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Rali Mortágua 2010 16 e 17 de Outubro Campeonato de Portugal de Ralis Mortágua pode consagrar o novo Campeão Nacional Nacional de Ralis José Pedro Fontes é o grande ausente Regional Ralis Centro Campeão vai sair de Mortágua SUPLEMENTO O projecto de seis milhões de euros do grupo Nutroton está em fase de teste e inicia produção em Novembro, na Zona Industrial da Adiça Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 07 pág. 08 pág. 12 pág. 15 pág. 18 pág. 20 pág. 23 pág. 24 pág. 26 pág. 27 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 15 de Outubro de 2010 Sexta-feira Ano 9 N.º 448 1,00 Euro (IVA 5% incluído) SAP de Cinfães População disposta a avançar com manifestação contra fecho durante a noite página 11 | página 6 Distribuído com o Expresso. Venda interdita. Tondela recebe a primeira central de biomassa animal Nesta edição Suplemento Rali de Mortágua e Especial Caça águ u d deOutubro Outubro con o N Ralis Cent especial Caça Arma Munições Equipamento pessoal CALENDÁRIO VENATÓRIO 16 Maria do Carmo Bica, presidente da Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões | páginas 8 “A região de Lafões já é muito procurada por espanhóis” À conversa Região Presidente da República inaugura Centro Educativo do Norte em Santa Comba Dão página 10 |Tele e e e e e e e e e e e e e e e e e e e fo fo fo o o fo fo fo o o o o fo fo o o o o fo fo fo fo fo o o o o fo fo fo fo fo o o o o o o fo o fo fo fo o o o o fo fo o fo o o o o o o o o o fo fo o f f fo o fo o o o o o f f f f fo o fo fo o f f f f fo o f f f f f f f fo o f f f o o f f fo fo f f f f f f f f f f f f f f f f fo o f f f f fo o f fo f f fo o on ne ne ne n ne ne ne ne e ne ne ne ne n ne n ne ne n ne n n ne ne n n ne n n ne ne ne n n n ne e ne ne ne ne e e n n n n ne ne ne n ne n : : : : : : : : : : : : : : : :2 23 23 23 23 23 23 3 23 3 23 23 3 3 2 23 23 3 3 23 2 23 23 3 3 23 3 3 23 3 2 2 23 3 23 23 3 3 3 3 3 3 2 23 23 23 23 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24 43 4 43 43 43 4 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 4 4 43 43 43 4 4 4 43 43 4 4 4 4 43 43 4 43 4 4 4 43 43 43 43 4 4 4 43 4 4 4 4 4 4 4 43 43 43 43 43 4 4 43 43 4 4 4 4 4 43 4 43 4 43 43 4 4 4 43 3 4 43 4 4 43 3 4 43 4 43 43 3 3 43 3 3 3 4 43 3 3 3 4 43 43 3 4 4 4 43 3 3 43 3 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 46 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 46 6 6 6 46 6 6 6 6 6 6 6 4 4 4 4 46 6 46 6 6 4 4 46 4 46 6 6 4 4 4 4 4 4 46 6 6 6 6 4 4 4 46 6 4 4 4 46 46 46 6 6 4 4 4 46 46 4 46 6 6 6 46 4 46 46 6 46 6 4 4 4 4 46 46 4 4 4 4 4 4 4 4 4 46 4 4 4 4 4 46 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·Fa F Fa Fa Fa Fa F Fa F F F F Fa Fa Fa a a a a a a Fa F F F F F F Fa a F F Fa Fa F F Fa Fa a a a a F F Fa F Fa F Fa Fa Fa a Fa Fa Fa F Fa a a a Fa Fa a a a Fa Fa a a a Fa a a Fa a a a a a Fa F Fa Fa a F F F Fa x:23243122 uipamento pe soal Equipamento pessoal Nuno Ferreira Praga de pombas desespera moradores Queixosos falam em “caso de saúde pública” junto aos semáforos da Avenida Infante D. Henrique, em Viseu Raquel Rodrigues | página 10

Jornal do Centro - Ed448

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Jornal do Centro - Ed448

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Rali Mortágua 2010

Publicidade

16 e 17 de Outubro

O Rali de Mortágua, sétima

prova do Campeonato de Por-

tugal de Ralis, pode decidir as

contas do título absoluto de

pilotos em 2010.

Na produção, R icardo

Moura chega a Mortágua

com o título no bolso, mas no

Campeonato de Duas Rodas

Motrizes (CPR2), Mortágua,

quinta prova do campeonato,

o fim-de-semana pode trazer

decisões importantes nesta

classe.Bernardo Sousa, a duas

provas do final da tempora-

da de ralis, está na primeira

linha entre os favoritos à vi-

tória em Mortágua, e também

no campeonato. O piloto ma-

deirense pode mesmo chegar

ao título nacional, caso vença

e Vitor Pascoal, actual segun-

do, por exemplo, não pontue

este fim-de-semana.

À espreita de chegar à lide-

rança está também Ricardo

Moura. Com o título da Pro-

dução, e também dos Açores,

já conseguidos, uma vitória

em Mortágua pode deixar o

piloto açoreano na corrida ao

título absoluto.

Tudo para conferir este sá-

bado, 16 e domingo, 17, num

rali mais uma vez organiza-

do pelo Clube Automóvel do

Centro. Uma prova que, estrutural-

mente, mantém o figurino de

2009 no que diz respeito aos

troços escolhidos para as es-

peciais de classificação: sá-

bado, dia 16, há dupla passa-

gem pelas classificativas de

Mortágua e Buçaco, termi-

nando o dia com a Super Es-

pecial, em Mortágua.

Domingo, nova dupla pas-

sagem, mas pelos troços de

Carapinhal e Espinho.

Quanto ao Regional Cen-

tro, que vai decidir o campeão

em Mortágua, os pilotos fa-

zem apenas a Super Especial

e os troços de Domingo.

Campeonato de Portugal de Ralis

Mortágua pode consagrar

o novo Campeão Nacional

Nacional de Ralis ∑ José Pedro Fontes é o grande ausente Regional Ralis Centro ∑ Campeão vai sair de Mortágua

textos e fotos ∑ Gil Peres

DR

SUPLEMENTO

∑ O projecto de seis milhões de euros do grupo Nutroton está em fasede teste e inicia produção em Novembro, na Zona Industrial da Adiça

Pub

licid

ade

pág. 02 pág. 06 pág. 07pág. 08pág. 12 pág. 15 pág. 18pág. 20 pág. 23pág. 24pág. 26pág. 27

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário15 de Outubro de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4481,00 Euro(IVA 5% incluído)

SAP de CinfãesPopulação dispostaa avançar com manifestaçãocontra fechodurante a noite

página 11

| página 6

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

Tondela recebea primeira central de biomassa animal

Nesta ediçãoSuplemento Rali de Mortágua

e Especial Caça

gáguudde OutubroOutubro

cono N

Ralis Cent

especial Caça

Publicidade

A caça é considerada por muitos uma paixão e uma tradição. Na realidade, e ainda que em outros moldes, a caça faz parte da natureza do ser humano, que recorria a ela para se alimentar. Hoje em dia esta prática faz-se pela aventura e pelo convívio com a natureza.Mas se ainda não for caçador e estiver a pensar nisso, o Jornal do Centro diz-lhe quanto pode custar comprar os diversos materiais necessários à caça.Em Vila Nova de Paiva, a loja Armicana está aberta ao público desde há cinco anos e disponibiliza todos os equipamentos que pode adquirir para se tornar um verdadeiro caçador.

Arma

Depois da licença de caça e de uso e porte de arma, um caçador tem que comprar a sua arma.Existem para todas as bolsas, de vários modelos e marcas e os preços variam. Com um investimento que ronda

os mil euros, um caçador pode levar para casa uma arma de qualidade mediana e que dura muitos anos.No entanto, Paulo Loureiro, da Armicana, diz que “há armas que podem chegar a custar 50 mil euros” e que

“no distrito há pessoas com colecções muito interessantes”.

Munições

Sem munições para a arma é impossível caçar. Uma caixa com 25 cartuchos de caça custa, em média, cerca de sete euros e meio. “Esta quantidade dá perfeitamente para um dia de caça”, esclarece Paulo Loureiro.

Equipamento pessoal

No equipamento pessoal estão incluídas as botas, casaco, o colete e a cartucheira, bem como outro material que pode ou não ser adquirido.As botas devem ser feitas em material impermeável e ter uma sola que combata o stress do pé. Podem custar entre 40 e 300 euros, dependendo da qualidade.Já os casacos e calças a levar para um dia de caça devem ser feitos, também eles, de material impermeável e confortável. Um casaco pode custar entre os 30 e os 400 euros e umas calças entre 25 e 150 euros.

Depois, o colete, uma boa faca de mato e umas luvas. São dispensáveis para uns e indispensáveis para outros. Os preços variam conforme a qualidade e durabilidade do equipamento.

textos e fotos ∑ Raquel Rodrigues

Coelho-bravo e LebreTerreno OrdenadoDe 5 de Setembro a 31 de De-zembro de 2010Terreno não OrdenadoDe 3 de Outubro a 30 de No-vembro de 2010

Raposa e Saca-RabosTerreno OrdenadoDe 3 de Outubro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011 Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembroEditalDe 1 de Janeiro a 27 de Feve-reiro de 2011

Perdiz-vermelha e FaisãoTerreno OrdenadoDe 3 de Outubro de 2010 a 31 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010

Pombo-da-rochaTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto a 31 de De-zembro de 2010Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010

Pega-rabuda e Gralha-pretaTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto a 28 de Feve-reiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 5 a 30 de Setembro de 2010 e de 1 de Janeiro a 27 de Fevereiro de 2011

Pato-real, Marrequinha, Pato-trombeteiro, Arra-bio, Piadeira, Zarro-co-mum, Negrinha, Galeirão, Galinha-d’águaTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010 e de 1 a 20 de Janeiro de 2011

Tarambola-douradaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 a 20 de Janeiro de 2011

GalinholaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 13 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 13 de Feve-reiro de 2011

Rola-comumTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010Terreno não OrdenadoEditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010

CodornizTerreno OrdenadoDe 5 de Setembro a 28 de No-vembro de 2010Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 28 de No-vembro de 2010EditalDe 5 a 30 de Setembro de 2010

Pombo-bravoTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 20 de Feve-reiro de 2011

Pomba-torcazTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011

Tordo-comum, Tordo-ruivo, Tordeia, Estorni-nho-malhado, Narceja-co-mum, Narceja-galegaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 20 de Feve-reiro de 2011

Javali, Gamo, Veado, Cor-ço, MuflãoTerreno OrdenadoDe 1 de Junho de 2010 a 31 de Maio de 2011Terreno não OrdenadoEditalDe 1 de Junho de 2010 a 31 de Maio de 2011

CALENDÁRIO VENATÓRIO

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

16

Maria do Carmo Bica,presidente da Associação de Desenvolvimento Ruralde Lafões | páginas 8

“A região de Lafões já é muito procurada por espanhóis”

À conversa

RegiãoPresidente da República inaugura Centro Educativo do Norte emSanta Comba Dão

página 10

Publicidade

deirense pode mesmo g

ao título nacional, caso vença

e Vitor Pascoal, actual segun-

do, por exemplo, não pontue

este fim-de-semana.

À espreita de chegar à lide-

rança está também Ricardo

Moura. Com o título da Pro-

dução, e também dos Açores,

já conseguidos, uma vitória

em Mortágua pode deixar o

piloto açoreano na corrida ao

título absoluto.

Tudo para conferir este sá-

bado, 16 e domingo, 17, num

rali mais uma vez organiza-

do pelo Clube Automóvel do

Centro. Uma prova que, estrutural-

mente, mantém o figurino de

2009 no que diz respeito aos

troços escolhidos para as es-

peciais de classificação: sá-

bado, dia 16, há dupla passa-

gem pelas classificativas de

Mortágua e Buçaco, termi-

nando o dia com a Super Es-

pecial, em Mortágua.

Domingo, nova dupla pas-

sagem, mm pe os troços troçelos troçelos tropelos troçs troçpelos troçpelos troçelos troo troçelos trtroçm pelos troçlos tloos troçelos trelos troelloelos tromaaasss pepelos troçmaaasss pelos trpeellopelos trommaaasss pelommaaa os dos dos dos ddos dss ddos dososss dos dss ddddoos d

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De 5 a 30 de Setembro de 2010 e de 1 de Janeiro a 27 de Fevereiro de 2011

Pato-real, Marrequinha, Pato-trombeteiro, Arra-bio, Piadeira, Zarro-co-mum, Negrinha, Galeirão, Galinha-d’água, Negrinha, g i

Terreno OrdenadoDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010 e de 1 a 20 de Janeiro de 2011

Tarambola-douradaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 a 20 de Janeiro de 2011

Terreno não OrdeGeralDe 1 de Novembro aDezembro de 2010EditalDe 22 de Agosto de 2de Fevereiro de 2011

Tordo-comum, Toruivo, Tordeia, Estnho-malhado, Narmum, Narceja-galeTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de20 de Fevereiro de 20Terreno não OrdenGeralDe 1 de Novembro a 3Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 20 dereiro de 2011

Javali, Gamo, Veadoço, MuflãoTerreno OrdenadoDe 1 de Junho de 2010 aMaio de 2011Terreno não OrdenaEditalDe 1 de Junho de 2010 aMaio de 2011

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Praga de pombas desespera moradores

∑ Queixosos falam em “caso de saúde pública” junto aos semáforosda Avenida Infante D. Henrique, em Viseu

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praçapública

palavrasdeles

rVivemos num período difícil, no qual os conflitos sociais vão aumentar, por isso, a GNR vai ter problemas num futuro próximo”

Hélder AmaralDeputado do CDS-PP eleito por Viseu

(Final da reunião com o comando territorial de Viseu da GNR, 11 de Outubro)

rHoje Mangualde é um concelho apetecível”

João AzevedoPresidente da Câmara Municipal de Mangualde

(Diário de Viseu, 13 de Outubro)

rTemos uma Lei das Finanças Locais que penaliza os municípios que, tendo pequena área, têm muito população”

João LourençoPresidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão

(Rádio Noar, 13 de Outubro)

rO actual secretário de Estado mandou parar [variante a Penalva do Castelo] e pagou rescindindo o contrato com a empresa. Foi pago um projecto para não ser feito ”

Leonídio MonteiroPresidente da Câmara Municipal de Penalva do Castelo

(Rádio Noar, 11 de Outubro)

Pisoescorregadio!

Bilhete Postal

Que o piso está escorregadio já todos sabemos. Está assim um pouco por todo o Mundo.

E o que fez Ângelo Correia, perdão, Passos Coelho, nes-te contexto? Deitou mais óleo para a estrada: ameaçou com uma crise, lançou ultimatos, fez chantagem e agora até amea-çou com moção de censura.

E fez mais: apresentou uma proposta de revisão que, a ser aprovada, despede por moti-vos atendíveis, desmantela o SNS, privatiza a Segurança So-cial e termina com a Escola Pú-blica.

Ou seja, em tempo de grave crise, as suas marcas distinti-vas são abrir mais uma crise e resolver os problemas cria-dos pelos “donos do dinhei-

ro” através da penalização dos mais dependentes do Estado Social que ele, em duas pena-das, quer, constitucionalmen-te, liquidar.

