49
Já prestou atenção alguma vez nas marcas, cada vez mais estranhas, que aparecem no céu? Muita gente tem visto e está atenta, se chamam ‘chemtrails’, estrelas químicas, rastros quimícos. Ainda não se fala disto nos meios de comunicação, mas a realidade está ai.

Ministério da Fazenda 1 1 Audiência Pública Comissão de Defesa do Consumidor Câmara dos Deputados Ministro Guido Mantega Brasília, 20 de junho de 2007

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1Ministério da Fazenda

1

Audiência PúblicaComissão de Defesa do Consumidor

Câmara dos Deputados

Ministro Guido MantegaBrasília, 20 de junho de 2007

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2Ministério da Fazenda

2

Crédito

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3Ministério da Fazenda

3

Evolução do Crédito Bancário no Brasil (%PIB)

Mar/0731,3

Dez/0224,2

20

22

24

26

28

30

32

set02

dez02

mar03

jun03

set03

dez03

mar04

jun04

set04

dez04

mar05

jun05

set05

dez05

mar06

jun06

set06

dez06

mar07

Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

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4Ministério da Fazenda

4

VOLUME DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO BANCÁRIO E MERCANTIL NO BRASIL

(% do PIB)

*/ Em 2006, dados preliminaresFontes: BCB e Serasa. Elaboração: MF/SPE

22,0 24,0 24,528,1 30,8

11,512,0 12,6

12,713,2

-

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

2002 2003 2004 2005 2006

Crédito Bancário Crédito Mercantil*

31,1 36,0 37,140,8

44,0

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5Ministério da Fazenda

5 (*) México e Chile: 2005. Brasil: 2006. Demais países: 2004Fontes: BIS, IUHF e Bancos Centrais.

78,9%

52,7%

42,6%

24,8%

13,0%9,0%

4,0% 2,2% 1,7%

69,0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

ReinoUnido

EstadosUnidos

Irlanda Canadá África doSul

Chile México Polônia Índia Brasil

Brasil

Volume de Operações de Crédito BancárioCarteira Imobiliária – Experiência Internacional

(% do PIB)O crédito imobiliário ainda é pouco representativo no Brasil. Entretanto, considerando a experiência internacional, esse crédito pode se expandir de forma significativa nos próximos anos em virtude da melhora no ambiente macroeconômico e dos avanços institucionais recentes.

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6Ministério da Fazenda

6 Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

Evolução do Crédito Imobiliário no Brasil (SFH)Fluxo Anual

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006

R$ M

ilhõe

s

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Unidades Financiadas Recursos Aplicados

mil unidades

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7Ministério da Fazenda

7

TAXAS DE JUROS

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8Ministério da Fazenda

8

1011121314151617181920

fev04

abr04

jun04

ago04

out04

dez04

fev05

abr05

jun05

ago05

out05

dez05

fev06

abr06

jun06

ago06

out06

dez06

fev07

abr07

jun07

Over Selic

Swap DI-Pré 360

%aa

TENDÊNCIA DE QUEDA NAS TAXAS DE JUROS(Over Selic e Swap DI-Pré)

Fonte: BCB e BM&F. Elaboração: MF/SPE

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9Ministério da Fazenda

9

6,50

-

5

10

15

20

25

30

dez94

jun95

dez95

jun96

dez96

jun97

dez97

jun98

dez98

jun99

dez99

jun00

dez00

jun01

dez01

jun02

dez02

jun03

dez03

jun04

dez04

jun05

dez05

jun06

dez06

jun07

%aa

Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)

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10Ministério da Fazenda

10 Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

25,4

49,920

25

30

35

40

45

mar03

jun 03

set 03

dez03

mar04

jun 04

set 04

dez04

mar05

jun 05

set 05

dez05

mar06

jun 06

set 06

dez06

mar07

40

50

60

70

80

90Pessoas Jurídicas (E) Pessoas Físicas (D)%aa %aa

Juros Bancários

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11Ministério da Fazenda

11 Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

41,37

32,4

87,1

67,6

30

32

34

36

38

40

42

jan04

mar04

mai04

jul04

set04

nov04

jan05

mar05

mai05

jul05

set05

nov05

jan06

mar06

mai06

jul06

set06

nov06

jan07

mar07

60

65

70

75

80

85

90

Crédito Consignado (E)

Outras Modalidades de Crédito Pessoal (D)

%aa %aa

Juros Bancários Operações de Crédito Pessoal

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12Ministério da Fazenda

12

Spread bancário

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13Ministério da Fazenda

13

DECOMPOSIÇÃO DO SPREAD BANCÁRIOMetodologia do Banco Central

Fonte: BCB (2005) – Relatório de Economia Bancária e Crédito – dados para 2004.Elaboração: MF/SPE

Resíduo líquido20%

Impostos diretos9%

Tributos e taxas8%

Custo do Compulsório

7%

Inadimplência34%

Custo administrativo

22%

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14Ministério da Fazenda

14

INSTRUMENTOS PARA REDUZIR O SPREAD BANCÁRIO• Incentivar a Concorrência Bancária:

– Fortalecer o Mercado de Capitais;– Facilitar a mobilidade dos clientes;– Aumentar o acesso às informações de custo do crédito.

