30
PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

  • Upload
    loring

  • View
    27

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO. Uma escolha profunda. “ O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo. O que for teu desejo, assim será tua vontade. O que for a tua vontade, assim serão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino.” Upanishad IV. - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Page 2: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Uma escolha profunda ...

“O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo.O que for teu desejo, assim será tua vontade.O que for a tua vontade, assim serão teus atos.O que forem teus atos, assim será teu destino.”

Upanishad IV

Page 3: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Pontos Importantes

• Foco na qualidade assistencial desde cedo

• Evolução da Qualidade

• Acreditação como um sonho estratégico

• Pontos importantes do processo

• O dia seguinte

• O futuro

• Mensagem final

Page 4: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Missão

Atender à comunidade em suas necessidades de saúde e qualidade de vida, buscando solução adequada –

científica, ética e humana.

Page 5: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Visão

Estar entre as melhores instituições

Page 6: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Destaques ao longo da existência

• Elevar a segurança dos cuidados ao paciente

• Melhorar a qualidade de vida dos mais graves

• Educar continuamente

• Fomentar produção científica

• Buscar melhoria e pioneirismo contínuos

Page 7: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Histórico

Em 25.11.96, a superintendência cria um grupo de estudo para “escrever as normas piloto da implantação da Qualidade, verificar a interfuncionalidade de cada setor e incentivar os coordenadores no processo de Qualidade.” O Grupo Interfuncional de Qualidade (GIQ), contava com a participação do Assessor de Qualidade e gerentes.

Em 04.12.96 ficou decidido com coordenadores e subcoordenadores que o enfoque seria em: caminhos para a Qualidade, estimular o estudo da Qualidade e envolver todos os níveis da empresa na Qualidade.

Page 8: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Histórico (cont)

Em 10.01.97 o GIQ passa a ser liderado pelo Assessor da Qualidade, hoje o Superintendente.

A primeira avaliação setorial feita pelo GIQ entre 06-10.01.97, chegou às seguintes conclusões, após debate com coordenadores dos setores:

- coordenadores são os próprios multiplicadores;

- não existe definição clara dos serviços, o que dificulta cobrança;

- deve-se horizontalizar as coordenadorias;

- qualidade com duas abordagens:

- mercadológica e de redução do custo;

- melhorar a atitude da diretoria com relação as funcionários.

Page 9: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Histórico (cont)

Algumas conquistas da época:

- UALI, nosso mascote da Qualidade;

- Programa “Seja Bem Vindo” – noções de Qualidade para enf.;

- Criação de indicadores por setor;

- Pesquisa de Clima Organizacional.

Page 10: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Histórico (cont)

Algumas desejos esparsos, à procura de concretização, em 1997:

- treinar 100% do corpo funcional em Qualidade;

- estudar formas de multiplicar treinamentos;

- estimular integração/interação entre os setores;

- manter vivas as noções simples dos 5S´s, visitando ...;

- padronizar os murais ... nossa uniformidade ...;

Page 11: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 1998

Buscamos estruturar o serviço de educação continuada; foco forte na

capacitação da enfermagem – sobretudo enfermeiros.

Page 12: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 1999

Aparece o desejo de certificar o setor de Urgência pela ISO 9002; rever e melhorar os principais processos(glosa); treinamento e manual geral;

implantação da assistência integral ao paciente pela enfermagem.

Page 13: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
Page 14: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 2000

Finalmente aparece o desejo de buscar a acreditação hospitalar, assim como melhoria dos

processos; criação do núcleo de treinamento da enfermagem e fortalecimento da integração entre

médico-enfermagem-adminsitração.

Page 15: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 2001

Educação continuada, jornada de saúde, reuniões científicas, semana da enfermagem; melhoria dos prontuários; novo sistema de gestão para WEB;

acompanhamento da execução do plano estratégico trimestralmente.

