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Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 07 pág. 08 pág. 11 pág. 13 pág. 14 pág. 16 pág. 19 pág. 20 pág. 22 pág. 23 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > ECONOMIA > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 25 de Fevereiro de 2011 Sexta-feira Ano 9 N.º 467 1,00 Euro Nuno Ferreira Publicidade Publicidade 19 O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO MOTORES MELHORES CARROS 2011 MELHORES CARROS 2011 Numa cerimónia realizada no passado dia14 no Centro Cul- tural de Belém, em Lisboa, foram entregues os prémios «Os Melhores Carros 2011» - uma distinção resultante do maior estudo internacional do mercado automóvel. Em Portugal, o estudo foi realizado a partir de um inquérito efectuado aos leitores do Autohoje, e também de votação pela Internet. SUPER MINIS SUPER MINIS 1º Mini 2º Fiat 500 3ºToyota IQ UTILITÁRIOS UTILITÁRIOS 1º Audi A1 2º Alfa Romeo Mito 3º Volkswagen Polo PEQUENOS FAMILIARES PEQUENOS FAMILIARES 1º Alfa Romeo Giulietta 2º Volkswagen Golf 3º Nissan Qashqai FAMILIARES MÉDIOS FAMILIARES MÉDIOS 1º Mercedes-Benz Classe C/ CLC 2º Volvo S60/ V60 3º BMW Série 3 GRANDES FAMILIARES GRANDES FAMILIARES 1º BMW Série 5/ GT 2º Mercedes-Benz Classe E/ CLS 3º Jaguar XF LUXO LUXO 1º Porsche Panamera 2º Aston Martin Rapide 3º BMW Série XJ DESPORTIVOS DESPORTIVOS 1º Ferrari 458 Italia 2º Mercedes-Benz SLS/ AMG 3º Nissan GTR TODO-O-TERRENO TODO-O-TERRENO 1º Range Rover Evoque 2º Porsche Cayenne 3º BMW X6 MONOVOLUMES MONOVOLUMES 1º Ford S-Max 2º Volkswagen Sharan 3º Peugeot 5008 Preço, custos com consu- mos e manutenção, segu- rança, estilo e design,são alguns dos principais as- pectos que os consumido- res mais levam em conta na hora de comprar carro. Um estudo europeu do Observa- dor Cetelem sobre o merca- do de automóveis destaca as considerações económicas como aquelas que surgem em primeiro lugar. Foram 62 por cento dos inquiridos a manifestar o preço do carro como factor primordial para a escolha. Neste estudo, 35 por cen- to dos jovens com menos de 30 anos manifestaram ainda preocupações ao nível dos custos relativos à utilização do veículo (combustível, manutenção, seguro) e 27 por cento apontam a segu- rança como um dos factores de escolha. Já entre os indi- víduos com mais de 50 anos, a segurança é o segundo cri- tério a ter em conta para 45 por cento dos inquiridos, enquanto os custos de utili- zação são importantes para 38 por cento. Tanto para os indivíduos com menos de 30 anos, como para os com mais de 50 o preço é o factor mais importante, com uma percentagem de 62 por cen- to para ambos. O estilo e o design do car- ro representam para os jo- vens o quarto critério mais importante no momento da compra, figurando apenas na décima terceira posição para a população com mais de 50 anos. No caso português em concreto, o critério princi- pal é também o preço, sendo o país da Europa que apre- senta a maior percentagem. 72 por cento dos inquiridos consideram o preço um fac- tor fundamental na esco- lha, valor muito superior à média europeia. O custo de produção (40 por cento) e a segurança (37 por cento) se- guem a tendência de escolha da tabela europeia. No en- tanto, o quarto critério em Portugal é a performance/ potência (18 por cento) e o estilo/design surge na nona posição com 14 por cento. Em tempos de crise, este estudo Cetelem mais não vem confirmar que, cada vez mais, as preocupações económicas prevalecem so- bre todas as outras na altura de abrir os cordões à bolsa. Gil Peres Em que pensa quando Em que pensa quando quer comprar carro? quer comprar carro? Suplemento Motores PSD exige discussão pública Praia artificial com 6.500 toneladas de areia e 945 mil litros de água salgada anunciada para Mangualde página 12 Distribuído com o Expresso. Venda interdita. pág. 20 pág. 22 pág. 23 > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.350 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0-1 - 87 87 8 87 8 V V Vis is is is seu e e · · ·r r r r r r r r r r r red ed ed ed ed ed ed ed ed ed ed ed d da a a a a a ac c c c c c c c c c c c a ac c c c c c c ac c c c c a a ac c c c c a a a a ac c c c c c c c c a ac ac c a ac a ac c c c a a ac c a ac c c c a ac c c c c c c a ac c a a ac c a ac a ac c ca ca ca ca ca a a ca a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a ca a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a c o o o o o o o o o@ o@ @ @ o@ @ @ @ @ @ @ o o o o o@ @ @ @ o o o@ @ o@ @ @ @ o o o o o o@ @ o@ @ @ @ o o o@ @ @ @ @ @ o o o o@ @ @ o o o o@ @ @ o o o o o o@ @ @ o o o o@ @ @ @ o o@ @ @ o o o o o o o o o o@ @ @ o o o o o o o o o@ @ @ o o o o o o o o o o o o o o@ @ @ @ @ @ o o o o o o o o o o o o o o o o@ @ @ o o o@ o o o o o o o o o o o o o@ @ @ @ @ o@ o o o o o o o@ @ @ @ @ @ @ @ o o o o o o o o@ @ o o@ o o o o@ @ @ @ @ o@ o o@ @ @ @ @ @ o@ o o@ @ j jo o jo jo jo jo o j j jo jo jo o o j jo j j jo jo jo o jo j j j j j j j j j j j j j j jo o o j j j j j jo jo o o j j j j j j jo o o j j j j j j jo j jo o jo o j j j j jo o jo jo j j j j j j jo jo o jo j j j jo j jo o jo j j jo o o jo o jo o j jo j j jo o o j j jo o o o jo jo o jo o o jo jo jo j jo jo o o o o j jo o o o o o o jo j j jo o j j jo o o o o j jo o j j j j jo j j j j jo j jo jo o o j j rn rn rn rn rn rn n rn n rn n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n nal al al l l l l l l l l l l l l al l l l l l l l l l l l l l l l l l al al al a a a al al a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d do do d d d d d d d d d d do do do do do do o o do d d d d d d d d d d do do d d d d d d d d d d d d d do o o o o do d d d d d d d d d do o o o do do o d d d d d d d d do d do do do o o o o d d d d d d d do o o o o d d d d d d d d do o d d d d do o d do o o o d d do d d d d do d d do d do do d d d d d do o d d do d d d d do o o d d do o d d do d do o c c ce ce ce e c c ce ce ce ce ce ce c c ce ce ce c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c ce c c ce ce c c c c c c c c c c c c c c c c ce e c c c c c c c c ce e c c c c c ce e c c c c ce e c c c ce ce e e c c ce e e c ce e e c c ce e e c c c c c ce e ce e e c ce e e ce ce e e c ce ce e nt nt nt nt n nt ro ro.pt·www.j ornaldocentro.pt| S E S EMA MAN Á N Á RI RI O O DA DA REGO DE VISEU “Mais que um quartel pode ser a cidade da protecção civil” O novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu é inaugurado no domingo. À conversa com o o presidente da direcção, Paulo Correia Região Técnico de turismo lança petição para se criar uma base de voos low cost no aeródromo de Viseu página 8 Câmara anuncia manifestação Helicóptero do INEM de Santa Comba Dão deslocado para Aguiar da Beira a partir de 1 de Março página 10 Culturas Comédia musical “Encalhadas!” sobe ao palco do Pavilhão Multiusos este sábado às 21h30 página 14 | página 7

Jornal do Centro - Ed467

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pág. 02 pág. 06 pág. 07pág. 08pág. 11 pág. 13 pág. 14pág. 16 pág. 19pág. 20pág. 22pág. 23

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> ECONOMIA> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário25 de Fevereiro de 2011Sexta-feiraAno 9N.º 4671,00 Euro

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Este suplemento é parte integrante da edição nº 467, de 25 de Fevereiro de 2011, do semanário Jornal do Centro. Não pode ser vendido separadamente.19

O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO

MOTORESMELHORES CARROS 2011MELHORES CARROS 2011

Numa cerimónia realizada no passado dia14 no Centro Cul-

tural de Belém, em Lisboa, foram entregues os prémios «Os

Melhores Carros 2011» - uma distinção resultante do maior

estudo internacional do mercado automóvel. Em Portugal,

o estudo foi realizado a partir de um inquérito efectuado aos

leitores do Autohoje, e também de votação pela Internet.

SUPER MINISSUPER MINIS1º Mini

2º Fiat 5003ºToyota IQ

UTILITÁRIOSUTILITÁRIOS1º Audi A1

2º Alfa Romeo Mito

3º Volkswagen Polo

PEQUENOS FAMILIARESPEQUENOS FAMILIARES

1º Alfa Romeo Giulietta

2º Volkswagen Golf

3º Nissan Qashqai

FAMILIARES MÉDIOSFAMILIARES MÉDIOS

1º Mercedes-Benz Classe C/ CLC

2º Volvo S60/ V603º BMW Série 3

GRANDES FAMILIARESGRANDES FAMILIARES

1º BMW Série 5/ GT

2º Mercedes-Benz Classe E/ CLS

3º Jaguar XFLUXOLUXO

1º Porsche Panamera

2º Aston Martin Rapide

3º BMW Série XJDESPORTIVOSDESPORTIVOS

1º Ferrari 458 Italia

2º Mercedes-Benz SLS/ AMG

3º Nissan GTRTODO-O-TERRENOTODO-O-TERRENO

1º Range Rover Evoque

2º Porsche Cayenne3º BMW X6

MONOVOLUMESMONOVOLUMES1º Ford S-Max

2º Volkswagen Sharan

3º Peugeot 5008

Preço, custos com consu-

mos e manutenção, segu-

rança, estilo e design, são alguns dos principais as-pectos que os consumido-res mais levam em conta na

hora de comprar carro. Um

estudo europeu do Observa-dor Cetelem sobre o merca-do de automóveis destaca as

considerações económicas

como aquelas que surgem

em primeiro lugar. Foram

62 por cento dos inquiridos a manifestar o preço do carro

como factor primordial para

a escolha.Neste estudo, 35 por cen-

to dos jovens com menos de

30 anos manifestaram ainda

preocupações ao nível dos

custos relativos à utilização

do veículo (combustível,

manutenção, seguro) e 27

por cento apontam a segu-rança como um dos factores

de escolha. Já entre os indi-víduos com mais de 50 anos,

a segurança é o segundo cri-tério a ter em conta para 45

por cento dos inquiridos,

enquanto os custos de utili-zação são importantes para

38 por cento. Tanto para os

indivíduos com menos de

30 anos, como para os com

mais de 50 o preço é o factor

mais importante, com uma

percentagem de 62 por cen-to para ambos.

O estilo e o design do car-ro representam para os jo-vens o quarto critério mais

importante no momento da

compra, figurando apenas

na décima terceira posição

para a população com mais

de 50 anos. No caso português em

concreto, o critério princi-pal é também o preço, sendo o país da Europa que apre-senta a maior percentagem.

72 por cento dos inquiridos

consideram o preço um fac-tor fundamental na esco-lha, valor muito superior à

média europeia. O custo de

produção (40 por cento) e a

segurança (37 por cento) se-guem a tendência de escolha

da tabela europeia. No en-tanto, o quarto critério em

Portugal é a performance/potência (18 por cento) e o

estilo/design surge na nona

posição com 14 por cento. Em tempos de crise, este

estudo Cetelem mais não

vem confirmar que, cada

vez mais, as preocupações

económicas prevalecem so-bre todas as outras na altura

de abrir os cordões à bolsa.

Gil Peres

Em que pensa quando Em que pensa quando

quer comprar carro?quer comprar carro?

Publicidade

Suplemento Motores

PSD exige discussão públicaPraia artificial com 6.500 toneladasde areia e 945 mil litros de água salgadaanunciada para Mangualde

página 12

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

pág. 20pág. 22pág. 23

> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 350000000000000000000000000000000000000000000000000000000 0000000000 0 000 00 0000000000-1- 87878878 VVVisisisisseueee · ··rrrrrr rrrrrrededededededededededededddaaaaaaaccccccccccccaacccccccacccccaaacccccaaaaacccccccccaacaccaacaaccccaaaccaaccccaacccccccaaccaaaccaacaaccaaaaaaaaccccacacacacaaacaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaacaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaac ooooooooo@o@@@o@@@@@@@ooooo@@@@ooo@@o@@@@oooooo@@o@@@@ooo@@@@@@oooo@@@oooo@@@oooooo@@@oooo@@@@oo@@@oooooooooo@@@ooooooooo@@@oooooooooooooo@@@@@@oooooooooooooooo@@@ooo@ooooooooooooo@@@@@o@ooooooo@@@@@@@@oooooooo@@oo@oooo@@@@@o@oo@@@@@@o@oo@@@@@@jjoojojojojoojjjojojooojjojjjojojoojojjjjjjjjjjjjjjjooojjjjjjojooojjjjjjjooojjjjjjjojjoojoojjjjjoojojojjjjjjjojoojojjjjojjoojojjjooojoojoojjojjjooojjjoooojojoojooojojojojjojooooojjooooooojojjjoojjjooooojjoojjjjjojjjjjojjojooojjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj rnrnrnrnrnrnnrnnrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnalalalllllllllllllallllllllllllllllllalalalaaaalalaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddododddddddddddodododododooododddddddddddododdddddddddddddooooododdddddddddoooododoodddddddddoddododoooooddddddddooooodddddddddoodddddooddoooodddodddddodddoddododdddddoodddodddddooodddoodddoddooddddoocccececeecccececececececccecececccccccccccccccccccccccecccececcccccccccccccccceeccccccccceecccccceeccccceecccceceeeccceeecceeeccceeecccccceeceeecceeececeeecceceeceeeentntntntnnttttttttttroro.pt · www.jornaldocentro.pt |

S ES E M AM A N ÁN Á R IR I O O D AD A

REGIÃO DE VISEU

“Mais que um quartel podeser a cidade da protecção civil”∑ O novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu é inauguradono domingo. À conversa com o o presidente da direcção, Paulo Correia

RegiãoTécnico de turismo lança petição para se criar uma base de voos low costno aeródromo de Viseu

página 8

Câmara anuncia manifestaçãoHelicóptero do INEM de Santa Comba Dão deslocado para Aguiar da Beira a partir de 1 de Março

página 10

CulturasComédia musical “Encalhadas!”sobe ao palco do Pavilhão Multiusoseste sábado às 21h30

página 14

| página 7

praçapública

palavrasdeles

rUma empresa que não pode pagar o salário mínimo de 500 euros não tem razão de existir”

Alexandre Soares dos SantosPresidente do grupo Jerónimo Martins

(Conferência do PSD, em Viseu, 19 de Fevereiro)

rViseu já não é aquela cidadezinha do interior. Atingimos o ponto ideal, começa a ser tão longe ir de Viseu a Lisboa como de Lisboa a Viseu”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Cerimónia do Dia do Hospital S. Teotónio, 18 de Fevereiro)

rIntroduzimos um novo espaço de glamour em Mangualde”

João AzevedoPresidente da Câmara Municipal de Mangualde

(Apresentação do projecto “live Beach”, 22 de Fevereiro)

rÉ injusto atribuir prémios extra, a quem já recebe o seu ordenado, só por cumprir o seu dever”

D. Ilídio LeandroBispo de Viseu

(Debate do jornal Correio da Manhã “Enriquecimento Ilícito”, 23 de Fevereiro)

Os melhores em serviços públicos electrónicos

Bilhete Postal

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Acelerarcom o travão

Uma das imagens que fica-rá associada ao período de go-vernação Sócrates é sem dú-vida o aumento preocupante da despesa do Estado. Gastar à “tripa forra” foi (e pelos vis-tos continua a ser) a prática governativa dominante.

Ora esta irresponsável for-ma de governar o país tinha de ter um limite. Lá diz o povo, com razão: “Quem cabritos vende e cabras não tem de al-gum lado ele vem” . O mes-mo é dizer que gastar, desta forma sem ter uma economia pujante, o dinheiro tem de vir de algum lado. E nós sabemos de onde: dos sucessivos em-préstimos. Ora, quando a res-ponsabilidade e o bom senso aconselhavam mudança ra-

dical na forma de gerir a coi-sa pública eis que surge uma notícia da redução “brutal” do deficit. Desconfiei. Afinal se o Governo tivesse estraté-gia (para não dizer sentido de responsabilidade) o país nunca tinha chegado a este sufoco.

Nós percebemos que a ex-torsão fiscal, o corte dos salá-rios e dos apoios sociais iriam aumentar a receita. Perfeita-mente expectável. O que não se estaria à espera é que a des-pesa efectiva do Estado au-mentasse 0,9 por cento .

Alguém os segura?! Estes socialistas conseguem feitos notáveis: até com travões eles conseguem acelerar…para o abismo!

