Upload
hoangthu
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmrtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLMEIAS
PLANO DE MELHORIAS
2012-2013
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 1
INTRODUÇÃO
Em termos de análise interna, foram desenvolvidos processos de autoavaliação, tendo-se utilizado o modelo CAF (Estrutura Comum de Avaliação) como
ferramenta de autoavaliação do Agrupamento
Os resultados foram oportunamente divulgados e incluídos na página Web do Agrupamento. Assim, com base no trabalho de recolha e tratamento de
informação desenvolvido pela equipa de Autoavaliação do Agrupamento e que consta do Relatório de AutoAvaliação 2009/2010 e do Relatório do
Observatório de Qualidade Escolar 2010/2011, bem como no Balanço do Seminário subordinado ao tema “Estruturas intermédias de gestão a nível das
coordenações - Como melhorar as práticas, valorizando o conhecimento” promovido pela Direção numa dinâmica interna de reflexão conjunta e realizado no
dia 13 de julho de 2011, identificaram-se pontos fortes, áreas de melhoria, fatores críticos de sucesso e constrangimentos.
As evidências e dados recolhidos/tratados internamente foram integradas no planeamento estratégico do Agrupamento, servindo assim de suporte
estruturante para a elaboração do Projeto Educativo 2011/2015 e para o Plano Anual de Atividades 2011/2012, bem como para esboçar o presente Plano de
Melhorias.
A definição final do Plano de Melhoria 2012/2013 teve como referência chave, o Relatório da Avaliação Externa da Inspeção-Geral da Educação e Ciência
(IGEC), cuja ação decorreu nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2011. Assim, de um modo seletivo, sintético e pragmático, incorporámos outras ações de
melhoria identificadas na avaliação externa como merecedoras de prioridade no esforço de melhoria.
Para identificação das áreas chave de intervenção, recorremos ao modelo BSC (Balanced Scorecard) como ferramenta para controlo estratégico.
O presente Plano de Melhoria deve assim conduzir diretamente ao plano de ações para melhorar o desempenho das pessoas e do próprio Agrupamento,
contribuindo para uma maior qualidade, eficiência e eficácia do mesmo.
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 2
MISSÃO, VISÃO, VALORES E LEMA DO PROJETO EDUCATIVO
MISSÃO
Educar/Formar pessoas e cidadãos cada vez mais autónomos, responsáveis, empreendedores, cultos e solidários.
Promover competências individuais respeitando as diferenças, formando para o comprometimento democrático e civico na construção de um
destino coletivo e de um projeto de sociedade que potenciem a afirmação das mais nobres e elevadas qualidades de cada ser humano.
VISÃO
O Agrupamento de Escolas de Colmeias pretende continuar a afirmar-se e a ser reconhecido como uma instituição de referência e de excelência,
pela qualidade ao nível do ensino e da formação, pelo desenvolvimento de práticas educativas inovadoras, pela qualidade na formação de cidadãos
responsáveis e empreendedores.
VALORES
Valores culturais de ordem cognitiva
Valores históricos, estéticos ou artísticos, patrimoniais e locais ou de identidade local
Valores de ordem moral e espiritual, com uma dimensão pessoal e social
Valores ecológicos e de saúde
LEMA
GERAR CONFIANÇA, ACRESCENTAR VALOR.
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 3
IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS FORTES, ÁREAS DE MELHORIA E CONSTRANGIMENTOS – AVALIAÇÃO INTERNA
Os principais pontos fortes, áreas de melhoria, fatores críticos de sucesso e constrangimentos identificados no nosso Agrupamento decorrentes do
processo de autoavaliação interna foram os seguintes, a saber:
PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA
Inclusão no Plano Anual de Atividades de um conjunto coerente e viável de
atividades de complemento curricular (clubes, ateliers, desporto escolar),
incorporando um conjunto de objetivos realizáveis e desenvolvidas de acordo com os
interesses dos alunos.
Eficácia dos meios de comunicação, desenvolvidos pelo Agrupamento, com a
comunidade educativa.
Dinâmica da Direção de Turma e do Conselho de Diretores de Turma.
Boa gestão dos espaços e dos recursos humanos do Agrupamento, por parte da
Direção.
Operacionalização do Programa de Orientação e Informação para os alunos do 9º
ano de escolaridade.
Reflexão sistemática sobre os resultados escolares tendo em vista a melhoria do
desempenho dos alunos, quer a nível da Direção, quer a nível do Conselho Pedagógico.
Dinâmica/eficácia dos serviços especializados de apoio educativo na
referenciação/encaminhamento e acompanhamento dos alunos com NEEP.
Explicitação clara por parte da Direção das linhas orientadoras da política e
estratégia do Agrupamento.
Articulação entre as várias áreas curriculares, em sede de alguns departamentos
curriculares.
Diferenças entre a Classificação Interna de Frequência (CIF) e a Classificação de
Exames (CE), no 9º ano de escolaridade.
Ausência de hábitos de trabalho e de métodos de estudo e escassos hábitos de
leitura que se refletem em dificuldades de compreensão, interpretação e expressão
escrita/oral, por parte dos alunos.
Responsabilização dos alunos para os seus deveres cívicos.
