44
Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 15 pág. 17 pág. 18 pág. 20 pág. 22 pág. 24 pág. 26 pág. 27 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 28 de Maio de 2010 Sexta-feira Ano 9 N.º 428 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Distribuído com o Expresso. Venda interdita. Viseu tem mães cada vez mais jovens a abandonar os filhos Em vésperas do Dia Mundial da Criança, o Jornal do Centro dá a conhecer o único Centro de Acolhimento Temporário de bebés e crianças em risco do distrito Nesta edição Suplemento Emprego e Formação e Suplemento Wall Street Institute ANIVERSÁRIO WALL STREET INSTITUTE forma natural Aprender inglês de forma natural | lf A A A AN N NIV A A A A A A AN N N N N N NI IV IV WAL A A A A A A ren A A A A A A Ap p p pr re re en suplemento Emprego e Formação 2010 Tecnologias e Sistemas de Informação Inovação Jardim das Sementinhas cria primeira horta pedagógica no Centro página 16 IP3 Estradas de Portugal admite novo sistema SOS só a partir de 2011 página 10 Área Projecto Alunos da Alves Martins criam veículo eléctrico de apoio à mobilidade página 13 Aguinaldo Desportivo de Tondela contrata reforço de peso para a próxima época página 17 “As pessoas têm que justificar o subsídio [de desemprego] e de certa forma merecê-lo” Fernando Mateus e Carlos Martins, do Instituto Piaget à conversa sobre a Expo-Oportunidades | páginas 8 À conversa Nuno Ferreira Nuno Ferreira | páginas 6 e 7

Jornal do Centro - Ed428

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal do Centro - Ed428

Citation preview

Page 1: Jornal do Centro - Ed428

Pub

licid

ade

pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 10pág. 15 pág. 17 pág. 18pág. 20 pág. 22pág. 24pág. 26pág. 27

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário28 de Maio de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4281,00 Euro(IVA 5% incluído)

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

Viseu tem mães cada vez mais jovens a abandonar os filhos

∑ Em vésperas do Dia Mundial da Criança, o Jornal do Centro dá a conhecero único Centro de Acolhimento Temporário de bebés

e crianças em risco do distrito

Nesta ediçãoSuplemento Emprego e Formação e Suplemento

Wall Street Institute

ANIVERSÁRIO

WALL STREET INSTITUTE

O nosso object ivo é que o a luno aprenda inglês definitivamente de uma forma natural. Para o conseguir o Wall Street Institute ofe-rece aos alunos cursos personalizados, ho-rários flexíveis, uma aprendizagem de forma progressiva e de acordo com os seus objec-tivos, seguindo o seu próprio ritmo de apren-dizagem adaptando-o às suas necessidades, sem perda de aulas e com garantia de resul-tados.

O método Wa l l S t reet Ins t i tu te tem s ido constantemente melhorado, combinando os recursos humanos e técnicos para desenvol-ver as capacidades de comunicação dos alu-nos logo a partir do primeiro dia. A avaliação e acompanhamento contínuo que é dado pela equipa Wall Street Inst i tute são outros dos factores que permitem uma evolução sólida.O Wall Street Inst itute permite ao aluno a possibilidade de fazer parte do seu curso em

casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar via Internet, tendo sempre a componente hu-mana para o acompanhar. Com esta opção o aluno aprende inglês onde e quando quiser, 24 horas por dia, sete dias por semana.O Wall Street Institute também trabalha com empresas, tendo programas especiais, onde e las podem optar pe la fo rmação “ in com-pany” (nas suas próprias instalações) ou no centro Wall Street Institute.

forma naturalAprender inglês de forma natural

Av. Dr. António José Almeida, 52 R/C 3510-042 Viseu • Telefone: 232 480 120 • Email: [email protected] • www.wallstreetinstitute.pt

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 428 DE 28 DE MAIO DE 2010 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

| l f

AAAANNNIVAAAAAAANNNNNNNIIVIV

WAL

O nossssoo oobbjjeecctiivovo é qque o ainglêês ddeefif innittivvavaammeenntee dde uma Para o coonnsseegguuir r oo WWWall l Streerece aaoos alaluunnooss ccuurssoos persorários f leexxívveeisss, uummama apreendizaprogreesssivvaa ee ddee aaccoorddo com otivos, ssegeguuinnddoo oo seuu u própprio ridizagem addaapptatanannddoo-oo àsàs ssuas nsem perdada dede aauulaass ee ccoomm garatados.

AAAAAAppprenAAAAAAApppprrereen

Av. Dr. António José Almeida,

E

suplemento

Empregoe Formação 2010

Tecnologias

e Sistemas

de Informação

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 428 DE 28 DE MAIO DE 2010

E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Textos: Raquel Rodrigues

Grafismo: Marcos Rebelo

InovaçãoJardim dasSementinhas cria primeira hortapedagógica no Centro

página 16

IP3Estradas dePortugal admite novo sistema SOS só a partir de 2011

página 10

Área ProjectoAlunos da Alves Martins criamveículo eléctrico de apoio à mobilidade

página 13

AguinaldoDesportivo de Tondela contrata reforço de peso para a próxima época

página 17

“As pessoas têm que justificar o subsídio[de desemprego] e de certa forma merecê-lo”Fernando Mateus e Carlos Martins, do Instituto Piaget à conversa sobre a Expo-Oportunidades

| páginas 8

À conversa

Nun

o Fe

rrei

ra

Nun

o Fe

rrei

ra

| páginas 6 e 7

Page 2: Jornal do Centro - Ed428

praçapública

palavrasdeles

rO presidente da Câmara de Viseu demonstrou a sua satisfação pela nova postura política do principal partido da oposição em Viseu [PS]”

Lúcia SilvaPresidente da Comissão Política Concelhia de Viseu do PS, durante a apresentação de cumprimentos ao presidente da

Câmara, Fernando Ruas(Diário de Viseu, 24 de Maio)

rÉ preciso ensinar a população a gerir o dinheiro””

Liliana PereiraEstagiária do Curso de Educação Social a desenvolver um trabalho de investigação na Freguesia de Ranhados, Viseu

(Apresentação da Semana Cultural e Solidária de ranhados,21 de Maio)

rEsta decisão é falta de cultura democrática, de quem não sabe que o 25 de Abril já foi há muitos anos”

Porfírio CarvalhoFuncionário e vereador (PS) na Câmara Municipal de Oliveira

de Frades, a propósito de ter sido suspenso por três meses, por afirmações proferidas durante a campanha autárquica

(Diário de Viseu, 26 de Maio)

rEstou farto desta palhaçada”

Carlos AgostinhoTreinador do Sport Clube Penalva do Castelo, que teceu

fortes críticas à arbitragem e admitiu abandonar o futebol no final da época

(www.Jornaldocentro.pt, 24 de Maio)

Oescalracho

Bilhete Postal

Quando eu era jovem a erva daninha mais temida pelos agricultores da minha aldeia era o escalracho, pela capaci-dade de enraizamento e pro-pagação de todos os seus “bra-ços”. Eles bem sabiam que courela com escalracho não dava “pão”.

Assistimos, também, hoje, a políticos da oposição que uti-lizam a técnica do escalracho. Tentam a todo o transe lançar rizomas e nódulos (qual es-calracho!) donde saem raízes que visam multiplicar a pro-pagação de ataques de carác-ter e de violações dos mais elementares direitos à palavra e à privacidade das pessoas.

Não querem saber das ga-rantias legais e constitucio-

nais, nem de mais nada que não seja alastrar os seus ins-tintos rasteiros às conversas privadas que só em matéria de processo criminal podem ser utilizadas. Não lhes inte-ressa a separação de poderes, entre os tribunais e a política, nem os limites das Comissões de Inquérito. Só lhes interes-sa a devassa privada, os julga-mentos populares, o ataque ao bom nome, a inquisição.

O PS sempre se bateu e ba-terá pelo cumprimento das garantias constitucionais. Os deputados e as Comissões não estão acima da Consti-tuição. Mota Amaral tam-bém assim o entendeu e de-cidiu! Em consciência e por convicção!

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Proximidadedirigida

Os socialistas da nossa re-gião têm usado a “bandeira” dos investimentos de proxi-midade como algo inovador. Este tipo de investimentos têm sido concretizados – e bem! - por todos os governos. O PSD nunca se opôs, aliás, contribui, e muito, para sua concretização. Existem inú-meros exemplos desse empe-nho na região. O que come-ça, verdadeiramente, a dar nas vistas é onde e como esses in-vestimentos são concretiza-dos: invariavelmente junto de entidades ou interesses ligados ao Partido Socialista. Paralela-mente, os actuais governantes estão a fazer “marcação cerra-da” a determinadas camadas da população, através da cria-

ção de equipas constituídas por elementos recrutados ao arrepio das mais elementares regras de admissão nos servi-ços públicos. Os Gabinetes de Inserção Profissional, as Equi-pas de Acompanhamento dos beneficiários de RSI, o Gabi-nete do Agricultor (porquê na Câmara de Mangualde? Mais uma coincidência! …) têm como finalidade acompanhar a atribuição de subsídios. Ali-mentar a clientela partidária e manter uma teia que lhes pos-sibilita “controlar” uma fatia importante do eleitorado, não deveria constar das suas fun-ções. Proximidade, no léxico e prática socialista, é sinónimo de parcialidade. O que além de injusto é deplorável.

Só lhes interessa a devassa privada, os julgamentos populares, o ataque ao bom nome, a inquisição”

Proximidade, no léxico e prática

socialista, é sinónimo de

parcialidade”

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

2

Page 3: Jornal do Centro - Ed428

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Fazer acontecerViseu, como o País, vive momentos difíceis. O

flagelo do desemprego não é nesta região tão grave quanto noutras. Pelo menos por enquanto, mas o espectro de despedimentos em massa, em grandes unidades industriais, está sempre presente.

Em abono da verdade, são poucas as famílias que não têm algum elemento desempregado, ou em risco de ficar sem emprego num futuro não muito distante.

Viseu é uma região de excelência pelo capacida-de empreendedora dos seus agentes económicos e muito, também, fruto das estratégias e do poder político autárquico, em muitos concelhos um ver-dadeiro motor de desenvolvimento local e factor de atracção de avultados investimentos externos. Viseu é também uma região de excelência pela di-versidade do seu tecido empresarial, ancorado em indústrias de ponta, em áreas tão distantes como as energias renováveis e automóvel. Os pontos de

atracção turística e a elevada qualidade da oferta hoteleira, as termas, o sector dos vinhos, a área dos transportes e até do moderno comércio ancorado em centros comerciais complementam uma rea-lidade que por vezes, vezes de mais, quem todos os dias a vive não sente nem valoriza.

Contudo, nenhuma organização – privada ou pública - está imune à conjuntura adversa em que estamos mergulhados. Vivem-se tempos que o País e as empresas precisam como nunca de quem saiba “fazer acontecer” e não apenas propor, teori-zar, recordar, aconselhar... ou, pior ainda, de quem se limita a, de dedo em riste, apontar o que vai mal ou vaticinar o pior dos mundos...

É por isso que merece sempre aplauso quem “faz acontecer”. É por isso que aqui se aplaude a inicia-tiva Expo Oportunidades, um evento que chama à primeira página da actualidade as oportunida-des de emprego e de formação, no Multiusos de

Viseu. O mérito de “fazer acontecer” esta iniciati-va é partilhado por várias instituições, sendo por isso ainda mais relevante sublinhar o exemplo de que a cooperação, a capacidade de se trabalhar em rede, é hoje uma das fórmulas mais válidas para se assegurar o futuro.

Pela nossa parte, coincidentemente com este evento, editamos um especial onde apresentamos ofertas e oportunidades nas áreas do emprego e da formação. É também assim que este semaná-rio, que existe pelos leitores, fruto da recente par-ceria com o Expresso chega agora, aos sábados, a todo o distrito de Viseu, directamente às mãos da maior e mais qualificada audiência de leitores e decisores.

Na certeza de que juntos, Jornal do Centro, lei-tores e anunciantes, continuamos a “fazer acon-tecer” um semanário cada vez mais robustecido e interveniente na sociedade.

editorialF

Era capaz de criara sua própria empresa?

Importa-se de

responder?

Sim, porque tenho um espírito empreendedor, gosto de me sentir realizado e de ter algo meu, algo que pudesse ge-rir e que fosse o reflexo da minha imagem. Trabalhar por conta de outrem é trabalhar tendo em conta as premissas de outra pessoa. na minha opinião, ter empresa própria, para além de estimulante, seria algo que me daria muito prazer, pois sentir-me-ia como alguém que deixou um le-gado.

Tendo em conta a situação difícil que o país atravessa, penso que é cada vez mais complicado abrir uma empresa por conta própria. No entanto, penso que se houver organi-zação a empresa pode ter sucesso.De qualquer forma, sou a favor do emprendedorismo mas penso que o Governo devia apoiar mais as pequenas e médias empresas.

Carlos LopesVigilante

Selby RamosEstudante

Sim era capaz, porque além de confiar nas minhas ca-pacidades tenho facilidade em trabalhar em grupo, o que poderia ser benéfico. Para além disso, sou uma pessoa criativa. Outros requisitos viriam na medida em que me dedicasse como empresária.

Alice da LuzEstudante

Era, apesar de nesta altura ser um pouco arriscado. Te-ria que ser uma situação muito bem pensada e analisada, mas que fosse de acordo com o mercado. Claro que pos-síveis apoios seriam uma motivação extra e uma grande ajuda para o início de todo o projecto

António FerrãoProfessor

estrelas

Alexandre VazPresidente da Câmara

Municipal de Sátão

Com a assinatura de um proto-colo de cooperação com a Escola Superior de Educação de Viseu, para os alunos de design partici-parem em novas ideias, a União Demarcada das Adegas Coope-rativas do Dão - UDACA entrou no rumo que há muito se desenha para o crescimento da região. O trabalho em rede será meio cami-nho andado.

Fernando FigueiredoPresidente da UDACA

números

2700No sábado, a Câmara de

Viseu promoveu o passeio anual para idosos do conce-lho. 2700 idosos viajaram em 57 autocarros até à Quinta da Malafaia, em Viana do Caste-lo. No próximo sábado o pas-seio repete-se com o mesmo número de pessoas.

Grupo de alunos do 12º ano da Escola Secundária

Alves Martins, de Viseu

A disciplina Área de Projecto tem permitido a várias escolas do país, desenvolverem projec-tos inéditos e que podem servir de exemplo no mercado de traba-lho. O projecto destes estudantes, da criação de um carro eléctrico, pensado para diminuir os proble-mas de mobilidade nas cidades, é mais um bom exemplo.

A A Câmara Municipal de Sátão assinou um protocolo com o Pla-no Nacional de Leitura que visa aumentar os níveis de leitura do concelho. Uma aposta que deve ser seguida por várias razões, partin-do do princípio que os países mais ricos com níveis de produtividade altos são os que têm maiores índi-ces de leitura, e o contrário tam-bém se verifica.

Pedro CostaDirector | [email protected]

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

3

Page 4: Jornal do Centro - Ed428

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

José [email protected]

Raquel [email protected]

Vanina Dias (estagiária)

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

DistribuiçãoVasp

Tiragem média6.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Há quem pense que devem ser os trabalhadores e o povo a pagar a crise. Crise, em re-lação à qual, sublinhe-se, não têm qualquer responsabili-dade.

As direcções do PS e do PPD/PSD, José Sócrates e Pedro Passos Coelho, querem fazer deste país, um país do “come e cala”. Um Portugal onde o povo estivesse dispos-to a aceitar tudo, resignado, sem protesto, sem luta e sem esperança.

Em 2008 o défice estava em 2,8 por cento e hoje está em 9,3 por cento. Porque é que aumentou tão rapidamente o défice do Estado? Será que o Estado resolveu aumentar ex-ponencialmente as despesas nos serviços públicos? Será que os trabalhadores da Fun-ção Pública foram substan-cialmente aumentados? Será que houve uma política auda-ciosa de investimento?

Não. A realidade foi que o

Estado e a banca pública tive-ram de ir em socorro do sis-tema financeiro. Na altura o PCP advertiu: não venham depois apresentar a factura do regabofe do BPP, do BPN e do BCP aos mesmos do costu-me. Contraíram a economia, caiu o PIB, cortaram as recei-tas, aumentou o desemprego, aumentaram os gastos com a subida do desemprego e com as ajudas aos banqueiros. E, cereja em cima do bolo, man-tiveram-se as célebres derra-pagens das contas públicas.

Porque será que agora já ninguém fala no BCP, no BPP e no BPN, nem nas dificulda-des de outros Bancos no auge da crise financeira? Sejamos claros: os défices públicos au-mentaram não pelos desman-dos do sector público, mas sim pelos desmandos do sec-tor privado, designadamente do sector financeiro.

O mundo não mudou nos úl-timos quinze dias. A realida-

de é que temos uma governa-ção ao sabor das circunstân-cias. E um poder político que assume ser um instrumento nas mãos dos grandes mono-pólios financeiros, dos gran-des grupos económicos e dos interesses das grandes potên-cias europeias. Quanto enga-no, quanta falsidade, quan-ta mentira estava patente no discurso das promessas de um mundo melhor dos parti-dos que têm estado no gover-no em todos estes anos.

Por isso estaremos sábado, dia 29, em Lisboa, a demons-trar que não nos calamos!

Opinião Não somos o país do “come e cala”

todos eles, incluindo Pacheco Pereira, tiveram origem nas esquerdas revolucionárias e radicais e há coisa que o tempo não mata”

António [email protected]

Quando a Inquisição veio para Portugal, em século e hora infelizes, os portugue-ses conheceram um novo pa-radigma na administração da justiça e no conceito do que era ou não pecado mortal. O divino e sobrenatural domi-navam as normas de conduta, a liberdade de pensamento e controlavam a própria ciên-cia, os cientistas, leia-se. E, neste contexto, lá estendiam as vítimas nas máquinas de tortura de modo a obterem pela dor a confissão de actos que nunca tinham pratica-dos…e depois a morte!

