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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Divulgado resultado da análise de propostas do edital GoAmazon

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/11/2013

Divulgado resultado da análise de propostas do edital GoAmazonPostado em 25/11/2013

Com o objetivo de promover e fortalecer a colaboração entre os pesquisadores do Estado do Amazonas, do Estado de São Paulo e dos EUA por meio de projetos de pesquisa científica cooperativos nas áreas de Sistemas Atmosféricos, Modelagem Climática Regional e Global e Ciências dos Ecossistemas Terrestres no âmbito do experimento Green Ocean Amazon, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), divulgou o resultado da análise das propostas submetidas ao programa – GoAmazon 2014.

Os três novos bolsistas do edital GoAmazon são: Rodrigo Augusto Ferreira de Souza; Antônio Ocimar Manzi e Marciel José Ferreira.

O edital 013/2013 Green Ocean Amazon Experiment (GOAmazon) é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), juntamente com o Departamento de Energia dos EUA (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

As linhas que os projetos devem seguir são: Sistemas Atmosféricos, que vai apoiar pesquisas para fazer projeções das mudanças climáticas, gerando banco de dados de observação climática, a ser utilizado para melhorar a previsibilidade dos modelos climáticos regionais e globais; Ciência dos Ecossistemas Terrestres, que busca entender o comportamento dos ecossistemas terrestres em

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resposta às mudanças climáticas; e Modelagem Climática Regional e Global, que pretende apoiar projetos de pesquisa que objetivem o avanço na compreensão da previsão do clima, sua variabilidade e mudança.

O proponente deve seguir alguns requisitos, como possuir título de doutor; ter vínculo formal com instituições de pesquisa e ou ensino superior pública ou privada, institutos, centros, fundações de pesquisa e desenvolvimento com sede no estado do Amazonas; ter produção científica ou tecnológica compatível com os objetivos do projeto e seu custo e ser obrigatoriamente o coordenador da proposta submetida à Fapeam.

Confira a lista com o resultado final no link da instituição.

Fonte: Agência Fapeam, por Maxcilene Azevedo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/divulgado-resultado-da-analise-de-propostas-do-edital-goamazon/

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Assunto: 25. Inpe participa de experimento sobre impacto de aerossóis na Amazônia

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25. Inpe participa de experimento sobre impacto de aerossóis na Amazônia

As propostas contempladas foram anunciadas na quinta-feira (21), informa o MCTI

Quatro dos seis projetos aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para obtenção de financiamento de pesquisa colaborativa na campanha científica GOAmazon 2014 são coordenados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). O quinto projeto é coordenado por um pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT MC), sediado no Inpe, e o sexto, por pesquisador do Instituto de Física da USP.

As propostas contempladas foram anunciadas na quinta-feira (21). A chamada foi aberta em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O anúncio representa a primeira oportunidade de pesquisa colaborativa entre três programas do DoE, a Fapesp, por meio do Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), e a Fapeam.

A campanha GOAmazon (Green OceanAmazon, na sigla em inglês), será realizada de janeiro de 2014 a dezembro de 2015. O experimento foi desenvolvido para permitir o estudo sobre como aerossóis e fluxos de superfície influenciam ciclos de nuvem sob condições limpas, e também como os ciclos de vida de nuvens e aerossóis são influenciados pelo fluxo de poluentes a partir de uma

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megacidade tropical.

Essas observações vão fornecer um conjunto de dados vital para estabelecer modelos de parametrizações da floresta tropical para aerossóis orgânicos, esquemas de nuvens e convecção e componentes de vegetação terrestre e como estes são perturbados pela poluição.

(MCTI)http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351329/Inpe_participa_de_experimento_sobre_impacto_de_aerossois_na_Amazonia.html

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90825

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Assunto: Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica divulga vencedores

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Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica divulga vencedoresSeg, 25 Nov 2013 13:20:00 -0200 A 11° edição do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica já possui seus seis premiados. Em 2013, foram escolhidos três vencedores na categoria Bolsista de Iniciação Científica, dois na categoria Bolsista de Iniciação Tecnológica e uma instituição contemplada na categoria Mérito Institucional. A cerimônia de entrega será realizada na próxima Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em2014,no Acre.

Após a avaliação das Comissões Julgadoras, foram agraciados:

CATEGORIA BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, LETRAS E ARTES:

ANDRÉIA ROSIN CAPRINO, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), bolsista do PIBIC, tendo como orientador o professor Renan Friguetto, com o trabalho intitulado:“Eusébio de Cesareia e a formatação do cristianismo como base ideológica para o poder imperial no século IV”.

CIÊNCIAS EXATAS, DA TERRA E ENGENHARIAS:

FLÁVIA PISANI, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), bolsista PIBIC, tendo como orientador o professor Ricardo da Silva Torres, com o trabalho intitulado: “Paralelização de Algoritmo de Reclassificação de Resultados de Recuperação de Imagens Baseada em Conteúdo Utilizando Espaços Contextuais”.

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CIÊNCIAS DA VIDA:

JHONY WILLAMS GUSMÃO DO NASCIMENTO, da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL), bolsista PIBIC, tendo como orientadora a professora Luciana Aparecida Corá, com o trabalho intitulado: “Avaliação da Influência de alterações induzidas por procinéticos e antidiarréicos na motilidade e no trânsito gastrintestinal empregando a Biosusceptometria AC e Eletrogastrografia”.

CATEGORIA BOLSISTA DE INICIAÇÃO TECNOLÓGICA

CIÊNCIAS EXATAS, DA TERRA E ENGENHARIAS:

ALISSON RODRIGUES ALVES, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, bolsista PIBITI, tendo como orientador o professor Carlos Roberto da Silveira Júnior, com o trabalho intitulado:“Telemetria no monitoramento e controle do ambiente de piscicultura”.

CIÊNCIAS DA VIDA:

VANESSA DUARTE DA COSTA, estudante da Universidade Federal Fluminense (UFF) e bolsista PIBITI da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), tendo como orientadora a professora Elisabeth Lampe, com o trabalho intitulado: “Desenvolvimento de metodologias para detecção de polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) no gene humano da interleucina 28B e ITPA associadas com resposta ao tratamento antiviral da hepatite C”.

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, LETRAS E ARTES:

A Comissão Julgadora não concedeu o Prêmio.

CATEGORIA MÉRITO INSTITUCIONAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAIANO (UFRB). OBS: A premiação é concedida à instituição do PIBIC com maior índice de egressos titulados na pós-graduação.

Julgamento– A análise e definição dos premiados ocorreu no dia 21 de novembro, na sede do CNPq, onde estiveram reunidas as três comissões julgadoras desta edição, designadas pela Portaria CNPq nº 400/2013. Em 2013, participaram 104 instituições, sendo 83 universidades e 21 institutos de pesquisa. Foram encaminhados 256 relatórios dos bolsistas, dos quais 175 foram validados, sendo: 63 da área de Ciências da Vida, 49 das Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes, e 63 de Ciências Exatas, da Terra e Engenharia.

Na avaliação dos trabalhos foram observados os critérios: a) mérito, relevância e qualidade do relatório final; b) originalidade e inovação; c) histórico escolar; e d) perfil, atuação e atribuições do bolsista do ponto de vista do orientador. Na rodada final do julgamento, foram observados os indicadores: região geográfica, unidade da federação, universidade, gênero e área do conhecimento.

As comissões julgadoras tiveram a seguinte composição:

CIÊNCIA DA VIDA: Luiz Bezerra de Carvalho Junior, Presidente da Comissão, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Lucile Maria Floeter Winter, Universidade de São Paulo (USP), José Francisco Montenegro Valls,Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, (EMBRAPA).

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CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, LETRASE ARTES: Durval Muniz de Albuquerque Júnior, Presidente da Comissão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Celina Maria Moreira de Mello, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Deisy das Graças de Souza, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

CIÊNCIAS EXATAS, DA TERRA E ENGENHARIAS: Paulo Fernando Papaleo Fichtner, Presidente da Comissão, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Kéti Tenenblat, Universidade de Brasília (UnB) Roberto Manuel Torresi, Universidade de São Paulo(USP).

A abertura da reunião foi realizada pela Dra. Liane Hentschke, Diretora de Cooperação Institucional (DCOI/CNPq), e contou com a participação de membros da equipe do Serviço de Prêmios, Rita de Cássia da Silva, Altino Lisboa, Francisco Mário e Fábio Simão da Rocha.

Prêmio - O Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica tem como objetivos contemplar bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq, que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.

O Prêmio é atribuído anualmente a bolsistas de Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq e às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Para obter mais informações, acesse: http://www.destaqueict.cnpq.br/

Coordenação de Comunicação Social

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1368463

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Assunto: CsF ajudará a internacionalizar ciência brasileira, diz pesquisador

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CsF ajudará a internacionalizar ciência brasileira, diz pesquisador25 Nov 2013 11:08:00 -0200A ciência brasileira avançou nos últimos e o governo brasileiro faz esforços para internacionalizar o que é pesquisado e produzido nas universidades, centros de pesquisa e empresas brasileiras. Na opinião do pesquisador brasileiro Walter Leal, da Universidade da Califórnia Davis, uma iniciativa que terá sucesso é o programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Os dados CsF mostram que já foram implementadas 39.191 mil bolsas, sendo 79,6% para alunos de graduação. Segundo Leal, os estudantes brasileiros são os embaixadores da ciência brasileira. “Os bolsistas do CsF na Universidade da Califórnia Davis tiveram média superior a 3,75 numa escala usada nos Estados Unidos [EUA] que vai até 4”, contou o pesquisador.

As “Oportunidades e desafios da internacionalização da ciência brasileira” foram tema de um dos painéis do Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade. O evento, que terminou nesta sexta-feira (22), antecede o sexto Fórum Mundial de Ciência (FMC), que ocorre de domingo (24) a quarta (27), no Rio de Janeiro.