Contribuição dos alunos para a conservação, higiene e segurança das instalações.
Défice de valores de cidadania por uma parte dos alunos.
Maior envolvimento, acompanhamento e apoio na ação dos docentes pelos
Pais/Encarregados de Educação
Participação dos pais e encarregados de educação nas atividades do Agrupamento.
Dificuldade de cumprimento de normas por parte de alguns alunos
Cobertura desejável das atividades não letivas e de reforço ou complemento
curricular (número reduzido docentes com redução da componente letiva ao abrigo
do art.º79º do ECD e número escasso de horas do crédito de escola).
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 4
PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA
Formulação coerente, clara e objetiva do planeamento das estratégias da atividade
educativa constante do Projeto Educativo do Agrupamento, do Projeto Curricular do
Agrupamento e do Plano Anual de Atividades.
Boa imagem do Agrupamento na comunidade em que está inserida.
Apoio sócio económico a alunos mais carenciados e reforço deste sempre que se
justifica em refeições intermédias.
Vigilância e controlo interno, como garantia de segurança e tranquilidade.
Bom nível de circulação da informação entre a Direção e os seus colaboradores.
Definição pela Direção de critérios específicos para distribuição do serviço docente
tendo em conta um melhor desempenho.
Apoio por parte da Direção a todos os que têm iniciativas de inovação e melhoria.
Adoção por parte da Direção de uma atitude que motiva o trabalho dos
colaboradores.
Existência de um ambiente de confiança e solidariedade nos docentes fomentado
pela atuação da Direção e do Conselho Pedagógico.
Reconhecimento pelos docentes da Missão, Visão e Valores do Agrupamento,
revendo-se nos mesmos.
Biblioteca Escolar como estrutura pedagógica integrada no processo educativo ao
serviço de toda a comunidade que orienta a sua ação para o desenvolvimento do
currículo.
Desenvolvimento/implementação sistemática e coerente de processos de
autoavaliação, por parte do Agrupamento, para melhorar os seus desempenhos.
Preocupação com a satisfação do utente.
Bom clima e ambiente de trabalho proporcionado pelo Agrupamento.
Cooperação sistemática e contínua com as diversas entidades da comunidade
(Associações de Pais, Juntas de Freguesia, Câmara Municipal e outras instituições).
Qualidade de alguns espaços físicos (necessitando de manutenção), e em alguns
estabelecimentos da educação pré-escolar ou do 1º Ciclo.
Conservação, preservação e manutenção dos espaços e instalações em estado de
higiene e segurança, em particular na escola-sede (espaços exteriores) e nos
Jardins de Infância e Escolas Básicas do 1º Ciclo do Agrupamento.
Coordenação e supervisão, por parte do Conselho Pedagógico, da realização das
atividades de animação socioeducativa.
Promoção e incentivo do pessoal não docente para frequentar ações de formação,
estimulando-o a práticas de desempenho inovadoras.
Reconhecimento do esforço e do sucesso do pessoal não docente como forma de
incentivar o seu envolvimento e responsabilidade.
Maior visibilidade e intervenção na vida do Agrupamento por parte da Associação de
Estudantes.
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 5
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
(Condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam atingidos)
CONSTRANGIMENTOS (Condições que podem influenciar negativamente a concretização dos objetivos)
Associações de Pais e Enacarregados de Educação empenhadas e interventivas.
Parcerias e protocolos com diversas instituições e entidades com impacto na
valorização das aprendizagens.
Insuficiência de verbas para uma boa gestão do Agrupamento, nas vertentes
pedagógica (aquisição de equipamentos e manutenção de materiais de laboratório,
material didático/audiovisual e patrimonial).
Precariedade ao nível sociocultural e económico.
Falta de acompanhamento da maior parte dos educandos por parte dos
Pais/Encarregados de Educação.
Baixas expetativas dos Pais/Encarregados de Educação em relação à Escola e à
necessidade de valorização académica e cultural.
Baixas expetativas de alguns alunos relativamente ao seu futuro profissional no final
do 9º ano e grande apatia pelos mesmos na construção do seu próprio sucesso
escolar e profissional.
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 6
IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA – AVALIAÇÃO EXTERNA (IGEC)
O nosso Agrupamento foi objeto de avaliação externa, cuja ação decorreu nos dias 14, 15 e 16 de novembro de 2011.
A equipa de avaliação externa da Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) realçou os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento e as
seguintes áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria:
PONTOS FORTES ÁREAS DE MELHORIA
Trabalho cooperativo das estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica, com reflexo positivo na articulação curricular e na promoção da
sequencialidade das aprendizagens;
Política de inclusão que constitui uma vertente estratégica de ação, traduzida na
igualdade de oportunidades proporcionadas a todos os discentes;
Eficácia das ações direcionadas à prevenção do abandono escolar;
Diversidade de projetos que proporcionam situações estimulantes das aprendizagens
dos alunos;
Liderança influente da direção, com impacto na mobilização dos profissionais e na
captação de recursos para a melhoria do serviço educativo;
Processo de autoavaliação consistente, sistemático e abrangente.
