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Publicação da Escola de Comunicação do Centro Universitário Newton Paiva
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Arraiá de Comunicação movimenta a NewtonO evento reuniu dança, brincadeiras e variadas comidas típicas do festejo. Acompanhe a cobertura feita pelos alunos de Jornalismo.
The PostNúmero 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação da Newton
2Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
opinião
The PostPublicação realizada pela Escola de Comunicação
ESTAGIÁRIOS DA ESCOLA DE COMUNICAÇÃO
Eurico Souza, Fernanda Ferreira e a participação dos alunos do curso de Jornalismo.
APOIO
NúCLEO DE PUbLICAÇõES ACADêMICAS - NPA
Editora de Arte e Projeto Gráfico: Helô Costa
Diagramação: Ariane Lopes e Marina Pacheco - Estagiárias do curso de Jornalismo
Facebook | Instagram | Youtube | Flickr | Sound Cloud | Twitter
npa.newtonpaiva.br/post
ensaio fotográficoPROJETO PRAÇA DA LIbERDADE
Trabalho desenvolvido pelos alunos Leonardo Oliveira, Daniel belga, Johny Santos Monteiro,
André Santos Gomes, Roberta Souza e Jefferson Augusto dos Santos, na disciplina Interfaces
da Comunicação, ministrada pela professora Izamara Arcanjo.
N A W E Bnpa.newtonpaiva.br/post
VEJA TAMBÉM
3Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
FOTO ARQUIVO PESSOAL
MARINA PACHECO5º período de Jornalismo
Cristiana Guerra, mais
conhecida como Cris, é escri-
tora, publicitária, blogueira,
consultora de moda e mineira.
Sua trajetória na web começou
em 2007, ao criar o blog “Para
Francisco”, com o objetivo de
mostrar ao filho quem foi seu
pai. Guilherme morreu aos 38
anos vítima de morte súbita,
dois meses antes do nasci-
mento de seu único filho. No
blog, ela tenta entender e expli-
car dois sentimentos opostos
e simultâneos vividos pela
viúva e mãe. Era uma maneira
de falar para o Francisco sobre
seu pai, sobre o mundo e
sobre ela mesma.
Logo após, Cris começou
a publicar, todos os dias, os
looks que ela usava para o tra-
balho. As leitoras começaram
a se interessar cada vez mais,
e a blogueira começou a se
envolver com o projeto, divul-
gando as marcas que usava e
dando dicas às leitoras. O tra-
balho virou o blog “Hoje vou
assim”, que rende uma média
de 6 mil acessos por dia.
Assim, ela passou a investir e
se especializar, também, no
mercado da moda.
No dia da mulher, Cris
Guerra lançou, em parceria
com Leila Ferreira, o livro “Que
Ninguém Nos Ouça - Terapia
Virtual Entre Duas Mulheres”,
no Palácio das Artes. A obra é
resultado de 63 e-mails troca-
dos ao longo de quatro meses:
42 mil palavras, 241 mil
caracteres, risos,
lágrimas, aprendi-
zado para a vida
toda e um carinho
que não se mede. É
assim que as autoras
resumem a experiên-
cia de escrever um livro
a quatro mãos.
“Que ninguém nos
ouça” tem prefácio de
Martha Medeiros, que se
refere a Cris Guerra e Leila
Ferreira como “duas mulhe-
res incomuns” e afirma: “Só
pelo voyeurismo consentido já
va le r ia a pena dar uma
espiada nessa t roca de
e-mails entre as duas. Porém,
basta abrir a primeira página
para perdermos a ilusão de
que teremos algum controle
sobre a leitura. É a Leila e a Cris
que seguram o leitor nas
mãos: fisgado e rendido, ele
ficará preso até a última linha,
quando então retornará à vida
acreditando novamente na
espécie humana”.
No livro, da editora Pla-
neta, elas conversam sobre
amor, amizade, filhos (ou não),
delicadeza, tempo e envelheci-
mento, sexo e até sobre moda
— temas com os quais toda
alma feminina irá se identificar.
