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Jornal do Centro - Ed389
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S E M A N Á R I O D A
REGIÃO DE VISEU
DIRECTORAEmília Amaral
Semanário28 de Agosto de 2009Sexta-feiraAno 7N.º 3890,75 Euro(IVA 5% incluído)
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UM JORNAL COMPLETO
> PRAÇA PÚBLICA
> ABERTURA
> VISEU
> FEIRA S. MATEUS
> REGIÃO
> NEGÓCIOS
> DESPORTO
> CULTURAS
> VERÃO
> SAÚDE
> EMPREGO
> CLASSIFICADOS
> NECROLOGIA
| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |
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Passatempo Passatempo O primeiro leitor a ligar 232 437 461 e responder à pergunta “Em que ano decorreu a 1.ª edição da Rampa do Caramulo?”, tem oferta de uma subida de co-piloto à rampa.
Equipas de Viseu entram em campo
Eleições autárquicas
CDU apresenta lista só de mulheres na Freguesia de Alcafache em Mangualde
página 6
SaúdeLamego recebeprimeiro hospital de proximidade do país
página 27
Junta denunciaFreguesia do Campo perde 200 eleitores por erro informático
página 10
AndebolBenfica e Sportingem Viseu no TorneioS. Mateus
página 12
∑ O Jornal do Centro antecipa o Campeonato Nacional de Futebol das II e III Divisões, que arranca dia seis de Setembro. Conheça as caras e os objectivos da época para Académico e Tondela (II Divisão), Mangualde, Cinfães, Penalva e Nelas (III Divisão). | suplemento
Nuno Ferreira
praçapública2 Jornal do Centro
28 | Agosto | 2009
palavrasdelesr Já não era sem tempo [o início da construção do novo Hospital de Lamego”
José SócratesPrimeiro -ministro
(Joprnal de Notícias, 23 de Agosto)
Meteram para o templo a cum-prir o voto, que estava em primeiro
agradecer a Nossa Senhora da Lapa que farandolar pela romagem.
Aquilino Ribeiro, in Terras do Demo.
Há quase um século Aquilino Ribeiro escreve cerca de umas trinta páginas sobre a mais impor-tante romaria das Terras do Demo, a Senhora da Lapa. É uma minuciosa descrição do lugar, a aldeia nascida de um milagre antigo, o santuário que abri-ga a volumosa lapa que escondeu por mil anos a imagem de uma Virgem, o Colégio, então fechado
e soturno, o Terreiro, o Largo do Pelourinho e os Miradouros que delimitavam, de longe, o espaço sagrado, lá onde se armavam as procissões de po-voados que se obrigaram a tal voto e, às vezes, as zaragatas de romeiros. Aquilino fala das promes-sas pagas de joelhos, da travessia simbólica da fen-da do rochedo, de uma procissão, de uma mística que tocava a estranha multidão que ali se reunia. Aquilino descreve depois o mar-a-monte da gente que vem, as rusgas com seus gritos de guerra, a dra-mática presença de cegos e aleijados, a feira onde se vende de tudo, ouro, flores de papel, bugigangas, chafaricas com comes e bebes, descreve o arraial com seu ar de Sodoma que até escandalizou a Te-
resa Zabana que, ao jeito de ama, acompanhava a Glorinhas, os merendeiros no pinhal vizinho.
Cem anos depois, lá encontramos, a 15 de Agos-to, se quisermos, a gente que paga seus votos com a passagem pela estreita quelha que tipifica o aper-tado caminho que conduz ao céu, o espaço sagra-do da missa e procissão. É o mesmo mar-a-monte de gente que chega pelos quatro caminhos, que se espanta com o gigantismo do Colégio, o Cha-fariz dos Clérigos, o pão alvo, as tendas armadas de uma feira como aquelas que os Jesuitas inven-taram em seu tempo. Ainda se encontram pobres de pedir. O céu ainda não desceu de todo sobre as Terras do Demo.
A romaria da Senhora da Lapa
r Algumas vezes, só nos lembramos da Nossa Senhora dos Remédios quando precisamos dela para nos curar o corpo [...]. Depois, depressa nos esquecemos de lhe agradecer e rogar que nos cicatrize também a alma”
Alcina Granjinho(Lamego Hoje, 25 Agosto)
r A nossa obrigação é projectarmos as nossas ideias em todos os partidos”
Gualter MirandezPresidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu
(Participação no debate do Bloco de Esquerda sobre o comércio local, 25 de Agosto, Rádio Noar,
Com grande orgulho na edu-cação que tive, ao longo destes meus 30 anos, sempre orien-tei o meu percurso de vida enfatizando a honestidade e sinceridade, assumindo assim, todas as consequências das de-cisões e atitudes por mim adop-tadas. Para além disso, enquan-to cidadã, sempre respondi ade-quadamente aos meus deveres e sempre que pertinente, invo-quei também os meus direitos.
No entanto, infelizmente por vezes questiono-me se na socie-dade actual a honestidade não é sinónimo de “burridade”!!! É triste assim o pensar, pois além de questionar um dos princi-pais valores que a minha mãe sempre fez questão de exaltar, questiono também os valores que tenho transmitido aos meus alunos e a todas as crianças para as quais a minha presença é sig-nificativa. Estarei eu a formar cidadãos que serão alvo de cha-cota e de gozo?
Bem, é tempo de reflectir e de se necessário reformular e ac-tualizar condutas de acção, afi-nal de contas, incube-me a mim, enquanto educadora, contribuir
para a formação de cidadãos crí-ticos, intervenientes e activos…
Este meu desabafo foi despo-letado por um acontecimento que me ocorreu esta manhã na biblioteca municipal de Viseu, que esporadicamente tenho fre-quentado, sempre que as inter-rupções lectivas assim o permi-tem, já que me encontro a lec-cionar na cidade de Lisboa.
Como me foi informado, há cerca de uma semana atrás, para poder requisitar livros bastaria mostrar um comprovativo de residência nesta cidade. Como não vivo em Viseu, mas tenho cá familiares e para além disso alguma da minha correspon-dência pessoal também para cá vem, pensei levar um desses comprovativos.
Neste seguimento, esta ma-nhã lá me dirigi à biblioteca para desfrutar dos seus servi-ços, aproveitando para fazer o “tal” cartão, dado que gostaria de requisitar um livro, para pos-teriormente estudá-lo em casa, ao longo desta minha estadia.
A senhora da biblioteca, no desempenho das suas funções, lá me questionou se residia em
Viseu, a honestidade em pes-soa lá lhe respondeu que não, alegando de imediato que nesta cidade de Viriato tinha os seus sogros, que inclusivamente re-cebiam correspondência sua e por acréscimo, eram também frequentemente visitados pela mesma.
A funcionária da biblioteca, que não estava para muitas sim-patias, mas que desempenhava com perfeição as suas funções, lá voltou a salientar que a requi-sição de livros era somente para residentes em Viseu… utilizan-do uma expressão que, quero eu acreditar, foi uma tentativa de mostrar o ar da sua graça: -“Me-nina, já lhe disse que os livros só podem ser requisitados por resi-dentes em Viseu”. Descontente e com muitas dúvidas, agradeci-lhe a informação e lá me dirigi para a sala infantil, onde perma-neci até à hora do almoço.
[...] Pelo exposto gosta-ria de terminar este meu de-sabafo questionando o lei-tor, para que o mesmo pos-sa, tal como eu, reflectir: “A honestidade compensa?”. Helena Moreira
Registos
Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado
Arcas da memória
Alberto Correia
Antropólogo
r Nós percebemos que a nova procura turística [no Douro] é uma realidade emergente e que se vai consolidando ano após ano”
António BorgesPresidente da Câmara Municipal de Resende
(A propósito da inauguração da nova marina de Caldas de Aregos, 26 de Agosto, Rádio Noar)
Opinião
“A honestidade compensa?”
Num primeiro sentido, dir-se-á que justiça é a virtude moral que leva o ho-mem a fazer o que é justo. Na generali-dade, todo o ser humano é possuidor dessa virtude, fazendo e aplaudindo o bem e abjurando o mal. Para aqueles que optem por comportamentos des-viantes dessa moral, os Estados cons-tróem um conjunto de normas para os punir e prevenir procedimentos análogos futuros.
E, daqui, se chega à sua aplicação que, em Portugal, vem sendo forte-mente tripudiada.
É certo e sabido que a justiça, bem administrada, com aplicação correcta e célebre, é um dos pilares da demo-cracia, tenha esta forma que tiver.
Trata-se da defesa da pessoa e do património dos cidadãos, da garantia dos seus direitos e das suas liberda-des, conforme rezam as constituições que conhecemos.
Nos registos de cariz autoritário, a justiça é secundarizada, não só por-que os detentores do poder dificultam o acesso aos Tribunais, mas também porque o temor reverencial dos cida-dãos os conduz ao silêncio. Por sua
vez, os órgãos de informação, desde a televisão, à rádio e aos jornais, ra-ramente noticiam o levantamento de processos ou o teor das sentenças.
Entre nós, depois da Revolução do 25 de Abril de 1974, que restaurou as liberdades públicas, entre estas a da imprensa, os diversos meios de comu-nicação vêm utilizando os processos judiciais como manchetes das suas notícias, quer adoptando o chama-do jornalismo de investigação, quer mediatizando, duma forma que nos parece excessiva e perturbadora, os comportamentos de agentes políticos, económicos e financeiros, merecedo-res, à primeira vista, de sanção penal, penetrando no funcionamento exclu-sivo dos órgãos judiciais.
A Justiça, que deve ser como padrão e recato e a eficácia da sua existência viu-se transformada em conversa de café, como se qualquer cidadão esti-vesse na posse da veracidade dos fac-tos e do modo de aplicação das leis. Como a ignorância é a norma, o “diz-se, diz-se” não passa de mera opinião, como se de uma abordagem desporti-va se tratasse. Depois, o desfecho ju-dicial, a sentença, não condiz com as previsões e logo a justiça é apelidada de partidária ou parcial, no favoreci-mento dos detentores do maior poder económico e político.
A Justiça I
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
3OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA
editorialF
Foto da semana
Venham daí novas ideias
O Papa Bento XVI deixou esta semana um forte apelo em favor da preservação do meio ambiente, manifestando o seu apoio aos líderes de governos e organizações in-ternacionais que se preparam para reunir na próxima conferência da ONU sobre mu-danças climáticas. O Papa saudou uma nova sensibilidade dos organizações internacio-nais, mas alertou que é fundamental os res-ponsáveis organizacionais enviarem sinais certos aos seus cidadãos e alertarem para as formas prejudiciais de tratar o ambiente.
A grande preocupação transmitida pu-blicamente no regresso de férias de Bento XVI, ao pedir uma relação correcta com o ambiente, lembrando a “urgência” no res-
peito pela natureza, deve servir de reflexão e deve ou deveria estar na agenda dos can-didatos autárquicos e às eleições legislativas que agora se preparam para um longo cami-nho de campanha eleitoral.
Ainda não são conhecidos os progra-mas eleitorais da maioria dos candidatos a autarcas e a deputados, mas sabe-se já pelo discurso de pré-campanha que há temas obrigatórios na agenda. O betão ainda con-tinua a fazer parte das propostas para os próximos quatro anos, mas as promessas sociais (escolas, creches, lares...)são hoje uma realidade face ao estilo de vida que cada português leva.
Tudo certo, é preciso criar condições
para cada um de nós viver com a tal FIB (Felicidade Interna Bruta) equilibrado, mas é importante que se comecem a pre-parar campanhas específicas (os sinais certos de que fala o Papa) para alertar as pessoas que preservar o meio ambiente, não é um problema dos outros, ou dos grandes países que se reúnem tempos a tempos numa conferência internacional, mas se cada um de nós não tomar a ini-ciativa de alterar posturas, acabar com vícios e tomar medidas, a vida está mes-mo em risco. Só que, como em tudo, só lá vamos com regras. Alguém tem que as impor, por isso, venham daí novas pro-postas.
Concordo. Acho muito bem, porque há uma grande fal-ta de cultura nos estudantes. Apesar de ser obrigatório, e normalmente o que é obrigatório não é bem aceite, mais tarde vão saber dar valor. Hoje em dia com o 9º ano de es-colaridade não se vai a lado nenhum.
Não concordo muito. A maioria dos alunos chega ao 9º ano e já não tem motivação para continuar a estudar, pior é ainda querer que fiquem até ao 12º ano. Sou a favor é da formação profissional. Ser escolaridade obrigatória só desmotiva ainda mais os alunos que já têm dificuldades na escola.
Ana MarquesTécnica operacional
Vera CardosoEstudante
Concorda com o alargamento do ensino obrigatório ao 12º ano de escolaridade?
Importa-se de
responder?
Eu concordo, porque assim as pessoas ficam mais ins-truídas. As cadeiras ficam distribuídas por várias etapas e isso, torna-as mais fáceis. É uma mais valia a nível profis-sional, porque cada vez mais nas entrevistas de emprego exigem o 12º ano.
Sérgio CostaTécnico de informática
Sim, acho bem. É uma forma de os alunos terem mais for-mação. A nível profissional se uma pessoa tiver o 12º ano, tem mais possibilidades de entrar no mercado de trabalho. Por outro lado, não saem da escola tão novos para arranjar emprego, e isso dá-lhes mais maturidade.
Isabel GonçalvesAdministrativa
Cris
tina
Mat
os
É importante que esta foto registada pelo telemóvel de um leitor do Jornal do Centro e enviada por email, sir-va de reflexão acerca da importân-cia (pouca) que, muitas vezes, se dá aos textos dos milhares de Outdoors normalmente expostos em locais de grande visibilidade, em detrimento da imagem. Uma boa imagem vale mais que mil palavras, mas um erro pode manchar a tal boa imagem.
4 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO
Mangualde continuaa disponibilizar bicicletas
há um ano
Há um ano, o Jornal do Centro noticiava a inicativa da autarquia de Mangualde de disponibilizar aos munícipes as bicicletas “Azu-raras”.
A iniciativa tinha como objec-tivo “promover passeios de bici-cleta pela natureza e pela cidade, fomentando a utilização e a práti-ca de exercício físico”.
Passado um ano, as bicicletas
continuam disponíveis aos mu-nicípes no Posto de Turismo de Mangualde.
O acesso às bicicletas é gratui-to. Os interessados devem requi-sitá-las no Posto de Turismo, de segunda a sexta-feira, entre as 9h00 e as 20h00. Aos sábados e domingos a requisição pode ser feita entre as 9h00 e as 13h00 e as 14h30 e as 17h30.
S E M A N Á R I O D A
REGIÃO DE VISEU
DIRECTORAEmília Amaral
Semanário29 de Agosto de 2008Sexta-feiraAno 7N.º 3370,75 Euro(IVA 5% incluído)
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UM JORNAL COMPLETO
> PRAÇA PÚBLICA
> ABERTURA
> VISEU
> REGIÃO
> NEGÓCIOS
> FEIRA S. MATEUS
> DESPORTO
> CULTURAS
> SAÚDE
> EMPREGO
> IMOBILIÁRIO
> CLASSIFICADOS
> NECROLOGIA
| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |
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Hospital S. TeotónioBebé nasceu morto depois de a mãeter ido duas vezesàs urgências
última
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Cava de Viriato devolvidaà cidade em Outubro | página 10
∑ Um projecto do Programa Polise da Câmara de Viseu permitiu a requalificaçãodo Monumento Nacional e a construçãode novos equipamentos.
∑ A autarquia encomendou um estudo à Universidade de Évora para descobrir a verdadeira origem da Cava: Romana ou Árabe?
Teatro ViriatoPaulo Ribeiro anúncia nova temporada com críticas às instituições e empresas da região
página 17
Pelos Percursos de ViseuEmpresas do Norte escolhem Percursos Pedestres da região,para actividades de lazer com os seus colaboradores.O número de equipamentos disparou este Verão no distrito.A Câmara de Viseu aposta na dinamização de uma rede municipal.
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III Gala de HonraJornal do CentroTroféus Aquilino Ribeiro
Dia 5 de Setembro, no Teatro Viriato, às 21h30, o Jornal do Centro volta a distinguir o méritoe o talento de quem se destacou em 2007, com a entrega dos Troféus Aquilino Ribeiro. Para animar o espectáculo, este ano, o evento conta com a participaçãoda banda Desbundixie e com a voz de Isabel Silvestre. | página 19
| páginas 6 e 7
Ana
Fili
pa R
odrig
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DirectoraEmília Amaral C.P. n.º 3955 [email protected]
Redacção ([email protected])
Ana Filipa Rodrigues, C.P. n.º 8673 [email protected]
Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]
Sofia Simões (estagiária)
Departamento Comercial [email protected]
Directora: Catarina [email protected]
Ana Paula Duarte [email protected]
Departamento GráficoMarcos [email protected]
Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]
Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]
ImpressãoImpréjornal, S.A.Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa
DistribuiçãoVasp
Tiragem média4.000 exemplares por edição
Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225
Internetwww.jornaldocentro.pt
PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10% do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512
GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa
Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves e João [email protected]
Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Catarina Fonseca e Catarina [email protected]
Departamento de Recursos HumanosSónia Vieira (Direcção) e Magda [email protected]
Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]
Gestão de AssinaturasSusana Santos (Coordenação) e Maria [email protected]
Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação)[email protected]
Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.
SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:
Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem
Associação Portuguesa de Imprensa
União Portuguesa da Imprensa Regional
as
A declaração de IRS é sempre uma altura complicada nas finanças de cada família e deve ser planeada o mais cedo possível, para conse-guirmos aproveitar todas as oportunidades para poupar. Normalmen-te, os benefícios fiscais são publicitados no fim do ano numa tentati-va de fazer sentir a pressão de pouco tempo para tomar medidas, no entanto deve ser no decorrer do ano que nos devemos ir organizando e aplicando o dinheiro. Para ajudar a preparar o IRS do próximo ano, apresentamos um breve resumo das deduções e benefícios fiscais com os respectivos limites:
SAÚDE – Despesas com IVA isento ou a 5 por cento, pode deduzir 30 por cento do gasto, sem limite. Despesas com IVA à taxa de 20 por cento, pode deduzir 30 por cento, mas com o limite de 64 euros (ou 2,5 por cento das despesas sem limite, se superior). Para obter o be-nefício máximo, o valor óptimo destas despesas (IVA 20 por cento) é de 213 euros.
EDUCAÇÃO – Beneficia de 30 por cento de deduções, com o limite de 720 euros (valor óptimo = 2.400 euros). Se tiver 3 dependentes ou mais, poderá deduzir mais 135 euros por cada um dos dependentes.
CASA – Se paga renda de casa (em regime de aluguer) ou paga juros e amortizações para casa própria, pode deduzir 30 por cento até ao limite de 586 euros. Para o benefício máximo, valor óptimo = 1.953 euros.
LARES – Poderá deduzir 25 por cento das despesas dos sujeitos pas-sivos, ascendentes e colaterais até ao 3.º grau (pais, avós, tios, irmãos, sobrinhos), que não tenham rendimentos superiores ao salário míni-mo mais elevado (450 euros em 2009), com um limite de 382,5 (valor óptimo = 1.530 euros).
SEGUROS: VIDA – Por cada sujeito passivo do agregado familiar (desde que tenha um seguro de vida próprio) pode deduzir 25 por cen-to até ao máximo de 64 euros (valor óptimo = 256 euros por cada se-guro). SAÚDE – Cada elemento deverá ter o seu e pode deduzir 30 por cento, com um limite de 84 euros (o valor óptimo é 280 euros por se-guro). Por cada dependente, o limite aumentará 42 euros (valor ópti-mo = 420 euros).
ENERGIAS RENOVÁVEIS – Despesas com aquisição de equipa-mentos novos que utilizem energias renováveis (inclui gás natural) deduzem 30 por cento com um limite de 796 euros (valor óptimo = 2.653 euros).
INFORMÁTICA – As despesas com a aquisição de equipamento informático novo, para uso pessoal, deduzem 50 por cento, com o li-mite de 250 euros (valor óptimo = 500 euros). Esta dedução só pode ser usada uma vez, por cada elemento do agregado familiar, que frequen-te um nível de ensino, durante o período de 2009 até 2011 e apenas por contribuintes com taxas de IRS inferiores a 42 por cento.
PPR s – Dedução de 20 por cento dos montantes aplicados, com os seguintes limites: subscrição até aos 35 anos, o limite é de 400 euros (valor óptimo = 2.000 euros); dos 35 aos 50 anos, o limite é de 350 euros (valor óptimo = 1.750 euros; com mais de 50 anos, o limite é de 300 euros (valor óptimo = 1.500 euros).
DONATIVOS – Donativos a entidades públicas ou privadas com ini-ciativas nas áreas: social, cultural, ambiental, científica ou tecnológica, desportiva ou educacional, podem ser abatidos até 25 por cento.
Benefícios fiscais e deduçõesComece já a planear o irs do próximo ano!
Fernando AmaroDocente na Escola Superior de
Tecnologia de [email protected]
Os bene-fícios fis-cais são publicitados no fim do ano numa tentativa de fazer sentir a pressão de pou-co tempo para tomar medidas, no entanto deve ser no decorrer do ano que nos devemos ir organizando e aplicando o dinheiro”.
Clareza no Pensamento(http://clarezanopensamento.blogspot.com)
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
5OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA
estrelasnúmeros
Pedro MachadoPresidente da
Turismo Centro de Portugal
50O refeitório social da Santa
Casa da Misericórdia de Viseu, a funcionar há uma semana, no edifício da antiga maternidade, é frequentado diariamente por 50 utentes, a maioria da cidade. A estrutura, anunciada há um ano, em resposta à crise, tem como objectivo apoiar as famílias mais carenciadas do concelho.
Aplaudido de pé pelos colegas autarcas, o presidente da Junta da Freguesia de Cavernães (Viseu), Daniel Rego despediu-se e saiu pela porta grande, depois duas décadas a presidir à autarquia. O social-democrata conseguiu 200 obras em 20 anos para Caver-nães.
Daniel RegoPresidente da Junta de
Freguesia de Cavernães
António BorgesPresidente da Câmara Municipal de Resende
O Guia de Alojamento lançado esta semana pela Turismo Centro de Por-tugal é um documento de bolso que já faltava para os turistas incluírem na sua bagagem. É importante exis-tir em cada região material que guie quem a visita, para aceder facilmente ao que existe para visitar e apreciar. Agora, o fundamental é o guia estar acessível.
O acordo assinado na quarta-feira, dia 26, entre as autarquias de Resende, Baião e o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, vai permitir recuperar a tradição da travessia das antigas barcas do Douro. Resende viu ainda reforçado o seu lado ribeirinho com a inauguração de um dos investi-mentos mais significativos dos últimos anos: a marina de Caldas de Aregos.
A literatura sobre empreen-dedorismo não é propriamente vasta e falar-se sobre este assun-to não é, também, muito frequen-te nos meios académicos e, mes-mo até, no seio das actividades económicas. De qualquer forma, este não é um assunto novo, em-bora tenha tido um maior des-taque ultimamente, muito de-rivado da crise económica e da necessidade de se manter a eco-nomia a crescer para a criação de postos de trabalho.
Há uma tendência para se as-sociar o empreendedorismo às pessoas, ou seja, o empreen-dedorismo resulta do facto de as pessoas serem empreende-doras. Aliás, há quem defende que esta palavra deriva do ter-mo francês “entrepreneur” que designa a pessoa que organiza, lidera, opera e assume riscos. Mas, também, podemos asso-ciar o empreendedorismo a es-truturas mais colectivas como as empresas, ou até determina-dos espaços, como regiões e pa-íses. O que faz todo o sentido, nomeadamente, actualmente, no seguimento das políticas da União Europeia, sobretudo, para os meios rurais, em que fala cada vez mais na necessidade de se fazer o marketing espacial, de forma a promover de modo con-junto os espaços geográficos por intermédio de uma marca espa-cial (Montemuro, Lafões, Cara-mulo, …).
Daí que, a formação em em-preendedorismo é cada vez mais uma preocupação das ins-tituições privadas e, também, de muitas públicas. Há quem defen-da a necessidade de se começar a formação nestes âmbitos nos ensinos mais iniciais, porque além de despertar o interesse por estes assuntos pode ser uma
nova forma de aprendizagem e até de ensinar.
Geralmente uma questão que se levanta é se o empreendedo-rismo nasce com as pessoas ou se é adquirido, ou seja, é algo que é inato ou é possível construir um empreendedor. As opiniões, claro, dividem-se sobre este as-sunto, mas não deixa de ser uma boa questão.
Os empreendedores são cada vez mais fundamentais nas so-ciedades, porque são constru-tores das economias, aprovei-tam as oportunidades, aceitam os riscos, jogam no mercado glo-bal e quando atingem os objecti-vos ficam ricos.
O facto é que um emprego para toda a vida já não existe, 80% dos novos empregos são criados em empresa com 10 ou menos trabalhadores, existe a necessidade de se ser adaptável, flexível e empreendedor, 45% dos europeus gostam de ter o seu próprio negócio e 61% dos americanos estão prontos para tentar ser empreendedores.
A evolução das sociedades origina mudanças paralelas na economia e na educação. A mu-dança de paradigma, ao nível da educação, com as diversas polí-ticas que se têm adoptado, e o “Processo de Bolonha” é disso exemplo, tem permitido pers-pectivar os estudantes mais para o mercado de trabalho.
Os efeitos é que em 1989 me-nos de 5% dos jovens sabiam o que era o empreendedorismo, em 1999 64% consideraram-no a primeira escolha de carreira e ultimamente os negócios ini-ciados por jovens cresceu quatro vezes, 50% dos impostos provêm de pequenas e micro-empresa e na China criou-se o “Wise Man Takes All” (“reality show” chi-
nês, em que os concorrentes dão o seu melhor para criar o seu próprio negócio).
Nestas questões costuma ha-ver um desfasamento entre os mitos e realidade. Por exemplo, há o mito que os erros têm cus-tos e a realidade é que os erros feitos cedo são lucrativos. Por outro lado, há quem diga que se falham 100% dos remates que não se tentam. Há quem defen-de que não se deve fazer a gestão dos falhanços, deve-se é fazer a gestão dos custos dos falhanços. Por último, Lee Lacocca (en-quanto Chairman da Chrysler Motors), dizia “Apply yourself. Get all the education you need, by then, by God, do something. Don t just stand there, make it happen!”.
A este propósito vale a pena ver os vídeos de Steve Jobs no youtube, sobre um discurso na Universidade de Stanford.
As economias têm sofrido mudanças nos mais diversos ní-veis e hoje estão mais organi-zadas em redes, têm estruturas interdependentes, são baseadas na expectativa do crescimento pessoal, são lideradas na base do carisma, têm forças de traba-lho diversificadas, procuram ti-rar vantagens do tempo, têm por objectivo o cliente e privilegiam a informação.
Consequentemente, a edu-cação tem de ser mais centra-da nas competências e menos nos conteúdos, a propriedade do saber terá de ser do aluno, a liderança terá de ser mais de um orientador e menos de es-pecialistas, os alunos têm de ser mais geradores de ideias e me-nos passivos, os erros poderão ser úteis para aprender e deixar de ser receados e ser dada ênfa-se à prática.
Empreendedorismo:outra forma de estar!
Vítor Martinho
Geralmente uma ques-tão que se levanta é se o empreen-dedorismo nasce com as pesso-as ou se é adquirido, ou seja, é algo que é inato ou é possível construir um empre-endedor”.
Opinião
abertura6 Jornal do Centro
28 | Agosto | 2009
Curso de Pós-graduação em Imprensa Regional
2009/2010
DESTINATÁRIOS » proprietários, directores, editores e jornalistas de órgãos de comunicação social regional;
profi ssionais da comunicação social em geral; licenciados ou bacharéis em Comunicação e áreas afi ns.
HORÁRIO » Sextas-feiras: 18h00-22h30 / Sábados: 9h30-13h00
LOCAL DE FUNCIONAMENTO » Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
DURAÇÃO » dois semestres
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO » disciplinas ligadas à Gestão, ao Marketing e às Tecnologias de Informação
e Comunicação; seminários de análise da realidade dos media regionais.
PROPINA » 1.400,00 euros
Informações e inscrições: 239 859979/65 • � saa@� .uc.pt
Inscrições2.ª fase: 14 a 18
de Setembro
Entidades promotoras:
PublicidadeLista inédita em Alcafache Lema ∑ “Vamos trabalhar, que é para isso que cá estamos”
Paula Cristina, San-dra, Tânea, Filipa, Ân-gela, Ana Maria, Sara, Maria de Fátima, Fáti-ma Ferreira, Maria da Conceição, Maria Gló-ria, Anabela e Belmi-ra. São quase todas in-dependentes, e nova-tas na política, excepto uma, e constituem a lis-ta da CDU candidata à Freguesia de Alca-fache no concelho de Mangualde.
“Será a única lista [só de mulheres] no país” presume Paula Cristina Lopes, que encabeça a lista, mas é seguramen-te a única no distrito. Não cumpre a Lei da Pa-ridade, mas essa não é uma preocupação: “Não foi a pensar nisso, fo-mos fazendo contactos, fomos sentindo a neces-sidade de mudar e cá es-tamos”, responde Paula Cristina, 42 anos, admi-nistrativa numa empre-
sa de Mangualde, natu-ral de Moçambique e re-sidente em Tibaldinho. De resto, como as res-tantes 12 mulheres, que têm residência na fre-guesia.
Esta lista inédita sur-giu a partir de vários contactos efectuadas na freguesia. Paula Cristina conta que “foram sur-gindo mulheres com vontade de participar na política, de partici-par no projecto” e quan-do deram “por ela” já es-tava a lista constituída. “Foi uma coisa mesmo muito casual, a maioria nunca se meteu na po-lítica, resolveu apostar e vamos trabalhar, que é para isso que cá esta-mos”, reforça.
Paula Cristina Lopes, confiante e optimista, acredita que “as mu-lheres podem ser uma mais valia na política e explica que decidiu en-
cabeçar uma lista em Alcafache para “tentar mudar” o que acham que “está mal” numa freguesia liderada pelo PSD: “E porque acha-mos que a freguesia e a população da freguesia merece melhor e nós vamos tentar fazer esse melhor”.
O r e s p o n s á v e l autá rquico da CDU e m V i s e u , M a n u e l Rodrigues conside-ra que esta lista, que “rompe com a parida-de mas aumenta a par-ticipação” feminina, se-gue o princípio do PCP e da Coligação Demo-crática Unitária , de envolver as mulheres no trabalho político, designadamente no tra-balho eleitoral, tentan-do sempre uma maior participação nos dife-rentes processos”.
Emília Amaral/Bernando da Silva
A CDU tem lista constituida só por mulheres em Alcafache, Mangualde
O CDS-PP retirou a lis-ta candidata à Câmara de S. Pedro do Sul. Em causa terão estado falta de con-dições políticas e de ele-mentos suficientes para formar a estrutura.
“O mesmo critério de decisão que serviu para a apresentar, serviu para retirar a lista. Em S. Pedro do Sul não foi possível fa-zer as listas que entendí-amos que tinham condi-
ções mínimas para fazer esse combate ideológi-co, para servir de alter-nativa e para trazer uma nova geração de políti-cos”, justifica o presi-dente da Comissão Po-lítica Distrital de Viseu, Hélder Amaral.
O dirigente acrescen-ta que “a consenso de todos, é melhor esperar mais quatro anos”, den-tro dos princípios do partido: “não concorre-mos só por concorrer”.
Hélder Amaral esclare-ce dúvidas e acrescenta que “foi uma decisão le-gítima” do partido. “Não nos chateámos com nin-guém, as pessoas que fa-ziam parte da lista são mi-litantes do partido, conti-nuam amigos do partido. Não tinha mínimos olím-
picos resolvemos desistir, acontece isso exactamen-te nos jogos”.
O actual presidente da autarquia, António Carlos Figueiredo (PSD), o médico José Carlos Al-meida (PS), o técnico tri-butário Eduardo Boloto (CDU) e o antigo autarca Bandeira Pinho (BE) são os candidatos às próxi-mas eleições autárquicas em S. Pedro do Sul.
Além de S. Pedro do Sul, o CDS-PP não terá ainda candidatos em Resende e em S. João da Pesqueira. Concorre coligado com o PSD em Lamego, Moimenta da Beira, Nelas e Penalva do Castelo, menos três do que em 2005: Tarouca, Cinfães e Santa Comba Dão.
CDS-PP desisteem S. Pedro do Sul
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Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
7CORRIDA ÀS ELEIÇÕES | ABERTURA
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Bloco reúnecom comerciantesProposta ∑ António Minhoto reforça discordância com centros comerciais
O Candidato a depu-tado na Assembleia da República, António Mi-nhoto, organizou um debate, no dia 25, com os comerciantes do cen-tro histórico de Viseu. “O comércio e a sua im-portância para a cidade e distrito” foi o tema em debate.
António Minhoto ou-viu as preocupações do pequeno comércio. “Foi um debate vivo, no qual sentimos as preocupa-ções do comércio tra-dicional. Foi um debate importante para clari-ficar questões, algumas das quais já estão a ser desenvolvidas pela As-sociação Comercial do Distrito de Viseu”, expli-cou o candidato a depu-tado por Viseu do BE.
De acordo com An-tónio Minhoto o Blo-co de Esquerda irá re-forçar no Parlamento a discordância com a pro-liferação de centros co-merciais e grandes su-perfícies. “Face a esta
crise, muitos proprietá-rios do pequeno comér-cio estão a pensar em fechar o negócio, deve haver um subsídio de de-semprego para estes tra-balhadores”, sublinhou o candidato.
A Candidato às legislativas ouviu preocupações
O candidato do PS à Câmara Municipal de Viseu, Miguel Ginestal fez chegar esta semana às caixas de correio dos viseenses uma carta com as ideias que quer con-cretizar para o concelho, caso venha a ser eleito em 11 de Outubro. A car-ta vai acompanhada de um destacável, onde as pessoas podem redigir algumas ideias ou neces-sidades e depois devol-ver pelo correio de for-ma gratuita.
