-sidências da Companhia Paulo Ribeiro em oito cida-des portuguesas. “O resul-tado final é uma cartografia dançada sobre a identidade e a geografia sentimental destes oito espaços lusos”, diz Paulo Ribeiro acerca do novo trabalho da compa-

nhia que dirige.Continuando nas estreias,

segue-se no dia 25 de Setem-bro o espectáculo de teatro, música e dança “Fábulas”, uma co-produção do Tea-tro Maria Matos e do Teatro Viriato, da autoria de Maria Duarte e Tânia Carvalho.

Para comemorar os 15 anos da Companhia Paulo Ribeiro, o coreógrafo e di-rector do Viriato vai apre-sentar, de 29 de Outubro a 4 de Novembro, “Sábado 2”. Trata-se da primeira obra da companhia, apresenta-da em 1995.

A companhia eslovaca Les Slovacs Dance Collec-tive apresenta depois, a 17 de Dezembro, uma estreia em Portugal da obra “Opening Night”, repetindo outra es-

treia no nosso país no dia a seguir (18 de Dezembro) com o espectáculo “Journey Home”.

Da extensa programa-ção, Paulo Ribeiro desta-cou, no teatro, “Belonging”, obra concebida em parce-ria pelo Teatro Regional da Serra de Montemuro e a companhia inglesa Four-sight Theatre.

Mas muito mais há para ver e ouvir no Teatro Viriato até Dezembro, com desta-que também para a apresen-tação de obras de autores de referência no panorama nacional e internacional. A não perder também uma vi-sita ao novo website www.teatroviriato.com.

José Lorena

Dança em estreia no Teatro ViriatoPrograma ∑ Novidades entre Setembro e Dezembro

A Paisagens... “onde o negro é cor” abre a nova temporada

“UP – Altamente”, esse encantatório filme que seduz graúdos e miúdos, pode ser muita coisa, mas é também uma homena-gem aos vendedores de ba-lões, esses eternos vende-dores de sonhos que, tão raro, cumprem os seus. Lembro-me disso ao olhar, ano sobre ano, os vende-dores de balões que pou-sam na Feira de S. Mateus, meio soltos ao vento, ilu-minados de sol, os mil ba-lões cobiçados pelo límpi-do olhar das mil crianças que depois voam com eles num límpido azul de céu por mais que o destino do voo não cubra senão o ho-rizonte da sua imaginação ainda inocente. Que outros são os sonhos dos vende-dores de balões – uma casa construída na colina ou na falésia, olhando o mar, o pragmático ganha-pão para um filho, uma via-gem. Talvez, cujo rumo descobriram nos cartazes coloridos de uma Agên-cia de Viagens. Vibrantes e poéticos sonhos, como os de Ellie, a carinhosa es-posa de Carl Frederick que dia a dia recriava a exótica paisagem do Paraíso das Cachoeiras onde a sua casa pousaria sobre o silêncio da montanha, ouvindo-se ao longe, apenas, o som da água na cascata. Ellie já não pôde realizar o sonho. Quis a sorte, todavia, que Carl partisse, escapando

à reserva da solidão a que o condenavam, reunindo num sonho os milhões de balões que encheu de ven-to e foi então navegar, mil aventuras, tempestades, selva escura e montanhas bravias, latidos de cães da-nados – o Paraíso das Ca-choeiras finalmente an-tevisto, os trabalhos ain-da multiplicados até que a memória de Ellie volte, apaziguadora, sobre o li-vro de gravuras pousado nos joelhos. Viagem im-possível sem Russell, o pe-queno escuteiro a quem anima o amor pela natu-reza e o inocente ensejo de conquistar uma meda-lha de mérito em fraternal ajuda. Viagem impossível sem Kevin, o mítico e des-confiado pássaro, e Dug, o paciente e ternurento cão falante que encontra um novo amo. No fim as aventuras são vencidas, o sonho cumpriu-se, mes-mo com muitas desven-turas, o escuteiro recebe a sua medalha, o velho ini-cia ainda um novo cami-nho, o pássaro e o cão re-gressam ao seu ambiente, Charles Muntz e a sua ma-tilha são destruídos, o bem triunfa finalmente sobre o mal. Lá longe ou cá tão perto, os balões dos nossos sonhos!...

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

Até ao próximo dia 12 de Setembro, o centro comercial Forum Viseu promove a iniciativa “Livros à Solta”. Realizada em parceria com a livraria Bertrand, esta é uma oportunidade de conhecer as mais recentes novidades da literatu-ra, bem como de adquirir livros em saldo, com preços a partir de um euro.