Na bienal do Livro de
Minas Gerais, o Post conver-
sou exclusivamente com Cris
Guerra, no intervalo da sessão
de autógrafos do novo livro
sobre o projeto. Dona de uma
simpatia inquestionável, ela
nos contou sobre os novos
lançamentos e deu uma dica
para quem quer fazer parte
do mundo dos blogs.
cultura
CRIS É AmOR
N A W E Bnpa.newtonpaiva.br/post
4Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
culturaBIENAL REÚNE GRANDES NOmES NACIONAIS
ARIANE LOPES5º PERÍODO
No mês de abril, entre os
dias 15 e 24, aconteceu o
evento mais aguardado entre
leitores, livrarias e editoras: a
bienal do Livro de Minas
Gerais. O encontro, que
aconteceu no Expominas,
reuniu mais de 220 autores e
150 atividades divididas em
cinco espaços culturais,
somando mais de 203 horas
de programação.
Entre as várias atrações
estavam o Quintal de Histó-
rias, Espaço Geek & Quadri-
nhos , Conexão Jovem,
Encontro com os Autores e
Café Literário. Além dessas,
os 160 expositores promove-
ram lançamentos, sessões
de autógrafos e contações
de histórias, entre outras
ações, principalmente de
incentivo à leitura.
rECOrDE DE PÚBLICO
Segundo a organização,
o evento deste ano superou
as expectativas, com mais de
265 mil visitantes. O seu auge
ocorreu no dia 21, quinta
feira, demonstrando que os
belorizontinos aproveitaram
o feriado prolongado para
conferir as novidades no mer-
cado editorial, adquirir novos
títulos, ler, encontrar com os
autores e curtir com a família
as outras atrações da bienal.
O s s i n t o m a s d e s t e
recorde de público foram
sentidos nos debates, que
foram muito concorridos.
Filas gigantescas se forma-
vam várias horas antes do
previsto para a distribuição
das senhas, que, por sua vez,
se esgotavam rapidamente.
Destaques desses debates
foram os cronistas Xico Sá e
Martha Medeiros no Café
Literário. No Conexão Jovem,
Paula Pimenta e Carina Rissi
arrastaram multidões, refor-
çando a importância do
público jovem para o mer-
cado editorial.
YOUTUBErs EsCrITOrEs
Para quem duvida do
poder da internet, a bienal do
livro deste ano surpreendeu
pela quantidade de pessoas
que apareceram para presti-
giar o lançamento do livro —
ou livros — do seu youtuber
preferido. A dupla mais bada-
lada, sem dúvida, foi dos
youtubers Lucas Rangel, que
es tou rou no V ine e faz
sucesso no Youtube e em
peças de teatro com seu
humor, e Pedro Afonso, o
RezendeEv i l — famoso
gamer e youtuber especiali-
zado no jogo Minecraft. Os
do is , que es t i ve ram no
evento em dias diferentes,
encheram o auditório Murilo
Rubião de jovens fãs.
No dia em que Rezen-
deEvil realizaria o bate-papo,
algumas pessoas, muitas de
outras cidades e até mesmo
estados, acamparam na
porta do Expominas. Assim,
às 8h da manhã uma multi-
dão já aguardava a abertura
dos portões do evento. Não é
preciso citar que as 450
senhas programadas para o
bate-papo não foram sufi-
cientes para as mais de 1300
pessoas que compareceram
para ver o jovem youtuber, o
que deixou várias crianças,
jovens e mães decepciona-
dos. Tudo acabou relativa-
mente bem com a criação de
outras sessões, com meno-
res privilégios, claro.
QUINTAL DE HIsTÓrIAs
O espaço de contação
de estórias e teatro apresen-
tou a atração O Quintal de
Histórias, com curadoria de
Valentina Vandeveld. O nome
escolhido é uma homena-
gem ao poeta Manoel de
barros, que faleceu em 2014
e tem, entre seus livros, a
antologia “Meu Quintal é
Maior que o Mundo”. A pro-
gramação, com mais de 70
apresentações, trouxe para o
público uma série de ativida-
des lúdicas, musicais e,
claro, contações de histórias
e performances teatrais con-
duzidas pela Trupe Gaia e
convidados especiais.
5Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
cultura
CAFÉ COM OS AUTORES
ESPAÇO GEEK
Considerado pelos orga-
nizadores um dos projetos
mais importantes desenvolvi-
dos pela bienal do Livro de
Minas, a Visitação Escolar, que
tem como objetivo estimular o
desenvolvimento do hábito de
leitura desde a infância, propi-
ciou o acesso gratuito de 32
mil alunos da rede pública e
privada de ensino ao evento.
Desses alunos, 15 mil
receberam o vale-livro, que
teve um aumento este ano do
valor de R$5,5 para R$20, gra-
ças à ampliação do investi-
mento por parte da Secretaria
de Estado de Educação.
“É muito comum ver
crianças que, pela primeira
vez, têm a oportunidade de
comprar um livro. Isso nos
deixa muito satisfeitos e certos
de que estamos cumprindo
um importante papel para a
difusão da literatura”, comen-
tou Tatiana Zaccaro, diretora
de Negócios da empresa que
organizou a bienal deste ano.
INCENTIVO PARA FORMAÇÃO DE
LEITORES
Outro sucesso de público
foi o Espaço Geek & Quadri-
nhos, que contou com curado-
ria de Afonso Andrade e
Eduardo Damasceno e, nesta
edição, chegou ampliado.
Cuidadosamente elaborado
para atrair os fãs do segmento,
o espaço contou, além das
HQs, com livros de ficção cien-
tífica, mangás, fantasias e
sagas, jogos de tabuleiro e
RPG, entre outras atividades.
O público pôde conferir uma
programação extensa, ses-
sões de encontros e bate-pa-
pos com criadores, cartunis-
tas, ilustradores — como Will
Conrad, responsável pelas
capas dos livros adaptação
“Guerra Civil” e “A morte do
Capitão América” — autores e
gamers, além da presença de
cosplayers de personagens e
de super-heróis.
A invasão Star Wars, orga-
nizada pelo Conselho Jedi de
Minas Gerais (CJMG), tam-
bém movimentou o Expomi-
nas, trazendo ao pavilhão
vários cosplayers de persona-
gens. Entre os mais concorri-
dos para fotos estavam os
personagens introduzidos à
trama no mais recente filme da
franquia, Star Wars Despertar
da Força —a protagonista Rey
e o seu antagonista, Kylo
Ren— além do sempre ilustre
Lord Darth Vader.
Complementando a pro-
gramação, o Encontro com
Autores trouxe para a bienal
as autoras Cris Guerra e Leila
Ferreira, com o produto desta
parceria, o livro “Que nin-
guém nos ouça”, que traz o
resultado de 63 e-mails troca-
dos entre as duas durante
quatro meses.
A bienal do Livro de Minas
recebeu, ainda, as palestras
dos Encontros Profissionais,
voltados para a capacitação
de professores, bibliotecários
e demais profissionais relacio-
nados ao universo da leitura.
FOTO LUDMILA ARAúJO
O Café Literário, uma das
programações oferecidas pela
bienal, contou com a curadoria
do escritor, jornalista e editor
Rogério Pereira, fundador e edi-
tor do jornal literário Rascunho.
Com forte atuação na área literá-
ria, ele foi o responsável pela
escalação de nomes como
Martha Medeiros, Ruy Castro,
Xico Sá, Zuenir Ventura, Heloisa
Seixas, Paulo Scott, Eucanaã
Ferraz, Carpinejar, Mary Del
Priore, Eduardo Spohr, Edney
Silvestre, Marcelino Freire, Maria
Esther Maciel e Marçal Aquino,
entre muitos outros.
Em um dos dias mais
concorridos da atração foi
possível participar de uma
conversa com os autores Mar-
tha Medeiros e Xico Sá sobre o
tema “O amor em tempos
apressados”. Ambos deixa-
ram claro que os relaciona-
mentos amorosos são fontes
inesgotáveis para a literatura,
principalmente no que se rela-
ciona à criação de uma boa
crônica. Na literatura brasileira,
muitos autores partem dos
relacionamentos pessoais
para tecer painéis bem-humo-
rados e divertidos sobre as
dificuldades e alegrias de se
viver um grande amor.
