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UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora

Profª. MSc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DA SAÚDE

Diretora

Profª Dra Giselle Gasparino dos Santos Coluchi

CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

LICENCIATURA

Coordenadora

Profa. Esp. Danielle Araújo Mafra

Supervisora acadêmica administrativa

Profª. MSc. Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Professores

Danielle Araújo Mafra, Especialista (Coordenação)

Ewerton Dantas Cortes Neto

Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset

Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa

Sávio Jordan Azevedo de Luna

NÚCLEO DE PROJETOS

EQUIPE TÉCNICA

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Francisca Edna Borja

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Marcel Lima Pinheiro

Bruna Félix dos Santos

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Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Floriano Peixoto

Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

U58p Universidade Potiguar. Escola da Saúde. Curso de Licenciatura em

Educação Física. Projeto pedagógico de curso / Elaboração de Danielle Araújo Mafra

et al. – Natal: [s.n.], 2012. 179p. 1. Projeto pedagógico – Curso de licenciatura em Educação Física.

I. Mafra, Danielle Araújo. II. Cortes Neto, Ewerton Dantas. III. Masset, Kalina Veruska da Silva Bezerra. IV. Barbosa, Maria de Fátima Pedrosa Pinto. V. Luna, Sávio Jordan Azevedo de. VI. Título.

RN/UnP/BSFP CDU: 378:613.71

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APRESENTAÇÃO

O Curso Educação Física, licenciatura, integra a oferta acadêmica da

Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o

cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI 2007/2016), especialmente no que se refere à necessidade de

superação, ou, pelo menos, de minimização de déficits educacionais verificados no

Brasil, particularmente no Nordeste, com ênfase no Rio Grande do Norte (RN).

Com foco na docência para a educação básica (infantil, ensino fundamental e

ensino médio), o Curso compreende estudos sobre a promoção e prevenção da

saúde, na recuperação e na reabilitação do indivíduo, no contexto da educação,

promovendo a construção de competências esperadas do futuro professor.

É com essa perspectiva, e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais

para a graduação em educação física e para a formação de professores, que está

organizado o presente Projeto Pedagógico (PPC), cuja estrutura abrange 4 (quatro)

partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade, oferecendo uma visão

geral do seu funcionamento em relação ao ensino, à pesquisa e à extensão. Da

segunda parte consta a organização didático-pedagógica do Curso, com indicações

sobre a sua administração e desenvolvimento e avaliação curriculares, enquanto

que a terceira corresponde ao corpo docente, abrangendo informações sobre regime

de trabalho e políticas de apoio institucional. Por fim, a última parte diz respeito às

instalações gerais da Universidade, incluindo o Sistema Integrado de Bibliotecas

(SIB/UnP) e instalações administrativas, acadêmicas e pedagógicas disponibilizadas

para o funcionamento do Curso

Por conter os principais referenciais necessários ao desenvolvimento da

licenciatura em Educação Física, nos aspectos político, filosófico, legal e didático-

pedagógico, este Projeto, construído coletivamente a partir de ações conduzidas

pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), constitui o instrumento por excelência da

gestão acadêmica do Curso. Pretende-se, com a sua execução, propiciar aos

discentes uma formação ética no campo da intervenção didático-pedagógica, o que

envolve, entre outros, conhecimentos sobre o corpo e a motricidade do sujeito que

frequenta a educação básica, e competências que expressem o respeito à

diversidade étnico-racial, de credo, gênero e cultural e a preservação ambiental.

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR .. 9

1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 11

1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 13

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO............................................................... 14

1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 14

1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 16

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 17

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 18

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 20

2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................ 21

2.1.1 Denominação ............................................................................................ 21

2.1.2 Ato de criação, n. de vagas e turno de funcionamento ............................. 21

2.1.3 Regime acadêmico.................................................................................... 21

2.1.4 Modalidade de oferta ................................................................................. 21

2.1.5 Carga horária total..................................................................................... 21

2.1.6 Integralização do Curso ............................................................................ 21

2.1.7 Local de funcionamento ............................................................................ 21

2.1.8 Histórico .................................................................................................... 21

2.1.9 Coordenação ............................................................................................. 22

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................... 23

2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP .................................... 23

2.2.2 Coordenadoria do Curso de Educação Física, licenciatura ....................... 23

2.2.3 Conselho de curso – Licenciatura em Educação Física ............................ 24

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO .............................................................................. 25

2.3.1 Necessidade Social ................................................................................... 25

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2.3.2 Concepção ................................................................................................ 29

2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 32

2.3.4 Perfil Profissional....................................................................................... 33

2.3.5 Organização curricular .............................................................................. 37

2.3.5.1 TRATAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PARA AS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ...................................................................... 46

2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL............ 47

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................. 48

2.3.5.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS .............................................................. 50

2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS ......................... 55

2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ........................ 57

2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................... 58

2.4 METODOLOGIA .............................................................................................. 59

2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........... 61

2.5.1 Atividades de pesquisa ............................................................................. 61

2.5.2 Atividades de extensão ............................................................................. 64

2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................ 71

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 73

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ............................................................................... 75

3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 76

3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1............................................................... 77

3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente .............................................. 81

3.2 APOIO AO DISCENTE .................................................................................... 83

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 85

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................... 85

3.3.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 85

............................................................................................................................ 86

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................. 86

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 87

4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 89

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .................................................................. 94

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 95

4.5 AMBIENTES DE PRÁTICAS E ESTÁGIOS .................................................... 98

4.5.1 Hospital Simulado ..................................................................................... 98

4.5.2 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) .................................................... 103

4.5.3 Laboratórios – Área Básica da Saúde ..................................................... 104

4.5.4 Laboratórios específicos ......................................................................... 109

ANEXOS

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PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

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1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de

1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de

dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria

MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com

finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em

2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras

instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande

do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal

Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,

situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse2:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte

e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à

comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento

sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio

e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão

de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),

cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino,

pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso

(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos

executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;

Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de

Pós-Graduação).

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas

interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o

reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de

colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da

organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas,

são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e

Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende

cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância.

1.5.1 Ensino de graduação

Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43

(quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2).

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes

Bacharelado Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema e Vídeo

CST Design Gráfico; Design de Interiores

Direito Bacharelado Direito

Educação Licenciatura História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás; Sistemas de Informação

CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade CST Gastronomia

Bacharelado Turismo

Saúde

Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção

CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração Ciências Contábeis

CST

Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing

Saúde Bacharelado

Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social

Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em

Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a

graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos

Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,

implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3).

Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações

tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta

de sete para onze cursos, conforme quadro 4.

Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012

CURSOS

POLOS

Zona Sul

(Natal) Mossoró Caicó

Currais Novos

Zona Norte (Natal)

1. Administração X X X X X

2. Ciências Contábeis X X X X X

3. CST em Recursos Humanos X X X X X

4. CST em Marketing X X X X X

5. Pedagogia X X X X X

6. Serviço Social X X X X X

7. CST em Gestão Comercial X X X X X

Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.

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Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo - 2013.1

CURSOS

POLOS

Caicó/ RN

Currais Novos

/RN

Natal/RN (Zona Norte)

Natal/RN (Zona Sul)

Mossoró/RN

Cuiabá/MT

Recife/PE

Fortaleza/CE

Goiânia/GO

Porto Alegre/

RS

Canoas/RS

1. Administração X X X X X X X X X - X

2. Ciências Contábeis

X X X X X X X X X - -

3. CST em Recursos Humanos

X X X X X X X X X - -

4. CST em Marketing

X X X X X X X X X X -

5. Pedagogia X X X X X X X X X - -

6. Serviço Social X X X X X X X X X - -

7. CST em Gestão Comercial

X X - X X X X X X - X

8. CST em Negócios Imobiliários (novo)

X X - X X X X X X - -

9. CST em Logística (novo)

X X - X X X X X X - -

10.CST em Gestão Pública (novo)

X X - X X X X X X - -

11.CST em Processos Gerenciais (novo)

- - - - - - - - - X X

Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, mar/2013.

1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e

três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em

Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu:

a) Administração;

b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço

(Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);

c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia

(RENORBIO).

Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.

(Quadro 5).

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Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS OFERTADOS

MBA em Gestão de Pessoas

ZONA NORTE

CAICÓ

CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira e de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing

Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012.

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI

e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP,

tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à

Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas

de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das

atividades com os processos formativos da UnP.

Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses;

c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e

Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das

ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos

cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira

para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas

e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma

dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas.

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As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,

com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria

e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,

elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com

a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de graduação em Educação Física – Licenciatura.

2.1.2 Ato de criação, n. de vagas e turno de funcionamento

Resolução n° 17/97 – ConSUni/UnP de 21 de fevereiro de 1997. Atualmente

são 80 vagas, oferta nos turnos noturno e matutino, conforme Resolução n°

021/2011 – ConSuni/UnP de 07 de dezembro de 2011.

2.1.3 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.4 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.5 Carga horária total

3000 horas (3600 horas-aula).

2.1.6 Integralização do Curso

Mínimo: 08 (oito) séries.

Máximo: 12 (doze) séries.

2.1.7 Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Salgado Filho.

Av. Salgado Filho, n. 1610 - Lagoa Nova, Natal/RN.

2.1.8 Histórico

O Curso de graduação em Educação Física, Licenciatura, criado pela

Resolução n° 17/97 – ConSUni/UnP de 21 de fevereiro de 1997 e implementado em

2005, através da Resolução nº 75/2004 – ConSUni/UnP de 03 de agosto de 2004

compõe a Escola da Saúde/UnP. Seu primeiro processo seletivo registra uma oferta

de 80 vagas.

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Instalado no primeiro semestre de 2010, o Curso situa-se em um contexto

institucional de oferta de outras licenciaturas, implantadas desde os anos 1990 -

Ciências Biológicas, Letras, História e Pedagogia -, e do bacharelado em Educação

Física.

A licenciatura em Educação Física funciona em conformidade com as

diretrizes curriculares nacionais para a graduação em educação física e para a

formação de professores; com as diretivas institucionais estabelecidas para as

graduações; com necessidades socioeducacionais e ambientais e demandas do

mercado de trabalho, particularmente no que se refere à formação de professores

para atuar no sistema educacional do RN, especialmente na educação básica.

2.1.9 Coordenação

Coordenadora

Danielle Araújo Mafra

Telefone: (84) 3215 1220/ 1202

Email: [email protected]

Supervisão acadêmica administrativa/Coordenadora Pro-tempore

Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset

Telefone: (84) 3215 1220/ 1202

Email: [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador

de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo,

designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral

da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso

(ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das

atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos

pedagógicos (PPC).

As coordenações de graduação têm representatividade nos órgãos

colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e NDEs dos

seus respectivos cursos.

2.2.2 Coordenadoria do Curso de Educação Física, licenciatura

Coordenação

A coordenação do curso é exercida pela docente Danielle Araújo Mafra,

graduada em Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), 2004; Especialista em avaliação e prescrição do exercício, Universidade

Federal da Paraíba (UFPB), em 2006; Mestranda em Administração, UnP, com

conclusão prevista para este ano de 2013. Experiência de 9 (nove) anos em

treinamento esportivo, avaliação física e Educação Física escolar, além de

coordenação de projetos e núcleo em empresas como a Petrobrás e Unimed.

Responsável por disciplinas e núcleo de avaliação física no curso de Educação

Física da Universidade Potiguar (bacharelado e licenciatura).

Além disso, a Coordenadora atua como professora, preside o Conselho do

Curso e o NDE. É contratada pela Universidade Potiguar em regime de tempo

integral. Coordenadora afastada em licença maternidade.

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Supervisão Acadêmico-administrativa/Coordenadora

A supervisão acadêmica administrativa é exercida pela docente Kalina

Veruska da Silva Bezerra Masset, graduada em Educação Física, UFRN, 1990;

Especialista em Ciência da Atividade Física em Academias, UFRN, 1998; Mestre em

Fisiologia do Exercício, Universidade de Besançon/França, e com doutorado iniciado

na área de Educação, UFRN. Experiência de 19 anos em treinamento esportivo,

avaliação física e Educação Física escolar, além de coordenação de projetos e

núcleo de pesquisa em empresas como a Sanny e serviços prestados de formação

de professores à Secretaria Educação do Estado do Rio Grande do Norte, na

Coordenadoria de Desporto (CODESP/RN). Coordena no curso de Educação Física,

Licenciatura, projetos de extensão, em integração com os cursos de Odontologia e

Nutrição. É Responsável por disciplinas envolvendo os conteúdos voltados à

pedagogia, medidas e avaliação física e fisiologia do exercício. Atualmente,

coordenadora Pro-tempore.

2.2.3 Conselho de curso – Licenciatura em Educação Física

Instalado no primeiro semestre de funcionamento do Curso, seguindo as

normas institucionais pertinentes, o Conselho do Curso mantém a regularidade de

reuniões mensais, havendo reuniões extraordinárias, sempre que necessário.

A dinâmica do Conselho vem promovendo a co-participação de professores e

alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-

pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular.

A composição do ConseC encontra-se formalizada de acordo com ato

específico da Reitoria, conforme se segue.

ConseC – Licenciatura em Educação Física

Titulares Suplentes

Presidente: Danielle Araújo Mafra (Coordenadora) Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset (Supervisora acadêmico-administrativa/Coordenadora Pro-tempore)

Representantes do corpo docente: Ewerton Dantas Cortês Neto

Carlos Alberto de Farias Felix

Lawrence Borba Tibério Maribondo do Nascimento

Ana Paula Leão Maia Fonseca Millena Barbosa Câmara

Representante do corpo discente: Renata Poliane Nacer de Carvalho Dantas

Rodrigo Anderson Andriola de Andrade

Representante do Conselho Regional de Educação Física - Sessão RN: Luiz Marcos Peixoto

Hênio Ferreira de Miranda

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO

2.3.1 Necessidade Social

A educação escolar, sobretudo nas últimas décadas, tem sido considerada

como parâmetro de desenvolvimento econômico e social dos países, na medida em

que, qualificando profissionais, está constituindo uma das bases necessárias ao

aprofundamento da ciência e da tecnologia, indispensáveis aos processos de

produção de bens e serviços em condições de sustentabilidade.

Esse fato pode ser melhor compreendido ao se considerar que o Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH), além do PIB per capita, inclui, como um dos seus

componentes, a educação (ao lado da longevidade – expectativa de vida), avaliada

pelo índice de analfabetismo e taxa de matrícula em todos os níveis de ensino4.

De acordo com dados divulgados em novembro de 2010 pela Organização

das Nações Unidas (ONU), o Brasil apresenta IDH de 0,699, ocupando o 73° lugar

no ranking mundial. O Sul e o Sudeste situam-se entre os melhores índices de

desenvolvimento humano do país e o Nordeste apresenta os piores resultados.

Santa Catarina e São Paulo, por exemplo, apresentam IDH de 0,84 e 0,833,

respectivamente. No Nordeste, os maiores índices ficam com a Bahia e Sergipe

(0,742), em sequência o Rio Grande do Norte (0,738), ocupando o 21º lugar.

Essas informações, a despeito da visão geral que oferecem, são indicativas

de que o contexto de oferta do Curso de Educação Física é de contradições e

diversidade regional, o que pode ser melhor compreendido quando se passa a

focalizar algumas das principais peculiaridades da sociedade brasileira.

Com uma economia posicionada como a 7ª maior do mundo, o Brasil vem

apresentando avanços sociais, mas ainda insuficientes para superar as

desigualdades. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

contidos na Síntese dos Indicadores Sociais 20125, indicam que a razão entre o

rendimento familiar per capita dos 20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres

apresentou queda no período 2001/2011. Enquanto, em 2001, os 20% mais ricos

percebiam uma renda cerca de 24 vezes superior àquela auferida pelos 20% mais

4 A partir do Relatório de 2010, são contempladas três novas medidas que registram a desigualdade

multidimensional, as disparidades de gênero e a privação extrema. 5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2012. (Estudos e Pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica. 29). Rio de Janeiro, 2012.

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pobres, essa razão, em 2011, atingiu 16,5 vezes. Todavia, essa evolução ainda não

altera substancialmente o quadro de desigualdade brasileira na apropriação do

rendimento total: os 20% mais ricos ainda detêm 57,7% desse rendimento, em

contrapartida ao pouco mais de 11% detido pelos 40% mais pobres.

Do ponto de vista da educação aponta a referida Síntese: houve redução de

pessoas que não sabiam ler nem escrever: de 12,1% em 2001 para 8,6% em 2011,

sendo que a maior incidência de analfabetismo ocorre no Nordeste (16,9%

correspondente a 6,8 milhões de pessoas) - maior percentual do Brasil - e nas áreas

rurais (21,2%).

O Rio Grande do Norte, com 3.168.027 habitantes e uma economia em que

se sobressaem a produção de petróleo, do sal marinho e a fruticultura irrigada,

ocupa, segundo o Observatório da Educação do RN, com base em dados do IBGE,

o 5º lugar em número de analfabetos acima de 15 anos entre os estados do Brasil,

apresentando grupamentos percentuais entre 32 e 40% em algumas cidades do

interior.

Destaca-se, nesse contexto, que as questões educacionais, embora

envolvam as de ordem quantitativa, abrangem a dimensão qualitativa. São

exemplificativos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

(Ideb), em 2009, para o RN, que sinalizam melhorias6 para o ensino estadual do Rio

Grande do Norte nas três fases avaliadas, superando metas previstas para esse

ano. Quando comparados os dados de 2011 com os índices alcançados em 2007,

observa-se que o estado cresceu, na primeira fase do ensino fundamental (anos

iniciais), de 3.0 para 3.8 – superando a média regional, de 3.7, o mesmo ocorrendo

com o ensino médio que passou de 2.8 para 3.0. Apesar disso, a média estadual

ficou abaixo da nacional: nos anos iniciais do ensino fundamental (4º a 5º) a média

nacional foi de 5,0; nos anos finais (8º a 9º), de 4,1. O ensino médio, por sua vez,

teve média 3,7.

Essas informações devem ser compreendidas em sua articulação com os

fatores econômicos, políticos, sociais e culturais, em geral, e com as condições de

realização dos processos de ensino e aprendizagem nos ambientes escolares, em

particular. É aí que se situa o papel dos egressos das licenciaturas.

6Disponível em www.agenciarn.rn.gov.br/...ideb...rio-grande-do-norte/5184. Acesso em 5 de julho de

2010.

