Religião 430 e 431, Doutrinas do Evangelho - Manual do Aluno

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    utas do veoual do o

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    Preparad pe S tea Eduaa da IreaPubad pr A Irea de Jeu Crt d Sat d Ut Da

    Sat Lae Ct U ta

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    198, 2000 Inteeta Resere, InTds s Direits Reserads

    Impress n BrasiApra d ins 00

    Apra da trad 00Trad de Doctries of the ospe Studet

    Mu R eigio 43 d 43 Prtese

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    Sumio

    ntrd

    Capt 1

    Capt 2

    A Verdade Divina

    Reva: Uma rm de Reeera Verdade

    C apt 3 es, Pai te

    Capt 4 Jess Crist, ilh de Des

    Capt 5 sprit Sant

    Capt Nssa Vida Prmrta

    Captl 7 A Cria

    Captl 8 A eda

    Captl 9 A xpia de Jess Crst

    Capt 1 0 Prpit da Vida Terrena

    Capt 1 1 LivreArtri d mem

    Capt 1 2 A ra e em

    Capt 1 3 : Um Pder Centraizadem Crist

    Capt 1 4 Arrpendiment

    Capt 15 Cnvni d Ba tism

    Capt 1 Dm d spri t Sant

    Capt 1 7 edinia, ma Lei d C

    Captl 18 Renasiment spiril A ReaCnvers

    Capt 1 9 A Vida tea

    Capt 20

    Capt 2 1

    Sarament: Uma rdenana qeNs Ada a Ns lemarms deCrist

    A Prerdena da srae dCnvni e Sas Respnsaiidades

    1

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    4

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    5 1

    53

    5

    Capt 22 A Apstasia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

    Capt 23 A Restaura d vangeh na

    Dispensa da Penitde dsTeps . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1

    Capt 24 A Dispr e Ciga de rae 64

    Capt 25 Saerdi: e e mpera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

    Capt 2 Jrament e Cnvni dSaerdi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

    Captl 27 A Lei d ia d enhr . 72

    Capt 28 Casament Ce est ia . . . . . . . . . . 7 5

    Capt 29 A mptnia da am ia . . 78

    Capt 30 A Mrte e Mnd spirita . . . . 83

    Capt 3 1 A Reden ds Mrt . . . . . . . . . 85

    Captl 32 A Ressrrei e Jgament . . . . 87

    Capt 33 Trs Reins de Gria e ihsda Prdi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90

    Capt 3 4 s S inai ds emps . . . . . . . . . . . 9 4

    Capt 35 A eda de Bainia e staeeiment de Si . . . . . . . . . 97

    Captl 3 A Segnda Vinda d Senhr . . . . . 100

    Capt 37 Mni e a Griia da Terra 1 03

    Bilrafia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0ndie de Atres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 08ndie de sritras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 15ndie de Assnts . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 25

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    toduo

    Dtrinas d anh, Crs d Rii 430 43 1 m matria q s dstina a axii a stdar

    sistmatiamnt s prinpis dtrinas danh d Jss Crist nntras nas qatrraspadr da Ira Pr nsint, ss txtsfndamntais sr a Bia Sarada Lir dMrmn: Um tr Tstamnt d Jss Crist,Dtrina Cnnis, a Pra d Grand Varst mana d an m ia q adar m sstd das sritras h prprinar a as paras dats m ass

    Cada apt nstitd d das ss, a ds Dtrinri das Daras d Api Naprimira, assnt dtrinri diidid nma sri

    d daras, as qais, pr sa z, s sparadas mprnniamnts ainda mais spfis As

    rfrnias d sritra d ada dara s intriadas nma sqnia ia A snda s, dDaras d Api, s mntris ds prftas apsts dsta dispnsa

    Rmndams q ia a part intrdtria d adai , m sida, xamin ada dara ds Dpis diss std as rfrnias na rdmm q s aham aistadas nt, finaizand, iatdas as daras d api

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    Vd Di

    Introduo

    Uma das csas mas mprtantes qe pdms azerna terra descrr q a erdade e aplla emnssa da Smente tend cnhecment daerdade, soms capazs de nstrr ren d Ds enos prpararms para a da etea.

    Esboo Doutrinrio vdad divina ua aidad aoua.1. edade cncment das csa cm so,

    cm ram e cm e r DC 93:24; Jac 4:13 ) 2. dade eta r Samos 17:2; DC 1:37-39;

    88 66) 3. rdade dna aslta r lma 7:20; Helam

    8:24; Mon 8:1; DC 3:2 ).B. Du poui oda a vdad divina a ond aSu fio.1. De m es d dade er ter 3:12;

    etenmo 2:4; J 14:; DC 9:II 26 ).2. s conhece toda as ca r 2 N 2:24; 9:20;

    ma 26:5 ).. Toda lz dade pm de e a Ses lhs

    C 1113; s 2:6 ).4. eu za o prt Sato paa tansmtr a

    rdad N 0:19; 50:1922; 9:4 ).

    2

    apl

    C odinia vdad vada no popoionaand no , inan, a avao.. rdade nedda pel sprt " para a sala

    d nssa ama Ja 4:13 ).2. Tdas as ns de Des s aseadas em nssa

    dna le erdade eteas er D&C130:2021 )

    3. palara d Sehr a erdad e alg de maralr e Crnts 2:916; Clssenses 3:2; 2 N9:229; DC 4:45 ).

    4 Segnd a Crst, tms a erdade, qe nstar lres er J :332 ).

    5 s qe reeem mas erdade qe trs nesta da,ter ma aagem n mnd tr er DC130:1819; lm 37:44 ).

    6. No pdems se sals em gnrnca er DC131:6; J 17:3 )

    Declarae d Apoio vdad divina ua aidad aouta. " d tal mptnca qe saamos qereamene exst m Des, qe de fao exste mSaladr, mesm ess Crst, qe, sem dvda amotaldade e aca a alane de tds s hmens, e realmee haer m lgament, e qe, de faoh m prpst na da m plan dn sad aedade d hmem.

    o nhcms erdades scas m estas, tntendeems q realmene mprta, saeremsm onsdrar a da e terems ma perspecta dpapel d hmem n ners. H m grande pdr emtms ma perspcta de td plan d Senhr. Neal . Maxwell, Thns As They Really Are p 4. ) "stams dspsts a aetar tda a rdade,ndepndente de sa rgem, ps ela permanec,estr a td . . a erdade est n alcrce, na ase en tp, e mpregn ttamente este grand traalh dShr, qe estelecd p me do Preta JsephSmth. Jseph mth, ourna do vanelho p. "st edader md de da eangh) n smplesmnt m pn. xstem erdadesasoltas e erdaes rlatas . . . xstem mtasdas explcada a mnd e qe ram mdadaspara atsazer s eesdades da erdade, meddaqe sta send dscerta. xstm erdadesratas, e tamm erdades asltas, q s asmesmas ntm, he e para sempre nnca semdcam. ssas erdades asltas n saltradas pelas pe ds hmns. medda qea na tm epndd nssa mpreens dmnd s,rtas das aetas tm sdaanddas cm srgment de nas e rdades.lgmas dessas rdades aparents oramrtemente mantas drante scls. pesqsasnera da cna repa, reqetmete, s nlma da erdade, a passo qe s ats reeladsns d rtas erdade asltas cm pnt departda, paa qe enhams a e ntender a natreza dhmem e prpst da da . . .

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    Apedemos a espito dessas eddes absolutas aosemos siados pelo Espito. ssa edads soidepedetes em sua esfea espitual, deedo sedesobetas espiitualmte emboa ossam sefimadas pela expeiia plo itleto . (VeD&C 93 :30 . ) . . .

    Deus, oss Pai Clestial Eloim ie. Isto umaedad absoluta . . . Todo o poo da Tea podeia eloe des, mas Deus ie, a despito dsso ... Resumido,

    a piio po si o tem pode algum o que se ef edade absoluta. Ele aida ie, e Jess Cisto o Filhode Dus, o TodoPodeoso, o Ciado, Meste do imodo edadio de ida o aglo de Jesus Cisto.O iteletual pode aioalilo om iexistte, e odescete pode esaee, mas aida assim Cisto ie diige os destios de eu poo. Isto uma edadeabsoluta; o h omo egla . . .

    Os deuses ogaiaam e deam ida ao hmem,oloadoo sobe a Tea. Isto absluto. No podese efutado. Um milho de eb os bilhatespodeiam ojetua de modo difeete, mas aidaassim edad. ( pee W Kimbll, VedadeAbsoluta, A ahoa julho e 19 79 pp. 1 . )B. Du poui oda a vdad divina a ond aSu io. O Pai, o Filho o Espito ato, omo um s Dus,so a fot da edade. E foi dssa fote que todos osfilsfos e sbios atios eebeam toda a ispiao sabedoia foi dela que ebeam tdo oohimeto. e eotamos fagmts da edadatas das poas, podemos, sem qualque dida, daomo fato iotestel que se oigiaam a fote, foam dados aos filsofos, ietoes, patiotas,fomistas e pofetas po ispiao de Deus. Viamdele atas de eu Filho, Jsus Cis to, e do Espitoato em pimeio luga, e d ehua outa fote.Toda a edade, mesm em pates, etea. (mith,ourna do Evaeho p. 8. ) A filosofia dos us e da Tea, do mudos queexistem, existiam e ue aida existio, toda ela seeume o eagelho que abaamos. Todo filsofoedadeio, que ompde os pipios da edad,tem muito do eaelho, e , a msma popoo, umsato dos ltimos dias, que ele saiba disso ou .Nosso Pai, o gade Deus, o iado das iias. Ele o ade meio, o legislado de das as oisas.Ele aquiteta todas as oisas, e toda patula doheimeto que o homem possui de Deus. sursos de Brham You p. .) Em que siste o oheimeto, iteliia e luda dade que osso ai Celestial que queeebamos Resumes uiamete as edads queDeus tm eelad atas de eus pfetas Que lugaoupa, o plao d pgesso et o ohimetoolhido de fotes seulaes e om eusos humaos

    Ao osidamos estas questes, demoseohee qu oheimto sela, po si s,

    iapa d sala uma s alma ou abi o eio elestiala qualque um d s .

    Os Apstlos Pe do e Joo, po xemplo, dispuhamde fimo oheimeto seula sdo, de fato,hamaos de igoates. Pom, ambos oheiam asoisas itais da ida, qu Deus i e que o ehoufiado e essueto o Filho de Deus . Elesohi am o camiho paa a ida etea. lesapedeam que a motalidade a poa dapedemos pimeiamete as oiss de Deus e eueaglho, e de eebemos as odeas saladoasdo saedio.

    auo

    No obstate, heimeto seula pod semuito til aos filhos de osso Pai Clestial que, teddado pioidade s oisas Dele desbiam iemaqulas edades qu s oduem ida etea. oos que tm o equilbi e pespetia de busa todo ooheimeto espiitual e seula usadomo um istumet e se paa abeoa a sippios aos outos. (pee W Kimball, eLaig, Ee by tudy ad Als by Faith , s

    setembo de 1983, p. )C odinia vdad vada no popoionaand no , inan, a avao. Vie almete osiste, em gade pate, madquii uma pespetia das oisa s eteas, paa quepossamos admiista om xito o tasitio e ooeto, poi s as deises ttias muito exigem de sa ada hoa que passa. Po exemplo, aliosoohemos os fatos elatios a hoio d umibus, mas eles , sem dida o so as dadspemaetes e libtadoas qu Jesus afimou seemeessias paa expeimetamos a edadeialibedade, pois a edade os ibta. (Jo 83.)(Maxwell, Thns As They R eay Are p . ) Cemos que Deus fe o homem metalmete apade ebe esiametos e om uma apaidade que

    pode se ampliada em popoo ao uidado ediligia dados lu do u que se omuia aoitelet; e que, quato mais o hmem se aoxima dapefeio, mais laos se tomam os seus pesametos emaio a sua alegia, at oseui supea todas asoisas uis da ida e pede toda a otad de pea; omo os atigos, at a sua f hea ao poto em quest eolto pelo pode e glia de su Ciado eaebatado paa moa om el . C otudo, aeditmosque esse um estado que igm jamais alaou mum istate. (Joseph mith, snamenos do rofeaseh Smh p. 0. )

    3

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    Rvlo: UmFom d Rcb d

    Intoduo Apst Pa tsti q ningum pd sabqu Jsus Cist, sn p pd d Espt Santv I Cnts 2 :3 ). Est pss, amadva, mi p qua Dus s munia mSus is mtas.

    boo Doutno

    Dus transmit a vrdad a Sus ilhos atravs drvlao.1 . Rva ma mnia d Ds a Ss is

    v xd 4: 5-6; D&C 8:2; 76:5- 0; Miss 5:5 8) .2. As sas d Dus s nidas smnt p

    va v I Cnts 2:9- 6; a 4:8 ).3 . Dus nd va a Ss is dsd

    pnpi d mnd, ntina a a v Ni 0:9; Ams 37; 9 Rga d F.

    4. s ptas vivs s giads p va, as smpdm instuins na vdad v Ni 22:2;Nms 2:6; Ess 3:3-5) .

