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12/07/2015 1 Membro Inferior Os ossos do membro inferior podem ser divididos em quatro grupos principais: pé, perna, fêmur e quadril. • A estrutura óssea do pé é composta de diversos ossos e articulações, facilitando sua adaptação aos diferentes tipos de terrenos. Sua construção em arco distribui adequadamente as cargas recebidas. FUNCIONALIDADE DO PÉ • O pé possui funções importantes como suportar o peso e servir como alavanca para impulsionar o corpo. Os ossos do pé são muito semelhantes aos ossos da mão e do punho. Os 26 ossos de um dos pés são divididos em três grupos: Falanges (artelhos/dedos do pé) - 14 Metatarsos (região dorsal do pé) - 5 Tarsos - 7 Total - 26

Especiais Pé e Tornozelo

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Incidências especiais

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  • 12/07/2015

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    Membro Inferior

    Os ossos do membro inferior podem serdivididos em quatro grupos principais: p,perna, fmur e quadril.

    P A estrutura ssea do p composta

    de diversos ossos e articulaes,facilitando sua adaptao aosdiferentes tipos de terrenos. Suaconstruo em arco distribuiadequadamente as cargas recebidas.

    FUNCIONALIDADEDO P

    O p possui funes importantescomo suportar o peso e servircomo alavanca para impulsionaro corpo.

    P

    Os ossos do p so muito semelhantes aosossos da mo e do punho. Os 26 ossos de umdos ps so divididos em trs grupos:

    Falanges (artelhos/dedos do p) - 14

    Metatarsos (regio dorsal do p) - 5

    Tarsos - 7

    Total - 26

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    O retrop: formado pelos ossos tluse calcneo.

    O mediop: formado pelos ossosnavicular, cubide e cuneiformesmedial, intermdio e lateral.

    O antep: constitudo pelosmetatarsos e falanges.

    PS COM CARGA

    Patologia Demonstrada :

    Essas incidncias so teis para demonstrar M FORMAO DO ARCO PLANTAR.

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    POSIO DO PACIENTE

    AP com Carga Realizar a radiografia com o paciente em posio

    ortosttica, com o peso total do corpo bemdistribudo em ambos os ps.

    Perfil com carga O paciente deve permanecer na posio

    ortosttica, com o peso distribudo igualmente. Opaciente deve ficar em p sobre blocos demadeira colocados em cima de uma escadinha oubanqueta de madeira, adaptada mesa deexame.

    RAIO CENTRAL

    AP COM CARGA Angulado 15 incidindo nomeio dos dois ps na altura da base do 3metatarso.

    PERFIL COM CARGA perpendicular nahorizontal incidindo na base do 3 metatarso.

    FATORES TCNICOS

    Tamanho do filme - 18 x 24 cm e 24 x 30 cm

    cran de detalhes

    Faixa de 65 A 75 kVp

    AP de ambos os ps - PANORMICO

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    Ps com Carga em AP

    Ps com Carga em PerfilCALCNEO AXIAL OU PLANTO

    DORSAL

    Patologia Demonstrada : fratura e esporo

    Posio do paciente: paciente sentado ou em decbito dorsal com a perna estendida. Tendo do calcneo encostando no chassi.

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    CALCNEO AXIAL OU PLANTO DORSAL

    Raio Central angulado 40 no sentido cranial, incidindo na (altura mais ou menos do 3metatarso) base do calcneo e emergindo no tendo do mesmo.

    CALCNEO AXIAL OU PLANTO DORSAL

    Fatores Tcnicos:

    Tamanho do filme - 18 x 24 cm

    Dividir ao meio, em sentido transversal

    DFOFI: 1m

    Sem bucky

    AXIAL DE CALCNEO DORSO PLANTAR

    Posio do paciente: paciente em posioortosttica com a face plantar do p tocandono chassi.

