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Teste Vodafone

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Page 1: Teste Vodafone

Capa RRS 28/9/07 11:50 Page 1

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01PERFIL

ORGANIZACIONAL

02ÉTICA E CORPORATE

GOVERNANCE

03ESTRATÉGIA

E SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO

04ENVOLVIMENTO

COM OS STAKEHOLDERS

05GESTÃO DOS ASPECTOS

MATERIAIS

INTRODUÇÃO | 005MENSAGEM DO PRESIDENTE | 006

01.1 GRUPO VODAFONE | 01101.2 VODAFONE PORTUGAL | 01101.3 FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL | 013

02.1 PRINCÍPIOS DE NEGÓCIO | 01702.2 MODELO DE GESTÃO | 018

03.1 VISÃO E VALORES | 02503.2 ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO DA VODAFONE PORTUGAL | 02603.3 GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL | 02703.4 ASPECTOS MATERIAIS | 02903.5 IMPACTOS, RISCOS E OPORTUNIDADES | 031

04.1 COLABORADORES | 038A VODAFONE PORTUGAL E OS SEUS COLABORADORES | 038COMPENSAÇÃO E BENEFÍCIOS | 039FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL | 041GESTÃO PARTICIPATIVA | 042CLUBE VODAFONE | 044SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR | 044

04.2 CLIENTES | 04504.3 FORNECEDORES | 05004.4 ENTIDADES GOVERNAMENTAIS | 05004.5 REGULADOR | 050

05.1 DESENVOLVIMENTO DA REDE | 053AS ESTAÇÕES-BASE | 054A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO-BASE | 054PARTILHA DE INFRA-ESTRUTURAS | 055GESTÃO DE ESCLARECIMENTOS | 055SIMULAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE MEDIDA | 056

05.2 TELEFONES MÓVEIS, ANTENAS E SAÚDE | 058PESQUISAS RELEVANTES EM CURSO | 059INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO EXTERNA | 060ACÇÕES DESENVOLVIDAS NO ANO FISCAL DE 2006 | 060

05.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL NA CADEIA DE VALOR | 063GRUPO VODAFONE | 063 VODAFONE PORTUGAL | 063

CÓDIGO DE ÉTICA DAS COMPRAS | 064QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES | 065

ÍNDICE

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06 002RELATÓRIO E CONTAS 06

06LAÇOS COM A COMUNIDADE

07DESEMPENHO ECONÓMICO

08FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL

09COMPROMISSOS, ANEXOS GRI

E VERIFICAÇÃO EXTERNA

10AGRADECIMENTOS, GLOSSÁRIO,

CONTACTOS E PEDIDO DE OPINIÃO

AUDITORIAS AMBIENTAIS E DE HIGIENE E SEGURANÇA | 065AVALIAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS FORNECIDOS | 065MECANISMO DE WHISTLE BLOWING | 066

05.4 IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO NEGÓCIO | 066RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO DOS TELEFONES, BATERIAS E ACESSÓRIOS | 067GESTÃO DE RESÍDUOS | 069SUBSTÂNCIAS POLUENTES | 070CONSUMOS DE ÁGUA | 071CONSUMOS DE ENERGIA E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS | 071

05.5 ACESSO A CONTEÚDOS | 07305.6 PRODUTOS PARA A INCLUSÃO SOCIAL | 074

06.1 ACÇÕES INTERNAS | 07706.2 ACÇÕES EXTERNAS | 07806.3 PROGRAMA INTERNO DE VOLUNTARIADO | 08106.4 ASSOCIAÇÕES DE QUE A VODAFONE PORTUGAL É MEMBRO | 081

DESEMPENHO ECONÓMICO | 085

FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL | 089

09.1 GRAU DE CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS DE 2006 | 09909.2 NOVOS COMPROMISSOS | 10009.3 ÍNDICE DE CORRESPONDÊNCIA GRI G3 | 10109.4 INDICADORES DE DESEMPENHO GRI VERIFICADOS E PRESSUPOSTOS | 10509.5 INDICADORES DE DESEMPENHO ESPECÍFICOS DA VODAFONE PORTUGAL VERIFICADOS

E PRESSUPOSTOS | 11309.6 ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO | 11409.7 METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS | 11409.8 VERIFICAÇÃO EXTERNA | 117

10.1 AGRADECIMENTOS | 12110.2 GLOSSÁRIO | 12210.3 CONTACTOS | 12310.4 PEDIDO DE OPINIÃO | 125

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O IV Relatório de Responsabilidade Social da Vodafone Portugal abrange o período entre 1 de Abrilde 2006 e 31 de Março de 2007. Foi elaborado de forma a observar as directrizes do nível A+ do Glo-bal Reporting Initiative (GRI G3), continuando a seguir princípios definidos pela norma Account Abi-lity 1000 Assurance Standard (AA1000 AS).

A Vodafone Portugal foi a primeira empresa portuguesa a publicar (desde 2004) relatórios de Responsa-bilidade Social verificados por uma entidade independente de reconhecida credibilidade. Esta entidade ava-lia os processos de recolha, tratamento, validação e reporte dos principais dados ambientais, económicos esociais constantes nesses relatórios, assim como o grau de realização dos compromissos assumidos no exer-cício anterior. No presente relatório foi, igualmente, avaliada a fiabilidade das informações relacionadas comos indicadores de desempenho essenciais e com os conteúdos definidos nas Directrizes GRI G3.

Em comparação com o último relatório publicado, referente ao período decorrido entre 1 de Abril de2005 e 31 de Março de 2006, não ocorreram alterações significativas ao nível do modelo de gestão,da estrutura organizacional e do negócio. A elaboração deste relatório teve em consideração os prin-cípios de materialidade, de inclusão dos Stakeholders e do contexto de sustentabilidade e abrangência.A identificação dos temas e indicadores divulgados decorreu da aplicabilidade destes princípios.

Nos capítulos Perfil Organizacional, Ética e Corporate Governance e Estratégia e Sustentabilidade doNegócio, são apresentadas informações gerais sobre a Vodafone Portugal, tal como uma breve des-crição do negócio, da estrutura organizacional e do modelo societário. É, também, apresentada a abor-dagem da Empresa à temática da Responsabilidade Social.

Nos capítulos Gestão dos Aspectos Materiais, Desempenho Económico, Laços com a Comunidade e Fundação Vodafone Portugal, descreve-se o modo como a Empresa trata tanto os aspectos mate-rialmente relevantes, como os não relevantes, ainda que geridos no âmbito da estratégia de susten-tabilidade. Ao longo destes capítulos também são apresentados indicadores de desempenho, comosuporte dos vários projectos descritos. Sempre que possível, foram introduzidos dados referentes amais do que um período. Não foi, contudo, possível seguir esta abordagem para alguns indicadoresagora reportados pela primeira vez devido a questões relacionadas com o processo de recolha e aná-lise, e por ser o primeiro relatório em que são adoptadas formalmente as Directrizes GRI. No próximorelatório serão reportados os dados sobre esses indicadores referentes a dois anos consecutivos (Abrilde 2006 a Março de 2008).

Todos os dados reportados no presente relatório decorrem dos processos e das actividades execu-tadas nas instalações sob responsabilidade da Vodafone Portugal, designadamente escritórios, ins-talações técnicas e lojas.

005INTRODUÇÃO

Obrigatório Auto declaração

Opcional Verificação por entidade externa

Verificado pelo GRI

2002 In Accordance A+AB+BC+C

NÍVEL DE APLICAÇÃO GRI

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MENSAGEM DO PRESIDENTEMENSAGEM DO PRESIDENTE

Desde o início da sua actividade, ainda com o nome de Telecel, a nossa Empresa pretendeu ser reco-nhecida como uma das melhores empresas portuguesas, apostada no desenvolvimento dascomunicações móveis, da economia e da sociedade em geral.

A Vodafone Portugal, dada a sua dimensão e natureza da sua actividade, tem plena consciênciado vasto conjunto de impactos positivos que origina, continuamente traduzidos nas interacçõescom Clientes, Colaboradores, Parceiros, Meios de Comunicação Social e Fornecedores. A sua acti-vidade é criadora de riqueza, tanto a nível dos resultados económicos e financeiros, como nas suasdiversas interacções com o exterior.

Refiram-se, a título de exemplo, o seu impacto positivo no mercado de trabalho, as relações de cola-boração e rigor que estabelece com os seus fornecedores, a criteriosa exigência nos seus recruta-mentos e as suas políticas de valorização dos Recursos Humanos, a qualidade formal e ética da suaComunicação Interna, a sua preocupação com a Qualidade, o Ambiente e a Segurança, o contributopara o desenvolvimento cultural na sociedade portuguesa e o vasto conjunto de relações que esta-belece com todos os seus parceiros.

A Vodafone Portugal está empenhada em ser um exemplo de empresa sustentável, que procuradesenvolver o seu negócio tendo por base princípios éticos e socialmente responsáveis, estabe-lecendo com os vários agentes económicos um relacionamento duradouro, baseado na confiançamútua, respeito e partilha destes mesmos princípios ao longo de toda a cadeia de valor.

Para além do compromisso de seguir rigorosamente a legislação e as normas aplicáveis à sua acti-vidade, a Empresa é gerida tendo em consideração as preocupações sociais e ambientais, bem comoos aspectos relacionados com a ética e a transparência do negócio.

Estes compromissos, sustentados pelos Princípios de Negócio da Empresa, são postos em práticano dia-a-dia através dos requisitos definidos pelas várias políticas estabelecidas. Refira-se, a títulode exemplo, a Política Ambiental, o Código de Conduta das Compras, a Política de Qualidade, a Polí-tica de Saúde e Segurança, a Política de Desenvolvimento Responsável da Rede.

Tal como se pode verificar em pormenor no interior deste relatório, a Vodafone Portugal tem vindoa cumprir com os seus compromissos em matéria de Sustentabilidade e Responsabilidade Social,quer directamente, quer em colaboração com a Fundação Vodafone Portugal. O acesso às Tec-nologias da Informação, a defesa do Ambiente, a promoção da Formação e Ensino, o apoio àInvestigação Científica, o Mecenato Cultural na Internet, a Protecção Civil, Saúde e Segurança, foramalgumas das áreas em que incidiram as iniciativas de Responsabilidade Social da Empresa. Umaespecial atenção foi, igualmente, dedicada à informação sobre os efeitos dos campos electro-magnéticos, criando métodos e mecanismos rápidos e eficazes de resposta às questões levanta-das sobre esta temática.

ANTÓNIO CARRAPATOSO | PRESIDENTE

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A Vodafone Portugal, assim como o Grupo em que se insere, está apostada em aplicar as melho-res práticas de gestão, através de uma estrutura simples e flexível, orientada para a criação de valor.Acreditamos que o nosso sucesso resulta não só de uma conduta empresarial sã, mas também domodo como interagimos com os nossos diferentes interlocutores: Accionistas, Colaboradores,Clientes, Parceiros de Negócio e Fornecedores, assim como Governo e Entidades Reguladoras,Comunidade, Sociedade e Meio Ambiente.

Iremos continuar a gerir a nossa Empresa no rigoroso respeito das legislações e normas, nacionaise internacionais, aplicadas à nossa actividade, tendo em consideração as preocupações sociais eambientais, bem como todos os imperativos da Ética, da lealdade e da transparência do negócio.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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GRUPO VODAFONE

VODAFONE PORTUGAL

FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL

01PERFIL ORGANIZACIONAL

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01.1Grupo Vodafone

A Vodafone Portugal faz parte do Grupo Vodafone, a maior empresa de comunicações móveis doMundo, presente na Europa, Estados Unidos da América, Extremo Oriente, África e Oceânia. É tambémo Grupo Vodafone que, a nível global, disponibiliza a mais alargada gama de serviços de comuni-cações móveis de Voz e de Dados.

A 31 de Março de 2007, o Grupo Vodafone alcançava um total de 206,4 milhões de Clientes pro-porcionais, um número calculado com base nas participações em cada uma das suas 25 Operações.

Tal dimensão exige a aplicação rigorosa de políticas específicas de Responsabilidade Social.

Nesse sentido, a Vodafone tem-se empenhado na sistematização de práticas e procedimentossocialmente responsáveis, definindo anualmente os seus objectivos e compromissos públicos nessamatéria, quer ao nível do Grupo, quer ao nível dos vários países onde opera.

Para mais informação sobre o Grupo Vodafone poderá consultar o website www.vodafone.com/ -start/about vodafone.html.

01.2Vodafone Portugal

A Empresa opera uma rede móvel GSM/GPRS de âmbito nacional. Foi pioneira no lançamentocomercial de serviços de Terceira Geração (3G/UMTS) em Portugal e o primeiro operador portuguêsa disponibilizar serviços de 3G Banda Larga, também designada por Terceira Geração e Meia (3.5G)ou HSDPA (High Speed Downlink Packet Access). A Vodafone Portugal centra a sua actividade naprestação de serviços móveis de voz e dados, além de serviços fixos e Internet, com o objectivo desatisfazer todas as necessidades de comunicação dos Clientes – Consumo e Empresariais.

Além da vasta e diversificada oferta de serviços móveis úteis e inovadores, a Vodafone Portugal dis-põe de um Serviço de Apoio a Clientes de excelência. No ano de 2006, o seu Contact Center foi galar-doado pela Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC) com dois prémios: na categoria deGrande CRC (Customer Relationship Center), o prémio para Melhor Nível de Satisfação Final de Clien-tes e, na categoria geral, o prémio para Melhor CRC 2006.

Estes galardões traduzem o reconhecimento da forte aposta da Vodafone Portugal em duas linhasde actuação consideradas, desde o início da sua actividade, como factores decisivos para o crescimentosustentado da Empresa e o seu sucesso no mercado: a satisfação dos Clientes e a qualidade dos ser-viços prestados.

01Perfil Organizacional

01 PERFIL ORGANIZACIONAL 011

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Informação chave:

Nome: Vodafone Portugal - Comunicações Pessoais, S.A.Sede: Av. D. João II, lote 1.04.01, Ala Sul – 8º piso-1998-017 LisboaAccionista: Grupo VodafoneActividade: O estabelecimento, gestão e exploração de infra-estruturas e a prestação de serviços de telecomunica-ções, bem como o exercício de qualquer actividade complementar ou acessória.Nº de Colaboradores: 1.713Nº de Clientes Celulares Registados: 4,751 milhões de ClientesQuota de Mercado de Clientes: 36,3%

Indicadores financeiros *:

31 de Março de 2007 Milhões de EurosProveitos 1.381,42

Custos Operacionais 777,10Custos com pessoal 79,90

Donativos e outros investimentos na comunidade 0,77Resultados retidos -

Pagamentos a entidades governamentais e investidores -Dividendos pagos -

Pagamentos ao Estado 167,36

* Para informação adicional, consultar o Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa

»» Indicadores de Desempenho GRI Verificados e Pressupostos

A estrutura organizativa da Vodafone Portugal encontra-se definida de acordo com o seguinte dia-grama funcional:

Para mais informação sobre a Vodafone Portugal poderá consultar o website www.vodafone.pt

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Dir. Regulação e Relaçãocom Operadores

ADM. FINANANCEIRAE ADMINISTRATIVA

Dir. Legal

Dir. Recursos Humanos

Dir. Comunicação Institucional, Apoioà Gestão e Responsabilidade Social

Dir. Estratégica e Gestãode Programas

ADM. MARKETING,VENDAS E OPERAÇÕES ADM. TECNOLOGIA

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01 PERFIL ORGANIZACIONAL 013012|

01.3Fundação Vodafone Portugal

A Fundação Vodafone Portugal, constituída em 2001, é uma instituição sem fins lucrativos com per-sonalidade jurídica e fundos próprios. Tem por missão o incentivo ao desenvolvimento da Sociedadeda Informação e o combate à info-exclusão, designadamente através das seguin tes linhas de actua-ção:

| Promoção da investigação científica e tecnológica, bem como da formação e da qualificação pro-fissional no sector das telecomunicações e das tecnologias de informação;

| Apoio a projectos especiais de integração social e de manifesta utilidade geral;

| Mecenato direccionado para a promoção de conteúdos e para o desenvolvimento de iniciativas dedefesa e promoção da Língua e da Cultura portuguesas, sobretudo nas novas tecnologias da comu-nicação.

Nesse quadro, as acções da Fundação Vodafone Portugal têm incidido prioritariamente nasseguintes áreas:

| Acesso às Tecnologias da Informação

| Ambiente

| Educação e Ensino

| Investigação Científica

| Mecenato Cultural na Internet

| Protecção Civil

| Saúde

| Segurança

Para a prossecução dos seus objectivos, a Fundação Vodafone Portugal recebeu 1.070.000 euros da Vodafone Group Foundation entre Abril de 2006 e Março de 2007. A esta quantia foram adicionados550.000 euros provenientes da Vodafone Portugal.

Tanto as competências profissionais, como o espaço físico e os demais recursos indispensáveis ao exer-cício das actividades da Fundação Vodafone Portugal, são cedidos pela Vodafone Portugal.

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PRINCÍPIOS DE NEGÓCIO

MODELO DE GESTÃO

02ÉTICA E

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02.1Princípios de Negócio

Acreditamos que o sucesso da Vodafone Portugal resulta não só de uma conduta empresarial sã,mas também do modo como interage com os diferentes interlocutores: Accionistas, Colaboradores,Clientes, Parceiros de Negócio e Fornecedores, assim como Governo e Entidades Reguladoras, Comu-nidades e Meio Ambiente.

Para além do compromisso de seguir rigorosamente a legislação e as normas aplicáveis à sua activi-dade, a Vodafone Portugal é gerida tendo em consideração preocupações éticas, sociais e ambien-tais.

Estes compromissos, sustentados pelos Princípios de Negócio da Empresa, são postos em prática nodia a dia através dos requisitos definidos pelas várias políticas. Refira-se, a título de exemplo, a Polí-tica Ambiental, o Código de Conduta das Compras, a Política de Qualidade, a Política de Saúde e Segu-rança ou a Política de Desenvolvimento Responsável da Rede.

Nos Princípios de Negócio, é também definida a linha de actuação da Empresa no que concerne à con-dução do negócio e à forma de relacionamento com os Stakeholders.

Os Princípios de Negócio incidem em diversas áreas, tais como o Ambiente, a Saúde, a Segurança ouem matérias do domínio da Ética, tais como os Direitos Humanos, a corrupção, os conflitos de inte-resse ou a protecção de dados:

| Criação de Valor - Acreditamos que numa economia de mercado, quando exercida de forma ética,a concorrência é a melhor forma de gerar benefícios para os nossos Stakeholders;

| Actuação Pública - Manifestaremos as nossas opiniões acerca das propostas governamentais ede outros assuntos que possam afectar os nossos Stakeholders mas, enquanto Empresa, não fare-mos ofertas nem donativos a partidos políticos, nem interviremos em assuntos de política parti-dária;

| Comunicação - Comunicaremos abertamente e com transparência com todos os nossos inter-locutores, nos limites da confidencialidade comercial;

| Clientes - Comprometemo-nos a oferecer aos nossos Clientes produtos e serviços seguros, de con-fiança e com uma excelente relação qualidade / preço;

| Colaboradores - As relações com e entre Colaboradores são baseadas no respeito pelo indivíduoe nos Direitos Humanos;

| Conduta Individual - Esperamos que todos os nossos Colaboradores actuem com honestidade,integridade e justiça;

02ÉTICA E CORPORATE

GOVERNANCE

01702 ÉTICA E CORPORATE GOVERNANCE

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| Meio Ambiente - Comprometemo-nos a levar a cabo práticas de negócio sustentadas e de pro-tecção do Meio Ambiente;

| Comunidades e Sociedade - Aceitamos a nossa responsabilidade de envolvimento com ascomunidades e investiremos no âmbito social, usando eficazmente os nossos recursos;

| Saúde e Segurança - Comprometemo-nos a zelar pela saúde e segurança dos nossos Colabo-radores, assim como dos nossos Clientes e das comunidades onde operamos;

| Parceiros de Negócio e Fornecedores - Procuraremos relações de benefício mútuo com os nos-sos Parceiros de Negócio e Fornecedores.

Os Princípios de Negócio estão disponíveis para consulta a todos os Colaboradores através da rede infor-mática interna da Empresa, fazendo igualmente parte do conteúdo da formação de novos Colaboradores.

02.2Modelo de Gestão

O Grupo Vodafone segue as melhores práticas de gestão, tendo desenvolvido estruturas simples eflexíveis, orientadas para a criação de valor.

Como Empresa global, a Vodafone opera em vários enquadramentos regulamentares. Nessa condi-ção, observa o respeito pelo primado do Direito local e o apoio sem reservas às normas internacio-nalmente aceites, sobretudo em tudo o que diz respeito aos Direitos Humanos.

No âmbito do Grupo Vodafone, cada operador é responsável pelos resultados apresentados aos orga-nismos reguladores nacionais e ao próprio Grupo.

Através da elaboração de relatórios detalhados, devidamente examinados por auditores externos eacrescidos de rigorosos processos de controlo, é possível analisar os resultados obtidos localmentee compará-los com os compromissos e objectivos previamente estabelecidos. Estes processos de con-trolo traduzem-se quer na participação activa, consciente e responsável dos Colaboradores, quer noempenho e responsabilização da Gestão, cujo exemplo mais recente é a aplicação da Lei de Sarbar-nes-Oxley a todos os operadores do Grupo.

Um dos requisitos definidos pela Lei de Sarbanes-Oxley de 2002 (secção 404) exige que a Adminis-tração de cada empresa cotada nos mercados financeiros dos Estados Unidos da América, avalie anual-mente a eficácia dos seus controlos internos sobre a integridade das suas Demonstrações Financei-ras. Exige, igualmente, que emita um relatório com as respectivas conclusões. Possuindo títulosadmitidos na Bolsa de Nova Iorque, o Grupo Vodafone, na qualidade de empresa não americana, ésolicitado a dar resposta à secção 404 da Lei de Sarbanes-Oxley, a partir do ano fiscal que terminoua 31 de Março de 2007. A Vodafone Portugal concluiu com sucesso a sua avaliação, comprovandoassim a robustez e a eficácia do seu sistema de controlo interno.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Modelo de Governação Societária da Vodafone Portugal

A Assembleia Geral é, por definição, o órgão de decisão dos accionistas da Vodafone Portugal, reu-nindo obrigatoriamente uma vez por ano, com o objectivo de proceder à apreciação geral da admi-nistração e fiscalização da Sociedade e de deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exer-cício.

Fora o caso acima referido, a Assembleia Geral é convocada sempre que o Conselho de Administração ouo Fiscal Único entendam ser conveniente.

Como principais competências, cabe à Assembleia Geral aprovar as contas da Sociedade, eleger osmembros dos órgãos sociais e definir a remuneração dos Administradores.

A gestão corrente da Sociedade encontra-se a cargo do Conselho de Administração, actualmente com-posto por seis membros, sendo que os Accionistas apenas deliberam sobre as respectivas matériasa pedido desse órgão.

Para além do Presidente do Conselho de Administração, responsável de modo global pela conduçãode toda a actividade da Sociedade, a estrutura do Conselho de Administração da Vodafone Portugalcontempla a atribuição de determinadas áreas de responsabilidade aos restantes membros deste órgãosocial.

Os membros do Conselho de Administração são eleitos pela Assembleia Geral por um período cor-respondente a três anos civis, renováveis por iguais períodos. Compete, ainda, à Assembleia Geral desig-nar um dos Administradores eleitos para Presidente do Conselho de Administração.

O Conselho de Administração poderá, nos termos e limites da Lei, delegar a gestão corrente da Socie-dade num ou mais Administradores ou numa Comissão Executiva composta por três ou cinco mem-bros, e para a qual deverá designar o respectivo Presidente que terá voto de qualidade nas delibera-ções a adoptar.

A estrutura da Administração da Vodafone Portugal não contempla distinções entre funções executivas

ESTRUTURA ORGÂNICA DA VODAFONE PORTUGAL

VODAFONE PORTUGAL

ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO FISCAL ÚNICO

01902 ÉTICA E CORPORATE GOVERNANCE 018|

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e não executivas. Existe, sim, um Administrador Delegado (Presidente do Conselho de Administração), quetoma as decisões necessárias no âmbito da sua delegação de poderes (gestão corrente da Sociedade), depoisde reunir com os responsáveis pelas diversas unidades de negócio.

Todos os membros do Conselho de Administração podem ser qualificados como independentes, nosentido em que nenhum deles está de modo algum ligado, por conta própria ou de terceiros, a inte-resses específicos da Sociedade.