Page 16: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 2002

Incrementar os 5S´s; atualizar e utilizar os POP´s; melhorar e monitorar os indicadores e KAIZEN.

Entrada não planejada no programa PAEX, da FDC.

Page 17: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 2003

Primeiro plano com a Dom Cabral, com foco em poucas metas estratégicas, dentre

elas a gestão por resultado e a humanização do serviço.

Page 18: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 2004

Reaparece no plano estratégico, já mais maduro, o desejo de oficializar a

Qualidade através da Acreditação.

Page 19: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 2005

• Antecipando o planejado para 2006, conquistamos a Acreditação no final de 2005, após 2 diagnósticos formais, 1 informal e treinamento geral para multiplicadores.

• Mais de 7.500 hospitais• 5º. do Nordeste• 50º. do Brasil

Page 20: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Em 14.08.07, a situação é ...

Fonte: www.ona.org.br

No NE temos 4 acreditados, 2 plenos e 1 com excelência

Page 21: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Processo de Acreditação

O dia “D” da avaliação

Page 22: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

O QUE EU VOU FAZER QUANDO O AUDITOR CHEGAR????

A AUDITORA não tem intenção de “PEGAR NINGUÉM”. Ela apenas deseja verificar se o que está escrito nos documentos (mapas, controles, painel de bordo, check-list,etc.) estão sendo seguidos à risca.

Portanto, mantenha a calma e esteja confiante, pois o seu trabalho do dia-a-dia, ninguém conhece mais do que Você;

Não desvie sua atenção ao ser entrevistado pela Auditora (ex.: não atenda o telefone, pare o que estiver fazendo e dê sua atenção a ela);

A Auditora não tem autoridade para lhe dar ordens, ela sempre vai ser educada e pedirá, gentilmente, que Você mostre os dados, as informações, formulários e mostre, na prática, como Você faz;

Procure sempre mostrar que os registros , que Você faz, estão corretos e que Você não tem dúvida no seu preenchimento. Seja seguro na presença da Auditora, nunca use a expressão “EU ACHO QUE É ASSIM” diga “É ASSIM QUE EU FAÇO...FUI

TREINADO(A) ASSIM PELO MEU GESTOR...”

Fale somente o que realmente Você faz. Não faça comentários sobre dificuldades setoriais pra Auditora (ex.: falta de material, falta de gente, não gosta do chefe, “eu já tinha avisado...”, “aqui no hospital não é bem assim...”. Tenha certeza, ela NÃO VAI RESOLVER OS NOSSOS PROBLEMAS; ela é muito experiente e sabe como encontrar os problemas e VAI NOS ORIENTAR

PARA FAZER MELHOR;

Procure saber antes da visita, com o seu Gestor, quais os documento ou controle que Você precisa ter em mãos no dia;

LEMBRE-SE, Você não pode ser pego pela Auditora naquilo que está escrito e que Você NÃO ESTÁ FAZENDO.

SE AINDA TEM DÚVIDAS EM SUAS ROTINAS, PROCURE SEU GESTOR.

PORTANTO, FIQUE CALMO.....

VOCÊ SABE FAZER.....

VOCÊ É AUTORIDADE NAQUILO QUE FAZ....

ACREDITE!!!!!! VOCÊ NÃO ESTARÁ SOZINHO(A).

jc08/12/2005

Page 23: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
Page 24: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
Page 25: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
Page 26: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
Page 27: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
Page 28: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

Resultados tangíveis

↑ Expectativa de faturamento de 33% (2007/2005)

↓ Glosas em 50% menores no primeiro ano;

↑ Nº de cirurgias em 9,6% no primeiro ano (2006/2005);

Page 29: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

O futuro

"O futuro é comprado pelo presente."

(Samuel Johnson)

Page 30: PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

“Conheço muitos que não puderam quando deviam porque não quiseram quando podiam”

-Rabelais-

Fonte: Dr. César Augusto para AMCHAM