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Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Coordenação de Acompanhamento e Avaliação AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA Encontrando caminhos para a Institucionalização Recife, 30 de maio de Recife, 30 de maio de 2005 2005 Oficina ELB Lote NE – 2 UFPel

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AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA

Encontrando caminhos

para a Institucionalização

Recife, 30 de maio de 2005Recife, 30 de maio de 2005

Oficina ELB Lote NE – 2 UFPel

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA

Política de Atenção Básica do Ministério da Saúde

• Coordenada pelo Departamento de Atenção Básica/Secretaria de Atenção à Saúde (DAB/SAS)

Setor responsável:

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da

Atenção Básica (CAA/DAB/SAS)

WWW.SAUDE.GOV.BR/CAADAB

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Missão

Monitorar e avaliar a atenção básica

instrumentalizando a gestão e

fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas

três instâncias de gestão do SUS.

OBJETIVOSESTRATÉGICOS CLIENTELA

PROJETOS/

ATIVIDADES

Política de Avaliação da Atenção Básica

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Missão

Monitorar e avaliar a atenção básica

instrumentalizando a gestão e

fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas

três instâncias de gestão do SUS.

OBJETIVOSESTRATÉGICOS CLIENTELA

PROJETOS/

ATIVIDADES

Política de Avaliação da Atenção Básica

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Missão

Monitorar e avaliar a atenção básica

instrumentalizando a gestão e

fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas

três instâncias de gestão do SUS.

OBJETIVOSESTRATÉGICOS CLIENTELA

PROJETOS/

ATIVIDADES

Política de Avaliação da Atenção Básica

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação em Saúde no BrasilAvaliação em Saúde no Brasil

Processos incipientes

Pouco incorporados às práticas dos serviços de saúde

Caráter mais prescritivo, burocrático e punitivo que subsidiário do planejamento e gestão

Não se constituem, ainda, em instrumento de suporte ao processo decisório nem de formação dos sujeitos que envolvidos no processo

Indutor da institucionalização da avaliação nas esferas

de governo.

Papel do Gestor Papel do Gestor Federal:Federal:

( 2003)

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Avaliação em Saúde no BrasilAvaliação em Saúde no Brasil

Processos incipientes

Pouco incorporados às práticas dos serviços de saúde

Caráter mais prescritivo, burocrático e punitivo que subsidiário do planejamento e gestão

Não se constituem, ainda, em instrumento de suporte ao processo decisório nem de formação dos sujeitos que deveriam estar envolvidos

Executor das atividades de avaliação no estado

e Indutor da operacionalização da avaliação na esferas estadual e municipal

Papel do Gestor Papel do Gestor Estadual:Estadual:

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Avaliação em Saúde no BrasilAvaliação em Saúde no Brasil

Processos incipientes

Pouco incorporados às práticas dos serviços de saúde

Caráter mais prescritivo, burocrático e punitivo que subsidiário do planejamento e gestão

Não se constituem, ainda, em instrumento de suporte ao processo decisório nem de formação dos sujeitos que deveriam estar envolvidos

Executor e Indutor da operacionalização da avaliação na esfera

municipal

Papel do Gestor Papel do Gestor Municipal:Municipal:

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Institucionalização da Avaliação em Saúde no Brasil

Avaliação de políticas e programas no âmbito do SUSAvaliação de políticas e programas no âmbito do SUS

Política de Avaliação da Atenção BásicaPolítica de Avaliação da Atenção Básica

Elementos essenciais na sua elaboração:

1- Envolvimento de diversos atores na sua formulação

2- Compartilhamento das Responsabilidades

3- Definição de Objetivos e Metodologias

4- Financiamento

Elementos essenciais na sua elaboração:

1- Envolvimento de diversos atores na sua formulação

2- Compartilhamento das Responsabilidades

3- Definição de Objetivos e Metodologias

4- Financiamento

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1- Envolvimento de diversos atores na sua formulação

Política de Avaliação da Atenção Básica

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2 – Compartilhamento de Responsabilidades