N o d e s d o b r á v e l , Miguel Ginestal expli-ca porque se candidata mais uma vez à Câmara de Viseu e dá a conhe-cer um conjunto de pro-postas divididas em oito capítulos: baixar impos-tos, melhorar escolas, a saúde, o centro históri-co, atrair novas empre-sas, “prioridade igual” ao Viseu rural, melhorar a cultura e o apoio social. O documento termina com um apelo à partici-
pação das pessoas.“Com isto queremos
receber as ideias de to-dos para que o dr. Miguel Ginestal tenha uma go-vernação que vá ao en-contro das necessidades de todos os Viseenses a partir do dia 11 de Outu-bro”, justificou Fátima Reis, sexta na lista do socialista e representan-te do grupo de trabalho “Ideias Novas para Fazer Melhor”.
Uma das vias de ac-tuação do grupo de tra-balho que tem vindo a desenvolver iniciativas de pré-campanha desde Maio, é a recolha de tes-temunhos e ideias dos viseenses.
De acordo com os nú-meros avançados em conferência de impren-sa , na quarta-feira , a candidatura recebeu “3000 contributos dos viseenses”, desde “ideias, a soluções, alertas e de-núncias”. Fátima Reis acrescentou que o feed-
back tem chegado “fun-damentalmente através da página de candidatu-ra miguelginestal.com e das redes sociais criadas para o efeito (como o Hi5, o facebook e twitter).
A c a n d i d a t u r a d e Miguel Ginesta l tem ainda realizado confe-rências, tertúlias e con-ferências de imprensa a um ritmo quase diário. EA
Miguel Ginestal distribuicarta pelo correio
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8 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009ABERTURA | CORRIDA ÀS ELEIÇÕES
Teresa Póvoas é a ca-beça de lista do Parti-do Nacional Renova-dor (PNR) por Viseu às eleições legislativas de 27 de Setembro.
O PNR concorre a 18
dos 22 círculos eleito-rais do país. O partido não apresentará can-didatos em Vila Real, Guarda, Açores e Eu-ropa.
D e acordo com a s
listas apresentadas na quarta-feira, o presi-dente do PN R , José Pinto Coelho é cabeça de lista por Lisboa em ambos os actos eleito-rais.
PNR concorre em Viseucom teresa Póvoas
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Polémica sobre IMIentra no debate das autárquicasOfício ∑ Fernando Ruas pediu o adiamento do pagamento da segunda prestação do Imposto Municipal sobre Imóveis
O Partido Socialista de Viseu acusa o autarca Fernando Ruas de estar a levar a cabo “uma ma-nobra eleitoralista” de-vido ao ofício que o exe-cutivo da Câmara Mu-nicipal de Viseu dirigiu ao Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais pe-dindo a prorrogação do prazo de Setembro para Novembro para o paga-mento da segunda pres-tação do Imposto Mu-nicipal sobre Imóveis (IMI).
Segundo o número dois da lista do PS à câ-mara, João Cruz, a ati-tude de Fernando Ruas serve apenas para “adiar um problema para uma altura mais conveniente não resolvendo os pro-blemas dos viseenses”. “Na realidade, o senhor
Presidente da Câma-ra sabe bem o que pre-tende com este ofício: é pedir ao senhor Se-cretário de Estado que suspenda extraordina-riamente o pagamento da segunda prestação do IMI, para que em Se-tembro e Outubro os viseenses esqueçam os impostos máximos, e as-sim, o PSD possa fazer a sua campanha”, afirma João Cruz
O presidente da Câ-mara de Viseu, Fernan-do Ruas, justifica a so-licitação de adiamento do pagamento do IMI pelo facto de o Gover-no ainda não ter publi-cado a portaria com as reduções dos coeficien-tes de localização. Re-duções que foram pro-postas pela autarquia,
“Porque é que ele [João Cruz] não baixa a taxa social única. Talvez a Segurança Social não precisasse de tanto di-nheiro. Mas não. Para a Câmara não há im-postos. Ainda por cima exigem com inverda-des, dizendo que a au-tarquia pratica as taxas máximas. O que não é verdade”, reafirma Fer-nando Ruas, sublinhan-do que “a câmara não tem qualquer respon-sabilidade na saída da portaria”.
Para o candidato do PS, o executivo tem procurado “convencer os viseenses de que o IMI pesa muito nos encargos fiscais das famílias e das empresas, porque o Governo ain-da não publicou a Porta-ria”. “A ser publicada ago-
ra, a Portaria do Ministé-rio das Finanças, os novos coeficientes de localiza-ção só vigorarão para os
três anos seguintes, pelo que não trazem qualquer alívio fiscal imediato aos viseenses”, refere João
Cruz.
Ana Filipa Rodrigues /Rádio [email protected]
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viseu10 Jornal do Centro
28 | Agosto | 2009
D Alterações de circulaçãoA circulação automóvel na Ponte Seca, em Mos-teirinho, será feita alternadamente, a partir do dia 27, devido à colocação de vigas e pré-lages.
Autarca do Campo diz que perdeu 200 eleitores por erro da DGAI Surpresa∑ Os cidadãos vivem na freguesia e nunca mudaram de residência
A Junta de Freguesia do Campo perdeu cerca de 200 eleitores devido a al-teração do local de resi-dência, que não foi feita pelos próprios cidadãos. É uma situação que não é pontual e que tem vindo a acontecer um pouco por todas as freguesias.
O alerta já foi deixado à Direcção-Geral da Admi-nistração Interna (DGAI) pelo presidente da junta do Campo, António Mar-ques.
“Informámos a DGAI e foi-nos dito que era erro de sistema, porque a base de dados que utilizaram para o novo recensea-mento é a base de dados do CTT, que não está cor-recta. É uma base de da-dos que não nos dá con-fiança”, explica revoltado António Marques.
A situação mais carica-ta aconteceu com uma re-
sidente da Freguesia do Campo, a quem a DGAI mudou o recenseamen-to para Vila Chã de Sá. Contudo, a informação foi dada por carta, mas enviada para a morada correcta em Moure de Madalena, Campo.
O autarca garante ter cerca de duas centenas de pessoas que mudaram de freguesia, e assegura ana-lisar caso a caso, porque considera que a maior parte ainda vive na fre-guesia. No entanto, a re-clamação ou alteração de morada só pode partir do próprio eleitor.
O problema foi relata-do na quarta-feira, 26 de Agosto, durante a reu-nião descentralizada das Juntas de Freguesia. O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, fi-cou surpreendido e con-siderou que se trata de
uma situação “estranha e preocupante que pode causar desvirtuamentos num cenário eleitoral de uma Freguesia”.
O autarca garantiu entrar em contacto com a DGAI e analisar o problema.
Sofia Simões
O Cent ro E scol a r Viseu Norte, a cons-truir na Avenida da Eu-ropa, vai custar mais de dois milhões de euros. Trata-se de uma obra que, em conjunto com o Centro Escolar de Rio de Loba e o Centro Escolar da Ribeira, irá permitir reorganizar o ensino do concelho. “Há muito tempo que se empreendeu uma re-organização do ensino. Nós estamos a faze-lo sem pressas, sem ceder a solicitações apressa-das e de momento”, referiu o autarca de Viseu, Fernando Ruas, na cerimónia de con-signação da empreita-da.
O novo equipamen-to terá capacidade para cerca de 300 alunos do 1.º Ciclo de Ensino Bá-sico e para 75 do pré-es-colar.
A obra será cons-truida na Avenida da Europa, junto a Santo Estevâo,abrange uma
área de 11 mil metros quadrados. “Santo Es-têvão é uma zona em franca expansão e, den-tro de pouco tempo, te-mos mais uma alavanca de desenvolvimento na-quele local”, frisou Fer-nando Ruas.
A infra-estrutura será dotada de salas de aula, de uma biblioteca, de um campo polidesporti-vo exterior, de uma hor-ta pedagógica e pomar e zonas de recreio livre.
O prazo de execu-ção é de 300 dias, mas a mudança dos alunos só será feita no início do próximo ano lecti-vo, ou seja em 2010/2011. Os alunos a transferir para o Centro Escolar são os das escolas de Abraveses, Agrupamen-to Grão Vasco e Marzo-velos.
Há cerca de uma se-mana, a autarquia con-signou também a em-preitada do Centro Es-colar de Rio de Loba.AFR
Centro EscolarNorte vai custar dois milhões
O edifício municipal da Rua da Prebenda vai alber-gar a sede distrital da As-sociação Nacional de Res-tauração e Similares de Portugal (ARESP). O imó-vel está a ser requalificado ao abrigo do programa de Regeneração Urbana do Centro Histórico.
As obras estarão conclu-ídas em 2010.
Para o autarca de Viseu, Fernando Ruas, integrar a sede da ARESP no cen-tro de Viseu é uma forma de dar vida à zona históri-ca. “A ARESP é uma asso-ciação conhecida que tem uma tradição de formação. Se vem para aqui é mais um centro de vida para o
centro histórico”, explicou o autarca durante a visi-ta às obras. Ruas acredita que a associação tem capa-cidade para coexistir com a área habitacional que o edifício irá ter. O imóvel será constituido por três apartamentos.
O orçamento inicial para as obras estava estabeleci-do em 450 mil euros, mas a autarquia acabou por investir 530 mil. Um der-rapagem de 90 mil euros que, segundo o vice-pre-sidente, Américo Nunes, se deve à descoberta de achados arqueológicos com mais de dois mil anos que vão ser alvo de muse-alização.
Edifício da Prebenda acolhe Associação de Restauração
A Recenseamento Eleitoral de uma das lesadas
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Inscrições: Tel. 232.431112 | Tlm. 96.4014842 – 96.4931582Av. Infante D. Henrique, nº78 – 1º andar 3510-070 Viseu
Contactos: Susana AlvesSusana Alves | E-mail: [email protected]
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12 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
especial FEIRA DE S. MATEUS 2009textos ∑ Sofia Simões
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28 DE AGOSTODia dedicado à Sociedade de São Vicente de PauloI
21h00 - XVIII Concentração Motard Feira de São
Mateus’2009 no Parque Desportivo do Fontelo
22h00 - Alafum e Isabel Silvestre com banda
Entrada na Feira apartir das 16 horas - 2,50€
29 DE AGOSTO22h00 - Abba Gold
Entrada na Feira apartir das 14 horas - 2,50€
30 DE AGOSTO09h00 - Largo da Sé - Downhill Urbano de Viseu
09h30 - XLI Festival Aéreo Feira de São
Mateus’2009 no aeródromo Gonçalves Lobato
22h00 - Canários e Amigos ao Vivoi - Concertinas,
Cantares ao Desafi o e Desgarradas
Entrada na Feira apartir das 14 horas - 2,50€
31 DE AGOSTO22h00 - Banda Soma e Segue
01 DE SETEMBRO22h00 - Grupo de cantares Flamiam, da Associação
de Solidariedade Social, Recreativa e Desportiva
da Freguesia de Farminhão e Rancho Folclórico e
Etnográfi co de Penedono
02 DE SETEMBRO22h00 - Noite de música popular com Rancho Fol-
clórico de Orgens e Rancho Folclórico de Cepões
03 DE SETEMBRO22h00 - Banda “The 401”, do Canadá
Programa
A XVIII Concentração Motard, organizada pelo Moto Clube de Viseu, co-meça hoje e estará no Par-que Desportivo do Fontelo até domingo, 30 de Agos-to. A concentração marca o início de um fim-de-se-mana com muita adrena-lina e recheado de activi-dades radicais.
Esta nova edição tem como objectivo reunir não só centenas de motards, como atrair também os amantes das duas rodas, assim como a comunida-de em geral.
“Pretendemos que o convívio seja alargado à população em geral e que as pessoas entendam que ser motard não é sinóni-mo de «feios, porcos e maus» como se vê na cul-tura americana” explica José Rodrigues do Moto Clube de Viseu.
A novidade nesta edição prende-se com o show de strip-tease que este ano foi alargado para o públi-co feminino. Assim, além do habitual show de strip-tease feminino, as aman-
tes de duas rodas também terão direito a um show masculino.
O Moto Clube de Viseu está confiante nesta XVIII concentração e espera cer-ca de quatro centenas de motards e um mínimo de cinco mil pessoas durante o evento.
Animação e adrenalina não vai faltar no parque desportivo do Fontelo, que estará nos próximos três dias preenchido com motos, grupos musicais, comes e bebes e diversos stands.
José Rodrigues deixa um convite a todos as pessoas que tenham o gosto pelo motociclismo a estarem presentes, acrescentando que “a concentração não é só motards, é também
uma oportunidade para os fãs de motociclismo poderem apreciar as suas motos”.
Além da concentração, a Feira de S. Mateus reser-vou para sábado e domin-go outras actividades ra-dicais.
No sábado, dia 29, pelas 14h00, irão haver algumas acrobacias aéreas no re-cinto da Feira.
No domingo, o dia é preenchido com o Dow-nhill Urbano de Viseu, com partida prevista para as 9h00 no Largo da Sé. Pelas 9h30, irá decorrer o XLI Festival Aéreo no ae-ródromo Gonçalves Lo-bato.
O último dia da concen-tração acabará com um passeio motard, às 16h00.
Feira de S. Mateus com fim-de-semana radicalConcentração ∑ Moto Clube de Viseu espera cerca de cinco mil pessoas
Números
140 mil número de pessoas que visitaram a Feira na primeira semana.
40 milnúmero de pessoas que esteve presente no dia da inaugura-ção. Dia com maior afluência.
80 milnúmero de bilhetes vendidos até 24 de Agosto, segunda-fei-ra.
8500número de pessoas a mais que já visitaram a Feira, comparativa-mente ao mesmo pe-ríodo do ano passado (24 Agosto).
1,5 milhõesnúmero de visitantes esperados para este ano.
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De hoje, e até domin-go decorre em Viseu, mais uma edição do Tor-neio Internacional São Mateus, em andebol.
Organizado pela As-sociação de Andebol de Viseu, o torneio é um dos
eventos de maior prestí-gio do calendário des-portivo da feira. Na edi-ção deste ano, estão pre-sentes três das melhores formações nacionais: ABC de Braga, Benfica, Sporting, que defende o
título conquistado no ano passado, e o Pilotes Po-sada, uma das formações da Liga Asobal, o princi-pal campeonato profis-sional em Espanha.
O torneio será disputa-do ao longo de três dias,
no Pavilhão do Inatel. Uma fórmula competiti-va que permite que todas as equipas se defrontem, sendo encarado como um bom teste na preparação de todas as formações com vista à nova época.
Andebol é espectacular na Feira
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região D Bandas de Cinfães recebem subsídio
CENTRAL TÉRMICA CLIMATIZA ESCOLA DE MORTÁGUA
A Escola Básica 2/3 de Mortágua vai dispôr de uma Central Térmica para climatizar todo o espaço escolar. Um equi-pamento que combina energia solar e energia geotérmica. A autarquia já construiu a central que terá como função manter o aquecimento dos edifícios no Inverno e o arrefecimento no Ve-rão, bem como o aque-cimento das águas sani-tárias.
O recurso às energias amigas do ambiente irá permitir a melhoria do conforto térmico e redu-zir os custos de consu-mo de energia.
A autarquia pretende introduzir as energias renováveis nos vários equipamentos munici-pais, a começar pelas piscinas e pavilhão mu-nicipal.
A Câmara de Cinfães atribuiu 7.500 euros a cada uma das bandas de música do concelho. As verbas foram entregues às bandas de Ferreirim, Tarouquela, Nespereira, Cinfães e Santo António de Piães.
A travessia do rio Dou-ro pelas antigas Barcas vai ser reposta. O Ins-tituto Portuário e dos Tranportes Marítimos (IPTM) assinou na quar-ta-feira, dia 26, um pro-tocolo com as autarquia de Resende e de Baião para que a antiga tradi-ção seja recuperada.
“A reposição das an-tigas barcas é um pro-jecto que tem um gran-de empenho da Câmara de Resende e de Baião. Mais do que repor a ve-lha travessia, permite criar melhores acessi-bilidades no interior da
região e criar novos cir-cuitos turísticos que são essenciais para moder-nizar a região”, explica o autarca de Resende, An-tónio Borges.
Em tempos idos, a pas-sagem das barcas repre-sentou uma elevada re-levância no intercâm-bio de pessoas e troca de mercadorias na liga-ção à ferrovia.
O relaçamento da tra-dição serve ainda para dar resposta às reivin-dicações das popula-ções de ambas as mar-gens que exigiam uma ligação entre as duas
margens. Para Antó-nio Borges, o protoco-lo estabelecido dia 26 irá permitir “aproximar margens” e “ sistemas que hoje podem ter um grau de complementa-riedade” potenciador do desenvolvimento da re-gião.
O protocolo foi assina-do durante a cerimónia de inauguração da Flu-vina de Caldas de Are-gos.Um equipamento que, segundo o autarca de Resende, “reforça o carácter ribeirinho de concelho”.