Bem podem, pois, Passos Coelho ou Portas, Louçã ou Jerónimo tentar denegrir estas marcas que não haverá maledicência que se lhes cole”

A oposição bem pode continu-ar a ridicularizar e a mostrar os mais diversos azedumes sobre algumas das marcas de sucesso portuguesas; não vai, é, conse-guir ensombrar os relatórios da Comissão Europeia e os diversos estudos realizados, como o eGo-vBenchmark2010, que colocam Portugal no topo do ranking eu-ropeu a nível dos serviços públi-cos electrónicos e da facilidade de uso dos portais governamen-tais portugueses.

E isto não é um assunto me-nor.

Não, isto é o resultado de uma forte aposta dos Gover-nos do PS que contaram com o empenhamento pessoal do PM José Sócrates e que vai permi-tir a prazo, aliás está já a permi-

tir, aumentar a nossa capacidade de integração de tecnologia nas nossas exportações, que aumen-taram 15,7 por cento em 2010, e em toda a economia.

Falamos da distribuição de computadores aos alunos, dos planos tecnológicos, das decla-rações electrónicas, do cartão de cidadão, das marcações de con-sultas online e de toda a simplifi-cação administrativa e desmate-rialização que está hoje presente nos serviços públicos centrais e municipais.

Bem podem, pois, Passos Coe-lho ou Portas, Louçã ou Jerónimo tentar denegrir estas marcas que não haverá maledicência que se lhes cole. É que os portugueses já experimentaram e querem mais, não querem menos.

Esta irresponsável

forma de governar o país tinha de ter um

limite”

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Pertences a uma geração“rasca” ou “à rasca”?

Importa-se de

responder?

Se somos “rasca” deve-se à educação que nos foi legada.Na minha opinião temos que ter mais esperança na juven-

tude, da qual me enquadro.Temos de ter consciência que num futuro próximo é a gera-

ção “rasca” ou “à rasca”, que vai estar à frente do nosso país.

André Amaral Estudante

A minha geração, dos anos 80, não é uma geração “ras-ca” mas sim uma geração “à rasca”. “À rasca” de emprego e de estabilidade.

Magda Campos Desempregada

estrelas

João AzevedoPresidente da Câmara

Municipal de Mangualde

Muitos não acreditaram, muitos não concordaram, outros espalha-ram críticas e dúvidas, chegou mes-mo a ser pedida a cabeça de Paulo Correia. Mas valeu-lhe a determina-ção. O presidente dos Bombeiros Vo-luntários de Viseu, despede-se de um mandato à frente da associação cum-prindo uma promessa que herdou, mas que ele transformou em realida-de. O novo quartel dos bombeiros vai ser inaugurado este domingo.

Liliana BernardinoProfessora auxiliar na

Universidade Católica em Viseu

números

20mil

Na contagem final do votos das eleições para a Presidência da República, que deram a vi-tória a Cavaco Silva, foram de-tectados “erros” e “incorrecções no apuramento nos distrito de Viseu e Setúbal. No distrito de Viseu foram contabilizados mais 40 mil eleitores e mais cerca de 20 mil votos.

Paulo CorreiaPresidente da Associação

dos Bombeiros Voluntários de Viseu

Um projecto relacionado com a implantação de células estami-nais no cérebro valeu à professora auxiliar na Universidade Católica em Viseu, Liliana Bernardino um prémio no valor de 20 mil euros, atribuído pela “L Oréal Portugal para Mulheres na Ciência”. Um in-centivo para uma jovem doutorada há menos de cinco anos como exi-gia a distinção.

Mangualde fez história esta sema-na com o anúncio de que a cidade iria receber um conceito inovador no país e no mundo de praia artifi-cial. A parceria com uma empresa privada responsável pelo projecto promete levar o país a Mangualde a tornar o Verão bem diferente com o “live beach”.

Acho que sabemos mais do que outras gerações sabiam com a nossa idade, por isso rejeito a designação de geração “rasca”. Temos mais informação (impingida ou não) e isso acaba por ser inevitável. As oportunidades e aquilo que o Estado deveria proporcionar aos jovens é que não são as mesmas de outrora, por isso muitos jovens andam “à rasca”.

Leonardo Oliveira Marketeer

Acho que não existem gerações “rasca”. A sociedade está num ponto em que cada um faz o que acha melhor para sobreviver. Não falo de subsistência, falo de sobrevivên-cia a esta luta de poder da sociedade. Agora que a nossa geração tem pouco poder para fazer algo, não acho que falte iniciativa aos jovens deste país, o que falta é apoio e mais incentivo.

Mara Mehenit Chefe de departamento

Portugal é hoje um país difí-cil para quase todos e também para os jovens. É um país em acelerado processo de enve-lhecimento. Estamos a tornar-nos num país de idosos, preco-cemente velhos, em todas as dimensões que esta afirmação pode ter.

Ao longo dos últimos 16 anos tenho sido professor de muitos jovens, com idades entre os 20 e os 25 anos. A ideia que tenho mais marcada, em muitas das conversas que com eles sem-pre mantive, é a de uma apatia grande face à política e aos po-líticos, face à gestão da “coisa

pública”, face ao futuro do seu país. Uma alienação quase ab-soluta em relação a questões, no meu entender, fundamen-tais para o seu futuro colecti-vo. Daí que sempre os tenha questionado, confrontado e até provocado: como seria possí-vel conformarem-se com arealidade “sórdida” que os ou-tros lhes estariam a desenhar? Acreditavam assim tanto ne-les para lhes colocar em mãos o seu futuro?

A geração que nasceu num Portugal já em liberdade e em democracia, na segunda me-tade da década de oitenta, que

hoje tem entre 25 anos e os 34 anos, está agora num proces-so que podemos designar de “temporariamente presa” en-tre duas vidas: a de estudantes, que foram, e de adultos que já são profissionalmente activos. As estatísticas dizem que em Portugal um em cada cinco jo-vens, entre essas idades, vive com os pais e depende finan-ceiramente deles uma vez que não consegue encontrar traba-lho. As expectativas de empre-go e de futuro estão por isso adiadas. Sensações como as de inutilidade, vergonha e culpa marcam profundamente mui-

tos deles. O descontentamento é grande, muitos deixam todos os dias o país que os humilha a este triste destino. A taxa de desemprego com jovens com menos de 25 anos está bem aci-ma dos 25 por cento, a maioria licenciados. A pergunta é per-tinente: qual o futuro para eles? Que futuro para este país?

Nos últimos dias tive conhe-cimento de um Protesto Na-cional, marcado através do Fa-cebook, para o próximo dia 12 de Março e que incluirá uma concentração no Rossio em Viseu. Um protesto da “Gera-ção à Rasca”ao qual me asso-

cio e nele participo. Acredito pois que pode ter chegado o momento desta geração aban-donar o comodismo, o culto da lamentação e passar à ac-ção. Comecem por protestar! Exijam os vossos direitos, lu-tem por construir um futuro e sobretudo deixem de acreditar naqueles que vos têm andado a enganar! Porque esses que nos (vos) meteram num bura-co não nos vão conseguir tirar dele, chegou a vez de, vocês, acordarem e darem um sen-tido ao vosso futuro, no fun-do um sentido ao nosso futuro colectivo!

Opinião

Apoio à luta de uma geração “à rasca”

Alexandre Azevedo PintoEconomista

[email protected]

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

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Tiago Virgílio [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

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Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

DistribuiçãoVasp

Tiragem média6.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 Viseu • Apartado 163Telefone 232 437 461Fax 232 431 225

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PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

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Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

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União Portuguesa da Imprensa Regional

O museu da cidade deve ser encarado como factor de desenvolvi-mento local e como baluarte de defesa da memória colec-tiva”

Clareza no pensamento

As fraquezas do lado da procura dos bens culturais chamam-nos a atenção para a necessidade de haver algum voluntarismo por parte de consumidores institucionais”

As mudanças globais vividas nas últimas décadas, quer a nível eco-nómico quer a nível sociocultural, propiciam uma contínua reflexão. Muitas das alterações tornam-se mais visíveis no ambiente urba-no, onde o valor atribuído à mu-dança ganha força paradigmática. Um dos pilares da (nova) gover-nança assenta nos investimentos em educação e cultura e, daí de-corrente, numa pedagogia cívica e numa cidadania moralizadora. Pretende-se, pelo menos no quadro normativo, que ao binómio “cida-de-democracia” corresponda a du-pla “urbanidade-responsabilidade”, seja no respeitante às competências institucionais, seja no plano da in-tervenção pessoal. No campo de actuação das políticas culturais, constituem marcas qualitativas desta evolução o reconhecimen-to da responsabilidade individu-al e colectiva perante o patrimó-nio e a importância estratégica de um património bem gerido. Esta é uma marca qualitativa daquelas mudanças, cujos parâmetros pode-mos consultar na designada “Con-venção de Faro”, recentemente ra-tificada pelos Estados membros do Conselho da Europa.

As questões relacionadas com o valor do património para a socie-dade merecem crescente atenção, que se reflecte em iniciativas pro-

movidas em diversas instâncias. Das boas práticas conclui-se que a qualidade de vida, bem como o de-senvolvimento social e cultural das populações, dependem em gran-de parte da valorização dos seus bens patrimoniais. Os sucessivos relatórios divulgados neste sector convergem na avaliação do patri-mónio como importante factor ge-rador de riqueza. Mas para haver uma optimização deste recurso, é necessário repensar, preservar, requalificar e valorizar o patrimó-nio, numa perspectiva de continui-dade e de integração da mudança, evitando separar o passado do fu-turo. Activar este processo signifi-ca que ele deverá ser acompanhado da mobilização de corpos técnicos qualificados, de um investimento nos equipamentos culturais e do envolvimento das populações.

Ora, a ponte entre cidade do passado e cidade do futuro é construída, no presente, através do património. É esta dinâmica, quando resultante de uma dialéc-tica entre a história e a historici-dade (na expressão de F. Choay) que possibilita reinventar o patri-mónio urbano. De que modo? Ne-nhum melhor do que a “represen-tação museológica” consegue (re)construir narrativas da memória da cidade. Nesta capacidade de repre-sentação cabe a preservação da me-

mória não apenas do objecto isola-do, raro e precioso, mas também do contexto social e cultural em que se insere todo o património.

É neste sentido que concebemos o amplo projecto do museu muni-cipal. Ao funcionar como “sistema aberto”, nele deve caber: a função de pesquisa, com base num acervo de diversa tipologia; a função so-cial, ao facultar a troca de experi-ências criativas e ao ampliar rela-ções cosmopolitas, desde logo na relação entre moradores e turistas; o papel educativo, ao despertar na comunidade escolar a consciência patrimonial de que cada um é her-deiro e transmissor. Nesta última vertente se insere a iniciativa “A minha escola adopta um museu…”, dirigida a alunos dos ensinos bá-sico e secundário, este ano incluí-da no âmbito do Programa de Edu-cação Estética e Artística. Quan-do criado e dinamizado, o museu municipal dará resposta a desa-fios como este, no contexto con-temporâneo da teoria e ética da sal-vaguarda patrimonial. Enquanto equipamento de referência, voca-cionado para servir um público he-terogéneo, o museu da cidade deve ser encarado como factor de desen-volvimento local e como baluarte de defesa da memória colectiva. Aí devemos deixar a marca distintiva do nosso tempo.

Construir a memória da cidade

Henrique [email protected]

Opinião

Alfredo SimõesDocente na Escola Superior de

Tecnologia de [email protected]

Iniciativas recentes como o inicio do curso em Programação e Gestão Cultu-ral, na EAB, ou o lançamento da Viseu-pédia vêm chamar a atenção, uma vez mais, para uma realidade importante de Viseu: o sector cultural e criativo (scc) na região.

É sabido que este sector tem um peso, na Europa e em Portugal (veja-se o es-tudo recente de Augusto Mateus para o Ministério da Cultura), que ultrapassa a capacidade de criação de riqueza e de emprego de sectores como o Têxtil e Vestuário ou o das Indústrias Alimen-tares. Alem disso, nos últimos anos, o scc cresceu mais depressa que o con-junto da economia.

Esta constatação tem levado várias cidades e estados, começando no Rei-no Unido, passando para a Austrália ou Singapura, em França, na vizinha Espanha, a dedicarem particular aten-ção a este sector, fazendo dele um mo-tor do desenvolvimento. Vale a pena pesquisar na internet e ficarmos a saber o que se está a passar.

Na Região são muitas as pessoas, in-

dividuais e colectivas, públicas e priva-dos, a produzir obras de arte, a gerarem iniciativas, a darem formação, a cruza-rem o seu talento com as necessidades das empresas dos demais sectores eco-nómicos. A região tem um património, construído e imaterial, que, não sendo extraordinário, é capaz de atrair mui-tos interessados. No entanto, o nível de consumo de bens culturais, tanto quan-to as estatísticas deixam perceber, é in-ferior à média nacional. Provavelmente, uma parte da explicação estará no facto de termos um poder de compra médio que é de 70% do valor nacional. Mas, outras razões haverá.

Do lado da oferta, haverá projectos cujo modelo de negócio está mal con-cebido, a utilização dos instrumentos de gestão pode não ser a mais eficiente. Ora, isto tanto é válido para o scc como para outros sectores. Por outro lado, o scc é muito diverso, não apenas na natu-reza dos bens produzidos, mas também na dimensão e na imagem projectada pelos agentes e pelas iniciativas. Por esta razão, importa que aqueles que têm

maior projecção assumam uma função que permita “arrastar” para o mercado novos pintores ou novos designers, en-fim, novos criadores.

Porém, a Região continua a apresen-tar, em regra, três importantes debili-dades: fraca visibilidade dos agentes, reduzida dimensão dos projectos e in-suficientes cruzamentos entre o sector cultural e criativo e os demais sectores económicos.

As fraquezas do lado da procura dos bens culturais chamam-nos a atenção para a necessidade de haver algum vo-luntarismo por parte de consumidores institucionais (autarquias, empresas e outras organizações) no sentido de um crescente relacionamento fornecedor-cliente com os agentes locais do scc. São já evidentes em estudos realizados na Europa e nos EUA os ganhos de compe-titividade resultantes desta relação. Por outro lado, importa não esquecer que as relações entre cultura e educação e en-tre cultura e turismo constituem duas importantes vias para a criação e atrac-ção de consumidores mais exigentes.

O sistema cultural e criativo em Viseu

4 Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

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Queijos Enchidos

&Vinhos

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aberturatexto e fotografia∑ Tiago Virgílio Pereira

∑ Licenciatura - 31%

∑ Bacharlato - 25%

∑ 3º Ciclo Ensino Básico - 19%

∑ Ensino Secundário - 12%

∑ SI - 5%

∑ 2º Ciclo Ensino Básico - 4%

∑ Mestrado / Doutoramento - 2%

∑ 1º Ciclo Ensino Básico - 2%

Grau de Escolaridade

Alunos248

No Instituto Piaget, em Viseu, realizou-se uma sessão aberta do Conse-lho Local de Acção So-cial (CLAS), de Viseu, subordinada ao tema “Envelhecimento Acti-vo”. As questões relacio-nadas com os seniores, nomeadamente a proble-mática do envelhecer, a solidão e a alimentação, foram alguns dos assun-tos em debate.

Ainda assim, a apre-sentação do projecto de voluntariado – Natural-

mente Solidário – des-tinado aos seniores do concelho de Viseu, foi o ponto alto da ordem de trabalhos.

De acordo com Hermí-nio Magalhães, vereador da Câmara Municipal de Viseu e responsável pelo pelouro da Acção Social, “a ideia para o projecto surgiu o ano passado e consiste em estabelecer contacto com os idosos que habitam na zona his-tórica da cidade”. O pro-jecto passa por criar um

espaço de convívio entre os idosos e ajudá-los em pequenas tarefas diárias: acompanhar o idoso à farmácia ou tratar de al-gum documento, são al-gumas das tarefas que os voluntários podem auxi-liar. A autarquia vai pro-ceder a uma selecção das pessoas que se volunta-riem para estas e outras tarefas. “Estamos a ulti-mar alguma burocracia, nomeadamente o seguro destes voluntários, para iniciarmos este projec-

to”, conta. Hermínio Magalhães

quer pôr, a inda este ano, - Ano Europeu do Voluntariado - o projec-to em prática.

A temática do “Enve-lhecimento Activo”, foi abordado pelas docentes Ana Paula Barbeiro e Lia Araújo. “Temos de con-siderar que envelhecer é um processo natural da condição humana. O importante é saber enve-lhecer de forma activa”, foram algumas das pre-

missas mais ouvidas. O facto é que o enve-

lhecimento é inevitável e está directamente re-lacionado com a perda de aptidões físicas e in-telectuais.

“Não podemos en-carar o envelhecimen-to de forma negativa, é importante falar do en-velhecimento individu-al mas também falar da responsabilidade do en-velhecimento colectivo, para uma melhor qua-lidade de vida”, explica

Ana Barbeiro.O “Envelhecimen-

to Activo” é sustentado com base numa alimen-tação cuidada, na cons-tante hidratação, na prá-tica de exercício físico e no acompanhamento da condição de saúde.

Os hábitos de leitura regular e a execução de exercícios para estimu-lar o raciocínio, vão aju-dar o jovem, com mais de 65 anos, a sentir-se activo mas essencial-mente, feliz.