Outro benefício do CsF apontado nas discussões do painel é o crescimento profissional e pessoal dos bolsistas. “Fui conhecer o mundo por meio dos estudos. Tive contato com outras culturas e acredito que serei uma profissional mais globalizada”, avaliou a estudante de geologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Gabriela Marinho. Ele estudou um ano na Universidade de Toronto pelo CsF.

Os principais destinos são EUA, França, Canadá, Reino Unido e Austrália. Até 2015, a expectativa

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é a de que 101 mil pessoas tenham sido beneficiadas pelo CsF.

Iniciação científica - Experiências desenvolvidas pelo Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) também foram apontadas como caso de sucesso no exterior. Uma delas é a bolsa de iniciação científica. A modalidade tem sete tipos de bolsas. Os alunos beneficiados recebem a oportunidade de desenvolver pesquisas durante a graduação.

“Nos EUA, por exemplo, um aluno pode completar o curso sem ter tido a experiência de laboratório. Essa é uma das modalidades de maior sucesso no exterior”, afirmou Leal.

Os participantes da mesa destacaram a importância de haver mais financiamento para que cientistas participem de congresso internacionais e recursos para a realização de workshops científicos para atrair estimular pesquisadores estrangeiros a fechar parcerias com centros de pesquisa e universidades brasileiras.

Texto: Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1368280

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Assunto: Encontro pretende aliar pesquisadores a indústrias

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Encontro pretende aliar pesquisadores a indústriasSeg, 25 de Novembro de 2013 15:41Escrito por Agência Gestão CT&INesta quarta e quinta-feira, Manaus será o palco de um debate sobre como as universidades podem se integrar mais ao mercado. O 4° InovAmazonas terá como palestrante principal a italiana Elisabetta Epifori, diretora de operações do Polo Tecnológico de Navacchio, da Itália. O centro é reconhecido como referência na área de tecnologia.

No encontro deste ano, o foco principal será o debate da função das incubadoras para integrar academia e indústria, além de debater o ensino do empreendedorismo nas universidades e os movimentos de start ups e spin offs acadêmicas.

O InovAmazonas é uma parceria da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e Rami.

Mais informações pelo site www.fucapi.br.

(Agência Gestão CT&I, com informações da Fucapi)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4867:encontro-para-aliar-pesquisadores-a-industrias&catid=1:latest-news

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Assunto: FAPESP anuncia resultado de chamada com DoE e Fapeam

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FAPESP anuncia resultado de chamada com DoE e Fapeam25/11/2013 Segunda-Feira, Dia 25 de Novembro de 2013 as 10 A FAPESP anunciou o resultado da chamada de propostas para o financiamento de pesquisa colaborativa junto à campanha científica Green Ocean Amazon - GOAmazon. A chamada foi aberta em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O anúncio representa a primeira oportunidade de pesquisa colaborativa entre três programas do DoE – Atmospheric Systems Research (ASR), Regional and Global Climate Modeling (RGCM) e Terrestrial Ecosystem Science (TES) –, a FAPESP, por meio do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), e a Fapeam.

A chamada esteve aberta a colaborações entre pesquisadores do DoE e do Estado de São Paulo e a colaborações entre pesquisadores do DOE, do Estado de São Paulo e do Estado do Amazonas. O objetivo é promover e reforçar cooperações em pesquisas sobre ecossistemas tropicais amazônicos.

A FAPESP está preparada para financiar o valor total de até R$ 6 milhões para as propostas selecionadas no Estado de São Paulo, o DoE está disposto a financiar o equivalente a até R$ 12 milhões para as propostas selecionadas nos Estados Unidos e a Fapeam tem a intenção de apoiar com até R$ 6 milhões as propostas selecionadas no Amazonas.A duração máxima dos projetos é de 36 meses.A chamada está disponível em: www.fapesp.br/chamadas/goamazon (em inglês).O resultado também foi divulgado nas páginas do DoE (em inglês) e da Fapeam. Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=113429&nome=FAPESP%20anuncia%20resultado%20de%20chamada%20com%20DoE%20e%20Fapeam

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisadoras criam queijos feito com bactérias de nariz, axilas e pés

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Pesquisadoras criam queijos feito com bactérias de nariz, axilas e pésProjeto mostra que alimentos podem 'hospedar' bactérias do corpo humano.Queijos produzidos têm cheiro e "gosto" do doador.

Queijos produzidos com bactérias do corpo humano são a invenção das pesquisadoras Christina Agapakis e Sissel Tolaas, dos Estados Unidos e da Noruega, num projeto chamado “SelfMade”. A ideia é mostrar que alimentos podem “hospedar” organismos vivos.

Os queijos produzidos por elas usaram como ingredientes bactérias de nariz, pés, axilas, umbigo e lágrimas de outras pessoas. Cada queijo tem uma combinação única de micróbios e por isso, tem cheiro e gosto únicos, referentes ao corpo do doador. Onze deles são apresentados numa exibição em Dublin.

Para produzí-los, as pesquisadoras isolaram e identificaram comunidades microbianas usando técnicas microbiológicas e sequenciamento de RNA. As bactérias são misturadas ao leite, ajudando em sua coagulação. Os odores dos queijos também foram caracterizados por uma técnica que identifica compostos orgânicos voláteis.

Christina e Sissel questionam se culturas de bactérias na comida podem melhorar a tolerância das bactérias no corpo humano. Também levantam a discussão sobre se a biologia sintética pode mudar com um melhor entendimento de como as espécies de bactéria trabalham na natureza, em oposição a culturas puras de laboratório.

“A intersecção de nossos interesses em odores e comunidades microbianas nos levou a focar no queijo como um 'organismo-modelo'. Muitos dos queijos que mais cheiram mal são hospedeiros de

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espécies de bactérias estreitamente relacionadas com as bactérias responsáveis pelos cheiros característicos de axilas ou pés humanos”, afirmam em nota no site do Trinity College Dublin.

De acordo com as pesquisadores, “a crescente consciência sobre a ecologia humana microbiana e sua influencia na saúde está levando à compreensão mais ampla do corpo humano como um superorganismo”. Elas afirmam que as noções de si e do outro, de saúde e de doença, estão mudando para acomodar conceitos mais ecológicos de diversidade e simbiose.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/pesquisadoras-criam-queijos-feito-com-bacterias-de-nariz-axilas-pes.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas discutem no Inpa o uso de mosquitos transgênicos para reduzir

casos de dengue e malária

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Cientistas discutem no Inpa o uso de mosquitos transgênicos para reduzir casos de dengue e malária2013-11-25 - 19:30:07

Pesquisadores, estudantes e agentes públicos da área de doenças tropicais discutem até a próxima sexta-feira, no Inpa, várias técnicas aplicadas para reduzir doenças transmitidas por mosquitos vetores.

Por Cimone Barros

Usar a engenharia genética para modificar os mosquitos vetores (mosquitos transgênicos) e reduzir a transmissão de doenças como dengue e malária. Essa é uma das técnicas apresentadas nesta quarta-feira (25) durante o “XIII Seminários Avançados em Doenças Tropicais e Controle de Vetores”, promovido pelo Laboratório de Vetores de Malária do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI).

O evento ocorre em Manaus até a próxima sexta-feira (29), no Auditório da Ciência do Instituto. O objetivo é divulgar e discutir novas técnicas aplicadas para doenças e controle biológico, principalmente malária e dengue, e apresentar tópicos que envolvem biologia molecular e interação parasita.

Pesquisadores e agentes públicos participaram da mesa de abertura, como o diretor da Fundação de Vigilância Sanitária (FVS-AM), Bernardino Albuquerque; o diretor de endemias da Secretaria de

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Saúde do Pará, Bernardo Cardoso; a representante da Fundação Medicina Tropical, Graça Barbosa; o pesquisador da Fiocruz (MG), Paulo Pimenta; e um dos coordenadores do Seminário, o pesquisador do Inpa na área, Wanderli Tadei.

“Buscamos no Seminário colocar pesquisadores e estudantes junto com o pessoal do serviço de saúde para tentar fazer a interação e para que a maior parte dos dados possíveis da pesquisa seja transferida para o serviço e de forma correta”, disse Tadei.

O Inpa desenvolve uma série de pesquisas para o combate a malária e dengue, dentre elas a técnica cal e cloro que evita proliferação dos mosquitos da dengue em construções e o uso do cravinho da índia para inibir que as larvas de mosquito da dengue cheguem à fase adulta. O Instituto faz parte da Rede Malária com pesquisadores de várias instituições brasileiras e estrangeiras que tem o objetivo de promover estudos para o combate o vetor da doença.

De acordo com o mapa da dengue apresentado pelo Ministério da Saúde, em 19 de novembro último, em 2013, foram registrados 573 óbitos por dengue no País. No Amazonas, já foram notificados aproximadamente 23 mil casos de dengue, sendo que nove pessoas morreram pela dengue.

Veja aqui a programação do seminário.

Engenharia genética de mosquitos vetores

Para o pesquisador associado da Universidade da Califórnia, o brasileiro Osvaldo Marinotti, apesar de a ciência ter vários mecanismos para controlar mosquitos vetores, ainda não conseguiu eliminar a transmissão de malária, dengue, filariose (elefantíase) ou a leishmaniose.

Alternativas são estudadas com esse fim, como o desenvolvimento de vacinas, novos inseticidas químicos, inseticidas biológicos, manejo de ambiente de criadouros e a engenharia genética de mosquitos vetores.

Atualmente, duas técnicas principais na engenharia genética de vetores são desenvolvidas não só na Califórnia, mas em vários laboratórios do mundo. “Uma é modificar os mosquitos para que eles que não consigam transmitir doenças e outra é usar mosquitos que têm gene letal funcionando como sistema de redução de população”, disse Marinotti.