Política de Avaliação da Atenção Básica

O âmbito federal e estadual são co-responsáveis dos municípios tanto no que se refere à execução da

atenção básica quanto em relação à sua avaliação

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3 – Definição de Objetivos e Metodologias

Política de Avaliação da Atenção Básica

3.1 Monitorar e Avaliar a Atenção Básica Instrumentalizando a Gestão

3.2 Fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do sus

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3.1 Monitorar e Avaliar a Atenção Básica Instrumentalizando a Gestão

Política de Avaliação da Atenção Básica

• Cumprimento da programação da AB;

• Resolutividade dos serviços;

• Capacidade do sistema de saúde em prover a infra-

estrutura, recursos humanos e equipamentos;

• Acessibilidade aos serviços;• Ocorrência de mudanças na composição dos serviços

ofertados;

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3.1 Monitorar e Avaliar a Atenção Básica Instrumentalizando a Gestão

Política de Avaliação da Atenção Básica

• Coerência entre as práticas de saúde e os seus princípios (humanização, interdisciplinaridade, e vínculo);

• Participação social na gestão do sistema;

• Coerência com os princípios do SUS (destacando integralidade e eqüidade);

• Avaliar o PROESF

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Dimensões

Político - Institucional Organização da Assistência Cuidado Integral Desempenho

Fonte de dados: SIS, estudos e pesquisas

Política de Avaliação da Atenção Básica

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Política de Avaliação da Atenção Básica

3.2 Fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do sus

Imagem-objetivo:

Institucionalização da Avaliação

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4- Financiamento

Política de Avaliação da Atenção Básica

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Projeto de expansão e consolidação do Saúde da Família

PROESF

Componente 1

Componente 2

Componente 3

Contribuir com Imagem-objetivo da CAA: Institucionalização da Avaliação nas três instâncias

de gestão do SUS

Estados e municípios:

Monitoramento e Avaliação

Estados e municípios

Grandes centros – 2ª fase de expansão do Saúde da Família

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Monitoramento e Avaliação de intervenções no âmbito nacional

Desenvolvimento da capacidade avaliativa da atenção básica envolvendo as instâncias de gestão federal, estaduais e municipais do SUS

Articulação sistemática com as áreas programáticas e integração das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica no âmbito do SUS

Cooperação Técnica e articulação interinstitucional no campo da avaliação

Indução e Gestão de estudos e pesquisas em avaliação da atenção básica

Produção da informação, e comunicação em avaliação da AB

Componentes da Política de Institucionalização da Avaliação

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COMPONENTES, PROJETOS E ATIVIDADES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Monitoramento e Avaliação1

Aperfeiçoamento do SIAB- Projeto estratégico

Implantação do módulo de Vigilância Nutricional

Implementação da Vigilância em HAS & DM

Dinamização do processo do Pacto- Projeto estratégico

Monitoramento da aplicação dos recursos financeiros do SUS

Acompanhamento dos municípios do Componente I do Proesf

Acompanhamento da implantação do Componente III do Proesf

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Desenvolvimento da capacidade avaliativa 2

Implementação dos Planos de Fortalecimento da capacidade técnica das SES em monitoramento e avaliação da Atenção Básica garantido contratação de:

COMPONENTES E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

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Desenvolvimento da capacidade avaliativa 2

COMPONENTES E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Estudos de Linha de Base dos municípios do componente I do Proesf – sub-projeto capacitação para municípios

Avaliação para Melhoria da Qualidade - Qualificação da ESF- Projeto estratégico

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Indução e Gestão de Estudos e Pesquisas5

Desenvolvimento dos Estudos de Linha de Base dos municípios do componente I do Proesf (UFRN, UEMa, UFPel, FFM/USP, UERJ, Fiocruz, Cesgranrio, UFMG)

COMPONENTES E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Financiamento de Estudos e Pesquisas em M & A (CNPq, CAPES)

Definição de Indicadores para avaliação da Promoção da Saúde (OPAS)

Síntese sistemáticas dos estudos e pesquisas em avaliação da atenção básica – banco de evidências em ABS

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COMPONENTES E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Cooperação Técnica e articulação interinstitucional no campo da avaliação