Implementação de planos de ação com maior eficácia na melhoria das taxas de
transição/conclusão dos 2.º e 3.º ciclos, bem como dos resultados alcançados nas
provas de aferição e exames nacionais do ensino básico;
Reflexão profunda sobre os fatores explicativos do insucesso dos alunos;
Aumento dos níveis de satisfação da comunidade educativa em relação ao serviço de
almoço na escola-sede, qualidade dos espaços desportivos e de recreio e frequência
da utilização de computadores em contexto de sala de aula;
Aplicação de procedimentos e de medidas preventivas de segurança extensíveis a
todas as unidades educativas.
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 7
ÁREAS DO BALANCED SCORECARD
RESULTADOS ESCOLARES (RE)
COMUNIDADE ESCOLAR (CE)
FINANCEIRA (F)
ORGANIZAÇÃO INTERNA (OI)
CONHECIMENTO E CRESCIMENTO (C & C)
E
D
B
A
C
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 8
OBJETIVOS GLOBAIS
RESULTADOS ESCOLARES
Melhorar o desempenho escolar dos alunos
CONHECIMENTO E CRESCIMENTO
Potenciar as competências profissionais dos
docentes/não docentes e a cidadania dos alunos
ORGANIZAÇÃO INTERNA
(Re)Qualificar a prestação do serviço educativo
COMUNIDADE ESCOLAR
Melhorar o nível de satisfação da Comunidade
Educativa
E
B D
A
FINANCEIRA
Aumentar as receitas próprias
C
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 9
ÁREA CONHECIMENTO E CRESCIMENTO (C & C)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
1. Organizar práticas de
trabalho colaborativo /
gestão do currículo.
Ação 1 - Organização dos horários dos professores
com tempos não letivos comuns para trabalho
colaborativo/gestão do currículo.
Ação 2 - Criação e funcionamento de ofertas de
complemento de currículo e de apoio ao estudo (salas
multisaberes) com várias vertentes (esclarecimento de
dúvidas e preparação para as provas de aferição e os
exames)
Ação 3 - Organização de turmas segundo o princípio da
homogeneidade relativa com diferentes níveis de
proficiência por cada disciplina de intervenção e para
cada ano.
Ação 4 - Operacionalização de planos estratégicos e
operacionais departamentais.
Ação 5 - Promoção de uma nova visão da organização,
funcionamento e competências das estruturas de
gestão intermédia: - o papel das lideranças;
- o desenvolvimento de capacidades de liderança, de
coordenação e condução de equipas;
- a troca de experiências e a partilha de estratégias
fomentadoras do sucesso educativo;
- transformação das estruturas em locais de formação.
Nº de tempos previstos no artº 12º do
Despacho Normativo nº 13-A/2012, de 5 de
junho, para a implementação de medidas que
concorram para o desenvolvimento dos
conhecimentos e das capacidades dos alunos.
Nº de ofertas de complemento de currículo,
e de apoio ao estudo para permitir a todos os
alunos colmatar dificuldades de
aprendizagem e desenvolver as suas
capacidades.
Nº de turmas segundo o princípio da
homogeneidade relativa no 2º ano (1º Ciclo) e
por ano de escolaridade (2º e 3º ciclos).
Nº de planos estratégicos e operacionais por
departamento curricular /ano letivo.
Índice de satisfação do pessoal docente
(avaliado em barómetro interno do
agrupamento).
2 tempos semanais/por
docente envolvido.
1 oferta de
complemento de
currículo nas turmas
que necessitem.
1 sala multisaberes
(apoio ao estudo) por
ano de escolaridade
1 a 2
1
75%
Integração na rede de
escolas do Projeto
Fénix (UCP).
Implementação de um
modelo supervisão
colaborativa nos
Departamentos
Curriculares.
Elaboração de planos
estratégicos
departamentais, com
identificação de
objetivos e metas a
atingir nos dois níveis
de ensino e em cada
disciplina.
Institucionalização de
planos operacionais
departamentais.
2. Contribuir para a
formação/desenvolvimento
profissional dos docentes/
não docentes.
Ação 6 - Operacionalização do Plano de Formação
Docente e Não Docente de acordo com as metas
definidas no Projeto Educativo de Escola e as
necessidades de desenvolvimento profissional e
organizacional.
(%) Percentagem de Docentes e Não
Docentes envolvidos na formação contínua
interna centrada no contexto da escola ou na
formação externa.
50% a 75%
Conceção de Plano de
Formação do Pessoal
Docente e Não
Docente.
A
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 10
ÁREA CONHECIMENTO E CRESCIMENTO (C & C)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
3. Educar para a Cidadania.
Ação 7 - Promoção de debates / sessões de
esclarecimento / palestras sobre alcoolismo, tabagismo
e/ou drogas, vivências da Sexualidade e as implicações
das IST por anos de escolaridade.
Ação 8 - Desenvolvimento de projetos âmbito nacional
(Educação para a Saúde/Educação Sexual, Desporto
Escolar e “Eco-Escolas”) e de âmbito interno (nas áreas
artística, científica, tecnológica e de apoio social à
comunidade escola).
Ação 9 - Dinamização de campanhas de sensibilização
ambiental, reciclagem e/ou poupança;
Ação 10 - Realização de ações de utilização racional de
recursos: (Água; Papel; Energia).