S é c u lo s m a i s t a rde , a Inquisição religiosa foi subs-tituída por uma espécie de Inquisição política. O comu-nismo de leste, o fascismo ocidental, com epicentro na Alemanha, ou o seu deriva-do português com o Estado Novo, são exemplos vivos na nossa memória.

Nesse tempo, escreviam-se cartas anónimas, processo sempre seguido pela PIDE – faziam-se denúncias de factos que nunca existiram, apre-endiam-se livros e tentou-se aprisionar o pensamento. E, para muitos milhões, em todo o mundo, a morte foi o epí-

logo dessa longuíssima tra-gédia.

E a lição não foi lá gran-de coisa, porque nos nos-sos dias assistimos à limpe-za étnica nos Balcãs e outros desmandos que ferem as re-gras mais elementares dos direitos humanos e os valo-res de uma sociedade culta e humanista.

E nos nossos dias assisti-mos ao mesmo espectácu-lo na maioria das comissões parlamentares de inquérito. Esta última, a do caso PT/TVI (qual caso??), é muito reveladora desse comporta-mento doentio. O Relator do BE, João Semedo, começou os trabalhos dizendo que já sabia quais seriam as conclu-sões, mesmo antes de ouvir quem quer que fosse.

Depois veio a novela das es-cutas. Foram parar à Comis-são de Inquérito. Para além desta última personagem, só uma outra, Pacheco Pereira – arrastando o próprio PSD - e o partido comunista é que quiseram, “escutar” as gra-vações que o tribunal tinha desconsiderado.

Acontece que todos eles, incluindo Pacheco Pereira, tiveram origem nas esquer-

das revolucionárias e radi-cais e há coisa que o tempo não mata: a escuta, a carta anónima, o meter a mão no proibido, a devassa, a insinu-ação, o atentado ao carácter e ao bom nome…é um lixo que se agarra à alma e que se transmite à pele.

Valeu Mota Amaral, diri-gente nacional do PSD, Presi-dente da Comissão de Inqué-rito, para exigir decência em nome dos valores e do bom nome das pessoas, da separa-ção do poder político do po-der dos tribunais, e para pôr fim a essa obstinação doen-tia em atentar contra o carác-ter do Primeiro Ministro José Sócrates.

Penso que Mota Amaral proporcionou a “pedrada no charco”, mas estou igualmen-te convencido de que o eleito-rado deu uma outra ao tribu-tar a esta e outras pseudo co-missões de inquérito o maior descrédito de sempre! Valeu Mota Amaral…

Valeu Mota Amaral…Opinião

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração [email protected]

não venham depois apresentar a factura do regabofe do BPP, do BPN e do BCP aos mesmos do costume”

4 Jornal do Centro28 | Maio | 2010

Page 5: Jornal do Centro - Ed428
Page 6: Jornal do Centro - Ed428

abertura textos ∑ Emília Amaralfotos ∑ Nuno Ferreira

Dia Mundial da Criança ∑ O Jornal do Centro foi conhecer por dentro o Centro de Acolhimento Temporário para bebés e crianças em risco

Enquanto o almoço não chega, o Zé, a Maria, o João, o Manuel (nomes fic-tícios), galreiam no refeitó-rio, deitados em maxi-co-ses acomodadas no chão. No mesmo espaço, dois ir-mãos gémeos e o colega do lado trocam olhares, sepa-rados pelos parques de be-bés. Outro companheiro de cinco anos acaba de chegar do dentista e está um pou-co sisudo, mas a câmara fo-tográfica provoca-lhe um sorriso. O mais novo da instituição dorme o sono profundo de um bebé de um mês. Os restantes do grupo de 22 saíram para a escola ou para o infantário. É um dia normal no Centro de Acolhimento Temporá-rio para bebés e crianças em risco da Santa Casa da Misericórdia de Viseu. São 10h00, o portão principal da instituição está fechado a cadeado, como sempre, para segurança da casa, mas lá dentro a manhã se-gue a rotina.

O Centro de Acolhimen-to Temporário (CAT) res-ponde aos 24 concelhos do distrito, há cerca de 10 anos, e acolhe crianças e bebés que, por motivos vá-rios, são retiradas aos pais biológicos. O Dia Mun-dial da Criança, celebra-do a 1 de Junho, foi criado com o objectivo de prote-ger as crianças do mundo. Por isso, esta será a melhor data para contar a história de uma casa comandada

por 13 mulheres que têm como lema “Um por todos e todos por um”.

Numa residência antiga, paredes-meias com o Lar Viscondessa de São Cae-tano, também proprieda-de da Santa Casa, crescem hoje 22 crianças desde que nascem, até aos sete anos. Estão no limite. “A maior parte deles vou buscá-los à maternidade. Tenho que me sentir mãe deles, por-que sou humana”, confessa a directora do CAT, Paula Meneses.

Um simulacro recente feito às instalações do CAT deu conta que o edifício “devia ser deitado abaixo” para dar lugar a uma nova estrutura, sobretudo para dar condições às crianças com deficiência.

Mas as adaptações são do melhor que se pode encon-trar. A sala de actividades é o maior compartimento da instituição. A meio da ma-nhã não tem crianças, mas tem muitos brinquedos e nas paredes há vestígios de actividades constantes. Na dispensa que faz de sapa-teira da casa estão dezenas de pares de sapatos devida-mente organizados. No an-dar debaixo encontram-se os quartos duplos dos mais velhos, os quartos berçá-rios e outras divisórias, como o refeitório decora-do por um grupo de alunos de artes da Escola Secun-dária Alves Martins, com o grande slogan “Era uma

Vez a Nossa História…”. “É a história de cada criança que entra na instituição. O castelo imaginário (pinta-do numa outra parede) é a vida imaginária de cada uma”, explica a directora. Cada quarto tem uma foto-grafia de quem lá dorme e na porta o nome pendura-do “para que os voluntários se apercebam rapidamente onde é o quarto da criança e, se a criança se sentir mal, não haver confusão”. Nas paredes essencialmente azuis e rosas, há quadros pintados pelos meninos e bonecos de pano que “dão um ar fresco” diz Paula Meneses.

Como a maioria das crianças, os mais cresci-dos levantam-se de ma-nhã, vestem-se, escovam os dentes, tomam o peque-no almoço e são levados à escola.

Os do 1º Ciclo à Escola da Ribeira ou ao ATL e os ou-tros aos infantários da Mi-sericórdia. Os bebés ficam e há ainda meninos com

deficiências grandes, des-de paralisia cerebral pro-funda a espinha bífida.

Mas, numa família dita normal, não há 22 crianças à mesa, para dar a sopa ou o biberão. Estão ali juntas porque são crianças em risco e foram retiradas à mãe e ao pai, pela Segu-rança Social ou pelas co-missões de protecção de crianças em risco, por es-tes não terem condições que lhes permitam viver em família. “Trabalhamos de forma triangular e eu estou como a mãe, entre aspas, que acolhe a vaga para aquela criança”, escla-rece Paula Meneses. Para a técnica são “crianças espe-ciais que, se tiverem opor-tunidade, estão ao nível das outras crianças”, mas na verdade muitas delas herdaram cefaleias graves de mães alcoólicas, toxico-dependentes ou muito jo-vens com um quadro fami-liar de miséria.

Processo. O CAT dá a

possibilidade de que as crianças acolhidas perma-neçam até seis meses em processo de reabilitação, antes de entraram num de-curso de adopção. “A prio-ridade é reabilitar a famí-lia e tentar ao máximo co-locar a criança na família biológica, se a reabilitação for de todo inviável, o últi-mo grito é a adopção”, re-força Paula Meneses, ao lembrar que o sucesso é de 50 por cento.

Ao longo dos seis meses, os pais vão com regularida-de à instituição para “uma pedagogia exaustiva de re-cuperação”, em que apren-dem princípios, regras e a saber tratar dos filhos: “por vezes, dou sugestões para o casal se dar bem, porque é importante”. São pais co-movidos quando estão per-to dos filhos, umas vezes críticos com as institui-ções, outras vezes agrade-cidos. Depois, há os que ra-ramente visitam os filhos. “Para mim é mais doloroso trabalhar com os pais do

que com as crianças, rema-ta Paula Meneses.

No processo de adopção, Paula Meneses adianta sa-tisfeita que chegou ao fim o tempo em que se “entrega-va a criança numa sala” da Segurança Social e se vira-va as costas, quer a crian-ça chorasse ou não, hoje, o casal é monitorizado du-rante duas semanas dentro da instituição e só depois a criança segue a sua vida.

As 22 crianças do CAT hão-de um dia ter uma fa-mília dita normal, mas ha-verá as que acabam por ser largadas sozinhas. No Cen-tro de Acolhimento Tem-porário luta-se para lhes dar autonomia até que um dia a vida lhes sorria. Paula Meneses receia pela socie-dade que temos, muito vi-rada para o juízo de valor, mas tenta sempre passar a mensagem: “O que é im-portante é transformar o negativo no positivo. Te-remos melhores crianças, com outras competências e com outra maturidade”.

∑ A directora, Paula Meneses, com o turno da manhã. Ao todo trabalham 13 funcionárias no Centro de Apoio Temporário para crianças em risco de Viseu, em dois turnos. A directora acumula o cargo de técnica de servi-ço social, há um psicólogo a 20 por cento na instituição e uma educadora. “Somos uma equipa”, acrescenta Paula Meneses, que lamenta serem apenas mulheres. A insti-tuição conta ainda com um grupo de 12 voluntários que acompanha a equipa há quatro anos e faz a complemen-tariedade sobretudo “nas horas de maior stress”. Para a directora foi uma luta conquistada.

Equipa

Jornal do Centro28 | Maio | 20106

Page 7: Jornal do Centro - Ed428

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA | REPORTAGEM “FILHOS DE MUITAS MÃES” | ABERTURA

Publicidade

Tem a palavra

Paula MenesesDirectora do Centro de Acolhimento Temporário

de bebés e crianças em risco de Viseu

“Há mães cada vez mais jovens a largarem as suas crianças”∑ Paula Meneses, natural de Coimbra está há seis anos a dirigir o Centro de Acolhimento

Temporário. Trabalha por “paixão” e , por isso, tem muitas conquistas e preocupações. O

“alcoolismo grave em Viseu”, é uma preocupação.

1. O que sente quando vai buscar uma criança à mater-nidade?

Sinto um misto de tristeza e de felicidade. De tristeza porque percebo que há mães cada vez mais jovens a largarem as suas crian-ças, por outro lado, percebo que posso estar a salvar uma criança. Sinto a tristeza de não se trabalhar mais com as famílias no terreno. Se trago um bebé com uma série de deficiên-cias e procuro dar tudo de mim para que esse bebé evolua, quer tenha patologias ou não, seria importante que uma equipa trabalhas-se os pais no terreno, para, quando a criança regressasse aos pais, estivessem ao mesmo nível. O que acontece é que nós damos tudo e depois os pais continuam exactamente no mesmo nível de quando lhe foi retirada a criança.

2. Reconhece que falta fazer esse trabalho no terre-no?

Reconheço, e com uma equipa multidisci-

plinar. Há muitos técnicos, mas, muitas ve-zes, não estão direccionados para aquilo que é essencial. Porque é que há reincidências? Exactamente porque as famílias não ganha-ram competências e é natural que o seu bebé, quando regressa a casa, caia num marasmo muito grande.

3. O que mais a preocupa no distrito de Viseu? Há dois anos, fiz uma estatística com duas

estagiárias e concluiu-se que há, tanto em Viseu, como nas zonas de periferia, um índi-ce de alcoolismo grave e, portanto, é compli-cado trabalhar com estes pais.

4. Há cada vez mais crianças institucionalizadas? Sim. A vida é difícil, os pais estão no desem-

prego e é complicado assumirem a responsa-bilidade de pais. Não sou apoiante do aborto, a Lei protege o suficiente para que não possa-mos ter muitas jovens a abortar sem respon-

sabilidade. Tenho a certeza que se o Governo e a sociedade se empenhassem e ajudassem estas mães, elas não recorriam ao aborto e, portanto, essa é a via fácil para atingir o seu fim e perceber que foram abandonadas.

5. É difícil a adopção para crianças deficientes? É difícil. Devia haver uma mensagem positi-

va, uma cultura em Portugal, com um outro olhar para as crianças deficientes, porque ensinam-nos muito, sobretudo a sermos me-lhores pessoas e a termos mais maturidade em relação à vida.

6. Sente a necessidade de um homem na casa? Sinto. O problema é que as escolas de serviço

social lançaram para o mercado de trabalho mais mulheres. É muito importante esse mis-to. Quando as crianças saem para a adopção, a tendência das meninas é olhar de forma en-viesada para o masculino.

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 7

Page 8: Jornal do Centro - Ed428

Entrevista ∑ AntónioFigueiredo e Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Como surgiu a ideia de fazer a Expo-Oportunidades?Carlos Martins: Surgiu

de uma ideia da Asso-ciação de Estudantes do ISEIT – Instituto Univer-sitário (Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares do Campus de Viseu do Ins-tituto Piaget), foi logo aca-rinhada e desenvolvida, levando à criação da pri-meira edição (2007). Ao longo destas edições fo-mos consolidando o even-to, alargando-o a vários temáticas, sob o lema “Par-tilhar Soluções”, sempre no sentido de haver oferta de emprego, oferta de for-mação profissional, opor-tunidades de negócio.

A ideia surgiu dos estudan-tes porque queriam procu-rar emprego e não sabiam

aonde?Fernando Mateus: É im-

portante dizer que desde a primeira hora esteve o Ins-tituto de Emprego e For-mação Profissional, por-tanto, um órgão do Esta-do, e também a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) e o Con-selho Empresarial do Cen-tro (CEC). Desde a pri-meira edição que não foi um evento só do Instituto Piaget.

Quem tinha a responsabi-lidade de promover estas iniciativas?Fernando Mateus: É o

eterno bónus de passar a bola ou não. E porque não começarmos nós primeiro e chamarmos os outros? Foi uma pouco nessa linha que começámos.

Porque é que só na 4ª edição aparecem as restantes insti-tuições de ensino superior de Viseu?Fernando Mateus: Quan-

do somos pequenos, calça-mos o 24 e quando come-çamos a crescer vamos até ao 36 ou ao 42. E este pé foi consolidado com a entrada de outras entidades.

Ou começa a esbater-se a desconfiança entre as enti-dades de ensino superior em Viseu?Carlos Martins: Pelo tra-

balho que temos em rede, achámos que Viseu, tendo três instituições de ensino superior, deveriam traba-lhar em conjunto, em prol da cidade. Podemos alar-gar futuramente essa par-ceria a outras actividades.

O que se pretende com o

lema “Partilhar Soluções”?Fernando Mateus: No

mesmo espaço podemos dar oportunidade às pesso-as de conhecerem percur-sos de formação, percur-sos de empregabilidade, percursos de voluntariado. Este ano em particular, te-mos, por exemplo, a As-sistência Médica Interna-cional (AMI), o Instituto Universitário em termos de voluntariado.

A Expo-Oportunidades não é só para desempregados?Fernando Mateus: De

todo. É uma primeira men-sagem que gostávamos de partilhar. É um evento que visa partilhar alguma boa energia positiva em que, naquele espaço vão estar diversas oportunidades e soluções que não visam só o primeiro emprego, não

visam só soluções para os desempregados.

O que vai ser a “Praça de Oportunidades” a decorrer no evento?Fernando Mateus: É um

espaço informal em que vai decorrer um conjunto de actividades de partilha por parte das entidades: teatro, musica, animação, uma acção de gerontolo-gia com os idosos, fitness, no fundo, actividades que pretendem também levar para lá as pessoas.

Quantas ofertas de empre-go vão estar disponíveis na feira?Carlos Martins: Ao nível

dos centros de emprego e formação, teremos cerca de 2000 ofertas, para além das empresas que irão fa-zer a recolha de currícu-los e entrevistas, para uma primeira selecção que também vão oferecer al-guns empregos.

São ofertas reais, ou são em-pregos criados para serem apresentados na feira?Carlos Martins: São ofer-

tas efectivas de emprego ali apresentadas, em que o público pode consultar e fazer um concurso junto das empresas.

Quando se diz e se escreve que há muitos empregos que ficam desertos, o que pensam?Fernando Mateus: Pen-

samos que é uma ques-tão de atitude. Sentimos que há quase uma atitu-de profissionalizante do conceito de subsídio-de-pendência. Infelizmente sentimos isso nos vários trilhos que temos andado, desde logo o conceito de formação: “eu frequento uma acção de formação se for paga”. É muito difí-cil conseguirmos inver-ter esta tendência, tanto é que, ao longo das edições da Expo-Oportunidades tivemos muito poucos de-

sempregados a visitar a feira. Dizemos isto com al-gum infortúnio, mas per-guntamos: o que podemos fazer mais? Essa é uma di-mensão que nos entristece como sociedade. Se fizer-mos um périplo por Viseu vemos a quantidade de lo-jas que dizem: “precisa-se de colaborador”.

Qual é o grande problema?Fernando Mateus: Ten-

do dois caminhos, a ten-dência é para manter o que tenho garantido (sub-sídio de desemprego), só que, o garantido não é ga-rantido e esta é a grande alteração do paradigma, não deixar como adquiri-do o que foi adquirido em termos de subsídio, cada vez mais, as pessoas têm que justificar o subsídio, tem que de certa forma merecê-lo. A participação em eventos como a Expo-Oportunidades é um pou-co para agitar uma decisão de mudança.

