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RELATÓRIO FINAL MÊCANICA DO SOLOS Professsora Giovana Bizão Georgetti Amostra de Solo 1 Alunos Nº Matrícula Daniel Soares França 11421ECV017 Gabriel Henrique Arruda 11421ECV015 Leonardo Barreiro 11421ECV014 Pedro Henrique de Oliveira 11421ECV012

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RELATÓRIO FINAL MÊCANICA DO SOLOS

Professsora Giovana Bizão Georgetti

Amostra de Solo 1

Alunos Nº Matrícula

Daniel Soares França 11421ECV017

Gabriel Henrique Arruda 11421ECV015

Leonardo Barreiro 11421ECV014

Pedro Henrique de Oliveira 11421ECV012

Vitor Arantes Oliveira 11421ECV019

Uberlândia

2015

Page 2: RELATORIO FINAL.docx

Sumário1 Introdução................................................................................................................................3

2 Objetivo....................................................................................................................................3

3 Resultados................................................................................................................................3

3.1 Análise Tátil Visual..........................................................................................................3

3.2 Determinação Índices Físicos...........................................................................................3

3.2.1 Teor de Umidade........................................................................................................4

3.2.2 Massa Específica Natural...........................................................................................5

3.3 Limites de Consistência....................................................................................................7

3.3.1 Limite de Liquidez.....................................................................................................7

3.3.2 Limite de Plasticidade................................................................................................8

3.3.3 Índice de Plasticidade................................................................................................9

3.4 Ensaio de Granulometria...................................................................................................9

3.4.1 Peneiramento..............................................................................................................9

3.4.2 Sedimentação...........................................................................................................10

3.4.3 Classificação Unificada e Rodoviária......................................................................13

3.5 Ensaio Compactação.......................................................................................................13

Page 3: RELATORIO FINAL.docx

1 Introdução

2 Objetivo

3 Resultados

3.1 Análise Tátil Visual

O experimento se baseia em saturar uma porção de solo na palma da mão e estimar a

quantidade e finos e grossos presentes na amostra. Também é colocado uma porção de solo

em suspensão em agua conforme a Figura 1.

Figura 1 – Solo em suspensão

Fonte: autor

Com a análise de todos os integrantes do grupo é estimado que o solo seja composto

principalmente de areias, com baixa presença de argilas.

3.2 Determinação Índices Físicos

Para a determinação dos índices físicos é utilizados as Equações 1, 2, 3, 4 e 5.

Page 4: RELATORIO FINAL.docx

w=(M+T )−(M s+T )

(M s+T )−T×100%

(1)

ρ=MV (2)

V solo=V solo+parafina−V par (3)

V solo+par=M solo+par−M 'solo+par

ρw

(4)

V par=M solo+par−M solo

ρpar

(5)

Onde:

T: Massa da cápsula;

Vpar: Volume parafina;

M’: Massa submersa.

3.2.1 Teor de Umidade

O processo experimental consiste em retirar 3 amostras do solo 1 e coloca-las em cápsulas

diferentes, após a pesagem das cápsulas, deixar estas na estufa afim de determinar o teor de

umidade de cada amostra de solo. O valores de massas antes e após a estufa estão

representados da Tabela 1.

Tabela 1 – Valores de massas antes e após a estufa

Cápsula Massa (g)

(Antes da estufa)

Massa(g)

(Após a estufa)

Massa(g)

(Cápsula)

6 41,33 39,51 9,74

111 39,20 37,59 10,18

62 37,83 36,57 10,70

Page 5: RELATORIO FINAL.docx

Fonte: autor

O teor de umidade é definido como a media aritmética dos teores de umidades encontrados de

cada capsula. Pela Equação 1 temos que:

w cap .6=41,33−39,5139,51−9,74

×100 %=6,11%

w cap .111=39,20−37,5937,59−10,18

×100 %=5,87 %

w cap .62=37,83−36,3736,37−10,70

×100 %=5,69 %

Assim o teor de umidade é dado pela média aritmética desses valores, tendo que w = 5,89 %.

3.2.2 Massa Específica Natural

A massa especifica natural é determinada por meio de uma amostra de solo coberta por uma

camada de parafina, é determinado a massa desse conjunto pela balança e o volume é

calculado de duas maneiras distintas, resultando em duas massas específicas.