Voluntários e idosos de mão dada em ViseuProjecto ∑ Estabelecer mais contacto com idosos através do conceito “Naturalmente Solidário”

∑ A Universidade Sénior de Viseu é uma ins-tituição privada de Ensino Superior, sem re-conhecimento oficial, da responsabilidade do Rotary Club de Viseu, alicerçando a sua acção na prestação de serviços à comunidade, em re-gime de voluntariado.

Arrancou no ano lectivo 2001/2002, com 136 alunos.

A Universidade Sénior define-se: “Somos soli-dariedade social e pretendemos, como seniores, ocupar os nossos tempos livres aprendendo e ensinando”.

Universidade Sénior

Mulheres182

Homens65 59 aos 90

Idades∑ Aposentados - 89%

∑ Em Actividade - 11%

Situação Social

∑ Em concelhos limitrofes - 9%

∑ No concelho - 91%

Residência

∑ História

∑ Inglês

∑ Ioga

∑ Canto

∑ Informática

∑ Ling. e Cult. Port.

∑ Literatura

∑ Ginástica

∑ Danças

∑ Dança do Ventre

∑ Fotografia

∑ Música

∑ Direito

∑ Horticultura

∑ Artes

∑ Lit. Africana

∑ Golf

∑ Modelagem/Costura

Disciplinas

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 20116

à conversa texto ∑ Pfotografia ∑ J

Com o novo quartel quase a ser inaugurado sente-se aliviado?Aliviado mas, simulta-

neamente, com um espí-rito de perda.No fundo fo-ram três anos de luta. Nes-te momento olhamos para a obra e sente-se que se vai perder esse filho.

Tinha o quartel como ob-jectivo concretizável ou era apenas uma ambição?Nem era um objectivo

nem uma ambição, foi uma proposta eleitoral. Não co-nhecia as dificuldades, sa-bia o caminho que tinha que percorrer e lançámo-nos. O prazo era curto, mas por ser curto é que conse-guimos, porque não fize-mos da construção do quar-tel uma obra como tantas outras, fizemo-la dentro do prazo mínimo para a pro-tecção de bens e pessoas.

Qual foi o passo mais difícil?Acho que vai ser inaugu-

rar (risos). O difícil é lutar-mos por um ideal, passan-do a ser uma oportunidade, cada porta a que batemos foi-se abrindo e fomos sentindo que os bombeiros tinham amigos e que esta direcção tinha crédito. O principal factor foi a determinação, a persistência e, de certa for-ma, o não cruzar os braços, independentemente de to-dos os problemas que foi ne-cessário ultrapassar.

A construção em Travassós de Baixo, num terreno cedido pela Junta de Freguesia de Rio de Loba, foi porque não havia outra possibilidade? O terreno é o melhor que

podia existir. Tem seis por cento de inclinação e tem pouca pedra, o que quer dizer que os custos da ter-raplanagem eram diminu-tos. Simultaneamente, per-mite a sua ampliação e não há edificação na zona en-volvente, o que quer dizer que permitirá, no futuro, a construção de um quartel dos bombeiros municipais,

o próprio INEM… Depois, os acessos directos ao IP5, a proximidade da A24 e da A25, e a proximidade à ci-dade, já estivemos a medir o tempo e em três minutos estamos na cidade, o que permite ter mais protecção a partir desta localização.

Quanto custou a obra?A a d j u d i c a ç ã o fo i

por 995 mi l euros , a contratualização foi por 901 mil euros, os acessos foram 96 mil euros. Esses valores foram compartici-pados em 70 por cento pelo POVT (Programa Opera-cional Valorização do Ter-ritório) e 30 por cento para a edificação do edifício pela Câmara Municipal [de Viseu]. Não houve traba-lhos a mais, não houve um desvio orçamental, o quar-tel é um quartel de futuro, dinâmico e os bombeiros vão ficar bem servidos.

Uma obra pública não ter trabalhos a mais é uma coisa rara. Qual é o segredo?Definimos uma boa pla-

nificação inicial. Tínhamos uma empresa de fiscaliza-ção que nos deu garantias que tudo o que estava con-tratualizado foi executado. Foi o cumprimento integral do caderno de encargos.

Quais sãos as novas funciona-lidades que destaca do novo quartel?Para mim é mais que um

quartel, é um espaço de protecção civil, podendo ser no futuro a cidade da protecção civil, onde pode haver formação constante, onde podem ser feitas no-vas edificações que permi-tam que os bombeiros pos-sam ter lá os seus espaços de aprendizagem. Tudo é possível a partir de agora.

O edifício a inaugurar no domingo está pronto para receber os bombeiros?Ficou decidido com o co-

mando que a inauguração vai ser no dia 27 e até ao dia

27 do mês seguinte (Mar-ço), vai haver um período de transição. Vai estar a funcionar em simultâneo para que não se sinta a mu-dança, o que vai eliminar a que haja um problema de maior.

Qual vai ser o futuro do actual quartel?Deveria por proximida-

de das pessoas, ficar um ou dois carros de intervenção rápida de apoio aos munici-pais. Quem vier depois de mim irá certamente pensar mais reflectidamente esta situação.

E o projecto para criar ali uma creche social e não só?Fizemos o trabalho de le-

vantamento da proprieda-de horizontal, foi feito um estudo da propriedade ho-rizontal, vai entrar na câ-mara, é possível agora can-didatá-lo. É uma forma de ajudar os bombeiros, dado que, cada vez mais, estão a perder todas as vantagens que tinham em ser-se vo-luntário e pode levar a que, no futuro, o voluntário de-sapareça.

À volta do edifício do novo quartel há muito espaço, muito terreno, que é dos Bombeiros Voluntários. Que aproveitamento pode ter a partir de agora? Já está projectado o alar-

gamento [do edifício] dado que os bombeiros têm uma equipa de mergulho - fize-mos agora uma candidatu-ra para criar uma escola de resgate, são uma boa equi-pa senão a melhor a nível nacional na área do resgate -, e simultaneamente a con-centração dos INEM, dos bombeiros municipais, do CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro) e do CNOS (Centro Nacional de Operações de Socorro) com um heliporto.

Os acessos vão estar prontos no domingo?No final desta sema-

na estarão totalmente operacionais.

Como vai pagar os custos dos acessos?O POVT garantiu-nos

70 por cento, os outros 30 por cento, dado que a Câ-mara [de Viseu] declinou a comparticipação, tem que ser uma participação da Associação. Até ao dia 27 vamos andar a bater de porta em porta para arran-jar 60 mil euros.

Os seus inimigos perceberam que se não fosse a sua persis-tência não haveria quartel?Custa suar. Hoje só há

quartel porque esta di-recção suou por realizar esta obra. Não lhe chama-va inimigos, muitas vezes essas incompreensões fo-ram para nós um estímulo e uma determinação. Hoje tenho as pessoas todas ao meu lado pela compreen-são que tiveram. Se não ti-véssemos feito nada, não havia nenhuma crítica, mas também não havia quartel e esta era a necessidade da instituição e foi por isso que lutámos muitas ve-zes incompreendidos, hoje mais compreen-didos. Não fizemos mais que a nossa obri-gação.

Em 17 de Março vai haver eleições, está agora dispos-to a uma recandidatura? Não. Não vou mudar

de ideias. Vou deixar que as outras pessoas façam melhor e que a associação cresça.

Hoje o cenário é outro.Eu nunca tive problemas,

nem com o próprio coman-dante, os problemas eram operacionais. Estão ultra-passados e estou a fazer tudo para que vá ter o ser crachá de ouro dos seus 40 anos de serviço público.

Como deixa as finanças da associação?Em relação a dívidas

vou lutar para que fiquem totalmente a zero. Faltam-nos 60 mil euros dos acessos, o que vai ser o meu desafio do último mês.

Versão integral e versão áudio em

www.jornaldocentro.pt

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Entrevista ∑ António Figueiredo, Emília AmaralFotografia ∑ Emília Amaral

à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 12h00. Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

“Se não tivéssemos feito nada, não havia críticas, mas também não havia quartel”

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Versão integral e versão áudio em

www.jornaldocentro.pt

Domingo, dia 27 é inaugurado o novo quartel dos Bombeiros Vo-luntários de Viseu. Um projecto do arquitecto José Cardia. O edi-fício fica em Rio de Loba, junto ao nó do IP5 que dá acesso à Estrada Nacional 229 (estrada de Sátão). Uma obra reclamada há décadas, que a actual direcção projectou e construiu num mandato de três anos. Paulo Correia, presidente da direcção da Associação dos Bombeiros voluntários de Viseu, que há cerca de ano e meio anun-ciou o lançamento da primeira pedra no programa À Conversa, explica como tudo foi possível num prazo recorde.

Paulo Correia, presidente da direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Viseu

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

7

região

Aeroportwwo “Low Cost” ganha asas cinco anos depoisSonho ou realidade? ∑ Já circula uma petição pública online

A Construção de um pista transversal à existente, é uma das ideias de João Costa

Em 2006, “a intenção da Câmara Municipal de Viseu (CMV), de criar condições materiais para a reabertura do Aeródro-mo Gonçalves Lobato à aviação civil - voos regio-nais, low-cost (de baixo custo) e charters -, é vista com bons olhos por vá-rias entidades”, escrevia o Jornal de Notícias.

Cinco anos passaram e João Pedro Costa, 27 anos, natural de Viseu, licenciado em Turismo pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, revolveu relançar a ideia através da criação de uma página na rede social do Facebook. “A ideia surgiu em conver-sa com amigos, revolvi

relançar a ideia através da criação de uma página no Facebook, para saber o que pensam os viseen-ses”, conta.

O apoio foi tal, que sur-giu a hipótese de se criar uma petição pública on-line, “com o principal ob-jectivo de transformar o actual Aeródromo num Aeroporto, capaz de ope-rar carreiras regulares de voos Low Cost, recome-ce a ser falada pelas pes-soas até que, eventual-mente, alguma entidade capaz a consiga passar à prática”, explica.

Para João Costa, o sec-tor do turismo da região centro iria ser “o maior beneficiado desta trans-formação”. Quanto às

infraestruturas neces-sárias, “a ampliação da pista actual e a constru-ção de outra transver-sal à existente, na direc-ção Sudoeste-Nordeste, tornava Viseu num dos melhores Aeroportos do país, em termos de con-dições de aterragem e descolagem, no que à di-recção do vento diz res-peito”, afirma.

Contactado pelo Jornal do Centro, o aeroclube de Viseu optou não comen-tar o caso. O presidente da Câmara Municipal de Viseu não respondeu às chamadas efectuadas pelo semanário.

Tiago Virgílio [email protected]

BISPO PROPÕE COMEMORAR CHEGADA DES. TEOTÓNIO A VISEU

O Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro manifes-tou o desejo de celebrar “condignamente”, os 900 anos da chegada a Viseu de S.Teotónio, e os 850 anos da sua morte, que se assinalam em 2012.

S. Teotónio, o primeiro santo português, padro-eiro da cidade de Viseu, foi prior da catedral e só mais tarde Bispo da Dio-cese, tendo ficado co-nhecido por ser pioneiro e inspirador dos fundos sociais solidários

“Convidava a que o hospital, a cidade e a Sé celebrassem de forma solena os dois jubileus do próximo ano”, reforçou D. Ilídio. O Bispo dei-xou igualmente o repto às dioceses de Coimbra (onde morreu) e Viana do Castelo (onde nas-ceu) para se juntarem ao evento. O presidente da Câmara, Fernando Ruas já disse que a autarquia estará disponível para se associar às comemo-rações.

JOÃO CARLOS FIGUEIREDO RECANDIDATOAO PSD TONDELA

Os militantes do PSD de Tondela vão ser cha-mados a votar, esta sex-ta-feira, para eleger os seus órgãos dirigentes para o biénio 2011/2012.

J o ã o C a r l o s Figueiredo, actual pre-sidente, apresenta-se como o único candidato a novo mandato à fren-te da comissão política de secção. Na lista estão ainda Carla Pires e Sér-gio Rodrigues (vice-pre-sidentes) e José Carlos Coimbra (tesoureiro). Abílio Rodrigues lidera a lista para a mesa da as-sembleia.

Segundo o candidato, “é uma equipa com pro-vas dadas e determinada a continuar o trabalho desenvolvido, alicerça-do nos ideais sociais-de-mocratas”.

A Comunidade Inter-municipal da Região Dão Lafões (CIMRDL) anun-ciou, em conferência de imprensa, os resultados que obteve em 2010 com a execução f inanceira das verbas comunitárias no âmbito do programa “Mais Centro”.

A CIMRDL mostrou-se “satisfeita” com os re-sultados obtidos. Colo-cou-se em primeiro lugar da região centro e em se-gundo a nível nacional.

“Contratualizámos um montante FEDER (Fun-do Europeu de Desenvol-vimento Regional) de 73 milhões de euros. Até ao final do ano de 2010 temos 45,5 milhões de euros, em contratos assinados com os catorze municí-pios da região, que cor-respondem a um total de

60 projectos”, disse Nuno Martinho, secretário exe-cutivo da CIMRDL.

Para os responsáveis da CIMRDL, o traba-lho de casa foi “bem fei-to” e o sucesso pautou-se pela “discrição, sentido de responsabilidade, ri-gor, competência técnica e franco e aberto diálogo com os responsáveis das instituições da governan-ça do QREN”.

D e s d e o i n í c i o d a contratualização, em 2 0 0 8 , f o r a m a p r o -vado s 7 7 pro je c to s , correspondendo a um total de 58 milhões de euros. Quanto às verbas do FEDER, já executadas pela Comunidade Inter-municipal da Região Dão Lafões, o ano de 2010 re-gista 20 milhões de euros. TVP

CIM DãoLafões é a melhor da região

Foram of icialmente inauguradas as bibliote-cas das escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico de Ca-sal de Esporão, S. Pedro de France e Fragosela, em Viseu.

A coordenadora do Pro-grama “Rede de Bibliote-cas Escolares”, Teresa Cal-çada marcou presença e foi recebida, em Casal de Esporão, com uma peça de teatro encenada pelos alu-nos daquela instituição.

Teresa Calçada incen-tivou os mais novos a ad-quirir hábitos de leitura e referiu que “o melhor é aquele que pratica mais”.

“Aprender e divertir” são condições essenciais numa biblioteca, ainda assim a coordenadora fez questão de referir que “ter uma biblioteca com es-

tas condições implica ser cada vez melhor aluno”.

Na ausência do presi-dente da autarquia, Amé-rico Nunes, vice-presi-dente, disse que “no que depender da autarquia de Viseu, não será devolvi-do a Bruxelas um único cêntimo”, enaltecendo as obras de requalifica-ção que têm sido levadas a cabo nas escolas do dis-trito de Viseu.

Em jeito de conclusão, Américo Nunes reforçou a “boa ideia”, de incenti-var os encarregados de educação a visitarem e usufruírem da biblioteca escolar.

A requalificação da Es-cola Básica de Casal de Esporão custou 250 mil euros, a biblioteca 15 mil. TVP

Bibliotecas escolaresinauguradasem Viseu

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 20118

REGIÃO | VISEU | SANTA COMBA DÃO | MANGUALDE | LAMEGO

Santa Comba contra saída do helicópteroLuta∑ Câmara, PS e bombeiros unidos com ameaça de manifestação

O helicóptero do Insti-tuto Nacional de Emer-gência Médica (INEM) que se encontra no he-liporto de Santa Comba Dão vai ser deslocado para a base de Aguiar da Beira, a partir de terça-feira, dia 1 de Março.

O INEM justifica que se trata de uma decisão téc-nica, já com vários anos, tomada no âmbito da re-organização da rede de urgência e emergência.

A decisão, embora to-mada desde Junho, tem vindo a ser contestada. A mudança nunca agradou aos médicos que fazem as escalas de emergência e muito menos à autarquia. Na quarta-feira, em con-ferência de imprensa con-junta, o comandante dos bombeiros voluntários, Rui Santos, e o presiden-te da autarquia, João Lou-renço (PSD), contestaram a saída do helicóptero do INEM para Aguiar da Beira por considerarem que prejudicará os doen-

tes e o erário público.Ao Jornal do Centro,

o autarca João Lourenço confirmou que vai escre-ver ao secretario de Es-tado da Saúde com argu-mentos em defesa da ma-nutenção do helicóptero do INEM no concelho. Caso a resposta não seja positiva está a ser prepa-rada uma concentração de protesto na próxima semana “que poderá jun-tar vários autarcas da re-gião”.

Também a comissão política concelhia do PS de Santa Comba Dão de-fendeu a manutenção do helicóptero INEM na ci-dade.

Em comunicado, assi-nado por Leonel Gouveia, a comissão política con-celhia do PS mostrou-se solidária com a posição tomada pela autarquia e pelos bombeiros e exi-ge que o helicóptero per-maneça em Santa Comba Dão “até à existência de um estudo que demons-

tre que os pressupostos” que defendem “estão ou não errados”.

Os médicos de emer-gência do INEM mantêm algumas reservas sobre uma tomada de posição, mas o Jornal do Centro sabe que irão surgir al-guns problemas para ar-ranjar profissionais de saúde que queiram fa-zer parte das equipas de socorro a estacionar em Aguiar da Beira. De res-to uma posição assumida no ano passado por Vitor Almeida, da Associação Portuguesa dos Médicos de Emergência, em entre-vista ao Jornal do Centro e à Rádio Noar,

O presidente da Câ-mara de Aguiar da Beira, Fernando Andrade (PSD), mostrou-se tranquilo e assegurou que está tudo pronto para receber o he-licóptero há cerca de três meses.