Sem prejuízo de outros poderes atribuídos por Lei ou pelos estatutos da Sociedade, compete em espe-cial ao Conselho de Administração deliberar sobre as seguintes matérias:

a) Cooptação de Administradores

b) Aprovação de Relatórios e Contas

c) Prestação de cauções e garantias pessoais ou reais pela Sociedade

d) Projectos de fusão, cisão e de transformação da Sociedade

e) Aprovação de planos de actividade e orçamentos anuais

No âmbito da sua actividade de gestão corrente, o Conselho de Administração procura acompanharde perto toda a actividade da Empresa, a evolução do mercado e do negócio, bem como os princi-pais projectos em curso. Nesse sentido, são efectuadas reuniões quinzenais, com o objectivo de ali-nhar estratégias, gerir eventuais conflitos de interesse, discutir a integração e a interligação do negó-cio local com o global, definir as políticas internas a desenvolver, debater os principais assuntos orga-nizacionais e analisar os principais riscos e controlos da Empresa. As referidas reuniões constituemum importante suporte às decisões tomadas no seio do Conselho de Administração e contam coma presença dos responsáveis das principais áreas de negócio da Empresa. Periodicamente os elementosdo Conselho de Administração reúnem com representantes do Grupo Vodafone, com o intuito dese efectuarem avaliações do negócio, assim como partilharem possíveis recomendações.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Composição dos Órgãos Sociais

Em 31 de Março de 2007, o Grupo Vodafone detinha, directa e indirectamente, a totalidade do capi-tal social e dos direitos de voto da Vodafone Portugal.

Na mesma data, os Órgãos Sociais da Vodafone Portugal tinham a seguinte composição:

Conselho de Administração

António Rui de Lacerda Carrapatoso (Presidente)António Manuel da Costa Coimbra (Marketing, Vendas & Operações)Miguel Veiga Martins (Tecnologia)Stephen Collins (Financeira)José Miguel Alarcão JúdicePaulo Rodrigues da Silva

Fiscal Único

‘Deloitte & Associados, SROC S.A.’, representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães, Revisor Oficial de Contas

Secretário da Sociedade

Cristina Minoya Perez Carla Matos (Suplente)

02102 ÉTICA E CORPORATE GOVERNANCE 020|

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VISÃO E VALORES

ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO DA VODAFONE PORTUGAL

GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

ASPECTOS MATERIAIS

IMPACTOS, RISCOS E OPORTUNIDADES

03ESTRATÉGIA E SUSTENTABILIDADEDO NEGÓCIO

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03.1Visão e Valores

A dimensão do Grupo Vodafone, o número das Empresas que o integram e dos seus Colaborado-res, a especificidade e importância do sector em que se insere, a incidência da sua actividade na eco-nomia, exigem uma particular preocupação com os modos de sentir e agir nas áreas da Responsabi-lidade Social.

A Visão, os Valores e os Princípios de Negócio da Vodafone Portugal são os três vectores da suaactuação. A Visão representa o que a Empresa pensa em termos de futuro colectivo; os Valores reflec-tem sentimentos, as ‘Paixões’ da Empresa e os Princípios de Negócios norteiam a actuação de todosos Colaboradores da Vodafone Portugal.

A Visão do Grupo Vodafone

O Grupo Vodafone tem como objectivo ser o líder mundial em telecomunicações móveis, enrique-cendo a vida dos Clientes, ajudando pessoas, empresas e comunidades a estarem mais ligados nummundo em permanente movimento e transformação.

A Visão da Vodafone Portugal

Ser reconhecida como uma das melhores empresas Portuguesas, líder do desenvolvimento dascomunicações móveis, contribuindo para o bem-estar das pessoas, da economia e da sociedade emgeral.

Na prossecução da sua Visão e no cumprimento da sua Missão, a Vodafone Portugal orienta a suaactuação segundo quatro Valores fundamentais:

| Paixão pelos Clientes - Os nossos Clientes optaram por confiar em nós. Em contrapartida, esfor-çamo-nos por antecipar e compreender as suas necessidades e por conseguir satisfazê-los ple-namente com o nosso serviço;

| Paixão pelas nossas Pessoas – São as pessoas excepcionais que, ao trabalharem em conjunto,fazem o sucesso da Vodafone;

| Paixão pelos Resultados - Somos orientados para a acção e impelidos pela vontade de sermosos melhores;

| Paixão pelo Mundo que nos Rodeia - Queremos ajudar as pessoas a ter uma vida melhor, tantoatravés dos serviços que prestamos, como do impacto que causamos nas comunidades que nosrodeiam.

Os Valores da Vodafone Portugal estão amplamente divulgados internamente e todos os Colabo-radores são encorajados a reflectir sobre a melhor forma de os pôr em prática no decurso da sua acti-vidade diária - uma dinâmica que culminou na criação dos Princípios de Negócio.

03Estratégia

e Sustentabilidade do Negócio

02503 ESTRATÉGIA E SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO

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03.2Estratégia de Negócio da Vodafone Portugal

Na Vodafone Portugal pratica-se uma gestão por objectivos participada pelos Colaboradores, no sen-tido de garantir que o trabalho desenvolvido diariamente pelas equipas se enquadre na Visão e a orien-tação estratégica geral da Empresa.

A redefinição permanente do negócio (cada vez mais abrangente), a evolução das necessidades dosClientes, a concorrência acrescida e a constante inovação tecnológica que este sector tem vindo aregistar, têm como consequência a revisão regular dos objectivos estratégicos.

Em resultado deste processo foi possível estabelecer cinco objectivos estratégicos para a Vodafone Portugal:

1. Continuar a ser uma empresa em crescimento, apostando, em particular, na Banda Largae na convergência do móvel com o PC e a Internet;

2. Consolidar uma diferenciação consistente face à concorrência, mantendo a liderança emtermos de marca, satisfação do Cliente, value for money e inovação;

3. Continuar a construir uma empresa eficiente e lucrativa, aumentando os resultados ope-racionais (EBIT) e o Free Cash-Flow ;

4. Ser uma das empresas com os Colaboradores mais qualificados, motivados e satisfeitosquer de Portugal, quer do Grupo Vodafone;

5. Continuar a ser uma empresa altamente credível e que se posicione entre as três mais éti-cas, prestigiadas e socialmente responsáveis empresas de Portugal.

É inegável o sucesso alcançado pela Vodafone Portugal nestes últimos anos: ganhou quotas de mer-cado significativas de Clientes e de receitas e atingiu claramente a liderança na satisfação de Clien-tes. Duas conquistas que funcionarão como base e inspiração do desenvolvimento e da concretiza-ção das novas linhas estratégicas. A prossecução destes objectivos permitirá uma gestão cada vez maiseficaz, contribuindo, em paralelo, para os objectivos globais do Grupo Vodafone e para a materiali-zação da visão da Vodafone Portugal de ser a melhor Empresa Portuguesa.

Para que a Empresa possa responder eficazmente às necessidades dos Clientes e da organização, a Vodafone Portugal recorre à subcontratação de serviços sempre que necessário. Estes aumentamem cerca de 97% o número total dos Colaboradores. Contudo, a responsabilidade pela qualidade finaldo serviço fornecido ao Cliente é da Vodafone Portugal, pelo que lhe cabe negociar as condiçõese exercer o indispensável controlo que garanta o cumprimento das especificações do serviço ou pro-duto pretendidos. São exemplos da utilização de serviços de outsourcing (parcial ou total), o atendi-mento no call center e nas lojas, a montagem de equipamentos e a assistência técnica.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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02703 ESTRATÉGIA E SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO

03.3Gestão da Responsabilidade Social

Os programas de Responsabilidade Social são geridos pelo Departamento de ResponsabilidadeSocial, criado em 2002 e integrado na Direcção de Comunicação Institucional, Apoio à Gestão e Res-ponsabilidade Social. Esta Direcção reporta directamente ao Presidente do Conselho de Administra-ção da Vodafone Portugal e funciona como órgão consultivo dos membros da Administração paraos assuntos relacionados com a temática da Responsabilidade Social.

Os projectos e iniciativas de Responsabilidade Social da Vodafone Portugal são definidos com baseem inputs das várias áreas operacionais (identificadas no organigrama apresentado no Capítulo Per-fil Organizacional) e em requisitos do Grupo Vodafone, tendo em consideração as necessidades dosStakeholders. Os projectos e iniciativas de Responsabilidade Social são aprovados pela Direcção deComunicação Institucional, Apoio à Gestão e Responsabilidade Social ou pelo Conselho de Admi-nistração, em função dos montantes envolvidos.

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Comunicação Institucional, Apoio à Gestão e Responsabilidade Social

RESPONSABILIDADE SOCIAL

GestãoAmbiental

AmbienteRadioeléctrico

InvestimentoSocial

FundaçãoVodafone Portugal

COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL E APOIO À GESTÃO

A SUSTENTABILIDADE NA ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO

Desenvolvendo projectos, colocando a nossatecnologia, a capacidade de gestão e coor-denação de projectos ao serviço da sociedade.

ECONÓMICA

Gerindo o negócio de forma a criar riqueza tantoa nível económico e financeiro como na cadeiade valor de que é protagonista.

SOCIAL

AMBIENTE

Desenvolvendo a actividade da empresa de forma amaximizar os aspectos positivos e minimizar osaspectos negativos para o Meio Ambiente.

026|

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Integram os programas de Responsabilidade Social numerosos projectos e iniciativas, designadamentereciclagem e reutilização dos mais variados tipos de resíduos, monitorização dos níveis de exposiçãoa campos electromagnéticos, gestão de recursos, desenvolvimento de produtos para pessoas comnecessidades especiais e acções de voluntariado.

No ano fiscal de 2006, findo a 31 de Março de 2007, a Vodafone Portugal investiu cerca de ummilhão e trezentos e quarenta e seis mil euros (1.345.956 euros) em programas de ResponsabilidadeSocial.

Monitorização e Divulgação dos Programas de Responsabilidade Social

A análise, revisão e divulgação da evolução das métricas associadas a cada um dos projectos e ini-ciativas de Responsabilidade Social é assegurada pelo Departamento de Responsabilidade Socialsegundo a periodicidade apresentada no seguinte diagrama:

CIRCULAÇÃO DA INFORMAÇÃO

DEPARTAMENTO DE RESPONSABILIDADESOCIAL

GRUPO VODAFONE

TrimestralAnual

FORNECEDORESONGSMEDIA

CLIENTESAnual

COLABORADORES

ÁREAS OPERACIONAIS

Trimestral

CONSELHODE ADMINISTRAÇÃO

Semestral

Investimento em Responsabilidade Social por Área de Abril de 2006 a Março de 2007

Outros6,5%

Aspectos Ambientais29,3%

Aspectos Sociais54,6%

Campos Eletromagnéticos9,6%

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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03 ESTRATÉGIA E SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO

Foram utilizados os seguintes canais de divulgação externa dos projectos e compromissos da Vodafone Portugal: website institucional, press releases, Relatório e Contas, Relatório de Responsabilidade Social,newsletters, folhetos, participação em seminários e reuniões regulares com os diferentes Stakeholders.Na Comunicação Interna recorreu-se a canais como a Intranet da Empresa, o Relatório de Responsabili-dade Social, newsletters, folhetos, workshops e reuniões.

Marcos Importantes

2002 – Criação do Departamento de Responsabilidade Social;

Junho de 2003 – a Vodafone Portugal obtém a certificação global de acordo com o referencial ISO14001:1999, tornando-se, assim, no primeiro operador de telecomunicações e no primeiro operadormóvel português a obter este reconhecimento;

Junho de 2005 - a Vodafone Portugal efectua a transição para a Norma ISO 14001:2004 e, em Abrilde 2006, obtém a renovação da Certificação;

Janeiro de 2005 - a Vodafone Portugal edita o seu primeiro Relatório de Responsabilidade Social(Abril de 2003 a Março de 2004), publicando o segundo em Junho de 2005 (Abril de 2004 a Marçode 2005). O terceiro Relatório (Abril de 2005 a Março de 2006) seguiu pela primeira vez as linhas deorientação da Global Reporting Initiative (GRI G3).

Registe-se ainda a integração da, então, Vodafone Telecel nos índices FTSE4Good Global Index e DowJones Sustainability World Index, que avaliam as empresas com base em critérios de sustentabilidade.Actualmente, a participação da Vodafone Portugal realiza-se indirectamente através da sua inte-gração no Grupo Vodafone.

03.4Aspectos Materiais

Neste relatório são reportados os aspectos ambientais, sociais e económicos que a Vodafone Portugal considera como materialmente relevantes, bem como outros que, embora não material-mente relevantes, têm impacto na sustentabilidade. Neste sentido e como base para a classificaçãodos vários aspectos identificados como relevantes, foram utilizados, entre outros, os seguintes crité-rios:

| Impacto na Sociedade e no Ambiente

| Impacto financeiro e na reputação da Empresa

| Nível de preocupação e interesse demonstrados pelos Stakeholders directamente afectados pelonegócio

029028|

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A metodologia de classificação descrita no Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Metodologia de Classificação dos Aspectos Materiais seleccionou, em 31 de Março de 2007, osseguintes aspectos materialmente relevantes para a Vodafone Portugal: reciclagem e reutilizaçãodos telefones móveis, consumos de energia e alterações climáticas, desenvolvimento da rede, tele-fones móveis, antenas e saúde, acesso a conteúdos, produtos para a inclusão social e responsabili-dade social na cadeia de valor.

A tabela seguinte mostra resumidamente de que forma a Vodafone Portugal gere os aspectos mate-rialmente relevantes. Os detalhes dos diversos projectos em curso que procuram dar resposta às preo-cupações e aos interesses das várias partes envolvidas são descritos nos Capítulos Gestão dos Aspec-tos Materiais e Fundação Vodafone Portugal.

Aspectos Materiais Stakeholders Interessados Programas em curso na Vodafone Portugal Página

Reciclagem e Reutilização de Telefones, Baterias Clientes, Fornecedores e ONGAs (Organização Programa de reciclagem e retomase Acessórios Não Governamental do Ambiente) disponível em 100% das lojas próprias

da Vodafone Portugal e nas lojas aderentes da rede indirecta 67Implementação de uma campanha de sensibilização para a importância da reciclagem e reutilização dos telefones móveis 68

Consumos de Energia e Alterações Climáticas Comunidades, ONGAs, ONGs (Organização Implementação de projectos e iniciativas tendoNão Governamental) e Governo em vista a redução dos consumos de energia 71

Desenvolvimento de projectos apoiados pelaFundação Vodafone Portugal que contribuam para a redução da emissão de CO2 90

Telefones Móveis, Antenas e Saúde Clientes, Comunidades, Regulador e Governo Mantém-se o projecto MonIT com o Instituto de Telecomunicações que visa disponibilizar informação relevante sobre campos electromagnéticos 60Estabelecimento de parcerias com entidades externas tendo em vista a realização de acções de informação e esclarecimento 60Desenvolvimento de uma acção de formação e-learning sobre campos electromagnéticos 61

Desenvolvimento da Rede Comunidades, Câmaras Municipais, Sempre que possível, a Vodafone PortugalProprietários e ONGs participa em iniciativas de partilha de infra-estruturas de comunicações e enquadramento paisagístico das mesmas 53Produção de folhetos para informação e esclarecimento sobre a temática dos campos electromagnéticos 63

Acesso a Conteúdos Clientes, Regulador e ONGs Implementação de mecanismos de controlo de acesso a determinados conteúdos 73

Responsabilidade Social na Cadeia de Valor Fornecedores, ONGs e ONGAs Realização de auditorias a fornecedores com o objectivo de avaliar a conformidade dos produtos e serviços adquiridos com os requisitos especificados no Código de Ética das Compras 64/65

Produtos para a Inclusão Social Comunidades e Clientes Concepção de produtos e serviços adaptadosa pessoas com necessidades especiais 74Desenvolvimento de projectos em parceria comentidades externas para a implementação deprogramas que contribuam para a redução dainfo-exclusão 93/94/95

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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03.5Impactos, Riscos e Oportunidades

O rápido desenvolvimento das comunicações móveis gerou significativos benefícios sociais e eco-nómicos. Actualmente, o grande desafio passa por conseguir maximizar o potencial das comunica-ções móveis minimizando, em simultâneo, os seus eventuais impactos negativos.

A Vodafone Portugal contribui directamente para o desenvolvimento da economia nacional: pagaimpostos e licenças, cria emprego e tem um elevado e crescente volume de compras aos fornece-dores. Simultaneamente, contribui para o bem estar da Sociedade através do serviço que presta e quepermite aproximar as pessoas, combater a info-exclusão, aumentar a segurança e optimizar os ser-viços de saúde (para mais informação consultar o Capítulo Fundação Vodafone Portugal).

A tecnologia móvel já faz parte da vida quotidiana, não só dos adultos, mas também dos adolescen-tes e crianças, pelo que deve ser garantida a protecção dos menores relativamente aos serviços quedisponibiliza. Nesta área, a Vodafone Portugal tem vindo a desenvolver uma série de mecanismospara combater o acesso de menores a determinados conteúdos (para mais informação consultar oCapítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Acesso a Conteúdos).

Consciente das interrogações do público sobre a temática dos campos electromagnéticos, a Vodafone Portugal não só respeita escrupulosamente toda a legislação nacional e internacional em vigor comoestá empenhada em acompanhar com atenção os resultados das pesquisas científicas sobre esta pro-blemática, informando os Clientes e o público em geral sempre que surgem desenvolvimentos sig-nificativos. Por outro lado, a Empresa efectua permanentemente acções de monitorização da sua Redee patrocina as medições realizadas por técnicos independentes. Para mais informação consultar o Capí-tulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Telefones Móveis, Antenas e Saúde.

Em termos ambientais, as comunicações móveis contribuem também para uma melhor qualidade eco-lógica e uma maior eficiência energética, designadamente nas áreas da mobilidade, logística e moni-torização remota dos consumos de água ou energia (para mais informação consultar o Capítulo Ges-tão dos Aspectos Materiais »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio).

03103 ESTRATÉGIA E SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO 030|

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COLABORADORES

CLIENTES

FORNECEDORES

ENTIDADES GOVERNAMENTAIS

REGULADOR

04ENVOLVIMENTOCOM OS

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03504 ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS

04Envolvimento

com os Stakeholders

04 ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS

A Vodafone Portugal é uma das maiores empresas portuguesas. Presta serviços de telecomunica-ções móveis a mais de 4,5 milhões de Clientes registados, tem cerca de 1.700 Colaboradores e geraum volume total anual de pagamentos efectuados a fornecedores na ordem dos 735 milhões de euros.É uma empresa líder no desenvolvimento das comunicações móveis, fortemente empenhada em con-tribuir para o bem-estar das pessoas e da Sociedade em geral. Na prossecução desta Visão é funda-mental um relacionamento duradouro e de confiança com todos os Stakeholders.

Nesse sentido e desde que o Departamento de Responsabilidade Social foi constituído em 2002, têmsido investidos recursos significativos no envolvimento com os diferentes Stakeholders. Este envol-vimento assume variadas formas: reuniões presenciais, participação em seminários, realização de ques-tionários, disponibilização de informação na web, correio electrónico, envio de informação escrita econtactos directos através das Lojas e do Serviço de Apoio ao Cliente.

A tabela seguinte apresenta, de forma resumida, os canais de comunicação preferenciais entre a Vodafone Portugal e os vários Stakeholders.

Canais de Comunicação Preferenciais entre a Vodafone Portugal e Stakeholders.

Stakeholders

Entidades Público Líder deAccionista Clientes Colaboradores Fornecedores Regulador Proprietários Governamentais em Geral Opinião ONG

MEIOS DE COMUNICAÇÃO

PlanoEstratégico -

Relatório & Contas - - - - - -

Relatório deResponsabilidade

Social - - - - - - - -Questionários - - - - - -

Reuniões - - - - - - - - - -Página Web - - - - - - - - - -

Folhetos e Revistas - - -

Correio Electrónico - - - - - - - - - -

Telefone - - - - - - - - - -Apoio a Clientes - -

Participação em seminários - - - - - -Press Releases - - - -

Artigos de Opinião - - - - -

Apesar de existir um fluxo de informação significativo entre a Vodafone Portugal e os diferentes Sta-keholders, estes últimos não têm emitido sugestões relacionadas com a estrutura ou conteúdos dosprecedentes Relatórios de Responsabilidade Social. Contudo, a Empresa passou a reportar, de formadesagregada, as quantidades dos resíduos de telefones, baterias e acessórios encaminhados para reu-tilização e reciclagem devido ao interesse expressamente demonstrado por uma ONGA.

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Não obstante, como se pode constatar no gráfico seguinte, o nível de familiaridade dos Líderes de Opi-nião, Público Empresarial e Organizações Não Governamentais com os compromissos e as activida-des de Responsabilidade Social desenvolvidas pela Vodafone Portugal é muito elevado.

Ficha Técnica:

Método de inquirição: Contacto telefónico e Entrevista presencialPeríodo de recolha da informação: Março 2006Dimensão da amostra: Público Empresarial (n=70); Líderes de Opinião (n=35); ONG (n=30)

Os projectos desenvolvidos são identificados em função de necessidades detectadas tendo emconta as políticas de Responsabilidade Social, onde se incluem os aspectos classificados comomaterialmente relevantes e as necessidades dos Stakeholders. Como se pode constatar no gráficoseguinte, as áreas que o Público em Geral, os Líderes de Opinião, o Público Empresarial e as Organi-zações Não Governamentais consideram de maior importância para desenvolvimento de projectos,são, precisamente, as áreas onde têm sido efectuados investimentos significativos, tanto pela Vodafone Portugal como pela sua Fundação. Para mais informação consultar os Capítulos Gestãodos Aspectos Materiais e Fundação Vodafone Portugal.

0%

ONGs

PúblicoEmpresarial

Nada familiarizado

Não muito familiarizado

Nível de Familiaridade com as Actividades e Compromissosde Responsabilidade Social da Vodafone Portugal

Líderesde Opinião

20% 40% 60%

50

100%

Muito familiarizado

80%

Algo familiarizado

57

17

30

33

30

20

10

4310

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Crianças

Saúde

QuestõesSociais

Líderes de Opinião

Público Empresarial

Áreas de Maior Importância para o Desenvolvimento de ProjectosCombinação de Referências Espontâneas

Educação

Público em Geral

ONGs

Desporto

Segurança

Tecnologia

Pessoascom Nec.Especiais

Ciência/I&D

Cultura

QuestõesAmbientais

Idosos

0 10 20 30 40 50

3946

3837

312121

2727

2033

1023

103

1021

35

10

73

1010

333

57

5

46

923

1716

23

1514

1210

7

1833

4743

00

04 ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS 037036|

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Ficha Técnica:

Método de inquirição: Contacto telefónico e Entrevista presencialPeríodo de recolha da informação: Março 2006Dimensão da amostra: Público em geral (n=500); Público Empresarial (n=70); Líderes de Opinião(n=35); ONG (n=30)

04.1Colaboradores

Espírito de equipa, recrutamento de talentos, ‘Paixão pelas Nossas Pessoas’ - eis alguns dos Valoresque imperam no Grupo Vodafone. Cerca de 55.000 Colaboradores, distribuídos pelas 17 operaçõeslocais, contribuem para o objectivo estratégico de construir a melhor equipa global.

Um dos objectivos estratégicos da Vodafone Portugal é a motivação e valorização dos seus Cola-boradores, desenvolvendo continuamente as suas competências, de modo a aliar o aumento da com-petitividade da Empresa e a sua realização pessoal e profissional.

Ao longo dos anos, a Empresa tem vindo a implementar políticas e programas que visam atrair e reterprofissionais de elevada qualidade, motivados para os seus desempenhos e com competências reco-nhecidas tanto no mercado português como no contexto global do Grupo Vodafone.

No que concerne à dimensão interna da Responsabilidade Social, a Vodafone Portugal tem valori-zado o investimento nas pessoas, na sua formação, na saúde e segurança no trabalho.

Para reforçar esta relação e fomentar uma cultura de participação e responsabilização, a Vodafone Portugal pratica uma gestão aberta e envolvente, encorajando os Colaboradores a sentirem-se parteintegrante e activa da Organização. Desde 1994 foram regularmente realizados inquéritos aos Cola-boradores com o objectivo de conhecer melhor a sua opinião e implementar as soluções mais ade-quadas para melhorar os aspectos considerados de maior importância, seja ao nível global daempresa, seja ao nível das áreas e das equipas.

As melhores práticas de Recursos Humanos são rigorosamente exercidas na observação dos princí-pios enunciados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e presentes na Declaração Universaldos Direitos Humanos.

Conjugar os Princípios de Negócio da Vodafone com as especificidades e a legislação própria de cadapaís onde opera, é outro dos procedimentos implícitos nas práticas de Recursos Humanos de cadaoperação local.

A Vodafone Portugal e os seus Colaboradores

Com uma percentagem de 53% de homens e de 47% de mulheres, o leque total de Colaboradores daEmpresa totalizava, a 31 de Março de 2007, 1.713 Colaboradores a tempo inteiro (a 31 de Março de 2006:1.725). Durante o ano fiscal de 2006, verificou-se um total de 34 novas admissões e 43 saídas.