Para obtenção do primeiro volume é utilizado um paquímetro, e assim medido duas vezes o

diâmetro e três vezes a altura do corpo de prova, como é mostrado na Tabela 2.

Tabela 2 – Dimensões do corpo de prova medidas com paquímetro

Diâmetro (cm) Altura (cm)

d1 = 4,99 h1 = 4,492

d2 = 5,00 h2 = 4,472

h3 = 4,502

d = 4,995 h = 4,489

Fonte: autor

Page 6: RELATORIO FINAL.docx

Pelas medidas do paquímetro conforme a Tabela 2 é possível calcular o volume do corpo de

prova, considerando que o corpo de prova é um cilindro de base circular. O volume calculado

é 87,97 cm3, como tem-se a massa de 180,4 g, pela Equação 2 obtêm – se que:

ρ=MV

=180,4087,97

=2,05g /cm3

O segundo método para obter o volume, é mergulhando o corpo de prova em água a uma

temperatura fixada, assim como mostrado na Tabela 3

Tabela 3 – Massas do corpo de prova

Massa (Solo + Parafina) (g)

Ar Submerso

210,98 93,07

Fonte: autor

Após essas medições, é tirada a camada de parafina do corpo de prova, e medindo sua massa,

obtendo um valor de 180,40 g.

Conforme a Tabela 3 e pela Equação 4 é determinado o volume do conjunto solo com

parafina

V solo+par=M solo+par−M 'solo+par

ρw

=210,98−93,071

=117,91cm3

Assumindo ρpar = 0,912 g/cm3 e pela Equação 5, é determinado o volume da parafina:

V par=M solo+par−M solo

ρpar

=210,98−180,400,912

=33,53cm3

Pela Equação 3 é possível obter o volume apenas do solo, determinado por:

V solo=V solo+parafina−V par=117,91−33,53=84,38 cm3

Page 7: RELATORIO FINAL.docx

Por fim, pela Equação 2 é determinado a massa especifica natural:

ρ=MV

=180,4084,38

=2,14 g/cm3

3.3 Limites de Consistência

3.3.1 Limite de Liquidez

Para a determinação do limite de liquidez é determinado o teor de umidade de amostras de

solos ensaiadas no aparelho de casagrande, juntamente com os números de golpes utilizado

em cada amostra, como mostrado na Tabela 4. O teor de umidade é calculado conforme a

Equação 1.

Tabela 4 – Determinação do teor de umidade

Capsula Peso

(g)

Peso com terra

(g)

Peso após estufa

(g)

Nº de

golpes

Teor de Umidade

(%)

284 16,08 29,60 27,00 32 23,81

205 14,51 26,87 24,43 25 24,60

131 14,56 20,27 19,10 14 25,77

Fonte: autor

Com os dados da Tabela 4 é feito na Figura 2.

Figura 2 – Gráfico Nº de golpes x Teor de Umidade

Page 8: RELATORIO FINAL.docx

10 15 20 25 30 3522.5

23

23.5

24

24.5

25

25.5

26

Nº de golpes

Teor

de

Um

idad

e (%

)

Fonte: autor

Traçando a reta que melhor se ajusta pelos pontos, temos que para 25 golpes o teor de

umidade é de 24,58%.

Portanto o Limite de Liquidez é 25%

3.3.2 Limite de Plasticidade

Para determinação do limite de plasticidade, é determinado o teor de umidade de amostras

ensaiadas, pela Equação 1, como é mostrado na Tabela 5

Tabela 5 – Determinação do teor de umidade

Cápsula Peso (g) Peso com terra (g) Teor de umidade (%)

58 8,38 10,48 15,38

163 14,94 16,85 18,63

187 14,56 16,54 20,73

Fonte: autor

Fazendo a média dos teores de umidade temos:

Page 9: RELATORIO FINAL.docx

15,38+18,63+20,733

=18,25 %

Como os valores 15,38 e 20,73 desviaram da média mais de 5%, a nova média será 18,65.

Portanto o Limite de Plasticidade será dado por 19% .

3.3.3 Índice de Plasticidade

Com os valores de obtidos nas seções 3.2.1 e 3.2.2 de Limite de Liquidez e Limite de

Plasticidade respectivamente, o Índice de Plasticidade é dado pela Equação 6.