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No caso da Licenciatura em Educação Física, dadas as suas especificidades,

fica ampliada a sua responsabilidade no processo de construção das aprendizagens

humanas. Ou seja, ao ter a sua atuação centrada no movimento humano, o futuro

professor de educação física poderá influenciar tanto na construção de

aprendizagens, quanto na superação de dificuldades identificadas nesse processo, e

que podem estar associadas, entre outros fatores, à psicomotricidade e à

socialização de crianças e jovens.

A essa lógica, acrescenta-se o entendimento de que é através do movimento

corporal que a criança inicia a descoberta do mundo, expressa a sua natureza e

concretiza as aprendizagens. Ao mesmo tempo, assinala-se a escola como um

importante espaço de difusão de informações sobre a importância das atividades

físicas para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida, estimulando o

interesse das crianças e jovens pelos esportes e exercícios realizados nas aulas de

educação física.

Isso se torna especialmente importante quando se sabe que a educação

física contribui para o desenvolvimento humano desde a educação infantil, com as

experiências lúdicas corporais, até a maior compreensão do corpo, de seu

conhecimento e consciência no ensino fundamental, chegando ao desenvolvimento

de capacidades físicas na participação no esporte experienciada no ensino médio.

É inquestionável o papel preponderante que exerce o professor de Educação

Física na formação integral do indivíduo, aliando corpo, movimento e estímulo à

reflexão, à disciplina e à vivência de atitudes de respeito à diversidade cultural,

étnico-racial e ao meio ambiente; à valorização das diferentes formas de expressão,

à superação de qualquer forma de discriminação.

A educação brasileira retoma este olhar quando estabelece, a partir da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996 (LDB/1996), a educação

física como componente curricular do ensino básico, garantindo-lhe o lugar de

disciplina no mesmo patamar das demais que compõem esse nível de ensino. Em

março de 2013, a Comissão de Educação aprovou proposta que exige licenciatura

em Educação Física para o professor que ministrar a disciplina na educação básica,

apesar de atualmente essa exigência não constar da LDB – Lei 9.394/96.

Estudo realizado pelo Center for Disease Control and a Prevention (CDC) em

2006, no Estados Unidos, sobre as intervenções da atividade física na América

Latina, recomenda, juntamente com o Ministério da Saúde e universidades

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americana e brasileira, a aula de educação física como estratégia para aumentar a

atividade física em crianças e jovens7.

Mesmo reconhecida teórica e legalmente como essencial aos vários

processos de construção de aprendizagens e ao desenvolvimento biopsicossocial do

aluno, a educação física, ao menos no Rio Grande do Norte, ainda apresenta um

número reduzido de professores qualificados para dar conta dessa tarefa (que é ao

mesmo tempo política, social e pedagógica). Segundo a CODESP (2012), são 2869

profissionais registrados em toda rede estadual de ensino para atuar na educação

física escolar e desporto.

Além disso, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar em 2009 sobre a

investigação do critério por frequência de aulas de educação física na escola, com

foco nos últimos sete dias anteriores à aplicação do questionário, aponta a cidade de

Natal com 43,3% dos alunos sem nenhum dia de aula de Educação Física semanal,

sendo o maior índice entre as capitais brasileiras, e o Distrito Federal. Natal também

foi indicada como a cidade que apresentou em seus escolares o maior percentual de

inatividade acumulada na semana precedente à realização da pesquisa com 9%.

Entram em jogo ainda questões como a violência, a obesidade entre crianças

e jovens, que exigem um trabalho multiprofissional que inclui o professor de

educação física.

Nesse contexto, e considerando a experiência exitosa com outras

licenciaturas e com o Bacharelado em Educação Física, a Universidade Potiguar dá

início em 2010 à formação de professores de educação física, implementando

políticas e metas previstas no PDI 2007/2016.

No cenário nacional, conforme dados do sistema e-MEC, registra-se a oferta

de 428 cursos de licenciatura em Educação Física ‘em atividade’, com maior

concentração no Sudeste (158), a que se seguem as regiões Sul (82), Nordeste

(77), Centro-Oeste (66) e Norte (45). No Rio Grande do Norte são sete cursos

ofertados por seis IES, entre as quais a Universidade Potiguar.

Tendo a docência como base da formação, o desenvolvimento curricular da

licenciatura em Educação Física articula-se ao contexto mais geral que informa as

práticas sociais, entre elas, a educação escolar. Este fato contribui, no plano geral,

7 HOEHNER, C. M. et al. Physical Activity Interventions in Latin America: A Systematic

Review.American Journal of Preventive Medicine, San Diego, v. 34, n. 3, p. 224-233. 2008. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S074937970700709X>.Acesso em: mai. 2012.

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para a superação, ou, pelo menos, para a minimização de déficits educacionais

relacionados, principalmente, à qualificação de professores e, em nível particular,

para a socialização de alunos por meio do incentivo à participação em projetos

esportivos sociais nas escolas, ao engajamento em atividades saudáveis reduzindo

a ociosidade e a probabilidade da violência na comunidade.

2.3.2 Concepção

As transformações observadas no papel da Educação Física, em sua

trajetória como área de conhecimento, possibilitaram a percepção de que não é

possível pensá-la somente na área da saúde. Nessa perspectiva, quando a

Educação Física se coloca no âmbito educacional, a relação com diferentes saberes

se amplia e ganha força para se pensar e agir diante da dinâmica humana,

estabelecendo-se um processo de articulações fundamentais à compreensão crítica

da realidade.

Nesse caminho, a formação necessária ao futuro professor da educação

básica, componente Educação Física, pressupõe uma dimensão educacional mais

ampla em que se situa uma matriz de natureza ética, política, curricular, didático-

pedagógica, técnica e tecnológica, que aponta para a necessidade de um

profissional com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, sensível às

demandas sociais e às diferenças, e apto a trabalhar interdisciplinarmente, também

em outras organizações que não apenas as de natureza escolar.

Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em

Educação Física e as definidas para a formação de professores para a educação

básica, a Universidade Potiguar desenvolve a licenciatura tendo como objeto de

estudo o movimento humano e correspondentes processos de ensino e de

aprendizagem. O foco principal se enraíza em torno de estratégias metodológicas

relacionadas a cultura corporal do movimento vislumbrada nos blocos de conteúdos

dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), considerando os aspectos

educacionais, culturais, psicológicos, técnicos e pedagógicos envolvidos desde as

fases da infância até a idade adulta.

Portanto, a formação do professor deve se caracterizar pela criação,

planejamento, realização e avaliação de situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, observando-se o rigor científico

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e intelectual e os princípios éticos, entre os quais o respeito à diversidade8, em seus

múltiplos aspectos (etnia, credo, gênero, cultura), e ao meio ambiente9.

Nesse sentido, a educação é entendida como prática histórico-social, de

natureza ética, porquanto essencialmente humana, que influencia e é influenciada

pelas diferentes realidades.

Ao futuro professor é indispensável a aquisição de conhecimentos que

somente ganham sentido na medida da sua aplicação, de uma interferência

pedagógica que respeite as possibilidades do sujeito aprendente, ampliando-as, e

considere a necessidade de um olhar inclusivo para os que necessitem desse

processo, relacionando os conteúdos didáticos com o mundo real.

A licenciatura em Educação Física da UnP adota o conceito de currículo como

um processo de formação da competência humana histórica, isto é, como processo

de formação do sujeito histórico capaz de inovar, mas sobretudo de humanizar a

inovação10.

A proposta curricular do Curso contempla conhecimentos: morfológicos e

fisiológicos; mecanismos e processos de desenvolvimento da motricidade, aquisição

de habilidades e observação de fatores psicológicos; históricos, filosóficos,

antropológicos, sociológicos e educacionais, que enfocam aspectos éticos, estéticos,

culturais e epistemológicos; técnicas de estudos e de pesquisa; princípios gerais e

específicos da prática pedagógica; teóricos e metodológicos, aplicados ao

desempenho humano identificado com as diferentes manifestações da Atividade

Motora Humana; diferentes manifestações culturais das atividades físicas nas suas

formas de jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas, lazer, recreação, consciência

corporal, ludicidade, assim como da atividade física e estilo de vida ativo,

considerando a influência das culturas africana e indígena.

8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de

março de 2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana (DOU 19/mai/2004); Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana (DOU 22/jun/2004). 9 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação

ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. (DOU 28/abr/1999). _____. Decreto n. 4281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. (DOU 26/jun/2002). 10

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. (Coleção Educação Contemporânea).

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Para o desenvolvimento desses conteúdos são adotados procedimentos que

propiciam a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão,

mediante, inicialmente, utilização de laboratórios, do Hospital Simulado e do Centro

Integrado de Saúde (CIS/UnP), fundamentando a formação do futuro professor em

relação à promoção e preservação da saúde no campo da educação física. As

atividades têm natureza interdisciplinar, articulando-se os alunos da Educação Física

com os de outras graduações da Escola da Saúde, como Nutrição e Odontologia.

As questões didático-pedagógicas veem sendo tratadas gradualmente,

encontrando nas práticas pedagógicas espaços por excelência de reflexões e

vivências, estabelecendo-se um movimento de aproximação teoria-prática-teoria.

São executados projetos integrados referenciados pelos diferentes contextos

sociais, com atendimento a comunidades, escolas e núcleos de extensão da própria

UnP, focalizando crianças e adolescentes das diferentes escolas do estado.

Essa perspectiva tem como princípios básicos os definidos no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e retomados no PDI 2007/2016:

interdisciplinaridade: pressupõe a adoção de estratégias que propiciem ao

aluno o desenvolvimento de conteúdos e atividades articuladas entre si,

tendo como referências o perfil profissional do egresso;

flexibilidade curricular: pressupõe a diversificação de conteúdos,

procedimentos, técnicas e tecnologias possibilitando ao discente o

enriquecimento da sua trajetória acadêmica. Destacam-se, nesse sentido, as

atividades complementares, os estágios supervisionados e as disciplinas

optativas;

articulação teoria/prática: compreendida como um processo em que os

aspectos conceituais, metodológicos e técnicos são estudados e vivenciados

em situações práticas no sistema educacional, por meio das estratégias de

ensino-aprendizagem e das práticas pedagógicas e estágios;

educação permanente: pressupõe a curiosidade, a atitude investigativa e a

autonomia intelectual, sendo o professor em formação estimulado a aprender

a aprender, o que inclui aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver em

coletividade, possibilitando a capacitação de profissionais com autonomia e

discernimento para assegurar a qualidade da atuação pedagógica junto ao

sujeito aprendente, à família e às comunidades.

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Com essa proposta, espera-se que o aluno construa competências de

natureza política e didático-pedagógica para atuar na educação básica considerando

o período do desenvolvimento humano inerente a cada faixa etária, respeitando a

diversidade em seus valores e culturas, e possibilitando a participação ativa dos

alunos nas aulas de Educação Física. Ao mesmo tempo, o processo formativo

tratará de questões que instiguem o futuro professor a uma atitude inclusiva.

Assim, pretende-se que o Curso de Educação Física, licenciatura, atenda às

manifestações da cultura corporal, discutindo questões biopsicossociais, culturais,

comportamentais e ambientais, com possibilidades de inserção em diferentes

campos da Educação Física – escolar.

2.3.3 Objetivos

GERAL

Preparar profissionais para conduzir uma prática pedagógica compromissada

com valores educativos de forma inovadora, enfatizando a cultura corporal de

movimento como o ponto de partida de compreensão do mundo e da aprendizagem

do sujeito, intervindo de forma científica e pedagógica sem distinção de raça, sexo,

idade e credo, diante de uma práxis consciente, crítica e reflexiva estabelecida em

relação aos processos que englobam o ensino e a aprendizagem humana.

ESPECÍFICOS

proporcionar ao professor em formação processos de construção de

aprendizagens caracterizados pela análise e aplicação de conhecimentos

sobre a motricidade humana, envolvendo as dimensões biológicas,

sociais, culturais e emocionais;

promover estudos de fundamentação que instiguem o aluno a analisar

criticamente as diferentes teorias educacionais, com vistas à construção e

ampliação do conhecimento necessário à apreensão da atividade

educativa, em especial do exercício docente como prática histórico-social;

implementar metodologias que estimulem uma reflexão crítica sobre a

realidade social, econômica, política, educacional e cultural brasileira, com

ênfase no RN e Nordeste e suas influências nos processos de ensino e

de aprendizagem;

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estimular o desenvolvimento de competências como tomada de decisão,

comunicação, gerenciamento, liderança e busca por aprendizado

contínuo;

desenvolver práticas de prestação de serviços à comunidade de forma

produtiva, crítica e inovadora;

promover atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária na

perspectiva da produção e disseminação de conhecimentos, técnicas e

tecnologias que possibilitem a adoção de um estilo de vida ativo e

saudável;

promover o desenvolvimento de atitudes crítico-reflexivas, considerando a

cultura corporal de movimento que caracteriza o espaço de intervenção

docente, de forma que o aluno possa entender a natureza humana em

suas dimensões, expressões e fases evolutivas;

estimular posturas didático-pedagógicas que evidenciem um olhar sobre

as expressões do corpo na Educação Física escolar inclusiva.

2.3.4 Perfil Profissional

A proposta da Licenciatura em Educação Física é habilitar profissionais

capazes de interagir com ética e competência nos espaços da educação escolar e

em outras organizações educacionais, com visão crítica da realidade social, política

e econômica da região, do país e do mundo, reconhecendo as relações existentes

entre essa realidade e o sistema educacional.

O profissional formado pela Universidade Potiguar deverá demonstrar

domínio dos conhecimentos acadêmico-profissionais próprios da área, de modo a

compreender, refletir criticamente e atuar frente às demandas culturais e

profissionais do campo da Educação Física e da educação básica. Será um

profissional motivado a participar e intervir nas discussões de políticas públicas

educacionais, que visam conscientizar os indivíduos para a importância e a

necessidade de adoção de um estilo de vida ativo e saudável, por meio da prática

adequada, sistemática e regular de diferentes expressões e manifestações da

cultura do movimento humano. Um profissional que se caracterize pela promoção e

adoção de atitudes éticas, bem como pela autonomia intelectual, criatividade e

criticidade, podendo intervir e transformar hábitos sociais que levem à prática da

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atividade física regular da população, com vistas à melhoria da qualidade de vida e

obtenção de um estilo saudável de viver, com destaque para o ambiente escolar.

O Licenciado em Educação Física deverá sentir-se como parte integrante de

um grupo de educadores e assumir com serenidade e de forma crítica o que lhe

compete individualmente para o sucesso do trabalho coletivo escolar, considerando

a necessidade de valorização e divulgação de conhecimentos relacionados às

culturas africana e indígena e à educação ambiental.

O egresso do Curso apresentará domínio do conhecimento da área da

Educação Física, reconhecendo-a como área interdisciplinar constituída a partir de

fundamentos básicos de ciências da Saúde, essenciais à formação do licenciado em

Educação Física, uma vez que eles permitem as sistematizações do exercício físico.

Ao licenciado em Educação Física também será clara a compreensão das

diferenças econômicas, sociais e culturais presentes na sua atividade e a

necessidade de considerá-las nas situações didático-pedagógicas na educação

básica (educação infantil, ensinos fundamental e médio), trabalhando essas

diferenças não como desigualdades, mas como riqueza de possibilidades de

trabalho, pesquisa e ensino da e na Educação Física escolar.

Ao término da graduação, o profissional egresso do Curso de Licenciatura em

Educação Física da Universidade Potiguar deverá demonstrar as seguintes

competências e habilidades:

ser educador por excelência e priorizar a ética e a qualidade pedagógica

de sua atuação, associando teoria e prática;

assumir uma atitude critica e reflexiva em relação ao seu desempenho

como profissional e cidadão, comprometido com a construção de uma

sociedade justa, igualitária e que valorize as diferenças, as contribuições

de outros povos na constituição da sociedade brasileira, especialmente

africanos, índios e europeus, e a necessidade de preservar o meio

ambiente;

ser criativo e decisivo nas diversas situações de ensino e aprendizagem,

promovendo projetos que beneficiem a comunidade escolar e valorizem a

cultura, em especial, a afro-brasileira e africana;

contribuir para a conscientização do papel da atividade física no contexto

da saúde coletiva;

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35

coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, organizar,

avaliar e executar trabalhos e projetos em Educação Física;

necessidades especiais, colaborando para o fim da exclusão e do

incentivador do esporte e da atividade física, sempre pautada em valores

humanos e nos princípios da educação ambiental;

respeitar a diversidade étnica, social, política, cultural e religiosa de

alunos, professores e pessoas da comunidade, contribuindo para a

integração social e superação de atitudes de discriminação em qualquer

de suas formas;

facilitar o acesso de pessoas com preconceito social;

ser criativo frente às questões e dificuldades da atuação plena e de

excelência;

ser decisivo em colaborar para a formação das competências básicas nos

alunos dos diversos níveis de ensino;

produzir pesquisas na área da Educação Física, em especial no que se

refere ao cotidiano escolar, e às suas relações com o contexto social,

contribuindo para o desenvolvimento de sua área de atuação.

Além disso, o licenciado deverá estar em condições de:

reconhecer a importância do trabalho em equipe e participar de equipes

multidisciplinares e interdisciplinares de trabalhos pedagógicos, nos

diferentes níveis de ensino;

apresentar postura profissional que reflita o comprometimento com os

valores inspiradores da sociedade, respeitando a diversidade cultural,

étnica, de gênero e credo na tomada de decisões metodológicas e

didáticas e na convivência com a comunidade escolar;

entender o papel social da escola e sua natureza histórica no que diz

respeito aos processos de sociabilização e de ensino-aprendizagem e às

suas relações com o contexto mais geral que influencia a prática

educativa, participando coletivamente do projeto pedagógico da escola;

fundamentar e justificar a presença da Educação Física como

componente curricular da escola;

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36

aprofundar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o

contexto educativo e analisando a própria prática profissional como

prática social e histórica;

reconhecer a Cultura Corporal de Movimento enquanto componente

curricular no ensino da Educação Física Escolar, considerando as

tendências, os fenômenos da atualidade e o contexto no qual o grupo

social escolar está envolvido;

desenvolver práticas que promovam manifestações do corpo na

perspectiva da motricidade, como a dança, a ginástica, o esporte, as

lutas, da cultura popular realizadas nas escolas, valorizando as

contribuições da cultura afro-brasileira e africana, assim como dos povos

indígenas;

planejar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem

e para o desenvolvimento da interdisciplinaridade, considerando as

peculiaridades das diferentes faixas etárias dos alunos;

adotar estratégias metodológicas que contribuam para a compreensão e

aplicação dos princípios da educação ambiental;

dominar os métodos de ensino de Educação Física, bem como analisar e

produzir materiais e recursos didáticos, considerando as possibilidades de

utilização de recursos tecnológicos;

utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem;

desenvolver com habilidade atividades que exijam liderança e

gerenciamento de ações e pessoas.

