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QUÍMICA II AULA 16: PROPRIEDADES COLIGATIVAS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO ANUAL VOLUME 4 OSG.: 100103/15 01. Osmose é a passagem de solvente da solução mais concentrada para a solução menos concentrada através de uma membrana semipermeável. Portanto, com a evolução do experimento, a solução A ficará mais diluída e a solução B ficará mais concentrada. Resposta: D 02. A princípio, é preciso transformar de g/L para mol/L. Isso pode ser feito dividindo o valor fornecido pela massa molar (180 g/mol). Pela expressão π = M·R·T, temos: π= = 10 180 0 082 288 1 31 , , . atm Resposta: D 03. A pressão osmótica será maior quanto maior for o número de partículas dispersas. Assim: Solução 1: 0,01 mol/L de HC 0,02 mol de partículas dispersas/L. Solução 2: 0,01 mol/L de glicose 0,01 mol de partículas dispersas/L. Solução 3: 0,05 mol/L de HC 0,10 mol de partículas dispersas/L. Solução 4: 0,01 mol/L de ácido acético o número de partículas dispersas é entre 0,01 mol de partículas dispersas/L e 0,02 mol de partículas dispersas/L, pois o ácido se ioniza mas não 100%. Portanto: π 2 < π 4 < π 1 < π 3 . Resposta: D 04. A partir dos dados da tabela, percebe-se que cada 1 mol/L de partículas em solução aumenta a temperatura de ebulição em 0,50 ºC. Portanto, dissolvendo-se 1 mol de Na 2 SO 4 em 1 L de solução temos a concentração molar de 1 mol/L, o que nos fornece 3 mol/L em partículas (cada mol do sal gera 3 mol de partículas). Assim, seguindo a proporção sugerida, a temperatura de ebulição será 101,50 ºC. Da mesma forma, dissolvendo-se 1 mol de glicose em 0,5 L de solução temos a concentração molar de 2 mol/L, o que nos fornece 2 mol/L em partículas (a glicose não se ioniza). Assim, seguindo a proporção sugerida, a temperatura de ebulição será 101,0 ºC. Resposta: D 05. Veja que o aumento na temperatura de ebulição foi de 3,06 ºC. Usando a expressão para a ebulioscopia com solutos iônicos, temos: t e = k e · W · i 3,016 = 0,52 · 2 · i i = 2,9. O grau de dissociação é, por sua vez, dado por (lembre-se que, para CaC 2 , o valor de q = 3): i = 1 + α · (q – 1) 2,9 = 1 + α · (3 – 1) α = 0,95 = 95%. Resposta: D Paulo: 24/02/16 – Rev.: AC 10010315-fix-Aula 16 - Propriedades coligativas

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QUÍMICA IIAULA 16:

PROPRIEDADES COLIGATIVAS

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃOANUAL

VOLUME 4

OSG.: 100103/15

01. Osmose é a passagem de solvente da solução mais concentrada para a solução menos concentrada através de uma membrana semipermeável. Portanto, com a evolução do experimento, a solução A fi cará mais diluída e a solução B fi cará mais concentrada.

Resposta: D

02. A princípio, é preciso transformar de g/L para mol/L. Isso pode ser feito dividindo o valor fornecido pela massa molar (180 g/mol).

Pela expressão π = M·R·T, temos: π =

⋅ ⋅ =10

1800 082 288 1 31, , .atm

Resposta: D

03. A pressão osmótica será maior quanto maior for o número de partículas dispersas. Assim:Solução 1: 0,01 mol/L de HC� ⇒ 0,02 mol de partículas dispersas/L.

Solução 2: 0,01 mol/L de glicose ⇒ 0,01 mol de partículas dispersas/L. Solução 3: 0,05 mol/L de HC� ⇒ 0,10 mol de partículas dispersas/L. Solução 4: 0,01 mol/L de ácido acético ⇒ o número de partículas dispersas é entre 0,01 mol de partículas dispersas/L e 0,02 mol de

partículas dispersas/L, pois o ácido se ioniza mas não 100%. Portanto: π2 < π

4 < π

1 < π

3.

Resposta: D

04. A partir dos dados da tabela, percebe-se que cada 1 mol/L de partículas em solução aumenta a temperatura de ebulição em 0,50 ºC. Portanto, dissolvendo-se 1 mol de Na

2SO

4 em 1 L de solução temos a concentração molar de 1 mol/L, o que nos fornece 3 mol/L em

partículas (cada mol do sal gera 3 mol de partículas). Assim, seguindo a proporção sugerida, a temperatura de ebulição será 101,50 ºC. Da mesma forma, dissolvendo-se 1 mol de glicose em 0,5 L de solução temos a concentração molar de 2 mol/L, o que nos fornece 2 mol/L em partículas (a glicose não se ioniza). Assim, seguindo a proporção sugerida, a temperatura de ebulição será 101,0 ºC.

Resposta: D

05. Veja que o aumento na temperatura de ebulição foi de 3,06 ºC. Usando a expressão para a ebulioscopia com solutos iônicos, temos: ∆t

e = k

e · W · i ⇒ 3,016 = 0,52 · 2 · i ⇒ i = 2,9.

O grau de dissociação é, por sua vez, dado por (lembre-se que, para CaC�2, o valor de q = 3):

i = 1 + α · (q – 1) ⇒ 2,9 = 1 + α · (3 – 1) ⇒ α = 0,95 = 95%.

Resposta: D

Paulo: 24/02/16 – Rev.: AC10010315-fi x-Aula 16 - Propriedades coligativas