Pois bem, que chumbe o Or-çamento, que cumpra com os desígnios mais profundos dos seus “treinadores”, que conti-nue a ouvir os tais economistas que ajudaram (e de que manei-ra) a abrir a cova em que nos encontramos… enfim, que vá até ao fim, na sua cegueira de colocar os seus interesses me-ramente partidários à frente dos interesses nacionais!

Resta a Portugal a esperança de que Cavaco Silva ainda seja ouvido e, sobretudo, escutado para os lados deste “lobbyza-do” PSD.

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

O quenos distingue

Os socialistas governam este país há mais de 5 anos e têm-no conduzido para a pior das desgraças (a cami-nho da insolvência e da ban-carrota) e tentam, agora, a todo o custo sair incólumes desta miserável situação. O mesmo Governo que há um ano baixou o IVA declaran-do o início da retoma eco-nómica; que aumentou 3% os Funcionários Públicos porque tinha sido campeão na redução (ocultação, digo eu!) do deficit, vem agora dramatizar ao ponto de atri-buir ao PSD a responsabili-dade de salvar Portugal. O Governo tem sido irracio-nal, inconsciente e comple-tamente incompetente na

condução dos destinos do país. Andou até à ultima a esconder a situação real do país, fazendo de conta e tra-çando cenários cor-de-rosa. Com que legitimidade vêm agora pressionar o PSD para aprovar o OE sem sequer o conhecer? Assinar cheques em branco com esta gente? Jamais! Já deram provas não serem pessoas de bem, de confiança e muito menos de responsabilidade. A diferen-ça que nos separa não é só ideológica: É também o sen-tido de Estado que nos dis-tingue, que tem andado ar-redado destes governantes e que, na hora da verdade, fará a diferença. Para bem do nosso país!

Resta a Portugal a esperança de que Cavaco Silva ainda seja ouvido”

Assinar cheques em branco com esta gente?

Jamais!”

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Onde pára a fiscalização?Uma praga de pombas a atormentar dia-

riamente um grupo de moradores junto aos semáforos da Avenida Infante D. Henrique, em Viseu é notícia esta semana no Jornal do Centro.

A história é relatada pelos moradores da-quela zona e por pessoas que ali passam o dia na sua actividade profissional. Não é um caso recente, nem é uma realidade pontu-al. São constantes os alertas em Viseu e por esse país fora. As pombas que sobrevoam as cidades podem constituir um perigo para a saúde pública, devido ao risco de doença, caso não se trave a praga.

E porque acontece um problema destes? Porque há pessoas a alimentar as aves, elas

acabam por fazer dos beirais ou da rua os seus dormitórios e daí até o local se trans-formar num verdadeiro problema são pou-cos meses.

E a quem cabe travar o problema? Em pri-meiro lugar, à consciência das pessoas que devem ter em conta que se trata de um lugar público, onde passam normalmente muitas pessoas e vivem outras. Depois, questiona-se aqui a fiscalização.

Alguns dos queixosos que vão denuncian-do os casos confirmam as queixas enviadas para as autarquias e para outras entidades, que normalmente se fazem de autistas. Ou-tras, como é o caso da moradora citada na reportagem, sugerem até multas.

Haverá ou não fiscalização para estes ca-sos. Pelo menos faz sentido, caso contrá-rio, questiona-se qual é o papel dos fiscais camarários? Fiscalizar obras, actuar no es-paço público, evitar transtornos para os transeuntes e punir irregularidades. Tudo certo. Mas havendo um Código de Postu-ras é necessário promover a educação e o controle das acções de vigilância tendo em conta a defesa da saúde pública. E será que este não é um papel que podia caber à Polí-cia Municipal quando ela existe numa cida-de? O trânsito e a constante necessidade de fiscalizar estacionamentos ou obras, pode-rá estar a levar ao esquecimento de outras obrigações atribuídas a quem fiscaliza.

editorialF

Que soluções aponta para combater a pobrezae a exclusão social? (Dia Internacional para a Irradicação da Pobreza, 17 de Outubro)

Importa-se de

responder?

É essencial haver subsídios para as pessoas mais carenciadas, acompanhado de um trabalho pedagógico de orientação e su-pervisão. Por outro lado, tem de existir uma formação de sen-sibilização da recuperação das famílias. Por fim, é necessá-rio proporcionar uma entrada digna na sociedade às pessoas mais desfavorecidas.

Magalhães SoeiroProvedor da Santa Casa da Mese-

ricórdia

A pobreza e a exclusão social só podem ser combati-dos com a democratização do acesso aos recursos (dar a cana e ensinar a pescar; dar o peixe é só caridadezinha e eterniza a pobreza); com a democratização do ensino e da qualificação profissional; com justiça fiscal que tribu-te quem mais ganha; com redistribuição mais justa da ri-queza, dando mais segurança social aos mais excluídos; com mais investimento público que promova o emprego e o desenvolvimento sustentado.Carlos Vieira

Associação Olho Vivo

estrelas

José Fontão TulhaPresidente da Câmara

Municipal de S. João da Pesqueira

A criação de um projecto para avançar com uma central de biomas-sa revela uma preocupação ambiental com um velho problema da solução para os residuos avícolas e ao mes-mo tempo uma aposta na produção de energias alternativas.

Fernando FigueiredoPresidente da União das Ade-

gas Cooperativas do Dão

números

20 A GNR de Viseu deteve

entre 4 e 10 de deste mês, 20 pessoas. Um número eleva-do para a média registada ao qual acresce um outro dado: a maioria das detenções tiveram como causa a condução com excesso de álcool no sangue.

Pedro Corrêa de BarrosPresidente do conselho de

Administração da Nutroton

A ideia da União das Adegas Coope-rativas do Dão (UDACA) de produzir um vinho de qualidade superior que vai juntar no mesmo projecto cinco enólogos de adegas da região, deixa transparecer uma nova mentalidade no sector. Além disso, o novo vinho da UDACA, que será comercializado em Setembro de 2012, é reconhecido como um projecto inovador.

Ao contrário de outros municí-pios que não tiveram liderança sufi-ciente para fazer parar a decisão de encerrar Serviços de Atendimento Permanente (SAP) durante a noite, a providência cautelar da câmara para impedir o fecho do SAP de S. João da Pesqueira, entre as 24hoo e as 8h00, convenceu o Juiz e, pelo menos esta sexta-feira, o serviço não encerra como o Governo previu.

A principal forma de combater a pobreza e a exclusão so-cial é através da solidariedade com quem mais precisa. Eu, e o Banco Alimentar Contra a Fome lutamos por uma causa comum que é o desperdício alimentar.

Catarina SobralPresidente do Banco Alimentar Conta a

Fome de Viseu

Emília [email protected]

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

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Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Para alguns, como vimos no último artigo, o valor da palavra dada é quase igual a zero. Só ser-ve para caçar votos. É uma «gen-tinha» não confiável e mentiro-sa.

Para outros, há uma permanen-te coerência entre a teoria e a re-alidade. O que prometem cum-prem. É gente para ser levada a sério.

Face à intenção do Governo de introduzir portagens nas SCUT do Grande Porto, Costa de Prata e Norte Litoral, o PCP entregou na Assembleia da República um projecto de lei. O objectivo é re-vogar o diploma que prevê a en-trada em vigor daquela medida penalizadora da economia e das populações no próximo dia 15 de Outubro.

A iniciativa da bancada comu-nista foi formalizada no mesmo dia em que foi publicada a reso-lução do conselho de ministros que determina o pagamento de portagens naquelas vias. E que estabelece o mesmo para todas as restantes – nomeadamente a A25, A24 e A23 – a partir de 15 de Abril de 2011.

Por isso lá estiveram, ao lado

das populações atingidas, na jor-nada nacional contra as porta-gens nas SCUT no passado dia 8 de Outubro. Em Viseu não foi diferente, com um grande buzi-não e uma marcha lenta pela A25 até Mangualde. A chuva intensa, o vento forte e o frio que se fize-ram sentir nessa tarde/noite em Viseu, não foram suficientes para calar o enorme protesto.

O Governo PS continua a pro-mover encerramentos cegos de serviços públicos de saúde por ra-zões puramente economicistas. O que tende a desmantelar o Servi-ço Nacional de Saúde e a deixar as populações rurais mais isoladas, mais fragilizadas e desprotegidas. Esta é a política responsável pela desertificação acelerada de todo o interior do país.

Desta vez a intenção do Gover-no é de encerrar as urgências do Centro de Saúde de São João da Pesqueira entre as 0 horas e as 8 horas da manhã. O PCP, em so-lidariedade com as populações, apresentou dia 6, na Assembleia da República, um requerimento ao Governo questionando-o so-bre as razões que motivam este seu intento.

Por isso, de uma forma natural e coerente, uma delegação de di-rigentes regionais compareceu no passado domingo, dia 10, na ma-nifestação que reuniu centenas de pessoas. Desta forma apoiando a justa luta das gentes de São João da Pesqueira.

O PCP afirma que é necessária uma ruptura com esta política de direita e a implementação de uma política patriótica e de esquerda. Por isso, fiéis aos seus compro-missos, lá estarão, sempre ao lado dos que menos podem, em todas as acções de luta programadas pelo movimento sindical e outros movimentos sociais.

Opinião A coerência das atitudes

Nos últimos 30 anos, o Exército apoiou 240 autarquias tendo beneficiado ou construído 43 000 quilómetros de estradas”

António [email protected]

Alter do Chão, autarquia social-democrata, presidida por Joviano Martins Vitorino, foi o concelho escolhido para a assinatura do pro-tocolo entre o Ministério da Defe-sa, com o Ministro Augusto Santos Silva, Ministério da Presidência, representado por mim, e Minis-tério do Ambiente, representado pela Secretária de Estado Fernanda Carmo.

O texto, PLANO DE ACTIVIDA-DE OPERACIONAL CIVIL (PA-OCivil), define em que termos se-rão feitos os apoios do Exército às autarquias locais, em matéria de Engenharia Militar, para os próxi-mos 5 anos. Na ocasião, cada um dos governantes explicou, nas res-pectivas áreas, o interesse desta co-operação.

Nas breves palavras que dirigi ao General Chefe do Estado Maior do Exército, Pinto Lemos, e às al-tas patentes militares presentes, fiz questão de relevar a importância deste contributo, sobretudo para as autarquias mais pequenas e com menos recursos, como era o caso de Alter do Chão que, no momento, beneficiava da abertura de uma es-trada com três quilómetros.

De facto, nos últimos 30 anos, o Exército apoiou 240 autarquias tendo beneficiado ou construído 43 000 quilómetros de estradas, bem como os aeródromos do Pico e Corvo nos Açores e o de Moga-douro no Continente. E é exacta-mente esta outra face do Exército que fiz questão de sublinhar por entender, tal como o Ministro da Defesa, que não é tão conhecida da opinião pública e, por isso, não tem sido tão publicitada e valorizada como merece.

Na ocasião tivemos oportunidade de vídeo-comunicar com o contin-gente no Líbano, ouvir as palavras do seu Comandante e do Ministro da Defesa, Augusto Santos Silva.

Aliás, esta intervenção nas infra-estruturas e equipamentos é uma das missões de paz que actualmen-te desempenhamos no Líbano e o contingente que vai render o ac-tual encontrava-se naquele conce-lho, integrado numa demonstração táctica, a que pudemos assistir, no âmbito do exercício “Oríon” - é o principal exercício do Exército e tem por finalidade testar as capa-cidades da sua Força Operacional Permanente (FOPE) em diversos

cenários de crise – em que estive-ram envolvidos diversos meios do Exército, veículos de transporte, blindados, Pandur, helicópteros e as aeronaves Hércules C-130, C-295 e dois caças F-16, da Força Aérea Por-tuguesa, para além de tropas espe-ciais, nomeadamente comandos e pára-quedistas tendo, estes últimos, realizado vários saltos estratégicos e de precisão.

Foi, assim, dado mais um pas-so que demonstra estar o desen-volvimento cada vez mais assente na nossa capacidade de captar di-ferentes sinergias, com vista a in-tervenções e economias de escala, que só beneficiam as populações e, ao mesmo tempo, aproveitam re-cursos de todos para todos, com a consequente economia de meios financeiros e contenção de despe-sas.

Aqui fica mais um bom exemplo de cooperação para o desenvolvi-mento promovido, desta feita, pelo Governo, Autarquias e Exército.

Governo, autarquias e exércitoOpinião

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração [email protected]

Em Viseu não foi dife-rente, com um grande buzinão e uma marcha lenta pela A25 até Mangualde”

4 Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

De 11 a 24 de Outubro de 2010

abertura texto ∑ Raquel Rodrigues

A Iberfer, uma empresa do Grupo Nutroton, está a ultimar a abertura da primeira central de biomassa animal do país, que tem sede na zona indus-trial da Adiça, em Tondela.

A abertura desta central, que ocupa uma área de cerca de um hectare e re-presenta um investimento de cerca de seis milhões de euros, em parte finan-ciado pelo Quadro de Referência Es-tratégico Nacional (QREN), representa para o Grupo Nutroton “o culminar da procura de uma solução técnica e econó-mica viável para a produção energética”, conforme explica João Correira de Oli-veira, licenciado em Engenharia do Am-biente e gestor do projecto.

A cent ra l de biom a ssa a n i m a l , como o próprio nome indica, faz a reutilização de dejectos de aves, atra-vés de um processo de produção de gás que é introduzido num motogera-dor que o transforma, assim, em elec-tricidade e que, depois, a Iberfer en-

trega à EDP.Actualmente em fase de testes e a

trabalhar com várias equipas de in-vestigação, a primeira central de bio-massa animal vai empregar já em fase de produção cerca de 12 trabalhado-res, que irão operar a instalação que começa a produzir energia eléctri-ca em pleno no próximo mês de No-vembro.

Segundo João Correia de Oliveira, este projecto é o resultado da aplica-ção de tecnologia que minimiza o im-pacto ambiental de forma sustentável, uma vez que os dejectos das aves pas-sam a ter como destino esta central, em vez de irem parar ao solo.

Numa visão a médio prazo, o Grupo Nutroton pretende copiar e instalar a mesma tecnologia por outras cen-trais espalhadas pelo país e estran-geiro, numa lógica de diminuição dos danos ambientais causados pela cria-ção de aves.

Primeira centralde biomassa animal abre em TondelaProjecto∑ Dejectos de aves são transformados em energia eléctrica

∑No Sudoeste do distrito de Viseu é expressiva a produção de resíduos avícolas (um poten-cial poluidor significativo), sen-do fundamental a sua boa gestão e “destino final”.

Precisamente o seu elevado va-lor material e energético, asso-ciados a elevadas concentrações de nutrientes e matéria orgânica, possibilitam a sua valorização. É secularmente co-nhecida a sua aplicação como fertilizante.

No actual “cenário energético”, a produção de biogás a partir dos resíduos avícolas pode ser en-carada como uma mais-valia estimulante, amorti-zando custos de produção e criando uma aura verde e de contemporaneidade num sector regional vital que tanto carece.

