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CLIPPING FAPEAM - 26.07.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Revista Amazônia Editoria: Pag: Assunto: 65ª SBPC mostra que teoria da evolução não é obra unicamente de Darwin

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65ª SBPC mostra que teoria da evolução não é obra unicamente de DarwinNotícias - Geral

Qui, 25 de Julho de 2013 10:14

20130724163655240713 4Um estudo apresentado na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) mostrou que a descoberta da origem das espécies e a teoria da evolução não são obras unicamente de Darwin, como muitos pensam, mas há outro nome não tão famoso, mas com legado tão rico quanto o do naturalista britânico. Trata-se de Alfred Russel Wallace.

A pesquisa foi realizada pelo doutor em Física e professor do Programa de Pós-Graduação em História da Ciência e das Técnicas em Epistemologia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ildeu Moreira.

Os resultados foram apresentados durante a conferência ‘Alfred Wallace: o parceiro de Darwin’, no Auditório do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que reuniu amantes da história para uma exposição de ideias abordando a vida desse biólogo que para muitos é desconhecido.

História

Nascido em uma família pobre, de nove irmãos, em 8 de janeiro de 1823, Alfred Wallace foi aprendiz de carpinteiro e aos 14 anos visitou uma casa da ciência inglesa. A partir daí, passou a se dedicar aos estudos científicos e, em paralelo, também dedicou sua vida aos avanços políticos da Inglaterra, por ser crítico do imperialismo inglês.

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Darwin nasceu na aristocracia e estudou em Cambridge, já Alfred não chegou nem a ter formação de nível médio, porém, era um biólogo autodidata e hoje é considerado o pai da biogeografia. Ambos vieram ao Brasil para pesquisas e construíram suas teorias independentemente.

Wallace viveu por quatro anos na Amazônia fazendo excursões naturalistas para conhecer e buscar resultados definitivos. Ele queria entender o fenômeno da origem das espécies. O plano era fazer uma coleção de objetos duplicados, um ia para o seu laboratório na Grã-Bretanha e outro pertencia a sua coleção particular.

Em sua excursão, chegou a ficar 14 meses em Belém e mais oito meses somente explorando o Rio Negro, para depois ir a outras localidades, mas todos os rascunhos, mapas, catalogações e desenhos foram perdidos, pois o navio no qual Alfred voltava para Inglaterra afundou uma semana depois da partida, por isso alguns dos seus livros foram escritos somente com as lembranças do que havia vivido, ao contrário das anotações de Darwin, em Galápagos, que o ajudaram a construir um livro mais denso.

Alfred explorou a fronteira geográfica e a distribuição de animais, entre as plantas, a palmeira era sua preferida. Foi ele quem descobriu a primeira palmeira piaçava. No Amazonas, chegou a recolher 14 mil espécies entre plantas e insetos. Ele também foi um dos precursores no estudo de insetos como alimentos.

Após chegar à Inglaterra fez mais uma viagem como naturalista, desta vez para a Indonésia, onde ficou por nove anos. Lá, descobriu aproximadamente 123 mil espécies de animais diferentes, um deles o macaco orangotango.

Muito ousado, colocou suas ideias no papel e escreveu uma carta acumulando fatos estudados e mandou para Darwin mostrando suas conclusões.

Até então, não havia nada publicado oficialmente, foi quando Darwin pegou parte da carta recebida, os textos manuscritos de 1842 o qual já estava esboçando e, junto com alguns amigos, fez uma apresentação conjunta na Sociedade Lineana de uma síntese da origem das espécies, que foi lançada em 1859.

Ao saber, Alfred ficou satisfeito por ter assinado a publicação com Darwin e, posteriormente, escreveu um livro no qual publicou a teoria novamente, mas dessa vez a batizando com o nome de ‘darwinismo’. Os dois permaneceram amigos a vida toda e divergiram apenas intelectualmente já que Alfred acreditava que a teoria da seleção natural não era suficiente para explicar a cultura humana

Sua autobiografia, escrita em 1905, não possui publicação em português, mas o livro ‘A viagem ao Rio Negro’ pode ser encontrado disponível na internet.

Questionado sobre o que o motivou a pesquisar sobre a vida de Alfred Wallace, o professor Ildeu Moreira disse acreditar que a ideia veio de sua curiosidade pessoal sobre a história do biólogo. “Sempre gostei de livros de história e, após ler o livro dele sobre a viagem ao Rio Negro, há uns 30 anos, eu fiquei fascinado pela descrição dele. Outro motivo é por ele ser um personagem muito importante e interessante da história da ciência. Isso mostra que as classes sociais perpassam a ciência - o idealismo do Wallace do ponto de vista político, o sonho da ciência, da igualdade, da cooperação - nós não podemos perder” disse.

Fonte: FAPEAM

http://www.revistaamazonia.com.br/geral/3612-65o-sbpc-mostra-que-teoria-da-evolucao-nao-e-obra-unicamente-de-darwin

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Veículo: Site – Manaus Fun Editoria: Pag: Assunto: Revista digital ‘Amazonas Faz Ciência’ é apresentada em congresso de

ciência em Recife

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Revista digital ‘Amazonas Faz Ciência’ é apresentada em congresso de ciência em Recife

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou nesta terça-feira (23 de julho) o protótipo da Revista Digital Amazonas Faz Ciência Mobile, para tablets e dispositivos móveis.

Os leitores da revista “Amazonas Faz Ciência”, no formato impresso, agora também poderão lê-la no formato digital. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou, na tarde desta terça-feira (23 de julho), o protótipo da Revista Digital Amazonas Faz Ciência Mobile, para tablets e dispositivos móveis. O evento foi realizado no estande do Governo do Amazonas, no âmbito da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre em Recife (PE).

Foto - Alfredo Fernandes / AGECOMIniciativa do Programa de Apoio à Divulgação da Ciência da Fapeam, o protótipo da revista digital reúne conteúdos jornalísticos sobre Ciência de uma forma interativa. Além das matérias de divulgação científica, o leitor poderá conferir vídeos, músicas, sonoras e imagens que complementam os textos. Trata-se de uma versão eletrônica da edição 28 da “Amazonas Faz Ciência”, que marca os 10 anos da Fapeam e do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, do qual também fazem parte a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam).

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A diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, explicou que a revista digital traz uma entrevista com o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, e um vídeo do governador do Amazonas, Omar Aziz. No vídeo, Aziz fala sobre o seu compromisso com a Ciência produzida no Estado, da necessidade de um concurso para a FAP e o estabelecimento de um plano de cargos, carreira e salários.

“O objetivo do protótipo é aproximar a ciência da sociedade, especialmente do jovem que tem interesse por novas tecnologias. Está em negociação com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secti-AM e Fapeam a disponibilização da revista nos tabletes que serão distribuídos pelo Governo do Estado aos professores. Significa que a revista chegará aos professores”, salientou.

Durante o lançamento, o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, explicou que o Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação sempre teve o compromisso com a Ciência. Ele pontuou que o lançamento do aplicativo vai permitir que qualquer pessoa com tablet ou um smartphone possa ler a revista. “A iniciativa, sem dúvida, vai fortalecer os mecanismos usados para popularizar a ciência, entre eles: o portal da Fapeam e do Ciência em Pauta, a revista impressa, a TV e a Rádio Fapeam, ou seja, estamos fechando o cerco para que a ciência se aproxime mais da sociedade”, finalizou.

http://www.manausfun.com/?p=5218

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Veículo: Site – Amazônia.Org Editoria: Pag: Assunto: SBPC: Pomada cicatrizante de mamão é destaque em estande do Amazonas

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SBPC: Pomada cicatrizante de mamão é destaque em estande do Amazonas25 de julho de 2013 Filled under Newsletter, NotíciasNenhum Comentário

A pesquisa contou com a colaboração do biotério do Inpa e com a orientação do pesquisador Carlos Cleomir para o desenvolvimento da pomada

Pesquisa com o extrato de mamão papaia como cicatrizante é um dos destaques do Amazonas na ExpoT&C durante a 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Recife (PE). A pesquisa foi desenvolvida pela professora Valéria Vasconcelos e por alunos da disciplina de química da Escola Estadual Andina de Paula, do bairro Japiim, zona sul de Manaus e contou com orientação voluntária do pesquisador Carlos Cleomir do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

A exposição está no estande da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O objetivo do estudo é colocar no mercado consumidor um medicamento que ajudará na cicatrização de queimaduras.

O projeto foi aprovado pelo Programa Ciência na Escola (PCE) e hoje é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Vasconcelos esclarece que a pesquisa está na fase de teste, e conta também com a orientação da equipe de profissionais do biotério do Inpa. “Já estamos na fase de testes e também na fase para verificar a concentração ideal para atingir os três graus de queimadura, para que conforme a intensidade da queimadura seja usada uma

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concentração maior do produto”, disse.

Na segunda parte da pesquisa, Valéria conta que o objetivo é transformar a pomada em gel para que o medicamento seja melhor absorvido sem causar danos ao paciente durante curativo. “Verificamos que a pomada é bastante eficaz na cicatrização de queimaduras, mas na hora de limpar o ferimento, ela não saia com muita facilidade, por isso vamos transformá-la em gel que facilitará a limpeza da queimadura”, explicou Vasconcelos.

Por: Fernanda FariasFonte: INPA

http://amazonia.org.br/2013/07/sbpc-pomada-cicatrizante-de-mam%C3%A3o-%C3%A9-destaque-em-estande-do-amazonas/

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 15. Revista digital Amazonas faz Ciência é apresentada na SBPC

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Programa: Data: 26/07/2013

15. Revista digital Amazonas faz Ciência é apresentada na SBPC

O lançamento foi realizado no estande do Governo do Amazonas na ExpoT&C

Os leitores da revista Amazonas faz Ciência, no formato impresso, agora também poderão lê-la no formato digital. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) lançou, na tarde desta terça-feira (23/07), o protótipo da Revista Digital Amazonas Faz Ciência Mobile, para tablets e dispositivos móveis. O evento foi realizado no estande do Governo do Amazonas, no âmbito da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre em Recife (PE).

Iniciativa do Programa de Apoio à Divulgação da Ciência da FAPEAM, o protótipo da revista digital reúne conteúdos jornalísticos sobre Ciência de uma forma interativa. Além das matérias de divulgação científica, o leitor poderá conferir vídeos, músicas, sonoras e imagens que complementam os textos. Trata-se de uma versão eletrônica da edição 28 da Amazonas faz Ciência, que marca os 10 anos da FAPEAM e do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, do qual também fazem parte a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam).

A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, explicou que a revista digital traz uma entrevista com o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, e um vídeo do governador do Amazonas, Omar Aziz. No vídeo, Aziz fala sobre o seu compromisso com a Ciência produzida no Estado, da necessidade de um concurso para a FAP e o estabelecimento de um plano de cargos, carreira e

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salários.

"O objetivo do protótipo é aproximar a ciência da sociedade, especialmente do jovem que tem interesse por novas tecnologias. Está em negociação com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secti-AM e FAPEAM a disponibilização da revista nos tabletes que serão distribuídos pelo Governo do Estado aos professores. Significa que a revista chegará aos professores", salientou.

