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Peregrinação política à Escola Grão Vasco vai dar frutos? Publicidade pág. 02 pág. 05 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 13 pág. 14 pág. 16 pág. 19 pág. 20 pág. 22 pág. 23 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 04 de Fevereiro de 2011 Sexta-feira Ano 9 N.º 464 1,00 Euro | página 10 Publicidade Publicidade Secretário de Estado da Educação, esta sexta-feira, no estabelecimento de ensino, após várias visitas parlamentares | página 5 “Arranjei um grande problema ao dr. Fernando Ruas” José Moreira, gestor-executivo da Expovis | páginas 6 e 7 À conversa Nuno Ferreira | páginas 6 e 7 Incêndios Dinheiro da venda da lenha cedido para centro social página 11 Loja do Cidadão Contribuintes desesperam com falha informática nas Finanças página 8 Bombeiros Marcha contra nova lei do pagamento de transporte de doentes última “Viseupédia” Colecção de cromos das figuras e património da região página 14 Sugestões para o dia de S. Valentim | página 23 Três mortos numa tarde em acidentes com tractores Conselho de Segurança Distrital preocupado com os números 47 acidentes com sete mortos em 2010 Nuno Ferreira

Jornal do Centro - Ed464

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Peregrinação política à Escola Grão Vasco vai dar frutos?

Pub

licid

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pág. 02 pág. 05 pág. 06pág. 08pág. 12 pág. 13 pág. 14pág. 16 pág. 19pág. 20pág. 22pág. 23

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário04 de Fevereiro de 2011Sexta-feiraAno 9N.º 4641,00 Euro

| página 10

Pub

licid

ade

Pub

licid

ade

∑ Secretário de Estado da Educação, esta sexta-feira, no estabelecimento de ensino, após várias visitas parlamentares | página 5

“Arranjei um grande problema ao dr. Fernando Ruas”José Moreira, gestor-executivo da Expovis

| páginas 6 e 7

À conversa

Nun

o Fe

rrei

ra

| páginas 6 e 7

IncêndiosDinheiro davenda da lenha cedido para centro social

página 11

Loja do CidadãoContribuintes desesperam com falha informática nas Finanças

página 8

BombeirosMarcha contra nova lei do pagamento de transporte de doentes

última

“Viseupédia”Colecção de cromos das figuras e patrimónioda região

página 14

Sugestões para o dia de S. Valentim| página 23

Três mortos numa tardeem acidentes com tractores

∑ Conselho de Segurança Distrital preocupado com os números

∑ 47 acidentes com sete mortos em 2010

Nun

o Fe

rrei

ra

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praçapública

palavrasdeles

rNão são os loucos de Lisboa que nos dizem onde vamos viver”

Fernando RuasPresidente da Associação Nacional de Municípios

(A propósito da proposta de redução de freguesias, Jornal de Negócios online, 1 de Fevereiro)

rVim para aqui [Expovis] não com a intenção de ser um comissário político”

Jose MoreiraGerente Executivo da Expovis

(Feira “Viseu Noiva”, 28 de Janeiro)

rEste ministro [da Administração Interna] revelou incapacidade total para encontrar soluções, para resolver os problemas da polícia e dos polícias”

Paulo RodriguesPresidente da ASPP

(Concentração em Viseu, Rádio Noar, 2 de Fevereiro)

rNão é apenas importante fazer obra nova e inaugurar, é importante requalificar e recuperar”

Paulo PortasPresidente do CDS-PP

(Visita à Escola Grão Vasco de Viseu, 2 de Fevereiro)

Educação: umaprioridade para o PS

Bilhete Postal

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Temos de acabar com o fabrico de necessitados

No início desta semana e du-rante dois dias os deputados do PSD realizaram as suas Jorna-das Parlamentares. Período de reflexão por excelência onde o tema central foi a “solidarieda-de e crescimento”.

Os socialistas gastam até à exaustão o termo social. Não gastam só a palavra, gastam to-dos os recursos sem que daí re-sulte algum ganho para os ci-dadãos. Antes pelo contrário.

Na semana em que 83.500 portugueses f icaram sem apoios sociais ocorre-me de imediato uma dúvida. Ou estes eram atribuídos sem regras o que não deixa de ser condená-vel, ou a situação do país obri-ga a mandar o “estado social às malvas” e com ela a “máscara

socialista”. Temo que as duas hipóteses possam ser verda-deiras. Os governos socialistas têm conseguido o feito “notá-vel” de fabricar necessitados e com isso ter clientela certa para as eleições e para a pro-paganda ideológica.

Utilizando o “estado social” como prática política, os socia-listas conseguem criar mais desigualdades, levando a des-pesa pública a níveis insusten-táveis. Querendo dar tudo a todos, acabaram por não so-correr quem verdadeiramente necessita. Importa pois marcar, rapidamente, a diferença entre um Estado que só tem repro-duzido pobres e um Estado que promova uma sociedade autó-noma, solidária e justa.

Bem sei que temos ainda vários problemas. Um chama-se EB 2,3 Grão Vasco”

Se há áreas em que o PS e o seu Governo reclamam para si um forte investimento na melhoria das condições físicas da esco-la pública, pois, essa área é a da educação.

Senão vejamos, alguns exem-plos recentes: Escola Alves Martins e Emídio Navarro ambas em Viseu. Investimen-to superior a 25 Milhões de Euros e o resultado está à vista. Melhores: salas, espaços para os alunos, bibliotecas, espaços desportivos…

Acresce agora a aprovação de mais três escolas do distrito que vão entrar em requalifica-ção: Secundária de Moimenta da Beira, Secundária de Viriato, e Secundária de Mangualde. Mais cerca de 40 Milhões de investi-

mento.E os Centros Escolares

construídos em todo o distrito?Bem sei que temos ainda vá-

rios problemas. Um chama-se EB 2,3 Grão Vasco. E os depu-tados do PS sabem-no há mui-to tempo. Aliás, eu acompanhei uma reunião, no dia 23 de Setem-bro, em que os secretários de Es-tado João Mata e José Junquei-ro receberam Inês Campos e Carlos Melo sobre este assunto.

Não chegámos, como alguns, a este assunto agora. Há muito tempo que estamos a fazer dili-gências e contamos com todos para encontrar uma solução: mi-nistério, pais, profissionais de educação e autarquias.

Estou convicto que o Governo falará brevemente.

Os socialistas

gastam até à exaustão o termo social. Não gastam só a palavra,

gastam todos os

recursos”

Os números são avassaladores: existem mais de 1.200.000 trabalhadores com vínculo precário. Há 1.422.800 de trabalhadores que recebem menos de 600 euros/mês. Destes 120.600 têm salários abaixo dos 310 euros/mês (!!!). Portugal está perto de 800 mil desempregados, dos quais cerca de metade são jovens até aos 35 anos.

Ao longo das últimas duas décadas, o nosso país passou de uma percentagem de trabalhadores com contratos temporários de 12 por cento (em 1992) para 22 por cento (em 2009). No mesmo período a média da União Europeia (UE) subiu de 11,2 por cento para 13,5 por cento.

Se, em 1992 a taxa oficial de desemprego era de 4,1 por cento em Portugal (10 por cento como média da UE), os últimos dados referentes a 2010 apontam para uma desastrosa subida para uma taxa de 10,9 por cento (9,6 por cento como média da UE).

E a perspectiva é a continuação do caminho para

o abismo.O Governo do PS, com o apoio do PSD, preten-

de fazer uma consolidação orçamental de 4,7 por cento do PIB (cerca de 8.000 milhões de euros), em apenas dois anos. E de mais 1,8 por cento do PIB logo no ano seguinte. Consequências para os por-tugueses e para o futuro do país?

Num estudo recente do próprio FMI, publicado em Outubro de 2010, conclui-se que “em dois anos, uma consolidação fiscal [orçamental] equivalente a 1 por cento do PIB tende a reduzir o PIB em apro-ximadamente 0,5 por cento, aumenta o desemprego em cerca de 0,3 por cento, e reduz a procura interna (consumo e investimento) em aproximadamente 1 por cento”.

A recessão económica será inevitável (entre -2 por cento e -3 por cento já em 2011). E sem cresci-mento económico os chamados “mercados” (ban-cos, companhias de seguro e fundos) continuarão

com a chantagem dos juros elevados sobre Portu-gal. Só o Governo e os defensores da sua política é que não conseguem prever isso.

Mas conseguem prever a continuação dos enor-mes privilégios fiscais que continuam a gozar os grupos económicos. Segundo o Relatório do Or-çamento do Estado, o governo prevê perder, só em 2011, 1.370 milhões de euros (!!!) de receita fiscal re-sultante de benefícios fiscais concedidos a empre-sas (no período 2005/2011, são 12.263 milhões de euros). Acresce que uma grande parte (como os resultantes das isenções de mais-valias e de lucros distribuídos que não são tributados), não é contabi-lizada. É fartar vilanagem! Como podem continuar a perorar sobre os “sacrifícios pata todos”?

Como se gritou bem alto no passado dia 28 de Ja-neiro, junto ao Governo Civil de Viseu, na concen-tração de dirigentes, delegados e activistas sindicais “É preciso, é urgente, uma política diferente”.

Opinião A real dimensão da recessão económica futura

António [email protected]

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Se a energia já é um dos domínios mais críticos no mundo actual, o futuro só lhe reserva um aumento da sua importância. A sustentabilidade, a satisfação das ne-cessidades energéticas e a oportunidade de desenvolvimento económico, tornam o sector das energias renováveis um sector estratégico para o futuro, particularmente da nossa região.

No que toca a energias renováveis, a re-gião de Viseu apresenta já um desempenho notável – o distrito é, a nível nacional, o segundo maior produtor de energia a par-tir de fontes renováveis sendo líder desta-cado no segmento da eólica. A afirmação do nosso território, o reforço do papel da região no desenvolvimento da economia e do sector energético em Portugal, a cria-ção de emprego e de riqueza serão poten-

ciados com uma aposta clara no aprovei-tamento do potencial da nossa região nas energias renováveis.

Na AIRV, ao considerarmos estratégi-co promover a liderança da nossa região, contribuindo para o desenvolvimento do sector, com iniciativas que garantam o en-volvimento das empresas produtoras de energia e de equipamentos, os promoto-res de parques e de novos negócios na área energética, os empreendedores, investiga-dores e professores universitários, consul-tores, financiadores e organismos públi-cos que contribuam para a criação e fixa-ção de valor na nossa região, lançamos a ENERVIDA.

Integrada na Rede Urbana para a Com-petitividade e Inovação Viseu | Dão Lafões irá realizar-se já a partir de dia 10, em

Viseu, a edição de 2011 da ENERVIDA - Feira e Conferência de Energias Renová-veis e Eficiência Energética. Não deixe de consultar em enervida.org o ambicioso programa, que além da feira, integrará vá-rios workshops e seminários sobre dife-rentes aspectos da eficiência energética e das energias renováveis de que não pos-so deixar de destacar a conferência de dia 12, “Economia da Energia e Eficiência Energética”, com Paul Roberts, um dos mais reputados especialistas mundiais do tema.

Estou certo de que a ENERVIDA, em conjunto com outras iniciativas, contri-buirá para atrair e reter massa crítica in-dispensável ao desenvolvimento de no-vos projectos geradores de riqueza para a região.

Um sector estratégico

Tem problemas de segurançana sua Freguesia?

Importa-se de

responder?

Tenho e bastantes. Esta semana, Boaldeia voltou a estar des-de sexta-feira (28 de Janeiro) até quarta-feira sem telefone. Isto é constante. Temos sido das freguesias do concelho de Viseu com mais assaltos na rede eléctrica de baixa tensão e na dos telefones. A aldeia fica sem telefones e sem internet o que já complica a vida a muitos habitantes. Os assaltantes roubam os condutores de cobre da rede, cortam e levam o cobre. Já roubaram mais de três quilómetros de condutores. A GNR diz que só pode actuar se apanhar em flagrante, e como? Se não a chamarem raramente passa pela zona.

