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Veículo: SITE - ECOEM Editoria: Pag:

Assunto: Em Manaus, pesquisa desenvolve mobiliário infanto-juvenil compacto

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/03/2013

Em Manaus, pesquisa desenvolve mobiliário infanto-juvenil compactoPostado em 14/03/2013

Manaus - Inovação em mobiliário infanto-juvenil é a aposta da designer amazonense e especialista em móveis sustentáveis, Geane Almeida Fontinele. O projeto foi apresentado, na última quarta-feira (13/03), durante o Seminário de Avaliação do Programa RH-Design, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).De acordo com Fontinele, o projeto foi desenvolvido com foco em apartamentos ou casas com apenas um quarto e espaço reduzido. “É um mobiliário compacto que agrega toda a mobília, cama, guarda-roupa, armários e mesas para atividades de crianças”, explicou.

O projeto foi desenvolvido na empresa Incotokyo Indústria e Comércio Ltda. A ideia surgiu após um estudo de mercado sobre a oferta de produtos mobiliários com ênfase em móveis de madeira.

Geane Almeida Fontineli“Realizamos um estudo de mercado sobre as necessidades do cliente e sobre o que o mercado tem para oferecer em relação a esse tipo de mobiliário”, declarou .

Experiência

Durante o seminário, Fontinele ressaltou que o período de estudo no Centro Tecnológico de

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Mobiliário – Comosb, na Itália, oferecido pelo programa, foi fundamental para a aplicabilidade e desenvolvimento do projeto.

“É claro que a realidade é muito diferente da que encontramos aqui, mas é uma possibilidade de poder adequar as ferramentas e técnicas ensinadas no Cosmob às necessidades e à forma como empresa trabalha aqui”, frisou.

RH-Design

O Programa de Apoio à Capacitação de Recursos Humanos em Design (RH-Design) foi criado pela FAPEAM, em parceira com o Sebrae, para induzir a capacitação de recursos humanos em design, com ênfase na área de madeira e móveis, em um centro internacional especializado, para a formação de profissionais qualificados, que possibilite a geração de condições favoráveis à competitividade, ao desenvolvimento e à inovação tecnológica de micro e pequenas empresas do Estado do Amazonas, por meio de concessão de bolsas de estudos.

Os bolsistas receberam auxílio aos estudos no valor total de R$ 130 mil para que participassem de cursos de capacitação no Centro Tecnológico de Mobiliário (Cosmob), em Marche, na Itália. Do total de recursos, a FAPEAM investiu R$ 65 mil e o Sebrae alocou os outros R$ 65 mil.

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/em-manaus-pesquisa-desenvolve-mobiliario-infanto-juvenil-compacto/

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Veículo: SITE - ECOEM Editoria: Pag:

Assunto: Caneta falante que ajuda deficientes visuais é desenvolvida por amazonenses

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/03/2013

Caneta falante que ajuda deficientes visuais é desenvolvida por amazonensesPostado em 14/03/2013

São Paulo - A caneta falante ‘Pen Top’ é destaque em uma exposição no Centro de Memória Dorina Nowill, em São Paulo. O dispositivo foi desenvolvido pelos pesquisadores amazonenses Danielle Castro de Albuquerque e Marivaldo Albuquerque, com o apoio do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

A Pen Top é um dispositivo que visa facilitar o dia a dia dos deficientes visuais. A caneta ajuda a reconhecer objetos e a identificar valores nas cédulas de dinheiro.

O produto foi fabricado em Manaus com incentivos do Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Pro-Assistir, financiado pela FAPEAM, em parceria com as secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).

O Centro de Memória Dorina Nowill congrega as iniciativas voltadas à acessibilidade e inclusão social para os deficentes visuais. O local disponibiliza exposições interativas repletas de recursos

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sonoros e olfativos.

O museu disponibiliza peças modernas, com novas tecnologias que facilitam o manuseio e contribuem para que o deficiente visual tenha vida independente. Em seus espaços, podem ser encontradas livros em braile, áudio com leitura de livros, máquina de escrever em braile, computador com software atualizado, entre outros equipamentos.

Para Marivaldo Albuquerque, o Amazonas desponta em iniciativas que promovem a inclusão de pessoas com necessidades.

“O Centro de Memória Dorina Nowill é uma referência, na América Latina, dos avanços obtidos em prol das pessoas com deficiência visual. Ficamos felizes em podermos desenvolver soluções úteis para o dia a dia dos nossos irmãos cegos ou de baixa visão”, disse.

A Caneta Falante Pen Top pode ser adquirida pelo site http://www.pentop.com.br/

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/caneta-falante-que-ajuda-deficientes-visuais-e-desenvolvida-por-amazonenses/

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Veículo: SITE - Ag Solve Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa no AM utiliza peixes para verificar nível de poluição de igarapé

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Programa: Data: 15/03/2013

Pesquisa no AM utiliza peixes para verificar nível de poluição de igarapé Postado em 14/03/2013

Estudo constatou taxas de metais em peixes submetidos a água do igarapé. “Se consumidos, esses peixes podem causar até câncer”, alerta estudante

Tambaqui (Foto: Dennis Barbosa/Globo Amazônia)

Tambaquis foram usados em estudo científico (Foto: Dennis Barbosa/Globo Amazônia)

Um estudo científico utilizou tambaquis para verificar a qualidade da água no Igarapé da Bolívia, localizado na rodovia AM-010 (Manaus-Itacoatiara). Os resultados da pesquisa constataram que os peixes contaminados apresentam altas taxas de metais, mutações e problemas respiratórios, tornando-se impróprios para o consumo.

Amostras de água contaminada do Igarapé da Bolívia foram coletadas pelos pesquisadores que utilizaram 24 tambaquis durante a pesquisa. Durante os testes, 12 peixes ficaram em aquários com água contaminada e os outros 12 em tanques com água potável, sendo todos analisados, posteriormente, em laboratórios. “Se consumidos por humanos, esses peixes podem causar até câncer”, segundo um dos participantes do projeto, o estudante de química Ricardo Alexandre.

Liderado pelo mestre em Biotecnologia e Recursos Naturais pela Universidade do Estado do

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Amazonas (UEA), Geverson Façanha da Silva, o trabalho teve a participação de cinco estudantes do ensino médio do Centro Educacional Arthur Virgílio Filho e contou com o apoio da da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Fonte: G1 Amazonashttp://www.agsolve.com.br/noticias/pesquisa-no-am-utiliza-peixes-para-verificar-nivel-de-poluicao-de-igarape

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Veículo: BLOG – Portal dos Barés Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa utiliza peixes para verificar qualidade da água em igarapé de Manaus

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/03/2013

Pesquisa utiliza peixes para verificar qualidade da água em igarapé de ManausPostado em 14/03/2013

Um estudo utilizou tambaquis para verificar a qualidade da água do igarapé da Bolívia, localizado na AM-010 (Manaus-Itacoatiara). De acordo com a pesquisa, os peixes contaminados apresentaram altas taxas de metais, mutações e problemas respiratórios, tornando-se impróprios para o consumo.

A pesquisa foi liderada pelo mestre em Biotecnologia e Recursos Naturais pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Geverson Façanha da Silva

Realizado em 2011, o estudo envolveu cinco estudantes do ensino médio do Centro Educacional Arthur Virgílio Filho. Os alunos receberam bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa Ciência na Escola (PCE).

Ricardo Alexandre, graduando em química pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), esteve entre os bolsistas do projeto intitulado a ‘Utilização do tambaqui como biomarcador genotóxico da qualidade da água do igarapé da Bolívia da cidade de Manaus’.

Testes

Com o objetivo de verificar o nível toxicológico e seus malefícios para o ser humano, os

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pesquisadores coletaram amostras de água contaminada do Igarapé da Bolívia. Na análise, foram utilizados 24 tambaquis.

Durante os testes, 12 peixes ficaram em aquários com água contaminada e os outros 12 em tanques com água potável. De acordo com Alexandre, foram realizados,posteriormente, exames laboratoriais na UEA. “Fizemos a contagem de células em microscópio e a medição das taxas de hemoglobina e metemoglobina dos tambaquis”, disse.