Campo de atuação do egresso

O futuro professor poderá para exercer atividades, prioritariamente em:

escolas, como docente da educação básica – educação infantil, ensino fundamental

e ensino médio; na educação de jovens e adultos, assim como em instituições de

ensino superior. Pelas características do processo formativo desenvolvido pelo

Curso, deverá ter condições para atuar em academias, clubes, clínicas, entre outros.

Sendo as instituições de ensino, em geral, um dos principais locais para a

formação do ser humano, essas mesmas instituições devem ser um lugar ideal para

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37

o desenvolvimento de vida, corpo, conhecimentos, experiências e aprendizagens

diferenciadas.

2.3.5 Organização curricular

A organização curricular do Curso, do ponto de vista legal e normativo, tem

como fundamentos:

a) a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996;

b) o Parecer CNE/CP n. 9, de 8 de maio de 2001(diretrizes curriculares

nacionais para a formação de professores para a educação básica);

c) o Parecer CNE/CP n. 28, de 2 de outubro de 2001 e a Resolução CNE/CP

n. 2, de 19 de fevereiro de 2002 (carga horária e duração dos cursos de

licenciatura);

d) o Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (oferta de Libras);

e) o Parecer CNE/CP n. 3, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n.

1, de 17 de junho de 2004 (diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura

africana);

f) a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho

de 2002 (políticas de educação ambiental).

Com base nesse aparato e nas diretrizes e normativos da UnP, o Curso

focaliza uma formação interdisciplinar, compreendendo disciplinas, atividades,

estudos, projetos, práticas e estágios que incidem em estudos relacionados a:

­ cultura geral e profissional (aspectos pedagógicos, filosóficos,

antropológicos, sociológicos, psicológicos, históricos e técnico-científicos);

­ crianças, jovens e adultos (aspectos morfológicos, fisiológicos,

biomecânicos e funcionais);

­ dimensões cultural, social e política da educação;

­ conteúdo das áreas de ensino (princípios gerais e específicos relativos

aos diferentes blocos de conteúdos da Educação Física nos parâmetros

curriculares).

Conforme a Resolução CNE/CP n. 2/2002, a carga horária mínima do Curso

é de 3000 horas (3600 horas-aula), distribuídas em 8 (oito) séries/4 anos,

registrando-se que estão em vigor duas estruturas curriculares: uma implantada em

2010.1, quando do início da licenciatura, e outra em 2012.1.

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38

Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas

A organização do Curso abrange, como ilustra a figura 2, três ciclos de

formação, constituídos por blocos de conhecimentos que têm desdobramentos em

disciplinas (obrigatórias e optativas), projetos e atividades.

Com esta lógica pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de

competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e

da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à formação de

professores para a educação básica, considerando as competências estabelecidas

para esse nível, assim como conteúdos próprios da docência em educação física.

O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha que vai

do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular.

Figura 2 – Lógica curricular do Curso

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos

são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro professor, considerando,

inicialmente, aspectos essenciais à promoção da saúde, o que se dá, por

exemplo, por meio das disciplinas Atividades Integradas em Saúde e

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, já na perspectiva do princípio da

transposição didática;

b) básico profissionalizante, que possibilita a continuidade desses

conhecimentos em linha de aprofundamento, e no qual se iniciam

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39

disciplinas inerentes à formação de professores de educação física para a

educação básica, compondo a base para a compreensão do objeto da

profissão;

c) profissionalizante, abrangendo estudos específicos e mais verticalizados,

consolidando-se, nesse momento, o processo de formação do professor

em nível de graduação.

Os blocos de conhecimentos, por sua vez, agrupam estudos teórico-

metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação

entre seus elementos constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a

fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do

trabalho.

As disciplinas ou unidades curriculares constituem delimitação de campos de

estudos teóricos e práticos em um nível particular e integram a estrutura curricular

como obrigatórias e optativas com as seguintes características:

a) as obrigatórias estão definidas nos níveis: i) institucional (como Leitura e

Produção de Textos); ii) da Escola (a exemplo de Atividades Integradas

em Saúde); iii) do próprio Curso (como é o caso de Didática e Métodos da

Educação Física);

b) as optativas, integrantes da estrutura curricular 2010, têm 60 horas-aula,

cada, sendo a oferta na 2ª e 4ª séries de disciplinas institucionais, e, na 3ª

série, de unidades definidas pela Escola da Saúde para os seus cursos.

Optativas institucionais

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Inglês Instrumental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade.

Optativas Escola da Saúde

Educação em Saúde; Envelhecimento e Qualidade de Vida; Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina.

Estabelecendo-se uma relação entre os ciclos formativos, blocos de

conhecimentos e disciplinas (cujas ementas e bibliografias compõem o anexo A)

tem-se a configuração especificada no quadro 6.

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40

Quadro 6 – Interrelações ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, estruturas curriculares 2010.1 e 2012.1

CICLOS DE

FORMAÇÃO

BLOCOS DE

CONHECIMENTO DISCIPLINAS

GERAL E HUMANISTICO

Formação Geral e Humanística

Introdução à Educação Superior

Leitura e Produção de Texto

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Homem e Sociedade

Métodos e Técnicas de Pesquisa

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

LIBRAS

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Fundamentação Geral em Saúde

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Atividades Integradas em Saúde

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente

Estrutura e Função

Morfologia Humana

Sistemas Corporais

Sistema Ósteo-mio-articular

Fundamentação Biológica Bases Biológicas do Comportamento

Sistema Respiratório

Práticas e Habilidades Gerais

Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança

Introdução às Práticas Pedagógicas

Fundamentação da Cultura corporal do

movimento

Introdução à Educação Física

Didática e Métodos da Educação Física

Esportes da Natureza e de Aventura

Motricidade e Corporeidade

Filosofia e Ética da Educação Física

Educação Olímpica

PROFISSIONALIZANTE Práticas e Habilidades

Específicas

Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar

Psicologia da Educação Física e do Esporte

Biodinâmica do Movimento Humano

Medidas e Avaliação do Desempenho Humano

Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil

Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes

Exercício, Saúde e Desempenho Físico

Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental

Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas

Práticas Pedagógicas no Ensino Médio

Recreação e Lazer

Ginástica Laboral

Programas de Educação para Saúde no Ambiente Escolar

Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais

Estágio Curricular I, II, III e IV

Seminários de Estudos em Educação Física I e II;

Trabalho de Conclusão de Curso I e II

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41

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, posto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que percorrem o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a

uma determinada série. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o

estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua

formação e que incidem em estudos sobre a promoção da saúde, sobre a educação

enquanto prática social e especificidades da atuação do professor de educação

física na educação básica e em outras organizações educacionais.

Estruturas curriculares

As duas estruturas curriculares em vigor apresentam a mesma carga horária

(3600 horas-aula) e expressam a distribuição das disciplinas do Curso por série e

carga horária.

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42

Estrutura curricular – Ingressantes em 2010.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60

Introdução à Educação Física 2 1 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 14 4 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Didática e Métodos da Educação Física 3 2 5 100

Esportes da Natureza e de Aventura 1 2 3 60

Optativa I - Institucional 3 0 3 60

Métodos e Técnicas de Pesquisa 2 1 3 60

Morfologia Humana 2 2 4 80

Motricidade e Corporeidade 3 0 3 60

Subtotal 14 7 21 420

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 440

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 3 60

LIBRAS 2 0 2 40

Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar

1 1 2 40

Optativa I - Escola da Saúde 3 0 3 60

Sistema Ósteo-mio-articular 1 1 2 40

Sistemas Corporais 3 2 5 100

Subtotal 12 5 17 340

Atividades Complementares III 40

Total 3ª série 380

Bases Biológicas do Comportamento 2 1 3 60

Filosofia e Ética da Educação Física 2 1 3 60

Introdução às Práticas Pedagógicas 1 1 2 40

Optativa II – Institucional 3 0 3 60

Psicologia da Educação Física e do Esporte 2 1 3 60

Sistema Respiratório 2 1 3 60

Subtotal 12 5 17 340

Atividades Complementares IV 40

Total 4ª série 380

Biodinâmica do Movimento Humano 5 2 7 140

Educação Olímpica 3 1 4 80

Estágio Curricular I 0 4 4 80

Medidas e Avaliação do Desempenho Humano 3 1 4 80

Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil 4 2 6 120

Subtotal 15 10 25 500

Atividades Complementares V 40

Total 5ª série 540

Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes

4 1 5 100

Estágio Curricular II 0 5 5 100

Exercício, Saúde e Desempenho Físico 6 2 8 160

Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental 4 2 6 120

Subtotal 14 10 24 480

Atividades Complementares VI 40

Total 6ª série 520

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43

Estágio Curricular III 0 6 6 120

Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas

4 1 5 100

Práticas Pedagógicas no Ensino Médio 4 2 6 120

Recreação e Lazer 3 1 4 80

Seminário de Estudos em Educação Física I 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40

Subtotal 14 12 26 520

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 540

Estágio Curricular IV 1 8 9 180

Ginástica Laboral 1 2 3 60

Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais

2 1 3 60

Seminário de Estudos em Educação Física II 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40

Subtotal 7 13 20 400

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 420

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

102 66 168 3360

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2760

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 480

Carga Horária Total das Atividades Complementares 240

Carga Horária das Disciplinas Optativas 120

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600

Aperfeiçoamentos curriculares

Na perspectiva do constante aperfeiçoamento curricular, conforme apontado

no PDI 2007/2016, e considerando discussões do NDE, assim como resultados da

autoavaliação do Curso, registram-se modificações em relação à estrutura curricular

inicialmente desenhada, adotando-se uma outra para alunos ingressantes no

primeiro semestre de 2012.

As principais alterações, com foco no fortalecimento de aspectos específicos

da formação do futuro professor, dizem respeito a: ampliação da carga horária de

algumas disciplinas, como Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação

Física Escolar e Introdução às Práticas Pedagógicas, de 40 para 80 horas-aula, em

cada uma; inclusão da unidade Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais;

exclusão de Ginástica Laboral.

Continuam a carga horária mínima de 3000 horas (3600 horas-aula) e

duração do Curso em 8 séries.

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Estrutura curricular 2012.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente

2 1 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

2 1 3 60

Introdução à Educação Física 2 1 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 14 4 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Didática e Métodos da Educação Física

3 2 5 100

Esportes da Natureza e de Aventura

1 2 3 60

Homem e Sociedade 3 0 3 60

Morfologia Humana 2 2 4 80

Motricidade e Corporeidade 3 0 3 60

Subtotal 15 6 21 420

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 440

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança

2 1 3 60

LIBRAS 2 0 2 40

Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar

3 1 4 80

Sistema Óste-mio-articular 2 1 3 60

Sistemas Corporais 3 2 5 100

Subtotal 12 5 17 340

Atividades Complementares III 40

Total 3ª série 380

Bases Biológicas do Comportamento

2 1 3 60

Filosofia e Ética da Educação Física

2 1 3 60

Introdução às Práticas Pedagógicas

3 1 4 80

Psicologia da Educação Física e do Esporte

2 1 3 60

Sistema Respiratório 2 1 3 60

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

2 0 2 40

Subtotal 13 5 18 360

Atividades Complementares IV 40

Total 4ª série 400

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45

Biodinâmica do Movimento Humano

5 2 7 140

Educação Olímpica 3 1 4 80

Estágio Curricular I 0 4 4 80

Medidas e Avaliação do Desempenho Humano

2 1 3 60

Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil

4 2 6 120

Subtotal 14 10 24 480

Atividades Complementares V 40

Total 5ª série 520

Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes

4 1 5 100

Estágio Curricular II 0 5 5 100

Exercício, Saúde e Desempenho Físico

6 2 8 160

Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental

4 2 6 120

Subtotal 14 10 24 480

Atividades Complementares VI 40

Total 6ª série 520

Estágio Curricular III 0 6 6 120

Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas

4 1 5 100

Práticas Pedagógicas no Ensino Médio

4 2 6 120

Recreação e Lazer 3 1 4 80

Seminário de Estudos em Educação Física I

3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40

Subtotal 14 12 26 520

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 540

Estágio Curricular IV 1 8 9 180

Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais

2 1 3 60

Programas de Educação para Saúde no Ambiente Escolar

1 2 3 60

Seminário de Estudos em Educação Física II

3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40

Subtotal 7 13 20 400

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 420

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

103 65 168 3360

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2880

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 480

Carga Horária Total das Atividades Complementares 240

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3600

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46

2.3.5.1 TRATAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

Orientando-se pelo Parecer CNE/CP n. 003/2004 e Resolução CNE/CP n.

1/2004, a licenciatura em Educação Física vem trabalhando a educação das

relações étnico-raciais transversalmente em seus aspectos histórico-sociais, a partir

de conteúdos das disciplinas:

Motricidade e Corporeidade (expressões motoras facilitadas pelo biótipo

étnico);

Recreação e Lazer (influência cultural na criação de jogos, brincadeiras de

rua);

Educação Olímpica (tradições e artes marciais e influência asiática);

Introdução à Educação Superior (origem do sistema de cotas).

Assinalam-se ainda atividades previstas principalmente nas disciplinas

Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas, Filosofia e Ética da

Educação Física; Homem e Sociedade, conforme respectivas ementas (anexo A) e

planos de ensino.

Especificamente na estrutura curricular 2012.1 destaca-se a disciplina

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, com oferta na 4ª série, com o

objetivo de sintetizar estudos realizados nas séries anteriores e, ao mesmo tempo,

sinalizar estratégias que deem o sentido da transversalidade até o final do Curso.

A lógica desenhada é que, nas disciplinas da 5ª a 8ª série, o futuro professor,

tendo se apropriado das sínteses estruturadas na dinâmica de Sociedade e

Educação das Relações Étnico-raciais, possa retomá-las, ampliando-as, por

exemplo, nas práticas pedagógicas e nos estágios supervisionados obrigatórios, e

aprofundando-as por exemplo, por meio do Trabalho de Conclusão de Curso.

Nessa lógica situam-se: pesquisas bibliográficas; visitas e ações junto a

comunidades quilombolas; desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão.

O propósito é que fique claro para o aluno do Curso a necessidade de adotar,

nas suas práticas como futuro docente, estratégias que possibilitem a crianças e

docentes da educação básica a construção de atitudes de respeito à diversidade

(raça, credo, gênero, cultura), valorizando as contribuições dos diferentes povos

para a construção da nação brasileira, sobretudo os africanos e indígenas.

Ao final, a linha seguida pelo Curso é a mesma explicitada no Parecer

CNE/CP n. 3/2004, p. 8:

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47

A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-

brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito

a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes

no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma

nação democrática.

2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental é trabalhada principalmente por meio de atividades de

extensão e aulas de campo: ações em praças, bosques, praias, parques, palestras,

conferências.

Destacam-se disciplinas específicas “Esportes da Natureza e de Aventura” e

“Estilo de Vida, Saúde e Meio ambiente” que exploram conteúdos relacionados à

sustentabilidade e à preservação do meio ambiente, seu envolvimento com o corpo,

com a preservação da vida, e, ainda:

práticas referentes à descoberta de orientações na trilha Mata da

Estrela; Caminhada Noturna Ecológica (entorno da Escola das Dunas);

Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas (Tai

chi chuan);

“Rapel no Parque das Dunas”, propiciando ao aluno a construção de

aprendizagens relacionadas às regras de preservação da natureza

relacionando seus elementos e propriedades físicas.

Nas atividades de extensão, assinala-se a ação “UnP na praia”, possibilitando

ao aluno estabelecer relações entre vida ativa saudável e preservação da orla. Em

projetos como “Mais Saúde em Parnamirim”, os discentes intervêm em atividades de

criação de brinquedotecas em oficinas de materiais recicláveis. A construção de

aprendizagens na elaboração de aparatos lúdicos recicláveis na escola favorece o

desenvolvimento da criatividade, além do que estimula a diminuição dos níveis de

sedentarismo na promoção de saúde por meio do lazer, com conscientização da

necessidade de preservação do meio ambiente.

Também podem ser indicados os TCCs, cuja construção poderá focalizar a

temática, retomando teórica e metodologicamente situações vividas nas escolas, nas

práticas e nos estágios supervisionados.

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48

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº. 024.2/2012

– ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e ampliam a

formação do aluno, compreendendo a participação em palestras, conferências,

simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou a distância;

iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre outras.

Controle e registro

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da

responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades de

cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos

comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior,

cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga

horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária remanescente de

semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre

subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o

excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7) pelo

Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não

contempladas no PPC.

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49

Quadro 7 – Pontuação das Atividades Complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADE

MÁXIMO SEMESTRAL DE

CARGA HORÁRIA POR

ATIVIDADE Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 04 15

2 Curso - presencial ou a distância

2.1 De 08 a 10 horas

10 08

15 2.2 De 11 a 19 horas

12 10

2.3 Acima de 19 horas

15 12

3 Jornada Acadêmica

3.1 Semana de Educação Física 20 15

25

3.2 Jornada em área afim (1)

10 05

3.3 Apresentação de Trabalho 25 23

3.4 Participação em Comissão Organizadora

15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 20 20

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária

(2)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial)

20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(3) 7.1 1 disciplina 15 -x-

25 7.2 2 disciplinas 25 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

25 25 25

9 Viagem / Visita técnica (4)

10 05 10

10

Estágio Extracurricular na Área de Educação Física (5)

(mínimo de 40 horas)

15 12 15

11

Congresso 11.1

Participação como Congressista

10 10 20

11.2 Apresentação de Trabalho 20 20

12

Disciplina cursada em nível superior e não

aproveitada (6)

12.1 Até 40 h/s 10 05

18 12.2 De 41 a 60 h/s 12 08

12.3 De 61 a 80 h/s 14 10

12.4 Acima de 81 h/s 18 14

13

Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES

(7)

10 10 10

É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos nas áreas das Ciências Naturais, Humanas e Sociais. Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e o aluno apresentar satisfatório. O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno nos diversos campos do mercado de trabalho relacionados com a licenciatura tais como: escola, escolinhas esportivas, coordenação de departamento de esportes, secretaria de educação e similares a serem avaliados pelo curso. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

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50

2.3.5.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

As práticas pedagógicas, compreendidas como espaços de natureza teórico-

prática, são promovidas de modo a fortalecer o processo formativo e os vínculos

entre a Universidade e o sistema educacional do Rio Grande do Norte, devendo

propiciar ao professor em formação:

a análise crítica das questões econômicas, sociais, políticas, culturais e

ambientais envolvidas na dinâmica das escolas e de outras organizações

educacionais e do trabalho de seus profissionais;

o entendimento da escola como o espaço em que ocorre, de modo

sistemático e planejado, o processo de construção de aprendizagens, com a

mediação do professor;

o tratamento analítico das diretrizes curriculares formuladas para a educação

infantil, o ensino fundamental e médio, com a identificação e adoção de

propostas de intervenção elaboradas a partir de necessidades evidenciadas.