O tema rendeu para deli-
ciosos assuntos e variadas
opiniões: sobre o novo lugar
do homem e da mulher na
sociedade, amizade entre
esses dois sexos, relaciona-
mentos amorosos na atuali-
dade, o conceito de amor na
pós-modernidade, além de
conselhos divertidíssimos
para a plateia que perguntava
e ouvia atenta aos cronistas.
6Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
FERNANDA FERREIRA
5º período de Jornalismo
A tocha olímpica chega a
b e l o h o r i z o n t e n e s t e
sábado,14. Ela irá sair do
Museu de Arte da Pampulha
às 11h passando antes pela
cidade de Contagem e per-
correndo pontos turísticos da
Capital. O dia promete ser
bem atrativo para os belo-ho-
rizontinos que pretendem ver
o símbolo olímpico. Além
disso, haverão atrações gra-
tuitas no fim do dia para mar-
car o evento, por volta das
19h que é a previsão de che-
gada do fogo olímpico à
Praça da Estação.
São esperadas mais de
30 mil pessoas para o evento
que será acompanhado pela
bHTRANS, Policia Militar e
Guarda Civil. A escolha do
sábado foi feita para que não
prejudicasse a rotina da
cidade. Durante o percurso o
trânsito será fechado momen-
taneamente, e liberado logo
após a passagem da comitiva.
Ao longo do trajeto será proi-
bido estacionar qualquer veí-
culo, inclusive os FoodTrucks.
A importância da passa-
gem da tocha pela Capital
mineira, segundo Eduardo
bernis, Secretário Municipal
de Desenvolvimento(SMDE) é
que — O Revezamento da
Tocha é um acontecimento de
alcance mundial, devido à sua
relação com os Jogos Olímpi-
cos e pelo simbolismo que
carrega. O movimento olím-
pico incorpora ideais como o
congraçamento entre os
povos, simbolizado pelos Aros
Olímpicos que representam a
união dos cinco continentes, e
seus valores, que são a Ami-
zade, o Respeito e a Excelên-
cia. Para a população de belo
Horizonte, é uma oportuni-
dade de participar e se engajar
no espírito olímpico, pois “a
essência do revezamento é
passar a Chama Olímpica de
um condutor para outro, envol-
vendo todo o país no clima dos
Jogos”.
Os par t ic ipantes do
revezamento, em belo Hori-
zonte, serão 11 funcionários
públicos de variados setores
como segurança, educação,
l impeza. Serão, ao todo,
1400 envo lv idos , como
forma de homenagear servi-
dores públicos que diaria-
mente prestam serviços à
população. A escolha dos
demais condutores foi feita,
em quase sua totalidade,
pelo próprio Comitê Organi-
zador dos Jogos Olímpicos
Rio 2016 em conjunto com
patrocinadores do Reveza-
mento da Tocha, por meio de
i n s c r i ç õ e s a b e r t a s a o
público e promoções espe-
cíficas com esta finalidade.
Entre os condutores
estão os jogadores de vôlei
Ana Flávia Chritaro , Anderson
Oliveira e Nalbert bittencourt;
o tenista Caio Almeida; a
Ginasta Ivana Montandon Sil-
veira; a historiadora Janaina
França; o capitão do corpo de
bombeiros Kleber; o judoca
Marcelo Melo; o nadador
Marcos Mattioli; os cantores
Rogério Flausino e Paula Fer-
nandes entre outros. Um dos
condutores Manoel Messias,
Gari, afirma que ficou muito
surpreso em ser um dos
escolhidos. Pois, ele consi-
dera que haviam pessoas
mais importantes que ele
para conduzir a tocha.
ATrAçõEs
As atrações nacionais que
fizeram os shows de passagem
da tocha foram a cantora Lud-
milla e a banda Jota Quest.
As regionais foram a
bateria Canto da Alvorada
(vencedora Carnaval 2016) e
Keila Gaga.
esporte
A ESPERA DA TOCHA
FOTOS FERNANDA FERREIRA
7Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
FERNANDA FERREIRA5º período de Jornalismo
No dia 19 de maio, os
alunos de comunicação do
Centro Universitário Newton
Paiva tiveram a oportuni-
dade de participar de uma
palestra com um dos gran-
des nomes da narração
esport iva minei ra, Ar tur
Moraes. Com o tema, os
desafios da transmissão ao
vivo do rádio, o narrador,
plantonista, repórter respon-
deu várias perguntas dos
alunos, muito interessados
na sua tragetória.