A nova infra-estrutu-
ra teve um investimen-to superior a 4 milhões de euros.
António Borges acre-dita que o equipamento terá um importante pa-
pel no desenvolvimento de grandes eventos cul-turais, desportivos e re-creativos.
Ana Filipa Rodrigues/Rádio Noar
Travessia de antigas Barcasdo Douro recuperada em ResendeTradição∑ Objectivo é melhorar as acessibilidades e desenvolver o turismo
A O cais de Calda de Aregos foi inaugurado
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ASSALTOA ÓPTICAEM VISEU
Um assalto ocorrido numa óptica da Rua Ale-xandre Herculano, na sex-ta-feira, 21 de Agosto, teve um prejuízo de 15 mil euros. Os assaltantes levaram con-sigo duas centenas de pares de óculos. O assalto ocor-reu durante a madruga-da. Os ladrões partiram a montra do estabelecimen-to comercial e um morador alertou as autoridades para o sucedido. Contudo, quan-do a PSP chegou ao local os criminosos já se tinham posto em fuga.
APREENSÃO DE ARMAS EM SERNANCELHE
A GNR apreendeu na
passada sexta-feira, 21 de Agosto, mais de 12 armas e cerca de 700 munições, além de um silenciador e uma alça telescópica, em Sernancelhe. A apreensão foi feita após uma denún-cia de que alguém andara a disparar durante as fes-tas da vila. O alegado pro-prietário das armas está foragido, pelo que foi a mãe deste a responder pe-rante a justiça.
DETENÇÃO EM MOIMENTA DA BEIRA
A GNR deteve uma mu-lher por posse ilegal de armas durante uma bus-ca domiciliária. A acção ocorreu na passada sex-ta-feira, 21 de Agosto, e foi levada a cabo pelo Nú-cleo de Investigação Cri-minal do Destacamento Territorial de Moimenta da Beira. Durante a ope-ração foi apreendido um revólver, três carabinas, sete armas de caça, um si-lenciador e 793 munições cal.22.
Mel do Caramuloluta pela certificaçãoApicultores ∑ Associação organiza Festa do Mel para divulgar o produto
Divulgar o Mel da Serra do Caramulo e reivindicar a certificação do produto como denominação de ori-gem protegida (DOP) são dois dos principais objecti-vos da Festa do Mel que se realiza dia 30 de Agosto no Parque das Festas de Santa Margarida, Caramulo.
O evento é organizado, há já 15 anos,pela Associa-ção dos Apicultores da Ser-ra do Caramulo. “Quere-mos divulgar o mel e dar oportunidade aos produ-tores de escoarem os seus produtos”, explica o res-ponsável pela organização do evento, Isidro Ferreira.
A Associação dos Api-cultores formou-se em 1995 com o objectivo de certifi-car o mel como DOP. Um objectivo que ainda não foi alcançado mas que tem sido dado a conhcer nos eventos que realizam. “Ini-
ciámos o processo há cer-ca de 15 anos, analizámos o mel durante cinco anos, mas faltam-nos apoios. Es-tamos sozinhos neste pro-cesso”, queixa-se Isidro Ferreira sublinhando que “têm sido os produtores a espicaçar o poder locar e não o contrário”.
Segundo o responsável pela associação, existem poucos produtores a de-dicarem-se em exclusivo à actividade de apicultor. “Poderia haver mais se o mel fosse certificado, mas não em sido fácil. A certifi-cação seria uma mais valia para os apicultores conse-guirem escoar os seus pro-dutos. Até agora não têm conseguido”, justifica.
De acordo com Isidro Ferreira, o Mel do Cara-mulo tem tido cada vez mais procura, visto que a própria “Casa da Abelha”
sede da associação já se tor-nou uma referência turís-tica. “Temos várias excur-sões que param na Casa da Abelha, para observarem as abelhas a trabalharem e para provarem o mel”.
Actualmente a associa-ção tem 50 apicultores as-sociados.
A festa, que conta com a participação de 11 exposito-res, tem início às 10h30 com
“Conversas sobre abelhas e mel”, com a participação dos “Amigos das Abelhas”. A animação a partir das 15h00 estará por conta de “Os Serranos” de Belazai-ma do Chão, “Bailebúrdia” do Porto, “Andarilhos” do Porto e “Tuna e Cantares de Remuge”.
Ana Filipa [email protected]
A Mel do Caramulo apresenta aroma forte e cor escura
7dias
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Este suplemento é parte integrante da edição nº 389 de 28 de Agosto de 2009 do semanário Jornal do Centro e não pode ser vendido separadamente.
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SuplementoFutebol 2009/2010
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
DirectoraEmília Amaral
EdiçãoGil Peres
TextosGil Peres
Fotografi aNuno Ferreira
PublicidadeCatarina Fonte
Ana Paula DuarteLuís Duarte
Grafi smoMarcos Rebelo
ImpressãoMirandela, SA
Tiragem4.000 exemplares
Ficha Técnica
Mais uma época, mais um modelo de Quadro Competitivo
Os campeonatos das II e III divisões têm, para 2009/2010, algumas alterações na sua es-
trutura. A Federação Portuguesa de Futebol fez aprovar, em Assembleia-Geral, mais um conjunto de reformu-lações que procuram uma alteração, quase radical, das fórmulas compe-titivas que vinham sendo habituais nos últimos anos, salvo algumas al-terações pontuais. Tão radicais que a proposta chegou a assustar os ho-mens do futebol, em particular a tão propalada extinção da III Divisão Na-cional que deveria vigorar já no pró-ximo ano mas que, devido às ondas de choque então geradas, acabou por lhe ver adicionado mais um ano de carência, pelo que só vigorará a partir da época de 2011/2012.
A proposta inicial defendia a cria-ção de uma “III Divisão Pró-Nacio-nal”, disputada em duas fases, uma de âmbito regional e outra nacional, mas acabou por ser aprovada uma alternativa em que os campeões distritais ascendem directamente à II Divisão.
Tudo isto, então, dentro de duas temporadas.
Com aplicação para a corrente época são as alterações ao nível da II Divisão B, onde jogam Académico de Viseu e Tondela. Será disputada a três zonas (Norte, Centro e Sul),
com 16 clubes cada. O novo modelo confi gura que a II
Divisão seja disputada por 48 clu-bes, divididos em três séries de 16 equipas, a duas voltas, cujos vence-dores da cada série disputarão uma fase fi nal, subindo os dois primeiros.
A Segunda Fase, para a subida à II Liga, é composta pelas três equipas vencedoras em de cada uma das Zo-nas (Norte, Centro e Sul) que jogam entre si a duas voltas para apurar o Campeão Nacional da II Divisão que sobe de escalão, acompanhado pela equipa que fi car no segundo lugar dessa segunda fase.
Quanto a descidas, são despromo-vidos os quatro últimos classifi cados de cada zona.
Quanto à III Divisão, terá esta época oito séries (A-B-C-D-E-F, Açores e Madeira), constituídas por 12 clubes nas séries Continentais e Madeira e 10 na dos Açores. As equipas de Viseu, face a uma mui-to questionável divisão geográfi ca, fi cam esta temporada divididas pela séries C - Cinfães e Penalva do Castelo -, e D - Mangualde e Sport Lisboa e Nelas.
Os primeiros seis classifi cados de cada série disputarão a subida (su-birão os dois primeiros de cada série e os vencedores das séries Açores e Madeira) e os seis restantes a des-cida.
Viseu
Cinfães ResendeLamego
Armamar Tabuaço
S. João da Pesqueira
Penedono
Sernancelhe
Moimenta da Beira
Tarouca
Vila Nova de Paiva
Satão
Penalva do Castelo
Mangualde
Nelas
Carregal do Sal
S. Comba DãoMortágua
Tondela
Vouzela
Oliveria de Frades
S. Pedro do Sul
Castro Daire
S L N
Não é muito diferente a disposição geo-gráfi ca das equipas de Viseu nas com-
petições nacionais de futebol.A concentração no Centro
- Sul é por demais evidente, e vem-se acentuando nos últimos anos.
A excepção continua a ser o Clube Desportivo de Cinfães, que vai resistindo, depois de na época passada até ter chegado a disputar a fase de subida, de-pois de várias jornadas na fren-te da série C da III Divisão.
É uma excepção, de facto, a uma regra que este ano, não fora a descida da Desportiva de Sátão aos distritais, mais se acentuaria com o regresso do Desportivo de Mangualde.
A formação mangualdense venceu a Divisão de Honra da Associação de Futebol de Viseu, subindo à III Divisão, onde vai encontrar ilustres “vizinhos”
que, não fora uma estranha divisão das equipas para esta temporada, poderia proporcio-nar momentos competitivos in-teressantes, com os chamados derbis.
Mangualde, Sport Lisboa e Nelas, Cinfães e Penalva do Castelo são as equipas de Viseu que vão competir na III Divisão. Um Penalva sobre quem recai a curiosidade de ver se terá ar-gumentos para ambicionar um regresso à II, enquanto Nelas e Mangualde, por razões dife-rentes, não aspiram a mais que a manutenção. O Mangualde porque vem dos distritais, o Nelas porque as depauperadas fi nanças do clube a isso acon-selham.
Já na II, Académico de Viseu e Tondela estão numa divisão que é a antecâmera das provas pro-fi ssionais. Chegar lá, mais que um objectivo, poderá esta época não passar de um sonho.
Cinfães é o resistente no Norte do distrito de Viseu
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Campeonato Nacional da III Divisão – Série C
1ª jornada (06 Set)
Vigor Mocidade - B. Castelo BrancoTocha - Sourense
Anadia - Sporting PombalMangualde - Gândara
Alcains - Fornos AlgodresPenamacorense - Nelas
2ª jornada (20 Set)
B. Castelo Branco - PenamacorenseSourense - Vigor Mocidade
Sporting Pombal - TochaGândara - Anadia
Fornos Algodres - MangualdeNelas - Alcains
3ª jornada (27 Set)
Benfi ca Castelo Branco - SourenseVigor Mocidade - Sporting Pombal
Tocha - GândaraAnadia - Fornos Algodres
Mangualde - NelasPenamacorense - Alcains
4ª jornada (11 Out)
Sourense - PenamacorenseSp. Pombal - B. Castelo Branco
Gândara - Vigor MocidadeFornos Algodres - Tocha
Nelas - AnadiaAlcains - Mangualde
5ª jornada (25 Out)
Sourense - Sporting PombalBenfi ca Castelo Branco - GândaraVigor Mocidade - Fornos Algodres
Tocha - NelasAnadia - Alcains
Penamacorense - Mangualde
6ª jornada (01 Nov)
Sporting Pombal - PenamacorenseGândara - Sourense
Fornos Algodres - B. Castelo BrancoNelas - Vigor Mocidade
Alcains - TochaMangualde - Anadia
7ª jornada (08 Nov)
Sporting Pombal - GândaraSourense - Fornos Algodres
Benfi ca Castelo Branco - NelasVigor Mocidade - Alcains
Tocha - MangualdePenamacorense - Anadia
8ª jornada (15 Nov)
Gândara - PenamacorenseFornos Algodres - Sporting Pombal
Nelas - SourenseAlcains - Benfi ca Castelo Branco
Mangualde - Vigor MocidadeAnadia - Tocha
9ª jornada (06 Dez)
Gândara - Fornos AlgodresSporting Pombal - Nelas
Sourense - AlcainsBenfi ca Castelo Branco - Mangual-de
Vigor Mocidade - AnadiaPenamacorense - Tocha
10ª jornada (13 Dez)
Penamacorense - Fornos AlgodresNelas - Gândara
Alcains - Sporting PombalMangualde - Sourense
Anadia - Benfi ca Castelo BrancoTocha - Vigor Mocidade
11ª jornada (20 Dez)
Fornos Algodres - NelasGândara - Alcains
Sporting Pombal - MangualdeSourense - Anadia
Benfi ca Castelo Branco - TochaVigor Mocidade - Penamacorense
1ª jornada (06 Set)
Avanca - FiãesCandal - Cesarense
Oliveira do Douro - SanjoanenseMilhoeirense - Coimbrões
Mêda - Penalva do CasteloCinfães - São João Ver
2ª jornada (20 Set)
Fiães - CinfãesCesarense - Avanca
Sanjoanense - CandalCoimbrões - Oliveira do Douro
Penalva do Castelo - MilhoeirenseSão João Ver - Mêda
3ª jornada (27 Set)
Fiães - CesarenseAvanca - Sanjoanense
Candal - CoimbrõesOliveira do Douro - Penalva Castelo
Milhoeirense - São João VerCinfães - Mêda
4ª jornada (11 Out)
Cesarense - CinfãesSanjoanense - FiãesCoimbrões - Avanca
Penalva do Castelo - CandalSão João Ver - Oliveira do Douro
Mêda - Milhoeirense
5ª jornada (25 Out)
Cesarense - SanjoanenseFiães - Coimbrões
Avanca - Penalva do CasteloCandal - São João Ver
Oliveira do Douro - MêdaCinfães - Milhoeirense
6ª jornada (01 Nov)
Sanjoanense - CinfãesCoimbrões - Cesarense
Penalva do Castelo - FiãesSão João Ver - Avanca
Mêda - CandalMilhoeirense - Oliveira do Douro
7ª jornada (08 Nov)
Sanjoanense - CoimbrõesCesarense - Penalva do Castelo
Fiães - São João VerAvanca - Mêda
Candal - MilhoeirenseCinfães - Oliveira do Douro
8ª jornada (15 Nov)
Coimbrões - CinfãesPenalva do Castelo - Sanjoanense
São João Ver - CesarenseMêda - Fiães
Milhoeirense - AvancaOliveira do Douro - Candal
9ª jornada (06 Dez)
Coimbrões - Penalva do CasteloSanjoanense - São João Ver
Cesarense - MêdaFiães - Milhoeirense
Avanca - Oliveira do DouroCinfães - Candal
10ª jornada (13 Dez)
Cinfães - Penalva do CasteloSão João Ver - Coimbrões
Mêda - SanjoanenseMilhoeirense - CesarenseOliveira do Douro - Fiães
Candal - Avanca
11ª jornada (20 Dez)
Penalva do Castelo - São João VerCoimbrões - Mêda
Sanjoanense - MilhoeirenseCesarense - Oliveira do Douro
Fiães - CandalAvanca - Cinfães
Campeonato Nacional da III Divisão – Série D
ACADÉMICO DE VISEU FUTEBOL CLUBE
À procura da afi rmação
Bastante expectati-va para esta nova etapa na vida do Académico de Viseu
Futebol Clube.Alcançada a II Divisão, e na
procura da direcção em imple-mentar cada vez mais o clube entre os viseenses, e também na região, os resultados desportivos poderão desempenhar um papel fundamental na persecução des-se objectivo. Sabe-se que nestas coisas da bola, e com a emoção e a paixão tão características do adepto português, equipa que ga-nha é equipa capaz de aglomerar simpatias a afi cionados.
É esse um dos desafi os que se coloca a este Académico de Viseu, feito à imagem do seu téc-nico Luís Almeida, num plantel onde há bastantes caras novas, e de onde saíram alguns dos “his-tóricos” do clube.
Um orçamento superior à últi-ma temporada, em cerca de 40%, pode parecer signifi cativo. A ver-dade é que, comparativamente com outras equipas desta zona Centro, os viseenses estão lon-ge de ser quem mais investe na equipa de futebol.
Sabendo-se que a subida às competições profi ssionais é cada
vez mais difícil, até porque vencer a zona não é garantia de subida imediata, a direcção academista prefere o discurso da “estabilida-de e consolidação do projecto”.
A manutenção é o objectivo principal de uma equipa que, ape-sar disso, não se inibe de aspirar a andar entre os primeiros.
Luís Almeida tem noção da realidade do clube e adianta: “Estou com os pés bem assen-tes na terra. O clube tem quatro anos, subiu duas vezes e não pode querer fazer tudo de uma só vez”, deixando ainda um desejo: “Quero recuperar a velha mística do Académico de Viseu que eu já vivi, como atleta e treinador”.
PresidenteAntónio da Silva Albino
Data de Fundação2005
EstádioEstádio Municipal do Fontelo
Lotação15.000
Webwww.academicodeviseu.pt
II DIVISÃOZona Centro
Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal
de Viseu
O que esperada sua equipa na próxima época?
O que sempre esperei de um clube como o Académico de Viseu. Que faça um melhor campeo-nato e que suba de divisão. A ambição para um clu-be como o Académico de Viseu é chegar à 1ª Liga. Mas o maior objectivo é que mantenha uma gestão equilibrada, como tem vindo a acontecer.