    5. As qat baspad ntm vas ndidasas ptas d Ds ts ds sids v Pd : 22 ; imt 3:6; D&C :37-39).

    6. N mbit d sua sa individa d atdad, aspssas stas pdm b va nnts suas nssidads v Tiag 1 :5; 3 Ni 1 8:20;D&C 28 : -7 ) .

    B. Dus rvla a vrdad d divrsas maniras.1 . Pa v d Espit, a paava d Dus vada a

    a mnt das pssas v D&C 8: 2-3; I Ris9 : 2; I Cntis 2:9-1 ; Ens 1:9).

    4

    apl 2

    2. A va s s ndida m sns vGnsis 28: 06. 3 7:5,9 ; Mats :20; N 2:2 ).

    3. As vas tmbm pdm s dadas atavs dUim Tmim v Aba 3: -4) .

    4. A vdad pd s vada p ma v advvnda ds us II Pd : 7-8 ; Matus 3 : 61 7;J 12:28-29; Ham 52033; D&C 130:13-5).

    5 . s vs s niads ans tand mnsagns paas s d D v sp Smt 2:333; as : - 3, 9, 28; Msas 27: 1, 14, 7; Ats 0:3).

    6. A va p s bida p m d uma vsv Equi 4:2; Ats 10:9-7; 26:3-19; D&C76:2-4 ) .

    C ara rbrmos rvlao, priso srmos dignos. . Dvms na m Dus n na sabdia d

    mm v 2 N 9 28; 28 :3 1 ).2. S busams digntmnt, s mists d Ds

    ns s vds v D&C 1 1 : 7; Ni 10: 19;&C 42:6, 65, 8 )

    3. S pams a vdad bdms Dusns va mais vdad v 2 N 28:30; Ama2 :9- ; D&C 3:28 ) .

    4. Sn ns va a vdad, s stdams pndams as sitas v D&C 76: 15 , 9;138 : -6, 1; II imt 3: 4-1 7; Ama 37: -8) .

    5 . A a um ada a ns ppaams paab va v Ama 5:456; 7:3 ).

    6. A tid pss m qisit pvi paabms va v D&C 50:29; 2 1 :45-46) .

    Declaae de Apoo Dus transmit a vrdad a Sus ilhos atravs drvlao . "Dsd a d, tda va tm sid taatavs d Jss Cist, qu Jv d Vstamnt. Em das as stas m q Ds mninad apu, v qm au mAba, m N Enq, Miss tds sptas. E us d Isa, Sant d Isa;aqu qu v Isa da savid n Egit, qdu mpi a i Msaia. A pati da quda, Pai nna tat dta pssamnt m hmm, nuna mst, xt paa apsnta psta tstm d Fi. Jsp FdingSmt, Dou tris de Svo v I, pp. 29-30.)

    "Uma das mais as pa qa s mns tmqntmnt assad m mitas d sas bsasda vdad sia pq s tm vad d suappa sabda, s vangiad d sa ppaintignia dixd d s vta a Ds, pandbt aqa sabda q pn gva unvs adminta tdas as isas. Nst nsst agand didad ds iss d mnd, qu agapdms bsva a d q mm uga s invnt d td qu dsb. Smp qu ta ma nva i pinp, tma paa si mit, anvs d atibi tda ga a Ds. " Jn a,The ospe igdm p. 47.)

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    "Qualquer dos oficiais da Igrja t o privilgio dereceber reveas, no que concee ao seu chaado devr na Igreja. " (Joseph Sith, nnameno dorofea oeh Smh p. 109 . ) "Deus nada revea a Joseph que n revee a Doz,e at mesmo enor ds santos poer receber todasas coisas, to ogo possa suportas, pois chegar o diaem que nenhum hoe ter que dier ao susemelhante Conecei a Jeov; porqe todos (os quperanecre) o conhecero, desde enr dees at o maior. (Smith,nnameno p. 45.) "Todas as coisas, sejam quai fore qu Dus, Sua infinita sabedoria, achou conveient revarnos,enquanto vivemos na ortalidade, a respeito de nosso corpo mortal, sonos reveladas... ao noss esprito,precisaent coo se no tivsses corpo algu; essas revelaes, regate de nosso esrito, savaronosso copo. (Sith,nnameno p. 34 7.) "Ao dar reveaes, no Senhor vezes faa por

    memo; outras vezs peo Pai e em oe do Pai, comose fosse o Pai; no entanto, Jesus Crsto, nosso Redentor, qu d a nsag. (Smth,ourna deSalvao vo. I, p.30 ) " contrrio ao sistema d Dus qe u ebro daIgreja; ou qualquer outra pessoa, recba instres para algu cuja autoridad seja mair do que a sua.Portant, tu eso pods ver a ippridade ddaros ouvidos a tais inforaes. Mas, se uapessoa recebe ua viso, ou a visita de um ensageiroclstia, dev sr para seu prprio benefcio e conecimento, pois os princpios, o goveo e a doutrina fundaental da Igreja esto copreenddosnas caves do reino. (Sith,nnmeno p. 23.)B. Dus rvla a vrdad d divrsas aniras. "Recebi a administrao de anjos m minha prpriapoca e tepo, embora jaais tena orado_por ua visitao anglica. Tive, em dversas ocases, aadministrao de mensageiros sanos...... d modo gra, os anjos no admiistram a algumna Terra a enos que seja para a prsevao da vda

    de homns bons, ou para trazer o evngelho ou realizaruma obra que os homens no podm fazr por prprios. " (Wilford Woodruff, e oure ofWford Wood pp. 86-87 ) ' "A inspirao uma forma ou grau de revelaao. E areveao que provm da voz ansa e deicada, dossussurros do Esprito, dos influxs do Esprito Santo.Toda inspirao revelao. (Bruce R. McCokie,Mormon one p. 38 3 .) " Esprito de Rvlao relacioase cm essas

    bno. Podeis beneficiarvos ao peceber o pmerembate do Esprit de Revelao. Po exepo, quandosentis que a intigncia pura flui paa vs, podererepentinamente, ser despertados por uma corrnte d idias de modo que, por aenda, vreis que secumpem no memo dia ou pouco depois; (isto )

    verificareis as coisas que Esprito d Deus reveou vossa mente; e assim, por conhecer aceitar o Espritode Deus, podereis crescer no princpo da rev,lao at que chgueis a ser perfeitos em Csto Jesus. (Smth,nnameno p. 147 )C ara rbros rvlao prso sros dignos. "A revelao nos pmetida atras de nossa

    alo 2

    ideidade.. O Senhor ret uit do que revearia, brs da Igrja tiv prparad pararecebo... Tmo pouco motivo para rcaar mai rva,

    quando nos recusamos a dar ouvidos ao qu o Snhorte revead para nosa sava. " (Sith, urnade Salvao vo. 1, pp. 303304.) "Cas eguirds as doutrinas dss ivro (a Bbia)

    frdes guiados por seu preceitos, eles vos orientaro

    d odo que pssais vr c sois vists, d anque pssais conversar co Jesus Cristo, ter a staao dos anjo, sonhs, vie e revelaes, coprender econhecer a Deus por vs esos. " (Briham Young,uro de Brham Youn p. 12. ) "Exainai as escrituras; exainai as reveaes qu

    pubicamos, pedi ao Pai Ctia, m nme d uFilho Jeu Cristo, que vs afete a verdade; e se ofizerdes com os ohs fitos na Sua gria, nadaduvidand, Ee vo rspondr plo pdr do Seu Santo Eprito. (Sith,nnameno pp. 13-14) "Acauteaivos das mente capa, fldas e

    ardnt, prque as coisas d Dus s profunas e spode sr descobrtas c tp, a expeena e spensaentos pondrads, rios olen s. Sua ente, hoe, se quiser condZr ua aa a savaao,

    dv lvarse altura do ti cu, e esquadnhar contpar abiso ais escuro e a ampitude da tidade; deve estar e counho co Dus. Quaoais dignos e nobrs so os pensamento de Dus dqu as v idias do corao dos hens! (Sith,nnameno p. 133

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    Dus, o P Eto

    Introduo

    Fundaenta nssa f c sants ds tisdias ters u entendient crret de Deus aircuras cnecer que Ele reveu a reseit de Sua natureza atravs ds tes Arendend sbreEle ceas a desenvlver c Jesus a escie dereacinament que E descreveu quand disse a Seus discus "ara que tds seja u c tu ai s em i e u e ti; que tab ees seja uem ns (J 7 2 .

    Eboo Doutrinrio

    As escrituras ne ser esecifica a queebr da Trindade est se refrind e

    deterinada assage Vist que Deus ai e Fil s u e tdas as cisas as referncias de escriturausadas neste catu que faa de Deus se aica aai ebra uitas ssa tamb dizer reseit aFi Os atributs de u s igualente s d utr xistnia d Dus uma ralidad.1 . "Tdas as cisas stra qe exist u Deus

    (Ala 3044 ver tab verscu 43; Miss663; D& 8847.

    2 . A vz de Deus se fez uvir ds cus (ver Mateus3 1 7; 1 7 5 ; 3 Nfi 1 3-7 ; Js Smit 2 1 7.

    3 Os rfetas t testificad sbre a xistncia deDeus (ver 1 Nfi 1 8 ; Ats 755-56; Jse Si225; D& 76 9-24.

    B. Dus o pai d toda a humanidad.

    1 . Deus ai litera ds esrits de tda ahuanidade (ver Hebreus 2 9 ; Ats 1728-29;Ners 1622.

    2. Jesus decaru que Seu Deus nss eus e que Seuai nss ai (ver J 20 17 .

    . Fs riads iage e selana de Deus (verGnesis 126-27; Aa 18 34 ; ter 3 1 5 ; Abra426-27; Miss 226-27; Msias 727.

    4. Deus t ar e interess r Seus fis e Suascriaes (ver I J 47-10; Mateus 10 29-3 1; 1 Nfi1 14-22; J 3 16

    5 . A bra glria de Deus rcinar a Seus fihsa irtalidade e a vida eterna (ver Miss 1 39

    C Dus prito m psoa, artr atributos.1 Deus u persnage u ser sant e erfeit

    ssuidr de um cr de carne e sss (vr Miss5 7; 7 35; D& 13022; Mateus 548

    2. Deus sabe tdas as cisas e te tda fra e dr(ver 1 Nfi 9 6 ; Msias 49; 2 Nfi 2 24; Mrni722.

    3. Deus infinit etern e iutve (ver Mrn 99D& 2012, 17; 10977.

    4. Deus just verdadir e ret e tdas as isas(ver Aaise 15 3 ; Sam 89 14 ; tr 3 12

    eus erfeit e Su ar e isericrdia (verSals 103 17-1; 2 Nfi 9 8, 53; xd 34 6-7;I rnicas 1634.

    6 . Deus a fnte da luz e d a i (ver D& 88 12-13 .

    6

    Capl

    D. Dus o sr suprmo do univrso.

    Deus ai air qu tds (ver Efsis 46; J1029.2 . Snd Sr sur Deus ai deve ser bjet

    de nss ar e adra (ver D& 1840; 2029;Jsu 225; Mars 120; D& 42; Lucas 48

    3 . Deus criu tda as cisas r interdi de SeuFi (ver Hebres 1 12 ; Miss 1 2-33; 21 .

    E. O ai prsid a rindad1 ai Fih Esrit Sant s ebrs da

    Trindad (ver Regra de F; I J 5 7 ; Ama 1 44 .2. ada ebr da Trindade fisicaent searad e

    distint ds deais (ver D& 13022; Mateus3 16-1 ; Ats 7556.

    . Tds s bs da Trindade s unids e atributs der rsits (ver J 17 20-21;

    D&2028; 3; 2

    Nfi3 1 2 1 ; 3

    Nfi1 1 2 7 .

    4. O ai eb sure da Trindade (ver J 26 , 2 , 3 1 ; 2 i 31 , 2; 3 Nfi 2 8 1 1 .

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    Declarae de Apoio

    xistnia d Dus uma alidd. "Os cus proclamam a glria d Ds, o f=amntoxib o trabalho d Suas mos; basta um momnto drflxo para nsinar a todo homm d intlignciacomum u todas ssas coisas no form produzidas acidntalmnt por uma casualidad, m podriam sr

    mantidas por ualur outro podr infrior ul umana da mo todo-podrosa. (osp Smith,Ennameno do Profea oeph Sm p. 56.) "A xistncia d Dus atstada por todos os podrshumanos, o fato mais solidamnt stablcido u ohomm possui.

    O psuisador d Dus pod nconrar a rspostabuscando uma vidncia no univrso xtrior, m suntimo na histria da humaidad.

    ... Todo procsso da naturza ordiro. O acaso, adsordm o caos so banidos do univrso fsico.Todas as condis nvolvidas no sisma soxatamnt as msmas, o rsultado m toda ualur part, hoj ou m ualur poca, srsmpr o msm. O sol no nasc ho no lst amanh no os. Isto significa u o fnmnos da

    naturza s produtos da li. Tudo o u infinitamnt grand ou infinitamn puno smov m obdincia li. No mpno sicro dohomm m busca da vrdad, no s achou xcoalguma a ss procss ...

    ... O univrso, por si msmo, proclama u h umdsgnio intlignt na naturza, u dv xistir,portanto, uma intligncia suprma dirigindo ounivrso. Ess sr Dus...