Ação 11 - Implementação de Plano de Ação para
prevenir a (In)Disciplina.
Índice de satisfação dos alunos, das famílias,
dos docentes e de outros membros da
comunidade relativamente ao impacto das
iniciativas / atividades promovidas.
Nº de clubes/equipas relacionados com os
Projetos.
Nº de adesões a concursos/projetos que
permitam estimular e valorizar a participação
dos alunos.
Nº de debates / sessões de esclarecimento /
campanhas / ações promovidas / dinamizadas.
/ realizadas.
Nº de ações de utilização racional de
recursos: (Água; Papel; Energia).
Nº de atos disciplinares formais/ano letivo
sobre o total de alunos (%)
75%
2 a 3
1 a 3
2 a 3
1 a 2
- 8%
Promoção de projetos
para formação de
cidadãos conscientes e
participativos na
sociedade.
Adesão a concursos.
Consolidação do
trabalho da Equipa do
Observatório da
(In)Disciplina.
A
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 11
ÁREA ORGANIZAÇÃO INTERNA (OI)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
4. Melhorar a ação dos
conselhos de turma e dos
departamentos curriculares.
Ação 12 - Realização de reuniões dos conselhos de
turma (CT) em que existam alunos com baixo
rendimento escolar e/ou com problemas disciplinares,
visando a definição de estratégias de melhoria e
superação.
Ação 13 - Realização de reuniões por grupo disciplinar
e ano de escolaridade para preparação dos conselhos de
turma de final de período para reflexão prévia sobre as
classificações, por disciplina e ano, a atribuir nos
conselhos de turma e a definição de estratégias
pedagógicas tendentes a melhorar os resultados
escolares e a qualidade das aprendizagens.
Ação 14 - Observação direta da prática letiva.
Nº de reuniões do CT realizadas por período
letivo.
Nº de reuniões por grupo disciplinar e ano de
escolaridade realizadas por ano letivo.
Nº de aulas observadas por docente.
Nº de aulas a observar por docente.
2-3
2
1-2
1-2
Análise sistemática dos
indicadores de sucesso
organizados por área
curricular disciplinar,
turma, ano e ciclo de
estudos, confrontando-
os com as médias
nacionais e as metas de
sucesso fixadas pelo
Agrupamento.
Diagnóstico das causas
de insucesso dos alunos.
Práticas de articulação
interciclos e
interdepartamentos.
Planeamento, reflexão,
avaliação, partilha de
experiências e de
materiais didáticos.
Seminário de boas
práticas.
Observação direta e
sistemática da prática
letiva.
B
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 12
ÁREA ORGANIZAÇÃO INTERNA (OI)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
5. Envolver os
Pais/Encarregados de
Educação na participação
em atividades do
Agrupamento.
Ação 15 - Realização de atividades no âmbito dos
projetos estruturantes que constam do Plano Anual de
Atividades que convoquem ao agrupamento os pais e
encarregados de educação.
Ação 16 - Realização de atividades no âmbito do
Projeto Curricular de Grupo/Turma que convoquem ao
agrupamento os pais e encarregados de educação.
Ação 17 - Realização de reuniões periódicas que
convoquem ao agrupamento os pais e encarregados de
educação.
Nº de atividades/ano que convoquem ao
agrupamento os pais.
Nº de reuniões periódicas que convoquem ao
agrupamento os pais.
6
6
Planeamento global das
atividades a envolver os
Pais/EE.
6. Aplicar procedimentos e
medidas preventivas de
segurança extensíveis a
todas as unidades
educativas do
Agrupamento.
Ação 18 - Atualização do Plano de Segurança do
Agrupamento.
Ação 19 - Realização de exercícios de simulação para
aferição das normas e procedimentos constantes do
Plano de Segurança em todas as unidades educativas do
Agrupamento.
Nº de exercícios de simulação por unidade
educativa do Agrupamento.
Nº de ações de sensibilização realizadas.
2
2
Reforço das
competências da equipa
de Segurança.
Nomeação de um
Coordenador Geral da
Segurança.
B
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 13
ÁREA FINANCEIRA (F)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
7. Aumentar as receitas
próprias.
Ação 20 - Aplicação de receitas próprias no plano de
requalificação dos espaços desportivos e dos recreios. % Receita Própria N/N – 1. + 10%
Promoção do aluguer de
espaços.
Angariação de fundos.
Mobilização da
população para ações de
conservação e
manutenção das
instalações.
C
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 14
ÁREA COMUNIDADE ESCOLAR (CE)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
8. Melhorar o nível de
satisfação da comunidade
educativa em relação ao
serviço de almoço na
escola-sede.
Ação 21 - Aplicação periódica de questionários de
satisfação junto da comunidade educativa para medir o
seu grau de satisfação.
Ação 22 - Criação de um espaço para recolha de
sugestões / reclamações.
Ação 23 - Adesão a iniciativas / projetos / programas
educativas que promovam uma alimentação saudável.
Índice de satisfação dos alunos e das
famílias, dos docentes e de outros membros
da comunidade relativamente ao impacto das
iniciativas / atividades promovidas.
Nº de sugestões / reclamações tratadas.