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04 ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS 039

Saída de Colaboradores da Vodafone Portugal por Género e Faixa Etária:

Entre 31 Entre 41 e Mais deAté 30 anos e 40 anos 50 anos 51 anos Total Homens Mulheres

Efectivo a 31-03-2007 367 1.120 197 29 1.713 807 906 Saídas 12 23 3 1 39* 17 22

Taxa de saida 3,2% 2,0% 1,5% 3,3% 2,3% 2,1% 2,4%

*não inclui as transferências dentro do Grupo Vodafone

A população da Vodafone Portugal apresenta uma média etária de 35 anos, apresentando aseguinte distribuição em 31 de Março de 2007:

Distribuição da População da Vodafone Portugal por Faixa Etária:

Entre Entre Mais deFunção Até 30 anos 31 e 40 anos 41 e 50 anos 51 anos

Administrativos 18% 59% 20% 3%Gestão 2% 58% 34% 6%

Órgãos Sociais 0% 0% 100% 0%Técnicos 24% 67% 7% 1%

Distribuição dos Colaboradores por Contrato de Trabalho, Função e Género:

Contrato de Trabalho A 31 de Março 2007

Efectivos 99%Contrato a termo 1%

Função A 31 de Março de 2007 Homens Mulheres

Administrativos 9,63% 21% 79%Gestão 10,22% 74% 26%

Órgãos Sociais 0,23% 100% 0%Técnicos 79,92% 54% 46%

Compensação e Benefícios

Para atrair e reter os melhores profissionais é necessário assumir uma política inovadora de com-pensação e de benefícios. Atenta ao mercado, a Vodafone Portugal regista com satisfação que o seupacote de benefícios é competitivo no contexto do mercado de trabalho português.

Esta política traduz-se pela aplicação de toda uma série de programas junto dos Colaboradores comvínculo efectivo, abrangendo áreas de crucial interesse e importância.

038|

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Plano de Pensões

Este Fundo, criado em Dezembro de 1997, está a cargo de uma Sociedade Gestora de Fundos dePensões. Tem um carácter pioneiro, pois contribui com uma percentagem base do salário pensio-nável do Colaborador para um fundo de pensões de contribuição definida. Oferece, também, a pos-sibilidade de realizar contribuições voluntárias que podem variar entre 1% e 5% dentro de limitesdefinidos. Neste caso, e como forma de estimular a poupança individual para efeitos do comple-mento de reforma, a Empresa contribui com uma percentagem que pode variar entre 1% e 5,75%.

Os encargos contabilizados no exercício findo a 31 de Março de 2007 e referentes ao Plano de Com-plementos de Pensões de Reforma, ascenderam a cerca de 1,9 milhões de euros, abrangendo todosos planos dos Colaboradores da Vodafone Portugal com mais de seis meses de serviço.

Para mais informação consultar o Relatório e Contas de 2006 da Vodafone Portugal (Pensões deReforma, ver nota 52).

Plano de Atribuição de Equipamentos e Serviços

É disponibilizado aos Colaboradores um telefone móvel e uma assinatura mensal com um valor tri-mestral associado, com as chamadas dentro da rede Vodafone Portugal a custo zero.

Incentivos de Longo Prazo

Com o objectivo de reconhecer a contribuição dos Colaboradores para o futuro da Vodafone, aEmpresa tem vindo a implementar nos últimos anos diferentes planos de acções cujas atribuiçõessão aprovadas anualmente.

Nesta área salientamos a atribuição, em Julho de 2006, de 573.920 acções do Grupo Vodafonea 1.688 Colaboradores da Vodafone Portugal, no âmbito do Plano AllShares. Cada um dos Cola-boradores elegíveis teve direito a 340 acções, que poderão ser vendidas ou guardadas a partir deJulho de 2008, desde que, nessa data, o Colaborador ainda permaneça na Empresa. Também emJulho de 2006, foram distribuídas 3.106.840 Performance Shares do Grupo Vodafone a 151 qua-dros de gestão da Vodafone Portugal. Ambos os planos inserem-se numa política de incentivosde médio e longo prazo, que visa partilhar o sucesso da Empresa com os Colaboradores.

Seguro de Vida

Tem como principal objectivo a cobertura dos riscos de morte ou invalidez total e permanente paraa totalidade dos Colaboradores da Vodafone, durante 24 horas por dia, 365 dias por ano.

Seguro de Saúde

Seguro de saúde em condições privilegiadas para os Colaboradores e para o seu agregado familiar,quando participantes, que permite usufruir de um amplo leque de coberturas.

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04104104 ENVOLVIMENTO COM OS STAKEHOLDERS

Cartão de Saúde UNIMED

A Vodafone Portugal disponibiliza aos seus Colaboradores, a título gratuito e exclusivo, o cartãode saúde Unimed. Este cartão permite aos seus titulares usufruírem de serviços médicos de urgên-cia por marcação e com descontos.

Restaurante no Edifício Sede

Tem capacidade para 800 refeições diárias, de reconhecida qualidade, a preços acessíveis e numambiente agradável. Este restaurante, assim como a cafetaria anexa, está instalado na Sede da Vodafone Portugal e dá resposta às efectivas necessidades e interesses dos Colaboradores.

Outros Benefícios

O Clube Vodafone estabelece parcerias e protocolos com entidades externas, possibilitando aos seussócios (a grande maioria dos Colaboradores da Empresa), o acesso a condições bastante vantajo-sas na aquisição de bens e serviços, tais como empréstimos à habitação, compra de computado-res, seguros, restauração, jardins escola, ATL, entre outros.

Formação e Desenvolvimento Profissional

Para a Vodafone Portugal, investir nos Colaboradores não é considerado um custo. Em sintoniacom a orientação global dos Recursos Humanos do Grupo Vodafone, a Direcção de RecursosHumanos da Empresa promove e divulga aos Colaboradores informação sobre programas de for-mação e oportunidades de integração em novos projectos, seja no contexto global, seja a nívelnacional.

A título de exemplo, refiram-se os seguintes programas:

| Local Job Experience: foram realizadas duas edições em 2006;

| Global Job Rotation: este ano, foram quatro os Colaboradores que participaram durante trêsmeses em projectos de outras empresas do Grupo.

O objectivo destes programas é desenvolver novas competências e incrementar nos Colaboradores oconhecimento do Negócio e da Organização, oferecendo-lhes a oportunidade de integrarem projec-tos em outros Departamentos, bem como em outros operadores do Grupo Vodafone, durante umdeterminado período de tempo. Estes programas visam sustentar a estratégia do Grupo Vodafone, noâmbito do desenvolvimento de Quadros com elevado potencial a nível internacional. Pretende-se, assim,criar uma comunidade global de Quadros oriundos de todas as empresas do Grupo, quer com um pro-fundo conhecimento do negócio, quer com experiência de trabalho num contexto multinacional.

No âmbito da Formação e Desenvolvimento, as prioridades do ano fiscal 2006 basearam-se essen-cialmente, em duas vertentes:

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Page 39: Teste Vodafone

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

| Implementação de um conjunto de programas na área da Liderança e Gestão Estratégica para Qua-dros de Direcção;

| Desenvolvimento de soluções de formação on-line com o objectivo de aumentar a capacidade deresposta às diversas solicitações da Organização e de apoiar as mudanças decorrentes da evolu-ção do negócio.

No decorrer do ano fiscal de 2006, foram realizadas 587 acções de formação (durante o ano fiscalde 2005: 486), abrangendo 1.482 Colaboradores. Foram contempladas as áreas de gestão, formaçãotécnica e comportamental.

População Total de Horas Média de Horasde Formação de Formação

Administrativos 4.658 28Gestão 7.011 40

Órgãos Sociais 7 2Técnicos 46.973 34

Total de horas de formação 58.649

Gestão Participativa

Uma gestão aberta e envolvente destinada a reforçar a cultura de participação e de responsabiliza-ção dos Colaboradores, levou à realização, entre outras, das seguintes iniciativas:

Gestão de Desempenho dos Colaboradores

Alcançar os objectivos do negócio, envolvendo todos os Colaboradores através de uma gestão par-ticipativa que incentive a aprendizagem e o trabalho em equipa, é o principal objectivo do Sistemade Gestão de Desempenho. Nos últimos quatro anos, assistiu-se à plena consolidação deste sistema.No futuro, o principal desafio passa por tornar esse envolvimento ainda mais profundo, transformando-o num instrumento de indiscutível valor na gestão dos Activos Humanos.

Os Colaboradores, incluindo os membros do Conselho de Administração, têm objectivos definidosanualmente, os quais são determinados tendo como referência os objectivos estratégicos da Empresa.Assim, nas diversas áreas operacionais, existem objectivos que integram as questões ambientais, sociaise económicas. Em função do cumprimento dos objectivos aplicados a cada Colaborador, bem comodo desempenho económico da Empresa, é calculado o prémio a atribuir aos Colaboradores elegíveis.

Vodafone Employee Survey

Em Maio de 2006, foi realizado um estudo intercalar de opinião interna, designado por Employee PulseSurvey, que abrangeu uma amostra (seleccionada aleatoriamente) de cerca de 20% dos Colaboradores.Este survey intercalar, que passará a ser efectuado regularmente, visa proporcionar uma aferição inter-média do processo bianual do Employee Survey. Os resultados obtidos neste Pulse Survey revelaramuma taxa de participação de 91% e um elevado índice de motivação e satisfação dos Colaboradores,confirmando as tendências verificadas em estudos anteriores.

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Roadshow Interno da Vodafone

O Presidente visita regularmente as diversas Direcções da Vodafone Portugal a fim de contactar omaior número possível de Colaboradores, qualquer que seja a sua localização geográfica. Estas ses-sões visam abordar os temas mais específicos de cada área, conhecer os respectivos contributos, bemcomo os de cada um dos seus Colaboradores, para os projectos mais importantes da Empresa. Per-mitem trocar ideias, fazer perguntas, emitir opiniões e, sobretudo, conversar sobre qualquer assuntoque os Colaboradores considerarem útil e pertinente. Gera-se, assim, um ambiente de comunicaçãobidireccional em grupos relativamente pequenos e um contacto directo entre os Administradores eos Colaboradores da Empresa.

European Employee Consultative Council (EECC)

Esta comissão surgiu em 2003, tendo por objectivo a troca de informações entre os órgãos gestorese os Colaboradores das Empresas do Grupo Vodafone operando na União Europeia. É composta porelementos representativos dos órgãos de gestão central do Grupo e por elementos representativosdos Colaboradores de cada país. O EECC reúne uma vez por ano e as suas conclusões são disponibi-lizadas a todos os Colaboradores.

Reunião Anual de Colaboradores

A Administração partilha com todos os Colaboradores o balanço anual do ano transacto, bem comoas perspectivas e os principais objectivos para o ano seguinte.

Comunicar para Envolver

A Comunicação Interna é um instrumento essencial para que haja envolvimento, participação e moti-vação de todos os seus Colaboradores. Para cumprir os objectivos do negócio é necessário conhe-cer e partilhar a mais diversa informação. Nesse sentido, a Empresa desenvolve iniciativas com carác-ter bilateral e transversal à Organização, no intuito de conjugar informação global, à escala do Grupo Vodafone, com a informação específica sobre a Vodafone Portugal.

Intranet: É o pilar da Comunicação Interna da Empresa, disponibilizando a todos os Colaboradorese estruturas uma série de funcionalidades e informações actualizadas sobre o Sector. Com a Intranet,acede-se a conteúdos actuais e diversificados, sobre telecomunicações ou resultados financeiros daEmpresa, procedimentos internos ou os Princípios de Negócio. Mas, também a muitos outros dadoscomo a reiteração da Visão e dos Valores e dos atributos da essência da Marca, as políticas de Recur-sos Humanos, os contactos de todos os Colaboradores, os produtos e serviços da Vodafone Portugalou as práticas de Responsabilidade Social. O acesso via Intranet é rápido e estruturado, com a van-tagem de reduzir a utilização do suporte papel.

E-Newsletter ‘Vista da Ponte’: Inclui artigos dos membros da Administração sobre os mais varia-dos temas da actualidade, relacionados com a Empresa ou o Sector das telecomunicações. A ‘Vistada Ponte’ é um instrumento importante de comunicação com os Colaboradores, transmitindo-lhes

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

informação sobre a estratégia, as prioridades ou os resultados da Empresa. Trimestralmente, seguepor e-mail para todos os Colaboradores da Vodafone Portugal.

Vodafone Life: Revista trimestral distribuída a todos os Colaboradores do Grupo Vodafone, com arti-gos sobre o Grupo a nível mundial, assim como notícias das iniciativas desenvolvidas pelos diversosoperadores.

VTV News - Vodafone TV: Trata-se de um canal de Televisão do Grupo Vodafone, via web, que pro-porciona a difusão de filmes que divulguem iniciativas de destaque realizadas pelas diversas Empre-sas que o constituem. A Vodafone Portugal já viu realizações suas serem divulgadas ao nível doGrupo.

Team Briefings: Fomentar a comunicação directa é o objectivo desta iniciativa que organiza reuniõestrimestrais de divulgação de informação relativa ao Grupo Vodafone e à Empresa.

Clube Vodafone

Criado em Outubro de 1997 para divulgar e promover iniciativas e serviços de interesse para os asso-ciados. Para além das parcerias que estabelece com diversas entidades que possibilitam aos Cola-boradores condições vantajosas na aquisição de bens e serviços, o Clube Vodafone organiza múlti-plas actividades de carácter lúdico, cultural e desportivo, estimulando assim o espírito de equipa e oenvolvimento dos Colaboradores da Vodafone Portugal.

Saúde, Segurança e Bem-estar

Nestas áreas a Vodafone Portugal consolidou a implementação de um Sistema de Saúde e Segu-rança, tendo vindo a desenvolver diversos programas de sensibilização com o objectivo de promo-ver o bem-estar dos Colaboradores.

De entre os projectos e iniciativas desenvolvidos na área de Segurança e Saúde Ocupacional, destaca-se o Serviço de Enfermagem. Funciona todos os dias úteis, das 9h30 às 13h30, e está habilitado a pres-tar primeiros socorros, bem como a promover acções de sensibilização e de formação no âmbito daSaúde Ocupacional.

No âmbito da Saúde e Bem-estar, foram também desenvolvidas as seguintes iniciativas dirigidas aosColaboradores da Vodafone Portugal: ‘Como Gerir o Stress’, ‘Condução Segura’ e ‘Alimentação Sau-dável’. Ao abrigo do programa ‘Vamos Falar de Saúde’ e para além da informação regular na Intranetda Empresa, foi efectuado um rastreio aos principais factores de risco (colesterol, glicemia, tensão arte-rial e índice de massa corporal) que abrangeu cerca de 500 Colaboradores. Todas estas iniciativasdecorreram no edifício Sede.

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No que se refere aos acidentes de trabalho, a Vodafone Portugal dispõe de uma solução workflow,disponível na Intranet, que efectua o registo e o controlo dos acidentes, procedendo posteriormenteà sua investigação sistemática, de modo a prevenir ocorrências futuras. Durante o ano fiscal de 2006ocorreram 13 acidentes de trabalho (a 31 de Março de 2006: 23), dos quais apenas 9 implicaram ausên-cia do Colaborador. A maioria destes casos são pequenos acidentes que resultam de actividades dereduzido risco, tais como cortes e escorregadelas, ou decorrentes da mobilidade dos Colaboradores.Não se registaram acidentes mortais.

No âmbito da formação sobre Saúde e Segurança foram realizadas diversas acções, entre as quais des-tacamos um módulo e-learning frequentado por todos os Colaboradores, bem como a formação emsala para cerca de 470 pessoas sobre o Plano de Emergência Interno das diversas instalações – Pri-meiros Socorros, Manuseamento de Extintores e Primeira Intervenção.

Outra importante iniciativa do ano fiscal de 2006 foi a realização, na Vodafone Portugal, da SegundaReunião Anual do Grupo Vodafone sobre estas temáticas, que contou com a presença de repre-sentantes de 19 Operações locais.

04.2Clientes

A Vodafone Portugal esforça-se por agradar e surpreender os seus Clientes, procurando anteciparas suas necessidades e oferecendo mais qualidade e mais valor, mais rapidamente. Pretende-se queo nome Vodafone seja sinónimo de excelência de produtos e serviços de elevado valor e inovação.Para tal, é essencial ter a capacidade de identificar e responder às necessidades diversificadas dos Clien-tes, o que implica compreender as características e modos de vida dos seus vários segmentos, as suasmotivações e comportamentos. Para melhor antecipar as necessidades dos Clientes, a Vodafone Portugal aposta na inovação e no desenvolvimento de soluções pioneiras. A satisfação dos Clientesé o principal fundamento do contínuo sucesso da Empresa.

A Empresa reconhece que cada interacção com um Cliente proporciona uma nova oportunidade parareforçar a sua lealdade e essa é a razão pela qual a Vodafone Portugal continua a elevar os padrõesde qualidade do Apoio a Clientes em todos os call centers e lojas.

O gráfico seguinte traduz o nível de satisfação geral dos Clientes da Vodafone com o serviço que lhesé prestado.

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Fonte: Estudo ‘Barómetro Telecomunicações’

A Vodafone Portugal é a operadora com melhor desempenho global, em cobertura, acessibilidadee qualidade de rede, tanto na tecnologia GSM (2G) como UMTS (3G), segundo os testes efectuadosem Novembro e Dezembro de 2006 pela Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM).

A ANACOM destaca igualmente a Vodafone Portugal como a operadora que registou os melhoresresultados médios, tanto de Qualidade de Áudio como de Qualidade de Vídeo das chamadas de video-telefonia, nos aglomerados urbanos e eixos rodoviários.

Para efeito dos testes, foram consideradas as chamadas de voz na tecnologia GSM (2G) e chamadasde videotelefonia na tecnologia UMTS (3G), tal como especificado pelo ETSI (European Telecommu-nications Standards Institute) para este tipo de análise.

Na escolha dos locais, foram considerados aqueles em que os serviços são mais utilizados, ou seja,nos maiores aglomerados urbanos e nos principais eixos rodoviários. Foi também considerado comocritério a distribuição geográfica dos locais de forma a contemplar as regiões do interior.

Na sua relação com o mercado, a Vodafone Portugal optou por seguir uma estratégia abrangente,que pressupõe uma oferta competitiva e de qualidade nas diversas vertentes da sua actividade. A estra-tégia da Empresa centra-se essencialmente em três factores de diferenciação:

| CRM: o melhor relacionamento com os Clientes

| Marca: a melhor marca de serviços móveis

| Inovação: operador com os serviços mais inovadores

CRM (Customer Relationship Management)

Como Empresa orientada para o Cliente, a Vodafone Portugal tem vindo a apostar na melhoria con-tínua da relação com os Clientes, envolvendo directa ou indirectamente todas as suas áreas e Depar-tamentos.

Nível de Satisfação Global dos Clientes da Vodafone Portugal

Abr-06 Mar-07Jan-07Jun-06 Ago-06 Nov-06

Escala de Avaliação (de 1 a 10)

Fev-07Mai-06 Out-06 Dez-06Jul-06 Set-06

8,38

5

6

9

7

8

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Para garantir a qualidade do serviço prestado, a Empresa desenvolve acções de formação específi-cas a todos os Colaboradores que contactam directamente com o Cliente.

As áreas de suporte ao Cliente têm sido continuamente desenvolvidas, com recurso a significativosinvestimentos em meios informáticos e humanos. O atendimento telefónico está disponível 24 horaspor dia, sendo continuamente reforçado, de modo a acompanhar a evolução do número de chama-das de Clientes.

Em 1998, a Empresa foi o primeiro operador de comunicações móveis celulares em Portugal a pos-suir um Serviço de Apoio a Clientes certificado, de acordo com a norma internacional IS0 9002.

Em Abril de 2005, os Clientes da Vodafone Portugal passaram a poder contactar o Serviço de Apoioa Clientes por videochamada. A introdução desta funcionalidade no contacto com os Clientes reflecteo desenvolvimento da base de Clientes 3G e a aposta em continuar a disponibilizar úteis e inovado-res serviços de Terceira Geração em Portugal.

Em Novembro de 2005, abriu-se um novo Contact Center em Braga, uma estrutura de atendimentoe apoio ao Cliente localizada fora da capital, num importante pólo universitário reconhecido pela com-petitividade e qualidade dos seus recursos humanos.

Em Fevereiro de 2006, lançou-se um novo Serviço de Apoio ao Cliente que permite o acesso a infor-mações de Serviços, Tarifários, Promoções ou Clube Viva, entre outros, através do envio de uma men-sagem escrita (SMS). Na origem da criação deste serviço está o reconhecimento da crescente impor-tância da comunicação via SMS, devido à sua rapidez, simplicidade e eficácia.

A qualidade do Serviço de Apoio ao Cliente é garantida através de exigentes critérios de recrutamento,formação e controlo de qualidade. A Vodafone Portugal tem implementado ferramentas paraassegurar a avaliação contínua dos níveis de serviço prestados, como sejam a realização de MysteryCalls e Mystery Shopping.

Nível de Satisfação dos Clientes com o Serviço de Apoio a Clientes

Abr-06 Mar-07Jan-07Jun-06 Ago-06 Nov-06

Escala de Avaliação (de 1 a 10)

Fev-07Mai-06 Out-06 Dez-06Jul-06 Set-06

8,16

5

6

9

7

8

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Marca

A essência da marca traduz o DNA de uma empresa. Baseia-se nas suas origens e naquilo que pre-tende alcançar no futuro. A essência da marca Vodafone assenta nos seguintes pilares:

| RED – A cor define a paixão e o espírito que move a Empresa. A Vodafone é apaixonada pelo quefaz e ambiciona liderar em todos os momentos. Tem opiniões e preocupações muito fortes e sabeque os seus Clientes também. Por isso escuta-os e procura sempre criar empatia;

| ROCK SOLID – A Empresa é sólida e de confiança. As pessoas acreditam que a Vodafone Portugal cumpre sempre as suas promessas e por isso inspira confiança. Gera confiança atra-vés dos seus Serviços. Planeia as suas mensagens e comunica de forma clara e lógica. Sabe queos Clientes não têm tempo a perder;

| RESTLESS – A Vodafone Portugal acredita que pode fazer sempre melhor. Procura a cada dianovas ideias e novas formas de fazer melhor.

Os Clientes querem viver do melhor modo cada momento. O desafio da Vodafone Portugal é con-tribuir para tornar cada momento dos seus Clientes mais produtivo e agradável. Esta é a mensagemque a Vodafone Portugal quer transmitir aos seus Clientes quando utiliza o registo NOW em todasas suas campanhas de comunicação e publicitárias.

Verdade, objectividade, transparência e fundamentação técnica constituem-se como pilares dacomunicação empresarial da Vodafone Portugal. Estes mesmos princípios e o respeito pelas sen-sibilidades dos públicos, associados às grandes exigências de criatividade e qualidade estética, sãoobservados na Publicidade da Vodafone Portugal (associada do ICAP -Instituto Civil da Autodis-ciplina da Publicidade).

De entre os vários canais de comunicação com os Clientes destacam-se os seguintes: revista ‘ -Vodafone Shop’, campanhas publicitárias e Internet.

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Inovação

A Vodafone Portugal é um motor da inovação tecnológica no campo das telecomunicações e daSociedade da Informação. Por fazer parte de um Grupo internacional, a Empresa tem acesso às tec-nologias mais avançadas e aos serviços mais inovadores, permitindo-lhe estar permanentementena linha da frente na definição dos serviços móveis de voz e de dados.

O pioneirismo da Vodafone foi confirmado com o lançamento, em primeira mão em Portugal, de ser-viços não voz, nomeadamente o WAP, o MMS, o Vídeo MMS, o Vodafone live! ou o Vodafone InternetConnect Box.

A Condução e a Utilização dos Telefones Móveis

Estudos efectuados demonstram que falar ao telefone durante a condução reduz a concentração elimita os movimentos do condutor. Embora os telefones móveis possam trazer importantes vantagenspara o condutor em termos da sua própria segurança, nomeadamente com o acesso a serviços de emer-gência, a Vodafone Portugal não aprova a sua utilização durante a condução e aconselha os auto-mobilistas a não efectuarem chamadas telefónicas ou enviar mensagens escritas durante a condução.

Segundo o Plano Nacional de Prevenção Rodoviária, a utilização do telefone móvel passou a serconsiderada como contra-ordenação grave, sempre que obrigue ao seu manuseamento, uma vezque limita o controlo do veículo e desvia a atenção do tráfego rodoviário e dos peões.

A Vodafone Portugal apoia a legislação nacional e promove a sensibilização da população paraos riscos de utilização do telefone móvel durante a condução, enfatizando a necessária respon-sabilidade do condutor pelo controlo do veículo.

A Vodafone Portugal estabeleceu um conjunto de práticas a serem cumpridas pelos seus Cola-boradores, relativamente a esta questão. Os Colaboradores não deverão utilizar o telefone móveldurante a condução e apenas deverão recorrer ao kit mãos livres quando for segura a sua utiliza-ção. Todos os Colaboradores com veículo da Empresa deverão ter ao seu dispor um kit mãoslivres.

A Vodafone Portugal disponibiliza junto dos produtos que comercializa recomendações sobre autilização segura de telefones móveis durante a condução.