    A vidncia d Dus, provnint o mund invisvl, o mudo apnas lvmnt xplor pla cincia, igualmn convincn...

    Uma dssa provas, pr xmplo, a qu nos dadapla conscincia. S algum procura fazr o u crto,smpr prvnido ao sr tntado a s dsviar docaminho corrto. D igual magnitud a vidncia da

    orao. A maior part da humanidad oncorda m ua orao nos ajuda a nfrntar ou rsolr os problmasda vida. Dignos d nota so tambm os rsultados daobdincia s lis do Snhor. Os u a obsrvamncontram nla uma algria u nada ais lhs pod proporcionar. D igual manira, atravs da orao sguindo os diams da conscincia, ilhs d pssoastm rcbido a rvlao, a fi= convico d u Dusviv guia Sus filhos aui a Trra. mnsagmassim rcbida to ral como as palaras vindas d um

    apuo 3

    rdio sinonizado numa missora. No h dvidaalguma d u o homm tm dntro d si o podr dncontrar a Dus conhc-Lo...

    Uma vidncia suplmntar ainda o fato histricod u muitos homns dclararam tr visto Dus, du at msmo falaram com El, ou u rcbrammnsagns Dl provnints, para si outras pssoas.A vracidad d suas afirmas, na maioria dos casos, muito bm fundamntada. O u fizram o ApstoloPaulo o Profta osph Smith, por xmplo, apstrm vivido xprincias clstiais, ajuda a confirmara lgitimidad d suas dclaras. (ohn A idtso,vdene and Reonlaon pp. 1 92 1 . B. Dus Pai da humanidad. "Dus, o Pai Eto, a u damos o xaltado ttulo

    d "Eloim, o Pai litral d nosso Snhor Salvadorsus Cristo, assim como dos spritos da raahumana." ("O Pai o Filho: Uma Exposio Doutrinalda Primira Prsidncia dos Doz, citada por amsE. Talmag m Rera de F, p. 423) "uro dizr a cada um d vs, particuarmnt, uconhcis muito bm vosso Dus nosso Pai Clstialou o grand Eloim. Estais bm failiarizados com El:pois no xist uma s alma ntr todos vs, u no

    tnha vivido m Sua morada habitado com El durant muitos anos; todavia, stais procurando familiarizar-vos com El, uando o fato umramnt sucsts o u sabis.

    No xist uma s pssoa aui u no sja um filhoou filha daul Sr. No mundo spiritual, susspritos foram priiramnt concbidos criados, l vivram com sus pais durant muitas ras, atvirm habitar aui " (Brigham Young, uro deBham Youn p. 50. "Dus o Pai dos sprits d toda a ca, no

    somnt dos u o tmm, mas tambm dauls uno o rciam dsobdcm s Suas lis. El o paidos spritos d todos , como nos dizm as scrituras,"somos tambm sua grao Dl manamos.(ohn Taylor, m oual of oure 21:14. )

    "Ns somos os filhos d Dus. Esta doutrina nost oculta num vrsculo obscuro. nsinada vzs mais vzs nas scrituras. Eis alguns claros xmplosirados da Bblia:

    "Vs outros sois todos filhos do Altssimo. (Salmos82:6.)

    E, "Sndo ns, pois grao d Dus... (Atos 1729As vrdads doutrinrias so intrrlacionadas. H umvlho diado u diz: "Sgurando a ponta d uma vara,stamos sgurando tambm a outra pona.

    Admiindo u somos Sus filhos, tris d admitirigualmt u Dus nosso Pai. (Boyd K Packr,"O Modlo d Nossa Primognitura, A Lahonaaniro d 1985 , p. 68.) "O prprio Dus j foi como somos agora, El um homm xaltado... S o vu s rompss hoj ... spudssis vislumbr-Lo hoj, v-lo-is m forma d homm como vs m toda pssoa, imagm naprpria forma d um homm .

    ... O primiro princpio do vaglho conhcrmoscom oda crza o Cartr d Dus sabr upodmos falar com El, assim como os homns falamuns com os ouros, u El j foi um homm comons; sim, u prprio Dus, o Pai d odos ns,habiou sobr uma Trra, tal como o prprio Jsus Cris o fz; vou prov-lo pla Bblia. (Smith,Ennameno pp. 336337). "Dus criou o homm Sua prpria imagm, cramnt fz a mulhr smlhana d Sua sposa

    7

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    Capto 3

    cojtor (SpencrW Kimbl Th Tachings ofSnc W Kimb, p 25C Du pfto m poa, at atuto. "O qe fez Jess? Or e fo s coiss qe vi mePi fzer qndo os mndos rolrm r existnciMe i onst Se reino com temor e tremor etnho qe fzer o mesmo e qndo E consegir oMe reino presentloei o Me Pi fim de qe Eeposs obtr reino sobre reino e isto o exltr m gri Ee ento tomr m exto mior e Eocrei o Se r tomndome ssim tmbmexltdo De modo qe Jess sge s pegds de SePi e herd o qe Des fez ntes e ssim Des gorificdo xto n slvo exto de todosos Ses filhos (Smith nsinamntos, p 339

    D. Du o S upmo do unvo. "Por definio Des (germente significndo o Pi) ser spremo e bsolto fonte mxim do niverso o onipotnt o onisciente o perfeito Cridor Soberno e Preservdor e tods s coiss(Brce R McConkie Momon Doctin, p 3 1 7 . Citdoem Como onsgui um smnto Clstil, 1 4 "es o nico spremo governnt serindepennte em qem resid to plenitde e perfeio qe onipotente onipresent oniscientesem comeo de dis nem fim de vi e qe Nele seresme tod bo ddiv e bom princio e qe Ee oPi s zes Nee o princpio d f hbit

    inependentemente sendo Ee o objeto em qe todosos otros seres rcinis e responsvei centrizm s f pr vid svo (Joseph Smith Lctuson Faith, 22. "Nosso relcionmento com o Pi spremocimde todos os otros E o Des qe dormos E Seevngelho qe nos slv e ext Ele institi eestbelece o no e svo Ee j foi como somos

    8

    gor A existnci qe vive vi ete e sechegrmos obter o mior de todos os dons issocontecer porqe nos tomos como Ee " (Brce RMcConkie "Or etionship with the ord emBigham Young Uisity 82 Fisid ndDvotional Spcs, p 1 1 . E. O Pai pd a indad. "Trs ersongens glorificos exltdos e perfeitosformm Trine o sprem presidnci doniverso Ees so Des o Pi Des o Filho e Deso Esprito Snto

    Embor cd Ds n Trindde sej m persongemseprdo e distint m do otro no obstnte Eles so"m Des signficndo qe so nidos como ms pesso nos tritos de perfeio Por exemplo cd

    m dees tem pntde d verdde conhcimento cridde oder jti jgmento misericrdi e f De ig mneir todos Ees pensm gm flm eso igis em tos coiss entretto so trs srsspros e distinos Cd m ocp espo e s odeestr em m s gr o mesmo tempo ms tm podere infnci qe s ch presente em tod prte(McConkie Moon Dotin, p 3 19 . "Antes de ser orgnizd est Terr trs persongensfizerm m convio eterno qe s relcion com s dispenso d coiss pr o homem n Terresses prsongens segndo os nis de Abro chmmse Des o rimiro o Crior Des o segndo o Redentor e Des o terceiro testemnh o Testdor Smith nsinamntos, 5 "Existe m unidad n Trindde bem como m

    distino de ersonlidd Ess nicie ressltnos ronncimentos e escritos dos profets epstolos fim de prvenir contr idi errne deqe ests trs deiddes podem ser distints eindependntes e rivis em noss doro (Joseph FSmith "Answer to ospl Qestions Impovmnt, jneiro de 19, 28.

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    esus Csto, o ode Deus

    Inroduo

    abe que Jesus o Cisto, o Fio o Deus vivo, devita imotncia aa todos os que dsejam acana avda etena (ve Joo :3 . Esse concimento cbido eo ode do Esito ano Jose mit

    ensnou Nngum ode dize que Jesus o eno,seno eo Esito anto (nsinamtos do PoftaJosph Smith, . 8

    Esboo Dourinrio

    A. Jsus Cisto litalmnt o ilho Dus, o Paitno.

    Jesus Cisto o io iognito esiitua de Deus(ve D&C 93: Coossenses : 3-5 Hebeus :5

    Jesus Cisto o io unignto de eus na cae (ve Ni :4- Jac 4 : 5 , Ama 5:48 D&C :-4

    . Jsus Cisto um s d gla, pod majstad. . Jesus Cisto tem um coo essusctado, de cae e

    osso (ve D&C 3: Lucas 4:339 3 N : - 5 .

    . Jesus Ciso ossu todo o ode no cu e na tea (vD&C 93: : aeus 8:8 I eo 3:-.

    3 Jesus Cito tem a enitude da eeo, atbutos egia do a (ve 3 Ni :48 D&C 38:-3Coossenses :9 :9- D&C 93:4, -

    4 Jesus Csto a uz e vida do mundo (ve D&C88:5-3 93:, 9 Joo :4 8: 3 Ni 9 : 8 .

    C. Como o lho d Dus, Jsus dsmpnha muitospapis ssniais nossa salvao.

    .Jesus cou os mundos sob a dieo de eus, o aiEteo (ve 3 N 9 : 5 Hebeus ; Hla4 : oiss :33 Esos 3:9 D&C 93 : .

    . Jesus Cso Jeov, o Deus do elo etamento(ve Isaas : Ni 9 : D&C : 4 bao:-8

    3 . O avado veo ea e deu um exemo eeitoaa segumos (ve I Pedo : 3 : , 9- 3Ni 8 : : , .

    4. odemos s savos o meo de Jesus Cisto (vetos 4: osas 3: 5 :8 .

    5 . tavs da Exao, o alvado nos ooconou aedeno da mote sca e esiitua (ve lma :43 34:8- i 9:3 , D&C 8 : 9 : Heam 4 : 5-8 I Contios 5 :9-3 .

    Jesus Cisto o medado nte Deus e o omem, e

    nosso advogado junto ao a (ve I Tmto :5D&C 45:3-5, oni :8 O Fio de Deus nosso vedadeo e justo juiz (ve

    amos 9:-8 Tmteo 4:8 Joo 5:, , 3 tos:4

    8 vontade do a executada com eeio eoFo (ve Joo 4:34 5:3 5:9 aeus :39, 4 3N -

    9 Emboa Jesus seja o io de Deus, e s vezes camado d Pai (ve osias 5 : -8, Isaas 9:osias 5: Heam 4 : te 3 : 4

    Jesus Cisto a oca sobe a qua devemos constui nosso alcce, aa que ossamos vence

    apl

    as tentaes de atans (ve Heam 5 : amos8: Ni 5 : 5

    Declaraes de Apoio

    A. Jsus Cisto litalmnt o ilho Dus, o Paitno. Ente os ios esiituais de Eom, o imognitooi Jov, ou Jesus Csto, de quem todos os outosso mos mais jovens. (Jose F. mt, Doutinado agho, . 3. quela ciana que nasca de aa ea geada oEoim, o ai Eteo, no em vioao da e natua,mas de acodo com uma sueio manistao dea; eo io dessa asociao de santidade suema Pateidade ceesta e mateidade ua, emboa mota camasia, o dieito, Fio do

    tsmo. (James E. amage, Jsus o Cisto, 8 Cemos memente que Jesus Cisto o Fio de

    Deus, concebido o Deus, o imognito no sto eungnto na ca; que Ee o o de Deus, tantocomo eu e vs somos ios d nossos ais. (Hebe J.Gant, nayss o te Atices o Fait, MiiaSta, 5 de janeio d 9, . o ode ave quaque dvida no coao de ummembo da Igeja eativa ao ato de Jesus Cisto se oFo do Deus vivo, oque o o Deus oaesentou a Jose mt...

    Qualque essoa que no econece a Jesus Cistocomo sendo o Fio de Deus, o Redento do mundo,nenum oveito tem em se membo d Igeja deJesus Csto dos antos dos timos Dias. (Heb J.

    Gant,osp Stadads,

    .3-4.

