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LOCGUEL E LOCBRAS ipsum dolor sit Boletim informativo do Grupo Orguel ANO 2 - Nº 5 - DEZ 2007 Boletim Informativo do Grupo Orguel ANO 3 - Nº5 - JANEIRO DE 2008 Locguel Fôrmas Nova sede em Vespasiano Página 06 Multiclean na Argentina Página 07 GRUPO ORGUEL LANÇA SUA MAIS NOVA LINHA: ORGUEL PLATAFORMAS GRUPO ORGUEL LANÇA SUA MAIS NOVA LINHA: ORGUEL PLATAFORMAS Entrevista: Teodomiro Diniz Camargos Presidente da CIC / FIEMG Página 04

Boletim Informativo do Grupo Orguel€¦ · “O projeto é muito interessante porque permite que o cliente invista melhor seu tempo e cuide do suprimento, das vendas, da produção,

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SINERGIA Janeiro 2008 1

LOCGUEL E LOCBRASEM DESTAQUE NAS

OBRAS DO PAN

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Boletim informativo do Grupo Orguel A N O 2 - N º 5 - D E Z 2 0 0 7

B o l e t i m I n f o r m a t i v o d o G r u p o O r g u e l

A N O 3 - N º 5 - J A N E I R O D E 2 0 0 8

Locguel FôrmasNova sedeem Vespasiano

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Multicleanna Argentina

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GRUPO ORGUEL LANÇA SUA MAIS NOVA LINHA: ORGUEL PLATAFORMAS

GRUPO ORGUEL LANÇA SUA MAIS NOVA LINHA: ORGUEL PLATAFORMAS

Entrevista:Teodomiro Diniz Camargos Presidente da CIC / FIEMG

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EDITORIAL

ORGUEL PLATAFORMAS

Encerramos o ano com o lançamento do nosso 11º empreendimento. Uma vitória para todos os colaborado-res do Grupo Orguel, que se dedicam continuamente a implementar soluções eficazes e a enriquecer o portfólio de nossas empresas. A abertura da Orguel Plataformas re-presenta um passo grande na complementação da nossa linha de equipamentos, que vai nos permitir uma maior participação no mercado industrial, de montagens, ma-nutenção e mineração.

Minas é um mercado promissor e o Grupo Orguel tem de se mostrar, cada dia mais, capaz de atender às demandas de clientes, para que estes não tenham a ne-cessidade de buscar em outros estados as soluções de que precisam. Acreditamos que, por meio da Orguel Plata-formas, estamos cumprindo esse papel. Nosso objetivo com a abertura da empresa é possibilitar soluções mais completas e eficientes, que economizem tempo e garan-tam maior segurança nos locais de trabalho. São produtos de alta tecnologia e última geração, que passam a agregar maior valor ao Grupo Orguel.

Metas superadas e perspectivas de crescimento: é as-sim que terminamos mais um ano de trabalho e dedica-ção. Esperamos que nossos anseios para 2008 se realizem e que possamos continuar servindo com qualidade. Aos parceiros do Grupo Orguel: clientes, colaboradores, acio-nistas e fornecedores, nosso muito obrigado e desejo de um 2008 ainda mais próspero.

Um abraço, Francisco de Assis Guerra LagesPresidente do Grupo Orguel

ORGUEL FACTORING

Auxiliar o cliente na me-todologia de gerenciamento financeiro e adequar as ferra-mentas de gestão ao tamanho do negócio. O Suporte de Gerenciamento oferecido pela Orguel Factoring aos clientes proporciona tranqüilidade ao empresário e permite que ele dedique seu tempo ao que re-almente interessa: cuidar dos principais assuntos do seu ne-gócio. A iniciativa é uma alternativa benéfica e de mão dupla, que vem se consolidando como diferencial de mercado, além de gerar fidelização, diminuição de riscos e transparência.

Segundo a gerente geral da Orguel Factoring, Mônica Couti-nho, o Suporte de Gerenciamento é uma ferramenta útil que gera benefícios para ambas as partes. “Para o cliente, é uma importante ferramenta de gestão e, por isso, o negócio representa menos risco para a factoring”, explica.

