Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)

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SIIM: Sistema de integração de Informações Médicas

Dario Knuppe

Jerônimo Madruga

Rodrigo Prestes

Sumário

Apresentação Projeto Metodologias Softwares auxiliares Sistema de Integração de

Informações Médicas Conclusão Referências

Apresentação

Apresentação

Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma aplicação do tipo EMR (Emergency Medical Record), que são aplicações dedicas a armazenamento de informações da área da saúde.

Apresentação

Para o desenvolvimento da mesma, foi feito um estudo sobre o a aplicação de metodologias de desenvolvimento ágil sobre um ambiente distribuído, ou seja, onde os desenvolvedores estão dispersos geograficamente; e também sobre ferramentas para auxiliar a aplicação dessas metodologias e a evolução do projeto em si.

Projeto

Projeto

Ao começar a pesquisa para verificar qual seria o foco do projeto a ser desenvolvido, tivemos enfoque em idéias sobre áreas de software em expansão. A idéia mais promissora encontrada segundo nossas pesquisas foi a área de tecnologia da informação da saúde, com enfoque em sistemas de armazenamentos de dados médicos e clínicos, conhecidos também como EMR.

Projeto

No Brasil, softwares EMR não tem uma classificação especifica, são chamados de softwares médicos, ou softwares de clinicas, e não existe nenhuma tentativa de padronização para os mesmos, o que ocasiona em formatos de software proprietários, sem regulamentação, sem possibilidade de comunicação entre eles e cada um com um tipo de funcionalidade determinada pelos seus desenvolvedores.

Projeto

Adm Médico 3.15 (Versão free):Cadastro de pacientes;Backup de dados;Agenda de consultas;Interação com softwares aplicativos;Integração de dados;Calendário.

Projeto

Adm Médico 3.15 (Versão completa):Cadastro de anamnese;Contas a pagar;Contas a receber;Textos modelos (receita, cobrança,

retorno...);Avisos (alarmes e retornos de

consultas);Ficha clínica.

ADM Médico

Projeto

Clinicas Integradas 1.1: Pacientes ativos e inativos; Agenda de atendimento; Fluxo de caixa diário simples; Emissão de receitas e atestados; Controle e impressão de contratos; Controle e impressão de orçamentos; Mala direta; Cartões de páscoa, aniversário e natal; Agenda de contatos.

Projeto

Medicsystem 2.01: Agenda da secretária; Cadastro de clientes e fornecedores; Atendimento ao cliente; Emissão de receitas; Acompanhamento de dados do atendimento

(pressão, temperatura, peso); Relação de clientes por categoria; No momento do atendimento, o médico

poderá visualizar os atendimentos anteriores e assim saber o que já foi escrito ao cliente.

Projeto

Medicsystem Master (versão completa): AMB e CID; Acesso ao sistema por usuário e senha Emissão de atestado; 5 opções para emissão de etiquetas para clientes; Texto padrão (permite o uso de texto previamente

cadastrados em receitas e atestados); Controle bancário; Centro de custo; Levantamento de receitas/despesas; Contas a receber por médico e convênio; Aniversariantes do mês; E mais: suporte gratuito via fone, e-mail ou on-line, sem

taxas de manutenção mensal.

Medicsystem 2.01

Metodologia

Metodologias

Método ágil:Desenvolvimento ágil de software é

um conjunto de metodologias de desenvolvimento de software. O desenvolvimento ágil, tal como qualquer metodologia de software, providencia uma estrutura conceitual para reger projetos de engenharia de software.

Metodologias

Princípios das metodologias ágeis: Garantir a satisfação do consumidor entregando

rapidamente e continuamente softwares funcionais; Softwares funcionais são entregues frequentemente

(semanas, ao invés de meses); Softwares funcionais são a principal medida de

progresso do projeto; Até mesmo mudanças tardias de escopo no projeto

são bem-vindas. Cooperação constante entre pessoas que entendem

do 'negócio' e desenvolvedores; Projetos surgem através de indivíduos motivados, e

que deve existir uma relação de confiança.