D “Livros à Solta” no Forum Viseu

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Page 35: Jornal do Centro - Ed442

CULTURAS

Destaque

A cidade de Lamego recebe hoje a iniciativa “Lamego Party Days”, um evento que celebra a música electrónica e que se alarga até à próxima terça-feira.

A primeira edição da “Lamego Party Days” é da responsabilidade da empresa municipal Lamego ConVida e tem lugar nas Piscinais Mu-nicipais do concelho.

Programa. Hoje, a par-tir das 22h30, actua o Dj José Araújo, da Rá-dio M80, seguindo-se a dupla feminina In Mo-tion.

Amanhã , às 22h00,

realiza-se o desfile de moda “Lamego Fashion”, prolongando-se a festa pela noite dentro com a actuação do Dj António Arede, Dj Mónica e Dj Ivy Rodriguez.

No domingo actuam os Fingertips e o Dj Pau-

lo Gonçalves, da Rádio Comercial.

A festa interrompe na segunda-feira, sendo re-tomada na noite de ter-ça-feira, com a actua-ção da Dj Underwar, Dj Keey, Dj Ivy Rodriguez e Dj Mónica Seidl.

“Party Days” animam noites de LamegoMúsica electrónica∑ Piscinas municipais recebem iniciativa

Até domingo, os visitantes da Feira de S. Mateus têm oportunidade de visitar a exposição onde se podem ver os cartazes de antigas edições deste evento. Ao todo são cerca de 50 cartazes, sendo o mais antigo de 1929. Paralelamente, estão também expostas medalhas alusivas à feira e os livros oficiais desde 1977.

DCartazes da Feira de S. Mateus em exposição

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A Piscinas com música durante quatro dias

AO VIVOMATILHAFICA MAIS UM POUCO∑ Sábado 4, às 17h00A Matilha juntou-se em Almada no final de 2008, formando uma banda que reflecte o estado de alma de quatro cães vadios. Sem floreados, produções, objectivos comerciais ou de outra natureza, produz rock sujo, directo, moderno e agressivo. Fica Mais Um Pouco foi o tema escolhido para integrar a colectânea Novos Talentos Fnac deste ano.

LANÇAMENTO DE LIVROO PREÇO DA VITÓRIALIVRO DE ANGELINO PEREIRA∑ Domingo 5, às 16h00O Preço da Vitória é um livro que não deixará ficar nenhum leitor indiferente. É um romance de uma vida de luta e persistência, de aventuras e desventuras,

até à vitória final sobre as agruras do destino.

AO VIVOYOLANDA SOARESMETAMORPHOSIS∑ Domingo 5, às 21h30Multifacetada e extrema-mente ágil, Yolanda Soares é uma artista global. Deambula entre a música clássica e o fado e a elec-trónica e o rock, com voca-lizações em inglês, alemão, italiano e português, ora puro ora misturado com la-tim. Metamorphosis, o seu segundo trabalho, compro-va toda esta polivalência e multiculturalidade.

PROJECÇÃODOLLSUM FILME DE TAKESHI KITANO∑ Terça 7, às 21h00Trata-se de três histó-rias sobre amor eterno: Ligados por uma corda vermelha, um casal jovem vagueia em busca de algo perdido; Um yakuza em final de vida regressa ao parque onde costumava encontrar-se com a sua namorada e onde juraram amor eterno; Uma estrela pop feminina desfigura-da é confrontada com a fantástica devoção do seu maior fã.

agenda cultural fnac

Biblioteca de Mangualde com nova valência

Com o objectivo de dar a conhecer ao pú-blico as actividades ar-tístico-culturais desen-volvidas na Biblioteca de Mangualde, a autar-quia acaba de criar no seu site uma nova rubri-ca, intitulada “Estatísti-cas”.

De acordo com os da-dos revelados, estiveram patentes, durante os pri-meiros sete meses deste ano, na biblioteca, nove exposições que ocupa-ram 248 dias, num total de 352 obras expostas.

Das exposições apre-sentadas, cinco foram individuais, quatro co-lectivas e incidiram so-bre trabalhos de pintura, escultura e bordados.

Variedades

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CULTURAS

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Está patente até ao pró-ximo dia 24 de Outubro, no Museu de Lamego, a exposição “Máscaras Ri-tuais do Douro e Trás-os-Montes”, da autoria de Balbina Mendes.

Inaugurada amanhã, às 16h00, esta exposiçãoreúne um conjunto de máscaras típicas daquelas

regiões e que são símbo-los do imaginário popular, cujas origens se perdem na memória do tempo.

