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Publicidade Publicidade Suplemento Motores Especial Vida Sénior pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 11 pág. 13 pág. 17 pág. 22 pág. 25 pág. 28 pág. 30 pág. 32 pág. 35 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > ELEIÇÕES > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > TV > EM FOCO > SAÚDE > EMPREGO |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade Tlf.:232 483 669 Gumirães - Viseu www.pinhobrinca.net Creche e Jardim Infantil SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA Emília Amaral Semanário 25 de Setembro de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 393 0,75 Euro (IVA 5% incluído) o.pt·www.jornaldocentro.pt Com esta edição + 3€ Conheça os 104 melhores vinhos portugueses, pre- miados por um júri interna- cional e reunidos neste guia de luxo com 192 páginas. Nas bancas com o Jornal do Centro O Jornal do Centro asso- cia-se esta semana à publi- cação do Guia dos Vinhos Portugueses 2009/10, uma obra de luxo que reúne os 104 vinhos premiados no Concurso Nacional de Vi- nhos Engarrafados 2009. Àquele concurso apre- sentaram-se 518 vinhos de todas as regiões do país, os quais 104 resistiram à prova cega do Júri composto por 170 especialistas nacionais e estrangeiros. Foram atribuídas sete me- dalhas Prestígio, 19 meda- lhas de Ouro e 98 medalhas de Prata. Os vinhos Prestígio e Ouro foram sujeitos a nova prova cega que reconfirmou a elevada qualidade. O Guia de Vinhos Portu- gal 2009/10 é uma obra de grande qualidade gráfica edi- tada pela Imagens&Letras para os jornais da Lena Co- municação. Os nossos leitores podem adquirir O Guia de Vinhos Portugal 2009/10, com o jornal por apenas mais 3€. Campanha em Viseu À conversa “Há muita gente a morrer de fome e muita comida desperdiçada orrer da Viseu Turista ferido com gravidade nos carris do funicular página 10 Conto do vigário Idoso de 80 anos burlado em mais de 400 euros página 10 Ana Filipa Rodrigues Escolas de Viseu preparadas Com os planos de contingência a funcionar, os estabelecimentos de ensino apostam na prevenção Vida Sénior especial Vida Sénior “O cuidar do idoso assenta no interesse e consideração pelo outro” A 18 pecial Vida Vida Vida Vid Vid Vid Vi V S in A A A 13 O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO MOTORES Eléctricos Eléctricos são aposta são aposta para fugir para fugir à crise à crise Novos modelos No mercado até ao fim do ano Salão de Frankfurt Desvendadas novidades para os próximos meses Fotos: Nuno Ferreira Gripe A | páginas 6 e 7 Catarina Sobral, responsável pelo Banco Alimentar Contra a Fome de Viseu | páginas 8 e 9 | páginas 13 a 16

Jornal do Centro - Ed393

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Jornal do Centro - Ed393

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Page 1: Jornal do Centro - Ed393

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Suplemento MotoresEspecial Vida Sénior

pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 10pág. 11 pág. 13 pág. 17pág. 22 pág. 25pág. 28pág. 30pág. 32pág. 35

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> VISEU> REGIÃO> ELEIÇÕES> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> TV> EM FOCO> SAÚDE> EMPREGO

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário25 de Setembro de 2009Sexta-feiraAno 8N.º 3930,75 Euro(IVA 5% incluído)

o.pt · www.jornaldocentro.pt

Com esta edição + 3€Conheça os 104 melhores vinhos portugueses, pre-miados por um júri interna-cional e reunidos neste guia de luxo com 192 páginas.

Nas bancas como Jornal do Centro

O Jornal do Centro asso-cia-se esta semana à publi-cação do Guia dos Vinhos Portugueses 2009/10, uma obra de luxo que reúne os 104 vinhos premiados no Concurso Nacional de Vi-nhos Engarrafados 2009.

Àquele concurso apre-sentaram-se 518 vinhos de todas as regiões do país, os quais 104 resistiram à prova cega do Júri composto por 170 especialistas nacionais e estrangeiros.

Foram atribuídas sete me-dalhas Prestígio, 19 meda-lhas de Ouro e 98 medalhas de Prata. Os vinhos Prestígio e Ouro foram sujeitos a nova prova cega que reconfi rmou a elevada qualidade.

O Guia de Vinhos Portu-gal 2009/10 é uma obra de grande qualidade gráfi ca edi-tada pela Imagens&Letras para os jornais da Lena Co-municação.