IP=¿−LP (6)

Portanto têm – se:

IP=25−20=5%

3.4 Ensaio de Granulometria

3.4.1 Peneiramento

Para esse ensaio é feito o peneiramento fino, com peneiras de números 16, 30, 40, 60, 100 e

200. A massa de solo analisada é 69,5 g e os dados coletados são mostrados conforme a

Tabela 6 e a curva granulométrica conforme a Figura 3.

Tabela 6 – Dados Peneiramento fno

Nº Peneira Diâmetro

(mm)

Peso solo seco % que passa

Retido acumulado (g) Passado (g)

16 1,2 0,27 69,23 99,61

30 0,6 1,88 67,62 97,29

40 0,42 5,06 64,44 92,72

60 0,25 18,01 51,49 74,09

100 0,15 47,95 21,53 31,01

200 0,075 69,12 0,38 0,55

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Fonte: autor

Figura 3 – Curva Granulométrica

0.001 0.01 0.1 1 100

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Diâmetro dos Grãos (mm)

Porc

enta

gem

que

Pas

a (%

)

Fonte:autor

3.4.2 Sedimentação

Para esse experimento é calculado a porcentagem que passa, dado pela Equação 7, a leitura na

solução dado pela Equação 8, o diâmetro pela Equação 9 e a altura de queda pela Equação 10

e a massa especifica seca pela Equação 11

P (¿Di )=100 ρs(L−Ld)M s( ρs−1)

(7)

Ld=−0,0003T +1,0078 (8)

Di (mm )=√ 1800 μz(ρs−1) t

(9)

z=19,8−191(L−0,995) (10)

M s=M

(1+w)(11)

Onde:

ρ = Massa especifica seca (Determinada na seção 3.5)

Page 11: RELATORIO FINAL.docx

Ld = Leitura na solução

z = Altura de queda (cm)

t = Tempo (s)

Ms = Massa seca (g)

µ = Viscosidade da água (10-6 g x s / cm2)

Primeiramente é determinada a umidade hidroscópica da amostra utilizada, calculada pela

Equação 1 e dada pela Tabela 7.

Tabela 7 – Determinação da umidade

Cápsula 163 131

Solo Úmido + T (g) 28,9

1

31,03

Solo Seco + T (g) 28,7

5

30,91

Tara (T) (g) 14,9

4

14,56

w (%) (g) 1,16 0,73

wmédia (%) 0,945

Fonte:autor

Os dados coletados juntamente com os cálculos são apresentados pela Tabela 8, a massa seca

adotada foi de 110g.

Tabela 8 – Dados Coletados

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T (ºC)

Tempo (t)(s)

Hora Leitura (L)

Altura de queda(cm)

Leitura naSolução

(Ld)

Viscosidade(10E-6 g.s/cm)

Diâmetro(mm)

% que passa

29 30 13:52 1,0150 15,98 0,9991 8,34 0,0879 4,06

29 60 13:53 1,0110 16,744 0,9991 8,34 0,0636 3,04

29 120 13:54 1,0100 16,935 0,9991 8,34 0,0452 2,78

29 240 13:56 1,0090 17,126 0,9991 8,34 0,0322 2,53

29 480 14:00 1,0080 17,317 0,9991 8,34 0,0229 2,27

29 900 14:07 1,0075 17,4125 0,9991 8,34 0,0168 2,15

29 1800 14:22 1,0065 17,6035 0,9991 8,34 0,0119 1,89

29 3600 14:52 1,0060 17,699 0,9991 8,34 0,0084 1,76

29 7200 15:52 1,0052 17,8518 0,9991 8,25 0,0060 1,56

28,5 86400 13:52 1,0051 17,8709 0,99925 8,52 0,001404 0,96

Fonte: autor

A viscosidade da água é dada pela Tabela 9.

Tabela 9 – Viscosidade da Água (10-6 g x s / cm2)

ºC 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

20 10,29 10,03 9,80 9,56 9,34 9,13 8,92 8,72 8,52 8,34

Fonte: -----

A curva granulométrica é dada pela Figura 4.

Figura 4 – Curva Granulométrica

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0.0010 0.0100 0.10000.00

0.50

1.00

1.50

2.00

2.50

3.00

3.50

4.00

4.50

Diâmetro (mm)

Porc

enta

gem

que

Pas

sa (%

)

Fonte: autor

3.4.3 Classificação Unificada e Rodoviária

Pela análise da curva granulométrica (Figura 3), têm-se pela classificação unificada que a

Amostra de Solo 1 é classificado como SP (Areia mal graduada), e pela classificação

rodoviária que o solo é do tipo A3 (Areia fina).