Pedro Baila AntunesProfessor

Departamento Ambiente da Escola Superior de Tecnologia do IPV

Produção de Energia a partir de resíduos avícolas

Concelho n.º de pavilhões

n.º de efectivos

Armamar - 882 Sernancelhe - 29 047

Carregal do Sal 57 322 000 Tabuaço - 451

Castro Daire 88 472 500 Tarouca - 16 050

Cinfães - 3 734 Tondela 254 1 833 400

Lamego - 6 491 Vila Nova Paiva 37 213 700

Mangualde 19 117 500 Viseu 131 874 000

Moimenta da Beira - 1 032 Vouzela 71 629 150

Mortágua 28 265 100 Aguiar da Beira 52 238 100

Nelas 18 112 900 Fornos Algodres - 36 070

Oliveira de Frades 109 1 118 000 Gouveia - 27 523

Penalva do Castelo 2 5 500 Seia - 90 005

Penedono - 357 Trancoso - 25 006

Resende - 2 784 Vila Nova Foz Côa - 716

Santa Comba Dão 89 516 810 Oliveira do Hospital - 85 644

S. João Pesqueira - 1 044 Tábua - 21 613

São Pedro do Sul 137 1 136 500 Total Região - 8 298 409

Satão 18 94 800 Total Nacional - 18 380 739

∑Segundo dados do último Recenseamen-to Geral Agrícola, con-siderando igualmente os aviários de multipli-cação e de produção de ovos, Tondela é o con-celho avícola do País. Apenas os concelhos de Leiria e Rio Maior lhe são equiparáveis. Nos primeiros lugares, em termos de efectivo animal, posicionam-se igualmente os conce-lhos de Viseu, Vouzela, São Pedro do Sul e Oli-veira de Frades.

Distrito:Aviáriose efectivosde produção de carne

Nota: Os dados dos concelhos sem indicação do número de pavilhões são provenientes do último Recenseamento Geral Agrícola (INE, 1989), os restantes têm como base os dados actualizados da DIVV sobre os aviários autorizados.

Fonte:Estudo sobre Caracterização do Sector Avícola na Perspectiva Ambiental

Jornal do Centro15 | Outubro | 20106

à conversa texto ∑ Pfotografia ∑ J

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Entrevista ∑ António Figueiredo Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 12h00. Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

Começamos por explicar o termo “Besanas” para não ter outra interpretação?(Risos) Este termo é um

nome espanhol e é mui-to sugestivo para os es-panhóis. “Besanas”, em Espanha significa o primei-ro suco da terra lavrada e é um termo simbólico para eles. Trata-se de um projec-to em parceria com várias entidades de Espanha, no-meadamente da Galiza, de Andaluzia e da Estremadu-ra, liderado pela Fundação PAIDEIA Galicia, que pre-tende criar pacotes turís-ticos envolvendo os diver-sos operadores das regiões, mas é um pacote de base territorial, essencialmen-te para puxar pelo sector primário e utilizar o turis-mo como uma ferramenta para promover o desenvol-vimento da agricultura.

Quem promove o projecto em Portugal?É liderado pela Direc-

ção-geral da Agricultura e a ADRL (Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões) aparece como a en-tidade prestadora de servi-ços.

Chegou esta semana a Lafões?Não, já está na região de

Lafões há um ano. Até ao momento foi feito todo um trabalho de diagnóstico da região, da identificação dos diversos actores económi-cos que interessava envol-ver neste projecto, nomea-damente casas de turismo rural, artesãos, agriculto-res, restaurantes, promo-tores de iniciativas de lazer, nomeadamente, o desporto de montanha e desporto radical, no fundo, todas as actividades que existem na

região que possam incluir-se no pacote, tiveram que ser primeiramente identi-ficadas, caracterizadas e todo este trabalho tem es-tado a ser feito e que já teve a assinatura de um acordo de pré-adesão por parte de um número significativo de aderentes ao projecto.

Esta semana a região está a receber os parceiros espa-nhóis?Estamos a retribuir o que

recebemos na Galiza. Es-tamos a receber uma visita dos parceiros das três re-giões espanholas envolvi-das no projecto. Esta sema-na tentámos simular o que pode vir a ser um pacote tu-rístico.

Porque foi escolhida a região de Lafões?Por um feliz acaso, mas

não só. Este é um projecto financiado pelo INTER-REG (programa de inicia-tiva comunitária financia-do pelo FEDER) e, na al-tura em que se estavam a apresentar as candidaturas, a ADRL estava muito en-volvida e tomou contacto com este projecto. A ADRL propôs Lafões como uma região interessante porque tem um turismo forte mas sazonal por causa das Ter-mas [de São Pedro do Sul] e os turistas acabam por ficar muito pelas termas, logo era importante desen-volver um projecto que po-tenciasse o turismo a par-tir das termas. Tem uma agricultura deprimida e é importante utilizar estraté-gias para a manter, porque é importante, para além das razões económicas, as ra-zões sociais, paisagísticas e ambientais. Em boa hora a Direcção-geral da Agri-

cultura agarrou bem esta ideia, aderiu ao projecto e foi aprovado, daí a escolha de Lafões.

A que tipo de público se des-tinam os pacotes?Tudo vai ficar disponível

na internet. Para além de criar os pacotes, o objectivo é encontrar uma empresa que negoceie estes pacotes e os ponha à venda através da internet. E o objectivo é que se dirija a um público que será de classe média, média alta, com uma per-fil específico que gosta de passar as suas férias em re-giões de montanha.

Embora os portugueses pos-sam aderir considera que o seu mercado é Espanha?Está muito voltado para

o mercado internacional, embora já existe em Portu-gal público com estas ca-racterísticas.

O mercado espanhol é im-portante para o turismo de Lafões?Sem dúvida. Temos veri-

ficado em outros projectos e em outras actividades que a região de Lafões é muito procurada por espanhóis. O facto de sermos atraves-sados pela A25, o concelho de Vouzela ter quatro liga-ções directas à A25 é um factor que influencia mui-to. Depois a proximidade de Aveiro.

A anunciada introdução de portagens na A25 pode pre-judicar o projecto?Penso que não. Irão pre-

judicar sobretudo as pesso-as da região, que se deslo-cam diariamente para fora, para trabalhar, sobretudo para a zona industrial de Oliveira de Frades, nome-

adamente, para a Martifer onde existem muitos ope-rários que se deslocam to-dos os dias, que têm salá-rios relativamente baixas e já há pessoas a dizer que talvez tenham que aban-donar o emprego por cau-sa das portagens.

Há alguma área que vá mere-cer um destaque especial nos pacotes turísticos?Queremos incluir tudo

porque entendemos que o importante é a comple-mentaridade entre as di-versas actividades. Consi-deramos que as termas são são um factor de atracção e já traz muita gente a Lafões mas as pessoas acabam por não se deslocar ao resto do território. A paisagem e a gastronomia são sem dú-vida factores de atracção muito reconhecidos no ex-terior.

O público que vai ás termas será o indicado para este projecto?Uma parte dele sim.

Hoje as termas não são fre-quentadas só por idosos, também por gente mais novas, há outros serviços voltados para a saúde e o lazer. É sempre um factor de atracção e, por outro lado, q u e r i a m o s mu ito que este projec-to tivesse uma boa a r t i c u -l a ç ã o com a

questão da agricultura.

Qual é a participação das explorações agricolas?Receber visitantes e pos-

sam até integrá-los nas suas actividades agricolas.

Têm que estar preparadas para tal.Vai-se fazer formação.

O projecto ainda vai demorar a estar no terreno?O produto final sairá

para o mercado dentro de um ano. O projecto ainda está em construção.

Quais são os parceiros já en-volvidos?D e a c t i v i d a d e s

desportivos na montanha, agricultura, cooperativas agrícolas, os res-tau-

rantes que aderiram bem, os turismos rurais que fo-ram os que aderiram me-lhor, as câmaras munici-pais estão a aderir com os percursos pedestres.

O turismo pode ser o futuro de Lafões?Costumo dizer que o

turismo nunca pode ser a principal alavanca de de-senvolvimento, mas encara-do sempre como mais uma actividade e um comple-mento. Devemos assentar sempre o desenvolvimento nas actividades produtivas. O turismo funciona muito por modas. É muito impor-tante, devemos tirar o má-ximo de partido do turismo, mas nunca podemos pensar que o turismo é a única so-lução. O turismo é uma so-

lução importante, mas não é a única

Para terminar de ler e ouvir em www.jornaldocentro.pt

“Nunca podemos pensar queo turismo é a única solução”

não se deslocar ao resto doterritório. A paisagem e agastronomia são sem dú-vida factores de atracçãomuito reconhecidos no ex-terior.

O público que vai ás termasserá o indicado para esteprojecto?Uma parte dele sim.

Hoje as termas não são fre-quentadas só por idosos,também por gente mais novas, há outros serviçosvoltados para a saúde e o lazer. É sempre um factor de atracção e,por outro lado, q u e r i a m o s mu ito que este projec-to tivesse uma boa a r t i c u -l a ç ã o com a

desportivos na montanha,agricultura, cooperativas agrícolas,os res-tau-

mas nunca podemos pensar que o turismo é a única so-lução. O turismo é uma so-

lução importante, mas não é a única

Para terminar de ler e ouvir em www.jornaldocentro.pt

Maria do Carmo Bica, tem 47 anos, é engenheira de Produção Agrícola e técnica do Ministério da Agricultura. Independente assumida na política, senta-se na cadeira de vereadora do PS no executivo de Vouzela e defende questões nacionais ao lado do Bloco de Esquerda. À também presidente da Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões (ADRL) é reconhecida a sua liga-ção ao movimento associativo de Lafões. Está agora envolvida num novo projecto em parceria com Espanha, que pretende criar pacotes turísticos para a região. O “Viajando por Besanas” pode levar muitos espanhóis a Lafões. Esta semana recebeu a visita dos parceiros do país vizinho.

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

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região

Ambulâncias do INEM transferidas para o RI14Decisão ∑ Autarca, Fernando Ruas, denuncia protocolo com os Bombeiros Municipais

A RI14 vê mudança como uma forma de aumentar interacção com a sociedade civil, mas bombeiros não gostaram

7dias

ACIDENTEViseu. Uma mulher, de 45 anos, morreu após o carro que conduzia se ter despistado e embati-do numa uma árvore de grande porte. O aciden-te aconteceu na EN16, em Gumiei, Viseu.

ACIDENTEOliveira de Frades. A queda de uma máquina giratória no rio Vouga, em Ribeira-

dio, Oliveira de Frades, cau-sou a morte do operário que se encontrava a trabalhar com a mesma. A vítima, de 31 anos, residente em Mou-ta, Sever do Vouga, terá sido projectado da cabina e caiu numa zona de pedras, nas margens do rio.

ASSALTOViseu. A GNR está a inves-tigar um assalto a um ar-mazém de móveis na co-

nhecida Estrada do Ae-ródromo, em Viseu. Os assaltantes levaram duas cadeiras indianas avalia-das em quatro mil euros cada uma. As autoridades temem agora que as peças de colecção venham a ser vendidas em leilão e leva-das para o estrangeiro.

CRIMEViseu. A Unidade Nacio-nal Contra Terrorismo da

Judiciária deteve esta se-mana cinco homens ale-gadamente cumplices do Génio informático, Allan Sharif. Allan Sharif, de 30 anos, já a cumprir 17 de ca-deia por burla qualificada, extorsão e branqueamen-to de capitais, é agora acu-sado de ter atraido um ca-nadiano a Viseu pela inter-net, em 2007, para comprar uma quinta por 10 milhões de euros. Mas, durante dez dias, raptou-o, espan-cou-o, torturou-o e amea-

çou matar-lhe os filhos se não pagasse. Sharif arris-ca-se agora a uma pena de 25 anos.

CRIMEAguiar da Beira. A Polícia Judiciária deteve um ho-mem de 28 anos acusado de violação, roubo e se-questro a uma mulher de 30 anos, em Aguiar da Bei-ra. Os crimes aconteceram no início do mês.

As duas ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) abandonaram esta semana o quartel dos Bombeiros Municipais de Viseu e estão agora a ope-rar a partir do Regimen-to de Infantaria de Viseu (RI14).

Esta mudança acon-tece 32 anos depois do INEM ocupar o quartel. A decisão foi tomada de-pois de há algum tempo, o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas ter anunciado que iria de-

nunciar o protocolo com o INEM, após a queixa da falta de efectivos na corporação dos bombei-ros.

“Em tempos de crise, e numa situação em que se reclamam mais elemen-tos, não tem lógica ter efectivos dispensados a outro serviço”, ameaçava Fernando Ruas em Julho, acabando a saída do ser-viço por se consumar.

Vários bombeiros com formação de tripulantes de ambulâncias de so-corro, em declarações ao

Jornal de Notícias, mos-traram a sua frustração e “revolta” ao considera-rem que o facto de pres-tarem um bom serviço à comunidade “dava prestí-gio à corporação”.

Depois de terem sido apontados o quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu e a delegação da Cruz Vermelha como possíveis locais para a nova casa do INEM, o serviço acabou por ser transferido para o RI14 no dia 4 deste mês

Fernando Ruas, na reu-

nião descentralizada das juntas de freguesia, na quarta-feira, em S. João de Lourosa, respondeu que se os bombeiros es-tão revoltados “paciên-cia” e lembrou que cus-tam um milhão de euros por ano aos cofres do mu-nicípio e não pode per-mitir que outros serviços exteriores usem os recur-sos humanos dos Bom-beiros Municipais para colocarem ambulâncias em funcionamento.

Emília Amaral com Rádio Noar

DEPUTADO DO CDS QUESTIONA GOVERNO SOBRE EFECTIVOS DA GNR

No quadro da GNR do distrito de Viseu fal-tam 5o efectivos. A in-formação foi avançada pelo deputado do CDS-PP, Hélder Amaral, no f inal de uma visita à corporação, na segun-da-feira, dia 11.

“Há, de facto, há uma diferença entre aquilo que são as necessidades e aquilo que é a exis-tência hoje do corpo da Guarda Nacional Repu-blicana”, acrescentou o deputado.

Segundo os dados for-necidos pelo deputado, o corpo de efectivos devia dispor de 818 ho-mens e tem nesta altu-ra 770.

Hélder Amaral vai questionar o Governo “se pretende cumprir com o que está no Rela-tório de Segurança In-terna, que era em 2010 fazer o reforço de efec-tivos, das equipas es-peciais, de mais técni-cos” e do equipamento. Para o parlamentar, esta preocupação é acresci-da num distrito onde a incidência do crime tem sido maior.

O d e p u t a d o d e i -xa ainda uma nota às autarquias para “olha-rem para a seguran-ça do seu município com um pouco mais de atenção”, ao rece-ar que os problemas se venham a agravar com a crise económica.Emília Amaral com Rádio Noar

BOMBEIROS DE MORTÁGUA EM TEMPO DE ANIVERSÁRIO

Os Bombeiros Vo-luntários de Mortágua comemoram este mês 87 anos. A Câmara de Mortágua associou-se à data e está a pro-mover diversas ini-ciativas com o objec-tivo de homenagear a corporação.

Durante o mês vão poder ver-se várias exposições alusivas aos soldados da paz. O programa de ho-menagem aos bom-beiros terá continui-dade no próximo dia 27, dia do aniversá-r io dos Bombeiros , em que será proferida uma palestra subordi-nada ao tema “Ser Vo-luntário”, tendo como orador Joaquim Rebe-lo Marinho, presiden-te da Federação dos Bombeiros do Distri-to de Viseu e Director da Escola Nacional de Bombeiros.