Que diferenças há este ano com novas entidades co-organizadoras?Fernando Mateus: No-

meadamente as conferên-cias, que vão realizar-se no Hotel Montebelo, da competência da Associa-ção Empresarial da Re-gião de Viseu (AIRV), en-tre outras actividades que têm a co-participação de colegas.

A Expo-Oportunidades, agora com várias entidades, pode ser o primeiro passo para um trabalho em rede?Carlos Martins: Espere-

mos que seja o primeiro passo para uma partilha de experiências de ensino superior, que poderá pas-sar por uma partilha tam-bém na área da investiga-ção. Devemos trabalhar juntos em prol de Viseu e desenvolvermos o ensino superior para a região. To-dos temos a ganhar com isso.

“Há quase uma atitude profissionalizante do conceito de subsídio-dependência”

Apresentar novos caminhos para procurar emprego e estimular o espírito de empreendedorismo nos jovens da região Centro são alguns dos objectivos da Expo-Oportunidades, uma mostra de emprego e formação que decorre até 30 de Maio, no pavilhão Multiusos. Esta 4ª edição é co-organizada por um conjunto de instituições, mas foi o Instituto Piaget o promotor, há quatro anos, a partir de uma ideia da associação de estudantes. Carlos Martins e Fernando Mateus, do Instituto Piaget, conversam sobre os três dias de Expo-Oportunidades.

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

8

Page 9: Jornal do Centro - Ed428
Page 10: Jornal do Centro - Ed428

região

A PCP quer postos SOS a funcionar no IP3 para evitar acidentes

Postos SOS do IP3 não funcionam

A empresa concessio-nária das estradas portu-guesas, Estradas de Por-tugal (EP), admitiu que só a partir de 2011 venha a ser estudada uma so-lução para garantir um sistema de aviso e socor-ro no IP3, uma das vias com mais acidentes gra-ves em Portugal.

A EP considerou “ob-soleto” o actual sistema de postos SOS - que não funcionam ao longo de toda a estrada. Essa foi a justificação dada pela empresa para o facto de considerar “dispensável” um esforço de manuten-ção dos postos de aviso e socorro existentes.

A EP chegou mesmo a admitir que, enquan-to não existir um novo sistema de avisos no IP3, poderão assumir grande importância os condu-tores que circulem com telemóveis e que avisem os meios de socorro em

caso de acidente.Quem despoletou esta

situação foi o PCP de Viseu que, recentemen-te, protestou pelo facto de estarem desligados os referidos postos de SOS ao longo da estrada.

Já depois da reacção da EP, o Grupo Parlamentar dos comunistas na As-sembleia da República apresentou no início desta semana um requerimento ao Ministério das Obras Públicas e Transportes, onde manifestam preocu-pação por não estar a fun-cionar o SOS no IP3.

Em declarações ao Jornal do Centro, o res-ponsável pelo PCP em Viseu, João Abreu, dis-se que “não se enten-de” a posição da EP, ao admitir que os postos SOS estão desligados e “nada fazer” para que a segurança exista naque-la estrada entre Viseu e Coimbra.

“É um problema de se-gurança dos cidadãos”, consideram os comunis-tas viseenses, que que-rem saber “quem tomou a irresponsável decisão” de manter desligado o sistema de aviso SOS do IP3.

Por outro lado, o PCP exige saber “quem assu-me a responsabilidade pelos eventuais danos para pessoas e bens” por estar desligado o referi-do sistema.

Os comunistas que-rem ainda que as entida-des públicas que tutelam a via, e até mesmo o go-vernador civil de Viseu, possam explicar porque é que não se liga o actu-al sistema SOS, até que venha a ser encontrada uma solução futura mais moderna e adaptada à segurança da via.

José Lorena [email protected]

Segurança∑ Estradas de Portugal vai rever sistema em 2011

A cidade de S. Pedro do Sul foi criada no dia 12 de Junho de 2009. A autarquia da mais jovem cidade do distrito de Viseu preparou um mês de comemorações, que começam já este sába-do. Vão haver actividades variadas, com destaque para os espectáculos mu-sicais, que levarão grandes nomes da música popular a S. Pedro do Sul.

Para este fim-de-sema-na, o início oficial do “Mês da Cidade” (o programa começa a 29 de Maio e ter-mina a 29 de Junho) vai re-alizar-se uma Feira Roma-na, nome dado a um evento que recordará as feiras an-tigas e medievais. O local escolhido foi o largo e as vias das traseiras do edifí-cio da Câmara Municipal à

Rua Direita da Cidade.Denominado por Ilha

das Letras, tem início na próxima segunda-feira, dia 31 de Maio, um varia-do programa cultural, ju-venil e musical num dos mais aprazíveis locais da cidade: o Lenteiro do Rio (a confluência entre os rios Vouga e Sul). Desde tertúlias diurnas e noctur-nas de leitura e poesia, até ao convívio com crianças das escolas, passando pe-los mais notáveis nomes da música popular do conce-lho, vários serão os moti-vos de interesse na Ilha das Letras, que termina a 13 de Junho.

No dia a seguir é inicia-da a Vertente Lúdica, de-signação para um exten-so programa que terá lugar

no Largo do Município, e que se prolonga até 29 de Junho, o último dia das co-memorações. Grupos de baile, cantores e forma-ções do concelho vão dar luz, cor e som à praça mais nobre da cidade.

Mas os momentos mais altos do programa vão para o 12 de Junho, o dia da ci-dade, com um grande ar-raial de Santo António, no Solar da Lapa, com o gru-po de Jorge Manuel. Mas outros nomes vão apare-cer. Desde Isabel Silves-tre, Roberto Leal, a Sérgio Lucas (o sampedrense ven-cedor dos Ídolos de 2004, que apresenta o seu último álbum), os espectáculos vão acontecer quase todos os dias na nova e engalana-da cidade. JL

Um mês para comemorar um ano de cidade

Publicidade

Nun

o Fe

rrei

ra

Jornal do Centro28 | Maio | 201010

Page 11: Jornal do Centro - Ed428
Page 12: Jornal do Centro - Ed428

REGIÃO | VISEU | SANTA COMBA DÃO | VILA NOVA DE PAIVA

O presidente da Asso-ciação Nacional de Em-presas de Produtos Ex-plosivos (ANEPE), Antó-nio Rodrigues, reclamou uma revisão global da le-gislação que regulamenta o sector da pirotecnia. Antó-nio Rodrigues, em declara-ções à Rádio Noar de Viseu adiantou que já pediu essa revisão ao ministro da Ad-

ministração Interna..As declarações de Antó-

nio Rodrigues surgem no seguimento da explosão, no sábado, dia 22, numa fábrica de pirotecnia, no Almargem em Viseu, que provocou dois mortos.

“O sector vive alguns momentos de indefinição há uns anos a esta parte, porque temos um regula-

mento de licenciamento de estabelecimentos que, se calhar, obriga ao cum-primento de coisas que são quase impossíveis de cum-prir e haverá algum défice em termos daquilo que de-veriam ter os estabeleci-mentos”, adiantou.

A explosão de sábado ocorreu cerca das 9h00. O dono da empresa, An-

tónio Pinto Silva, 57 anos, e Albino de Jesus, 56 auxi-liar na fábrica, estavam a compactar cartuxos num paiol quando se deu o rebentamento e tiveram morte imediata. Na mes-ma fábrica tinha já ocorri-do um acidente semelhan-te há quatro anos. Na altu-ra, morreu um dos filhos do proprietário.

Explosão em fábrica de pirotecnia 7dias

PROSTITUIÇÃOViseu. Três mulheres fo-ram detidas pelo Serviço de Estrangeiros e Frontei-ras (SEF), em Viseu, por permanência ilegal no país e outras duas cons-tituídas arguidas por cri-mes de auxílio à imigra-ção ilegal e lenocínio para a prática de prostituição. De acordo com o SEF, o grupo dedicava-se à ex-ploração sexual de mu-lheres em apartamentos da cidade. O SEF acrescen-ta que “foram executados três mandados judiciais para realização de buscas a domicílios de suspei-tos” bem como diligên-cias para recolha de prova de “angariação de mulhe-res em situação ilegal, em Portugal e no estrangeiro”. Alem das detenções e de serem constituídas argui-das duas, uma de naciona-lidade portuguesa e outra estrangeira, o SEF proce-deu à recolha de prova do-cumental, destacando-se vários “comprovativos de transferências, depósitos bancários, numerário e demais documentação re-lacionada com os ilícitos sob investigação”.

ASSALTOSanta Comba Dão. Três homens encapuçados as-saltaram uma ourivesa-ria em Santa Comba Dão com recurso a uma arma de fogo, na terça-feira, dia 25. De acordo com infor-mação da GNR de Viseu, os indivíduos entraram no estabelecimento de cara tapada, usaram da violên-cia e roubaram diversos objectos em ouro e reló-gios, no valor de mais de

100 mil euros. Os assaltan-tes faziam-se acompanhar de uma viatura, na qual se puseram imediatamente em fuga.O relações públicas da GNR de Viseu, Major Pau-lo Fernandes adiantou que o caso foi entregue à Polí-cia Judiciária “uma vez que foi usada violência”. “Esta-mos a falar de cidadãos que foram manietados com re-cursos a alguma violência”, reforçou. EA

ASSALTOVila Nova de Paiva. O su-permercado Mini Pre-ço, localizado no centro de Vila Nova de Paiva foi assaltado na segunda-fei-ra, dia 24. No interior das instalações, os criminosos terão furtado o pouco di-nheiro existente nas cai-xas registadoras, antes de se colocarem em fuga. A Guarda Nacional Repu-blicana esteve no local, a recolher provas e indícios para apurar a identidade dos ladrões.

IDOSO MORTOViseu. Um reformado da GNR, de 70 anos, esteve três dias morto em sua casa, em Repeses. O ho-mem cuidava da mulher e de uma cunhada, ambas com graves problemas de saúde. A mulher, devido à falta de comida e medica-mentos, também veio a fa-lecer, no dia seguinte a ele ser encontrado. As duas mulheres estavam sem co-mer há três dias. O caso foi descoberto por uma equi-pa da Confraria Santa Eu-lália que dava apoio social à família.

Publicidade

Jornal do Centro28 | Maio | 201012

Page 13: Jornal do Centro - Ed428

Alunos da Escola Alves Martins criam veículo eléctrico futuristaPreocupação∑ Estudantes preocuparam-se em criar um projecto que ajuda à mobilidade nas cidades

Seis alunos do 12º ano de ciências e tecnologias, da Escola Secundária Alves Martins de Viseu estão a desenvolver o projecto de um carro eléctrico que pretendem venha a ser uma nova solução para o problema da mobilidade nas cidades. “Temos como objectivo final redigir a fi-cha técnica de um veícu-lo eléctrico futurista”, des-crevem.

O projecto dos estudan-tes “Gota Eléctrica” surge da escolha do tema para a disciplina de Área de Pro-jecto, onde são desafia-dos a desenvolverem um trabalho que resulte num projecto concreto. Para tal, concorreram ao concur-

so “Desafio E” do Minis-tério da Educação, em que a proposta é imaginarem e construírem um veículo eléctrico do futuro.

”Este projecto reflec-te toda a nossa preocupa-ção e ambição para dar um passo na mobilidade sustentável. Permite a uti-lização versátil e incide na preocupação com a aero-dinâmica, tem um baixo nível de consumo, permi-tindo assim caminhar de outra forma para a mobili-dade sustentável”, afirma Ricardo Delgado.

O carro de quatro luga-res, tem uma tipologia ci-tadina de médio curso, um tempo de carga de cinco horas e meia e uma velo-

cidade de 120 quilómetros por hora. “O carro foi cria-do a partir de várias tecno-logias convencionais, com motor de combustão, peças em movimento, uma plata-forma do BMWZ4, um po-wer drive, um motor, um variador eléctrico de velo-cidade, com baterias e todo o sistema de transmissão associado à caixa de velo-cidade” acrescenta o estu-dante. Entre as particula-ridades do veículo está o facto de os acessórios fun-cionarem através da ener-gia proporcionada por um painel solar que existe na viatura.

O projecto “Gota Eléc-trica” foi desenvolvido em três fases. A maqueta vai

ser entregue no final des-te mês e o projecto apre-sentado à comunidade es-tudantil dentro de duas

semanas.

Vanina DiasEstagiária

A “Gota Eléctrica” é o nome do trabalho de seis alunos

PJ TEM EQUIPAESPECIAL À PROCURADA JOVEMDE LAMEGO

A Polícia Judiciária (PJ) constituiu uma equipa es-pecial para investigar o caso da jovem de Lamego desaparecida há 26 dias. O director da PJ do Porto juntou oito inspectores e um inspector chefe, que vão dedicar-se em exclu-sivo à investigação.

À hora do fecho do Jornal do Centro (noite de quarta-feira) Carina Ferreira, de 21 anos, con-tinuava desaparecida des-de o dia 1 de Maio quando saiu de casa para ir a uma festa na Régua. Apesar da ausência de sinais, não ha-vendo carro, movimentos de contas bancárias, nem telefonemas, a PJ não fe-cha o dossiê de Carina.

Publicidade

DR

DR

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 13

Page 14: Jornal do Centro - Ed428

Suspenso funcionário da câmaraOliveira de Frades∑Técnico punido por afirmações em campanha

Porfírio Carvalho, téc-nico superior da autar-quia de Oliveira de Fra-des e vereador da oposi-ção socialista, foi punido com 180 dias de suspen-são, sem direito a salário, por palavras ditas duran-te a campanha eleitoral, em que era candidato à câmara pelo PS.

As afirmações feitas, segundo o presidente da câmara de Oliveira de Frades, Luís Vasconce-los (PSD), de que “a água que a autarquia manda analisar não é a água que corre nas condutas, mas sim água comprada em garrafões”, resultaram num processo disciplina instaurado ao técnico da autarquia, tendo sido esta

semana conhecida a deli-beração. “Nós achamos que é uma situação gra-víssima, aliás está tudo no Ministério Público”, adianta o presidente.

Porfírio Carvalho não quis prestar declarações gravadas à Rádio Noar,

mas confirma que está de baixa médica e, quan-do for notificado, vai re-correr da deliberação, aprovada na última reu-nião do executivo muni-cipal.

Emília Amaral/Rádio Noar

A Porfírio Carvalho foi candidato pelo PS nas autárquicas

Publicidade

A Câmara Municipal de Vouzela realiza até Julho, aos domingos, o programa “Alameda (com)Vida”.

O evento pretende di-namizar a Alameda D. Duarte de Almeida e pro-mover o trabalho dos gru-pos de cantares, ranchos folclóricos e filarmónicas do concelho.

Este domingo, dia 30, às 17h00 decorre um espec-táculo com o Grupo de Cantares de Fataunços e o Grupo de Cantares das Póvoas.

Vouzela lança“Alameda (com)Vida”

CONCELHIA DO PS APRESENTA-SEA FERNANDO RUAS

A pre s idente do Partido Socialista de Viseu, Lúcia Silva foi apresentar cumpri-mentos ao presidente da Câmara, Fernando Ruas e chamou à me-dida “uma nova forma de fazer política”.

Lúcia Silva deu co-n hecimento a Fer-nando Ruas de algu-mas “preocupações e anseios” dos viseen-ses, nomeadamente a área do apoio social, as obras do parque da cidade que continua fechado e a situação da Estrada Nacional 229 que liga Viseu a Sátão.

“É de realçar a pos-tura dialogante, cons-trutiva e empenhada, quer da concelhia do PS, quer do dr. Fernan-do Ruas”, escreveu Lú-cia Silva num comuni-cado enviado à comu-nicação social. EA

Os alunos da turma do 6º D da Escola Go-mes Eanes de Azurara de Mangualde e a APPA-CDM de Viseu uniram-se em torno de um projec-to inédito e vão realizar o espectáculo “Encontra a Música!”, para assinalar o Dia Mundial da Crian-

ça, 1 de Junho, às 20h30 no Auditório do Centro Pa-roquial.

Sessenta elementos, 20 alunos da turma, 20 da APPACDM e 21 voluntá-rios prometem uma noite musical diferente, em que as receitas revertem para a APPACDM.

Um abraço entre jovens em Mangualde

Jornal do Centro28 | Maio | 201014

Page 15: Jornal do Centro - Ed428

suplementoEmpregoe Formação 2010Tecnologiase Sistemasde Informação

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 428 DE 28 DE MAIO DE 2010

E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Textos: Raquel Rodrigues

Grafismo: Marcos Rebelo

Page 16: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

II

Tal como num ginásio se desenvolve o corpo, no MATHNASIUM desenvolve-se o raciocínio.

Aproveita as férias do Verão, para…

… RECUPERAR as bases matemáticas, … APERFEIÇOAR as competências, …PREPARAR o próximo ano lectivo,

… APRENDER a gostar de Matemática, … JOGOS de raciocínio e lógica.

R. Dr. Alexandre Lucena e Vale Viseu (junto à Escola E.B. Grão Vasco)

964 044 149 - 232 449 178

www.mathnasium.pt

A Matemática que faz sentido! Abertas inscrições para o Verão.

Publicidade Publicidade

Publicidade

O Centro Novas Opor-tun idades do Agrupa-mento de Esco l as de Moimenta da Beira rea-liza mais uma edição, a segunda, da Moimenta Oportuna - Feira de Edu-cação, Formação, Quali-ficação e Emprego, numa iniciativa que se iniciou ontem e que anima a vila até amanhã.

Para este ano a organi-zação conta com a pre-sença de 38 stands de exposição, destacando-se a presença em peso das vár ias inst i tu ições de ens ino super io r da reg ião e de vá r ias es-colas prof issionais que vêem nes ta fe i ra uma opor tun idade imperdí-vel de porem em prática a sua formação.