Nº de adesões a iniciativas / projetos /
programas educativas que promovam uma
alimentação saudável.
75%
50%
2
Procedimentos
institucionalizados e
sistemáticos de
auscultação dos alunos
sobre o funcionamento
geral dos serviços
escolares.
Reuniões com a
empresa concessionária
do Refeitório.
9. Melhorar a qualidade dos
espaços desportivos e dos
recreios.
Ação 24 - Operacionalização de um plano de
requalificação dos espaços desportivos da escola sede.
Ação 25 - Melhoria dos recreios em colaboração com a
Junta da Freguesia de Colmeias, a Câmara Municipal de
Leiria, a Associação de Pais, Empresas Locais e o
Projeto Escola Mais Bonita É Que Conta.
Índice de concretização do plano de
requalificação dos espaços desportivos da
escola sede.
Índice de satisfação dos alunos, das famílias,
dos docentes e de outros membros da
comunidade relativamente ao impacto das
iniciativas / atividades promovidas.
Nº de iniciativas/ações no âmbito do Projeto
Escola Mais Bonita É Que Conta/ano letivo
75%
75%
1 a 2
Plano de requalificação
dos espaços
desportivos.
Apresentação do plano
de requalificação dos
espaços desportivos e
dos recreios à Direção
Regional de Educação
do Centro.
Plano de melhoria dos
recreios.
10. Rentabilizar a utilização
de computadores em
contexto de sala de aula.
Ação 26 - Realização de iniciativas / atividades de
natureza didático pedagógica por departamento
curricular com recurso à utilização de computadores em
contexto de sala de aula.
Taxa de utilização dos computadores em
contexto de salade aula.
Índice de satisfação dos alunos / docentes
relativamente ao impacto das iniciativas /
atividades promovidas.
40 % a 60%
75%
Plano por departamento
curricular de utilização
de computadores em
contexto de sala de
aula.
D
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 15
ÁREA RESULTADOS ESCOLARES (RE)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas
11. Melhorar a qualidade dos
resultados escolares dos
alunos.
Ação 27 - Melhoria dos resultados internos. Taxa de repetência por ano de
escolaridade e ciclo de estudos.
1º Ano 0.0 %
2º Ano 7.0 %
3º Ano 1.2 %
4º Ano 1.2 %
1º Ciclo 3.0%
5º Ano 1.6 %
6º Ano 1.6 %
2º Ciclo 1.8%
7º Ano 13.0 %
8º Ano 2.1 %
9º Ano 1.2 %
3º Ciclo 6.0%
Nota:
Não se elencam Iniciativas na área “Resultados Escolares” porque esta área é consequência das outras áreas [Conhecimento e Crescimento (A); Organização Interna (B);
Financeir (C) e Comunidade Escolar (D)].
E
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 16
ÁREA RESULTADOS ESCOLARES (RE)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas
11. Melhorar a qualidade dos
resultados escolares dos
alunos.
Ação 27 - Melhoria dos resultados internos. Taxa de sucesso escolar por área
disciplinar.
Área Disciplinar
(1º Ciclo)
% sucesso
atingida em
2011/2012
% de sucesso a
atingir em
2012/2013
Português 97,64%
+ 0,5% a 1% Matemática 96,46%
Estudo do Meio 99,29%
Área Disciplinar
(2º Ciclo)
% sucesso
atingida em
2011/2012
% de sucesso a
atingir em
2012/2013
Português 76,03%
+ 0,5% a 1%
Matemática 84,14%
Inglês 88,33%
História e Geografia 77,08%
Ciências Naturais 93,8 %
Área Disciplinar
(3º Ciclo)
% sucesso
atingida em
2011/2012
% de sucesso a
atingir em
2012/2013
Português 75,14%
+ 0,5% a 1%
Matemática 82,61%
Inglês 73,64%
Francês 79,71%
Espanhol 77,97%
Ciências Naturais 96,20%
Físico Química 84,36%
Geografia 92,35%
História 79,56%
E
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 17
ÁREA RESULTADOS ESCOLARES (RE)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas
11. Melhorar a qualidade
dos resultados
escolares dos alunos.
Ação 28 - Melhoria dos resultados da
avaliação externa, procurando uma
aproximação à média nacional.
Ação 29 - Reorganização dos apoios
pedagógicos aos alunos com
dificuldades, garantindo medidas de
diferenciação pedagógica, o apoio
individual/em grupo e o funcionamento
da sala de estudo, com base no
disposto na Despacho Normativo nº
13-A/2012, de 5 de junho.
Taxa de sucesso escolar nos testes
intermédios (GAVE) e nas provas finais
superior ao valor esperado.
Diferença entre a classificação interna de
frequência e a classificação das provas
finais a Português e a Matemática (4º, 6º e
9º ano).
Percentagem de que transitam sem níveis
inferiores três no 2º e 3º Ciclos.
Taxa de sucesso escolar dos alunos com
apoio pedagógico acrescido por ano e ciclo
de escolaridade.
Taxa de transição dos alunos com planos de
recuperação por ano e ciclo de escolaridade.
Taxa de transição dos alunos com planos de
acompanhamento por ano e ciclo de
escolaridade.