• Racionalizar os Custos Administrativos;

• Reduzir a assimetria de Informações;

• Ampliar o volume das operações e o acessos aos bancos;

• Fortalecer a Segurança Jurídica das Operações;

• Reduzir a Cunha Fiscal;

• Reduzir os compulsórios e o crédito direcionado.

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15Ministério da Fazenda

15

• Consignação em folha de pagamento – Lei 10.820/03;

• Cédula de Crédito Bancário – Lei 10.931/04;

• Patrimônio de Afetação – Lei 10.931/04;

• Lei de Falências – Lei 11.101/05 e LC 118/05;

• Valor Incontroverso – Lei 10.931/04;

• Aperfeiçoamento da alienação fiduciária de automóveis – Lei 10.931/04;

• Isenção de IR para títulos de crédito imobiliários – Lei 11.033/04.

REDUÇÃO DO SPREAD BANCÁRIO MEDIDAS IMPLEMENTADAS

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16Ministério da Fazenda

16

Conta Salário Objetivo: possibilitar que o assalariado possa transferir seu salário,

sem custo, para a instituição financeira de sua preferência.

Portabilidade do Crédito Objetivo: possibilitar que o consumidor migre sua dívida para a

instituição financeira que ofereça melhores condições de pagamento, sem qualquer custo adicional pela mudança.

Portabilidade Cadastral Objetivo: permitir, com autorização do cliente, a transferência do seu

histórico de crédito para a nova instituição em que se quer abrir conta ou tomar crédito.

Redução da contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito Objetivo: reduzir o custo de um dos componentes do spread, sem

impor risco às garantias existentes aos poupadores e correntistas.

REDUÇÃO DO SPREAD BANCÁRIO MEDIDAS IMPLEMENTADAS RECENTEMENTE

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17Ministério da Fazenda

17 Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

Spreads Bancários

38,0

35

40

45

50

55

60

65

mar03

jun 03

set 03

dez03

mar04

jun 04

set 04

dez04

mar05

jun 05

set 05

dez05

mar06

jun 06

set 06

dez06

mar07

Pessoas Físicaspp

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18Ministério da Fazenda

18

Mercado de Capitais

O Governo implementou também uma série de medidas para o fortalecimento do

mercado de capitais, contribuindo para a redução do custo de financiamento das

empresas

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19Ministério da Fazenda

19

MERCADO DE CAPITAIS EMISSÕES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS

(R$ milhões)

*/ Inclui notas promissórias, CRIs e quotas de fundos de investimento em direitos creditórios, dentre outros.**/ Emissões acumuladas em 12 meses até Maio/07.Fonte: CVM. Elaboração: MF/SPE.

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.00019

96

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

**

DEMAIS*

Debêntures

Ações

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20Ministério da Fazenda

20

Principais Projetos em Tramitação no Congresso Nacional

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21Ministério da Fazenda

21

• Objetivos – Definir regras para a atuação dos bancos de dados de proteção ao

crédito.

– Autorizar os bancos de dados a trabalharem com informações de adimplência.

– Autorizar os bancos de dados a analisarem as informações de adimplência/inadimplência.

• Uma vez implementado, o cadastro positivo auxiliará na redução da assimetria de informações entre emprestadores e tomadores de crédito, permitindo a ampliação do crédito e a redução do spread bancário.

Localização: CCJ – Câmara dos Deputados

CADASTRO POSITIVO (PL 5.870/05)

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22Ministério da Fazenda

22

• Objetivos – Racionalizar a análise das fusões e incorporações dentro do

sistema financeiro, privilegiando a análise pelo prisma da concorrência bancária.

– Resguardar a análise dos casos em que possa haver riscos à higidez do sistema financeiro ao Banco Central do Brasil.

– Dirimir eventuais conflitos de competência entre o CADE e o Banco Central do Brasil, fortalecendo os mecanismo de combate a atos contrários à livre concorrência.