“EDUCAÇÃO +” PASSA POR VOUZELA

A Câmara Municipal de Vouzela, em colabo-ração com o projecto PMate da Universida-de de Aveiro, vai pro-mover, de 19 a 21 , a exposição itinerante “Educação +”. A inicia-tiva pretende sensibi-lizar a população para as questões da Litera-cia Financeira.

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Jornal do Centro15 | Outubro | 20108

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REGIÃO | VISEU | SANTA COMBA DÃO | MANGUALDE

Praga de pombas incomoda naInfante D. HenriqueSaúde pública ∑ Aves são portadoras de doenças transmissíveis

Os ocupantes e morado-res dos números 16 e 18 da Av. Infante D. Henrique, em Viseu, queixam-se do elevado número de pom-bas que diariamente ron-dam os seus edifícios.

“Esta situação come-çou há cerca de três anos, quando a emprega do-méstica de uns vizinhos começou a atirar restos de comida pela janela”, explica Paulo Benfeito, advogado com um escri-tório no prédio com o nú-mero 16.

Entretanto, e segundo Palmira Silva, morado-ra no número 18, a vizi-nha deixou de alimentar os animais, mas foi tarde de mais. “Elas já faziam dos beirais das janelas o dormitório e todos os dias as crianças que por aqui passam acabam por lhes atirar com migalhas e há mesmo pessoas que trazem milho de propó-sito para atirar aqui pelo passeio”.

A morar na Av. Infan-te D. Henrique desde 1976, Palmira Silva quei-xa-se de diariamente ter dejectos de pombas nas suas janelas. “Não as abro porque tenho medo que os animais me en-trem pela casa dentro”, diz a moradora que con-ta que quando se mudou para a avenida aquele lo-cal era limpo, não poden-do dizer o mesmo nos dias que correm.

Considerada uma “si-tuação inadmissível” por Paulo Benfeito, o advo-gado conta que já fez vá-rias tentativas de afastar os animais daquela zona. “Fizemos uma pesquisa e encontrámos uma em-presa que comercializa um spray que repele as pombas”, mas “gastámos dinheiro e não resultou”, lamenta.

Palmira Silva diz não conseguir vislumbrar uma solução para a praga que a incomoda há três

anos, mas sugere “devia haver uma multa para quem deitasse comida às pombas”.

Doenças. Chamadas por alguns de “ratos voa-dores”, as pombas que sobrevoam as nossas ci-dades podem constituir um perigo para a saúde pública, devido ao risco de doenças, tais como histoplasmose, salmone-la e criptococose que fa-cilmente se transmitem aos humanos através dos seus dejectos ou de fun-gos e parasitas que trans-portam nas suas penas.

Existem mais de 40 espécies diferentes de pombas domésticas. Es-tes animais reproduzem-se várias vezes ao ano, pondo os ovos em gesta-ção, os quais têm um pe-riodo de incubação de 17 a 20 dias.

Raquel [email protected]

A Queixosos alertam para o perigo de alimentar os animais

SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO TEM NOVO DIRECTOR

Paulo Viegas é o novo director da Escola Se-cundária Emídio Navar-ro (ESEN), cargo que ocupará durante qua-tro anos lectivos. Na cerimónia de tomada de posse, que teve lugar na passada sexta-feira, Paulo Viegas fez ques-tão de sublinhar que tudo fará para desen-volver um bom traba-lho em frente dos desti-nos da ESEN, referindo que não exercerá “o po-der de uma forma cen-tralizada”.

Paulo Viegas, que é professor do quadro da ESEN, onde desempe-nhou o cargo de subdi-rector no passado ano lectivo, deixou um ape-lo à plateia, dizendo que “é com todos que aqui trabalham que eu con-to para fazer uma es-cola melhor”, garantin-do que depois da “fase transitória” das obras, a ESEN será “uma esco-la com melhores condi-ções físicas para pres-tar um ensino melho-rado”.

JOAO AZEVEDO ASSUME “COMPROMISSO COM PAIXÃO”

O a u t a r c a d e Mangualde, João Aze-vedo foi eleito no fim-de-semana presidente da Federação de Viseu do PS. Com esta eleição o socialista substitui José Junqueiro, actual secretário de Estado da Administração Local, que abandona o cargo por limite de manda-tos.

João Azevedo foi elei-to com 98,1 por cento dos 1184 votantes. A mo-ção “Compromisso com Paixão” elegeu a totali-dade dos 369 delegados ao XIV Congresso da fe-deração, marcado para dia 23 deste mês, em Moimenta da Beira.

Fátima Ferreira foi eleita presidente do De-partamento Federativo das Mulheres Socialis-tas de Viseu.

É a primeira vez que o Presidente da República, Cavaco Silva vai a Santa Comba Dão, este sábado, e nota-se o entusiasmo. Espalharam-se convites à população para receber o Chefe de Estado atra-vés de vários canais, no-meadamente na página na Internet da autarquia que abre com o anúncio do acontecimento.

Cavaco Silva vai inaugu-rar a Centro Educativo do Norte, às 17h00, em Trei-xedo, mas antes preside a uma cerimónia nos Paços do Concelho. É aí que o pre-sidente da Câmara de San-ta Comba Dão, João Lou-renço vai aproveitar para criticar a actual Lei das Fi-nanças Locais. O autarca alerta que “penaliza” mui-tos os municípios de pe-quena área e com muita população: “Santa Comba Dão é o quarto município do distrito com maior den-sidade populacional e é dos que recebe menos do Esta-do”. Desta forma, João Lou-renço continua a “luta” que anda a travar algum tempo até que “alguém tenha a co-ragem para a alterar.

Centro Educativo do Norte. Localizado em Treixedo, o Centro Educativo do Norte (CEN), construído em Treixedo, está a funcionar desde o início do ano lectivo com cerca de 220 alunos. O novo equipamento rece-be os alunos de Treixedo, Nagosela e São Joaninho e substitui seis escolas que

encerraram recentemente no concelho no seguimen-to da nova legislação que obriga ao encerramento de escolas com menos de 21 alunos.

“O centro é incompara-velmente melhor para es-tes alunos, oferece outras condições e permite que tenham acesso, por exem-plo, às novas tecnologias”, acrescenta o presidente.

O novo equipamen-to custou três milhões de euros comparticipado em 50 por cento pelo QREN. É composto por seis salas do 1º Ciclo, três salas de Jar-dim de Infância, e um con-junto de outras salas para actividades de educação musical, expressões plásti-cas, e informática. A escola dispõe de outras valências de apoio como ginásio, campo sintético exterior e cantina.

Unidade de multi-de-ficiência. No CEN está a funcionar uma unidade com características espe-ciais e que, segundo João Lourenço, poucas estrutu-ras do género dispõem. A unidade de multi-deficiên-cia está equipada para re-ceber alunos de deficiên-cia mental profunda. Além de utentes do concelho, a valência está a dar resposta ao concelho de Mortágua.

Sem o financiamento do QREN, João Lourenço lem-bra que esta valência em particular foi conseguida pela autarquia com o apoio do agrupamento de escolas de Santa Comba Dão. EA

Presidente da repúblicapela primeira vez em Santa Comba Dão

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Jornal do Centro15 | Outubro | 201010

SÃO JOÃO DA PESQUEIRA | REGIÃO

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Providência Cautelar suspende encerramento do SAP de S. João da PesqueiraManifestações ∑ População diz que não ter como acorrer aos serviços médicos entre as 24h00 e as 8hh0 e promete luta

Uma providência caute-lar interposta pela Câmara Municipal de São João da Pesqueira impediu o en-cerramento nesta sexta-feira, dia 15, do Serviço de Apoio Permanente (SAP) entre as 24h00 e as 8h00, tal como tinha sido deci-dido pelo Governo.

“Todas as alternativas que nos possam apresen-tar têm que passar por nunca encerrar o servi-ço entre a meia-noite e as 8h00”, reforça o presiden-te da autarquia, José Fon-tão Tulha.

O autarca social-demo-crata que “depositava es-peranças no Tribunal” aca-bou por ganhar a primeira batalha e explica porque,

na sua opinião, não faz sentido acabar com o ser-viço permanente daquele centro de saúde: “Estamos distantes de Moimenta da Beira, estamos distantes de Lamego e estamos dis-tantes de Vila Real cerca de uma hora. Nunca acei-taremos do encerramento deste espaço”.

A moção de protesto aprovada na Assembleia Municipal acrescenta que o município “é no contexto da região, o concelho que mais padece dos proble-mas de isolamento, agra-vado pelo parco número de médicos” e uma “popu-lação envelhecida e com reduzidos recursos”.

O PCP, em solidariedade

com as populações, apre-sentou, na Assembleia da República, um requeri-mento ao Governo ques-tionando-o sobre as razões que motivam a sua inten-ção de encerrar aquele ser-viço de saúde.

Também o Bloco de Es-querda (BE) já questionou o Governo sobre as razões da decisão tomada no SAP de São da Pesqueira. Para o BE “a deslocalização destes serviços diminuem a qualidade de vida dos habitantes o que ajuda à desertificação a médio prazo de uma zona já por si desertificada”.

O encerramento do ser-viço permanente do SAP será um dos temas da

agenda das Jornadas Par-lamentares do BE, que de-correm dias 18 e 19 no dis-trito de Viseu.

Novas formas de luta. A população manifestou-se no domingo à porta

do SAP e está disposta a “avançar com outras for-mas de luta”. Uma posição que terá a participação da autarquia, tal como já foi confirmado.

Após a decisão do tribu-nal, a ARC Norte tem 10

dias para dar o seu pare-cer, mas o Governo já fez saber que não recua na de-cisão de fechar o SAP en-tre as 24h00 e as 8h00.

Emília [email protected]

A Populares manifestaram-se no domingo

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Jornal do Centro15 | Outubro | 2010 11

negócios Sou fiador…

e agora?

Opinião

Quantas vezes já lhe per-guntaram: Não te importas de ser meu fiador? É que o senho-rio está a pedir alguém para ser meu fiador no contrato de arrendamento ou o banco pre-cisa de um fiador, não te im-portas?

Por vezes, a resposta ime-diata será: claro… não me im-porto, não há problema! E o pensamento em silêncio re-flecte: bem.. vou ser fiador mas ele é que vai pagar!

E, em regra, poderá ser o pensamento correcto mas nem sempre é assim.

Sabe o que é uma fiança? Sabe qual é a responsabilida-de do fiador?

Posso garantir que, in-felizmente, muitas pessoas ficam apenas a conhecer o significado do conteúdo de uma fiança quando se vêm confrontados com uma pe-nhora.

Vamos então esclarecer o seu sentido teórico mas, es-sencialmente prático:

A fiança é uma garantia especial das obrigações, de natureza pessoal. Nos ter-mos do artº627º nº1 do Có-digo Civil o fiador garante a satisfação do direito de cré-dito, ficando pessoalmente obrigado perante o credor. Característica típica da fian-ça é a sua subsidiariedade em relação à obrigação prin-cipal: isto é, o cumprimento da obrigação pelo fiador só pode ser exigido quando o devedor não a cumpra e não a possa cumprir. Pode, por consequência, o fiador recu-sar o cumprimento enquanto o credor não tiver excutido (esgotado) todos os bens do devedor sem obter a satisfa-ção do seu crédito, e ainda, mesmo após a excussão, se o fiador provar que o crédito não foi satisfeito por culpa do credor, é o chamado benefí-cio da excussão prévia.

Vamos agora à prática, imagine que vai assinar um contrato na qualidade de fia-dor e, nesse mesmo contrato existe a seguinte cláusula:

Nº. 1 – O Outorgante decla-ra expressamente constituir-se fiador, com a expressa re-núncia ao benefício da excus-são prévia, no tocante a todas

as obrigações decorrentes do presente contrato, das quais declara ter claro e pleno co-nhecimento com a outorga do presente contrato .

Nº. 2 – Os efeitos jurídi-cos da fiança prestada pelo Outorgante perduram por todo o tempo de vigência do contrato, período inicial de duração deste e sucessivas re-novações.

Com a assinatura do pre-sente contrato o fiador ao renunciar ao benefício da excussão prévia, está sim-plesmente a aceitar a respon-sabilidade decorrente das obrigações do contrato, como pagador principal com o de-vedor principal. Está o fia-dor a assumir o seguinte: Eu pago! E não se pense que é: Só pago se ele (devedor prin-cipal) não pagar! E o proble-ma começa aqui… quando o fiador assina o contrato nes-tes termos e não é alertado para a sua responsabilidade. Apesar da subsidiariedade da fiança, que é a sua caracterís-tica principal, esta raramente é aplicada. O banco, o senho-rio, etc, nestes contratos (em-préstimo, arrendamento, etc) para se protegerem, para te-rem ao seu alcance um maior património para garantirem o pagamento e o cumprimen-to do contrato, adoptam este tipo de cláusula, levando o fiador a renunciar ao bene-ficio da excussão prévia (da responsabilidade subsidiária) e fazendo-o assumir respon-sabilidade solidária com o de-vedor principal isto é, como principal pagador da totali-dade da dívida.

É evidente, que o fiador pa-gando a dívida poderá exer-cer o direito de regresso con-tra o devedor principal mas, esse exercício obriga a um desgaste judicial e será efi-caz? Tenho dúvidas, não na justiça na qual acredito mas, na falta de dinheiro e na fal-ta de moral de certos indiví-duos.

Sou fiador mas conheço os meus direitos e essencial-mente as minhas obrigações – seria o aconselhável.

UDACA junta-se a quatro adegas para fazer vinho de excelênciaProjecto∑ Cinco enólogos do Dão vão trabalhar em equipa

A ideia partiu da União das Adegas Cooperativas do Dão (UDACA) e passa pela produção de um vi-nho de qualidade superior, que vai juntar no mesmo projecto cinco enólogos de adegas da região.

E s t e n o v o v i n h o da UDACA, que será comercializado em Se-tembro de 2012, envolve num projecto inovador a nível nacional as adegas de Mangualde, Penalva do Castelo, Silgueiros e Vila Nova de Tázem.

O vinho, que nas pala-vras de Carlos Silva, enó-logo da UDACA, “repre-senta a verdadeira união-do sector cooperativo” do Dão, vai ser produzido a partir da colheita feita

este ano e será composto, maioritariamente, pelas castas Touriga-Nacional e Alfrocheiro.

O projecto. Com a pro-

dução deste vinho, a UDACA pretende, prin-cipalmente, “afirmar o cooperativismo, ao mes-mo tempo que demons-tra o trabalho de cinco jo-vens enólogos do Dão”, tal como explica Carlos Sil-va.

A partir da campa-nha deste ano, cada ade-ga e enólogo participante elabora uma vinificação (processo que transforma a uva em vinho) específi-ca, de acordo com os re-quisitos enológicos acor-dados. Depois, os vinhos

vão ser submetidos a um processo de apreciação e selecção, sendo os lotes escolhidos transporta-dos para a UDACA, onde será efectuado o estágio do mesmo em madeira de carvalho.

O vinho apresentará uma boa estrutura, con-centrado, com boa expres-são de carácter de castas, complexidade da madeira de estágio e capacidade de envelhecimento.

Para o enólogo Carlos Silva este é um projec-to criado a pensar numa continuidade do mesmo, numa perspectiva de alar-gamento de futuro.