Segundo o estudante, os tambaquis contaminados apresentaram altas taxas de metais, mutações e problemas respiratórios. “Se consumidos por humanos, esses peixes podem causar até câncer”, alertou Alexandre.

Carreira na ciência

O projeto foi publicado como Trabalho Científico Completo (TCC) no Congresso Brasileiro de Engenharia Química (Cobec) e no Congresso Nacional de Iniciação Científica (Conic/Ufam).

“Foi um projeto que me motivou a continuar no ramo da pesquisa. Pelo ótimo resultado da pesquisa, eu poderia ingressar em qualquer curso da Ufam, mas optei por cursar química, pois já tinha definido isso ainda no ensino médio”, afirmou Alexandre.

Há seis meses, Alexandre desenvolveu a pesquisa “Avaliação de metodologias de espectofotométricas para determinação do fator de proteção solar de cosméticos e extratos vegetais”. O projeto, financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), conta com a orientação do professor doutor, Roberto Castilho.

Fonte: Agência FAPEAMhttp://portaldosbares.blogspot.com.br/2013/03/pesquisa-utiliza-peixes-para-verificar.html

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Veículo: SITE – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Editais estimulam carreira de pesquisadores no Amazonas

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Programa: Data: 15/03/2013

Editais estimulam carreira de pesquisadores no AmazonasPostado em 14/03/2013

Porta de entrada para cursos de pós-graduação stricto sensu, a iniciação científica tornou-se decisiva para a qualificação acadêmica de estudantes e promoção da ciência e tecnologia por pesquisadores no Amazonas. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) é uma das instituições que contribuem para a imersão de jovens e crianças no mundo da ciência por meio de seus programas de iniciação científica – JCA, Pibic Jr, Paic e PCE. A FAP também fomenta bolsas em parceria com outras agências.

A mestranda em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mariana Marques de Oliveira, comentou que a Fapeam fez diferença em sua carreira profissional. A pesquisadora cursou a graduação em Letras pela Universidade do Estado do Amazona (UEA), com apoio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC). “Com essa experiência, pude ter contato e me aprofundar em pesquisas na área de Literatura Portuguesa”, relembrou.

Atualmente, Oliveira recebe bolsa do Programa RG-Posgrad da Fapeam para cursar mestrado na UFRJ. “Levo, com orgulho e muita gratidão, o nome da instituição que é motivadora de descobertas intelectuais no Estado.

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INCENTIVO

Para incentivar a iniciação científica, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), abriu inscrições para a seleção de projetos nos editais do PIBIC AF, PIBIC PIBIT E PIBIC Jr., edição 2013/2014. O objetivo também é estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação nas atividades científicas, tecnológicas e artístico-culturais.

Os editais concedem, entre outros benefícios, crédito optativo, conforme resolução n° 021/2007-CONSEPE. Os estudantes também poderão aproveitar o relatório final do projeto de pesquisa, transformado-o em trabalho publicado como monografia de graduação, de acordo com a Resolução N° 021/2007-CONSEPE.

Segundo o diretor do departamento de Apoio à Pesquisa da Ufam, Antônio José Inhamuns da Silva, neste ano, as novidades ficam por conta da ajuda de custo de R$ 1.500 aos projetos inscritos no PIBIC e também no trâmite de inscrição, pelos quais os documentos comprobatórios deverão ser digitalizados e inseridos no portal Lira e não mais entregues pessoalmente à Propesp. Somente os termos de compromisso do orientador e do aluno deverão ser entregues impressos no DAP.

PREMIAÇÃO

O melhor bolsista escolhido por cada comitê local será contemplado com passagem aérea para participar de evento científico em sua respectiva área. A premiação será concedida pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em parceria com a Fapeam e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Fonte: Fapeam, por Janaina Karlahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/editais-estimulam-carreira-de-pesquisadores-no-amazonas/

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Assunto: Caneta falante produzida no Amazonas é destaque em São Paulo

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Programa: Data: 15/03/2013

Caneta falante produzida no Amazonas é destaque em São PauloPostado em 14/03/2013

A caneta falante Pen Top é destaque em uma exposição no Centro de Memória Dorina Nowill, em São Paulo. O dispositivo foi desenvolvido pelos pesquisadores amazonenses, Danielle Castro de Albuquerque e Marivaldo Albuquerque, com o apoio do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

A Pen Top é um dispositivo que visa facilitar o dia a dia dos deficientes visuais. A caneta ajuda a reconhecer objetos e a identificar valores nas cédulas de dinheiro.

O produto foi fabricado em Manaus com incentivos do Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Pro-Assistir, financiado pela Fapeam, em parceria com as secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).

O Centro de Memória Dorina Nowill congrega as iniciativas voltadas à acessibilidade e inclusão social para os deficientes visuais. O local disponibiliza exposições interativas repletas de recursos sonoros e olfativos.

O museu disponibiliza peças modernas, com novas tecnologias que facilitam o manuseio e contribuem para que o deficiente visual tenha vida independente. Em seus espaços, podem ser

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encontradas livros em braile, áudio com leitura de livros, máquina de escrever em braile, computador com software atualizado, entre outros equipamentos.

Para Marivaldo Albuquerque, o Amazonas desponta em iniciativas que promovem a inclusão de pessoas com deficiências. “O Centro de Memória Dorina Nowill é uma referência, na América Latina, dos avanços obtidos em prol das pessoas com deficiência visual. Ficamos felizes em podermos desenvolver soluções úteis para o dia a dia dos nossos irmãos cegos ou de baixa visão”, disse.

A Caneta Falante Pen Top pode ser adquirida pelo site www.pentop.com.br

VIVER MELHOR

É um programa financiado pela Fapeam, em parceria com a SECTI-AM e a Seped, com o objetivo de estimular a participação de pesquisadores vinculados à instituições e inventores (empreendedores, estudantes de ensino médio e graduação, graduados, especialistas, desenvolvedores independentes e pesquisadores sem vínculos institucionais), na produção de projetos de inovação voltados ao desenvolvimento de produtos assistivos, que possam contribuir para dar mais autonomia, independência e qualidade de vida às pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida. O Pró-Assistir integra as ações do Viver Melhor, programa lançado pelo Governo do Estado do Amazonas.

Fonte: Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/caneta-falante-produzida-no-amazonas-e-destaque-em-sao-paulo/

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Veículo: SITE – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Hemoam realiza aula inaugural do 1º Mestrado em Hematologia da Região Norte

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Programa: Data: 15/03/2013

Hemoam realiza aula inaugural do 1º Mestrado em Hematologia da Região NortePostado em 14/03/2013

O Amazonas avança na qualificação de recursos humanos para o Estado. A Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam) realiza nesta sexta-feira (15), às 10h, a aula inaugural do Mestrado em Ciências Aplicadas à Hematologia. O mestrado é o primeiro da área a ser implantado na Região Norte e o terceiro em todo o País.

Para proferir a palestra inaugural, que tem como tema o “Papel da Pós-Graduação Brasileira na área da Saúde”, foi convidado o professor doutor Geraldo Brasileiro Filho, do Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Geraldo Brasileiro.

De acordo com o diretor-presidente da FHemoam, Nelson Fraiji, a implantação do mestrado resultou do esforço do Departamento de Ensino e Pesquisa do Hemoam, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), e Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas(Fapeam). As três instituições atuaram conjuntamente para aprovar, junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o curso no Amazonas.

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A aula inaugural acontece no auditório da Fundação Hemoam, localizado na Avenida Constantino Nery, 4397, Chapada.

Fonte: Susamhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/hemoam-realiza-aula-inaugural-do-1o-mestrado-em-hematologia-da-regiao-norte/

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Veículo: SITE – UFAM Editoria: Pag:

Assunto: Curso para atender o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

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Programa: Data: 15/03/2013

Curso para atender o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Publicado em Quinta, 14 Março 2013 20:16

Quatrocentos e setenta Profissionais da Educação (470 SEDUC e SEMED’s), estarão participando do curso de Formação Inicial para Orientadores de Estudo, oferecido pela UFAM, atendendo a um dos compromissos do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O referido Pacto assegurará que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. O curso será realizado nas dependências da Faculdade de Educação da UFAM, no período de 18 a 22/03/2013 (Manaus), e de 1 a 26/04/2013, para o interior do Amazonas.