António NevesPresidente da Junta de Freguesia

de Boaldeia (Viseu)

Muitos problemas, e tem-se acentuado nos últimos me-ses. Só no último mês, registaram-se nove situações. São sobretudo assaltos a casas durante o dia, nomeadamente, nos anexos. Está toda a gente cheia de medo, até estou a pensar marcar uma reunião com o comandante da GNR, para manifestar a minha preocupação. Também já tivemos assaltos aos cabos e chegámos a estar quatro dias sem in-ternet e sem telefone.

Custódio FerreiraPresidente da Junta de

Freguesia de Ribafeira (Viseu)

estrelas

Rui Macário Sócio gerente da Empório

A iniciativa de chamar os vá-rios grupos parlamentares à es-cola de Viseu para denunciar as más condições em que se encon-tra o edifício, foi eficaz, mediáti-ca, e tudo indica que tenha, em breve, resultados positivos.

Paulo RodriguesPresidente da Associação Sindical dos

Profissionais da Polícia

números

27Em 2010 morreram 27 pesso-

as nas estradas do distrito de Viseu, segundo o relatório do Conselho Coordenador de Se-gurança Rodoviária Distrital. As vítimas resultaram de 5.101 acidentes ocorridos, dos quais resultaram ainda 108 feridos graves e 1.752 feridos ligeiros. A EN 16 foi a via com mais aci-dentes durante o ano.

Elvira EstevesPresidente da Associação

de Pais da Escola Grão Vasco

A Associação Sindical dos Pro-fissionais de Polícia (ASPP/PSP) iniciou esta semana em Viseu um conjunto de plenários e concen-trações distritais em protesto con-tra o novo estatuto e a existência de duas tabelas remuneratórias. O primeiro plenário realizou-se no Comando Distrital da PSP. Se-guiu-se uma concentração no Ros-sio pouco participada.

A empresa Empório de Viseu com um projecto destinado a de-senvolver acções ligadas ao pa-trimónio cultural, lançou a ideia “Viseupédia”. A colecção de cro-mos visa divulgar a história e as figuras artísticas da região. O pri-meiro cromo é da Cava de Viriato, outros virão a caminho, mas tem tudo para dar a conhecer Viseu aos turistas e não só.

João CottaPresidente da Associação Empresarial da Re-gião de Viseu (AIRV)

Mantêm-se os que temos vindo a denunciar. Continuam a roubar os cabos, há duas semanas estivemos sem comunica-ções durante três dias. Isto já aconteceu dezenas de vezes, pe-dimos à PT para substituir pelo sistema digital, mas não liga nenhuma, os serviços da PT aqui são péssimos e estamos a pagar por aquilo que não usufruimos. Também temos titdo alguns assaltos a residências, mas outro grande problema é a segurança no trânsito. Ninguém respeita a semaforização. Sa-bemos que a GNR faz todos os possíveis, mas não têm meios para patrulhar as freguesias.

António CoelhoPresidente da Junta de Freguesia

de Silgueiros (Viseu)

O edifício Multiusos de apoio ao desporto e à cultura já foi assaltado sete vezes. Não levam nada de valor, por-que não há lá dinheiro, mas causam prejuízos avultados porque destroem. As pessoas, sobretudo os idosos a vi-verem sozinhos, andam muito receosos por não se sen-tirem seguros. Era necessário o GNR passar mais vezes na Freguesia.

José ErnestoPresidente da Junta de Freguesia

de Vila Chã de Sá (Viseu)

Opinião

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011

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Page 4: Jornal do Centro - Ed464

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

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Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

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GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Os resultados no PISA 2009 revelam a mais expressiva melhoria nas três áreas avaliadas: leitura, matemática e ciências”

No passado sábado, o Governo inaugurou mais 21 escolas em todo o país. Somam às cem que assinala-ram, em Outubro último, o Centená-rio da República.

Quis o Primeiro Ministro subli-nhar o fortíssimo investimento que está a acontecer na área da Educação. Foi esse o objectivo que me levou a S. João da Madeira, à Escola Olivei-ra Júnior, tal como, em Outubro, ti-nha feito na nossa Alves Martins em Viseu, objecto, aliás, de investimento semelhante.

A escola Oliveira Júnior represen-tou uma intervenção de 13,5M euros e cerca de 1300 alunos, 120 profes-sores e 42 funcionários não docen-tes representam uma comunidade educativa que tem agora condições de excelência para a sua actividade.

Foi isso mesmo que sublinhou o seu director, Mário Coelho, e o Presi-dente da Câmara, o social-democra-ta Castro Almeida, que publicamen-te agradeceu e valorizou a decisão e

empenhamento do Governo. Tal como aconteceu em Arrifana,

Vila Nova de Poiares, com Jaime Ra-mos, uma pequena placa assinalou o dia e registou os nossos nomes na-quela memória.

É nesta grandeza de espírito e ele-vação política que pessoas de parti-dos diferentes revelam o seu melhor, a responsabilidade de partilharem um bem comum e elogiarem uma atitude que dá sentido a esse bem comum, ainda que com origem num Governo distinto das suas convic-ções políticas.

O programa de recuperação das Escolas Secundárias envolve, até 2015, 370 projectos dos quais 75 estão concluídos, 68 em obra e 70 em pro-jecto, concurso ou já adjudicados.

O investimento em 2010 foi de 1303 M euros e em 2011 estimam-se mais 1350 M euros. A Parque Escolar en-volve cerca de 3000 empresas e uma média diária de 13 500 trabalhado-res.

A par dos cerca de 600 novos Cen-tros Escolares, dos quais 324 estão concluídos, estes são os maiores in-vestimentos alguma vez feitos na his-tória da Educação em Portugal.

E os resultados têm reconhecimen-to internacional e são bons.

Seis escolas portuguesas encon-tram-se entre as 60 seleccionadas para atribuição do prémio Escolas-Modelo OCDE/Centre for Effective Learning Environments (CELE), no âmbito da organização do 4.º Com-pêndio OCDE/CELE das Escolas-Modelo.

Os resultados dos alunos portu-gueses no PISA 2009 revelam a mais expressiva melhoria nas três áreas avaliadas: leitura, matemática e ci-ências. Desde que Portugal participa no PISA é o segundo país que mais progrediu em ciências e o quarto em leitura e em matemática.

Vale a pena continuar, mesmo con-tra os profissionais da descrença e os políticos sem grandeza.

Políticos sem grandezaOpinião

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração [email protected]

A subida do IVA, os cortes no sa-lários, alguns aspectos do Código Contributivo, ou algumas medidas concretas sobre as empresas, deixam transparecer uma vida difícil para as empresas portuguesas. Não duvido do mérito e capacidade de resistência, de risco e coragem dos empresários na-cionais, e principalmente dos do meu distrito. Mas a quebra de rendimento das famílias leva a uma queda do con-sumo, e logo a um recuo inevitável do volume de negócios das empresas. O futuro do País nunca como agora es-teve tão ligado ao que pode acontecer às cerca de 267 mil micro, pequenas e médias empresas em Portugal - ou seja, 90% do tecido empresarial por-tuguês, os que de facto podem criar ou não emprego. Os dados não são ani-madores, e o Banco de Portugal lan-çou mais um alerta que convoca todos para um esforço para o trabalho.

Segundo o Relatório de Inverno do Banco de Portugal, a redução do con-sumo privado será de -2,7%; e a do consumo público de -4,6%. Natural-mente que este é exigido por todos, até pelo bom senso: o Estado tem que gastar menos. Mas não deixa de ter um lado negativo, pois afecta a pro-dutividade de empresas. Até porque a Previsão de Redução da Formação Bruta de Capital Fixo (Investimento) é de -6,8%; preocupante, pois deter-mina a previsão de que o tecido em-presarial Português vai investir cada vez menos em maquinaria e imobi-lizado. Daquilo que tenho retido de

conversas com Bancários, as empre-sas reduziram ao mínimo as opera-ções de leasing de equipamento, o que traduz a apatia que o sector industrial atravessa. Se somarmos a isso a pre-visão de redução da procura Inter-na (-3,6%) e a previsão de aumento da inflação para 2011 (2,7%), acima de tudo por efeito de subida do IVA, te-mos de concluir que a recessão pare-ce certa, e a vida vai então ser mesmo muito difícil.

Perante este cenário, pedia-se um Governo amigo da economia, sem constrangimentos ideológicos em re-lação aos empresários e trabalhado-res. Mas as notícias são, sem excepção, todas preocupantes, as que se sabem e aquelas que não se sabem. Das que não se sabem destaco o fundo para o desemprego: embora não se saiba em concreto o modelo e os valores, sabe-se que vai aumentar o custo do factor trabalho, reduzir o beneficio do tra-balhador em caso de despedimento, e claramente vai pôr a pagar as empre-sas que criam emprego o desempre-go criado por outras. Das que se sa-bem, em primeiro lugar está o Código contributivo, que aumenta os descon-tos para a segurança social em tudo o que é rendimento, o que penaliza os quadros médios e superiores das em-presas, instituições religiosas, IPSS e outras associações, trabalhadores do-mésticos, empresários agrícolas entre outros. É, na prática, mais um aumen-to de impostos. Para as empresas, há ainda que contar com as dificuldades

do novo orçamento de estado, com medidas mais restritivas como a de-dução de prejuízos, os encargos com automóveis da empresa ou a alteração da base de incidência do IRC, tudo no sentido de tornar mais difícil a vida das empresas.

Neste quadro, marcado por condi-cionalismos estruturais com efeitos negativos, persistem as tradicionais dificuldades em afirmar a qualida-de como característica intrínseca da oferta dos nossos produtos e serviços, a baixa cultura de exigência e de rigor, propícios ao facilitismo, e a desres-ponsabilização dos agentes. Altera-ções estruturais sem avaliação, sem cuidar se no final as coisas funcio-nam melhor, pior, ou se simplesmen-te deixam de funcionar, são aspec-tos que importa corrigir. As nossas empresas têm que ter na qualidade uma variável estratégica de sobrevi-vência e de reposicionamento face ao contexto actua de crise. O importan-te não é decidir o que pode ser feito amanhã, mas o que deve ser feito hoje para que haja amanhã. Aqueles que souberam desenvolver uma “Cultura de Excelência”, na sua interacção com o mercado e a sociedade, são hoje um bom exemplo de resistência, e temos alguns no nosso distrito, que não só mantiveram como valorizaram o seu volume de negócios. Ou seja, as em-presas e a sociedade devem fazer o seu papel; ao Estado pede-se que aju-de, mas se não conseguir, então que não atrapalhe.

Opinião Vida difícil

Hélder AmaralDeputado CDS-PP

[email protected]

O importante não é decidir o que pode ser feito amanhã, mas o que deve ser feito hoje para que haja amanhã”

4 Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011

Page 5: Jornal do Centro - Ed464

textos ∑ Mfotografia ∑ Sabertura

textos ∑ Emília Amaral

O secretário de Estado da Educação, João Mata de-verá visitar a Escola Grão Vasco, de Viseu esta sexta-feira, dia 4. A visita não foi confirmada pelo Governo Civil, mas fonte do minis-tério deu como certa ao Jor-nal do Centro, a deslocação do membro do Governo, ao início da tarde. João Mata deverá ainda anunciar uma solução para o problema das instalações da escola.

A pressão dos últimos dias terá sido a gota de água para o secretário de Estado fazer o que estava prometido des-de Setembro: inteirar-se da degradação do edifício.

Não são de agora as quei-xas na Escola EB 2,3, onde estudam 1010 alunos no 2º e 3º Ciclos do Ensino Bási-co. A escola tem 40 anos e poucas intervenções foram feitas na estrutura. A última intervenção ocorreu em Se-tembro/Outubro, em um dos dois ginásios, mas tra-tou-se de um arranjo pon-

tual e urgente.A Associação de Pais can-

sou-se de promover acções para denunciar o “estado de degradação” do edifício e de esperar pela visita prometi-da do secretário de Estado da Educação, e resolveu en-viar um mail para cinco dos seis grupos parlamentares, a fazer um convite para vi-sitarem a escola.