3.5 Massa específica dos sólidos

A massa específica dos sólidos é determinada conforme a Equação 12. A determinação da

umidade hidroscópica é determinada conforme a Tabela 7.

ρ s=

M 1100

(100+w)M 1100

(100+w)+M 3−M 2

ρw

(12)

Onde:

M1 = 110g

M2 = Massa do picnômetro + solo + água na temperatura T do ensaio

M3 = Massa picnômetro cheio de água até a marca de referência , na temperatura T do ensaio

Page 14: RELATORIO FINAL.docx

w = Umidade hidroscópica

ρw = Massa especifica da água na temperatura T do ensaio

Os dados dos picnômetros utilizados em ensaio são mostrados conforme a Tabela 10.

Tabela 10 – Massas picnômetros

Picnômetr

o

M2 (g) M3 (g) Temperatura (ºC)

7 1261,89 1200,30 30,3

5 1281,38 1233,20 30,2

Fonte: autor

Os valores de massas especificas da água são dados pela Tabela 11.

Tabela 10 – Massa específica da Água (g/cm3)

ºC 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

3

0

0,995

7

0,995

6

0,995

6

0,995

6

0,995

6

0,995

5

0,995

5

0,995

5

0,995

4

0,995

4

Fonte: -----

Pela Equação 12 obtêm-se os que para o Picnômetro 5, ρs = 2,29 g/cm3, e para o Picnômetro

7, ρs = 1,78 g/cm3. Pela média dos dois valores é determinado a massa específica dos sólidos,

ρs = 2,035 g/cm3.

3.6 Ensaio de Compactação

Para esse ensaio, a massa específica seca será dada conforme a Equação 13.

ρd=

M(1+w)V

(13)

Page 15: RELATORIO FINAL.docx

A determinação da umidade da amostra compactada é mostrada na Tabela 12. Para o cálculo é

utilizado a Equação 1.

Tabela 12 – Determinação da umidade ótima

Cápsula 4 22 34

Solo Úmido + T

(g)

19,61 25,11 21,02

Solo Seco + T (g) 17,95 22,91 19,26

Tara (T) (g) 10,13 12,75 10,48

w (%) (g) 9,25 9,60 9,14

wmédia (%) 9,33

Fonte: autor

Pelos dados do experimento temos que a massa de solo compactado é de 4542,8 g, o volume

de 1000 cm3 e a umidade de 9,33%. Portanto pela Equação 13 temos que ρd = 4,16 g/cm3.

3.7 Ensaio CBR

Para determinação do CBR é utilizado a Equação 14.

ISC= pressãocalculadaou pressãocorrigidapressão padrão

×100 (14)

As leituras da expansão do corpo de prova são feitas por 4 dias conforme a Tabela 13.

Tabela 13 – Expansão corpo de prova

Tempo (h) Leitura (mm)

0 0

24 -

48 0,0175

96 0,02

Fonte: autor

Page 16: RELATORIO FINAL.docx

A altura inicial do corpo de prova é 130mm, portanto sua expansão é de 0,015 %.

Os dados do ensaio são mostrados conforme a Tabela 14.

Tabela 14 – Ensaio CBR

Penetração (mm) Tempo (min)

Leitura anel dinamômetro Carga (N)Pressão

(Mpa)3,17 2,5 45 1019,745 0,5273,81 3 62 1404,988 0,7264,44 3,5 80 1812,88 0,9375,08 4 95 2152,795 1,1126,35 5 110 2492,71 1,2887,62 6 116 2628,676 1,3588,89 7 122 2764,642 1,429

10,16 8 130 2945,93 1,52211,43 9 139 3149,879 1,62812,7 10 146 3308,506 1,71

Fonte: autor

A curva de penetração x pressão juntamente com a correção de 1,4 é dada pela Figura 5.

Figura 5 – Gráfico de correção

Page 17: RELATORIO FINAL.docx

2 4 6 8 10 12 140

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

1.6

1.8

Penetração (mm)

Pres

são

(MPa

)

Fonte: autor

O ISC (Índice de Suporte Califórnia) é calculado segundo a Equação 14, conforme é dado na

Tabela 15.