No dicionário Mini Aurélio, alfabetizar significa “ensinar ou aprender a ler e a escrever (com a devida compreensão do significado das palavras e do contexto)”. Será que na atual sociedade informacional, mediada por vários suportes tecnológicos, saber ler e escrever atende às necessidades sociais e cognitivas das crianças? O saber que a criança do século XXI adquire é suficiente para que interaja por meio de textos escritos em diferentes situações?

No atual estágio da educação no Brasil, há necessidade de se estabelecer novos parâmetros para o termo “alfabetização”. Para o Ministério da Educação, por intermédio do Pacto Nacional pela Alfabetização, a criança está alfabetizada quando é “capaz de interagir por meio de textos escritos

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em diferentes situações”, ou seja, compreende o sistema alfabético da escrita, “sendo capaz de ler e escrever, com autonomia, textos de circulação social que tratem de temáticas familiares ao aprendiz”. Aquelas que não sabem ler e escrever com autonomia têm dificuldades para dar continuidade ao processo de escolarização e de participar de várias situações extraescolares.

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa -PNAIC

No dia 8 de novembro de 2012, a presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lançou o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), em cerimônia no Palácio do Planalto, quando assegurou que “o pacto tem o caráter da urgência das tarefas inadiáveis. Esse caráter de urgência se soma a um caráter estratégico que temos sobre uma visão de futuro para o país. Sem o pacto, não teremos igualdade efetiva no país”.

O PNAIC é um compromisso formal assumido pelos governos federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. Os entes governamentais comprometem-se a alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática; realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo Inep, junto aos concluintes do 3º ano do ensino fundamental.

Para atingir a meta almejada, o PNAIC estabeleceu ações em quatro eixos de atuação: I-formação continuada de professores alfabetizadores; II- materiais didáticos e pedagógicos; III- avaliações e; IV- gestão, controle e mobilização social.

O eixo I caracteriza-se pela formação dos professores alfabetizadores das escolas das redes de ensino participantes do Pacto; formação e constituição de uma rede de professores orientadores de estudo. Os professores alfabetizadores participarão de curso presencial de 2 anos, com carga horária de 120 horas por ano. Os encontros com os professores alfabetizadores serão conduzidos por Orientadores de Estudo. Estes, por sua vez, são professores das redes, que farão um curso específico, com 200 horas de duração por ano, ministrado por universidades públicas.

No Amazonas caberá à Universidade Federal do Amazonas realizar a gestão acadêmica e pedagógica do curso de formação; selecionar os formadores que ministrarão o curso de formação aos orientadores de estudo; assegurar espaço físico e material de apoio adequado para os encontros presenciais da formação dos professores orientadores de estudo; certificar os professores orientadores de estudos e professores alfabetizadores que tenham concluído o curso de formação.

Como obter êxito na alfabetização na idade certa

Na avaliação do MEC há vários fatores envolvidos no processo de alfabetização, mas três, em especial, merecem ser mencionados: Em primeiro lugar é fundamental contar com professores alfabetizadores bem preparados, motivados e comprometidos com o desafio de orientar as crianças nesta etapa da trajetória escolar; um segundo fator é a disponibilidade de materiais didáticos e pedagógicos apropriados e que estimulem a aprendizagem, tais como livros didáticos, paradidáticos, obras de literatura, jogos e mídias variadas. É fundamental também que os professores alfabetizadores saibam manuseá-los e extrair dos conteúdos o máximo de possibilidades para dinamizar as aulas e alcançar os objetivos da alfabetização em cada ano; e por fim destaca-se que o êxito do processo de alfabetização reside também na capacidade de acompanhar continuamente o

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progresso da aprendizagem das crianças, por meio de avaliações contínuas, que podem ser baseadas em observações e registros sistemáticos de cada criança, bem como por avaliações estruturadas, a exemplo da Provinha Brasil.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/497-curso-para-atender-o-pacto-nacional-pela-alfabetizacao-na-idade-certa

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Assunto: Lançamento Prêmio Empreendedorismo Sustentável

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Programa: Data: 15/03/2013

Lançamento Prêmio Empreendedorismo SustentávelPublicado em Quinta, 14 Março 2013 20:46

Estão abertas as inscrições para a 1ª edição do Prêmio de Empreendedorismo Sustentável. Focado no compromisso de contribuir com o desenvolvimento sustentável do país, o Santander Universidades, lança um concurso inédito e específico para os estudantes de graduação e pós-graduação das universidades federais da região norte participantes do Programa Amazônia 2020.

O Prêmio Empreendedorismo Sustentável vai reconhecer os melhores projetos empreendedores que tratem de preservação do meio ambiente, economia reversa e extrativismo. “Esse Prêmio tem como objetivo disseminar a cultura empreendedora com ênfase na geração de renda, a incansável busca pela preservação do meio ambiente, contemplar os conceitos e a aplicabilidade da economia reversa e beneficiar a sociedade do entorno”, afirma Jamil Hannouche, diretor da divisão brasileira do Santander Universidades.

Os candidatos têm até o dia 30 de abril de 2013 para inscreverem seus projetos no site www.santander.com.br/universidades, acesse também facebook.com/santanderuniversidades. As propostas passarão pode uma avaliação. Na primeira fase serão escolhidos 36 semifinalistas e na segunda fase 18 finalistas serão selecionados para enviarem o plano de negócios. Os vencedores receberão prêmios nos valores de R$ 50 mil, R$ 30 mil e R$ 15 mil, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro lugares, além de prêmios extras que totalizam R$ 100 mil.

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Cronograma completo:Primeira Etapa· Preenchimento do Formulário de Inscrição on-line e Resumo Executivo da Idéia Empreendedora (REIE).De 05/03/2013 às 10hrs à 30/04/2013 às 18hrs Segunda Etapa· Avaliação e Seleção dos 36 Resumos Executivos, de acordo com adequação e observância dos princípios do Prêmio.De 01/05/2013 à 15/05/2013· Divulgação dos 36 Resumos Executivos semifinalistas. 16/05/2013 Terceira Etapa· Envio do Projeto de Idéia Empreendedora/Plano de Negócios e documentos obrigatórios.De 17/05/2013 às 10hrs à 03/06/2013 às 18hrs· Avaliação dos Projetos de Idéia Empreendedora/Plano de Negócios semifinalistas, de acordo com adequação e observância dos princípios do Prêmio. De 04/06/2013 à 03/07/2013· Divulgação dos 18 Projetos de Idéia Empreendedora/Plano de Negócios finalistas. 04/07/2013 Quarta etapa· Avaliação dos Projetos de Idéia Empreendedora/Plano de Negócios enviados pelos finalistas com especificações técnicas.De 05/07/2013 a 05/08/2013· Cerimônia de Premiação e divulgação dos 03 projetos vencedores.06/08/2013(Todos os semifinalistas, finalistas e vencedores receberão placa de mérito pela participação)

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/498-lancamento-premio-empreendedorismo-sustentavel

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Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Partícula descoberta no LHC é "um" bóson de Higgs

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Programa: Data: 15/03/2013

Partícula descoberta no LHC é "um" bóson de HiggsRedação do Site Inovação Tecnológica – 15/03/2013

Partícula descoberta no LHC éA definição sobre o bóson de Higgs terá que esperar até que o LHC volte a funcionar, em 2015 - mas há a possibilidade de que o LHC não consiga responder definitivamente a questão. [Imagem: Fermilab]

Cientistas responsáveis pelos detectores ATLAS e CMS do LHC apresentaram uma nova rodada de resultados para tentar elucidar exatamente do que se trata a partícula descoberta no ano passado, então apresentada como um "bóson do tipo Higgs".

Tendo agora analisado duas vezes e meia mais dados do que estava disponível no ano passado, eles acreditam que a nova partícula está se parecendo cada vez mais como "um" bóson de Higgs - mas não necessariamente com "o" bóson de Higgs.