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04.3Fornecedores

A Vodafone Portugal tem desenvolvido programas destinados a incentivar os seus fornecedores aimplementar práticas de gestão socialmente responsáveis. Desta forma a Vodafone Portugal moni-toriza a suas responsabilidades ao longo da cadeia de valor. Para informação adicional, consultar o Capí-tulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Responsabilidade Social na Cadeia de Valor.

04.4Entidades Governamentais

O relacionamento com as Entidades Governamentais tem sido desenvolvido no âmbito dos projec-tos de Responsabilidade Social apoiados pela Vodafone Portugal e pela Fundação Vodafone Portugal, designadamente através de parcerias com os seguintes ministérios: Administração Interna,Educação, Saúde, Ambiente e Defesa.

04.5Regulador

A Vodafone Portugal reúne-se periodicamente com a Entidade Reguladora para tratar temas de inte-resse relacionados com o negócio. O Director de Regulação e Relação com Operadores assegura todosos contactos com esta entidade, à excepção daqueles que envolvam os Presidentes da ANACOM eda Autoridade da Concorrência. Neste caso, os contactos são mantidos pelo Presidente do Conselhode Administração da Vodafone Portugal.

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DESENVOLVIMENTO DA REDE

TELEFONES MÓVEIS, ANTENAS E SAÚDE

RESPONSABILIDADE SOCIAL NA CADEIA DE VALOR

IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO NEGÓCIO

ACESSO A CONTEÚDOS

PRODUTOS PARA A INCLUSÃO SOCIAL

05GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS

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05.1Desenvolvimento da Rede

A Vodafone Portugal possui, em todo o território nacional, uma rede celular com mais de 5.600 esta-ções-base que servem um universo de cerca de 4, 700 milhões Clientes.

O telefone móvel opera comunicando com uma instalação fixa chamada estação-base. A troca decomunicações é suportada por ondas electromagnéticas com frequências de emissão denominadasradiofrequências (RF).

As comunicações móveis funcionam de acordo com o mesmo princípio da difusão do sinal de tele-visão e rádio. A utilização das ondas rádio para estabelecer canais de transmissão de mensagens, sema necessidade de qualquer ligação física, abrange uma vasta área geográfica.

Um sinal de rádio pode ser imaginado como uma onda que se afasta da sua fonte (a antena). É geral-mente referida como uma onda electromagnética que é formada por um campo eléctrico e um campomagnético interligados.

A parte de radiofrequência do espectro electromagnético ocupa as frequências entre os 3KHz e os300 GHz. É nesta gama que se situa a maioria dos sistemas de telecomunicações, como, por exem-plo, difusão de rádio e televisão, sistemas de comunicações móveis, comunicações por satélite, etc..

Para que qualquer sistema de comunicações sem fios funcione, devem existir antenas para transmi-tir os sinais rádio. Todos podemos ver as torres de rádio e televisão no cimo de colinas ou em outrospontos elevados, que permitem a transmissão via rádio e através de longas distâncias, até às antenasde casas de habitação e outros edifícios.

Nas comunicações móveis, as ondas de rádio são transmitidas em ambas as direcções, de forma a ligaro telefone móvel às estações-base e vice-versa. Cada estação-base cobre uma pequena parte do ter-ritório ou célula, cujas dimensões podem ir de algumas centenas de metros até alguns quilómetros.

05Gestão dos Aspectos

Materiais

05305 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS

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As Estações-Base

Os elementos fundamentais de uma rede de comunicações móveis são as estações-base que efec-tuam a ligação via rádio entre os telefones móveis e a infra-estrutura da rede celular.

Quando um telefone móvel se liga a uma rede para comunicar com a estação-base mais próxima, uti-liza sinais de radiofrequência (que geram os campos electromagnéticos). Cada estação cobre umapequena zona designada por célula.

As ondas de rádio alcançam distâncias limitadas, devido à reduzida potência que os telefones móveispossuem. Por isso, as comunicações móveis necessitam de um número suficiente de estações-basepara garantir cobertura de vastas áreas geográficas.

A Implementação de uma Estação-Base

A implementação de uma estação-base é um processo complexo e moroso, uma vez que é neces-sário ir ao encontro de numerosos objectivos de natureza multidisciplinar.

Para garantir a conformidade electromagnética da rede móvel é necessário passar por várias etapas,garantindo o cumprimento da legislação desde que a estação é colocada ao serviço até ao fim do seutempo de vida.

PLANEAMENTO CELULAR

CÉLULA

ESTAÇÃO-BASE

Maior capacidade, exige que se aumente, porvezes o número de antenas - mas diminuindoem simultâneo a potência de cada uma

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Partilha de Infra-estruturas

É preocupação da Vodafone Portugal agir sempre no sentido de minimizar o impacto visual no meioenvolvente das suas infra-estruturas de comunicações móveis. Directivas muito específicas naEmpresa apontam mesmo para a partilha dessas infra-estruturas, sempre que possível, com outrosoperadores móveis nacionais.

A taxa de partilha da Vodafone Portugal é calculada através do rácio de infra-estruturas partilhadaspelo número total de sites, atingindo, a 31 de Março de 2007, 24,6%. Sempre que possível, os requi-sitos técnicos são conciliados com as questões ambientais. O diálogo aberto, construtivo e transpa-rente com os condóminos, proprietários e autarquias é a norma de actuação da Empresa.

Gestão de Esclarecimentos

A Vodafone Portugal assegura que todos os pedidos de esclarecimento sobre campos electro-magnéticos emitidos pelas suas estações-base são correctamente atendidos e os pedidos de medi-ção no local devidamente processados e encaminhados por telefone para o Serviço de Apoio aoCliente (16912 ou 1212) ou para o Departamento de Responsabilidade Social por e-mail ([email protected]) ou por carta.

Até ao momento, todas as medições realizadas em resposta a dúvidas apresentaram resultadosmuito abaixo dos limites de referência adoptados na legislação em vigor. No gráfico seguinte pode servisualizado o número de pedidos de informação recebidos mensalmente, durante o ano fiscal de 2006,quer para questões genéricas de emissão de campos electromagnéticos, quer para questões de inter-ferência electromagnética (EMI).

PLANEAM.CEM

AQUISIÇÃODO SITE

VALIDAÇÃOCEM

CONSTRUÇÃO INSTALAÇÃOEQUIP.RF

CLASSIFIC.CEM

MONOTORIZ.CEM

INDICADORESCEM

CEM - Campos Electromagnéticos

Assegurar aconformidadeelectromagnéticada Rede com oslimites dereferência

Todas as BTS têm umaclassificaçãoAmbientaldefinida tendo emconta os aspectostécnicos e sociais

MonitorizaçãoperiódicaAnual

Análise deIndicadoresde Rede

05505 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 054|

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Este gráfico não menciona os esclarecimentos sobre campos electromagnéticos solicitados durantea fase de negociação de novas estações-base, em particular nas reuniões de condomínio.

Simulações e Procedimentos de Medida

Para garantir a conformidade electromagnética da rede móvel é necessário equipamento específicode monitorização e software de simulação. Existem vários métodos de análise, dos quais se destacamos seguintes:

SimulaçõesEste método tem em conta as características das antenas (potência de emissão, azimute, etc.), as carac-terísticas dos cenários envolventes e os materiais da zona envolvente da antena da estação-base.

Medições no terreno As medições podem ser:

| De banda larga (medem grande parte do espectro)

| Selectivas (medem uma parte do espectro)

| Remotas (efectuam uma monitorização contínua)

2Abr-06Mai-06

Número de Esclarecimentos / Reclamações Abril de 2006 a Março de 2007

0 92 4 71 6 83 5

Jun-06Jul-06

Mar-07Fev-07Jan-07Dez-06Nov-06Out-06Set-06

Ago-06

45

2

4

4

4

22

2

0

8

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Fonte: MonIT

Existem procedimentos aceites a nível internacional de avaliação dos níveis das emissões electro-magnéticas com recurso a sondas preparadas para medir os valores do campo eléctrico. As mediçõessão normalmente realizadas em banda larga.

Durante o ano de 2006, foram realizadas 314 medições de campo eléctrico em 18 Distritos de Por-tugal Continental (116 Concelhos) e nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores. Os resultados obti-dos podem ser consultados no gráfico que se segue. Verifica-se que todas as estações-base medidasestão abaixo do limite mais restritivo recomendado pela OMS tendo em conta as frequências de fun-cionamento do Operador.

0

5

40

Valores de Campo Eléctrico Medidos

Nível de Referência

30

35

Campo Eléctrico (V/m)

Estações-Base

25

20

15

10

05705 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 056|

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05.2Telefones Móveis, Antenas e Saúde

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), abaixo dos limites de referência definidos pelaComissão Internacional de Protecção contra as Radiações Não Ionizantes (CIPRNI), não há qualquerevidência científica que comprove a existência de efeitos perniciosos para a saúde. A OMS consi-dera, no entanto, que os esforços de investigação devem prosseguir, designadamente nas seguin-tes áreas: utilização de telefones móveis a longo prazo e utilização por crianças. O Grupo Vodafonetem vindo a apoiar esta investigação com investimentos significativos. Considera, ainda, não sernecessário continuar a investigação sobre os campos electromagnéticos emitidos pelas antenasde estações-base, já que os níveis das emissões junto ao público são muito reduzidas.

A Vodafone Portugal está empenhada em acompanhar com atenção os resultados das pesqui-sas científicas sobre esta problemática, informando os Clientes e o público em geral sempre quesurgem desenvolvimentos significativos.

Todos os telefones móveis comercializados pela Vodafone Portugal, assim como todas as esta-ções-base em serviço, respeitam escrupulosamente os limites recomendados pela CIPRNI.

Em Portugal, a Direcção Geral da Saúde (DGS) publicou diversas circulares informativas sobrequestões relativas ao ambiente radioeléctrico:

| Circular informativa Nº 68/DSA intitulada ‘Sistemas de Comunicações Móveis – Efeitos naSaúde Humana’;

| Circular informativa Nº: 26/DSA intitulada ‘Sistemas de Comunicações Móveis: interferência comdispositivos médicos em unidades de saúde’, onde são referidas as questões de compatibilidadeelectromagnética.

Existe ainda legislação diversa relativamente a esta temática, designadamente o Decreto-Lei Nº11/2003, de 18 de Janeiro, que regula a autorização municipal de instalação e funcionamento dasinfra-estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios (antenas).Este diploma adoptou mecanismos para fixação dos níveis de referência relativos à exposição dapopulação a campos electromagnéticos (0 Hz - 300 GHz) que determinam a inclusão da declara-ção de conformidade electromagnética no processo de autorização camarária para a instalação daestação-base.

Também ao abrigo do Decreto-Lei Nº 11/2003, o Conselho de Administração da ANACOM aprovou,por regulamento, os procedimentos de monitorização e medição dos níveis de intensidade dos cam-pos electromagnéticos.

Foram ainda elaborados dois projectos de regulamento pela mesma Autoridade: metodologia demonitorização e medição dos níveis de intensidade dos campos electromagnéticos com origemem estações de radiocomunicações e regras relativas à identificação e sinalização de estações deradiocomunicações, já sujeitas a consulta pública e prestes a serem concluídas pela ANACOM.

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05 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 059

Por outro lado, a Portaria Nº 1421/2004, de 23 de Novembro, adopta a Recomendação do ConselhoNº 1999/519/CE, de 12 de Julho, relativa à limitação da exposição da população aos campos elec-tromagnéticos (0 Hz - 300 GHz).

A Directiva 2004/40/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004, estabeleceas prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores dos riscos para a sua segurançae saúde. Esta directiva comunitária deverá ser transposta para o normativo nacional até 30 de Abrilde 2008.

Pesquisas Relevantes em Curso

A OMS refere que todos os estudos com credibilidade científica já concluídos não revelam quais-quer efeitos perniciosos provenientes da emissão de campos electromagnéticos reduzidos, querde telefones móveis quer de estações-base, não existindo qualquer indicação sobre a necessidadede se tomarem precauções especiais. No entanto, se se optar por tomar medidas de precaução, aOMS sugere a utilização de um auricular para manter o telefone móvel afastado da cabeça e docorpo, ou limitar o tempo de cada chamada.

Os estudos realizados até ao momento não detectaram quaisquer efeitos perniciosos para asaúde, em níveis de exposição abaixo dos limites de referência recomendados pela OMS.

Estudos mais relevantes actualmente em curso:

| O Projecto InterPhone, conduzido em 13 países sobre a utilização do telefone móvel a longoprazo;

| O IARC (International Agency for Research on Cancer), organismo que faz parte da OMS, vai clas-sificar formalmente os diversos tipos de radiofrequências, em função de eventuais riscos. Estaclassificação está prevista para 2008-2010.

A OMS irá rever as evidências científicas tendo por base, entre outros elementos, as conclusõesdo IARC. Prevê-se que essa revisão decorra entre 2009 e 2011.

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Informação e Sensibilização Externa

A Vodafone Portugal desenvolve diversas iniciativas internas e externas que envolvem a produçãode material informativo ou o financiamento de projectos independentes de medição dos campos elec-tromagnéticos. É o caso do Projecto MonIT que está a ser desenvolvido pelo Instituto de Telecomu-nicações e que visa disponibilizar ao público toda a informação relevante sobre os níveis de exposi-ção a campos electromagnéticos, designadamente os que são gerados pelas antenas de comunica-ções. Para além da publicação dos resultados obtidos através de monitorizações sistemáticas dediferentes locais públicos por todo o País e de dados técnicos específicos, o Projecto MonIT disponi-biliza, através do seu website www.lx.it.pt/monit, informação rigorosa e diversificada sobre campos elec-tromagnéticos gerados pelos sistemas de comunicações móveis, sempre numa linguagem acessívelà população em geral.

Durante o ano de 2006 foram, assim, levadas a cabo diversas iniciativas de medição de campos elec-tromagnéticos:

| Medições em Hospitais: Em colaboração com a DGS, a equipa do Projecto MonIT iniciou umacampanha em hospitais portugueses. Foram efectuadas medições nas unidades mais sensíveis doshospitais, tais como blocos operatórios, unidades de cuidados intensivos e outras consideradas rele-vantes. Todas as medições já realizadas estavam dentro dos limites de referência e cumprem osrequisitos de compatibilidade electromagnética.

| Medições no Metro: Foram realizadas medições de campos electromagnéticos em várias esta-ções do Metropolitano de Lisboa, em particular, em diversos pontos junto às antenas de comuni-cações móveis existentes no local. Os níveis de campos electromagnéticos estão em conformidadecom a legislação em vigor.

| Medições em Escolas: No âmbito da colaboração com o Ministério da Educação têm vindo a serefectuadas medições em escolas com estações-base nas proximidades. O valor máximo medidoestá 73 vezes abaixo do limite de referência.

| Medições em Centros Comerciais: A equipa do Projecto MonIT promoveu várias acções de divul-gação e informação em diversos centros comerciais por todo o País. Com estas acções pretendeu-se esclarecer dúvidas relacionadas com os campos electromagnéticos em comunicações móveis,bem como divulgar o projecto junto do público em geral. Todos os locais medidos estavam den-tro dos limites de referência recomendados pela OMS.

Acções Desenvolvidas no Ano Fiscal de 2006

Durante o Ano fiscal de 2006, a Vodafone Portugal desenvolveu diversas iniciativas no âmbito doscampos electromagnéticos. Os compromissos assumidos nesta área no Relatório de ResponsabilidadeSocial de 2005 para o ano fiscal de 2006 (monitorização de campos electromagnéticos, curso deE-Learning, distribuição de monitores pessoais e protocolo de conformidade ocupacional em sites par-tilhados) foram integralmente cumpridos.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Monitorização de Campos ElectromagnéticosÀ data de 31 de Dezembro de 2006 tinham sido realizadas medições de campos electromagnéticosem 11 % dos sites existentes, tendo como referência os sites que existiam a 31 de Dezembro de 2005.Estas medições não incluem as realizadas no âmbito do projecto MonIT.

Desenvolvimento de um curso de E-Learning sobre Campos Electromagnéticos

Este curso de formação, intitulado ‘Conceitos Básicos sobre Campos Electromagnéticos de Comuni-cações Móveis’, teve por objectivo contribuir para um melhor conhecimento desta temática, assimcomo para desmontar alguns preconceitos que sobre ela persistem e destina-se a todos os Colabo-radores e ao público em geral.

Distribuição de Monitores PessoaisNa Vodafone Portugal, todos os técnicos que trabalham junto às antenas das estações-base estãoequipados com monitores pessoais (dosímetros) que controlam os níveis de emissão dos campos elec-tromagnéticos. As mesmas regras foram aplicadas a todas as empresas externas que executam tra-balhos de manutenção junto às estações-base da Vodafone Portugal.

Cada técnico dispõe de um histórico de exposição electromagnética e recebe semanalmente infor-mação actualizada por MMS ou correio electrónico.

1º Trimestre de 2006

2º Trimestre de 2006

Plano Anual de Medições Janeiro a Dezembro de 2006

3º Trimestre de 2006

4º Trimestre de 2006

N. de Locais Medido

0 40 80 14020 12060 100

115

84

140

39

76

06105 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 060|

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Protocolo de Conformidade Ocupacional em Sites Partilhados com outros OperadoresMóveisÉ do interesse dos três Operadores garantir a segurança radioeléctrica dos trabalhadores que executemtrabalhos junto às antenas das estações-base para que os níveis dos campos electromagnéticos a queestão sujeitos não ultrapassem as recomendações dos organismos internacionais. Assim sendo, tor-nou-se necessário estabelecer regras comuns para todos os casos em que exista partilha de infra-estru-turas entre operadores, garantindo a conformidade desses níveis, bem como a difusão de uma infor-mação coerente aos interessados.

O Memorando de Entendimento acordado tem por objectivo o estabelecimento das regras a obser-var para cumprimento da Directiva Nº 2004/40/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 Abril2004, que estabelece as prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores no decursodas suas intervenções.

Formação para Empresas Externas Há muito que a Vodafone Portugal desenvolve as mais variadas iniciativas de formação, familiari-zação e esclarecimento sobre os campos electromagnéticos, tanto junto do público em geral, comode segmentos específicos, utilizadores ou profissionais do sector. Nesse sentido, realizou na sua Sedemais uma acção de formação sobre campos electromagnéticos, destinada a todas as empresas queefectuem trabalhos junto às estruturas emissoras da sua Rede. Numa primeira fase, foram contem-plados somente os responsáveis das áreas relevantes. Posteriormente, serão abrangidos todos os téc-nicos que realizem trabalhos junto às estruturas emissoras.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Folheto OcupacionalDe forma a complementar a informação disponível a todos os técnicos que realizam trabalhos juntoàs estruturas emissoras, foi desenvolvido um folheto ocupacional intitulado ‘Campos Electromagné-ticos junto a Antenas de Sistemas de Comunicações Móveis’. Contém informação resumida e, em par-ticular, alguns exemplos de boas práticas de trabalho junto a antenas de comunicações móveis. Adi-cionalmente, foi incluído no mesmo folheto um CD com o curso de E-Learning - ‘Conceitos Básicossobre Campos Electromagnéticos de Comunicações Móveis’.

05.3Responsabilidade Social na Cadeia de Valor

Grupo Vodafone

O Grupo Vodafone desenvolve negócios com milhares de organizações em todo o mundo. Cons-ciente da sua influência e compreendendo a necessidade de dar o exemplo, o Grupo Vodafone adop-tou uma postura socialmente irrepreensível, estimulando os seus parceiros e fornecedores a seguiras melhores práticas de negócio.

Este compromisso é claro nos Princípios de Negócio da Vodafone, bem como no seu Código de Éticadas Compras, em vigor desde Julho de 2003.

Durante o ano fiscal findo a 31 de Março de 2007, o Grupo Vodafone incluiu critérios específicos deResponsabilidade Social no processo de qualificação de novos fornecedores.

Em todo o Grupo Vodafone foram efectuadas 290 avaliações a fornecedores, das quais 45 foram afornecedores estratégicos globais. Ao longo do ano fiscal que decorreu entre 1 de Abril de 2006 e 31de Março de 2007, o Grupo Vodafone efectuou acções de avaliação em 16 instalações de forne-cedores. Três destas avaliações foram realizadas a fornecedores de reciclagem de telefones móveise equipamento de rede.

O Grupo Vodafone lançou o programa ‘Speak Up’ que permite aos Colaboradores Vodafone e for-necedores reportar preocupações éticas.

Como membro da Global e-Sustainability Initative (GeSI), o Grupo Vodafone continua a promovere a trabalhar no sentido de desenvolver uma abordagem comum para relacionamento e avaliação dasempresas no sector da ICT (Information and Communication Technology), ao nível da Responsabili-dade Social.

Vodafone Portugal

A Vodafone Portugal está empenhada em desenvolver o seu negócio tendo por base princípios éti-cos e socialmente responsáveis. Para isso, estabelece com os vários agentes económicos um rela-cionamento duradouro, sustentado na confiança mútua e no respeito e partilha destes mesmos prin-cípios ao longo de toda a cadeia de valor.

06305 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 062|

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Nesse sentido, consciente da importância da sua actividade e do seu impacto na Sociedade, noAmbiente e na Economia, a Empresa tem vindo a desenvolver e implementar um conjunto de medi-das e procedimentos para o relacionamento com os seus fornecedores. No decurso do ano fiscal findoem Março de 2007, levou a cabo as seguintes iniciativas:

| Inclusão de requisitos de Responsabilidade Social no processo de qualificação de fornecedores

| Realização de auditorias ambientais e de higiene e segurança

| Avaliação dos fornecedores

| Implementação do mecanismo Whistle-Blowing

No ano fiscal de 2006, a área de Compras da Vodafone Portugal realizou um total de 512 milhõesde euros em ordens de compras, envolvendo 993 Fornecedores.

Código de Ética das Compras

De acordo com os princípios de negócio da Empresa, o Código de Ética das Compras aprovado pelo Grupo Vodafone propõe-se promover, ao longo da cadeia de fornecimento, a existência de condi-ções de trabalho justas e uma gestão responsável do Meio Ambiente e das questões sociais. A ver-são integral do Código de Ética das Compras está disponível para consulta em www.vodafone.pt/aem-presa/ResponsabilidadeSocial.

Volume de Compras por Área e Número de Fornecedores

Volume de Compras

280.000.000

Número de Fornecedores

Euros

Infra-estruturas e Facilities

Marketing e EquipamentoTerminal

IT e Formação

Rede

240.000.000200.000.000160.000.000120.000.00080.000.00040.000.0000

0 100 200 300 400 500

Número de Fornecedores

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05 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 065

A Vodafone Portugal tem vindo a incluir nos contratos de aquisição de bens ou serviços que cele-bra com os seus fornecedores, cláusulas de salvaguarda do Meio Ambiente e de combate ao tra-balho infantil. No ano fiscal de 2006, cerca de 70% dos contratos celebrados já continham estascláusulas.

Qualificação dos Fornecedores

O processo de qualificação de fornecedores da Vodafone Portugal encontra-se descrito noseguinte diagrama:

Auditorias Ambientais e de Higiene e Segurança

Com o objectivo de avaliar o cumprimento de compromissos definidos no Código de Ética das Com-pras, bem como a conformidade com as cláusulas contratuais sobre questões ambientais, higienee segurança, a Vodafone Portugal realizou, no trimestre findo em Março de 2007, auditorias a 6fornecedores de serviços (construção e manutenção de rede e de outras instalações, montagemde equipamentos e transporte dos produtos comercializados pela Empresa). No decurso destasauditorias e, dependendo da materialidade das questões relacionadas com os direitos humanos noâmbito do serviço/produto adquirido, também poderão ser verificados aspectos relacionadoscom este tema.

Avaliação de Bens e Serviços Fornecidos

No período de 1 de Abril de 2006 a 31 de Março de 2007, a Vodafone Portugal avaliou 60 forne-cedores. Os critérios de selecção dos fornecedores a incluir no processo de avaliação são o volumede facturação e a sua qualidade estratégica para o negócio. Consideram-se estratégicos os forne-cedores de longa relação com a Vodafone Portugal, de difícil substituição e cujos bens ou servi-ços fornecidos são considerados críticos para o serviço prestado pela Empresa.

REGISTO DO FORNECEDOR

AUTO AVALIAÇÃODO FORNECEDOR

PROCESSO DE APROVAÇÃODO FORNECEDOR

CONTEÚDO INPUT INFORMAÇÃO A RECOLHER

Através da Internet, o potencialfornecedor poderá registar-sepassando a ter acesso aoquestionário de auto-avaliação

FORNECEDOR APROVADO

Não Aplicável | Dados Gerais da empresa(morada, contacto, material afornecer, dados financeiros, etc.)| Primeiros dados desustentabilidade

Preenchimento de questionáriode auto-avaliação

Em função do material procurado,assim como do volume defornecimento, a aprovação podeexigir apenas o questionário deauto-avaliação ou, em alternativa,a realização de uma auditoria àsinstalações do fornecedor

A Vodafone Portugalprocura fornecedor eenvia-lhe um questionáriopara aprovação prévia

A avaliação do riscobaseada noquestionário deauto-avaliação e nomaterial a fornecer

Depende da relevânciaestratégica e do tipo dematerial a fornecer

Estabilidade financeira,sistemas de qualidade,critérios de ResponsabilidadeSocial, entre outros

POTÊNCIAL FORNECEDOR

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Não foi cancelado, denunciado ou revogado nenhum contrato no período de 1 de Abril de 2006 a 31de Março de 2007, em consequência do processo de avaliação.