O responsável pelo suporte ao cliente Orguel Factoring é o expe-riente consultor de empresas Lacerdino Lacerda. Especialista em ges-tão financeira e de negócios, Lacerda atua na área há mais de 10 anos e tem em seu portfólio trabalhos para empresas de portes variados. “O projeto é muito interessante porque permite que o cliente invista melhor seu tempo e cuide do suprimento, das vendas, da produção, etc.”, diz o consultor.

Iniciativa que vem dando certo

A Expressa Equipamentos é um dos clientes da Orguel Facto-ring que já está colhendo os frutos do Suporte de Gerenciamento. A empresa, recém-estabelecida em Venda Nova, passou a adotar melhores práticas de gestão e hoje assume posturas que, até pouco tempo atrás, nem passavam pela cabeça dos gestores. “Nós trabalhá-vamos num círculo vicioso, que nos levava ao erro. Com o trabalho de consultoria oferecido pela Orguel, começamos a trabalhar da ma-neira correta, com base nos números, com uma visão diferente do comércio e maior evolução da organização”, conta Cléber Carvalho, proprietário da empresa.

ORGUEL FACTORING DESENVOLVE

MELHORES PRáTICAS DE GERENCIAMENTO PARA SEUS CLIENTES

EmPrEsa soma comPra dE ativos financEiros à PrEstação dE sErviços. o rEsultado

é uma via dE mão duPla, quE gEra tranqüilidadE E um difErEncial dE mErcado inédito

Cléber Carvalho, Lacerdino Lacerda e Breno Baêta

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MERCADO

- Como o senhor avalia o momento atual da construção civil em Minas Gerais? Segue a mesma tendência do país?

É muito bom. Estamos passando por confluência de vários fa-tores que têm impactado positivamente o setor da construção em Minas. Fatores de ordem macroeconômica externa, como a grande liquidez e forte crescimento da economia mundial, que tem pro-movido o incremento das exportações mineiras e, como conseqü-ência, alavancado grandes projetos de expansão em diversos setores da indústria, tais como: mi-neração, siderurgia, petrolífera, automobilística, entre outras.

No setor de obras públicas, os programas municipais, estadual e federal têm produzido elevado grau de ocupação das empresas. Em Belo Horizonte podemos destacar neste segmento, entre outras, as obras da avenida Antônio Carlos, projeto Centro Vivo, reabilitação de favelas, Li-nha Verde, programa Pró-acesso, entre outros.

No setor imobiliário, a modernização do sis-tema financeiro, através da Lei 10931/2004, que confere maior segurança aos investimentos, alia-da à política de redução das taxas de juros e à ma-nutenção do controle da inflação, abriu caminho para um grande fluxo de capital, propiciando rápida expansão do crédito, gerando competição e interesse dos agentes financeiros. Como conse-qüência, vemos maior facilidade de acesso a habitação, e isso tem gerado um forte crescimento do mercado.

Minas, seguramente, tem hoje uma posição de destaque em crescimento e perspectivas, comparativamente ao Brasil, princi-palmente nos setores de obras públicas e obra industriais.

- Quais os benefícios desse aquecimento para a econo-mia do Estado?

A cadeia produtiva da construção é muito importante na eco-nomia mineira. A participação no PIB do Estado é expressiva e, portanto, os benefícios são enormes do ponto de vista da geração de emprego, renda e geração de impostos. Só para se ter uma idéia desta importância, particularmente, o setor da construção civil era responsável pela ocupação de cerca de 690 mil pessoas em 2006 em Minas Gerais e, em 2005, participava com 4,83% do PIB total do Estado.

- Em sua opinião, qual é a importância do Grupo Orguel para o mercado da construção em Minas?

ENTREVISTA: TEODOMIRO DINIZ CAMARGOS

A economia mineira tem um forte matiz de produtora de co-modities e, portanto, de agregar pouco valor. Por outro lado, a en-genharia mineira tem uma história muito positiva no sentido de agregar valor e exportar serviços, trazendo divisas para nosso Esta-do. No mundo, o setor que mais cresce é o de serviços. Portanto, diante do potencial da construção no nosso país – onde ainda há muito para ser construído –, com enormes déficits na habitação, no saneamento, na crescente demanda energética, entre tantas outras

necessidades de infra-estrutura, é nítida a im-portância para o Estado em ter um grupo como o Orguel, que significa vantagem competitiva na capacidade de agregar valor, geração de im-postos, emprego e renda no Estado.