São máscaras e care-tos pintados em tela, que Balbina Mendes reproduz dando nova dimensão ao mito e interpelando a sua natureza nas dimensões mágica, religiosa e mito-

lógica.Para Agostinho Ribei-

ro, director do Museu de Lamego, “o encantamen-to é permanente, quan-do percorremos uma a uma cada máscara pin-tada pela mestria de Bal-bina, subtraídas que são, no momento de cada (re)criação, à localidade que

pertencem, à mãos que as fabricam e aos rostos que as usam”.

A artista é natural de Miranda do Douro, ten-do feito a sua primeira ex-posição em 1989. Desde então marcou presença em mostras em Portugal, Bélgica, Espanha e Esta-dos Unidos da América.

Mostra elogia máscaras do Douro e Trás-os-Montes

O bar Novo Ciclo da ACERT, abre as suas por-tas a partir das 22h30, para receber um café concer-to da banda de Viseu Big Triple.

Fundado em Setembro de 2007, o grupo nasceu de uma ideia do guitarris-ta Zé Júlio que, juntamente com Paulo Carvalho, con-

vidou o baixista Pedro Le-mos para dar voz ao pro-jecto, dando largas ao es-pírito rock’n blues que o caracteriza.

Constituída por três músicos com larga expe-riência, considerada por muitos um “trio de peso”, esta formação encontra no hardrock e nos blues a

sua principal fonte de ins-piração. Apresenta, ainda, um alinhamento de covers marcado por grandes te-

mas intemporais dos anos oitenta e noventa, interca-lado com algumas incur-sões por canções actuais.

Big Triple em concerto na ACERT

No ano em que o Sin-dicato dos Bancários do Centro comemora 75 anos, Viseu recebe a ex-posição “O 25 de Abril e a Liberdade Sindical”.

Inaugurada hoje, esta mostra está patente no Centro Comercial Pa-lácio do Gelo e engloba um conjunto de quadros e ilustrações acerca do movimento sindical em Portugal.

Inserido nas mesmas

comemorações, o Sin-dicato dos Bancários, que serve os distritos de Viseu, Coimbra, Guar-da e Leiria, organiza no dia 2 de Outubro o IV Encontro de Reforma-dos, com um almoço na Quinta dos Compadres em Viseu, estando tam-bém prevista para o mês de Setembro uma visita dos delegados sindicais a todas as agências ban-cárias do distrito.

Exposição comemora 75 anos dos bancários

Amanhã, apartir das 21h30, o Teatro Ribeiro da Conceição de Lamego recebe no palco do seu auditório um concerto da Associação Filarmónica e Banda Juvenil de Magueija, uma localidade daquele concelho. A banda é constituída por 45 músicos dirigidos pelo maestro Carlos Melo.

DBanda de Magueija actua no Ribeiro da Conceição

Artes

ConcertoArtes

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CULTURAS

viseu antigo

“A inauguração do Centro Democrático” (X)

OPINIÃO

Humberto Liz

Transcrevo uma tercei-ra parte da conferência pronunciada pelo Dou-tor Bernardino Macha-do e publicada no núme-ro 476, de 1 de Fevereiro de 1905 no semanário so-cialista, “A Voz da Offi-cina”.

Conferência (3)A fraqueza do poder

civil denuncia-se, como sempre tem succedido, historicamente pelos atre-vimentos da reaçao feu-dal, que é hoje a plutocra-ta, e de reacção clerical, que estão sempre esprei-tando o ensejo de o assal-tar. Como ambos teem redobrado alentos e vão empolgando o governo da sociedade (bravos)!

Já a reacção plutocra-ta, pelos seus syndica-tos, decide da sorte dos ministros: foi assim que cahiu envolvido nas suas

luctas de rivalidade o ul-timo ministerio regene-rador. Já a reacção the-ocrata infringe aberta-mente as leis da nação, já tem auctoridades ci-vis suas e vae ter depu-tados seus egualmente nomeados pelo governo; e amanhã fará e desfa-rá também ministérios, se não chegar mesmo, como nos seus bons tem-pos, a sagrar e destronar o proprio chefe de esta-do, em previsão do que será de bom aviso aos nossos governantes que para a theocracia o ge-nuino chefe do estado não é o descendente do pedreiro livre D.Pedro IV, mas sim o do aposto-lico D.Miguel I (grande ovação).

Que sustenta pois hoje o regimen? Desauctori-sado, sem força moral, intenta apoiar-se na for-

ça physica. E este é hoje o seu unico meio do go-verno. Um dia assalta-se as redacções dos jor-naes, outro dia fere às pranchadas nas ruas os manifestantes pacificos encarniçando-se princi-palmente contra aquel-les que vitoriam as gran-des personalidades que, como Guerra Junqueiro, são honra e gloria da pa-tria portugueza. (grande ovação e vivas a Guerra Junqueiro). E para com-meter impunemente to-das as violências, não duvidou cobrir-se com a irresponsabilidade esten-dendo-a desde o rei até ao simples policia civil.