Metodologias

Princípios das metodologias ágeis: Design do software deve prezar pela excelência

técnica; Simplicidade; Rápida adaptação às mudanças; Indivíduos e interações mais do que processos e

ferramentas; Software funcional mais do que documentação

extensa; Colaboração com clientes mais do que negociação

de contratos; Responder a mudanças mais do que seguir um

plano.

Metodologias

XP: Programação extrema, também conhecida

como XP, é uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias e que irão desenvolver software com requisitos vagos e em constante mudança. Para isso, adota a estratégia de constante acompanhamento e realização de vários pequenos ajustes durante o desenvolvimento de software.

Metodologias

Princípios do XP:Jogo de PlanejamentoPequenas VersõesMetáfora Projeto SimplesTime Coeso Testes de Aceitação Ritmo Sustentável

Metodologias

XP:Reuniões em péPosse ColetivaProgramação em ParesPadrões de CodificaçãoDesenvolvimento Orientado a TestesRefatoraçãoIntegração Contínua

Metodologias

Scrum:Inicialmente, o Scrum foi concebido

como um estilo de gerenciamento de projetos em empresas de fabricação de automóveis e produtos de consumo, onde foi notado que projetos usando equipes pequenas e multidisciplinares produziam os melhores resultados.

Metodologias

Princípios do Scrum:Cada sprint é uma iteração que segue

o ciclo PDCA e entrega incremento de software pronto.

Um backlog é conjunto de requisitos, priorizado pelo cliente;

Há entrega de conjunto fixo de itens do backlog em série de iterações curtas ou sprints;

Metodologias

Princípios do Scrum: Breve reunião diária, ou scrum, em que cada

participante fala sobre o progresso conseguido, o trabalho a ser realizado e/ou o que o impede de seguir avançando (também chamado de Standup Meeting, já que os membros do time geralmente ficam em pé).

Breve sessão de planejamento, na qual os itens do backlog para uma sprint (iteração) são definidos;

Retrospectiva, na qual todos os membros da equipe refletem sobre a sprint passada.

Metodologias

Metodologias ágeis em um ambiente disperso: Reuniões presenciais foram substituídas pela troca

de mensagens instantâneas em momentos programados, estabelecendo tempo de inicio e de termino, para evitar reuniões longas.

Conversas habituais e questionamentos eventuais tomam a forma de e-mails, mas sempre destinados a todos do grupo, evocando uma conversa multilateral e garantindo que todos os membros estejam a par da evolução do projeto.

A programação em pares não é possível, mas cada mudança é feita por um membro é revisada por no mínimo mais um membro, tentado assim simular o mesmo efeito desta prática.

Softwares auxiliares

Softwares auxiliares

Controle de versão:CVS GIT Subversion (SVN)

SVN

Softwares auxiliares

Gerência de projeto:ClockingITWeb ChamadoOpenProj

ClockingIT

Softwares auxiliares

Documentação:DoxygenPhpdocumentator

Sistema de Integração de Informações Médicas

Sistema de Integração de Informações Médicas Na primeira semana de realização do projeto,

começamos a pesquisar qual seria o assunto a ser abordado (metodologias a serem aplicadas) e qual seria o tipo de aplicação a ser desenvolvida. Ao final da segunda semana chegamos a conclusão através da analise de diversos projetos que a mistura entre XP e Scrum seria a mais indicada para nosso caso (equipe pequena, projeto de pequeno porte, prazo médio de 6 meses, possibilidade de comunicação constante); e também que o software a ser desenvolvido seria do tipo EMR.

Sistema de Integração de Informações Médicas Da terceira a nona semana, nos dedicamos a

pesquisa de softwares que auxiliassem a concepção do projeto, e verificando quais as características que cada software continha, e qual deles se adaptariam de melhor forma a nossas necessidades. Nesse meio tempo também definimos as bases do projeto, como a utilização de php e mysql para criação do mesmo, e quais seriam as funcionalidades a serem implementadas, com base nas funcionalidades dos programas pesquisados.

Sistema de Integração de Informações Médicas A partir da décima semana, começamos

com a codificação do projeto em si, dedicando as duas primeiras semanas para a formulação do banco de dados que armazenaria as informações, visando que após a formulação do banco de dados, as tarefas poderiam ocorrer de forma simultânea pois não haveria nenhuma dependência de informações sobre elas, pois já estaria definido o formato das informações a ser manipulado.