4

Estabelecimento de cooperação com a OPAS (Qualificação e de Promoção da Saúde)

Gestão da Rede de cooperação técnica (parceria ABRASCO)

Estabelecimento de parceria com instituições de ensino e pesquisa (GEAS/IMIP, ISC/UFBA, ENSP e Instituições do ELB e dos

Planos Estaduais de M&A)

Contratação de consultores nacionais e internacionais

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HOME PAGE DA CAA

www.saude.gov.br/caadab

COMPONENTES E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Divulgação de experiências exitosas

Comunicação em avaliação da AB8

Divulgação de publicações institucionais

Divulgação dos estudos de linha de base

Dinamização da home page da CAA/DAB

Divulgação de informações e demais estudos e pesquisas avaliativas

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AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE

*

QUALIFICAÇÃO DA ESTRATÉGIA

SAÚDE DA FAMÍLIA

AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

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JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA

A grande expansão da estratégia SF nos últimos 10 anos ampliou

de maneira significativa o acesso às ações de Atenção Básica em

saúde. Entre os desafios para os próximos anos encontra-se a

consolidação da qualidade dos serviços e práticas

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE

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1. Contribuir para inserção da dimensão da

qualidade em todos os componentes e

espaços de atuação da Saúde da Família

OBJETIVOS

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

2. Verificar os estágios atuais de desenvolvimento

da ESF, quanto à situação de implantação e quanto

à qualidade das ações, considerando os

componentes:

gestão municipal

coordenação da estratégia

práticas realizadas

OBJETIVOS

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE

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3. Identificar os pontos críticos e apoiar os

gestores locais no desenvolvimento de planos de

ação visando à melhoria da qualidade

OBJETIVOS

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Livre adesão pelos gestores municipais

Ausência de incentivos financeiros

Operacionalização virtual do sistema (CAA/PROESF)

Acompanhamento do histórico das avaliações pelas

três instâncias de gestão

Ampla divulgação e fomento à adesão

Articulação e Integração com os Planos Estaduais

de Monitoramento e Avaliação

Incentivo à formação de “Núcleos de Gestão da

Qualidade” (SES, SMS e IEPs)

DIRETRIZES DA PROPOSTA

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Metodologia Mecanismo de avaliação interna

Processo participativo que inclui gestores, profissionais e demais atores envolvidos com a intervenção

Instrumento de identificação de processos de trabalho nas práticas cotidianas, passíveis de serem melhorados

Iniciativa articulada dos níveis de gestão da ESF (SMS, SES, MS)

Instrumento de avaliação destinado a promoção da cultura da qualidade (e da avaliação) no âmbito da gestão e das práticas de atenção básica de saúde

Processo que pode estimular programas de melhoria contínua da qualidade

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Metodologia: Diferenciar de avaliação externa

Acreditação: É um processo de avaliação e medição da qualidade

formal do trabalho desenvolvido por uma organização de saúde

Certificação: Processo através do qual uma instância organizacional (governamental ou não), avalia e reconhece uma pessoa ou organização que cumpre requisitos ou critérios pré-estabelecidos (exemplo: ISO-9000).

Licenciamento: Processo através do qual uma autoridade governamental outorga permissão a um profissional de saúde individual ou a uma organização de saúde para prestar serviços de saúde.

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Unidades de Análise

AVALIAÇÃO DA ESTRATEGIA SAÚDE DA FAMÍLIA MUNICIPAL

Componente 1: Gestão municipal e Coordenação da Estratégia Saúde da Família

Componente 2: Equipes de Saúde da Família

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

COMPONENTE COMPONENTE

Componentes da avaliação da qualidade

Unidade de Análise: GestãoUnidade de Análise: Gestão

DIMENSÕES DIMENSÕES

Gestão Saúde da Família

Unidade Saúde da Família (Instrumento 3)

Coordenação Técnica (Instrumento 2)

Desenvolvimento da estratégia (instrumento 1)