De tal modo que eu, que sou um homem de ordem, um homem de paz, que entendo que as almas se conquistam so-bretudo pela sympathia e pelo amor, eu devo di-

zer, que hoje o partido li-beral, que é o partido re-publicano (appoiados), tem de luctar contra a tyrania e corrupção, não só pela palavra, na tribuna e na imprensa, mas também defenden-do-se braço a braço na praça publica como nos tempos mais agitados da implementação do nosso constitucionalis-mo. (enorme ovoção). E só nós podemos luctar contra os desmandos do regimen. (appoiados). Reconhecem-no os pró-prios monarchicos, que, presos dentro d elle pe-las suas convicções, se julgam impotentes para defender, de per si só, os seus direitos ultrajados, e em nome d esses direi-tos apelam para a inter-venção e fiscalisação re-publicana (bravos). Tan-to nós somos hoje uma

esperança de justiça até para os nossos mais in-transigentes adversários (muitas palmas).

E este regimen sem força moral, sem auctori-dade, que tem attentado contra as nossas liber-dades e interesses e que ninguém respeita den-tro do paiz, tem a audá-cia de querer fazer acre-ditar que inspira todas as sympathias e respeitos lá fora, e é o sustentáculo e o único amparo das nos-sas liberdades externas pela sua estreita alliança com uma grande poten-cia! Como se a politica externa não fosse uma consequência da politi-ca interna. E isto, quan-do temos perdido a nos-sa influencia internacio-nal até na nossa segunda pátria - o Brasil, d’onde ainda no dia 22, em meio das aclamações festivas

dos aulicos, nos chega-va a noticia de haverem sido acintosamente con-fundidos com os desor-deiros e maltratados pe-las tropas muitos compa-triotas nossos na ultima revolta militar. Quem é que nos respeita desde o ultimatum inglez? A Ale-manha, arreando a nossa bandeira em Kionga. A França, disparando aos nossos governos as in-solências com que offi-cialmente deu força ás reclamações dos nossos credores? Respeita-nos a propria Inglaterra que ainda há pouco na guer-ra com o Transwaal nos forçou a violar a nossa neutralidade atravessan-do-nos o território com os seus soldados? Como foi que tudo isto mudou? Que grande mystifica-ção! (muitas palmas).

(Continua)

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Damos hoje início à apresentação de algumas considerações levadas a cabo pelo primeiro jornal diocesano de Viseu A Fo-lha (1901-1911), no decurso dos seus dez anos de pu-blicação.

De uma forma geral, as relações entre o Estado e a Igreja endureceram após o Regicídio de 1 de Fevereiro de 1908 (que vi-

timou o Rei D. Carlos e o Príncipe-regente D. Luís Filipe) e os apelos à luta dos cristãos tornaram-se mais frequentes, con-tra alguns “excessos” do Rotativismo, numa tro-ca constante e rotativa no Poder entre o Partido Progressista e o Partido Regenerador.

Até então, as manifes-tações em redor da Igreja

eram pontuais. O proble-ma das côngruas foi um dos assuntos que mais es-teve na ordem do dia, es-pecialmente nos anos de 1904 e de 1905. Por exem-plo, quando o Clero Paro-quial da Diocese de Viseu aderiu ao movimento ini-ciado pelo Clero do con-celho de Guimarães, no início de 1904, A Folha apoiou a discussão e a rei-

vindicação do Clero que exigia a revisão das leis de 20 de Julho de 1839 e 8 de Novembro de 1841 que segundo A Folha fixava a côngrua – a dar aos cléri-gos – em 50$000 de reis. Perante tal «insignifican-te» quantia o jornal di-zia que assim tornava-se impossível «(...) o regu-lar exercício do seu [dos clérigos] sagrado minis-

terio». Mas o jornal tam-bém deixara presente um facto importante: «(...) O clero não sabe impor-se, [vive explorado e]...(...) desorientado no meio dos partidos. (...) Humi-lha-se e humilham-no». Tão importante quan-to real e que funcionaria como uma das premis-sas que validaram um si-logismo nada abonatório

para a Igreja em Portugal. Assim, verificamos que as acções do Clero por-tuguês eram frágeis e in-conclusivas. O comentá-rio d’ A Folha é bastante esclarecedor: «(...) Para ouvirmos tiradas de re-thorica e darmos o espec-taculo de promover reu-niões estereis, não vale a pena estarmos a incom-modar».