    Raio Central angulado 40 no sentido caudal,incidindo no tendo do calcneo e emergindona base do mesmo.

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    AXIAL DE CALCNEO DORSO PLANTAR CALCNEO EM PERFIL

    Patologia Demonstrada: Fratura e esporo

    Posio do paciente: paciente em decbitolateral ou sentado na mesa com a pernaestendida e lateralizada (malolo externo oulateral encostando no chassi).

    CALCNEO EM PERFIL

    Raio Central - perpendicular na vertical, incidindo no malolo medial.

    Fatores Tcnicos

    Tamanho do filme - 18 x 24 cm

    Dividir ao meio, em sentido transversal

    DFOFI: 1m

    Sem bucky

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    P SEM PERNA OU SZE E DIGEAN

    Patologia Demonstrada: Calcificaes das articulaes e leses sseas.

    Posio do paciente: o paciente deve estar em posio ortosttica, com a superfcie plantar do p apoiada no chassi. uma combinao de duas incidncias: P em AP e axial de calcneo.

    P SEM PERNA OU SZE E DIGEAN

    1 - Incidncia a ser realizada a incidnciaem AP do p.

    2 - Aps realizar a incidncia em AP, semretirar o p do chassi, a perna deve serinclinada para frente para realizar a exposiodo calcneo.

    P SEM PERNA OU SZE E DIGEAN

    Raio Central 1: Na incidncia em AP do p incide com inclinao ceflica de 10 a 15 na base do 3 metatarso.

    Raio Central 2: na incidncia do calcneo 40a 45 em direo aos dedos do p incidindo no tendo do calcneo.

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    AP & LATERAL DO P PEDITRICO (P torto Congnito Mtodo de Kite)

    Com o mtodo de Kite, no se faztentativa de retificar o p ao coloc-losobre o chassi. O p seguro ouimobilizado para uma incidncia frontal elateral (incidncias AP e lateral) queformam 90 entre si. Geralmente fazem-se radiografias de ambos os ps paracomparao.

    AP & LATERAL DO P PEDITRICO (P torto Congnito Mtodo de Kite) POSIO DO PACIENTE - AP elevar o paciente

    sobre apoio, fletir o joelho, p sobre o chassi.

    Lateral paciente e /ou perna de lado, lado afetadopara baixo, usar esparadrapo ou faixa decompresso.

    RAIO CENTRAL - AP RC ao filme, direcionado parao meio dos ossos do tarso (Kite sugere no usarnenhum ngulo).

    Lateral RC, centralizado na rea proximal do 3metatarso

    AP & LATERAL DO P PEDITRICO (P torto Congnito Mtodo de Kite)

    DFoFI 100-112 cm

    COLIMAO

    Rigorosamente nos quatro lados da rea dop.

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    Incidncia obliqua posterior interna semi-axial Mtodo de Broden

    INCIDNCIAS ESPECIAIS DO TORNOZELO

    AP do encaixe do tornozelo - rotaomedial de 15 a 20

    Incidncia obliqua AP - rotao medial a45

    Incidncia Obliqua AP- rotao lateral a45

    AP com estresse (everso e inverso)

    AP do encaixe do tornozelo - rotao medial de 15 a 20

    AP do encaixe do tornozelo - rotao medial de 15 a 20

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    Incidncia obliqua AP - rotao medial a 45

    Incidncia obliqua AP - rotao medial a 45

    Incidncia Obliqua AP- rotao lateral a 45

    AP com estresse (everso e inverso)

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    AP com estresse (everso e inverso)Escanograma ou Escanometria

    Mtodo de Farril

    INDICAO CLNICA: Encurtamento dos MMII.

    POSIO - Paciente em decbito dorsal ou ortosttico. Quando em decbito dorsal fixar bem os dois ps para ter a certeza que o paciente no se movera.

    TCNICA - So trs incidncias em AP no mesmo filme ou seja uma dos quadris outra dos joelhos e outra dos tornozelos num filme s sem mexer no paciente.