Raquel [email protected]

Carla LealAdvogada e docente na Escola Superior

de Tecnologia e Gestão de ViseuTempo de corrigir!

Opinião

João CottaPresidente da Associação Empresarial da

Região de Viseu (AIRV)

A discussão do orçamen-to, a dramatização mediá-tica que lhe está associada e a necessidade de adoptar novas medidas de austeri-dade irão lançar para segun-do plano as alterações que o novo Código Contributi-vo provocará já em Janeiro de 2011.

Teremos uma redução para as empresas de 1% da taxa social única sobre as remunerações dos traba-lhadores contratados por tempo indeterminado, no entanto, no caso de contra-tos a termo, a taxa contribu-tiva será agravada em 3%, o que implica o pagamento de 26,75% sobre as remunera-ções. De facto, o alargamen-to da base de incidência con-tributiva e o agravamento de taxas irá provocar um au-mento dos custos do traba-lho, o que terá um impacto negativo na competitividade empresarial.

Ou seja, sendo cada vez mais aceite que serão as nos-sas empresas a garantir a re-toma de uma dinâmica de crescimento e convergência com a UE, temos como res-posta um quadro legal rígi-do, um forte alargamento da base de incidência das con-tribuições e um agravamen-to de taxas. Curiosamente, o relatório da OCDE pro-punha que se aumentasse o IVA, mas para suportar a re-dução das contribuições das empresas para a Segurança Social, diminuindo os custos com mão-de-obra sem afec-tar os salários auferidos, o que aumentaria as margens operacionais das empresas, principalmente as que en-frentam a concorrência in-ternacional.

É uma pena que os mes-mos que se apressaram a aproveitar a parte do au-mento do IVA, se tenham esquecido de registar a ne-cessidade de reduzir os cus-tos do trabalho. Espero que se vá a tempo de corrigir, ou será Portugal a perder…

A Iniciativa inédita no país

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12 Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

NEGÓCIOS | INVESTIR & AGIR

Adega de Lafões sem conseguir vender instalaçõesVenda ∑ Valores não satisfizeram direcção, que vai procurar compradores no estrangeiro

A Adega Cooperativa de Lafões não aceitou ne-nhuma das ofertas feitas para a compra dos vários edifícios das suas instala-ções, por considerar que estas foram demasiado baixas.

A venda, em hasta pú-blica, realizou-se no do-mingo e foi uma operação que pretendia ajudar a di-recção a ultrapassar a gra-ve situação financeira em que se encontra a coope-rativa.

Segundo Leonor Côrte-Real as ofertas não satis-fizeram a direcção, sendo que no caso dos valores propostos pelos compra-dores terem sido aceites “ficaríamos com as nossas contas desiquilibradas na

mesma e sem fundo de ma-neio para reiniciarmos as actividades noutro local”.

Agora, a presidente re-vela que a Adega Coope-rativa de Lafões vai apos-

tar no mercado interna-cional “para solucionar “ a difícil situação financei-ra que vive, tendo Leonor Côrte-Real a certeza que no estrangeiro vai conse-

guir “vender bem e fazer o tal posto receptor, no senti-do de continuar a produzir vinho de Lafões”.

Raquel Rodrigues com Rádio Noar

A À venda estão a casa e vários terrenos da Adega Cooperativa

Municípios unidos em prol do ambiente

No sentido de sensibi-lizar as populações para o uso das energias alter-nativas, os municípios de Mangualde, Viseu e Tondela vão ter postos de abastecimento eléctrico gratuitos bem como peque-nos veículos eléctricos.

A estas duas medidas acresce ainda a elaboração de um diagnóstico da situ-ação actual dos três muni-cípios que fazem parte do projecto “E3DL - Eficiên-cia Energética e Ambiental nos Centros Urbanos da Região Dão Lafões”.

Estas medidas visam

melhorar a qualidade do ambiente nos três cen-tros urbanos, bem como valorizar os modos sua-ves de transporte nos cen-tros urbanos e na sua ar-ticulação com as zonas envolventes.

O projecto, liderado pela Comunidade Intermunici-pal da Região Dão Lafões (CIMRDL) é para ser exe-cutado nos próximos 20 meses. Serão investidos 630 mil euros, sendo 70 por cento da verba prove-niente do Quadro de Refe-rência Estratégico Nacio-nal (QREN). TVP

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Jornal do Centro15 | Outubro | 201014

Rali Mortágua 2010

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16 e 17 de Outubro

O Rali de Mortágua, sétima prova do Campeonato de Por-tugal de Ralis, pode decidir as contas do título absoluto de pilotos em 2010.

Na produção, R icardo Moura chega a Mortágua com o título no bolso, mas no Campeonato de Duas Rodas Motrizes (CPR2), Mortágua, quinta prova do campeonato, o fim-de-semana pode trazer decisões importantes nesta classe.

Bernardo Sousa, a duas provas do final da tempora-da de ralis, está na primeira linha entre os favoritos à vi-tória em Mortágua, e também no campeonato. O piloto ma-deirense pode mesmo chegar ao título nacional, caso vença e Vitor Pascoal, actual segun-do, por exemplo, não pontue este fim-de-semana.

À espreita de chegar à lide-rança está também Ricardo Moura. Com o título da Pro-dução, e também dos Açores, já conseguidos, uma vitória em Mortágua pode deixar o piloto açoreano na corrida ao título absoluto.

Tudo para conferir este sá-bado, 16 e domingo, 17, num rali mais uma vez organiza-do pelo Clube Automóvel do Centro.

Uma prova que, estrutural-mente, mantém o figurino de 2009 no que diz respeito aos troços escolhidos para as es-

peciais de classificação: sá-bado, dia 16, há dupla passa-gem pelas classificativas de Mortágua e Buçaco, termi-nando o dia com a Super Es-pecial, em Mortágua.

Domingo, nova dupla pas-

sagem, mas pelos troços de Carapinhal e Espinho.

Quanto ao Regional Cen-tro, que vai decidir o campeão em Mortágua, os pilotos fa-zem apenas a Super Especial e os troços de Domingo.

Campeonato de Portugal de Ralis

Mortágua pode consagrar o novo Campeão NacionalNacional de Ralis ∑ José Pedro Fontes é o grande ausente Regional Ralis Centro ∑ Campeão vai sair de Mortágua

textos e fotos ∑ Gil Peres

DR

SUPLEMENTO

SUPLEMENTO | RALI DE MORTÁGUA

Tudo em aberto nas con-tas finais do título Nacio-nal absoluto de pilotos e no Regional Centro.

Certo é que o Rali de Mortágua pode mesmo consagrar os dois cam-peões.

Se no Nacional as con-tas são mais relativas, e só alguns condicionalis-mos podem entregar já o título a Bernardo Sousa, que precisa vencer e a concorrência directa, entenda-se Vitor Pasco-al e Ricardo Moura não pontuarem, ou ficarem mal classificados, no Re-gional Centro é certo e seguro que o novo Cam-peão vai ser decidido em Mortágua.

Nesta altura, e porque

falta apenas um rali, Luís Mota, na frente, é o prin-cipal candidato, embora Gil Antunes e Paulo Cor-reia possam também as-pirar à vitória.

A especif icidade da pontuação neste campe-onato, onde o primeiro soma 22 pontos, o segun-do 18 e o terceiro 16, dei-xa mesmo tudo em aber-to nas contas do título. A diferença pontual entre os dois primeiros é es-cassa, embora Luís Mota, mesmo que seja segun-do, garante o título, com Gil Antunes obrigado a ganhar, e na esperança de Mota não ser segun-do. Mais complicadas as contas para Paulo Cor-reia.

Rali de Mortágua

As contas fazem-se no final

A Luís Mota é um dos candidatos à vitória no Regional Centro

LISTA DE INSCRITOS1 Bernardo Sousa Nuno R. Silva Ford Fiesta S20002 Vitor Pascoal Mário Castro Peugeot 207 S20003 Ricardo Moura António Costa Mitsubishi Evo IX4 Miguel Campos Aloísio Monteiro Ford Fiesta S20005 Adruzilo Lopes Vasco Ferreira Renault Clio R36 Paulo Antunes Alberto Oliveira Citroen C27 Francisco Barros Leite Luis Ramalho Seat Leon8 Pedro Peres Tiago Ferreira Mitsubishi Lancer Evo IX9 Armando Oliveira Alexandre Rodrigues Citroen C210 Paulo Neto Daniel Amaral Citroen C211 Barroso Pereira Hugo Magalhães Subaru WRX12 João Ruivo João Peixoto Fiat Stilo14 Frederico Gomes Luis Cavaleiro Citroen C215 Ivo Nogueira Vitor Hugo Citroen C216 J.M. Carrera J.J. Nieves Mitsubishi Lancer Evo IX17 Sergio Lorenzo Jose Pinto Mitsubishi Lancer Evo V18 Miguel Angel Alonso David Rial Fiat Punto HGT19 Isabel Ramos Rubina Gonçalves Renault Clio R320 Ricardo Marques Jorge Carvalho Citroen C221 Oscar Mourino Daniel Garcia Citroen Saxo 16V VTS22 Daniel Marino Calvo Ruben Silva Ford Fiesta R223 Santiago Martinez Lorena Valverde Peugeot 206 XS24 Julio Marcos Jose Garcia Citroen Saxo 16V VTS25 Vitor Calisto Joaquim Batalha Citroen Xsara 2.026 Roberto Torres Cuko Banobre Renault Clio Sport27 José C. Figueiras Marcos Fernandez Renault Clio RS28 João Soares João Barata Citroen Saxo29 António Vicoria A. Carlos Farinas Suzuki Swift30 António Garcia Rafaela Moreno Fiat Seiscento

CAMPEONATO REGIONAL DE RALIS60 Luis Mota Alexandre Ramos Mitsubishi Lancer Evo IV61 Gil Antunes Ricardo Domingues Opel Astra62 Paulo Correia Ricardo Correia Mitsubishi Carisma63 Raul Aguiar Pedro Pereira Mitsubishi Evo IV64 Fernando Teotónio Luis Morgadinho BMW 325 I65 Daniel Nunes Carlos Ramiro Mitsubishi Evo VI66 Carlos Fernandes Fábio Vicente Mitsubishi Evo V67 Filipe Santos Filipe Fernandes BMW 325 IX68 José Carlos Fontes Rui Fontes Toyota Starlet69 Paulo J.S. Carvalheiro José Patrício BMW M370 Jorge Loureiro Lee de Castro Renault Clio Williams71 João Leonardo Nuno Costa Skoda Favorit 136 L72 Carlos Vieira Bruno Vieira Mitsubishi Evo III73 Henrique Silva Filipe Salgueiro Clio Williams74 José Cruz Rui Monteiro Mitsubishi Evo VI75 André Cabeças Rui Rocha Golf 3 Kit Car76 Marco Macedo Alexandra Santos Nissan Micra77 Carlos Gonçalves Paulo Alves Nissan Micra

CAMPEONATO DE PORTUGAL DE RALIS

CLASSIFICAÇÃO GERAL(Faltam 2 ralis)

Bernardo Sousa 48 pontosVítor Pascoal 44 PontosRicardo Moura 40 PontosPedro Peres 31 PontosVitor Sá 21 PontosPedro Meireles 18 PontosBruno Magalhães 15 PontosJosé Pedro Fontes 14 Pontos

CAMPEONATO REGIONALDE RALIS - CENTRO

CLASSIFICAÇÃO GERAL(Falta apenas Mortágua)

Luís Mota 69 PontosGil Antunes 63 PontosPaulo Correia 52 PontosDaniel Nunes 44 PontosCarlos Fernandes 44 PontosFilipe Santos 40 Pontos

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Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

2

RALI DE MORTÁGUA | SUPLEMENTO

CAMPEONATO NACIONAL DE RALiSRALI DE MORTÁGUA 2010

Parque de AssistênciaAeródromo Municipal de Mortágua

Parque FechadoPraça do Município

1ª ETAPA SÁBADO, 16

1ª Secção 1.ª PEC

Mortágua 1 (11,79 km) 15H102.ª PEC

Buçaco 1 (12,97 km) 15H35

2ª Secção3.ª PEC

Mortágua 2 (11,79 km) 17H054.ª PEC

Buçaco 2 (12,97 km) 17H30

3ª Secção 5ª PEC

Super Especial Mortágua (1,86 km) 19H00

2ª ETAPA DOMINGO, 17

4ª Secção

6ª PEC Carapinhal 1 (7,94 km) 11H10

7ª PEC Espinho 1 (19,67 km) 11H36

5ª Secção8ª PEC

Carapinhal 2 (7,94 km) 12H479ª PEC

Espinho 2 (19,67 km) 13H16

MAPAS E HORÁRIOS

Onde ver o Rali de Mortágua

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Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

3

SUPLEMENTO | RALI DE MORTÁGUA

SÁBADO, 16

PEC s 1 e 3 Mortágua

Zona Público (ZP) 1Km 5,43 / Marmeleira (40º

21,103’ N, 08º 15,616’ W) – Cruzamento em gancho à

esquerda:

Na EN 234 (cerca de 2 ,5 Kms após a rotunda à entra-da de Mortágua quando se segue em direcção ao Luso) virar para Vale de Açores e Vale Remigio. Duzentos me-tros depois, na rotunda, con-tinuar em direcção a Vale de Açores, passando por baixo da EN 234.

Após outros 200 metros, na rotunda seguir em frente, seguindo sempre a indica-ção de Vale de Açores.

No cruzamento seguinte, 300 metros depois, seguir em frente, atravessando a

estrada em empedrado. Nos 2 entroncamentos seguin-tes, a 300 e 600 metros, res-pectivamente, seguir sobre a direita, para 400 metros depois, virar em gancho à direita para entrar na Es-trada Municipal de acesso à Marmeleira.

Antes desta povoação ain-da se passa pela localidade de Cortegaça e ao f im de percorrer cerca de 4 Kms, num cruzamento já na Mar-meleira, deve-se ir sobre a esquerda, não cortando para Lourinha de Baixo.

A Prova Especial f ica a 1 Km, depois de ter ido sem-pre em frente nos cruza-mentos seguintes, seguindo a direcção da Cercosa.

ZP2 Km 6,96 / Cercosa (40º

20, 433’ N, 08º 16, 122’ W) – Dupla direita na povoação, após zona rápida:

Sair no nó do IP3 com a indicação “Porto da Raiva”, “Coiço”.

Após se ter passado por baixo do IP3 (250 m) virar

à direita para o Coiço e cer-ca de 500 metros depois, no Alto das Lamas seguir sobre a esquerda e logo depois, no alto, novamente à esquer-da, seguindo a indicação de “Gondelim”, “Coiço” e “Bar-ragem”.

Percorrer mais 1 ,6 kms e na rotunda do Coiço, virar à direita para “Barragem” e “Gondelim”. 700 metros depois virar à direita para a Barragem. Andando mais 1 ,7 Km virar à direita para “Mortágua”, “Cercosa”.

Seguir a mesma indicação no entroncamento ao fim de 3 Kms, onde se deve conti-nuar pela estrada em fren-te, encontrando-se a PE 900 metros depois, na povoação da Cercosa.