Emília [email protected]

A O helicóptero do INEM vai ser ser transferido para Aguiar da Beira

INCÊNDIOViseu. Uma mulher de 73 anos inalou fumo e teve que ser hospitalizada em resultado de um incêndio na sala da casa onde re-side, em Quinta da Lon-gra, Viseu. A idosa, que estava sozinha quando o fogo deflagrou, sofre de Parkinson e encontra-va-se acamada. Quando os bombeiros chegaram, estava inconsciente.

JULGAMENTOSanta Comba Dão. Um idoso de 73 anos, acusado de ter morto uma mulher à machadada em Santa Comba Dão, em Maio do ano passado, confes-sou o crime e disse es-tar “muito arrependido”. Vítor Cardoso, está acu-sado de, na madrugada de 20 de Maio, ter assas-sinado Martine Gomes, de 33 anos, quando esta dormia na cama ao lado da filha de nove anos, e tentado fazer o mesmo ao companheiro da mu-lher. A filha de Martine pede uma indemnização de 145 mil euros e a mãe de 30 mil euros.

ASSALTOViseu. Um homem, ar-mado com uma faca, as-saltou uma farmácia em Abraveses, na quarta-feira. O suspeito terá le-vado mais de 600 euros, colocando-se de segui-da em fuga. As autorida-des estão a investigar o assalto

NOTAS FALSASMangualde. A Polícia Judiciária está a inves-tigar um caso de notas falsas ocorrido em Chãs de Tavares, concelho de Mangualde, na passa-da sexta-feira. O portal Mangualde online no-ticiou duas ocorrências distintas, ocorridas na farmácia da freguesia. Dois indivíduos, alega-damente espanhóis, te-rão pago os produtos ad-quiridos no estabeleci-mento com duas notas falsas de 50 euros.O alerta foi dado pouco tempo depois à polícia. As autoridades portu-guesas em colaboração com a Guarda Civil espa-nhola tentam agora iden-tificar os suspeitos.

7dias

DOURO RELIGIOSO RECUPERASANTUÁRIODOS REMÉDIOS

O Santuário de Nos-sa Senhora dos Remé-dios e a Igreja do Des-terro, dois dos maiores tesouros de Lamego vão sofrer obras de re-cuperação.

O projecto de recu-peração deste patri-mónio, a que se junta-se a requalificação da Igreja Matriz de Vila da Rua, em Moimenta da Beira, faz parte do projecto Douro Reli-gioso: Requalif icar, que tem como objec-tivo tornar os monu-mentos mais acolhe-dores para os fiéis que os visitam.

O projecto global de recuperação, ide-alizado pela Diocese de Lamego, envolve um investimento de cerca de um milhão e 200 mil euros, 70 por cento comparticipa-do pelo QREN Novo Norte.

SUPERIORDE TECNOLOGIA ANUNCIA PRIMEIRO MESTRE

A Escola Superior de Tecnologia e Ges-tão (ESTGV) do Ins-tituto Politécnico de Viseu atribuiu o pri-meiro titulo de mes-tre. Filipe Alexandre Pereira Duarte fez história na escola ao receber o título no âmbito do mestrado em Finanças Empre-sa r i a i s , depoi s de apresenta r provas públicas com o tema “o impacto das garan-tias mútuas no finan-ciamento do sector da construção”.

“ C o m m a i s e s t a valência , a ESTGV terá cada vez mais um papel importante no reforço da competiti-vidade das empresas da região, fornecen-do técnicos altamente qualificados e contri-buindo para a fixação de quadros especiali-zados”, considerou a escola numa nota en-viada às redacções.

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Jornal do Centro25 | Fevereiro | 201110

economiaDão Lafões divulgada no exterior através da Turismo do Centro Objectivo ∑ Carlos Marta diz que a divulgação é em três eixos: turismo de natureza, gastronomia e termalismo

A rede urbana Viseu/Dão Lafões vai contar com a par-ceria da Turismo do Centro de Portugal na divulgação da marca. Para o presiden-te da câmara de Tondela e responsável da comunida-de, Carlos Marta, a divul-gação será feita através de três eixos: “turismo de na-tureza, através da marca do Caramulo e da ecopista do Dão; gastronomia, com os vinhos do Dão e a Vitela de Lafões; e termalismo, onde S. Pedro do Sul é a marca de referência”.

O projeto insere-se na

candidatura entregue por seis dos 14 municípios da comunidade e que preten-de “atrair talentos, criativi-dade e novos modelos de gestão autárquica”. Ao todo, são nove milhões de euros obtidos através da aprova-ção desta candidatura que engloba projetos de cada um dos seis municípios – Tondela, Mangualde, San-ta Comba Dão, Nelas, Viseu e S. Pedro do Sul – e dos vá-rios parceiros como, por exemplo, as escolas de en-sino superior desta região e empresas sediadas em cada

um dos concelhos. A sua implementação

acontecerá nos próximos quatro anos e, de acordo Carlos Marta, corresponde a um salto qualitativo que a região quer dar ao preten-der “abordar outras áreas de intervenção”. “Quere-mos reforçar os fatores de competitividade, dinami-zar o empreendedorismo e contribuir para a utilização eficiente dos recursos nesta região”, afirmou o autarca.

António [email protected] A Pedro Machado e Carlos Marta marcaram presença na FIL

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Feira de Artesanato e GastronomiaRefeições RegionaisEncontro de Ranchos FolclóricosEncontro de Bandas FilarmónicasActuação de Grupos de Cantares e AcordeonistasFestival de AcordeãoCantares ao Desafio Percurso Pedestre "Pesqueira em Flor"

Dia 12 Março | SÁBADO12h00 Almoço regional14h30 Acordeonistas Távora e Douro Sul16h00 Grupo de Cantares de Constantim

12h00 Almoço regional14h30 Festival de Acordeão | Participação Especial de Eugénia Lima – Campeã de Acordeão Nacional

Dia 13 Março | DOMINGO

Dia 5 Março| SÁBADO 12h00 Almoço regional14h30 Grupos de Cantares ao Desafio

12h00 Almoço regional14h30 Encontro de Ranchos | Rancho Folclórico de Trevões15h30 Encontro de Ranchos | Rancho Folclórico Flor D´ Amendoeira16h30 Encontro de Ranchos | Rancho Folclórico Sra. das Neves

Dia 6 Março | DOMINGO

Dia 26 Fevereiro | SÁBADO12h00 Almoço regional14h30 Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de S. João da Pesqueira16h00 Grupo de Cantares do Douro

12h00 Almoço regional14h30 Encontro de Bandas | Banda Filarmónica de Riodades15h30 Encontro de Bandas | Banda Filarmónica S. Cipriano “A Velha”16h30 Encontro de Bandas | Banda Filarmónica de Nagoselo Douro

Dia 27 Fevereiro | DOMINGO

S. João da PesqueiraFesta dos Saberes e Sabores do Douro

Sábados | Domingos09h00 Abertura da Feira de Artesanato e Gastronomia18h00 Encerramento da Feira de Artesanato e Gastronomia

Organização

Programa

MUNICÍPIO DE S. João da Pesqueiracoração do douro vinhateiro

Luís

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11Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

ECONOMIA | INVESTIR & AGIR

Produto sol e mar nasce em MangualdeProposta∑ O projecto foi apresentado às autarquias de Viseu,

Braga e Mangualde

A O conceito de praia no interior do país, vale para os próximos seis anos

Seis mil e quinhentas toneladas de areia lavada vinda de Leiria, um espe-lho com 945 mil litros de água salgada, cinco res-taurantes, zona vip, um palco, vários edifícios de apoio e muita animação. Um verdadeiro “ambiente de praia” num espaço de 22 mil metros quadrados, jun-to ao Monte da Senhora do Castelo, em Mangualde, a funcionar entre 15 de Junho e 15 de Setembro.

O investimento priva-do de um milhão de euros “live beach”, um conceito inovador único em Portu-gal e no mundo, foi apre-sentado na terça-feira, na Câmara de Mangualde. Rui Braga, director geral da empresa organizadora de eventos Live it Well ex-plicou que “o recinto ‘live beach’ está assente em con-ceitos simples” com a “uto-pia de levar a praia a uma cidade do interior, com boa música, animação e propor uma experiência única”.

O contrato celebrado en-tre a câmara de Mangualde e a Live it Well, vale para os próximos seis anos, preven-do-se criar 120 postos de trabalho sazonal. Segundo

um estudo de impacto eco-nómico prévio, estima-se que o evento possa trans-portar para Mangualde 13 milhões de euros.

Além da praia, o recin-to vai estar preparado com uma zona com res-taurantes bares de apoio, uma zona com um palco preparado para concertos. “O ‘Live beach’ depois das 17h00 abre as portas livre do pagamento de bilhetes e as pessoas podem usu-fruir. Vai acontecer todos os dias animação”, concre-tizou Rui Braga.

As infra-estruturas são de carácter permanente e a câmara, que cedeu o espa-ço, ficará com a responsa-bilidade de garantir meios logísticos como a água, a luz e a segurança exterior.

O presidente da autar-quia de Mangualde, João Azevedo acredita que o projecto vai ter “reflexos económicos” e é “mais uma resposta à criação de emprego” no conce-lho. Para o autarca acres-ce o facto de “haver muitas pessoas de fora a consumir em Mangualde”.

Escolha de Mangualde. Rui Braga anunciou que o projecto foi apresentado às autarquias de Viseu, Braga e Mangualde. A escolha de Mangualde prendeu-se com a “vantagem de o presidente da Câmara de Mangualde compreender mais rápido o conceito”.

Emília [email protected]

“DECISÕESE SOLUÇÕES”ABRE EM LAMEGO

A e m p r e s a d e consultadoria financei-ra, Decisões e Soluções, abriu nova agência em Lamego.

O objectivo é propor-cionar as melhores so-luções em Crédito, Apli-cações Financeiras e Se-guros.

O novo espaço desti-na-se a prestar aconse-lhamento independen-te, personalizado e con-fidencial a particulares e empresas.

“Decisões e soluções”, foi constituída em Outu-bro de 2003. Actualmen-te conta com 120 agên-cias e 900 colaborado-res a nível nacional.

VIDEOMATRIZ MUDA DE INSTALAÇÕES

A produtora VIDEO-MATRIZ, de Viseu mudou de instalações para a Rua da Caixa em Povoa de Abrave-ses. A mudança pren-de-se com uma nova fase de expansão e reestruturação da em-presa de produção de conteúdos.”A par da aposta na formação in-terna, inovação e remo-delação, também refor-çámos a frota de meios, com a aquisição de um carro de exteriores de produção de seis câ-maras e um carro ligei-ro de quatro câmaras”, adianta a empresa em comunicado.

VINHO “STATUS”AO SOM DOS FINGERTIPS

A Vinícola de Nelas apresentou o novo vi-nho “Status” durante um concerto acústico do grupo Fingertips. O “Status” é uma colhei-ta de 2007 com as qua-tro castas característi-cas da região: Touriga Nacional, Alfrochei-ro, Tinta Roriz e Jaen. Carlos Silva, enólogo da Vinícola do Dão apre-sentou-o como “har-monioso, apaixonante, quase sexy”.

A EDP Distribuição dotou colocou um novo posto de transformação (PT) no lugar de Arnei-rós, Freguesia de Vila Nova de Souto D’El Rei, no concelho de Lamego q u e “ a s s e g u r a u m a melhoria na qualidade do serviço prestado à po-pulação de todo a zona, assegura a empresa.

A i n s t a l a ç ã o d e s -te novo P T (A l com 250KVA de potência) traduziu-se num inves-timento de 25 mil euros. Os trabalhos implica-ram a remodelação do troço da rede de baixa tensão, numa extensão de cerca de 50 metros e a aplicação de duas novas luminárias.

EDP instala PTem freguesiade Lamego

NEGÓCIOS

A Escola de Negócios das Beiras, em Viseu, está a promover o curso de chinês de negócios. As inscrições já estão abertas e a primeira edi-ção está prevista para o dia 17 de Março.

O curso vai ser minis-trado pela docente Sara Fernandes, certificada pela Universidade de Estudos Estrangeiros de Pequim.

Sónia Mesquita , di-rectora da escola, real-

ça a importância actual da China em Portugal e na maioria dos países da Europa. “Tendo a China um peso, cada vez maior, na economia mundial, os contactos com o mundo chinês serão inevitáveis para os agentes econó-micos portugueses”, ex-plica.

O curso de chinês é direccionado, essen-cialmente, para aqueles que laboram em empre-sas com funções e rela-ções empresariais com a China. O utilizador in-dividual pode apostar numa formação pesso-al de enriquecimento linguístico.

Inicial, intermédio e avançado são os níveis nos quais se divide o curso. Cada um com du-ração de 42 horas e um custo de 315 euros. Uma vez que a língua chine-sa tem vários dialectos e subdialectos, é o Man-darim, língua padrão do povo chinês, que será leccionado. TVP

Escola de Negócio das Beiras ensina chinês

∑ O PSD de Mangualde anunciou em comunicado que “exige explicações sobre a parceria público-pri-vada para a construção da piscina de água salgada em Mangualde”, por suscitar “as maiores dúvidas aos ve-readores e comissão política” do partido.

O PSD de Mangualde reivindica “que seja inaugurado um período de discussão pública em torno do projecto e do contrato” e que seja efectuado “um estudo de via-bilidade económica que apure as vantagens tangíveis para o concelho”.

PSD quer explicações

A Escola situa-se no edi-fício Soíma, em Viseu

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12 Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

Este suplemento é parte integrante da edição nº 467, de 25 de Fevereiro de 2011, do semanário Jornal do Centro. Não pode ser vendido separadamente.19O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO

MOTORESMELHORES CARROS 2011MELHORES CARROS 2011

Numa cerimónia realizada no passado dia14 no Centro Cul-tural de Belém, em Lisboa, foram entregues os prémios «Os Melhores Carros 2011» - uma distinção resultante do maior estudo internacional do mercado automóvel. Em Portugal, o estudo foi realizado a partir de um inquérito efectuado aos leitores do Autohoje, e também de votação pela Internet.

SUPER MINISSUPER MINIS1º Mini

2º Fiat 5003ºToyota IQ

UTILITÁRIOSUTILITÁRIOS1º Audi A1

2º Alfa Romeo Mito3º Volkswagen Polo

PEQUENOS FAMILIARESPEQUENOS FAMILIARES1º Alfa Romeo Giulietta

2º Volkswagen Golf3º Nissan Qashqai

FAMILIARES MÉDIOSFAMILIARES MÉDIOS1º Mercedes-Benz Classe C/ CLC

2º Volvo S60/ V603º BMW Série 3

GRANDES FAMILIARESGRANDES FAMILIARES1º BMW Série 5/ GT

2º Mercedes-Benz Classe E/ CLS3º Jaguar XF

LUXOLUXO1º Porsche Panamera

2º Aston Martin Rapide3º BMW Série XJDESPORTIVOSDESPORTIVOS

1º Ferrari 458 Italia2º Mercedes-Benz SLS/ AMG

3º Nissan GTRTODO-O-TERRENOTODO-O-TERRENO

1º Range Rover Evoque2º Porsche Cayenne

3º BMW X6MONOVOLUMESMONOVOLUMES

1º Ford S-Max2º Volkswagen Sharan

3º Peugeot 5008

Preço, custos com consu-mos e manutenção, segu-rança, estilo e design, são alguns dos principais as-pectos que os consumido-res mais levam em conta na hora de comprar carro. Um estudo europeu do Observa-dor Cetelem sobre o merca-do de automóveis destaca as considerações económicas como aquelas que surgem em primeiro lugar. Foram 62 por cento dos inquiridos a manifestar o preço do carro como factor primordial para a escolha.

Neste estudo, 35 por cen-to dos jovens com menos de

30 anos manifestaram ainda preocupações ao nível dos custos relativos à utilização do veículo (combustível, manutenção, seguro) e 27 por cento apontam a segu-rança como um dos factores de escolha. Já entre os indi-víduos com mais de 50 anos, a segurança é o segundo cri-tério a ter em conta para 45 por cento dos inquiridos, enquanto os custos de utili-zação são importantes para 38 por cento. Tanto para os indivíduos com menos de 30 anos, como para os com mais de 50 o preço é o factor mais importante, com uma

percentagem de 62 por cen-to para ambos.

O estilo e o design do car-ro representam para os jo-vens o quarto critério mais importante no momento da compra, figurando apenas na décima terceira posição para a população com mais de 50 anos.

No caso português em concreto, o critério princi-pal é também o preço, sendo o país da Europa que apre-senta a maior percentagem. 72 por cento dos inquiridos consideram o preço um fac-tor fundamental na esco-lha, valor muito superior à

média europeia. O custo de produção (40 por cento) e a segurança (37 por cento) se-guem a tendência de escolha da tabela europeia. No en-tanto, o quarto critério em Portugal é a performance/potência (18 por cento) e o estilo/design surge na nona posição com 14 por cento.