- Por quanto tempo ainda deve durar esse bom momento do mercado da cons-trução?

Nossa expectativa é que tenhamos um lon-go ciclo de crescimento sustentável. As bases para isso estão lançadas: estabilidade política, econômica, redução das taxas de juros, cresci-mento e melhoria da distribuição da renda, crescimento sustentável da economia mun-dial. A única exceção nesse cenário fica por conta da economia americana, em crise. En-tretanto, felizmente fica mais claro que, a cada dia, o mundo, aos poucos, se liberta do temor

dos impactos negativos que ela possa produzir.

- Qual a sua sugestão para que os empresários possam aproveitar ao máximo esta boa fase que a construção vive?

Acreditarem que estamos vivendo um processo de longo pra-zo. Dessa forma, é importante que atuem praticando a política da qualidade, qualificando sua equipe, investindo no aperfeiçoamento tecnológico e, conseqüentemente, melhorando a produtividade.

O país passa por um momento positivo, sucedendo um longo período de crise, de baixos investimentos e de altas taxas de juros. Esse período deixou seqüelas nas infra-estruturas logísticas, da energia, do transporte, do saneamento e da habitação, o que, em tese, significa oportunidade para o segmento da construção. No entanto, o setor também sofre um apagão logístico por não ter se preparado para o presente. Sem dúvida é um bom problema para ser enfrentado.

Teodomiro Diniz Camargos, da FIEMG

Boom ou bolha? Afinal de contas, por quanto tempo o mercado da construção vai permanecer aqueci-do e qual a melhor maneira de “aproveitar a maré”? Na entrevista abaixo, o presidente da Câmara da In-

dústria da Construção da Fiemg (CIC-Fiemg), Teodomiro Diniz Camargos, fala do atual momento da constru-ção em Minas e destaca o papel das empresas do Grupo Orguel na geração de empregos e divisas para o Estado.

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A exemplo de grandes empresas, como Cemig, Vale e Gerdau, a Mecan implantou, em 2007, o Programa de Participação nos Re-sultados (PPR) e já comemora os efeitos. Para o diretor da empresa, Carlos Alberto Villefort, trata-se de um projeto diferenciado e con-siderado uma das ferramentas mais eficazes nos tempos modernos para motivar os colaboradores a cumprirem metas.

Villefort afirma que o programa vai beneficiar cerca de 550 colaboradores. “Devido aos bons resultados e maior envolvimento de todos, vamos estender o PPR para as nove filiais da Mecan”, conta. Ele acrescenta também que, em breve, todas as empresas do Grupo Orguel se beneficiarão com o programa. “Trabalhamos com indicadores, entre eles: satisfação de clientes, número de acidentes de trabalho e receita de vendas”, diz.

MECAN

RESULTADOS PARTILHADOS

LOCGUEL

Segundo o diretor, o programa adotado pela empresa avalia os resultados e méritos individuais de cada colaborador. Para o di-retor, ganham os dois lados: “A empresa, que, além de conquistar um sócio fiel e mais envolvido com os negócios, obtém melhores resultados e maior qualidade nos serviços oferecidos; e o colabora-dor, que se sentirá mais motivado e satisfeito com o trabalho e terá uma renda extra quando receber o pagamento do prêmio”, diz.

Dinâmica do PPR na Mecan

O PPR da Mecan funciona de forma diferenciada. As metas são pré-estabelecidas para que todos os colaboradores tenham conhe-cimento dos objetivos que devem perseguir. O plano é elaborado pelas próprias pessoas da empresa em conjunto com uma comissão – eleita pelos próprios colaboradores da empresa –, que tem cinco colaboradores “de chão de fábrica”, e o sindicato dos trabalhadores. Tudo para garantir que o acordo seja muito transparente.