Durante o lançamento, o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, explicou que o Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação sempre teve o compromisso com a Ciência. Ele pontuou que o lançamento do aplicativo vai permitir que qualquer pessoa com tablet ou um smartphone possa ler a revistaAmazonas faz Ciência. "A iniciativa, sem dúvida, vai fortalecer os mecanismos usados para popularizar a ciência, entre eles: o portal da FAPEAM e do Ciência em Pauta, a revista impressa, a TV e a Rádio FAPEAM, ou seja, estamos fechando o cerco para que a ciência se aproxime mais da sociedade", finalizou.

(Luís Mansuêto / Agência CT&I Amazonas)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88359

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Veículo: Site – Portal do Antônio Zacarias Editoria: Pag: Assunto: Resíduos amazônicos como alternativa na produção de biocombustíveis

despertam interesse na SBPC

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Programa: Data: 26/07/2013

Resíduos amazônicos como alternativa na produção de biocombustíveis despertam interesse na SBPCA possibilidade de utilizar resíduos amazônicos como matéria-prima para biocombustíveis tem despertado a curiosidade dos participantes da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na capital pernambucana.

O trabalho ‘Prospecção de cepas fúngicas amazônicas para aproveitamento de subprodutos da cadeia produtiva de biodiesel visando compostagem e produção de biocombustível de segunda geração’, disponível no estande do Governo do Amazonas, até a sexta-feira (26 de julho), foi desenvolvido pela pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Antônia Souza.

A pesquisa é vinculada ao Programa Biocom, que conta com financiamento do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Estado do Amazonas (Fapeam), e Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). O projeto já contribuiu com a formação de dois mestres e vários alunos de Iniciação Científica.

Segundo a pesquisadora, foram analisados dez tipos de resíduos da região, entre eles a casca e o caroço do cupuaçu, a casca e a semente do maracujá, as cascas da macaxeira, do urucu, do coco, do guaraná, resíduos de pau-rosa e o bagaço da cana-de-açúcar. Os levantamentos foram realizados nos municípios de Maués, Barcelos e Presidente Figueiredo.

“O trabalho identificou três linhagens de micro-organismos que podem ser utilizados na produção de bioetanol e na compostagem. Foram realizados ensaios com êxito na produção do bioetanol de

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segunda geração com dois destes resíduos e a compostagem com as amostras dos micro-organismos selecionadas. Esses testes apresentaram por volta de 80% a melhora de crescimento da semente do jerimum”, afirmou Souza que é doutora em Genética e Evolução.

As próximas etapas da pesquisa consistem em otimizar a produção do bioetanol de segunda geração e, ainda, pesquisar nova matéria-prima para a produção do biodiesel. “De posse desses resultados, queremos agora tornar esse bioetanol economicamente viável. Além disso, vamos buscar novas fontes a partir da biodiversidade microbiana para a produção de biodiesel”, detalha.

Valor científico

Para a professora da rede municipal de ensino de Recife, Geovana Brito, a pesquisa possui grande valor científico e deve ser usada como modelo para outras regiões. “Os resultados apresentados nessa pesquisa podem impactar não somente o Amazonas, mas todo o Brasil. Acredito que podemos implementar também em nossa região por meio do aproveitamento dos resíduos da macaxeira, abundante no Nordeste”, afirmou.

http://www.portaldoantoniozacarias.com/site/noticia/Residuos-amazonicos-como-alternativa-na-producao-de-biocombustiveis-despertam-interesse-na-SBPC/

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Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa estuda uso de resíduos na produção de biocombustíveis

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Pesquisa estuda uso de resíduos na produção de biocombustíveis26 Jul 2013 . 07:45 h . Com informações de agências . [email protected]

O trabalho despertou a atenção dos participantes da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na capital pernambucana, Recife

[ i ] Meta é tornar bioetanol viável com sobras de cupuaçu, entre outros resíduos

Manaus - Pesquisa desenvolvida no Amazonas estuda o uso de resíduos amazônicos como matéria-prima para biocombustíveis. O trabalho despertou a atenção dos participantes da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na capital pernambucana, Recife.

Em Maués, Barcelos e Presidente Figueiredo, foram analisados dez tipos de resíduos da região, entre eles a casca e o caroço do cupuaçu, a casca e a semente do maracujá, as cascas da macaxeira, do urucu, do coco, do guaraná, resíduos de pau-rosa e o bagaço da cana-de-açúcar.

“O trabalho identificou três linhagens de microorganismos que podem ser utilizados na produção de bioetanol e na compostagem. Foram realizados ensaios com êxito na produção do bioetanol de segunda geração com dois destes resíduos e a compostagem com as amostras dos micro-organismos selecionadas”, afirmou a doutora em genética e evolução e pesquisadora da Universidade do Estado

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do Amazonas (UEA), Antônia Souza.

A meta agora é otimizar a produção do bioetanol de segunda geração e pesquisar nova matéria-prima para a produção do biodiesel. “Queremos tornar esse bioetanol economicamente viável”, diz.

O trabalho ‘Prospecção de cepas fúngicas amazônicas para aproveitamento de subprodutos da cadeia produtiva de biodiesel visando compostagem e produção de biocombustível de segunda geração’, disponível no estande do governo do Amazonas.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/pesquisa-estuda-uso-de-residuos-na-producao-de-biocombustiveis/92025

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Ciência sem Fronteiras vai oferecer 300 bolsas na área espacial

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Ciência sem Fronteiras vai oferecer 300 bolsas na área espacialHá bolsas para graduação sanduíche, pós e pesquisa.Edital deve ser lançado em breve, segundo presidente do CNPq.

Do G1, em São PauloComente agora

O programa federal Ciência sem Fronteiras (CsF) vai oferecer 300 bolsas de estudo para interessados em estudar cursos na área espacial em diversas modalidades, desde graduação sanduíche a pós-doutorado.

Do total de bolsas, 150 serão destinadas a brasileiros e 150 para pesquisadores estrangeiros que quiserem atuar em instituições de ensino e pesquisa do Brasil.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira (24) pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, em encontro com bolsistas do programa, durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até sexta-feira (26), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife.

Poderão se candidatar estudantes das áreas de engenharia, física, matemática e afins, além de

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subáreas do conhecimento vinculadas à indústria aeroespacial.

As bolsas serão distribuídas da seguinte forma: 40 para graduação sanduíche; 10 para doutorado pleno; 20 para doutorado sanduíche; 30 para pós-doutorado no exterior; 90 para a atração de jovens talentos; 40 para pesquisador visitante; 70 para o desenvolvimento tecnológico e inovação no exterior (35 para pesquisadores juniores e 35 para seniores).

Segundo o presidente do CNPq, o edital deve ser lançado em breve.

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/07/ciencia-sem-fronteiras-vai-oferecer-300-bolsas-na-area-espacial.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas conseguem criar memória falsa em camundongos

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Cientistas conseguem criar memória falsa em camundongosObjetivo era entender por que nossa memória nem sempre é confiável.Animais tiveram memória 'confundida' pelo estímulo de células do cérebro.

Do G1, em São PauloAs memórias podem não ser confiáveis. Foi essa a premissa que levou os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) a tentar compreender de que maneira nosso cérebro é capaz de criar falsas memórias. Os resultados da pesquisa foram divulgados em um artigo publicado nesta quinta-feira (25) pela revista “Science”.

No artigo, os cientistas demonstram como conseguiram concretizar o curioso objetivo de introduzir uma memória falsa no cérebro de um camundongo. “Nossa esperança é que, propondo uma explicação neural de como falsas memórias podem ser geradas, no futuro, poderemos usar esse tipo de conhecimento para informar, por exemplo, a um tribunal sobre como coisas como o testemunho ocular podem não ser confiáveis”, diz o estudante Steve Ramirez, um dos autores do trabalho.

As memórias de experiências são formadas pela associação de vários elementos, incluindo os objetos, espaço e tempo. Essas associações são codificadas por mudanças químicas e físicas nos neurônios e nas conexões entre os neurônios.

Para identificar as regiões cerebrais utilizadas na construção da memória, os pesquisadores fizeram uso da optogenética, tecnologia que permite que células específicas sejam ativadas ou desativadas com o uso de luz. Pela engenharia genética, eles criaram células do hipocampo especialmente desenvolvidas para expressar um gene que codifica uma proteína capaz de ativar os neurônios quando estimuladas pela luz.

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O gene também foi modificado para que a proteína fosse produzida toda vez que o gene necessário para a formação da memória fosse ativado. Dessa forma, tornou-se possível tanto identificar o grupo de células envolvidas na formação de determinada memória quanto ativá-las mais tarde por meio da luz.

Câmara de choquesEm uma primeira fase do experimento, os pesquisadores estimularam a criação de uma memória negativa nos camundongos. Eles foram colocados em uma câmara onde foram atingidos por eletrochoques leves. Dessa forma, passaram a associar o local com a sensação de medo.

No momento da formação dessa memória ruim, as células envolvidas no processo puderam ser identificadas e ‘marcadas’ na presença de luz, graças às proteínas sensíveis à luz introduzidas pelo procedimento de engenharia genética.

No dia seguinte, os camundongos foram colocados em outra câmara, totalmente diferente da primeira e que, por isso, não provocou a sensação de medo. Tempos depois, os cientistas jogaram luz sobre o hipocampo dos animais, ativando aquelas células envolvidas no processo de formação da memória de medo. Nesse momento, os camundongos “congelaram” de medo, reação que teriam caso entrassem na câmara onde receberam os choques.

Segunda faseEm uma segunda fase do experimento, os camundongos foram introduzidos em uma câmara e, enquanto exploravam o local, as células envolvidas na formação dessa memória foram ‘marcadas’. No dia seguinte, entraram em outra cabine, onde receberam choque nos pés. No momento em que os camundongos recebiam o choque, os cientistas jogaram luz sobre seu hipocampo ativando as células referentes às memórias da primeira cabine, onde não haviam sofrido as agressões.

Ao serem reintroduzidos nessa primeira cabine, novamente "congelaram" de medo. Dessa forma, o experimento conseguiu enganar a memória dos bichos, fazendo com que eles acreditassem que os choques tinham ocorrido naquele ambiente.

"Humanos são animais altamente imaginativos. Assim como nossos camundongos, um evento aversivo ou atrativo poderia ser associado cm uma experiência passada que a pessoa possa ter na mente naquele momento, portanto uma falsa memória é formada", diz o pesquisador Susumu Tonegawa.

"Notavelmente, a lembrança dessa falsa memória recrutou os mesmos centros de medo que a memória do medo natural”, diz Xu Liu, que também participou do estudo. "De certa forma, para o animal, a memória falsa parece ter sido experimentada como uma memória ‘real’", disse Xu Liu.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/07/cientistas-conseguem-introduzir-memoria-falsa-em-camundongos.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: SBPC: Inpa apresenta protótipo de filtragem de água que será

comercializado

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SBPC: Inpa apresenta protótipo de filtragem de água que será comercializado2013-07-25 – 12:33:44

Estudos sobre um protótipo alternativo, móvel, que poderá ser utilizado pelo exército brasileiro, também estão em desenvolvimento

Por Fernanda Farias

Recife (PE)

Uma das novidades que o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) apresenta em seu estande na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é a transferência de tecnologia e comercialização do “Água Box”, mecanismo utilizado para purificar a água.