Em tempos de crise, este estudo Cetelem mais não vem confirmar que, cada vez mais, as preocupações económicas prevalecem so-bre todas as outras na altura de abrir os cordões à bolsa.

Gil Peres

Em que pensa quando Em que pensa quando quer comprar carro?quer comprar carro?

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2suplementoMOTORES 25 | Fevereiro | 2011

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“DIA LITOCAR”

VOLTOU A SER

UM SUCESSO

A Litocar, distribuidor Renault para a Região Centro, prometeu um “dia es-pecial” no passado dia 12 de Feverei-ro, e o sucesso da acção fez-se sentir com mais de 1000 diagnósticos com-pletos e totalmente gratuitos aos seus veículos.

A 5ª edição do Dia Litocar apresen-tou grandes novidades face às edições anteriores. Para além do diagnóstico gratuito, foi oferecida a lavagem ex-terior às viaturas Renault, e os 10 pri-meiros clientes de cada um dos oito estabelecimentos receberam um GPS TomTom Start.

Coimbra Sul, Coimbra, Figueira da Foz, Cantanhede, Viseu, Guarda, Covilhã e Castelo Branco foram o pal-co central da acção que mobilizou uma equipa de mais de 120 colaboradores.

Os clientes puderam ver o seu veí-culo diagnosticado nos seus 56 pon-tos vitais, que incluiu a verificação dos principais aspectos ligados ao bom fun-cionamento do motor, por exemplo, ní-vel do óleo, nível do fluido dos travões, nível do líquido de arrefecimento, esta-do da bateria e estado da correia; bem como pontos ligados ao sistema de ilu-minação e conservação dos pneus, por exemplo, verificação da pressão e do estado das válvulas. Para além da ins-pecção-geral exterior de toda a viatura, o diagnóstico incluiu ainda a verificação dos diversos pontos do habitáculo, do qual é exemplo o funcionamento dos cintos de segurança.

Todos os clientes que participaram na iniciativa beneficiarão, até final de Março, de um desconto até 28% em pe-ças genuínas Renault, a substituir como resultado do diagnóstico efectuado.

Os descontos estenderam-se igual-mente aos produtos “Renault Bouti-que”, todos com uma redução espe-cial de 20%.

O balanço revelou-se extremamente positivo, nesta que foi a 5ª edição do Dia Litocar, que fechou em grande, já perto das 19h00, com o melhor resul-tado de sempre.

Mundial de RalisMundial de Ralis

2011, o ano2011, o anodos novos WRCdos novos WRC

A nova temporada 2011 do Campeonato Mundial de Rali, o WRC arrancou na Su-écia, e vai terminar em No-vembro com o Rali de Gales.

São 13 provas no total, com Portugal de novo no calen-dário. Será de 24 a 27 de Mar-ço que o WRC estará por cá, com a prova mais uma vez disputada na região do Algarve.

Nova época carregada de mudanças: regulamento, car-ros, e formato. O objectivo da FIA (Federação Internacio-nal do Automóvel) é rever-ter a tendência de menor bri-lho que a categoria vem en-frentando nos últimos anos, assim como tornar menos dispendiosa e por isso mais atractiva para as marcas, a disputa do Mundial.

Entre as marcas, continu-am Citroën e Ford como os principais animadores do Mundial WRC.

A Ford terá Mikko Hir-vonen e Jari-Matti Latvala como pilotos principais ao volante dos novos Ford Fies-ta WRC enquanto a Citroën

terá Ogier e Loeb como pi-lotos nos comandos do novo Citroen DS3 WRC.

Entre as marcs, a grande no-vidade é a Mini

com o

seu Coun-tryman WRC,

que terá um pilo-to português na Junior Team. Armindo Araújo que faz a sua estreia no Cam-peonato WRC, de-pois de bi-cam-peão no Mundial de Promoção, vai pilotar um carro preparado pelos ingleses da Pro-drive.

A principal novidade da época prende-se com a al-teração do regu-lamento técnico baseado na clas-se Super 2000. Na Citroën sai o C4 e entra o DS3, enquan-to a Ford troca o Focus pelo Fiesta.

Mudam tam-bém os moto-res. Agora são os 1.6 turbo, em subs-tituição dos 2.0 turbo, no es-

forço da FIA para vender um automobilismo mais ligado aos desejos da indústria, que deseja promover carros mais económicos e ecológicos.

Muda ainda a electrónica, com o fim das mudan-

ças via borboleta, e o regresso das clássi-cas alavancas para

troca de veloci-dades.

Na mecânica, acabam os dife-

renciais centrais. Mudam também os pneus, que vê em

vez dos Pirelli tem agora as opções Michelin e Dmack como fornecedores.

Muda também o sistema de pontuação e a estrutura das competições do WRC. Além da habitual pontua-ção num sistema pareci-do ao adoptado pela Fór-mula 1, é novidade a Power Stage, uma super-especial sempre transmitida pela televisão e que vai premiar os mais rápidos com 3, 2 e 1 pontos.

Ford Fiesta RS WRC

Citroën DS3 WRC

Mini Countryman WRC

25 | Fevereiro | 2011 3suplementoMOTORES

Chevrolet

Orlando chega ao mercado

O Chevrolet Orlando é um cros-sover de design arrojado que inova ao aliar a versatilidade de um monovolume ao look de

um automóvel compacto. Pode transportar confortavelmente sete

pessoas para logo depois se transformar num espaço de grande carga, graças ao fácil rebatimento dos bancos, que pode ser feito em 16 combinações diferentes.

À semelhança dos modelos Chevrolet re-cém lançados noutros segmentos, o Orlando procura romper com as convenções de um segmento historicamente conservador.

Este primeiro Chevrolet Multi Purpose

Vehicle (MPV) é um compacto carregado de ousadia. Tem um visual robusto, com uma li-nha de tejadilho baixa e uma silhueta inspirada nas linhas de um crossover. Mantém no entan-to toda a identidade Chevrolet, bem patente na dupla grelha dianteira com o logótipo ao centro.

Baseado no concept-car exposto pela primeira vez em 2008, o Chevrolet Orlando constitui uma alternativa válida a muitas das carrinhas familiares actualmente disponíveis no mercado.

No mercado português estará disponível o motor 2.0 VCDi com 163 cavalos de potência, nas variantes de caixa manual ou automática.

Carlos SousaDirector da Escola

de Condução Viriato

Opinião

Transporte de crianças em automóveis deve respeitar todas as regras de segurança

As crianças com menos de 12 anos de idade e menos de 150 cm de altura, trans-portadas em automóveis

equipados com cintos de segurança, devem ser seguras por sistema de re-tenção - “cadeirinhas” - homologado e adaptado ao seu tamanho e peso. Deixa de ser obrigatório o uso destes sistemas quando a criança atingir os 12 anos ou 150 cm.

Assim, o transporte de crianças, deve ser efectuado no banco da re-taguarda, salvo nas seguintes situa-ções:

- Se a criança tiver idade inferior a três anos e o transporte se fizer utili-zando sistema de retenção virado para a retaguarda, não podendo, neste caso,

estar activada a almofada de ar frontal (airbag) no lugar do passageiro;

- Se a criança tiver idade igual ou su-perior a três anos e o automóvel não dispuser de cintos de segurança no banco da retaguarda, ou não dispuser deste banco.

Nos automóveis que não estejam equipados com cintos de segurança é proibido o transporte de crianças de idade inferior a três anos.

A responsabilidade recai sobre o condutor, sob pena de uma coima de 120€ a 600€ e inibição de conduzir de um a 12 meses (contra-ordenação gra-ve).

Seja amigo(a) das crianças, ao utili-zar as “cadeirinhas” está a salvar-lhe a vida!

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4suplementoMOTORES 25 | Fevereiro | 2011

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Em Junho, vai chegar ao mer-cado portu-guês o primeiro

produto da nova aliança entre a Fiat e a Chrysler.

De acordo com o que fi cou estabelecido pelas marcas, os produtos desta parceria resultam em mo-delos Lancia com o Flavia a ser o primeiro produto

acabado.É uma berlina que se as-

sume como sucessor do saudoso Lybra, no entan-to, não é mais que a nova geração Chrysler 200, do antigo Chrysler Sebring.

Em relação ao modelo norte-americano, na Euro-pa, o novo Flavia, modelo que teve já um antecessor Lancia durante a década

de 60 do século passado, distingue-se pelo logótipo italiano na grelha frontal, tampa da bagageira, jan-tes, volante e chave.

O Flavia será proposto nas confi gurações de ber-lina e cabriolet, com uma ampla oferta de motores, que deverão ser anuncia-dos durante o Salão de Genebra.

A F i n i c l a s s e apresen tou no mês de Janeiro o

novo Mercedes-Benz CLS. Design, máxima performance e extra-ordinária eficiência, são marcantes no novo Mercedes-Benz CLS 63 AMG, um automóvel que impressiona não só pelo seu visual atlético como pelo seu distinto design interior e exterior, com especial destaque para

os inovadores faróis em LED.

É um coupé de quatro portas equipado com o novo motor AMG V8 Bi-turbo 5,5 litros, com 386 kW (525 cv), de potência e 700 Nm de binário, bem como com a desportiva caixa de 7 velocidades AMG SPEEDSHIFT MCT. Pela primeira vez a AMG introduziu a tecnologia de injecção directa de gasolina num dos seus propulsores.

No consumo de com-bustível, apenas 9,9 l/100 km representam uma redução de 32% relativamente ao modelo anterior.

A suspensão, direcção e o sistema de travagem do novo CLS 63 AMG complementam o sofis-ticado sistema de pro-pulsão.

O novo CLS 63 AMG será lançado no mer-cado na Primavera de 2011.

Mercedes CLS 63 AMG

Sensualidade e bom sensoLancia

Aliança Chrysler / Fiat resulta no Flavia

Com a introdução da série Copa nos seus mode-los mais vendá-

veis – Ibiza, Altea e León – a Seat apostou em oferecer de série o que habitualmente é opcional ao nível de con-forto, tecnologia e design.

O novo Léon Copa é um desportivo 5 portas com um interior equipado com estofos específi cos COPA com ajuste lombar, assim como o sistema

Climatronic de duas zonas, que asseguram um elevado nível de conforto para o con-dutor e passageiro da frente.

O rádio mP3 com coman-dos no volante, 8 colunas e antena anti-roubo equi-pam também este León.

Nas motorizações, vem proposto com um motor a Gasolina 1.2 TSI 105 CV (77 KW) com Ecomotive Start/Stop, e uma motorização Diesel 1.6 TDI CR com 90 CV.

Seat

León Copa reforça gama Seat

25 | Fevereiro | 2011 5suplementoMOTORES

Novo MAZDA 5

O Entreposto NH, apresentou o novo Mazda5 MZ-CD 1.6.

Foi no Porto, que alguns con-vidados da empresa tiveram a

oportunidade de conhecer, bem de perto, esta nova aposta da Mazda para o mercado nacional.

O novo Mazda5 apresenta linhas exteriores completamente novas inspiradas no concei-to de design Nagare, que se assume como a nova identidade Mazda. No interior, o Mazda5 conta com um novo painel de instrumentos, coluna de direcção e consola central, bem como novos bancos, materiais, cores e teci-dos que o levam para novos níveis de qua-lidade.

Este modelo MZ-CD 1.6 Diesel vem com-pletar agora a gama Mazda 5. É um motor 1.6 litros e common-rail, turbodiesel poten-te (115 cv), económico e muito agradável de conduzir.

O novo Mazda5 está repleto de equipa-mento que garante viagens divertidas e agradáveis. De série, inclui ar condicionado automático, banco do condutor com ajuste em altura, vidros eléctricos à frente e atrás e sistema de fecho das portas. Igualmente de série é o novo sistema de áudio de quatro saídas com processador digital do sinal que reduz as interferências das ondas de rádio e um duplo sintonizador que assegura uma recepção áudio limpa.

Novo Peugeot 508

A Peugeot lança já em Março o modelo 508. É o trunfo da marca francesa para atacar um merca-do que tem sido dominado pelos

alemães da Mercedes, BMW e Audi.Segundo a marca, o Peugeot 508, «traz

milhentas evoluções face ao 407» revelando «uma aproximação muito grande ao segmen-to acima».

Os preços do novo Peugeot 508 começam nos 27.750 euros para versões a gasolina e nos 29.050 para as versões a gasóleo. Em Portugal, o 508 estará dotado das mais re-centes tecnologias, em particular o novo sis-

tema e-HDi (Stop&Start de última geração) e ainda da tecnologia HYbrid4, com um 2.0 HDi de 200 cv e quatro rodas motrizes.

A gama, para além do Hybrid4, vai ainda in-cluir as motorizações 1.6 VTi de 120cv e THP de 156cv, ambos a gasolina, destacando-se a estreia do novíssimo 2.2 HDi de 204cv com 450 Nm de binário máximo, assim como o re-visto 1.6 HDi, agora com 112cv de potência.

Esta motorização, encarada como decisi-va para o sucesso do modelo em mercados como o português, vai estar disponível numa versão ecológica e-HDi, com caixa robotizada de seis velocidades.

Força, estilo e versatili-dade. Estás a chegar às estradas portugue-sas o novo Iveco Daily.

A maior família de modelos e versões do mercado alia alto desempenho a baixo consumo. O estilo moderno, assinado por Giorgetto Giugiaro - maior desig-ner de automóveis do mundo - está presente nas versões furgão e chassi-cabine.

Pelas suas novas caracterís-ticas, o novo Iveco Daily é um precioso auxiliar para os profi s-sionais que necessitam de capa-cidade de carga. É o maior furgão do mercado – capacidade até 17,2 m3 – e vem equipado com o motor mais potente da sua cate-goria, que garante rapidez e bai-xo consumo.

O novo motor Iveco F1C que equipa esta linha Iveco Daily é de gestão electrónica que garante o seu funcionamento sempre em va-

lores optimizados de performance, qualquer que seja a situação.

Por apresentar um torque e potência em amplas faixas de rotação, o Iveco F1C requer me-nor uso da caixa de velocidades, o que garante maior conforto ao motorista, uma maior economia de combustível e um melhor rendimento.

Projectado sobre um chassi de caminhão com teto de aço, esses veículos têm enorme ro-bustez e a uma superior capaci-dade de carga.

A linha Iveco Daily ofere-ce grande flexibilidade para as mais diversas aplicações, com três opções de altura e distância entre eixos. As portas laterais e traseira têm excelentes vãos de abertura capazes de proporcio-nar rapidez nas operações de carga e descarga, com os ine-rentes resultados de produtivi-dade.

Iveco

Chegou o novoDaily 7 Toneladas

6suplementoMOTORES 25 | Fevereiro | 2011

A Auto Sertório – Concessio-nário Citroën em Viseu e

Guarda deu a conhecer num fi m-de-semana “por-tas abertas” a sua nova aposta – o Novo Citroën C4.

A iniciativa, segundo Marco Nery, chefe de vendas da Auto Sertório “foi um fi m de semana muito proveitoso, onde acolhemos um número considerável de pesso-

as”. A estrela era o novo Citroën C4, modelo que se destaca pela estética moderna e motorizações mais efi cientes, mas as grandes novidades vão para o interior que foi to-talmente redesenhado e que refl ecte a aposta da marca na qualidade dos materiais.

Inovação e novas tecno-logias são uma constante na Citroen e a experiência e o conhecimento adqui-rido refl etem-se neste

modelo na sua plenitude. Foi notório o sentimento

de agrado geral para com o modelo, características como o sistema de moni-torização do ângulo morto nos retrovisores, a caixa de velocidades pilotada e o aviso de desvio da faixa de rodagem o travão de mão eléctrico revelaram-se desde já uma aposta vencedora da marca.

A Citroën tem neste novo C4 um forte candi-dato a líder de mercado

Citroën

Auto-Sertório mostrou novo C4Honda

Jazz Híbrido na Socarvil

A Socarvil, concessionário Honda em Viseu, tem nestes dias 25, 26 e 27 de Fevereiro, um fi m-de-semana “portas abertas” para

mostrar o novo Jazz Híbrido.No exterior, o Jazz 2011 recebeu mudan-

ças ao nível dos faróis, da grelha frontal e também dos pára-choques, além de vir ago-ra equipado com jantes de liga leve e de ter visto redesenhadas as calotas.

Na frente, os conjuntos ópticos têm agora os cantos superiores arredondados, suavi-

zando o corte do guarda-lamas e do capot, além de ter também os pára-choques mais lisos.

No interior, a principal melhoria é ao nível dos acabamentos. Os plásticos agora são mais escuros, reduzindo o refl exo das peças, e dão uma maior sensação de qualidade e espaço. Na motorização, o Honda Jazz Hí-brido é uma mistura do bloco 1.3 VTEC de 88 cv com um propulsor eléctrico, que, com-binados, dotam o modelo de uma capacida-de de 98 cv.

Kia

Novo Sportage 1.7 CRDi

A Kia acaba de reforçar a sua linha de SUV com o novo Sportage 1.7 CRDi ISG TX. Foi em 1996 que o mais pequeno dos SUV

chegou ao mercado. Vai já na sua terceira geração, e com vontade assumida de agitar um segmento de mercado que é cada vez mais disputado pelas marcas.

O novo Kia Sportage é maior, tem outros atributos, e oferece motorizações mais mo-dernas. O 1.7 CRDi ISG TX é um novo Kia.