A medida parece ter sido o grito de alerta que falta-va. O deputado do PSD, Al-meida Henriques foi o pri-meiro a ir à Grão Vasco (24 de Janeiro) e a confirmar que “está claramente a pre-cisar de obras urgentes”, descrevendo um conjunto de problemas que vão dos caixilhos partidos, às ins-talações sanitárias “más e insuficientes”.

Na segunda-feira, os membros do Bloco de Es-querda de Viseu também se deslocaram à escola. “O que mais chocou os ele-mentos do secretariado

distrital, foi o estado com-pleto de destruição das ja-nelas, caixilharias e vidros, alguns deles substituídos por placas de contraplaca-do”, contam, acrescentando “salas de aula improvisadas em antigas arrecadações” e outros problemas cons-tatados.

Do CDS-PP é o próprio presidente, Paulo Portas que se desloca à escola, na terça-feira, para tornar pú-blico um rol de problemas já conhecidos e sentidos pelos alunos, professores e funcio-nários. “O sentido da minha visita aqui é lembrar o que, às vezes, não chega ao tele-jornal, mas é preciso que al-guém ponha o dedo na fe-rida e que o Ministério da Educação seja sensível não apenas a inaugurações, mas à requalificação de escolas”, afirmou Paulo Portas.

O PCP prepara-se para efectuar a visita à Grão Vasco, na segunda-feira, às 15h00.

Solução para a Grão Vasco a caminho da EscolaVisitas ∑ Secretário de Estado deverá visitar hoje a escola

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Cronologia

∑ 2009: Reunião da Associação de Pais com a Direcção Regional de Educação do Centro.

∑ Junho de 2010: Abaixo-assinado dos pais e encarregados da educação com 1300 assi-naturas.

∑ 23 de Setembro 2010: Reunião em Lis-boa, entre o secretário de Estado da Educação e a direcção do Agrupamen-to Grão Vasco.

∑ 17 de Dezembro 2010: A Associação de Pais envia um mail aos cinco grupos parlamen-tares (PS, CDS-PP, PSD, BE e PCP), a pedir uma visita à escola.

∑ 24 de Janeiro 2011: O deputado do PSD, An-tónio Almeida Henriques visita a escola, confirma a “degradação” e , três dias depois, questiona a mi-nistra da Educação atra-vés de requerimento en-tregue na Assembleia da República.

∑ 31 de Janeiro 2011: O Bloco de Esquerda de Viseu visita as instala-ções e classifica de “de-gradantes” as condições de trabalho.

∑ 1 de Fevereiro: O presidente do CDS-PP, Paulo Portas visita a es-cola e deixa um recado ao Governo: “Não são só as inaugurações que fi-cam bem”.

Tem a palavra

Elvira EstevesPresidente da Associação de Pais

da Escola EB 2,3 Grão Vasco

“A Escola tem estado dotada ao esquecimento”

1. As visitas efectuadas nos últimos dias à Escola Grão Vasco foram propostas pela Associação de Pais?

Sim. O pedido foi feito em Dezembro. Foi enviado um mail a cinco grupos parlamentares no sentido de virem visitar a escola, perante o esquecimento a que tem estado dotada por parte do Ministério [da Educação]. Apesar de já terem sido feitas ou-tras acções, fomos adiando este pedido, mas no dia 17, o senhor secretário de Estado tinha marcado a visita, no dia anterior cancelou e a partir daí pedi-mos para virem visitar a escola, para ver se é feita alguma coisa por ela, pelos alunos e professores que lá trabalham.

2. Criticou o PS por ser o único grupo parlamentar que não respondeu ao pedido.

Sim. Mas dizem-me que não receberam o mai.

4. Há quanto tempo dura a vossa luta? Faço parte da Associação de Pais há quatro anos,

há três que sou presidente e tem sido a nossa luta desde sempre. Mas não vamos parar.

5. O que mais a preocupa neste momento? Há três casas de banho para meninos e três para

meninas, num universo de 1010 alunos. Há alunos que estão a arranjar problemas de saúde porque não vão à casa de banho da escola, por não terem condições. As caixilharias estão numa degradação completa. No primeiro dia de aulas, durante uma apresentação onde estavam alunos e pais, caiu um estore na cabeça de uma professora. As escadas estão completamente desgastadas pelo tempo. Há infiltrações de água por todo o lado.

6. Os ginásios melhoraram? O chão está bom, as caixilharias continuam com

ar condicionado natural, ou seja, cheias de bura-cos e vidros partidos. Os alunos acabam por nem tomar banho, porque os balneários nem têm con-dições.

A Presidente do CDS-PP, Paulo Portas foi à escola na terça-feira

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A primeira feira sob a li-derança de José Moreira, realizou-se no último fim-de-semana, a Viseu Noiva. Que balanço faz da edição deste ano? O balanço é extrema-

mente positivo. Estima-mos que tenham passado pelo pavilhão Multiusos cerca de quatro mil pes-soas.

Vai mudar alguma coisa nesta feira específica?A filosofia dos desfiles

terá que alterar. São mo-mentos muito importan-tes, em conversa com uma produtora, foi-me sugeri-do criar desfiles de meia em meia hora, o que per-mite ter a passerelle sem-pre em movimento, e é isso que quero.

Porque quis ir para a lideran-ça da Expovis? A ideia que tinha era

continuar na Câmara [de Viseu], a fazer parte da equipa do dr. Fernan-do Ruas. Naturalmente, quando surgiu essa possi-bilidade…

Nessa altura já tinha decidi-do que não ia ser vereador?

Não. Foi um processo que se desenrolou nos dias 13, 14 e 15 de Agosto e, pos-teriormente, veio o convi-te, já depois de fechado o processo [da constituição da lista para concorrer à Câmara de Viseu].

Foi uma compensação?Nunca senti isso. Nin-

guém me devia nada. Só há compensação quando temos a consciência me-nos tranquila e não creio que o dr. Ruas a tivesse, teve sempre um compor-tamento de enorme lisura e amizade comigo, acom-panhou-me muito naque-les momentos que não fo-ram fáceis.

O momento difícil terá sido quando o presidente lhe pe-diu para ficar fora da lista?Ele não me disse isso.

Eu estava a desempe-nhar um cargo políti-co, mas sempre entendi este cargo como enten-do a própria política, ou seja, como um serviço em prol do bem comum, mas a política tem duas faces. Há um lado do procurar construir o bem-estar e a qualidade de vida dos ci-

dadãos, desse lado, sinto-me bem, o outro, é o lado que vim a conhecer por esses dias.

Foi esse outro lado que o traiu?De alguma forma, sim.

Dei conta que a determi-nada altura havia um pro-cesso em que houve inten-ções e a intenção era que o dr. Moreira mudasse de lugar numa lista, que fosse despromovido. Creio que soube analisar muito bem essas intenções e tomei uma decisão pessoal.

Com essa decisão sente que facilitou a vida ao dr. Fernan-do Ruas?Não. Eu creio que arran-

jei um grande problema ao dr. Fernando Ruas, porque ele contava comigo.

Mas seria obrigado a des-promovê-lo?Não creio.

Se tinha a confiança plena do presidente, o que foi mais forte para decidir afastar-se?É um problema de cons-

ciência. Nunca estive em cargo nenhum em que

sentisse que à minha volta começavam a retirar-me a areia debaixo dos pés. Eu não pactuo perante deter-minadas coisas.

Dizia-se que o senhor era um entrave às ambições do ve-reador Guilherme Almeida.Não sei. Também não

sei em que poderia ser um entrave às ambições de quem quer que fosse. No dia 13 de Agosto as coi-sas aconteceram. Fiquei perturbado.

O que se passou concreta-mente?Numa reunião vim a

aperceber-me que ter-se-ia falado que teria que ser despromovido e eu não ti-nha feito nada de mal.

A troca era com o vereador Guilherme Almeida?Vim a confirmar isso

depois.

Fernando Ruas nunca lhe pe-diu para ficar fora da lista?Fui eu que tomei essa

decisão. O dr. Ruas pôs-me sempre à vontade.

Se tivesse ficado, nunca mais estaria com o mesmo

espírito?Exactamente. Senti que

a minha acção estaria sempre um pouco vigia-da por algumas sombras que actuaram e que, de al-guma maneira, minaram a acção que tinha tido. É muito difícil dizer não, a mim custou-me muito dizer não ao dr. Fernan-do Ruas, depois da volta a Portugal.

Diz-se que as negociações dos seus adversários foram feitas na meta (risos)? Eu estava mais atento

aos ciclistas do que a es-sas movimentações (ri-sos)?

O maior desafio que tem pela frente é a organização da Feira de são Mateus. O que é possível mudar já?Muitas vezes penso que

era interessante uma rup-tura, mas as rupturas têm o seu tempo e há um con-tínuo de mudanças que se podem fazer. A poucos meses de preparar a edi-ção de 2011, tenho já algu-mas alterações assumi-das. A forma como a feira vai estar exposta tem que mudar.

Tem saudades da grande avenida?Todos temos e a questão

está aí. É no espaço que te-mos, que temos que cons-truir uma feira diferente, atractiva. Muita gente tem saudades do antigo pica-deiro e ele tem que ser rein-ventado. Na concepção de requalificar o espaço, pelo projecto Polis, o picadeiro está lá, há que o descobrir. É a avenida em frente ao Multiusos e a penetração na Porta de Viriato. Vamos pensar um “L” de modo a as pessoas possam circular e passear. Esse é o primeiro desafio, faz falta uma zona de circulação.

É uma alteração para 2011?Sim. Tenho projectos

que vão exigir esse pas-seio. Depois, não vou pac-tuar com abarracados que em nada dignificam a Fei-ra de S. Mateus, e estou a ser porta-voz do sentimen-to de muita gente. Há uns stand tipo, que vamos ter que impor. Vamos criar um novo espaço para o artesa-nato. A feira tem que defi-nir uma praça de diversão, uma praça da alimentação e uma praça da música.

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Entrevista ∑ António Figueiredo, Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 12h00. Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

José Moreira, assumiu no inicio do ano a liderança da Expovis, empresa de capitais, maioritariamente municipais, que organiza diferentes feiras secto-riais, em Viseu, mas que todos os anos tem como tarefa principal preparar a Feira de São Mateus . Esteve 12 anos na câmara municipal de Viseu, como vereador da educação e da cultura, foi agora es-colhido pelo presidente do município para liderar a Expovis, onde assumiu funções em Janeiro deste ano.

“Senti que a minha acção estaria um

pouco vigiada por algumas sombras”

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JOSÉ MOREIRA | À CONVERSA

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O palco vai ficar no mesmo sítio?Não penso. Temos que ar-

ranjar um palco que seja um elemento decorativo da fei-ra. Imediatamente ganha-mos um espaço significativo no lugar onde está o palco e pode criar-se ali uma praça.

É já este ano que vai chamar instituições da cidade para colaborarem na feira?Já comecei. Temos que

acrescentar nesta marca valor, cultural, económico e social.

A quem vai pedir ajudar?Tenho que pedir ajuda a

vários programadores. Não posso conceber uma feira apenas ao gosto do geren-te ou de meia dúzia de pes-soas, que seja para um pú-blico heterogéneo e, se jun-tar o útil ao agradável, ainda vem lucro. Tenho que fazer uma feira para milhares de pessoas.

A programação vai mudar?Eu quero mudar. É urgen-

te a internacionalização da feira.

O cartaz passar a ter um gru-po estrangeiro?Porque não? Vou consul-

tar várias pessoas a nível de agenciamento de artis-tas, conto com um grupo de programadores que me possam ajudar. Depois, é preciso pensar numa pro-gramação complementar, nem toda a gente deve estar enterrada no palco grande. Todos sabemos que, num determinado espectáculo, nem vemos quem está no palco. Penso criar um pal-co alternativo junto do es-pelho de água, retomar o antigo lugar do palco com a Sé à vista de toda a gente e criar ali um palco alter-nativo.