Os fornecedores submetidos a este processo são avaliados em seis áreas, uma das quais é a da Res-ponsabilidade Social, com um peso de 10% na avaliação global.

Processo de Avaliação de Fornecedores

Prazos deResponsabilidade Social Financeira Comercial Entrega Qualidade Tecnologia

O fornecedor é avaliado em seis vertentes: Três vertentes avaliam o Dez vertentes Sete vertentes Quatro vertentes Oito vertentes| aceitação do Código de Ética das Compras; desempenho financeiro avaliam avaliam o avaliam o nível avaliam o| sistema de gestão ambiental; do fornecedor. a competitividade desempenho do de qualidade desempenho| mecanismo de reporte das práticas do fornecedor, fornecedor em do serviço prestado tecnológicode responsabilidade social; bem como a termos de pelo fornecedor. e de inovação| conformidade legal; capacidade de cumprimento do fornecedor.| interacção com os seus próprios fornecedores; adaptação a dos níveis de| comunicação à Vodafone Portugal das questões possíveis alterações serviço acordados,relativas à Responsabilidade Social. ao processo bem como a

de compras da capacidade deVodafone Portugal. adaptação aos

imprevistos que possam surgir nos tempos de entrega.

O desempenho dos fornecedores na componente de Responsabilidade Social teve uma classificaçãomédia de cerca de 65%, numa escala de avaliação de 0 a 100%. Foram realizadas reuniões de traba-lho com os fornecedores que obtiveram uma classificação menos boa no pilar de ResponsabilidadeSocial com o objectivo de identificar acções de melhoria.

Mecanismo de Whistle Blowing

O processo de Whistle Blowing foi lançado na Vodafone Portugal em Dezembro de 2006 e teve porobjectivo disponibilizar aos fornecedores canais apropriados e independentes para a denúncia de even-tuais comportamentos não-éticos na aquisição de bens e serviços. Este processo assegura a análisee a resolução atempada das situações reportadas. Desde que o programa foi lançado, não foi apre-sentada qualquer denúncia.

05.4Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio

A ‘Paixão pelo Mundo que nos Rodeia’ é um dos valores da Vodafone Portugal e corporiza a sua cul-tura organizacional e os seus compromissos com o Ambiente.

A Política Ambiental da Vodafone Portugal reflecte a sua Visão e Valores e é amplamente divulgadae posta em prática na Empresa e na Sociedade em que se insere, envolvendo Colaboradores, Accio-nista, Clientes e Parceiros.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Page 64: Teste Vodafone

É por reconhecer a sua dimensão e a influência da sua actividade no Mundo que a rodeia, que a Vodafone Portugal se compromete a actuar sempre de forma responsável nas suas relações direc-tas ou indirectas com o Meio Ambiente. Em simultâneo e na mesma ordem de preocupações, pro-cura desenvolver ao máximo os potenciais positivos da sua actividade.

Existe uma política específica para o Ambiente que leva a Empresa a investir nos mais diversos pro-gramas. Esses investimentos representaram, no período de Abril de 2005 a Março de 2006, 29,3% doorçamento da Responsabilidade Social.

No âmbito do Sistema de Gestão Ambiental, a Vodafone procura sensibilizar os seus Colaboradorese o público em geral para a melhoria do comportamento ambiental. Paralelamente, tem vindo a desen-volver e a implementar todo um conjunto de programas de acção ambiental que abrangem aspec-tos como a reciclagem, a separação selectiva de resíduos, a utilização de recursos, a biodiversidadee o enquadramento paisagístico de infra-estruturas de rede. Alguns destes aspectos foram classificadoscomo materialmente relevantes, designadamente a reciclagem e reutilização dos telefones, bateriase acessórios e os consumos de energia - tal como as alterações climáticas. Para informação adicio-nal, consultar o Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Aspectos Materiais.

Reciclagem e Reutilização dos Telefones, Baterias e Acessórios

Como Empresa ambientalmente responsável, a Vodafone Portugal tem em conta todo o ciclo devida do produto, desde a sua colocação no mercado até à posterior retoma no ‘final de vida’, atravésda recepção nos pontos de venda, seja para encaminhamento com vista à reciclagem, seja para a reu-tilização. Daí que todas as lojas com imagem Vodafone disponham de recipientes para o depósitode telefones, baterias e acessórios obsoletos, existindo mais de 300 pontos de recolha a nível nacio-nal. Cerca de 450 pontos de venda cumprem o programa de retomas de telefones, usados e aindaoperacionais, para posterior encaminhamento e reutilização.

Abril 02 - Março 03

Abril 03 - Março 04

Abril 04 - Março 05

Abril 05 - Março 06

Abril 06 - Março 07

Material Encaminhado para Reciclagem e Reutilização(telefones, baterias, acessórios) Toneladas/Ano Tonelada

38

23,5

9

7

6

06705 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 066|

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O compromisso assumido no ano transacto de recolher 24 toneladas foi claramente superado, já queforam recolhidas cerca de 38 toneladas de telefones, baterias e acessórios.

Com o objectivo de sensibilizar a Sociedade para a importância do tratamento adequado deste tipode resíduos, a Vodafone Portugal lançou, em parceria com a Quercus, a campanha ‘Re-utilize’ quedecorreu em 12 grandes superfícies comerciais, de Norte a Sul de Portugal Continental, durante todosos fins de semana de Fevereiro a Abril de 2007.

A Campanha ‘Re-utilize’ procurou ser atractiva e lúdica, designadamente através de um ‘EcoJogo’ des-tinado a informar e a sensibilizar públicos de todas as faixas etárias, de forma acessível e divertida, paraa importância da utilização adequada dos telefones móveis e sobre o seu destino no fim da sua vidaútil. Os participantes que respondessem correctamente às questões colocadas recebiam um brindeecológico.

Esta colaboração entre a Quercus e a Vodafone Portugal procurou promover e reforçar uma cons-ciência ambiental, individual e colectiva, contribuindo de modo global e integrado para o envolvimentoda Sociedade na abordagem desta temática.

Foi bastante significativo o interesse que os participantes demonstraram, procurando saber mais acercada reciclagem de equipamentos. O feedback obtido ao longo das 12 semanas da campanha, onúmero de brindes e folhetos distribuídos (33.378 unidades) ou a atenção prestada pelos media, per-mite-nos afirmar que a campanha ‘Re-utilize’ foi um sucesso tendo alcançado o objectivo a que sepropôs: sensibilizar, informar e alertar o público para o papel que todos desempenhamos no ciclo devida destes equipamentos.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Gestão de Resíduos

A estratégia da Vodafone na Gestão de Resíduos centra-se em 3 vectores: analisar a possibilidade dereutilização dos materiais, encaminhá-los para a reciclagem e proceder à sua destruição para depo-sição em aterro sanitário.

De forma a tornar operativa esta estratégia, a Vodafone Portugal implementou um conjunto de pro-cessos de gestão dos vários tipos de resíduos produzidos pelas actividades da Empresa. Os principaisprocessos abrangem equipamentos eléctricos e electrónicos da rede de telecomunicações, papel,baterias industriais e embalagens de produtos. Todos os resíduos são recolhidos por empresas auto-rizadas e encaminhados para um destino final adequado.

Durante o ano fiscal de 2006, foram encaminhadas para reutilização, reciclagem ou deposição ematerro sanitário as quantidades apresentadas na tabela seguinte:

Tabela de Resíduos Encaminhados para Reutilização, Reciclagem ou Deposição em Aterro Sanitário

Destino Final (Kg)Perigosidade dos Resíduos Designação dos Resíduos Reciclagem Reutilização Aterro

Não Perigosos Resíduos de toner de impressão 753 ----- -----Perigosos Telefones, baterias e acessórios 15.155 22.765 -----

Não Perigosos Hardware de rede 43.835* 26.600 -----Não Perigosos Embalagens de plástico (Cubos) ----- 58.588 -----Não Perigosos Resíduos urbanos e equiparados a urbanos ----- ----- 72.370Não Perigosos Papel encaminhado para reciclagem 51.140 ----- -----

Perigosos Baterias industriais 34.253 ----- -----

*11% deste valor foi calculado com base no equipamento instalado.

No ano fiscal findo em Março de 2007 encontravam-se em curso os seguintes programas de Gestãode Resíduos:

Embalagens dos Produtos Vodafone nos Pontos de VendaAs embalagens de plástico dos produtos Vodafone deixados nas lojas são recolhidas e reutilizadasna produção de embalagens de novos produtos, ou entregues a um operador de resíduos que as trans-forma em matéria-prima para produção de objectos e utensílios, tais como cabides, suporte para pra-tos e saboneteiras.

Foram encaminhadas para reciclagem, durante um período de seis meses do ano fiscal de 2006, cercade 35 toneladas de cubos, quantidade esta que permitiu produzir aproximadamente 79.000 cabides,128.000 suportes para pratos e 3.500 saboneteiras.

06905 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 068|

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Materiais de Campanhas Internas e PublicitáriasAs telas utilizadas nas decorações do Natal de 2006 foram utilizadas para a produção de brindespara os Colaboradores que participaram nas acções de sensibilização ambiental. Para mais deta-lhes sobre as acções desenvolvidas nesta vertente, consultar o Capítulo Laços com a Comunidade.

Mobiliário UsadoSempre que se procede à substituição de mobiliário, este é doado a instituições de solidariedadesocial, ou encaminhado para operadores de resíduos autorizados. Para mais detalhes sobre asacções desenvolvidas nesta vertente, consulte o Capítulo Laços com a Comunidade.

Equipamentos eléctricos e electrónicos da Rede de Telecomunicações Entre Abril de 2006 e Março de 2007, cerca de 105 toneladas de resíduos (baterias industriais, equi-pamentos de ar condicionado, equipamentos de rádio e cabos eléctricos), oriundos das operaçõesde manutenção e optimização da Rede e outras instalações técnicas, foram encaminhadas para reci-clagem ou reutilização.

Papel Todo o papel utilizado na actividade corrente da Empresa, bem como o resultante das campanhasde comunicação, é igualmente encaminhado para reciclagem através de operadores de resíduosautorizados. No período que decorreu entre Abril de 2006 a Março de 2007, foram enviadas parareciclagem cerca de 51 toneladas de papel de escritório.

O papel obsoleto de escritório produzido nas instalações da Sede não está incluído nos dados rela-tivos a este período, uma vez que este material é encaminhado para valorização através do sistemade sucção pneumática existente na zona do Parque das Nações, não sendo por isso possível con-tabilizá-lo.

Substâncias Poluentes

A preocupação com a preservação da camada de ozono e o estrito cumprimento da legislação emvigor levam a Empresa a assegurar a aplicação dos mais elevados padrões ambientais.

A utilização de substâncias deplectoras da camada de ozono está associada aos equipamentos dear condicionado da Empresa. Por isso, está em curso um programa de substituição gradual dos equi-pamentos de refrigeração que contenham HCFCs (hidroclorofluorcarbonetos).

Os valores constantes do gráfico seguinte correspondem ao total de gases de refrigeração existentesnas instalações técnicas, lojas e escritórios da Vodafone Portugal. Note-se que os valores dos gasesde refrigeração instalados nas estações-base foram obtidos por estimativa, tendo como base onúmero dessas estruturas em funcionamento a 31 de Março de 2007. Foram, igualmente, toma-das em consideração as alterações nos equipamentos de ar condicionado das estações-base emfuncionamento.

Segundo o levantamento efectuado, de Março de 2004 a Março de 2007, registou-se uma dimi-nuição da quantidade de HCFCs na ordem dos 28%.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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05 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 071

Consumos de Água

Embora não sendo materialmente relevante o consumo de água nas instalações da Sede da Vodafone Portugal, optou-se por reportar este dado, sendo que no período de 1 de Abril de 2006a 31 de Março de 2007 foram consumidos cerca de 22.000 m3 da rede de abastecimento munici-pal. Não foram reportados os consumos de água relativos às restantes instalações sob responsa-bilidade da Vodafone Portugal, devido a questões relacionadas com o processo de recolha e aná-lise, contudo com base na análise de dados históricos estima-se que este consumo representa cercade 40% do consumo da Sede.

Consumos de Energia e Alterações Climáticas

Consumos de EnergiaO Programa em curso de gestão de consumos de energia alcançou resultados de optimização com-prováveis. Entre Abril de 2006 e Março de 2007, o consumo total de energia (escritórios, lojas e rede)foi de 332.230 GJ.

Uma vez que a Rede contribuiu com cerca de 86% para o consumo global de energia da Vodafone Portugal, no decurso do ano fiscal findo em Março de 2007 os sistemas de refrigeração das ins-talações técnicas, Data Center e OMCs (Operation and Maintenance Centers) foram reestruturadostendo-se obtido uma redução no consumo de energia de 16%.

De realçar que, embora o contributo para o consumo global de energia nas restantes instalaçõesnão técnicas ronde os 14%, a Empresa tem procurado optimizar de forma contínua os sistemas deiluminação, designadamente através da colocação de termóstatos e da utilização de lâmpadas debaixo consumo.

Março04

Março05

Março06

Março07

Gases de Refrigeração por Tipo

HFC

1000080006000400020000Kg

HCFC

5.322

5.957

2.737

6.274

4.577

5.665

7.880

3.644

071070|

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No relatório de Responsabilidade Social de 2005, a Empresa assumiu o compromisso de, até Marçode 2007, reduzir em 10% o consumo de energia eléctrica por estação-base. Na realidade, esseobjectivo foi ultrapassado, tendo chegado a cerca de 15% de redução, em relação ao ano fiscal de2003. Esta racionalização dos consumos energéticos está relacionada com a estratégia de instalaçãodas novas estações-base, sempre que possível co-localizadas com as existentes.

Consumo de Combustíveis (Gasolina e Gasóleo)Entre Abril de 2006 e Março de 2007, o consumo total de combustíveis associado à frota automóvele aos geradores das estações-base da Vodafone Portugal foi de 3.588 GJ de gasolina e 16.267 GJde gasóleo.

Alterações ClimáticasDurante o ano fiscal transacto, as emissões indirectas de CO2 associadas à produção de electricidadeadquirida a terceiros e consumida nos escritórios, lojas e rede de telecomunicações da Vodafone Portugal, foram de 40.193 toneladas de CO2 equivalente.

O factor de emissão utilizado para a energia eléctrica de 435,5 t CO2/GWh foi estimado considerandoas emissões de CO2 verificadas no âmbito do CELE (Comércio de Emissão de Licenças de Carbono)das Centrais Termoeléctricas e Centrais de Cogeração de Portugal Continental e a produção líquidade electricidade, também para Portugal Continental, para o ano de 2006 (Fonte: www.iambiente.pt ewww.ren.pt).

As emissões directas de CO2 associadas ao consumo de combustíveis (gasóleo e gasolina) da frotaautomóvel e dos geradores de emergência da Vodafone Portugal foram de 1.400 toneladas de CO2

equivalente. Este valor não inclui os consumos de combustível das viaturas atribuídas aos Colabora-dores, nem dos geradores de emergência da Sede.

Os factores de emissão considerados foram os seguintes:

| Combustíveis da frota: 2,85 Kg CO2/Kg de gasolina e 3,12 Kg CO2/Kg de gasóleo (Fonte: EMEP/Cori-nair Emission Inventory Guidebook 2006 disponível no website da European Environment Agency,2007 - http://reports.eea.europa.eu);

| Combustíveis de gerador: 74,1 Kg CO2/GJ de combustível (Fonte: CELE disponível em www.iambiente.pt, 2007).

No que respeita às emissões directas de CO2 decorrentes de potenciais fugas dos gases dos sistemasde refrigeração da Empresa, estima-se um potencial de emissão de cerca de 835 toneladas de CO2

equivalente.

Os factores de emissão considerados foram os seguintes: IPCC para os gases de refrigeração R22 eR134a e GreenHouseGas Protocol para os gases de refrigeração R410A e R407C.

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Paralelamente às medidas de redução dos consumos de energia acima descritas, a Vodafone Portugal tem vindo a implementar um conjunto de outras iniciativas que, de forma indirecta, con-tribuem igualmente para a redução das emissões de CO2:

| Instalação na Sede de mais salas de vídeo-conferência, promoção do recurso a conference calls eteamrooms, racionalizando, assim, a necessidade de deslocações;

| Lançamento de um carregador para telefones móveis que recorre à energia solar;

| Implementação de projectos orientados para a preservação da floresta financiados pela Fundação Vodafone Portugal;

| Crescente recurso a grupos de trabalho a nível do Grupo Vodafone para encorajar os fornecedoresglobais de equipamento eléctrico e electrónico a conceberem equipamentos cada vez mais efi-cientes em termos energéticos.

05.5Acesso a Conteúdos

Actualmente, os telefones móveis dispõem de um considerável leque de funcionalidades e serviçosque, se por um lado se traduzem em claros benefícios para os seus Clientes, por outro, quando utili-zados de forma desadequada, podem suscitar preocupações junto dos consumidores.

Fiel à sua habitual posição de proximidade com os Clientes, a Vodafone Portugal tem vindo a desen-volver diversas iniciativas destinadas a combater o acesso de menores a determinados conteúdos ouserviços.

Assim, a Vodafone disponibiliza aos pais a possibilidade de impedirem o acesso dos filhos a algunsconteúdos, através de uma facilidade que se acciona mediante um simples contacto telefónico parao Serviço de Apoio a Clientes.

Adicionalmente, a Vodafone Portugal implementou um filtro que visa impedir o acesso de todos osClientes a sites WAP ilegais identificados nas listagens da Internet Watch Foundation (uma associaçãosedeada no Reino Unido e que se destina a combater o abuso de crianças). Este filtro permite, ainda,bloquear o acesso dos menores a sites WAP destinados a adultos, sempre que os pais accionem omecanismo acima referido.

A Vodafone Portugal considera que estas medidas não só constituem um avanço importante e ino-vador em Portugal, no que toca à protecção dos menores no sector das comunicações, como con-tribuem para uma Sociedade mais segura.

07305 GESTÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS 072|

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05.6Produtos para a Inclusão Social

Desde Julho de 2005 que a Vodafone Portugal contribui activamente para a integração social atra-vés das comunicações móveis mediante a adaptação de terminais e tarifários específicos, ambos dedi-cados a pessoas com necessidades especiais.

Para tal, lançou e tem vindo a actualizar o software ‘ Vodafone SAY’ que permite a adaptação de tele-fones móveis para pessoas cegas ou de baixa visão. Utilizando uma aplicação que actua como leitorde ecrãs, este software é compatível com diferentes ‘vozes’.

Esta solução, especialmente criada para deficientes visuais, permite aceder a funcionalidades do tele-fone móvel, tais como receber e enviar mensagens escritas (SMS), navegar no portal Vodafone live!,saber quem está a ligar, iniciar uma chamada a partir da lista de contactos, utilizar a agenda ou utili-zar todos os menus de modo a configurar o telefone ao gosto e às necessidades do utilizador.

Desde a data do seu lançamento até 31 de Março de 2007, o software Vodafone SAY’ foi instaladoem 240 equipamentos.

Existem também dois tarifários com um desconto significativo: ‘ Vodafone SAY Voz e Dados’ e o ‘-Vodafone SAY Dados’. São elegíveis para estes serviços os particulares que apresentem um Ates-tado Médico de Incapacidade Multiuso (Decreto Lei Nº 174/97 de 19 de Julho), no qual esteja dis-criminada a avaliação de incapacidade permanente que deverá ser superior ou igual a 60%, no casodos portadores de deficiência auditiva e dos invisuais, ou incapacidade permanente superior ouigual a 80% para outro tipo de deficiências.

À data de 31 de Março de 2007, encontravam-se activos 359 tarifários.

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ACÇÕES INTERNAS

ACÇÕES EXTERNAS

PROGRAMA INTERNO DE VOLUNTARIADO

ASSOCIAÇÕES DE QUE A VODAFONE PORTUGAL É MEMBRO

06LAÇOS COM A COMUNIDADE

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06Laços com a Comunidade

Durante o ano fiscal de 2006, a Vodafone Portugal consolidou a sua política de investimentosocial, procurando responder com eficácia às múltiplas solicitações que chegam ao seu Departamentode Responsabilidade Social. Ao mesmo tempo tomou a iniciativa de propor e desenvolver diversosprojectos de reconhecida importância social.

06.1Acções Internas

Dádiva de SangueNos dias 1 e 2 de Junho de 2006, decorreu, nas instalações da Vodafone Portugal em Lisboa e noPorto, a acção anual de recolha de sangue. Desde 2002 que esta acção conta com a colaboração doInstituto Português do Sangue e está aberta a todos os Colaboradores.

Recolha de Bens de Primeira Necessidade Nos dias 10, 11 e 12 de Outubro de 2006, realizou-se a Campanha de Recolha Vodafone em quetodos os bens recolhidos revertem a favor de várias instituições de solidariedade social de todo o país:roupa e calçado de crianças e adultos, alimentos não perecíveis, livros, brinquedos, material escolar,óculos e radiografias.

Os produtos recolhidos em Lisboa foram entregues à Fundação Ciclo de Vida e à Casa de CriançasAbandonadas da Obra da Imaculada Conceição e de Santo António. No Porto, os bens reverteram afavor da Abraço Porto e da Legião da Boa Vontade. Em Faro foram oferecidos à Associação UNIR.

Todos os óculos recolhidos foram cedidos ao Lions Clube Lisboa Sete Colinas que se encarregou deos reparar para serem reutilizados por pessoas com falta de visão acentuada e com dificuldades deacesso a cuidados de saúde.

As radiografias foram entregues à AMI para reciclagem. Por cada tonelada de radiografias recicladasobtém-se cerca de dez quilos de prata, cujo valor da venda reverte para o projecto de acção socialem Portugal, bem como para as missões internacionais.

07706 LAÇOS COM A COMUNIDADE

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06.2Acções Externas

Um minuto de SilêncioA Vodafone Portugal associou-se à edição do livro ‘Um Minuto de Silêncio’, uma compilação de tex-tos inéditos de 60 personalidades portuguesas. As receitas provenientes dos direitos de autor rever-tem a favor da Associação Portuguesa de Surdos, para financiar a edição de um dicionário actualizadoda Língua Gestual Portuguesa.

Prémio da Crónica Jornalística João Carreira BomEm 2006, o Prémio da Crónica João Carreira Bom distinguiu o cronista José Manuel dos Santos. Foio quarto ano consecutivo em que a Vodafone Portugal, em parceria com a Sociedade de LínguaPortuguesa e o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, atribuiu este prémio.

Segundo Fórum da Responsabilidade Social das OrganizaçõesEntre 8 e 12 de Dezembro de 2006, realizou-se na Feira Internacional de Lisboa (FIL) o Segundo FórumPortuguês da Responsabilidade Social das Organizações. Promovido pela Associação Industrial Por-tuguesa e pela Câmara do Comércio e Indústria, contou com a participação da Empresa que divul-gou as várias iniciativas desenvolvidas pela Fundação Vodafone. Foi o caso dos projectos Praia Sau-dável, Floresta+Verde e Manuais Escolares ou de outros levados a cabo pela própria Vodafone Portugal como a recolha de telefones usados, o telefone Vodafone SAY (equipamento para cegos)e o sistema de monitorização dos campos electromagnéticos, entre outros. Foram também efectua-das demonstrações destes diversos sistemas e expostos os respectivos equipamentos.

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07906 LAÇOS COM A COMUNIDADE 078|

Natal SolidárioDando continuidade às actividades do Natal Solidário realizadas nos anos anteriores, em 2006, a Vodafone Portugal levou a magia desta época a vários bairros de Lisboa e do Estoril, realizando duasiniciativas distintas:

| Natal Mágico - em parceria com o Núcleo da Costa do Estoril da Cruz Vermelha Portuguesa, tevelugar uma festa no Casino do Estoril, dedicada às crianças dos bairros desfavorecidos desta zonae animada pelo ilusionista Luís de Matos. No final foi anunciada a abertura de uma Ludoteca noBairro da Adroana, totalmente equipada pela Vodafone Portugal, bem como a oferta de um carropara apoio domiciliário a idosos.

| Natal Móvel - nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2006, o Natal chegou a 300 crianças de algunsdos bairros desfavorecidos de Lisboa (Marvila, Olivais e Galinheiras) através da arte e da criatividadedo Chapitô. No âmbito do Programa de Voluntariado participaram cerca de 50 Colaboradores da Vodafone Portugal, que se encarregaram do acolhimento das crianças e da animação.