Por isso, eles decidiram tirar a especificação "tipo" - até agora era um "bóson tipo Higgs", passando a ser "um bóson de Higgs".

Contudo, continua aberta a questão se é ou não o bóson de Higgs do Modelo Padrão da física de partículas, responsável por dar massa a todas as demais partículas.

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A partícula possivelmente seria o mais leve de vários bósons previstos por algumas teorias que vão além do Modelo Padrão.

Chegar a uma resposta definitiva para essa questão vai levar tempo.

Ser ou não um bóson de Higgs é demonstrado pela forma como a partícula interage com outras partículas, e pelas suas propriedades quânticas.

Por exemplo, postula-se que um bóson Higgs não tem spin e, no Modelo Padrão, sua paridade - uma medida de como a sua imagem-espelho se comporta - deve ser positiva.

Os grupos do CMS e do ATLAS compararam várias opções de spin/paridade para a nova partícula observada, e todas "preferem" a situação sem spin e paridade positiva.

Isso, juntamente com as interações da nova partícula com outras partículas, indica fortemente tratar-se de um bóson de Higgs.

"Os resultados preliminares com o conjunto completo de dados de 2012 são magníficos e, para mim, está claro que estamos lidando com um bóson de Higgs, embora ainda haja um longo caminho a percorrer antes de sabermos que tipo de bóson de Higgs ela é," disse Joe Incandela, porta-voz da colaboração CMS.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=particula-descoberta-lhc-boson-higgs&id=010130130315

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Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Tecnologia passa da economia de escala para economia dos números

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 15/03/2013

Tecnologia passa da economia de escala para economia dos númerosCom informações da Columbia Business School - 15/03/2013

Minifábricas

A palavra de ordem para a eficiência na indústria tem sido "ganhos de escala", ou seja, "quanto maior, melhor".

No entanto, diversos setores da economia parecem estar se aproximando de um ponto de inflexão no qual a eficiência de cada unidade fabril está sendo substituída pela "eficiência dos números".

Em vez de depender de grandes plantas industriais, essas empresas podem se beneficiar com a adoção de unidades fabris pequenas e modulares.

Essas unidades poderão ser implantadas em um único local, caso haja incentivos para isso, ou distribuídas em vários locais, mais próximas das fontes de matérias-primas ou dos consumidores.

A proposta é de três pesquisadores da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos.

Economia de custos

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Não

Sim Não

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A sabedoria econômica convencional afirma que o custo de capital por unidade de capacidade diminui com o aumento do tamanho da planta. Outras eficiências advêm da capacidade dos fabricantes para diluir os componentes fixos dos custos de produção, bem como de fatores como o gerenciamento do trabalho e os custos do projeto.

A abordagem alternativa agora proposta pelos pesquisadores oferece novas possibilidades para reduzir custos e melhorar o serviço.

Eles identificam três forças motrizes subjacentes a esta mudança.

Primeiro, as tecnologias de computação, sensores e comunicação tornam possível um alto grau de automação a um custo muito baixo, eliminando em grande medida as economias de mão-de-obra das grandes plantas.

Segundo, a fabricação em massa de pequenas unidades fabris padronizadas pode alcançar economias de custo de capital comparáveis, ou mesmo superiores, às alcançadas por meio das grandes escalas de fabricação de produtos.

E, terceiro, o escalonamento da tecnologia das pequenas unidades fornece uma flexibilidade significativa - um benefício que tem sido praticamente ignorado na corrida rumo a uma escala cada vez maior, e que pode reduzir significativamente tanto o custo de investimento, quanto os custos operacionais.

Pensar pequeno

Segundo os pesquisadores, esta tendência já pode ser observada em vários setores nascentes, que vão desde reatores nucleares pequenos e modulares, fábricas de cloro e sistemas de exploração de energia da biomassa, até os centros de processamento de dados.

É nestes exemplos que eles se baseiam para afirmar que já está em curso uma mudança das grandes para as pequenas unidades fabris com níveis ótimos de operação.

A mudança reflete uma revolução semelhante, que começou 30 anos atrás, na passagem dos grandes computadores para os microcomputadores pessoais.

Brevemente, concluem os pesquisadores, muitas outras indústrias vão aprender a "pensar pequeno" e, assim, colher os benefícios deste novo paradigma na produção.

Eles citam como exemplo a possibilidade de mudar o enfoque tradicional da implantação de grandes usinas solares fotovoltaicas para a instalação de painéis solares individuais nos postes de iluminação.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tecnologia-passa-economia-escala-economia-numeros&id=010125130315

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Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Material do futuro é encontrado em mina de ouro desativada

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Programa: Data: 15/03/2013

Material do futuro é encontrado em mina de ouro desativadaRedação do Site Inovação Tecnológica – 15/03/2013

Material do futuro é encontrado em mina de ouro desativadaO mineral kawazulita é um isolante topológico natural, um material com aplicações na spintrônica e na computação quântica.[Imagem: ACS]

Isolante topológico natural

Imagine um material plano que seja isolante em toda a sua área, mas eletricamente condutor nas suas bordas.

Esses são os isolantes topológicos, uma classe de materiais que fora prevista teoricamente em 2005, e sintetizada nos laboratórios pela primeira vez em 2008.

Material bizarro abre fronteiras na spintrônica e na computação quântica

A grande vantagem de circunscrever a condução elétrica à borda do material é que isso possibilita manipular o spin dos elétrons com muita precisão, um fenômeno que está sendo explorado pela spintrônica, além da criação de qubits para a computação quântica.

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Não

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Com sua movimentação restrita, o elétron passa a ter o spin atrelado ao seu movimento, o que faz com que ele circule ao redor de um ponto, não entrando para dentro do material, que permanece isolante em todo o seu interior.

Isso permite criar correntes de spin, filtrando os elétrons segundo seu momento magnético - o grande objetivo é tirar proveito desse spin dos elétrons individuais, em vez da enxurrada de elétrons característica das cargas elétricas exploradas pelos transistores.

Devido às suas características inusitadas, até agora se acreditava que esses materiais só poderiam ser fabricados artificialmente.

Mineral extraterrestre

A grande surpresa veio quando Pascal Gehring e seus colegas do Instituto Max Planck, na Alemanha, examinavam amostras de minerais coletados em uma mina de ouro abandonada na República Tcheca.

Eles identificaram um mineral até agora desconhecido, batizado de kawazulita, que se desmancha em folhas muito finas, que são isolantes topológicos naturais.

Embora sejam mineralogicamente complexas, as folhas muito finas são muito mais puras do que os isolantes topológicos sintetizados até agora.

Além de facilitar - e baratear - as pesquisas com essa classe emergente de materiais spintrônicos, a descoberta levanta a possibilidade de que as mesmas propriedades sejam encontradas em outros minerais.

Algo semelhante ocorreu com os quasicristais, materiais que renderam o Prêmio Nobel de Química ao seu descobridor e que se acreditava serem uma curiosidade na qual o homem teria a primazia da invenção em relação à natureza.

A diferença é que todos os quasicristais descobertos na natureza até agora têm origem extraterrestre.

Quasicristais que renderam Nobel podem ser extraterrestres

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=isolante-topologico-natural&id=010160130315

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Veículo: SITE – CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: Regime de patentes vai ser modificado

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Programa: Data: 15/03/2013

Regime de patentes vai ser modificado

Postado em 15/03/2013

O Brasil mudará a regulamentação para proteção de patentes, especialmente na área de biotecnologia, revelou o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, durante o lançamento do programa Inova Empresa, de apoio à inovação nacional no setor privado. “Temos de mudar o regime de propriedade intelectual, que não é só patentes, mas também licenças para pesquisa em biotecnologia”, disse o ministro. “Esse regime foi adequado no passado, não é mais.” O governo prepara um projeto de lei para facilitar o acesso ao patrimônio genético da biodiversidade brasileira e desenvolvimento de produtos para o mercado, segundo apurou o Valor.

A reivindicação de mudança do regime de patentes para reduzir as barreiras ao uso do patrimônio genético em produtos foi levantada pelo copresidente do Conselho de Administração da Natura, Pedro Passos, durante a reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), que antecedeu, no Palácio do Planalto, com a presença da presidente Dilma Rousseff e ministros, o anúncio do novo programa de incentivo governamental.