Sua carreira começou
em Campo dos Goitacazes
aos 15 anos cobrindo times
tradicionais de São Paulo e
Rio de Janeiro, depois indo
para a rádio Manhuaçu onde
f i c o u p o r 1 6 a n o s . E m
seguida, foi convidado para
trabalhar porOsvaldo Faria
Osva ldo Far ia , um dos
nomes mais importantes da
Rádio Itatiaia. Ficando por 19
anos na emissora, referência
esportiva no estado de Minas
Gerais, cobriu grandes con-
quistas do Cruzeiro Esporte
clube como setorista.
Há pouco tempo dispen-
sado pela emissora, se dedica
atualmente à produção de
conteúdo esportivo para sua
rede social, mas ressalta que
não abandonou o rádio. Ape-
sar de não ser mais o setorista
do celeste mineiro, ainda
mantém um carinho enorme
pela torcida. Ele pontua que
nunca pensou em trabalhar
em televisão — não é “minha
praia”— se sente mais confor-
tavel no rádio.
Quando questionado
sobre os desafios de traba-
lhar no rádio Artur afirma que
é difícil, mas, com respeito e
competência conseguiu criar
sua carreira. —Quando che-
guei em Minas Gerais tive
dificuldades e julgamentos
sobre minha passagem no
inicio da carreira cobrindo
t imes cariocas. Mas era
necessário ter conhecimento
sobre o assunto, uma vez
que por varias vezes tive que
entrar no lugar de muitos pro-
fissionais famosos.
Contou ainda algumas
situações passadas no rádio
— antes t rabalhavamos
somente com um jornal em
mãos, apanhei bastante da
tecnologia, essa moderni-
dade me trouxe preocupa-
ções, mas conseguir me
adaptar a ela.
Artur Moraes reforça que
para aqueles que tem inte-
resse em seguir na carreira
do rádio é necessário ter
dom, mas que estudo, prá-
t ica e perseverança são
importantes. É necessario
passar emoção ao ouvinte já
que o rádio não conta com
recursos visuais.
Quando questionado
sobre o futuro do rádio, ele
acha que o veículo pode ter
grande perda, uma vez que
não se modernizar, devido
aos outros meios de comuni-
cação estarem constante-
mente em mudanças. Goita-
cazes. Onde trabalhou ao
lado do Garotinho Anthony
Mateus ex-governador do
estado do Rio de Janeiro.
Nas Rádios Cultura foi
Narrador, plantonista, Repór-
ter. Cobriu Goitacazes e Ame-
ricano, times tradicionais do
Futebol campista e carioca
Em 81 foi para a Rádio
Manhuaçu onde ficou por 16
Anos cobrindo o Ipiranga, e
comandando programas
esportivos e musicais.Narra-
dor, plantonista, Repórter-
Narrador, plantonista, Repór-
terNarrador, plantonista,
RepórterNarrador, planto-
nista, RepórterNarrador,
plantonista, Repórter
palestra
O DOm, A TRAjETóRIA E A EmPATIA DE umA TORCIDA
FERNANDA FERREIRA
8Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
8Número 3 | Junho de 2016 | Publicação realizada pela Escola de Comunicação
No mês de junho aconteceu o
Io Arraiá de Comunicação da Newton no
campus 800. Organizado como projeto de duas
disciplinas pelos alunos de comunicação, com
coordenação e auxílio dos professores, o evento
reuniu dança, brincadeiras e variadas comidas
típicas do festejo, além de contar com a presença
de vários ex-alunos, alunos de outros campi e
funcionários do Centro Universitário Newton Paiva.
Como trabalho para as disciplinas “Oficina de
Criatividade” e “Comunicação, Cultura e
sociedade”, ministradas pelos professores
Christiane rocha e Pedro Baggio, respectivamente,
a festa junina tinha como objetivo fazer um resgate
cultural dessa tradição festiva, bastante enraizada
em Minas Gerais e no nordeste do Brasil.
festa junina
ARRAIÁ DA COmuNICAÇÃO É SuCESSO