Campanha ‘Reaproveitar’A Vodafone Portugal recolhe todos os materiais empregues nas suas acções internas e externas eem perfeitas condições de utilização, oferecendo-os posteriormente a várias instituições. Durante oano de 2006 foram doados vários materiais – veículos, mobiliário diverso, trenós e alcatifa – a insti-tuições como a Cruz Vermelha Portuguesa (Núcleo da Costa do Estoril) a União Zoolófica, Corpora-ções de Bombeiros, Santa Casa da Misericórdia de Amieira do Tejo, Associação de Mushing da Louri-nhã, entre outras.

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Projecto Dar Cor à VidaA Vodafone Portugal associou-se ao projecto ‘Dar Cor à Vida’ e patrocinou a humanização do Espaçode Consultas Externas de Pediatria do Hospital S. Francisco Xavier.

Rock in Rio – LisboaA Vodafone Portugal levou ao Rock in Rio Lisboa 50 jovens da Fenacerci Lisboa.

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06.3Programa Interno de Voluntariado

Durante o ano fiscal de 2006, os Colaboradores da Vodafone Portugal participaram em várias acçõesde voluntariado, num total de 482 horas. Através deste programa, os Colaboradores são incentivadosa cooperar em actividades de responsabilidade social, projectos e acções da Empresa ou da Fundação Vodafone Portugal, até um máximo de 12 horas do seu tempo de trabalho (um dia e meio), não acu-muláveis por cada ano fiscal e sem prejuízo da retribuição salarial ou da taxa de assiduidade.

06.4Associações de que a Vodafone Portugal é Membro

Designação da Associação Representante

BCSD Portugal – Conselho Empresarial Director de Comunicação Institucional,para o Desenvolvimento Sustentável Apoio à Gestão e Responsabilidade SocialGRACE – Grupo de Reflexão e Apoio Director de Comunicação Institucional,à Cidadania Empresarial Apoio à Gestão e Responsabilidade SocialAPRITEL – Associação dos Operadores Director de Regulação e Relaçãode Telecomunicações com Outros OperadoresAPDC – Associação Portuguesa Director de Regulação e Relaçãopara o Desenvolvimento das Comunicações com Outros OperadoresCOTEC Portugal – Associação Empresarial Presidente do Conselho para a Inovação de Administração

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07DESEMPENHO ECONÓMICO

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07Desempenho

Económico

A Vodafone Portugal é uma das mais rentáveis e prestigiadas empresas portuguesas. Pela naturezada sua actividade e dimensão, a Vodafone Portugal tem plena consciência do vasto conjunto deimpactos que gera na Sociedade em geral.

O desempenho económico da Vodafone Portugal resulta num impacto positivo na Sociedade quese manifesta todos os dias nas interacções com Clientes, Colaboradores, Fornecedores, Parceiros eMeios de Comunicação Social.

Como empresa líder, e das mais prestigiadas a nível nacional, a Vodafone Portugal assume-se comoum referencial de gestão eficiente e profissional, prestadora de um serviço público de elevada qua-lidade.

Em 2006, a Empresa registou uma evolução positiva nas principais métricas de desempenho opera-cional e de rentabilidade, tendo reforçado significativamente a sua quota de mercado.

Em 31 de Março de 2007 a Vodafone Portugal contava com 4,75 milhões de Clientes celulares regis-tados no seu serviço de comunicações móveis, o que representa um crescimento anual de 11,1%. Em2006, a Vodafone Portugal gerou receitas totais operacionais e de serviços recorde, de 1.393,0milhões de euros e de 1.258,3 milhões de euros, respectivamente, o que representa um crescimentode 5,1% e de 6,4% em relação ao ano de 2005. A Vodafone Portugal foi, aliás, o único operador detelecomunicações móveis nacional a apresentar um crescimento das receitas operacionais em 2006,o que acontece pelo segundo ano consecutivo.

Em 2006, a Vodafone Portugal gerou um Cash Flow Operacional (EBITDA) de 471,1 milhões de euros,valor que corresponde a uma margem nas receitas de serviços de 37,4%. Esta margem é 2,5 pontospercentuais acima do valor obtido em 2005, sendo ainda o mais elevado dos últimos 8 anos.

Ao nível dos Resultados Líquidos, a Vodafone Portugal alcançou um valor de 204,4 milhões de eurosem 2006, 20,7% superior ao apurado no exercício de 2005.

Valores em Milhões de Euros 2006 2005 Var. %

Número total de Clientes celulares registados no final do ano 4.750.557 4.276.345 11,1Número de novos Clientes celulares 474.212 690.634 -31,3Total das receitas operacionais 1.393,0 1.325,1 5,1Receitas de Serviços 1.258,3 1.183,0 6,4Cash Flow operacional (EBITDA) 471,1 412,4 14,2Resultado líquido do exercício 204,4 169,3 20,7

Nota: Os exercícios económicos da Vodafone Portugal apresentados referem-se ao período compreendido

entre 1 de Abril e 31 de Março do ano seguinte.

Para uma análise mais detalhada aos indicadores económicos, consulte o Relatório e Contas de 2006da Vodafone Portugal.

08507 DESEMPENHO ECONÓMICO

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08FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL

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08908 FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL

08Fundação Vodafone

Portugal

A Fundação Vodafone Portugal acompanhou a evolução da Empresa, nas suas preocupações e inte-resses, demonstrando o seu crescente envolvimento social com iniciativas e projectos concretos emdiversas áreas de actividade.

O financiamento da Fundação Vodafone Portugal provém de fundos recebidos da Vodafone GroupFoundation e da Vodafone Portugal, sendo aplicados após criteriosa selecção dos projectos.Estes são desenvolvidos em parceria com os proponentes após rigorosa análise dos seus objectivos,da metodologia de acompanhamento e medição dos resultados.

Este é, certamente, um dos factores de sucesso dos projectos apoiados pela Fundação Vodafone Portugal: cada um é encarado como caso único e desenvolvido desde o início em conjunto com osparceiros, sendo colocadas ao seu serviço todas as competências da Fundação Vodafone Portugale da Empresa que lhe deu origem, não se limitando a intervenção à mera doação de meios financei-ros.

Para a execução do seu programa de actividades, a Fundação Vodafone Portugal investiu a quan-tia de 1.959.449 Euros no período de Abril de 2006 a Março de 2007.

No período de Abril de 2006 a Março de 2007, a Fundação Vodafone Portugal ampliou o seu envol-vimento com a Sociedade, lançando diversas iniciativas e expandindo a sua acção em algumas já exis-tentes. Foram, no total, 22 projectos que contaram com a intervenção da Fundação Vodafone Portugal dos quais destacamos os mais significativos:

Sistema Táxi SeguroO Sistema Táxi Seguro é um exemplo de uma iniciativa onde se verificou uma expansão do comprome-timento da Fundação Vodafone Portugal.

A funcionar desde Fevereiro de 2006, num piloto abrangendo 700 táxis que operam na área da GrandeLisboa, foi estendido à Área Metropolitana do Porto em Dezembro de 2006. Destinado a dissuadir ecombater as ameaças à integridade física e segurança dos condutores de táxi, o Sistema Táxi Segurofoi desenvolvido pela Fundação Vodafone Portugal em parceria com o Ministério da Administra-ção Interna, contando também com a participação da Polícia de Segurança Pública (PSP).

A Fundação Vodafone Portugal investiu 426 mil euros neste projecto no ano fiscal de 2006, masprevê disponibilizar um total de 550 mil euros para um sistema inovador que possibilita a integraçãode todas as viaturas de táxi do país, desde que os equipamentos de localização instalados obedeçamàs especificações técnicas previamente definidas.

O Sistema Táxi Seguro recorre à integração das tecnologias GSM, GPS, Internet e Cartografia Digital,permitindo à PSP determinar, a partir do momento em que o condutor dá o alerta, a sua localizaçãoem tempo real. A PSP tem ainda acesso ao som ambiente do interior do táxi em risco, o que lhe pos-sibilita avaliar o grau de perigo da situação e decidir de imediato que medidas tomar.

08 FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL

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Floresta + VerdeJá no seu terceiro ano de execução, o programa pioneiro de prevenção, detecção e combate a fogosflorestais nas regiões de Leiria, Santarém e Castelo Branco, umas das zonas do país mais afectadas poreste tipo de catástrofe, tem apresentado resultados positivos.

Peça importante integrada no dispositivo do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, tem con-tribuído para uma evolução positiva no que se refere à diminuição da área ardida nos incêndios florestais.

Com uma duração de quatro anos (incluindo o início do Leiria + Verde), esta iniciativa conta com 825mil euros de investimento total, estando em pleno funcionamento todos os equipamentos doados:

| Quatro aeronaves

| Nove viaturas de combate a incêndios

| Aplicação de gestão de meios

| Equipamento de geolocalização e comunicações móveis instalado nas aeronaves e em mais de 100viaturas (carros de bombeiros e veículos de Comando e Comunicações), bem como dispositivosde localização individuais, essenciais para a articulação dos vários meios e para a tomada de deci-sões em tempo real

No ano fiscal de 2006, a Fundação Vodafone Portugal investiu cerca de 47 mil euros no projectoFloresta + Verde.

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O Ambiente e a Segurança em Primeiro Lugar: de Santa Luzia (Tavira) à TrofaRealizado no Verão de 2006 em parceria com a Liga para a Protecção da Natureza, a Junta de Fre-guesia de Santa Luzia (Concelho de Tavira) e a empresa ‘A Vida é Bela’, este programa teve como objec-tivo fomentar a consciencialização, a sensibilização e a educação ambiental de crianças, jovens e adul-tos, através de acções lúdicas e educativas. Visou, em particular, alertar para a importância da pre-servação das riquezas naturais e actividades tradicionais da Ria Formosa, recorrendo a workshops epasseios náuticos, gratuitos e guiados por biólogos.

Em colaboração com o Lions Club de Portugal, a Fundação Vodafone Portugal participou no pro-grama ‘Eu Sou Vigilante da Floresta’, de apoio à vigilância das florestas dos concelhos da Trofa,durante os meses de Verão, por jovens voluntários.

AIRMED no Hospital de Santa MartaDecorreu o segundo ano do projecto AirMed desenvolvido pela Fundação Vodafone Portugal emcolaboração com o Hospital de Santa Marta, em Lisboa, que teve por objectivo a integração das tec-nologias de comunicações móveis com os sistemas de informação hospitalares. De entre as várias fun-cionalidades previstas, está já em funcionamento a monitorização do índice de coagulação do san-gue dos doentes submetidos a transplantes ou a outras intervenções cirúrgicas em que é de crucialimportância a manutenção dos valores daquele índice em determinado intervalo.

Uma vez que este índice necessita de uma cuidadosa vigilância, traduzida por medições em intervalosregulares e muito curtos, os doentes são obrigados a frequentes deslocações ao hospital. Contudo, comesta nova ferramenta reduzem-se substancialmente os tempos despendidos com as deslocações paraanálises, bem como o tempo de espera pelos resultados. Graças à tecnologia móvel, resultados, prescri-ções médicas e até eventuais parâmetros fora dos valores normais, são imediatamente comunicados.

A Fundação Vodafone Portugal apoiou este projecto com 153 mil euros (dos quais 36 mil no anofiscal de 2006), um valor que engloba o desenvolvimento de uma aplicação para a gestão das comu-nicações com os doentes e que inclui uma ligação ao seu histórico, bem como a aquisição de equi-pamento de medida de índices de coagulação do sangue e de todas as comunicações relativas aoprojecto. Beneficiam já deste piloto cerca de 120 doentes.

APEC - Dar a VerTeve início em Novembro de 2006 o segundo ano do projecto APEC – Dar a Ver, apoiado pela Fundação Vodafone Portugal e destinado a promover o acesso de pessoas com necessidades espe-ciais às novas tecnologias da informação e a contribuir para a sua formação e consequente integra-ção na Sociedade e no mercado de trabalho.

Através de um protocolo assinado com a Associação Promotora do Ensino para Cegos (APEC – InstitutoAntónio Feliciano Castilho), a Fundação Vodafone Portugal financiou a formação de quatro formado-res e um coordenador (eles próprios deficientes visuais), inteiramente disponíveis para se deslocarem aresidências (mas também a hospitais, lares de terceira idade ou centros paroquiais, caso seja necessário)a fim de prestarem a devida assistência. A estes formadores, a Fundação Vodafone Portugal facultou,também, uma série de ferramentas tecnológicas adaptadas aos portadores de deficiências visuais: com-

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putadores e software especial, bem como telefones móveis com recursos específicos que lhes permitemdemonstrar cabalmente as potencialidades das novas tecnologias da informação.

Este projecto é integralmente custeado pela Fundação Vodafone Portugal no montante total de118 mil euros. Até 31 de Março de 2007,foram investidos cerca de 77 mil euros, 51 mil dos quais noano fiscal de 2006.

Praia SaudávelJá a caminho da sua terceira época de execução, o projecto Praia Saudável resulta de uma colabo-ração da Fundação Vodafone Portugal com a Direcção Geral da Autoridade Marítima, o Institutoda Água, o Instituto de Conservação da Natureza e a Associação Bandeira Azul da Europa.

Esta iniciativa destina-se a incrementar a vigilância nas zonas balneares, bem como a defesa da qua-lidade ambiental, envolvendo um investimento global de cerca de 2 milhões de euros, distribuído con-soante o número de praias abrangidas (64 no primeiro ano, 94 em 2006 e 124 durante o Verão de2007) e traduzido nos seguintes equipamentos, doados ou a doar:

| 14 motas de água com 14 macas de transporte para acidentados

| Combustível para as motas doadas

| 250 postos identificativos de praia

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| 250 telefones móveis para os postos de praia e comunicações da rede GSM da Vodafone Portugalentre estes aparelhos durante a época balnear

| Passadeiras de acesso à praia para pessoas com necessidades especiais

| 135 painéis informativos de entrada em zona balnear e 45 painéis em Braille

| 20 cadeiras de rodas anfíbias (tiralós)

| 125 dispensadores de cinzeiros

| Centenas de milhar de cinzeiros

| 15 mil cartazes informativos

| T-shirts e bonés para o Programa de Vigilância

A Fundação Vodafone Portugal apoia, ainda, com um patrocínio global de 100 mil euros o Programade Vigilância das zonas balneares promovido pela Associação Bandeira Azul da Europa.

Durante o ano fiscal de 2006, a Fundação Vodafone Portugal investiu neste projecto cerca de 660 mil euros.

Manuais Escolares para Alunos com Deficiências VisuaisTambém no seu segundo de execução, esta parceria entre Fundação Vodafone Portugal, Ministé-rio da Educação e Porto Editora, permite aos alunos invisuais ou com graves problemas de visão, pas-sarem a conseguir ‘ler’ os mesmos manuais escolares que diariamente são consultados por milharesde estudantes portugueses. Por intermédio de um sistema que sincroniza som, texto e imagens, foramconcebidos compêndios digitais que utilizam o formato multimédia Daisy com o programa de leiturade livros falados EaseReader, permitindo não só a audição do texto através da placa de som do com-putador, como, aos alunos com baixa visão, a sua leitura em caracteres ampliados. Este processo, ino-vador e inédito, inclui ainda a tradução completa para português de todos os menus do software.

Consoante os pedidos dos alunos (do 7º ao 12º ano de escolaridade), o Ministério da Educação selec-ciona os manuais a produzir, a Porto Editora cede gratuitamente os textos correspondentes em for-mato digital e a Fundação Vodafone Portugal financia integralmente os custos de produção dasrespectivas matrizes. Os vários manuais serão posteriormente doados aos alunos cegos ou com baixavisão que frequentem estabelecimentos de ensino reconhecidos pelo Ministério de Educação.

Em Março de 2007 tinham sido produzidas 30 matrizes, entre as quais ‘Os Lusíadas’, ‘Os Maias’, ‘Via-gens na Minha Terra’, uma gramática da língua inglesa, além de manuais das disciplinas de História,Ciências e Tecnologias da Informação. Até ao fim de Junho, o término do ano lectivo 2006/2007, esta-rão completas 40 matrizes para 800 alunos cegos ou com baixa visão que frequentam o ensino atéao 12º ano de escolaridade.

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Neste projecto, a Fundação Vodafone Portugal investirá 100 mil euros, tendo sido aplicados, no anofiscal de 2006, cerca de 31 mil euros.

Ciberdúvidas da Língua Portuguesa Com o apoio da Fundação Vodafone Portugal que, ao longo dos dois anos de duração do projectoinvestirá um total de cerca de 73 mil euros, os especialistas e consultores da Sociedade da Língua Por-tuguesa respondem, rápida e eficazmente, a qualquer questão que lhes seja colocada pelos utiliza-dores sobre a arte de bem escrever – ortografia, sintaxe ou fonética

Apoiado pela Fundação Vodafone Portugal desde Outubro de 2005, o website especialmente des-tinado a este efeito responde a cerca de 500 dúvidas por mês.

O desenvolvimento da actividade do Portal já levou à criação do programa radiofónico semanal ‘Pági-nas de Português’, emitido aos sábados, na Antena 2 da Rádio Difusão Portuguesa e, prevê-se paramuito breve, a emissão, também semanal, de um programa análogo a ser difundido pela RDP-Áfricaintitulado ‘A Língua de Todos’ e direccionado para os cinco países africanos de língua oficial portuguesa.

O apoio da Fundação Vodafone Portugal traduziu-se já num investimento superior a 54 mil euros,dos quais cerca de 36 mil euros no ano fiscal de 2006.

Marés VivasA Fundação Vodafone Portugal patrocina, desde o Verão de 2006, o programa Marés Vivas, criadopela Câmara Municipal de Cascais e envolvendo centenas de jovens daquele concelho em regime devoluntariado. Esta iniciativa tem lugar durante a época balnear, diariamente, em todas as praias do Con-celho de Cascais. Entre as actividades desenvolvidas destacam-se o apoio aos veraneantes, desig-nadamente na prestação de primeiros socorros, a vigilância, a limpeza e a manutenção dos areais, bemcomo a sensibilização dos utentes das praias da Linha para as questões ambientais.

O apoio da Fundação Vodafone Portugal durará três épocas balneares, prevendo-se um investi-mento de 180 mil Euros, dos quais cerca de 62 mil foram efectuados no ano fiscal de 2006.

Verão de CampeãoNo âmbito do projecto Praia Saudável, a fim de ensinar aos mais pequenos as regras básicas de segu-rança e de protecção ambiental nas zonas balneares, a Fundação Vodafone Portugal e o Institutode Socorro a Náufragos criaram o programa Verão de Campeão. Na época balnear de 2006, ao longode 41 dias em 41 praias de Norte a Sul do País, cerca de 20 mil crianças entre os 3 e os 13 anos par-ticiparam nas diversas iniciativas educativas.

Através de jogos e actividades pedagógicas (teatro de fantoches, jogo da reciclagem, insuflável ou cursode Campeão) os mais novos aprenderam o essencial sobre boas práticas ambientais e de segurança.No primeiro ano desta iniciativa foram distribuídos cerca de 16 mil folhetos informativos e de mais de6 mil presentes, tais como panamás, t-shirts e baldes de praia.

O investimento da Fundação Vodafone Portugal ultrapassou os 93 mil euros.

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SMS AlunoEm Fevereiro de 2007, a Fundação Vodafone Portugal estabeleceu um protocolo de cooperaçãocom a Universidade do Minho, destinado a incrementar a utilização das tecnologias móveis integra-das com sistemas de informação.

Um primeiro projecto, já em funcionamento, consiste na utilização de SMS (mensagens escritas) paraque a Universidade envie aos alunos toda a comunicação sobre notas, calendário dos exames, alte-rações de horários, propinas, informação urgente, faltas, etc. Este sistema permite um relacionamentomais rápido e estreito entre alunos, professores e demais colaboradores.

O investimento da Fundação Vodafone Portugal consiste na doação de um milhão de SMS.

Monitorização Geodinâmica nos AçoresEm Julho de 2006, a Fundação Vodafone Portugal apoiou a instalação de várias estações GPS nasilhas do grupo central do arquipélago dos Açores, numa iniciativa da Universidade da Beira Interior quetem por objectivo estudar e quantificar os riscos naturais decorrentes de processos geodinâmicos.

O apoio da Fundação Vodafone Portugal, no quadro do protocolo de cooperação válido por doisanos, traduz-se na doação de placas de dados móveis e respectivas comunicações, que permitem tantoa monitorização permanente dos movimentos da crosta terrestre, como a transferência diária dosdados obtidos.

Escola Móvel No decorrer do ano lectivo 2006/2007, graças a uma parceria da Fundação Vodafone Portugal coma Direcção Geral da Inovação e de Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, alunos dos7º, 8º e 9º anos, filhos de profissionais itinerantes, feirantes ou artistas de circo, não só passaram a teracesso diário aos programas escolares, como a poder estudar e trabalhar em rede, via Internet, este-jam onde estiverem, em Portugal ou no estrangeiro.

Este projecto assegura a este segmento especial da população estudante o acesso, a continuidadee a conclusão do 3º Ciclo do Ensino Básico, contribuindo para uma efectiva igualdade de oportuni-dades.

Graças às mais recentes tecnologias – uma plataforma online de ensino (e-learning) e telecomuni-cações móveis – alunos e professores estão em permanente contacto. A Fundação Vodafone Portugal apoia este projecto com a oferta quer de placas de comunicações móveis de Banda Larga,quer de todas as comunicações efectuadas através daquelas placas, durante o ano lectivo, para osalunos e professores.