Segundo o assistente de custos da Mecan Matriz e membro da comissão de fábrica do PPR, Hernando Viana Santos, na opinião de todos os colaboradores, o programa é uma iniciativa muito boa. “Foi uma forma que a empresa encontrou de valorizar ainda mais os colaboradores. E nós percebemos isso”, afirma. Para ele, o pro-grama é uma prática comum nas grandes empresas. “No nosso caso, já existia um abono no final do ano. Porém, o PPR, que subs-titui esse abono, é uma ferramenta mais eficiente e diretamente proporcional ao nosso resultado”, conta.

Estar em evi-dência no mercado como um dos mais importantes forne-cedores de equipa-mentos para cons-trução de grandes empresas. Esse é o objetivo da Loc-guel, filial Rio de Janeiro, que este

ano tem garantido a parceria em impor-

tantes obras do Estado, como a construção de navios de carga no Estaleiro Ilha S/A (Eisa) e empreendimentos na Barra da Tijuca, uma das regiões que mais crescem na capital fluminense.

Segundo o gerente da filial, Antônio Tadeu Pinto, o estaleiro Eisa já tem contrato assinado para a construção de oito navios de carga, com previsão de mais 16, totalizando 24 navios até 2011.

LOCGUEL RJ PARTICIPA DE GRANDES OBRASTodos eles serão destinados a empresas de vários países, com des-taque para a Venezuela, e também para a Petrobras. A Locguel está participando da construção através da locação de andaimes fachadeiros com piso metálico.

Tadeu ressalta que a grande vantagem da utilização desse tipo de andaime é a economia gerada para o cliente, pois ele não pre-cisa forrar a estrutura montada com madeira. “Outra vantagem é que o piso é antiderrapante, garantindo estabilidade e segurança ao operário”, diz.

Condomínios na Barra

Outra obra da Locguel no Rio de Janeiro é a construção de dois condomínios de alto luxo na Barra da Tijuca. Segundo Ta-deu, foi fechada a locação de 25 elevadores de obra, dos quais 60% já foram entregues. “A Brascan Imobiliária, responsável pelo empreendimento, alugou nove elevadores para passageiros e 16 para cargas. As obras foram iniciadas em março deste ano e a conclusão está prevista para maio de 2009”, revela.

Comissão eleita pelos funcionários para participar das reuniões do PPR

Andaimes da Locguel na construçãode navios no Eisa

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Não é novidade que um dos principais objetivos do Grupo Orguel é promover a sinergia entre suas empresas. E as ações nesse sentido têm dado certo, não só do ponto de vista institucio-nal, mas também do comercial. Duas das empresas da holding, Orguel e Bramex, firmaram uma parceria que vem rendendo bons frutos, tanto para uma quanto para a outra. Em 2007, o Departamento de Vendas da Orguel investiu um grande capital na compra de equipamentos para construção: compactadores do tipo percussão, vibradores, placas vibratórias e injetores ODM. Tudo adquirido com a Bramex, que a cada dia ganha mais mer-cado nestes segmentos.

Segundo o gerente de vendas da Orguel, Felipe Eustáquio de Castro, além de fazer parte do mesmo grupo de empresas, a

ORGUEL PLATAFORMAS

ORGUEL E BRAMEx: PARCERIA QUE Dá CERTO

Bramex é, atualmente, uma das principais fornecedoras desse tipo de equipamento para o mercado da construção. “A Bramex tem equipamentos de qualidade, preço competitivo e um ótimo atendimento”, avalia o gerente. “Por conta disso, vamos esten-der nossa parceria também para 2008. Estamos planejando dobrar os investi-mentos em novos produtos”, antecipa Felipe.

ORGUEL

ano, sendo que a Genie alcança a casa dos U$ 2,4 bilhões por ano. A parceria entre a Orguel e o Grupo Terex/Genie vai beneficiar o mercado mineiro, levando tecnologia de ponta às indústrias.

O Grupo Orguel inaugurou o seu mais novo empreendi-mento: a Orguel Plataformas. O objetivo é oferecer ao merca-do amplo mix de equipamentos de acesso. O evento de inau-guração, realizado em novembro de 2007, contou com a pre-sença do presidente da Terex AWP (Aerial Work Platform), Tim Ford, e do diretor-geral da Terex América Latina, André Freire, parceiros da Orguel nesta iniciativa.