Em outubro do ano passado a empresa Hightech Componentes da Amazônia assinou o acordo de transferência de tecnologia com o Instituto e tem um prazo de dois anos para colocar a tecnologia disponível no mercado. “O Inpa tem a missão de gerar tecnologia e inovação no protótipo para as empresas comercializarem para a população”, declarou o coordenador de Extensão (COEX) do Inpa, Carlos Bueno.

Água Box

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O “Água Box” é um sistema solar de desinfecção de águas poluídas, desenvolvido pelo pesquisador do Inpa, Roland Vetter, que visa a melhoria da qualidade de água de regiões remotas da Amazônia. A tecnologia já foi instalada em cinco comunidades indígenas do Amazonas.

“Implantamos o sistema em comunidades isoladas, pois conseguimos uma bateria com maior durabilidade, que dura até dez vezes mais que uma bateria normal, e isso facilitará ainda mais a utilização do equipamento, uma vez que um grande entrave pode ser a falta de energia nessas comunidades distantes”, explicou Bueno.

O protótipo menor, utilizado nas comunidades, pesa apenas 13 kg já com a placa solar e com a bateria, e é capaz de purificar 400 litros por hora, ou seja, cinco mil litros de água limpa por dia para toda a comunidade. “Podemos agregar à essa tecnologia a de bombeamento de água, que pode ser solar também, levando a água do igarapé para uma caixa d’água; e o de filtragem de água, utilizando carvão. O Inpa realiza pesquisas nesse seguimento também”, disse.

“Homem Água”

Bueno comentou ainda sobre um protótipo móvel que será utilizado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). “A ideia é sempre ajustar a tecnologia para a melhoria do maior número de pessoas, e dessa forma pensamos num protótipo móvel para ser utilizado pelo CIGS. Funciona da seguinte forma: um soldado carrega esse protótipo menor e coleta a água; durante a noite liga o “Água Box” e deixa processar; assim, conseguirá água potável para todo o pelotão”, explicou.

Foto da chamada: Eduardo Gomes (Acervo Ascom Inpa)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2863

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: SBPC: Inpa realiza lançamento de 24 livros na ExpoT&C

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Programa: Data: 26/07/2013

SBPC: Inpa realiza lançamento de 24 livros na ExpoT&C2013-07-25 – 13:03:21

O Inpa tradicionalmente lança livros produzidos pela Editora Inpa e de projetos parceiros nas reuniões anuais da SBPC

Por Josiane Santos

Recife (PE)

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) lançou 24 livros e apresentou duas publicações da Editora Inpa, nesta quarta-feira (24), durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), anunciados pelo diretor do Inpa, Adalberto Val.

Nas últimas edições da SBPC, o Inpa realizou lançamentos de livros dentro da ExpoT&C como forma de criar oportunidades para pessoas de outros estados conhecerem os trabalhos do Instituto, além de aumentar o conhecimento sobre ciência desenvolvida na Amazônia. “Eu creio que a socialização da ciência no Brasil tem crescido de forma significativa. As instituições de pesquisa têm investido de forma importante nessa matéria e para nós do Inpa, isso é um momento especial porque traduzimos aquilo que fazemos durante o ano nessas publicações e depois são compartilhadas com a sociedade”, destacou.

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Dentre os livros lançados, 19 foram desenvolvidos durante a vigência do Projeto Fronteira (2007-2011), formato por equipes multidisciplinares do Instituto e apoiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O projeto teve como principal objetivo estudar a biodiversidade do Alto Rio Negro no Amazonas.

As demais obras lançadas foram: Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos - Tomo V.; Flora da Amazônia no Bosque da Ciência; e ainda três edições da Revista Acta Amazônica.

Outras publicações apresentadas ao público foram: Aves da Região de Manaus e Cozinhando com pupunha. Todos são de autoria de pesquisadores e técnicos do Inpa.

Foto da chamada: Fernanda Farias

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2864

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:SBPC: Frutos amazônicos são apresentados na ExpoT&C

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Programa: Data: 26/07/2013

SBPC: Frutos amazônicos são apresentados na ExpoT&C2013-07-25 – 19:02:46

Por Josiane Santos

Recife (PE)

O potencial, a cadeia produtiva e dificuldades para difundir as frutas amazônicas foram os assuntos apresentados pelo técnico do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Afonso Rabelo, ao público presente no auditório-arena, nesta quinta-feira (25) durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

A palestra “Frutos amazônicos encontrados nas feiras de Manaus (AM)” foi uma pequena amostra da pesquisa desenvolvida no período de dois anos em 10 feiras livres de Manaus (AM), resultando em 38 espécies diferentes de fruteiras nativas da Amazônia catalogadas.

De acordo com o pesquisador, para o processo de criação do livro foi necessário, primeiro, a caracterização botânica de cada espécie, onde foram destacados a descrição das plantas, hábito de crescimento, flores, folhas, frutos e sementes, além de exemplificar os principais usos, época da comercialização e preços dos frutos nas feiras, retratados em aproximadamente 600 fotografias.

O cearense Cleuber Lima Sales afirma que sempre que viaja busca experimentar cultivar frutos de outras regiões em seu sítio, e esse foi o motivo de assistir a palestra, além de esclarecer dúvidas. “Eu trabalho viajando e em cada região que passo procuro conhecer alguma planta daquela região e

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cultivá-la no meu sítio”, disse.

Ideia

Afonso Rabelo contou que a ideia para realizar o estudo surgiu após uma das edições da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Na ocasião muitos moradores de Manaus (AM) não conheciam alguns frutos expostos no estande do Instituto.

O fato foi confirmado após enquete realizada durante a SNCT, constatando que muitos moradores não conhecem frutos nativos da sua própria região. “Eu resolvi fazer uma enquete, para minha surpresa o resultado dessa enquete mostrou que os jovens de até 30 anos não conhecem o fruto de sua terra”, explicou Rabelo.

O livro pode ser encontrado AQUI.

Foto da chamada: Fernanda Farias

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2865

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Nota de Pesar pelo falecimento do professor Guajarino de Araújo Filho

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Programa: Data: 26/07/2013

Nota de Pesar pelo falecimento do professor Guajarino de Araújo FilhoPostado em 25/07/2013

É com pesar e profunda consternação que o Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), lamenta o falecimento do engenheiro e professor Guajarino de Araújo Filho, ocorrido nesta quinta-feira (25), no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

O professor Guajarino de Araújo Filho foi um importante parceiro da SECTI-AM e da FAPEAM, desde o início de suas atividades institucionais, sobretudo na promoção da cultura de inovação no âmbito de micro e pequenas empresas. Sua brilhante e singular atuação contribuiu decisivamente para que o Estado do Amazonas se tornasse um espaço de referência no desenvolvimento da pesquisa e da inovação tecnológica no cenário nacional.

Atualmente, exercia a função de membro titular da Câmara de Assessoramento Científico – Pesquisa, Subcâmara Engenharias, da FAPEAM, tendo sido o representante da comunidade científica e tecnológica mais votado, entre seus pares, para ocupar esta função.

Dentre suas inúmeras contribuições para o Estado, destacamos a coordenação, junto ao Instituto para Inovação e Tecnologia (Institute for Innovation and Technology – IIT) e ao VDI/VDE

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Innovation + Technik GmbH (VDI/VDE-IT), do estudo estratégico denominado Sistema Local de Inovação de Manaus, Brasil, de 2010. Graças a esse estudo estratégico e norteador, políticas estaduais e nacionais estão sendo articuladas e implementadas para alavancar essa importante área, promotora do desenvolvimento socioeconômico local.

À família e amigos enlutados, a SECTI-AM e a FAPEAM, em nome de seus secretários, diretores, associados e colaboradores, enviam os mais profundos pêsames.

Prof. Dr. Odenildo Teixeira Sena Profa. Dra. Maria Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão

Secretário de Estado de CT&I Diretora-presidenta da FAP

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/nota-de-pesar-pelo-falecimento-do-professor-guajarino-de-araujo-filho/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Jornalismo Ambiental no Amazonas é fortalecido

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Jornalismo Ambiental no Amazonas é fortalecidoCIÊNCIAEMPAUTA, POR adriana pimentel

Postado em 25/07/2013

Ampliar e nivelar discussões acerca de temas ambientais no estado do Amazonas. Esse é o objetivo do Núcleo de Jornalismo Ambiental do Amazonas (Nejam) lançado durante o I Seminário de Jornalismo em Saúde e Ambiente na Amazônia, que ocorreu de 16 a 19 de julho, na sede da Fiocruz Amazônia.

Segundo o jornalista Fabrício Ângelo, o Nejam foi criado no intuito de esclarecer e contribuir junto à sociedade sobre os assuntos desse seguimento. “Queremos que a pauta Amazônica saia daqui para as demais regiões”, declarou.

Na ocasião, foi frisado aos jornalistas presentes que cabe a eles o papel informativo e disseminador da informação especializada com as regras, princípios e rotinas produtivas da imprensa.

Ângelo informou que o grupo terá atividades como oficinas e palestras com intuito não somente de disseminar o jornalismo ambiental mas também de formar profissionais qualificados na área ambiental. O Núcleo será integrado ao Sindicado dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amazonas (Sjpam) com o funcionamento na sede do órgão.

JORNALISMO AMBIENTAL NO BRASIL

O Seminário contou com a presença da professora do Programa de Pós-Graduação em

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Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e fundadora do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ/RS), pioneiro no País , Ilza Girardi.

A pesquisadora apresentou a trajetória do NEJ/RS, que foi fundado em 22 de junho de 1990. Hoje o núcleo é referência nacional sobre jornalismo ambiental, com participação ativa nos principais eventos relacionados ao tema.

A partir da experiência do NEJ/RS outros núcleos brasileiros surgiram e foi por iniciativa do núcleo gaúcho que se criou a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (1998). Mais tarde, em 2000, o NEJ/RS esteve à frente também do surgimento da Rede de Comunicação Ambiental da América Latina e do Caribe (2000).

Por sua atuação, o NEJ/RS é hoje uma organização com credibilidade não somente no meio do jornalismo ambiental, mas também entre as ONGs, entidades, ambientalistas, pesquisadores, instituições públicas e privadas de meio ambiente de todo o País.

CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/jornalismo-ambiental-no-amazonas-e-fortalecido/

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Assunto:Resíduos amazônicos como alternativa na produção de biocombustíveis

despertam interesse na SBPCCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/07/2013

Resíduos amazônicos como alternativa na produção de biocombustíveis despertam interesse na SBPC18:08 - 25/07/2013A possibilidade de utilizar resíduos amazônicos como matéria-prima para biocombustíveis tem despertado a curiosidade dos participantes da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na capital pernambucana.

O trabalho ‘Prospecção de cepas fúngicas amazônicas para aproveitamento de subprodutos da cadeia produtiva de biodiesel visando compostagem e produção de biocombustível de segunda geração’, disponível no estande do Governo do Amazonas, até a sexta-feira (26 de julho), foi desenvolvido pela pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Antônia Souza.