A Folha e as relações Estado-Igreja – I

A IMPRENSA EM VIZEU

Paulo Bruno [email protected]

Page 38: Jornal do Centro - Ed442

saúdeFARMACÊUTICOS SÃO ESSENCIAIS NA INFORMAÇÃOA DOENTES

Mais de 90 por cento dos farmacêuticos por-tugueses consideram que os doentes confiam na informação e acon-selhamento. Esta é uma das conclusões de um estudo realizado em Portugal, Reino Unido, França, Alemanha, Itá-lia Turquia, Austrália e EUA.

Em Portugal, o estu-do foi realizado em par-ceria com o Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR), com o apoio institucional da Ordem dos Farmacêu-ticos.

De acordo com o es-tudo, mais de metade dos farmacêuticos por-tugueses considera que a profissão está pior do que há cinco anos, em-bora a quase totalidade expresse satisfação em relação à mesma.

Questionados sobre os grandes desafios que os farmacêuticos por-tugueses enfrentam, 51 por cento responderam que é falta de reconhe-cimento como profissio-nais de saúde, preocupa-ção em manter a reputa-ção da farmácia e outras questões relacionadas com o controlo de pre-ços, comparticipações, alterações legislativas e genéricos.

Mais de 90 por cento dos farmacêuticos espe-ram que estes profissio-nais transmitam mais informação e aconse-lhamento aos doentes e utentes das farmácias.

Pais devem ter mais atenção na medicação das criançasEstudo ∑ Só uma minoria de adultos sabe como medicar correctamente

Um estudo de uma equi-pa de investigadores da Universidade de Sydney, na Austrália, apresenta-do esta semana em Lisboa no Congresso Mundial de Farmácia, alerta para os riscos da medicação erra-da em crianças.

Os cientistas concluem que grande parte dos pais erra na dose de medica-mentos que dá aos filhos, podendo muitos pôr as crianças em risco, por exemplo, se abusarem de remédios de venda livre para a tosse. A investiga-ção referida baseia-se no estudo de quase uma cen-

tena de adultos (53 mães, sete pais e 37 amas) res-ponsáveis pelo acompa-nhamento de crianças en-tre os quatro e cinco anos durante o dia.

Os erros na aplicação de doses de medicamen-tos, particularmente os “saborosos” xaropes, são responsáveis por um nú-mero elevado de intoxica-ções, concluem os espe-cialistas.

A equipa de cientistas australianos testou tam-bém o nível de conheci-mentos dos pais nas si-tuações em que deve ser aplicada medicação às

crianças. Em situações de simulação, era pergunta-do aos pais como agiriam numa situação real. Os entrevistados eram con-vidados a decidir em que situações deveriam ad-ministrar medicamentos e depois a medir a dose certa.

A surpresa surgiu quan-do se registou que sete por cento dos voluntários de-cidiram dar medicamen-tos às crianças sem lhes medir a febre, enquanto que 46 por cento optaram por recorrer a tratamen-tos mesmo quando a febre estava abaixo dos 38 graus

centígrados. Só 14 por cen-to dos adultos tomaram a decisão certa nos cenários propostos.

A equipa australiana co-municou em Lisboa que vai continuar com o es-tudo citado em farmácias e lojas de medicamentos sem receita para avalia-rem se naqueles locais são dados conselhos cer-tos aos responsáveis pelas crianças.

Quanto à situação em Portugal, os números le-vam a concluir que há uma média de 30 crian-ças intoxicadas por dia e que os medicamentos es-

tão no topo da listas des-ses casos. Como causas de intoxicação em crianças surgem depois os deter-gentes, lixívias e produtos tóxicos.

De acordo com dados divulgados pelo Centro de Informações Antiveneno, do INEM, não se conse-gue perceber como é que os bebés conseguem che-gar aos medicamentos. O que se sabe é que os me-dicamentos são responsá-veis por mais de seis mil ocorrências, num univer-so de cerca de 10 mil.

José Lorena com jornal i

A Mais de metade das intoxicações em crianças portuguesas acontece com medicamentos

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Jornal do Centro03 | Setembro | 201022

Page 39: Jornal do Centro - Ed442

SAÚDE

Novo medicamento pode prever obesidadeInvestigação ∑ Descoberta na Universidade de Coimbra

Um medicamento com uma substância utilizada no tratamento da diabetes pode ser eficaz na preven-ção da obesidade, revela uma investigação desen-volvida na Universidade de Coimbra. A descoberta foi feita por Joana Rosma-ninho-Salgado, cientista do Centro de Neurociên-cias e Biologia Celular, que agora vai começar a

testar a substância em ra-tos e, a confirmarem-se resultados positivos, po-der-se-á abrir caminho a uma eventual parceria com a indústria farmacêu-tica para futura utilização terapêutica.

