34 ALATUR NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008

Agnaldo Salla: acima como gerente de negócios da Alatur e, ao lado, encarnando o palhaço Zé Kinha (segundo da esquerda para a direita)

POR ANA KAJIKI, FABIO DE RIGGI, JOYCE CARLA, LEONARDO COSTAS, GENTE

Há quatro anos, um grupo de dez amigos se reuniu para formar o projeto Andarilhos da Alegria. Eles queriam fazer algum traba-lho voluntário e optaram por levar um pouco de amor, alegria, ca-rinho e companhia para idosos sem recursos. Vestidos de palha-ço, o grupo escolhe um asilo por mês para visitar. “Ser voluntário é uma oportunidade divina. Não tem dinheiro que pague o prazer de extrair um sorriso gostoso de pessoas que vivem num mundo tão solitário”, afi rma Agnaldo Salla, gerente de negócios da Alatur, que começou como fotógrafo da trupe e hoje é o palhaço Zé Ki-nha. Mais informações: www.andarilhosdaalegria.com.br

Prospecção de sorrisos

Gerente de negócios é um andarilho da alegria

Quando foi informada pelo médico da possibilidade de um transplante, Rosemeire Milani estava com 10% da capacidade de funcionamento de seus rins. A analista de su-porte do setor de tecnologia da informação da Alatur já fazia tratamento para controlar a doença (nefrite) há dez anos e estava à beira da hemodiálise. Para receber um novo órgão é necessário um doador vivo e compatível. Seus familiares fi zeram o exame de compatibilidade sem sucesso. Diante da situação e mesmo com chances mínimas de sucesso, o marido, Julio Cesar de Oliveira, comentou que gostaria de fazer o teste. A surpresa veio quando Meire e o companheiro souberam o resultado: 98% de compa-tibilidade, índice que costuma ocorrer principalmente entre irmãos. A cirurgia foi um sucesso e, em uma semana, Rosemeire já estava recuperada. “A lição que tirei de tudo isso é que a vida é maravilhosa e tudo o que acontece tem um motivo”, conclui.

Resultado raroÀ beira da hemodiálise, Meire Milani hoje tem uma vida normal graças a seu marido

Meire e o marido Julio Cesar: rim compatível

DESAFIOS PROFISSIONAIS QUE VÃO ALÉM DA DISTÂNCIA GEOGRÁFICA

Formada em hotelaria, a paulistana Mônica Dantas assumiu este ano o cargo de gerente- geral da Jaraguá Turismo, fi lial da Alatur na cidade de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Em fase de adaptação, ela se divide entre o novo lugar e a grande São Paulo, onde ainda moram seus dois fi lhos. “Fui indicada para o cargo porque já era a responsável pelo “intercâmbio” entre as duas fi liais desde abril”, disse. Apesar da correria, a profi ssional ainda encontra tempo para um hobby nas horas vagas: o artesanato. As peças produzidas se juntam a sua vasta coleção de mais de 250 objetos em miniaturas vindos de todos os cantos do mundo.

Intercâmbio que se transformou em uma mudança de vida

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MARCELO QUAZ

A vida de Josadaque Silva Lima é agitada tanto na Alatur quanto fora dela. Além de trabalhar no departamento de faturamento da empresa, ele encontra tempo para cuidar da saúde, praticando natação e participando de maratonas aquáticas de curta distância. Há quatro anos na agência, Lima é responsável pelo controle dos débitos registrados no sistema referentes às passagens aéreas e terrestres e pela comparação com as solicitações feitas pelo cliente. “A partir daí verifi co se os números estão de acordo e produzo os relatórios e as faturas correspondentes”, explica.

Antes do expediente, o profi ssional cai nas piscinas e treina durante uma hora diariamente de segunda a sábado. Os cinco anos de dedicação à natação foram recompensados com o quarto lugar na 5ª Etapa do Circuito Biathlon Series de 2007, realizado em Itanhaém (SP). “Na prova de revezamento, nadei 650 metros e o Marcio Leal da Costa, meu parceiro, correu três quilômetros”, afi rma o faturista, que recebe o patrocínio da Alatur nas competições das quais participa. Como atleta nato, ele aproveita a oportunidade para incenti-var outras pessoas a praticar algum esporte. “Hoje, todos dão desculpas para não realizar atividades físicas, alegando principalmente falta de tempo. Eu sou pai de família, trabalho o dia inteiro, mas com disciplina e dedicação é possível encaixar esse benefício no dia-a-dia das pessoas”, sugere.

Atleta dentro e fora da empresaJosadaque participa de competições de natação patrocinadas pela Alatur

Aos 38 anos de idade – 21 deles dedicados à área de viagens, eventos corporativos e hotelaria – Ivonete Bombo é uma mulher de desafi os. Além de administrar escritórios em São Paulo e Campinas e de manter uma agenda de trabalho cheia, a executiva tem fôlego de sobra para novas aventuras. A paixão pelo mar e as três vitórias consecutivas do marido no Campeonato Paulista de Vela fez com que o casal investisse em um veleiro de 30 pés, no qual gostam de passar o tempo livre com a família. A mais re-cente empreitada de Ivonete foi ser sócia-diretora da Alatur Campinas, que iniciou suas operações em outubro. “Nossa relação começou com uma profunda admiração pelo trabalho humanizado praticado pela agência, característica que pretendo consolidar na fi lial.”, afi rma. A agência atenderá mais de 30 ci-dades ao redor da área metropolitana de Campinas e cerca de 250 empresas de grande e médio porte.

Ivonete: dirige a fi lial da Alatur em Campinas

Mulher de desafiosIvonete Bombo é a nova sócia da Alatur em Campinas

CONSULTOR DE VIAGENS OU MÚSICO?

A relação de Ney Neto com o turismo começou em 1994, quando foi contratado como contí-nuo pela empresa em que seu pai trabalhava como agente de viagens. Hoje, aos 28 anos, ele lidera a organização de eventos internacionais da Nycomed, cliente Alatur. Apesar de gostar muito do que faz, o consultor de viagens tem na música sua verdadeira paixão. Baixista profi s-sional, já acompanhou importantes nomes da música nacional, como Ana Cañas e Wanderléia, dá aulas e foi eleito um dos 60 melhores instrumentistas do Brasil pela Universidade de Brasília. “Treino diariamente, das 6h às 8h, para aperfeiçoar a minha técnica”, afi rma Neto.

Para mais informações: ney.neto@alatur.com, e www.myspace.com/neynetobass

Marcio Leal e Josadaque Silva: maratona aquática

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