A pesquisa é vinculada ao Programa Biocom, que conta com financiamento do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Estado do Amazonas (Fapeam), e Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). O projeto já contribuiu com a formação de dois mestres e vários alunos de Iniciação Científica.

Agência de Comunicação do Amazonas (92) 3303 8372 / (92) 3303 8368 www.amazonas.am.gov.br twitter.com/governoamazonas youtube.com/governodoamazonas

Segundo a pesquisadora, foram analisados dez tipos de resíduos da região, entre eles a casca e o caroço do cupuaçu, a casca e a semente do maracujá, as cascas da macaxeira, do urucu, do coco, do

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guaraná, resíduos de pau-rosa e o bagaço da cana-de-açúcar. Os levantamentos foram realizados nos municípios de Maués, Barcelos e Presidente Figueiredo.

“O trabalho identificou três linhagens de micro-organismos que podem ser utilizados na produção de bioetanol e na compostagem. Foram realizados ensaios com êxito na produção do bioetanol de segunda geração com dois destes resíduos e a compostagem com as amostras dos micro-organismos selecionadas. Esses testes apresentaram por volta de 80% a melhora de crescimento da semente do jerimum”, afirmou Souza que é doutora em Genética e Evolução.

As próximas etapas da pesquisa consistem em otimizar a produção do bioetanol de segunda geração e, ainda, pesquisar nova matéria-prima para a produção do biodiesel. “De posse desses resultados, queremos agora tornar esse bioetanol economicamente viável. Além disso, vamos buscar novas fontes a partir da biodiversidade microbiana para a produção de biodiesel”, detalha.

Valor científico – Para a professora da rede municipal de ensino de Recife, Geovana Brito, a pesquisa possui grande valor científico e deve ser usada como modelo para outras regiões. “Os resultados apresentados nessa pesquisa podem impactar não somente o Amazonas, mas todo o Brasil. Acredito que podemos implementar também em nossa região por meio do aproveitamento dos resíduos da macaxeira, abundante no Nordeste”, afirmou.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/residuos-amazonicos-como-alternativa-na-producao-de-biocombustiveis-despertam-interesse-na-sbpc/

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Assunto:Área tecnológica é prioritária para o País, diz Glaucius OlivaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Área tecnológica é prioritária para o País, diz Glaucius Oliva18:14 - 25/07/2013

A ousadia do Governo Federal em enviar aproximadamente 101 mil alunos ao exterior até o final de 2014 e os recursos alocados de R$ 5 bilhões foi o destaque da sessão especial ‘Impactos e relatos de bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras. O encontro reuniu, na quarta-feira (24 de julho), autoridades na área científica do País para ouvir os relatos de ex-bolsistas e traçar estratégias futuras para o Programa. Na ocasião, estiveram presentes dez alunos que tiveram a oportunidade de realizar intercâmbio nos Estados Unidos, Alemanha, Austrália e Coreia do Sul.

A sessão, que fez parte da programação da 65ª Reunião Anual Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que está ocorrendo na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, foi coordenada pela presidente da entidade, Helena Nader.

Participaram do encontro o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, e os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Glaucius Oliva e Jorge Almeida Guimarães, respectivamente.

Conforme Helena Nader, a ideia da sessão surgiu a partir de críticas feitas ao referido Programa, sendo a SBPC o fórum escolhido para discutir os relatos das experiências dos estudantes. “Durante reunião nos Estados Unidos, tive a oportunidade de ver a apresentação de alguns bolsistas do programa e a desenvoltura com que mostraram os trabalhos. Trata-se de um programa ousado, uma vez que se deseja enviar 101 mil estudantes ao exterior. Vale destacar que o impacto real só será

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sentido a longo prazo. Entretanto, já é possível fazer algumas avaliações”, destacou.

O ponto de vista do presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, os resultados do programa são positivos porque os jovens têm a oportunidade de conviver com profissionais do mundo inteiro. Ele explicou que a experiência de 60 anos do CNPq e da Capes foi a base para o desenvolvimento do Ciência sem Fronteiras. A previsão é de que 50 mil alunos participem do Programa até o final de 2013, contrariando alguns dados divulgados pela grande imprensa. “Queremos ouvir os bolsistas para saber em que podemos melhorar o Programa”, ressaltou.

Quando o Ciência sem Fronteiras iniciou em 2011, segundo Guimarães, as universidades estrangeiras receberam a ideia com certa altivez. Entretanto, os alunos brasileiros estão sendo convidados para retornar e fazer doutorado ou pós-doutorado. Ele informou que há 340 empresas americanas oferecendo estágio aos brasileiros.

Por sua vez, Glaucius Oliva salientou que o Governo Federal foi corajoso ao investir R$ 5 bilhões ao longo de quatro anos para capacitar o jovem brasileiro e internacionalizar a Ciência. Ele disse que 25% das bolsas são pagas por empresas privadas. “Acredito que seja o maior programa de bolsas de um país no exterior. Estamos oferecendo aos melhores talentos a oportunidade de intercâmbio. Foram escolhidas as áreas prioritárias para o País, com ênfase no aspecto tecnológico, devido sua relevância para o desenvolvimento nacional”, afirmou.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/area-tecnologica-e-prioritaria-para-o-pais-diz-glaucius-oliva/

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Assunto:Pesquisa levada à SBPC realiza análise da mídia em ParintinsCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa levada à SBPC realiza análise da mídia em Parintins18:11 - 25/07/2013Entre os mais de 800 banners que receberam aprovação para estar em exposição na programação da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência (SBPC) está o da pesquisadora Hanne Caldas, 21, que estuda jornalismo no Campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Parintins.

Aluna do sexto período, a pesquisadora desenvolveu o estudo ‘Análise da Mídia em Parintins – Agendamento e enquadramento do tema saúde e direitos reprodutivos no Jornal Novo Horizonte’, financiada pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).

Segundo Hanne, ela estudou o principal jornal local, o Novo Horizonte, acreditando que ele “precisa se despir da carga política e ideológica que o acompanha para poder atender aos anseios da população”.

Ela afirma que o trabalho aponta os ângulos de direcionamento que a sociedade toma a partir das matérias veiculadas. “O jornal possui forte influência na vida do povo parintinense e é preciso saber como ele se pauta” disse.

Orientada pelo professor doutor Rafael Bellan Rodrigues, do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia, da Ufam, a aluna estudou 26 edições, desde as capas do jornal, buscando detectar a presença de preconceitos e estereótipos ou pré-julgamentos e concluiu que não há no

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Novo Horizonte jornalismo de saúde. “Existem apenas quatro tipos de matérias, as campanhas, reproduções, denúncias e apologias, isto é, manipulações”, afirmou.

Segundo ela, o assunto é um descaso com a população do município, pois as reportagens mostram uma realidade que não é vivenciada pelos moradores. “O jornal precisa buscar um conceito mais apropriado de saúde, e não escrever pela ótica do senso comum”, concluiu.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/pesquisa-levada-a-sbpc-realiza-analise-da-midia-em-parintins/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Plano de ciência e tecnologia da região amazônica é baseado em três eixos

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Programa: Data: 26/07/2013

Plano de ciência e tecnologia da região amazônica é baseado em três eixos

Perfis de pesquisadores para o trabalho na região, infraestrutura de laboratórios e ambientes de inovação serão os eixos

RECIFE - O governo federal prepara um plano de ciência e tecnologia para a região amazônica. A iniciativa é baseada em três eixos: perfis de pesquisadores mais adequados para o trabalho na região, infraestrutura de laboratórios e ambientes de inovação. Prevista para ser lançada em setembro, a medida foi anunciada na última terça-feira (23) pelo ministro durante a 65° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).Previsto para ser lançado em setembro, o plano foi anunciado na última terça-feira pelo Ministro da Ciência e Tecnologia. Foto: Reprodução/Ciência em PautaPrevisto para ser lançado em setembro, o plano foi anunciado na última terça-feira pelo Ministro da Ciência e Tecnologia. Foto: Reprodução/Ciência em Pauta

"A proposta é um plano de desenvolvimento sustentável da região com a utilização de seus recursos naturais. Ele será construído com a participação de instituições de ciência e tecnologia da região, governos estaduais e federal", descreveu o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp.

Segundo o presidente do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), órgão ligado ao MCTI e responsável pela coordenação do plano, Mariano Laplane, a proposta foi elaborada de forma colaborativa, com estrito enfoque nas necessidades locais. "O plano é arrojado, e parte de uma

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pergunta básica: como é que ciência, tecnologia e a inovação devem se estruturar, orientar seus esforços para promover o desenvolvimento da região amazônica?".

Eixos

O presidente do CGEE explica que o governo está embasado em três questões fundamentais. "Como a necessidade de recursos humanos, qual a quantidade e o perfil que a ciência brasileira deve mobilizar na região. Quais as áreas de conhecimento devemos concentrar nossos esforços para alavancar o desenvolvimento sustentável e quais são os recursos laboratoriais, a infraesturura, que junto com o esforço humano vai conseguir fazer com que o conhecimento avance", aponta Laplane.

Laplane explica que o ministério ainda está definindo os recursos que serão aplicados e quantos pesquisadores serão contratados para implementação da iniciativa. Outro plano voltado para a Região Nordeste já começou a ser construído, com a mesma filosofia adotada para a região amazônica, mas ainda não tem previsão para ser lançado.

"A região [amazônica] tem uma vocação muito forte com sua biodiversidade. O que falta é um instrumento de desenvolvimento pensando na sustentabilidade. Temos que fugir do pensamento que é preciso destruir a natureza para conseguir riqueza e o contrário também não é verdadeiro", concluiu Lapane.

Navio de pesquisas

Em outro anúncio, o ministro Marco Antonio Raupp divulgou a aquisição do navio de pesquisas hidroceanográficas para ampliar a presença da ciência nacional no Atlântico Sul e Tropical. A embarcação faz parte do projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Oceanográficas e Hidroviárias (Inpoh), que prevê uma série de ações em áreas como a conservação da biodiversidade marinha, a melhoria de processos associados à pesca, proteção e adaptação de zonas costeiras para as mudanças climáticas, realização de estudos sobre vias fluviais, hidráulica fluvial e portuária, além de formação de recursos humanos para o setor.

De acordo com o ministério, a compra, no valor de R$ 162 milhões, é resultado de um acordo de cooperação entre a pasta, a Marinha, Petrobras e a empresa Vale. O navio terá capacidade para 146 tripulantes, dos quais 60 pesquisadores, e contribuirá para o avanço de pesquisas nas áreas de química, geologia, biologia e de física marinha.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130726/plano-ciencia-tecnologia-regiao-amazonica-baseado-tres-eixos/975.shtml

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Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto:Rodada de Negócios movimenta estande do Governo do Amazonas na SBPC

Recife (PE) – A

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Rodada de Negócios movimenta estande do Governo do Amazonas na SBPC Recife (PE)

A Rodada de Negócios está movimentando o estande do Governo do Estado na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que está sendo realizada em Recife (Pernambuco).