Considerando que o fazer pedagógico estende-se muito além da sua

fundamentação teórica, as práticas pedagógicas têm ligação direta com as

demais disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso sem que, com

isso, haja perda de sua identidade. Portanto, as práticas favorecem a

participação dos discentes na elaboração de intervenções lúdicas de

aprendizagem conectando atividades características da educação física com

disciplinas na escola como matemática, física e biologia, entre outras.

As práticas pedagógicas abrangem a extensão, exemplificando-se com o

projeto ‘Mais Saúde em Parnamirim’ e também exploram a pesquisa, como a

investigação sobre o “Perfil nutricional e fatores de risco coronariano na rede pública

estadual de ensino do RN”. O aluno da licenciatura sintetiza uma problemática

extraída de situações habituais relacionadas à educação de jovens. A compreensão

de um problema e sua formulação descrita pelas técnicas de pesquisa permitem,

nas práticas pedagógicas, a elaboração de propostas de metodologias e

intervenções extensionistas para melhorias na educação para a saúde.

É fundamental no Curso o entendimento de que os conteúdos trabalhados

durante a formação de professores só irão adquirir valor instrumental quando se

integrarem ao pensamento crítico, reflexivo e prático do futuro professor e

contribuírem com a produção do conhecimento pedagógico. Uma vez que a prática

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51

pedagógica deve unir tais conhecimentos, necessários ao desenvolvimento das

competências específicas do professor.

Como qualquer outro profissional, o professor precisa dominar

competências11 para que esteja apto a desempenhar seu trabalho com qualidade.

Isso pressupõe, pelas peculiaridades do exercício docente, a apreensão de

concepções inerentes à docência e da escolha dos procedimentos metodológicos

capazes de despertar junto aos seus futuros alunos, a curiosidade sobre os

conhecimentos previstos para a educação básica.

Implementação

No desenvolvimento da licenciatura em Educação Física as disciplinas

Introdução às Práticas Pedagógicas, Práticas Pedagógicas no ensino infantil,

Práticas Pedagógicas no ensino fundamental, Práticas Pedagógicas no ensino

médio e Práticas do Ensino da Dança e Atividades Físicas Alternativas são bases do

trabalho das disciplinas que lhes sucedem, especialmente, dos estágios

supervisionados obrigatórios. Embora a primeira das Práticas tenha início na 4ª

série, a lógica curricular retoma conteúdos das séries anteriores, tecendo-os em

função da viabilização dos princípios de interdisciplinaridade e de integração teoria-

prática.

É na rotina diária de trabalho que os demais conteúdos curriculares podem

encontrar uma nova forma, transformando-se em outro tipo de conhecimento – em

saber profissional e vivencial. É nesse momento de transformação que está em jogo

o saber “ser professor”. Portanto, esta disciplina constitui-se no espaço pedagógico

ideal para que os alunos trabalhem, de maneira interdisciplinar, os conhecimentos

construídos nas demais disciplinas.

As práticas pedagógicas, totalizando 440 horas-aula, mantém articulação

entre si e com os estágios supervisionados obrigatórios (figura 4), estabelecendo-se

uma dinâmica de aproximações graduais de conteúdos teóricos e práticas com as

realidades dos sistemas de ensino do estado e de outras organizações

educacionais.

11

Entende-se competência não apenas como um somatório de conhecimentos e habilidades, mas como a capacidade de colocá-las em ação para solucionar uma situação que se apresenta.

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52

Figura 3 – Interrelação Práticas Pedagógicas e Estágios Supervisionados

Obrigatórios

Com esta lógica, tem início a Introdução às Práticas Pedagógicas, na qual o aluno

realiza estudos teórico-práticos sobre a prática do ensino, na educação física,

considerando o projeto pedagógico como instrumento de gestão das escolas. Na

sequência, são ofertadas:

Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil, com ênfase nos processos de

aquisição de habilidades motoras, assim como na aprendizagem perceptivo-

motora, destacando-se ainda as relações entre ludicidade e aprendizagem;

Práticas Pedagógicas no Ensino fundamental, com abordagem dos conteúdos

de educação física e formas de tratamento metodológico, considerando o

desenvolvimento de habilidades motoras e a maturidade biológica dos alunos;

Práticas Pedagógicas do Ensino das Danças e Atividades Físicas

Alternativas, que promovem a valorização das diferentes manifestações

artístico-culturais, inclusive o significado das práticas corporais afro-

brasileiras, africanas e indígenas;

Práticas Pedagógicas no Ensino Médio, compreendendo conteúdos e formas

de ensino mais utilizadas nas atividades de educação física, inclusive na EJA,

levando em conta o projeto pedagógico de instituições escolares, voltado para

objetivos de saúde ou rendimento.

Page 53: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

53

Essa lógica tem informado o desenvolvimento das práticas, ilustrando-se com

um recorte a seguir práticas pedagógicas realizadas no decorrer do Curso.

Práticas pedagógicas

Disciplinas Data Local Atividade

Prá

ticas P

ed

ag

ógic

as n

o E

nsin

o I

nfa

ntil

24/0

2/2

012

Anfite

atr

o U

nP

MEMÓRIAS DA INFÂNCIA:

Atividade em trios

Pesquisa de imagens de sua infância.

Formação de um painel

Objetivo: introdução da disciplina e fazer os alunos

reviverem esta fase como método para compreensão de

seus futuros alunos

27/0

3/2

012.

Gin

ásio

do

Mariste

lla

ATIVIDADES CRIATIVAS NA RESPECTIVA DE

HABILIDADE MOTORA.

DESCRIÇÃO DETALHADA E APLICADA EM QUADRA

Objetivo: desenvolver habilidades motoras básicas por meio

de atividades diversas.

09/0

3/2

012

Sest /s

en

at CRIATIVIDADE COM PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Confecção de uma boia com garrafas descartáveis, fita

adesiva e materiais acessórios.

Objetivo: Aperfeiçoar espaços e recursos materiais

estimulando a criatividade

01 a

25/0

5/2

012

Escola

Mun

icip

al

Em

manu

el

Bezerr

a

Organização de aulas para alunos da educação infantil

utilizando os conteúdos da educação física:

objetivo de promover as vivencias práticas e o contato com

o aluno em sua realidade prática. Construção de relato de

experiência em forma de artigo.

02/0

3/2

012

Bosqu

e d

as

mang

ue

iras GINCANA DAS CORES BOSQUE DAS MANGUEIRAS

Objetivo: estimular a criatividade por meio de componentes

da natureza promovendo dinâmicas aplicadas no ambiente

escolar.

Page 54: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

54

Prá

ticas P

ed

ag

ógic

as n

o e

nsin

o f

un

dam

enta

l

Escola

Mun

icip

al

Fra

ncis

ca

Ferr

eira d

a

Silv

a.

Aplicação da proposta de aulas práticas com alunos do

ensino fundamental II uma aula teórica e uma aula prática

do mesmo conteúdo.

Objetivo possibilitar a vivencia de alunos com seu real

público alvo

29 a

30/0

9/2

012

Gin

ásio

lio D

ias Observação e relatório do Campeonato Brasileiro de Judô.

11 a

30/1

0/2

012

Gin

ásio

s d

a

cid

ad

e d

e n

ata

l Observar partidas dos mais variados esportes realizadas

nos Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERN’S)

relatando comportamentos dos técnicos, alunos e pais,

além da torcida e da organização da competição

08/0

5/2

012

SA

LA

DE

AU

LA

UN

P

Conteúdo: Lutas

Conceitual: Aprendizagem das regras

Atitudinal: respeito ao gênero, cultura, etnia e características

físicas.

Material: Tatame ou área delimitada

Metodologia:

“Snow ball” sobre questões relacionadas ao Sumô/

obesidade/gênero/tradições.

Objetivo: provocar questionamentos a cerca da diversidade,

respeito e valores de cidadania nos aspectos étnicos raciais

e inclusão.

A experiência de observar a organização de eventos esportivos como os

Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERN’S) também é relevante para

destacar o funcionamento das estruturas, reconhecendo a importância dos valores

éticos relacionados às dimensões atitudinais.

Além dos aspectos sociais, nesse tipo de evento os fundamentos técnicos

específicos das modalidades esportivas, a organização das competições e os

procedimentos de gestão de eventos também são enfatizados, expressando uma

vivência de extrema importância associada às práticas pedagógicas. Estas permitem

o desenvolvimento da sensibilidade centrada em ações observacionais e em

experiências com a realidade sociocultural e que desde o início o olhar projetado é

estimulado para além do espaço escolar. Deste modo, o aluno, com a própria

prática, interpreta os fatos que acontecem no cotidiano e reconhece sua influência

na vida dos sujeitos envolvidos na atividade educativa.

Page 55: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

55

Em síntese, as práticas são desenvolvidas na perspectiva de que o aluno

tenha condições de, frente ao conhecimento específico do campo da Educação

Física, transformar esses conhecimentos, adequando-os às situações didático-

pedagógicas com as quais venha a se envolver durante a prática e/ou no decorrer

do estágio, constituindo, conforme apontado pelo Parecer CNE/CP nº 9/2001,

conteúdo do próprio processo formativo.

Desse modo, é possível estabelecer-se um fluxo em que a vivência de

situações pedagógicas pelo aluno da licenciatura, na Universidade, seja vista de

forma crítico-reflexiva, abrindo-se possibilidades de análises, questionamentos,

complementações e aperfeiçoamentos pelo professor formador, e geradas

informações substanciais para a continuidade das práticas e desenvolvimento dos

estágios em ambientes externos, considerando as competências esperadas do

aluno do ensino infantil, fundamental e médio e o perfil profissional do egresso da

licenciatura.

Em todo esse processo, a prática investigativa é incentivada, de forma a

estimular o licenciando a desvendar a realidade, e, assim, reforçar os seus fazeres

pedagógicos, numa dinâmica intelectual que se inicia com o senso comum, mas vai

além, para alcançar a curiosidade epistemológica, aqui fazendo uso de expressão

de Paulo Freire12.

2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS

Conforme o Regimento Geral/UnP, “Os estágios curriculares constam de

atividades de prática pré-profissional, realizadas em situações reais de trabalho, sem

vínculo empregatício”. O Curso segue essa linha, constituindo-se o seu estágio em

atividade obrigatória, realizada sob supervisão docente, com base em plano

específico, e em conformidade com o Manual do Curso.

Integrando a estrutura curricular da 5ª à 8a séries - Estágio Supervisionado I,

II, III e IV, respectivamente, e com carga horária total de 480 horas-aula, cada

estágio corresponde a um nível da Educação Básica (Ensino Infantil, Fundamental I

e II e Ensino Médio, incluindo EJA – Educação de Jovens e Adultos). É seu objetivo

fortalecer as competências e habilidades do futuro professor, estabelecendo-se

12

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 1996.

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56

relações com as disciplinas já desenvolvidas, com as que estejam em oferta nos

semestres do estágio, e, sobretudo, com as Práticas Pedagógicas.

Embora seja um momento de aproximação maior com as realidades de

trabalho, especialmente com o exercício da docência, o estágio se caracteriza

principalmente por:

pressupor vivências anteriores de aproximações sucessivas com o trabalho

docente na educação básica, o que se faz, principalmente, por meio das

práticas pedagógicas e dos procedimentos de ensino-aprendizagem adotados

pelos professores;

retomar o fato de que a docência encontra-se mediada pelas condições

sociais, históricas, econômicas e políticas dos alunos e de suas famílias e do

próprio professor;

propiciar ao aluno a potencialização de um conhecimento já apreendido,

articulando-o à prática cotidiana escolar.

Os estágios propiciam ao aluno da licenciatura o contato com a diversidade

econômica, social, racial e cultural existente principalmente em escolas públicas

situadas em diferentes zonas da cidade. Este contexto também possibilita o respeito

a diferenças étnicas e valorização de suas respectivas culturas.

Campos

O estágio pode ocorrer em escolas envolvidas em programas de extensão da

Universidade, em instituições escolares públicas como a Escola Municipal

Emmanoel Bezerra, e privadas como Centro Educacional Maristella; em outras

entidades e organizações em que atue o professor de educação física, conveniadas

com a UnP.

Supervisão

A supervisão do estágio é realizada por professor supervisor da Universidade

Potiguar, e supervisor da instituição campo do estágio, seguindo orientações da

coordenação de estágios e conforme normas e critérios do Manual de Estágios do

Curso.

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57

Avaliação

Destacam-se, em cada estágio, os seminários realizados ao final de cada

unidade de avaliação, objetivando:

instrumentalizar o aluno para desenvolver o processo de conhecimento da

realidade do campo de estágio e, em sequência, definir o plano de atividades

(objeto de intervenção e estratégias de ação);

avaliar o desempenho do aluno, por meio da apresentação e discussão de

relatórios parciais e finais das atividades desenvolvidas no estágio;

aperfeiçoar a sistemática de avaliação do estágio e de avaliação da

aprendizagem do aluno no estágio.

Esses seminários devem focalizar as seguintes temáticas:

Dimensões sócio-antropológicas do movimento humano;

Pedagogia do movimento humano;

Dimensões científicas e tecnológicas do movimento humano;

Dimensões técnico-funcionais aplicadas ao movimento humano;

Dimensões biodinâmicas do movimento humano;

Dimensões comportamentais do movimento humano.

Constituem principais instrumentos de avaliação da aprendizagem relatórios

parciais e finais apresentados pelo aluno à coordenação do estágio.

2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Os alunos, além do estágio supervisionado obrigatório, poderão desenvolver

estágio supervisionado não obrigatório, por livre iniciativa, em Instituições

educacionais de natureza pública e privada, além de ONGs, instituições filantrópicas,

religiosas e outras, desde que as atividades sejam compatíveis com o perfil

profissional do egresso definido neste PPC.

A carga horária cumprida pelo estudante pode ser contabilizada no seu

histórico escolar como atividade complementar, observados os requisitos indicados

neste Projeto.

Essa modalidade de estágio tem controle efetivado pela Pró-Reitoria de

Graduação, especialmente pelo Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE),

responsável pela divulgação das oportunidades identificadas no mercado e

acompanhamento dos trâmites procedimentais obrigatórios em relação à assinatura

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58

de termo de compromisso estruturado em conformidade com o disposto na Lei

11788, de 25 de setembro de 2008.

O aluno que opta pelo estágio não obrigatório deve apresentar relatório das

atividades desenvolvidas à coordenação do Curso.

2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exigência curricular para obtenção

do diploma de licenciado em Educação Física, e com carga horária de 80 (oitenta)

horas-aula, nas duas últimas séries, corresponde a um momento síntese, expressão

da totalidade do processo da formação profissional, e que deve ser elaborado por

dupla de alunos, sob a forma de artigo.

O discente deve proceder a uma sistematização de conhecimento resultante

de um processo investigativo, oriundo de uma questão teórica gerada,

preferencialmente, no estágio supervisionado obrigatório. Quando não se originar do

estágio, o TCC deve tratar de temáticas abordadas durante o processo formativo e

que estejam relacionadas a linhas institucionais de pesquisa.

Elaborado sob orientação docente, conforme normas e critérios estabelecidos

no Manual de TCC do próprio Curso, o trabalho final será avaliado por banca

examinadora especialmente constituída pela coordenação do Curso.

O momento de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso ocorrerá ao

final do 8º semestre, em uma ação integrada de todo o Curso através do seminário

de TCC.

A apresentação dos trabalhos, de caráter avaliativo obrigatório, tem o sentido

também de divulgação da produção discente, sendo da responsabilidade da

coordenação do Curso de Educação Física o incentivo aos alunos para que

participem das sessões.

Page 59: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

59

2.4 METODOLOGIA

Para se atingir os objetivos do Curso e possibilitar a construção das

competências e habilidades indicadas no perfil do egresso, são adotadas estratégias

diversificadas, de modo a se estabelecer uma relação de sentido entre teoria e

prática, seguindo-se o princípio metodológico indicado no Parecer CNE/CP n.

9/2001: todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer. (...),

reconhecendo-se ainda que (...) no processo de construção de sua autonomia

intelectual, o professor, além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz.

Na implementação desse princípio, são trabalhados vários procedimentos e

técnicas, promovendo-se o contato permanente do aluno com as diferentes

realidades escolares e de outras organizações educacionais, e a vivência de

situações que provoquem reflexões e sistematizações sobre essas mesmas

realidades, com destaque para as atividades de práticas e os estágios.

Salientam-se ainda as atividades que exigem do aluno o desenvolvimento da

sua capacidade de descrever problemas recorrentes nas escolas por meio de

registros escritos ou audiovisuais, e de construir cenários com resoluções dos

problemas reais identificados.

No desenvolvimento das disciplinas e demais componentes curriculares são

criadas condições e estratégias para estimular o aluno a analisar criticamente a

realidade e a desenvolver a capacidade de interrogar, de problematizar e apreender

- criando e recriando - uma nova realidade, e uma nova prática, a partir do que é

estudado e do que se tem; da reflexão sobre os elementos teóricos, metodológicos,

éticos e políticos envolvidos nos projetos pedagógicos escolares; das relações que

se estabelecem entre os fatores econômicos, sociais e culturais presentes na vida

objetiva/subjetiva dos alunos.

A dinâmica pedagógica, neste direcionamento, abrange, de acordo com a

natureza e especificidades de cada disciplina: aulas expositivas dialogadas, estudos

dirigidos e em grupo, seguidos de discussões; palestras, seminários temáticos,

pesquisas de campo; sessões de filmes com debates; pesquisa-ação, visitas

monitoradas; aulas práticas em laboratórios, como nos de Biologia dos Sistemas

Orgânicos, Biofísica, entre outros, que reforçam a construção de competências

relacionadas à transposição didática.