    Escanograma ou Escanometria Mtodo de Farril

    RAIO CENTRAL

    RC perpendicular penetrando entre asarticulaes do quadril, dos joelhos e dostornozelos.

    DFoFI 100-112 cm.

    COLIMAO

    Limitada a rea das articulaes do quadris,joelhos e tornozelos. No necessariamentenessa sequncia.

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    LATERAL DO QUADRIL, LOWESTIEN, CLEAVES OU PATA DE R BILATERAL

    POSICIONAMENTO:

    Paciente em decbito dorsal, procurar juntaros ps (planta dos ps) e flexionar os quadrispara fazer um ngulo de mais ou menos 90nos joelhos, abduzir as coxas para que faauma angulao de mais ou menos 45 com otampo da mesa, observar para que no hajarotao dos quadris e centralizar o chassi.

    LATERAL DO QUADRIL, LOWESTIEN, CLEAVES OU PATA DE R BILATERAL

    RAIO CENTRAL: RC perpendicular incidindo nalinha da cabea do fmur a mais ou menos 2,5cm acima da snfise pubiana.

    DFoFi: 1 metro

    COLIMAR na borda do filme, e mandarprender a respirao.

    LATERAL DO QUADRIL (MTODO PARA TRAUMATISMO)

    Este posicionamento para se ver possvelfratura no colo do fmur, tambm conhecidocom lateral axial, mtodo de Danelius-Miller,cross table e o mesmo que perfil cirrgico .Esta incidncia muito usada para a cirurgiado colo de fmur (feita durante a cirurgia).

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    Posicionamento

    Paciente fica em decbito dorsal fazer que nohaja rotao na pelve, tem que fletir e abduzira perna e o joelho da perna que no vai serradiografada tm que inclinar a ampolafazendo com que o raio tangencie colo dofmur , se caso for preciso e no haja fraturadevemos rodar o p a mais ou menos 15internamente.

    LATERAL DO QUADRIL (MTODO PARA TRAUMATISMO)

    RAIO CENTRAL: O RC entra perpendicular nahorizontal incidindo no colo do fmur.

    DFoFi: 1 metro

    COLIMAR no colo de fmur pegando toda aarticulao, e mandar prender a respirao.

    Mtodo de Taylor Out Let / In Let

    POSIO (Out Let) Paciente em decbito dorsal centralizado na LCM

    e em relao do raio central, sem rotao dapelve (EIAS equidistantes, centralizar o chassis emrelao ao raio central projetado).

    RAIO CENTRAL RC de 3-5 cm acima da snfese pbica com

    angulao de 35-40 ceflicos Colimao englobando toda a pelve, interromper

    a respirao durante a expedio.

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    Mtodo de Taylor Out Let / In Let

    POSIO (In Let) Paciente em decbito dorsal centralizado na LCM

    e em relao do raio central, sem rotao dapelve (EIAS equidistantes, centralizar o chassis emrelao ao raio central projetado).

    RAIO CENTRAL RC de 3-5 cm acima da snfese pbica com

    angulao de 35-40 podlicos. Colimao englobando toda a pelve, interromper

    a respirao durante a expedio.

    Out Let - Sada

    In Let - Entrada Mtodo de Judet Alar e Obturatriz

    PACIENTE - Paciente em decbito dorsal em posiode obliqua posterior direita e esquerda com a pernaprxima da mesa flexionada e a outra estendida,centralizar o chassis com relao ao RC projetado.

    RAIO CENTRAL - RC perpendicular ao nvel dostrocanters, na incidncia de Obturatriz incide notrocanter da coxa distante da mesa (pernaestendida).

    RC na incidncia de Alar o raio incide a nvel detrocanter da coxa prxima a mesa (perna flexionada).

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    Mtodo de Judet Alar e Obturatriz Mtodo de Judet Alar e Obturatriz