Com o tema ‘Do Amazonas a ciência para o novo Brasil’, o estande faz parte da ExpoT&C dentro da programação do evento maior, onde participam profissionais que atuam em instituições de ensino e pesquisa, além das empresas que investem em Ciência, Tecnologia e Inovação.

A Rodada de Negócios é coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), em parceria com o Sebrae/AM e Sebrae/PE, e visa não só divulgar os produtos de base tecnológica desenvolvidos por empresas do Amazonas, mas também promover os avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento.

As empresas participantes Olho Padrão- Ascom9são: Mata Tropical, Sohervas, Oiram, LM da Amazônia, Pentop do Brasil, Cupuama, Amazon Doces e a Cooperativa Amazonense de Artesanato (Copamart). Os empresários garantem que a iniciativa está correspondendo aos objetivos, uma vez que é grande a procura por parte dos empresários locais para conhecer os produtos e as propostas visando efetivar negócios. Segundo eles, as expectativas estão sendo superadas.

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Um dos exemplos dessa grande repercussão é a procura intensa pelos produtos expostos no estande da Pentop do Brasil. O empresário Marivaldo Albuquerque recebeu a visita de, pelo menos, cinco empresários, somente no primeiro dia. Entre os interessados estão, a Prefeitura Municipal de Recife, Distribuidora de Livros, Livraria Recife e o Instituto de Cegos do Estado de Minas Gerais. “Espero até o final do evento conseguir fazer muito mais contatos, porque vejo o interesse dos participantes em conhecer nossos produtos”, complementou.

Além da procura pela Rodada de Negócios, o estande recebe a visita de pessoas interessadas em comprar os produtos para consumo e venda. É o que está acontecendo no estande da Empresa Sohervas da Amazônia, que está atendendo um grande público interessado em provar e comprar a aguardente de açaí e o licor de cupuaçu, frutas típicas da região.

Outros produtos que estão despertando o interesse dos visitantes são as balas de cupuaçu, castanha, maracujá e açaí, fabricadas pela Amazon Doces.

Todas as empresas participantes da Rodada de Negócios receberam financiamento do Governo do Estado, via FAPEAM e SECTI-AM, por meio do Programa Pappe Integração.

SOBRE A SBPC

A SBPC é um dos maiores eventos científicos do Brasil e é realizada desde 1948. Com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da SBPC é um fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e para o debate sobre as políticas públicas para a ciência e tecnologia.

Agência CI&T Amazonas, por Rosa Doval

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27446

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Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto:Resíduos amazônicos podem servir para produção de biocombustíveis

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Programa: Data: 26/07/2013

Resíduos amazônicos podem servir para produção de biocombustíveisPublicado em Quinta, 25 Julho 2013 11:48

Recife (PE) - A possibilidade de utilizar resíduos amazônicos como matéria-prima para biocombustíveis tem despertado a curiosidade dos participantes da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na capital pernambucana.

O trabalho “Prospecção de cepas fúngicas amazônicas para aproveitamento de subprodutos da cadeia produtiva de biodiesel visando compostagem e produção de biocombustível de segunda geração” será apresentado no estande do Governo do Amazonas, até a sexta-feira (26), pela pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Antônia Souza.

Segundo a pesquisadora, foram analisados dez tipos de resíduos da região, dentre eles a casca e o caroço do cupuaçu, a casca e a semente do maracujá, as cascas da macaxeira, do urucu, do coco, do guaraná, resíduos de pau-rosa e o bagaço da cana-de-açúcar. Os levantamentos foram realizados nos municípios de Maués, Barcelos e Presidente Figueiredo.

“O trabalho identificou três linhagens de micro-organismos que podem ser utilizados na produção de bioetanol e na compostagem. Foram realizados ensaios com êxito na produção do bioetanol de segunda geração com dois destes resíduos e a compostagem com as amostras dos micro-organismos selecionadas. Esses testes apresentaram por volta de 80% a melhora de crescimento da semente do gerimum”, afirma a doutora em Genética e Evolução.

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As próximas etapas da pesquisa consistem em otimizar a produção do bioetanol de segunda geração e, ainda, pesquisar nova matéria-prima para a produção do biodísel. “De posse desses resultados queremos agora tornar esse bioetanol economicamente viável. Além disso, vamos buscar novas fontes a partir da biodiversidade microbiana para a produção de biodísel”, detalha.

Para a professora da rede municipal de ensino de Recife, Geovana Brito, a pesquisa possui grande valor científico e deve ser usado como modelo para outras regiões. “Os resultados apresentados nessa pesquisa podem impactar não somente o Amazonas, mas todo o Brasil. Acredito que podemos implementar também em nossa região por meio do aproveitamento dos resíduos da macaxeira, abundante no Nordeste”, opina.

A pesquisa está vinculada ao Programa Biocom que conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). O projeto contribuiu com a formação de dois mestres e vários alunos de Iniciação Científica.

(Agência CT&I Amazonas, Por Lívya Braga)

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/6923-res%C3%ADduos-amaz%C3%B4nicos-podem-servir-para-produ%C3%A7%C3%A3o-de-biocombust%C3%ADveis

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Presidente do Confap, Sergio Gargioni, avalia resultado do encontro que

reuniu os principais nomes da ciência no país

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Presidente do Confap, Sergio Gargioni, avalia resultado do encontro que reuniu os principais nomes da ciência no país

Em entrevista ao portal, o professor avalia os resultados do Fórum Nacional realizado em Recife, destaca aspectos importantes do novo Código da Ciência e sua atual situação no Congresso, além de chamar a atenção para o próximo encontro das Faps, que ocorre no Mato Grosso do Sul.

Confap | Quais foram, em sua avaliação, os destaques do Fórum realizado nos dias 22 e 23 de julho em Recife?

Sergio Gargioni - A reunião de Recife teve um formato parecido com as outras e, pelo fato de estar junto com o SBPC e o Consecti, a participação de autoridades foi um pouco maior. Os grandes temas foram tratados, o principal foi o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação que já começa a ter os desdobramentos práticos. Tivemos a participação do relator da comissão especial na Câmara, deputado Sibá Machado, que apresentou o andamento do Projeto de Lei 2177. O próprio Código, que o Confap vem acompanhando, como se sabe, está sendo desdobramento em várias iniciativas, incluindo uma PEC que já está encaminhada e que insere Ciência, Tecnologia e Inovação de forma mais incisiva na constituição, abordando temas como o Regime Diferenciado de Compras (RDC), tratamento no fluxo de pessoal para a empresa. São temas citados nesta PEC, embora resumidamente. Isto deve seguir o seu fluxo normal.

Na sequência, o instrumento mais importante será o RDC, que está sendo proposto pelo Executivo, via MCTI, que, por sua vez, precisa ouvir outras instâncias do Governo Federal, levando a uma

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Sim Não

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série de consultas, convencimentos, em um trabalho que envolve outras áreas, incluindo a econômica. A expectativa é que, já no início de agosto, tenhamos uma minuta, que deve ser apresentada como mais uma proposta do Executivo ao Congresso. Nós nos preocupamos em fazer gestões com o presidente da Câmara para que todos os textos relativos ao Código sejam enviados a uma mesma Comissão Especial, para que o assunto seja tratado de forma homogênea, garantindo todo o conceito do Código. O que aconteceu de fato até aqui foram as audiências públicas em que todas as entidades ligadas contribuíram, com o aproveitamento de grande parte das sugestões postas. Agora o trabalho é de formatação jurídica.

A PEC já está, o RDC deverá aparecer em seguida, a biodiversidade já tem um tratamento especial e vai ser necessário ainda ao PL 2177 uma nova redação que significa tudo aquilo que tem que se adequar na Lei de Inovação.

O assunto foi ainda destaque em nossa reunião, sendo tratado pelo deputado Sibá Machado e também pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias, que indicaram as etapas do processo. Esse foi de fato um ponto relevante. Por outro lado, dentro do âmbito do Confap, o tema também foi abordado pelo nosso Grupo de Trabalho Jurídico, que esteve reunido por três dias cuidando desse assunto.

Outro ponto de destaque foi o relacionamento com as agências nacionais. Por várias razões, as parcerias entre agências e Faps vêm aumentando a cada dia, já que as agências perceberam que as fundações são os braços mais próprios por estarem nos estados e conhecerem suas particularidades. Exemplo disso é o projeto Tecnova da Finep e, dentro do próprio MCTI, existem expectativas de outras iniciativas, alguns secretários e o próprio ministro mostraram as possibilidades de parcerias, os orçamentos nacionais de CT&I estão se robustecendo, mesmo que tenhamos que ter certa atenção com o recente corte de R$ 10 milhões. Enfim, estamos evoluindo, são recursos significativos.

Com o CNPq já há tradição de parceria e, por isso, tivemos uma discussão prática de como utilizar e distribuir melhor os recursos de R$ 110 milhões, que irão chegar a R$ 150 milhões, em dois anos. Havia uma demanda muito elevada e o próprio presidente do CNPq, em nosso encontro, propôs critérios de divisão entre as FAP’s, de forma a atender da melhor maneira a todos os estados.

Confap | E qual a importância que os fóruns trazem para a comunidade científica?

Ainda dentro do escopo do Fórum do Confap realizado em Recife, sempre temos uma reunião de acordos internacionais, com entidades de cooperação técnica, desta vez foi entre Alemanha e Brasil, para avaliarmos a possibilidade de trabalho em conjunto. Houve um espaço também para discutir as relações com o INPI, o seu papel, propriedade industrial, intelecutal. E por ultimo uma questão técnica, mas da maior relevância, a gestão de biotérios. É um problema que existe em vários estados e foi decido trabalhar para a criação de uma rede, primeiro em âmbito local, depois regional e nacional.

De modo geral, pretendemos manter sempre essa formatação nos fóruns, dando destaque a um tema mais geral, às discussões com as agências federais, porque está crescendo muito a operacionalização dos projetos, questões técnicas que precisam ser tratadas. Foi basicamente isso que ocorreu em Recife, essa cooperação entre as Faps, que o Confap propicia em suas reuniões, cinco ao ano, quatro regulares e sempre uma em conjunto com a SBPC e que vai constantemente melhorando nossa performance, que é a responsabilidade que temos perante o que assumimos com as agências.

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Confap | O secretário do MCTI, Luiz Antônio Elias, nos adiantou que há um fortalecimento das Faps por meio das articulações via Confap com o Governo e agências. O senhor enxerga isso como algo perceptível?

Sim. Fica muito nítido. Existem as Faps grandes que talvez não precise tanto dessa parceria, porque têm fôlego próprio, mas são poucas, das 26 temos três ou quatro. As demais precisam dessa cooperação para a alavancagem de recursos, para a melhora de capacidade operacional, pois cada programa das agências tem um padrão operacional, e nós vamos capacitando, treinando, contribuindo para o fortalecimento das Faps. E o fato do Confap participar dos mais importantes colegiados faz com que a presença e oportunidades se ampliem. As pequenas fundações, por exemplo, jamais teriam a condição de fazer essa interlocução, como fazem as grandes, que estão na rede também para alavancar o conjunto.