Os viseenses estão afastados da feira?É o que me parece. Eu es-

tou atento, até nas redes so-ciais…

Fica zangado quando ironi-zam a sua figura nas redes sociais?Não. Só fico zangado

quando atingem a minha honra.

Isso tem acontecido?Nunca aconteceu. Acei-

to as diferentes visões do fenómeno e significa que a Feira de S. Mateus diz respeito a todos. Por cau-sa disso é que estou in-teressado em criar pon-tes e ouvir e integrar, por exemplo, o Teatro Viriato, o Cine Clube, o Conserva-tório Regional de Músi-ca. A Feira tem que estar atenta à cidade, como a ci-dade está de olhos na fei-ra. deixe-me voltar atrás para dizer que, além de querer o picadeiro, vou em breve fazer uma reunião com a ACERT, o GICAV, o TRIBAL, um conjunto de associações de Viseu no sentido de construir-mos um projecto que te-nha a ver com a fundação da Feira de S. Mateus e a história da Feira e que se pode consubstanciar num cortejo que, em determi-nados dias, possa percor-rer o tal caminho que vos falo. É um projecto deteatro de rua ambicioso [formato da Peregrinação da Expo98].

É um projecto ambicioso.É este o sonho que te-

nho. Queria complemen-tar dizendo que há ali um espaço e um tempo de-pois da meia-noite em que o pavilhão encerra e em que há milhares de pes-soas que continuam na feira ou entram mesmo na Feira. Na parte supe-rior do pavilhão, gostava de fazer o conceito de ca-fé-concerto em ambiente mais intimistas, com lo-tação para algumas cen-tenas de pessoas e ter ali espaço para projectos cul-turais como apresentação de livros… ganhamos um novo espaço cultural.

O que quer dizer com a expressão “levar a feira à cidade”?Sobretudo através de ex-

posições. Vou lançar um desafio ao Cine Clube no sentido de criar um con-curso de curtas-metragens com a temática voltada para a feira.

Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

r Não vou pactuarcom abarracados que em nada dignificama Feira de S. Mateus”

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região

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A presidente da Lusitâ-nia - Agência de Desenvol-vimento Regional, Marina Leitão rejeitou em confe-rência de imprensa que tenham sido gastos 25 mi-lhões de euros em projec-tos, como tinha sido noti-ciado pela imprensa, mas sim nove milhões. Marina Leitão admitiu que a agên-cia está na sua fase final de vida - cuja solução será a integração na Comunida-de Intermunicipal da Re-gião Dão Lafões -, mas será extinta apenas em Março, durante uma assembleia-geral. “Falta uma assem-bleia-geral para extinguir a Lusitânia e aprovar as contas”, sublinhou. A ex-vereadora da Câmara de Tondela prometeu ainda divulgar as contas e as au-ditorias feitas nos últimos

anos à agência, no senti-do de acabar com o cli-ma de suspeição pelo qual tem passado a Lusitânia nos últimos dias. “Na pró-xima assembleia-geral es-tou disposta a fazer a pro-posta para que as contas sejam tornadas públicas”, reforçou.

Marina Leitão esclare-ceu que as contas foram todas aprovadas em as-sembleia, excepto o relató-rio de 2008/2009 que teve o aval da direcção mas fal-ta ir à aprovação da assem-bleia, em Março.

O deputado do CDS-PP, Hélder Amaral vai pedir, através do Parlamento, o acesso às contas da Lusitâ-nia”. O PS quer que as con-tas e o trabalho da agência sejam investigados, para esclarecer suspeitas. EA

Lusitânia quer tornar as contas públicas

Desespero na Loja do CidadãoFalha informática∑ Serviço de Finanças ficou dois dias sem sistema

O serviço de Finan-ças da Loja do Cidadão, em Viseu, não se culpabi-liza pela falha no sistema informático que impediu cerca de meia centena de pessoas de pagarem o Im-posto Único de Circulação no prazo limite, dia 31 de Ja-neiro.

“A Direcção Geral dos Impostos não é directa-mente responsável pela si-tuação apesar de ter havi-do a assunção das pessoas que, ao deslocarem-se aos nossos balcões, depararam com o problema”, contou um funcionário daquela re-partição ao Jornal do Cen-tro (JC). Segundo o mesmo funcionário, “a culpa é ex-clusiva da unidade de ges-tão da Loja do Cidadão”.

O serviço de f inan-ças esteve impedido de aceder à intranet e, consequentemente, ao do-cumento único de cobran-ça dos utentes, indispensá-vel para se efectuar o paga-mento do Imposto Único de Circulação. Só no final da tarde do dia 1 de Feverei-ro é que a situação informá-

tica normalizou. Os lesados não irão pagar a coima de 15 euros prevista, uma vez que o serviço de finanças fez um levantamento das pessoas que não consegui-ram pagar a tempo.

O JC sabe que já não é a primeira vez que há falhas no sistema informático. Em Dezembro de 2010 o mes-

mo problema tinha ocorri-do: “em Dezembro aconte-ceu duas vezes, as pessoas só agora reclamaram por-que estavam no limite do prazo e não queriam pagar a coima relativa ao atraso do pagamento do impos-to”, contou uma fonte ao se-manário.

Apesar das muitas re-clamações, até quarta-fei-ra ninguém tinha solicitado o livro amarelo, no sentido de formalizar a reclama-ção.

O JC tentou falar com a gerência da Loja do Cida-dão de Viseu, mas a mes-ma não se mostrou dispo-nível.

Tiago Virgílio [email protected]

A Utentes impossibilitados de pagar imposto dentro do prazo

CARTA ABERTA AOS MILITANTES E SIMPATIZANTESDO PS DO CONCELHO DE NELAS

Na declaração de princípios no seu ponto nº1, o Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e de outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução dos problemas nacionais e a resposta ás exigências socio-políticas do mundo contemporâneo.

O PS foi sempre um partido aberto em que todos os camaradas podem exprimir as suas opiniões, fazen-do críticas construtivas, auto criticas e até encontrar soluções para problemas que nos parecem impossíveis de resolver.

A razão desta carta aberta, deve-se ao facto do PS de Nelas estar aos poucos a perder a sua essência como um grande partido que já representou muitas pessoas neste concelho, que sempre esteve ao lado daqueles que mais sofrem, dos que mais precisam, dos excluídos e marginalizados pela sociedade. Todos sabemos que o PS de Nelas não é poder na Câmara Municipal de Nelas nem tão pouco em nenhuma Junta de Freguesia do mesmo Concelho, mas todos sabem que esta situação deveu-se a uma grave divisão no seio dos militantes e simpatizantes por cegueira de poder e teimosia ignorante de camaradas que só estavam interessados em publicitar a sua imagem, na busca de um erróneo protagonismo o que desencadeou a maior derrota de sem-pre do Partido Socialista neste concelho, chegando ao ponto de ter sido um acontecimento humilhante! Por-tanto, é chegado o momento de todos os camaradas que querem a evolução e desenvolvimento da sua terra de se unirem, exigindo uma mudança radical no comportamento apático deste PS actual, para poder ser uma oposição credível e honesta. Assim, sendo, o nosso objectivo deve ser o de nos prepararmos para os grandes desafios que se aproximam. É urgente que a camada jovem venha até nós de modo a incorporarmos toda a sua energia e saber! Precisamos de rejuvenescer em todos os sentidos, em todos os quadrantes o grande PS de Nelas, incentivar desde o norte até ao sul, do este ao oeste toda a massa humana que realmente deseja uma grande mudança, mostrando aquilo de que são capazes, restituir a dignidade e a livre expressão, ou seja, novamente conquistarmos a liberdade e a dignidade conquistadas com o 25 de Abril de 1974.

O PS é um partido plural e isso marca a diferença em relação a todos os outros partidos.Por tudo isto camaradas, não permitamos que o PS Nelas se torne apenas uma facção de café onde

se discutem assuntos que em nada abonam o bom nome do nosso Concelho, nem trazem qualquer valor acrescentado para a evolução!

Queremos que o PS de Nelas vá ter com o Povo, viva os seus problemas e os resolva! Existem grandes exemplos que podemos seguir, basta olhar para um concelho vizinho que há 10 anos definhava economi-camente e socialmente, e que hoje em dia se tornou um exemplo de sucesso fulgurante onde todos traba-lham com o mesmo objectivo para atingirem o mesmo fim.

E em Nelas? Acham os camaradas que podem perspectivar alguma coisa? Se assim for, podemos fazer a diferença, podemos lutar por um futuro melhor para as gerações vindouras e recolocar Nelas no mapa, é urgente que que assim aconteça.

Estamos a ser governados por um executivo Camarário despesista, onde o compadrio é a palavra de or-dem e a oposição está a tornar-se conivente ao não tomar qualquer posição de força perante tantas asneiras praticadas. Por isso vamos dizer: BASTA!

Saudações Revolucionárias: Lúcia Neves | Rui Portugal ( Militante nº 112164)

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REGIÃO

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Tractores mataram mais três agricultoresNúmeros preocupantes ∑ Relatório de 2010 do Conselho de Segurança Rodoviária distrital registou 42 acidentes com sete mortos

Na tarde de quarta-feira, dia 2, morreram três pes-soas na sequência de dois acidentes de trabalho com tractores.

Em Vila Nova, na Fre-guesia de Ventosa, conce-lho de Vouzela, por volta das 14h00, dois homens, de 56 e 59 anos, deslocavam-se para a propriedade agrí-cola de um deles quando aconteceu o acidente. As vítimas seguiam por um caminho estreito, o trac-tor terá resvalado e depois capotou. Quando os bom-beiros chegaram ao local encontraram os dois ho-mens próximos da viatu-ra que terão sido calcados pelo tractor.

Os bombeiros ainda fi-zeram manobras de reani-mação a uma das vítimas mas sem sucesso.

Pouco tempo depois, às

17h50 era dado o alerta para Sernancelhe. Em Fonte Arcado, um homem de 42 anos tinha morrido vítima de um acidente de trabalho envolvendo um tractor que ele próprio manobrava. O homem terá ficado preso “debaixo do tractor, enro-lado nos arames da vinha” de acordo com uma fonte no local.

“Uma tragédia” foi como o Governador Ci-vil de Viseu classificou as ocorrências. Na segun-da-feira Miguel Ginestal anunciou a ocorrência de 42 acidentes com tracto-res, no distrito de Viseu, em 2010, de onde resulta-ram sete mortos, sete feri-dos graves e 16 feridos li-geiros. Dos 42 acidentes, 11 ocorrerem em acidente de trabalho de onde resul-taram 11 mortos, cinco fe-

ridos graves e dois feridos ligeiros.

A leitura dos números ocorreu aquando da apre-sentação do relatório de 2010 do Conselho Coorde-nador de Segurança Ro-doviária Distrital. O go-vernador anunciou que a GNR, começou em Janei-ro a “elaborar o auto sem-

pre que ocorrem acidentes com tractores, seja de via-ção, seja de trabalho”, para haver um registo mais real do número de ocorrências envolvendo tractores. Até agora apenas havia relató-rios dos acidentes de via-ção.

Trata-se de mais uma medida de combate a um

problema que Miguel Gi-nestal diz ser “um proble-ma real no distrito”. “É uma das áreas que vai continuar a mobilizar o nosso traba-lho”, reforçou.

Negligência. O elevado número de acidentes en-volvendo tractores, tem le-vado as autoridades a pro-

moverem acções junto dos agricultores. No ano pas-sado, o governador Civil de Viseu avançou com a iniciativa “Tractorista em Segurança”, em que distri-buiu material informativo de sensibilização. Mas o problema mantém-se. De acordo com as forças de se-gurança, as pessoas conti-nuam a viajar nos atrelados quando isso é proibido por lei, além de “irregular e pe-rigoso”. As máquinas agrí-colas andam quase sempre sem a “Arca de Seguran-ça” obrigatória, destinada a proteger nos capotamen-tos, sem equipamentos lu-minosos e de sinalização, entre outros actos de ne-gligência ainda praticados com regularidade.