Sistema de Integração de Informações Médicas Na décima segunda semana até décima

oitava semana, trabalhamos na implementação das funcionalidades desejadas através de scripts de php, além da modelagem da interface, que envolveu a aplicação de CSS para criação de um estilo padrão para o programa. Neste ponto tivemos a ajuda do aluno Moisés Dorneles, que foi responsável pela edição das imagens utilizadas.

Sistema de Integração de Informações Médicas Os primeiros scripts de php realizados eram

referentes estrutura da interface, pois tentamos estruturar o programa de forma a em qualquer uma das opções abordadas, se mantivessem diversos elementos em comum. Após, começou o trabalho a como seria feito a entrada no sistema, que ficou sendo através de um username e password, sendo que cada username teria atribuído um nível, que seria relativo a suas permissões quanto a alteração e visualização de dados.

Sistema de Integração de Informações Médicas Também foi sendo desenvolvido as duas

principais entidades a serem manipuladas, médicos e pacientes, além da implementação de um calendário para agendamento de consultas. As últimas alterações a serem feitas foram a interface de administração e de funcionários administrativos, que devido ao tempo não foram completamente implementados.

Sistema de Integração de Informações Médicas As duas últimas semanas saímos fora

metodologia habitual devido a ser o período de provas da faculdade, e resolvemos parar com os ciclos de desenvolvimento e nos concentrar apenas nos testes da interface e verificação da comunicação entre os módulos, dando forma ao produto final

Sistema de Integração de Informações Médicas

Conclusão

Conclusão

Com o desenvolvimento desse trabalho, podemos como as metodologias ágeis pode ser adaptadas para diferente ambientes, com regras flexíveis e grande efetivas, se forem exercidas corretamente. A quantidade de ferramentas relativas ao processo de desenvolvimento também tem um grande impacto, ajudando a revisão de erros, distribuição de tarefas e a automatização de tarefas relativas ao desenvolvimento.

Conclusão

Também observamos a tendência da migração da plataforma das aplicações para web, devido a infinidade de sistemas e ferramentas suportado por este tipo de ambiente, possibilitando uma alta disponibilidade sem uma dependência de acesso físico ao ambiente a ser implementado.

Conclusão

Notamos que apesar de utilizar modularidade durante a codificação do programa, houve um certo alto nível de dependência entre os módulos, de forma a obrigar quem estava a alterar um módulo de conhecer a estrutura básica dos outros módulos conectados ao mesmo. Isso é um efeito totalmente indesejável em um projeto de grande porte, e deve ser evitado ao máximo possível.

Conclusão

Pela falta de enfoque na documentação, este foi o último item a ser desenvolvido, e ficou restrito a pequenos comentários ao longo do código, o que talvez não ajude a entender toda a extensão do programa, demonstrando a necessidade de uma documentação adequada para um melhoramento continuo do código com agilidade.

Conclusão

Por último, vimos que as das tarefas mais árduas seguindo metodologias ágeis são a estipulação de tempo para implementação de cada funcionalidade (pois um calculo errado de tempo e poderia afetar todo o calendário de desenvolvimento, fazendo com que o atraso se propagasse pro outras tarefas); e também uma particularidade de trabalhar em um ambiente distribuído, que era garantir comunicação direta entre os membros, o que pode ser feito através de softwares específicos e planejamento de longo prazo.

Referências

http://www.extremeprogramming.org/ http://www.ime.usp.br/~xp http://www.softwarereality.com/

ExtremeProgrammingRefactored.jsp http://www.agilemanifesto.org/ http://www.improveit.com.br/xp/

dissertacaoXP.pdf http://www.mountaingoatsoftware.com/

scrum/ http://www.crisp.se/henrik.kniberg/

ScrumAndXpFromTheTrenches.pdf

Referências

www.clockingit.com/ http://superdownloads.uol.com.br/windows/empresas/

clinicas-farmacias-consultorios.html http://savannah.nongnu.org/projects/cvs/ http://subversion.tigris.org/ http://git-scm.com/ http://webchamado.sourceforge.net/ http://sourceforge.net/projects/openproj/ http://www.stack.nl/~dimitri/doxygen/manual.html http://www.phpdoc.org/

FIM

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