    . Jsus Cisto um s glia, pod majstad. Jesus Cisto o edeio deste ino , o Unignto doPai na ca, e tem as caves do domnio sob este mundo. (mit,nsinamntos, . 3 5 O avado no tina a enitude a incio; mas,as te ecbido eu coo e a essueio, oLedado todo o ode, tanto nos cus como na Tea.Emboa sendo um Deus, mesmo o Fo de Deus comode e autoidade aa ca esta e outas as, andaassm caecia d agumas coisas que ecebu somentedeois da essueio. Em ouas alavas, Ee noecebeu a enitud at ossui um coo essueto.(Jose Fieding mt, Dutinas d Saao, vo. , 3 . Tanto o Pai como o Fo, sendo Deuss

    oniotntes, so camados eos nomes e ttuos,odoodeoso (Gnesis 49:5 ocais : 8 i3: Ham : D&C 84:9 :33, Dus TodoPodoso (Gnesis : 8:3 Ni :48 D&C: . 8 7: 8 8: , Snho TodoPodoso (D&C84 : 8 II Contos : 8 , e Snho Dus o TodoPodoso (ocaise 4 :8 : : D&C 9: :4 Ni : 4 Ni 9:4 Estas designaes

    signiicam que estes sees sagados tm todo o ode eiimitada oa Devemos te ounda evencia aoua cada um destes noms e ttuos. (Buce RcConki, Momo Doctin, . 3

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    Captlo 4

    C. Como o lho d us, Jsus dsmpnh mutospps ssns noss slvo. "Seja Ele deninad de Criadr, Unignito,rncipe da az, Advogado, Mdiador, Filho de Des, Salvador, Messias, Atr e Realizadr da Salvao, Reids Reis testenho qe ess Cristo o niconoe debaixo ds cs pel qal nos podeos salvar'Ver DC 3 )

    Testifico qe Ele absoltaente incoparvl noq no qe sabe, n qe ealizo e no qe viveAinda assi, chaanos gentilente de aigos Veroo 55)

    Nele podeos cnfiar, cltLo e eso adorLo,se qaisqer reservas Coo nica essoa ereita aviver neste planeta, no xist ning igal a EleVr Isaas 46:9 )

    E inteligncia e deempenho Ele ltrapassa delnge a capacidade individal cobinada, e asealizae de todos os qe j vivera, vive agora ainda ho d viver' Ver Abra 39 )

    Ele se regozija e nossa genna bondad raliza, as qalqer estiativa de nossa posioqanto a El ostra qe n sente preciaos, as adoraos " Neal A Maxwell, ", Divino

    Redentor,A Liahona evereiro de 9, p ) "Q, dentre tods s sants nestes ltios dias,pode cnsiderarse to bo qanto noss SenhorQe to pro? Qe t sant qanto Ele? odese achar alg nessas condies? Ele nnca transgredi o violo andaento o lei celestialn havia engano e Ses lbios, ne alsidade eSe corao/ Sith,ninamento p 66 )

    "No qe diz reseito ao hoe, todas as coisas seacha centralizadas e Cito Ele o riognito doai ela bedinca e devoo verdade, Ele alanoess pinclo da iteligncia qe levo a ser coo Des, coo o Senhor niptente, nqanto aindavivia no estado prortal E assi Ele Se torno, sob adireo do ai, o riador desta Terra de ndos senr; foi assi esolhido para realizar a expiao

    eterna, para vir a esta Terra e particlar coo o Filhliteral do ai, e coocar e ao todo o plano de redeno, salva e xaltao

    or eio Dele, o evangelh, todas as verdadessalvadoras e todo princpio diicant t sidorevelados e toda as pocas El o Eto eov, oMssias protido, o edentor e Salvador, o Cainh,a Verdade e a Vida Atravs Dele, a iortalidade e avida trna s tara realidade, e por interdi desa raa e iserirdia, a salvao oi colocada aoalcance de todos o qe crere e obedecere"McConkie,Moon Doc tine p 9) "Cristo o ai no sentido de qe o Criador, oArqitet, o rgaizador ds cs e da Terra e de todasas coisas qe nele existe

    Ele o ai d e toos o s qe nasce d e novo

    Ele o ai e vrtde daquil qe te sidoadeqadaente caado de investidra de atoridadedivina Isto , vist ser Ele c ai e tds osatribtos d preio, e onsiderando qe exerce opder e atridade d ai, acntece qe tdo o qe Elediz o faz seria exata e precisaente o qe o ai diria earia sb as ess circnstncias

    Assi sendo, ai cnere Se prprio noe aoFilh atriza a alar coo se osse ai /McCnkie,Moon Doctine p 30)

    Os Fariseu Quest onl Js, d James '[iol Copyrght ( Igja Jeu d San os (o D

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    Espto So

    Introduo

    Como terceiro membro da Trindae, o EspritSanto atua sob a ireo o Pai do iho e reaiamuitas tarfas aqui na Terra em benefcio os fihos deDeus, e Sua misso principa consist em testificar arespeito do Pai e do Fiho

    Eboo Doutrinrio

    A. spito Santo o tio mo da Tindad.1 . O Esprito Santo um personagem d esprito

    possui todas as caractersticas de mapersonaiad divina (ver D&C 13:22; 1 fi1 1 : 1 1 .

    2. O Esprito Santo sabe todas as coisas (ver D&C35 : 19 ; Morni 1 : 5 ; Moiss 6 : 6 1 .

    3 . O Esprito Santo testifica do Pai e do Fiho (verD&C 2:27; 3 fi 2 : spito Santo aliza uma misso spial paanos anoa favo.

    . O Esprito Santo e um consoado (ver Joo 14:26;Morni :26; Ats 9 :3 .

    2 O Esprito Santo um mestre e rveador (verLucas 2 : 1 - 12 ; Joo 14 :26. 2 i 32:5; Ama5:4647 D&C :2-3 .

    3 . O Esprito Santo um santificad (ver Ama 13 : 12 ;3 fi 27:2; I Pedr 1 :2 .

    4. O Esprito Santo sea as promessas de Deus sobre aspessoas dignas (ver D&C 132:7; 7:53; :3 .

    5 . O Esprito Santo confere os dons o Esprito aosfihos de Deus (ver I Contios 1 2 1 - ; Morni1 :9-7 ;

    D&C46:13-26 .

    apl 5

    6. O Esprito Santo tra nossa embrana verdadesque nos fram anteriormente ensinadas (ver o

    14 :26 .7. O Esprito Santo repreende o mundo eo pecado(ver Joo 1 : ; D&C 12 1 :43 .

    . O sprito Santo nos guia a toda a verdade e nosmostra o que devemos saber e faer (ver Joo 16 : 13 ;Morni 1 .5 ; D&C 39:6; 2 fi 32 :5 ; Moiss :24 .

    9. O Esprito Santo nos capacita a edir a Deus aquioque est de acordo com a vontad de (ver D&C46:31 ; 63 :64 .

    1 . Os que faam peo poder do Esprito Santo faamescritura (ver D&C 6:4; II Pdro 1 : 2 1 .

    1 . O Esprito Santo caacita as pessoas justas adiscernirem os pensamentos dos outros (ver Ama1 : 7; 12 :3; 1 : 16-1 ; a 2:5 .

    2 . Os membros da Igreja que so guiados peo EspritoSanto no sero enganados (ver D&C 45:57 .

    Dclara d ApoioA. spito Santo o to mmo da Tndad. "O Esprito Santo o terceiro membro da Deidade(Trinade) E um esprito na forma de um homem OEsprito Santo um personagem de esprito, possuindoapenas um corpo espiritua Sua misso prestartestemunho do Pai e do Fiho e de toda verdade

    Como personagem de Esprito, o Esprito Santo temtamanho e dimenso E no ocupa a imensidade doesao, e no pode estr essoamente ao mesmotmo em toda parte E chamado tambm de Santo Esprito, Espit d Dus, Esprit o Snhor, Espritoda Verdade e de Cnsoador " (oseph Fieding Smith,Durin d v

    v I, p42 .

    "O sina da pomba foi institudo desde ants dacriao do mundo como testemunho do Esrito Santo, o diabo no pode aprsentars desta forma Ospirit Santo um personagem, e tem a foa deuma pessoa o se imita forma da pomba, mas semanifesta no sina da pomba O Esprit Santo no pde transformarse em pomba porm, deuse a Jooest sina, para simboiar a verdade do ato, pois oembema ou a representao da verdad da inocncia Joseph Smith,Eninmnt d PrtJph Smith p 269. "O Esprito Santo, como personagem de Esprito nope ser mais onipresente do que o Pai ou o Fiho, mas por meio de Sua inteigncia, conhecimento, poder einfuncia, sobre e atravs as eis da natura e podeestar onipresente em todas as obras de Dus (JosephF Smith, Dutrin d vngh p 56. spito Santo aliza uma misso pial paanos anoa favo. "O Esprit Santo o Mensageir, ou Consoador,que Jesus prometeu enviar a Seus discuos aps a Suacruifixo Este Consoaor eve ser, atravs d Suainfuncia, um constant companheiro a todos os queso batiads, e aministrar aos membros da Igrea, pormeio de reveao e orintao, o nhecmento da

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    ao 5

    vdad paa u psa anda sua luz Epit Snt qu iluina a nt d bbatizado. E po io Dl qu cbos a vlaoindividual a luz da vdad stablcida nssca. os nas bn d saanto u suadaos . . . andanto qu Snho nos dut sp onco o Su Espit. Est Espitda vad diss o Salvado "o undo n podcb pou n O v n O conhc; as vdadis sguido d is to os u foaatizados paa a isso ds pcado cba aiposio das paa ba do do Espit

    Santo p u svo autizado d Jsus ist tdiit Sua cpanhia "poqu habita convosco sta v. (Josph Filding Sith Anw tool tion, 2 49-5 "El (o Epito Sant o onslado TstificadoRvla Santificad Santo Eito da ossaEspito da Vdad Epito do Snh Mnsagiodo ai do Filh a Sua copanhia o aio do qu ho tal pd dsfuta. A Sua iso cuta toda as funs lativas aos divsos nos ttul d qu potad. s u sonag dEspito El t o pd d acodo co as litnas institudas pl ai d cuta funsssnciais singulas bnfcio dos hons. Nstadispnsa plo ns nada ns foi vlado notocant sua oig ou dtino o s ponunciantos

    nss ntid no passa d intis spcula(uc R. Mcnki Momon Doctin, p . 359 . "O Epito Santo u vlado Toda ala dignat diito vla la anifstada atavs doEspit Sant. Moni dclau sua dspdida as

    2

    laanita: "E plo pod d o Espito Sant podissab a vdad d toda a coisas " (Mni 1 : 5

    El u vivificdo da ia ta nossalbana as cois qu apndos d quciao s. El inspiado coloca palavas mnssa boca ilui a nosso ntndinto diiginso pnantos. El u tstificado nospsta tstun da divindad d ai do Filho daisso Dls do pogaa qu nos concda. El u st aunta nosso conhcinto. El u copanhio anda conosco inspiandonosduant nossa jnda guiano nosos passos

    piind nossas fauzas fotalcndo nossadciss nos vando idais dsgnios tos."( Spnc W Kiall Tachings Spnc WKimball, p. 23. " "E plo pd o Espito Santo podis sab avdad d todas a coisas. (Moni 1 : 5 El stpanntnt poclaando todas as vdadstnas po todo o nivso. (Buc R. Mconki ThPomisd Mssiah p 16 "O Santo Espit da ossa o Espito Santo oqual ap slo d apovao a toda dnana:batiso confiao odnao casanto. Aposa qu as bnos so cbidas atavs dafidlidad.

    S a pssoa viol u convnio s ja o do batisoodnao casamnto ou outo ualqu Espito

    tia o slo da apvao as bnos dia d scbidas .Toda odnana slada co ua pomssa d

    copna basada na fidlidad. O Santo Espitotia o sl da apvao uando os convnios soqubados. (S it Douina d Salvao, vo. I,p . 5 .

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    Nossa iP-Mot

    ntroduo

    Agumas ssoas acam difci td qu axistcia qu vivam ats dsta vida taodia s squcida. Poqu o o mbamos dosimios aos d ossa ifcia ist o sigifica qu o xistimos qu o commos bcaos soimos covivmos com ossa famia amigos. msmoacotc ossa vida mota. a vivmos os associamos cscmos admo cotudo oodmos codaos daquas atigs atividads omotivos qu o o m ua ta sabdoia aidao os vou amt.

    sboo Doutrnro

    A. A intlignia, ou luz da vdad, tna smp

    xistiu. V Doutina Convnios .. J vivmos omo ilhos spiituais d Dus numaxistnia p-motal. Dus o ai dos sitos d toda umaidad (v

    Hbus 2 :9 D&C :24 Atos :29 Romaos8 :

    2 Nosso coo siitua a smaa do coofsico d Dus (v D&C :2 Et 3:-

    3 Nossa istuo aativos aa a vida tatv icio o mudo dos sitos (v D&C38 :5

    4 Dus os cocdu o ivabtio a vida mota v oiss 4:3 D&C 29:3

    5 uitos s tomaam obs gads o mudo mota (v Abao 3:22-25 mias :4 Ama3:3-5

    C. Dus, o Pai, instituiu o plano d salvao plo ualSus ilhos spiituais vntualmnt podiam tonas omo l. ao d savao d Dus foi siado a us

    fios siituais (v Abao 3:24-22 sus Cisto foi scoido odado a vi Ta

    aiza o sacifcio xiatio (v I Pdo : 9-2oiss 4:2 Aocais 3 :8 Abao 3:2

    3 Lcif um sito qu tia autoidad asa d Dus ocuou obt a gia oa doPai imia o ivabtio dos fos d Dus [voiss 4:-3 D&C :25-28 Isas 4 : 2 4

    4 A bdia d Lcif cota Dus ovocou umagua os cus (v Aocais 2 : D&C:25-29

    5 Uma ta at dos sitos foa xusos docu oqu o guadaam o su imio stado(v Abao 3:2-28 D&C 29:3-38 Pdo 2:4Aocais 2:8-9

    A todos os qu guadaam o su "imio stado(vida mota) foi omtido qu "to aumto (cbiam coos moais) todos osqu guadassm o su sgudo stado "toaumto d gia sob sua caba aa todo o sm (Abao3:2

    a 6

    Dclaraes de Apoo

    A. A intlignia, ou luz da vdad, tna smpxistiu. " o du a coc a oiss (v o Livo doiss ca. 3 aida a Abao (Abao ca. 3 , tambm maifstou m divsas vas qu oicio o omm stava com Dus. Naqua ocattato o omm a um sito sm coo. icio foi quado s uiam os gads cososod dcidiam cia sta Ta aa qu os sitosdstiados a aqui viv udssm vi ximta ascodis da motaidad cb coos d ca ossos. o mudo tm vacido a doutia d qu amatia foi ciada do ada mas o o dcaou quos mtos so tos. A matia sm xistiu sm xisti os sitos dos oms bm comosus coos foam ciados d matia. Dscobimossta vao qu a at itigt do omm ofoi ciada mas qu sm xistiu. Tm avidoagumas scuas sido scitos atigos ttadoxica m qu cosistiam tais "itigciascotudo iti scuamos sob o assuto.abmos qu a itigcia o foi ciada ou fita qum od s fita oqu o o assim dcaou.Existm agumas vdads qu bom dixamos aa cocas quado o o aca o bm va avdad comta. " (os Fidig mit Chuchstoy nd Modm R vltion, :4 . J vivmos omo ilhos spiituais d Dus numaxistnia p-motal. "A idia d qu a vida coma com o ascimtomota absuda. acditamos isso a vida o tm

    xicao.A oo d qu a vida tmia com a mot idcua. No odmos fta a vida s samosassim.