Localização: Plenário da Câmara dos Deputados

CONCORRÊNCIA BANCÁRIA (PLP 344/02)

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23Ministério da Fazenda

23

• Objetivos– Ampliar a transparência das informações contábeis.

– Facilitar a comparabilidade entre as demonstrações apresentadas pelas empresas.

– Permitir que os agentes econômicos possam ter uma visão mais objetiva da situação econômico-financeira de cada empresa, facilitando o acesso desta a linhas de crédito e ao mercado de capitais.

Localização: CCJ – Câmara dos Deputados

NORMAS CONTÁBEIS (PL 3.741/00)

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24Ministério da Fazenda

24

• O Ministério da Fazenda, em articulação com os demais órgãos governamentais, continua desenvolvendo a agenda de instrumentos voltados para a redução do spread bancário em suas diversas dimensões:

– Concorrência bancária

– Redução da assimetria de informações

– Redução da cunha fiscal

AGENDA DE TRABALHO

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25Ministério da Fazenda

25

Rentabilidade da Poupança

Alteração na Fórmula de Cálculo da TR

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26Ministério da Fazenda

26

A TR COMO ÍNDICE DE REAJUSTE• Embora seja sempre lembrada como índice de reajuste dos

depósito de poupança, é importante destacar que a TR também é utilizada como de índice de reajuste de dos contratos de financiamento imobiliário.

• A alteração na fórmula de cálculo da TR ocorreu por motivos meramente técnicos, visando:

– evitar a ocorrência de movimentos especulativos de outras modalidades de investimento para a poupança, com impactos negativos sobre a volatilidade do seu saldo médio; e

– resguardar o equilíbrio das rentabilidades relativas das diversas modalidades de aplicação financeira (risco versus retorno) .

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27Ministério da Fazenda

27

POUPANÇA X FUNDO DE INVESTIMENTOA rentabilidade relativa da poupança não foi prejudicada com a medida, estando hoje muito próxima ou acima daquela paga pelos fundos de investimento de renda fixa.

Elaboração: MF/SPE

Poupança X Fundo de InvestimentoRentabilidade Acumulada em 12 Meses

6,86%

9,61%

6,38%

11,24%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

10,00%

11,00%

12,00%

nov/03 fev/04 mai/04 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07

Ren

tabi

lidad

e A

cum

ulad

a 12

Mes

es

Poupança Fundo CP - 75% Selic

Elaboração: SPE / MF* Hipóteses: não há cobrança de taxa de administração no Fundo e a alíquota de IR é de 22,5%.

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28Ministério da Fazenda

28

A rentabilidade poupança frente à SELIC é a mais alta dos últimos 8 anos

Elaboração: MF/SPE

Rendimento da Nova Poupança como Percentual da Selic Dados Mensais Acumulados em 12 meses*

44,48%

64,21%

40%

45%

50%

55%

60%

65%

dez98

jun99

dez99

jun00

dez00

jun01

dez01

jun02

dez02

jun03

dez03

jun04

dez04

jun05

dez05

jun06

dez06

jun07

dez07

* De jul/07 a dezembro/07, projeção com base nas informações do Focus, de 15/06/2007.

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29Ministério da Fazenda

29

EVOLUÇÃO DA CAPTAÇÃO LÍQUIDA DOS DEPÓSITOS DE POUPANÇA

A captação líquida da poupança corrobora que ela é um produto extremamente competitivo

Fonte: BCB Elaboração: MF/SPE

Evolução da Captação Líquida dos Depósitos de Poupança Acumulado em 12 Meses

18.530

(12.000)

(8.000)

(4.000)

-

4.000

8.000

12.000

16.000

20.000

dez03

fev04

abr04

jun04

ago04

out04

dez04

fev05

abr05

jun05

ago05

out05

dez05

fev06

abr06

jun06

ago06

out06

dez06

fev07

abr07

R$

Milh

ões

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30Ministério da Fazenda

30

Rentabilidade do FGTS versus IPCAAcumulada em 12 Meses

Diferentemente do ocorrido em passado recente, o FGTS vem sistematicamente apresentando rentabilidade superior ao IPCA

Elaboração: MF/SPE

Evolução da Rentabilidade Anualizada do FGTS e do IPCA

3,18%

5,13%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

jan00

mai00

set00

jan01

mai01

set01

jan02

mai02

set02

jan03

mai03

set03

jan04

mai04

set04

jan05

mai05

set05

jan06

mai06

set06

jan07

mai07

Acumulado 12 meses IPCA Acumulado 12 meses FGTS b=0,32

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31Ministério da Fazenda

31