“Hoje, temos o marco legal criado em 2001, com a filosofia de protegermos contra a pirataria”, disse Passos. “Esse marco legal põe tantos obstáculos à pesquisa e inovação nesse campo que impede a própria universidade, os próprios institutos, de acessar patrimônio genético brasileiro para

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fazer pesquisas.”

A discussão de um novo marco legal com o governo, envolvendo também o Ministério da Ciência e Tecnologia e o do Meio Ambiente, já está em “fase final”, disse o empresário. Ele defendeu maior alcance da proteção de direitos intelectuais para produtos como cultivares (plantas desenvolvidas para ressaltar determinadas características genéticas).

Segundo informou ao Valor o presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Júlio César Moreira, embora próximas do fim, as discussões, no governo, ainda podem levar um ano, para lidar com questões delicadas como a remuneração das comunidades cujo conhecimento tradicional levou a descoberta de novos produtos. O Inpi quer permitir o patenteamento de produtos isolados da natureza, ou partes de seres vivos usados em medicamentos, produtos de beleza e outros, obtidas a partir do patrimônio genético do país.

“Hoje a pesquisa é inibida pelo quadro de insegurança jurídica que temos”, comentou Moreira. “As empresas têm sido multadas por acesso a materiais na natureza e punidas por fazer pesquisa.”

Pesquisas com a biodiversidade brasileira dependem de autorização prévia do Conselho de Gestão do Patrimonio Genético (CGen), acusado por empresas e cientistas de excessiva lentidão. Um dos maiores problemas na avaliação dos pedidos é definir como compensar comunidades indígenas (algumas delas espalhadas além das fronteiras brasileiras) pelo uso de recursos genéticos de seus territórios. A Natura, que negociou com comunidades indígenas pagamento pelo uso de biodiversidade local chegou a ser multada em 2010 por não ter esperado a autorização do CGen, por mais de dois anos.

Fonte: Valorhttp://www.consecti.org.br/2013/03/15/regime-de-patentes-vai-ser-modificado/

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Veículo: SITE – CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: Meio século de ciência e jornalismo

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Programa: Data: 15/03/2013

Meio século de ciência e jornalismoPostado em 15/03/2013

Fica difícil falar de “Médico e Repórter – Meio Século de Jornalismo Científico” sem recorrer à vida de Julio Abramczyk. Formado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, em 1966, e jornalista com registro profissional desde 1960, ele trilhou o caminho duplo. Trabalha na “Folha de S. Paulo” desde então, jornal no qual já publicou mais de 2,5 mil artigos e reportagens e em que hoje mantém uma coluna semanal. No Hospital Santa Catarina, em São Paulo, cidade onde nasceu, é médico do corpo clínico. Nesse percurso tornou-se um dos principais nomes brasileiros na cobertura jornalística de assuntos científicos e de saúde. Usando uma linguagem sem rebuscamento técnico, aproximou o leitor desses temas, na maior parte das vezes áridos para os leigos.

Em 2009, 50 anos depois da publicação de seu primeiro texto assinado na “Folha”, o jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva começou a selecionar e organizar os artigos de Abramczyk, perto de quem trabalhou por muitos anos, para este livro. Ele conhece a vida e a obra do médico jornalista (ou vice-versa) a fundo. Presidente do Projor (Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo), Lins da Silva foi secretário de redação, diretor-adjunto de redação, correspondente em Washington e ombudsman na “Folha”. Também ocupou a função de diretor-adjunto do Valor.

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Em sua apresentação, o organizador destaca o importante papel desempenhado por Abramczyk ao narrar e interpretar os diagnósticos dos médicos que trataram Tancredo Neves. Antônio Brito lia para os telespectadores os boletins hospitalares. Abramczyk traduzia aos leitores do jornal o que, de fato, a equipe médica dizia ou ocultava. Essas matérias de interesse histórico figuram no livro ao lado de outras, como a da operação realizada no então presidente Figueiredo no Hospital de Cleveland.

“Médico e Repórter” está dividido por temas: saúde pública, enfermidades do coração, saúde pessoal, doenças de personalidades e jornalismo científico. Cada um é precedido por textos de Marcelo Leite, Cláudia Collucci, Almyr Gajardoni, Lins da Silva e Célio da Cunha – nomes do jornalismo científico.

Pautado pela convicção de que democratizar o saber é fundamental e ciente de que por isso é premente usar linguagem acessível, os artigos de Abramczyk narram as primeiras aplicações da vacina Sabin no Brasil, os primeiros transplantes de córnea, o surgimento da tomografia e a chegada do ultrassom. Cardiologista atento, o jornalista noticiou o primeiro transplante de coração. As suas reportagens sobre a primeira cirurgia da ponte de safena para o enfarte do miocárdio, em 1970, mereceram o Prêmio Esso de Jornalismo.

Há mais de 40 anos, Abramczyk escrevia sobre os problemas pessoais, familiares e sociais provocados pelo alcoolismo e chamava a atenção para os benefícios da amamentação. Comemorava a erradicação da varíola no país e, já então, alertava para a relação entre a mortalidade infantil e a falta de saneamento básico. Foi à Amazônia e tornou-se um dos primeiros jornalistas a transcrever o trabalho dos pajés. Ia a campo em busca da informação, frequentava congressos, pesquisava em bibliotecas, hospitais e faculdades de medicina. Na era da internet e dos textos curtos e sem profundidade, “Médico e Repórter” é mais do que uma coletânea de registros científicos históricos. É um legado para as novas gerações de jornalistas.

http://www.consecti.org.br/2013/03/15/meio-seculo-de-ciencia-e-jornalismo/

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Assunto: Centro de pesquisa disponibiliza dados do LHC para estudantes do ensino médio

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Programa: Data: 15/03/2013

Centro de pesquisa disponibiliza dados do LHC para estudantes do ensino médioPostado em 14/03/2013

Agência FAPESP – Alunos do ensino médio de 14 escolas de São Paulo e região participarão de atividades usando dados reais obtidos pelo LHC, o Grande Colisor de Hádrons, do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), durante um evento nos dias 15 e 16 de março.

Durante a MasterClass, como é chamado o evento, os estudantes trabalham com mentores de física de partículas, para que aprendam sobre o Modelo Padrão e conheçam um pouco sobre o Cern, o laboratório europeu de altas energias. “A ideia básica do programa é fazer com que os estudantes e professores do ensino médio trabalhem tanto quanto possível como verdadeiros cientistas”, afirmam os organizadores.

Durante um dos exercícios do evento, os alunos utilizam dados produzidos pelo LHC para analisar eventos específicos da física de partículas. Depois, os resultados são discutidos via videoconferência com participantes da MasterClass de outros países. Este ano, nesses dias, além de São Paulo, participarão as cidades de Varsóvia (Polônia), Belgrado (Sérvia) e Aachen (Alemanha).

Em São Paulo, a MasterClass é organizada pelo São Paulo Research and Analysis Center (Sprace), implementado em 2003 com apoio da FAPESP, e ocorrerá no Instituto de Física Teórica (IFT) e no Núcleo de Computação Científica (NCC), ambos no campus Barra Funda da

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Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Nas atividades com os estudantes, serão analisados dados que simulam eventos obtidos pelo detector Compact Muon Solenoid (CMS) em 2011, contendo múons ou elétrons. Os múons são as partículas de mais fácil detecção no CMS, que integra o Cern. Apesar de detecção mais difícil, elétrons também permitem estudos semelhantes aos dos múons.

O LHC é o maior acelerador de partículas do mundo, instalado na fronteira entre França e Suíça e reúne mais de 140 centros de computação científica em 35 países.

No evento mundial, 160 institutos de pesquisa de 37 países abrirão suas portas para mais de 10 mil estudantes de ensino médio.