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Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
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Guima Álvaro Augusto Cabido Calico Costa
Fernando Ferreira Filipe Cordeiro Jonas Milford
Paulo Freitas José António Rui Santos Ruben Tiago Zé Bastos
Paulo Gomes
Tomé
Gamarra
Freddy
LuizinhoKevin Pile
Renato
Toni
Luis Almeida - Treinador
Joel Pinto - Adjunto
José Miguel - Adjunto
José Alves - Massagista
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GRUPO DESPORTIVO DE TONDELA
Materializado com a subida um sonho que o clube alimen-tava nos últimos
anos, 2009/2010 é uma época com um sabor especial para o Grupo Desportivo de Tondela.É o regresso a uma divisão onde o clube já militou num passado não muito distante.Hoje, com outras condições de trabalho, e com uma esta-bilidade directiva e fi nanceira que soube alicerçar nos últimos anos, é um Tondela diferente, e ambicioso, que vai competir na Zona Centro da II Divisão.Um orçamento que, sem ser dos maiores, permitiu a António Je-sus reforçar a sua equipa com jogadores de qualidade. Acima de tudo é um Tondela mais ex-periente aquele que vai entrar neste campeonato. Experiência e capacidade dos reforços que deixa o técnico convencido que tem uma equipa “que vai entrar em todos os jogos para discutir os três pontos”.A pré-época deixou boas indi-cações mas o início do cam-peonato será um sério teste às reais capacidades da equipa. O sorteio não foi o mais favo-rável. Colocou no caminho dos tondelenses, logo nas primeiras
jornadas, três dos mais sérios candidatos à subida de divisão.Fica ainda a curiosidade, e por-que nestas coisas da rivalidade entre clubes sabe-se como é que o futebol funciona, de ver qual das duas equipas de Viseu acabará por realizar um me-lhor campeonato. Tondela ou Académico de Viseu?
PresidenteGilberto Neves Coimbra
Data de Fundação1933
EstádioEstádio João Cardoso
Lotação5.000
Webhttp://www.cdtondela.com
II DIVISÃOZona Centro
Carlos MartaPresidente da Câmara Municipal
de Tondela
O que esperada sua equipa na próxima época?
A perspectiva de um bom campeonato. Jul-go que o principal objectivo do clube é man-ter-se na mesma divisão.
Manutenção e estabilidade
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Bruno Sousa Carlos André Chico Cristovão Diego
Fabio Gomes Igor Ivo Maia Jefferson Penela
Luis Carvalho João Antunes Nuno Pedro Piojo Ricardo
António Jesus - Treinador
Migueli - Adjunto Marcelino - Adjunto
Barca
Ruben
Ruka Rui Vale Seninho Tarzan Vitor Borges
Vitor Azevedo - Massagista
CLUBE DESPORTIVO DE CINFÃES
O desafi o de fazer melhor
Todos os anos o Cinfães é uma das grandes incógnitas do campeonato.
Não tanto pelo valor das suas equipas, que a longevidade que vai manten-do nas competições nacionais atesta, mas porque, habitual-mente, é das formações que mais alterações regista no plantel.
A verdade é que, mesmo “refazendo” a equipa época após época, o Cinfães tem sabido formar planteis com-petitivos e com jogadores de qualidade.
A sua localização geográ-fica, que já o fez disputar a sempre muito competitiva e difícil série B, tem a vantagem de possibilitar ao clube encon-trar reforços nos clubes mais a Norte, e tem conseguido fazê-lo com qualidade e sem hipo-tecar financeiramente o seu futuro desportivo.
Fazer melhor que na época passada, só mesmo se conse-guir a subida.
O Cinfães liderou a série C durante várias jornadas, dis-putou a fase de subida e fez uma carreira notável na Taça
de Portugal, onde apenas “caiu” aos pés do Futebol Clu-be do Porto.
É esse o desafio que se co-loca ao técnico Vítor Moreira e aos seus jogadores.
PresidenteJoaquim Barbosa
Data de Fundação1931
EstádioProf. Cerveira Pinto
Lotação5000
III DIVISÃOSÉRIE C
Diá
rio A
s B
eira
s
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José Pereira PintoPresidente da Câmara Municipal
de Cinfães
O que esperada sua equipa na próxima época?
Espero que faça uma época como a ante-rior e concretize a mesma classifi cação. Am-bicionamos sempre mais pelo clube, mas já me sinto satisfeito se concretizar os mesmos objectivos da época passada.
Beaud Helder Calvino Nakata Pisco Jorge Vilaça
Maia Manuel Vieira João Pedro
Miki
PadeiroRogério Salgueiro
Serra Vitor Moreira - Treinador Pedro Tártaro - Adjunto
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GRUPO DESPORTIVO DE MANGUALDE
PresidenteRicardo Lopes
Data de Fundação1945
EstádioEstádio Municipal de Mangualde
Lotação2500
III DIVISÃOSÉRIE D
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Éum Mangualde diferente o que nesta época assinala o regresso às competi-ções nacionais de clubes.
Diferente porque a conjuntura é outra. Menos apoios, uma maior exigência na racionalização de re-cursos. E isso a direcção do clube soube fazê-lo nos últimos anos.A verdade é que o objectivo do re-gresso, a que os actuais dirigentes se propunham, e que o clube vinha perseguindo nos últimos anos, aca-bou por ser concretizado.Foi o corolário de uma temporada brilhante onde, ao título distrital, e à subida à III Divisão, juntou ainda a vitória na Taça Sócios de Mérito da Associação de Futebol de Viseu.Jorge Valente é o técnico associado a este sucesso.Pragmático, e muito competente, devolveu ao Mangualde o prestígio que o clube soube granjear ao lon-go do seu historial.Tem agora um novo desafi o pela frente. Eventualmente o maior da sua ainda curta carreira como trei-nador.A manutenção na III Divisão será o grande objectivo que persegue o Mangualde nesta nova tempora-da. A gestão racional dos recursos fi nanceiros do clube não levaram
a direcção do Mangualde a entrar num corropio de contratações. Man-teve a grande maioria dos atletas que levaram o Mangualde à subida, reforçando-se pouco mas com joga-dores com provas dadas.As exigências dos nacionais, no en-tanto, são outras. Fica a expectativa de ver como o Mangualde se vai conseguir adaptar a esta nova reali-dade competitiva.
O ano do regresso
Soares MarquesPresidente da Câmara Municipal
de Mangualde
O que esperada sua equipa na próxima época?
Espero que continuem a honrar o nome da ci-dade e do clube. Apelo, sobretudo, a que apro-veitem os jogadores de casa e do concelho, porque os jogadores nascidos e criados no con-celho trazem uma mística especial ao clube.
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Amilcar André Cartaxo Eduardo Fábio Faria
Janeiro João Pedro Lopes Manuel Fernandes Márcio Marcos
Negrete Paulito Rafael Ricardo Dias Ricardo Roberto
Sérgio PeixotoSérgio Marques Vitor Hugo Zé Pedro Jorge Valente • Treinador Guilherme • Treinador Adjunto
Washington • Ajudante Técnico
S L
N
SPORT LISBOA E NELAS
Mais um ano difi cil
Que Sport Lisboa e Nelas ha-verá esta época na III Divi-são Nacional?
A pergunta que já haví-amos feito na edição da época passada deste suplemento desportivo, se já na altu-ra fazia todo o sentido face ao conturbado processo que o clube vivia, então este ano faz mais sentido ainda.
Luís Rodrigues voltou à presidência do clube. Tem pela frente a difi cil missão de devolver alguma estabilidade ao Nelas, depois da descida que aconteceu esta época.
Não foi surpresa o regresso à III Divisão, tantos foram os problemas que afectaram o clube ao longo do último ano. Sem di-nheiro, carregado de dívidas, e com poucos apoios, os dirigentes que passa-ram pelo clube, entre a direcção de Luís Rodrigues e uma comissão administrativa, não conseguiram assegurar a manuten-ção. Desde logo porque foi um combate com armas desiguais. Se é verdade que o clube até soube fazer um plantel com joga-dores de qualidade, que davam algumas
garantias competitivas, a falta de dinheiro nos cofres, e consequente problema de salários em atraso, originou uma deban-dada qause geral dos jogadores, principal-mente alguns dos melhores valores e que tinham “mercado”.
Foi refeito o plantel ao longo da época, e o clube pagou essa factura desportiva.
Este ano, sem dinheiro para grandes aventuras, o Nelas aposta em Carlos Ferreira, um treinador com muitos anos de casa, e num conjunto de jogadores que chegam ao clube, muitos deles, a custo zero, ou de baixo custo.
Mesmo com esse grave handicap, nada tira ambição à equipa. No início de época, todos os sonhos são possíveis. Haja esta-bilidade directiva e fi nanceira, e a tempo-rada até poderá ser risonha para o Sport Lisboa e Nelas.
PresidenteLuís Rodrigues
Data de Fundação1 de Setembro de 1939
EstádioMunicipal de Nelas
Lotação7.500
Webhttp://slnelas.com.sapo.pt
III DIVISÃOSÉRIE D
S L N
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R. Alexandre Lucena e Vale, nº 55 Palácio do Gelo, Piso 0 - Lj 3
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Abadito Adriano Alex Didier Fabio Fata
Filipe Guito Leo Márcio Marcos Paulo Cadete
Pedro Rafael Ricardo Sérgio Tiago Borges Tiago
Tiago Carlos Ferreira • Treinador Bruno • AdjuntoZeferino
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SPORT CLUBE DE PENALVA DO CASTELO
Após cinco temporadas na II Divisão Nacional, o Penalva do Castelo está de novo na III Di-
visão.É um dos clubes desta série C
com maior prestígio e historial desportivo o que lhe trás respon-sabilidades acrescidas. Mas esse poderá ser um dos “problemas” da equipa esta temporada. Cabe a Carlos Agostinho, técnico expe-riente e com provas dadas, gerir essa eventual pressão que possa pairar sobre a equipa.
A um clube que vem de uma II Divisão o nível de exigência é maior, embora possam ser ténues as diferenças que, actualmente, separam a realidade futebolística nos dois escalões competitivos.
O Penalva perdeu esta época al-guns jogadores importantes, mas manteve grande parte da equipa, entre os quais os jogadores mais
experientes, aos quais soube jun-tar alguns reforços jovens mas que já boas indicações deixaram nos jogos de pré-época.
Sem ser um Penalva em renova-ção é um Penalva renovado o que esta temporada vai competir na série C da III Divisão.
Se é, ou não, candidato a uma eventual subida, o decorrer da pro-va se encarregará de dar a respos-ta.
Prestígio, qualidade e ambição o clube tem. Equipa técnica capaz e experiente também. Jogadores, a maioria tem provas dadas. É este somatório de factores que poderá ter importância decisiva no fi nal da competição mas, sabe-se, a con-corrência vai ser grande.
As últimas épocas deixaram uma certeza: quem não jogar para subir, corre sérios riscos de descer.
PresidenteGuilherme Barros
Data de Fundação28 de Agosto de 1945
EstádioParque Desportivo de Sant´Ana
Lotação4.000
Webwww.scpc.no.sapo.pt
III DIVISÃOSÉRIE C
Terminar entre osda frente
Leonídio MonteiroPresidente da Câmara Municipal
de Penalva do Castelo
O que esperada sua equipa na próxima época?
Que façam um campeonato tranquilo e que hon-rem as cores do clube. Será uma época com mais altos do que baixos. Apesar de na época anterior Penalva ter descido da 2ª para a 3ª divisão, o ob-jectivo não será subir de divisão. Mas esperamos uma época mais tranquila.
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André Barra André Silva Belo Bruno Loureiro Cabral Carvalhinho
Daniel Alves Dani Hélder Rodrigues Joe Listra Luis Vouzela
Nuno Morais Nuno Oliveira Rogério Sousa Saraiva Sérgio Silva Tó Jó
Tony Victor Hugo Carlos Agostinho • Treinador Couto • Treinador Adjunto
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Campeonato Nacional da II Divisão B – Zona Centro1ª Jornada (06 Set 2009)Tourizense - Marinhense
União Serra - Académico ViseuEsmoriz - PampilhosaEléctrico - Monsanto
Vitória Pico - PraienseTondela - Arouca
Sertanense - OperárioOliveira Bairro - Mafra
2ª jornada (20 Set)Marinhense - Oliveira Bairro
Académico Viseu - TourizensePampilhosa - União Serra
Monsanto - EsmorizPraiense - EléctricoArouca - Vitória PicoOperário - TondelaMafra - Sertanense
3ª jornada (27 Set)Marinhense - Académico Viseu
Tourizense - PampilhosaUnião Serra - Monsanto
Esmoriz - PraienseEléctrico - Arouca
Vitória Pico - OperárioTondela - Mafra
Oliveira Bairro - Sertanense
4ª jornada (04 Out)Académico Viseu - Oliveira Bairro
Pampilhosa - MarinhenseMonsanto - TourizensePraiense - União Serra
Arouca - EsmorizOperário - EléctricoMafra - Vitória Pico
Sertanense - Tondela
5ª jornada (25 Out)Académico Viseu - Pampilhosa
Marinhense - MonsantoTourizense - PraienseUnião Serra - AroucaEsmoriz - Operário
Eléctrico - MafraVitória Pico - SertanenseOliveira Bairro - Tondela
6ª jornada (01 Nov)Pampilhosa - Oliveira Bairro
Monsanto - Académico ViseuPraiense - Marinhense
Arouca - TourizenseOperário - União Serra
Mafra - EsmorizSertanense - EléctricoTondela - Vitória Pico
7ª jornada (07 Nov)Pampilhosa - Monsanto
Académico Viseu - PraienseMarinhense - AroucaTourizense - OperárioUnião Serra - Mafra
Esmoriz - SertanenseEléctrico - Tondela
Oliveira Bairro - Vitória Pico
8ª jornada (15 Nov)Monsanto - Oliveira Bairro
Praiense - PampilhosaArouca - Académico Viseu
Operário - MarinhenseMafra - Tourizense
Sertanense - União SerraTondela - Esmoriz
Vitória Pico - Eléctrico
9ª jornada (29 Nov)Monsanto - PraiensePampilhosa - Arouca
Académico Viseu - OperárioMarinhense - Mafra
Tourizense - SertanenseUnião Serra - TondelaEsmoriz - Vitória Pico
Oliveira Bairro - Eléctrico
10ª jornada (06 Dez)Praiense - Oliveira Bairro
Arouca - MonsantoOperário - Pampilhosa
Mafra - Académico ViseuSertanense - Marinhense
Tondela - TourizenseVitória Pico - União Serra
Eléctrico - Esmoriz
11ª jornada (13 Dez)Praiense - Arouca
Monsanto - OperárioPampilhosa - Mafra
Académico Viseu - SertanenseMarinhense - Tondela
Tourizense - Vitória PicoUnião Serra - Eléctrico
Oliveira Bairro - Esmoriz
12ª jornada (20 Dez)Arouca - Oliveira Bairro
Operário - PraienseMafra - Monsanto
Sertanense - PampilhosaTondela - Académico Viseu
Vitória Pico - MarinhenseEléctrico - TourizenseEsmoriz - União Serra
13ª jornada (03 Jan 2010)Arouca - OperárioPraiense - Mafra
Monsanto - SertanensePampilhosa - Tondela
Académico Viseu - Vitória PicoMarinhense - EléctricoTourizense - Esmoriz
Oliveira Bairro - União Serra
14ª jornada (10 Jan)Oliveira Bairro - Operário
Mafra - AroucaSertanense - PraienseTondela - Monsanto
Vitória Pico - PampilhosaEléctrico - Académico Viseu
Esmoriz - MarinhenseUnião Serra - Tourizense
15ª jornada (17 Jan)Operário - Mafra
Arouca - SertanensePraiense - Tondela
Monsanto - Vitória PicoPampilhosa - Eléctrico
Académico Viseu - EsmorizMarinhense - União Serra
Tourizense - Oliveira Bairro
16ª jornada (24 Jan)Marinhense - Tourizense
Académico Viseu - União SerraPampilhosa - EsmorizMonsanto - Eléctrico
Praiense - Vitória PicoArouca - Tondela
Operário - SertanenseMafra - Oliveira Bairro
17ª jornada (31 Jan)Oliveira Bairro - Marinhense
Tourizense - Académico ViseuUnião Serra - Pampilhosa
Esmoriz - MonsantoEléctrico - PraienseVitória Pico - AroucaTondela - OperárioSertanense - Mafra
18ª jornada (07 Fev)Académico Viseu - Marinhense
Pampilhosa - TourizenseMonsanto - União Serra
Praiense - EsmorizArouca - Eléctrico
Operário - Vitória PicoMafra - Tondela
Sertanense - Oliveira Bairro
19ª jornada (14 Fev)Oliveira Bairro - Académico Viseu
Marinhense - PampilhosaTourizense - MonsantoUnião Serra - Praiense
Esmoriz - AroucaEléctrico - OperárioVitória Pico - Mafra
Tondela - Sertanense
20ª jornada (21 Fev)Pampilhosa - Académico Viseu
Monsanto - MarinhensePraiense - TourizenseArouca - União SerraOperário - Esmoriz
Mafra - EléctricoSertanense - Vitória PicoTondela - Oliveira Bairro
21ª jornada (28 Fev)Oliveira Bairro - Pampilhosa
Académico Viseu - MonsantoMarinhense - Praiense
Tourizense - AroucaUnião Serra - Operário
Esmoriz - MafraEléctrico - SertanenseVitória Pico - Tondela
22ª jornada (07 Mar)Monsanto - Pampilhosa
Praiense - Académico ViseuArouca - MarinhenseOperário - TourizenseMafra - União Serra
Sertanense - EsmorizTondela - Eléctrico
Vitória Pico - Oliveira Bairro
23ª jornada (14 Mar)Oliveira Bairro - Monsanto
Pampilhosa - PraienseAcadémico Viseu - Arouca
Marinhense - OperárioTourizense - Mafra
União Serra - SertanenseEsmoriz - Tondela
Eléctrico - Vitória Pico
24ª jornada (21 Mar)Praiense - MonsantoArouca - Pampilhosa
Operário - Académico ViseuMafra - Marinhense
Sertanense - TourizenseTondela - União SerraVitória Pico - Esmoriz
Eléctrico - Oliveira Bairro
25ª jornada (28 Mar)Oliveira Bairro - Praiense
Monsanto - AroucaPampilhosa - Operário
Académico Viseu - MafraMarinhense - Sertanense
Tourizense - TondelaUnião Serra - Vitória Pico
Esmoriz - Eléctrico
26ª jornada (03 Abr)Arouca - Praiense
Operário - MonsantoMafra - Pampilhosa
Sertanense - Académico ViseuTondela - Marinhense
Vitória Pico - TourizenseEléctrico - União Serra
Esmoriz - Oliveira Bairro
27ª jornada (11 Abr)Oliveira Bairro - Arouca
Praiense - OperárioMonsanto - Mafra
Pampilhosa - SertanenseAcadémico Viseu - Tondela
Marinhense - Vitória PicoTourizense - EléctricoUnião Serra - Esmoriz
28ª jornada (18 Abr)Operário - AroucaMafra - Praiense
Sertanense - MonsantoTondela - Pampilhosa
Vitória Pico - Académico ViseuEléctrico - MarinhenseEsmoriz - Tourizense
União Serra - Oliveira Bairro
29ª jornada (25 Abr)Operário - Oliveira Bairro
Arouca - MafraPraiense - SertanenseMonsanto - Tondela
Pampilhosa - Vitória PicoAcadémico Viseu - Eléctrico
Marinhense - EsmorizTourizense - União Serra
30ª jornada (02 Mai)Mafra - Operário
Sertanense - AroucaTondela - Praiense
Vitória Pico - MonsantoEléctrico - Pampilhosa
Esmoriz - Académico ViseuUnião Serra - Marinhense
Oliveira Bairro - Tourizense
2ª FASE: 09, 15, 23 e 30 de Maio e 06 e 10 de Junho.