    Quad comdmos a doutia da vida mota to as as s caixam tudo faz stido.abmos qu mios mias o so macacosm sus ais m igum dsd o icio dagao.

    omos fios d Dus ciados ua imagm.Nosso acioamto d ai fios cao aa

    Dus. osito da ciao dsta Ta cao.A ova o qu assamos a motaidad caa.A cssidad d um Rdto tomas vidtQuado amt comdmos ss icio

    do vago vmos um Pai Cstia um Fiovmos a xiao a do.Comdmos o qu as odaas os

    covios so cssios.Comdmos a cssidad do batismo o

    imso aa a misso dos cados. Comdmoso qu aticiado do sacamto stamosovado os covios. (Boyd K Pack "istio da Vida A Lihon, jaio d 984, . 3 "Todos os oms mus so smaa doPai uivsais so itamt os fios fias da Didad.

    3

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    Cptulo

    "Deus criou o homem Sua prpria imagem " Istodiz respeito tanto ao esprito como ao corpo, que apena o revestimento do esprito, o seu compemento;os dois juntos s constitum na ama esprito do

    homem tem a forma de um homem, e os espritos detoda as criaturas so semehana de seu corpos Istofoi caramnte ensinado po Profta Joseph SmithDoutrina e onvnios 77:2 A Primeira Presidnca Joseph F. mith, John R Winder, e Anthon H Lund,em James R ar, comp Mssgs of th FistPsidncy of th Chuch of Jsus Chist of Ltdyins, 4:23 "Estes seres espirituais, a prognie de pais exatados,eram homens e muhres em todos os aspctosemehantes a pessoas motais, exceto que seus corposespirituais eram feitos de uma substncia mais pura erefinada qu os emntos d qu so formados oscorpos mortais. Ver Eter 3 : 1 6; D 1 3 1 :7- BruceR Mconie, Momon Doctin, p. 59 " esprito do homem consist e numa organizao

    dos eementos da matria espiritua semehana e deacodo com o modeo do taberncuo morta Eepossui, de fato, todos os rgos partes quecorrespondem exatamente ao tabecuo exterior Parey P Pratt, Ky o h cinc of oogy, p 79 "Durante as pocas e m que habitamos no estado prmorta, no somen te desenvovemos vriascaractrsticas, mostrando nossa habiidade e nossomerecimento, ou a respectiva ausncia dessasquaidades, mas stvamos em um oca onde taprogresso podia ser observado. E razove aceditar quehouve uma organizao da Igreja . s seres

    1 4

    preexistentes vivia numa sociedade perfeitamentearranjada ada qu conhecia o su ugar No hdvida de que o saerdcio fora concedido, e que osdirigents haviam ido eschidos para oiciar Foramexigidas ordenanas pertencentes quea preexistncia, o amor de Deus revaecia. Em tais condies, eranatura que nosso ai escohesse e distinguisse os maisdignos, avaiando s taentos de cada indivduo Eesabia no somente o que cada um de ns seria capaz defazer, mas tambm o que cada um de ns faria, quandoposto prova, recebendo rsponsabiidades Assim, aochegar o tempo de habitarmos o mundo morta, todasas coisas se encontavam preparadas, e os servidores doSenhor escohidos ordenados para as suas respectivasmisses Joseph Fieding Smith, O Cminho dPfio, pp 484 "Na preexistncia, vivamos na presena de Deus,nosso Pai hegando o tempo de sermos promovidos nascaa d nossa existncia e passarmos por estaprovao terrena, raizaramse consehos, e os fihosespirituais foram istudos em circunstnciasrferentes s condies da vida morta, e sobre a razode ta existncia. a vida anterior, ramos epritos Afim de podermos pogredir e eventuamnt atingirmosa meta da perfei, foinos dado conhecer quereceberamos um tbecuo de cae e ossos eteramos de passar pea mortaidade, onde seramostestados e provados, para ver se, pe a experincia, nosprepararamos para a exaao Foinos dado entnder,na presena de nosso gorioso Pai, que possua umcorpo tangve de ce e ossos, respandcent como oso, e que, na quaidade de espritos, estvamos numstado muito inferior ao Dee " J oseph Fieding Smith,Douins d o, v I, p 63. "Podemos deduzr dois fatos por esta reveaoAbrao 3:23; primeiro, que entre aquees espritos navida prmorta) havia diferentes graus de inteigncia,diversos nveis de progresso, desenvovimntoespiritua atrasado avanado; segundo, que noexistia distino nciona entre tais espritos, comoamericanos, europus, asiticos, austraianos etc Aregio onde uma pssoa habitaria seria "determinadaquando os esprito entrassem em sua existnciaterrena ou segundo estado

    ra, s a nnhum destes espritos fosse permitidoentrar na mortaidde antes que todos fossem bons egrandes, e se houvssem toado deres notveis,ento as mais diversas condies existentes entre osfihos dos homns, como vemos hoje em dia, seriamuma segura evidnia de discriminao e injustia . .

    ... ugar que ocpamos neste mundo seria entodetrminado peo rogresso ou condio quacanamos no estdo prmorta, assim como aposio que o cuparemos na existncia futura serdeterminado po ue fizermos aqui na mortaidade

    E assim, quando riador decaro a Abrao e aoutros, a re speito d nv d progresso que

    acanaram, "A stes farei Meus goveants , nopodria existir a mnor partcua de inveja ou cimentre os mihes d outros spritos, pois os que foram"bons e grandes tavam apenas recebendo sua justarecompensa. Davd McKay, Hom Mmois ofPsidnt Did McKy, pp. 2223. C. Dus, o Pai, instituiu o plano d salvao plo ualSus filhos spiituais vntualmnt podiam tonas omo l. "Um dos exempos mais tristes de concepoerrnea deturpada de um conceito que, de outromodo, seria gorios, a idia errnea de que havia

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    dois panos de savao; que o Pai tavez por no abero que fazer) soicitou outras ateatias; que ristoofrcu um pano envovendo o ivrearbtrio e Lciferoutro, ngandoo; que o Pai esoheu um dntre ee; eque Lcifer, ao ver seu pano rejeitad, revotous ,originando uma gurra nos cus

    Mesmo o conhecimento superfici do pano todoassegura s pessoas dotadas de disceimentospiritua que todas as coisas s achm centraizadas

    no Pai; que o pano d savao por e institudosavaria a todos os Seu fihos, incusive risto; e quenem risto ou tampouco Lcifer poderiam por simesmos savar agu. omo Jesus disse "O Fihopor si mesm o no pode fazer coisa aguma . . . Eu noposo d mim mesmo fazer coisa aguma. Joo5 : 9 3

    Existe, caro, u m certo sentido a nos referirmos aofato d Lcifer haver proposto agumas ateraes nopano do Pai e ter apresentado o seu, e de que ristoaceitou o pano do Pai, adotandoo sem rstries Maso que basicamente importante co reao a isso sabrmos que o poder para savar se cha investido noPai, e que Ee originou, ordenou, criou estabeeceuSeu prprio pano; que Ee o anunciou a Seus fihos; eque, em seguida, so icitou a um voutrio que fsse o

    Redentor, o Libertador, o Messias, qe coocasse opano eterno do Pai Eterno em t funcionamento. Bruce R . Mconie, The Morta Messiah, :849n 3 " qu Satan desejava, videntemente, era o peno

    Cptuo

    domnio propriedade desta criao de espritos que seachava envovida no povoamento desta Terra; porisso procurou obta por concesso, que he foi negada,e por isto ee no desistiu e procura fazer com que hepertenamos, cometendo pecado. Se pecarmosdemasiadamente, eremos seus sditos.

    Po que i nas e scritura, o pano de S atans exigiuduas condis A compuso da mente, do esprito eda inteigncia do homem, ou que a humanidade fosse

    sava em pcado. Duvido muito de que a intignciado homem possa ser ompeida. ertamnte oshomens no podem ser savos m pecado, porque asis da savao e exata o se acham baseadas naretido, no no pecado. J. Reuben ar, Jr, emonference Report, outubro de 49 p. 93 "Na guerra nos cus, no houve nenhum nutro.odos tomaram partido, fosse com risto ou comSatans. Todo homem teve seu arbtrio , e aqui oshomens so recompensados de acordo com suas aes, exatamente como recebero recompensas nomundo vindouro peos fe itos quando na carne. Smith,Dotinas d Slvo v I, p. 73 " A unio d Satans e um tero das hostes do cuque o seguiram foi negarhes o privigio de nasceremneste mundo e receberem um corpo morta. Ee no

    guardaram seu primeiro estado, perdendo aoportunidade de progresso eterno O Senhor osexpusou para a Terra, onde se toaram os tentadoresa humanidade o demnio e seus anjos . Smith,oins d Slvo v. I, p. 72

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    Cao

    ntroduo

    " Senh esea que aeditems e meendamsa vedadeia dutina da Cia a ia da Tead homem e de tdas as fmas de vida Bue RMConie " ist e a Cia A Lihon, setembde 193, 22.

    Eboo Doutrnro

    A. Todas as osas oam adas m spto, ants do sm siamnt. V oss - Gnss .. A ao sa oou d aodo om o plano dDus.1 . D eus Pai iniiu o lan da ia ve DC

    12 1 :29-32; Miss 2: 1 .

    2. Deus Pai iu tdas as isas mei de JesusCist ve Efsis 3:9; ebeus 1 :2; Miss 1 :3 1-33;DC 3:1 -3; Clssenses 1 : 1 6-17; Msias 3: .

    3 . s us a Tea e tud que nela existe fi iadem seis

    'eods de ia ve Gnesis 1 ; Miss 2;

    Aba 4 .4. Deus denu que tdas as isas vivas se

    eduzissem seund a sua ia esie ve _Gnesis 1 : 1 1- 12, 24; Miss 2: 1 1- 12, 24-25; Abaa4 : 1 1-12 , 2425 .

    5 . Deus eousu de seus labes n stim dia e santifiu ve Miss 3: 1; Gnesis 2: 13; Aba5 : 1-3 .

    C. oi-nos ondo um papl sngula dnt todas asas d Dus.1 . De tdas as iaes s mente a humanidade fi

    iada imaem e semelhana de Deus ve Gnesis1 :26-27; Aba 4:26-27; Miss 2 :26-27; Alma1 8:34; Ats 7 :29 .

    2. A mulhe fi dada a hmem m umamanheia e adjuta ve Gnesis 2: 1 , 21 -23;Miss 3 : 1 , 2023; Aba 5: 1 417 .

    3. Fms denads a ese e multilia veGnesis 1 :2; Miss 2:2 .

    4. Fins dad dmni sbe a Tea e tdas as isasque nela existem e que devams sujeitla veSalms :4-; Gnesis 1 :2; Miss 2:2; Aba4 :2 .

    5 . Tdas a s isas d a Tea fam feitas aa nssobenefi ve DC 59: 1 6-20; Gnesis 1 :29; Miss2:29; Aba 4:29.