Mais informações sobre a MasterClass em São Paulo: http://www.sprace.org.br/workshops/MasterClass-2013/

Sobre o evento internacional:http://www.physicsmasterclasses.org/

http://agencia.fapesp.br/16964

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Assunto: Brasil seleciona alunos para Olimpíada Internacional de Astronomia

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Programa: Data: 15/03/2013

Brasil seleciona alunos para Olimpíada Internacional de Astronomia Postado em 15/03/2013

Agência FAPESP – Cento e noventa e cinco estudantes de diversas regiões do país participarão do exame, no dia 16 de março, para saber quem representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).

A primeira fase de provas foi feita pela internet; o exame de agora é presencial e definitivo. A IOAA ocorrerá na cidade de Vólos, na Grécia, e a OLAA, em Cochabamba, na Bolívia.

Os candidatos foram selecionados pelas pontuações obtidas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) de 2012. Eles receberam material didático com o conteúdo que será cobrado nas provas – desde conhecimentos gerais de física e astronomia até habilidades práticas com manipulação de dados astronômicos experimentais.

São Paulo é o estado com maior número de participantes: 74. Em seguida, vêm Minas Gerais, com 24, e Paraná, com 12. As provas ocorrerão em diversas cidades, como São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belém e Brasília.

“As olimpíadas científicas surgem com o intuito de atrair não só os jovens, mas também os futuros

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mestres em astrofísica, e instigá-los a seguir carreira na área de ciências espaciais”, disse João Batista Garcia Canalle, coordenador nacional da OBA e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

Mais informações no site oficial da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA): http://www.oba.org.br/site/

http://agencia.fapesp.br/16971

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Veículo: SITE – FAPESP Editoria: Pag:

Assunto: Universidade de Edimburgo abre escritório de representação no Brasil

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Programa: Data: 15/03/2013

Universidade de Edimburgo abre escritório de representação no BrasilPostado em 15/03/2013

Por Karina Toledo

Agência FAPESP – Com o objetivo de fomentar a colaboração com cientistas de toda a América Latina, a Universidade de Edimburgo (Escócia) inaugurou em março um escritório de representação no Brasil.

Para celebrar a abertura da nova base latino-americana, sediada no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo, a instituição organizou o simpósio “Brazil and Latin America in a Fast Changing World – Society, Enviroment and Technology for de 21st Century” nesta segunda-feira (11/03).

“O objetivo era dar uma ideia geral do que fazemos em Edimburgo e mostrar as parcerias que já estão em andamento com o Brasil. Escolhemos áreas de grande interesse para os dois países, como recursos hídricos e energéticos, mudança climática e gestão da biodiversidade”, explicou Antonio Ioris, professor de Meio Ambiente e Sociedade da Universidade de Edimburgo.

Segundo Ioris, também foi organizado um seminário no Chile, onde o tema central foi Saúde, e outro no México, com foco na área de política. “O potencial de colaboração é enorme e atrai gente do mundo inteiro. Mas, infelizmente, a colaboração com a América Latina e com o Brasil ainda é

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baixa quando se compara com ex-colônias britânicas, como a Índia ou a Austrália”, afirmou.

A barreira linguística e cultural é, sem dúvida, um grande obstáculo a ser superado, afirmou Ioris. “Tem muita pesquisa boa feita no Brasil, mas ainda é um país muito fechado. Os pesquisadores de fora não têm acesso ao que é publicado aqui dentro. Estamos discutindo a criação de cursos intensivos de inglês para quem for para Edimburgo se sentir mais à vontade com a língua”, contou.

Na abertura do simpósio, o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, destacou que parte importante da estratégia da Fundação tem sido desenvolver oportunidades de colaboração entre cientistas paulistas e de outros países. Lembrou ainda que a FAPESP já mantém acordos de cooperação científica com diversas instituições britânicas, entre elas a Universidade de Edimburgo e os sete Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês).

“Todas essas iniciativas estão trazendo o Reino Unido para a posição principal na colaboração científica com cientistas no Estado de São Paulo. Estamos muito felizes com isso e ansiosos com as novas oportunidades que vão surgir com esse novo escritório em São Paulo”, disse Brito Cruz.

Também participaram da abertura do evento o presidente e vice-reitor da Universidade de Edimburgo, Timothy O'Shea, e o cônsul britânico em São Paulo, John Doddrell.

Fiona Conroy, diretora de Ciência e Inovação da Embaixada Britânica em Brasília, disse que o Reino Unido considera o Brasil uma boa opção de parceiro, quando se trata de ciência, inovação e tecnologia.

“Procuramos estimular todas as nossas universidades a estabelecer laços acadêmicos e institucionais com as universidades brasileiras. Queremos relações realmente profundas e de mão dupla. Queremos que os estudantes brasileiros viajem para o Reino Unido e voltem para o Brasil com experiências muito positivas e se tornem multiplicadores da internacionalização”, afirmou.

Conroy disse ainda que o Brasil atravessa um momento de profundas transformações e o suporte de agências de fomento à pesquisa é fundamental para a internacionalização.

“A FAPESP tem sido um parceiro forte para o Reino Unido. Publicamos mais artigos em parceria com cientistas paulistas do que qualquer outro país. Estamos na frente da Alemanha e estamos orgulhosos disso. Tentaremos replicar alguns dos sucessos que obtivemos em parceria com a FAPESP com outros estados”, acrescentou.

Durante o simpósio, a professora da Universidade de Edimburgo Rachel Woods apresentou algumas das pesquisas da instituição na área de energia e de controle de emissões de dióxido de carbono (CO2). Falou também sobre as parcerias já existentes com instituições como a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a Embrapa.

Representando a Petrobras, o geofísico Paulo Johann falou sobre as perspectivas brasileiras para a exploração das reservas de petróleo e gás no pré-sal e sobre a importância da pesquisa para aumentar a eficiência na produção de energia com o menor impacto possível para o meio ambiente.

João Iganci, professor da Universidade Federal de Santa Catarina, falou sobre pesquisas na área de taxonomia que realizou em parceria com o Jardim Botânico Real de Edimburgo. Já Ioris, que embora trabalhe na Escócia é de naturalidade brasileira, falou sobre suas pesquisas relacionadas ao manejo da água, algumas em parcerias com universidades brasileiras.

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Na sessão que tratou sobre conservação florestal e mercados de carbono participaram Francisco Ascui, diretor do Centro de Negócios e Mudanças Climáticas da Universidade de Edimburgo, Pedro Moura Costa, presidente da Bolsa Verde do Rio de Janeiro, e Mario Manzoni, coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas.

“O evento capturou a essência de alguns dos desafios que ambos os países compartilham e que vão além de suas fronteiras. Sabemos que uma única universidade ou um único país não possui toda a expertise necessária para enfrentar esses desafios e essa é a razão pela qual estamos criando um escritório em São Paulo”, afirmou Charlie Jeffery, professor de Ciências Políticas da Universidade de Edimburgo, durante o encerramento do simpósio.

http://agencia.fapesp.br/16970

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Veículo: SITE – Folha Editoria: Pag:

Assunto: Aves primitivas tinham dois pares de asas, dizem paleontólogos

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Programa: Data: 15/03/2013

Aves primitivas tinham dois pares de asas, dizem paleontólogosPostado em 15/03/2013, 03:31

As primeiras aves do mundo tinham algo em comum com alguns dos mais antigos aviões: em vez de um único par de asas, elas tinham dois.

Essa é a hipótese defendida por paleontólogos para explicar um conjunto de belos e bizarros fósseis achados no nordeste da China. Eles representam espécies de aves primitivas cujas patas parecem ter sido cobertas por uma plataforma de penas compridas.

É verdade que algumas raças de galinhas e certas espécies selvagens de hoje (como aves de rapina) também possuem penas nas patas.DivulgaçãoConcepção artística da ave _Sapeornis_, que tinha patas com penasConcepção artística da ave Sapeornis, que tinha patas com penas

Mas nenhum penoso atual tem membros posteriores semelhantes aos dos fósseis chineses. Para a equipe liderada por Xing Xu, da Universidade Linyi, a explicação mais plausível é que elas tenham funcionado como uma espécie de "asa de trás".

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Não é a primeira vez que Xu defende essa ideia radical. O pesquisador é um dos mais renomados caçadores de fósseis da China e já teve a sorte de achar quase todo tipo de exemplar com penas delicadamente preservadas.