De acordo com Alzira Gomes, coordenadora do Centro Novas Oportuni-dades, a Moimenta Opor-tuna tem como principal objectivo “alertar jovens e

menos jovens para a im-portância da formação e até da criação das suas próprias empresas”.

Para isso, durante o dia de amanhã, o recinto da feira será readaptado para receber empresas locais com produtos da região, iniciativa que con-ta com a organização da autarquia local.

O dia de ontem f icou marcado pelo tema das “Novas Oportunidades” e hoje a área em destaque é a “Saúde”, com a rea-lização, entre outros, de uma palestra dedicada á “Promoção da Saúde em Meio Escolar”.

Com presença confir-mada na Moimenta Opor-tuna estão os Bombeiros Voluntár ios da vila, que desenvo lvem a lgumas actividades demonstrati-vas como o uso de extin-tores, e a Guarda Nacio-nal Republicana, com de-monstração de meios.

Feira alertapara a importância da formação

MOIMENTA OPORTUNA

Está a decorrer até ao dia 30, a 4ª edição da Ex-po-Oportunidades, no pa-vilhão Multiusos, em Viseu. O evento promove o em-preendedorismo no Cen-tro e visa a partilha de so-luções de emprego e for-mação para a região, dando a conhecer oportunidades de negócio, tendo disponí-veis, nesta edição, cerca de 2000 ofertas de emprego.

A mostra deste ano, com 50 entidades presentes, conta duplicar o número de participantes para dez mil entradas e distingue-se por uma união entre entidades organizativas. A organiza-ção do Instituto Piaget de Viseu, em conjunto com a delegação regional do Cen-tro do Instituto de Emprego e Formação Profissional, a DREC e a AIRV, tem pela primeira vez a participação das outras duas instituições de ensino superior da cida-de, o Instituto Politécnico e a Universidade Católica, as-sim como do Conselho Em-presarial do Centro (CEC).

“No mesmo espaço po-demos dar oportunidade

às pessoas de conhece-rem percursos de forma-ção, percursos de empre-gabilidade, percursos de voluntariado. Este ano em particular, temos, por exem-plo, a Assistência Médica Internacional (AMI), o Insti-tuto Universitário em termos de voluntariado”, afirma Fer-nando Mateus, do Instituto Piaget, numa entrevista ao Jornal do Centro (ver à Con-versa nesta edição).

A partilha da organiza-ção da Expo-Oportunida-des permite à feira ter este ano um conjunto de novas actividades associadas. O Hotel Montebelo vai rece-ber três conferências orga-nizadas pela Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV). Esta sexta-fei-ra, às 17h30, decorre uma

conferência sobre “Cidades e o seu Desenvolvimento” com antigo ministro das Fi-nanças, Hernâni Lopes, o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas e o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro. No sábado, ás 15h00, realiza-se a confe-rência sobre “Internaciona-lização, Desenvolvimento e a sua Internacionalização na Economia” com Lino Fer-nandes, Alfredo Simões e Álvaro Nascimento. No mesmo dia, às 17h30 será abordada a temática “Em-preendedorismo e a Gestão de Talento” com o empre-sário Jorge Martins, Fátima Carioca e o presidente da AIRV, João Cotta.

Durante os três dias, no pavilhão Multiusos decorre

ainda um conjunto de se-minários temáticos. Mas há uma outra novidade: a “Praça de Oportunidades”. Fernando Mateus explica que “é um espaço infor-mal onde vai decorrer um conjunto de actividades de partilha por parte das enti-dades: teatro, música, ani-mação, uma acção de ge-rontologia com os idosos, fitness, no fundo, activida-des que pretendem tam-bém levar para lá as pes-soas”.

A edição deste ano da Expo-Oportunidades que abrir a porta à investigação, uma área que se pretende dinamizar em próximas edi-ções. “Todos temos unida-des de investigação, mas estão muito isoladasO que pretendemos é unir a in-vestigação existente nas três instituições [Piaget, IPV e Universidade Católica] e mostrar ao exterior que em Viseu também se faz inves-tigação, não é só nos gran-des pólos”, explica Carlos Martins da organização.

Emília Amaral

Expo-Oportunidades regressa ao Multiusos com uma edição mais forte

Nun

o Fe

rrei

ra

Page 17: Jornal do Centro - Ed428
Page 18: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

IV

I nsta lada prov isor ia-mente no velho edif ício da antiga Escola do Ma-g is tér io Pr imár io, com apenas 7 professores e 50 alunos, distr ibuídos por seis cursos, a Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV) tornou-se a primeira unidade orgânica de um Instituto Superior Poli técnico a entrar em funcionamento no país, em 1988.

O Pólo de Lamego, cria-do em 1987 numa pers-pectiva de descentraliza-ção e de regionalização capilar, veio redimensio-nar a instituição, levando à zona norte do distrito a presença e as vantagens do ensino superior.

Para o ano lectivo que

se avizinha, a ESEV tem disponíveis várias opções de formação, que conce-dem aos seus alunos o nível de Licenciatura e de Mestrado.

No que diz respeito a L icenciaturas, disponí-veis estão os cursos de

Comun icação Soc ia l , Educação Amb ien ta l , Educação Social, Ar tes Plásticas e Mult imédia, Animação Cultural, Des-porto e Actividade Física, Educação Básica e Pu-blicidade e Relações Pú-blicas.

No que diz respeito à formação de Mestrados, a ES E V te m d i s p o n í -veis para o próximo ano lect ivo o curso de Ani-mação Ar t íst ica, Ar te e Mul t imédia, Educação Pré-Escolar, Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sus-tentável, Ensino do Inglês e Francês no Ensino Bá-sico, Ensino da Educação Visual e Tecnológica no

Ensino Básico e Comuni-cação e Marketing.

A ESEV é uma unida-de orgânica do Instituto

Politécnico de Viseu, que constitui o pólo principal e público do ensino su-perior em Viseu, trazen-

do, a cada ano, centenas de alunos que procuram uma formação de nível superior,

Escola Superior de Educaçãotraz centenas a Viseu

A ESEV foi a primeira unidade orgânica de um Politécnico no país”

Cursos 1.º Ciclo Licenciatura

9054 . Comunicação SocialPré Requisito . Grupo DAcesso, uma das seguintes provas:04 Economia . 11 História . 18 Português

9082 . Educação AmbientalAcesso, uma das seguintes provas:04 Economia . 09 Geografia . 18 Português

9084 . Educação SocialAcesso, uma das seguintes provas:02 Biologia e Geologia . 11 História . 18 Português

9347 . Artes Plásticas e MultimédiaPré Requisito . Grupo FAcesso, uma das seguintes provas:03 Desenho . 12 História da Cultura e das Artes . 18 Português

9466 . Animação CulturalAcesso, uma das seguintes provas:12 História da Cultura e das Artes . 11 História . 18 Português

9850 . Desporto e Actividade FísicaAcesso, uma das seguintes provas:02 Biologia e Geologia . 16 Matemática . 18 Português

9853 . Educação BásicaAcesso, uma das seguintes provas:02 Biologia e Geologia . 10 Geometria Descritiva . 11 História15 Literatura Portuguesa . 16 Matemática . 18 Português

Submeter a candidatura no portal da ESEV ( )www.esev.ipv.pt

Cursos 2.º Ciclo Mestrado

10/1110/11

9930 . Publicidade e Relações PúblicasAcesso, uma das seguintes provas:09 Geografia . 11 História . 18 Português

Animação ArtísticaDesenvolver competências, conhecimentos científicos e técnicos de nível aprofundado, bem comodesenvolver capacidades e atitudes de análise crítica, de inovação e de investigação aplicadas nodomínio da formação de animadores no contexto artístico.

Arte e Multimédia *

Desenvolver conhecimentos e capacidades de compreensão adequados à obtenção do grau de mestre,conferindo habilitação profissional para a Educação Pré-escolar.

Aprofundar saberes teóricos e práticos fundamentais para a intervenção e investigação nas áreas da artee multimédia e para sedimentar a transdisciplinaridade necessária a uma prática profissionalcompetente.

Educação Pré-escolar*

Ensino do 1.º Ciclo do Ensino BásicoDesenvolver conhecimentos e capacidades de compreensão adequados à obtenção do grau de mestre,conferindo habilitação profissional para a docência no 1º.CEB.

Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico*Conferir habilitação para a docência em todas as áreas do 1.º CEB em Língua Portuguesa, Matemática,História e Geografia de Portugal e Ciências da Natureza do 2.º CEB.

Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico*Desenvolver conhecimentos e capacidades de compreensão adequados à obtenção do grau de mestre,conferindo habilitação profissional para a docência na Educação Pré-escolar e no 1.º CEB.

Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável*Formar especialistas que promovam a Educação Ambiental para a sustentabilidade em contextosprofissionais diferenciados, conducente à equidade entre países e à resolução de desafios sociais,económicos, ambientais e institucionais do presente e do futuro.

Ensino de Inglês e Francês no Ensino Básico*Construir conhecimentos profissionalizantes na área do ensino de línguas estrangeiras no EnsinoBásico.Construir um quadro ético adequado à figura profissional de professor de línguas.

Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico*Desenvolver conhecimentos e capacidades de compreensão adequados à obtenção do grau de mestre,em Educação Escolar e Ensino Básico com habilitação profissional para a docência da Educação Visuale Tecnológica.

Comunicação e Marketing*Desenvolver competências de planeamento de projectos, adaptando saberes, competências e novosinstrumentos ao universo transdisciplinar do Marketing e da Comunicação.

Prazo limite para a submissão das candidaturas: 1.ª Fase: 09.07.20102.ª Fase: 13.09.2010

*

ISPV

- Esc

ola

Su

perio

r de Educação de Viseu

Publicidade

Page 19: Jornal do Centro - Ed428
Page 20: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

VI

Publicidade

Criada em 1999, a Es-cola Profissional Mariana Seixas nasceu pela mão da fundação com o mes-mo nome. S i tuada em Ranhados, esta escola

tem, neste ano lectivo 27 turmas, num total de 570 alunos.

Prestando fo rmação profissional, que dá equi-valência ao décimo se-

gundo ano, e com cursos de educação e formação, equivalendo ao nono ano de escolaridade, a Escola Profissional Mariana Sei-xas aposta numa forma-

ção científ ica e técnica, disponibilizando um con-junto alargado de cursos, dos quais se destacam Técnico de Multimédia, o mais procurado pelos jo-

vens, e Técnico de Ener-gias Renováveis.

Com sede em Viseu e com um pólo em Castro Daire, a escola tem ten-tado dar resposta às so-l ici tações do mercado, apostando na formação “que assenta na valoriza-ção do saber fazer”, afir-ma Rui Santos, director da instituição, lembrando que “a primeira vocação das escolas prof iss io-nais é formar técnicos”, relegando para segundo

lugar o papel do ensino superior no futuro de um aluno que se forma numa instituição deste género.

Desenvolvendo acções inovadoras e em contac-to pe rmanente com a comunidade, os alunos da Escola Prof iss iona l Mariana Seixas têm tor-nado possíve l a t rans-missão em directo de vá-rias iniciativas da cidade, tal como acontece com a inauguração da Expo-Oportunidades, que este fim-de-semana anima o Pav i lhão Mul t iusos de Viseu.

Lembrando que nos dias que correm “nenhu-ma formação é sinónimo de emprego”, Rui Santos relembra o importante pa-pel que as escolas pro-fissionais têm “para fazer avançar a sociedade”, na medida em que per-mite uma inserção com sucesso no mercado de trabalho.

“As escolas profissionais têm um papel muito importante na sociedade”

ESCOLA PROFISSIONAL MARIANA SEIXAS

v EPMS de Viseu foi criada em 1999

v Pólo de Castro Daire da EPMS

EPMS: formação “que assenta na valorização do saber fazer”

Page 21: Jornal do Centro - Ed428

ANIVERSÁRIOANIVERSÁRIO

WALL STREET INSTITUTE

O nosso object ivo é que o a luno aprenda inglês definitivamente de uma forma natural. Para o conseguir o Wall Street Institute ofe-rece aos alunos cursos personalizados, ho-rários f lexíveis, uma aprendizagem de forma progressiva e de acordo com os seus objec-tivos, seguindo o seu próprio ritmo de apren-dizagem adaptando-o às suas necessidades, sem perda de aulas e com garantia de resul-tados.

O método Wa l l S t reet Ins t i tu te tem s ido constantemente melhorado, combinando os recursos humanos e técnicos para desenvol-ver as capacidades de comunicação dos alu-nos logo a partir do primeiro dia. A avaliação e acompanhamento contínuo que é dado pela equipa Wall Street Inst i tute são outros dos factores que permitem uma evolução sólida.

O Wall Street Insti tute permite ao aluno a possibilidade de fazer parte do seu curso em

casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar via Internet, tendo sempre a componente hu-mana para o acompanhar. Com esta opção o aluno aprende inglês onde e quando quiser, 24 horas por dia, sete dias por semana.

O Wall Street Institute também trabalha com empresas, tendo programas especiais, onde e las podem optar pe la fo rmação “ in com-pany” (nas suas próprias instalações) ou no centro Wall Street Institute.

Aprender inglês de forma naturalAprender inglês de forma natural

Av. Dr. António José Almeida, 52 R/C 3510-042 Viseu • Telefone: 232 480 120 • Email: [email protected] • www.wallstreetinstitute.pt

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 428 DE 28 DE MAIO DE 2010 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Page 22: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

2página9ºANIVERSÁRIO

Amaro Magalhães Director Geral

do Wall Street Institute Viseu

Direcção

Temos muita confiança na-quilo que fazemos. Num mundo constantemente em mudança no qual vivemos, é na criação de valor e de riqueza pessoal que nos vamos apoiar para po-dermos transmitir todos os co-nhecimentos às pessoas que nos procuram, tentando valo-

rizá-las nas suas capacidades, nomeadamente na apreensão da Língua Inglesa.

É neste momento fundamen-tal para toda a população, o en-riquecimento pessoal pela via da formação, porque será namais-val ia da formação que cada um de nós conseguirá dar

resposta aos desafios de futuro. Para tal, o Inglês é uma aposta que todos nós devemos fazer para não ficarmos para trás nes-te processo de globalização.

Saber Inglês, bem como ter outro tipo de formação, é pois, hoje em dia, uma condição mais do que necessária para ter su-

cesso na vida activa.Cada vez mais o mercado pro-

cura pessoas com um leque de formação mais abrangente.

O Wal l St reet Inst i tu te em Viseu tem vindo nesta década a promover estes valores, com confiança e com pensamento no futuro.

“Temos muita confiança naquilo que fazemos”

Quem é quem

Dora Ferreira Directora

do Wall Street Institute Viseu

Isabel Carvalho Assessora DidácticaI b l C lh

Ana Ramos Directora Pedagógica

do Wall Street Institute Viseu

A R

Lúcia Melo Teacher

Lú i M l

Sara Fernandes Personal Tutor

S F dOlívia Amaral Teacher

Olí i A l

Catarina Sousa Teacher / Personal Tutor

C t i S

Lucy Ferreira Personal Tutor

L F iiiii Sandra Canelas Recepcionist

SSSSSSSSSS d C l

D F i

Page 23: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

3página 9ºANIVERSÁRIO

Ana Ramos Directora Pedagógica

do Wall Street Institute Viseu

Docente

Como Directora Pedagógica desta escola, com uma experi-ência de 5 anos neste método de ensino, posso dizer que este é um método eficaz e motivante para qualquer pessoa que queira fazer a aprendizagem da Língua Inglesa. É eficaz, porque o aluno aprende logo desde o primeiro dia, tem objectivos a curto e a longo prazo a atingir, que com a ajuda da nossa equipa vão atin-gindo e sendo congratulados por tal, acabando por se tornar moti-vante. Para que não baste, o nos-so nível de exigência é elevado, já que os nossos alunos neces-sitam de uma média superior a 70% para que possam prosseguir com os seus objectivos, alcan-

çando-os passo a passo, ao seu ritmo e sem perda de aulas. Para além de todo o processo de ava-liação, tentamos fazer com que os nossos alunos transportem todo o conhecimento adquirido para uma situação o mais pare-cida com a realidade, através das nossas Complementary Classes e Social Activities, as quais têm também como objectivo a con-fraternização entre alunos e entre professor e aluno.

O nosso corpo docente é licen-ciado no ensino da Língua Ingle-sa, é constantemente avaliado e treinado para que, cada vez mais e melhor, possamos tornar visível a excelência do nosso método de ensino.

Os conteúdos programáticos dos nossos cursos têm tido ao longo dos anos como base as mesmas linhas do Conselho da Europa. Ao longo de 30 anos, os nossos programas têm vindo a ser constantemente melhorados e cada vez mais adaptados às necessidades de cada um, sem-pre com o objectivo único de mu-nir os nossos alunos de capa-cidade comunicativa na Língua Inglesa, passível de ser aplicada em qualquer país de expressão Inglesa.

Somos também por isso uma entidade acreditada pela DGERT. Os nossos certificados finais têm a representação gráfica dessa mesma instituição.

Os nossos alunos saem da nossa escola efectivamente a saber comunicar em Inglês, e voltam mais tarde para nos con-tar as suas experiências e como a aprendizagem da Língua In-glesa connosco lhes mudou a vida. Para mim e para todo o meu corpo docente, no qual me integro orgulhosamente, essa é a maior compensação que po-demos ter.

“Os nossos alunos saem da nossa escola a saber comunicar em Inglês”

v Complementary Classes

v Encounter

v Speaking Centre

v Wall Street Institute Viseu

v Wall Street Institute Staff

Page 24: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

4página9ºANIVERSÁRIO

1O método do Wall Street Institute é inovador e flexível. Em que medida considera que o método de ensino se adapta a si?