Para o presidente do Grupo Orguel, Francisco de Assis Guerra Lages, a abertura do novo empreendimento represen-ta um passo a mais na complementação da linha de equipa-mentos do Grupo. “A Orguel Plataformas vai atender não só às necessidades dos nossos atuais clientes como vai nos permitir uma maior participação no mercado industrial, de montagens, manutenção e mineração, além de outros serviços periféricos”, explica.

Orguel Plataformas

De acordo com o diretor da Orguel Plataformas, Sérgio Guerra Lages, a empresa atuará na locação de equipamentos de acesso, amplamente utilizados em montagens e manuten-ções industriais. “São equipamentos de última tecnologia, importados dos Estados Unidos, que possibilitam ganho de produtividade e economia de tempo com mais segurança”.

A Orguel Plataformas irá trabalhar com todos os mode-los de plataformas, como: tesoura; articuladas; personal lift; e telescópicas. Cada equipamento atende a uma determinada demanda de mercado. Segundo Sérgio, o investimento inicial para abertura da empresa foi de R$ 3,5 milhões.

Os equipamentos são fabricados pela Genie, empresa do Grupo Terex – terceiro maior fabricante de equipamentos pe-sados do mundo, atrás somente da Caterpillar e da Komatsu. O grupo Terex fatura, aproximadamente, US$ 9 bilhões por

GRUPO ORGUEL INAUGURA SUA 11ª EMPRESA

Um dos modelos de plataformas em pleno funcionamento

Bicos injetores exclusivos da Orguel

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LOCBRAS AMPLIA SUA PARTICIPAÇãO NO SUL DO BRASIL

LOCBRAS

LOCGUEL FÔRMAS

Considerada a maior cidade do Estado de Santa Catarina, onde se localiza o 3º pólo industrial do Sul do Brasil, Joinville foi a esco-lhida para sediar a nova filial da Locbras. A inauguração está pre-vista para o início de 2008 e a loja promete oferecer excelentes pre-ços, produtos modernos e qualidade em atendimento. O objetivo é atender à grande demanda por locação de ferramentas elétricas e serviços de cortes e furos na região. A meta é ousada: tornar-se a maior e melhor empresa desse segmento no Sul do país.

Localização privilegiada, entre a serra e o mar, uma popula-ção de cerca de 500 mil habitantes e uma economia consistente na concentração de grandes indústrias. Segundo a coordenadora comercial da filial Curitiba (PR), Leonícia Rodrigues, esses foram os principais motivos que levaram a Locbras a abrir uma nova loja em Joinville. “Fizemos uma pesquisa de mercado e avalia-mos as potencialidades da cidade, as construtoras, indústrias e, até mesmo, os concorrentes. O que percebemos foi que a cidade está passando por um enorme crescimento e o momento está oportu-no para investimentos na área de locação. Construção de portos, abertura de novos shoppings e faculdades na região são alguns dos principais atrativos”, explica.

A coordenadora ressalta ainda que a cidade é considerada a

“Manchester catarinense” – nome alusivo à cidade inglesa de re-ferência industrial mundial –, pela sua liderança econômica e tec-nológica. “Joinville se destaca como uma das mais importantes cidades brasileiras, integrando-se ao roteiro de cidades mais pro-curadas pelos turistas de todo o Brasil e exterior”, conta.

dos, teremos 450 deles para escritórios, 1.800 ocupados por um galpão coberto e 2.000 de área para estoque e movimen-tação de equipamentos”, adianta.

Agora, com área três vezes maior que a anterior, a Lo-cguel Fôrmas está pronta para crescer ainda mais. “Para 2008, estamos avaliando a possibilidade de aumentar nosso parque de equipamentos, investindo em, no mínimo, 3.000 metros quadrados de Fôrma Ideal. Dessa forma, aumenta-ríamos nosso faturamento anual em cerca de 16%”, conta Hebert. “Com esta mudança para Vespasiano, pretendemos participar mais ativamente na venda de fôrmas metálicas não só para construtoras, mas também para locadoras de escora-mentos, que ainda não têm em seu portfolio a locação desse item”, completa.