09508 FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL 094|

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GRAU DE CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS DE 2006

NOVOS COMPROMISSOS

ÍNDICE DE CORRESPONDÊNCIA GRI G3

INDICADORES DE DESEMPENHO GRI VERIFICADOSE PRESSUPOSTOS

INDICADORES DE DESEMPENHO ESPECÍFICOSDA VODAFONE PORTUGAL VERIFICADOS E PRESSUPOSTOS

ETAPAS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DOS ASPECTOS MATERIAIS

VERIFICAÇÃO EXTERNA

09COMPROMISSOS, ANEXOS GRIE VERIFICAÇÃO EXTERNA

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09 COMPROMISSOS, ANEXOS GRI E VERIFICAÇÃO EXTERNA 099

09.1Grau de Cumprimento dos Compromissos de 2006

Grau de Progresso Análise do GrauAspecto a Considerar Objectivo Compromisso (meta) Prazo a 31 de Março de 2007 de Progresso

Telefones, baterias e acessórios Sensibilizar a Sociedade Lançar campanha para opara a importância público em geral de apelodo tratamento adequado à entrega de telefones, bateriasdeste tipo de resíduos e acessórios usados e o seu

encaminhamento Página 67para reciclagem 31-06-2007 100% Campanha Re-utilizeRecolher 24 toneladasde telefones, bateriase acessórios para reciclagem Página 67e reutilização 31-03-2007 100% Recolhidas 38 toneladas

Cadeia de Valor Promover uma actuação Manter o número de auditorias Até 31 de Março foramresponsável ao longo ambientais a fornecedores realizadas 6 auditorias ada cadeia de valor realizadas no exercício de fornecedores. As restantes

2005 7 foram realizadas até final31-03-2007 46% de Maio de 2007

Lançar o mecanismo de WhistleBlowing para os fornecedoresno âmbito da implementaçãodo Código de Ética das Compras 31-03-2007 100% Página 66

Recursos Tornar mais eficiente Reduzir em 10% o consumo dea utilização de recursos energia eléctrica total por estaçãonaturais base da rede Vodafone Portugal

em relação ao ano fiscal de 2004 31-03-2007 100% Página 71Reduzir o consumo de papel Apesar do não atingimentode escritório A4 em 4% em do objectivo houve umarelação ao exercício de 2005 redução de cerca de 1

tonelada de papel A4consumido comparativamentecom o ano fiscal findo

31-03-2007 25% a 31 de Março de 2006Campos Electromagnéticos Monitorizar os níveis de Manter a realização de medições

exposição a campos em 10% dos locais onde estãoelectromagnéticos instaladas estações de

radiocomunicações da Vodafonerelativo ao período de Janeiro2006 a Dezembro de 2006 31-03-2007 100% Página 61Implementação de um curso deE-learning para Colaboradoressobre Campos Electromagnéticos 31-03-2007 100% Página 61

Conformidade Ocupacional Distribuição de monitorespessoais por todos os técnicosda Vodafone Portugal 31-03-2007 100% Página 61Protocolo de ConformidadeOcupacional em sites partilhadoscom outros Operadores móveis 31-03-2007 100% Página 62

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Grau de Progresso Análise do GrauAspecto a Considerar Objectivo Compromisso (meta) Prazo a 31 de Março de 2007 de Progresso

Produtos e Serviços Promover o desenvolvimento Lançar um produto ou um O grau de cumprimentode produtos e serviços com serviço dedicado a pessoas corresponde àbenefícios positivos para com necessidades especiais implementação das fasesa sociedade de concepção de produto

30-06-2007 50% e fase de promoçãoLançar uma nova versão de um O Grau de cumprimentoproduto ou serviço já existente, corresponde à implementaçãodedicado a pessoas com de três de quatro fases:necessidades especiais fase de concepção de

produto, fase de promoção 30-06-2007 75% e fase de pricing

Colaboradores Sensibilizar os Colaboradores Desenvolver uma acção de O grau de cumprimento para a importância das sensibilização para os corresponde à realizaçãoquestões ambientais colaboradores no decorrer de duas acções de

de 31/03/2007e garantir sensibilização: uma o conhecimento direccionada para os

Colaboradores VodafonePortugal e, outra para as

31-03-2007 100% equipas de limpeza

09.2Novos Compromissos

Prazo deAspecto a Considerar Objectivo Compromisso (meta) Implementação

Gestão de Resíduos Diminuir a utilização Aumentar a quantidade de telefones, baterias e acessórios encaminhada parade recursos naturais reciclagem e reutilização em 2% em relação ao exercício de 2006 31/12/2008

Reduzir o consumo de papel de escritório A4 em 4% em relação ao exercício de 2005 31/03/2008Responsabilidade Social Monitorizar as actividades Realizar auditorias ambientais a oito fornecedoresna Cadeia de Valor subcontratadas 31/03/2008Consumo de Energia Tornar mais eficaz a Reduzir em 3% o consumo de energia eléctrica por estação-base em relaçãoe Alterações Climáticas utilização de recursos naturais ao exercício de 2006 31/03/2008Telefones Móveis, Monitorizar os níveis dos Responder a todas as solicitações externas de mediçãoAntenas e Saúde campos electromagnéticos de campos electromagnéticos 31/03/2008

Disponibilizar informação sobre Editar uma brochura sobre campos electromagnéticos de comunicações móveis,campos electromagnéticos incluindo uma secção de perguntas e respostas, destinada ao público em geral 31/03/2008

Disponibilizar informação sobre campos electromagnéticos aos proprietáriosdos locais onde são instaladas infra-estruturas de telecomunicações 31/03/2008

Disponibilizar informação Distribuir curso E-learning sobre campos electromagnéticos em suporte CDaos Colaboradores sobrecampos electromagnéticos 31/03/2008Disponibilizar informação aos Distribuir folhetos sobre conformidade ocupacional a pelo menosfornecedores sobre campos quatro fornecedores 31/03/2008electromagnéticos Realizar acções de sensibilização sobre campos electromagnéticos, com quatro

fornecedores, no âmbito do desenvolvimento da rede de comunicações móveis 31/03/2008Produtos e Serviços Promover o desenvolvimento Lançar um novo produto ou serviço dedicado a pessoas com necessidades especiais 30/06/2008para Inclusão Social de produtos e serviços com Desenvolver novas funcionalidades num produto ou serviço dedicado a pessoas com

benefícios positivos para necessidades especiais 30/06/2008a Sociedade

Partilha de Informação Disponibilizar informação Reformular e actualizar os conteúdos de Responsabilidade Socialaos Stakeholders sobre os em www.vodafone.pt 31/03/2008Programas de Responsabilidade Social da Vodafone Portugal

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09.3Índice de Correspondência GRI G3

Descrição Referência Observações

ESTRATÉGIA E ANÁLISE1.1 Mensagem do Presidente | Capítulo Mensagem do Presidente ----1.2 Descrição dos Principais Impactos, | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de GestãoRiscos e Oportunidades | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio

»» Gestão da Responsabilidade Social| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Aspectos Materiais| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Impactos,Riscos e Oportunidades| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Grau de Cumprimento dos Compromissos de 2006 ----

PERFIL ORGANIZACIONAL2.1 Nome da Organização | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----2.2 Produtos e/ou Serviços | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal

| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Estratégia de Negócio da Vodafone Portugal ----

2.3 Estrutura Operacional | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone PortugalRelatório e Contas 2006 »» Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados do Exercício findo a 31 de Março de 2007 »» Nota 16 ----

2.4 Localização da Sede | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----2.5 Países em que a Empresa Opera | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----2.6 Tipo e Natureza Legal de Propriedade | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----2.7 Mercados Servidos | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----2.8 Dimensão da Organização | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal

| Capítulo Desempenho Económico ----2.9 Alterações Significativas | Capítulo Introdução ----2.10 Prémios Recebidos | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----PARÂMETROS DO RELATÓRIO3.1 Período de Reporte | Capítulo Introdução ----3.2 Data do Último Relatório | Capítulo Introdução ----3.3 Ciclo de Reporte | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio

»» Gestão da Responsabilidade Social ----3.4 Contactos | Capítulo Agradecimentos, Glossário, Contactos e Pedido de Opinião »» Contactos ----3.5 Processo para Definição do Conteúdo do Relatório | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Aspectos Materiais

| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Etapas de Elaboração do Relatório| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Metodologia de Classificação dos Aspectos Materiais ----

3.6 Âmbito do Relatório | Capítulo Introdução ----3.7 Limitações ao Âmbito do Relatório | Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa

»» Indicadores Verificados e Pressupostos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Índice de Correspondência GRI G3 ----

3.8 Reporte Sobre as outras Entidades | Capítulo Introdução| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Estratégia de Negócio da Vodafone Portugal ----

3.9 Critérios e Bases de Cálculo | Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Indicadores Verificados e Pressupostos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadoresde Desempenho Específicos da Vodafone Portugal Verificados e Pressupostos ----

3.10 Explicações Sobre Reformulações Não foram sujeitos areformulação os dados do ano de reporte de 2005

Não aplicável apresentados

100|09 COMPROMISSOS, ANEXOS GRI E VERIFICAÇÃO EXTERNA

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Descrição Referência Observações

3.11 Alterações Significativas em Relação a Relatórios Anteriores | Capítulo Introdução| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Indicadores Verificados e Pressupostos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Indicadores de Desempenho Específicos da Vodafone PortugalVerificados e Pressupostos ----

3.12 Tabela de Correspondência GRI | Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Índice de Correspondência GRI G3| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadores de Desempenho GRI Verificados e Pressupostos ----

3.13 Verificação Externa | Capítulo Introdução| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Verificação Externa ----

CORPORATE GOVERNANCE, COMPROMISSOS E ENVOLVIMENTO4.1 Modelo de Governação da Empresa | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestão ----4.2 Funções Executivas do Presidente | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestão

do Conselho de Administração ----4.3 Elementos do Conselho de Administração | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestão

Independentes e/ou Não Executivos ----4.4 Mecanismos de Comunicação de Recomendações | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestão

Entre os Colaboradores, o Accionista e o Conselho | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradoresde Administração »» Gestão Participativa ----

4.5 Ligação entre o Desempenho da Empresa | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradorese a remuneração do Conselho de Administração, »» Gestão ParticipativaDirectores e Chefias ----

4.6 Conflitos de Interesse | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestão ----4.7 Qualificações e Competências | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestão

| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Gestão da Responsabilidade Social| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores »» Gestão Participativa »» Gestão de Desempenho dos Colaboradores ----

4.8 Missão, Códigos de Conduta e Princípios | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Princípios de Negócio| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Responsabilidade Social na Cadeia de Valor ----

4.9 Processos do Conselho de Administração | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestãopara Supervisionar o Desempenho Económico, Social | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Gestão da Responsabilidade e Ambiental e Gestão de Risco Social »» Marcos Importantes

| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores »» Gestão Participativa| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores »» Saúde, Segurança e Bem-estar| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadores de Desempenho GRI Verificados e PressupostosRelatório e Contas 2006 (Ver capítulo Controlo Interno e Gestão da Qualidade) ----

4.10 Processos para Avaliação do Desempenho | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Modelo de Gestãodo Conselho de Administração | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores »» Gestão Participativa ----

4.11 Explicação de como o Princípio da Precaução | Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Telefones Móveis, Antenas e Saúdeé aplicado pela Empresa ----

4.12 Cartas, Princípios ou Outras Iniciativas de O Grupo Vodafone éCarácter Económico, Ambiental e Social membro do Global desenvolvidos Externamente e que a Empresa e-Sustainability InitativeSubscreve ou Defende Não aplicável (GeSI)

4.13 Participação em Associações e/ou Organizações | Capítulo Laços com a Comunidadede Defesa Nacionais/Internacionais »» Associações de que a Vodafone Portugal é Membro ----

4.14 Lista de Stakeholders Envolvidos com a Empresa | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Aspectos Materiais| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders ----

4.15 Processo de Identificação e Selecção dos Stakeholders | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders ----4.16 Abordagem para Envolver os Stakeholders | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders ----4.17 Principais Questões e Preocupações

Identificadas pelos Stakeholders | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders ----

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Descrição Referência Observações

ABORDAGEM DA GESTÃO5.1 Económico ----5.1.1. Objectivos e Desempenho | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Desempenho Económico ----5.1.2.Política | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Desempenho Económico ----5.2 Ambiente ----5.2.1. Objectivos e Desempenho | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio»» Gestão da Responsabilidade Social| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Impactos Ambientais Decorrentesdo Negócio| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Desenvolvimento da Rede| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Grau de Cumprimentodos Objectivos de 2006| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Novos Compromissos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadoresde Desempenho GRI Verificados e Pressupostos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadores deDesempenho Específicos da Vodafone Portugal Verificados e Pressupostos ----

5.2.2.Política | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Princípios de Negóciowww.vodafone.pt/main/AVodafone/PT/ResponsabilidadeSocial/ ----

5.2.3.Responsabilidade na Organização | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio»» Gestão da Responsabilidade Social ----

5.2.4. Formação e Sensibilização | Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais»» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio ----

5.2.5 Monitorização e Acompanhamento | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio»» Gestão da Responsabilidade Social ----| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais»» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio ----

5.3 Social ----5.3.1 Condições de Trabalho e Práticas ----5.3.1.1. Objectivos e Desempenho | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores ----5.3.1.2 Política | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Princípios de Negócio

www.vodafone.pt/main/AVodafone/PT/ResponsabilidadeSocial/ ----5.3.1.3 Responsabilidade na Organização | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----5.3.1.4. Formação e Sensibilização | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores ----5.3.1.5 Monitorização e Acompanhamento | Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Colaboradores ----5.3.2 Direitos Humanos ----5.3.2.1. Desempenho e Objectivos | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Responsabilidade Social na Cadeia de Valor| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Grau de Cumprimentodos Objectivos de 2006| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Novos Compromissos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Indicadores de Desempenho GRI Verificados e Pressupostos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadoresde Desempenho Específicos da Vodafone Portugal Verificados e Pressupostos ----

5.3.2.2 Política | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Princípios de Negóciowww.vodafone.pt/main/AVodafone/PT/ResponsabilidadeSocial/ ----

5.3.2.3 Responsabilidade na Organização | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal ----5.3.2.4. Formação e Sensibilização Não foram realizadas acções

de formação e sensibilizaçãoespecíficas sobre os direitos

Não Reportado humanos5.3.2.5 Monitorização e Acompanhamento | Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Responsabilidade Social

na Cadeia de Valor ----

102|09 COMPROMISSOS, ANEXOS GRI E VERIFICAÇÃO EXTERNA

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Descrição Referência Observações

5.3.3 Sociedade5.3.3.1. Objectivos e Desempenho | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Laços com a Comunidade| Capítulo Fundação Vodafone Portugal ----

5.3.3.2 Política | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Princípios de Negóciowww.vodafone.pt/main/AVodafone/PT/ResponsabilidadeSocial/ ----

5.3.3.3 Responsabilidade na Organização | Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone Portugal| Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Gestãoda Responsabilidade Social ----

5.3.3.4. Formação e Sensibilização | Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Responsabilidade Socialna Cadeia de Valor| Capítulo Laços com a Comunidade| Capítulo Fundação Vodafone Portugal ----

5.3.3.5 Monitorização e Acompanhamento | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio»» Gestão da Responsabilidade Social ----

5.3.4 Responsabilidade de Produto5.3.4.1. Objectivos e Desempenho | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Visão e Valores

| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Telefones Móveis, Antenas e Saúde| Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Desenvolvimento da Rede| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Grau de Cumprimento dos Objectivos de 2006| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Novos Compromissos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa »» Indicadoresde Desempenho GRI Verificados e Pressupostos| Capítulo Compromissos, Anexos GRI e Verificação Externa»» Indicadores de Desempenho Específicos da Vodafone Portugal Verificadose Pressupostos ----

5.3.4.2 Política | Capítulo Ética e Corporate Governance »» Princípios de Negóciowww.vodafone.pt/main/AVodafone/PT/ResponsabilidadeSocial/ ----

5.3.4.3 Responsabilidade na Organização | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» Gestão da Responsabilidade Social ----

5.3.4.4. Formação e Sensibilização | Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »»Telefones móveis, Antenas e Saúde ----5.3.4.5 Monitorização e Sensibilização | Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio

»» Gestão da Responsabilidade Social| Capítulo Envolvimento com os Stakeholders »» Clientes ----

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09.4Indicadores de Desempenho GRI Verificados e Pressupostos

Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)SOCIAISLA1 (Total) Core Mão-de-obra total, por tipo de emprego Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholders

e por contrato de trabalho e região »» Colaboradores »» A Vodafone Portugale os seus Colaboradores Não aplicável

LA2 (Total) Core Número total e taxa de rotatividade Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholdersdos funcionários discriminados »» Colaboradores »» A Vodafone Portugal e ospor faixa etária e por género e região seus Colaboradores:

- Saída de Colaboradores da Vodafone Portugalpor Género e Faixa Etária Não aplicável

LA4 (Total) Core Percentagem de funcionáriosrepresentados por acordos A empresa não tem Acordosde negociação colectiva 0% de Contratos Colectivos de Trabalho

LA5 (Total) Core Prazos mínimos para aviso prévio aosfuncionários relativamente a mudanças A Empresa obriga-se a um aviso prévio de acordooperacionais significativas com os requisitos definidos na legislação laboral Não aplicável

LA7 (Total) Core Taxas de lesões, doenças ocupacionais, Índice de frequência de acidentes de trabalho=3,16 Índice de frequência de acidentes de trabalho:dias perdidos, absentismo e óbitos Índice de frequência de doenças profissionais=0,63 representa o nº de acidentes com baixa por milhãorelacionados com o trabalho por região Taxa de absentismo global=4,69% de horas-colaborador trabalhadas; Índice de

Índice de gravidade=0,12 Frequência de Doenças Profissionais: representaNenhum acidente resultou em fatalidade o nº de doenças profissionais por milhão de

horas-colaborador trabalhadas; Taxa AbsentismoGlobal: percentagem de ausência relativamenteao tempo total de trabalho; Índice de Gravidade: representa o tempo perdido, decorrente deacidentes de trabalho, por milhão de horas-colaborador trabalhadasNota 1: o cálculo dos dias perdidos é referentea dias de calendárioNota 2: a contagem dos dias perdidos é iniciadacom base na data registada no documento internoda empresa de aprovação e controlo das ausênciasao trabalhoNota 3: as regras aplicadas para o registo de dias perdidos, são as definidas pela lei geral do trabalhoNota 4: as pequenas lesões são contabilizadas paraeste indicador. No que respeita aos valores de 2006não são contabilizados os acidentes de trabalhoque possam ocorrer nas deslocações dos colaboradores entre trabalho-casa e casa-trabalho,ao contrário dos dados reportados em 2005Nota 5: a resposta a este indicador não inclui Colaboradores em regime de outsourcing ou independentes

LA8 (Total) Core Programas de educação, formação, Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholdersaconselhamento, prevenção e controlo »» Colaboradores »» Saúde, Segurança e Bem-estarde risco, em curso para garantir a Ver Capítulo Fundação Vodafone Portugalassistência aos colaboradores, às suas

Programas:famílias ou membros da comunidadeEducação Aconselha- Prevenção

afectados por doenças graves /Formação mento do Risco TratamentoSim Não Sim Não Sim Não Sim Não

Colaboradores - - - -Familiares dosColaboradores - - - -Comunidade - - - - Não aplicável

LA10 (Total) Core Média de horas de formação, por ano, Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholderspor funcionário, discriminadas por »» Colaboradores »» Formação e Desenvolvimentocategoria de funcionário Profissional Não aplicável

104|09 COMPROMISSOS, ANEXOS GRI E VERIFICAÇÃO EXTERNA

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Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)LA13 (Total) Core Composição dos órgãos de gestão

e descriminação dos Colaboradores por Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholderscategoria, por género, faixa etária, »» Colaboradores »» A Vodafone Portugal e os minorias e outras seus Colaboradores Não aplicável

LA14 (Total) Core Descriminação do rácio do salário base A Vodafone Portugal optou por não reportar ode homens e mulheres por categoria rácio de salários base entre géneros uma vez que

o resultado da diferença seria nulo. Os salários sãodefinidos em função da experiência e funçãodesempenhada e não por género. Pelo que para a mesma função e experiência homens e mulheresauferem o mesmo salário base Não aplicável

HR1 (Total) Core Percentagem e número total de acordos Os acordos de investimento efectuados no períodode investimento significativos que de 1 de Abril de 2006 a 31 de Março de 2007, foramincluam cláusulas referentes a direitos apenas realizados com fornecedores, não existindohumanos ou que foram submetidos a nenhum investimento adicional enquadrado nesteavaliações de direitos humanos indicador Não aplicável

HR2 (Total) Core Percentagem dos principais fornecedorese empresas contratadas que foram Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiaissubmetidas a avaliações dos direitos »» Responsabilidade Social na Cadeia de Valorhumanos »» Avaliação de Bens e Serviços Fornecidos Não aplicável

HR4 (Total) Core Número de incidentes ou acções emtribunal relacionadas com incidentesde descriminação relacionados comraça, cor, sexo, religião, opinião políticaou extracto social Não foram detectadas ocorrências Não aplicável

HR5 (Total) Core Casos em que exista um risco significativode impedimento ao livre exercício da Não existe nenhum impedimento ao livre exercícioliberdade de associação e realização da liberdade de associação e realização de acordosde acordos de negociação colectiva de negociação colectiva Não aplicável

HR6 (Total) Core Operações em que exista um risco A Vodafone Portugal emprega apenas pessoassignificativo de ocorrência de trabalho em idade adulta. Não se verificando por isso,infantil, e medidas que contribuam em qualquer actividade da empresa a possibilidadepara a sua eliminação de ocorrência de trabalho infantil Não aplicável

HR7 (Total) Core Operações em que exista um riscosignificativo de ocorrência de trabalhoforçado ou escravo, e medidas que Na actividade da Vodafone Portugal não existecontribuam para a sua eliminação risco de trabalho forçado ou escravo Não aplicável

SO1 (Total) Core Natureza, âmbito e eficácia de programas Na fase de maturação da empresa, o início dee práticas para avaliar e gerir os impactos operação, apenas corresponde a lojas e novos sitesdas operações nas comunidades, No primeiro caso o impacto é pequeno, nãoincluindo início e fim das operações existindo nenhum procedimento específico para

análise do mesmo. No segundo caso, sempre que é instalado um novo site existem procedimentos para se analisar o impacto do mesmo, quer do ponto de vista técnico quer do ponto de vista Na fase de operação do site, também existem ambiental procedimentos específicos para monitorização do potencial impactoPara mais informação ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Desenvolvimento de Rede e Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Telefones Móveis, Antenas e Saúde Não aplicável

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)SO2 (Total) Core Percentagem e número total de unidades A segurança e prevenção da fraude na

de negócio alvo de risco para combate Vodafone Portugal fazem parte dasà corrupção responsabilidades de todos os Colaboradores

da Empresa. A Vodafone Portugal e o Grupo Vodafone, estão empenhados empromover uma cultura de segurança na organizaçãoNeste âmbito a nível do Grupo Vodafone, foi desenvolvido no âmbito do projecto ‘Security at Vodafone’, uma aplicação online que apresenta, de forma simples e detalhada, as orientações básicas e necessárias para que os Colaboradores aprendama trabalhar em segurança e compreendam as suasresponsabilidades nesta matériaNão existem estatísticas do nível de utilização da aplicação anteriormente referida, no entanto foi disponibilizada a todos os Colaboradores Vodafone Portugal, independentemente das áreas onde trabalham, e do potencial nível de risco associado a corrupçãoPor outro lado, no âmbito da aplicação da Lei de Sarbanes-Oxley é necessário executar avaliações anuais de um conjunto de riscos e mecanismos de controlo, que incluem esta temática. Estas avaliações cobrem de um modo geral toda a actividade da Vodafone Portugal Não aplicável

SO3 (Total) Core Percentagem de colaboradores que Não foram realizadas acções de formaçãotenham efectuado formação nas e sensibilização específicas sobre anti-corrupçãopolíticas e práticas de anti-corrupçãoda organização Não aplicável

SO4 (Total) Core Medidas tomadas em resposta a casos No período de reporte de Abril de 2006 a Março dede corrupção 2007 não foram detectados casos de corrupção Não aplicável

SO5 (Total) Core Participação na elaboração de políticas A Vodafone Portugal não intervém nem influênciagerais e lobbies políticos a elaboração das políticas governamentais Não aplicável

SO8 (Total) Core Indique o número total de multas e Para o período 1 de Abril de 2005 a 31 de Marçosanções não monetárias relacionadas de 2006, não foi instaurado qualquer processocom o não cumprimento de leis e de inquérito subjacente a fraude contabilística,regulamentos descriminação no local de trabalho, corrupção Não aplicável

PR1 (Total) Core Indicar os ciclos de vida dos produtos Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiaise serviços em que os impactos de saúde »» Telefones Móveis, Antenas e Saúdee segurança são avaliados com o Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiaisobjectivo de efectuar melhorias, bem »» Desenvolvimento da Redecomo a percentagem das principaiscategorias de produtos e serviços sujeitosa tais procedimentos Não aplicável

PR3 (Total) Core Indicar o tipo de procedimento para a 100% das embalagens dos produtos Vodafoneinformação e rotulagem dos produtos possuem o símbolo ponto verde. De acordo come serviços, bem como a percentagem a legislação comunitária e sua transposição para odos principais produtos sujeitos ordenamento jurídico nacional, a Vodafonea tais requisitos Portugal transferiu a sua responsabilidade pela

gestão de resíduos urbanos ou equiparados deembalagens dos produtos Vodafone para aSociedade Ponto Verde (SPV), através do SistemaIntegrado de Gestão de Resíduosde Embalagens (SIGRE)Aquando da aquisição de equipamentos eléctricose electrónicos para venda a Vodafone Portugalverifica, se os mesmos foram marcados pelosrespectivos fabricantes com o símbolo "caixotedo lixo com uma cruz por cima", de forma a seavaliar a sua conformidade com o diplomaDecreto-lei nº 230/2004 de 10 de Dezembro Não aplicável

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Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)PR6 (Total) Core Programa de adesão a leis e normas

e códigos voluntários relacionadoscom comunicação de marketing,incluindo publicidade, promoção Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholderse patrocínio »» Clientes »» Marca Não aplicável

PR9 (Total) Core Indique o número total de multas esanções não monetárias relacionadas No período de reporte de Abril de 2006 a Marçocom o não cumprimento de leis de 2007 não foram aplicadas coimas ou sançõese regulamentos monetárias materialmente relevantes Não aplicável

ECONÓMICOSEC1 (Total) Core Valor económico directo gerado Ver Capítulo Perfil Organizacional »» Vodafone No ano de 2006/2007, foram considerados

e distribuído, incluindo receitas, custos Portugal »» Indicadores Financeiros pagamentos de impostos: IRC*; IVA; Impostooperacionais, remuneração de de Selo; Impostos sobre transportes rodoviários,empregados, doações e outros Imposto Municipal sobre imóveis e outros impostosinvestimentos na comunidade, lucros e taxasacumulados e pagamentos para O valor de retenções na fonte efectuadas por provedores de capital e governos terceiros, durante o ano fiscal, não foi incluído no

pagamento de impostos e totalizou 58 mEur* A informação relativa a IRC respeita ao impostoque se estima suportar relativamente ao exercíciode 2006/2007. Inclui montantes pagos naqueleano, como pagamentos por conta, e montantes que serão pagos em Agosto de 2007 (estimativa de imposto para o exercício findo em 31 de Março de 2007). Não inclui o imposto referente a 2005 pago em Agosto de 2006Revenue inclui, vendas e prestações de serviços líquidas, proveitos com investimentos financeirose venda de activosOs custos com pessoal incluem tambémpagamentos efectuados pela empresa em nomedo empregado

EC2 (Total) Core Implicações financeiras e outros riscos Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiaise oportunidades para actividades da »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócioorganização, devido às alterações »» Consumos de Energia e Alterações Climáticasclimáticas O efeito das alterações Climáticas não tem impacto

financeiro directo, a curto prazo, no negócioda empresa. Embora indirectamente o negóciopossa contribuir para a redução do efeito dasalterações Climáticas através da utilização natecnologia GSM para a monitorização do controlode tráfego, optimização da mobilidade recorrendo-sea videoconferências e conference call Não aplicável