Hoje se tem mosquitos em laboratório que são incapazes de transmitir malária e outros que são incapazes de transmitir dengue. E as perguntas que os pesquisadores se fazem são: como podemos usar os mosquitos que temos no laboratório para repor os mosquitos que estão na natureza ou como poderemos fazer para que o gene do mosquito que está no laboratório vá para os mosquitos da natureza.

Para isso, a Universidade da Califórnia está desenvolvendo um sistema chamado de transposon sintético, que talvez venha a resolver esse problema. “Os dados são preliminares, bastante interessantes e indicam que se nos colocarmos um gene de resistência no mosquito e nós liberarmos esse mosquito na natureza, ele cruzando com outros mosquitos vai conseguir fazer com que esse gene se estabeleça nessa população”, explicou Marinotti.

Apesar dos avanços com esse tipo de pesquisa, ela ainda está restrita aos laboratórios e na opinião de Marinotti talvez demorar mais tempo para chegar a campo, por conta das questões legais e de

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autorizações em virtude das discussões sobre os possíveis impactos ambientais.

Já no sistema de redução da população de mosquito vetor, com a inserção de um gene letal nos mosquitos machos que, liberados em grande quantidade no meio ambiente, cruzam com as fêmeas selvagens e geram uma cria estéril, já é usada inclusive em Juazeiro na Bahia. A utilização de Aedes eegypti transgênicos para combater a dengue foi desenvolvida aqui pela empresa britânica de biotecnologia Oxitec.

“Com uma grande quantidade de machos, podemos soltá-los na natureza e eles vão lá e cruzam com as fêmeas, mas as fêmeas não produzem descendência. Então, temos a redução de população. E o enfoque é o mesmo do inseticida químico ou do biológico: reduzir a quantidade de mosquitos”, contou Marinotti.

Além de Marinotti, também participaram das conferências no primeiro dia do evento o pesquisador Marcelo Jacobs-Lorena e Sebastian Hakansson. À tarde houve ainda mesa redonda sobre vetores da malária e do dengue: estrutura populacional. No dias seguintes, as discussões seguem com mais conferências, mesas redondas, mini-cursos e aulas práticas. Veja a programação aqui.

BG Sentinela

Desenvolvido em Belo Horizonte pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MG), o projeto de predição de epidemia da dengue está ajudando a Secretaria Municipal de saúde da capital mineira a predizer aonde irá acontecer o dengue, a partir do monitoramento de mosquitos infectados. De acordo com o pesquisador da Fiocruz-MG, Paulo Pimenta, têm trabalhos que demonstraram que se pode monitorar a infecção em humanos, conhecendo onde estão os mosquitos infectados.

“Este trabalho é feito em Minas e estamos iniciando a colaboração de predição de dengue aqui em Manaus”, contou Pimenta, que há 15 anos tem atividades colaborativas com o Inpa e mais recentemente com a Fundação de Medicina Tropical (FMT-AM).

Segundo Pimenta, diariamente carros distribuem armadilhas em três das nove regionais da cidade, conhecidas como BG Sentinela. Essas armadilhas capturam os mosquitos, que depois são identificados (regiões) e levados para o laboratório onde passarão por um diagnóstico para saber se estão infectados ou não, assim como acontece com os humanos. “Quando os mosquitos estão infectados, avisamos a Secretaria Municipal onde ela tem de atuar para ir combater os focos do mosquito antes que eles infectem os humanos”, disse o pesquisador.

Financiado pela Fundação Bill Gates no valor de US$ 3 milhões, o projeto tem duração de quatro anos e encerra em 2014. No próximo ano, o projeto espera montar um modelo matemático associando os dados de campos com outros dados, como condições geográficas, populacionais/ demográficas e números de pacientes, para tentar ter um diagnóstico de onde ocorrerão os casos de dengue.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3069 http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3069

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Assunto: Projetos do PCE em Mamirauá encerram as atividades

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Projetos do PCE em Mamirauá encerram as atividadesPostado em 26/11/2013A Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá é a primeira RDS brasileira criada por decreto do Governo do Amazonas no ano de 1996. Localizada a cerca de 600 km a oeste de Manaus, na região do curso médio do rio Solimões, abrange municípios como Fonte Boa, Maraã e Uarini, alocando aproximadamente 1.873 domicílios, com mais de 10.867 pessoas, entre moradores e usuários. E é nesta reserva, no município de Uarini, mais especificamente comunidade do Punã que o Programa Ciência na Escola (PCE) vem atuando a duas edições.

Com uma parceria firmada entre a Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é que vem sendo possível realizar e executar projetos científicos na área. Nesta última edição, três temas foram contemplados e todos diretamente ligados às atividades agroecológicas e resgate histórico da comunidade.

Com o objetivo de promover novos conhecimentos entre as famílias é que a professora Lenilda Oliveira desenvolveu o projeto intitulado “A Importância do Conhecimento e Poder Nutritivo dos Alimentos”, explorando a riqueza dos alimentos regionais pouco conhecidos ou valorizados.

“No nosso primeiro projeto houve uma resistência muito grande dos comunitários a aceitarem o que era ensinado, esse ano não, a novidade foi tida como positiva. A implementação de uma alimentação saudável foi bem recebida nas casas que até resgataram valores antigos como a criação de hortas caseiras”, afirmou Lenilda.

Outra pesquisa realizada foi o projeto “Memória Histórica da Comunidade do Punã”, que se concentrou em desvendar o rico passado de uma comunidade que começou com a chegada da

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família Gama, ao construir um engenho de cana de açúcar, dando com isso primeiros passos rumo à economia local.

Os projetos desenvolvidos ao longo de seis meses foram apresentados para toda a comunidade escolar na última segunda-feira (18), na escola estadual Cíntia Régia, durante o Seminário Final de Avaliação. Ao final das apresentações, jovens cientistas e coordenadores receberam a certificação, marcando o encerramento das atividades durante a edição de 2013.

Fonte: PCE

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/projetos-do-pce-em-mamiraua-encerram-as-atividades/

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Assunto: Fapeam lança edital do Programa de Apoio à Pesquisa – Universal Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Programa: Data: 26/11/2013

Fapeam lança edital do Programa de Apoio à Pesquisa – Universal AmazonasPostado em 26/11/2013A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou edital do Programa de Apoio à Pesquisa – Universal Amazonas, o edital 030/2013, destinado a jovens pesquisadores com bolsas de mestre, recém-doutor ou pós-doutor de todas as áreas do conhecimento.

Ao todo são 70 propostas a serem financiadas pelo programa, até 20 (vinte) propostas para pesquisadores com título de mestre e até 50 (cinquenta) propostas para pesquisadores com título de doutor, que tenham interesse em promover a pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, de forma a representar contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

Os projetos apresentados neste edital terão prazo máximo de execução de até 24 meses e a previsão para implementação é agosto de 2014. As inscrição seguem até o dia 20 de fevereiro e a entrega da documentação deve ser feita até as 13h, do 21 de fevereiro de 2014, na sede da Fapeam. A divulgação dos resultados acontece em julho de 2014.

A avaliação dos bolsistas ocorrerá de acordo com as seguintes etapas: Mérito, originalidade e relevância da proposta para o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado do Amazonas; Caracterização da proposta como projeto de pesquisa; Coerência entre objetivos e metodologia; Viabilidade das etapas de trabalho demonstradas no cronograma (compatibilidade entre metodologia, atividade e prazo de execução) e coerência da previsão orçamentária com os objetivos, atividades e resultados propostos.

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O Programa Universal Amazonas tem por objetivo ampliar a produção científica tecnológica e de inovação de pesquisadores, visando maior participação no sistema nacional de CT&I e estimular a pesquisa de caráter interdisciplinar que contribua para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no Estado do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Maxcilene Azevedo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/fapeam-lanca-edital-do-programa-de-apoio-a-pesquisa-universal-amazonas/

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Assunto: Sistema Público de CT&I do Amazonas recebe homenagem durante o Prêmio

Samuel Benchimol

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Programa: Data: 26/11/2013

Sistema Público de CT&I do Amazonas recebe homenagem durante o Prêmio Samuel BenchimolCIÊNCIAEMPAUTA, POR DANYELLE SOARESPostado em 25/11/2013A solenidade de outorga dos vencedores do Prêmio Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente aconteceu nesta sexta-feira (22), no espaço Domus, em Boa Vista (RR).

O prêmio, que está na décima edição, homenageou o Ano Internacional da Cooperação pelas Águas da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Semana Global de Empreendedorismo. Foram agraciados projetos inovadores nas áreas ambiental, econômico-tecnológica e social, além do reconhecimento de personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da região.

O Sistema Público de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas foi homenageado pelos 10 anos de criação. A decisão da premiação foi de forma unânime pela comissão organizadora. O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena, representou o Estado na premiação. A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão também participou da solenidade.

PRÊMIO

Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da

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Amazônia, é realizado com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).

O valor total da premiação para cada categoria será de R$ 65 mil.

Ao final do evento aconteceu o lançamento do Relatório de 2013 dos Prêmios e a segunda edição do livro Amazônia: Quatro Visões Milenaristas, de autoria do professor Samuel Benchimol. As duas publicações foram distribuídos gratuitamente aos convidados.

A próxima edição do prêmio será em Rio Branco (no Acre), em 2014.