A diferença é que Xu e seus colegas tinham proposto a presença de quatro asas não em aves, mas em dinossauros. O garoto-propaganda dessa ideia é o minidino Microraptor gui, criatura do tamanho de um quero-quero descoberta em 2003.

É consenso entre os paleontólogos que as aves são um subgrupo dos dinossauros pequenos e comedores de carne, como o M. gui. O bicho tinha penas de formato assimétrico (responsáveis pela propulsão durante o voo) grudadas nas patas de trás, o que levou os chineses a propor que os primeiros passos evolutivos rumo à capacidade de voar entre as aves teriam começado com dinos "4x4".

A ideia é que os dois pares de asas teriam ajudado os bichos a planar quando saltavam de árvores. Com o refinamento da arte de bater as asas, o segundo par teria sido aposentado.

É esse cenário que as penas compridas e rígidas sugerem. Elas foram encontradas em ao menos cinco espécies de aves com 120 milhões de anos. Para Xu, as asas seriam estabilizadores de voo.

A pesquisa foi publicada na "Science". Entrevistado pela revista, o paleontólogo americano Kevin Padian, da Universidade da Califórnia, elogiou o estudo, mas disse que não há evidências da relação entre as penas das patas e o voo. Elas poderiam até atrapalhar o movimento nos ares, declarou Padian.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1246550-aves-primitivas-tinham-dois-pares-de-asas-dizem-paleontologos.shtml

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Assunto: Cientistas acham conjunto planetário jovem, mas com planetas gigantes

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Programa: Data: 15/03/2013

Cientistas acham conjunto planetário jovem, mas com planetas gigantesPostado em 15/03/2013, 03:40

Cientistas fizeram, literalmente, uma grande descoberta. Eles localizaram, orbitando uma estrela a 130 anos-luz de distância, quatro planetas gigantes, maiores do que qualquer um dos existentes no nosso Sistema Solar.

E mais: o sistema é relativamente novo em termos cósmicos --tem 30 milhões de anos-- e ainda tem grandes discos de poeira, além de asteroides e cometas.

Os planetas circundam a estrela HR 8799, um astro que tem cerca 1,5 vez o tamanho do Sol e é cinco vezes mais brilhante do que ele.

Divulgação Dunlap Institute for Astronomy & Astrophysics Concepção artística do sistema planetário HR 8799 em um estágio inicial de sua evolução, mostrando o planeta HR 8799c e um disco de gás e poeiraConcepção artística do sistema planetário HR 8799 em um estágio inicial de sua evolução, mostrando o planeta HR 8799c e um disco de gás e poeira

Ao contrário da maioria dos exoplanetas --planetas fora do Sistema Solar--, a descoberta desse sistema não foi feita de maneira indireta, pela análise de dados da estrela e de outros fatores. Os

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planetões foram diretamente vistos usando os telescópios Gemini e Keck, no Havaí.

O planeta HR 8799e, o mais interno dos achados, tem aproximadamente nove vezes a massa de Júpiter --o maior do nosso Sistema Solar. Ele está 14,5 vezes mais longe de sua estrela do que a Terra está do Sol.

Já o planeta HR 8799d é ainda maior, com dez vezes a massa de Júpiter. Ele leva cerca de cem dias da Terra para orbitar sua estrela.

Também com dez vezes a massa de Júpiter, o HR 8799c teve alguns detalhes da atmosfera revelados. Ao estudarem a luz refletida pelo planeta, os cientistas identificaram que sua atmosfera tem água e carbono.

O planeta mais externo do grupo, HR 8799b, tem cerca de sete vezes a massa de Júpiter. Ele está 68 vezes mais longe da estrela do que a Terra está do Sol.

Apesar das fortes evidências, os planetas ainda são considerados candidatos. Ainda é preciso que a descoberta seja confirmada por outros cientistas para bater o martelo quanto à existência e as características desses planetões.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1246476-cientistas-acham-conjunto-planetario-jovem-mas-com-planetas-gigantes.shtml

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Veículo: SITE – UOL Editoria: Pag:

Assunto: Tempo ruim adia retorno de astronautas da ISS

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Programa: Data: 15/03/2013

Tempo ruim adia retorno de astronautas da ISSPostado em 15/03/2013, 06:29

MOSCOU, 15 Mar 2013 (AFP) - O retorno à Terra de três astronautas - dois russos e um americano - da Estação Espacial Internacional (ISS) foi adiado nesta sexta-feira em consequência das condições meteorológicas ruins na área de pouso no Cazaquistão, anunciou a agência espacial russa.

O retorno foi adiado para sábado por uma tempestade de neve pelo gelo, que prejudicariam a viagem dos helicópteros enviados às pistas de pouso dos foguetes Soyuz.

Os russos Oleg Novitskiy e Evgeny Tarelkin, além do americano Kevin Ford, deveriam pousar no Cazaquistão no início da manhã de sexta-feira.

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2013/03/15/tempo-ruim-adia-retorno-de-astronautas-da-iss.htm

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Assunto: Só deve usar adoçante quem realmente precisa, defendem especialistas

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Só deve usar adoçante quem realmente precisa, defendem especialistasPostado em 15/03/2013, 07:00

Desde que os adoçantes foram criados, na década de 1960, várias dúvidas e polêmicas surgiram no rastro do produto colocando em dúvida não só sua eficácia, mas, principalmente, seus efeitos sobre a saúde. Embora vários estudos ainda não sejam conclusivos, convém saber mais sobre o assunto e sempre ouvir a opinião de especialistas.

A nutricionista Luciana Harfenist, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, salienta que há restrições e contraindicações ao emprego do item. "Quem tem pressão alta ou insuficiência renal, por exemplo, precisa verificar as taxas de sódio de cada marca antes de consumir." E tem mais: vários profissionais defendem que indivíduos saudáveis, que não apresentam nenhuma doença que obrigue restringir o açúcar, não deveriam inserir o adoçante na alimentação.

"Muito melhor seria adotarem uma dieta equilibrada, em quantidades adequadas para suas necessidades nutricionais", sustenta a nutricionista Ariane Machado Pereira, pós-graduada pelo Imen (Instituto de Metabolismo e Nutrição).AmpliarVeja mitos e verdades sobre adoçantes17 fotos2 / 17O emprego desses produtos é prejudicial à saúde. PARCIALMENTE VERDADE: conforme

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considera a nutricionista Ariane Machado Pereira, tudo depende da forma como o item é inserido na alimentação. "Dentro de um contexto saudável, para indivíduos que precisam se submeter a uma dieta restrita ou com quantidades reduzidas de açúcar, apresentando condições metabólicas e fisiológicas específicas, como diabetes, por exemplo, o adoçante apropriado não proporcionará malefícios", diz. Agora, se for consumido em doses excessivas, sem que se identifique o melhor produto de acordo com as necessidades, é possível que promova algum efeito maléfico para determinadas pessoas, segundo ela. A também nutricionista Luciana Harfenist concorda: "Como envolve substâncias artificiais, quando em excesso pode causar problemas a longo prazo, como alergia, enxaqueca, falta de concentração, dificuldade no controle da ingestão de carboidrato e mudança no paladar" Getty Images

Para melhorar a imagem desses produtos, a Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres) lançou uma cartilha, com informações aos consumidores, que recebeu o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O material garante que o adoçante não é prejudicial à saúde, e que "a segurança dos aditivos alimentares é feita através de inúmeros estudos científicos para comprovação da inexistência de efeitos adversos decorrentes do seu consumo".

Proibidos e liberados

Porém, nos Estados Unidos, por exemplo, o ciclamato de sódio foi relacionado ao câncer e, por isso, seu uso foi proibido. "Existem estudos que fazem um paralelo entre o câncer na bexiga e a sacarina e o ciclamato", diz Harfenist.

Pereira, no entanto, cita o Informe Técnico nº 40, de 2 de junho de 2009, disponível na página da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que diz que a decisão tomada pelo FDA, regulador de remédios e alimentos norte-americano, foi baseada em um estudo feito em ratos. A entidade já recebeu uma petição para revisar a proibição, que ainda está em análise.