Taxa de sucesso escolar dos alunos cuja
língua materna não é o Português por ciclo
de escolaridade
Entre 0.5 e 1.0
55% a 60% (2º Ciclo)
45% a 50% (3º Ciclo)
75%
75%
75%
75%
Provas Finais nas
Áreas Disciplinares
2011/2012
Sucesso Escolar
(% níveis iguais ou
superiores a 3)
% de sucesso
a atingir
em
2012/2013
Português (4º Ano) 84%
+ 0,5% a 1%
Matemática (4º Ano) 55%
Português (6º Ano) 84%
Matemática (6º Ano) 83%
Português (9º Ano) 84%
Matemática (9º Ano) 34%
E
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 18
ÁREA RESULTADOS ESCOLARES (RE)
Objetivos estratégicos Ações Indicadores de desempenho Metas Iniciativas
12. Contribuir para a
notoriedade do
Agrupamento
Ação 30 - Promoção do mérito e da excelência.
(%) Percentagem de alunos no quadro
de mérito.
(%) Percentagem de alunos que
prosseguem estudos no ensino
secundário.
Evolução da posição relativa no ranking concelhio (provas finais do 6º e 9º
ano).
10%
95%
Subir 1-3 lugares
E
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 19
1.Trabalho
colaborativo
10. Rentabilização
dos computadores
3. Educar para a Cidadania
4. Práticas
pedagógicas 5. Participação dos Pais 6.Medidas preventivas de
segurança
11. Qualidade do sucesso
escolar
12. Notoriedade
8. Satisfação da
comunidade
9. Requalificação dos espaços desportivos
2. Formação
7. Aumento das
receitas próprias
RELAÇÕES CAUSA-EFEITO
Resultados
Escolares (RE)
Comunidade
Escolar (CE)
Finanças (F)
Organização Interna
(OI)
Conhecimento e
crescimento
(C & C)
E
D
B
A
C
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 20
CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE MELHORIA
Os critérios de priorização utilizados, tendo em conta a visão e estratégia geral do Agrupamento (Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Projeto
Curricular, Regulamento Interno e Projeto de Intervenção do Diretor), foram os seguintes:
1 – Relação com a visão, estratégias e objetivos do Projeto Educativo.
2 – Articulação com o Plano Anual de Atividades do Agrupamento.
3 – Incidência prioritária dos esforços para a melhoria em função das áreas realçadas no Relatório da Avaliação Externa (IGE).
4 – Dar resposta às áreas de melhoria definidas pelo Balanced Scorecard (BSC) e Estrutura Comum de Avaliação (CAF).
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 21
TABELA DE PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DE MELHORIA
Uma das formas para priorizar as Ações de Melhoria consiste em combinar três critérios: impacto, capacidade e satisfação. Deste modo, as Ações de
Melhoria são priorizadas de acordo com a capacidade do Agrupamento em as implementar num determinado período de tempo, bem como na capacidade de
mobilizar os recursos necessários, tendo sempre em conta o impacto que cada Ação de Melhoria irá ter no desempenho do Agrupamento e o que poderá
contribuir para a melhoria da satisfação da comunidade escolar.
Quadro 1 – Pontuação a usar na priorização das Ações de Melhoria
Níveis a usar para pontuar cada Ação
de Melhoria
Nível Baixo
(0 pontos)
Nível Médio
(3 pontos)
Nível Elevado
(5 pontos)
Impacto
É improvável que tenha impacto em qualquer
objetivo da organização ou indicador de
desempenho
Terá um impacto em pelo menos um objetivo da
organização ou indicadores de desempenho
Terá um impacto significativo em mais do que
um objetivo da organização ou indicadores de
desempenho
Capacidade
Improvável de ser implementada no curto prazo;
requer um número significativo de recursos que
a organização não possui
É possível implementar no curto prazo; requer
um número razoável de recursos
Pode ser implementada no curto prazo; requer
recursos que a organização possui ou irá possuir
a curto prazo
Satisfação Improvável impacto na satisfação da
comunidade escolar
A ação tem impacto indireto na melhoria da
satisfação da comunidade escolar
A ação tem impacto direto da satisfação da
comunidade escolar
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 22
O quadro seguinte estabelece a prioridade das Ações de Melhoria, de acordo com os critérios estabelecidos:
Quadro 2 – Priorização das Ações de Melhoria (AM)
Prioridade Objetivos Estratégicos Ação de Melhoria Impacto
(a)
Capacidade
(b)
Satisfação
(c)
Pontuação
(a x b x c)
1
1. Organizar práticas de trabalho
colaborativo / gestão do
currículo.
Ação 1 - Organização dos horários dos professores com tempos não
letivos comuns para trabalho colaborativo/gestão do currículo. 5 5 5 125
2
Ação 2 – Criação e funcionamento de ofertas de complemento de
currículo e de apoio ao estudo (salas multisaberes) com várias vertentes
(esclarecimento de dúvidas e preparação para as provas de aferição e
os exames).
5 5 5 125
3
Ação 3 – Organização de turmas segundo o princípio da homogeneidade
relativa com diferentes níveis de proficiência por cada disciplina de
intervenção e para cada ano.