Tabela 15 - ISC

Penetração

(mm)

Pressão (Mpa) ISC (%)

Calculada Corrigida Padrã

o

2,50 0,26 1,66 7,0 24,05

5,00 1,112 2,512 10,5 24,27

Fonte: autor

Portando o CBR será dado pelo maior valor entre CBR2,54mm e CBR5,08mm, sendo 24,27%

Os resultados obtidos por esse experimento não foram conclusivos devido a imprevistos

técnicos no dia do ensaio. Devido a falta de energia o ensaio foi realizado manualmente,

podendo ter comprometido os resultados.

3.8 Ensaio de Permeabilidade

Page 18: RELATORIO FINAL.docx

Para esse ensaio é utilizado as Equações 15 para cálculo da condutividade hidráulica a carga

constante conforme a Tabela 16, e a Equação 16 para cálculo da condutividade hidráulica a

carga variável conforme a Tabela 17.

Os valores para correção da condutividade hidráulica a 20ºC, são dados pela Tabela 18.

k=VL

¿̂ ¿(15)

k= aHA ∆T

ln ( h1h2 ) (16)

Onde:

k é a condutividade hidráulica (cm/s)

V é volume de agua percolado (cm3)

H é a carga hidráulica (cm)

L é Altura do corpo de prova (cm)

A é a Área do corpo de prova (cm2)

T é a Temperatura ambiente no ensaio (ºC)

a é a área da bureta (cm2)

Hé a altura inicial do corpo de prova (cm)

h1 é a carga hidráulica no instante t1 (cm)

h2 é a carga hidráulica no instante t2 (cm)

ΔT é dado pela diferença entre os instantes t2 e t1 (s)

Tabela 16 – Ensaio de permeabilidade a carga constante

Solo: Areia MédiaÍndice de vazios: 0,85Determinação número: 1 2 3

Dia / Mês (inicial):27/10/201

527/10/201

527/10/201

5Hora / Minuto / Segundo (inicial): - - -Dia / Mês (final): - - -Hora / Minuto / Segundo (final): - - -Altura do corpo de prova (cm): 19 19 19Área do corpo de prova (cm²): 403,314 403,314 403,314Desnível da água (cm): 214,5 214,5 214,5Volume de água percolado (cm³): 500,00 500,00 500,00

Page 19: RELATORIO FINAL.docx

Temperatura do ensaio (°C): 31 31 31Tempo do ensaio (s): 41,20 40,70 40,95Condutividade hidráulica a temperatura ambiente (cm/s):

2,665E-03 2,698E-03 2,682E-03

Condutividade hidráulica a 20°C (cm/s): 2,07E-03 2,09E-03 2,08E-03

Condutividade hidráulica média a 20°C (cm/s): 2,081E-03Fonte: autor

Tabela 17 – Ensaio de permeabilidade a carga variável

Solo: Argila arenosaÍndice de vazios: 0,48Determinação número: 1 2 3Dia / Mês (inicial): 14/12/2014 15/12/2014 15/12/2014Hora / Minuto / Segundo (inicial): 12:53:00 08:34:00 16:10:00Dia / Mês (final): 15/12/2014 15/12/2014 16/12/2014Hora / Minuto / Segundo (final): 08:34:00 16:10:00 14:00:00Diâmetro do tubo de carga (cm): 2,46 2,46 2,46Área do tubo de carga (cm²): 4,753 4,753 4,753Altura do corpo de prova (cm): 11,48 11,48 11,48Área do corpo de prova (cm²): 181,46 181,46 181,46Altura inicial da água (cm): 78,0 77,0 76,8Altura final da água (cm): 77,0 76,8 75,9Volume de água percolado: 500,00 500,00 500,00Temperatura do ensaio (°C): 16 18 17Tempo do ensaio (s): 70860 27360 78600Condutividade hidráulica a temperatura ambiente (cm/s):

5,47551E-08

2,85831E-08

4,50959E-08

Condutividade hidráulica a 20°C (cm/s): 6,056E-08 3,004E-08 4,861E-08

Condutividade hidráulica média a 20°C (cm/s): 4,640E-08Fonte: autor

Tabela 18 – Relação de viscosidade da água (Vt/V20ºC)

Page 20: RELATORIO FINAL.docx

ºC Vt/V20ºC

3

1

0,776

1

6

1,106

1

7

1,078

1

8

1,051

Fonte:

3.9 Ensaio de Adensamento