A marca sul-coreana conta com larga ex-

periência no domínio dos Sport Utility Vhei-cules (SUV) e dos crossovers. Com este novo Sportage , apresenta um SUV destinado ao segmento C, assumindo uma maior vocação citadina, em detrimento da já conhecida e reconhecida capacidade no “fora de estra-da”, e passa a competir, de modo mais di-recto, não apenas com algumas carrinhas, como até mesmo com alguns monovolumes compactos. Tudo isto sem abdicar do tão cativante visual off-road dos veículos todo-o-terreno.

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25 | Fevereiro | 2011 7suplementoMOTORES

A Ford anunciou que irá apresentar um “novo modelo re-volucionário” no

decorrer da conferência de im-prensa da marca, na 81ª edição do Salão Automóvel de Gene-bra, no dia 1 de Março.

Para além deste novo mo-delo, a marca promete que no certame terá nada menos do que quatro novos modelos, ex-clusivamente disponibilizados na futura gama da marca, e tecnologias exclusivas da Ford, “desenvolvidas para melhorar signifi cativamente a experiência de condução”.

A Ford faz a promessa de lançar no mercado europeu 20 novos modelos durante os pró-ximos tempos, desde veículos eléctricos com zero emissões, como o novo Focus Electric, a

nova e versátil Ranger Wildtrak e o protótipo Vertrek, que an-tecipa as linhas da futura ge-ração Kuga, ao mais recente modelo de ralis, o Fiesta RS WRC.

Para Genebra estão ainda reservadas outras novidades, como a estreia do C-Max Energi, na sua versão de pré-produção do modelo híbrido plug-in apre-sentada recentemente no Salão Automóvel de Detroit, modelo que deverá chegar ao mercado apenas em 2013.

A motorização 2.0 TDI de 143 cavalos, common-rail, oferece prestações que não desiludem em nada e uma disponibilida-de de potência sempre muito efi caz. Já para não falar que há uma outra ainda mais potente do motor 2.0 TDI, com 170 ca-valos.

Ford

Salão de Genebra promete novidades

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desporto

A Penalti desperdiçado por Márcio Sousa foi lance crucial da partida

II Divisão - Série Centro

Quem não marca...Erros ∑ Tondelenses podem queixar-se de falta de pontaria e da arbitragem

O Tondela perdeu em casa com o Sporting de Pombal (1-2) e deixou es-capar uma oportunidade de se isolar ainda mais na frente.

Uma derrota por alguma culpa própria – ineficácia na hora de acertar na bali-za e que teve ponto alto no desperdício de uma gran-de penalidade – mas muito também por influência di-recta da arbitragem de Re-nato Gonçalves com claras razões de queixa para os tondelenses.

Num jogo de sentido único, o Tondela pode vol-tar a queixar-se de si pró-prio. Na primeira parte desperdiçou boas oportu-nidades, e foi para o inter-valo com um “castigador” zero a zero.

Na segunda parte, o Tondela entrou pratica-mente a ganhar. Paulo Ferreira, de cabeça, corres-pondeu a um cruzamento perfeito de Gomes.

Parecia que o Tondela ia caminhar para um resto de jogo tranquilo, até por-

que o Pombal não tinha ido ainda com perigo à baliza de Nuno Ricardo, titular devido a queixas físicas de Rui Marcos. Puro engano. Na primeira vez que foi à baliza do Tondela os foras-teiros fizeram golo. Voltou o Tondela a carregar e vi-ria a conseguir uma gran-de penalidade, aos 53 minu-tos, por empurrão na área a Paulo Ferreira. Márcio Sousa, permitiu a defesa do guardião adversário.

A dois minutos do fim, o lance que decidiu o re-

sultado. O penalti só exis-tiu na cabeça do árbitro da Guarda, que transformou uma falta atacante numa penalidade máxima contra o Tondela.

Filipe Moreira, no final, não escondia a revolta. Os tondelenses não esque-ciam que este mesmo árbi-tro, em Esmoriz, apitou um outro penalti “fantasma” que impediu o Tondela de ganhar esse jogo.

Gil [email protected]

O Escola Futebol Clube, de Molelinhos, volta a so-nhar com nova presença na Final da Taça de Por-tugal, em futebol femini-no, troféu que conquistou há duas épocas.

A equipa conseguiu o passaporte para as meias-finais com uma vitória no Bessa, frente ao Boavis-

ta, com um golo marcado pela guarda-redes, Neide Simões, na transforma-ção de uma grande pe-nalidade. Um golo aos 80 minutos.

Escola FC que ficou sem Noémia Figueiredo, expulsa por duplo amare-lo, e que lhe deverá valer um jogo na bancada. GP

Futebol Feminino - Taça de Portugal

Escola FC a uma vitória da Final

Visto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlayO desporto viseense está

de luto pelo falecimento de Beatriz Mogas, 15 anos de idade, atleta do Judo Clu-be de Viseu. Campeã Na-cional em 2009 no seu es-calão, competia este ano para revalidar o título que lhe fugiu no ano passado. A Beatriz, na vida como no depsorto, era uma campeã e um orgulho para todos nós. O judo em particular, o desporto beirão em geral ficam mais pobre. Aplau-sos para a Beatriz.

Cartão FairPlayA equipa treinada por

Paulo Santana tem vindo a fazer um campeonato de baixo para cima na Divi-são de Honra. No início da época apontada como uma candidata à subida teve na primeira fase alguma osci-lação que parecia ser fatal para o objectivo da equipa. Certo é que na fase decisiva do campeonato o Canas de Senhorim está na luta pelo título e é a equipa em me-lhor situação para disputar com o Sp. Lamego a subida. Temos campeonato

Cartão Vermelho O Ac. Viseu continua a

não se afirmar como era desejo de todos. Agora foi a saída de Paulo Gomes de treinador do clube. Esta época volta a ser marcada pelo entra e sai de treina-dores o que é mau pressá-gio. A equipa da cidade de Viriato está ainda na quin-ta posição, e a terminar as-sim esta fase assegura a manutenção e pode vir a lutar pela subida. Haja mo-tivação

Visto

Beatriz Mogas

Futebol

Canas de Senhorim

Futebol

Académico de Viseu

Gil

Pere

s

AGENDA FIM-DE-SEMANAII DIVISÃO NACIONAL

SÉRIE CENTRO

21ª jornada - 27 Fev - 15h00

União Serra - EsmorizEléctrico - PampilhosaPadroense - CesarenseGondomar - Sp. EspinhoCoimbrões - Aliados LordeloSertanense - TondelaSp. Pombal - TourizenseBoavista - Anadia

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE C

20ª jornada - 27 Fev - 15h00

Avanca - FiãesBustelo - AlpendoradaCinfães - Oliv. FradesSampedrense - AlbaS. J. Ver - P. CasteloL. Lourosa - Aguiar Beira

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE D

20ª jornada - 27 Fev - 15h00

Sourense - Oliv. BairroMonsanto - NogueirenseAtl. Riachense - Ac. ViseuTocha - GândaraMarinhense - Águias MoradalVigor Mocidade - B. C. Branco

20ª jornada - 27 Fev - 15h00

Santacomba - NelasAlvite - Sp. Lamego Viseu Benfica - CarvalhaisPaivense - SátãoC. Senhorim - GD ParadaMolelos - AbravesesLusitano - LamelasTarouquense - Silgueiros

ASSOCIAÇÃO FUTEBOL VISEUDIVISÃO HONRA

CAMPEONATO NACIONAL FUTSALII DIVISÃO - SÉRIE A

16ª jornada - 27 Fev

Póvoa Futsal - Viseu Futsal

CAMPEONATO NACIONAL FUTSALIII DIVISÃO - SÉRIE B

15ª jornada - 12 Jan

Vale de Cambra - ABC NelasTabuaço - GondomarRio de Moinhos - Gafanha

Futsal - II Divisão Nacional

Jogo decisivo na PóvoaO Viseu Futsal tem

este sábado, no pavilhão do Póvoa Futsal, aque-la que pode ser a última oportunidade de ainda sonhar com a subida à I Divisão.

Frente ao actual se-gundo classif icado, e com uma diferença pon-tual de cinco pontos, qualquer resultado que

não seja a vitória pode ser a machadada final nas aspirações viseen-ses.

Viseu Futsal que já deverá contar com mais opções de banco, depois de cumpridos os casti-gos de Careca e Paulo Ferreira, afastados do jogo com o Sporting de Braga. GP

A Neide Simões

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

13

culturasD “Seia Jazz e Blues”

O Festival Internacional de Jazz e Blues de Seia decorre hoje e amanhã. Hoje, o “cabeça de cartaz” é André Sarbib e amanhã Chris Jagger.

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h40,

16h30, 19h10, 21h50, 00h25*

Indomável (M12Q) (Digital)

Sessões diárias às 14h10,

17h00, 21h10, 23h50*

72 Horas(M12) (Digital)

Sessões diárias às 19h20,

21h40, 00h10*

Outlander(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h20*

(Dom.), 14h00, 16h50

Entrelaçados VP(M4Q) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h30,

16h10, 18h50, 21h30,

00h20*

Blue Valentine - Só Tu e Eu(M16) (Digital)

Sessões diárias às 14h30,

17h30, 21h20, 00h00*

The Fighter(M12Q) (Digital)

Sessões diárias às 15h00,

18h00, 21h10, 23h40*

O Turista(M12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h30,

17h00, 19h30, 22h00,

00h30*

Cisne Negro

(M16Q) (Digital)

Sessões diárias às 15h00,

17h50, 21h00, 23h50*

Hereafter - Outra Vida(M12Q) (Digital)

Sessões diárias às 11h00

(Dom.), 14h00, 16h30,

19h10, 21h40, 00h20*

Sanctum(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 11h10

(Dom.), 13h40, 16h10,

18h40, 21h10, 23h40*

Sexo Sem Compromisso(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h50,

16h20, 19h00, 21h30, 00h10*

O Dilema(M12)(Digital 3D)

Sessões diárias às 14h10,

16h50, 21h20, 00h00*

O Discurso do Rei(M12Q) (Digital)Legenda:

* Sexta e Sábado

Arcas da memóriaexposVISEU

∑ IPJ

Até dia 28 de Fevereiro

Exposição de pintura a óleo

e acrílica “Confrontos”.

MANGUALDE

∑Biblioteca Municipal

Até dia 28de Fevereiro

Exposição de pintura de

Maria Lagarto.

TONDELA

∑ Museu Municipal

Até dia 6 de Março

Exposição “O cilindro é o

elmo”, de Manuel da Silva

Vaz.

VILA NOVA DE PAIVA

∑ Auditório Municipal

Até dia 28 de Fevereiro

Exposição “Letras e Cores,

Ideias e Autores da Repú-

blica”.

OLIVEIRA DE FRADES

∑ Museu Municipal

Até dia 6 de Março

Exposição temporária “De-

sassossego”.

CINFÃES

∑ Museu Serpa Pinto

Até 1 de Março

Exposição de Álvaro Costa,

as obras são esculpidas e

desenhadas na madeira.

roteiro cinemas

Os Dez Anõezinhos da Tia Verde - Água

Estreia da semana

Blue Valentine– : Blue Valen-tine é a história da descoberta do amor e do amor que se perde, em momentos do passado e do pre-sente. Este retrato tocante e ho-nesto conta com Ryan Gosling e Michelle Williams, nos papéis de Dean e Cindy, um casal que passa uma noite longe da filha, na tenta-tiva de salvar o seu casamento.

Destaque

(A permanente lição de uma fábula)

Ana de Castro Osório, uma das mulheres da Re-pública cujo centenário ainda celebramos, publi-ca, com intenção peda-gógica, esta fábula boni-ta tão carregada de sen-tido.

A Tia Verde-Água, mulher desembaraça-da e alegre, trazia a sua casa num brinco e a fa-mília espelhava felicida-de. Espantava-se com tal procedimento a vizinha que a seu lado morava, mulher de soalheiro, de largas conversas na fon-te, que desamparara os cuidados domésticos, a roupa dos filhos, a ali-mentação do marido, cir-cunstâncias que acarre-tavam um ambiente ne-gro lá por casa. E lá vai ela questionar a vizinha. E a amorosa Tia Verde-Água lhe responde que tem por lá dez anõezi-nhos, jeito de invisíveis duendes, que lhe fazem o trabalho. Ceder-lhos-á um dia com a seguinte condição: que ela entre-tanto varra a casa, faça a cama com lençóis la-vados, se demore menos pela fonte, prepare com agrado a refeição do ma-rido que sai cedo para o

trabalho e que dê mais atenção aos filhos que deverão ir limpos para a escola. Que faça isso uns dias seguidos. Voltariam depois ambas a falar. E assim fez a mulher. E ei-la outra vez junto da vi-zinha. Mas havia agora alegria em sua voz. Fize-ra tudo como ela dissera. Agora o marido partia a cantar para o trabalho, os filhos saltavam de ale-gria no caminho da esco-la, o soalho da casa bri-lhava como espelho, a colcha ficava direita so-bre a cama, a mesa res-cendia na cozinha. Pela vez primeira era feliz. Reclamava agora o cum-primento da promessa: - E os dez anõezinhos, será que agora os poderá levar com ela?!... Sorriu-se a boa da Tia Verde-Água e lhe disse enquan-to lhe prendia as mãos: - Os dez anõezinhos es-tão nas tuas mãos. São os teus dedos. Vê o que eles fizeram nestes poucos dias. Vai. Não precisas da magia dos duendes. E a vizinha aprendeu mes-mo a lição. E a paz reinou de vez naquela casa.

Podia ser assim nesta nossa pátria, nossa casa. Era só ouvir a lição da Tia Verde-Água.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

Rita S alema, H ele -na Isabel e Maria João Abreu são as protagonis-tas do espectáculo teatral “Encalhadas!”, que es-treia em Viseu, amanhã, pelas 21h30, no Pavilhão Multiusos.

A peça que estreou a nível nacional em Junho do ano passado, chega agora à ci-dade de Viriato pela “mão” do produtor Nuno Lima. “A peça está novamente em di-gressão e decidi apostar em Viseu”, explica

“Encalhadas!”, conta a estória de três mulheres com personalidade dife-rente assim como a classe social. Ainda assim, vão relacionar-se e apaixonar-se pelo mesmo homem.

A avaliar pelo elenco, a comédia está assegurada.

A peça vai ser apresen-tada no Multiusos, uma vez que “o Teatro Viriato tem dimensões muito re-duzidas para o efeito”, conta o produtor. Os bi-lhetes têm sido vendidos

a bom ritmo e a organiza-ção espera uma casa “bem composta”. A capacidade do Pavilhão é de 1500 lu-gares.

Em jeito de conclusão, Nuno Lima reconheceu que “esta experiência, num Pavilhão Multiusos, vai ser diferente, mesmo para as actrizes que estão habituadas a teatros e au-ditórios”.

Tiago Virgílio Pereira [email protected]

“Encalhadas!”chegam a ViseuMultiusos ∑ Organização espera “boa casa”

A Comédia musical encenada por grandes nomes no teatro português

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

14

CULTURASNo domingo, 27 de Fevereiro, a Caminhos da Memória - Asso-ciação, de Castro Daire, vai festejar o primeiro aniversário. Esta previsto um passeio pedestre pela vila de Castro Daire e a actuação do grupo “Luar de Agosto”.

D 1º aniversário da Caminhos da memória

A Pousada de Viseu promove uma anima-ção dramatizada para um jantar temático.

“Viriatvs em IV Ac-tvs” é o nome da inicia-tiva desenvolvido pelo grupo “Arte d’Obra”. Os claustros da Pousa-da vão ser o palco do jantar que está marca-do para amanhã, pelas 19h30.

O império romano e a expansão territorial são o mote deste espectácu-lo, que nos transporta numa viagem, através dos sentidos até à Lu-sitânia.

Olfacto, tacto, audi-ção, (de)gustação e a vi-

são, serão os ingredien-tes naturais de uma re-feição acompanhada de

personagens e situações históricas,temperadas com humor. TVP

Jantar temáticona Pousada de Viseu

Destaque

A Acert, em Tondela, re-cebe amanhã, pelas 21h45, a peça de teatro “Ay Car-mela!”, com encenação de Gil Salgueiro Nave, numa organização do Trigo Limpo Teatro Acert.

A história é sobre dois anónimos “artistas de variedades”, perdidos numa noite de nevoeiro e fome, caem em terri-tório “inimigo”. Aí, em troca da “liberdade”, são obrigados a apresentar o seu espectáculo às tro-pas vencedoras e aos pri-sioneiros vencidos. Que fazer à representação

para “sobreviver” em tão díspar plateia? Como re-sistir ou ceder sem aba-lar a dignidade?

Este confronto de ca-rácter político e ideológi-co, situado num momen-to particularmente difícil para a História da huma-nidade, leva-nos a reflec-tir sobre um conjunto de questões que transcen-dem o contexto mais res-trito da peça: o equilíbrio entre a arte e o poder; a ética dos valores não dis-cricionários; e a cultura democrática das socieda-des contemporâneas.

Nesta intemporalida-de radica a grandeza do enredo, baseado no texto original de José Sanchis Sinisterra, que organi-za um “material cénico” desafiador da sensibili-dade e inteligência dos espectadores. Verdadei-ra referência da criação dramatúrgica do século XX, a história foi tradu-zida para inúmeros idio-mas e tem sido adaptada ao Teatro um pouco por todo o mundo.