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17Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
negócios
26ªFeira
Internacional de Agropecuária
de Castilha e León
21ªExposição
Internacional de Gado
Puro
SETEMBRO
Cinquenta produtores participam na VindouroEvento ∑ Leilão de vinhos generosos é um dos pontos altos
O Parque de Exposições de São João da Pesqueira irá acolher 50 produtores de vinhos DOC do Dou-ro e vinhos do Porto na nova edição da Vindou-ro. A Festa do Vinho da Região do Douro decor-re desde hoje, dia 28, até domingo, dia 30.
Os visitantes terão oportunidade de degus-tar os mais recentes lan-çamentos vitivinícolas e entrar em contacto di-recto com os produtores e enólogos. Os expositores estarão abertos das 15h00 às 23h00.
O leilão de vinhos ge-nerosos é um dos pon-tos altos do evento. Os vinhos generosos são o suporte mais importan-te do sector primário de São João da Pesqueira, com expoente máximo nas duas adegas coope-rativas do município. O leilão realiza-se no dia 29, pelas 18h30, no centro his-tórico.
O programa inclui ain-da cursos de “Iniciação
à prova de vinhos” e o concurso “A escolha do consumidor”, iniciativas orientadas pela Confraria dos Enófilos do Douro.
Durante a Vindouro, o centro histórico será palco de uma viagem no tempo até ao século XVIII, reavivando a fi-gura tutelar do Douro, o Marquês de Pombal. O
Mercado Pombalino irá decorrer todos os dias a partir das 15h00.
A Vindouro é organiza-da pela autarquia de São João da Pesqueira, o mu-nicípio detentor da maior área de vinha classificada como Património da Hu-manidade.
Ana Filipa Rodrigues
A Maior área de vinha classificada pela Unesco
A Turismo do Cen-tro de Portugal apresen-tou na segunda-feira, nas instalações do Montebe-lo Aguieira Resort Lake & Spa, em Mortágua, o novo folheto promocional ”Guia de Alojamento do Centro de Portugal”.
O guia, num prático for-mato de bolso, com infor-mação em português e in-glês, reúne informação útil ordenada por quatro tipologias de alojamen-to – hotelaria tradicional, meios complementares de alojamento, turismo no espaço rural e parques de campismo.
Pedro Machado, presi-dente da Turismo Centro
de Portugal, explicou que o documento integra um conjunto de directórios, em formato de pequenos guias de bolso, que se ini-ciou com o Guia das Praias Fluviais e das Praias Oceâ-nicas, seguindo-se o Guia do termalismo e o Guia dos Eventos gastronómi-cos.
A escolha do Montebe-lo Aguieira Resort Lake & Spa para apresentar a edição foi justificada por Pedro Machado pela sua qualidade, mas “também porque chama a atenção para a realidade do turis-mo do Centro, que não é apenas Litoral, nem sol e praia”.
A região Centro em Guia de Alojamento de trazer no bolso
18 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
desporto Domingo, 30 de Agosto, vai decorrer em Avelal, no concelho de Sátão, mais uma prova de BTT. Desporto, lazer, companheirismo, espírito de aventura, é o que pretende a organização. A prova tem cerca de 30 Km, de dificuldade intermédia, e começa no Largo da Feira, pelas 09h00.
D BTT em Avelal
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A Tondela e Penalva do Castelo jogam primeira eliminatória em casa
Nova época abrecom a Taça de PortugalIsento∑ Mangualde já está apurado para a segunda ronda
Estão de regresso as emoções do futebol para os adeptos dos clubes de Viseu que jogam nas competições nacionais.
Ainda não são os cam-peonatos, nem os pon-tos que estão em jogo. Isso só na próxima se-mana. É tempo de jogar o apuramento para a se-gunda eliminatória da Taça de Portugal.
É, este fim-de-semana,
a realização da primeira eliminatória onde esta-rão em prova cinco dos seis clubes filiados na Associação de Futebol de Viseu. De fora, por-que ficou isento, e por isso já com apuramento garantido para a segun-da ronda, está o Despor-tivo de Mangualde, equi-pa que este ano regressa aos nacionais de futebol, depois de se ter sagrado
Campeão Distrital na úl-tima época.
A Taça de Portugal é as-sim uma espécie de aperi-tivo servido aos amantes do desporto rei, que des-de Junho que já não viam futebol a sério, pelo me-nos no que aos clubes de Viseu diz respeito.
O “defeso” e os jogos de pré-epoca são passa-do, porque este sábado e domingo já se vai jogar
a sério.Chegar o mais longe
possível na Taça é a am-bição dos clubes da re-gião, na esperança que, caso cheguem à terceira eliminatória, o sorteio os possa colocar na rota de um dos “grandes” do fu-tebol português.
Foi assim na época pas-sada, com o Cinfães.
Gill Peres
TAÇA DE PORTUGAL
(1ª Eliminatória)
(29/08 - 17h00)Ac. Viseu - B. C. Branco
(30/08 - 17h00)P. Castelo - Merelinense
S.L. Nelas - AnadiaTondela - AmaranteSp. Pombal - Cinfães
ACADÉMICO E TONDELAREAJUSTAM PLANTEL
Bruno Sousa é reforço no Académico de Viseu. Central, tem 26 anos, e chega ao Académico em-prestado pelo Feirense. Bruno Sousa esteve na última época empresta-do ao Esmoriz e deverá ser a última contratação no plantel academista. O jogador já alinhou no jogo de preparação frente ao Nogueirense e é opção para o primeiro encon-tro oficial da época, fren-te ao Benfica de Castelo Branco, sábado às 17h00 no Fontelo, a contar para a Taça de Portugal. Face à ausência de Tiago, com uma lesão num pé que o deverá manter afastado da equipa durante algum tempo, Bruno Sousa po-derá ser o escolhido para fazer dupla com Jonas no eixo da defesa acade-mista. Académico onde é também notícia a dis-pensa de André Valen-te. O médio ofensivo que esta temporada chegou ao Académico vindo da Sampedrense, não vai fi-car no plantel às ordens de Luís Almeida . No Tondela, Jefferson, avan-çado que alinhava na Oli-veirense, é uma novidade de última hora. Já treina com o plantel tendo mes-mo jogado alguns minu-tos no amigável frente ao Penalva do Castelo. É um ponta de lança bra-sileiro que jogou no Ne-las em 2006/2007. Para o Fornos de Algodres saíu Cobra. O guarda-redes perdeu margem de ma-nobra com a chegada de Bruno Sousa e preferiu ir jogar no Fornos de Al-godres.
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
19MODALIDADES | DESPORTO
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Automobilismo
Novo figurino no Rali de Mortágua
Estão confirmadas no-vidades para a edição de 2009 do Rali de Mortágua. A principal de todas é que a prova, pontuável para o Campeonato de Portugal de Ralis, vai ser disputada em dois dias.
No total serão nove Pro-vas Especiais de Classifi-cação (PEC s). O rali vai para a estrada na tarde do dia 17 de Outubro, um sába-
do, para a disputa de cinco PEC s, enquanto no domin-go, dia 18 de Outubro, logo pela manhã, os pilotos dis-putarão as últimas quatro especiais de classificação.
Novidades ainda quan-to aos troços escolhidos para este ano pelos rspon-sáveis do Clube Automó-vel do Centro, que voltam a organizar a prova. Há algu-mas variações de traçado
em relação aos troços dos últimos anos, e ainda um troço novo.
No Sábado a prova co-meça às 14h30m, com uma dupla passagem pelos tro-ços de Mortágua (11,79 Km), que assim está mais curto que nas duas últimas edições. Há também duas passagens pelo troço Bu-caço (12,97 Kms), que utili-za parte do antigo troço de
Mortágua. O sábado termi-na com uma Super-Espe-cial (1,86 Kms), idêntica em termos de traçado a 2008, pelas 19h00m.
No Domingo, o rali co-meça pelas 10h30m. Serão disputados em dupla pas-sagem os troços de Carapi-nhal (7,94 Kms) que é uma novidade na prova e o de Espinho (19,67 Kms), igual ao de 2008. GP
A Bruno Magalhães venceu em 2008
O jovem jogador de 20 anos que representou o Viseu Futsal 2001 nas duas últimas épocas, onde se sagrou campeão distri-tal de juniores na tempo-rada 2007/08, é reforço da Associação Académica de Viseu, que disputa a Di-visão de Honra, principal campeonato distrital de
Viseu. Vítor Sequeria vai a tí-
tulo de empréstimo, com o acordo de cedência a salvaguardar a possibili-dade do regresso do atleta em Dezembro da presente época, caso a direcção do clube assim o entenda, ou então apenas no final da temporada. GP
Futsal
Vitor Sequeira reforça Académica
Dia 31 de Agosto, pró-xima segunda-feira, rea-bre a “oficina” no Viseu Futsal.
É o arranque da prepa-ração para a nova tempo-rada, onde o clube vai vol-tar a militar na II Divisão Nacional de futsal. Inte-grado numa série com 14 equipas, os viseenses partem com a aspiração de terminar a prova entre os cinco da frente.
O clube manteve a “es-pinha dorsal” da última temporada, como são os casos de Diogo Pedroza, Romário, Carlinhos, Rob-son, Careca e Borys,e re-forçou-se com Guri (ex-Mogadouro), Vitor Pais (ex-Balsa Nova) e Pelé, Zé-Tó e Roberto (ex-ABC de Nelas), estando em equação a contratação de mais um atleta para com-pletar o plantel. GP
Futsal
Viseu Futsal de regresso ao trabalho
culturasVariedadesDestaqueexpos
roteiro cinemas VISEU
FORUM VISEU (LUSO-MUNDO)Sessões diárias às 11h30 (Dom.), 13h30, 15h40, 17h50, 20h00, 22h10, 00h20Idade do Gelo – Desper-tar dos Dinossauros M4
Sessões diárias às 14h30,
17h40, 21h15, 00h25Sacanas Sem Lei M16
Sessões diárias às 11h15 (Dom.), 13h50, 16h10, 18h30, 21h00, 23h20UP – Altamente! M4 (Dob)
Sessões diárias às 13h10, 15h35, 18h00, 21h45, 00h10Duplo Amor M12
Sessões diárias às 11h00
(Dom.), 14h10, 16h35,
19h00, 21h30, 23h55
17 Anos, Outra Vez! M12
Sessões diárias às 11h45
(Dom.), 14h50, 17h15,
19h40, 22h00, 00h30
Hanna Montana – O Fil-me M6 (Dob)
PALÁCIO DO GELO (LU-SOMUNDO)Sessões diárias às 14h20, 16h30, 18h40, 21h30, 23h40ABC da Sedução M12
Sessões diárias às 15h00, 18h00, 21h15, 00h25Inimigos Públicos M16
Sessões diárias às 11h10
(Dom.), 14h40, 17h05, 19h30, 22h10, 00h35A Proposta M12
Sessões diárias às 14h00, 17h15, 21h00, 00h15Sacanas Sem LeiM16
Sessões diárias às 22h20, 00h35Os Indesejados M12
Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 13h10, 15h20, 17h35, 19h50, 22h00, 00h10UP – Altamente! M4 (Dob)
Sessões diárias às 13h30, 16h10, 18h50, 21h45, 00h30GI Joe: O Ataque dos Co-bra M12
Reflectir a cidade de Viseu, ouvir a cidade, quem faz a cidade e quem é a cidade é a permissa de “29 do 8” que se realiza sábado no âmbito do pro-jecto “A_Gosto da Cida-de”.
O projecto é da respon-sabilidade da associação Amarelo Silvestre e da loja Empório
A iniciativa começa com um piquenique no Parque Aquilino Ribeiro, às 12h00 para que os par-ticipantes se possam re-lacionar com a cidade e com os espaços públicos
A loja Casa da Boneca é um dos pontos que se-rão visitados durante o “29 do 8”. Os participan-tes terão a oportunidade de conhecer as experiên-cias de João e Odete Nas-cimento que têm cerca de
80 anos de idade e explo-ram a loja, Casa da Bone-ca, há cerca de 50 anos.
Às 17h00 terá lugar na Empório, situada na Rua Silva Gaio, da conferência “Não-Lugares” com Vítor Tavares. O jovem natural de Cinfães desenvolveu o conceito de “Não Lugares” no curso de Mestrado em Arte Multimédia, na Fa-culdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
No final da activida-
de será selada a Cápula do Tempo, uma arca que durante cerca de um mês acolheu documentos dos viseenses, como fotografias e textos. A Cápsula do Tem-po será reaberta em 2014.
A iniciativa “29 do 8” termina n’O Lugar do Capitão com a projecção multimédia das imagens de “Não-Lugares”.
Ana Filipa [email protected]
“29 do 8” questiona e reflecte a cidade de Viseu
AGUIAR DA BEIRA
∑ Posto de Turismo
Até 31 de Agosto
Exposição de cerâmi-
ca da autoria de Sérgio
Amaral
CARREGAL DO SAL
∑ Museu Municipal
Até 3o de Agosto
Miniaturas etnográfica
de Humberto Lopes
∑ Museu Municipal
Até 3o de Agosto
Exposição de Pintura de
Carminda Martins e Isa-
bel Martins
VILA NOVA DE PAIVA
∑ Auditório Municipal
Até 31 de Agosto
Exposição temporária de
Paulo Santos
∑ Auditório Municipal
Até 10 de Setembro
Exposição Sem título da
autoria de Guilherme
Andrade
∑ Auditório Municipal
Até 10 de Setembro
Exposição “Nas Asas de
Um Sonho”, da autoria
de Ferando Salvador
VISEU
∑ IPJ - Loja Ponto JA
Até 31 de Agosto
“Contrastes” da autoria
de Alexandra Henriques
∑ IPJ - Loja Ponto JA
Até 31 de Agosto
“ Te x t u r a s ” d e I l d a
Monteiro
∑ IPJ - Loja Ponto JA
Até 31 de Agosto
“ Te x t u r a s ” d e I l d a
Monteiro
D Exposição em TondelaDe 4 a 25 de Setembro, a Galeria Novo Ciclo ACERT acolhe a exposição colectiva “Actores Urbanos”. A mostra é um projecto concebido pela IC-Zero (Associação Cultural Itinerárias Contemporâneos – Zero).
livros
“JESUSALÉM”∑ “Jesusalém” é o mais recente livro do escritor moçambicano Mia Couto. O novo livro é a obra mais madura e mais conseguida do escritor. Aliando uma narrativa a um tempo com-plexo e aliciante. Mia Couto confirma o lugar cimeiro de que goza nas literaturas de
língua portuguesa. O autor, com raízes ligadas ao concelho de Armamar, apresentou “Jesusalém” em Viseu, no mês de Julho.