A Anvisa diz que, desde então, foram conduzidos muitos estudos sobre carcinogênese envolvendo ciclamato, sozinho ou em misturas com sacarina, não tendo sido demonstrada incidência estatisticamente significativa de tumores na bexiga dos animais testados.

"Acredito que todo edulcorante artificial, se consumido em excesso e em longo prazo, pode propiciar algum dano para a saúde, principalmente quando relacionado com o uso abusivo de alimentos industrializados, ricos em conservantes e aromatizantes e que, muitas vezes, já apresentam em sua composição algum edulcorante artificial", diz Pereira.

"Indivíduos saudáveis, sem necessidade de dietas especiais, não precisam aderir aos adoçantes artificiais. Basta mudar os hábitos alimentares, saborear itens in natura, como sucos de frutas, por exemplo, ou mesmo o café puro. Talvez isso demande tempo e persistência para que o organismo possa se adaptar ao sabor, mas compensará", conclui a nutricionista.

De qualquer forma, é bom ir com calma antes de começar a pingar gotinhas do dito-cujo em tudo que ingerir.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/03/15/so-deve-usar-adocante-quem-realmente-precisa-e-com-moderacao-defendem-os-especialistas.htm

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Assunto: Videogames podem melhorar habilidades cognitivas, diz estudo

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Videogames podem melhorar habilidades cognitivas, diz estudoPostado em 15/03/2013, 10:43

Os usuários de games de ação ou de estratégia em tablets e telefones celulares podem melhorar suas habilidades cognitivas e de percepção, assegura um estudo da Universidade Técnica de Nanyang, em Cingapura.

Em um mês, os participantes jogaram por uma hora diária durante cinco dias em cada semana títulos de ação, memória espacial e realidade virtual, apontaram os autores do artigo publicado nesta semana na revista PLos One.

Os autores do experimento, Adam Chie-Ming Oei e Michael Donald Patterson, indicaram que é o primeiro estudo no qual são comparados diversos games e que determina as habilidades que cada um ajuda a melhorar.

"Concluímos que treinar habilidades cognitivas específicas com frequência em um videogame melhora o rendimento em tarefas que compartilham similares características", explicaram os pesquisadores.

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Desta forma, os jogos de ação aumentam a percepção visual e a atenção simultânea sobre vários pontos. Já os títulos que envolvem procura e outras estratégias de combinação de objetos melhoram a busca visual e a memória espacial dos participantes.

Chie-Ming e Patterson afirmaram que, como em estudos anteriores, seu experimento mostra que os usuários de jogos de ação exercitam mais tarefas perceptivas, mas indicaram que outros estudos são necessários para seguir avançando no conhecimento dos seus efeitos no comportamento.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/efe/2013/03/15/videogames-podem-melhorar-habilidades-cognitivas-diz-estudo.htm

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Assunto: Casos de cura 'quase completa' abrem caminho para avanços contra Aids

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Casos de cura 'quase completa' abrem caminho para avanços contra AidsPostado em 15/03/2013, 10:50

Um pequeno estudo realizado na França com 14 pacientes portadores do vírus HIV que permaneceram saudáveis durante anos, apesar de terem parado o tratamento, dá novas pistas de que a intervenção precoce poderia levar a uma "cura funcional" da Aids, afirmaram cientistas nesta quinta-feira (14).Leia também

Cura de bebê cria esperança de geração sem Aids, diz ONU Caso de bebê que teve "cura funcional" da Aids é muito difícil de ser replicado em adultos Ministério da Saúde diz que acompanhará desdobramentos do caso de cura funcional de Aids em bebê Apesar de avanços, cura da Aids para maioria 'ainda está longe' Cientistas anunciam primeiro caso de cura funcional da Aids

A pesquisa, publicada na revista médica americana PLoS Pathogens, é divulgada logo depois de, na semana passada, um bebê do Mississipi aparentar estar curado de HIV após um tratamento com anti-retrovirais realizado 30 horas após seu nascimento.

Os especialistas concordam em que, embora o paralelismo entre os dois estudos seja intrigante, o

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fenômeno é raro e advertem que a maioria das 34 milhões de pessoas infectadas com HIV no mundo sofreria todos os sintomas da doença se deixasse de tomar medicamentos para combater o vírus.

Para Myron Cohen, conhecida especialista americana em HIV e chefe do Centro de Doenças Infecciosas da Universidade de Duke, o estudo é "instigante".

"Nos faz pensar: quem no universo dos tratados precocemente pode deixar o tratamento? Nos dá algumas pistas, mas é uma pergunta que exige mais estudos", declarou à AFP.

O grupo de 14 adultos acompanhados no estudo francês foi tratado contra o vírus com uma série de remédios anti-retrovirais e deixou o tratamento, em média, entre dois e três anos depois.

Eles conseguiram manter a carga viral sob controle durante uma média de 7,5 anos, sem nenhum medicamento, acrescentou a pesquisa.

Os resultados são surpreendentes porque os indivíduos não têm as características genéticas de outros grupos raros de pessoas - menos de 1% da população - que são, aparentemente, capazes de se livrar da Aids de forma espontânea sem qualquer remédio e são conhecidos como "controladores naturais ou de elite".

Os 14 indivíduos foram denominados "controladores pós-tratamento" e não eliminaram completamente o HIV de seus corpos. Mas continuam mantendo-o em um nível baixo em suas células e não adoeceram.

Os cientistas advertiram, no entanto, que não compreendem bem o mecanismo que explica porque estes pacientes conseguem enfrentar o vírus sem medicamentos. Eles foram submetidos a vários testes imunológicos que não puderam explicar uma única causa para o controle continuado do vírus.

"Acho que é uma prova de conceito de que isto poderia ser conseguido em indivíduos", explicou em entrevista por telefone com a AFP o principal autor do estudo, Asier Saez-Cirion, do Instituto Pasteur de Paris. "E que isto aconteceu devido a um tratamento precoce", acrescentou.

Todos os participantes do estudo residem na França e têm entre 34 e 66 anos. Eles foram infectados com HIV nos anos 1990 e 2000.

Visto que foram selecionados aleatoriamente para o estudo, não está claro qual percentual da população representariam.

Depois de uma infecção severa, o HIV estabelece depósitos virais nas células que lhe permitem se esconder e voltar, mesmo após um prolongado tratamento, o que significa que a maioria dos pacientes que deixa a medicação sofreria o retorno da infecção.

"Estes depósitos são o que nos separam de uma cura para o HIV", explicou Rowena Johnston, vice-presidente de pesquisas da organização sem fins lucrativos amfAR (Fundação para a Pesquisa da Aids).

"Esta informação poderia ser utilizada para considerar novos caminhos para medicamentos ou, no melhor dos casos, avenidas para o desenvolvimento de novas vacinas", afirmou Mark Siedner, estudante de pós-doutorado da divisão de doenças infecciosas do Hospital Geral de Massachusetts

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da Escola Médica de Harvard.

"É preciso lembrar que a grande maioria dos pacientes infectados com HIV tem depósitos virais estabelecidos e que abandonar a medicação resultaria numa replicação do vírus, na destruição imune e eventual Aids clínica", apontou.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/afp/2013/03/15/casos-de-cura-quase-completa-abrem-caminho-para-avancos-contra-aids.htm

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag: 16 e 17

Assunto: Pacote prevê R$ 30 bilhões para pesquisa e inovação

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Assunto: Reforma no ensino médio deve considerar meios digitais

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria:Economia Pag: A10

Assunto: Ufam abre 20 vagas em Manaus

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria:Cidades Pag: C4

Assunto: Acordo incentiva mulheres cientistas

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria:Cidades Pag: C4

Assunto: Má gestão de recursos

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria:Ciência & Inovação

Pag: B5

Assunto: Consumo tem ação de limpeza e impede as bactérias

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria:Ciência & Inovação

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Assunto: Cometa pode ser observado a olho nu

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria:Saúde & Bem-Estar

Pag: C2

Assunto: Cai mito do carboidrato à noite

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