2 Sente que já progrediu durante o seu curso?

3Considera o ambiente da escola propício à aprendizagem da Língua Inglesa?

eedbackf

Maria de Fátima Loureiro Professora de Música

1 Foi feito para mim. De outro modo ser-me-ia praticamente impossível frequentar. Com horários estruturados e sem flexibili-dade não poderia mesmo ter feito o curso, o que muito me desgostaria. Acho mesmo que é um dos pontos fortes do Wall Street Institute, entre outros.

2 Indiscutivelmente, considero que o método com o “Role-Play” é uma óptima forma de treinar a linguagem. Em certa medida, considero que o falar é um dos principais problemas em qualquer apren-dizagem de uma segunda língua. Daí que acho este um método fantástico para aju-dar à resolução desse problema.

3 Sem dúvida. É um ambiente des-contraído mas de grande rigor no que ao conhecimento diz respeito. O aluno é incentivado à aprendizagem de uma manei-ra natural mas com compromisso. Eu apre-cio a forma, o método e as pessoas com quem tenho o privilégio de lidar no Wall Street Institute.

Manuela Moutinho Funcionária Pública

1 Obviamente que só este método de ensino se adaptaria a mim, dado o âmbito da minha disponibilidade ser diminuta. Sou funcionária pública, com pouca disponibili-dade horária. Eu só poderia frequentar um curso pós-laboral.

2 Sem dúvida! Pois é no âmbito da aprendizagem que nos conscencializamos dos nossos limites.

3 Creio que há uma adequação direc-ta às necessidades do aluno. No que concerne ao método, há que relevar as Complementary Classes, nas quais há uma conversação em grupo onde se pratica a oralidade. Mesmo que seja insuficiente o inglês por nós (alunos) praticado, este é sempre aproveitado e completado pelo professor.

1 É inovador porque utiliza as novas tec-nologias da comunicação e da informação e é flexível porque se adapta ao nosso rit-mo e ao horário que nos convém.

2 Evidentemente que sim, apesar do pouco tempo que tenho disponível.

3 Sim, julgo-o adequado, tem boas ins-talações, bons equipamentos e professo-res competentes e motivadores.

1 Este método está perfeitamente adap-tado face à pouca disponibilidade de tempo que possuo. Antes de ter iniciado este curso analisei outras escolas e seus métodos de ensino, no entanto nenhum era compatível. Foi então que decidi optar pelo Wall Street Institute e pelo seu método E-Learning, onde a qualquer hora, qualquer lugar posso realizar as minhas aulas, os exercícios através do “English Anytime”.

2 Iniciei o curso em Julho de 2008, desde então o progresso tem sido exponencial. Hoje, sinto que efectivamen-te tudo se tornou mais fácil pois com a globalização dos negócios, a barreira lin-guística não poderá ser de forma alguma condicionante para o desenvolvimento das relações comerciais.

3 Penso que o “laboratório” possui as condições básicas necessárias à execução das aulas de multimédia, dotado de meios informáticos relativamente recentes e devi-damente equipados.As aulas presencias ou de grupo são leccionadas em ambien-te descontraído entre professor-aluno e demais colegas, sempre com uma base temática e de participação colectiva o que na prática simplifica a integração de todos.

M l M ti h

José Manuel Oliveira Engenheiro Civil

Marco Varela Director Técnico & Qualidade

Page 25: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 VII SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Publicidade

O Centro Novas Opor-tunidades da Escola Pro-fissional de Tondela assi-nou, este mês, um proto-colo com o pólo de Viseu da Associação Portugue-sa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Men-tal (APPACDM), que visa a qualificação e integra-ção de pessoas com de-ficiência e incapacidade, dotando-as de compe-tências formativas.

A ideia surgiu da Escola Profissional de Tondela, numa acção que visa di-vulgar as “Novas Opor-tunidades”, uma valência com cada vez mais im-portância na região.

In ic iado no passado dia 20 de Abril, este pro-

tocolo permite a forma-ção de 13 formandos da APPACDM, que obterão, em cerca de meio ano, a equivalência ao nono ano de escolaridade.

De acordo com Mar ta Rosa, coordenadora do Centro Novas Oportuni-dades de Tondela, a as-sinatura deste protoco-lo constitui “um desafio”, uma vez que pela primei-ra vez o centro se encon-tra a trabalhar com pú-blico com necessidades educat i vas espec ia is, mas, refere, é um traba-lho “muito gratificante”.

Com poss ib i l i dades reais de empregabilida-de, estes 13 alunos de-batem-se, na sua forma-

ção, em áreas tão distin-tas como as Tecnologias de Informação e Comuni-cação, Cidadania e Em-pregabilidade, Matemáti-ca para a vida e Lingua-gem e Comunicação.

Tondela dá “novas oportunidades”a cidadãos com deficiência

O desafio de trabalhar com um público com necessidades educativas especiais”

Page 26: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

VIII

Publicidade Publicidade

O e-learning é um mé-todo de aprendizagem que se caracter iza pela u t i l i zação da In te rnet, ap l icando o potenc ia l das tecnologias de in-formação e comunica-

ção ao desenvolvimento da aprendizagem e da formação.

É um p rocesso pe r-sonalizado, que permi-te uma maior f lexibilida-de temporal e espacial,

uma vez que formador e aluno não se encontram f isicamente, estando l i-gados através de rede. D e s t a f o r m a , é a t r a -vés da Internet que são transmitidos os conteú-

dos educativos.Este método de ensino

permite ao aluno apren-der ao seu ritmo, desen-volvendo as competên-cias individuais que ne-cessita, no menor tempo

possível, exigindo moti-vação para obter e reter conhecimentos e aptên-cia pelas tecnologias de informação e comunica-ção.

A f i r mando-se como

uma a l te rnat i va peda-góg ica em expansão, o e-learning é já uti l iza-do por diversas institui-ções como fe r ramen-ta ou meio para formar pessoas.

E-learning:uma nova ferramenta da formação

∑ Inovação em processos de formação

∑ Redução e racionalização de recursos

∑ Flexibilidade de ensino e aprendizagem

∑ Auto-formação

∑ Flexibilidade temporal

∑ Distribuição rápida de conteúdos

∑ Ritmo personalizado

VantagensVantagens

DesvantagensDesvantagens

∑ Ausência de relação humana formador/ aluno

∑ Exige conhecimentos tecnológicos

∑ Reduzida confiança neste tipo de estratégias educativas

∑ Custos elevados dos cursos e do material

∑ Exige a utilização de um computador ligado à Internet

Page 27: Jornal do Centro - Ed428
Page 28: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

X

Comemorando es te ano 19 anos da sua cria-ção, a Escola Profissio-nal de Vouzela serve um vasto número de conce-lhos do distrito de Viseu e vár ios concelhos do distrito de Aveiro.

Com um crescimento acentuado no que d iz respeito ao número de alunos, a escola conta este ano lectivo com cer-ca de 230 alunos, regis-tando um incremento de mais de 100 por cento no número de formandos.

De acordo com José Lino, director da Escola Profissional de Vouzela, “o objectivo não é formar alunos para o ensino su-perior, mas sim qualificá-

los e prepará-los para a inserção no mercado do trabalho”, desenvolvendo para isso um trabalho de

pesquisa e adequação dos cursos disponíveis para leccionar.

Disponibi l izando cur-sos de nível dois, três, quatro e cursos de Edu-cação e Formação para Adultos, destaque para o Curso Técnico de Res-tauração, pela sua ele-vada adesão.

Como conta José Lino, os vários cursos disponí-veis na escola são “cur-sos com muita empre-gabi l idade, que garan-tem aos alunos saídas prof issionais, com uma ta xa de 100 por cento de inserção no mercado de trabalho.

Quest ionado acerca do pape l das esco las

prof issionais na forma-ção da população portu-guesa, o director atr ibui “extrema importância, na

medida em que vai ga-rantir o desenvolvimen-to das empresas com mão-de-obra quali f ica-

da, para que as mesmas possam compet i r com outras do mercado Eu-ropeu.”

Escola Profissional de Vouzela comgrande percentagem de empregabilidade

Cursoscom uma taxade 100%de inserçãono mercadode trabalho”

Viseu foi a cidade do país escolhida para inau-gurar uma iniciativa que visa sensibilizar a popu-lação estudant i l e do-cente para a impor tân-cia da aposta no ensino profissionalizante.

A acção, que decorreu sob a forma de um road lea rn ing, – um ve ícu lo personalizado para nos intervalos de várias esco-las secundárias e profis-sionais da região centro realizar uma acção de es-clarecimento e informa-ção – passou, durante o mês de Maio, por Aveiro,

Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Guarda.

Em V i seu a i n i c i a t i -va marcou presença na Esco la Secundár ia de Viriato, Escola Profissio-nal Mariana Seixas, Esco-la Profissional de Carva-lhais e Escola Secundária Alves Martins, envolven-do cerca de 300 alunos, numa acção informativa sobre as mais-valias dos cursos de especialização tecnológica e do seu ele-vado potencial de empre-gabilidade.

Desenvolvida pela No-vo te cna ( Assoc i ação

para o Desenvolvimen-to Tecnológico da Re-gião Centro), esta inicia-tiva concluiu, através de inquéritos realizados aos estudantes, que os mes-mos, quando questiona-dos sobre a penetração que entendem ter o en-sino tecnológico e profis-sional em termos de em-pregabilidade no merca-do de trabalho, a grande maioria refer ia números abaixo dos 40 por cen-to, sendo que a realida-de demonstra uma taxa média acima dos 90 por cento.

Carrinha leva ensino profissional às escolas da região

ROAD LEARNING

A Associação dos Co-merciantes do Distrito de Viseu (ACDV) está a ulti-mar um projecto de for-mação profissional para empresários comerciais. A iniciativa integra-se no programa Gestos, re-centemente firmado en-tre as associações de comerciantes dos distri-tos de Viseu, Vila Real e Bragança.

De acordo com o l í-der da ACDV, Gual ter Mirandês, a formação que está a ser prepara-da para os comercian-tes de Viseu é um dos p ro jectos do refe r ido programa, tais como o vi t r in ismo, promoções temát icas, os car tões de desconto e turismo, entre outros.

As acções de forma-ção serão adaptadas aos comerciantes em domínios como a infor-mática, aprendizagem de línguas ou gestão de stocks.

As sessões decorre-

rão em horár io pós-la-boral nas instalações da ACDV, na rua da Paz.

Para informar os po-tencia is formandos, a associação va i conv i-dar os comerciantes em meados de Junho para

uma sessão em que se-rão dados a conhecer os objectivos e a própria ini-ciativa. Os cursos deve-rão realizar-se durante o próximo Verão.

José Lorena

Comerciantes de Viseu vão ter formação

PROGRAMA GESTUS

Page 29: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 XI SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Publicidade

Ingressar ou seguir a v ida mi l i ta r é cada vez mais uma opção em ter-mos de formação dos jo-vens, permitindo aos mes-mos usufruir de um contra-to de trabalho seguro, que pode alargar-se até aos seis anos.

Para seguir a vida mili-tar, os candidatos devem ter pelo menos 18 anos e o nono ano de escolarida-de concluído. Depois de prestarem provas de se-lecção e classificação, - médicas, físicas e psíqui-cas - os jovens cumprem a chamada “recruta”, finda a qual fazem o seu “Jura-mento de Bandeira”.

Com um ordenado, na categoria de praças, que ronda os 600 euros, a vida militar tem-se torna-

do numa opção cada vez mais a ter em conta. O Te-nente-coronel Rui Esteves, Chefe do Centro de Recru-tamento de Viseu, refere que, no ano que passou, este mesmo centro rece-beu um número recorde de candidaturas (cerca de 860), o que “é esclarece-dor do papel que o exér-cito pode ter junto dos jo-vens e na sua formação.”

Fazendo um trabalho de

divulgação junto de cen-tros de emprego da re-gião e de várias escolas, o Centro de Recrutamento de Viseu debate-se com a falta de meios, nomeada-mente viaturas, para que possa desenvolver um trabalho mais abrangente, pois tem à sua responsa-bilidade uma área que en-globa 40 concelhos dos distritos de Viseu, Aveiro, Guarda e Castelo Branco.

Uma alternativade futuro

CENTRO DE RECRUTAMENTO DE VISEU

Com instalações em Oliveira de Frades, e de-senvolvendo a sua ac-tividade um pouco por toda a região, a empresa Ambiformed – Ambien-te, Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, Lda, foi constituída em 2005.

Tendo iniciado a sua actividade na prestação de ser v iços ex te rnos de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho e Implementação do Sis-tema HACCP, a Ambifor-med alargou, ao longo dos anos, o seu leque de serviços, passando a disponibilizar todos os seus clientes e público em geral acções de for-mação certificada.

Em Julho de 2006 a empresa passou a ser

uma entidade acredita-da para ministrar acções de formação profissio-nal certificada, pelo ago-ra DGERT, conhecendo este serviço um eleva-do crescimento, a partir da referida data, tendo inclusive alguns cursos homologados, como é o caso do Curso Técni-co Superior de Higiene e Segurança do Traba-lho e do Curso de For-

mação Pedagógica Ini-cial de Formadores.

Desenvo lvendo fo r-mação financiada e não f inanciada, a Ambifor-med desenvolve desde o ano da sua constitui-ção, serviços na área do ambiente, coordenação de segurança em obra, comercialização de pro-dutos, e elaboração de planos de emergência.

Um vasto lequede serviços ao seu dispor

AMBIFORMED

Page 30: Jornal do Centro - Ed428

Jornal do Centro28 | Maio | 2010SUPLEMENTO

EMPREGO E FORMAÇÃO 2010TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Servindo a vasta área de Lafões, a Escola Profissio-nal de Carvalhais existe em São Pedro do Sul desde 1991 e, desde essa data, que o número de alunos tem crescido substancial-mente.

Mesmo com a oferta di-ferenciada que existe ac-tualmente, a Escola Profis-sional de Carvalhais tem no presente ano lectivo 233 alunos, que usufruem de “um conjunto de apoios di-versificados”, explica José Tavares, director pedagó-gico da escola.

Para além do transpor-te, alimentação e mate-riais didácticos, é preo-cupação fundamental da direcção da instituição o bem-estar dos alunos, no-meadamente através da disponibilização de uma residência de estudantes com capacidade para no-venta alunos.

Com um total de onze cursos disponíveis, en-t r e e l e s Té c n i c o d e Termalismo, Técnico de In-formática de Gestão, Téc-nico de Multimédia, Anima-dor Sociocultural e Técnico de Restauração, a Escola Profissional de Carvalhais tem à disposição dos alu-nos salas multimédia e de audiovisuais, laboratórios, bibl ioteca, salas de in-formática, um restauran-te pedagógico e sala de espectáculos, entre ou-

tros, permitindo-lhes “uma plena aprendizagem, em contextos diferenciados, proporcionando-lhes um efectivo desenvolvimento e desempenho de com-petências práticas”, refere o director.

Com o mercado de tra-balho em vista, os alunos da Escola Profissional de Carvalhais têm a oportu-nidade de realizar estágios em mais de sessenta em-presas e entidades da re-gião e de índole nacional. Para além disso, a esco-la tem uma relação privi-legiada com várias institui-ções de ensino superior, tais como a Universida-de de Trás-os-Montes e Alto Douro, Universidade da Beira Interior, Univer-sidade de Aveiro, institu-to Politécnico da Guarda e Instituto Piaget, o que per-mite à escola consolidar conhecimentos e com-petências e proporcionar aos alunos uma “forma-ção prática, tecnológica e científica, reconhecida pela comunidade e pelo tecido empresarial local e regional”, sendo que cerca de oitenta por cento dos estudantes que provêm da escola encontram em-prego facilmente, como faz questão de salientar José Tavares.

A Escola Profissional de Carvalhais conta ainda com um corpo docente estável

e com uma larga experiên-cia no ensino profissional, tendo igualmente estabe-lecido protocolos com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, no sentido da contratação de professores universitários daquela instituição, que mi-nistram algumas das disci-plinas práticas dos cursos de Técnico de Termalismo e de Técnico de Informática de Gestão.

Neste momento, uma das apostas da Escola Profissional de Carvalhais tem sido a de privilegiar a formação em contexto de trabalho de âmbito inter-nacional, nomeadamen-te em Espanha, França e Itália, permitindo aos seus formandos um conheci-mento mais vasto de reali-dades e de contextos pro-fissionais.

“Mas a formação dos alu-nos não se limita ao con-texto de sala de aula”, refe-re o director, lembrando a complementaridade exis-tente através da promoção de um conjunto de activi-dades extra-curriculares, que lhes permite simulta-neamente um complemen-to formativo de índole téc-nica, bem como uma for-mação permanente para a cidadania, no âmbito de princípios e valores funda-mentais para uma socie-dade mais justa e mais hu-mana.

“Por uma formação integral; por um emprego efectivo”

ESCOLA PROFISSIONAL DE CARVALHAIS

Page 31: Jornal do Centro - Ed428

negóciosLamego e Tarouca à conquista da AlemanhaBaga do Sabugueiro∑ Norte de Viseu exporta o fruto há 40 anos

Uma delegação das autarquias de Lamego e Tarouca, da Cooperati-va Agrícola Régiefrutas, acompanhados pelo go-vernador civil de Viseu, Miguel Ginestal, deslo-cou-se no passado fim-de-semana à cidade de Hamburgo, na Alema-nha, para reforçar o vo-lume de exportação da baga de sabugueiro para aquele país.

Em causa está a pro-dução de baga de sabu-gueiro no Vale do Varo-sa, principalmente nos dois concelhos referidos.

A comitiva portuguesa realizou contactos com o grupo alemão Dolher, lí-der europeu em matéria de concentrados para a indústria alimentar.