Confira a premiação final:

·Categoria Ambiental:

1º Colocado

Candidato -Vania NeuInstituição –Universidade Federal Rural da Amazônia.Estado – PATítulo do Projeto – Promovendo a Sociobiodiversidade: restauração ambiental com geração de renda em comunidades ribeirinhas na Amazônia Oriental

·Categoria Econômica/Tecnológica:

1º Colocado

Candidato – Ceci Sales-Campos e Meire Cristina Nogueira de AndradeInstituição –INPA e UFAMEstado – AMTítulo do Projeto – Cogumelos Comestíveis da Amazônia como alternativa alimentar e melhoria da qualidade de vida.·Categoria Social:

1º Colocado

Candidatos – João Carlos de Souza Meirelles Filho.Instituição – Instituto PeabiruEstado – PATítulo do Projeto – Festival Flutuante de Leitura e Literatura Ribeirinha da Amazônia.

·Categoria Personalidade Amazônica:

Agraciado – José Seixas LourençoInstituição – Universidade Federal do Oeste do Pará.Estado – PAIndicação – FAEPA / FIPA

· Categoria Empreendedorismo Consciente:

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1º Colocado

Candidato – Leandro Frederico Ferraz Meyer.Instituição – Universidade Federal Rural da Amazônia.Estado – PATítulo do Projeto – Educação Integral para o Empreendedorismo Consciente em Assentamentos da Reforma Agrária no Estado do Pará .·Categoria Suporte ao Desenvolvimento Regional:

1º Colocado

Candidato – Ceci Sales-Campos.Instituição – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPAEstado – AMTítulo do Projeto – Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais: Uma Estratégia Bioeconômica E Socioambiental para a Amazônia nos Próximos Anos.·Categoria Empresas na Amazônia:

Agraciado – NaturaEstado – SPIndicação – IEL-PA

CiênciaEmPauta, por Danyelle Soares

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/sistema-de-cti-do-amazonas-recebe-homenagem-durante-o-premio-samuel-benchimol/

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Assunto: Programação do InovAmazonas abrange parques tecnológicos e incubadoras

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Programa: Data: 26/11/2013

Programação do InovAmazonas abrange parques tecnológicos e incubadorasCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 25/11/2013A programação da 4ª edição do InovAmazonas já está disponível. O evento da área empresarial, tecnológica e de inovação é direcionado a empreendedores, empresários, pesquisadores, gestores de instituições de pesquisa e demais interessados em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

As atividades vão acontecer nos dias 27 e 28 de novembro, no auditório Guilherme Nery, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), das 9h às 17h.

Antes, iniciando no dia 26 e seguindo no dia 27, ocorre o minicurso Gestão da Inovação com ênfase em Modelos de Negócio (Canvas), a ser realizado das 18h30 às 22h30, na Sala de Treinamento 3, do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), que fica na avenida Sete de Setembro, 1975, Centro. A atividade é destinada a empresários de incubadoras.

ATIVIDADES

A palestra magna será ministrada por Elisabetta Epifori, diretora de operações do Polo Tecnológico de Navacchi na Itália. O polo é considerado uma referência em tecnologia no mundo e faz parte da rede de incubadoras da Toscana (IT), da TecnoRete regional e da Associação Mundial de Parques Científicos e Tecnológicos (Iasp).

O InovAmazonas é um evento organizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia Inovação (SECTI–AM), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Ufam, Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica

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(Fucapi), Rami e Ifam.As feiras e exposições estarão abertas ao público das 9h às 12h e de 14h às 17h, no Centro de Convivência da Ufam. Foto: CIÊNCIAemPAUTA

As feiras e exposições estarão abertas ao público das 9h às 12h e de 14h às 17h, no Centro de Convivência da Ufam. Foto: CIÊNCIAemPAUTA

Confira aqui a programação.

FEIRAS

No mesmo período, dias 27 e 28, também serão realizadas a 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e a Feira de Ciências da Amazônia (FCA), no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O tema da FCA é “Sustentabilidade Social e Ambiental”. Estes dois eventos são direcionados a estudantes do 8º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, bem como de cursos técnicos e demais interessados.

Durante a FCA, que é a primeira feira de ciências temática do Brasil, acontecem exposições de trabalhos e projetos dos alunos inscritos e de instituições de ensino e pesquisa.

A organização das Feiras é da SECTI-AM, Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Ufam, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e parcerias do Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

As feiras e exposições estarão abertas ao público das 9h às 12h e de 14h às 17h, no Centro de Convivência da Ufam, à avenida General Rodrigo Octávio, 6200, Coroado I, Manaus.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/programacao-do-inovamazonas-abrange-parques-tecnologicos-e-incubadoras/

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Assunto: Cientistas debatem caminhos para a redução da desigualdade mundial

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Programa: Data: 26/11/2013

Cientistas debatem caminhos para a redução da desigualdade mundialPostado em 26/11/2013A extrema desigualdade no planeta, especialmente entre países dos hemisférios Norte e Sul, pontuou discussões do Fórum Mundial de Ciência, nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro, em painel sobre a política científica e a governança, em que cientistas brasileiros e estrangeiros buscaram imaginar um futuro mais justo para toda a humanidade.

Membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o físico Luiz Davidovich ressaltou as disparidades existentes entre regiões mais desenvolvidas, como os Estados Unidos e o Canadá, e nações de continentes mais pobres, como a África.

“Se olharmos o consumo de água por país no mundo, vamos ver exatamente que aqueles que têm mais luz à noite são os que consomem também mais água e mais alimentos, injetando mais poluição na nossa atmosfera, através do dióxido de carbono”, ressaltou.

O que os especialistas buscam, segundo ele, é a construção de um novo modelo para reduzir as desigualdades. Davidovich cita como exemplo o movimento liderado pela comunidade científica mundial, por meio de academias nacionais, sociedades científicas e instituições internacionais, como Conselho Internacional para a Ciência (ICSU), para acumular conhecimento relevante, que ajude a amenizar problemas sociais.

Ele menciona estudos realizados pela Organização das Nações Unidas (ONU), com participação de cientistas de vários países, sobre questões relacionadas às mudanças climáticas e aos desastres

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naturais.

POLÍTICA x CIÊNCIA

O painel também destacou a falta de conexão entre discussões científicas e ações governamentais. “Esse é um tema importante e difícil, porque frequentemente as questões levantadas pelos cientistas acabam não tendo repercussão em políticas públicas eficazes”, avaliou.

Os participantes do painel também abordaram a desigualdade entre os países na área educacional. “A situação do ensino, especialmente do básico, mas também do superior, em países em desenvolvimento é muito mais precária do que em países desenvolvidos”, afirmou Davidovich.

Segundo ele, o que se discute no mundo é a reformulação da educação, em que as tecnologias da informação (TIs) e a internet, por exemplo, estejam disponíveis também para comunidades mais pobres. “Mesmo em países com certo sucesso em seu desenvolvimento, como o Brasil, essas tecnologias devem penetrar também nas regiões mais longínquas”.

O membro da ABC espera que a educação básica e infantil tenha mais atenção em comunidades carentes. “O investimento começa na pré-escola, não apenas nos futuros cientistas, mas nos futuros cidadãos, conscientes e educados. São eles que podem construir uma democracia com pessoas que tenham condições de acompanhar as discussões científicas importantes para a sociedade”.

Para o cientista, uma política pública eficaz deve conceber o ensino básico e o atendimento pré-escolar para comunidades carentes como uma “grande prioridade nacional”, especialmente nos países em desenvolvimento.

Na avaliação do pesquisador, debates como os realizados no FMC 2013 ajudam a definir as linhas mestras de ação no campo de ciência, tecnologia e política. “O que temos que fazer, saindo daqui, é levar essas ideias e continuar na luta em nossos países, para que essas coisas sejam feitas, mas por meio de uma aliança global, por meio dessas grandes instituições e estruturas que foram construídas nos últimos anos e congregam a comunidade científica de todo mundo”.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cientistas-debatem-caminhos-para-a-reducao-da-desigualdade-mundial/

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Assunto: Pesquisas buscam alternativas para o sertão

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Programa: Data: 26/11/2013

Pesquisas buscam alternativas para o sertãoPostado em 25/11/2013Não há dúvidas da ligação da água com a vida: sem a primeira não há a segunda. Em se tratando de um País com 12% da água doce do mundo inteiro, o Brasil poderia ficar despreocupado, mas quem vive nas regiões de seca sabe que não é bem assim. O índice médio de chuvas no sertão nordestino não passa dos 800 milímetros por mês, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), enquanto a capital do País, Brasília, marca em média 1.500 milímetros mensais.

A cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, não registra mais do que 195 milímetros no mês de maior quantidade de chuva. Mas, se falta água, brotam ideias. Na região surgiu uma solução para diminuir os impactos da seca na agricultura. O projeto, desenvolvido pelo agrônomo José Leôncio de Almeida Silva, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), ficou em primeiro lugar na categoria Ensino Superior do Prêmio Jovem Cientista deste ano, que teve como tema Água: desafios da sociedade e foi anunciado na semana passada.

“A ideia surgiu como forma de aproveitar a água salina, imprópria para consumo, e melhorar a vida aqui na região semiárida”, conta Silva. Por isso, ele propôs misturar a água do aquífero calcário Jandaíra, que tem alta concentração de sal, com água de torneira para uso na irrigação. A salinidade da água do aquífero está em torno de 5 ppts (partes por mil, na sigla em inglês), índice acima do recomendado para uso na agricultura, que é de 2 ppts. Concentrações superiores a 0,5 ppt já tornam a água imprópria para consumo humano.

O método de produção da mistura é bastante simples. “Primeiro verifico a salinidade da água para definir o volume necessário de água da torneira, que serviria como um solvente para o sal”, diz Silva.

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A mistura foi aplicada no solo para produção de milho e sorgo em Mossoró e, após 50 dias de acompanhamento, houve resultados promissores. “O solo se manteve fértil e as lavouras não perderam concentração de proteínas, apesar de as folhas terem ficado menores”, avalia o pesquisador.