Confap | Até a última reunião deste ano realizada pelo Confap, provavelmente em dezembro, o senhor acredita que poderá comemorar as novas direções trazidas pelo novo Código da Ciência?

O otimismo existe, mas o processo é complicado. Por exemplo, existem 88 PECs para serem encaminhadas dentro do Congresso. A nossa é a 89ª PEC, então depende muito do empenho do relator do projeto e nós já fazemos essa aposta no deputado Siba Machado, que tem sido muito pragmático, pró-ativo, percebeu exatamente a dimensão. Temos o compromisso do presidente da Câmara e da CCJ para dar celeridade à votação do projeto. As expectativas são para que até o final do ano tenhamos uma PEC e o RDC, talvez o código de biodiversidade, que é muito polêmico, que pode demorar um pouco mais e o próprio Projeto de Lei que está lá, talvez a gente consiga também. Se ganharmos o Regime Diferenciado de Compras já é um bom negócio.

Confap | A julgar pelo empenho do Executivo, Legislativo e das agências, o assunto é uma unanimidade no setor?

Sem dúvidas o tema tem adesão unânime, é um assunto estratégico. Se estamos falando em inovação no país temos duas maneiras de ampliar o que nós fazemos hoje. Uma é deixar a ineficiência como está, colocando dinheiro sem muitos retornos, mas como os recursos são escassos, nós temos que buscar alternativas para a melhoria da eficácia do nosso processo e a eficácia passa pela simplificação burocrática que deve ser feita mediante leis.

Confap | E o que podemos adiantar para o próximo Fórum Nacional do Confap?

O próximo encontro ocorrerá em setembro, no Mato Grosso do Sul. Estamos desenhando uma pauta que ainda é preliminar. O que posso adiantar é que mais uma vez o Fórum Nacional do Confap será em conjunto com o Consecti. Iniciaremos no dia 10 de setembro com a abertura oficial que contará com a presença do governador do estado e ainda uma comemoração aos 15 anos da Fap da região, a Fundect. Está prevista para esse primeiro dia uma palestra magna e nossa ideia é trazer a experiência da Embrapa e os desafios que temos na área. Mato Grosso do Sul tem tudo a ver com a produção agrícola, agroindustrial e essa é uma área que as Faps também interferem e apoiam.

No período da tarde a nossa preferência é sempre discutir assuntos que envolvem as agências como CNPq e Finep, para citar alguns exemplos. Queremos trazer dessa vez pelo menos uma das agências reguladoras que também investem em pesquisa, neste caso pensamos em convidar a Aneel e a Anatel. Essa é a programação prevista para o primeiro dia.

No segundo dia, quando encerra o Fórum, estamos desenhando uma pauta muito interna do Confap.

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Vamos discutir rotinas e mostrar boas práticas que são executadas em algumas das Faps. Como o volume cresce e cada uma opera de um jeito, porque não trocar ideias e experiências. É claro que não vamos entrar em detalhes operacionais específicos, mas aquilo que é essencial para todas nós queremos compartilhar. Estamos pensando, por exemplo, em discutir um case da própria Fundect.

Vamos tratar também de temas especiais que já fazem parte da nossa pauta, como à área internacional. A intenção agora é explorar o Mercosul. Quando se fala nesse assunto pensa-se muito em Argentina, o próprio ministro do MCTI frisou em seu discurso, durante o Fórum, os avanços da Argentina nas áreas espacial, de biotecnologia e aeronáutica. Então precisamos analisar como nós (Faps) nos inserimos nisso tudo.

É bem possível que a gente inclua também nessa programação uma reunião com o Gtcom, discutiremos um pouco sobre nossa área de comunicação, que é muito relevante.

Antecedendo essas reuniões é possível que a gente faça reuniões técnicas para discutir assuntos como nossa participação em colegiados. Hoje, temos mais de vinte representações em colegiados, mas o que eu percebo é que as pessoas não tem tido espaço para voltar e relatar o que presenciou e compartilhou. Isso não pode acontecer é fundamental termos esse momento de troca para que não fique uma posição individual do representante, mas sim conjunta. Isso é primordial para que possamos melhorar nossa eficácia, posição estratégica e nosso nível de informação.

Para o final do ano nosso Fórum provavelmente será no Rio de Janeiro, em paralelo ao Fórum Mundial da Ciência. Como muitos têm interesse em participar e também teremos a presença de autoridades máximas da ciência, tecnologia e inovação nada melhor que fazermos dessa forma. Para esse último Fórum estamos pensando em elaborar um formato diferente com menos carga técnica, mais parecido com o que foi realizado pela SBPC.

Agora para 2014, minha proposta é promover o Fórum Nacional do Confap em Santa Catarina. Essa ideia ainda não foi oficializada, mas já estou adiantando.

http://www.confap.org.br/presidente-do-confap-sergio-gargioni-avalia-resultado-do-forum-nacional-realizado-em-recife/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Código, parcerias e o fortalecimento das FAP’s marcaram o Fórum Nacional

em Recife

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Código, parcerias e o fortalecimento das FAP’s marcaram o Fórum Nacional em Recife

Durante os dias 22 e 23 de julho, a capital pernambucana, Recife, sediou a 36ª edição do Fórum Nacional Confap-Consecti. O encontro foi marcado pela participação de diversas autoridades ligadas à ciência, tecnologia e inovação, que tiveram a oportunidade de discutir o andamento de medidas para o setor assim como seus desafios e prováveis rumos.

Estiveram presentes o governador de Pernambuco, Eduardo Campos; o ex- ministro do MCT&I, Sérgio Rezende; a Deputada Federal, Luciana Santos; o reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Aísio Brasileiro; Marcelino Granja (CEPTEC-PE) e Diogo Simões, presidente da fundação de amparo à pesquisa de Pernambuco (Facepe), anfitrião do evento.

Também compareceu ao Fórum o atual ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp que foi recebido pelo presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni e pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para assuntos de CT&I (Consecti), Jadir Péla.

Em seu discurso, Raupp falou sobre a necessidade da flexibilização da Lei 8.666, que regula as licitações e concorrências públicas, reiterou a necessidade do Código e apontou o Consecti e o Confap como os grandes parceiros na execução do que chamou de Política de CT&I.

Já Sergio Gargioni lembrou a importância da execução do orçamento, cobrando à destinação do

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percentual de um por cento do orçamento dos estados para as FAP’s, além de apontar as principais dificuldades da legislação que rege o setor de CT&I hoje.

Os temas colocados pelo Ministro e pelo presidente do Confap mostraram-se recorrentes ao longo de todo o Fórum. Assuntos como o novo Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, as parcerias de sucesso entre as instâncias nacional e estaduais, além do fortalecimento das FAP’s, também foram pautados pela programação.

Durante a solenidade o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, assinou documento encaminhando à Assembleia Legislativa de seu estado, Projeto de Lei, que obriga as empresas que se utilizem de incentivos fiscais estaduais à contrapartidas em pesquisas científicas e tecnológicas e em inovação.

http://www.confap.org.br/codigo-parcerias-e-o-fortalecimento-das-faps-marcaram-o-forum-nacional-em-recife/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:FAPEMIG concede bolsas de incentivo à pesquisa

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FAPEMIG concede bolsas de incentivo à pesquisa

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) acaba de divulgar o resultado do edital 06/13 para obtenção de Bolsa de Incentivo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Tecnológico (BIPDT). Ao todo, 137 propostas foram aprovadas e será investido mais de R$ 1.500.000,00.

O BIPDT tem como objetivo fomentar pesquisas e o desenvolvimento tecnológico, incentivando a qualificação do servidor público estadual e aumentando o potencial de pesquisa em Minas Gerais. Para isso, o edital concede bolsas a pesquisadores, servidores públicos estaduais e detentores de títulos de mestre e/ou de doutor, que estejam desenvolvendo projetos de pesquisa científica e/ou tecnológica financiados por agências oficiais.

O número de bolsas estava condicionado ao limite dos recursos disponíveis e o prazo para concessão é de até doze meses, a partir de agosto de 2013, podendo ser prorrogado por mais um ano. O valor pode variar entre R$ 600 e R$ 800 para mestre e R$ 900 e R$ 1.100 para doutor, de acordo com o nível do pesquisador.Confira aqui a lista de bolsas aprovadas. Outras informações: [email protected]

Fonte: Assessoria de Comunicação Social / FAPEMIG

http://www.confap.org.br/fapemig-concede-bolsas-de-incentivo-a-pesquisa/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Região amazônica terá plano de ciência e tecnologia, diz Raupp

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Programa: Data: 26/07/2013

Região amazônica terá plano de ciência e tecnologia, diz Raupp

O governo federal prepara um plano de ciência e tecnologia para a região amazônica. Prevista para ser lançada em setembro, a medida foi anunciada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, durante a 65° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

“A proposta é um plano de desenvolvimento sustentável da região amazônica com a utilização de seus recursos naturais. [O plano é construído] com a participação de instituições de ciência e tecnologia da região, governos estaduais e federal”, descreveu Raupp.

Segundo o presidente do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), órgão ligado ao MCTI e responsável pela coordenação do plano, Mariano Laplane, a proposta foi elaborada de forma colaborativa, com estrito enfoque nas necessidades locais. “O plano é arrojado, e parte de uma pergunta básica: como é que ciência, tecnologia e a inovação devem se estruturar, orientar seus esforços para promover o desenvolvimento da região amazônica?”.

A iniciativa é baseada em três eixos: perfis de pesquisadores mais adequados para o trabalho na região, infraestrutura de laboratórios e ambientes de inovação. “Procuramos respostas em três questões fundamentais, como a necessidade de recursos humanos, qual a quantidade e o perfil que a ciência brasileira deve mobilizar na região. Quais as áreas de conhecimento devemos concentrar nossos esforços para alavancar o desenvolvimento sustentável e quais são os recursos laboratoriais, a infraesturura, que junto com o esforço humano vai conseguir fazer com que o conhecimento avance”, aponta Laplane.

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O presidente do CGEE explica que o ministério ainda está definindo os recursos que serão aplicados e quantos pesquisadores serão contratados para implementação da iniciativa. Outro plano voltado para a Região Nordeste já começou a ser construído, com a mesma filosofia adotada para a região amazônica, mas ainda não tem previsão para ser lançado.

“A região [amazônica] tem uma vocação muito forte com sua biodiversidade. O que falta é um instrumento de desenvolvimento pensando na sustentabilidade. Temos que fugir do pensamento que é preciso destruir a natureza para conseguir riqueza e o contrário também não é verdadeiro. Não é suficiente gerar conhecimento, ele deve chegar à sociedade, à população, às empresas para se transformar em riqueza, gerar bem-estar”, concluiu Lapane.

Em outro anúncio, o ministro Marco Antonio Raupp divulgou a aquisição do navio de pesquisas hidroceanográficas para ampliar a presença da ciência nacional no Atlântico Sul e Tropical. A embarcação faz parte do projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Oceanográficas e Hidroviárias (Inpoh), que prevê uma série de ações em áreas como a conservação da biodiversidade marinha, a melhoria de processos associados à pesca, proteção e adaptação de zonas costeiras para as mudanças climáticas, realização de estudos sobre vias fluviais, hidráulica fluvial e portuária, além de formação de recursos humanos para o setor.