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

COMPONENTE COMPONENTE

Componentes da avaliação da qualidade

Unidade de Análise: Equipe Saúde da FamíliaUnidade de Análise: Equipe Saúde da Família

DIMENSÕES DIMENSÕES

Equipe Saúde da Família

Padrões Loco-Regionais (a serem

propostos)

Atenção em Saúde (Instrumento 5)

Consolidação do Modelo de Atenção (Instrumento 4)

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

DIMENSÃO DIMENSÃO

Dimensões e Critérios

Instrumento 1 : Gestor municipal da saúde

Instrumento 1 : Gestor municipal da saúde

CRITÉRIOS CRITÉRIOS

Desenvolvimento da Estratégia

Fortalecimento da Coordenação

Integração da Rede

Implantação e Implementação

Gestão do Trabalho

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

DIMENSÃO DIMENSÃO

Dimensões e Critérios

Instrumento 2: Coordenação da estratégia SFInstrumento 2: Coordenação da estratégia SF

CRITÉRIOS CRITÉRIOS

Coordenação Técnica das

Equipes

Normatização

Gestão da Educação Permanente

Planejamento e Integração

Gestão da Avaliação

Acompanhamento

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

DIMENSÃO DIMENSÃO

Dimensões e Critérios

Instrumento 3: Gerência das USFInstrumento 3: Gerência das USF

CRITÉRIOS CRITÉRIOS

Organização da Unidade SF Insumos, Imuno-

biológicos e Medicamentos

Infra-estrutura e Equipamentos

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

DIMENSÃO DIMENSÃO

Dimensões e Critérios

Instrumento 4: Todos da EquipeInstrumento 4: Todos da Equipe

CRITÉRIOS CRITÉRIOS

Consolidação do Modelo de Atenção

Vigilância I: Ações Gerais

Promoção da Saúde

Organização do Trabalho em SF

Participação Comunitária

Acolhimento, Humanização e Responsabilização

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

DIMENSÃO DIMENSÃO

Dimensões e Critérios

Instrumento 5: Profissionais de Nível Superior

Instrumento 5: Profissionais de Nível Superior

CRITÉRIOS CRITÉRIOS

Atenção em Saúde

Vigilância II: Doenças Transmissíveis

Saúde de Mulheres e Homens Adultos

Saúde de Crianças

Saúde de Idosos

Saúde de Adolescentes

Vigilância III: Prevalência Regionalizada

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Padrões para avaliação da qualidade

Um padrão é definido como um nível de referência de qualidade que deve ser atingido com fins de demonstrar um determinado grau de

qualidade e excelência.

O padrão é a declaração da qualidade esperada

Um padrão é definido como um nível de referência de qualidade que deve ser atingido com fins de demonstrar um determinado grau de

qualidade e excelência.

O padrão é a declaração da qualidade esperada

Características

dos

padrões:

Abrangência: refere-se a uma visão integral do sistema - gestão, estrutura, processo e resultado

Sensibilidade para evidenciar mudanças

Facilidade na aplicação: tem como finalidade facilitar o seu uso e aplicação durante os momentos de auto-avaliação e avaliação “formal”

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Estágios de Qualidade

Cada um dos instrumentos possui padrões de E, D, C, B e A

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Padrões e EstágiosPadrões do Estágio E - Implantação Elementar abordam elementos de

estrutura e as ações mais básicas da ESF

Padrões do Estágio D - Implantação em Desenvolvimento abordam elementos organizacionais iniciais e o aperfeiçoamento de alguns processos de trabalho

Padrões do Estágio C - Implantação Consolidada abordam processos organizacionais consolidados e avaliações iniciais de cobertura e impacto das ações

PADRÕES E ESTÁGIOS INICIAIS DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SF

Padrões do Estágio B - Qualidade Boa abordam ações de maior complexidade no cuidado e resultados mais duradouros e sustentados

Padrões do Estágio A - Qualidade Avançada colocam-se como o horizonte a ser alcançado, com excelência na estrutura, nos processos e, principalmente, nos resultados

PADRÕES E ESTÁGIOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADEDA ESTRATÉGIA SF

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Estágios de Qualidade para a ESF