As aulas práticas nos laboratórios da área básica da saúde procuram

fortalecer os processos de aprendizagem do estudante acerca dos conhecimentos

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60

objeto da sua atuação na educação básica, de modo que, gradualmente, ele possa

dominá-los e tratá-los didaticamente de acordo com as características das faixas

etárias do aluno desse nível de educação. Nesse mesmo sentido situam-se as aulas

realizadas no Hospital Simulado e no Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), com o

acréscimo de que ficam fortalecidas a integração teoria-prática-teoria e a

interdisciplinaridade.

É importante ainda ressaltar os seminários temáticos, previstos para as duas

últimas séries, que deverão ser viabilizados como momentos específicos de

aprofundamento de temas contemporâneos importantes sobre a educação física

escolar, abordados sob diferentes enfoques, e que devem possibilitar a

problematização e o estímulo à criatividade dos alunos.

Nos processos de ensino e de aprendizagem do professor em formação,

portanto, é essencial uma postura didático-pedagógica em que o aluno seja sujeito

do seu próprio conhecimento e possa vivenciar estratégias essenciais à construção

de uma competência teórica, metodológica, ética e política.

A disposição e a postura de permanente busca pela atualização profissional é

trabalhada com o aluno, desde o início do Curso, mediante o estímulo à sua

participação em eventos científicos e em atividades de iniciação científica, assim

como à continuidade dos estudos com a realização de mestrado ou curso de

especialização. O incentivo à vinculação do estudante a sociedades científicas e

órgãos de representação profissional e a ampla divulgação de oportunidades fazem

parte da estratégia de incentivo ao auto-desenvolvimento profissional.

Page 61: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

61

2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

Os objetos da pesquisa no Curso, assim como as iniciativas de extensão e

ação comunitária, são estudados e implementados de forma a promover uma

constante articulação entre a teoria e a prática, a estimular a curiosidade e o espírito

investigativo do estudante. Este exercício propicia-lhe condições de compreender

criticamente a realidade econômica, política, cultural e educacional e de sistematizar

os conhecimentos produzidos, em particular, no campo da formação de professores

de Educação Física, reconhecendo a provisoriedade desses saberes e as incertezas

que se vão delineando historicamente.

2.5.1 Atividades de pesquisa

Os projetos de pesquisa têm a coordenação de um professor, sendo

envolvidos alunos na condição de voluntários ou como integrantes do Programa de

Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).

Orientam o desenvolvimento dos estudos e pesquisas linhas delimitadas

institucionalmente, sendo que, a partir de 2012, estão definidas para as Escolas da

Saúde e de Educação:

Corporeidade

Saúde coletiva

Atenção integral a saúde

Antropologia da saúde e da doença

Saúde mental, álcool e outras drogas

Movimentos sociais

Imaginário e diversidade cultural

Saberes docentes e formação profissional

As atividades de pesquisa são realizadas desde o primeiro ano de

funcionamento da Licenciatura, registrando-se os seguintes projetos, período 2010 a

2013.

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62

Quadro 8 – Projetos de Pesquisa, 2010 e 2011

Linha de pesquisa

Título do projeto Coordenação Concluído

Saúde Coletiva

Modelo matemático preditor de idade óssea

Dr. Breno Guilherme de A. T. Cabral

12/2011

A ludicidade no combate à obesidade infantil

Esp. José Fernandes do Nascimento

05/2011

Atenção integral a

saúde

Avaliação da força muscular em diferentes períodos do ciclo menstrual

Esp. José Fernandes do Nascimento

12/2011

Avaliação da qualidade do sono em adolescentes

Ms Ana Paula Leão Maia 11/2011

Saúde Coletiva

Qualidade de vida e prática de atividade física dos portadores de HIV/AIDS

Ms Ewerton Dantas Cortes Neto 11/2011

Quadro 9 – Projetos de Pesquisa 2012

Linha de pesquisa

Título do projeto Coordenação Previsão

de conclusão

Saúde Coletiva

Validação de modelo matemático para observação do estágio

maturacional

Dr. Breno Guilherme de A. T. Cabral

12/2013

Efeito de um programa de treinamento com pesos em

intensidade autosselecionada sobre as respostas

psicofisiológicas, aptidão funcional e composição corporal de mulheres

idosas sedentárias

Dr. Hassan Mohamed Elsangedy

12/2013

Determinantes e condicionantes de saúde de crianças e adolescentes em programas sociais esportivos

Ms. Ewerton Dantas Cortes Neto

12/2012

Estudo dos padrões antropométricos e das qualidades físicas nos diferentes estágios de

maturação sexual de atletas participantes das paraolimpíadas

escolares

Esp. Pablo Daniel Silva da Costa

12/2012

Atenção integral a

saúde

O esporte paralímpico no Rio Grande do Norte: diagnóstico do fazer pedagógico e contribuições

para a pedagogia do esporte

Esp. Tibério Maribondo do Nascimento

12/2012

A atividade física lúdica como tutora de resiliência para

construção de um sujeito integral Sávio Jordan Azevedo de Luna 12/2012

Fundamentos e práticas do futebol para o desenvolvimento e

aprendizagem motora de escolares Lawrence Borba 12/2012

Efeito agudo do alongamento estático no desempenho de força

no supino horizontal Thiago Renne Felipe 12/2012

Page 63: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

63

Quadro 10 – Projetos de Pesquisa 2013

Linha de pesquisa

Título do projeto Coordenação Previsão

de conclusão

Saúde Coletiva

Perfil nutricional e risco coronariano Kalina Veruska da Silva Bezerra

Masset 12/2013

Atividades de iniciação científica

Além da participação em projetos de pesquisa, o aluno apresenta trabalhos

em eventos científicos internos, como o congresso científico/mostra de extensão -

promoção anual da UnP, e externos, dos quais são exemplificativos os da SBPC, o

Congresso Internacional de Educação Física (FIEP), CONAFF, entre outros.

Os trabalhos podem encontrar origem: nos resultados de projetos de

pesquisa; nas atividades realizadas junto à realidade do sistema educacional -

Secretaria de Educação do Estado/RN e Secretaria de Educação de Natal e de

outros municípios; unidades escolares de educação básica; creches onde ocorra a

educação infantil sistematizada.

Produção apresentada em eventos

Semana da Educação Física e Nutrição, Seminário de Educação Física Escolar e

Congresso Científico/Mostra de Extensão UnP, 2010 e 2011

LINHA DE PESQUISA TÍTULO AUTORES PROFESSOR ORIENTADOR

SOCIAL

RETRATO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM

ESCOLARES E ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS

MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE NATAL

RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS,

ELIZÂNGELA BAÍA DE ARAÚJO MACIEL

EWERTON CORTES

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

O CORPO NA ESCOLA - MOVIMENTO LABORAL PARA

FUNCIONÁRIOS. 2010

RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS.

KALINA MASSET

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

CONHECENDO O CORPO ATRAVÉS DA CULTURA E DO

MOVIMENTO

RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS

JOADSON MARTINS

CORPOREIDADE

IMAGEM CORPORAL: UMA PERSPECTIVA SOBRE A

BUSCA DOS CORPOS PERFEITOS

BRENE RALF JOADSON MARTINS

CORPOREIDADE

IMAGEM CORPORAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL

DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

BRENE RALF, BÁRBARA ALCÂNTARA, LAISSA MARINHO, JULIANE MEDEIROS, KALINA

MASSET

KALINA MASSET

CIDADANIA

KARATÊ: UMA PRÁTICA FILOSÓFICA ENQUANTO

FORMADORA DE CIDADÃOS RESPEITÁVEIS.

LAISSA MARINHO JOADSON MARTINS

Page 64: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

64

INCLUSÃO OBESIDADE: O PESO DA

DISCRIMINAÇÃO

JULIANA CLAUDINO, LAISSA MARINHO, JOSÉ MARCELINO, JULIANE

MEDEIROS, ROSENILDO PEREIRA

EWERTON CORTES

SOCIAL

A DANÇA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCOLAR: DESAFIOS, CONQUISTAS E VALORES

SÓCIO-CULTURAIS A SEREM TRABALHADOS

FELIPE SALES JOADSON MARTINS

CORPOREIDADE CORPO E MOVIMENTO

ASPECTOS CULTURAIS E PEDAGÓGICOS

RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS

JOADSON MARTINS DA

SILVA

CORPOREIDADE

ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA

ABORDAGEM NA MELHORIA DA COORDENAÇÃO

MOTORA EM ALUNOS COM FAIXA ETÁRIA DE 12 A 14

ANOS.

JONATHA YVO NUNES DO NASCIMENTO

RAFAELLA V. DE O. DANTAS

JOADSON MARTINS DA

SILVA

CORPOREIDADE

IDEAIS A SEREM TRABALHADOS NAS AULAS

DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A PARTIR DO

CONTEÚDO "DANÇA"

FELIPE DE SALES AIRES JOADSON

MARTINS DA SILVA

EDUCAÇÃO, DIREITO E PSICANÁLISE DO VÍNCULO SOCIAL

RETRATO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM

ESCOLARES E ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS

MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE NATAL

RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS

LUANA FARIAS DE JESUS CARLOS H. ROCHA DA

SILVA KALINE DE SOUZA

BARBOSA ELISÂNGELA A. BAÍA

MACIEL

EWERTON DANTAS

CORTES NETO

Com o propósito de motivar e incentivar a formação de pesquisadores, a partir

da 1ª série do Curso encontram-se horas destinadas às atividades complementares,

as quais podem ser atribuídas às pesquisas e produções daí resultantes, com

aproveitamento no histórico escolar.

2.5.2 Atividades de extensão

A extensão é viabilizada por meio de iniciativas que propiciam a interação

entre a Universidade e a comunidade, ultrapassando, portanto, as fronteiras internas

do ambiente acadêmico, para alcançar escolas e creches e respectivos grupos

sociais externos nos quais seja importante a educação física escolar.

As atividades de extensão do Curso de Educação Física, licenciatura, têm o

formato de cursos, eventos e projetos, e são realizadas de acordo com as seguintes

linhas:

educação, saúde e qualidade de vida;

trabalho, formação profissional e políticas sociais;

Page 65: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

65

educação física escolar e desenvolvimento da criança.

Os principais temas abordados dizem respeito à saúde e ao desempenho

físico, considerando aspectos biopsicossociais de crianças e jovens e questões do

meio ambiente e étnico-raciais. A escolha decorre de resultados de inúmeros

estudos relacionados a esses temas e de sugestões de organismos internacionais,

dentre eles o Americam College of Sport Medicine (ACSM), Rede de Atividade Física

das Américas (RAFA), e as nacionais Agita Brasil, Colégio Brasileiro de Atividade

Física, Agita São Paulo. Com base em pesquisas, esses organizamos indicam várias

medidas preventivas na área de educação e promoção da saúde, objetivando

mudanças comportamentais em prol de hábitos e estilos saudáveis, que têm impacto

na qualidade de vida dos indivíduos.

Essa perspectiva é viabilizada por meio de ações interdisciplinares,

envolvendo outras graduações da Escola da Saúde, levando em conta

necessidades da população referentes ao controle e orientação de parâmetros das

dimensões fisiológicas, morfológicas, nutricionais, funcionais, culturais e sua relação

com a prescrição do exercício físico.

Tais ações devem subsidiar o ensino através de estágios e articulam-se com

pesquisas.

Projetos 2011 a 2012

Educação Física escolar e desenvolvimento da criança - As lutas e a consciência

corporal na escola – 2011

Coordenador: Joadson Martins da Silva

Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Compartilhando talentos- Coordenador:

Breno Guilherme de A. T. Cabral - 2010 a 2012

Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Núcleo de avaliação física- Coordenadora:

Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset e Danielle Araújo Mafra - 2010 e 2011 e

2012.

Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Projeto Forças no esporte- Coordenador:

Jose Fernandes do Nascimento - 2010, 2011 e 2012

Page 66: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

66

EVENTOS E CURSOS

2011

Eventos PARTICIPANTES

Semana de Capacitação, Instituto Compartilhar 132

Jogos Internos da UnP 315

Fórum do Conselho Regional de Educação Física 160

Curso de Fisiologia do Exercício e Avaliação Física 98

VII Semana de Educação Física e Nutrição 582

1º Simpósio de Motricidade e corporeidade da Universidade Potiguar

92

Fórum do Conselho Regional de Educação Física 104

1º Seminário de Educação Física escolar da Universidade Potiguar

120

IX Congresso científico e Mostra de Extensão 91

2012

Eventos PARTICIPANTES

Curso de treinadores de esportes aquáticos 144

Clínica técnica de capacitação de treinadores (Luta Olímpica)

160

Semana de Acolhimento do Curso de Educação Física 178

Expofit Natal 74

VIII Semana de Educação Física e Nutrição 591

Curso de aperfeiçoamento para Volley Sentado (esporte paralímpico)

62

Palestra Treinamento Funcional – MVF 148

X Congresso Científico e Mostra de Extensão UnP 422

Festival de Natação 104

Semana de corporeidade 78

I Feira de avaliação física da Universidade Potiguar – FUNPAF

109

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67

2013

EVENTOS REALIZADOS PARTICIPANTES

Torneio de acolhimento de Educação física 102

Dia mundial da saúde 70

Tarde de avaliação do curso de Educação Física 167

EVENTOS PREVISTOS

IX Semana de Educação Física e Nutrição

XI Congresso Científico e Mostra de Extensão UnP

Curso Treinamento Funcional – MVF

Ação Global 2013

Encontro dos Voluntários dos Jogos Internacionais da Juventude

PROGRAMAS

Programa de Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida – Universidade Ativa

Promoção: Escola da Saúde

Público alvo: funcionários e colaboradores administrativos da Universidade Potiguar

Coordenação: professora Danielle Araújo Mafra.

Participação: alunos em estágio

Período: 2010 a 2012

A proposta “Universidade Ativa” consiste na oferta de um programa de exercícios

que aliviam e previnem as tensões causadas pelas atividades da vida profissional

(AVP’s) e atividades da vida diária (AVD’s), promovendo um relaxamento físico e

mental, o autoconhecimento e o reconhecimento das tensões, auxiliando no seu

controle.

A proposta tem como objetivo geral proporcionar aos colaboradores melhorias na

qualidade de vida dos funcionários da Universidade Potiguar, propiciando-lhes maior

equilíbrio funcional, preparando-os para suas atividades dentro e fora do trabalho e

promovendo maior integração entre os servidores.

O programa teve início em 2010 e ocorre por meio de ações interdisciplinares dos

cursos da Escola da Saúde da UnP: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia,

Enfermagem, Odontologia, Terapia Ocupacional, Psicologia e Medicina, com vistas

ao desenvolvimento teórico-prático da educação e promoção da saúde.

Page 68: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

68

Continuidade do Programa de Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida

Extensão em 2010/2013

Projetos

Título Linhas Objetivo Docentes coordenadores

Núcleo de Avaliação Física da Universidade Potiguar (NAF/UnP)

Esporte e Lazer

Identificar índices de saúde e desempenho por meio da avaliação física, visando conduzir indivíduos a práticas regulares adequadas à saúde ou desempenho.

Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Danielle Araújo Mafra

Compartilhando Talentos Saúde coletiva

Estimular a socialização por meio da descoberta de habilidades

Breno Guilherme de A. T. Cabral

Forças no Esporte Esporte e

Lazer

Promover educação para saúde com conteúdos da educação física estimulando princípios de cidadania

José Fernandes do Nascimento

Universidade Ativa

Saúde Ocupacional

Proporcionar aos colaboradores da UnP melhorias na qualidade de vida

Danielle Mafra

Iniciado em 2010, o Núcleo de Avaliação Física da Universidade Potiguar

(NAF/UnP) desenvolve um trabalho que viabiliza ao discente o treinamento das

habilidades nas técnicas de aplicação de testes. Desde a fase de preparação,

execução e análise dos resultados, o discente adquire capacidades específicas para

exercer com ética, rigor e reflexão atividades de interpretação dos resultados.

Os parâmetros avaliados são compostos principalmente pelas medidas

antropométricas, composição corporal e capacidades físicas que se relacionam com

as fases do desenvolvimento humano, desde o crescimento, maturação e

envelhecimento.

Este projeto dá assistência a outros, com atendimento em escolas pelo

Projeto interdisciplinar Mais Saúde em Parnamirim, ou em ações comunitárias

como a Ação Global, Dia mundial da saúde, Programa Viver bem - no Parque das

Dunas, e ainda em eventos promovidos pelo Curso como “Tarde de avaliação do

curso de Educação Física”.

O projeto contribui ainda na coleta de dados para elaboração de TCCs.

Seus resultados visam dar subsídios de maior qualidade à prescrição de

exercícios físicos ou acompanhamento das progressões de variáveis relacionadas à

saúde ou ao rendimento físico.

Page 69: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

69

Atividades principais: observação de estágio maturacional, e prescrição e

orientação física e esportiva em escolares de 8 a 17 anos.

PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS

Projetos 2012/2013

BOLSISTAS PROJETO

Rosenildo Pereira de Melo Filho MAIS SAÚDE EM PARNAMIRIM

Laissa Christina Cavalcante Arruda A ATIVIDADE FÍSICA LÚDICA COMO

TUTORA DE RESILIÊNCIA PARA CONSTRUÇÃO DE UM SUJEITO INTEGRAL

Brene Ralf Fernandes Dantas

EFEITO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS EM

INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA SOBRE AS RESPOSTAS

PSICOFISIOLÓGICAS, APTIDÃO FUNCIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL

DE MULHERES IDOSAS SEDENTÁRIAS

Márcio José Cândido Oliveira UNIVERSIDADE ATIVA

Renata Poliane Nacer de Carvalho Dantas COMPARTILHANDO TALENTOS

VOLUNTÁRIOS PROJETO

Laissa Christina Cavalcante Arruda

MAIS SAÚDE EM PARNAMIRIM

Brene Ralf Fernandes Dantas

Angélica de Lima Freitas

José Marcelino de Oliveira Filho

Juliane Medeiros da Costa

Kaline de Souza Barbosa

Ailton Andrade da Trindade Junior NÚCLEO DE AVALIAÇÃO FÍSICA

André Maximo Bandeira da Silva

PROJETO INTEGRADO

Cursos Título Linha Docentes

Educação Física Nutrição

Odontologia

Mais Saúde em Parnamirim

Atenção Integral à Saúde

Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset

Este projeto aborda a transição nutricional que atravessa a sociedade

contemporânea, considerando os estímulos advindos do mundo industrial e

tecnológico em relação a hábitos alimentares e à inatividade.