O uso da água do aquífero permitirá o desenvolvimento da atividade agrícola o ano inteiro, evitando as migrações das famílias na época da estiagem.MAIS PRÊMIOS

Além de José Leôncio de Almeida Silva, o estudante de ensino médio Edivan Nascimento Pereira e o mestre em engenharia de energia Gustavo Meirelles Lima venceram em suas respectivas categorias o Prêmio Jovem Cientista de 2013.

Pereira fez sua pesquisa pensando em melhorar o acesso à água de qualidade no local onde reside, em Moju, no Pará. Por viver períodos de seca, não há na comunidade a preocupação de tratar a pouca quantidade de água disponível para consumo. Considerando que o Pará é grande produtor de açaí, com 200 mil toneladas por mês, o estudante de 19 anos desenvolveu uma técnica de filtração da água usando o caroço desse fruto.No laboratório da sua escola, ele mergulhou o caroço em uma solução de hidróxido de sódio e o decompôs em uma câmara à altíssima temperatura de 400°C para ativar o carvão existente na semente. Colocado dentro de um filtro comum, o material purifica a água e ainda garante um destino sustentável para os resíduos da produção de açaí.

Já o vencedor da categoria Mestre e Doutor, da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais, percebeu que a pressão feita pela água nas redes de abastecimento pode gerar pequenas quantidades de energia. Lima desenvolveu um sistema capaz de aproveitar essa energia potencial no próprio processo de produção e distribuição de água, diminuindo seus custos. Além disso, a metodologia permite controlar a pressão da água nas tubulações, reduzindo o número de vazamentos.

Os trabalhos inscritos no Prêmio Jovem Cientista deste ano refletem uma preocupação mundial com a conservação e o uso eficiente da água, recurso que está cada vez mais ameaçado. Os vencedores receberão os prêmios em dezembro no Palácio do Planalto. Os primeiros lugares de cada categoria também participarão da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência em 2014.

Fonte: Ciência Hoje On-line

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/pesquisas-buscam-alternativas-para-o-sertao/

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Assunto: Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz Raupp

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Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz RauppPostado em 25/11/2013“A ciência brasileira está em pleno desenvolvimento e alcançou a primeira das fases de sua maturidade”, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, em seu pronunciamento na abertura do Fórum Mundial de Ciência (FMC). O evento, no Rio de Janeiro, teve início na noite deste domingo (24).

“Se fizermos uma comparação com um ser humano, vou dizer que estamos no primeiro estágio da fase adulta. Já passamos a adolescência, temos consciência de nossas limitações, mas ainda estamos crescendo, ganhando musculatura e experiência”, comparou.

Na avaliação de Raupp, apesar de recente e de ter começado a sua organização na década de 50, a ciência do Brasil conquistou avanços significativos nos últimos anos, com uma pós-graduação norteada por um eficiente sistema de avaliação contínua, uma produção amparada por um sistema de financiamento sólido e crescente e uma infraestrutura laboratorial que se alastrou por universidades e institutos de pesquisa.

Nos últimos dez anos, informou Raupp, o número de campi nas universidades federais cresceu 100%. O número de doutores formados dobrou e chega a 12 mil por ano. E, acrescentou ele, a expansão do sistema se deve, fundamentalmente, à manutenção dos investimentos do governo federal, já que os dispêndios públicos em atividades de pesquisa e desenvolvimento cresceram três vezes e meia de 2002 a 2011.

POTENCIAL

O titular do MCTI também destacou o potencial das pesquisas brasileiras nas áreas de medicina

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tropical, exploração de petróleo em águas profundas, na agropecuária e na aeronáutica – inclusive com presença de unidades em outros países e no atendimento a demandas internacionais.

Ele citou o caso da Embraer, que fornece aviões para mais de 80 empresas aéreas das três Américas, Europa, África e Ásia. Destacou também a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), “que, além da ampla atuação no Brasil, conta com laboratórios em 13 países, entre eles Estados Unidos, Inglaterra, França e China, além de países da América Latina e da África”.

Na avaliação do ministro, o desafio hoje é ampliar a participação da ciência brasileira na ciência universal. Em 1985, o Brasil respondia por menos de 0,5% da produção científica global; em 2012, esse índice subiu para 2,7%. “Nosso objetivo, agora, é aumentar o impacto da produção científica brasileira na produção científica global, de modo a fazer com que nossa contribuição seja qualitativamente maior do que é hoje”.

Um dos caminhos para se atingir esse objetivo, ressaltou o titular do MCTI, é aumentar o índice de internacionalização da ciência brasileira. Uma das ações neste sentido é o programa Ciência sem Fronteiras, financiado pelo Governo Federal, que pretende levar 101 mil estudantes de graduação e pós-graduação para algumas das principais universidades do mundo até 2015.

“Na outra mão de direção, estamos recebendo pesquisadores de vários países para passar uma temporada em nossos laboratórios”, acrescenta. “Entendo que este fórum também contribuirá para a internacionalização da ciência brasileira”, comentou Raupp.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/ciencia-brasileira-adentra-a-fase-adulta-diz-raupp/

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Assunto: CNPq recebe novos bolsistas do Ciência sem Fronteiras

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Programa: Data: 26/11/2013

CNPq recebe novos bolsistas do Ciência sem FronteirasPostado em 25/11/2013O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) realizou, na última semana, o terceiro evento preparatório da viagem dos bolsistas de graduação sanduíche do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) para Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Finlândia, Nova Zelândia e Reino Unido.

Na abertura, a diretora de Cooperação Institucional do CNPq, Liane Hentschke, lembrou a importância do programa para o desenvolvimento do Brasil e para a formação dos estudantes. “Não só a ida, mas o retorno de vocês trará grande benefício para o Brasil no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia”. Segundo Liane, “estudar no exterior é uma oportunidade única de vivenciar outra cultura, a literatura, as artes, o modus operandi da universidade. Isto é extremamente importante para a formação de vocês”, completou.

Para o secretário da Divisão de Temas Educacionais do Itamaraty, Eduardo Figueiredo Siebra,“o Ciência sem Fronteiras tem um significado muito especial do ponto de vista do Estado e deste Governo, especificamente. É o Brasil se perguntando que tipo de desenvolvimento a gente quer ter a partir de agora”.

O evento contou com a participação de representantes dos seis países de destino, que aproveitaram a oportunidade para falar sobre a cultura e o sistema educacional de seus países.

“O Brasil e a Nova Zelândia tem muitas semelhanças, são países modernos, do sul, nações jovens e pacíficas”, disse o embaixador da Nova Zelândia, Jeffrey McAlister após fazer uma apresentação sobre características geográficas e a educação do país.

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O bolsista de Engenharia Mecatrônica da UNB, Artur Macedo, que vai para o Canadá, disse que o programa ciência sem fronteiras proporcionou uma mudança de fase em sua vida. “Minhas expectativas são as melhores possíveis. Sempre sonhei em fazer intercâmbio, principalmente no Canadá, e agora é mente aberta pra apreender e aproveitar ao máximo essa oportunidade” comemorou o estudante.

Durante o encontro, foram esclarecidos os principais pontos que devem ser observados pelos bolsistas antes do embarque e durante as atividades no país de destino como: obtenção de visto, leitura da cartilha de orientações do CsF, definição de acomodação e alojamento, recebimento da bolsa de estudos, benefícios, obrigações do bolsista, necessidade de envio de documentos após a chegada no exterior, entre outros.

Fonte: CNPq

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/cnpq-recebe-novos-bolsistas-do-ciencia-sem-fronteiras/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto: Fapeam divulga resultado da análise de propostas do edital GOAmazonCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/11/2013

Fapeam divulga resultado da análise de propostas do edital GOAmazon21:25 - 25/11/2013Com o objetivo de promover e fortalecer a colaboração entre os pesquisadores dos estados do Amazonas e São Paulo e dos EUA por meio de projetos de pesquisa científica cooperativos nas áreas de Sistemas Atmosféricos, Modelagem Climática Regional e Global e Ciências dos Ecossistemas Terrestres no âmbito do experimento Green Ocean Amazon, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), divulgou o resultado da análise das propostas submetidas ao programa – GOAmazon 2014.

Os três novos bolsistas do edital GOAmazon são: Rodrigo Augusto Ferreira de Souza; Antônio Ocimar Manzi e Marciel José Ferreira.

O edital 013/2013 Green Ocean Amazon Experiment (GOAmazon) é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Fapeam, juntamente com o Departamento de Energia dos EUA (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

As linhas que os projetos devem seguir são: Sistemas Atmosféricos, que vai apoiar pesquisas para fazer projeções das mudanças climáticas, gerando banco de dados de observação climática, a ser utilizado para melhorar a previsibilidade dos modelos climáticos regionais e globais; Ciência dos Ecossistemas Terrestres, que busca entender o comportamento dos ecossistemas terrestres em resposta às mudanças climáticas; e Modelagem Climática Regional e Global, que pretende apoiar projetos de pesquisa que objetivem o avanço na compreensão da previsão do clima, sua variabilidade e mudança.Confira a lista com o resultado final aqui: www. fapeam .am.gov.br/editais/edital-0132013- goamazon/http://www.amazonas.am.gov.br/2013/11/fapeam-divulga-resultado-da-analise-de-propostas-do-edital-goamazon/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Fórum Mundial de Ciência 2013 congrega representantes de 120 países

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Programa: Data: 26/11/2013

Fórum Mundial de Ciência 2013 congrega representantes de 120 países

A maior e mais importante reunião internacional de cientistas e autoridades de áreas relacionadas à ciência, tecnologia e inovação acontece no Rio de Janeiro até o dia 27 de novembro. O Fórum Mundial de Ciência 2013 conta com a presença de mais de 600 líderes mundiais de mais de 120 países e tem como foco “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”. O objetivo é promover o diálogo entre cientistas, governantes, líderes culturais e da indústria, entre outros, com o papel de conclamar diferentes atores a trabalharem em conjunto para a constituição de sociedades inclusivas e sustentáveis.gargioni-furum-mundial-ciencia

Sergio Gargioni, presidente do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), participou da cerimônia de abertura do Fórum, no Teatro Municipal do Rio.