Quanto à nova linha de Escoramento Leve, lançada em 2007, o gerente informa que está havendo uma boa aceitação no mercado e que este ano espera o investimento realizado inicialmente. Já no balanço do ano, Hebert informa que o faturamento em relação a 2006 teve um aumento de 75% e o patrimônio da Locguel Fôrmas cresceu em 28%. É por isso que a empresa tem muito o que comemorar.

Sede nova, vida nova. É assim que a Locguel Fôrmas co-meça 2008. Após 13 meses de construção da nova casa, a di-visão da Locguel está prestes a se mudar para Vespasiano, em uma estrutura construída sob medida, às margens da Linha Verde. De acordo com o diretor da empresa, Hebert Aquino, falta apenas resolver pequenos detalhes. “O trabalho pesado já está concluído. Em um terreno de 40.000 metros quadra-

LOCGUEL FÔRMAS EM NOVA SEDEcom mudança à vista, EmPrEsa sE PrEPara Para amPliar Produção E

aumEntar faturamEnto

Joinville: novo desafio da Locbras

Nova sede da Locguel Fôrmas, em Vespasiano, quase concluída

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MULTICLEAN

BRAMEX

A Bramex agora é distribuidora exclusiva de equipamentos para compactação da japonesa Sakai, empresa que detém 85% do mercado deste segmento em seu país. Segundo o diretor da Bra-mex, Sérgio Guerra, a empresa do Grupo Orguel está importan-do toda a linha de compactadores de solo, do tipo percussão. São 4 modelos no total: 45kg, 55kg, 70kg e 75kg, todos equipados com o motor 4 tempos Robin EH 12, de última geração. As má-quinas são destinadas, principalmente, à construção de rodovias e à indústria pesada.

De acordo com Sérgio, todas as investidas feitas no Brasil mostraram que os equipamentos superaram as expectativas. “Os

produtos vendidos até agora foram muito bem aceitos e impres-sionaram os principais locadores de máquinas do Brasil. Tanto que já estamos trabalhando com uma nova relação de parceiros interessados em conhecer o produto.”

Para se ter uma idéia, no Japão existem mais de 1,1 milhão de quilômetros de rodovias de alto nível e quase tudo foi cons-truído com a tecnologia Sakai. Segundo o diretor da Bramex, ao que tudo indica, a parceria com a Sakai será mais uma ação de sucesso. “Os clientes que já aderiram à novidade fizeram novos pedidos. Estamos trabalhando muito e o resultado tem sido ex-celente”, comemora.

Especializada na locação de equipamentos e prestação de serviços de tratamento e recuperação de piso em grandes em-presas, a Multiclean fechou 2007 com a finalização de um importante trabalho, o primeiro feito no exterior. Trata-se de um serviço realizado na montadora Fiat, em Córdoba, na Argentina. A recuperação, que iniciou em outubro de 2007, contou com 11 colaboradores brasileiros e 14 argentinos, que trabalharam sob a coordenação do gerente da Multiclean, Guilherme Bissaria.

Ele conta que entre os serviços prestados estavam a lapi-dação de concreto, serviço de polimento diamantado e endu-recimento de superfície com Sistema FGS Perma Shine. “Isso dará um acabamento de autobrilho, proporcionando resistên-cia à abrasão e baixo custo de manutenção, sem a necessidade de aplicação de produtos que criam películas”, explica.

Guilherme conta que, em maio de 2007, começaram as negociações e testes na Fiat Betim. Após apresentação do pro-jeto e demonstração do serviço em 80 m², ficou definido que a recuperação seria feita em um espaço de 4.000 m². Já com o serviço em execução no Brasil, diretores da empresa argen-tina optaram por fazer a lapidação do piso em uma área total

de 25.000 m². Além disso, Bissaria diz que a Multiclean já está realizando novas negociações com a própria montadora e algumas empresas que prestam serviços para a Fiat.

Para 2008, os projetos são muitos. Vão desde empresas das áreas industrial, construção civil, siderurgia, alimentícia, automobilística, até redes de supermercados espalhadas por todo o Brasil e Argentina. “Esperamos que todos os projetos sejam concretizados, como vem acontecendo, principalmen-te, devido à conduta da empresa para com seus clientes e aos resultados obtidos nos processos de tratamento de pisos”, co-memora.