Beneficiando a Escola Maria do Céu Fernandes, a sua execução apontou

índice de cariogenicidade, desequilíbrio nutricional e inatividade física, a partir das

especificidades de cada graduação envolvida:

Odontologia: investiga o nível de conhecimento dos professores da escola quanto a

higiene bucal e suas estratégias metodológicas para propagar informações sobre

prevenção de cáries e detecta a incidência de cáries nos alunos;

Page 70: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

70

Nutrição: indaga junto às merendeiras sobre a composição da merenda escolar e

orienta sobre o reaproveitamento saudável das sobras do cardápio (com

participação dos pais dos estudantes);

Educação Física: identifica o índice de corpulência e obesidade e nível de

sedentarismo dos alunos, assim como problemas de motivação para participação

espontânea nas atividades da cultura corporal, do movimento e lazer.

Page 71: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

71

2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final= U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,

contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou

de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações

integradas.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Page 72: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

72

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e

de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados

na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio

do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

Page 73: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

73

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

Avaliação interna

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento

de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica

em que são trabalhadas as seguintes categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação

dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.

Page 74: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

74

Após cada seminário, os resultados são analisados detalhadamente pelo Conselho e

NDE, assim como com representantes de turma, com vistas ao aperfeiçoamento

crescente do Curso.

Já as ações realizadas para superação de limites são divulgadas,

principalmente, por meio da internet, site UnP.

Avaliação do PPC

A avaliação do PPC, especificamente, abrange os seguintes indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares

nacionais e orientações institucionais constantes do PDI e de normativos dos

Colegiados Superiores;

estratégias adotadas para a construção das competências e habilidades

indicadas no perfil profissional do egresso;

ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação

comunitária;

estratégias de flexibilização curricular do Curso;

estratégias de integração entre teoria e prática;

coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os

conteúdos estudados;

composição e funcionamento do Conselho do Curso e do NDE;

adequação da infraestrutura ao PPC.

A avaliação e acompanhamento permanentes deste Projeto, pelo NDE,

possibilitam o seu constante aperfeiçoamento, permitindo sua rápida adequação às

necessidades do Curso e às demandas sociais, técnicas e científicas da sociedade.

Page 75: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

75

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Page 76: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução N° 040/2012-ConEPE, tem atribuições

consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente

acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do

Projeto Pedagógico de cada curso.

Compete ao NDE:

acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias

para aperfeiçoamentos;

participação em concurso para seleção de docentes;

análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à

Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo

ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da sua

execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos

para o desenvolvimento do PPC.

O NDE da licenciatura em Educação Física é composto por cinco professores,

conforme ato da Reitoria:

Danielle Araújo Mafra, Especialista, Tempo Integral Ewerton Dantas Cortes Neto, mestre, Tempo Integral Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset, Mestre, Tempo Integral

Sávio Jordan Azevedo de Luna, Mestre, Tempo Parcial Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa, Doutor, Tempo Integral

Page 77: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

77

3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1

O corpo docente indicado neste projeto refere-se ao primeiro semestre de

2013, destacando-se que a maioria dos profissionais atua também em outros cursos

da Universidade. São vinte e quatro professores com titulação adequada às

disciplinas que ministram e com experiência na docência, na educação básica e no

mercado de trabalho, conforme especificações a seguir. (Quadros 11, 12, 13, 14 e

15).

Quadro 11 – Docentes em 2013.1 – titulação, disciplina(s) ministrada(s), regime

de trabalho e experiência profissional

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ed. básica

ensino super.

mercado

Ana Katarina Menezes da Cruz

Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1997.

Especialização em Bioquímica da Nutrição,

UFRN,1998. Mestrado em Bioquímica,

UFRN, 2000. Doutorado em Ciências

da Saúde, UFRN, 2010.

Estágio Curricular III. Tempo Inegral

3 e 6 meses

12 e 5 meses

12 e 5 meses

Artemisa de Andrade Santos

Graduação em Educação Física – licenciatura,

UFRN, 2007. Especialização em Arte

terapia, UnP, 2010.

Mestrado em Educação,

UFRN, 2012.

Seminário de Estudos em Educação Física I; Leitura e Produção de Texto; Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente; Trabalho de Conclusão de Curso I

Tempo Parcial

- 1 e 3 meses 6 e 2 meses

Carlos Alberto de Farias Félix

Graduação em Educação Física - licenciatura,

UFRN, 1988. Graduação em

Fisioterapia, UFRN, 1995.

Especialização em Administração Hospitalar,

FSCAH,1992. Mestrado em

Administração, UnP, 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio

Curricular III; Práticas pedagógicas no Ensino

Médio.

Horista 20 6 22

Cypriano Galvão da Trindade

Graduação em Farmácia, UFRN, 2000.

Mestrado em Química, UFRN, 2004.

Doutorado em Química,

UFRN, 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso I.

Tempo Parcial

6 meses 5 1/2 7 1/2

Danielle Araújo Mafra

Graduação em Educação Física - licenciatura,

UFRN, 1997. Especialização em

Avaliação e Prescrição do Exercício,

UFPB, 2005.

Programas de Educação para Saúde no ambiente

escolar.

Tempo Integral

5 2 10

Page 78: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

78

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ed. básica

ensino super.

mercado

Dennis Fernandes Lisboa

Graduação em Educação Física, UFRN, 1983.

Especialização Ciências do Treinamento

Desportivo do Alto Rendimento, Universidade

Gama Filho, 1997. Mestrado em

Administração Profissional, UnP, 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio

Curricular III; Práticas Pedagógicas no Ensino

Médio.

Horista 27 1/2 1/2 35

Ewerton Dantas Cortez Neto

Graduação em Educação Física, Universidade Sant´Anna/SP, 2003.

Graduação em Processamento de Dados,

UnP, 2000. Mestrado em Ciências da

Saúde, UFRN, 2010.

Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio

Curricular III; Coordenador de

Estágio.

Tempo Parcial

8 4 8

Joadson Martins da Silva

Graduação em Educação Física, UFRN, 2005. Especialização em

Educação Física, UFRN, 2007.

Mestrado em Educação,

UFRN, 2011.

Introdução a Educação Física; Metodologia do

Ensino – Aprendizagem em Educação Física

Escolar.

Horista 5 7 7

Jonilson Carvalho de Oliveira Junior

Graduação em Fisioterapia, UnP, 2001.

Especialização em

Fisioterapia Neurológica, UEPB, 2003.

Atendimento Pré-Hospitalar e

Biossegurança,

Tempo Parcial

- 13 1/2 14 1/2

Jorge Ubiracy Barbosa da Silva

Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,

UFRN, 1976. Mestrado em Zoologia,

UFPR, 1983. Doutorado em Educação,

UFRN, 2000.

Estágio Curricular III.

Tempo Integral

- 17 1/2 /2

Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset

Graduação em Educação Física- licenciatura,

UFRN, 1990. Especialização em

Ciência da Atividade Física em Academia,

UFRN, 1998. Mestrado em Sport et

Performance, Université de Besançon,

U.BESANCON,França, 2004.

Estágio Curricular III. Tempo Integral

4 7 1/2 23

Kátia Regina de Borba

Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2000.

Especialização em

Carcinicultura Sustentável, UnP, 2005.

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Horista 1 4 1/2 11

Luciana Nunes Menolli Lanza

Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,

Centro Universitário Filadélfia, UNIFIL, 2003. Mestrado em Ciências Agrárias, UFV, 2006.

Doutorado em Biologia

Vegetal, UNICAMP, 2011.

Estágio Curricular III. Horista - 1 1

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79

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ed. básica

ensino super.

mercado

Magno Jackson Moreno de Almeida

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 2000.

Especialização em Avaliação do Aparelho

Locomotor, UFRN, 2001. Mestrado em

Fisioterapia, UFRN, 2010.

Sistema Óste-mio-articular.

Tempo Integral

- 1/2 15

Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa

Graduação em Farmácia e Bioquímica, UFRN, 1977.

Doutorado em

Psicobiologia, UFRN, 2003.

Trabalho de Conclusão de Curso I

Tempo Integral

- 34 34

Millena Barbosa Câmara

Graduação em Educação Física - licenciatura,

UFRN, 2005. Especialização em

Treinamento Desportivo, Universidade Gama Filho,

2007.

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente;

Introdução a Educação Superior; Atividades

Integradas em Saúde; Trabalho de Conclusão de Curso I; Recreação e

Lazer.

Tempo Integral

- 5 1/2 8 1/2

Paulo Roberto de Andrade Santos

Graduação em Fonoaudiologia, UnP,

2005. Especialização em

Libras FIR/RJ, 2012.

Libras Tempo Parcial

- 3 1/2 3 1/2

Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes

Graduação em Educação Física - licenciatura,

UFRN, 1977. Especialização em

Ciências do Esporte, Fundação Faculdade

Católica de Medicina de Porto Alegre e Centro de

Documentação em Ciências do Esporte,

1978. Mestrado em Educação

Física, University of Lowa/USA,

1980. Doutorado em Ciências

da Saúde, UFRN, 2009.

Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio

Curricular III;

Tempo Integral

12 7 46

Sanderson Soares da Silva

Graduação em Educação Física -

licenciatura, FAEFID-

UFJF, 2003. Mestrado em Ciências do

Desporto, FADE-UP, 2009.

Sistemas Corporais; Estágio Curricular III.

Tempo Parcial

8 meses 3 meses 10

Savio Jordan Azevedo de Luna

Graduação em Educação Física- licenciatura,

UFRN, 1986, Especialização em Dança,

FAP-PR, 2004. Mestrado em Educação,

UFRN, 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio

Curricular III; Práticas do Ensino das Danças e

Atividades Físicas Alternativas.

Tempo Parcial

- 1/2 23

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ed. básica

ensino super.

mercado

Sebastião Franco da Silva

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1995.

Especialização em Anatomia Patológica.

UFRN, 1999. Mestrado em Educação,

UFRN, 2002. Doutorado em

Psicobiologia, UFRN, 2009.

Sistemas Corporais; Trabalho de Conclusão

de Curso I. Horista -

16 anos e 7 meses

16 anos e 7 meses

Tarciso Bruno Montenegro Sampaio

Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,

UnP, 2002. Especialização em

Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.

Atendimento Pré-Hospitalar e

Biossegurança.

Tempo Parcial

- 6 1/2 6 1/2

Thiago Renne Felipe

Graduação em Educação Física, UnP, 2010.

Especialização em

Exercício Físico Aplicado a Grupos Especiais, UnP,

2010.

Leitura e Produção de Texto; Introdução à

Educação Física; Estilo de Vida, Saúde e Meio

Ambiente.

Tempo Parcial

- 3 1/2 3 1/2

Walkiria Maria Lima de Brito

Graduação em Química, UFRN, 1985.

Mestrado em Engenharia

Química, UFRN, 1992.

Fundamentos básicos em Ciências da Saúde

Tempo Parcial

22 1/2 22 1/2 22 1/2

Quadro 12 – Titulação do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 07 29

Mestrado 10 42

Especialização 07 29

TOTAL 10 100,00

Quadro 13 – Tempo de experiência profissional do corpo docente

tempo/anos

n. docentes %

educação superior

mercado educação superior

mercado

Menor 3 anos 3 01 12 4

3 anos 3 02 12 8

4 anos 17 0 5 0

5 anos e mais 9 21 71 88

Quadro 14 – Tempo de experiência profissional na Educação Básica tempo/anos n. docentes %

Menor 3 anos 15 65

3 anos 8 35

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Quadro 15 – Regime de trabalho

Regime trabalho N. de docentes % de docentes

tempo integral 08 33

tempo parcial 10 42

horista 06 25

TOTAL 10 100,00

3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as

seguintes especializações: Prescrição aplicada ao exercício físico;

Exercício físico aplicado a grupos especiais, além de outros no campo

da formação pedagógica, como a Especialização em Psicopedagogia;

oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:

Métodos de aprendizagem/ch Certificado Laureate em Ensino

Aprendizagem no Ensino Superior/ch

Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h

Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Ensino Centrado no Aluno -

(Módulo II) 20 h

Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem -

(Módulo III) 20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos I 20 h Ferramentas de Avaliação -

(Módulo IV) 20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos II 20 h Ferramentas Tecnológicas -

(Módulo V) 20 h

Total 100 h 110 h

disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização

didático-pedagógica;

disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais.

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São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas

pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos

próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da

autoavaliação.

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83

3.2 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)13, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática

Jurídica;

bolsas acadêmicas:

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), tendo um aluno

participante do projeto Universidade Ativa;

Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

Monitor Disciplina Série

Lidianderson Eduardo Pereira da Silva (bolsista)

Práticas pedagógicas do ensino médio 7ª

Laissa Christina Cavalcante Arruda (voluntário)

Metodologia do ensino – aprendizagem em educação física 7ª

Brene Ralf Fernandes Dantas (voluntário) Metodologia do ensino – aprendizagem em educação física

A Universidade disponibiliza ainda a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais,

ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e

serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate. No caso do Curso

de Educação Física, indica-se a sua participação no programas de intercâmbio de

alunos, convalidação e dupla titulação com a Universidad Europea de Madrid com

Grado em Ciencias de la Actividad Física y Del Deporte;

13

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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c) o UnP Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria

Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a

coordenação do Curso, e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por

meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como

Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade

com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da

Universidade.

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3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;

um coordenador de estágio

um coordenador de TCC

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios;

bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de

necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.

Para 2013 estão previstas atividades relacionadas a:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social.

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

­ 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

- Floriano Peixoto;

- Salgado Filho;

- Nascimento de Castro;

- Roberto Freire.

­ Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5

(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda outras bibliotecas setoriais, instaladas em

polos de apoio ao ensino a distância, além da biblioteca do Núcleo de Ensino,

Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para

área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são

climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos

em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas

dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao

acervo.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,

devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por

registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também

consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as

bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de

Page 90: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

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Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e

devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina

torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as

operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

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Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 h - setenta e duas horas).

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos

de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio

para uso de computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CD’s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

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BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e

dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos,

bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações,

estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo

nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e

por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que

abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios

de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos

acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências

da saúde, exclusivo da rede BVS.

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4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

­ salas de aula;

­ sala para a coordenação;

­ sala para recepção;

­ sala para professores;

­ laboratórios de informática;

­ laboratórios e outros ambientes específicos;

­ gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa e à internet.

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4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293 computadores

com as especificações que se seguem.

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área m2 m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

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Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório da Biblioteca 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca/Internet 46,9 1,56 1,56

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

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97

Laboratório de Histologia 7

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório de Estrutura e Função 8

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função

88,1 2,3 2,3

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

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98

4.5 AMBIENTES DE PRÁTICAS E ESTÁGIOS

Na própria Universidade, a exemplo dos demais da Escola da Saúde, o Curso

de Educação Física conta com o Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) e Hospital

Simulado, além dos laboratórios da área básica e os específicos da própria

educação física.

4.5.1 Hospital Simulado

Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,

desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,

através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais

variadas disciplinas. Um diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os

estudantes dos diversos cursos, ainda na Universidade, realizam procedimento

simulador de forma integrada.

O Hospital Simulado/UnP tem capacidade para 150 (cento e cinquenta)

pessoas; possui salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de áudio

e vídeo; conta com 4 UTIs, divididas em adulto e pediátrica, cujos cenários são

elaborados de acordo com as habilidades e os conhecimentos requeridos por

determinadas disciplinas, o que é possível graças a avançada tecnologia dos

simuladores que respondem aos procedimentos realizados e às medicações

ministradas.

Além das UTIs, o Hospital conta com enfermaria com leitos e simuladores,

reproduzindo a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real. Existem

ainda consultórios simulados para pacientes standardizados, cujo funcionamento

propicia ao estudante o fortalecimento da construção de competências e habilidades

necessárias ao enfrentamento de situações que ele poderá vir a enfrentar nos

estágios e em sua prática profissional.

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99

Espaço físico, mobiliário e equipamentos

SALA DE SIMULAÇÃO EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Bandeja redonda 1

Desfibrilador 1 Bandeja quadrada pequena

1

Suporte para soro 1 Bandeja quadrada media 1

Escada com degraus 1 Mesa de mayo 1

Lixeira 1 Estetoscópio 1

Maca ginecológica 1 Prompt 1

Negatoscópio 1 Régua de UTI 1

Monitor cardíaco 1 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 2

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Mesa de Mayo 1

Desfibrilador 1 Ventilador mecânico 1

Suporte para soro 1 Bomba de infusão 1

Escada de dois degraus

1 Simulador SIMMAN 3G 1

Lixeira 1 Nootboock instrutor 3G 1

Cama hospitalar 1 Notboock monitor 1

Negatoscópio 1 Monitor instrutor essential 1

Monitor cardíaco 1 Estetoscópio 1

Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1

Bandeja quadrada pequena

1 Computador instrutor 1

Bandeja quadrada media

1 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 3

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Simulador Simbaby 1

Desfibrilador 1 Bomba de infusão 1

Suporte para soro 1 Ventilador Mecânico 1

Escada com degraus 1 Compressor 1

Lixeira 1 Link Box 1

Cama Hospitalar 1 Maca de Transporte 1

Negatoscópio 1 Manequim pediátrico 2

Monitor cardíaco 1 Mesa para alimentação 1

Bandeja redonda 1 Maca de transporte 1

Bandeja quadrada pequena

1 Aspirador 1

Bandeja quadrada media

1 Prancheta 1

Mesa de mayo 1

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100

SALA DE SIMULAÇÃO 4 EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Maca de transporte 1

Desfibrilador 1 Manequins bebê 3

Suporte para soro 1 Incubadora 1

Escada de dois degraus

1 Manequim prematuro 1

Lixeira 1 Teclado 1

Berço aquecido 1 Mouse 1

Negatoscópio 1 PC 1

Monitor cardíaco 1 Estabilizador 1

Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1

Bandeja quadrada pequena

1 Prancheta 1

Bandeja quadrada media

1

Mesa de mayo 1

Simulador simnewb 1

ENFERMARIA

EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1

Desfibrilador 1

Suporte para soro 6

Escada de dois degraus 5

Lixeira 6

Maca ginecológica 1

Cama 8

Carro de curativo 1

Bandeja redonda 1

Bandeja quadrada pequena 1

Bandeja quadrada media 1

Mesa de mayo 6

Cadeira higiênica 1

Cadeira de rodas 1

Simulador essential 2

Manequins família vital sim 3

Manequim politraumatizado 1

Bomba de infusão 2

Aparelho de ECG 1

Pranchetas de prontuário 7

Cadeiras giratórias 6

CONSULTÓRIO 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

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101

CONSULTÓRIO 2 EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

SALA DE CONTROLE 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

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102

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1 EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

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4.5.2 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP)

O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), por sua natureza, intensifica a

articulação ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais

alunos de mais de um curso podem atuar na perspectiva da integralidade da

assistência. Para tanto, o Centro congrega as clínicas das graduações cujas

estrutura e organização destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados

obrigatórios, por meio de atendimentos ambulatoriais a comunidades.