PEC s 2 e 4Buçaco

ZP1 Km 1 ,76 / Cerdeira (40º

21,833’ N, 08º 18,663’ W) – Es-querda em 90º seguida de di-reita após forte travagem

Ao Km 44,9 da EN 234 vi-rar à esquerda (para quem

vem do lado de Mortágua) seguindo a placa com indi-cação de Cerdeira. 2,2 Kms depois, à entrada desta povo-ação, seguir sobre a direita, o mesmo acontecendo nos dois cruzamentos seguintes, a 300 e 400 metros, respec-tivamente.

Encontra-se a PE 150 me-tros depois.

PEC 5 SUPER ESPECIAL

MortáguaLocali zação – EN 23 4 e

arruamentos de aceso a Vale de Açores

Seguir até à rotunda de c o n f l u ê n c i a d a E N 2 3 4 com a EN 228, à entrada de Mortágua. Continuar pela EN 234 em direcção ao Luso e após percorrer cerca de 1 km voltar à direita na indi-cação Águeda.

Na rotunda a 100 metros sair pela segunda estrada e após 200 metros chega-se à zona de estacionamento, num enorme terreiro junto a uma fábrica de cerâmica.

Estacione aí o carro e re-

gresse a pé em direcção à EN 234 (300 metros), seguir pela direita pela EN 234 em direcção ao Luso, e percor-rer cerca de 1km vai encon-trar a Super Especial.

P a r a q u e m s e d e s l o -ca do Luso em direcção a Mortágua pela EN 234, se-guir até ao entroncamento para Vale de Açores e esta-cionar de acordo com as in-dicações da GNR, ou em al-ternativa seguir até Vale de Açores e estacionar no Cam-po de Futebol.

DOMINGO, 17

PEC s 7 e 9 Espinho

ZP1 – Km 11,11 / Pomares (40º

24,938’ N, 08º 18,479’ W) – Esquerda lenta longa

Na EN 234, no Barracão, deve virar-se à direita (vindo de Mortágua), em direcção a Castanheira, Pomares, Azi-nhal e Soito. A Prova Espe-cial de Classificação encon-tra-se 800 metros depois.

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ACESSOS ÀS

ZONAS

ESPECTÁCULO

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

4

desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlayEstá a decorrer mais uma

edição do Rali de Portugal Histórico. São 111 equipas nesta prova que tem levado a caravana a passar por al-guns dos locais míticos do Rali de Portugal, quando esta competição era uma referência no Mundial. Viseu está representado pelo piloto Óscar Lemos e pelo navegador Miguel Alegria. Os veículos, em prova, construídos entre 1 de Janeiro de 1946 e 31 de Dezembro de 1982 estão a reviver Viseu, Arganil, Lousã entre outros troços históricos. Saudades.

Cartão Verde A Direcção do G.D.M as-

sinou o contrato de consti-tuição do direito de super-fície do Campo Conde de Anadia a favor da Câma-ra Municipal. Uma medida pensada e que é vital para a vida do Clube num fu-turo próximo. Ao dar dois passos atrás, em termos desportivos, deu muitos em frente em organização e sustentabilidade. Pode ser um exemplo a seguir.

Cartão Verde Venceu o Boavista e lide-

ra a sua zona na 2.ª divisão. Em 4 jogos a equipa treina-da por Filipe Moreira ven-ceu 3. Num campeonato em que o 1.º classificado não sobe de divisão direc-tamente o Tondela conti-nua o seu crescimento des-portivo e pode em breve chegar ao futebol profis-sional. Com muito cam-peonato ainda pela frente vale a pena torcer por esta equipa.

Visto

Rali de Portugal Histórico

Grupo Desportivo de Mangualde

Clube Desportivo de Tondela

A Derrota no Fontelo custou a liderança ao Académico de Viseu

Futebol

Uns sobem, outros descemTondela, Cinfães ∑ Vitória Sampedrense, O. Frades, Penalva e Académico de Viseu ∑ Derrota

Penalva do Castelo e Académico de Viseu deixa-ram de ser líderes, enquan-to o Tondela voltou ao topo da sua série.

Implicações directas dos resultados de mais uma jor-nada nas II e III divisões de futebol.

Em Tondela, em jogo da série Centro da II, a forma-ção de Filipe Moreira der-rotou o “histórico” Boavis-ta por 1 a 0, reassumindo o primeiro lugar, que parti-

lha em igualdade pontual com o Sertanense.

Já na III, série D, uma inesperada derrota no Fon-telo desalojou o Académico da liderança, caindo para o terceiro lugar. Num jogo pouco conseguido pelos viseenses, principalmen-te na primeira parte onde foram apáticos a defender e nada objectivos a atacar, deram três golos de avan-ço ao Benfica de Castelo Branco. Uma desvantagem

amenizada numa segunda parte onde houve mais en-trega dos jogadores, mas recuperar de três golos aca-bou por se tornar missão impossível. Algumas uni-dades em sub-rendimen-to no Académico ajudam a explicar o desaire, que acabou com uma senda 100 por cento vitoriosa no cam-peonato.

Quem também perdeu a liderança, mas na série C, foi o Penalva do Cas-

telo, com a derrota (1-0) em Fiães, numa jornada marcada pela vitória do Cinfães no derby distri-tal frente à Sampedrense (2-0).

Foi a primeira derro-ta da Sampedrense que vem a realizar um início de época de grande quali-dade, quer no campeonato como na Taça de Portugal. É uma das boas revelações da temporada, até à data.

No oposto está o Oliveira

de Frades. Promovido á úl-tima da hora aos nacionais, a equipa, eventualmente, estará a resentir-se da falta de alguma experiência na III Divisão. A derrota em casa com o Aguiar da Beira não deixa de surpreender, até depois do brilharete que a equipa fez na ron-da anterior, ao vencer em Alba.

Gil [email protected]

III DIVISÃO NACIONAL

4ª jornada - Série C

Oliveira Frades 0 1 Aguiar Beira

Fiães 1 0 Penalva C.

Cinfães 2 0 Sampedrense

II DIVISÃO NACIONAL

5ª jornada - 24 Out

Oliv. Frades - Alpendorada

Penalva C. - Avanca

S. J. Ver - Cinfães

4ª jornada - Série D

Ac. Viseu 2 3 BC Branco

5ª jornada - 24 Out

Ac. Viseu - Nogueirense

4ª jornada

Tondela 1 0 Boavista

5ª jornada - 24 Out

Sp. Pombal - Tondela

Futebol - Taça de Portugal

Três à procura da quarta

Classificação1ª - Tondela 9 Pontos

....

9ª - Sp. Pombal 6

Classificação1º- S. J. Ver 10 Pontos...2º - Cinfães 94º - Penalva C. 77º - Sampedrense 511º- Oliv. Frades 3

Classificação1º - Nogueirense 12 Pontos...3º - Ac. Viseu 9

Penalva do Castelo, União Desportiva Sam-pedrense e Cinfães, são as três equipas de Viseu que ainda estão na Taça de Portugal em futebol.

Este domingo, às 15h00, jogam para a terceira eli-minatória, com diferen-tes doses de esperança no apuramento para a próxi-ma ronda.

Desde logo o Cinfães, com uma deslocação que se antevê muito compl-ciada ao Algarve, para defrontar o Portimonen-se, equipa da I Liga Pro-fissional. Certo é que a Taça de Portugal costu-ma ser pródiga em sur-presas e nunca se sabe quando é que o Cinfães se pode tornar um “tom-

ba gigantes” da prova.Quanto ao Penalva do

Castelo, a jogar em casa do Santa Maria, equipa da III Divisão, série A, re-parte as possibilidades de apuramento.

Quanto à Sampedren-se, tem uma deslicação a Santo Tirso, num jogo que se antevê de grau de dificuldade elevado. GP

Futsal - Taça de Portugal

Sorteio ingrato Viseu Futsal – Fundão

e ABC de Nelas – Rio Ave, é o resultado do sorteio para a segunda eliminatória da Taça de Portugal em futsal.

Um sorteio nada fa-vorável às equipas de Viseu que vão ter que medir forças com for-mações que disputam a I Divisão Nacional de Futsal . O Fundão,

adversár io do Viseu Futsal, é uma das re-velações da tempora-da. Quanto ao Rio Ave, tem tido uma partici-pação mais modesta no campeonato, mas será sempre um adversário temível para o ABC de Nelas. Os jogos estão marcados para o próxi-mo dia 30 de Outubro, às 16h00. GP

Gil

Pere

s

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

15

especial Caça

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A caça é considerada por muitos uma paixão e uma tradição. Na realidade, e ainda que em outros moldes, a caça faz parte da natureza do ser humano, que recorria a ela para se alimentar. Hoje em dia esta prática faz-se pela aventura e pelo convívio com a natureza.Mas se ainda não for caçador e estiver a pensar nisso, o Jornal do Centro diz-lhe quanto pode custar comprar os diversos materiais necessários à caça.Em Vila Nova de Paiva, a loja Armicana está aberta ao público desde há cinco anos e disponibiliza todos os equipamentos que pode adquirir para se tornar um verdadeiro caçador.

Arma

Depois da licença de caça e de uso e porte de arma, um caçador tem que comprar a sua arma.Existem para todas as bolsas, de vários modelos e marcas e os preços variam. Com um investimento que ronda

os mil euros, um caçador pode levar para casa uma arma de qualidade mediana e que dura muitos anos.No entanto, Paulo Loureiro, da Armicana, diz que “há armas que podem chegar a custar 50 mil euros” e que

“no distrito há pessoas com colecções muito interessantes”.

Munições

Sem munições para a arma é impossível caçar. Uma caixa com 25 cartuchos de caça custa, em média, cerca de sete euros e meio. “Esta quantidade dá perfeitamente para um dia de caça”, esclarece Paulo Loureiro.

Equipamento pessoal

No equipamento pessoal estão incluídas as botas, casaco, o colete e a cartucheira, bem como outro material que pode ou não ser adquirido.

As botas devem ser feitas em material impermeável e ter uma sola que combata o stress do pé. Podem custar entre 40 e 300 euros, dependendo da qualidade.

Já os casacos e calças a levar para um dia de caça devem ser feitos, também eles, de material impermeável e confortável. Um casaco pode custar entre os 30 e os 400 euros e umas calças entre 25 e 150 euros.

Depois, o colete, uma boa faca de mato e umas luvas. São dispensáveis para uns e indispensáveis para outros. Os preços variam conforme a qualidade e durabilidade do equipamento.

textos e fotos ∑ Raquel Rodrigues

Coelho-bravo e LebreTerreno OrdenadoDe 5 de Setembro a 31 de De-zembro de 2010Terreno não OrdenadoDe 3 de Outubro a 30 de No-vembro de 2010

Raposa e Saca-RabosTerreno OrdenadoDe 3 de Outubro de 2010 a 28 de Fevereiro de 2011 Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembroEditalDe 1 de Janeiro a 27 de Feve-reiro de 2011

Perdiz-vermelha e FaisãoTerreno OrdenadoDe 3 de Outubro de 2010 a 31 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010

Pombo-da-rochaTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto a 31 de De-zembro de 2010Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010

Pega-rabuda e Gralha-pretaTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto a 28 de Feve-reiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 5 a 30 de Setembro de 2010 e de 1 de Janeiro a 27 de Fevereiro de 2011

Pato-real, Marrequinha, Pato-trombeteiro, Arra-bio, Piadeira, Zarro-co-mum, Negrinha, Galeirão, Galinha-d’águaTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 30 de De-zembro de 2010EditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010 e de 1 a 20 de Janeiro de 2011

Tarambola-douradaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Janeiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 a 20 de Janeiro de 2011

GalinholaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 13 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 13 de Feve-reiro de 2011

Rola-comumTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010Terreno não OrdenadoEditalDe 22 de Agosto a 30 de Se-tembro de 2010

CodornizTerreno OrdenadoDe 5 de Setembro a 28 de No-vembro de 2010Terreno não OrdenadoGeralDe 3 de Outubro a 28 de No-vembro de 2010EditalDe 5 a 30 de Setembro de 2010

Pombo-bravoTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 20 de Feve-reiro de 2011

Pomba-torcazTerreno OrdenadoDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 22 de Agosto de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011

Tordo-comum, Tordo-ruivo, Tordeia, Estorni-nho-malhado, Narceja-co-mum, Narceja-galegaTerreno OrdenadoDe 1 de Novembro de 2010 a 20 de Fevereiro de 2011Terreno não OrdenadoGeralDe 1 de Novembro a 30 de Dezembro de 2010EditalDe 1 de Janeiro a 20 de Feve-reiro de 2011

Javali, Gamo, Veado, Cor-ço, MuflãoTerreno OrdenadoDe 1 de Junho de 2010 a 31 de Maio de 2011Terreno não OrdenadoEditalDe 1 de Junho de 2010 a 31 de Maio de 2011

CALENDÁRIO VENATÓRIO

Jornal do Centro15 | Outubro | 201016

CAÇA | ESPECIAL

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O Restaurante Clube de Caçadores abriu há 15 anos em Viseu, tendo as suas instalações na sede da As-sociação de Caçadores de Viseu e disponibiliza, du-rante todo o ano pratos e especialidades de caça.

O prato mais procura-do e tido como o mais es-pecial é o arroz de perdiz com míscaros, sendo que a tarte de perdiz é tam-bém muito apreciada.

Para além das peças de caça menor, no Res-taurante Clube de Caça-dores é também possível

provar ou apreciar veado e javali.

Segundo José Moita, um dos proprietários do res-taurante, todos os anos a última quinzena do mês de Outubro é dedicada a pratos de caça a preços mais acessíveis, sendo que todos os animais são comprados a caçadores e têm proveniência selva-gem.

Pratos regionais, como cabrito e vitela fazem também parte do menú do Restaurante Clube de Caçadores.

Restaurante ondea caça é rainha

A Carne de veado pode ser apreciada todo a ano

Situado nos arredo-res de Viseu, na fregue-sia de Campo na estrada de ligação a Lamego, Es-trada Nacional número dois (EN2), este é o tra-dicional restaurante de ambiente e gerência fa-miliar.

O restaurante Santa Luzia assenta no piso térreo de uma moradia e tem ganho fama pela comida que aqui se faz à melhor maneira beirã. Boas entradas, com fari-nheira, morcela e sala-da de orelha. No que diz

respeito aos pratos prin-cipais, fica a garantia de satisfação, independen-temente da opção.

Por esta altura, o San-ta Luzia disponibiliza igualmente pratos típi-cos de caça. Destaca-se, assim, o coelho à caça-dor e a perdiz com cogu-melos. Outra das grandes atracções é a lebre estu-fada com feijão branco. O Santa Luzia, em Viseu, é, sem dúvida, uma ca-çada de qualidade supe-rior com provas dadas há mais de 30 anos.

A melhor caçadaé no Santa Luzia

A Ambiente e gerência familiar caracterizam restaurante

12 000é o número de caçadores no distrito de Viseu com carta de caçador.

20euros é quanto custa “chipar” um cão de caça

150 000caçadores a nível nacional com carta de caçador.

16 são as zonas de caça no concelho de Viseu.

135 zonas de caça existem no distrito de Viseu.