Recorde-se que o gru-po alemão importa baga de sabugueiro do norte do distrito de Viseu há cerca de 40 anos. A qua-lidade daquele pequeno fruto na região é aprecia-da pelos alemães devido às condições climatéri-cas da zona, particular-mente o calor que per-mite a sua maturação e colheita nos meses de

Agosto e Setembro.Desde o início des-

te ano que os agriculto-res da região do Távo-ra/Varosa têm à dispo-sição uma nova unidade - a Régiefrutas - de trans-formação de baga de sa-bugueiro. O investimen-to ultrapassou os três milhões de euros e in-clui uma moderna rede de frio que permite aos agricultores processar e armazenar a baga em condições adequadas à exportação.

A Régiefrutas situa-se na freguesia de Dalvares,

em Tarouca. A criação deste organismo teve por objectivo dar um novo impulso ao sector agrí-cola. Para além da baga de sabugueiro, a coopera-tiva tem ainda um plano mais amplo de desenvol-vimento estratégico da região, nomeadamente o reforço da exportação de baga e de outros produtos agrícolas. As autarquias de Tabuaço e Moimenta da Beira vão aderir ao projecto em breve.

José [email protected]

Publicidade

A União das Adegas Cooperativas da Região do Dão (UDACA) assinou um protocolo de coope-ração com a Escola Supe-rior de Educação de Viseu (ESEV). O documento tem por objectivo que os alunos da área de Design, Artes Gráficas e Relações Públicas participem num concurso de novas ideias para a União.

A partir de Setembro, os alunos da ESEV poderão participar num concurso destinado à elaboração de uma campanha de ima-gem para dois novos pro-dutos vínicos da UDACA.

Entretanto, e também para celebrar a passagem dos 44 anos da União, fo-ram lançados recente-mente dois novos vinhos

de marcas já existentes na-quele organismo. Tratam-se de colheitas de 2008 dos vinhos “Irreverente” e “Adro da Sé” Reserva.

Segundo o enólogo da UDACA, Carlos Silva, o primeiro dos vinhos re-feridos destina-se sobre-tudo aos jovens e a novos consumidores. Já o “Adro da Sé” Reserva “é um vi-nho clássico, não deixan-do de ter um toque de modernidade”, disse.

A UDACA aproveitou o aniversário para apresen-tar a sua nova unidade de engarrafamento. Trata-se de equipamento que per-mite o cumprimento das regras de qualidade e pro-dutividade, exigidas pelo processo de certificação daquela empresa.

UDACA assina acordo com ESEV

15Jornal do Centro28 | Maio | 2010

Page 32: Jornal do Centro - Ed428

NEGÓCIOS | INVESTIR & AGIR

Creche proporcionaàs crianças contacto com agriculturaHorta pedagógica∑ Crianças aprendem a cultivar os alimentos

A ideia é simples: per-mitir que as crianças pos-sam estar em contacto permanente com a natu-reza e com a terra. É isso que em breve pode acon-tecer, com a abertura de uma nova infra-estrutura na cidade de Viseu.

O Ja rd i m d a s Se -mentinhas, para além de creche, infantário, ATL e de prestar apoio domiciliário, preten-de desenvolver todas as valências que possam transmitir às crianças o sentimento de “regresso

à terra”, conforme expli-ca a proprietária, Emília Amaral.

Com inauguração pre-vista para o próximo mês de Julho, e a funcio-nar em pleno no início do ano lectivo, o Jardim das Sementinhas parte de um investimento to-talmente privado e que ronda os 800 mil euros, contando com os mais modernos equipamentos e reservando um espaço exterior de proximidade com a natureza.

A horta pedagógica

será cultivada e cuidada pelas crianças, contando ainda com a presença de várias árvores de gran-de porte.

“Cada criança terá umas galochas para ir à horta”, sem medo de su-jar as mãos, experien-ciando o contacto directo com a agricultura, numa altura em que “as gera-ções mais novas não sa-bem de onde vêm os ali-mentos”, conclui.

Raquel [email protected]

A O Jardim das Sementinhas nasce de um investimento de 800 mil euros

REDE DE GINÁSIOS VIVAFIT CRESCE 16 %

O lider português em ginásios Vivafit cresceu 16 por cento nos primei-ros quatro meses do ano, face a 2009, ao atingir uma facturação de seis milhões e 500 mil euros.

A rede nacional de giná-sios agrega 112 espaços em todo o país, prevendo para 2010 a abertura de 12 novos ginásios em Portugal e es-panha.

Em Viseu, o Vivafit fica na Rua Mestre António Nelas, em Marzovelos.

CONFRARIA CRIADA PARA PROMOVERPÃO DO SABUGUEIRO

Vai ser apresentada esta sexta-feira a Confraria do Pão do Sabugueiro, des-tinada a promover o pão típico da Serra da Estre-la. Incentivar o cultivo do centeio nas encostas da serra, é outro dos propó-sitos da confraria

A apresentação da con-fraria decorre num jantar de apresentação da quar-ta mostra gastronómica marcada para 1 de Junho, no Sabugueiro. O evento, que envolve onze restau-rantes da aldeia turística, lança um desafio: “vá à Serra ver a selecção de fu-tebol e almoce ou jante no Sabugueiro”.

O pão do Sabugueiro já é hoje vendido nas grandes superfícies comerciais de todo o país, através de uma empresa que começou a la-borar no Sabugueiro, mas que actualmente está ins-talada em Seia, tendo-se especializado no produto típico da Serra da Estrela.

MOIMENTA DA BEIRA PROMOVE PRODUTOS LOCAIS EM FEIRA

Vi nte ex positores , artesãos e colectividades do concelho de Moimenta da Beira promovem os seus produtos, esta sexta-feira e sábado, na primeira edição da Feira das Maias, a decorrer no recinto da Escola Secundária.

Estes produtores distin-guem-se pela aposta na criação de produtos ma-nufacturados, utilizando recursos endógenos exis-tentes no concelho.

PME e Internacionalização

Clareza no Pensamento

O tema da internacio-nalização das PME, há muito considerado de re-levância para o país, tem vindo, nestes tempos de crise, a ganhar prepon-derância acrescida. A im-portância deste tipo de organizações, não só pelo que representam actual-mente, mas também en-quanto potencial de con-tribuição líquida para o reforço futuro da econo-mia é incontornável.

A própria produção científ ica centrada no fenómeno da internacio-nalização, outrora escas-sa sobre as empresas de menor dimensão, tem vindo a intensificar-se a um ritmo só comparável ao do aprofundamento do fenómeno da internacio-nalização ele próprio.

Um dos temas que tem vindo a merecer crescen-te atenção na investigação do fenómeno da interna-cionalização no seio das PME é, sem dúvida, o das INV (International New Ventures), ou seja, das “empresas que, desde a sua formação, pretendem obter uma significativa vantagem competitiva a partir da utilização de recursos e da venda dos seus produtos em vários países”. A este conceito vêm ainda juntar-se o de BG (Born Global) e o de Micromultinacionais, co-locando-se em evidência que as PME, pese embora a sua inferior dimensão (face às grandes compa-

nhias) e a menor dispo-nibilidade de recursos, são organizações perfei-tamente presentes no ta-buleiro do xadrez econó-mico internacional.

Este fenómeno parece ainda “encaixar” na per-feição nas teses dos eco-nomistas que advogam que os ganhos de compe-titividade da nossa eco-nomia estão muito asso-ciados, não só à forma como as actuais empre-sas deverão desenvol-ver as suas actividades no contexto dos seus ne-gócios, mas também, e porventura ainda mais, à reestruturação sectorial da própria economia. Ou seja, da emergência de novos negócios mais atractivos, com superio-res produtividades e, por consequência, com supe-riores posições competi-tivas no panorama inter-nacional.

Por tudo isto, aspec-tos como o reforço de uma oferta formativa consentânea com as exi-gências desta dinâmica, a criação de verdadeiros centros de incubação de empresas, o lançamen-to de concursos de ino-vação e empreendedo-rismo numa base regu-lar, o apoio a projectos de parceria entre centros de saber e empresas, en-tre outros, se no passado sempre fizeram o maior sentido, nos dias de hoje “correm o risco” de se tor-nar imprescindíveis.

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

António José Figueiredo

Docente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Publicidade

A AU T O - S U E C O (Coimbra) fez, na quarta-feira, uma pré-apresenta-ção do novo Mitsubishi ASX. O fim-de-semana de portas abertas está marcado para os dias 19 e 20 de Junho.

foto legenda

Jornal do Centro28 | Maio | 201016

Page 33: Jornal do Centro - Ed428

desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay O Spor t Clube de

Penalva do Castelo che-ga à última jornada com possibilidades de subir de divisão. Está dependente de outros resultados mas não deixa de ser mais uma boa época da equi-pa treinada por Carlos Agostinho, mesmo contra tantas adversidades. Nos últimos anos tem sido a mais regular e estável do futebol distrital. Um bom exemplo.

Cartão FairPlay Estão em força pelo

Distrito. O número de modalidades a aumentar é um sinal bastante po-sitivo. Às crianças e jo-vens devem dar-se opor-tunidades de praticarem outros desportos quan-do não está em causa a competição. A formação especializada é feita ao longo do ano e estes Jo-gos são um complemen-to, ou deviam ser, a essa prática. Parabéns.

Cartão Vermelho A equipa sénior de

futsal do Balsa Nova des-ceu aos distritais. Desde o inicio da época o des-tino do clube ficou traça-do. No entanto louve-se o esforço de recuperação e organização que está a ser feito no clube. Na rá-pida ascensão do clube fo-ram cometidos vários er-ros e os actuais responsá-veis estão a trabalhar no sentido de não deixarem desaparecer a modalida-de no clube. Força.

Visto

Penalva do Castelo

Jogos Desportivos

Balsa Nova

A Avançado angolano (à direita) tem 21 anos e marcou 6 golos pelo Tourizense

Futebol

Tondela ganha corrida por Aguinaldo

Mais um reforço de peso para o Tondela. Depois de Tomé, um dos mais pro-missores jogadores da região, que alinhava no Académico de Viseu, o Tondela assegurou Agui-naldo, um avançado ango-lando, de 21 anos, que deu nas vistas no Tourizense .

É um jogador muito for-te fisicamente, que impres-siona pela velocidade e ra-pidez de execução.

Aguinaldo era um joga-dor muito cobiçado duran-te este defeso, tendo mes-mo sido dado como certo no Operário dos Açores. O jogador acabaria, no entanto, por optar pelo Tondela. Aguinaldo quer esta temporada uma equi-

pa com ambições de subi-da e o projecto do Tondela ter-lhe-á dado mais garan-tias que uma ida para os Açores.

Filipe Moreira vai assim vendo formada a equipa, sendo previsivel que nos próximos dias outros joga-dores possam ser conhe-cidos como reforços do Tondela.

Consumada a saída de Carlos André para o Chi-pre, a direcção do Tondela procura um substituto à al-tura, sendo garantido que o plantel será reforçado ape-nas em locais chave e por jogadores que possam ser uma mais valia.

Gil Peres

Tudo em aberto para For-nos de Algodres e Penalva do Castelo na luta pela su-bida à II Divisão Nacional.

A matemática assim o diz, mas as hipóteses não serão iguais para as duas equipas. Apesar de esta-rem as duas dependentes de resultados de terceiros, ainda assim, são maiores

as probabilidades para o Fornos. Entra para a últi-ma jornada a pensar numa vitória em Anadia, fren-te a um adversário já em descompressão, depois de ter assegurado a subida, e à espera que o Gândara, com quem tem igualde pontu-al, mas desvantagem no confronto directo, possa

perder no Pombal, onde há ainda uma equipa com hipóteses de subir, se ven-cer.

Já o Penalva, recebe o Avanca. Precisa vencer e esperar por um “milagre”. Cesarense e Candal não podem pontuar, ou a su-bida fica um sonho adia-do. GP A Fornos de Algodres venceu Mangualde (3-1)

Futebol

III Divisão Nacional não acaba em 2011

A Assembleia Geral Ex-traordinária da Federa-ção Portuguesa de Futebol (FPF) aprovou, no passado sábado, a manutenção do actual sistema competitivo do Campeonato Nacional da III Divisão.

As associações acabam assim por voltar atrás na decisão que havia sido to-mada em Janeiro passado sobre alterações dos qua-dros competitivos do fute-

bol não profissional, e onde se previa que, a partir de 2011/2012, seria “extinta” a III Divisão, e se manteria apenas a II Nacional.

A aposta passava por cam-peonatos regionais mais competitivos, e em que os campeões de cada associa-ção disputariam depois um poul de apuramento para a II Divisão. Depois de sá-bado passado, fica tudo na mesma. GP

Futebol

Académico de Viseuvai arrumando a casa

Renovações e contratações em marcha no Académico de Viseu. A direcção, e a nova equipa técnica, liderada por João Paulo Correia, arru-mam a casa para a próxima época.

Com uma mais que previ-sível redução de orçamento, contratar bom e barato é uma das prioridades.

Garantida a continuidade da grande maioria do plantel, com a excepção já conhecida

de Tomé - foi para o Tondela - e de Ruben, Rui Marcos e Guima que também deve-rão sair, Casal - um regresso - Mauro (ex-Praiense), e Luís Vouzela, como avançámos na edição online, são refor-ços. Jogadores experientes para dar consistência à equi-pa.

Mais complicado o regres-so de Sérgio. O Académico quer, mas o jogador ainda não aceitou a proposta. GPA Casal de regresso

Reforço ∑ Ex-Tourizense chegou a ser dado como jogador do Operário dos Açores

Gil

Pere

s

Gil

Pere

s

III Divisão Nacional

Fornos espreita subida, Penalva mais longe

Gil

Pere

s

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 17

Page 34: Jornal do Centro - Ed428

culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 13h50Como Treinares o Teu Dra-gão(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 16h10, 18h30,21h10,23h30 (6ª e Sáb e Qua)Street Dance(CB) (Digital3D)

Sessões diárias às 14h10, 16h35, 19h00, 21h30, 23h50 (6ª,Sáb. e Qua.)Juntos ao Luar

(M12)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 15h00, 18h00, 21h00, 00h00 (6ª,Sáb e Quar.)Homem de Ferro 2(M12)

Sessões diárias às 14h30, 17h30, 21h15, 00h15 (6ª Sábe Qua.)Robin Hood(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h00, 16h20, 18h50, 22h00, 00h25 (6ª,Sáb Qua.)Eu Amo-te Phillip Morris

(M16)

Sessões diárias às 11h30 (Dom.), 14h40, 17h15, 21h40, 00h35 (6ª,Sáb e Quar.)Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo(M12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h30, 15h40, 17h50, 20h00, 22h10, 00h35 (6ª, Sáb. e Qua)Espião nas Horas Vagas(M12

Sessões diárias às 21h20, 00h20 (6ª,Sáb. e Qua.)

O Livro de Eli(M16Q)

Sessões diárias às 13h20, 18h45,23h50 (6ª, Sáb. e Qua)Ex-Mulher Procura-se(M12)

Sessões diárias às 14h10, 17h15, 21h00, 00h10 (6ª Sáb. e Qua.)Robin Hood(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h20, 16h20, 18h20A Ilha de Impy(M6)

Sessões diárias às 16h00,21h30Polícia Sem Lei(M16)

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h00, 16h40, 21h20,00h00 (6ª Sáb. e Qua.)Princípe da Pérsia: AS Areias do Tempo(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h50, 16h10, 18h30, 21h10,23h40 (6ª Sáb. e Qua.)

Segredos á medida(M12)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ Seminário MaiorAté dia 31 de JulhoExposição “Os Brilhos do In-visível. A Arte na realização sacerdotal”.

∑ IPJAté dia 15 de JunhoExposição evocativa de Aquilino Ribeiro, da Direc-ção Regional da Cultura do Norte.

SÁTÃO∑ Biblioteca MunicipalAté dia 19 de JunhoExposição de pintura, de João Lopes.

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de MaioExposição de esculturas “Pure Essential”, de Carlos Costa.

SERNANCELHE∑ Centro Municipal de Ar-tesAté dia 31 de MaioExposição de pintura “A arte do chá”, de Maria Cristina Lopes Marques.

SANTA COMBA DÃO∑ Casa da CulturaAté dia 31 de AgostoExposição “Arte e Vida... Vida e Arte”.

MORTÁGUA∑ Centro de Animação CulturalAté dia 15 de JunhoExposição “Sentir a Terra - Mortágua Republicana”.

roteiro cinemas

Os gambozinos.A irónica actualidade

de uma história

Estreia da semana

Street Dance- De forma a ven-cer um concurso de street dan-ce, uma equipa vê-se forçada a ensaiar com bailarinos da Escola Real de Bailado, por troca com a utilização do espaço para treina-rem. As diferenças não vão ser só de estilo.

Destaque

Dez músicos vão estar juntos em Viseu a partir de hoje, dia 28 e até 2 de Ju-nho, para participarem no I Festival de Música Insti-tuto Piaget, com a coorde-nação da licenciatura e do mestrado em Música do Campus Universitário. A Sé Catedral, o Museu Grão Vasco, o Campus Universi-tário do Piaget, a FNAC no Palácio do Gelo e o Mer-cado 2 de Maio, são alguns dos espaços emblemáticos escolhidos para a realiza-ção de diversos concer-tos, ao longo dos seis dias de actividade musical in-tensa.

O Festival é “destinado tanto a amantes de música como a alunos e profissio-nais”, adianta a organiza-ção, que pretendeu dar ao evento um conceito mais

alargado e, além dos con-certos, preparou seminá-rios, conferências e master-classes na área dos metais, piano, guitarra e música de câmara. Destaca-se o dia 29, com um conjunto de se-minários sobre investiga-ção em música e as bandas filarmónicas em Portugal.