De acordo com o estu-do da cientista, a “vilda-gliptina”, substância ac-tiva usada no tratamento da diabetes do tipo 2, pode

contribuir para regular a formação de tecido adi-poso. A mesma substân-cia poderá ainda ser be-néfica em situações de pré-obesidade e evitar a concretização da doença.

Por estar já em utilização e sem historial de toxicida-de, o medicamento pode acelerar a nova função.

José Lorena

A Cientistas avançam na prevenção da doença

Jornal do Centro03 | Setembro | 2010 23

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CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

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VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

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MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

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Jornal do Centro03 | Setembro | 201024

Page 41: Jornal do Centro - Ed442

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Jornal do Centro03 | Setembro | 2010 25

Page 42: Jornal do Centro - Ed442

Mário Augusto Jorge Alves, 68 anos, solteiro. Natural e residente em Picão, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 27 de Agosto, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Picão.

Constantino da Costa Fernandes, 86 anos, casado. Natural de Cêtos, Pinheiro, Castro Daire e residente Fareja, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 30 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

António Cabral da Fonseca, 82 anos, casado. Natural de Chãs, Tavares, Mangualde e residente em Mosteiro do Presépio, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 1 de Setembro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Elias da Conceição Costa, 76 anos, casado. Natural e residente em Cutelo, Gozende, Castro Daire. O fune-ral realizou-se no dia 27 de Agosto, pelas 19.00 horas, para o cemitério da Gozende.

Manuel Augusto Sousa Costa, 61 anos, casado. Natural de Ester, Castro Daire e residente na Suíça. O funeral realizou-se no dia 2 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

Agência MorgadoCastro Daire Tel. 232 107 358

Maria Cristina do Rosário Jesus Borges, 53 anos, solteira. Natural e residente em Arcozelo das Maias, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 28 de Agosto, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.

Alzira Augusta Jesus Borges, 78 anos, viúva. Natural e residente em Arcozelo das Maias, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 28 de Agosto, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Luís Correia, 83 anos, casado. Natural e residente em Sátão. O funeral realizou-se no dia 2 de Setembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Sátão Sátão Tel. 232 981 503

Maria Emília Teixeira Moura Rodrigues, 70 anos, casada. Natural de Tarouca e residente em Valverde, Tarouca. O funeral realizou-se no dia 29 de Agosto, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Esporões.

Maria Aurora Jesus Pinto, 69 anos, casada. Natural e residente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 1 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Esporões.

Agência Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Modesto Duarte de Oliveira, 78 anos, casado. Natural de São Pedro de France e residente em Remonde, Santos Evos, Viseu. O funeral realizou-se no dia 27 de Agosto, pelas 17.30 horas, para o cemitério de São Pedro de France.

Elisa Esteves Alves, 76 anos, casada. Natural e residente em Lustosa, Ribafeita, Viseu. O funeral realizou-se no dia 30 de Agosto, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Ribafeita.

Sabino de Almeidas Chaves, 79 anos, viúvo. Natural e residente em Coura, Moledo, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 31 de Agosto, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Coura.

Ana dos Santos, 86 anos, viúva. Natural de Cavernães e residente em Moure de Carvalhal, Abraveses, Viseu. O funeral realizou-se no dia 31 de Agosto, pelas 19.30 horas, para o cemitério de Moure de Carvalhal.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Aurora de Jesus Martins, 90 anos, solteira. Natural de Ranhados e residente em Repeses. O funeral reali-

zou-se no dia 29 de Agosto, pelas 11.00 horas, para o cemitério velho de Repeses.

Belarmino Fernandes da Costa, 78 anos, casado. Natural de Santa Maria, Viseu e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 29 de Agosto, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

António Coelho de Figueiredo, 83 anos, casado. Natural de Santa Maria, Viseu e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 30 de Agosto, pelas 15.30 horas, para o cemitério velho de Viseu.

João de Jesus Bernardo, 73 anos, casado. Natural de S. Salvador e residente em Santiago. O funeral reali-zou-se no dia 30 de Agosto, pelas 16.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Leonor dos Santos Lino, 8 meses, solteira. Natural de Viseu e residente em Rio de Loba. O funeral realizou-se no dia 31 de Agosto, pelas 17.30 horas, para o cemitério novo de Rio de Loba.

António Correia Marques, 76 anos, viúvo. Natural de Santos Evos e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 31 de Agosto, pelas 18.30 horas, para o cemitério velho de Abraveses.