Números

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010 17

culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h10, 16h40, 19h10, 21h40, 00h10 (6ª e Sáb.)O Aprendiz de Feiticeiro(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h20, 17h00, 21h10, 23h50 (6ª e Sáb.)Pandorum - Universo Pa-ralelo(M12) (Digital)

Sessões diárias às 21h50, 00h20

(6ª e Sáb.)Resident Evil: Ressureição(M16) (Digital)

Sessões diárias às 16h10, 21h30 Jantar de Idiotas(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h40, 15h45, 17h50, 19h55, 22h00, 00h15(6ª e Sáb.)O Último Exorcista(M16) (Digital)

Sessões diárias às 11h10 (Dom), 14h30, 16h45, 19h00

A Lenda dos Guardiões VP(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h50, 16h20, 18h50, 21h20, 23h40(6ª e Sáb.)Sempre Que Te vejo(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h30, 18h55, 00h05(6ªe Sáb.)Licença para Estragar(12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 13h50, 16h50, 21h00, 00h00 ( 6ª e Sáb.)A Origem (M12)

Sessões diárias às 11h20 (Dom), 14h10, 17h05, 21h20, 00h15 (6ª e Sáb.)Comer Orar Amar(M12) (Digital)Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h20, 16h30, 18h40, 21h30, 00h05(6ª e Sáb.)A Lenda dos Guardiões VP(M12) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h30, 15h35, 17h40, 19h45, 21h50, 00h20 ( 6ª e Sáb.)Ponha Aqui o Seu Dentinho (M12)

Sessões diárias às 13h20, 15h30, 17h50, 19h35, 21h40, 23h45 (6ª e Sáb.)Rec 2(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h40, 17h40, 21h10, 23h55 (6ª e Sáb.)A Cidade(CB)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ Museu Grão VascoAté dia 21 de NovembroExposição “Linguagem e Experiência - Obras da Co-lecção da Caixa Geral de Depósitos”.

∑ IPJAté dia 31 de OutubroExposição de Banda De-senhada (BD) “Mataram o Rei!...Viva a República”, de José Ruy.

LAMEGO∑ Museu de LamegoAté dia 24 de OutubroExposição de pintura “Máscaras Rituais do Douro e Trás-os-Montes”, de Balbina Mendes.

MANGUALDE∑ Biblioteca MunicipalAté dia 28 de OutubroExposição de pintura da artista mangualdense Al-zira Ferreira.

TONDELA∑ ACERTAté 19 de Outubro Exposição de fotogra-fia “Quem Somos”, de Paulo Roberto .

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de Outubro Exposição de fotografia “Aquilino Ribeiro nas Ter-ras do Demo”.

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de OutubroExposição fotográfica “À Descoberta de VNP”.

VOUZELA∑Museu MunicipalAté dia 31 de OutubroExposição de fotografia “Vouzela de Outrora”

∑Museu MunicipalAté dia 31 de OutubroExposição “Seniores Acti-vos...Seniores Criativos”, elaborada por seniores.

roteiro cinemas

A tarde em que Javénão passeou com Adão

no paraíso

Estreia da semana

A Cidade - História centrada num ladrão veterano, Doug Ma-cRay (Ben Affleck), que tenta conciliar o seu perigoso modo de vida com o amor que sente por uma gerente de um banco. Este conflito pessoal acontece enquanto um agente do FBI per-segue Doug incessantemente.

Destaque

Naquele tempo não ha-via ainda para o tempo uma medida. Era o prin-cípio do Sétimo Dia. Ha-via apenas manhã e tarde. Eva e Adão no Paraíso que tinha um jeito de Jardim, quatro rios de água, ar-voredo e, pastando em li-berdade, os animais. E foi numa destas manhãs en-solaradas de um Outono que não tinha ainda nome assim, que Eva se tentou com a frescura das maçãs gotejando orvalho sobre a face avermelhada volta-da para o sol. Bravo de Es-molfe, camoesas, tanto faz. Levada por estranha força, nem ela soube bem, esten-deu a mão e colheu duas maçãs que repartiu por si e por Adão. Eva comeu pri-meiro. Adão não foi além da primeira dentada na maçã que lhe ficou presa na garganta. Foi então que olhou sobre si e se viu nu e viu que estava nu o corpo esbelto da mulher. Atirou ao vento o resto da maçã e correu logo a tecer duas estreitas faixas com umas folhas de figueira com que ambos rodearam a cintu-ra. E quando Javé surgiu ao fim da tarde, Adão estava escondido, envergonhado. E foi Javé quem o chamou. Tive medo e escondi-me, diz Adão. Talvez que Adão não soubesse bem ainda de

quê. E logo Javé se aperce-beu que Adão tinha rouba-do, no Jardim, o fruto proi-bido. Em vão se desculpou Adão com o gesto insen-sato da mulher. Em vão se desculpou sua mulher com a serpente que ali es-tava, de manhã, para a se-duzir. Javé, nessa tarde, já não foi passear com Adão pelo Jardim. Ao fim da tar-de, Javé sabia que o primei-ro Inverno estava prestes a chegar, e sem nós saber-mos bem como é que acon-teceu, Javé apareceu jun-to de Adão com duas túni-cas feitas de peles quentes de cordeiro e cobriu com elas, condoído, os corpos ainda jovens de Eva e de Adão. Conduziu ambos à porta que ficava a Oriente do Jardim e mostrou-lhes a largueza da terra que lhes dava para que a pudessem trabalhar e a habitassem pelo tempo inteiro da vida que de novo lhes talha-va. Adão e Eva partiram. E quando, já longe, se vol-taram para olhar a porta do Jardim repararam que ela estava já fechada e que dois anjos, com espadas de fogo, a guardavam. Adão pôs o braço sobre os om-bros tenros da mulher e foi então, a vez primeira que, nesta terra, chorou uma mulher.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

“A caminho da Solidão” é a nova produção do grupo de teatro T´V Jovens e será apresentada amanhã no auditório do Institu-to Português da Juventude (IPJ), em Viseu, pelas 21h30.

D ”A caminho da Solidão” no IPJ

Moda, música e gas-tronomia são os ingre-dientes principais da 14ª edição do evento “Os Melhores Anos”, que se realizará no dia 23 de Outubro, no Salão Expo Center, em Viseu.

A iniciativa tem como objectivo permitir aos viseenses festejar e cele-brar memórias, ao mes-mo tempo que possibilita o convívio com amigos, num ambiente requinta-do ao som de música de qualidade onde não fal-tará a gastronomia regio-nal.

A moda preencherá o espaço de animação, imediatamente a seguir ao jantar, e constará de

uma passagem de mo-delos do estilista Carlos Gil com reputados mane-quins como Marisa Cruz e Gonçalo Santana.

A componente mu-sical de 2010 é compos-ta por duas orquestras: a orquestra “Os Melhores Anos” dirigida pelo ma-estro Jaime Baptista e a orquestra cubana “Ame-rika Libre Salsa Orques-tra”, dirigida pelo maes-tro Aníbal del Corral. O conjunto musical vise-ense “The Ray Band” e ainda Sara Paço, uma in-térprete/solista que vai brindar a plateia ao som de blues, soul e jazz.

A ementa estará a car-go do restaurante “Forno

da Mimi”, a componen-te gastronómica assenta na cozinha tradicional re-gional e é sempre um va-lor acrescentado a todo o ambiente da festa.

Um dos a mbientes mais apreciados é o espa-ço Chill Out. Espaço de lazer e convívio criado no salão contíguo à zona da festa.

Em 2010 será utiliza-do um serviço directo multimédia que irá pos-sibilitar que todos, em qualquer lugar, possam seguir em directo toda a animação vivida na pista principal e no palco.

Tiago Virgílio [email protected]

“Os Melhores Anos” estão de volta a ViseuAtracções∑ Moda, música e gastronomia

A O grupo musical “The Ray Band” vai ser um dos “pontos altos” desta edição

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

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CULTURAS

Concerto Cinema/ConcertoArtes

Cinemae música lado a lado

O Teatro Viriato, em Viseu, recebe hoje um café-concerto muito sin-gular e surpreendente que combina a projecção do filme “A Felicidade” e uma criação musical.

O filme, de Alexan-der Medvekine, é de hu-mor mudo anti-bolche-vique banido da Rússia durante 40 anos, com uma banda sonora que serve de elo de ligação entre a matéria filma-da e a própria música. A criação musical é de Kubik, um jovem com-positor português, ven-cedor do prémio do Pú-blico de 2005 e autor de vários discos editados.

No âmbito do dia Inter-nacional da Arquitectura, realizou-se no Museu Grão Vasco, em Viseu, a celebra-ção do centenário do ar-quitecto Francisco Keil do Amaral.

Durante a comemoração procedeu-se ao lançamento das obras “Keil do Amaral – Obras de Arquitectu-ra na Beira, Regionalismo e Modernidade” e “Keil do Amaral e o Humor de Ar-quitecto”, que contou com as participações dos coor-denadores de edição, os ar-quitectos José António Ban-deirinha e Francisco Pires Keil do Amaral, respectiva-mente.

A obra “Keil do Amaral – Obras de Arquitectura na Beira, Regionalismo e Modernidade”, pretende ser um roteiro da obra deixada pelo arquitecto na região beirã. Partindo de Canas de Senhorim, casa e refúgio

do arquitecto, procede-se a um périplo por uma série de pequenas e grandes obras com a marca identitária da região. Colaboram neste es-tudo, além de José António Bandeirinha, Ana Tostões, o filho Pitum Keil do Amaral,

Susana Constantino, Sofia Ramos, Gonçalo Canto Mo-niz, Susana Lobo. A fotogra-fia é de Filipe Jorge.

A obra “Keil do Amaral e o Humor de Arquitecto”, reve-la a faceta humana testemu-nhada pelos que o que co-nheceram. Nesta obra reú-nem-se algumas memórias que dão conta do elevado es-pírito do arquitecto e do seu peculiar humor.

Este evento foi organizado pela Ordem dos Arquitec-tos, Secção Regional Norte (Núcleo de Arquitectos da Região de Viseu), pela Edi-tora “Argumentum” e con-tou com o apoio do Museu Grão Vasco.

Homenagem a Keildo Amaral no Grão Vasco

Centenário ∑ Comemorações com lançamento de obras

Destaque

A Francisco Keil do Amaral (1910 - 1975)

“É já amanhã, a partir das 21h30, no teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, a estreia da peça “Remédios Santos, Sem Princípios Activos”. Através do escárnio, a peça mostra o que leva os laboratórios farmacêu-ticos a aniquilar os donos de outras.

D “Remédios Santos, Sem Princípios Activos”

Músicano ConventoO Orfeão de Viseu vai realizar amanhã, pelas 21h30, um concerto na Igreja de Santo António (antigo Convento do Bom Jesus), em Viseu. E s t a i n i c i a t i v a designada por “Música no Convento” tem o intuito de animar os e spaços do cent ro histórico, que se ligam às memór ias duma c id ade med ieva l e renascentista.O concerto é promovido pela Câmara Municipal de Viseu, tendo como parceiro institucional o Orfeão de Viseu e é co-financiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), no âmbito do prog ra m a M a i s Cent ro e da Un ião Europeia através do Fu ndo Eu ropeu de D e s e n v o l v i m e n t o Regional.

No Auditório Municipal Carlos Paredes (AMCP), em Vila Nova de Paiva, es-tão em exposição alguns trabalhos fotográficos de Nuno Ferreira, até ao dia 31 de Outubro.

Nuno André Ferreira é natural de Leiria e é Li-cenciado em Ciências da Informação. Iniciou-se no fotojornalismo no Jornal de Notícias, delegação de Coimbra (2004), depois de colaborar com o Boletim Informativo do Instituto Superior Miguel Torga (2002/2003/2004) onde se especializou na área. Depois de ter estado no Gabinete de Imprensa da Câmara Municipal de Lei-

ria (2005/2006), mudou-se para Viseu onde cola-bora com o Jornal Correio da Manhã, Jornal do Cen-tro, Jornal Record e com a Agência Lusa.

Colabora também com a Revista Invest, desde 2005, primeiro em Leiria e actu-almente nos distritos de Viseu e Guarda. Vencedor do prémio ambiente do Grande Prémio Interna-cional de Fotojornalismo - Estação Imagem - 2010, com o tema “Incêndios em 2009”. Recentemente foi distinguido com o tro-féu Afonso Lopes Vieira na categoria comunicação pelo universo Lena Comu-nicação.

Fotografiaem exposição

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Aprender em FestaNo ano em que comemora o seu 55º aniversário, o Cine Clube de Viseu ( C C V ) p r e t e n d e sensibilizar novos públicos com um conjunto de acções na edição de 2010 do “Aprender em Festa”, dedicado ao mundo do cinema de animação, com um programa partilhado por Viseu, Mangualde e Cinfães, durante o mês de Outubro.É no “Aprender em Festa” que o CCV realiza a apresentação pública anual dos filmes realizados nas escolas e outros contextos educativos. De 27 a 29 de Outubro, celebrando o Dia Internacional da Animação, a 28 de Outubro, os f i lmes serãoexibidos na presença dos alunos e professores das escolas participantes, com muitas outras escolas convidadas que vêm conhecer o trabalho realizado por alunos dasmesmas idades.

Grão Vasco contra a pobrezaO Museu Grão Vasco associa-se ao Núcleo de Viseu da Rede Europeia Anti-Pobreza (REAPN), num conjunto de iniciativas que visam assinalar o programa das 24 horas pelo combate à Pobreza e à Exclusão Social, amanhã, e do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, domingo, dia 17 de Outubro. Programação para amanhã:14h00 - Recepção dos participantes14h15 - Sessão de abertura 14h30 - Workshops - Música, Teatro, Artes Plásticas e Expressão Escrita.16h15 - Lanche16h45 - Apresentação dos resultados dos workshops pelos intervenientes17h30- Encerramento

Variedades Variedades

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010

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saúde

FRANCISCO CORTEZ VAZMÉDICO ESPECIALISTA

GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIADOENÇAS DA MAMA

COLPOSCOPIAMESTRADO EM PATOLOGIA MAMÁRIA(Faculdade de Medicina da Universidade de Barcelona)

CHEFE DE SERVIÇOHOSPITAL S. TEOTÓNIO - VISEU

Consultas: Segunda a Quinta a partir das 14 horasConsultório: Rua D. António Alves Martins, 40-4ºE

3500-078 - Viseu • Tel/Fax: 232 441 127

Termas de S. Pedro na luta contra a dorIniciativa ∑ Estância oferece duas curas termais para destacar a qualidade dos tratamentos em “alternativa natural”

A s Te r m a s de S ã o Pedro do Sul (TSPS) associam-se à come-moração do Dia Na-cional de Luta Contra a Dor (15 de Outubro) com a oferta de curas termais a dois associa-dos da Associação Na-cional de Doentes com Artr ite Reumató ide (ANDAR). Os contem-plados serão escolhi-dos pela direcção da ANDAR, partindo do

princípio que a sua si-tuação económica im-peça o acesso àquela opção de tratamento, no alívio da dor na ar-trite reumatóide.

“Esta iniciativa surge na sequência do cres-cente fortalecimento da relação das Termas de São Pedro do Sul com diversas institui-ções, visando garantir uma crescente visibili-dade à opção termal”,

adianta a direcção das Termas em comunica-do.

Este ano, as Termas de São Pedro do Sul já trataram da dor a mais de 10 mil reumáticos com osteoartrose, ar-trite reumatóide e es-pondilite anquilosante. Segundo a administra-ção das TSPS, “nos úl-timos anos, mais de 80 por cento dos doentes reumáticos dispensa-

ram total ou quase to-talmente”, o consumo de anti-inf lamatório no ano subsequente ao da cura termal: “Um contr ibuto que está ainda muito longe de aproveitar todo o seu potencial, devida à ain-da escassa divulgação que a opção termal co-nhece em Portugal”.