5 5 5 125
4 Ação 4 - Operacionalização de planos estratégicos e operacionais
departamentais. 5 5 5 125
5 Ação 5 – Promoção de uma nova visão da organização, funcionamento e
competências das estruturas de gestão intermédia. 5 5 5 125
6
2. Contribuir para a formação /
desenvolvimento profissional
dos docentes/não docentes.
Ação 6 – Operacionalização do Plano de Formação Docente e Não
Docente. 5 5 5 125
7
3. Educar para a Cidadania
Ação 7 - Promoção de debates / sessões de esclarecimento / palestras
sobre alcoolismo, tabagismo e/ou drogas, vivências da Sexualidade e as
implicações das IST por anos de escolaridade.
5 5 5 125
8
Ação 8 – Desenvolvimento de projetos âmbito nacional (Educação para a
Saúde/Educação Sexual, Desporto Escolar e “Eco-Escolas”) e de âmbito
interno (nas áreas artística, científica, tecnológica e de apoio social à
comunidade escola).
5 5 5 125
9 Ação 9 – Dinamização de campanhas de sensibilização ambiental,
reciclagem e/ou poupança. 5 5 5 125
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 23
Prioridade Objetivos Estratégicos Ação de Melhoria Impacto
(a)
Capacidade
(b)
Satisfação
(c)
Pontuação
(a x b x c)
10 Ação 10 - Realização de ações de utilização racional de recursos:
(Água; Papel; Energia). 5 5 5 125
11 Ação 11 – Implementação de Plano de Ação para prevenir a
(In)Disciplina. 5 5 5 125
12
4. Melhorar a ação dos conselhos de
turma e dos departamentos
curriculares
Ação 12 – Realização de reuniões dos conselhos de turma (CT) em que
existam alunos com baixo rendimento escolar e/ou com problemas
disciplinares, visando a definição de estratégias de melhoria e
superação.
5 5 5 125
13
Ação 13 – Realização de reuniões por grupo disciplinar e ano de
escolaridade para preparação dos conselhos de turma de final de
período para reflexão prévia sobre as classificações, por disciplina e
ano, a atribuir nos conselhos de turma e a definição de estratégias
pedagógicas tendentes a melhorar os resultados escolares e a qualidade
das aprendizagens.
5 5 5 125
14 Ação 14 – Observação direta da prática letiva. 5 5 5 125
15
5. Envolver os Pais/Encarregados
de Educação na participação em
atividades do Agrupamento
Ação 15 – Realização de atividades no âmbito dos projetos
estruturantes que constam do Plano Anual de Atividades que convoquem
ao agrupamento os pais e encarregados de educação.
5 5 5 125
16
Ação 16 – Realização de atividades no âmbito do Projeto Curricular de
Grupo/Turma que convoquem ao agrupamento os pais e encarregados de
educação.
5 5 5 125
17 Ação 17 – Realização de reuniões periódicas que convoquem ao
agrupamento os pais e encarregados de educação. 5 5 5 125
18 6. Aplicar procedimentos e
medidas preventivas de
segurança extensíveis a todas
as unidades educativas do
Agrupamento
Ação 18 – Atualização do Plano de Segurança do Agrupamento. 5 5 5 125
19
Ação 19 – Realização de exercícios de simulação para aferição das
normas e procedimentos constantes do Plano de Segurança em todas as
unidades educativas do Agrupamento.
5 5 5 125
20 7. Aumentar as receitas próprias Ação 20 – Aplicação de receitas próprias no plano de requalificação dos
espaços desportivos e dos recreios. 5 5 5 125
21 8. Melhorar o nível de satisfação Ação 21 – Aplicação periódica de questionários de satisfação junto da
comunidade educativa para medir o seu grau de satisfação. 5 5 5 125
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 24
Prioridade Objetivos Estratégicos Ação de Melhoria Impacto
(a)
Capacidade
(b)
Satisfação
(c)
Pontuação
(a x b x c)
22 da comunidade educativa em
relação ao serviço de almoço na
escola-sede
Ação 22 – Criação de um espaço para recolha de sugestões /
reclamações. 5 5 5 125
23 Ação 23 – Adesão a iniciativas / projetos / programas educativas que
promovam uma alimentação saudável. 5 5 5 125
24 9. Melhorar a qualidade dos
espaços desportivos e dos
recreios
Ação 24 – Operacionalização de um plano de requalificação dos espaços
desportivos da escola sede. 5 5 5 125
25
Ação 25 – Melhoria dos recreios em colaboração com a Junta da
Freguesia de Colmeias, a Câmara Municipal de Leiria, a Associação de
Pais, Empresas Locais e o Projeto Escola Mais Bonita É Que Conta.
5 5 5 125
26
10. Rentabilizar a utilização de
computadores em contexto de
sala de aula
Ação 26 – Realização de iniciativas / atividades de natureza didático
pedagógica por departamento curricular com recurso à utilização de
computadores em contexto de sala de aula.