A desigualdade como barreira para a sustentabilidade global, o uso da ciência para lidar com os recursos naturais, a plantação sustentável de florestas, o papel da ciência na inovação e a importância de políticas científicas adequadas para a construção do futuro imediato são alguns dos temas tratados no Fórum.

Nas palavras do presidente da ABC, Jacob Palis, “mais do que nunca nosso futuro será moldado pela ciência, a tecnologia e a inovação. E o Brasil pode e deve preparar-se para assumir um papel de liderança nas próximas décadas. Julgamos ser esta uma oportunidade única de mobilizar a comunidade científica nacional e internacional para discutir de forma produtiva tópicos de extrema importância, gerando propostas que possam vir a desenhar um futuro melhor para todos os povos.”

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A Academia Brasileira de Ciências e a Academia de Ciências da Hungria, com apoio da UNESCO, ICSU, EASAC e AAAS, são as organizadoras do WSF 2013, no Rio de Janeiro. O evento tem lugar no Hotel Windsor Atlântica e o tema é “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”. O evento é exclusivo para convidados, mas é transmitido ao vivo pelo site www.sciforum.hu. Acompanhe em tempo real o maior evento científico do mundo, realizado pela primeira vez fora da Hungria, seu país natal, e pela primeira e única vez no Brasil.

Histórico

Após a realização do Fórum Mundial de Ciências (WSF, na sigla em inglês) em Budapeste, em 1999, a Academia de Ciências Húngara, junto com a Unesco, o ICSU e o governo húngaro decidiram organizar, a cada dois anos, uma edição do evento.

Envolvendo mais de 500 cientistas de mais de 100 países, o objetivo tradicional do encontro é promover um fórum global de diálogo sobre a ciência, seu papel e suas responsabilidades no século 21. Os temas prioritários são a necessidade de aconselhamento científico na elaboração de projetos econômicos e políticas públicas, assim como a importância da divulgação e popularização da ciência e de seus valores básicos para a sociedade como um todo. As edições são realizadas sempre por volta do dia 10 de novembro, data escolhida pela UNESCO, em 2001, como o Dia Mundial da Ciência ao serviço da Paz e do Desenvolvimento.

Cada edição do evento gira em torno de um tema principal. A sexta edição do Fórum, realizada em 2009 celebrando o décimo aniversário da Conferência Mundial de Ciências, foi Conhecimento e Futuro. Neste encontro de 2009, foi acolhida por parte do presidente da Academia de Ciências Húngara a proposta brasileira de que o Fórum passasse a ser realizado alternadamente entre a Hungria e outros países. O Brasil se ofereceu para receber, então, a primeira edição do evento fora da Hungria, a ser realizada no ano de 2013. A ABC participou do Comitê Executivo do Fórum e teve uma ativa participação no encontro de 2011, cujo tema foi a Mudança do Panorama da Ciência.

Histórico do evento no Brasil

Em 2011, foi instituída uma Comissão Executiva Nacional, responsável pela coordenação institucional, aspectos logísticos e programação temática dos sete Encontros Preparatórios realizados por todo o país, incluindo a definição e planejamento de atividades complementares ou paralelas ao evento principal, a serem realizadas em 2012 e 2013.

Integram a Comissão representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), do Ministério das Relações Exteriores (MRE), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco/Brasil).

Fonte: Elisa Oswaldo-Cruz, Notícias da ABC

http://www.confap.org.br/forum-mundial-de-ciencia-2013-congrega-representantes-de-120-paises/

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Assunto: Presidente do CONFAP participa do Fórum Mundial de Ciência

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Presidente do CONFAP participa do Fórum Mundial de CiênciaSergio Gargioni, presidente do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), participou da cerimônia de abertura do Fórum Mundial de Ciência, domingo, 24 novembro, no Rio de Janeiro (RJ).

O encontro, que vai até dia 27, reúne tomadores de decisão, representantes da sociedade civil e grandes nomes da área científica brasileira e internacional, como Yuan Tseh Lee e Werner Arber, ganhadores do prêmio Nobel de química e fisiologia/medicina, respectivamente.

Pela primeira vez, o fórum é realizado fora da Europa, e tem como tema “Ciência para o desenvolvimento sustentável global”.

As sessões plenárias do evento abordam assuntos como “Desigualdades como barreiras para a sustentabilidade global”, “Ciência política e governança”, “Integridade da ciência”, “Ciência dos recursos naturais”, “Ciência e o ensino da engenharia” e “O papel fundamental da ciência para a inovação”.

O fórum está sendo organizado pela Academia de Ciências da Hungria, em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o International Council for Science (ICSU), a American Association for the Advancement of Science (AAAS), a Academy of Sciences for the Developing World (TWAS) e o European Academies Science Advisory Council (Easac).

Assista a transmissão ao vivo do evento.

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A programação pode ser conferida neste link. informações sobre o evento no site do encontro (http://www.sciforum.hu)

Fonte: Assessoria de Imprensa da FAPESC, com dados do CGEE

http://www.confap.org.br/forum-mundial-de-ciencia-inicia-domingo-no-rio/

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Assunto: Agências de fomento discutem integridade de estudos científicosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Agências de fomento discutem integridade de estudos científicos25/11/2013 - 19:52A qualidade dos estudos científicos e possíveis más condutas de pesquisadores colocaram em alerta as agências de fomento. O tema foi debatido no 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013 nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro. A integridade de pesquisas, segundo os palestrantes, é fundamental para a credibilidade da ciência.

De acordo com Paulo Beirão, um dos coordenadores do Conselho Global de Pesquisa (GRC, na sigla em inglês), é impossível afirmar se houve um aumento nos casos de fraudes, mas há uma probabilidade maior de detecção de “má fé e erros comuns” nas atividades de pesquisa e desenvolvimento. O conselho é a entidade representativa das agências de fomento no mundo.

“Qualquer artigo publicado hoje está sujeito a ser checado e verificado depois”, explicou. “O problema é que, apesar desse mecanismo de autoverificação, há custos, ou seja, uma informação incorreta pode gerar pesquisas com resultados incorretos. Isso gera desperdício de dinheiro e esforço humano”.

Por iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o GRC votou, aprovou e apresentou, em maio deste ano, um documento que traz seis princípios básicos para uma conduta correta na pesquisa científica, a serem seguidos pelas agências de fomento.

“Essas medidas estão divididas em três vertentes, basicamente”, informou. “A primeira é sobre

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ações educativas e boas práticas na ciência. A segunda trata de como lidar com casos de má conduta na investigação científica. O último aspecto é sobre uma colaboração internacional para que os países tenham ações convergentes”, explicou Beirão, que coordenou a elaboração do documento.

Brasil

Ele cita como exemplo de pró-atividade para o estímulo a pesquisas com responsabilidade a criação, pelo CNPq, da Comissão de Integridade em Atividade Científica (Ciac). Composto por representantes de diferentes áreas do conhecimento, o grupo criou regras para a conduta ética nas pesquisas e analisa, em nível nacional, casos de suspeita de fraude.

O Ciac pode aplicar, no Brasil, punições ao pesquisador e à instituição de pesquisa, ambos responsáveis pela condução dos estudos. “Verificadas as falhas, a comissão pode dar uma advertência, cortar a bolsa ou impedir o pesquisador de receber outros benefícios do CNPq nos próximos anos ou permanentemente”, destacou Beirão.

Revistas científicas

O papel dos editores de revistas científicas também foi debatido no FMC. As publicações são responsáveis por levar o conhecimento ao público em geral.

A pesquisadora Indira Nath, do National Institute of Pathology (Índia), destacou que os periódicos especializados dependem da qualidade das pesquisas para ter credibilidade na comunidade científica.

“As revistas científicas devem priorizar os bons estudos e ter cuidado com os artigos sobre assuntos de grande repercussão no público em geral. A tentação em publicar os resultados de forma rápida pode causar danos à ciência caso o estudo tenha que ser retirado”.

Texto: Felipe Linhares – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351358/Agencias_de_fomento_discutem_integridade_de_estudos_cientificos.html

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Assunto: Prêmio destaque na iniciação científica e tecnológica divulga vencedoresCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Prêmio destaque na iniciação científica e tecnológica divulga vencedores25/11/2013 - 17:03A 11ª edição do Prêmio destaque na iniciação científica e tecnológica já possui seus seis premiados. Em 2013, foram escolhidos três vencedores na categoria bolsista de iniciação científica; dois na categoria bolsista de iniciação tecnológica; e uma instituição contemplada na categoria mérito institucional.

A cerimônia de entrega será realizada na próxima reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece em2014, no Acre.

Texto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351352/Premio_destaque_na_iniciacao_cientifica_e_tecnologica_divulga_vencedores.html

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Assunto: Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz RauppCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz RauppClique para ver todas as fotos de Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz Raupp25/11/2013 - 02:27“A ciência brasileira está em pleno desenvolvimento e alcançou a primeira das fases de sua maturidade”, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, em seu pronunciamento na abertura do Fórum Mundial de Ciência (FMC). O evento, no Rio de Janeiro, teve início na noite deste domingo (24).

“Se fizermos uma comparação com um ser humano, vou dizer que estamos no primeiro estágio da fase adulta. Já passamos a adolescência, temos consciência de nossas limitações, mas ainda estamos crescendo, ganhando musculatura e experiência”, comparou.

Na avaliação de Raupp, apesar de recente e de ter começado a sua organização na década de 50, a ciência do Brasil conquistou avanços significativos nos últimos anos, com uma pós-graduação norteada por um eficiente sistema de avaliação contínua, uma produção amparada por um sistema de financiamento sólido e crescente e uma infraestrutura laboratorial que se alastrou por universidades e institutos de pesquisa.