Emília [email protected]

A GNR começa a fazer autos dos acidentes de trabalho

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S. PEDRO DO SUL | REGIÃO

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“A tragédia uniu as pessoas” S. Pedro do Sul∑ Verbas da venda do material lenhoso, proveniente do incêndio de Manhouce, canalizadas para Centro Social

Devido ao elevado nú-mero de incêndios regis-tados no Verão passado, o balanço representa mui-tos hectares de área ardi-da no distrito de Viseu. Foi no conselho de S. Pedro do Sul que se registou o maior incêndio, num total de 5300 hectares de área ardida.

O Governador Civil do Distrito de Viseu, Miguel Ginestal, mostrou-se agra-dado pela rapidez na con-clusão da fase de interven-ção após incêndio, na qual se procedeu à retirada do material lenhoso para o valorizar e, simultanea-mente, evitar o apareci-mento de pragas. “Houve particulares que vende-ram a sua madeira, o Esta-do, através da Autoridade Florestal Nacional, proce-deu à marcação de todas as árvores para, posterior-

mente, puder vender, em hasta pública, o material lenhoso”. O Governador Civil aplaudiu igualmen-te os conselhos directivos dos baldios e as Juntas de Freguesia pelo “trabalho de campo realizado em tempo recorde”.

Em finais de Novem-bro de 2010, Miguel Gines-tal recebeu delegações da freguesia de Manhouce, S. Pedro do Sul e elementos da Junta de Freguesia que sugeriram reverter a recei-ta da venda da lenha ardi-da para o Centro Social de Manhouce.

“É de louvar a atitude dos vários conselhos de baldios ao concordarem com a ca-nalização desta verba. Por vezes existem litígios de fronteiras entre as comis-sões de baldios, neste caso pode dizer-se que a tragé-

dia uniu as pessoas”, real-çou o Governador.

O presidente da Junta de Freguesia de Manhou-ce, António Duarte, mos-trou-se também ele agra-dado pela disponibilidade

e apoio dos conselhos de baldios para com o Centro Social. “O Centro Social ti-nha uma dívida significa-tiva que vai ficar liquidada com a venda do material lenhoso”, contou.

A instituição tinha um problema nos pagamentos finais na ordem dos 400 mil euros. A venda da lenha ar-dida superou esse valor.

O Centro Social de Ma-nhouce ainda não tem as

“portas abertas” contudo, António Duarte espera que isso se concretize “ainda este ano”.

Tiago Virgílio [email protected]

A Venda de material lenhoso superou os 400 mil euros

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negóciosEnergias renováveis discutem-se em ViseuEnervida 2011 ∑ Feira e conferência durante três dias

O Pavilhão Multiusos de Viseu abre as suas por-tas, entre os dias 10 e 12 de Fevereiro, para receber a primeira edição da Ener-vida, uma iniciativa que se assume como um espa-ço de conferência e expo-sição de soluções na área das energias renováveis e da eficiência energética.

Com organização con-junta da AIRV e da Expo-vis, a Enervida pretende ser um ponto de encontro privilegiado entre os dife-rentes actores do sector, contribuindo para con-solidar a posição central

da região no panorama energético português.

Programa. A cerimó-nia de abertura tem lugar na quinta-feira, às 11h00, e conta com a presença do secretário de Estado da Economia e da Inova-ção, Carlos Zorrinho. Pe-las 14h30, o Hotel Monte-belo recebe a conferência anual da ENERGYN, que se estende pela manhã do dia seguinte.

Enquanto isso, no pavi-lhão é possível assistir a workshops e sessões de esclarecimento, estan-

do marcada para o últi-mo dia, às 15h00, uma pa-lestra sobre “Economia

da Energia e Eficiência Energética”, com a pre-sença de Paul Roberts.

Com inauguração ofi-cial marcada para amanhã, a Clínica Baccari apresen-ta-se como um espaço mo-derno e no qual é possível encontrar os melhores pro-fissionais das várias espe-cialidades.

Sendo uma clínica médi-ca e dentária, na Baccari é possível encontrar várias especialidades médicas, como a medicina dentária, pediatria, psicologia, tera-pia da fala e nutrição. Se-gundo Cristina Baccari, proprietária do espaço, a fi-losofia da nova clínica ba-seia-se na “complementa-ridade de especialidades”, de forma a dar uma melhor

e mais avançada resposta aos pacientes.

“As instalações estão mui-to bem equipadas”, conta a responsável, que afirma ter adquirido “equipamentos de última geração na área da radiologia e da medicina dentária”.

Novidade na clínica é a especialidade da hipnose, eficaz para lidar com pro-blemas como fobias, ata-ques de pânico, ansiedade e depressões.

Ainda numa fase de implementação no merca-do, a proprietária da Clínica Baccari pretende, para bre-ve, alargar o leque de espe-cialidades disponíveis.

Viseu recebe nova clínica médica

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A Feira realiza-se nos dias 10, 11 e 12 de Fevereiro

Resiliência – Da Física à Gestão de Pessoas

Clareza no Pensamento

Olhando à nossa volta é fácil constatar que esta-mos imersos numa mudan-ça constante, onde existe uma elevada pressão e uma inovação acelerada. As pes-soas e as organizações têm de fazer frente de contínuo a estas ameaças, se querem realmente subsistir, pelo que cada dia são mais rele-vantes as qualidades emo-cionais e a resiliência.

Mas quando falamos de resiliência, falamos de quê? A Resiliência é um termo que a psicologia e a ges-tão de pessoas têm pedi-do “emprestado” à Física. A Resiliência é um concei-to físico, utilizado primei-ramente pela engenharia que se refere a capacidade de um material sofrer ten-são e recuperar seu estado normal, quando suspenso o “estado de risco”.

Quando este termo apli-cado à psicologia ou à ges-tão de pessoas, deveremos pois, de o entender como a capacidade do indivíduo de lidar com problemas, supe-rar obstáculos ou resistir à pressão de situações ad-

versas, sem entrar em cho-que ou stress, retomando rapidamente as posturas e ou atitudes mais adequa-das. Subjacente a esta com-petência, podemos encon-trar características pesso-ais, mas não só, também determinadas condições ambientas que favorecem a resiliência dos indivíduos e das equipas.

George Souza Barbosa (2006), defende que a resi-liência é uma amálgama de sete factores:

- Administrar as Emo-ções (Inteligência Emocio-nal), onde é necessário que aprendamos a gerir as nos-sas emoções, mantendo-nos serenos perante situa-ções de stress.

- Controlo dos Impulsos, sendo capazes de regular a intensidade dos impulsos no sistema muscular.

- Optimismo, onde há um investimento contínuo de esperança e a convicção da capacidade de controlar o destina da vida.

- Análise do Ambiente, trata-se da capacidade de identificar precisamente as

causas dos problemas e das adversidades presentes no ambiente.

- Empatia, entendida como a capacidade que o ser humano tem de com-preender os estados psico-lógicos dos outros.

- Auto Eficácia, segundo o autor, é a crença que al-guém tem de que resolve-rá seus próprios problemas por meio de recursos que encontra em si mesmo e no ambiente.

- Alcance de Pessoas, é a capacidade de se conec-tar a outras pessoas com a finalidade de viabilizar a formação de fortes redes de apoio.

Para podermos fazer frente à sociedade actual, num ambiente de incerte-zas tão elevado, a resiliên-cia assume-se hoje como um ingrediente funda-mental para o capital hu-mano de qualquer insti-tuição.

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Paloma CabañasDir. Recursos Humanos, Huf Portuguesa, Lda.

Docente da cadeira de Gestão de Recursos Humanos IPV

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desporto

A Leonel festeja o segundo golo do Tondela em Touriz

II Divisão - Série Centro

“Febre Amarela”Vantagem∑ Tondela vence, convence e fica mais folgado na liderança

Não houve antídoto que em Touriz parasse a “Febre Amarela”.

O Tondela voltou a fa-zer jus ao nome da claque e venceu por 2 a 0 em Touriz, num campo que se antevia muito complicado.

Foi um triunfo difícil, mas justo dos tondelenses, “em-purrados” por largas deze-nas de adeptos, sempre com a “Febre Amarela” incansá-vel no apoio à equipa.

A galvanização que se

nota entre os adeptos, pas-sa para dentro de campo, com os comandados de Fi-lipe Moreira empenhados do primeiro ao último mi-nuto na procura de um re-sultado que sabiam que se-ria precioso.

Acabou por sê-lo ainda mais, já que o Tondela ven-ceu e beneficiou da derro-ta do Sertanense, em casa, frente ao Pampilhosa, para aumentar a vantagem para os sete pontos.

Poder-se-á dizer que o Tondela teve a sorte do jogo pois, já na segunda parte, e com o resultado em bran-co, teve uma bola no poste. Respondeu com o golo. A bola, no chapéu feito pelo recém entrado Luís Miguel, também embateu na barra, mas acabou por ressaltar para dentro da baliza, ape-sar de ter ganho um efeito caprichoso que fez com que voltasse ao campo. A hesi-tação do auxiliar, e a forma

pouco ortodoxa como an-dou por ali a agitar a ban-deira lançaram a dúvida, mas a verdade é que acabou por validar, e bem, o golo.

O dois a zero, de Leonel, já nos instantes finais, aca-bou com o jogo e deu um triunfo justo ao Tondela, embora o Tourizense não merecesse perder por dois golos de diferença.

Gil [email protected]

A Associação de Fute-bol de Viseu viu aprova-da em Assembleia-Geral uma proposta para sus-pender a 2ª Divisão Dis-trital nas épocas em que se inscrevam menos de 56 clubes nas competi-ções distritais.

A proposta foi aprova-da por unanimidade.

Sempre que o número de inscritos não chegue

aos 56, passará a I Divi-são a ser constituída por duas ou três séries, sem-pre dependendo do nú-mero de clubes inscri-tos.

A medida é para vigo-rar já a partir da próxima temporada, abrangendo igualmente as competi-ções de futsal.

Não é de agora que os responsáveis da associa-

ção defendiam esta al-teração, tendo a mesma chegado a ser ponderada já para a época em curso. Na altura a intenção es-barrou em imperativos legais e acabou por ter que ficar mais uns me-ses na gaveta até ser ago-ra aprovada em Assem-bleia-Geral, e cumprindo assim todos os requisitos legais para que a aprova-

ção fosse por diante.Esta proposta acaba

por respeitar a vontade de muitos clubes e é vis-ta pelos responsáveis da associação como uma forma de tornar o fute-bol mais apetecível para os clubes, minimizando custos com deslocações e criando maior competi-tividade regional ao nível de todo o distrito. GP

Associação de Futebol de Viseu

Alteração nos quadros competitivos

Visto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlayDois clubes do distrito

que lideram os campeo-natos. Numa fase decisiva da época não perdem gás e consolidam a condição de candidatos a uma subi-da de divisão. Em campe-onatos onde existem Play-offs tudo pode acontecer mas, para já, o Tondela e o Cinfães são candidatos com mérito. Na 2.ª divisão o Tondela vai ter que se manter atento e não faci-litar pois a concorrência é forte e de outras zonas do país! .

Cartão Fairplay Começa a ganhar contor-

nos de principal candidato a integrar o grupo das equi-pas viseenses nos nacio-nais de futsal. Tem vindo a desenvolver a sua activi-dade com coerência e uma subida ao Nacional, além de um prémio, será um es-tímulo na continuação do trajecto. Cada vez mais o futsal se assume como uma modalidade do agrado dos jovens viseenses.