    Decarae de ApooA. Todas as osas oam adas m spto, ants do sm samnt. "N h nenhum elat da ia d hmem uutas fmas de vida quand fam feitsesiitualmente Existe aenas a simles delaa deque fam assim iados antes de seem famenteAs delaaes em Miss 3: 5 Gnesis 2:5 sintelaes inseidas no elat da ia fsiaexliand que tdas as isas fam imeiamente

    1 6

    ap 7

    iadas em fma esiitual n u antes de seemladas nesta Tea Jseh Fieldin SmithDourins d Slo, vl I, 83. "Esta Tea fi imei iada esiitualmente E laea uma Tea esitual Vida aluma existia em suasuefie nem ea sit que assim fs_se naquela asi Em seuida eu a aa sa aiao aadisaa a ia da Tea e d adm dden antes da quda d hmem

    hmem e tdas as fmas d e vida existiam msees esiituais antes de seem estabeleids s

    fundaments dest Tea avia hmens estuas eanimais esiituai e aves e eixes de iual natuezam tambm lantas e ves esiituais Tda isaastejante tda ea e abust tda ameba e lavatd elefante e dinssau enfim tdas as sas existiam m esits om s ees esiituais antesde seem lada natualmente sbe a Tea Bue R MCnie Th Milnnil Msi 642643. . A ao sa oou d aodo om o plano dDus. "N ini abea dos Deuses nvu umnselh ds Deues e stes se uniam eenendaam eaaam m lan aa ia mund e vl Jseh Smth Ensmnos doProf Josph Smh , 341 "Bem a alava ia vm d tem "bauau que n

    'sinfia ia d nada que dize aniza a

    mesma isa m se hmem azasse mateae nstusse um navi Dali deduzims que Deusdisnha de matia em estad de as aa aniza mund a matia atia que nstitue s

    elements e n qual habita tda a lia selements tivea sa existnia simultaneamentem a de Deus nis us ds elementsnuna dem se estuds dem se anizads eeanizads ma n destuds N tiveam inie n de te fm Smith Ensinmnos, 341-343. "Fi Jesus Cist nss Redent quem sb aienta d Pai deseu anizu a matia e fezeste laneta

    E vedade que A ajdu a fma esta Teatabalhand m ss Salvad Jesus Cis t Tenhuma fte imess u nvi de que havia utsque tambm ajudaam um sabe N e Enque e que n Jse Smith e s desinads aaveantes antes d a Tea se fmada

    A ia desita em Gnesis n fi uma aem esit mas m et sentid uma iaesiitual

    elat em Gnesis atuls um e ddeseve a ia sia da Tea e de tud que sbeela h m esta ia n estava sujeita leimta at deis da queda Foi tant uma iaesiitual e assim se nsev at deis da quedaquand se tmu temal u mta S mithDoutrins d Slo, v I 1-3, 5. "Mas imeiamente que um dia Edeteminad e de tem uma a uma eauma divis da etenidade tem meendid

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    entre dois acontecimentos identificeis. E cada dia,s a qua for a sua extenso, tem a duao necessriapara seus propsitos. Um padro de edida o temporequerido para que um corpo ceeste estrela, paneta)d uma volta em too de seu eixo . . . Ver Abrao 3: 4. )No h nenhum registro especificano qu cada umdos "seis dias envolvidos na criao tivesse a mesmadurao de tempo . . .

    . . . Abrao foece um projeto da riao. Faa dos

    planos dos sres sagrados que executaram a obracriativa. Aps reatar os acontecimetos dos "seisdias , ele diz: "E assim foram as suas decises notmpo em que eles eliberaram entre si formar os cuse a Terra. Abrao 5:3 . )

    " A seguir, afirma que executaram udo conformehaviam panejado, o que significa qu podemosconsiderar tambm o reato de Abra como umacriao rea Bruce R. Mconie, " risto e ariao, A Lihon, stembro de 183, pp. 5-2.)C. Foi-nos onido um papl singula dnt todas asias d Dus . " quem afirme que Ado no fo o primeirohomem criado nesta erra, e que o sr humanoorigina desenvoveuse de formas ineriores da vidaanimal. Tai idias, entretanto, so teorias doshomens . A paavra do Senhor decara que Ado foi 0primeiro de todos os homens Moiss 1 :34J; temos,portanto, o dever de considero como o pai da raahumana Senhor mostrou ao irm d Jarede quetodos os homens foram criados no prncpio sgundo aimagem de Deus; e quer achemos que ta criao sereferia ao esprito ou ao corpo, ou a abos, i sso nosleva mesma concuso: homem ic iou sua vidaneste paneta como um ser humano, semehante anosso Pai elestia

    verdade que o corpo do homem iicia a suacarreira como um pequnino embrio, que se toma umbeb, vivificado at certa poca peo esprito em cujotabeculo se encontra, a criana, ps nascer,desenvolvese at se tomar um homem. Nada existeneste processo, entretanto, indicand que o homemorigina, o primeiro da nossa raa, tenha iniciado suaexistncia como qualqur coisa inferor a um homm,ou menos que um germe ou embrio humano que nelese transfoa.

    homem, pela busca, no pode encontrar a eus .Em hiptese agma, sem auxio, ee conseguirdescobrir a verdade conceente ao incio da vidahumana. Senhor devese revelar a homem, oupermanecer oculto; e o mesmo acontece aos fatosreativos origem da raa admica somente Deuspode revlla. Aguns destes fatos, etretanto, j soconhecidos, e o que nos foi dado a cohecer, temos aobrigao de aceitar e manter.

    A grja de esus risto dos Santos dos ltimos Dias,basando a sua crena na revelao diva, antiga emodea, proclama que o homem, por inhagem direta,

    prognie da Deidad. prprio Deus um homem exaltado, aperfioado, entronizado e upremo .Atravs de seu poder tota ele organizou a Terra e tudoo que nela h, de esprito a eemenos, que existem coeteamente com Ele. Deus formou cada planta quecresce, todo animal que respira, segndo a sua prpriaespcie, espiritual temporamente 0 que espiritua endo semehana daquo que tempora;e aquio que tempora semhan do que espiritua D :). Ee criou o girino e o smio, oleo e o elefante, mas no os fez sua imagem, nem osdotou de juzo e inteigncia divina. No obstante, toda

    Captlo

    a criao anima ser aperfeioada e perpetuada na vidafutura, cada espcie em sua "prescrita ordem ouesfera, e desfrutaro de "feicidade eterna Este fatofoi deixado bem caro nesta dispensao . Doutrina eonvnios :3 .)

    homem fiho de Deus, criado na divina imageme investido com atributos divinos. Assim como umacriana de pai e me terrenos capaz de, no devidotempo, tomarse um homem, os descendentes aindano desenvolvidos de parnteco ceestia, so capazesde, atravs da exprincia de anos e eteidades,toaremse um Deus. A Primeira Presidncia Joseph F. Smith, ohn R Winder, e Anthon . und,

    em ames R. lar, comp., ee of the irtPreideny of The Churh of Je Chrit of LatterdaySaint, 4:20 5-06; tambm parciamente em VehoTestamento, nul do Intituto, v. , p. 31 ; eDebte pr o Seminrio de reparao pra oTemplo, p. 0. ) "No h um nico homm nascdo neste undo queno teha certa poro do Esprito de Deus, e esseEsprito que lhe d entndimento. Sem isso, seriaapenas um anima sem ntendimento, juzo, destrezaou capacidade, exceto para comer e beber, como fazmtodos os irracionais. No etanto, uma vez que oEsprito d Deus d entendimento a todos os homensestes se elevam muito acima dos animais. homm

    '

    foi criado imagem do prprio Deus, a fim de qepudesse raciocinar, refetir, orar e exercer a f; pode

    empregar suas enrgias para reaizar os desejos d seucorao e, desde que aplique seus esforos na direocerta, tm direito a uma poro maior do Esprito doTodoPoderoso, que o inspirar a adquirir maisinteigncia, e a ser mais prspero feliz nesta vida;porm, mdida que prostitui suas energias para oa, a inspirao do Pai he ser retirada, at toarsto ignorante rude no tocante ao conhecimento deDeus, qe ser to estpido quanto um animairraciona Joseph F. Smith, Dotrin do Evangelho,p . 5 8. )

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    Que

    rodo

    Trs anos antes da rte de Ado, sua justaposter idade se reuniu e Adoondi para ser poree abenoada. "E o Seor apareceu a ees; e erguerase e abenoara Ado e chaarao Migue, oprncipe, o acanjo . ( 107: 54. ) No de adirar,portano, que procureos entender papel qu Aodesepnhou na Queda, e a naturez das conseqnciasque he sobreviera por haver coio do frto proibido.Se entenderos corretaente o pape de Ado e Eva,vereos que os que h uito os te considerado coopecadores e responsveis pea corrupo universa dafamia huana, esto compeaete nganados. Averdade que Ao e Eva abrira a pora para viros ortaidade, a qua u passo essencial ao nossoprogresso.

    oo DorroA. As ondis no Jadim do dn am difnts dasda motalidad. . Anes da Queda, a Terra e todas as coisas que nea

    xistem se achava e u estao espiritual (ver 2Nfi 2:22; Moiss 3:7).

    2. No Jardim do en, Ado e Eva esavam na presnade eus (ver Moiss 4:; Gnesi 3:8).

    3 . Se ivessem continuado no Jardi do den, Ado Eva no eria tido fihos (ver 2 Nfi 2:23; Moiss : ) .

    4. Quando no Jardi do en, Ado e Eva vivia eestao de inocncia, no entendendo o bem e o al,no tndo ne agria ne dor (er 2 Nfi 2: 23;

    Moss 1 ) . Ado va oiginaam a Quda p sua liv solha.1 . Ado e Eva foram ordenaos a n parilhar do fro

    a rvore do conhecimento do be e do a (verGnesis 2: -17; Moss3: 51 7; Abrao : 1 - 3) .

    2. Eva foi iuida por Satans e partilhou o fruto (verGnesis 3: -6; Miss 4:5- 2; I Tie 2:4) .

    3. Eva ofereceu o frto a Ado, e ele o coeu (verGnesis 3:6; Moiss 4: 2) .

    4. pois que Ado e Eva parilharam do fruto, o Senores a ees as condies da mria co que sedefrontaram (ver Gnesis : 6-9 ; Moiss 4:22-25 ).

    C. A Quda toux mudanas signifiativas m toda avida tna. . Senhor colocou querubins e uma espaa

    faejan para gardar a rvore a vida ipeir aAdo e Eva qu ea partihasse (ver Gnesis : 2;Moiss 4:3 ; Alma 2 :2 1-23; 2:4).

    2. Ao e Eva fora expulsos do Jardi Eden ,verGnesis 3:24; Moiss :3 ) .

    3 . Aps a Queda d Ado, sua famla e odas as outrascoisas viventes na Trra se toara sujeias more fsica (ver Moiss 6:48; Ama 2:22-24; ICornios 5:2-22).

    . Foi requrio que Ado e Eva susntassem a siprprios co seu trabalh (ver Gnesis 3: 1 9; Moiss4 :2 ; 5 : ) .

    al 8

    . Ado e Eva fora banidos da presena e eus,sofrend, assi, a more espiritua (ver Aa

    2:6-7,9; 29:40-41; Moiss 5:4; 6:49).6. Ado e Eva comeara a ter filhs (ver Moiss 4 :22;5:2-3, ; Gnesis 3: 6) .

    7. A dor e aflio foram introuzidas coo parte aortalidae (vr Gnesis 3: 6; Moiss 6:48 ).

    8 . homem decado s oou caa, sensual edialico (ver Aa :1; er :2; 20:20).

    9. Esando exposos ao mal, Ado e Eva pueramrconhecer e aceitar o em ver Moiss : 0- ; 2Nfi 2 : 1 ) .

    D. A Quda foi um passo pvisto no plano d salvaoinstitudo po Dus .1 . Par a que eercssemos o nosso livrearbtrio, foi

    necessri que Saans ivesse a persso e nosentar (ver & 29 :39-40) .

    2. A Quea de Ao conferiu a ele e sua prognie a

    oporunidade de obtr a feiciae proveniente eescoher o e e rjeiar o mal (ver 2 Nfi 2:25-27;Moiss 5 : 0-1 . )

    3. S e Ado e Eva n houvessm ransgrdio, teriamvivido para sepre em stado de inocncia, smtere filhos, frusrando, assm, o pano de salvaode eus (ver 2 Nfi 2:2224; Moiss 5 : 0-1 ).

    . A ore ua pare necessria d pano de eus(ver 2 Nfi 9:6; Alma 2:6-8) .

    . Como sultado da Quda, tmos uma natuzadual.. A cae nos sujeia s seues de satisfazer os

    apies fsicos (ver Romans 8: 5-8; 2 Nfi 2:29 ).2. Sone atendno aos influxos do Esprio, soms

    capazes d vencer as tenncias a carne (vr Mosias3 : 9 ) .

    Declarae de Apoio

    A. As ondis no Jadim do dn am difnts dasda motalidad. "Ao inha um corpo spiriual a sobrevirlhe amortaidae por causa a vioa a ei sob a quaviva; conuo, l, ambm inha um crpo fsico ecae e ossos.

    . . . Agora, o que um copo espiriual? E um corpovivificao pelo esprito e no p sang. .