5 5 5 125
27
11. Melhorar a qualidade dos
resultados escolares dos alunos
Ação 27 – Melhoria dos resultados internos. 5 5 5 125
28 Ação 28 – Melhoria dos resultados da avaliação externa, procurando
uma aproximação à média nacional. 5 5 5 125
29
Ação 29 – Reorganização dos apoios pedagógicos aos alunos com
dificuldades, garantindo medidas de diferenciação pedagógica, o apoio
individual/em grupo e o funcionamento da sala de estudo, com base no
disposto na Despacho Normativo nº 13-A/2012, de 5 de junho.
5 5 5 125
30 12. Contribuir para a notoriedade
do Agrupamento Ação 30 – Promoção do mérito e da excelência. 5 5 5 125
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 25
CRONOGRAMA DO PLANO DE MELHORIA
A seguir apresenta-se o quadro relativo ao cronograma de atividades:
Quadro 3 – Cronograma do Plano de Melhoria
Prioridade Ação
de Melhoria Responsáveis pela Ação
Data prevista
para início
Data prevista
para conclusão
Cronograma temporal da revisão e avaliação da ação
(assinalar com "X")
sete
mbro
outu
bro
nove
mbro
deze
mbro
janiero
feve
reiro
març
o
abril
maio
junh
o
julho
1ª nº1 Diretor / Conselho Pedagógico 01.08.2012 28.06.2013 X X
2ª nº2 Diretor / Conselho Pedagógico 17.09.2012 28.06.2013 X X
3ª nº3 Diretor / Conselho Pedagógico 03.09.2012 28.06.2013 X X X
4ª nº4 Diretor / Conselho Pedagógico 03.09.2012 28.06.2013 X X X
5ª nº5 Diretor / Conselho Pedagógico 17.09.2012 28.06.2013 X X X
6ª nº6 Diretor / Conselho Pedagógico/Equipa PND 05.09.2012 29.06.2012 X X
7ª nº7 Élia Ferreira 01.10.2012 28.06.2013 X X X
8ª nº8
Coordenadores da Educação Para a
Saúde/Educação Sexual, do Desporto
Escolar e do “Eco-Escolas”, do Projeto
Escola Mais Bonita É Que Conta.
01.10.2012 28.06.2013 X X X
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 26
Prioridade Ação
de Melhoria Responsáveis pela Ação
Data prevista
para início
Data prevista
para conclusão
Cronograma temporal da revisão e avaliação da ação
(assinalar com "X")
sete
mbro
outu
bro
nove
mbro
deze
mbro
janiero
feve
reiro
març
o
abril
maio
junh
o
julho
9ª nº9 Coordenador(a) do Eco-Escolas 01.10.2012 28.06.2013 X X
10ª nº10 Coordenador(a) do Eco-Escolas 01.10.2012 28.06.2013 X X
11ª nº11 Coordenador(a) do Observatório 01.10.2012 28.06.2013 X X X
12ª nº12 Conselho Pedagógico / Diretores de Turma 01.10.2012 28.06.2013 X X X
13ª nº13 Conselho Pedagógico / Coordenadores dos
Departamentos Curriculares 01.10.2012 28.06.2013 X X X
14ª nº14 Conselho Pedagógico / Coordenadores dos
Departamentos Curriculares 01.10.2012 28.06.2013 X X
15ª nº15 Professores responsáveis pelos projetos
estruturantes do PAA. 01.10.2012 28.06.2013 X X
16ª nº16 Educadores de Infância / Professores
Titulares do 1º Ciclo / Diretores de Turma 01.10.2012 28.06.2013 X X X
17ª nº17 Educadores de Infância / Professores
Titulares do 1º Ciclo / Diretores de Turma 17.09.2012 28.06.2013 X X X
18ª nº18 Mário Rodrigues (Adjunto da Direção) 03.09.2012 28.09.2012 X X
19ª nº19 Mário Rodrigues (Adjunto da Direção) 17.09.2012 28.06.2013 X X
20ª nº20 Conselho Administrativo 17.09.2012 28.06.2013 X X
21ª nº21 Mário Rodrigues (Adjunto da Direção) 01.10.2012 28.06.2013 X
Plano de Melhoria 2012/2013 Página 27
Prioridade Ação
de Melhoria Responsáveis pela Ação
Data prevista
para início
Data prevista
para conclusão
Cronograma temporal da revisão e avaliação da ação
(assinalar com "X")
sete
mbro
outu
bro
nove
mbro
deze
mbro
janiero
feve
reiro
març
o
abril
maio
junh
o
julho
22ª nº22 Mário Rodrigues (Adjunto da Direção) 03.09.2012 28.09.2012 X
23ª nº23 Nélia Guerra 17.09.2012 28.06.2013 X X
24ª nº24 Direção / Subdepartamento Curricular de
Educação Física 17.09.2012 28.06.2013 X X
25ª nº25 Coordenador(a) do Projeto 17.09.2012 28.06.2013 X X
26ª nº26 Conselho Pedagógico / Coordenadores de
Departamento Curricular 17.09.2012 28.06.2013 X X
27ª nº27 Conselho Pedagógico 17.09.2012 28.06.2013 X X X
28ª nº28 Conselho Pedagógico 17.09.2012 28.06.2013 X
29ª nº29 Diretor / Conselho Pedagógico 17.09.2012 28.06.2013 X X X
30ª nº30 Conselho Pedagógico 17.09.2012 28.06.2013 X X X