Cartão Amarelo 2011 tem sido madras-

ta para a equipa sénior do Viseu e Benfica. Com uma primeira volta na li-derança, sofreu duas der-rotas seguidas no Fontelo por números pouco usu-ais. A equipa técnica saiu com estes dois resultados negativos. O futebol é as-sim e as mudanças aconte-cem com naturalidade. Os resultados negativos têm sempre mais peso que os positivos. A permanência era o objectivo principal e está, quase, garantida

Visto

Tondelae Cinfães

Futsal

Gumirães

Futebol

Viseu e Benfica

Gil

Pere

s

AGENDA FIM-DE-SEMANAII DIVISÃO NACIONAL

SÉRIE CENTRO

18ª jornada - 06 Fev - 15h00

Eléctrico - PadroenseEsmoriz - GondomarPampilhosa - CoimbrõesCesarense - SertanenseSp. Espinho - Sp. PombalAliados Lordelo - BoavistaTondela - AnadiaTourizense - União Serra

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE C

17ª jornada - 06 Fev - 15h00

Aguiar Beira - AlpendoradaOliv. Frades - FiãesAlba - AvancaPenalva C. - BusteloL. Lourosa - CinfãesS. J. Ver - Sampedrense

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE D

17ª jornada - 06 Fev - 15h00

B. C. Branco - NogueirenseAc. Viseu - Oliv. BairroGândara - SourenseÁguias Moradal - MonsantoVigor Mocidade - Atle. RiachenseMarinhense - Tocha

17ª jornada - 06 Fev - 15h00

Silgueiros - Sp. LamegoCarvalhais - Nelas Sátão - SantacombaGD Parada - AlviteAbraveses - Viseu e BenficaLamelas - PaivenseTarouquense - Canas SenhorimLusitano - Molelos

ASSOCIAÇÃO FUTEBOL VISEUDIVISÃO HONRA

17ª Jornada - 06 Fev - 15h00

Escola FC (folga - Oliveirense desistiu)

Murtoense - Leixões1º Dezembro - Cadima Boavista - VilaverdenseAlbergaria - Fut. Benfica

FUTEBOL FEMININOI DIVISÃO

CAMPEONATO NACIONAL FUTSALII DIVISÃO - SÉRIE A

14ª jornada - 05 Jan

Boavista - Viseu FutsalSp. Braga - Lamas Futsal Nogueiró - AcadémicaCovão Lobo - LameirinhasBom Pastor - FarlabJunqueira - Chaves FutsalFoz - Póvoa Futsal

CAMPEONATO NACIONAL FUTSALIII DIVISÃO - SÉRIE B

14ª jornada - 05 Jan

Monte Pedras - ABC NelasGafanha - Gondomar Vale de Cambra - OsselaAJAB Tabuaço - Ac. LeçaPinheiro - Futsal AzemeisAlhadense - CRECORCohaemato - Rio Moinhos

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011

13

Page 14: Jornal do Centro - Ed464

culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h40, 16h00, 18h20, 21h40, 00h20* O Preço da Traição (M16) (Digital)

Sessões diárias às 15h00, 17h40, 21h20, 00h05*72 Horas(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h10, 19h00, 21h50, 23h55*

As Viagens de Gulliver(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 16h30Entrelaçados VP(M4Q) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h30, 16h10, 18h50, 21h30, 00h10* Green hornet(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h00, 16h20, 18h40, 21h10, 23h40*

Não Há Família do Pior!(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h30, 17h00, 19h30, 22h00, 00h30*O Turista(M12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h40, 16h10, 18h40, 21h10, 00h10, 23h40*Cisne Negro

(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 15h00, 17h50, 21h00, 23h50* HereAfter - Outra Vida(M12Q) (Digital)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h10, 16h55, 21h20, 00h15*Secretariat(M6) (Digital)

Sessões diárias às 14h20, 16h45, 18h50, 21h40, 23h30*

Complexo(M12Q) (Digital)

Sessões diárias às 14h40, 17h15, 21h30, 00h05*O Amor é Melhor Remé-dio(M12)(Digital)Sessões diárias às 13h50, 16h30, 19h10, 21h50, 00h30* Green Hornet(M12) (Digital 3D)

Legenda:* Sexta e Sábado

Arcas da memóriaexposMOIMENTA DA BEIRA

∑ Câmara Municipal

Até dia 28 de Fevereiro

Exposição “02 - Arquitec-

tos em Exposição”.

MANGUALDE

∑Biblioteca Municipal

Até dia 28de Fevereiro

Exposição de pintura de

Maria Lagarto.

TONDELA

∑ Museu Municipal

Até dia 6 de Março

Exposição “O cilindro é o

elmo”, de Manuel da Sil-

va Vaz.

VILA NOVA DE PAIVA

∑ Auditório Municipal

Até dia 28 de Fevereiro

Exposição “Letras e Cores,

Ideias e Autores da Repú-

blica”.

∑Até 28 de de Feveiro

Exposição de escultura

“Emoções”.

∑ Até 28 de Fevereiro

Exposição de fotografia

“Mal Olhados”.

LAMEGO

∑ Museu de Lamego

Até 30 de Janeiro

Exposição “Fotografias do

Douro”, do concurso “O

Alto Douro Vinhateiro”.

roteiro cinemas

Senhora da Lapa.As antigas feiras

no terreiro

Estreia da semana

Cisne Negro– Nina é a baila-rina principal do New York City Ballet e vê-se enredada numa teia de intriga competitiva com uma bailarina acabada de che-gar à Companhia. Uma viagem excitante e por vezes aterradora através da psique de uma jovem bailarina cujo papel de Rainha dos Cisnes resulta num desem-penho para o qual ela se torna assustadoramente perfeita.

Destaque

O Padre António Cor-deiro, um dos mais fan-tásticos construtores da Lapa, no capítulo III do seu Loreto Lusitano que escreve em 1718 faz larga resenha das feiras maio-res e menores (as meno-res em todos os sábados) que na Lapa se fazem em toda a roda do ano, com excepção de mea-dos de Novembro a me-ados de Fevereiro, tempo de maior neve e de incle-mente frio, diz ele. À vol-ta da igreja se fazem essas feiras, sem que tolham entradas e saídas nem as voltas das Novenas.

Vêm de longe os merca-dores. Do Porto, de Trás-os-Montes, do Douro, de Aveiro de onde vinham barrilinhos com enguias de que dá curioso apon-tamento. E espanta-se di-zendo que são tão fran-cas que nenhum tributo, imposição ou finta nelas se paga. Diz que andam na feira alguns Ministros da Justiça para prende-rem algum ladrão, mas parece que nem isso era necessário porque se al-gum ladrão se descobris-se justiça se faria pela mão dos vendedores, co-menta ele.

Vêm a propósito estas

lembranças para ver quão importante foi, historica-mente, a realização de feiras e mercados como sinal de desenvolvimen-to não só económico mas também cultural. Os Pa-dres da Companhia en-tenderam isso como nin-guém e foram eles quem ergueu a Lapa.

Vêm a propósito es-tas lembranças para di-zer quanto a lição da his-tória se esqueceu, agora, por ali. É que há tempos fui à Lapa e vi adultera-da a largueza do Terreiro, esse espaço cuja essência é ser liberto e que agora pontuaram de inúteis blo-cos de granito. Voltei lá já depois disso e vi que ha-via tabuletas pintadas na vistosa cor de vermelhão a proibir esse alegre e li-vre comércio ambulan-te e de retalho que trazia cores de festa ao chão va-zio da rua principal e do Terreiro.

Já não há frascos de mel, novidades de figo ou de cereja, maçãs bra-vo de Esmolfe ou casta-nhas de Outono, e mil outras coisas que eu digo que hão-de até fazer fal-ta à Senhora, lá dentro da Igreja, tanto como eu sin-to cá fora.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

A ante-estreia do espectáculo “Remendos”, protago-nizado pelo Teatro do Montemuro, realiza-se no dia 17 de Fevereiro, pelas 20h45, na aldeia de Campo de Benfeito, sede do teatro do Montemuro.

D “Remendos”

A Projecto Património/Empório, empresa vise-ense que foca a sua área de acção nos segmentos culturais e turistico-cul-turais, lançou o primeiro cromo colecionável oriun-do do projecto “Viseupé-dia”.

A Cava de Viriato. foi o primeiro cromo apresen-tado. A ilustração frontal foi da autoria do artista plástico Luís Belo, o tex-to, no verso, ficou a car-go do arqueólogo Pedro Sobral de Carvalho.

Nascido no primeiro trimestre de 2010, o pro-jecto “Viseupédia” visa

destacar, de uma forma particular, elementos do património natural e cul-tural existentes na região de Viseu, utilizando um produto comercializável.

Os cromos coleccioná-veis são uma “forma não tradicional” de cultura e destinam-se a vários pú-blicos, Rui Macário, só-cio-gerente da Empório, explica: “temos um con-junto significativo de tu-ristas, portugueses e es-trangeiros, que visitam a região por isso optamos por uma valorização do património, abrangen-do esse publico turístico,

mas também para aqueles que, estando cá, querem ver os elementos que con-figuram a sua paisagem cultural tratados de forma diferente e actual”.

O próximo cromo é dedicado à Comissão de Iniciativa e Turismo. Luís Fernandes, docente na Universidade Católica de Viseu está responsável pelo texto, a imagem fica-rá ao cargo de Paula Ma-galhães, docente na Esco-la Superior de Educação de Viseu.

Tiago Virgílio [email protected]

“Viseupédia” lança cromos coleccionáveisObjectivo∑ Valorizar o património natural e artístico da região de Viseu

A Loja Empório, espaço 29, Museu Grão Vasco e Teatro Viriato são os pontos de venda

Tiag

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Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011

14

Page 15: Jornal do Centro - Ed464

CULTURAS

Hoje, a partir das 22h30, no bar da Acert , em Tondela, actua Carlos Cla-ra Gomes num espectácu-lo intitulo “Fura Fura”.

Dizer que é um homem dos Sete Instrumentos não faz justiça, já que Carlos

Clara Gomes se move em muito mais terrenos artís-ticos. Músico, compositor e letrista, integrou quase vinte projectos musicais, a maior parte da sua au-toria e como membro da ACERT. Editou diversos

discos e teve participa-ção especial em mais uns quantos. Assinou a com-ponente musical de mais de cinquenta espectácu-los de teatro, óperas po-pulares e coreografias. TVP

Amanhã, o Museu de Lamego recebe a inau-guração da esposição de escultura “O fantás-tico mundo de Amável Antão”.

Amável Antão é um artesão da cidade de

Bragança e assisten-

te técnico do Mu se u

Abade de Ba-çal. Tem vindo a

acumular exposi-ções e prémios des-

de 2005, sendo hoje co-nhecido e reconheci-do como um legítimo herdeiro e continuador da grande tradição de artesãos de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Exposiçãode escultura em Lamego

A Sociedade Musical “2 de Fevereiro”- Banda Filar-mónica de Santar comemora no Domingo o 119º aniversário. Às 16h30 está marcado um concerto.

D Aniversário da Banda de Santar

A Pousada de Viseu re-cebe, amanhã, a partir das 20h00, concertos de Jazz.

Esta apresentação do ciclo de “Momentos de

Jazz”, com o trio Maria José Leal, sandro Norton e Carlos Barretto, surge do grupo Pousadas de Por-tugal.

“Momentos de Jazz”

Carlos Clara Gomes na Acert

���������11SÁB, 5 Fevereiro | 21h30 | Teatro

�������� ������PELA JANGADA TEATRO

SÁB, 12 Fevereiro | 21h30 | Dança

������ ���������[ESPANHA]

PELA COMPANHIA CIRCIO

SÁB, 19 Fevereiro | 21h30 | Teatro

�������������������PELA PERIPÉCIA TEATRO

SÁB, 26 Fevereiro | 21h30 | Música

������������� ��������

����������

TEATRO RIBEIRO CONCEIÇÃOLARGO CAMÕES, 5100-211 LAMEGOTELEFONE: 254 600 072TELEMÓVEL: 962 116 123E-MAIL: [email protected]

BILHETEIRA/RECEPÇÃO: TELEFONE: 254 600 070TELEMÓVEL: 962 116 119E-MAIL: [email protected]ÁRIO: DE TERÇA A DOMINGO, DAS 13H00 ÀS 19H00(DIAS COM ESPECTÁCULOS, DAS 13H00 ÀS 22H00)

Concerto

Publicidade

Variedades

Concerto

Amanhã o Museu de

Bragane assiste

te técnido Mu s

Abade de Bçal. Tem vindo

acumular expoções e prémios d

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011

15

Page 16: Jornal do Centro - Ed464

saúdeCÂMARA DE CINFÃES MANTÉM OFERTADA PREVENARA Câmara de Cinfães fi-nanciou 1037 doses da vacina contra a meningi-te Prevenar, permitindo que as crianças do conce-lho fossem vacinadas gra-tuitamente. A medida foi implementada em 2008 e vai manter-se segundo o executivo.A acção resulta de um acordo entre a autarquia, a Administração Regio-nal de Saúde do Centro e o Centro de Saúde de Cinfães, e representa um investimento de cerca de 68 mil euros por parte da câmara.“Um avultado investi-mento que será para con-tinuar garantindo assim o acesso a esta importante ferramenta de prevenção que ainda não integra o Programa Nacional de Vacinação”, afirma a Cã-mara em comunicado.Para a autarquia de Cinfães, “esta medida re-presenta uma melhoria dos cuidados de saúde para as crianças do con-celho, sendo, simultâne-amente, um importante contributo para as bolsas das famílias”.