Objetivos

­ Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da

extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem

na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância

com as diretrizes do SUS;

­ prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular

do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da

qualidade de vida na Região;

­ fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde

da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;

­ proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe

interdisciplinar.

Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal

Área: 3150,98 m2 nos quais se encontram instalados 22 (vinte e dois) consultórios

destinados a avaliações, orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.

Clínicas utilizadas

Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição,

Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética e Cosmética.

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4.5.3 Laboratórios – Área Básica da Saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à

maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas são

desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação

Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em sintonia com a Direção

da Escola da Saúde e coordenadores dos cursos. Existe uma equipe constituída por

Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente capacitados para o suporte às

atividades práticas realizadas nos laboratórios e auxiliares a quem cabe a

organização e limpeza de materiais e equipamentos. Monitores selecionados e

voluntários também auxiliam os professores durante as atividades acadêmicas e

técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos alunos.

Horário de funcionamento

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às

22h30).

Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados,

nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não

dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e

desenvolver seus projetos de pesquisa.

Biossegurança

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança

adequadas a cada ambiente.

No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s, sob a

Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança (COINB/UnP), junto aos

discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito de

efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência

profissional.

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Manutenção

A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada

assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada

semestre letivo) e quando necessário.

Laboratórios da Área Básica utilizados pelo Curso

Laboratório de Biologia Molecular e Genética

Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático da

disciplina Bases Biológicas do Comportamento.

Área: A estrutura física é subdividida em salas, com a seguinte disposição: Sala de

Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m2); Sala de

Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de circulação

(8,43m2).

Objetivo

Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e

Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças humanas,

possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a

realidade prática da sua futura profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador

adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora;

microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares;

destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador -

dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas;

bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas);

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106

pipetadores automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada tipo); estufa de

secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria;

fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro

portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03

pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar;

pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para

sucção.

Laboratório de Habilidades

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas,

softwares e simuladores utilizados pelos cursos da saúde para o desenvolvimento

das habilidades necessárias a formação dos profissionais dos diferentes cursos da

Escola da Saúde. Esse laboratório encontra-se dividido em 02 unidades.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.

Laboratório de Habilidades 1

Área: 88,41m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial

com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial

Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;

Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias

Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;

Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de

mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de

Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem

de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de

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Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição

de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado

(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;

Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto

Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção

intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador

Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de

trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);

Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;

Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;

Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical

+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e

Menina; Bebê Anne – Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de

Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;

Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão

sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor

Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;

HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;

Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;

Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;

Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para

diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha

para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo

endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios

montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;

Oftalmoscópios.

Laboratório de Habilidades 2

Área: 113, 88m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial

com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial

Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;

Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele

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para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias

Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;

Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de

mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de

Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem

de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição

de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado

(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;

Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto

Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção

intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador

Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de

trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);

Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;

Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;

Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical

+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e

Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de

Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;

Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão

sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor

Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;

HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;

Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;

Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;

Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para

diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha

para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo

endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios

montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;

Oftalmoscópios.

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109

4.5.4 Laboratórios específicos

O Curso tem estruturados e organizados os seguintes ambientes específicos,

na própria UnP:

­ laboratório de biodinâmica;

­ ginásio terapêutico.

Externamente, mediante convênios, o Curso desenvolve atividades nos

seguintes locais:

­ Centro de Atenção Integrada à Criança (CAIC);

­ Serviço Social do Transporte (SEST/SENAT);

­ Centro Educacional Maristela.

Laboratório de Biodinâmica/UnP

Materiais e equipamentos

Descrição Qtd

Simetrógrafo Transportável em Cristal Transparente 1

Dinamômetro manual digital/smedley 1

Dinamômetro Escapular 1

Dinamômetro de extensão lombar 1

Flexímetro colde com software 1

Paquímetro Sanny 1

Ginásio Terapêutico/UnP

Descrição Qtd

Step (Alt. 10 cm). 11

Step (Alt. 13 cm). 10

Halteres fixo (ferro) – 2 kg 10

Halteres fixo (ferro) – 3 kg 15

Halteres fixo (ferro) – 4 kg 20

Halteres fixo (ferro) – 5 kg 25

Halteres fixo (ferro) – 6 kg 30

Halteres fixo (ferro) – 7 kg 28

Halteres fixo (ferro) – 8 kg 24

Halteres fixo (ferro) – 9 kg 27

Halteres fixo (ferro) – 10 kg 30

Tornozeleiras de 1 kg 5

Tornozeleiras de 2 kg 5

Tornozeleiras de 3 kg 5

Tornozeleiras de 4 kg 4

Tornozeleiras de 5 kg 4

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110

Colchonetes 21

Bastões sem carga – 1,5 m 21

Kits (pumps) – 02 anilha 05kg, 02 de 02 kg, 02 de 01K+barra 21

Estante para halter deitado 1

Estante para os kits pumps 2

Estante para bastões 1

Estante para colchonete regulável 1

Estante para Barras e halteres soltos 1

Estante para anilhas + - 500 kg 1

Barra H (Tríceps e Bíceps) 1

Barra W 2

Barra de 1,20m 3

Barra de 1,50m 3

Barra de 1,80m 3

Barrinha 40 cm c/ rosca * 6

Anilha de 01 kg 10

Anilha de 02 kg 20

Anilha de 03 kg 30

Anilha de 05 kg 60

Anilha de 10 kg 140

Anilha de 15 kg 120

Anilha de 20 kg 120

Supino reto 1

Supino inclinado 1

Supino declinado – Canadense 1

Banco para ombros 1

Banqueta simples 1

Banqueta regulável 1

Banco scott c/ regulagem 1

Calf-press sentado 1

Máquina extensora c/ 70 kg / sentado * 1

Máquina flexora c/ 50 kg / deitado * 1

Remada cavalinho 1

Puxador baixo c/ 80 kg com regulagem ** 1

Puxador alto c/ 80 kg com regulagem ** 1

Leg-press 45° tipo anilhas c/ regulagem * 1

Hack-machine * 1

Peck / Deck c/ 70 kg * 1

Cross Over com 50 kg cada lado * 1

Puxador duplo c/ 50 kg cada lado * 1

Barra guiada multi exercitador * 1

Gráviton c/ 70 kg * 1

Suporte para agachamento tipo anilha * 1

Esteira Ref LX160 - Cap 150 Kg - Motor HP12 - Veloc Máx 16 Km/h 3

Bicicleta Estacionária - Ref BMX 700 4

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111

Material Esportivo Descrição Qtd

Arcos p/ ginástica e recreação 60

Cones de Borracha com 50 cm de altura 40

Bolas de borracha para recreação Dente de Leite 20

Banco Sueco para ginástica Sportin 2

Bola de Medicin Ball 01kg 5

Bola de Medicin Ball 02kg 5

Bomba para encher bolas Penalty 5

Corda elástica Pangué 8mts 10

Corda para pular com pegador em nylon 60

Sacos para bolas tam. G 10

Válvulas para encher bolas 20

Mini system Panasonic - 1800 Watts 3

Material Esportivo Descrição Qtd

Rede para trave de futsal fio 2 - o Par 2

Bola oficial MAX200 Penalty c/c 20

Bola Oficial MAX500 Penalty c/c 20

Rede para trave de futcampo fio2 - O par 2

Bola Oficial Tipo 5200 Penalty 20

Material Esportivo Descrição Qtd

Bloco de Partida em alumínio 8

Barreira Regulável sem contra peso 20

Bastão 30

Cronômetro Progressivo/Regressivo Vitesse 10

Peso de Ferro Masculino Kg 5

Peso de Ferro Feminino Kg 5

Dardo de Bambu com pegador Masculino 5

Dardo de Bambu com pegador Feminino 5

Disco masculino Aço 5

Disco feminino Aço 5

Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 6m 2

Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 2,5m 2

Colchão p/ saltos 4x4x0,6m 1

Sarrafo p/ salto 1

Vara de Bambu p/ salto 5

Martelo de ferro Masculino 2

Martelo de ferro Feminino 2

Bola Oficial para Beach Soccer Penalty c/c 20

Rede oficial Pangué 4 lonas - O par 2

Kit para voleibol de areia 2

Bola para voleibol de areia Penalty Pro c/c 20

Bola Oficial para Polo Aquático Feminino Penalty 5

Bola oficial nº5 Pro-Brasil c/c 20

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112

Material Esportivo Descrição Qtd

Rede para o Aro Basket - Par 2

Bola oficial Penalty de couro Basket microfibra 7.3 20

Rede para trave de Handboll fio2 - O par 2

Bola oficial para Handboll Penalty H2L c/c 20

Bola oficial para Handboll Penalty H3L c/c 20

Bola de Beach Handboll Feminino 20

Bola de Beach Handboll Masculino 20

Ambientes utilizados via convênio

CAIC

Pista de atletismo oficial – com 8 raias e 400m

SEST/SENAT

Campo de Futebol com as dimensões oficiais 120m x 75m

Piscina oficial semi-olímpica – 12,5m x 25m

Piscina para iniciação à Natação e Hidroginástica – 10m x 20m

Quadra de Esportes de areia

Duas quadras polivalentes

Sala de aula para apoio com equipamento de projeção audiovisual

Centro Educacional Maristela

Quadra coberta oficial de Handebol - 20m x 40m

Quadra coberta oficial para Basquetebol - 32m x 16m e Voleibol - 18m x 9m

Quadra coberta oficial para Basquetebol - 32m x 16m e Handebol - 20m x

40m

Ginásio polivalente oficial com vestuários, salas de apoio e capacidade para

4000 pessoas

Sala de dança com espelhos e barras – 8m x 15m

Sala de Judô com tatame próprio para aulas e treinamentos – 6m x 14m

Sala de Karatê – 5m x 12m

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113

Sala de Xadrez – 6m x 13m

Sala para Aikidô – 5m x 12m

Sala de aula para apoio com equipamento de projeção audiovisual

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114

ANEXOS

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ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA 2010 E 2012

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1ª SÉRIE

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117

ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE

EMENTA

Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde. Multidisciplinaridade,

interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em saúde

e condições de vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006. 293p.

MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de (org.) Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2010. 305p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. 871p. Reimp. 2012.

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 176p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologias e práticas. 28.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben. Araújo de (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2008. 321p.

SAITO, Raquel Xavier de Souza (org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. 158p. C

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118

ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Modos de vida e processo saúde-doença da população. Educação Ambiental.

Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação aos modos de

vida. Significados e sentidos das práticas corporais afrobrasileiras. Saúde ambiental,

sustentabilidade e promoção à vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120p.

NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. Unesp. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p. Reimp. 2006, 2008, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. São Paulo: Artmed, 2002. 267p.

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher. 1973, reimp. 2005, 2008.

FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros et al (Org.). Promoção da Saúde e Gestão Local. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2007. 147p.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. Reimp.1993-2011.

MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.

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119

FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

EMENTA

História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo

formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e

processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que

permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007-2008.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 576p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Carlos (Coord.). Biologia celular e molecular. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2005. 587p.

MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p.

OKUNO, Emico; CALDAS, Ibêre Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.

ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. 675p.

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INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA

Estudos da cultura do movimento humano: matrizes epistemológicas e políticas, e

suas significações/interações com a sociologia do trabalho. História geral da

Educação Física, no mundo e no Brasil, e suas relações com o contexto social de

diferentes épocas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRACHT, Valter; CRISORIO, Ricardo. (Orgs.). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2003. 354p.

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 17.ed. Campinas: Papirus, 2010. 224p.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 143p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 634p.

BASSO JR., Paulo. (coord.). Almanaque dos Esportes. São Paulo: Europa, 2009. 257p.

BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003. 159p.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585p.

MELO, Victor, Andrade. História da educação física e do esporte. 3.ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. 115p.

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INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

Os papéis da universidade e do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e

extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p.

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 196p. 2 reimp. 2009.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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122

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentidos. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva. Textos nas redes sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. Reimp. 2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4.ed. São Paulo: Memnon, 2004.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 2 reimp. 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.

SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p.

THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2.ed. Campinas: Alínea, 2008.

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123

2ª SÉRIE

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CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA (2012)

EMENTA

Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa

científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:

modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.

Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 2 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARDIN, L.aurence. Análise do conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. reimp. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

SANTOS, Boaventura de Souza, Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010.

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA (2010)

EMENTA

Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa

científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos:

modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos.

Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 2 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARDIN, L.aurence. Análise do conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. reimp. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

SANTOS, Boaventura de Souza, Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010.

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126

DIDÁTICA E MÉTODOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA

Processo ensino-aprendizagem e fundamentação da atividade docente em

Educação Física. Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem.

Diversidade de métodos de ensino. Ludicidade na aprendizagem motora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILDEBRANDT-STRAMAN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2008.

SOARES, Carmem Lucia. et al. Metodologia do ensino da Educação Física: coletivo de autores. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZENDA, Ivani, Catarina Arantes. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. 13.ed. Campinas: Papirus, 2008. 192p.

KUNZ, Eleonor. Didática da Educação Física 3: futebol. Ijuí: Unijuí, 2005.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.

SCARPATO, Marta. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 2007.

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127

ESPORTES DA NATUREZA E DE AVENTURA

EMENTA

Prática da concepção de escola móvel e a relação com a educação Ambiental.

Métodos utilizados na educação ambiental, especialmente considerando os esportes

da natureza e de aventura. Noções teóricas e práticas sobre esportes da natureza e

de aventura. Formas de atuação no âmbito escolar e os parâmetros curriculares

nacionais. Promoção da saúde. Preservação do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Patrícia Cortez. Ecoturismo. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005.

COSTA, Patrícia Cortez. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2007.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

DACOSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades física de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: CONFEF, 2005.

GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri: Manole, 2006.

SOIFER, Jack. Empreender turismo e ecoturismo. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2005. 151p.

TUBINO, Manoel José Gomes; Moreira, Sergio Basto. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 13.ed.Rio de Janeiro: Shap, 2003.

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HOMEM E SOCIEDADE (2012)

EMENTA

A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de

cultura. A simbolização e a diversidade cultural. A cultura como visão de mundo.

Etnocentrismo e relativismo cultural. Identidade cultural na atualidade:

multiculturalismo, tribalismo urbano e pesquisa antropológica. Arranjos urbanos e

desafios da contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2004.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

SANTOS, José Luis dos. O Que é Cultura. 16.ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Reimp.2006-2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 117p. Reimp. 1996, 2001, 2006, 2009.

MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.

RAPAILLE, Clotaire. O Código Cultural: por que somos tão diferentes na forma de viver, comprar e amar. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2007.

ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. reimp. 2010.

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MORFOLOGIA HUMANA

EMENTA

Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das

relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, José. Geraldo; FATTINI. Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.

JUNQUEIRA, L. C. Carneiro, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p.

MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. Reimp. 1998- 2000- 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI FIORI, Mariano. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. tir. 2008.

MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PUTZ, R.; Pabst, R.(Ed.). Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. .Reimp.2008. 2v.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2007, 2008.

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130

MOTRICIDADE E CORPOREIDADE

EMENTA

Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as relações do

sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade humana. Corpo e

sua relação com a cultura, com os signos, os símbolos e os papéis. Corpo e

subjetividade. Corpo e constituição do sujeito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo. Edgard Blücher, 2000. Reimp. 2005- 2007- 2008.

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petropolis. Vozes. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUCOUTURIER, Bernard; DARRAULT, Ivan; EMPINET, Jean-Louis. A prática psicomotora: reeducação e terapia. Porto Alegre. Artmed, 1986.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.

HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008.

SCARPATO, Marta (org). Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. C

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3ª SERIE

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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA

EMENTA

Atendimento pré-hospitalar e hospitalar e a relação com o sistema de saúde local.

Enfoque na necessidade do trabalho em equipe em situações emergenciais.

Abordagem na humanização da assistência. Princípios do atendimento humanizado.

Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Equipamentos de Proteção Coletiva

(EPC). Primeiros socorros em ambiente escolar. Práticas de biossegurança.

Proteção pessoal em situação de urgência e emergência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009.

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008.

OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JR, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 100p.

HEBERT, Sizínio., et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p.

PEITZMAN, Andrew B. et al. Trauma: manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006.

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133

LIBRAS

EMENTA

Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de

Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de

léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de

variação. Libras: expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua brasileira e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19.ed. Aparecida: Santuário, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

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134

METODOLOGIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCOLAR

EMENTA

Princípios filosóficos, pedagógicos e concepções de Educação Física na educação

infantil, no ensino fundamental e médio. Alternativas de trabalho em escolas com

diferentes contextos sócio-ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

SCARPATO, Marta (Org). Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

MOREIRA, Evando Carlos (Org.) Educação física escolar: desafios e propostas 1. Fontoura, 2009.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

SOARES, Carmem Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. Autores Associados, 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 2007.160p.

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135

SISTEMA ÓSTEO-MIO-ARTICULAR

EMENTA

Mecanismos musculares envolvidos no movimento do corpo humano. Propriedades

mecânicas musculares. Controle motor do músculo esquelético. Análise de

movimento do corpo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAKE, Richard L, Vogl, Wayne; Mitchell, Adam W.M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1136p.

MARTINI, Frederic H. Atlas do corpo humano. Porto Alegre: Artmed, 2009. 151p.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p.

CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PUTZ, R.; Pabst, R.(Ed.). Sobotta, atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2. Reimp. 2008.