Tiago Virgílio [email protected]

“Ay Carmela!”na AcertEspectáculo ∑ Equilíbrio entre arte e poder é uma das questões levantadas

A Espectáculo vai desafiar a inteligência dos espectadores

Alidanças promove workshopO Alidanças, Ateliê

de Dança, em parce-ria com a Enérgica – Associação Juvenil de Viseu - e com apoio do Instituto Português da Juventude (IPJ), vai or-ganizar um workshop de dança, no Domin-go, dia 27 de Feverei-ro, das 15h00 às 18h30, nas instalações do IPJ de Viseu.

O bailarino Marco Ferreira, vencedor da edição de 2010 do pro-grama “Achas que sa-bes dançar?”, vai ser o or ient ador de s te workshop.

Depois dos coreó-g r a f o s S k y F l y e Miguel Xinês no Es-pectáculo “Let’s Dan-ce. . . 2010”, chegou a vez de contar com a

presença de Ma rco Ferreira que prome-te animar os interes-sados.

Organizado pelo Ali-danças, este workshop pretende contribuir para a formação dos alunos desta escola de dança e brindar a ci-dade de Viseu com as mais recentes novida-des artísticas. TVP

Workshop

Variedades

A Preparativos já decorreram na Pousada

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Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011

15

saúdeCentro oncológicode Viseu arranca este anoAniversário ∑ Hospital S.Teotónio assinala dia do padroieiro com entrega de bolsa de mérito e de medalhas de dedicação

Está para breve o lan-çamento do concurso pú-blico internacional para construção do futuro cen-tro oncológico do Hospi-tal S. Teotónio de Viseu. O anúncio foi feito pelo presidente do conselho de administração, Ale-xandre Ribeiro, durante a cerimónia do Dia do Pa-droeiro (18 de Fevereiro) daquela unidade hospita-lar e da cidade de Viseu, S. Teotónio, bispo da Dioce-se no século XII.

Sem querer avançar uma data concreta para abertura do concurso, Ale-xandre Ribeiro concreti-zou que tudo acontecerá a muito curto prazo: “Não me quero antecipar à tu-tela, mas tem que ser este ano, como é lógico, é uma questão de agendamento. Estamos a aguardar pelo Ministério das Finanças e pelo Ministério da Saúde, para dar início a esses pro-cedimentos”.

O centro oncológi-co do Hospital S. Teotó-nio é um projecto para a implementação da radio-terapia, medicina nuclear e oncologia em ambula-tório (hospital de dia). De acordo com o presidente do conselho de adminis-tração, será construído um edifício de raiz junto ao hospital. “É uma estru-

tura que se chama bunker. O projecto é para instala-ção em nove meses”, con-cluiu.

Urgências.Alexandre Ribeiro anunciou ainda a reestruturação do ser-viço de urgências do S. Teotónio. “A acessibilida-de à urgência terá que ser mudada”, concretizou o responsável acrescentan-do que haverá “uma zona maior de atendimento com outras condições” para os utentes e para os familiares: “Nós temos condições, às vezes, que quase roçam o sub-huma-no, temos só uma casa de banho para os familiares”. Alexandre Ribeiro acres-centou que o plano de me-lhoramento das urgências do hospital será alargado à criação de “unidades de diferenciação técnica, com a instalação de uma unidade de cuidados in-termédios”.

Sobre a transferência do departamento de Saú-de Mental, ainda a fun-cionar no velho hospital de Abraveses, Alexandre Ribeiro admitiu que será uma mudança para um “médio prazo”, ainda que necessária.

Emília [email protected]

Implantesdentários (III)

Opinião

Pedro Carvalho GomesMédico dentista

Clinica Médica Dentária de Viseu

Quais a vantagens deste tratamento em relação a uma tradicio-nal ponte fixa suporta-da pelos dentes adja-centes ou uma prótese removível?

De entre as inúme-ras vantagens pode-mos destacar:

a. Ao contrário de uma prótese removí-vel, é um tratamento que repõe dentes de uma forma fixa;

b. Ao contrário do que acontece com uma tradicional ponte fixa, um implante dentário repõe um dente ausen-te sem que os dentes adjacentes sejam sa-crificados;

c. Como os implan-tes dentários também repõem as raízes per-didas, a estrutura ós-sea é melhor preserva-da. Estes integram-se perfeitamente na es-trutura óssea, ajudan-do a mantê-la saudá-vel e intacta. Contra-riamente, no caso de uma ponte fixa dento - suportada (suporta-da por dentes), somen-te a coroa do dente é substituída. A estru-tura que circundava o dente perdido tem ten-dência a reabsorver e a deteriorar-se.

d . A longo prazo um implante dentá-rio pode ser mais es-tético e fácil de higie-nizar que uma ponte fixa. Se não existir um bom cuidado higiéni-co, a estrutura óssea em redor dos dentes que suportam a ponte fixa pode reabsorver, levando a que as gen-givas recuem, desen-volvendo-se assim um sorriso pouco atracti-vo. (continua)

A Equipa de oito médicos vence 2ª edição da Bolsa de Mérito. A cerimónia serviu ainda para homenagear 51 funcionários com medalhas de ouro e prata

∑ Um grupo de oito médicos do Hos-pital S. Teotónio subiu ao palco na sexta-feira para receber o prémio vencedor da segunda edição da Bolsa de Mérito atri-buído por aquela unidade hospitalar, com o objectivo de apoiar a investigação na área da saúde.

Luís Costa Matos, Paulo Batista, Nuno Monteiro, Jorge Pereira, Helena Pinho, Natália Santos, João Ribeiro e Pedro Hen-rique desenvolveram o trabalho “Estudo da Cinética do Ferro na Doença Hepática Alcoólica: Papel da Hepcidina e das Mu-tações HFE”. O júri distinguiu o trabalho

premiado com cinco mil euros por enten-der que corresponde a “um desenvolvi-mento mundial ao quantificar a hepcidina no fígado humano, por resultar do traba-lho em equipa e por se reflectir numa pa-tologia prevalente na região Dão Lafões”, o alcoolismo.

O segundo lugar e menção honrosa foi entregue ao trabalho “Avaliação do Débito Máximo da Tosse (Peak Cough Flow) na Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, da autoria de Joseph dos Santos e João Wink. O júri decidiu não atribuir o terceiro lugar do prémio.

Estudo da cinética do ferro na doença hepática alcoólica

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Jornal do Centro25 | Fevereiro | 201116

SAÚDE

Professora da Católica ganha prémio de investigaçãoLiliana Bernardino ∑ Implantação de células estaminais no cérebro valeu distinção pela “LOréal Portugal para Mulheres na Ciência”

Lil iana Bernardino foi galardoada com um prémio no valor de 20 mil euros, atribuído pela “L Oréal Portugal para Mulheres na Ci-ência”, com o projecto relacionado com a im-plantação de células es-taminais no cérebro.

O estudo surgiu no desenvolvimento de um projecto, que já havia iniciado em Coimbra, em conjunto com ou-tros investigadores.

“Inicialmente pensa-va-se que no cérebro não havia formação de novos neurónios. Des-de que nascíamos o nú-mero de neurónios iria decrescer, hoje em dia sabe-se que há células estaminais no cérebro que têm a potenciali-dade de formar novos

neurónios”, explica a premiada.

O concurso destingiu jovens investigadoras com menos de 35 anos, que não se tenham dou-torado há mais de cin-co anos. Com este es-tudo, Liliana Bernardi-no pretende encontrar alvos terapêuticos que permitam potenciali-zar a formação de no-vos neurónios e depois utilizá-los para trans-plante em locais dani-f icados no cérebro e em determinadas pa-tologias: na doença de Parkinson ou na epilep-sia, por exemplo.

Neste momento o es-tudo está em investi-gação básica. “Traba-lhamos com animais (ratos), no sentido de podermos comparar o

que acontece no huma-no. No laboratório es-tudamos o comporta-mento destas células de forma a encontrar fer-ramentas para promo-ver à reparação do cé-rebro do doente”, con-ta.

Em Portugal, o estudo ainda não é aplicado em humanos, “até porque há uma série de ques-tões éticas inerentes a estas experiências”.

Para o futuro, Lilia-na quer continuar a ser docente: “gosto de sair do laboratório, ensinar e aplicar novos conhe-cimentos aos alunos”, m a s n ão desca r ta a componente de inves-tigação.

Tiago Virgílio [email protected] A Aos 30 anos, é distinguida pelo trabalho de

investigação

∑ Nome: Liliana Ber-nardino

∑ Idade: 30 anos

∑ Naturalidade: Tran-coso

∑ Licenciatura: Li-cenciada em Biologia, pela Universidade de Coimbra

∑ D o u t o r a m e n t o : Doutorada em Biologia Molecular, pela Univer-sidade de Coimbra

∑ Profissão: Investiga-dora no Centro de Neu-rociências e docente au-xiliar na Universidade Católica de Viseu, desde Outubro de 2010

Perfil

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Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011 17

SAÚDE

Grão Vasco certificadaPioneira ∑ Unidade de Saúde Familiar é a primeira da região Centro a receber Certificado de Acreditação

A Unidade de Saúde Fa-miliar Grão Vasco, de Viseu recebeu o certifi-cado de Acreditação pelo Modelo Oficial do Ministé-rio da Saúdo, e tornou-se a primeira unidade de saúde familiar da região Centro a obter tal acreditação.

“Não significa que as ou-tras unidades de saúde fa-miliar ou restantes servi-ços funcionem mal, porque não está em causa a segu-rança dos utentes. Trata-se da procura da excelên-cia, traduzindo uma maior confiança”, comenta o di-rector executivo do Agru-

pamento de Centros de Saúde Dão Lafões I, José Carlos Almeida.

A existência do certifi-cado de acreditação é uma deliberação comunitária, para ser cumprida nos pró-ximos 10 anos por qualquer serviço aberto ao público, que “traduz a qualidade do serviço prestado”. Para José Carlos Almeida é uma me-dida preventiva: “sempre que acontece qualquer coi-sa, ela está prevista, há uma solução e um responsável”.

Emília [email protected] A Unidade de saúde é no Centro de Saúde de Jugueiros

Os médicos vão ser obri-gados a prescrever os me-dicamentos comparticipa-dos por via electrónica, a partir de 1 de Julho. O ob-jectivo do Ministério da Saúde é que a prescrição por esta via passe dos ac-tuais 70 por cento para os 95 por cento.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, confirmou a medida esta semana, durante uma conferência de impren-sa que contou com a pre-sença dos bastonários das Ordens dos Médicos e dos Médicos Dentistas.

A ministra da Saúde ga-

rantiu que a prescrição electrónica tem “benefícios para os cidadãos, para os profissionais e para o Es-tado” e que ,“no futuro, a receita electrónica deve-rá ter um sistema de segu-rança com assinatura digi-tal e códigos de segurança encriptados”, em termos a acordar com as respectivas Ordens.

Todas as receitas produ-zidas com recurso à pres-crição electrónica serão arquivadas numa base de dados, que será gerida pela Autoridade Central do Sis-tema de Saúde.

Prescrição electrónicade medicamentos obrigatória

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CLASSIFICADOS

RESTAURANTES

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Segunda-feira. Mora-da Rua da Liberdade, nº 35, Falor-ca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra e Cavalo de Pau.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Regio-nal. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domin-go (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Mo-rada Galerias Quinta do Mar-quês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Pis-cinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Av. Dr. Alexandre Alves nº 35. Piso 0, Fracção T - 3500-632 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

ADELAIDE MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefones 232 426 917 / 232 423 587 - Fax 232 426 344

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]ÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

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Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011 19

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Requisitos- Habilitações literárias no nível 11º/12º ano- Idade até 45 anos- Formação profissional/experiencia na área de vendas- Forte vocação/aptidão para a actividade comercial- Espírito de equipa- Dinamismo e liderança

Oferece-se- Integração na empresa e boas perspectivas de carreira profissional- Formação especifica inicial da actividade- Salário base + comissões + prémios + viatura + despesas- Regalias sociais em vigor na empresa

Os interessados deverão enviar currículum com fotografia para o jornal do centro, acompanhado de carta de candidatura manuscrita, no prazo de 10 dias a contar da data de publicação deste anúncio in-dicando a referência do mesmo.

Nota: Á resposta a este anúncio é garantida a confidencialidade no tratamento de informação e no respectivo processo de selecção, sen-do dada resposta a todas as candidaturas no prazo de 1 mês.

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 201120

CLASSIFICADOSJornal do Centro25 | Fevereiro | 2011 21

NECROLOGIA / INSTITUCIONAIS

Maria de Lurdes dos Prazeres Gaspar, 71 anos, casada. Natural de Armamar e residente em Aldeias de Baixo, Armamar. O funeral realizou-se no dia 20 de Fevereiro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Aldeias.

Agência Funerária IgrejaArmamar Tel. 254 855 231

Madalena do Rosário, 75 anos, viúva. Natural e residente em Oliveira do Conde, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 11 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Oliveira do Conde.

José Loureiro da Silva, 60 anos, solteiro. Natural e residente em Oliveira do Conde, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 15 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Oliveira do Conde.

Maria Amélia da Silva Campos, 84 anos, viúva. Natural de Cabanas de Viriato, Carregal do Sal e residente em Oliveira do Conde, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cabanas de Viriato.

Eduardo de Albuquerque Pimenta, 77 anos, casado. Natural e residente em Parada, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Parada.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

José Rodrigues, 90 anos, viúvo. Natural e residente em Gozende, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 12 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Gozende.

Isabel Maria Pereira da Rocha, 37 anos. Natural de Almeirim e residente em Termas do Carvalhal, Mamouros, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 16 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Mamouros.

José da Costa Correia, 90 anos, viúvo. Natural e residente em Veado, Reriz, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Reriz.

Albertino Pinto Teixeira, 65 anos, casado. Natural de Braços, Castro Daire e residente em Vila Pouca, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

Maria de Lurdes Almeida Fernandes, 76 anos, casada. Natural e residente em Lomba de Ferreiros, Gafanhão, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 11.30 horas, para o cemitério de Gafanhão.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Manuel Lopes, 68 anos, casado. Natural de Santiago de Cassurães e residente em Póvoa de Cervães, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Póvoa de Cervães.

Ilda Jesus Henriques da Cunha Borges, 59 anos, casada. Natural de Senhorim e residente em Póvoa de Espinho, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 20 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Espinho.

Agência Funerária PaisMangualde Tel. 232 617 097

Manuel Silveira, 82 anos, casado. Natural e residente em Moreira, Nelas. O funeral realizou-se no dia 20 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Moreira.

Maria Elisa de Figueiredo, 96 anos, viúva. Natural e resi-dente em Aguieira, Nelas. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Aguieira.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Custódio Nogueira Carlos, 84 anos, casado. Natural e resi-dente em Arcozelo das Maias, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.

Carlos Manuel Soares Ferreira de Castro, 45 anos, casado. Natural e residente em Souto de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Souto de Lafões.

Baltazar da Costa Cardoso, 85 anos, viúvo. Natural e resi-dente em Cambra, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cambra.

Dolores Vitória de Sá, 90 anos, viúva. Natural e residente em Paços de Vilharigues, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Paços de Vilharigues.

Emília do Nascimento Silva, 91 anos, viúva. Natural e resi-dente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 21 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Catarina Paula Oliveira Ferreira, 32 anos, solteira. Natural e residente em Pinheiro de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 22 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Pinheiro de Lafões.

António João Bonjour Ribeiro, 77 anos, casado. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 11.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Maria do Céu Esteves Cunha dos Santos, 49 anos, casada. Natural e residente em Oliveira de Barreiros. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Fernandes Correia & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 610

Manuel Rodrigues de Almeida, 81 anos, casado. Natural de Bordonhos, S. Pedro do Sul e residente em Burgueta, Santa Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Augusto da Costa Cabral, 80 anos, viúvo. Natural e residente em Moçamedes, S. Miguel do Mato. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Valentim de Lemos Carmo, 79 anos. Natural e residente em Travanca, Bodiosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 8 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Bodiosa. Gisela Manuela de Almeida 20 anos. Natural e residente em Vila Nova, Campo, Viseu. O funeral realizou-se no dia 10 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Campo. Beatr iz do Amaral, 92 anos. Natural e residente em Casaldeiro, São Pedro de France, Viseu. O funeral realizou-se no dia 12 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de São Pedro de France.

Bernardino Morgado, 89 anos . Natural e residente em Póvoa de Calde, Viseu. O funeral realizou-se no dia 13 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde. Irene Ribeiro Gonçalves Lopes, 65 anos. Natural e residente em Queirela, Bodiosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 14 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Bodiosa. Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

José da Costa Santos, 83 anos, viúvo. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Adelino Rodrigues Marques, 84 anos, casado. Natural de Silgueiros e residente em Passos de Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 24 de Fevereiro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Jairo Ferreira Pinto, 4 meses. Natural e residente em S. João de Lourosa. O funeral realizou-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 14.00 horas, para o cemitério local.

Manuel da Costa Nery, 78 anos, viúvo. Natural de Rio de Loba e residente em Travassóes de Cima, Viseu. O funeral realizou-se no dia 19 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Rio de Loba.