CÂMARA RETIRA VIATURA DE APOIOAO CENTRO DE SAUDE

A Câmara de Santa Comba Dão retirou ao Cen-tro de Saúde local a viatura de apoio domiciliário que tinha oferecido. O presi-dente da autarquia, João Lourenço pediu também a demissão do actual direc-tor Agrupamento de Cen-tros de Saúde (ACES) Dão Lafões III.

A medida do autarca surgiu após o director do ACES, José Craveiro, ale-gadamente não ter deixa-do sair a carrinha ofere-cida pelo município san-tacombadense para um pedido urgente de ajuda a um doente acamado.

João Lourenço fez saber que a viatura vai continuar ao dispor dos enfermeiros podendo ser usada desde que seja para prestar ser-viços no concelho de San-ta Comba Dão.

“Conversas com Barriguinhas” esta sexta-feira em ViseuPrevenção ∑ As acções da Crioestaminal repetem-se este ano em todo o país para esclarecer quem está para ser pai

A Crioestaminal promo-ve esta sexta-feira, dia 4, uma sessão de “Conver-sas com Barriguinhas”, na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Viseu de Viseu, às 18h00.

A iniciativa, faz parte de um projecto da em-presa ligada à criopre-servação de células esta-minais do sangue do cor-dão umbilical, que já no ano passado percorreu o país com sessões de es-clarecimento para futu-ros pais e mães.

Os temas em destaque

são a “segurança infantil: como evitar os acidentes no primeiro ano de vida”, “como cuidar da pele do bebé desde o nascimen-to”, “a comunicação intra-uterina” e a “alimentação e nutrição do bebé”. Os vá-rios terão a participação de especialistas na área.

“A edição de 2011 pre-tende chegar, mais uma vez, a diversas cidades do país, dando oportunida-de a todos os interessados de assistir às ‘Conversas com Barriguinhas’, co-locar as suas dúvidas e participar em temas tão

importantes”, adianta a organização em comuni-cado.

Os interessados em par-ticipar nas conversas po-dem fazer a inscrição atra-vés do site: www.conver-sascombarriguinhas.pt.

A Crioestaminal foi criada em 2003 por pro-fissionais ligados à área da saúde. Até ao momen-to, 40 mil pais aderiram no país à opção preventi-va de saúde para os filhos chamada criopreserva-ção de células estaminais do sangue do cordão um-bilical. A A sessão decorre às 18h00, na Escola Superior

de Saúde do IPV

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Jornal do Centro04 | Fevereiro | 201116

Page 17: Jornal do Centro - Ed464

SAÚDE

Comer gorduras trans e saturadas aumenta o ris-co de depressão. Por ou-tro lado, o azeite protege contra esta doença men-tal, revela um estudo es-panhol publicado na re-vista “PLoS ONE”.

De acordo com a publi-cação, investigadores das universidades de Navarra e de Las Palmas de Gran

Canaria, Espanha, che-garam a estes resultados depois de avaliarem, du-rante mais de seis anos, 12.059 voluntários do pro-jecto SUN. Da análise, os autores constataram que, apesar do facto de, no iní-cio do estudo, nenhum dos voluntários sofrer de depressão, no final, hou-ve 657 novos casos.

Comer mal pode causar depressãoDiabetes está

a crescer em PortugalEstudo ∑ Dados do Observatório da Diabetes provam relação directa com envelhecimento da população

Em 2009 foram detec-tados 571 novos casos de pessoas com diabetes por cada cem mil habitantes. A doença já afecta 12,3 por cento da população entre os 20 e os 79 anos, de acordo com os dados do Observatório Nacional da Diabetes.

Há uma “correlação di-recta” entre o incremen-to da prevalência da dia-betes e o envelhecimento da população: mais de um quarto da população com idade entre os 60 e os 79 anos tem diabetes, refere o relatório “Diabetes: Fac-tos e números 2010”, re-velado pelo jornal i. Tam-bém os serviços de saúde estão a diagnosticar mais casos.

Nos últimos 10 anos, a incidência da diabetes tipo 1 tem vindo a aumen-tar de forma significativa nas crianças e nos jovens. Em 2009 foram detecta-dos 17 novos casos por cada 100.000 jovens até aos 14 anos, perto do do-bro do registado em 2000, uma evolução semelhan-te à verificada no escalão etário dos 0-19 anos.

A diabetes tipo 2 tam-bém está a aparecer nos jovens com excesso de peso e obesos, uma situa-ção mais evidente nos Estados Unidos mas que está a contagiar Portugal. Uma pessoa obesa apre-senta um risco quatro ve-zes superior de desenvol-ver a doença.

Já a prevalência da Dia-betes Gestacional (anoma-lia do metabolismo da gli-cose na gravidez) em Por-tugal Continental foi de 3,9 por cento das grávidas

que utilizaram o Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 2009, significando um acréscimo significati-vo comparativamente aos anos anteriores.

A Diabetes tipo 1 tem aumentado nas crianças e jovens

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Page 18: Jornal do Centro - Ed464

SAÚDE

Acabe com as dores nas articulações!É um facto que a carti-

lagem protectora das nos-sas articulações começa a deteriorar-se ao longo do tempo, levando eventu-almente a uma situação dolorosa e debilitante de-signada osteoartrose. A boa notícia é que pode im-pedir o desenvolvimento desse desgaste – e prova-velmente ajudar a repa-rá-lo.

Existe um momento na vida de todos em que as articulações se tornam dolorosas e a perda de mobilidade parece ine-vitável. A osteoartrose é uma deterioração gra-dual da cartilagem arti-cular que provoca sinto-mas como dor, inchaço, e fraca mobilidade. A boa notícia é que investigado-res identificaram algu-mas substâncias no ma-risco que estão envolvidas na síntese de cartilagem, substância extremamen-te elástica, forte e flexível que une as extremidades dos ossos e previne a sua fricção directa.

Travar a osteoartrose de forma natural. A inves-tigação científica desco-briu um tratamento capaz de travar a deterioração

das articulações. A subs-tância eficaz, no extrac-to de marisco, para o tra-tamento e prevenção da osteoartrose chama-se glucosamina. No entan-to, existem outros facto-res envolvidos na saúde da cartilagem articular. Uma substância activa designada sulfato de con-droitina, um componen-te estrutural importan-te da cartilagem. Com a descoberta da glucosami-na e da condroitina, duas substâncias naturais com um papel fundamental na síntese da cartilagem, pa-rece ter sido encontrada uma solução para travar a deterioração da carti-lagem relacionada com a idade, que de outro modo limitaria a liberdade de cada um. Alguns acredi-tam mesmo que a utiliza-ção regular destas duas substâncias pode reparar a cartilagem já deteriora-da, tornando possível a melhoria da osteoartrose inicial. Até hoje, diversos estudos realizados com glucosamina e condroiti-na, combinadas ou isola-das, sustentam este efeito positivo. A parte impor-tante é que estas substân-cias do marisco estão dis-poníveis em comprimidos

e podem ser tomados para estimular a produção na-tural de cartilagem.

Como funciona a gluco-samina e a condroitina? Quanto a cartilagem se desgasta, os ossos ficam expostos entre si, causan-do inflamação, dor e ri-gidez das articulações e imobilidade. A glucosa-mina e a condroitina pre-vine estes acontecimen-tos fornecendo a matéria prima necessária ao seu organismo, para produzir cartilagem articular sau-dável, suave e elástica. A combinação das duas substâncias (sulfato de glucosamina e con-droitina) provou conseguir:

- Reduzir a dor das articulações;

- Aumentar a lubrifica-ção das articulações;

- Estimular a reparação da cartilagem;

- Inibir as enzimas que destroem as cartilagens;

- Preservar o espaço de articulação;

- Actuar enquanto anti-inflamatório

Sulfato de glucosamina – eficácia assegurada. A glucosamina encontra-se comercialmente disponí-

vel sob 3 formas: cloridra-to de glucosamina (HCl), sulfato de glucosamina e N-acetilglucosamina. A única forma que demons-trou ter efeitos fiáveis foi o sulfato de glucosamina. A explicação é a seguinte: a glucosamina neces-sita do grupo sulfa-to (que contém enxofre) para funcionar.

∑ Existem vários produtos no mercado que contêm glucosamina e condroitina. Um dos mais eficazes é o BioActivo Glucosamina Duplo, à venda em farmácias, cuja fórmula contém as substâncias sob a forma de sulfato para uma melhor eficácia e cujos resultados estão cientificamente documentados. Ao contrário de outros produtos, este suplemento contém a dose mínima diária recomendada (1000mg de sulfato de glucosamina e 800mg de sulfato de condroitina que de acordo com os investigadores é a dose necessária para obter bons resultados). Outra das vanta-gens do BioActivo Glucosamina Duplo é não apresentar os efeitos secundários dos AINEs (anti-inflamatórios não esteróides), habitualmente utilizados nos casos de doen-ças nas articulações.

Como escolher um bom produto?

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 201118

Page 19: Jornal do Centro - Ed464

CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Segunda-feira. Mora-da Rua da Liberdade, nº 35, Falor-ca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra e Cavalo de Pau.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Regio-nal. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Av. Dr. Alexandre Alves nº 35. Piso 0, Fracção T - 3500-632 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

ADELAIDE MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefones 232 426 917 / 232 423 587 - Fax 232 426 344

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]ÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

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Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011 19

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“Antes, tinha dores nas mãos e pés e muita dificuldade em andar, mas agora estou bem. Se não fosse aquele artigo que li sobre a glucosamina, ainda estaria a sofrer”, afirma Maria Judite Carvalho de 73 anos.

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“Posso dizer sem hesitar que as dores nas articulações desapareceram. Senti este efeito depois da primeira caixa de comprimidos, e agora só tenho uma ligeira dor nos pés, mas muito rara-mente”, afirma Maria Judite Carvalho de 73 anos. Maria Judite debateu-se com dores articulares horríveis nas mãos e nos pés durante anos, mas estas dores acabaram com a ajuda de BioActivo Glucosamina Duplo que viu numa revista. “Os comprimidos contêm uma associação de glucosa-mina e condroitina e têm um efeito excelente nas minhas articulações”, conta. Maria tomava medicamentos

anti-inflamatórios, mas estes apre-sentam efeitos secundários. “O meu aparelho digestivo era afectado e não tinha os mesmos resultados que tenho com este suplemento. Estou 99% livre de dores e o estalido nas articulações desapareceu.”

Maria Judite sempre foi uma pessoa activa e está muito contente por ter re-cuperado a sua mobilidade. Duas vezes por semana vai ao ginásio e participa nas aulas de hidroginástica. “Durante o dia, eu e o meu marido, também damos apoio aos nossos cinco netos.” conta Maria Judite Carvalho.