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136

SISTEMAS CORPORAIS

EMENTA

Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos

patológicos e suas especificidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. 4.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p B

CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e o mecanismo das doenças. 6.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 639p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANGELO, José. Geraldo.; FATTINI. Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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137

4ª SÉRIE

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138

BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO

EMENTA

Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do

comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. reimp.1998-2010. 363p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 591p.

MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.

SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. remp. 2008-2009.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão et al (Org.). Reinventando a vida: narrativas de recuperação e convivência com o transtorno mental. 2 ed. São Paulo: HUCITEC, 2006.

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139

FILOSOFIA E ÉTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

EMENTA

Conceito de Filosofia e Filosofia da Educação. A produção do conhecimento e a

educação. Introdução à Filosofia. A importância da filosofia da educação na

formação de professores. O corpo e a motricidade na sociedade contemporânea e

abordagens no campo da Educação Física. Ética cultura e ciência. Ética e legislação

vigente. Código de ética do Profissional de Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e Educação Física. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 33. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 422p

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6. Ed. São Paulo: Loyola, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CESARINO, Antonio Carlos. A ética nos grupos. São Paulo. Editora Ágora, 2002

GALLO, Silvio (Coord). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11. Ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

PERRENOUD, Philippe et al. 10 Novas Competências para Ensinar: convite a viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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140

INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

EMENTA

Componentes do processo didático e instrumentalização docente para a efetivação

da prática de ensino. Projeto político pedagógico da escola e sistema de ensino-

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003.

PERRENOUD, Philippe et al. 10 Novas Competências para Ensinar: convite a viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 1. 4.ed. Ijuí: Unijuí, 2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005.

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141

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE

EMENTA

Fundamentos da Psicologia e principais linhas teóricas. Aspectos psicológicos

individuais e interpessoais envolvidos nas atividades motoras específicas da prática

da Educação Física e do esporte escolar. Abordagens psicológicas relacionadas ao

desenvolvimento humano e à aprendizagem nos esportes coletivos e individuais.

Processos de ensino e de aprendizagem voltados para saúde, educação e lazer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.

VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 472p. V.2

COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 367p. V.3

GADOTTI, Moacir (Org). Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez, 1996. Reimp.2001.

SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. 2.ed. Revisada e Ampliada, Manole, 2009

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petrópolis. Vozes. 2010.

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142

SISTEMA RESPIRATÓRIO

EMENTA

Anatomia e histologia do sistema respiratório, Anamnese e semiologia, Função e

dinâmica pulmonar, Regulação e fisiologia da respiração. Mecanismos de

compensação, Hematose e Sistema respiratório e Qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATCH, Victor L; KATCH, Frank I; MCARDLE, William D. Guia de estudo para o aluno do fundamentos de fisiologia do exercício. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. reimp.1998-2010. 363p

POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Barueri: Manole, 2000.

WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 4.ed. São Paulo: Monole, 2010.

Page 143: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

143

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTINICO-RACIAIS (2012)

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>

PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.

RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=195

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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144

5ª SÉRIE

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145

BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO

EMENTA

Instrumentação e metrologia aplicados. Cinética e cinemática aplicada ao aparelho

locomotor. Fisiologia dos sistemas orgânicos. Adaptações produzidas pelo exercício

físico. Capacidade funcional: importância relativa em esporte, saúde e qualidade de

vida. Implicações no estudo da antropometria na infância e adolescência.

Desenvolvimento e aprendizagem motora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

POWERS, Scolt. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação do condicionamento ao desempenho. 6.ed. São Paulo: Manole, 2009. 646p.

WILMORE, Jack. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4.ed. São Paulo: Manole,

2010. 594p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de Medicina. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

HALL, Susan J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 509p.

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993.

MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 667p.

SALVINI, Tânia de Fátima. Movimento Articular: aspectos Morfológicos e Funcionais: membro Superior). São Paulo: Manole, 2005. 321p.

Page 146: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

146

EDUCAÇÃO OLÍMPICA

EMENTA

Olimpismo: conceitos e princípios – o esporte como um campo de vivência e

desenvolvimento humano. Cultura corporal. Fair Play. Busca da excelência.

Multiculturalismo. Jogos escolares: passado e presente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 634p.

BARBIERI, César Augustus Santos. Esporte educacional: uma possibilidade para a restauração do humano no homem. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2001. 159p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

DACOSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades física de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 923p.

GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2004.

TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & MCGee. 5.ed. São Paulo: 2003. 828p.

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ESTÁGIO CURRICULAR I

EMENTA

Experiência de ensino-aprendizagem realizada em uma ação de co-participação dos

graduandos na elaboração de planos de aula e em sua execução, supervisionados

por professores de Educação Física em escolas de educação infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thompson, 2003. 98p.

PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 246p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.

SCARPATO, M. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.

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148

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO

EMENTA

Testes, medidas e avaliação em Educação Física e desportos escolares. Técnicas

de mensuração e avaliação da atividade motora: bateria de testes de aptidão física,

medidas antropométricas, índices de saúde, somatotipia, maturação biológica,

descoberta de talentos. Estatística e análise de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUEDES, Dartagnan Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006.

HEYWARD, Vivian H. Avaliação e prescrição do exercício físico: técnicas avançadas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 319p.

KATHLEEN, Tritschler. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow&McGee. 5ed Barueri: Manole, 2003. 828p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2ª ed. Barueri: Manole, 2003. 634p.

CURI, Rui. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.857p.

MARINS, João Carlos Bouzas, GIANNICHI, Ronaldo Sergio. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape ed

MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. 1 Ed. Roca. 2000. 228p.

POMPEU, Fernando. Manual de Cineantropometria. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 181p.

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149

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO INFANTIL

EMENTA

Teoria e prática pedagógica da Educação Física na educação infantil. Componentes

curriculares da educação física no contexto do ensino infantil. Processo de aquisição

de habilidades motoras e a aprendizagem perceptivo motora. Ludicidade e

aprendizagem. Brinquedos cantados e atividades rítmicas expressivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre, Artmed, 2007. 183p.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 143p.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2 ed. Campinas: Papirus, 2007. 160p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13 ed. Editora Papirus, 2009. 143p.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.

SCARPATO, Marta. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 181p.

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150

6ª SÉRIE

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151

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS E DEFICIENTES

EMENTA

Conceitos e caracterização de diversas condições especiais (síndrome de down,

deficientes visuais, deficientes auditivos, deficientes mentais e físicos). Implicações

na elaboração de programas de Educação Física e as contribuições psicofisiológicas

do exercício físico para a melhoria e manutenção da saúde. Estratégias pedagógicas

para inclusão da diversidade e limitações motoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Gercilga S. de. Visão Didática da Educação Física. Análises Críticas e Exemplos Práticos de Aulas/ Grupo de Trabalho Pedagógico UFPe-UFSM. Rio de Janeiro, Ao livro técnico. 1991.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 126p.

TAKATORI, Marisa. O brincar no cotidiano da Criança com deficiência Fisica. São Paulo: Atheneu, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. 586p.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 542p.

ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação Física especial para deficientes. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1991.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2 ed. Campinas: Papirus, 2007. 160p.

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152

ESTÁGIO CURRICULAR II

EMENTA

Processo de intervenção profissional no cenário de atuação do futuro licenciado em

Educação Física em ambiente escolar no ensino fundamental. Ampliação da

experiência de ensino-aprendizagem em Educação Física realizado em uma ação de

co-participação dos graduandos na elaboração de planos de aula e em sua

execução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Thompson, 2003. 2009. 98p.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SCARPATO, M. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Orgs.). Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 2 reimp. 2007.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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153

EXERCÍCIO, SAÚDE E DESEMPENHO FÍSICO

EMENTA

Impacto da atividade física na manutenção da saúde e na reversão de condições

hipocinéticas. Políticas de educação para a saúde. Modelo esportivo e saúde de

escolares. Prescrição do treinamento esportivo no contexto escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. 276p.

MONTEIRO, Artur Guerrini. Periodização Esportiva. São Paulo: Phorte, 2002. 260p.

TUBINO, M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: SHAPE, 2003. 462p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRUG, Chrystianne Simões. Educação Motora em Portadores de Deficiência: formação de consciência corporal. São Paulo: Plexus, 2001. 107p.

GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.

MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. 1 Ed. Roca. 2000. 228p.

TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & MCGee. 5.ed. São Paulo: 2003. 828p.

WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; Kenney, W. LARRY Fisiologia do esporte e do exercício. 4.ed. São Paulo: Monole, 2010.

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154

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA

Teoria e prática pedagógica no ensino fundamental. Componentes curriculares da

educação física no ensino fundamental e o desenvolvimento de habilidades motoras

de acordo com a maturidade biológica. Manifestações corporais e ritmicidade. Os

conteúdos corporais na prática educacional e suas correlações socioculturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 1. 4 ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 158p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre, Artmed, 2007. 183p.

VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. 183p.

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petropolis.Vozes. 2010.

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155

7ªSÉRIE

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156

ESTÁGIO CURRICULAR III

EMENTA

Processo de intervenção profissional no cenário de atuação do licenciado em

Educação Física no ensino médio sob supervisão. Experiência de co-participação

em práticas pedagógicas nos campos de atuação do licenciado em Educação Física

e planos de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação. São Paulo: Pioneira, 1998.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p.

PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.

GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Page 157: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

157

PRÁTICAS DO ENSINO DAS DANÇAS E ATIVIDADES FÍSICAS ALTERNATIVAS

EMENTA

A dança e as atividades físicas alternativas como manifestações artístico-culturais.

Ensino da dança. Manifestações folclóricas regionais, nacionais e internacionais e

das danças infantis no contexto escolar. Significados e influências das práticas

corporais afro-brasileiras, africanas e indígenas. Métodos e técnicas corporais.

Composição coreográfica e organização de apresentações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 126p.

WEIL, Pierre. O corpo fala. 59 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 288p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANTON, Kátia. E o príncipe dançou...o conto de fadas, da tradição oral à dança contemporânea. São Paulo: Ática, 1994. 238p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Editora Papirus, 2009.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

Page 158: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

158

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO MÉDIO

EMENTA

Teoria e prática pedagógica da Educação Física no ensino médio e na Educação de

jovens e Adultos (EJA). Componentes curriculares da Educação Física nesse

contexto. Conceitos de diversidade, flexibilidade, espaços e tempos escolares.

Recursos e materiais didáticos. Projeto político pedagógico da escola e os processos

de ensino-aprendizagem. Os conteúdos corporais na prática educacional e suas

correlações socioculturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 195p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2008. 871p.

FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 107p.

Page 159: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

159

RECRAÇÃO E LAZER

EMENTA

Recreação, lazer e tempo livre no contexto da Educação Física. Jogos: classificação

e teorias. Planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas e

de lazer. Atividades e processos pedagógicos. Lazer e meio ambiente. As políticas

públicas e privadas na recreação e lazer. O lazer como elemento de promoção de

saúde e qualidade de vida. Recreação e lazer adaptados a populações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2002. Reimp 2007. 173p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.

SCHWARTZ, Gisele Maria (Coord.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 211p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUEDES, Maria Herminia Souza. Oficina da brincadeira. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 173p.

GUERRA, Marlene. Recreação e Lazer. 5.ed.Porto Alegre: Sagra Luzzatto 1996. 164p.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 107p.

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, 2006. 197p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

Page 160: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

160

SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I

EMENTA

Projeto pedagógico escolar e políticas públicas da Educação Física no Brasil.

Gestão estratégica de pessoas na administração de eventos e empreendimentos

físico-esportivos. Formação do licenciado em Educação Física e seu campo de

atuação na melhoria da qualidade de vida da população. Experimentações das

práticas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.

POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p

BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003. 354p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 107p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

Page 161: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

161

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Pesquisa em Educação Física e de seus conteúdos e relações com a cultura

corporal do movimento no âmbito escolar. Marcos referenciais e teóricos da área.

Etapas de um projeto de pesquisa. Instrumentos, construção, validação e coleta de

dados. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 203p.

DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed.São Paulo: Atlas, 2007.118p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13.ed. Campinas: Papirus, 2006. 143p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos cientificos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia, 11ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004.

Page 162: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

162

8ª SÉRIE

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163

ESTÁGIO CURRICULAR IV

EMENTA

Processo de intervenção profissional nos cenários de atuação do licenciado em

Educação Física em atividades esportivas no ambiente escolar, sob supervisão

docente. Dimensões sociais do esporte na escola. Experiência de co-participação

em práticas pedagógicas nos campos de atuação do licenciado em Educação Física:

planos de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p.

PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p.

GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Page 164: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

164

PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA SAÚDE NO AMBIENTE ESCOLAR (2012)

EMENTA

Práticas pedagógicas em programas de atividade física na escola. Ergonomia.

Princípios da atividade física com ênfase nos aspectos posturais e neuromusculares

relacionados às atividades na escola. Aspectos legais de programas e pesquisas em

atividades físicas na escola. Projetos de atividades física adaptados para escolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, B. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003.

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006.

FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Bob. Alongue-se no trabalho: exercícios de alongamento para escritório e computador. São Paulo: Summus: 1998. 108p.

GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri: Manole, 2006. 484p.

MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2005. 314p.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. Editora Phorte, 2003. (nova)

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

Page 165: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

165

PLANEJAMENTO, GESTÃO E MARKETING EM ATIVIDADES DESPORTIVAS E CULTURAIS

EMENTA

Viabilidade, rentabilidade e utilidade social do empreendimento esportivo. Campo

ético-valorativo, e contribuição de empreendimentos esportivos para o exercício da

cidadania. Noções de administração geral, de gerenciamento em empreendimentos

esportivos diversos e de gestão de eventos e competições esportivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing esportivo. 4ed. Record, 2007. 247p.

POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p.

TUBINO, Manoel. 500 anos de legislação esportiva brasileira. Rio de Janeiro: Shape, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p.

KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino & mudança. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2004. 207p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 129p.

RICHERS, Raimar. O que é marketing? 15 ed. Brasiliense, 1994. 107p.

Page 166: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

166

SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II

EMENTA

Competências do profissional da Educação Física na construção coletiva do projeto

pedagógico no âmbito escolar. Possibilidades de intervenção do professor de

Educação Física na emancipação do educando para a cidadania. Campo de atuação

do licenciado em Educação Física para a melhoria da qualidade de vida da

população. Experimentações das práticas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p.

POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p.

BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003. 354p.

LORENZETTO, Luiz Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: Guanabara, 2008. 129p.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p.

Page 167: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

167

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Etapas de um relatório de trabalho de conclusão e curso (TCC). Orientação,

planejamento, aplicação do projeto, coleta de dados e elaboração do TCC, de

acordo com as normas da ABNT. Defesa oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.Reimp.2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade - história, teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos cientificos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia, 11ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004.

Page 168: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

168

GINÁSTICA LABORAL (2010)

EMENTA

Práticas pedagógicas em um programa de atividade física na empresa. Ergonomia.

Princípios do treinamento físico, fisiológicos e biomecânicos relacionados às

atividades laborais. LER/DOR e acidentes no âmbito organizacional. Aspectos legais

de programas e pesquisas em atividades físicas em empresa. Projetos de atividades

física para empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Ricardo Mendes. Ginástica Laboral: Princípios e Aplicações Práticas. São Paulo: Manole, 2008.

BERGAMARCHI, Elaine Cristina; POLITO, Eliane. Ginástica Laboral – Teoria e Prática. 4.ed.Rio de Janeiro: Sprint, 2010. 76p.

LIMA, Valquiria de. Ginástica Laboral. Atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Bob. Alongue-se. Summus: 2003.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 213p.

FIGUEIREDO, Fabiana; MONT'ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191p.

MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS: aprender com o passado São Paulo: Hucitec, 2005.

MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST – O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007.

Page 169: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

169

OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE

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170

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

EMENTA

Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos

sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a

ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências

pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de

efetivar o controle social e os princípios da humanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.

PINHEIRO, Roseni (Org.); MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010.228p.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário: educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.

CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp. 2008.

DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p.

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171

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA

EMENTA

A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica. As Teorias do

envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais. Mitos e realidade

em Geriatria. Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192p. Reimp. 2007.

BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007. 292p.

FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr. 2005.

SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 485p.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer...: à luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p.

VERAS, Renato P. (Org.). Terceira Idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.

VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 268p. reimp. 2009-2012.

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POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA

EMENTA

Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de

saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde.

Reestruturação do setor saúde no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.

GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp. 2009.

PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.

CANESQUI, Ana Maria (Org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. 287p.

COHN, Amélia (org). Saúde da Família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. São Paulo: CEDEC, 2009.

COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. 179p.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JR., Carlos E. A. Críticas e atuantes: Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 708p. Disponível em: <http://books.scielo.org>

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OPTATIVAS INSTITUCIONAIS

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174

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

solidária. Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 501p. Reimp. 2008.

PHILIPPI Jr. Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Reimp. 2009.

REIS, Leneu Belico dos; CARVALHO, Claúdia Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2000.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009, 2011.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: EDUSP, 2007. 169p.

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175

INGLÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo

e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais

em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009.

THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford University, 1986. 383p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 276p. 5 tir. 2000.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. 312p. Reimp. 2008.

LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 2.ed. New York: Longman, 1994.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004. 134p. Reimp. 2004.

WITTE, Roberto Ewald. Business englih: a practical approach. 2.ed. São Paulo: Savaiva, 2006. 270p.

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176

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade

do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p.

QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. Reimp. 2007-2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2010.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. tir. 2009. 277p.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

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177

ESPANHOL INSTUMENTAL I

EMENTA

Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de

texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e

estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011. 111p.

CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. 163p. Reimp. 2010.

CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006, 2009, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997. 609p.

ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial em español. 7.ed. Madrid: Sociedad General Española de Libreria, 2002. 143p.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. 293p. Reimp. 2004, 2009.

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 311p. Reimp. 2008.

PEDRAZA Jimenez, Felipe B. La literatura española en los textos: sigilo XX. São Paulo: NERMAN, 1991. 164p.

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ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA

EMENTA

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.

Autonomia e Emancipação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS Sobrinho. José. Dilemas da Educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. 280p. Reimp. 2010, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009-2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011. 550p.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010.

SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

VICECONTI, Paulo E. V. NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10.ed. São Paulo: Frase. 2010.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba, Juruá: 2009. 349p.

Page 179: UNIVERSIDADE POTIGUAR · Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento

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ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

EMENTA

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p.

SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. 175p.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995. 103p.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 360p.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.