De acordo com o ministério, a compra, no valor de R$ 162 milhões, é resultado de um acordo de cooperação entre a pasta, a Marinha, Petrobras e a empresa Vale. O navio terá capacidade para 146 tripulantes, dos quais 60 pesquisadores, e contribuirá para o avanço de pesquisas nas áreas de química, geologia, biologia e de física marinha.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/destaques/regiao-amazonica-tera-plano-de-ciencia-e-tecnologia-diz-raupp/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Helena Nader pede agilidade do Congresso na aprovação de propostas

sobre pesquisa e desenvolvimento

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Helena Nader pede agilidade do Congresso na aprovação de propostas sobre pesquisa e desenvolvimento

A presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, pediu agilidade do Congresso Nacional na aprovação dos dispositivos que vão integrar o novo marco regulatório das atividades de pesquisa e desenvolvimento no país. Atualmente pelo menos cinco propostas tratam do assunto. “O Brasil está perdendo muito tempo. Ou a gente reverte isso logo ou vamos ter um descompasso muito grande”, disse Nader, em entrevista a jornalistas durante a 65ª Reunião Anual da SBPC.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Inovação, como ficou conhecida, por exemplo, atualiza o tratamento das atividades da área. Ainda a ser discutida na Câmara dos Deputados, a medida formaliza o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que vai coordenar as ações de entidades públicas e privadas e fomentar a colaboração, ao permitir compartilhamento de recursos humanos e equipamentos.

Outro texto que tramita no Congresso é o Projeto de Lei 2.177/2011, que prevê a elaboração do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Entre os pontos da nova lei, estão a criação de ambientes cooperativos de pesquisa e de geração de produtos inovadores e a flexibilização do regime de dedicação exclusiva de pesquisadores vinculados a entidades públicas. Desmembradas desse projeto, estão as propostas de duas novas leis: uma para o acesso à biodiversidade do país e outra para tratar das fundações de apoio à pesquisa das universidades.

“O planejamento é que se consiga ter isso votado até agosto. Estou otimista, mas disseram que isso

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[aprovação dos dispositivos] não vai acontecer até o fim do ano. Porque, se não acontecer, não vamos conseguir ano que vem, em período eleitoral”, avaliou.

Outro ponto é a discussão de uma nova lei para a criação de Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para educação, ciência e tecnologia voltado para compras de insumos e equipamentos. “Não vale para construção, mas já é um grande ganho. Nós, educação e ciência, vamos chegar ao nível da Copa do Mundo e das Olimpíadas, finalmente. A gente espera que o governo realmente mande [a proposta de lei ao Congresso] porque vai facilitar a nossa vida”, argumentou.

Helena Nader disse que uma das características do Novo Brasil, tema da reunião deste ano, é a mobilização da sociedade, mas destacou que ainda falta pressão da população sobre os parlamentares com propostas claras e específicas. “A gente tem que pressionar. Não precisa sair nesse quebra-quebra, acho que a manifestação foi boa, mas a gente não pode continuar quebrando as coisas. Temos que agora ter pautas e levar documentos”, concluiu.

Os debates da 65° Reunião Anual da SBPC terminam hoje (26). No período da manhã, o ministro da Integração, Fernando Bezerra participa da palestra Política Nacional de Desenvolvimento Regional e Pacto pela Inovação, às 10h30.

A próxima reunião da SBPC ocorre em Rio Branco, no Acre. A Universidade Federal do Acre (UFAC) deverá sediar o encontro entre os dias 20 e 27 de julho. O evento é promovido desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia para difundir os avanços da ciência e debater políticas públicas para área.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/destaques/helena-nader-pede-agilidade-do-congresso-na-aprovacao-de-propostas-sobre-pesquisa-e-desenvolvimento/

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Assunto:Inpa lança 24 livros na ExpoT&CCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inpa lança 24 livros na ExpoT&C25/07/2013 - 18:55O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) lançou 24 livros e apresentou duas publicações da Editora Inpa durante a 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Os livros foram anunciados pelo diretor do instituto, Adalberto Val, nesta quarta-feira (24). Nas últimas edições da SBPC, o Inpa realizou lançamentos de livros dentro da ExpoT&C como forma de criar oportunidades para pessoas de outros estados conhecerem os trabalhos da instituição, além de aumentar o conhecimento sobre ciência desenvolvida na Amazônia.

“Eu creio que a socialização da ciência no Brasil tem crescido de forma significativa. As instituições de pesquisa têm investido de forma importante nessa matéria e, para nós do Inpa, é um momento especial, porque traduzimos aquilo que fazemos durante o ano nessas publicações, que depois são compartilhadas com a sociedade”, destacou.

Dentre os livros lançados, 19 foram desenvolvidos durante a vigência do Projeto Fronteira (2007-2011), formado por equipes multidisciplinares do instituto e apoiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). O projeto teve como principal objetivo estudar a biodiversidade do Alto Rio Negro no Amazonas.

As demais obras lançadas foram: Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos – Tomo V.; Flora da

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Amazônia no Bosque da Ciência; e três edições da Revista Acta Amazônica. Também foram apresentadas ao público as publicações Aves da Região de Manaus e Cozinhando com Pupunha. Todos são de autoria de pesquisadores e técnicos do Inpa.

Acompanhe a participação do ministério na reunião anual da SBPC.

Acesse o site do evento.

Texto: Josiane Santos – Ascom do Inpa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348267/Inpa_lanca_24_livros_na_ExpoT_C.html

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Assunto:Estande do CTI Renato Archer mostra tecnologias 3D na medicinaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estande do CTI Renato Archer mostra tecnologias 3D na medicina25/07/2013 - 14:21Em seu estande na ExpoT&C, o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) mostra o Programa de Tecnologias 3D na Medicina, que usa computação gráfica e prototipagem rápida no planejamento de cirurgias ortopédicas complexas.

O local tem recebido visitantes de universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento, entidades governamentais e outras organizações, além do público em geral da ExpoT&C. A mostra de ciência, tecnologia e inovação integra a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O CTI Renato Archer desenvolveu o software livre InVesalius, que lê imagens de exames como tomografias e ressonâncias magnéticas e as converte em modelos virtuais tridimensionais, que podem ser impressos em protótipos reais. A técnica já foi usada em mais de 2.500 cirurgias, facilitando o planejamento e a construção de próteses. Além disso, o estande do CTI exibe seu vídeo institucional, linha do tempo, imagens, fôlderes e outros exemplos para divulgação, como chips e robôs.

Na tarde de terça-feira (23), o diretor do CTI Renato Archer, Victor Mammana, falou sobre as atividades do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), sediado naquela

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unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Ele participou da palestra “Ações de tecnologias assistiva no âmbito do Plano Viver Sem Limite”, organizada pela Secretaria de Inclusão Social (Secis) da pasta federal.

Acompanhe a participação do MCTI na reunião anual da SBPC.

Acesse o site do evento.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do CTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348243/Estande_do_CTI_Renato_Archer_mostra_tecnologias_3D_na_medicina.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Confap espera que parceria com a Capes atinja todas as fundações

estaduais

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Confap espera que parceria com a Capes atinja todas as fundações estaduaisQui, 25 de Julho de 2013 16:10Escrito por Felipe LinharesO Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) acredita que todas as agência estaduais de fomento firmem parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).De acordo com o presidente do Confap, Sergio Gargioni, o programa Capes-FAPs, criado na última semana, deve aproximar outras fundações da Capes. “Com o programa teremos um grupo técnico conjunto para definir, regras e procedimentos, melhorando a operacionalidade dos programas. [Essa aproximação] é um processo natural”, afirmou em entrevista à Agência Gestão CT&I.Das 26 fundações de amparaoà pesquisa (FAPs), 19 já têm programas com a Capes. Esses acordos somam recursos da ordem de R$ 640 milhões, mas esse valor pode aumentar. “Atualmente, todos os programas existentes chegam a R$ 640 milhões. É possível que haja um acréscimo de recursos para essas áreas tendo em vista que agora é um programa de estado”, avaliou Gargioni.Outro fator que pode elevar os investimentos é o possível aumento no orçamento da Capes para 2014. Os recursos devem saltar de R$ 4,2 bilhões para R$ 6 bilhões. Como as parcerias já estavam em andamento, o programa Capes-FAP, segundo Gargioni, já está em andamento.Segundo a Capes, a cooperação garantirá recursos, apoio estável e procedimentos padronizados. Atualmente, as modalidades de apoio se dão em formas de bolsas de estudo, da iniciação científica ao pós-doutorado e de recursos de custeio e capital.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4270:confap-espera-que-parceria-com-a-capes-atinja-todas-as-fundacoes-estaduais&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Projetos inovadores recebem recursos de R$ 30,5 milhões

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Programa: Data: 26/07/2013

Projetos inovadores recebem recursos de R$ 30,5 milhõesQui, 25 de Julho de 2013 16:08O Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai) e o Serviço Social da Indústria (Sesi) lançam o edital Senai Sesi de Inovação, com o objetivo de incentivar a inovação tecnológica e a inovação em saúde, segurança, qualidade de vida, educação e cultura. As inscrições estão abertas e seguem até 30 de setembro e podem ser feitas no site www.portaldaindustria.com.br/senai/canal/sesi-senai-inovacao-home/O edital visa apoiar o desenvolvimento de produtos, processos e serviços em indústrias de micro, pequeno, médio e grande porte. Pode concorrer qualquer empresa do setor industrial, em parceria com os departamentos regionais do Senai, do Sesi ou com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Somados, os recursos para o desenvolvimento de projetos inovadores chegam a R$ 30,5 milhões. Desse total, R$ 20 milhões são para projetos Senai; R$ 7,5 milhões para projetos do Sesi; e R$ 3 milhões em bolsas de pesquisa em Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (DTI) do CNPq.Serão avaliados o potencial inovador, o plano de negócio e a viabilidade econômica dos projetos inscritos. Os vencedores serão conhecidos em 13 de dezembro.

Concurso

O primeiro Edital de Inovação foi lançado pelo Senai em 2004 para promover o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira. Naquele ano, os sete projetos receberam, juntos, R$ 375 mil. Em 2008, o edital ganhou a parceria do CNPq, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). No ano seguinte, teve o reforço do Sesi.

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Desde a primeira edição até 2012, o concurso já recebeu 1.588 propostas de projetos das áreas de alimentos e bebidas, automotiva, biocombustível, biotecnologia cerâmica, construção civil, couro e calçados, eletroeletrônica, gás natural, hidráulica e pneumática, metalmecânica, óptica, polímeros, software, têxtil, vestuário, entre outras. Ao todo, 412 projetos foram aprovados. Na história do edital já foram investidos R$ 91,4 milhões em ideias inovadoras.

(Agência Gestão CT&I com informações do Senai)

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Presidente da Finep pensa em programa voltado para inovação no setor

científico

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Presidente da Finep pensa em programa voltado para inovação no setor científico

Qui, 25 de Julho de 2013 16:05O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, defendeu, nesta terça-feira (23), a criação de um programa para estimular a inovação no setor científico. Batizado por ele como Inova Ciência, o programa buscaria, em uma década, alçar o Brasil como potência em diversas fronteiras do conhecimento.