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Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011 21

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CLASSIFICADOS

Aníbal Francisco, 85 anos. Natural e residente em Almargem, Viseu. O funeral realizou-se no dia 27 de Janeiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde. Maria Benilde Carrilho Rodrigues Diogo, 63 anos. Natural e residente em Lageosa, Lordosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 29 de Janeiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Lordosa. Clemente Ferreira, 84 anos. Natural e resi-dente em Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 30 de Janeiro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Pindelo dos Milagres. Diogo Alexandre Tabaio Lourenço. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 1 de Fevereiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de São João de Lourosa. Cassilda Duarte Lopes de Sousa, 64 anos. Natural e residente em Casal de Esporão, São Pedro de France, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Fevereiro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de São Pedro de France. Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Maria da Purif icação Isabel Ferreira Marques dos Santos, 82 anos, viúva. Natural de Lisboa e residente em Paços da Serra, Gouveia. O funeral realizou-se no dia 28 de Janeiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Paços da Serra.

Ana Cr ist ina Marque Rodr igues dos Santos, 44 anos, casada. Natural de Pena,

Lisboa e residente em Rebordinho. O fune-ral realizou-se no dia 1 de Fevereiro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de São João de Lourosa.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Manuel Coelho, 71 anos, viúvo. Natural de S. Miguel de Vila Boa, Povolide, Sátão e residente em Sequeiros, Sátão. O funeral realizou-se no dia 27 de Janeiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de S. Miguel de Vila Boa.

Manuel de Jesus de Almeida, 82 anos, casado. Natural de Penedono e residente em Rio de Loba. O funeral realizou-se no dia 28 de Janeiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Rio de Loba.

Palmira Rosa de Sousa Ribeiro, 97 anos, solteira. Natural de Cavernães e residente em Curredoura, Cavernães. O funeral rea-lizou-se no dia 29 de Janeiro, pelas 16.15 horas, para o cemitério de Cavernães.

Maria de Lurdes de Figueiredo Pereira, 58 anos, solteira. Natural e residente em Repeses. O funeral realizou-se no dia 30 de Janeiro, pelas 15.00 horas, para o cemitério velho de Repeses.

Francisco de Assis Trindade Correia, 63 anos, casado. Natural e residente em Ranhados. O funeral realizou-se no dia 30 de Janeiro, pelas 16.00 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Joaquim da Conceição Ventura, 64 anos, casado. Natural de Abraveses e residente em Póvoa de Abraveses. O funeral reali-zou-se no dia 1 de Fevereiro, pelas 15.15 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Ag. Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

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(Jornal do Centro - N.º 464 de 04.02.2011)

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(Jornal do Centro - N.º 464 de 04.02.2011)

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 201122

Page 23: Jornal do Centro - Ed464

clubedoleitorDEscreva-nos para:

Jornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir identificadas com o nome e contacto do autor. O sema-nário Jornal do Centro reserva-se o direito de seleccionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

Proprietário da única latoaria na cidade de Viseu, António Carvalho de 76 anos, natural da cidade de Viriato, é latoeiro há cerca de 60 anos. “Saí da escola com 10 anos de idade e comecei logo esta arte juntamente com o meu pai”, explica.

Na loja, situada no largo de S. Teotónio, na zona histórica, labora há 52 anos e mes-mo em altura de crise, António Carvalho não pensa em abdicar da sua arte. “Toda a vida fui latoeiro e, como tal, conside-ro-me um profissional nesta arte. Ape-sar da crise, vou fazendo uns arranjos e enquanto puder venho abrir a loja todos os dias”.

Os clientes levam os modelos à latoaria e António produz. Para isso, utiliza a cha-pa zincada e a folha flandres como mate-riais. Na loja podemos encontrar cande-eiros, lanternas, almotolias e lampiões produzidos manualmente pelo latoeiro. A fieira, a bigorna, o martelo e o ferro para soldar a estanho são ferramentas in-dispensáveis para o latoeiro que teme “a extinção da arte”.

Denúncia Aproveitando a secção do Jornal

de Centro denominada “Clube do Leitor”, venho fazer uma denúncia sobre a Rua Moinhos da Barrosa em Abraveses, concelho de Viseu, sobre uma rua que está para ser pa-vimentada desde 2009.

Existe um projecto para a renova-ção da rua que se encontra cheia de buracos e em terra batida, mas nun-ca foi posto em prática. Desde há vá-rios anos para cá foram realizados diversos contactos junto da Junta de Freguesia de Abraveses para re-solver a situação que continua sem nada fazer. A única coisa que a Junta de Freguesia fez foi substituir a pla-

ca de indicação do nome da rua que era em mármore branco por uma de azulejos onde se indica “Requalifi-cada em 2009” (ver foto).

Claro que isto foi feito em ano de eleições autárquicas como não po-dia deixar de ser! Espero que esta situação possa ser exposta no vos-so jornal.

Bruno Santos

AR

TIG

O D

A S

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FOTO DA SEMANA

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Nas margens do rio Pavia, é possível observar esta pla-ca. Isto significa que foi atri-buída à Federação dos Clu-bes de Caça e Pesca do Dis-trito de Viseu, a concessão de pesca no troço do rio Pavia, com cerca de 7,1Km de exten-são, desde a ponte do Casal, na EM 1343, a montante, até à represa da Casa da Ribeira, a jusante, e ainda no troço de 3,6Km da ribeira de Santiago, para montante da sua conflu-ência com o rio Pavia, até ao pontão da Quinta da Azenha, freguesias de Mundão, Rio de Loba, Viseu (S.José) e Abra-veses, concelho de Viseu. A concessão é válida até 29 de Novembro de 2020.

GENTE DA NOSSA TERRA > ANTÓNIO DE JESUS CARVALHO, 76 ANOS

Sugestõespara o dia de

S. Valentim

Jornal do Centro04 | Fevereiro | 2011 23

Page 24: Jornal do Centro - Ed464

JORNAL DO CENTRO04 | FEVEREIRO | 2011Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 4 de Fevereiro, céu pouco nublado. Temperatura máxima de 16ºC e mínima de 3ºC. Amanhã, dia 5 de Fevereiro, tempo limpo. Temperatura máxima de 17ºC e mínima de 3ºC. Domingo, dia 6 de Fevereiro, céu parcialmente nublado. Temperatura máxima de 16ºC e mínima de 2ºC. Segunda, dia 7 de Fevereiro, céu pouco nublado. Temperatura máxima de 13ºC e mínima de 0ºC.

tempo: pouco nublado

Sexta, 4Penalva do Castelo∑ XX Feira/Festa do Pastor e do Queijo, inaugurada às 9h00. No domingo decorre o evento “Sabores de Penalva”, em que os restaurantes aderentes oferecem uma prova de queijo a quem almoçar ou jantar.

Viseu∑ O sarau “Chá Dançante” regressa ao espaço Humanizarte, no Bairo da Balsa, com a sessão “traz um amigo e uma história também”, às 21h00.

Vila Nova de Paiva∑ O festival sonoro do rio Paiva “Paivascapes #1”, é apresentado np Salão Nobre da Câmara de Vila Nova de Paiva, às 11h00. Produzido pela Binaural/Nodar, o festival realiza-se de 4 a 8 de Março.

Sábado, 5Resende∑ Campeonato Nacional de Fundo - Remo 2011, em Caldas de Aregos, entre as 10h30 e as 13h30

agenda∑Sonhos jovens

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

A culpada A universidade do Minho foi incumbida de fazer

um inquérito ao que aconteceu nas últimas eleições com a modernice dos cartões do cidadão.

Um inquérito é sempre bom. Por duas razões:1ª - é uma encomenda de um serviço; logo: cria ri-

queza, aumenta o PIB;2ª – propicia, depois, o aparecimento de frases com a

palavra “culpa” e a palavra “solteira” muito juntinhas.Para facilitar a vida à universidade do Minho, des-

venda-se já aqui quem foi responsável por aquela bronca eleitoral. A culpada foi, evidentemente, a te-lefonista.

Os trabalhos de Pedro Passos Coelho O líder do PSD tem três tarefas para 2011: 1 — Abrir o partido à esquerda;2 — Pôr o partido no século XXI, abrindo-o nas

temáticas dos costumes;3 — Livrar-se da tralha do barrosismo (o pessoal

político que, com a sua incompetência, inaugurou o pântano em que o país se atolou).

PPC vai tentar dar passos rápidos nas tarefas 1 e 2 e vai ter maior sucesso relativo na primeira que na segunda.

Já na tarefa 3, PPC vai patinar. O aparelho não o vai deixar pôr o pé em ramo verde.

Um exemplo: Pedro Passos Coelho vai continuar a aparecer com emplastros como o pára-quedista José Luís Arnaut, essa nulidade política eleita pelo distri-to de Viseu.

Um visionárioRui Pedro Soares é um visionário, é um exemplo

para as juventudes partidárias do bloco central.Rui Pedro Soares deu um aumento de 98% a um seu

assessor no Taguspark, assessor que ficou a abichar 5893 euritos por mês.

Um modelo assim, como é humano e compreen-sível, faz com que muito jotinha tenha sonhos húmi-dos dedicados ao tema: “quando for grande, quero ser como o Rui Pedro Soares.”

http://twitter.com/olhodegatohttp://joaquimalexandrerodrigues.blogspot.com

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A Comissão Política (CP) do PSD de Tondela vai promover, esta sexta-feira, uma homenagem pú-blica ao antigo membro da secção, Fernando Ferraz Martins, falecido em Ju-lho do ano passado, com 67 anos.

Fernando Ferraz, tam-bém secretário da Assem-bleia Municipal do con-celho, foi morto alegada-mente pelo próprio filho

de 37 anos, na sua residên-cia, juntamente com a mu-lher.

A c e r i m ó n i a e s t á marcada para as 21h00, no Auditório Municipal de Tondela. O deputado e ex-ministro da Educação, Couto dos Santos é o con-vidado para falar de “Ser Social-democrata: um ca-minho que vale a pena percorrer”.

Ao longo de 32 anos, o

homenageado desempe-nhou diversas funções, “sempre com disponibi-lidade, profissionalismo, elevado sentido democrá-tico, responsabilidade e entrega”, lê-se no comuni-cado do PSD de Tondela.

A CP quer com este ges-to “perpetuar a memó-ria” de Fernando Ferraz, ao convidar militantes do partido e amigos para par-tilharem o momento. EA

Homenagem em Tondela

Bombeiros em protesto esta tardeRazão ∑ Alterações ào pagamento do transporte de doentes não urgentes

A Federação de Bom-b e i r o s d o D i s t r i to (FBDV) promove esta sexta-feira, dia 4, uma marcha com todas as associações de bom-beiros até ao Governo Civil de Viseu. Os bom-beiros protestam com o despacho do gover-no, que determina que o pagamento do trans-porte de doentes não urgentes apenas é ga-rantido aos utentes que, simultaneamente, apre-sentem justificação clí-nica e demonstrem in-suficiência económica, ou seja, tem que ganhar menos que o ordenado mínimo.

Segundo a FBDV, a

decisão “unilateral” do Ministério da Saúde (MS) “contraria as re-gras estabelecidas livre-mente, em contrato ce-lebrado” entre o MS e a Liga de Bombeiros Por-tugueses, em 24 Agos-to de 2010, “revelando, com essa prática, desle-aldade contratual”.

Segundo a FBDV, a deliberação “afasta as populações do acesso legítimo ao serviço de ambulâncias e à pres-tação dos cuidados de saúde”. Mas, por ou-tro lado, “agrava a dé-bil situação financeira das associações, condu-zindo, a curto prazo, ao despedimento de mui-

tos bombeiros assala-riados e à diminuição da qualidade do serviço prestado”.

O presidente da FBDV, Rebelo Marinho admi-tiu em entrevista ao Jor-nal do Centro e à Rádio Noar que várias asso-ciações de bombeiros não terão outra alterna-tiva senão fechar a por-ta encontrando-se já “à beira da falência”.

A FBDV vai entregar ao governador civil de Viseu um documento com as razões que le-vam os bombeiros do distrito a protestar.

Emília [email protected]

R. Dr. António José de Almeida, nº 52 R/C3510-042 Viseu (em frente à Segurança Social)