    . . . quano se enconrava no Jarim o Eden, Ao noesava sujeio morte. Em seu coo no havia sange,e ele poeria haver permanecio para todo o smpre. mesmo se apica a oas as ouras criaes . (JosephFieling Smih, Doutrinas de Savao, v. I, p. 84.) "Ee ( Ao) inha conhecimeno, lgico. Saia falar.Saia conversar. Havia muias coisas que podiaaprender e foramhe ensinaas; mas, so as condiese que ento vivia, eralhe impossve visuaizar ouentener o poer o em e o mal. E e no saia o quera a dor. No conhecia a tristeza, e ais uma poroe outras coisas que nos acnece nsta vida, Adono conhecia no Jarim do Eden, no pia entenr eno eria conhecido, se ai ficasse. ( Sih, Doutinad Savao, v. I, pp . 1 67 . )

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    Captu

    . Ado va oiginaam a Quda po ua liv ola. " nome mo mo go pelo o e no Loe Mmon e em os ess qed e ono se m peo o o peo . qe ezo mne o qe eno qe qe zesse;oeo o lgm m sso e peo poqe emene no o o po o pl oo poo? goles qe no qe ele no peo'

    Pemmme o qe se enon no lo eMoss om espeo o mnmeno e es oMoss 3 6 )

    s mne omo eneno es es O enosse o q e s oe o onemeno oem e o ml. e o qse pemnee q nopoe ome do o qse pemnee poo de omlo Vo poe e sozno eome o o se qse se o ome emenemoe

    Vejo m nd een ene nsgesso em le e o o de se omee m peo. osepFelng m "Qe po Resseo meno O Encag ds EducadsRigiss, p . 14 . ) "o en o emno sse m ee

    elno qe se el omesse o o oe oonemeno o em e o ml ees se onmomo Deses. e so nesse ensnmenoms ele omplemenoo om m men omosempe z O deso nn dz e omple.le del qe o no moem opl o to poo; ms o P les ss qeemene mom. O emno pe s menp le nte ses esgnos ms gmee n s lo Os olos e nossos psm eos pssm onee o em e o mlomo os eses onem nnon Gsp Tuth, 6 ) Velo Tesmeno Mnl o nso;ness I mel pe p 38 .) "do e om esoldos pr em q e seemos pmeos ps mne les om oloos

    no m o den onde no moe e lemos nsess qe poem e o p oo osempe ms n so s nsns ms oes O o qe o den mo essem n pesen ees em pos o sego onemeno eompeenso nm eso em qe no podm enenelmen o qe e nesso qe soessemPono e ssen slo deles noss qe s nez osse mod n mne pelql po ooe ess mn s olo l so ql no momeno se enonm mole no po soe sem olo ess lee mole e essenl m psso neesso noss elo Po onsegne o plo oo poo qe e poo e m om snepel pos o no g n s m qe emosqe o eo po lgm os e no ennoelo " No osne podes esole seno one Moss 37J le nn sse so om elo qlqe pedo . o onseo qed e o mpeo emo osse m nsgesso le Tn ese o psso e so m le eene eempol ele se oo sjeo moe. o plo o do o sng em s opo e sse sngepsso se nln mneneo nmolde osep Feldng m Th Atnm fJsus Chist, Bghm Yong Unesy pees o YePoo 25 d jneo e 55 p. 2) "Le o eso po meo sepene sez

    20

    pyrh A gj J r s Sa UlmDas

    engno e nz ome o o poo.Pom l no nee o . . ele s qe

    menos q plsse o o e m sepoeen ene ele e ompne qe Des le e poso nsge le Pos se ele no essepldo o o esm sepos p oo osempe. Cnnon sp Tuth, 24 ) "o onmene oneeno ods sonseqns po o ro oe do em eo ml p qe os omens ess sem . Po esegeso emos m enso o go p omele " Mon Rmney Th Mssag f Smin ayand Insti tut Tacs, sso poedo o pessolo semno e nso 3 e jlo e 1 966 p 5 )C . A Quda toux mudana ignifiativa m toda avida tna. "Qno o nosso pmeo p ppo do

    o poo tnge le e Des e se oosjeo ns no pesen e Des empelo p esro espl. s o pmemoe. mo esse ee es moto moo pDes moo p lz e ee mooesplmene eplso pesen e es po omno o o P e o Flo Fo eplso pesen e es omo ns e s ostes qe osegm ss o moe espl. Ms o enosse o e s pos ede qe no soem moe empol que spsssem e meos sdos qs pdesse se emos pme moteqe moe espl " osep F. m Dutnad vangh, p 396.) "Po o) no es sjeo moe qndo oooo soe Te zse neess m

    moo em se opo pel ngeso desseeemno omo qseem mlo o o oq ez om qe snge ensse em se ognsmo; e do opo pso se o snge e no o esptoO snge z em s s sementes d moe melmeno mol. mole o d s dngeso o o po osep Feng m"Qe po Resseo menoO Encag ds duads Rigiss p. 42 ) "Qno eo o no o no e sjeo moe le e mol Poe o p sempeTesse ele o n m o en e no nsgedo le qe le o le e n sm l . .

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    A Exiao deesus Csto

    IntroduoN exise douina do evanelho mais impoan

    que a da expia de Jesus Ciso e compassemos oevanelho a uma oda a Expiao seia o eixo e dasas demais douinas os as que dele s poeamComo oea Joseph mih declaou "Os pincpiosundamenais da nossa liio se consiuem nosesemunhos dos apsolos peas de que JeusCiso moeu oi sepulad essusciu no eciodia e subiu aos cus e odas as uas coisas quepencem nssa elii s meos comlemensdessa vedade (nsinamntos do Pofta sphmith p 1 8 )

    Esboo Doutrinrio

    A Dus govna o univso atavs da li. aa concetiza us eeos dsnios Deus

    iniuiu leis paa ovena eus ilh ve &C020-2 2 2 Ni 2 1)

    2 O pecado a queba volunia da lei v Joo Tiao 1 7)

    A usia de Deus eque que sea paa umapenalidade po do o pecad ve Maeus 526Alma 21 6-8 22-26 D&C 19 1 7 )

    Tds ns pecamos nos encnamos assimdecads e sueis usia ve Alma 39 6Romanos 3 23)

    o smos dados, tmos nssidad d umaxpiao.1 em a expiao de Ciso odos ns seams

    eeamene a me sica espiiual ve 2 Ni9 6-12 elam 6 )

    2 oqu odos ns pecamos sem a expia de Cisoeamos pemanecido paa sempe sueios ao diabve 2 Ni 98- 12 Alma 8-9 Roman 2 )

    C. Somnt Jsus Cisto possua as ualidads atiutos nssios paa aliza uma xpiaoinfinita. Cm o ilh ninio de Deus alvado hedu

    a capacidade de soe pels pecados de odos silhos do ai v Jac 5 D&C 202 9 1 8 Mosia 7 )

    2 O alvado ea live de od pecad pessal v Jo 5 Hebeus 15 DC 3-)

    3 O alvado inha pode sob a moe ve Jo 26

    0 7 - 8 )D. o mio d sus atiutos divinos d o pod doai, Jsus alizou a xpiao infinita tna. Ao ealiza a expia Jesus sueious vnad

    d ai ve Maeus 269 Maco 1 6 J 29 Mosias 1 7 )

    2 A xpiao oi um a d puo am da pae dDeus ai Ee e de u Filh Jesus Cis vJ 3 16 Joo 7-0 )

    A xpiao uada pel alvado ve inci nsmani e eminu no spulc vazi vMaus 2666 Lucas 229 Macs 2-7)

    22

    apl 9

    O alvado deseu abaix de odas as coisas quando

    omou sobe i os pecads de odos os ilhos deDeus ve D&C 122 8 88 6 2 Ni 921 ) O soimeno qe alvado supoou ulapassa

    do aquele qu um ma l podia aena veMosias 7 D 9-20 Ni 912)

    6 A expia ininia aea munds sem nme esalva odos ihos de Deus exco os ilhs dapedi ve Alma 39-1 0 2 &C 7622-20-3)

    E A xpiao d Jsus Cisto hamonizou as lis dajustia misidia. A miseicdia no pde ouba a usia ve Alma

    2 3 2-2) 2 ela expia a usia saiseia asim a

    misicdia pod pemii que nssa alma eapuiicada aavs d aependimen ve Alma

    2 3-1 22-25 3 15- 6 Msias 9 ) 3 Ao saisaze as exincias da usia Jesus eclcou com o m ediad ou incsso paa odss ilhos de Des (ve Alma 3 0 6 Mosias 5 7-9 saas 12 Hebeus 72 im 2-6)

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    F. A xpiao d Jsus Cisto ssnial salvao dtodos os ilhos d Dus.1 . Salvadr sbrepj a mrt fsa e as segur a

    ressrrei a tds s filhs de Ds ver Alma7 : 12 ; Msias 16 :7-10; I Crtis 15 :21-22 Mrm9 :12-14 ) .

    2 . A agia e sfrimet de Crist t pssvelesaparms d astig ete, se s arrepedermsver Alma 7 : 13 ; D&C 1 9 : 1 519 ) .

    3 . As riaihas s redimidas pela expia deCrist ver Mri 8 :8 ; D&C 29:46-50; Msias3 : 618 ; 15 :25 ) .

    4. A expia d Crist tra ada um d s preseade Des, para jlgamet ver 2 fi 2 : 10 ;Apalipse 2 0 : 1 1- 15 ) .

    G. aa dsutamos plnamnt do bnios daExpiao, pisamos a a vontad do ai do Filho.1 . Salvadr vei salvar tds s Lhe bedeerem

    ver ebres 5:9; 2 Nf 9 :21 ; Msas 3 : 19 ; Alma1 1 : 37 ) .

    2 . Se guardarms s madamets d Deus,devems sfrer pr sss prpri peads verAlma 1 1 : 4 1 ; D&C 19 : 15-20)

    3 . A miserirda es tedida a tds s qe gardam

    s madamets de Des ver Daiel 9:4; sias10 : 12 ; Salms 103 : 7-18 )

    Declaraes de Apoio

    . o smos dados, tmos nsidad d umaxpiao. "Tds peam. Pr iss, tda pss mpra amedda em qe peu; e, pr asa dessa mpurea, baida da presea d Sehr, eqat estver sjetaas efeits de ses prpris errs.Cm sfrems essa mrte espirital em vrtude dessas prprias trasgresses, pems relamarlivremete delas em me da jstia Tamphmem algum tem p der para realir uma repara

    t mpleta, a pt de livrl ttamete ds efeits

    Cptuo

    de ses prpris errs. Para hmem livrarse dasseqias de sas prprias trasgresses e retar presea de Des, ele preisa valerse de mamedia apa de libertl ds efeits d pead.Cm esse prpsit a expia de Jess Crist fipreparada e realiada.

    Fi sprem at de aridade este md, feit prJesus em virtde d Seu grade amr a s. Pr meiDele, s satisfe s relams da jstia, que s

    tea deixad eteamete maulads pels efeits dessas prprias trasgresses, mas efetivu a lei damiserirdia, pela qual td hmem pde ser limp deseus prpris peads. Mari G. Rmey, "ARessrrei de Jesus, A ihon, agst de 985 p. 4 ) "xpiar sigifia resgatar, reliar, redimir,relamar, abslver, prpiiar, rrigir, pagar apealidade. Cseqetemete, prpsit daexpia de Crist resgatar s hmes ds efeits daqueda de Ad, setid de veer tat a mrtefsia m a espirital, aulad seus prejdiiaisefeits permaetes. A mrte espiritual traida pelaquda sbstitda pela vida espiritual da expia, tate a fat de qe tds s que rere ebservarem a lei d evagelh gaham a vida espiritual etea a existia a presea de Deus, de

    tds s que a desfrtam se aham vivs para as isasda justia d sprt A mrte tempral vida pelaqueda sbstituda pel estad de imrtalidade qe edd em virtude da expia e ressrrei dess Sehr. rp e esprit que se ahavamseparads pr ausa d que hamams de mrteatural, s reids em imrtalidade, maiseparvel i qe jamais permitir que mrtal sfra a rrup. Bre R. MCie,Mormon Doc trin, p. 62. )C . Somnt Jsus Cisto possua as ualidads atibutos nssios paa alia uma xpiaoininita. "Sms esiads em 2 fi 9 :9-17 qe a expiadeve ser ifta. Pr qe mister uma expiaifiita? Pela simples ra de qu um ri jamais pdesubir aima de sua asete; e hmem, tedassumd m rp aal e passad a perteer a qu da Terra, atravs da vila da le, f bad daassia m seu Pa, tadse sujeit mrte;sta d, m a vda mrtal d hmem eraurta, e pr si mesm pderia ter a ersperaa de faer ag em se beefi, de redmira s prpr de seu estad dead, u de lar se devlta presea de seu Pai, era eessra atrve de algum ser superir para elev aimade sua psi vil e degeerada. ste ete suprem fi Filh de Des qe tiha, m hmem,vilad a lei de Seu Pai, mas que era um m ,pssid a gra d Pai, S e pder, Sua autridade,Se dmi. Jh Taylr, Th Mdition ndAtonmnt, p 4 5 ) "Ad tuse mrtal; sbreveilhe a mrtespirtua; a mrte fsa au sbre ee. sta fi aprmeira grade rise a histra d hmem. De fat,pdems dier que ela pduiu a humaidade

    Para que ele vltasse d q atrrmetedesftava, era eessr que huvesse uma expaqu brisse a sua desbediia.

    bastate bv qe Ad pdera retreder emseus passs ; e e pdia igir fat de que haviapartiipad d frut pibid. l ra mrta s seusfhs, pr melhres que fssem, tambm eram mrtais, tinham mair pder que el. Assim sd, parapagar pre da desbeda, era eessr um Ser

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    Cpto

    ebid p lgum t, sujeit mrte m psteidde de Ad; lgum quem mte estvsujeit, um se sid d mulher, bstte vi.Smete le pderi fzer sifi que s piti tr sss ps e espts reuids devd tempd Sh, pr depis rets Pi m elesssim ssids; e filmete, m p e spitligds, pudssems pgedi p tds s eteiddes.