Entrada livre. O Mu-seu Grão Vasco recebe dois concertos de guitar-ra com Augusto Pacheco, esta sexta-feira, ás 19h00, e André Madeira, dia 31, às 19h00. Ao piano pode ouvir-se Fiametta Facchi-no, domingo, às 18h00, no Hotel Montebelo, e Pau-lo Oliveira, dia 2 de Ju-nho, às 12h30, no Campus do Piaget. A Orquestra de Metais Piaget dá um con-certo de Música de Câma-

ra, domingo, às 21h00, no Mercado 2 de Maio. Com música de câmara partici-pam também a Orquestra de Trompetes do Piaget, dia 31, às 21h00 e Ensemble de Metais Piaget, dia 1 de Junho, às 21h00, ambos no Mercado 2 de Maio. A Ca-tedral recebe um concer-to de música de câmara da Orquestra de Câmara do Piaget, dia 2, ás 21h00 e às 22h00, a Concertina está no Palácio do Gelo. Henrique Portovedo é o autor de um espectáculo multimédia-musical, agendado para a Fnac, dia 31, às 21h00. Estão ainda agendados concer-tos didácticos no Campus Universitário para os dias 1 e 2 de Junho.

Emília [email protected]

I Festival Piaget dá música à cidade durante seis dias

Evento alargado ∑ Festival integra concertos e seminários

A :A Catedral e o Museu Grão Vasco são alguns dos locais onde decorrem os concertos

Já não é fácil enga-nar os laparotos de província, como diria Aquilino Ribeiro, com esse ingénuo convite para uma divertida ca-çada aos gambozinos numas destas quen-tes noites enluaradas de Verão. Já ninguém acredita, parece, nes-ses míticos seres que habitam essa quinta dimensão do imaginá-rio popular povoan-do margens de ribei-ros no abrigo das luras de onde se esquivam, nas horas altas da lua, guardados pelo sole-ne vozear das rãs, dos sapos, dos grilos e dos ralos e de outra bicha-rada de tardo adorme-cer. Aquilino Ribeiro, os quinze anos feitos, aprendiz de Filoso-fia em Viseu, caiu na teia armada, como ele diz, por um mariola de tonsura e seus lacaios, mas aguentou bem a cilada em que caiu e acabou por sair com honra da marosca de que faz saboroso relato nesse livro de confis-são que se diz “Um Es-critor Confessa-se” e que ele já não pôde ter

levado bem ao fim.Nas margens do Pa-

via onde no tempo de Aquilino se cultivavam milharais já não há quem invente lendas, quem tema assombra-ções, quem celebre em poesia a pequena alma da ribeira. Não impor-ta. De memória temos sempre, quase ao jei-to de um mito, as Ca-valhadas, temos a es-quisita história das es-tranhas feiticeiras que nos conta Manuel Bo-telho Pereira e a histó-ria da mudança da ci-dade narrada por João de Paiva e as barcas navegando nos poe-mas, leves como elas, de José Madeira, o re-gisto fotográfico de Germano ou esse mais antigo, tão singular, de Almeida Moreira, com um filme de amador.

Não temos, agora, quem nos venha se-duzir para ir caçar os inimagináveis gambo-zinos. Mas há sempre quem nos leve, noutras horas, nem sabemos bem para onde, dando falsos nomes aos falsos gambozinos. E nós lá vamos!...

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O Teatro Experimental de Fataunços leva,hoje a partir das 21h30, ao Cine-Teatro S.Pedro a peça “O Grunhir dos Porcos”. Este evento dá continuidade às ofertas culturais do con-celho e enquadra-se na programação mensal que a Câmara Municipal de S.Pedro do Sul prepara para aquela sala de espectáculos.

D S. Pedro do Sul recebe peça “O Grunhir dos Porcos”Jornal do Centro

28 | Maio | 201018

Page 35: Jornal do Centro - Ed428

CULTURASO Teatro Ribeiro da Conceição de Lamego recebe, amanhã, a partir das 21h30 o Ensemble de Sopros da Banda Sinfónica Por-tuguesa. A banda faz um recuo na história e apresenta o que de mais sublime se escreveu para conjuntos de sopros no séc. XIX

DLamego recebe música clássica

CICLO MUNDIAL DE FUTE-BOLPROJECÇÃOPLANETA RONALDODOCUMENTÁRIO SIC∑ Sexta 28 Maio 21h00Durante 8 meses os repórteres da SIC acompanharam, em Manchester, o dia-a-dia do vice-campeão da Europa de futebol, campeão inglês e considerado o melhor jogador e melhor jogador jovem da liga mais competitiva do mundo: a liga inglesa. Alex Fergunson, Luíz Felipe Scolari, Marcelo Lippi, Luís Figo e José Mourinho são apenas alguns dos depoimentos exclusivos nesta grande reportagem onde se trilham caminhos do passado, da infância pobre do jovem prodígio ao sucesso repentino.

LANÇAMENTO DE LIVRO

MANUAL DE CUIDADOSCIRÚRGICOS DEFINITIVOS EM TRAUMAUM LIVRO DE KENNETH D. BOFFARD Sábado 29 Maio 17h00 O tratamento de traumatismos graves é extremamente com-plexo e desafiante. A rapidez de decisão e eficácia nas manobras necessárias podem salvar vidas. O procura auxiliar o cirurgião a manter elevado o nível de com-petências necessárias.

FÓRUM MIÚDOSEXPRESSÕES ARTÍSTICAS, OFICINAS DO GIRA SOL POR ANA BENTO, HELEN AINSWORTH, JOSÉ CORDEI-RO E PATRÍCIA FONTÃO ∑ Domingo 30 Maio 11h30 Aos domingos de manhã o Fórum Miúdos é palco onde giram actividades artísticas para miúdos e graúdos. Histó-rias divertidas, músicas para cantar, magias que encantam, brincadeiras e objectos para experimentar são algumas das surpresas que o Gira Sol Azul tem para apresentar!.

AO VIVOLUFA LUFA

FOLEDAD∑ Domingo 30Maio 17h00 Lufa Lufa é um projecto de mú-sica instrumental para concer-tina e percussão com 5 anos de existência, que acaba de lançar o seu primeiro álbum Foledad, um repertório de temas originais que percorre distintas lingua-gens musicais, com uma forte componente visual e cénica, transportando o espectador para paisagens imaginárias.

AO VIVOHENRIQUE PORTOVEDO SOUND OF SHADOWS - I FESTIVAL DE MÚSICA E AR-TES DO INSTITUTO PIAGET ∑ Segunda 31 Maio 21h00 Henrique Portovedo apresenta o seu mais recente espectáculo intitulado Sound of Shadows. A exploração de paisagens sonoras provenientes de ambientes e vivências urbanas no quotidia-no do século XXI assume-se como raiz desta produção. Este concerto insere-se no I Festival de Música e Artes do Instituto Piaget que decorrerá de 28 de Maio a 2 de Junho de 2010, numa organização da responsabilida-de do ISEIT/VISEU - Instituto Universitário de Viseu

agenda cultural fnac

Jornal do Centro28 | Maio | 2010

Teatro

Cinquenta jovens das Es-colas Básica Gomes Teixei-ra de Armamar e Secun-dária/3 Dr. Flávio Pinto Resende, de Cinfães, explo-raram durante cinco me-ses, as áreas do teatro e do movimento, num processo criativo, com o encenador Graeme Pulleyn (Cinfães) e a actriz Margarida Gon-çalves (Armamar) e estão agora a apresentar as suas

performances. Trata-se de mais um pro-

jecto com a comunidade do Teatro Viriato. O Pro-jecto Escolas 2010, dirigi-do ao público escolar, tem como objectivo alargar o acesso de outros concelhos do distrito aos projectos ar-tísticos desenvolvidos pelo Teatro.

“No Dia em que a Esco-la Dançava” é a ultima per-

formance apresentada esta sexta-feira, dia 28, em Ar-mamar. Às 14h00, na Praça da República. “Em Arma-mar, na Escola Básica Go-mes Teixeira, a actriz Mar-garida Gonçalves coope-rou na organização de uma revolução com os alunos, centrada no movimento, no ritmo e na música”, des-creve o Teatro Viriato em comunicado.

Projecto Escolas 2010chega ao palco esta semana

Teatro

Vão ser quatro dias de festa na serra. Outra vez. A segunda. É mais uma Festa da Primavera, que o Teatro do Montemuro volta a organizar em Campo Benfeito.

De amanhã a terça-fei-ra, em parceria com a Câ-mara Municipal de Cas-tro Daire, vão acontecer quatro espectáculos a não perder. Nos dois pri-meiros dias tudo aconte-ce no espaço Montemuro, em Campo Benfeito: pri-meiro um “ensaio aber-to” para cima de adoles-centes, com o ballettea-

tro “Na Minha Parede Escarlate - Retratos”. De-pois, no domingo à tarde (16h00), um original con-certo de Mário Rui Silva com uma retrospectiva de música angolana do século XX.

Em Castro Daire, no auditório municipal, acontecem “O Escurial” do Art’Imagem e, no dia 1, terça-feira, a peça deteatro “Papões”. A entra-da é gratuita em todos os espectáculos.

Festa da Primavera dá “cores”à serra de Montemuro

A Montemuro com espectáculos para todos

Page 36: Jornal do Centro - Ed428

saúde

A falta de médicos na Unidade de Saúde Fami-liar (USF) de S. Pedro do Sul ditou o encerra-mento, já em Junho, da-quela estrutura. De acor-do com os responsáveis pela saúde no concelho, os utentes que até aqui estavam inscritos na USF serão transferidos para o Centro de Saúde da cidade.

Quem já comentou o encerramento da USF foi o presidente da Câma-ra Municipal de S. Pedro do Sul, António Carlos Figueiredo. Em declara-ções ao Jornal do Centro,

o autarca considerou que a referida unidade para os utentes é como o me-lhoral, nem faz bem nem faz mal. O ser atendido na USF ou no centro de saúde é rigorosamente a mesma coisa. O que me preocupa é se os utentes têm ou não médico de Família”, disse.

P a r a M e r c e d e s Figueiredo, directora do Agrupamento de Cen-tros de Saúde de Dão Lafões, a falta de médi-cos está na origem do encerramento da USF. ”A Unidade era formada por cinco médicos. Dois

profissionais pediram a reforma antecipada e um terceiro pediu trans-ferência para a unidade de saúde personaliza-da”, explicou, acrescen-tando que “não se con-segue dar resposta às necessidades do fichei-ro só com três elemen-tos médicos”.

A responsável reco-nhece a dificuldade em encontrar médicos subs-titutos: “No meu agrupa-mento não tenho médi-cos que possam ir para lá. Fora deste, todos os outros agrupamentos es-tão com falta de recur-

sos. Há agora um con-curso e, mesmo assim, não sei se conseguirei ter algum médico novo no agrupamento”.

Com o fecho da da USF, os médicos e utentes vão ser transferidos para o antigo Centro de Saú-de de São Pedro do Sul. Mercedes Figueiredo garante que “não há preocupações” com este processo, pois todos os utentes se manterão com médico de família. “Há clínicos que têm fichei-ros pequenos e podem absorver os utentes da USF”, esclarece.

A Unidade de Saúde Fa-miliar Viseu-Cidade vai promover no próximo do-mingo uma caminhada na zona da Cava de Viriato. Trata-se de uma iniciati-va que pretende reunir os utentes, assim como fami-liares e amigos, de uma das maiores USF da cida-de.

Segundo os responsá-veis da Unidade Viseu-Cidade, a caminhada tem também por objectivo ce-lebrar o términus de uma acção de formação realiza-da recentemente com um grupo de utentes daquele organismo.

A USF pretende ainda chamar a atenção para a importância do excício fí-sico e de uma alimentação saudável e regrada para a promoção da saúde. Os or-ganizadores querem tam-bém centrar a atenção dos participantes para a Cava de Viriato como monu-mento histórico nacional e de grande importância para a cidade. O restauro de que foi alvo, com uma

intervenção assinada pelo arquitecto Gonçalo Byrne, será observada pelos ca-minhantes, que farão todo o percurso na zona onde recentemente foi aplicado o projecto Polis de Viseu.

Os participantes na ini-ciativa terão um pacote oferecido pelos organi-zadores e composto por uma t-shirt, água, barri-tas de cereais, uma peça de fruta, caneta e bloco de apontamentos, distri-buídos num saco reutili-

zavel.O percurso inicia-se na

Feira Semanal de Viseu e termina neste mesmo lo-cal.

Ainda no âmbito do Mês do Coração, onde também se integra a ca-minhada, realizou-se on-tem na extensão de saúde de Lordosa um rastreio de factores de risco car-diovascular. Manter hábi-tos saudáveis para o dia-a-dia da população foi o objectivo desta acção.

USF Viseu-Cidade promove caminhada

Unidade de Saúde Familiar de S. Pedro do Sul encerra em JunhoTransferência ∑ Falta de médicos leva a fecho da USF e utentes passam para o Centro de Saúde

A O Centro de Saúde vai absorver os doentes da USF

A A caminhada percorre toda a Cava de Viriato

DR

Jornal do Centro28 | Maio | 201020

Page 37: Jornal do Centro - Ed428

SAÚDE

Rua�Frei�Joaquim�de�Sta.�Rosa�Viterbo,�lote�95,�loja�D��� JUGUEIROS�� Viseu�

(prédio novo amarelo e vermelho)(prédio�novo�amarelo�e�vermelho)Tel:�925�610�740

[email protected]

Adquira as suas sessões de

FOTODEPILAÇÃO

com

Válido entre os dias 1 e 5 de Junho

�Fotodepilação(unisexo)�Foto�rejuvenescimento�Tratamento�do�Acne��Depilação�

�Manicure /�Pedicure�Unhas�de�Gel�/�Verniz�Gel�Extensão�/�Permanente�&�Tinta�de�Pestanas

Massagens:�Relaxamento�/�Anti�celulítica /�ReafirmanteMassagens�Terapêuticas:��Tui�Na��/�Reflexologia Podal /�Shiatsu /�Com�BambusAgora�também: Drenagem�Linfática�Manual�

FRANCISCO CORTEZ VAZMÉDICO ESPECIALISTA

GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIADOENÇAS DA MAMA

COLPOSCOPIAMESTRADO EM PATOLOGIA MAMÁRIA(Faculdade de Medicina da Universidade de Barcelona)

CHEFE DE SERVIÇOHOSPITAL S. TEOTÓNIO - VISEU

Consultas: Segunda a Quinta a partir das 14 horas

Consultório: Rua D. António Alves Martins, 40-4ºE

3500-078 - Viseu • Tel/Fax: 232 441 127

Veja todas as farmácias de serviço do distrito de Viseu emwww.jornaldocentro.pt

Os deputados do PSD eleitos pelo círculo de Viseu questionaram o Governo, em particu-lar o Ministério da Saú-de, sobre a situação do transporte de doentes de Penedono, depois deste concelho ter sido transferido há cerca de um ano da Administra-ção Regional de Saúde (ARS) do Centro para a congénere do Norte.

A situação, de acordo com os deputados so-cial-democratas, “está a levantar problemas ad-ministrativos graves que urge resolver”.

Depois de terem con-tactado o presidente da Câmara de Penedo-no, Carlos Esteves, que lhes manifestou o de-sagrado da população e dos bombeiros locais (a

quem são devidas ver-bas de transporte de do-entes), os parlamentares do PSD deram conta que as credenciais passadas aos utentes estão a ser devolvidas pela ARS do Norte, uma vez que fo-ram emitidas pela ARS do Centro.

O desagrado da autar-quia e dos utentes fica a dever-se ao facto de estar a ser indicada a desloca-ção destes para o Hospi-tal de Vila Real, em vez do de Viseu, como até aqui acontecia.

“É nosso entendimen-to que custará menos ao Estado suportar as des-pesas de transporte de Penedono para Viseu do que para Vila Real, quer pela distância, quer pelos transportes disponíveis”, consideram os deputa-

dos social-democratas.Por outro lado, é apon-

tada ainda uma situação de “prejuízo que urge resolver” e se relaciona com o pagamento das dí-vidas de transporte de doentes aos Bombeiros Voluntários de Penedo-

no. Os deputados do PSD querem ser informados sobre a maneira como o Ministério da Saúde pre-tende resolver ambas as situações, que têm a ver com a actual organiza-ção administrativa do Ministério da Saúde.

PSD questiona Governo sobre “revolta” em Penedono Transporte de doentes∑ Deputados e autarquia descontentes com mudança administrativa

A Utentes de Penedono estão descontentes

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 21

Page 38: Jornal do Centro - Ed428

CLASSIFICADOS

RESTAURANTES

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicio-nais. Folga Segunda-feira. Mora-da Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observa-ções Aos domingos pratos tradi-cionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pes-cada c/ Molho de Marisco, Cabri-to à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Se-gunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Telefone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observa-ções Parque; Serviço de Casa-mentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, France-sinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelha-da Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 087 776. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇAMorada Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu Telefone 232 471 284 Fax 232 471 284 Email [email protected] DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

ÂNGELO MENDES MOURAMorada Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 Lamego Telefone 254 612 402

FERNANDO AMARALMorada Rua dos Bancos, 5100-115 Lamego Telefone 254 612 274/254 600 223 Fax 254 600 229

IMOBILIÁRIO

VENDE-SE

Casa em Pedra em Oliveira do Hospital. Bom preço.T. 966 130 251

Moradia Geminada – A 5 min. do Centro Nova!. Com 2 quartos + 2 suites, roupei-ros embutidos, 2 wc´s completos, 2 wc´s privativos + 2 serviços, cozinha c/ copa e lareira. Aquecimento central e som ambiente. Garagem fechada e terreno com área de 1.050 m2. T. 926 340 312 ou 919 255 516

Jornal do Centro28 | Maio | 201022

Page 39: Jornal do Centro - Ed428
Page 40: Jornal do Centro - Ed428

CLASSIFICADOS

Moradia Banda – Zona de Gumirães Muito bom estado! C/ 4 quartos, 4 wc´s, 4 roupeiros embutidos, cozinha com móveis, despensa, 2 lareiras, pré-instalação de ar condicionado e painéis solares. Churrasqueira e forno. Garagem e quintal. 140.000,00€.T 964 160 608

Moradia Isolada – Pertinho da CidadeTipologia T3, 3 wc´s, roupeiros embu-tidos, escritório, cozinha equipada, despensa. Aquecimento central a gasóleo e a lenha, arrumos, lavandaria, garagem fechada p 4 carros, quintal com área de 800 m2. Bom preço.T. 926 340 312 ou 919 255 516.