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clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

Seguindo o lema de “cada cliente é um amigo”, Germana Costa é, junta-mente com o seu marido, proprietá-ria da Ourivesaria Popular situada na Avenida Emídio Navarro.

Estabelecida ali desde 1960, Ger-mana Costa recorda aquela avenida quando ainda eram poucas as lojas com as portas abertas e quando os vendedores ambulantes ali faziam ne-gócio à socapa da polícia. Natural de Sátão, mas a viver em Viseu, a comer-ciante orgulha-se de ser a proprietá-ria da primeira ourivesaria a existir naquele local.

Em 1993 foi vítima de assalto. “A si-tuação mais triste que recordo nesta loja foi chegar aqui uma manhã e en-contrar as prateleiras vazias”, conta emocionada Germana Costa que as-segura nunca ter fechado para passar férias e que promete manter a Ouri-vesaria Popular aberta enquanto a sua saúde permitir. RR

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

Reclamação / protesto A Rua das Fontaínhas, na cida-

de de S. Pedro do Sul, há 26 anos que é servida por um contentor de recolha de lixo. Contudo, na última semana de Abril, sem que fosse dada qualquer expli-cação aos moradores da rua, o contentor foi mudado para a Rua de Santo António. Incrédulos, os moradores da Rua das Fontaí-nhas nomearam um represen-tante para saber o que se estava a passar e tentar uma solução. Após vários contactos e reuniões com o Senhor Presidente da Câ-mara Municipal, Senhora Verea-

dora do Pelouro do Ambiente e Senhora Engenheira do Ambien-te, verifica-se que, quatro meses depois, a situação se mantém. Pe-rante este facto e porque conti-nua a ser feita a recolha de lixo em várias ruas do concelho que, pela sua largura e inclinação, se tornam multo mais perigosas, os moradores da Rua das Fontaí-nhas, indignados e revoltados, lavram esta reclamação/protes-to contra o abuso de poder e a discriminação de que estão a ser alvo por parte da Câmara Muni-cipal de S. Pedro do Sul.

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FOTO DENÚNCIA

Esta cadela tem cerca de 1 ano e meio e é de porte pequeno. Está desparasitada e vacinada e é muito activa, meiga e brincalhona.

Esta rúbrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

O que este bombeiro está a fazer é a apagar um peque-no fogo numa sarjeta em Viseu. Já assisti a esta e a ou-tras ocorrências do mesmo género, acabando, na maioria das vezes, por serem os cida-dãos a apagar o fogo sem ser necessário chamar os bom-beiros. O problema está na origem do fogo e entendo que está na falta de civismo das pessoas. Uns fazem da sarjeta um caixote do lixo e atiram papeis lá para dentro, outros de cinzeiro. A beata acesa faz arder o papel e é o suficiente para provocar in-cêndio. Às vezes somos “cri-minosos” sem dar por isso. Dinis Figueiredo

Esta cadela entrou recentemente no Cantinho juntamente com a sua irmã, as duas arraçadas de Boxer. Têm cerca de 7 meses e são de porte médio. Em breve serão vacinadas, desparasitadas e esterilizadas. Dá-se a quem tiver muito espaço.

O Elvis é um macho com cerca de 3 anos e de porte médio. Entrou esta semana no Cantinho e será desparasitado e vacinado em breve. É muito meigo e atento. Dá-se a quem tiver muito espaço.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

GENTE DA NOSSA TERRA > GERMANA COSTA, 82 ANOS, COMERCIANTE DE JOALHARIA

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Jornal do Centro03 | Setembro | 2010 27

Page 44: Jornal do Centro - Ed442

O Presidente da Repú-blica, Cavaco Silva ini-cia no domingo uma vi-sita de dois dias a Viseu. O norte é desta vez a re-gião contemplada em mais uma viagem pelo distrito. Cavaco vai pas-sar por quatro conce-lhos: Lamego, Sernan-celhe, Tarouca e Arma-mar.

A visita começa do-mingo, em Armamar, onde o chefe de Esta-do vai prestar homena-gem aos 14 bombeiros falecidos há 25 anos no combate a um incêndio que assolou o munici-pio em 1985. Cavaco Sil-va inaugura um monu-mento alusivo aos sol-dados da paz. Ainda em Armamar, o Presidente contacta com o projecto a Quinta de Nápoles, da Niepoort Vinhos, con-siderada uma referência na produção vitivinícola duriense. Ainda no do-mingo, depois de almo-ço, Cavaco Silva segue para Tarouca. Numa cerimónia pública re-cebe das mãos do pre-sidente da Câmara, Má-rio Ferreira, a chave de ouro da cidade. Do pro-grama faz parte uma ho-menagem ao emigran-te, uma visita ao centro escolar e o lançamen-to de um livro na Santa casa da Misericórdia. O

dia só termina em Ser-nancelhe, onde Cavaco inaugura o centro de ex-posições Exposalão, às 17h00.