Para atender às demandas que estão por vir, serão feitos novos investimentos em infra-estrutura de trabalho, treina-mento de mão-de-obra e abertura de filiais em outros estados brasileiros e argentinos. De acordo com Bissaria, desta forma a empresa terá maior capacidade de trabalho e produção de alta qualidade, oferecendo aos clientes uma variedade de serviços como revestimentos epoxidicos, poliuretanos, impermeabili-zantes, pisos de composição metálica com alta resistência a impactos, entre outros.

BRAMEx FIRMA PARCERIA COM A JAPONESA SAkAI

MULTICLEAN NA ARGENTINA

Chão da fábrica da Fiat em Córdoba antes... ...e depois do trabalho da Multiclean

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CULTURA

CONSTRUCOPA

CáLIx EM TURNê INTERNACIONAL

Boletim Informativo do Grupo Orguel • Ano 3 • nº 5 • Janeiro de 2008

ExPEDIENTE:

Presidente do Conselho de Administração: Fábio Guerra LagesPresidente do Grupo Orguel: Francisco de Assis Guerra LagesGerente de Comunicação Corporativa: Andréa Guerra

Grupo OrguelAv. Antônio Carlos, nº 4315 - Pampulha - MG CEP: 31270-010Contato: 55 (31) [email protected]

Projeto gráfico: LF/MercadoRedação e diagramação: Partnersnet Comunicação - (31) 3029-6888www.partnersnet.com.brFotos: Arquivo Grupo OrguelImpressão: Gráfica Silva LaraTiragem: 6 mil exemplares

O ano de 2008 promete ser inesquecível para os cinco integran-tes da Cálix, uma das mais importantes bandas independentes do país. O rock elaborado dos mineiros Marcelo Cioglia, André Godoy, Renato Savassi, Rufino Silvério e Sânzio Brandão deverá ganhar os palcos dos principais festivais da Europa. Durante a Womex, maior feira de compra e venda de shows do mundo, que aconteceu em outubro de 2007, em Sevilha, na Espanha, o DVD ao vivo e as mú-sicas do Cálix foram muito bem avaliados por alguns dos principais produtores musicais de diversos países. Ao que tudo indica, este ano vai ter europeu de queixo caído. Não é por acaso que a banda, sem auxílio de gravadoras, já vendeu mais de 10 mil cópias de seus dois CDs: Canções de Beurin (2000) e A roda (2002). Música, vídeos e mais informações sobre a banda em www.calix.com.br.

GALERIA DE FOTOS

4ª CONSTRUCOPA MECAN CAMPINAS

Cerca de 15 construtoras participaram, este ano, da 4ª Cons-trucopa da Mecan, em Campinas, São Paulo. O torneio teve início em 14/07 e terminou em 25/08. A grande vencedora foi a Cons-trutora Nogueira Porto; a vice-campeã foi a Soedil Soteco Edifica-ções e o terceiro lugar ficou com a Damázio Engenharia. O evento também premiou o maior artilheiro e goleiro do campeonato, que mais uma vez ficou com a campeã, Construtora Nogueira Porto.

A Construcopa Mecan é um torneio de futebol soçaite realiza-do entre as construtoras de Campinas e região, sempre nos meses de julho e agosto. De acordo com a gerente da filial, Tatiana Del Bianco, a idéia da Construcopa surgiu em julho de 2004, quando a Mecan Campinas completava 10 anos. “A filial queria fazer uma comemoração com os clientes e parceiros. A idéia foi tão bacana e deu tão certo que já estamos em nosso quarto ano”, conta.

Entre os participantes da 4ª Construcopa estavam a Casa do Construtor, Rossi Residencial, Construtora Nogueira Porto, Lu-xor Engenharia, Soedil Soteco Edificações, MRV Engenharia, MHN Construções, Jumae, Damázio Engenharia e os times da Mecan Campinas e Mecan São Paulo.

Sérgio Guerra e Juliano (ao centro) com diretores da Sakai

Francisco Guerra e colaboradoras do Grupo Orguel e da Orguel Factoring em confraternização de final de ano

Andréa Guerra, Amyr Klink e Fábio Guerra Lages

Equipe campeã da 4ª Construcopa: Construtora Nogueira Porto