Moradia p/ reconstrução – Zona de Fragosela. Moradia toda em pedra para recuperar, com área coberta de 150 m2 e área descoberta de 70 m2. 50.000,00€ T. 964 160 608

IMOBILIÁRIO

ARRENDA-SEEscritório no centro da cidade, 275€ T. 232 098 416 / 960 050 9492 Escritórios com Wc, 300€. T. 232 098 416 / 960 050 949

Loja. 100 m2,2 frentes. Bem localizada.700,00€T. 962 376 769

Escritorio. Junto ao tribunal.250,00€(AMI 8117)T. 232 410 390 Loja. 140 m2350,00€(AMI 8117)T. 232 410 390 Loja. Garagem com ligação interiorBoa localização900,00€(AMI 8117)T. 232 410 390

IMOBILIÁRIO

TRESPASSA-SEBar/Pub. Óptima localização.Boa clientela. Bonita Decoração.Bom negócio. (AMI 8117)T. 232 410 390

Snack-Bar/Cervejaria. (Centro)Boa oportunidade.60.000,00€ (AMI 8117)T. 232 410390

AUTOMÓVEIS

VENDE-SEVW Caddy 2.0 SDI Extra Comercial, 2005, 170.000Km - 8.000€T. 964 034 940

Compro a dinheiro,qualquer tipo de automoveis,bons,com ou sem avaria.Desloco-me.T. 917 610 594 / 967 266 608

Toyota Corolla 1.4 vvti,5P,ABS,Ar cond, 2001/11, bom negócioT. 917 610 594

Vendo vários automóveis clássicos, originais e em bom estado.T. 917 610 594

EMPREGO

PROCURASenhora c/ carta de condução e refe-rências, ½ idade, procura trabalho de manhã, interior casas ou outro.T. 232 188 179

Rede de Supermercados da Zona

Centro, pretende admitir Chefe de Loja.

Dá-se preferência a experiência

profissional ou engenharia

agroalimentar.

Enviar CV para

[email protected]

Lay_CamiSM_255x340.indd 1 5/17/10 4:49 PM

Jornal do Centro28 | Maio | 201024

Page 41: Jornal do Centro - Ed428
Page 42: Jornal do Centro - Ed428

NECROLOGIA | INSTITUCIONAIS

Manuel Pereira dos Santos, 73 anos, casado. Natural e residente em Lumiares, Armamar. O funeral realizou-se no dia 20 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Lumiares.

Maria Rosa da Conceição Silva, 70 anos, casada. Natural e residente em Arícera, Armamar. O funeral realizou-se no dia 22 de Maio, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Arícera.

Maria de Lurdes, 84 anos, viúva. Natural e residente em Cimbres, Armamar. O funeral realizou-se no dia 26 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Cimbres.

Agência Funerária IgrejaArmamar Tel. 254 855 231

Alfredo da Costa, 92 anos, viúvo. Natural e residente em Gozende, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 22 de Maio, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Gozende.

Maria Emília, 83 anos, viúva. Natural e residente em Gralheira, Cinfães. O funeral realizou-se no dia 22 de Maio, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Gralheira.

Maria da Graça de Almeida, 84 anos. Natural de Pinheiro e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 26 de Maio, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Castro Daire.

Ag. Fun. Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Maximina de Resende, 82 anos, viúva. Natural e residente em Vila, Parada de Ester. O funeral realizou-se no dia 25 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Laboncinho.

Maria Ondina Cardoso, 93 anos, viúva. Natural e residente em Codeçais, Ermida. O funeral realizou-se no dia 25 de Maio, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Codeçais.

Agência MorgadoCastro Daire Tel. 232 107 358

Sérgio Manuel Casais de Almeida e Costa, 59 anos, casado. Natural e resi-dente em Certosa, Campia, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 25 de Maio, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Campia.

Custódio Almeida Rato, 88 anos, casado. Natural e residente em Sernadinha, Manhouce. O funeral realizou-se no dia 25 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Manhouce.

Ag. Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Joaquim Saraiva Marques, 75 anos, casado. Natural e residente em Queirã, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 21 de Maio, pelas 10.00 horas, para o cemi-tério de Queirã.

Anacleto Fernandes Marques, 84 anos, casado. Natural e residente em Moçamedes, S. Miguel do Mato. O

funeral realizou-se no dia 22 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Ag. Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

José da Silva Funina, 67 anos, divor-ciado. Natural de Tarouca e residente em Gondomar, Tarouca. O funeral realizou-se no dia 24 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Esporões.

Mar ia Belarmina Vieira da Costa Maurício, 39 anos, casada. Natural de Tarouca e residente em Cistelo, Tarouca. O funeral realizou-se no dia 26 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Esporões.

Ag. Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Porfíria Encarnação Batista, 94 anos, viúva. Natural e residente em Pindelo de Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 20 de Maio, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Cândida Estaca Martins de Oliveira, 68 anos, casada. Natural e residente em Pindelo de Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 25 de Maio, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Luís Lopes Novo, 78 anos, casado. Natural e residente em Fragosela, Viseu. O funeral realizou-se no dia 23 de Maio, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Fragosela.

Agência Funerária D. DuarteViseu Tel. 232 421 952

Maria Rosa da Silva, 97 anos, viúva. Natural de S. Martinho das Moitas e resi-dente no Lar Fundação Mariana Seixas, em Viseu. O funeral realizou-se no dia 22 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemité-rio de Sequeires, S. Pedro do Sul.

Maria Augusta da Silva, 87 anos, sol-teira. Natural e residente em Vale de Cambra. O funeral realizou-se no dia 23 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

António Costa Lopes, 88 anos, casado. Natural de Abraveses e residente em Santiago. O funeral realizou-se no dia 23 de Maio, pelas 16.30 horas, para o cemi-tério novo de Viseu.

Manuel Lourenço Cabral, 77 anos, casado. Natural de Povolide e resi-dente em Vilar de Ordem, Povolide. O funeral realizou-se no dia 26 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Povolide.

Adelino de Jesus Lopes, 69 anos, casado. Natural de Abraveses e residente em Santarinho. O funeral realizou-se no dia 27 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Vildemoinhos.

Ag. Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 428 de 28.05.2010)

1 Publicação

(Jornal do Centro - N.º 428 de 28.05.2010)

Sua esposa, filhos e demais família, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente vem por este meio agradecer a todos aqueles que tão carinhosamente, acompanharam o seu ente querido à sua última morada, bem como a todos os que de alguma forma manifestaram o seu pesar. Aproveitamos para informar que a missa do 7º dia realiza-se hoje, às 20h00 na Igreja de Moçamedes.

Estamos muito sensibilizados e gratos pelo carinho e apreço manifestado.

A todos o nosso bem haja.

Exm.º Sr. Anacleto

Fernandes Marques

AGRADECIMENTO

Jornal do Centro28 | Maio | 201026

Page 43: Jornal do Centro - Ed428

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

A “professora” Isabel, como é conhe-cida em Manhouce, a aldeia de S. Pedro do Sul que a viu nascer, dispensa qual-quer tipo de apresentação em Portugal. Foi professora do ensino primário, mas há muito que ocupa um lugar ímpar na música de tradição popular.

A sua participação no Grupo de Cantares de Manhouce deu a conhe-cer uma das pérolas do folclore local a todo o país e aos quatro cantos do mundo.

Isabel Silvestre aproveitou a voz lím-pida e marcante para aceitar desafios como os que teve com os músicos Rão Kyao e Rui Reininho, dos GNR. Quem não tem no ouvido a “Pronúncia do Norte”.

Actualmente, Isabel Silvestre está à procura de novas experiências e sen-sações musicais. Prepara um projecto com crianças, com o qual vai certa-mente voltar a entrar na memória da música portuguesa. JL

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

A morte anunciada da reivindicação da universidade pública para Viseu – um apelo à revoltaOs senhores deputados do Parti-

do Socialista por Viseu anunciaram, com pompa e circunstância, a deci-são de deixar cair a reivindicação da universidade pública para Viseu. Esta notícia não pode deixar de revol-tar todos os viseenses. Revolta tanto maior quanto o argumento utilizado só pode significar que se quer passar um atestado de estupidez: deixa-se cair a reivindicação da universidade pública para proteger os estabeleci-mentos de ensino superior já exis-tentes, que têm vindo a perder alunos nos últimos anos.

Ora, os senhores deputados por

Viseu do PS só podem achar-nos todos burros e que estamos dispostos a co-mer toda a palha que nos querem dei-tar. Nós, que julgávamos que todos os estabelecimentos de ensino superior, e não apenas os de Viseu, estavam a perder alunos. Nós que não ouvimos os deputados do PS de Aveiro, quando o chefe ainda recentemente ali criou mais um curso de medicina, dizer: “não queremos cá o curso de Medici-na para proteger os outros cursos da universidade de Aveiro”. Nós que não assistimos aos deputados da Covilhã dizerem o mesmo, quando o Governo do PS para ali decidiu levar o curso de

medicina, mais uma vez em detrimen-to de Viseu. Nós que não ouvimos os deputados por Braga rejeitar o curso de medicina que também ali foi cria-do, para proteger os outros cursos que já ali existiam. E não consta que com a criação daqueles novos cursos, aque-las universidades tenham visto os ou-tros cursos prejudicados ou perder importância. Pelo contrário. Vemos o desenvolvimento que Aveiro tem tido desde que, nos anos 70, ali começou a funcionar a Universidade. Vemos o crescimento que Braga tem tido, muito à custa do ensino superior, o mesmo acontecendo com a Covilhã. E conti-

nuamos a ver Viseu ficar para trás.(…) Os senhores deputados do PS

por Viseu não sabem, ninguém lhes ensinou, que foram eleitos para repre-sentar as populações junto do poder. Não o contrário. Os senhores depu-tados do PS por Viseu, ao decidirem deixar cair a velha aspiração de toda uma região, demonstram que são me-ras caixas de ressonância do partido a que pertencem, representando os dita-mes do partido junto das populações, quando a missão para que foram elei-tos era justamente a oposta. [...]

Leitor identificadoCA

RTA

DA

SEM

AN

A

FOTO-DENÚNCIA

Esta fêmea tem cerca de 2 anos e está vacinada, esterilizada e desparasitada. De porte médio, esta cadela é muito meiga, ideal para companhia.

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Rua Ponte de Pau, aces-so ao Rio Pavia (Viseu, junto ao centro comer-cial Forum). O corrimão de protecção da escada-ria que dá acesso ao rio não está terminado e, um dia destes, podem acon-tecer ali um acidente. Era bom que os autores des-tes projectos quando os estão a criar pensassem também nestes pormeno-res importantes.

Leitor identificado

Com cerca de 1 ano, esta cadela está desparasitada, vacinada e esterilizada. Ideal para viver em apartamento e com um feitio muito meigo, esta fêmea é de porte médio.

Esta fêmea tem cerca de 10 meses e é uma cadela muito activa e brincalhona. De porte médio, está vacinada, desparasitada e esterilizada.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

GENTE DA NOSSA TERRA > ISABEL SILVESTRE, CANTORA

José

Lor

ena

Jornal do Centro28 | Maio | 2010 27

Page 44: Jornal do Centro - Ed428

Mais de uma centena de produtores e vendedores de cereja são esperados a partir de amanhã no lar-go municipal de Resende para a 9ª edição do Festi-val da Cereja. O fruto pri-maveril é marca daquela região duriense do distrito de Viseu e já atrai milhares de pessoas vindas de vá-rios pontos do país.

Se a cereja é rainha no 9º Festival de Resende, não deixarão de ser atraí-

dos visitantes por outros motivos. O programa das festas, à noite, certamente que levará muitos à vila e sede do concelho.

Por outro lado, o corte-jo temático “Histórias de Encantar na Terra das Ce-rejas”, ao início da tarde de domingo, será capaz de atrair ainda mais pessoas pela surpresa que vai re-presentar junto dos mais pequenos e não só.

A operadora ferroviária

CP e a rodoviária Joalto, associaram-se ao evento e realizam viagens espe-ciais para quem queira ir a Resende este fim-de-se-mana.

E até há que descobrir o que alunos da escola Dom Egas Moniz inventaram à base de cereja, num projec-to nacional para o empre-endedorismo. A não per-der, tudo o que acontece em Resende este fim-de-semana.

JORNAL DO CENTRO28 | MAIO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 28 de Maio, sol. Temperatura máxima de 19ºC e mínima de 11ºC. Amanhã, dia 29 de Maio, sol. Temperatura máxima de 21ºC e mínima de 11ºC. Domingo, dia 30 de Maio, sol. Temperatura máxima de 23ºC e mínima de 13ºC. Segunda, dia 31 de Maio, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 25ºC e mínima de 15ºC.

tempo: sol

Sexta, 28 Viseu∑ O Centro de Recrutamento de Viseu comemora mais um aniversário, a partir das 11h30, nas suas instalações na Rua Direita.

Viseu∑ A Associação Comercial do Distrito de Viseu comemora o Dia do Comerciante/2010 e inaugura a sua sede requalifi cada e ampliada na Rua da Paz, às 20h00.

Viseu∑ Rastreio “Coração saudável”, a partir das 10h00, no Rossio, integrado na Semana da Freguesia de Coração de Jesus.

Aguiar da Beira∑ A XIII Feira Medieval de Moimenta da beira, é inaugurada às 14h00, no Largo do Monumento.

Sábado, 29 Tondela∑ Jantar de Campeões, organizado pela Casa do Benfi ca de Tondela, às 19h00. Às 18h00 tomam posse os novos corpos sociais .

agenda∑Festas e bolos

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. Em 30 de Novembro de 2001, o ministro da economia da Argenti-na, Domingo Cavallo, decretou o “corralito”, o congelamento das con-tas bancárias, o que fez alastrar o descontenta-mento a todo o país.

Multidões manifesta-ram-se batendo em pa-nelas – protesto a que se chamou “cacerolazo”. Houve pilhagens e mor-tes. Cavallo foi o alvo de todas as fúrias. Nas ma-nifestações havia sem-pre muitas pessoas com a máscara do ministro, máscara que na altura se vendia na Argenti-na tão bem como agora se vende a vuvuzela na Covilhã.

A 19 de Dezembro foi decretado o estado de sítio. Mal o presidente acabou de o anunciar, milhares de argentinos pegaram nas caçarolas e arrancaram para as ruas. Um dos alvos foi a casa do ministro que foi cercada. Conta-se que Domingo Cavallo conseguiu fugir de casa sem ser molestado pela multidão porque levava posta uma das popula-res máscaras de si pró-prio.

Lembrei-me desta

história ao ouvir esta semana Vítor Constân-cio nas televisões a falar de cortes nos salários. Falava, falava, e eu via Constâncio com a sua máscara posta - a más-cara “Vítor-Constâncio-não-acerta-uma”.

2. Uma criatura de mãos ágeis apropria-se de uns gravadores que não são seus mas – aten-ção! – isso não é roubo, isso é “acção directa”.

Durante quatro dias os aparelhos ficam na posse da criatura que, depois, os entrega num tribunal mas – atenção! - isso não é arrependi-mento, isso é “providên-cia cautelar”.

Passaram três sema-nas e o tribunal não de-volve os gravadores aos legítimos donos mas – atenção! - isso não é “re-ceptação”, é a justiça portuguesa a funcionar.

3. É claro que é pre-ciso urgentemente es-crutínio democrático e oposição à câmara de Viseu.

Mas, pelos modos, tem que se dar mais um tem-po à nova concelhia do PS para continuar com as suas “festas e bolos”.

http://twitter.com/olhodegato

Dois dias “cheios” de cereja em ResendeFestival∑ A 9ª edição do Festival da Cereja começa amanhã

Publicidade

A Junta de Freguesia de Ranhados e as estagiárias do curso de Educação So-cial promovem a partir desta sexta-feira a Semana Cultural e Solidária de Ra-nhados. O objectivo da ini-ciativa é angariar dinhei-ro, através das iniciativas programadas, para ajudar famílias carenciadas do concelho.

O grupo de futuras téc-nicas de Educação So-cial fez um levantamento das carências sociais da freguesia e concluiu que Ranhados tem famílias “numerosas” com “mui-ta carência” sobretudo de bens essenciais. “Há pes-soas que nos pedem leite porque não têm dinhei-

ro para comprar o leite e isso é chocante”, afirmou Liliana Pereira durante a apresentação da iniciati-va. Para as alunas é possí-vel melhorar esta realida-de, ensinando a população a “gerir o dinheiro”, mas também com mais apoio das empresas locais. “As

empresas maiores não aju-dam em nada, nem num cabaz de Natal”, desabafou Liliana Pereira

Os três dias de activida-des repartem-se pelo des-porto, espectáculos, al-moço-convívio, uma ca-minhada (dia 29, 15h00), entre outras acções. EA

Semana social em Ranhados

A A abertura oficial decorre às 20h30 na Lage de Ranhados

Arq

uivo

JC