Evento∑ Integra o projecto “A_Gosto na Cidade”
Online noTeatro Viriato
O Teatro Viriato orga-niza, no dia 23, um curso de formação intitulado “Cultura Online”. O cur-so centra-se nas novas tendências da internet que permitem às institui-ções uma nova caixa de ferramentas das organi-zações, como blogs, redes sociais, wikis, feeds, wid-gets, podcasting e video-casting. De acordo com o Teatro Viriato, o objecti-vo principal é divulgar as novas tendências da inter-net recorrendo a exemplos da sua utilização por ins-tituições de carácter cul-tural de forma a mostrar aos participantes que a au-sência de verbas, equipa-mento técnico ou material informático não são nos dias de hoje factores que impeçam as organizações de implementarem, com sucesso, uma estratégia de comunicação através da internet. As inscrições en-contram-se abertas.
Encontrode Fotografia
Viseu acolhe, no dia 26, o encontro fotográfico “O Olhar de Viriato”. A inicia-tiva é organizada por dois fotógrafos e membros do site “Olhares”, Nuno Brito e José Paiva. O evento prevê, durante a manhã, um pas-seio pelo centro histórico de Viseu e à tarde uma vi-sita à aldeia de Póvoa Dão. Os interessados podem inscrever-se através dos emials: [email protected] ou [email protected].
“Jam’in Tondela” é o nome da nova iniciati-va que o Bar Novo Ciclo ACERT, em Tondela, vai levar a cabo a partir do mês de Setembro. Trata-se de um evento dedica-do à música improvisa-da, aos novos projectos e diferentes experiên-cias musicais. A inicia-tiva surge do conceito de Jam Sessions que são frequentemente utili-zadas para desenvolver
novos materiais, encon-trar novos arranjos agra-dáveis ou simplesmente como uma prática/acto social. O motivo prin-cipal reside no respei-to mútuo entre os exe-cutantes, distanciando-se de qualquer conceito de concurso de habili-dade, rapidez ou show-off. “Jam’in Tondela” to-mará lugar na primeira sexta-feira de cada mês. Para além de jazz clássi-
co, os participantes po-derão realizar improvi-sações a partir de qual-quer estilo musical.
Música improvisada na ACERT
A Cápsula do tempo é selada amanhã, dia 29
Teatro
20 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
“A arte do tempo”, um li-vro da autoria de Joaquim Duarte Pereira, mais conhe-cido como “Zé Beirão” vai além de um retrato do con-celho de Tondela. Segundo o autor a obra é sobretudo um olhar sobre a Serra do Caramulo, onde o autor dá especial atenção às figuras zoomórficas e antropomór-ficas que inundam a região.
Foi enquanto o autor de-ambulava pelas caminhos sinuosos da Serra do Ca-ramulo, “na procura de «descobrir»e retratar as in-teressantes formas que as pedras da Serra transmitem aos passantes”, que surgiu a ideia de escrever “A arte do tempo”.
O livro possui ainda dese-nhos e fotografias do autor que retratam muitas das fi-guras da lenda e da história do concelho.
Sobre o livro, o autor adianta que “não preten-de ser um roteiro turístico nem um livro de História, apenas um trabalho que mostra uma das facetas de Tondela”.
A obra, publicada recen-temente com o apoio da Câ-mara Municipal de Tondela, será distribuida gratuita-mente.
“Zé Beirão” é jornalista e foi o responsável pela funda-ção do “Jornal de Tondela”.
Sofia Simões
Livro ∑ Ilustrado com figuras que são um marco da região
“A arte do tempo” convida a um passeio pela Serra do Caramulo
Destaque
ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petis-cos. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alterna-tiva na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites Academi-cas MaioneseMúsica ambienteFast-food - SnookerNB Club DiscotecaAberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sába-dos das 21h00 às 06h00. Obviamente BarSexta, 28 de Agosto,Emissao:40 By: Mothafunkers
Palha D’açoDe Julho a Setembro, servi-ço de esplanada diáriamen-te. Aberto todos os dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domin-gos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de CervejasWinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jogos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sába-dos e vésp. deferiado. 21h00 às 04h00.
Para aderirligue para o
Jornal do Centro:232 437 461
roteiro bares&discotecas
D Casting para TeatroA ATEF – Associação de Teatro Experimental de Fatunços está a levar a cabo um casting para encon-trar actores para novas peças de teatro e série a divul-gar na internet. Os interessados podem encontrar mais informações em www.porcadanada.site40.net.
D Exposiçaõ em Vila Nova de PaivaO Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva apresenta, até 10 de Setembro, “Arquitectos em Exposição”, uma mostra promovida pelo Núcleo de Arquitectos da Região de Viseu. Trata-se do primeiro passo para a divulgação do trabalho e da capacidade criativa dos arquitectos da região.
Variedades
Bordalo Pinheiro
em exposiçãoO Palácio do Gelo acolhe,
até ao final do mês de Agos-to, a exposição “125 Anos, 125 Peças” para assinalar os 125 anos da Fundação Bordalo Pinheiro. A mostra exibe algumas peças que distin-guem a obra de Rafael Bor-dallo Pinheiro. Peças de lou-ças tradicionais portuguesas que podem ser adquiridos a um preço vantajoso. Rafael Bordallo Pinheiro foi uma figura determinante na cultura popular portugue-sa. Como ceramista criou diversas peças como escul-turas, vasos, terrinas, azu-lejos, floreiras, serviços de chá, jarras e garrafas, que ainda hoje perduram na me-mória colectiva. A empre-sa Bordalo PInheiro foi ad-quirida este ano pelo Gru-po Visabeira que pretende revitalizar o negócio. A Joaquim Pereira
D “Douro Film Harvest”A primeira edição do Douro Film Harvest decorre de 9 a 13 de Setembro, no vale do Douro. O encontro internacional de cinema do Douro é organizado pelo Turismo do Douro. O evento decorre na cidade de Lamego, Moncorvo e Santa Marta de Penaguião.
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Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
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22 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
fériasGUIA
Pela manhã comece por visitar o Pelourinho do Folhadal, este é um testemunho histórico da riqueza do passa-do da aldeia do Folha-dal, concelho de Nelas. Simboliza a atribuição de foral por D. Dinis a 26 dos seus moradores, o que acaba por ser um facto curioso, uma vez que existiam em seu re-dor diversas casas se-nhoriais e terrenos da Igreja.
O pelourinho fica si-tuado no Largo da Ca-pela (agora renomeada Igreja) de Nossa Senho-ra da Tosse, bem conhe-cida pelas suas roma-
rias à santa padroeira e à Santa Eufémia, re-alizadas na segunda e terça feira de Páscoa, sendo que a romaria a Santa Eufémia se repete depois a 16 de Setembro. Aproveite e visite a ca-pela de Nossa Senhora da Tosse, este Templo foi construído no século XVII, no século seguin-te foram executados os retábulos e a reconstru-ção da fachada princi-pal. Capela de uma só nave, capela-mor e co-ro-alto mais estreita e baixa. Coberturas de madeira e retábulo de talha dourada e bran-ca.
Manhã
De tarde visite San-tar, e a afamada Casa de Santar que se situa na Avenida Viscondes-sa de Taveiro, à entrada da vila de Santar, No sé-culo XVI foi edificado a primitiva construção do imóvel. Em 1690 foi construída a Cozinha Velha, no ano de 1727 ini-ciou-se a construção das adegas, pátio central e Fonte dos Cavalos. Mais tarde no século XIX re-alizaram-se diversas obras de remodelação no Solar e introduziram-se novos elementos ar-quitectónicos.
No século XX nas úl-timas alterações, foi-lhe acrescentada outra construção que ficou a
chamar-se Galeria, re-vestida a painéis de azu-lejo.
Dentro da Cozinha Velha uma fonte natu-ral em granito, com ni-cho e uma ampla larei-ra de cantaria. Cape-la com nave decorada com pinturas, azulejo e retábulo de talha seis-centista., com decora-ção do século XVII. Depois vá até ao co-ração de Nelas, nos dias quatro, cinco e seis de Setembro rea-liza-se mais uma edi-ção da Feira do Vinho do Dão, o maior even-to de promoção deste produto com tão gran-des potencialidades de crescimento.
Tarde
Comochegar?
“Repúblika” a dar música
Ondecomer?
∑ Nelas Park Hotel
∑ Casa de Hóspedes
Mangas
∑ Quinta da Fata
∑ Quinta do Pomar
∑ Quinta da Alameda
∑ Pensão Moderna
∑ Hotel Urgeiriça
Ondedormir?
∑ Restaurante “Bem-Ha-
ja”
∑ Restaurante “Os Antó-
nios”
∑ Restaurante “Quinta do
Castelo”
∑ Restaurante “Brazão”
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NelasQuem são?O grupo “Repúblika” é um projecto musical pro-duzido em exclusivo pela empresa viseense CF – Companhia das Festas, cuja missão é a produção de eventos, em particular espectáculos musicais.
Quando surgiram?A Banda foi fundada (pela CF Companhia das Festas) em 1997.
Onde?O primeiro espectáculo dos “Repúblika” realizou-se em Bretelhe, Viseu.
Como?A banda “Republika” surgiu do gosto pela música de meia dúzia de amigos. Quem o diz é Rui Rebelo, mana-ger da banda. A banda “Repúblika” é constituída por jovens e promissores músicos de Viseu, que percorrem o país do Norte ao Sul, “levando o nome de Viseu aos quatro cantos do país”, refere o manager. O regresso à estrada em 2009, pretende-se que seja um ano histórico na vida desta Banda, uma vez que foi preparado com intenso trabalho ao nível da produção. O rigor, o cuidado, a minúcia que dedicaram ao projec-to, resultou no espectáculo que apresentam sob a designação de “Real Fantasy”. A produção da “Real Fantasy” Tour do grupo musical “Repúblika” foi preparada tendo em atenção os mais íntimos pormenores, nos espectá-culos onde se apresenta o grupo musical mistura instrumentos e sonoridades, influenciado por ritmos latinos, brasileiros, rock n roll, pop, disco, oldies. Num palco móvel, com novo e cuidado cenário, o espectáculo visual impressiona. Rodeado dos equipamentos mais actuais e sofisticados de tecnologia de som e luz, o corpo de bailado, enquanto exibe um soberbo guarda-roupa, brinda o público com uma rara combinação de arte coreo-gráfica, donde resultam criações extravagantes com uma singular mestria técnica, harmoniosamente entrela-çadas por um fio de emoções fantásticas. Um espectáculo incomparável, onde a criatividade impera e que vai impressionar nas Festas de Norte a Sul.
∑ A25 até Mangualde e
seguir pelo IC12, outra op-
ção é seguir o IP3, sair em
Santa Comba Dão e seguir
pelo IC12, via Carregal do
Sal. Ou então optar pela
EN 231, saindo de Viseu.
Nelas
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
23
indo eu, indo eu
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Viseu∑ Animação em Alcafache
29 de Agosto – 21h30 grupo de
cantares Flamian.
Sátão∑ Festas no Avelal
4 de Setembro – 20h00 inaugu-
ração da barraca vinhos da região,
21h00 actuação da banda musical
k3ó4, 22h30 Fernando Rocha e
posteriormente continuação da
banda.
Lamego∑ Festas de Nossa Senhora dos
Remédios
28 de Agosto - 22h00
Fados de Coimbra com o Grupo
de Fados e Baladas de Coimbra.
29 de Agosto - 21h30
XLII Festival Nacional de Folclore,
com o Rancho Folclórico Luz dos
Candeeiros, o Grupo Folclórico do
Souto, o Grupo Folclore do Melri-
çal e o Grupo Folclórico Danças e
Cantares.
30 de Agosto - 22h00
Espectáculo com José Cid.
1 de Setembro - 22h00 espectá-
culo da Rádio Douro Sul.
2 de Setembro - 21h30
Espectáculo com Frei Hermano
da Camara. Participação de Paulo
Paradela.
3 de Setembro - 22h00
espectáculo com a Orquestra
Ligeira da Academia de Música
de Lamego.
4 de Setembro - 22h00
noite de Fado com Carminho.
S. Pedro do Sul∑ Animação termal
28 de Agosto - 21h00 musica
popular “Trovão”.
29 de Agosto - 21h00 festival
“Alafum”.
30 de Agosto - 21h00 actua-
ção do rancho folclórico da Ser-
ra da Gravia “Malha da Erva”.
31 de Agosto - 21h00 noites
latinas com “Los Latinos”.
Arraiais Leituras de Verão“Magnum Magnum”
Por detrás do êxito conseguido com a obra “MAG-NUM MAGNUM”, editada com vista a celebrar o 60º aniversário da famosa agência de fotografia e que foi catalogado como o melhor livro de fotografias da déca-da, Lunwerg lança no mercado uma nova versão, num formato mais manobrável e a um preço mais competi-tivo, destinado a ir de encontro às expectativas de um segmento de mercado muito mais amplo.Percorrendo as páginas deste livro, não só se referem os mais destacados fotógrafos do século XX, mas também outros, tais como: Henri Cartier Bresson, Robert Capa ou Eve Arnold, bem como mestres modernos e figuras emergentes como Martin Parr, Alec Soth ou Susan Mieselas, numa mescla única que traduz um testemunho visual de grande valor, tanto do pon-to de vista fotográfico como sociológico. Esta é uma obra de referência para qualquer amante de fotografia.
Nuno André Ferreira Fotojornalista
guia de restaurantesMais em www.jornaldocentro.pt
VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.
RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.
RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domingo. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.
RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.
RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).
RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.
RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.
CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morcela como fazem nas Al-deias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observações Aceitam-se reser-vas; Take-way.
RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Mo-rada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.
RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tra-dicionais (Bacalhau Podre, Cabritinho Assado no Forno, etc...).
DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.
PIZZERIA VENEZAEspecialidades Pizzas, Lasanha, Ham-búrgueres, Francesinhas, Esparguete à Bolonhesa, Carnes e Peixes variados. Folga Não tem. Morada EN 2, nº 205, Abraveses, 3510-197 Viseu. Telefone 232 459 943 – 938 741 189. Observações Comida para fora, Fácil estacionamento.
TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.
RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.
SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.
RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Fi-letes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabide-la, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observa-ções Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.
O SOEIRINHOEspecialidades Bacalhau c/ Marisco, Picanha c/ Alecrim, Lulas à Baiana, Enguias, Cozido à Portuguesa. Folga Sábado. Preço médio refeição 10 euros. Morada Estrada Principal de Vi-lela, Lote 3, S. João de Lourosa. Telefo-ne 232 429 054. Observações Sábados reservados a grupos pré-marcados. www.osoeirinho.com
RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.
PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.
COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.
RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.
QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.
TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.
A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Lombinhos de Tamboril c/ Presunto, Bacalhau Gratinado c/ quei-jo na Púcara, Lombinhos de Porco Preto c/ Cogumelos Silvestres. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Ca-tavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementas executiva ao almoço p/ 12,50€ /pessoa. Ementas especiais p/ grupos.
O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.
RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.
EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.
GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com
MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.
RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Ba-calhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Tele-fone 232 422 085. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.
FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.
QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.
RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Te-lefone 232 449 743 – 919 908 984. Ob-servações Refeições económicas; Comi-da para fora.
RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.
RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.
RESTAURANTE SOLAR DE PASCOALEspecialidades Rodízio à Brasileira, Espetada de Picanha, Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Estrada Nacional 16, Recta de Pascoal, 3515-828 Viseu. Te-lefone 232 459 511 – 969 651 322. Ob-servações Salão para banquetes; Almo-ço comercial (2ª a sábado) – 7,50 euros.
RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.
MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.
OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.
PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.
TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.
RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros
RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.
SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Ju-nho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições eco-nómicas (2ª a 6ª feira).
RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelha-dos c/ Arroz de Feijão, Vitela à Manhou-ce (Domingos e Feriados), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miúdos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço mé-dio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefo-ne 232 711 106 – 964 135 709.
SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Observações Casamentos, Bap-tizados, Grupos; Espaço Verde.
OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observa-ções Leitão por encomenda.
NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Ba-calhau à Lagareiro, Cabrito à Padeiro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio re-feição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.
VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Ba-calhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefone 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.
TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.
RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bapti-zado. www.eiradabica.com
A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.
24 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
25PUBLICIDADE
26 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
saúde A vacinação prioritária das crianças escolarizadas e dos seus pais é, segundo um estudo norte-americano,o meio mais eficaz de limitar o contágio das gripes A e sazonal e exigiria menos vacinas.
D Vacinar crianças deve ser prioritário
Veja todas as farmácias de serviço do distrito de Viseu em www.jornaldocentro.pt
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Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
27SAÚDE
F A R M Á C I A S
A p r i m e i r a p e d r a do novo Hospital de Lamego foi lançada no dia 22 pelo primeiro-mi-nistro, José Socrátes. A nova infra-estrutura vai servir 375 mil habitantes e custará 41 milhões de euros.
A população reinvidi-cava há décadas, visto que o actual hospital foi construído há 129 anos. Sócrates admitiu, du-rante a cerimónia, que “já não era sem tempo” que a obra se realiza.