O segundo dia da visi-ta do Presidente da Re-pública é passado em Lamego. Na segunda-feira, Cavaco Silva, inau-gura cerca das 10h00 o Centro Escolar Lamego

- Sudoeste (Ferreirim) e, uma hora mais tarde, o Centro Escolar Lamego - Sul (Penude). Mais tarde, o chefe de Estado preside à cerimónia co-memorativa dos 50 anos do Centro de Tropas de Operações Especiais de Lamego (Rangers).

Emília Amaral

JORNAL DO CENTRO03 | SETEMBRO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 3 de Setembro, sol. Temperatura máxima de 33ºC e mínima de 12ºC. Amanhã, dia 4 de Setembro, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 32ºC e mínima de 12ºC. Domingo, dia 5 de Setembro, algumas nuvens. Temperatura máxima de 30ºC e mínima de 12ºC. Segunda, dia 6 de Setembro, possibilidade de chuva. Temperatura máxima de 24ºC e mínima de 11ºC.

tempo: sol

Sexta, 3Nelas∑ Abertura da Feira do Vinho do Dão 2010, às 17h00, no auditório do Multiusos. O certame decorre durante três dias (ver secção Negócios).

Domingo, 5Viseu∑ O III Duatlo (atletismo e ciclismo) Cidade de Viseu realiza-se durante a manhã, numa organização conjunta do Centro Bairros Unidos da Balsa e da Federação de Triatlo de Portugal.

Terça, 7Viseu∑ Movimento de colunas de viaturas militares na cidade para treino do aprontamento com destino ao Afeganistão.

Quinta, 9Viseu∑ A Associação de Solidariedade Social Coutense, em Couto de Cima promove o “Arraial Bairão”, às 19h00. Os participantes podem assistir à tradicional pisa do vinho e à desfolhada do milho. Os lucros revertem para a construção do lar de terceira idade.

agenda∑Nómadas

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. Neste fim-de-se-mana, acelera-se na rampa do Caramulo.

Aqueles carros têm um “cantar” asmático, típico dos motores de competição. Debaixo dos capôs, parece que os cavalos se atrope-lam uns aos outros. É adrenalina pura .

Para além das “bom-bas” do século XXI, há também as subidas de automóveis clássi-cos, cheios de histó-ria. Entre eles, sem nenhum sinal de reu-matismo, um Bugat-ti 35B, de 1930, da co-lecção do museu do Caramulo, faz ainda hoje tempos muito in-teressantes.

A principal novida-de, este ano, é um tro-féu de Ford Transits.

Quando li a notícia fiquei perplexo. Tran-sits? Num campeonato de montanha? Aqueles paquidermes nómadas que aparecem em for-ça em Viseu, às terça-feiras, na feira semanal junto à escola da Ribei-ra? Transits a acelerar monte acima?

Às tantas, na rampa do Caramulo, este ano e pela primeira vez, vai ser possível mercar barato Lacostes ori-ginais, das de marca com crocodilo e tudo,

saídos das Transits. É só saber regatear.

2 . O repatriamen-to de ciganos para a Roménia e a Bulgária - que está a ser feito por Sarkozy com luz verde do sr. Barroso - é um exercício errado e fútil.

E r rado porque é obrigação dos estados reprimir criminosos mas nunca uma comu-nidade. Porque a culpa é individual, não é co-lectiva.

Fútil porque estes ciganos vão regressar à França. Por duas ra-zões singelas, como diz o editorialista búl-garo Svetoslav Ter-ziev: os ciganos “co-nhecem o caminho e têm a certeza de en-contrar ali melhores condições de vida.”

Eles são cidadãos eu-ropeus e, portanto, po-dem viajar livremente na “Europa”.

É útil saber que nes-ta região há muitas tensões. Por exemplo, este ano, a Roménia já concedeu 100 mil pas-saportes a cidadãos moldavos. Está a fazer uma espécie de anexa-ção demográfica usan-do a faculdade de “im-primir” passaportes comunitários.

http://twitter.com/olhodegato

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A Primeira visita de Cavaco como Presidente da República aos quatro concelhos

Cavaco Silva visita norte do distritoPrograma ∑ Dois dias em Armamar, Sernancelhe, Tarouca e Lamego

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