EC3 (Total) Core Responsabilidades referentes ao plano Ver Capítulo Envolvimento com os Stakeholdersde benefícios definidos pela organização »» Colaboradores »» Compensação e Benefícios Não aplicável

EC4 (Total) Core Apoio significativo recebido do governo Durante o ano em análise, Abril de 2006 a Marçode 2007, a Vodafone Portugal não recebeuqualquer ajuda financeira por parte do governo Não aplicável

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)EC6 (Parcial) Core Políticas, práticas e peso de gastos com O processo de compras da Vodafone Portugal é

fornecedores locais em unidades aplicável de igual forma a fornecedores nacionaisoperacionais importantes (locais) e estrangeiros

Os gastos totais com fornecedores locais no período de 1 de Abril de 2006 a 31 de Março de 2007, para os fornecedores nacionais não foram reportados isoladamente no presente relatório. Contudo poderão consultar no Relatório e Contas 2006, a tabela Demonstração dos Fluxos de Caixa para o Exercício Findo em Março de 2007 e 2006 onde se apresenta o montante relativo ao pagamento a fornecedoresNão apresentamos o montante correspondente ao valor contratado especificamente a fornecedores nacionais, dado esta informação não ser geralmente requerida pelos nossos stakeholders e por simultaneamente não a considerarmos, até à data, relevante do ponto de vista da prestação de contas. No entanto, numa perspectiva de relato cada vez mais completo iremos avaliar a pertinência de reportar este dado em futuros relatórios Não aplicável

EC7 (Total) Core Procedimentos para contratação local A política de contratação do Grupo Vodafonee proporção de cargos de gestão de topo é baseada no mérito e competências para aocupados por indivíduos da comunidade função a desempenhar, independentemente dalocal, nas unidades mais importantes nacionalidade. Não existe uma política que garanta

preferência a Colaboradores locais Não aplicávelEC8 (Total) Core Desenvolvimento e impacto dos Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais Na secção produtos para inclusão social e no

investimentos em infra-estruturas e »» Produtos para Inclusão Social Capítulo da Fundação Vodafone Portugal,serviços que visam essencialmente o Ver Capítulo Fundação Vodafone Portugal aparecem descritos os vários projectosbenefício público através de envolvimento desenvolvidos em parceria com as entidadescomercial externas, através dos quais se pode verificar quais

os investimentos e donativos efectuados pela Vodafone Portugal e sua Fundação

AMBIENTAISEN1 (Total) Core Materiais usados por peso ou volume Embalagem dos produtos Vodafone Portugal: Os materiais das embalagens dos produtos

Plástico – 441.976 Kg; Papel-139.722 Kg Vodafone referem-se ao período de Janeiro 2006 Embalagem de transporte dos produtos Vodafone a Dezembro 2006Portugal: Cartão - 135.243 Kg; Plástico filme nota: Esta informação tem como referência a-15.785 Kg; Madeira - 4.250 Kg declaração das embalagens entregue à SociedadePapel utilizado nas actividades administrativas: Ponto VerdeFolhas A3 e A4 - 12.678 Kg; Envelopes - 5.227 Kg Papel utilizados nas actividades administrativas:

folhas A3 e A4 o peso foi calculado com base nas especificações técnicas do fabricante e naquantidade recepcionada; envelopes o peso foiobtido por pesagem directa de cada tipo deenvelope e na quantidade comprada, tendo sidoestimados os primeiros dois meses, com base no10 meses reais

EN2 (Total) Core Percentagem de materiais usados Percentagem do material usado que é reciclado:reciclados 15,2% Não aplicável

EN3 (Total) Core Consumo de energia directa descriminado Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais A frota corresponde apenas às viaturas de serviço,por fonte primária »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio não englobando viaturas atribuídas a

»» Consumos de Energia e Alterações Climáticas colaboradores, nem os geradores de emergência»» Consumo de Combustíveis da Sede

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)EN4 (Total) Core Consumo de energia Indirecta Fonte não-renovável (742.367 GJ): Carvão: O procedimento de obtenção dos dados relativos

descriminado por fonte primária 385.040 GJ; Gás: 153.919 GJ; Produtos aos consumos de energia das lojas e escritórios foi de petróleo: 203.408 GJ alterado, com o objectivo de se uniformizar oFonte renovável (83.345 GJ): Biomassa: 283 GJ; método de obtenção do consumo de energia emEólica: 1.261 GJ; Geotérmica: 8.139 GJ; toda a empresaHidroeléctrica: 73.661 GJ O cálculo da energia primária consumida teve emVer Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais conta o balanço energético publicado pela»» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio Agência Internacional de Energia (AIE) em 2001»» Consumos de Energia e Alterações Climáticas relativo aos dados de 1998 dos países da OCDE e»» Consumo de Energia Não-OCDE, proposta pelo GRI, já que a empresa

não dispunha de dados mais actualizadose consistentes sobre o mix de produção energéticoem Portugal

EN8 (Total) Core Total de água utilizada por fonte Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio »» Consumos de Água Não aplicável

EN11 (Total) Core Localização e tamanho da área utilizada, Os edifícios técnicos, escritórios e lojas encontram-searrendada ou alugada dentro de áreas localizados em zonas urbanas ou urbanizadas peloprotegidas, ou adjacente a elas, e áreas que o impacto na biodiversidade nestas áreas éde elevado nível de biodiversidade fora praticamente nulo. Relativamente às infra-estruturasdas áreas protegidas de comunicações móveis estas encontram-se

localizadas em zonas urbanas e não urbanas, noentanto dada a reduzida área que ocupam, o impactona biodiversidade não é materialmente relevante Não aplicável

EN12 (Total) Core Descrição de impactos significativos na No âmbito do desenvolvimento da rede de biodiversidade decorrente da actividade, comunicações móveis, existem práticas para produtos e serviços em áreas protegidas e preservação da biodiversidade - exemplo os em zonas de elevado índice de ninhos de cegonhas que, pontualmente, surjam biodiversidade fora das áreas protegidas nas torres das estações-base. Quando situações

destas são detectadas, são desenvolvidos equipamentos específicos para acomodar as aves e minimizar o impacto no seu habitatParalelamente, a Vodafone Portugal ou atravésda sua Fundação tem promovido e participado emprojectos que contribuem para a minimização dosimpactos na biodiversidade, nomeadamente oFloresta + Verde Não aplicável

EN16 (Total) Core Total de emissões directas e indirectas Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais Os dados para obtenção da carga de gás nosde gases de efeito de estufa, por peso »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio equipamentos de refrigeração, bem como as

»» Consumos de Energia e Alterações Climáticas cargas adicionais foram obtidos a partirde informação técnica dos fabricantesA taxa de fugas dos gases de refrigeração foi obtidaa partir de informação teórica retiradado GreenHouseGas Protocol e com base na idademédia dos equipamentos

EN17 (Não respondido) Core Outras emissões indirectas relevantes Ainda não se dispõem de todos os dados base parade gases com efeito de estufa, por peso o cálculo do indicador, perspectiva-se sistematizar

a obtenção e tratamento dos vários dados duranteo próximo ano fiscal, de 1 de Abril de 2007a 31 de Março de 2008 Não aplicável

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Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)EN19 (Total) Core Emissão de substâncias destruidoras De acordo com o GRI, as substâncias depletoras

da camada do ozono da camada do ozono contidas ou emitidaspor produtos/equipamentos derivados do usoou deposição não são abrangidos por este indicador,pelo que este não é aplicável à realidadeda Vodafone Portugal. No entanto, a VodafonePortugal tem um programa em curso desubstituição gradual dos equipamentos com gasesdepletores da camada do ozono, porequipamentos com gás refrigerante com potencialdepletor nulo Não aplicável

EN20 (Total) Core Nox e Sox e outras emissões atmosféricas As emissões destas substâncias decorrem dasignificativas por tipo e peso utilização de geradores de emergência. Embora

a legislação ambiental específica para estas substâncias não seja aplicável ao funcionamento dos geradores de emergência da VodafonePortugal já que não se enquadram nos requisitos da legislação, a empresa efectuou um estudo em 2004 para caracterização das respectivas emissões tendo-se concluído que a emissão das mesmas não é relevante Não aplicável

EN21 (Total) Core Descarga total de água Não é um indicador materialmente relevante para a actividade da Vodafone Portugal, as suas instalações encontram-se em zonas urbanas com infra-estruturas de saneamento básico e com recolha de águas pluviais. Aspecto ambiental classificado como não significativo com base na metodologia definida no âmbito do Sistema de Gestão ambiental da Vodafone Portugal Não aplicável

EN22 (Parcial) Core Peso Total de Resíduos por tipo e método Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais Método de determinação do peso médio dosde deposição »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio telemóveis para o cálculo do peso total dos

»» Gestão de Resíduos »» Tabela de Resíduos telemóveis encaminhados para reutilização:Encaminhados para Reutilização, Reciclagem ou peso médio dos telemóveis comercializadosDeposição em Aterro Sanitário pela Vodafone Portugal. Método de cálculo do

peso das baterias industriais: para as baterias industriais das quais não se dispunha de ficha técnica, considerou-se o peso médio constantenas fichas técnicas das restantes baterias encaminhadas para reciclagem; Método de cálculo do peso dos ar-condicionados: para as máquinas de ar condicionado para as quais nãose disponha de ficha técnica, considerou-se o pesomais elevado dentro da marca do equipamento.Método de cálculo do peso médio dos toners paradeterminar o peso total de toners enviados parareciclagem: foi calculado com base no peso apresentado nas guias de acompanhamentodo 4º trimestre e do número de unidades encaminhadas para reciclagem nesse trimestreAs unidades dos toners do 3º trimestre foram estimadas considerando os valores reais dos mesesanterioresPapel encaminhado para reciclagem: exclui o papelobsoleto de escritório produzido nas instalações daSede, uma vez que este material é encaminhadoatravés do sistema de sucção pneumático existente na Zona do Parque das Nações

EN23 (Total) Core Número e volume total de derrames Considera-se para este indicador os geradores de significativos No período de 1 de Abril de 2006 a 31 de Março de emergência instalados na Sede da Vodafone

2007, não ocorreram derrames significativos Portugal

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Refª GRI associada Indicador Valor / Resposta Critérios / Notas metodológicas (1)EN26 (Total) Core Iniciativas para reduzir os impactos Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais

Ambientais dos Produtos e Serviços »» Desenvolvimento da Rede »» Partilhae quantificação da redução do impacto de Infra-estruturas

Ver Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio »» Gestão de Resíduos »» Equipamentos Eléctricos e Electrónicos da Rede de TelecomunicaçõesVer Capítulo Gestão dos Aspectos Materiais »» Impactos Ambientais Decorrentes do Negócio »» Consumos de Energia e Alterações Climáticas»» Consumos de Energia Não aplicável

EN27 (Total) Core Percentagem de produtos vendidos e Embalagem de plástico encaminhada para Este material foi reutilizado no processo dedos materiais de embalagens respectivos reutilização: Cubo: 14,5%; tampas do túnel: 13,7% embalagem de novos cubos e integrado comoque são recolhidos, reutilizados ou Relativamente aos telemóveis, a Vodafone Portugal matéria prima no fabrico de produtos de consumo.reciclados por categoria foi responsável pela colocação no mercado nacional Nota: a parcela correspondente ao material de

no período de Janeiro a Dezembro de 2006 de cerca embalagem do produto vendido refere-se ao de 82 toneladas de telemóveis. No período de Abril período de Janeiro de 2006 a Dezembro de 2006de 2006 a Março de 2007 a empresa encaminhou Esta informação foi calculada com base nospara reutilização cerca de 23 toneladas e para valores reportados nas declarações dosreciclagem aproximadamente 3 toneladas deste equipamentos eléctricos e electrónicos, assimmaterial como das embalagens, entregues à ERP Portugal

e Sociedade Ponto Verde respectivamenteNota: o peso dos telemóveis comercializados inclui o peso das baterias

EN28 (Total) Core Multas por incumprimento da legislação No período de reporte de Abril de 2006 a Março deambiental 2007 não foram aplicadas coimas ou sanções

monetárias materialmente relevantes Não aplicável

(1) Os critérios ou notas metodológicas aqui citadas são especificações adicionais necessárias ao correcto entendimento do valor / resposta ao indicador

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09.5Indicadores de Desempenho Específicos da Vodafone PortugalVerificados e Pressupostos

Valores Valores ValoresDesignação (Abril de 2004 a (Abril de 2005 a (Abril de 2006 a dos Indicadores Março 2005) Março 2006) Março 2007) Unidades Definição/critérios adoptados

Taxa de sites partilhados 16 17,8 24,6 % Total de sites de radiocomunicaçãopartilhadas com outros operadoresdividido pelos sites de estações deradiocomunicação em funcionamentoda Vodafone Portugal

Monitorização de campos electromagnéticos nos sites 8,93 9,3 11 % Total de sites de radiocomunicaçãoonde foram realizadas medições decampo electromagnético divididos pelototal de sites de radiocomunicação emfuncionamento da Vodafone Portugal àdata de 31 de Dezembro do ano anteriorao ano de reporte

Total de pedidos de esclarecimento sobre radiações 53 45 39 número Total de pedidos de esclarecimentoelectromagnéticas recebidos no departamento de CSR externos recebidos na Vodafone Portugal

sobre radiações electromagnéticasInvestimento em gestão ambiental, radiações 431.000 1.344.452 1.345.956 euros Corresponde ao total de custos/electromagnéticas, social e outros investimentos efectuados e geridos

pelo departamento de ResponsabilidadeSocial da Vodafone Portugal

Investimento em projectos apoiados 774.976 1.944.100 1.959.449 euros Corresponde ao total de Euros investidos epela Fundação Vodafone Portugal geridos pela Fundação Vodafone PortugalNúmero de horas de voluntariado Não aplicável 518 482 horas Corresponde ao total de horas

dispendidas pelos colaboradores daVodafone Portugal em horário laboral em acções de voluntariado

Número de activações de telemóveis para pessoas Não aplicável 264 240 número Total de número de activações docom deficiência visual produto da Vodafone Portugal dedicado

a pessoas com necessidades especiaisNúmero de activações de tarifário para pessoas com Não aplicável 255 359 número Total de número de activações denecessidades especiais tarifários da Vodafone Portugal direccionado

a pessoas com necessidades especiais, à datade 31 de Março do ano de reporte

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09.6Etapas de Elaboração do Relatório

Planeamento:Identificação dos temas a incluir no Relatório com base:

| Nas linhas de orientação definidas pelo Grupo e pela Vodafone Portugal

| Na análise efectuada a relatórios de instituições do Sector das Telecomunicações consideradasde referência no âmbito do desenvolvimento sustentável

| Nos requisitos definidos na norma de referência GRI G3

| Nos resultados da metodologia de classificação dos aspectos materiais que, por sua vez consi-derou os primeiros aspectos citados

Desenvolvimento: Sensibilização e auscultação das diversas áreas da Empresa sob a forma de:

| Contactos individuais e reuniões sectoriais

| Contactos por correio electrónico

Elaboração das matérias:

| Compilação e análise das matérias provenientes das diversas áreas

| Organização e redacção da primeira versão

| Análise da primeira versão, para avaliação da clareza do texto e consistência dos conteúdos

Verificação: Após validação interna, a versão final foi verificada por uma entidade independente. Foram consi-deradas na versão final todas as observações produzidas por essa identidade e efectuadas as rec-tificações por ela sugeridas.

9.7Metodologia de Classificação dos Aspectos Materiais

Esta metodologia permitiu avaliar a materialidade dos aspectos de Responsabilidade Social decor-rentes directa ou indirectamente do negócio da Vodafone Portugal, de forma a determinar quaissão materialmente relevantes.

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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No processo de avaliação da materialidade foram definidos, entre outros, os seguintes critérios:

| Impacto no Ambiente (ao nível do solo, água e ar): consumo de recursos, severidade, frequên-cia e legislação

| Impacto na Sociedade: saúde, segurança e feedback dos Stakeholders

| Impacto Económico: reputação, cobertura media e custos

Para cada um dos critérios atrás referidos foram definidas duas escalas: uma de importância (entre1 e 5) e outra de ponderação (entre 0%-100%), aplicando-se a metodologia multicritério a cada umdos aspectos materiais em análise obtém-se uma classificação entre 0 e 100%.

A materialidade dos aspectos de Responsabilidade Social é obtida através do cruzamento dos resul-tados da classificação da análise multicritério e o número de vezes que o aspecto material é refe-rido numa amostra de 6 relatórios de responsabilidade social do Sector das Telecomunicações.

Para mais informação sobre os aspectos materialmente relevantes da Vodafone Portugal a 31 deMarço de 2007 poderá consultar o Capítulo Estratégia e Sustentabilidade do Negócio »» AspectosMateriais.

0,00%

10,00%

20,00%

Avaliação da Materialidade

0 71

Aspectos materiais não relevantes e reportados

Aspectos materiais não relevantes e não reportados

2

2 3 4

Resultados da Classificação da Análise Multicritério

Aspectos materiais relevantes e reportados

5 6

40,00%

30,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

100,00%

90,00%

Número de Vezes que o Aspecto Material é Referido

9

11

5

106

127

4

8

1

3

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RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

Tabela de Aspectos Materiais Submetidos a Avaliação versus Aspectos Materiais Relevantes

Aspectos materialmente

Resultado da análise relevantes a 31 deAspectos materiais para avaliação de materialidade Março de 2007

1. Produção de resíduos decorrentes das actividades Aspectos materiais não relevantesde construção e manutenção da rede e reportadosde telecomunicações Não aplicável2. Produção de resíduos decorrentes das actividades Aspectos materiais não relevantesde construção e manutenção das lojas e escritórios e não reportados Não aplicável3. Consumo de água Aspectos materiais não relevantes

e reportados Não aplicável4. Utilização de gases depletores da camada do ozono Aspectos materiais não relevantes

e reportados Não aplicável5. Gestão de resíduos de material eléctrico Aspectos materiais relevantes Reciclagem ee electrónico: telefones e acessórios descontinuados e reportados Reutilização de

Telefones, Baterias e Acessórios

6. Consumo de energia eléctrica Aspectos materiais relevantes Consumos e reportados de Energia

e Alterações Climáticas

7. Enquadramento das estações-base Aspectos materiais não relevantese reportados Não aplicável

8. Utilização de estações-base Aspectos materiais relevantes Telefones Móveis,e reportados Antenas e Saúde

Desenvolvimentoda Rede

9. Concepção de produtos e serviços Aspectos materiais relevantes Acesso e reportados a Conteúdos

10. Desenvolvimento de serviços para Aspectos materiais relevantes Produtos parapessoas com necessidades especiais e reportados a Inclusão Social11. Serviços subcontratados Aspectos materiais relevantes Responsabilidade

e reportados Social na Cadeia de Valor

12. Aquisição de bens ou serviços Aspectos materiais relevantes Responsabilidade e reportados Social na Cadeia

de Valor

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09.8Verificação Externa

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10AGRADECIMENTOS, GLOSSÁRIO,CONTACTOS E PEDIDO DE OPINIÃO

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10.1Agradecimentos

Com este seu IV Relatório de Responsabilidade Social, a Vodafone Portugal reafirma o seu com-promisso com os princípios éticos e responsáveis adoptados desde o início da sua actividade.

No âmbito desse compromisso, a Vodafone Portugal desenvolveu múltiplas acções de promoçãoda inclusão social e da cidadania, manteve uma permanente atenção aos impactos ambientais que,directa ou indirectamente, a sua actividade tem no meio ambiente, desenvolveu projectos tenden-tes a melhorar a qualidade de vida, nas áreas da saúde, da cultura e da segurança das pessoas. Asacções levadas a cabo durante o ano fiscal de 2006, findo a 31 de Março de 2007, resultaram de umesforço conjunto de todos os Colaboradores da Empresa. Assim e porque nada poderia ser realizadosem a participação activa de todos os que contribuíram para atingirmos os nossos objectivos, que-remos, desta forma, expressar os nossos agradecimentos:

| Aos nossos Clientes pela contínua confiança que depositam na Empresa

| Aos nossos Colaboradores pelo envolvimento e empenho que sempre demonstraram nas acçõesde Responsabilidade Social em que participaram

| A todos os nossos Fornecedores e Parceiros pela pronta colaboração e envolvimento nas acções emque participaram

| Aos Organismos Governamentais e não Governamentais pelas parcerias que temos desenvolvido eque nos permitem atingir parâmetros cada vez mais elevados

| Ao nosso Accionista, pelo reconhecimento da importância da Responsabilidade Social que nos per-mite atingir objectivos cada vez mais ambiciosos

Direcção de Comunicação Institucional, Apoio à Gestão e Responsabilidade Social

Lisboa, 31 de Março de 2007

121AGRADECIMENTOS, GLOSSÁRIO, CONTACTOS E PEDIDO DE OPINIÃO

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10.2Glossário

AIE Agência Internacional de EnergiaANACOM Autoridade Nacional de ComunicaçõesAPCC Associação Portuguesa de Contact CentersAPCER Associação Portuguesa de CertificaçãoAPEC Associação Promotora do Ensino dos CegosAssociação UNIR Associação dos Doentes Mentais, Famílias e Amigos do AlgarveBTS Estação-baseCEGE Centro de Estudos de GestãoCELE Comércio de Emissão de Licenças de CarbonoCERCI Cooperativas de Solidariedade SocialCIPRNI Comissão Internacional de Protecção contra as Radiações Não Ionizantes CO2 Dióxido de CarbonoCRC Customer Relationship CenterCRM Costumer Relationship ManagementCSR Corporate Social ResponsibilityDGS Direcção Geral da SaúdeEBITDA Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and AmortizationEECC European Employee Consultive CouncilEMEP Programa Concertado de Vigilância e de Avaliação a Longa Distância dos

Poluentes Atmosféricos na EuropaEMF Radiações ElectromagnéticasETSI European Telecommunications Standards InstituteFenacerci Federação Nacional das Cooperativas de Solidariedade Social GeSI Global e-Sustainability InitativeGPRS General Packet Rádio ServiceGPS Global Positioning SystemGRI Global Reporting InitativeGSM Global System for Mobile CommunicationsHCFC HidroclorofluorcarbonetosHFC HidrofluorocarbonetosHSDPA High Speed Downlink Packet AccessIARC International Agency for Research on CancerICAP Instituto Civil da Autodisciplina da PublicidadeICNIRP International Commission on Non-Ionizing Radiation ProtectionICT Information and Communication TechnologyIPCC Painel Intergovernamental de Mudanças ClimáticasIPS Instituto Português do SangueIRC Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas ColectivasISO International Standard OrganizationIT Instituto das Telecomunicações

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 06

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ITEM Informação técnica sobre a exposição à radiação electromagnética em comu-nicações móveis

MMS Mensagens MultimédiaOCDE Organização de Cooperação e de Desenvolvimento EconómicosOIT Organização Internacional do TrabalhoOMS Organização Mundial da SaúdeONG Organização Não GovernamentalONGA Organização Não Governamental para o AmbientePMC Panasonic Mobile Communications CO.LtdPOSI Pós-Graduação em sistemas de informaçãoPSP Polícia de Segurança PúblicaSIGRE Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de EmbalagensSMS Serviço de Mensagens EscritasSOL Associação de Apoio às Crianças com VIH/SIDA SPAM Divulgação de mensagens de publicidade não solicitadasSPV Sociedade Ponto VerdeTI Tecnologias de InformaçãoUMTS Universal Mobile Telecommunications SystemWAP Wireless Aplication Protocol – Serviço que permite aceder à Internet a partir

do telemóvel

10.3Contactos

Direcção de Comunicação Institucional, Apoio à Gestão e Responsa bi li da de SocialLuísa Pestana, DirectoraTel.: 21 091 52 52Fax: 21 091 54 80

Departamento de Responsabilidade SocialE-mail: [email protected]

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10.4Pedido de Opinião

A sua opinião é importante e ajuda-nos a melhorar o nosso trabalho. Aproveite este espaço e deixe-nos os seus comentários/sugestões de melhoria.

Identificação (facultativo)

Nome:

Idade: Profissão:Empresa/Instituição:Área de actuação:

Sobre o Relatório

O que acha da informação constante no Relatório de Responsabilidade Social da Vodafone?VagaCompletaFácil CompreensãoDifícil CompreensãoOutra*

*Qual:Que aspectos positivos considerou mais relevantes neste documento?A fiabilidade e o detalhe dos indicadores apresentadosAs acções promovidas pela Vodafone PortugalAs políticas desenvolvidas pela Vodafone PortugalA clareza de informação

Que aspectos considera que foram melhorados em relação ao ano passado? A fiabilidade e o detalhe dos indicadores apresentadosAs políticas desenvolvidas pela Vodafone PortugalA clareza de informaçãoOutros*

*Quais:É um parceiro da Vodafone Portugal? Que tipo de contacto tem com a empresa? ColaboradorClienteFornecedorParceiroOrganismo Não GovernamentalÓrgão de Comunicação SocialOutro*

*Qual:Comentários / Sugestões

Muito obrigado pela sua colaboração!

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