    Jesus de Nz fi i que, eslhid tes de mud existir, sed Uigit d i, pde vi Ter e elizr ess br, de qist mte fsi, ssim expir ed, pr que esprit d hmempudesse eupe p, ele s e reuid . . .

    st rz pr que, pr melh que sej qulquerhmem, sd filh de Ad, j ms pdei fze siss, elizr expi que s ti de vlt prese d Pi Cles til. de v, ele jmis pderireverte ft de hv mid d frut pibid. Jsus e filh de Ad, ms de Dus. T . Reube ClrJ., em Cfeee Reprt, utub de 955, p. 3 ) "Ates d qued, Ad s etrv pese deDeus, e estv sujeit mrte; el e v pdeim te filhs, e heim bem e ml,pis td heimet d peexisti lhes hvi

    sid td. Aps qued, Ad e v fim sujeits mrte fsi u temp e fm expulss d pesed Sh, prtiipd tt d mte templ md espiitul, u segud mte, que bimetd prese de Deu. Ats d btism e d dm dsprit St, eles fm resgtds d mteespiitul. Alm diss , ele s se tm pis de umgde psteridde. Tmse pts heer bem e ml, btivem heimet e filhesesid evgelh ete. m seqi d leivild, Ad tmbm se etu um diem que pderi pgr dbit e ep liquebrd. le er ipz de stu si mesm e seus flhs vid ete u mrtl, que deles ftird. A just exigi que fsse feit um restitui,u estu d vid que f fisd um

    vid live ds semtes d mrte. sgue hvise td fluid vivifite p de Ad, qul fi hedd p su psteridde. sgue vei s smete vid d pmrtl, ms tmbm th s semetes d mteq lvvm rp mtl te um fim. Ats e esprit f vtl d p de d, que tmbm pde sustetdr de td rp imtl. Pa estuess di de imrtlidde e destrui pde dsgue, tih que se feit um srifi fiit. Nigm sujeit mrte pde pg pe, ptds s se es mrtis se hvm sb mldi dmrtlidde. P seguit, f deetd s us,tes d fud deste mud, que Flh Uigitde Deus viri pg dvd exigd pel justi eede hmem b d imrtlidde e d vid

    te. Jseph Fieldig Smth, Mn Hi Orn ndDetiny, pp . 376-377) "Atvs dest pssgm Miss :30-33, 35, 38-9 )e de uts esrturs, vems que, epesetd Pie umpid Seu prpsit de "p pi imtlidde e vid ete hmem, Jesus Cist, setid de se Cid e Redt d Ter, Seh d td uves. Cm exe de Seumisti elizd mrtlidde, Seu sevi elimet m ts muds e seus hbttess s mesms que Su sv e elimet mest Ter e s que l hbitm. Mri G Rmey,"Jess Crist, Lrd f the Uivese , ImprovementEr, vembr de 968, p. 46 )

    24

    D. o mio d Ss atibutos divinos do pod doai, sus aliou a xpiao ininita tna. "ud Jesus etrgu espit, s rhs slidsse mpm, s liees d Te estremeem,tremts bl s tietes e fedemse silhs d m, um espess esuid briu s us sgus gitds ultpssrm seus limites stumeis,mess mts um e vles se e levm, frgil

    br ds hms fi destud e sus iddes eglfdsu sumids pls vvids dds ds elmpgs , etds s iss meriis etm em vuls svss d imiet destui. ssim se umpiu que predisse prft Zes " prtirse s hsd Te e, p us ds gemds d Ter, mts dsreis ds ilhs d m, se ispds pel spt deDeus, exlm Deus d tuez sf. ( Nfi9 . ) s sritus registm que ssim fssu turi e s qe m ele gudvm rp de Jesus,pis, pseirem temt e uts femesque se mifestm, tivem gde temr, e dssem"Veddimete este e Filh de Deus. Assimtmbm se umpu que se h esrit pfei deque

    " Seh dsse que lhi, ele lhu e v

    Filh d me se levtd uz, sgud stum ds hms; e ele uvu um vz lt; sus fim eberts; e tds s es de Deushm e e geme; s rhs se fzem empeds; s sts s e levtm, fm rds m diit d Fil d mem, m s de gli;e sm quts spts estvm pris, firm m dieit de Deus; e rest fi rtid em deisde tevs t julgmet d gde di. Miss7:55-57. )

    Vems ssm que t ites fi pess destttute e idescritvel gi, que trsps simites d p d Slvdr, bl td tuez es ppgu pel imesid d esp. Tyl,Medition nd Atn ement, pp . 5 52 . ) "derms ppidmte lig ptul

    iqt e ts, d Iss, m Alm 7 : . m Iss,hmse dest m elqi s sfmets dSlvdr m le suptu pes de ssspeds, ssim fz pr que pudssems sr edimidse ter vid ete, ete uts iss. m Am 7 : 2 ,de pel que sei i lug s esrits em queetrms este simet, pee que expiteve tmbm ut prpst e, fld vmet dSlvd e de Seu frimet, el s d que le "tmr sbre si mt, p sltr s ligdurs dmte q pedem seu pv; e tm sbre si ssus eermiddes pr qe se lhe ehm demiserirdi s ehs, segud e, p quesib, segud e, m se seu pv, derd m ss eermiddes J mgirm qe hvi mei de Jesus hr sfimet que

    trvssms em cseqi de ss estpidez ped pque le r sm ulp lgum, mes quesuptsse sm d sss peds, qul mde tervel ritmt d expi? De fmiddm este pfet, Jess g sbe, de rd m e, m s ser e m s jud, em vtudedsse sfimet, uj heimet le pdeibte de qlqe ut frm. Nel A . Mxll,"The ld Testmt Relevy thi Atiquity,A Sympoim on th e Od Tetment, p. 7 . ) " "A mis pfud express d sbrehumgsti pree te sid reveld p Su ftivlmr " Des me, Des me, p r q m

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    desampaaste " F. W Faa, Th if of iv pp.

    506-5 . )A ist aesetams, se itepretrms

    tamete a paava sagada, que tda agstia,tda afi, e td padeimet d Getsmaivtaram durate as ts has fiais que e passua ru, as has em que a esuid briu a Taeveras havia afi m aquea, em agstiae d m a que e suptu m tamahaitesidade Brue R. MaCie, Th MrMssih 4:232 22. ) sfimet que e Se disps a uptar, e quesuptu, igua a sfimet mbiad de tds shmes. Mai G. Rmey, em fee Rpt,utubr de 6, p .5 7. ) "A trasgess da i trux a mte sbe tda apsteidade de Ad, e a estaura p mei da

    expia estauu vida tda a famia humaa . . . esta pvis a expia) s e pia smeteas vivs, mas tambm a mt, paa qu tds shmes que exitiram em tdas as pas, que agaexistem, e que existi quat a Ta pemaee,pssam se ads em iguadade d situa, e paaque tds pssam desfruta d pivigi, tat sviv m s mrts, de aeitar as dies dgrade pa de rede istitud pe Pai, atravsd Su Fih, ats qu mud xisiss; paa qu ajutia e mis eirdia de eus pssam se apiadas atds s ss, tat s vivs m s mts, qu j

    Cpo

    existiram, que ra existem e que futuamete

    existi. Tay, Mdiion nd Aonmn pp . 7 , 8 . " muds itveis iei; tambm s riei paameu prpi itet; e iei s p mei d Fih, qua meu Uigit. Miss :33 . atravs dpder desta expia, s habitates destes muds s,segud que afima a evea, "fihs e fihaserads paa eus C 76:24), sigifiad cmiss que a expia de Cist, sed itea evedadeiaete ifiita, se apia a um meifiit de teas

    s qu tm uvids para uvi pbem que estadutia esiaa a seguite esitua: " tempams a gia d Fih, direita d Pai, eebems de sua peitude , afirma Prfeta, aegistra a Vis, " vims s sats ajs e s que

    est satifiads diate de seu tr, adad aeus e a Cdei, a qum adram para td sempe. aga, depis ds muits test emuhs quee pestaram de, este testem uh, tim dtds, que s dam dee: Que ee vive ! Pque vims, sim, dieita de eus; e uvims a vtestfiad que ee Uigit d Pai Que pre e p mei dee de s mu ds famiads; e us habitates s fihs e fihas geradspara eus C 76: 20-24)

    Am iequv sigifiad desta passagem,tems aida uma expia dea, fita pe Pfeta

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    Cpto

    Joseph Sth. Ee parafraseo e lngage potca ontero regstro da Vso e sas paavras qe tratadesta parte forao redor o trno presenciei anjos santos e hostes elestii,Seres santificados de mundos que outrra existim u e

    Co devoo dorndo Deus e ao Cordeiro

    Pra todo o emre. Am e am ouvi ua voz vna dos cus dizendo:Ele o Svador e o Un(nit de eus;Por ee, dee e atravs ee os uos fora idos,

    l

    t esmo tudo o ue se ove n ado dos uCujos bitn tes desde o rieiro t o imo el ooSavador so salvos so crdo c mo fihos e fihs de eustravs s emas verdes e dos mesmos odres vos

    (Mienni Str, vo. 4, pp. 4-5. (McConkeMormon Doctrine, pp. 65-66. E. A xpiao d Jsus Cisto hamoniou as lis ajustia misidia "Cada de ns vve na espce de crtoesprtal. Alg da nossa conta ser encerrada

    reqerdo ajste fnal. Toava casalentepodeos ver agora coo ser qando chegar aqeda e estver nente a execo o contrato.areos ao nosso redor e desesperada agonaprocrando ag qe nos possa ajdar.

    E atravs de a e etea a srcrda no poeer oncedda a enos qe haja alg q este jasposto e apto a assr o nosso dto paar a va estaeecer os teros de nossa reeno.

    A enos qe haja edaor tenhaos ago tereos qe arcar co o peso da jsapacve. Ser reqerdo qe pageos toas asnossas transgrsses at o lto cet por enoreso profndas qe sej a.

    Mas saba ds to A verdade a gorosa verdadeproclaa qe exste Medador.

    "Porqe h s Des e s Medar entrees e os hons Jess Crsto hoe. Tteo2 : .

    Atravs de a sercrda poe ser penanteconcedda a caa de ns se ofendr a e eteada jsta.

    Essa verdade a prpra ra da otrna crst. Vocsj deve conhecr tos prncpos do evaneho qedela se rafca. Mas se conhecess os raos e osesos no toasse essa raz se eles fossesparados da verdae no havera nees vdasstnca o redno. (Boyd K. Packer "Medador A ihon, otr e 77 , pp. 556. F. A xpiao d Jsus Cisto ssnial salvao dtodos os ilhos d Dus "Na nha opno deveos efender

    nflxvelent a otrna da expao de Jess Crsto

    26

    pla vae e nasceno pela Sa vaclaa e e a ta pel vnae e Saote a anera ontra coo etrego Sa a.E no fo orto Ele e Sa va ...

    A ossa sso e talve o propsto asfnaental de nssa ora prestar constantetesteno e Jess Csto Jaas deveos pertrqe acle nosso pensaentos convco qo

    as nossos ensnentos a a e qe El fosplesnt grane estre gae flsofo oelao de xtraorno sst e c.Teos a ora e aps a e an ps anoproclaar qe Jess de Naar fo o Crsto qe reo ndo e toos s ses atantes. (Clark eConference por otro e 55 , pp. 2324. " s hoens no pe perdoar ses prprospecados ne senarse e sas conseqncas. Poeno pecar as e gr corretaent no fto e sesats sero acetos prante o Senor e sero nos econserao. Ma qe r reparar o al qe feraa s esos aos otros al esse q parecepossvel e ser eparao pelo prpro oe?Atravs a expao e Jess Crsto os pecaos os qese arrepene sero reovdos ana qe sea

    verelhos coo car toarseo oo a rancal. (Josep F St Dotrin do Evngho, p. 88 . )

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    Popso V Teea

    Introduo

    A a a, ema a e, mpaameal a a a a a a Aqeem m p a e mpa m a a a O q pem ae e aqm am, la a D, a Ee Paaam p ae q m aaa a Peea Ea, aql qem m lh em a aa haam.Apa m lee paa a , amg mpahe m qem eem Seh a qe p e haam ael a B R ke, DPea S Pea S /, Dicso dConfnci al 14, p .

    sboo DoutrnroA. Os homens exstem para que tenham alera. er Nf Moss .. D eus nos proporconou a oportunade de obtermoum corpo fsco na mortalade.1 . Qa ma, ep p

    em a alma hmem D& 8 : 1 5 ; 2: .

    2. O p al paa m a pl a alga ,e D& 3 :33; 13 : 1

    3 . p e m mpl m Ep e pa haa 3: 16 : 1 ; 6: 1-20;D& 3 :35 .

    4 . O aa em a-lh e a Ex 20:13; e 1:26-2; :6; D& 42:1-

    . A mortaldade a nossa poca e tte.1 A a mal m p pa, a pa