Implantação e Conformidade com as diretrizes da ESF

Melhoria da Qualidade

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Etapas de validação dos padrões e instrumentos

1ª etapa:

Elaboração da proposta Técnica e padrões preliminares

Antes de Setembro - 2004

2ª etapa: Oficinas com expertos e áreas técnicas

Setembro- 2004

3ª etapa: Elaboração dos instrumentos para avaliação da qualidade

6ª etapa: Validação com usuários potenciais – Teste Piloto – 25 municípios

Março e Abril / 2005

8ª etapa:

Publicação virtual e impressa

Implantação

4ª etapa: Pré-validação

Olinda – PE e Petropólis –RJ

Dezembro - 2004

5ª etapa: Análise da Pré-validação

Re-elaboração dos Instrumentos

Jan a mar - 2005

Momento Atual:

7ª etapa: Análise do Piloto, Ajuste dos instrumentos e padrões – Construção do Sistema Informatizado

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Mecanismos Previstos para a Avaliação da melhoria da qualidade

Cadastramento, sensibilização,

dos atores locais(Implantação)

Reconhecimento dos Padrões

Diagnóstico inicial:

fragilidades,potenciais

Iniciativas locais de

melhoria da qualidade

Primeira Auto-

avaliação

Segunda Auto-

avaliação

Elaboração de Planos de intervenção

Avanço continuado

nos estágios de qualidade

Em estudo: estratégias para

Validação externa

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Estratégias para Implantação

Ampla divulgação da proposta e sensibilização para Adesão

Articulação com SMS, SES, Conass e Conasems

Formação de facilitadores

Integração aos Planos Estaduais de Monitoramento e Avaliação

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ENCAMINHAMENTO COM AS SES

• Articular através do núcleo coordenador dos planos estaduais de M&A as ações de acompanhamento dos diversos projetos estratégicos para institucionalização da avaliação.

• Formar grupos de trabalho com equipe técnica integrada SES/MS para atuar como avaliadores externos no projeto de melhoria da qualidade da atenção básica.

• Promover processo de formação em avaliação diferenciado para a equipe técnica integrada das SES que, por adesão, integrarem as equipes de avaliadores externos do projeto de melhoria da qualidade da atenção básica.

• Iniciar articulação para os grupos de trabalho com os quatro estados que estão desenvolvendo processos de certificação BA, MG, ES e CE.

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Avaliação para Melhoria da Qualidade

Alocar recursos financeiros

Fomentar a criação de núcleos ou profissionaisenvolvidos com qualidade nas três esferas do SUS

Fomentar a integração entre Instituições de Ensino e Pesquisa e SES, reduzindo o hiato entre a produção do

conhecimento e a operacionalização

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Financiamento Estudos e Pesquisas

Dinamização do Pacto de

Indicadores da Atenção Básica

Formação de uma Rede colaboradora em M&A

Fortalecimento da capacidade técnica

dos Estados em M&A

Projetos Estratégicos Projetos Estratégicos Comunicação de resultados e estratégias metodológicas

Projeto de Melhoria da

Qualidade da Atenção Básica

Desenvolvimento dos Estudos de Linha de Base

Aperfeiçoamentodo SIAB

Institucionalização da Avaliação da AB

Desenvolvimento de Estudos avaliativos no acompanhamento gestão federal da ABS

Articulação intra-institucional permanente

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Almeja-se a superação do enfoque burocrático e punitivo dos processos

avaliativos para que a avaliação se torne , de fato, instrumento de mudança das situações

indesejadas encontradas no caminho

(CAA/DAB/SAS)

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Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoCoordenação de Acompanhamento e Avaliação

Institucionalizar a avaliação tem o sentido de integrá-la em um sistema organizacional no qual

esta seja capaz de influenciar o seu comportamento, ou seja, um modelo orientado

para a ação ligando necessariamente as atividades analíticas às de gestão das

intervenções programáticas.

(Hartz, 2003)

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ERONILDO FELISBERTO

COORDENADOR DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

DAB / SAS / MS

[email protected]

www.saude.gov.br/caadab