De acordo com o pri-meiro-ministro, o novo equipamento vai inau-gurar um novo concei-to de hospital de proxi-midade. O objectivo do novo conceito é aproxi-mar a prestação de cui-dados de saúde diferen-ciados aos cidadãos e melhorar os indicado-res de eficiência.
O serviço de ambu-latório é o grande forte do Hospital de Lamego que cont a rá com o apoio de especialistas e de reursos do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, sediado em Vila Real. O hospital de Lamego fi-cará encarregue de en-viar para Vila Real os doentes que precisem de intervenções clíni-cas mais complexas e que tenham de ser in-ternados.
O autarca de Lamego, Francisco Lopes, apro-
veitou o lançamento da primeira pedra para sa-lientar que o projecto que será implementado é diferente do que o previsto há quatro anos e lamentou que o novo equipamento não dispo-nha de área de interna-mento.
Para José Sócrates, as alterações servem em benefício de uma maior modernidade e de um Serviço Nacional de Saúde mais exigente e sofisticado.
A unidade de saúde vai ser construída à en-trada da cidade, junto à
Auto-estrada A24.Francisco Lopes exi-
giu ainda ao Gover-no para ter atenção às vias que ligam os diver-sos concelhos abran-gidos pela nova unida-de hospitalar. Segundo o autarca, o Itenerário Complementar n.º 26 é fundamental para ligar a região ao IP2.
A construção de um novo centro de saúde em Lamego também es-teve em debate durante a cerimónia.
Ana Filipa [email protected]
Hospital de Lamego com novo conceito de proximidadeCerimónia ∑ Primeiro-Ministro lançou primeira pedra
Cerca de 90 a 95 por cento das pessoas que venham a ser infectadas pela gripe A em Portugal sê-lo-ão de forma li-geira. A conclusão é da minis-tra da Sáude, Ana Jorge.
A ministra explicou, du-rante uma tertúlia sobre saúde que tem esperança de que a vacina chegue a tem-po. Convencida de que em 95 por cento dos casos a gri-
pe será “benigna”, Ana Jor-ge pediu cuidados sobretu-do com os grupos em que a doença se pode manifestar de forma grave, os doentes crónicos, os que sofrem de obesidade mórbida e as mu-lheres grávidas.
De acordo com a ministra é de esperar que no início do Inverno haja uma sobrecar-ga dos centros de saúde.
Gripe A benigna na maioria dos casos
A Obra será construída junto à A24
NOVA UNIDADEDE MEDICIANADE REABILITAÇÃO
O s c o n c e l h o s d e Carregal do Sal, Santa Comba Dão e Tábua vão dispôr de uma nova unida-de de medicina de reabili-tação, graças ao protoco-lo celebrado entre a Santa Casa da Misericórdia de Tábua e a Administração Regional de Saúde do Cen-tro (ARSC). Para o prove-dor da Misericórdia de Tábua, Joaquim Augusto Marques, o novo equi-pamento é uma mais va-lia para a região e para os utentes, visto que permite a redução das distâncias e tempos de deslocação. A unidade de medicina e reabilitação vai dispôr de um ginásio e de duas pis-cinas, uma das quais pre-paradas para cuidados de hidroterapia. A Misericór-dia de Tábua foi fundada em 1993 e está instalada no antigo hospital.
INFARMEDINSPECCIONA399 FARMÁCIAS
O Infarmed inpeccionou perto de quatro centenas de farmácias de oficina e hospitalar no primeiro se-mestre do ano. A Autori-dade Nacional do Medi-camento pretendeu apurar se as farmácias cumprem as normas estabelecidas no que respeita à prepa-ração e dispensa de me-dicamentos manipulados em farmácia de oficina ou nos serviços farmacêuti-cos hospitalares segundo receita médica que especi-fica o doente a quem o me-dicamento se destina. De acordo com o Infarmed, o número de processos ins-taurados decorrem de “fi-cha de preparação de ma-nipulados incompleta” e “falta de verificação do bo-letim de análise das maté-rias-primas”.
Dia 28/Agosto – 6ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Armácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia da Misericórdia 232 430 310, Av. 10 de Junho, 1Dia 29/Agosto – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Armácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Viso 232 471 678, Viso Sul Dia 30/Agosto – DomingoCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Armácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Nery 232 459 822, AbravesesDia 31/Agosto – 2ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Portugal 232 423 317, Av. Alberto Sampaio, 76 Dia 1/Setembro – 3ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Gastromil 232 426 666, Rua do Comércio, 10 Dia 2/Setembro – 4ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Pinto de Campos 232 437 225, Largo Pintor Gata, 2Dia 3/Setembro – 5ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Ferrão e Castro 232 461 433, Vilela – São João de Lourosa
28 Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
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Mais de 15 mil passaram pelo lay-offViseu∑ A Borgestena (Nelas) e a Citroën (Mangualde) contri-
buiram para este dado
De acordo com os núme-ros do Ministério do Tra-balho e da Solidariedade Social divulgados esta se-mana, mais de 15 mil tra-balhadores estão ou esti-veram desde Janeiro com o contrato de trabalho suspenso temporariamen-te (lay-off).Os dados reve-lam que, entre Janeiro e 21 de Agosto foram abrangi-dos pelo regime de lay-off 15.063 trabalhadores.
No final de Abril, esta-vam envolvidos em pro-cessos de lay-off, cerca de 10.500 trabalhadores, com um custo para a Se-gurança Social de 1,9 mi-lhões de euros. Em Junho, o número de trabalhado-res em lay-off foi de 6.802, em Julho de 6.667 e em Agosto mais 4.998 traba-lhadores.
Em Viseu a empresa
Citroën, em Mangualde e a Borgestena, em Nelas in-tegraram o grupo de em-presas que accionaram o lay-off, devido à crise. A Borgestena suspendeu em Junho, a Citroën mantém o contrato de trabalho su-penso temporariamen-te com os trabalhadores, desde Maio.
A legislação laboral ad-mite que as empresas pos-sam reduzir a actividade temporariamente, assim como suspender os con-tratos de trabalho “por motivos de mercado, es-truturais ou tecnológicos, catástrofes ou outras ocor-rências que tenham afec-tado gravemente a activi-dade normal da empresa, desde que tal medida seja indispensável para asse-gurar a viabilidade da em-presa e a manutenção dos
postos de trabalho”.A redução ou suspen-
são contratual deve ter uma duração previamen-te definida, não superior a seis meses ou um ano, em caso de catástrofe ou outra ocorrência que te-nha afectado gravemente a actividade da empresa. Durante a suspensão tem-porária do contrato de tra-balho, o trabalhador tem direito a auferir mensal-mente um montante mí-nimo igual a dois terços da sua retribuição normal ilíquida ou o correspon-dente ao Salário Mínimo Nacional, consoante o que for mais elevado. A Segu-rança Social suporta dois terços do que o trabalha-dor recebe em situação de lay-off e as empresas as-seguram o pagamento do outro terço.
Publicidade GOVERNO ANTECIPA VERBAS A RECEBER DO QREN
O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social anunciou que vai contrair um empréstimo de 260 milhões de euros, antecipando assim as ver-bas a receber do QREN, para acelerar o pagamen-to das acções de forma-ção profissional.
De acordo com a notí-cia publicada no Jornal do Notícias, a decisão da an-tecipação de fundos eu-ropeus para pagamentos de acções de formação profissional foi aprovada em Junho e publicada em Diário da República, na segunda-feira, dia 24. O diploma autoriza o Insti-tuto de Gestão da Tesou-raria e do Crédito “a an-tecipar fundos previsto no Orçamento da União Europeia ao Instituto de Gestão Financeira da Se-gurança Social “, até 260 milhões de euros.
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
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necrologiaArmando Marcelino Rodrigues, 81 anos, casado. Natural de Ribafeita e residente em Rio de Loba. O funeral realizou-se no dia 27 de Agosto, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Ribafeita.
Maria Dias Ferreira, 91 anos, viúva. Natural de Cucujães, Oliveira de Azeméis e residente no Lar S. Caetano. O funeral realizou-se no dia 26 de Agosto, pelas 12.00 horas, para o cemitério de Perneira, Nazaré.
Miguel de Oliveira Lopes, 44 anos, casado. Natu-ral de Bodiosa e residente em Moselos. O funeral realizou-se no dia 25 de Agosto, pelas 17.00 horas, para o cemitério do Campo.
Lucília do Carmo Ferreira, 86 anos, viúva. Natural de Ranhados e residente em Marzovelos. O funeral realizou-se no dia 25 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Repeses.
Mafalda Alves Baiona de Andrade, 87 anos, viúva. Natural de Paço de Arcos e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 22 de Agosto, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Oeiras.
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José da Silva, 89 anos, casado. Natural e residente em S. Salvador. O funeral realizou-se no dia 25 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemitério de S. Salvador.
Esmeralda Lima, 77 anos, solteira. Natural e resi-dente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 19.00 horas, para o cemitério Abraveses.
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Laurindo Rodrigues, 96 anos, viúvo. Natural e resi-dente de Parada de Grabo. O funeral realizou-se no dia 21 de Agosto, pelas 18.00 horas, para o cemité-rio de Pinheiro de Lafões.
Maria da Conceição de Sousa Rodrigues, 63 anos, casada. Natural de Arcozelos das Maias. O funeral realizou-se no dia 23 de Agosto, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.
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Leonel Simões Loureiro e Silva, 98 anos, casado. Natural e residente em Póvoa de Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 26 de Agosto, pelas 18:30 horas, para o cemitério de Silgueiros.
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Maria da Purificação, 95 anos, viúva. Natural de S. João de Tarouca e residente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 22 de Agosto, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Esporões, Tarouca.
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Fávio João Marques Rodrigues, 22 anos, solteiro. Natural e residente em Moimenta de Maceira Dão. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Moimenta de Maceira Dão.
António José Cabral Henriques, 60 anos, divor-ciado. Natural e residente em Casal Mondinho. O funeral realizou-se no dia 24 de Agosto, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Cassurães.
Maria do Céu, 85 anos, viúva. Natural e residente em Ançada. O funeral realizou-se no dia 23 de Agosto, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Mangualde.
Victor Manuel de Almeida Mota, 54 anos, casado. Natural e residente em Mourilhe. O funeral realizou-se no dia 21 de Agosto, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Mesquitela.
Olga Ribeiro Almeida, 67 anos, solteira. Natural de Mealhada e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 21 de Agosto, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Mangualde.
Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652
Jornal do Centro28 | Agosto | 2009
O senador democrata norte-americano morreu aos 77 anos, vítima de um tumor cerebral, na terça-feira, dia 25, em casa, em Hyannis Port, no Estado de Massachu-sets, Estados Unidos. Conhecido como o “leão” liberal do Senado, foi o terceiro dos irmãos Kennedy a destacar-se pelo seu percurso político, depois dos seus irmãos John, que foi presidente, e Robert, ambos assassinados.
D Senador Edward Kennedy morre aos 77 anos
MORTOS NA IRLANDADO NORTE ERAMCOLABORADORESDA MARTIFER
Os cinco portugueses envolvidos no domingo, dia 23, num acidente de viação na Irlanda do Nor-te, que causou a morte a quatro deles, eram cola-boradores da Martifer naquele país.
O Grupo Martifer con-f irmou que o aciden-te aconteceu “durante o gozo do fim-de-semana por parte dos trabalha-dores, fora do horário e local de trabalho”, supos-tamente durante uma vi-sita turística a Belfast, no Norte da Irlanda.
As irmãs, Maria e Rita e os pais Ana e António morreram soterrados debaixo dos escombros, em consequência da derrocada na praia Ma-ria Luísa, em Albufeira. Viviam no Porto, mas as suas raízes estavam em Britiande, concelho de Lamego, de onde a mãe era natural
A família foi sepulta-da junta num jazigo no cemitério de Britiande.
A campa onde foram en-terrados está dividida a meio: de um lado foram sepultados os pais e do outro as duas jovens.
A cerimónia decor-reu no sábado em am-biente de consternação e de dor. O ministro da Administração Interna, Rui Pereira e o presiden-te da Câmara Municipal de Lamego, Francisco Lopes marcaram pre-sença na cerimónia.
Vítima da derrocada de Albufeiraenterrada em Lamego
JORNAL DO CENTRO28 | AGOSTO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal
Hoje, dia 28 de Agosto, sol. Temperatura máxima de 28ºC e mínima de 18ºC. Amanhã, dia 29 de Agosto, sol. Temperatura máxima de 28ºC e mínima de 18ºC. Domingo, dia 30 de Agosto, sol. Temperatura máxima de 28ºC e mínima de 19ºC. Segunda, dia 31 de Agosto, sol. Temperatura máxima de 27ºC e mínima de 18ºC.
tempo: sol
Sábado, 29S. Pedro do Sul∑ XVIII Encontro Internacional de Música Tradicional, pelas 21h00, com DZITARI, Johnson Benneet e ALAFUMViseu∑ Caminhada “Rota das Termas de Alcafache” em S. João de Lourosa, pelas 18h00
Domingo, 30Lamego∑ Festa Nossa Senhora dos Remédios, com espectáculo de José Cid, pelas 22h00Tondela∑ Festa do Mel da Serra do Caramulo, exposição com Produtores e Provas de Mel
agenda∑ Olho de Gato
Joaquim Alexandre [email protected]
NOTA: O Olho de Gato está de férias, este ele e ela foi publi-cado no dia 29 de Agosto de 2008.
- Finalmente! Onde estives-te?
- Estou a chegar do traba-lho…
- Liguei para o teu escritório. Disseram que já tinhas saído…
- Havia muito trânsito. Passei na lavandaria para buscar o teu fato Armani; o que comprámos em Nova York…
- Às três não estavas no ser-viço…
- …?- … não estavas, não… a tua se-
cretária disse-me.- Já te pedi para não ligares
para o telefone da empresa. Liga-me antes para o telemó-vel. Tive uma manhã infernal. Estamos a preparar a compra de uns terrenos. Só consegui ir comer qualquer coisa tardís-simo…
- Terrenos? É melhor nem da-res pormenores…
- Vamos ter visitas hoje…- Ai sim? Podias, ao menos,
ter-me dito qualquer coisa…- … convidei o meu sócio e a
mulher para jantarem cá …- Não percebo.
- O quê?!- Estás sempre a dizer mal
dela e agora convida-la cá para casa?
- Não digo nada mal dela… só que ela, antigamente, era muito ciumenta.
- Pois… cada um sabe as li-nhas com que se cose…
- Era bom que nós os quatro convivêssemos mais. Para nos conhecermos melhor e aca-barem os mal-entendidos. Até porque é da empresa que vem quase todo o nosso rendimen-to…
- Já sei que ganho pouco.- Não disse nada disso. Es-
tou tão cansada da tua hostili-dade…
- Vou pedir à empregada para preparar jantar para quatro.
- Depois, manda-a embora mais cedo. Vou tomar um ba-nho.
- Ok.- Sabes? O meu sócio deixou
de ter problemas com a mu-lher…
- Ai, sim? Como?- Agora eles visitam casais
amigos e fazem swing…
Ele e Ela (VI)Festa dos Remédioscom orçamento reduzido
Programa ∑ Autarca garante manter o mesmo nível de qualidade
Dificuldades financei-ras obrigam a Câmara Municipal de Lamego a fazer corte de 50 mil euros no orçamento da Festa Nossa Senhora dos Remédios, que de-corre entre os dias 27 de Agosto e 8 de Setembro. O orçamento de 350 mil euros foi reduzido para 300 mil. Perante o cor-te, o presidente da câma-ra de Lamego, Francisco Lopes, garante que “com algum esforço interno consegue-se manter o mesmo nível de quali-dade dos anos anterio-res”.
“A poupança incide-se sobretudo na animação musical e em custos lo-gísticos”, explica o edil. O autarca acrescenta ainda que “essa poupan-
ça vai ser aproveitada para prolongar o nível cultural”, uma vez que, irá ser realizado poste-riormente o Plasticine, um evento de homena-gem a artistas plásticos.
A festa em honra da Nossa Senhora dos Re-médios é uma das mais importantes romarias de Portugal e já decorre há centenas de anos. “Con-tinua a ser a maior ro-maria do interior norte do país e é um ponto de encontro tanto para os lamacenses como para os turistas que nos visi-tam”, refere Francisco Lopes.
O momento mais alto da celebração é o dia de-dicado à padroeira, 8 de Setembro, quando de-corre a grandiosa Pro-
cissão de Triunfo, onde os andores armados sobre carros são puxa-das por juntas de bois, segundo uma tradição que decorre desde 1925. Apesar do grande dia ca-lhar durante a semana, o autarca de Lamego espe-ra uma enchente de 300 mil pessoas, à semelhan-ça do ano passado.
Este ano como o lar-go da Feira se encontra em remodelação, a au-tarquia arranjou outro espaço para os diverti-mentos, junto à rotunda Fernando Amaral. O autarca garante assim “manter o mesmo espa-ço e o mesmo número de feirantes” para mais uma grande romaria.
Sofia Simões
http://twitter.com/olhodegato
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