João Moreira, 83 anos, casado. Natural de Silgueiros e resi-dente em S. Salvador. O funeral realizou-se no dia 22 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de S. Salvador.

Irene Esteves Duarte, 83 anos, solteira. Natural de S. Salvador e residente no Centro Pastoral de Viseu. O funeral realizou-se no dia 22 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Vildemoinhos.

Beatriz Mesquita Mogas, 14 anos, solteira. Natural e resi-dente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de S. João da Madeira.

Maria da Costa Gomes, 95 anos, viúva. Natural de Mundão e residente em Casal de Mundão, Viseu. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mundão.

Maria Rosa Gomes da Costa, 91 anos, viúva. Natural do Campo e residente em Vila Nova do Campo, Viseu. O funeral realizou-se no dia 23 de Fevereiro, pelas 17.00 horas, para o cemitério do Campo.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

(Jornal do Centro - N.º 467 de 25.02.2011)

1.ª Publicação

AnúncioTRIBUNAL JUDICIAL DE OLIVEIRA DE FRADES

Processo: 36/96.4TAVZL-B Execução Comum (Of. Justiça)N/Referência: 545480Data: 22-02-2011Exequente: Ministério PúblicoExecutados: Município de Oliveira de Frades, Município de Vouzela e outroAgente de Execução (O.J.): Dora Maria Almeida de São João NunesNos autos acima identificados, encontra-se designado o dia 31/03/2011, ás 14:00 horas,neste Tribunal para a abertura de propostas em carta fechada, que sejam entregues , atéesse momento, na Secretaria do Tribunal, pelos interessados na compra do seguintes bens:Bens em venda:

TIPO DE BEM: ImóvelREGISTO: 2502/20010710, Vouzela - Conservatória do Registo PredialART.MATRICIAL: 1525, Vouzela - Serviço de FinançasDESCRIÇÃO: Edificio com logradouro, sito em Mogueirães, freguesia de Cambra, concelho de

Vouzela, com a área coberta de 81,82 m2 e descoberta de 788,32 m2, a confrontar do norte com Manuel da Cruz, do nascente do sul e do poente com caminho

PENHORADO EM: 14-10-2009 14:00:00, AVALIADO EM: € 30.885,57INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADO: Município de Vouzela, NIF - 680020080.

TIPO DE BEM: ImóvelREGISTO: 3029/20010720, Vouzela - Conservatória do Registo PredialART.MATRICIAL: 1839, Vouzela - Serviço de FinançasDESCRIÇÃO: Terreno para construção urbana, denominado Pousada, sito em Vasconha,freguesia de Queirã, concelho de Vouzela, com a área de 33 162,47 m2, a confrontar donorte com Albino Correia da Silva, do nascente com Baldio de Vasconha, do sul com JoséPires Pereira de Carvalho e do poente com visoPENHORADO EM: 14-10-2009 14:00:00, AVALIADO EM: € 35.438,22INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADO: Município de Vouzela, NIF - 680020080.

TIPO DE BEM: ImóvelREGISTO: 351/19950413, Vouzela - Conservatória do Registo PredialART.MATRICIAL: 484, Vouzela - Serviço de FinançasDESCRIÇÃO: Edifio de R/C, com escritório e armazém com duas divisões e rossio,denominado Chãs, freguesia e concelho de Vouzela, com a área coberta de 800 m2 edescoberta de 3500 m2, a confrontar do norte com Câmara Municipal de Vouzela, donascente com estrada da Foz e Câmara Municipal de Vouzela, sul com caminho público e do

poente com caminho público e Campo das ChãsPENHORADO EM: 14-10-2009 14:00:00, AVALIADO EM: € 38.743,30INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADO: Município de Vouzela, NIF - 680020080.

TIPO DE BEM: ImóvelREGISTO: 716, Oliveira de Frades - Conservatória do Registo PredialART.MATRICIAL: 1950, Oliveira de Frades - Serviço de FinançasDESCRIÇÃO: Terreno de cultura e mato, sito em Castelo, freguesia de Souto de lafões,concelho de Oliveira de Frades, com a área de 4.250 m 2PENHORADO EM: 04-12-2009 16:24:00, AVALIADO EM: € 209.650,00INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADO: Município de Oliveira de Frades, NIF - 501306234.

TIPO DE BEM: ImóvelREGISTO: 2177, Oliveira de Frades - Conservatória do Registo PredialART.MATRICIAL: 2016, Oliveira de Frades - Serviço de FinançasDESCRIÇÃO: Lote n º 5 para uso e ocupação industrial, sito na Zona Industrial Oliveira deFrades, lugar de Travassós, freguesia e concelho de Oliveira de Frades, com a área de 8118 m2PENHORADO EM: 04-12-2009 16:24:00, AVALIADO EM: € 149.790,00INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADO: Município de Oliveira de Frades, NIF - 501306234.

Será aceite a proposta de melhor preço acima de 70% do valor base anunciado.São depositários dos bens a vender os respectivos executados.Durante o prazo dos editais e anúncios são os depositários obrigados a mostrar os bens, aquem pretenda examiná-los, mas podem fixar horas em que, durante o dia, facultarão ainspecção, tornando-as conhecidas do público por qualquer meio.A sentença que se executa não está pendente de recurso ordinário, nem pende oposição à execu-

ção nem à penhora.No caso de venda mediante proposta em carta fechada, os proponentes devem juntar à sua pro-

posta, como caução, um cheque visado, à ordem da secretaria, no montantecorrespondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancária no mesmo valor (nº 1 do artº

897º do CPC).

A Agente de ExecuçãoDora Maria Almeida de São João Nunes (Jornal do Centro - N.º 467 de 25.02.2011)

1.ª Publicação

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 201122

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

Na aldeia de Vilar do Monte, Freguesia de Calde, em Viseu, ninguém sabe, ao certo, há quantos anos mói o moinho de água comunitário. “Há mais de 200 de certeza”, dizem os populares. O certo é que o moinho mói “apenas” nos meses de Inverno e da Primavera: “É quando há corrente de água, no Verão não traba-lha porque as águas estão paradas”, conta Joaquim Costa, de 82 anos.

Nesta mistura de certezas e incertezas, toda a gen-te da aldeia vai moer o milho ao moinho. “As famílias têm horas específicas para ir ao moinho mas umas têm mais horas que outras”, conta. Ninguém sabe como foram as horas atribuídas a cada família: “sem-pre foi assim, o meu pai tinha 24 horas. Como teve quatro filhos, dividiu em seis horas para cada um”, exemplifica

Na aldeia ninguém controla os horários de cada um. “Todos respeitam, todos lá vão mas ninguém é senhor do moinho”. Recentemente precisou de reparações e, como não é de ninguém e é de todos, toda a gente na aldeia contribuiu. “As despesas foram divididas por todos, quem não pagar perde o direito às horas”.

Joaquim recorda o tempo em que o moinho traba-lhava dia e noite. “Agora está mais parado, já há pouco milho e as pessoas já fabricam pouco”, conclui.

As árvores são belas, mas...A propósito de uma árvore

que, na manhã do dia 16 de Fe-vereiro, caiu, no Porto, matan-do o condutor de uma furgo-neta que passava naquele lo-cal, lembrei-me que, tal como essa aparentando estar de boa saúde e de raízes bem sólidas e firmes ao solo, um dia, o mes-mo pode também vir a suce-der no Rossio, em Viseu, dada a vetustez daquelas grandes tílias.

Toda a gente, com um míni-mo de conhecimento florestal, sabe que as tílias são uma das espécies que possui a madeira

mais quebradiça e imprevisível que imaginar se pode. Por esse motivo, ali, na nossa Praça da República, temos, bem arma-da, uma excelente “ratoeira” para ser disparada a qualquer momento, haja, para tal, (não estamos livres) um temporal e… a tragédia acontece.

Perante o atrás dito, uma questão bem pertinente se põe: as árvores do nosso Ros-sio (e as de toda a cidade) têm tido inspecções rigorosas e permanentes sobre o seu es-tado?

Esperemos que sim, e não

tenha sido usado o “velho” ins-trumento de diagnóstico (bem português) a que chamamos “olhómetro”, pois sabemos que isso não basta, dado que tem 99,99 por cento de pro-babilidades para falhar, como falhou, na cidade do Porto, cei-fando a vida a um pacato cida-dão que, por ali, passava em trabalho.

O grito de alerta está dado. Haja quem, com poder e cons-ciência, o escute. É o nosso voto sincero!

José Calema

CA

RTA

DA

SEM

AN

A

FOTO DA SEMANA

Na semana passada as condições climatéricas adversas sentidas na ci-dade de Viseu causaram prejuízos. Foi o que acon-teceu a estes veículos na zona da Sé de Viseu, cau-sando prejuízos avulta-dos aos proprietários. O placar que se vê caído de-vido ao vento, teria cerca de 10 metros, atingindo também os veículos es-tacionados do lado direi-to da rua.

Leitor Identificado

HÁ UM ANO

Nins

GENTE DA NOSSA TERRA > QUEM MÓI O MILHO NOS TRADICIONAIS MOINHOS DE ÁGUA

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

EDIÇÃO 411 | 26 DE FEVEREIRO DE 2010

∑ Ministério das Finanças decide encerrar a Repar-

tição de Finanças Viseu 2 e concentrar tudo na pri-

meira repartição. A oposição prometeu guerra. Um

ano depois, o serviço encerrou na “meia laranja”, está

tudo a funcionar no edifício da Santa Cristina. Os

utentes não se queixam, já os comerciantes da Rua

Alexandre Herculano sentem a falta de clientes.

∑ A Tipografia Guerra, que ajudou a fazer a história

dos livros em Portugal, a partir de Viseu fechou as

portas 119 anos depois e enviou para o desemprego

mais de 40 pessoas.

∑ A falta de público levou a ACERT em Tondela a exi-

bir as sessões de cinema ao fim-de-semana.

∑ António Pimentel abandou a direcção do Museu

Grão Vasco para assumir funções como director do

Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa. Em Viseu

esteve apenas seis meses.

O Judo Clube de Viseu está de luto Faleceu (segunda-fei-

ra) Beatriz Mesquita Mo-gas 14 anos, Campeã Na-cional Juvenil -44 Kg em 2009 e Vice-Campeã Na-cional Juvenil em 2010. Estava internada desde quinta-feira, no Hospital de S. Teotónio, devido a doença subita tendo-lhe sido diagnosticada ence-falite viral.

A direcção do Judo Clube de Viseu

Jornal do Centro25 | Fevereiro | 2011 23

JORNAL DO CENTRO25 | FEVEREIRO | 2011Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 25 de Fevereiro, algumas nuvens. Temperatura máxima de 19ºC e míni-ma de 7ºC. Amanhã, dia 26 de Fevereiro, céu parcialmente nublado. Temperatu-ra máxima de 18ºC e mínima de 5ºC. Domingo, dia 27 de Fevereiro, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 14ºC e mínima de 5ºC. Segunda, dia 28 de Fevereiro, tempo limpo. Temperatura máxima de 12ºC e mínima de 0ºC.

tempo: pouco nublado

Sexta, 25Vila Nova de Paiva∑ Seminário sobre “Reforma da Administração Pública”, organizado pelo SINTAP, no Auditório Municipal Carlos Paredes.

Sábado, 26Viseu∑ Workshop com o bailarino, Marco Ferreira vencedor do programa/2010 “Achas que Sabes Dançar?”, no auditório do IPJ, entre as 15h00 e as 18h30.

∑ Miss Mundo Portugal, o concurso ofi cial de Miss Portugal para o Miss Mundo, realiza os primeiros castings em Viseu, no Palácio do Gelo, sábado e domingo.

Domingo, 27Tondela∑ Almoço comemorativo do XVIII aniversário da Casa do Benfi ca de Tondela, No Hotel de S. José, às 12h30.

Nelas∑ Passeio/Meia Maratona de BTT “Trilhos da Póvoa Dão”, em Carvalhal Redondo, com partida às 9h00.

Quarta, 3 MarçoViseu∑ Primeira Feira Medieval do Colégio da Imaculada da Conceição sobre “A Reconquista Cristã e a Fundação do Reino de Portugal”. Inaugurada às 19hoo, prolonga-se até quinta-feira.

agenda∑ Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

Boys na Segurança Social *A lista de boys da segurança social que o CDS fez

tem erros.Em Viseu poderá haver boys. Mas Manuel João Lei-

tão Dias, o número 1 no distrito, não o é. Ele é um com-petentíssimo quadro da segurança social há mais de 30 anos.

Cisne Negro *Natalie Portman faz “o” papel da sua carreira, um

papel talhado para o óscar. Isso é verdade, mas tantos planos subjectivos de câmara aos tremeliques fazem de Black Swan um filme histérico.

O realizador Darren Aronofsky devia ter acreditado mais na capacidade de representação de Natalie Port-man e ter escolhido uma narrativa mais limpa.

Toda aquela godardice serôdia produz ruído e apou-ca o filme.

Estado insaciável *O socialista leiriense Cândido Ferreira, que quer ir a

votos contra Sócrates, tem muita razão quando diz: «em vez de um estado social temos um estado insaciável.»

Repare-se: Carlos César dos Açores — o homem que fez os “seus” funcionários filhos e os outros enteados — quer mais um imposto sobre a classe média para o «fi-nanciamento dos serviços públicos gratuitos de saúde e educação.»

Praias *Com os dias a crescerem e o rebentar amarelo das

mimosas, o assunto “praias” eclodiu com força.Foi anunciado esta semana que Mangualde vai ter

uma praia, uma coisa aparatosa com coqueiros, ho-mens das bolas de Berlim e eventos musicais inter-nacionais.

Por sua vez, Viseu, como é sabido, já tem um campo de desportos de praia e vai ter uma praia fluvial. Uma “urban-beach”, como diz o dr. Ruas.

Estas notícias dão inteira razão ao tão criticado mapa da regionalização que foi a votos no referendo de 1998: de facto, o distrito de Viseu é, cada vez mais, beira litoral.

* Textos do blogue Olho de Gato reescritos para aqui.

http://twitter.com/olhodegatohttp://joaquimalexandrerodrigues.blogspot.com

Viseu foi a cidade es-colhida pela Sociedade Portuguesa de Reumato-logia (SPR) para realizar o IV Fórum das Espon-dilartrites, hoje e ama-nhã, no Hotel Montebe-lo, integrado nas come-morações dos 40 anos da SPR.

De acordo com o de-partamento de relações públicas do Hospital S. Teotónio, “a escolha de

Viseu não é estranha ao facto do trabalho que a especialidade de reuma-tologia, recentemente criada no hospital, tem vindo a desenvolver com mérito e qualidade reco-nhecida”.

No fórum serão abor-dados temas como “Gra-videz e Espondilite An-quilosante”, “Papel da acupunctura no trata-mento das Espondilar-

trites – Panaceia ou Rea-lidade?”, “A Imagem nas Espondilartrites”, e “Me-canismo fisiopatológico das Espondilartrites”.

A sessão de abertu-ra está marcada para as 9h30 com a presença do presidente da Sociedade Portuguesa de Reuma-tologia, de Luís Maurí-cio. Os trabalhos encer-ram no sábado ao final da manhã.

IV Fórum de Espondilartrites em Viseu

A Capítulo de Inverno da Confraria dos Saberes e Sabores da Beira “Grão Vasco”

Perto de uma centena de especialistas e aman-tes dos saberes e sabo-res vão participar esta sexta-feira à noite, num jantar dedicado ao azei-te, marcado para o res-taurante Santa Luzia, em Viseu. “Capítulo de In-verno - Festa do Azeite” é o tema do evento orga-nizado pela Confraria de Saberes e Sabores da Bei-ra Grão Vasco.

“Pretendemos promo-ver um produto agrícola de excelência na nossa região, não só no aspecto económico mas as suas qualidades e benefícios na área da saúde”, adian-ta o Almoxarife, José Er-nesto Silva.

Para o responsável, a

ideia de promover pela primeira vez um jantar dedicado ao azeite pren-de-se com a tentativa de “levar mais o azeite à mesa dos restaurantes”. “No Brasil, só para dar um exemplo, está sem-pre na mesa uma garrafa de azeite, e em Portugal não temas essa tradição”, concretiza.

Ementa. O jantar, mar-cado para 19h30, começa com entradas que incluem pão de azeite, seguem-se os pratos quentes de en-trecosto, chouriça, gre-los e batatas aferventa-das “tudo regado com azeites”. Azeites porque no evento vão estar dis-poníveis para prova “di-

versas marcas das várias regiões do país”. Bolo de azeite com queijo Serra da Estrela está incluído na sobremesa, para con-firmar que o repasto no seu conjunto pode mes-mo ser conseguido à base de azeite.

Comunicação. “Oli-vicultura e o azeite” é o tema da palestra pro-ferida durante o encon-tro por Francisco Pavão, conhecido provador de azeite, membro do Painel de Provadores de Azeite “Alargado” do Laborató-rio de Estudos Técnicos do Instituto Superior de Agronomia.

Emília Amaral

Evento∑ Festa do Azeite esta sexta-feira no restaurante Santa Luzia

Confraria quer levar azeite à mesa dos restaurantes

A Médicos de todo o país reunidos no Montebelo

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