Nos últimos dez anos, informou Raupp, o número de campi nas universidades federais cresceu 100%. O número de doutores formados dobrou e chega a 12 mil por ano. E, acrescentou ele, a expansão do sistema se deve, fundamentalmente, à manutenção dos investimentos do governo federal, já que os dispêndios públicos em atividades de pesquisa e desenvolvimento cresceram três vezes e meia de 2002 a 2011.

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O titular do MCTI também destacou o potencial das pesquisas brasileiras nas áreas de medicina tropical, exploração de petróleo em águas profundas, na agropecuária e na aeronáutica – inclusive com presença de unidades em outros países e no atendimento a demandas internacionais.

Ele citou o caso da Embraer, que fornece aviões para mais de 80 empresas aéreas das três Américas, Europa, África e Ásia. Destacou também a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), “que, além da ampla atuação no Brasil, conta com laboratórios em 13 países, entre eles Estados Unidos, Inglaterra, França e China, além de países da América Latina e da África”.

Na avaliação do ministro, o desafio hoje é ampliar a participação da ciência brasileira na ciência universal. Em 1985, o Brasil respondia por menos de 0,5% da produção científica global; em 2012, esse índice subiu para 2,7%. “Nosso objetivo, agora, é aumentar o impacto da produção científica brasileira na produção científica global, de modo a fazer com que nossa contribuição seja qualitativamente maior do que é hoje”.

Um dos caminhos para se atingir esse objetivo, ressaltou o titular do MCTI, é aumentar o índice de internacionalização da ciência brasileira. Uma das ações neste sentido é o programa Ciência sem Fronteiras, financiado pelo governo federal, que pretende levar 101 mil estudantes de graduação e pós-graduação para algumas das principais universidades do mundo até 2015.

“Na outra mão de direção, estamos recebendo pesquisadores de vários países para passar uma temporada em nossos laboratórios”, acrescenta. “Entendo que este fórum também contribuirá para a internacionalização da ciência brasileira”, comentou Raupp.

Contribuição do RioO vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, destacou a contribuição do estado para o avanço da ciência brasileira. A região, segundo ele, além de abrigar muitas instituições da área científica e tecnológica, possui cerca de 200 unidades de ensino superior, 14 centros de pesquisa e a maior taxa de PhDs do país, 50 por 100 mil habitantes.Para Pezão, a escolha da capital fluminense é o reconhecimento do processo de crescimento da ciência brasileira, da sua importância e da qualidade de seus pesquisadores. “O Rio, que é conhecido no mundo inteiro por suas riquezas naturais, pela alegria e receptividade do seu povo, pela riqueza e diversidade de sua cultura, é também um grande centro da cultura, da ciência e da tecnologia”, disse.De acordo com ele, o Rio também é responsável por 65% dos pedidos de patentes do país e tem apostado na política de atração de grandes centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) mundiais e no investimento em ciência e tecnologia. O vice-governador também ressaltou o fato de a cidade ter se tornado palco para a realização de eventos internacionais sobre o tema da sustentabilidade nos últimos anos, a exemplo das conferências Rio 92 e da Rio+20. Ele falou da importância de mais um debate, com a realização do Fórum Mundial de Ciência.“A contribuição da comunidade científica internacional é essencial para a produção de conhecimento que nos permita conjugar a melhor forma de crescimento econômico com inclusão social e preservação ambiental”, afirmou.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351335/Ciencia_brasileira_adentra_a_fase_adulta_diz_Raupp.html

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Assunto: Para secretário, realização do Fórum no Brasil é fruto de políticas exitosas de

CT&I

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Para secretário, realização do Fórum no Brasil é fruto de políticas exitosas de CT&ISeg, 25 de Novembro de 2013 15:49Escrito por Agência Gestão CT&IO aumento da capacidade da indústria brasileira de inovar é um dos aspectos que colocaram a ciência brasileira em destaque. A avaliação foi feita pelo secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, durante a abertura do Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, na última quinta-feira (21), no Rio de Janeiro.

O Seminário Brasil antecedeu o 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC), que começou neste domingo (24) e segue até quarta-feira (27), também na capital fluminense. Para o secretário, o fato de o Brasil receber representantes de academias científicas do mundo é consequência da produção científica nacional. “Pela primeira vez o fórum acontece fora da Hungria. Sediá-lo é o reconhecimento de que estamos emparelhados com qualquer economia nacional em produção de ciência”, avaliou.

O FMC é um evento que reúne representantes de 300 academias de ciências. Participam desta edição cerca 700 pessoas de 65 países. O evento discute o papel da ciência para o desenvolvimento sustentável global. Segundo o secretário executivo do MCTI, o Brasil apresentará importantes contribuições.

“Temos experiências, como as tecnologias sociais, que reduziram a desigualdade e chamam a atenção de outros países”, destacou Elias. Em 2012 e neste ano, foram realizados sete encontros preparatórios ao FMC. As reuniões temáticas deram origem a um documento sobre a ciência brasileira que será entregue aos participantes do FMC.

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O sumário executivo dos encontros foi apresentado no Seminário Brasil, logo após a apresentação da Declaração da América Latina e o Caribe para o Fórum Mundial de Ciência. “Esses documentos apontam os caminhos para que a ciência melhore a vida da sociedade com maior sustentabilidade”, afirma o secretário.

(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4871:para-secretario-realizacao-do-forum-no-brasil-e-fruto-de-politicas-exitosas-de-ctai&catid=1:latest-news

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Assunto: 18. Um exemplo em pesquisa e tecnologia

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18. Um exemplo em pesquisa e tecnologiaFolha de sábado publica texto sobre Instituto Butantan

O Instituto Butantan, criado em 1901 por Vital Brazil para a produção do soro antiofídico, vai comemorar trinta anos do seu Centro de Biotecnologia, criado pelo professor Isaias Raw.Esse importante setor do instituto é um dos cinco centros produtores de vacina no mundo. A sua importância está relacionada não só ao desenvolvimento de vacinas mas principalmente à criação de tecnologias próprias para a sua produção.Dessa forma, evitou a importação das conhecidas caixas pretas cujas patentes impedem a transmissão do conhecimento científico e tecnológico aos países em desenvolvimento.Raw afirmou, em abril, que uma medida provisória aprovada pelo Congresso permite importar vacina a granel, como se não fosse possível inovar, desenvolver tecnologia e produzir no Brasil.Nesses últimos 30 anos, acrescentou, o Butantan produziu com tecnologia própria cerca de 900 milhões de doses de vacina de coqueluche, difteria, tétano e hepatite B, que foram aplicadas com eficácia e segurança em bebês.No dia 2 próximo, um simpósio marcará a efeméride. Serão abordados o desenvolvimento de anticorpos monoclonais, a vacina recombinante BCG-pertussis para recém-nascidos, o surfactante de baixo custo e a genômica.O atual presidente da Fundação Butantan, mantenedora do Centro de Biotecnologia, é Jorge Kalil, titular de Imunologia Clínica da Faculdade de Medicina da USP.(JULIO ABRAMCZYK/Folha de S. Paulo)http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/140200-um-exemplo-em-pesquisa-e-tecnologia.shtml

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90818

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Assunto: 2. Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz Raupp

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2. Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz RauppA declaração foi feita na abertura do Fórum Mundial da Ciência, que teve inicio ontem no Rio de Janeiro

"A ciência brasileira está em pleno desenvolvimento e alcançou a primeira das fases de sua maturidade", afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, em seu pronunciamento na abertura do Fórum Mundial de Ciência (FMC). O evento, no Rio de Janeiro, teve início na noite deste domingo (24).

"Se fizermos uma comparação com um ser humano, vou dizer que estamos no primeiro estágio da fase adulta. Já passamos a adolescência, temos consciência de nossas limitações, mas ainda estamos crescendo, ganhando musculatura e experiência", comparou.

Na avaliação de Raupp, apesar de recente e de ter começado a sua organização na década de 50, a ciência do Brasil conquistou avanços significativos nos últimos anos, com uma pós-graduação norteada por um eficiente sistema de avaliação contínua, uma produção amparada por um sistema de financiamento sólido e crescente e uma infraestrutura laboratorial que se alastrou por universidades e institutos de pesquisa.

Nos últimos dez anos, informou Raupp, o número de campi nas universidades federais cresceu 100%. O número de doutores formados dobrou e chega a 12 mil por ano. E, acrescentou ele, a expansão do sistema se deve, fundamentalmente, à manutenção dos investimentos do governo federal, já que os dispêndios públicos em atividades de pesquisa e desenvolvimento cresceram três vezes e meia de 2002 a 2011.

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O titular do MCTI também destacou o potencial das pesquisas brasileiras nas áreas de medicina tropical, exploração de petróleo em águas profundas, na agropecuária e na aeronáutica - inclusive com presença de unidades em outros países e no atendimento a demandas internacionais.

Ele citou o caso da Embraer, que fornece aviões para mais de 80 empresas aéreas das três Américas, Europa, África e Ásia. Destacou também a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), "que, além da ampla atuação no Brasil, conta com laboratórios em 13 países, entre eles Estados Unidos, Inglaterra, França e China, além de países da América Latina e da África".

Na avaliação do ministro, o desafio hoje é ampliar a participação da ciência brasileira na ciência universal. Em 1985, o Brasil respondia por menos de 0,5% da produção científica global; em 2012, esse índice subiu para 2,7%. "Nosso objetivo, agora, é aumentar o impacto da produção científica brasileira na produção científica global, de modo a fazer com que nossa contribuição seja qualitativamente maior do que é hoje".