Emília [email protected]

Jornal do Centro15 | Outubro | 201020

SAÚDE

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Dia Mundial da SaúdeNesta sexta-feira, dia 15

a Direcção-Geral da Saú-de (DGS) celebra o Dia Mundial da Alimenta-ção, antecipando a data oficial de 16 de Outubro, que comemora a criação da Organização das Na-ções Unidas para a Agri-cultura e a Alimentação (FAO), em 1945.

Em cada ano destaca-se um tema para o qual se focalizam todas as activi-dades. O tema proposto para este ano é “O Direi-

to à Alimentação e a Luta Contra a Fome”.

Portugal associa-se a esta comemoração com uma ref lexão sobre o direito a uma alimen-tação saudável, através do consumo de frutos e hortícolas, ilustrada pelo Regime de Fruta Escolar implementado conjunta-mente pelos ministérios da Agricultura do Desen-volvimento Rural e das Pescas, Saúde e Educa-ção.

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010 21

CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

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Hilário Ferreira MartinsGerente

Jornal do Centro15 | Outubro | 2010 25

Maria Alice Pereira, 78 anos, solteira. Natural e residente em Cêtos, Pinheiro, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 7 de Outubro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cêtos.

António Augusto da Cunha, 99 anos, casado. Natural e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 7 de Outubro, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Jerónimo da Costa Dias, 101 anos, casado. Natural e residente em Cêtos, Pinheiro, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 8 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Cêtos.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Adelina de Jesus, 81 anos, casada. Natural e residente em Canedo do Mato, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 11 de Outubro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Maria Albertina Rosa Faísca, 77 anos, casada. Natural de Fatela, Fundão e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 14 de Outubro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

José de Oliveira Pinto, 78 anos, casado. Natural e residente em Ameixas, Paços de Vilharigues, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 9 de Outubro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Paços de Vilharigues.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

João Dias de Carvalho, 100 anos, viúvo. Natural de Castelo de Penalva e residente em Pousadas. O funeral realizou-se no dia 14 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Casal das Donas.

Agência Funerária Cruz e Costa, Lda.Penalva do Castelo Tel. 232 642 582

Lídia dos Santos Ferreira Marques, 45 anos, casada. Natural de Viseu e residente em Caria, S. Miguel do Mato. O funeral reali-zou-se no dia 10 de Outubro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

José Rodrigues, 63 anos, casado. Natural de Resende e residente em Carvalhal do Estanho, Queirã. O funeral realizou-se no dia 13 de Outubro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Queirã.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Maria Lídia Rodrigues, 91 anos, viúva. Natural e residente em Parada de Gonta. O funeral realizou-se no dia 14 de Outubro, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária do DãoTondela Tel. 232 823 820

Belarmino Vilar Nunes, 71 anos, casado. Natural e residente em Várzea de Calde, Viseu. O funeral realizou-se no dia 11 de Outubro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde. Fernando de Jesus Gonçalves, 64 anos, casado. Natural de Rio Tinto, Gondomar e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 13 de Outubro, pelas 11.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Américo de Matos Marques, 66 anos, casado. Natural de Bodiosa e residente em Ribafeita. O funeral realizou-se no dia 8 de Outubro, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Bodiosa.

José Correia do Amaral, 78 anos, casado. Natural de Povolide e residente em Nesperide. O funeral realizou-se no dia 9 de Outubro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Povolide.

José Pedro dos Santos, 93 anos, viúvo. Natural e residente em Cepões. O funeral realizou-se no dia 9 de Outubro, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Helena da Fonseca, 95 anos, viúva. Natural de Timor Leste e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 10 de Outubro, pelas 11.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Maria dos Anjos Pereira, 90 anos, viúva. Natural e residente em Santiago. O funeral realizou-se no dia 11 de Outubro, pelas 15.30 horas, para o cemitério novo de Santiago.

Manuel de Melo Coelho, 81 anos, casado. Natural de Povolide e residente em Vilar de Ordem. O funeral realizou-se no dia 11 de Outubro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Povolide.

Piedade de Jesus Batista, 85 anos, viúva. Natural e residente em Campo. O funeral realizou-se no dia 11 de Outubro, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Ana de Jesus Coelho, 77 anos, viúva. Natural de Campo e resi-dente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 13 de Outubro, pelas 10.00 horas, para o cemitério novo de Abraveses.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

INSTITUCIONAIS | NECROLOGIA

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 448 de 15.10.2010)

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 448 de 15.10.2010)

ANÚNCIO

Tribunal Judicial de Oliveira de Frades

Processo: 249/10.8TBOFR Interdição / Inabilitação

Data: 04-10-2010

Requerente: Ministério Público Requerido: Ângelo Gonçalves de Sousa Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal, a acção de Interdição/Inabilitação em que é requerido Ângelo Gonçalves de Sousa, com residência em Souto Maior, Ribeiradio, Oliveira de Frades, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.

A Juiz de Direito, Dra. Mafalda Silva Rio O Oficial de Justiça,

Isabel Almeida

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 448 de 15.10.2010)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 448 de 15.10.2010)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 448 de 15.10.2010)

Jornal do Centro15 | Outubro | 201026

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

O Barbeiro que fez o cavanhaque do Presidente Washington LuísNotícia do Jornal Globo: O Portu-

guês José de Melo Morais, natural de Lalim, Lamego, distrito de Viseu, tem uma “história” de vida que vale a pena partilhar.

Pisou o solo Brasileiro no dia 5 de De-zembro de 1951, com 22 anos de idade “com uma mão na frente, outra atrás” e, no bolso, uma navalha alemã F. Heder Sollingen que pretendia utilizar para exercer o ofício de Barbeiro (aprendido com o pai). Vinha “iludido” e em busca de melhores condições de vida.

O início de vida foi complicado e difí-cil. Mas o espírito “guerreiro e empre-endedor” fez com que lutasse e ven-cesse.

Actualmente, com 81 anos, ainda exerce o ofício, num salão de barbea-ria tradicional da Tijuca – Salão Leal – sito na Rua Campos Sales Nº 10. O se-nhor Morais cortou o cabelo de quatro gerações de tijucanos e é estimado por todos. Sempre “bem disposto” e com um sorriso no rosto, responde ao re-pórter( cuja entrevista é publicada no Jornal O globo, datado de 27 de Junho de 2010) que o segredo da juventude “é o trabalho, muito trabalho”.

Comentário: Sou filha do senhor José Morais, Maria Elizabeth Morais, professora do Ensino Secundário do quadro de Escola Escola Sec./ 3 Dr. Flá-

vio Pinto Resende, em Cinfães, e resi-do há 22 anos em Portugal. Sinto mui-to orgulho em ser filha de um grande homem/ trabalhador, cujo exemplo de vida e “herança” (que espero herdar) são a responsabilidade, a justiça, a hon-ra, o espírito empreendedor. “Um herói português” que desbravou mares e le-vantou a bandeira portuguesa em solo Brasileiro.

A homenagem feita no Rio de Janei-ro é merecida e justa. O Jornal O Glo-bo, um dos mais prestigiados do Rio de Janeiro, dá atenção à situações de vida com significado e valor.

Elizabeth Morais

APO

NTA

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Macho, com cerca de um ano e meio. De porte pequeno, este cão está desparasitado e vacinado. É muito bonito e meigo.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOS DE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

Avelino Ferreira, de 66 anos, al-faiate há mais de 50 anos, encon-trou no seu filho, Carlos Ferreira, de 33 anos, um parceiro de qualida-de na arte de fazer fatos à medida. Carlos iniciou a profissão de alfaia-te há apenas cinco anos, na altura o pai alertou que “já era tarde para aprender” ainda assim deu-lhe a possibilidade de tentar durante três meses à experiência. Hoje, Avelino Ferreira reconhece; “foi uma gran-de surpresa, nunca pensei que ele chegasse tão longe”.

A boa relação entre pai e filho é, sem dúvida, uma “mais-valia” para a alfaiataria, até porque a faixa etária de clientes amplia;” fazemos fatos para todas as idades contudo, antes o nosso público-alvo era de meia-idade em diante, desde que

o meu filho chegou estamos a con-quistar os mais jovens”, enaltece Avelino Ferreira.

A alfaiataria dos Ferreira orgu-lha-se de fazer todos os casacos “à mão”, inclusive os acabamentos o que requer “muita paciência e de-dicação”. Numa altura em que a si-tuação económica global não é, de todo, favorável, a alfaiataria não dá sinais de crise, isto deve-se ao facto de trabalharem “essencial-mente para a classe média alta e alta”. O preço mínimo de um fato é de 400 euros; “o que faz disparar o preço dos fatos é o tecido, o feitio é igual para todos”, explica Carlos Ferreira.

A alfaiataria confecciona 30 fatos por ano e este ano não deve fugir à regra. TVP

GENTE DA NOSSA TERRA > AVELINO E CARLOS FERREIRA, ALFAIATES

Sábado, 16 de Outubro, 17 horas

apresentação com o autor José Raimundo Noras

FNAC Viseu - Palácio do Gelo

saiba mais em www.imagenseletras.pt

Fêmea, com cerca de três meses. Está desparasitada, vacinada e será esterilizada aos oito meses. É de porte pequeno/ médio e necessita urgentemente de um bom dono que a trate com carinho.

Fêmea, com cerca de dois meses. É muito brincalhona e de porte médio. Está desparasitada, vacinada e será esterilizada aos oito meses.

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Jornal do Centro15 | Outubro | 2010 27

JORNAL DO CENTRO15 | OUTUBRO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 15 de Outubro, tempo limpo. Temperatura máxima de 21ºC e mínima de 7ºC. Amanhã, dia 16 de Outubro, tempo limpo. Temperatura máxima de 19ºC e mínima de 7ºC. Domingo, dia 17 de Outubro, tempo limpo. Temperatura máxima de 19ºC e mínima de 6ºC. Segunda, dia 18 de Outubro, tempo limpo. Temperatura máxima de 18ºC e mínima de 4ºC.

tempo: tempo limpo

Sábado, 16Viseu∑ Dia da Concelhia de Viseu da Juventude Socialista, com iniciativas programadas e anunciadas em www.jsconcelhiaviseu.blogspot.com

∑ Apresentação da peça “A Caminho da Solidão”, a nova produção do grupo de teatro T’V Jovens, às 21h30, no auditório do IPJ.

∑ Concerto, às 21h30, na Igreja de Santo António, com as participações da Orquestra de Câmara do Piaget e do Coral do Orfeão de Viseu.

Lamego∑ Início do 1º Torneio de Goalball (modalidade específi ca para a defi ciência visual), no Pavilhão Desportivo Álvaro Magalhães. Seis equipas de todo o país participam durante dois dias.

Domingo, 17Lamego∑ Marcha e corrida comemorativa do Ano Europeu do Combate à Pobreza e exclusão Social, às 10h00, no Parque Isidoro Guedes.

Santa Comba Dão∑ Actividade escutista “Um Mundo à tua Mão” vai ligar 500 mil escuteiros de todo o mundo através de rádio e internet, a partir de Santa Comba Dão, durante dois dias.

agenda∑Bloguices

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

O blogue Olho de Gato (www.joaquimalexandrero-drigues.blogspot.com) é o irmão mais novo desta colu-na. Com algumas adaptações, publico aqui dois textos desta semana do blogue:

O futuro TGV laranja de Viseu?O projecto do Centro de Artes de Espectáculo de

Viseu foi adjudicado ao arquitecto Filipe de Oliveira Dias por 764.525,21 euros. Em 14 de Setembro de 2010, há um mês portanto, o Tribunal de Contas decidiu «manter a recusa do visto ao contrato». A coisa está empancada.

Para além de todo este nevoeiro administrativo, há três perguntas políticas que devem ser feitas ao dr. Fer-nando Ruas1:

1. Qual é o risco de o Centro de Artes do Espectáculo de Viseu vir a ser no futuro, para os cofres municipais, o que o TGV é para as finanças nacionais?

2. Para além dos 20 milhões de euros para construir e equipar a obra, quanto vai custar a sua manutenção e exploração, por ano?

3. Nos tempos difíceis que correm, não devia o PSD-Viseu praticar no concelho a mesma cautela nas “obras faraónicas” que recomenda, e muito bem, ao governo nacional?

[1 Que sejam os blogues e a imprensa a fazerem o tra-balho da oposição já que o PS-Viseu foi eucaliptado e, depois da deserção de Miguel Ginestal, mete dó.]

O pescador Manuel Alegre Desde que, em 29 de Setembro, José Sócrates anun-

ciou o PEC3, a esquizofrenia da campanha alegre acen-tuou-se:

— ele é a favor do PEC3 pelo lado socialista e é contra o PEC3 pelo lado bloquista;

— ele é a favor do orçamento mas é contra o orça-mento;

— ele vai aderir à greve geral mas não vai aderir à greve geral.

O candidato alegre agora é sempre um “nem carne nem peixe”, embora com a voz em alvo, a recitar uma trova ao vento que passa.

O insuspeito blogue Jumento resumiu o estado de espírito de muitos votantes socialistas: «Quanto mais ouço o Manuel Alegre menos detesto o Cavaco Silva.»

http://twitter.com/olhodegato

Dom i ngo, d ia 17, o Forum Viseu, dá a opor-tunidade de ver de perto a viatura com que o pilo-to Bernardo Sousa e o seu co-piloto de equipa, Nuno Silva aceleram no Rally de Portugal.

Uma réplica fiel do Ford Fiesta Super 2.000, com o qual a equipa lidera actu-almente o Campeonato

Portugal de Ralis, vai es-tar em exposição na Ala-meda do Piso 1 do centro comercial.

Bernardo Sousa foi o mais jovem piloto portu-guês a competir no Mun-dial de Ralis e vai es-tar este fim-de-semana a participar no Rally em Mortágua, onde se poderá sagrar campeão nacional.

Forum expõe carro de Bernardo Sousa

A FNAC de Viseu rece-be este sábado a sessão de lançamento da Fotobio-grafia de José Relvas (1858 - 1929). O livro do investi-gador, José Raimundo No-ras, editado pela Imagens & Letras, leva os seus lei-tores a conhecer José Rel-vas, uma das grandes figu-ras da República, nas suas facetas de empresário, de conspirador, de político e de artista.

“No capítulo ‘Conspira-dor, Diplomata e Minis-tro’, é dado particular re-levo aos acontecimentos políticos que marcaram a instauração da República

Portuguesa. Aqui, o au-tor incluiu um relato das 33 horas da Revolução de 5 de Outubro, com base nas memórias do pró-prio José Relvas”, adian-ta a editora em comuni-cado.

Esta fotobiografia de José Relvas - deputa-do às constituintes por Viseu, pelas suas liga-ções ao concelho por via da sua avó e do seu casamento, e por ser um empresário in-fluente - aborda ainda as facetas de coleccio-nador, mecenas e mú-sico.

O livro tem prefácios de Mário Soares e João Serra.

Emília Amaral

Investigação ∑ Obra de José Raimundo Noras, editada pela Imagens & Letras

Fotobiografia de Relvas lançada em Viseu

A Apresentação às 17h00

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