“A minha proposta é criar uma iniciativa semelhante ao Inova Empresa capaz de despertar o interesse de cientistas brasileiros e do exterior, ao oferecer recursos capazes de construir grandes e novos centros de pesquisa. O objetivo é gerar as condições necessárias para uma gama de alunos e pesquisadores fazer a ciência e tecnologia que o País necessita”, relatou o presidente da Finep durante conferência na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC).

A inspiração do programa surgiu a partir de uma iniciativa desenvolvida na Alemanha durante o período de pós-segunda guerra. O plano teve como meta desenvolver o progresso da economia local a partir da inovação da área científica. Após 15 anos de execução da medida, 14 cientistas do país europeu foram contemplados com o prêmios Nobel.

Para implementar o programa, Arbix propõe um montante de R$ 10 bilhões, a serem aplicados em cinco anos. Os recursos seriam concentrados em áreas estratégicas para o governo como

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biotecnologia, inteligência artificial, nanotecnologia e aeroespacial.

As formas de financiamento seriam as mesmas do Plano Inova Empresa. As instituições científicas teriam à disposição instrumentos de apoio como crédito a juros baixos, subvenção não reembolsável.

Para o presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Gargioni, a ideia é boa e factível se analisado o montante. O dirigente, no entanto, fez críticas às formas de custeio. “Dos R$ 32,9 bilhões do Inova Empresa, mais de R$ 20,9 bilhões é com retorno, isso é péssimo para quem investe em produtos com risco tecnológico. É necessário ter mais dinheiro provido de recursos não reembolsáveis”, explica.

Gargioni relata que a intenção de mudar a cultura do setor passa primeiro por uma reestruturação nas leis vigentes. Segundo ele, atualmente o pesquisador sofre com processos burocráticos. “Acho interessante trazer pesquisadores de fora, mas é necessário que eles tenham as mesmas condições de trabalho que possuem atualmente. Não adianta ele vir aqui e sofrer com os mesmos problemas que sofremos, como por exemplo, a dificuldade com a compra de equipamentos”, pondera.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4267:presidente-da-finep-pensa-em-programa-voltado-para-inovacao-no-setor-cientifico&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:3. Bolsistas do Ciência sem Fronteiras contam suas experiências no exterior

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3. Bolsistas do Ciência sem Fronteiras contam suas experiências no exterior

Em sessão especial da reunião da SBPC, estudantes relataram a vivência em outros países e deram dicas para quem quer se candidatar a uma bolsa

Do Recife - Todas as expectativas foram superadas. Essa foi a opinião unânime dos dez alunos que participaram da sessão especial "Impactos e relatos de bolsistas do Ciência sem Fronteiras", realizada durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Coordenado pela presidente da SBPC, Helena Nader, o evento teve a presença do ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp, do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Jose Raimundo Braga Coelho; do presidente da Capes, Jorge Guimarães; e do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, entre outros.

Dentre os objetivos alcançados com a participação no programa, os estudantes apontaram o aperfeiçoamento profissional, a troca de cultura por conta do convívio com pessoas de outras nacionalidades, o aperfeiçoamento do inglês, e a oportunidade de aprender uma terceira língua."Sempre tive o sonho de viver um tempo fora, melhorar meu inglês e ainda progredir na profissão", disse Lilian Rosa, doutoranda da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais. "Com a bolsa, consegui fazer tudo isso. Foram vários sonhos realizados ao mesmo tempo", disse.

Bruno Koff, aluno de engenharia mecânica na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos),

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no Rio Grande do Sul, recomendou para aqueles que querem também pleitear uma bolsa que invista no inglês. Ele passou um ano estudando engenharia mecânica no Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, o Kaist (apelidado de "MIT coreano"). "Escolhi a Coréia do Sul, por diversos motivos, entre eles, porque o país estava crescendo, além da curiosidade pela cultura", disse. E acrescentou: "Tive de estudar coreano, mas o inglês foi muito importante porque algumas disciplinas eram dadas em inglês, já que a universidade incentiva e força o conhecimento na língua", disse.

Já o estudante Pedro Doria Nehme, da Universidade de Brasília (UnB), estagiou na Agência Espacial Americana (Nasa), no Goddard Space Flight Center, em Greenbelt, após o período letivo na Universidade Católica da América (UCA), em Washington. Depois dessa experiência, Nehme será o segundo brasileiro no espaço, ao ganhar uma promoção mundial realizada pela companhia aérea holandesa KLM. Em 2014, Nehme fará uma viagem suborbital, que deve atingir altitude de até 100 quilômetros.

O físico Rafael Rodrigues Nascimento, doutorando no Instituto de Física na Universidade de São Paulo (USP), também ressaltou a necessidade de conhecer o inglês. "O idioma é necessário e importante para a vida toda. Chegando no país escolhido, existe a oportunidade de aprender outra língua", comentou ele que foi estudar na Alemanha. Nascimento também comentou que o começo é difícil porque a saudade da família, amigos e namorada é muito grande, mas a solução encontrada por ele para superar isso, foi se jogar nos estudos. "Meu esforço foi reconhecido e até fui convidado agora para voltar para fazer o pós-doutorado", animou-se.

A biológa Lídia Ferreira, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), disse que na hora de escolher a universidade é preciso escolher a melhor na área de interesse. "Fui para a Austrália porque queria estudar o comportamento dos golfinhos e lá seria possível", disse ao comentar que muitos amigos se frustraram porque não realizaram essa análise preliminar. Lídia, como os outros bolsistas, também comentou a diferença curricular. "Lá temos que aprender a lidar com o tempo, já que não há aulas todos os dias", contou. "Eu, por exemplo, consegui um estágio como voluntária em um laboratório que acrescentou muito na minha profissão", disse.

Impactos

Os relatos dos estudantes foram comentados pelos participantes da sessão. "Sempre achei esse projeto ousado, mas ele só vai dar impacto daqui a alguns anos", disse a presidente da SBPC, Helena Nader, que acredita nos resultados práticos para a ciência brasileira já para os próximos anos. "Mas já é possível fazer algumas avaliações a partir do que pudemos ver nesses depoimentos", completou.

Helena Nader criticou a falta de regras para aproveitamento, pelas universidades brasileiras, das matérias cursadas durante o intercâmbio. "A universidade tem que aprender a valorizar os cursos feitos fora do país", disse. Para a presidente da SBPC, o programa é ousado. "Não é trivial enviar 101 mil estudantes para o exterior", observou.

Na opinião de Jorge Guimarães, o aprendizado é sempre gratificante. "Sabia que teríamos resultados. Mas me surpreendi porque não sabia que havia tantos alunos excelentes no Brasil", disse o presidente da Capes. "A convivência com pessoas do mundo todo, aprender a lidar com o tempo, isso tudo é muito importante", avaliou.

O ministro Raupp também avaliou positivamente os relatos dos estudantes. "Fico supersatisfeito que haja um pleno aproveitamento do curso, desde que vá com vontade para aprender", afirmou,

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acrescentando que há uma grande satisfação por parte do governo em transformar sonhos em realidade. "Temos esperanças em todos os alunos que participam do programa. O Brasil agradece seus retornos", disse.

(Vivian Costa / Ascom da SBPC)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88347

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:MCTI apresenta políticas de promoção da inovação em Recife

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MCTI apresenta políticas de promoção da inovação em Recife

25/07/2013 Quinta-Feira, Dia 25 de Julho de 2013 as 18“A inovação é um caminho sem volta e é a forma mais rápida para uma empresa chegar a ter competitividade no mercado interno e externo.” A afirmação é do coordenador-geral de Serviços Tecnológicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Jorge Campagnolo, em palestra durante a programação da 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Em sua participação no evento, em Recife, o representante da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do ministério defendeu a importância do investimento em inovação e apresentou os principais programas de governo à disposição do empresário interessado em inovar.

Para um público formado principalmente por estudantes, ele falou dos desafios impostos ao setor empresarial com a globalização e com o rápido avanço tecnológico e citou o exemplo do telefone celular. “Se mantiver a mesma linha de produto de cinco anos atrás a empresa não vai conseguir competir nunca”, ressaltou. “De forma geral hoje grande parte dos produtos tem tecnologia agregada que fica logo superada”, acrescentou. A palestra foi nesta quarta-feira (24).

O coordenador também alertou sobre as possíveis restrições tecnológicas a serem enfrentadas nas operações comerciais. Para ele, o Brasil precisa estar cada vez mais atento a essa realidade e deixar de ser tão dependente da exportação de commodities, como soja e ferro.

“É importante esse tipo de exportação porque gera recursos, mas ficamos muito sujeitos às oscilações como de mercado e de demanda”, sustentou. “Ainda temos de exportar muitos navios de soja para trazer alguns chips para usar nos nossos celulares”, criticou.

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Apoio governamental

“Realmente é um caminho sem volta, o governo federal sabe disso e tem vários programas à disposição do empresário”, afirmou o palestrante, ao apresentar os incentivos oferecidos pelo setor público e os programas implantados pelo MCTI. um exemplo citado foi a Lei do Bem (11.196, de 2005), que criou incentivos fiscais que empresas podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), com dedução na apuração do Imposto de Renda.

Ele lembrou ainda iniciativas como Programa Nacional de Apoio a Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas (PNI) e o Rhae Pesquisador na Empresa, direcionado para o apoio de PD&I que visem a integração de pesquisadores qualificados nas empresas.

Campagnolo falou do esforço do MCTI no sentido de impulsionar a área de nanotecnologia, para a qual foi criado um Comitê Interministerial para discutir as ações neste setor. “Essa área é muito importante, pois embora trabalhe com dimensões nano, tem um potencial de inovação muito grande”, argumentou.

O representante da pasta federal explicou também o funcionamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), que faz a aproximação e a articulação da comunidade científica e tecnológica com as empresas. “Ele ajuda, nos processos e serviços, para que a empresa possa investir em inovação”, disse.

Embrapii

Outra ação mais recente, comentou, foi a instituição da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social, em fase de formação, que buscará criar um ambiente favorável para a cooperação entre instituições de ciência e tecnologia e as empresas.

“É importante fortalecer as empresas para que possamos ter recursos, por meio do pagamento de tributos, por exemplo, para que possamos investir nas demais áreas de interesse da sociedade”, concluiu.

Acompanhe a participação do ministério na reunião anual da SBPC.

Acesse o site do evento.

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=96449&nome=%20MCTI%20apresenta%20pol%EDticas%20de%20promo%E7%E3o%20da%20inova%E7%E3o%20em%20Recife

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B1Assunto:Embrapa testa soluções para mandioca

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B4Assunto:Dez Anos com mais de 2 mil bolsas concedidas

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto:Setor investe mais de R$ 240 milhões em inovação

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto:Brasil tem 2,7% de ciência mundial

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B5Assunto:Problemas e tecnologias

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto:Inpa apresenta protótipo de filtragem de água

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Economia Pag: E10Assunto:Pesquisa estuda uso de resíduos na produção de biocombustíveis

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