Um dos caminhos para se atingir esse objetivo, ressaltou o titular do MCTI, é aumentar o índice de internacionalização da ciência brasileira. Uma das ações neste sentido é o programa Ciência sem Fronteiras, financiado pelo governo federal, que pretende levar 101 mil estudantes de graduação e pós-graduação para algumas das principais universidades do mundo até 2015.

"Na outra mão de direção, estamos recebendo pesquisadores de vários países para passar uma temporada em nossos laboratórios", acrescenta. "Entendo que este Ffórum também contribuirá para a internacionalização da ciência brasileira", comentou Raupp.

Contribuição do RioO vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, destacou a contribuição do estado para o avanço da ciência brasileira. A região, segundo ele, além de abrigar muitas instituições da área científica e tecnológica, possui cerca de 200 unidades de ensino superior, 14 centros de pesquisa e a maior taxa de PhDs do país, 50 por 100 mil habitantes.Para Pezão, a escolha da capital fluminense é o reconhecimento do processo de crescimento da ciência brasileira, da sua importância e da qualidade de seus pesquisadores. "O Rio, que é conhecido no mundo inteiro por suas riquezas naturais, pela alegria e receptividade do seu povo, pela riqueza e diversidade de sua cultura, é também um grande centro da cultura, da ciência e da tecnologia", disse.De acordo com ele, o Rio também é responsável por 65% dos pedidos de patentes do país e tem apostado na política de atração de grandes centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) mundiais e no investimento em ciência e tecnologia.O vice-governador também ressaltou o fato de a cidade ter se tornado palco para a realização de eventos internacionais sobre o tema da sustentabilidade nos últimos anos, a exemplo das conferências Rio 92 e da Rio+20. Ele falou da importância de mais um debate, com a realização do Fórum Mundial de Ciência."A contribuição da comunidade científica internacional é essencial para a produção de conhecimento que nos permita conjugar a melhor forma de crescimento econômico com inclusão social e preservação ambiental", afirmou.

(Denise Coelho - Ascom do MCTI)http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351335/Ciencia_brasileira_adentra_a_fase_adulta_diz_Raupp.html

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90803

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Assunto: 1. Comunidade científica internacional quer a integração do conhecimento

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1. Comunidade científica internacional quer a integração do conhecimento

Com a presença de autoridades e cientistas, foi aberto ontem no Rio o 6º Fórum Mundial de CiênciaA cooperação entre as ciências produzidas em todo o mundo é considerada primordial para atingir metas como a redução das desigualdades e a promoção do desenvolvimento global, equilibrado e sustentável. Essa foi a ideia central dos discursos proferidos ontem (24) na abertura do 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) que prossegue até quarta-feira (27) no Rio de Janeiro. Mais de 700 pesquisadores e representantes de 120 países participam do encontro, pela primeira vez realizado fora da Hungria.

Na cerimônia de abertura no Theatro Municipal do Rio, o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, disse que a realização do FMC na capital fluminense coloca o Brasil em posição de destaque na ciência internacional. Ele vê o tema do fórum - Ciência para o desenvolvimento global sustentável - sob uma perspectiva brasileira. "Sustentabilidade com inclusão social é muito a cara do Brasil", disse.

József Pálinkás, presidente da Academia de Ciências da Hungria, anunciou que o fórum mundial de 2017 será no Reino da Jordânia. A cada quatro anos, o FMC será realizado fora da Hungria e, alternadamente, a cada quatro, como em 2015, será na Hungria. Pálinkás lembrou que esta é a primeira vez que o fórum é realizado fora de seu país.

"Hoje o mundo está dividido entre aqueles que têm acesso aos benefícios da ciência e aqueles que não têm. E temos que trabalhar para reduzir as desigualdades e promover o desenvolvimento global. Devemos tentar encontrar a resposta para a pergunta de como manter o planeta sustentável. Temos

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que encontrar novas formas de cooperação entre a ciência e a sociedade", propôs. "Nesse fórum vamos discutir o que a ciência precisa para promover um desenvolvimento equilibrado. Espero que sejamos capazes de promover as mudanças necessárias", planeja o pesquisador húngaro.

Luiz Fernando Pezão , vice governador do Rio de Janeiro, deu as boas vindas e traçou um panorama da ciência produzida no estado e no país. "É um orgulho para o Rio sediar este evento, pois significa o reconhecimento ao crescimento da ciência brasileira e sua importância para o mundo. Nossa cidade tem, além das belezas naturais, uma grande concentração de centros de P&D, institutos de ciência e tecnologia, universidades e parques tecnológicos", disse.

O ministro da Ciência Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou a produção científica brasileira e falou de ações do governo federal."O governo tem se esforçado para que as empresas brasileiras inovem", disse, citando o programa Inova Empresa. Raupp também falou de iniciativas para diminuição da desigualdade. "Nos últimos 10 anos, o Brasil vem investindo em programas de inclusão social e estamos tendo sucesso. Com o Bolsa Família, 40 milhões de brasileiros saíram da pobreza e passaram para a classe média", falou para a comunidade científica internacional.

Irina Bokova, diretora geral da UNESCO , destacou questões universais. "O Rio é a cidade maravilhosa, mas é também a cidade da ciência. Discutiremos durante o fórum questões que hoje são universais como educação e desenvolvimento sustentável. Até hoje o desenvolvimento foi ditado por indicadores econômicos. A importância da ciência está na distribuição e cooperação do conhecimento. Entre os desafios estão aumentar a participação feminina na ciência, acesso à água e ao saneamento", observou.

Michel Temer , vice presidente do Brasil, representou a presidente Dilma Rousseff na cerimônia. "Minha presença aqui significa o apoio do governo federal ao fórum. Acredito que tudo o que for discutido durante o fórum poderá ser aplicado em outros países", disse enfatizando a importância das ciências sociais para a diminuição das desigualdades.

O pronunciamento de János Áder, presidente da Hungria, foi transmitido por vídeo exibido num telão. Para ele, a ciência tem uma missão: evitar o colapso da civilização. "Os cientistas devem dar uma chance ao futuro, e o fórum pode ajudar nisso”, afirmou.

Durante a cerimômia foram entregues o prêmio UNESCO Sultão Qaboos de Preservação Ambiental a duas organizações não governamentais: uma da Polônia que trabalha pelo reflorestamento de áreas degradadas, e outra da África do Sul que trabalha com espécies ameaçadas de extinção. Os representantes das ONG´s receberam um diploma, uma medalha e o valor de 35 mil dólares cada. Depois dos discursos, a Companhia Brasileira Bachianas executou a obra de Vila Lobos Bachianas nº5, que antecedeu um coquetel de confraternização.

(Mario Nicoll e Edna Ferreira / Jornal da Ciência)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90802

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Assunto: Agências de fomento discutem integridade de estudos científicos

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Programa: Data: 26/11/2013

Agências de fomento discutem integridade de estudos científicos

26/11/2013 Terça-Feira, Dia 26 de Novembro de 2013 as 10A qualidade dos estudos científicos e possíveis más condutas de pesquisadores colocaram em alerta as agências de fomento. O tema foi debatido no 6º Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013 nesta segunda-feira (25), no Rio de Janeiro. A integridade de pesquisas, segundo os palestrantes, é fundamental para a credibilidade da ciência.

De acordo com Paulo Beirão, um dos coordenadores do Conselho Global de Pesquisa (GRC, na sigla em inglês), é impossível afirmar se houve um aumento nos casos de fraudes, mas há uma probabilidade maior de detecção de “má fé e erros comuns” nas atividades de pesquisa e desenvolvimento. O conselho é a entidade representativa das agências de fomento no mundo.

“Qualquer artigo publicado hoje está sujeito a ser checado e verificado depois”, explicou. “O problema é que, apesar desse mecanismo de autoverificação, há custos, ou seja, uma informação incorreta pode gerar pesquisas com resultados incorretos. Isso gera desperdício de dinheiro e esforço humano”.

Por iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o GRC votou, aprovou e apresentou, em maio deste ano, um documento que traz seis princípios básicos para uma conduta correta na pesquisa científica, a serem seguidos pelas agências de fomento.

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“Essas medidas estão divididas em três vertentes, basicamente”, informou. “A primeira é sobre ações educativas e boas práticas na ciência. A segunda trata de como lidar com casos de má conduta na investigação científica. O último aspecto é sobre uma colaboração internacional para que os países tenham ações convergentes”, explicou Beirão, que coordenou a elaboração do documento.

Brasil

Ele cita como exemplo de pró-atividade para o estímulo a pesquisas com responsabilidade a criação, pelo CNPq, da Comissão de Integridade em Atividade Científica (Ciac). Composto por representantes de diferentes áreas do conhecimento, o grupo criou regras para a conduta ética nas pesquisas e analisa, em nível nacional, casos de suspeita de fraude.

O Ciac pode aplicar, no Brasil, punições ao pesquisador e à instituição de pesquisa, ambos responsáveis pela condução dos estudos. “Verificadas as falhas, a comissão pode dar uma advertência, cortar a bolsa ou impedir o pesquisador de receber outros benefícios do CNPq nos próximos anos ou permanentemente”, destacou Beirão.

Revistas científicas

O papel dos editores de revistas científicas também foi debatido no FMC. As publicações são responsáveis por levar o conhecimento ao público em geral.

A pesquisadora Indira Nath, do National Institute of Pathology (Índia), destacou que os periódicos especializados dependem da qualidade das pesquisas para ter credibilidade na comunidade científica.

“As revistas científicas devem priorizar os bons estudos e ter cuidado com os artigos sobre assuntos de grande repercussão no público em geral. A tentação em publicar os resultados de forma rápida pode causar danos à ciência caso o estudo tenha que ser retirado”.

Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=113603&nome=Ag%EAncias%20de%20fomento%20discutem%20integridade%20de%20estudos%20cient%EDficos

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8

Assunto: Integração entre academia e indústria é debatida

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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