Os nossos leitores podem adquirir O Guia de Vinhos Portugal 2009/10, com o jornal por apenas mais 3€.

Campanhaem Viseu

À conversa“Há muita gente a morrer de fome e muita comida desperdiçada”

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“Conto do vigário”

Idoso de 80anos burladoem maisde 400 euros

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Escolas de Viseupreparadas

∑ Com os planos de contingência a funcionar, os estabelecimentos de ensino apostam na prevenção

Vida Séniorespecial Vida Sénior

Como estavam as contas do Centro Distrital da Segurança Social em Viseu?Nestes últimos quatro anos o governo realizou o maior investimento de sempre em equipamentos sociais.

Para se ter uma ideia, entre 2001 e 2004 o in-vestimento do estado, na globalidade dos equipa-mentos, diminuiu três ve-zes passando de cerca de 61 milhões de euros em 2001 para 19 milhões em 2004. É essencial fazer nesta ma-téria mais e melhor. E foi o que este governo fez.Quando chegámos ao Centro Distrital da Segu-rança Social em Viseu exis-tia uma dívida de seis mi-hões de euros a IPSS (Ins-ituições Particulares de Solidariedade Social), re-ultantes de compromis-os não assumidos pelo es-ado. Liquidámos essa divi-a entre Maio e Dezembro e 2005.

Em 2006 inaugurámos m novo ciclo de relaciona-entos, de concentração e cooperação com as insti-ções do sector solidário. e novo relacionamento utou-se pelo respeito e a autonomia individual ada unidade, e por uma ção de parceria entre o do e o sector.

ós a regularização da dívi-que medidas adoptou o

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m 2006 lançamos o ama de Alargamento de de Equipamentos s (PARES), que repre-

u uma ruptura com o

modelo tradicional de fi-nanciamento dos equipa-mentos sociais através do Programa de Investimento e Desenvolvimento da Ad-ministração Central (PI-DAC).Desde a criação do PA-RES foram aprovados mais de 600 equipamentos so-ciais, que corresponde a cerca de 1500 respostas so-ciais, mais 38.500 lugares e um financiamento que ul-trapassa os 210 milhões de euros, a que corresponde um investimento total no país de 420 milhões de euros.

Este esforço de inves-timento público na rede de equipamentos sociais somado ao PARES, ao POPH/QREN, as Medi-das de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais (MASES) e a outros pro-gramas de investimento que este governo destinou ao alargamento da rede de equipamentos sociais entre 2006 e 2009, totaliza um va-lor de 400 milhões de euros de financiamento público, o que corresponde a mais de 700 milhões de euros de in-vestimento total. Esta marca social do go-verno também se registou no distrito de Viseu. Em parceria com as IPSS e as Misericórdias atingimos entre 2006 e 2009 um volu-me de financiamento públi-co, destinado a equipamen-tos sociais, de 23 milhões de euros o que corresponde a um investimento total de 47 milhões de euros.

O que trouxe de novo o pro-grama PARES?Com o programa PARES inaugurou-se uma nova ge-ração de politicas sociais, que em parceria com as ins-tituições do sector solidá-rio, foram estabelecidas re-gras claras de ilegibilidade, dependentes da resposta social e da corresponden-te distribuição territorial, tendo em conta as Taxas de Cobertura da Carta So-cial. Assim, garantiu-secoerência ao alargamento da rede e equilíbrio territo-rial ou seja, a aposta PARES foi feita nos locais necessá-rios e com as valências que as pessoas necessitam.

E que respostas sociais retira-mos deste programa?O programa PARES fi-nanciou a construção, o apetrechamento e o finan-ciamento dos novos equi-pamentos sociais. Estes no-vos equipamentos desen-volvem as respostas sociais ditas “clássicas” no caso das creches, do centro de dia, no lar de idosos e no servi-ço de apoio ao domicílio. Na área da deficiência, os exemplos recaem nos cen-tros de actividade ocupa-cional e nos lares residen-ciais.

No que toca ao funciona-mento, os acordos de coo-peração asseguram o dia-a-dia destas organizações, de pessoas para pessoas. O PARES não só financia a construção e o apetrecha-mento de forma autónoma, mas garante igualmente o acordo de cooperação para a capacidade oferecida pe-los novos equipamentos so-ciais.

E os idosos?No que diz respeito às respostas sociais para ido-

sos, este programa aumen-tou no distrito a capacidade de oferta em mais de 1.300 lugares, quer em lar de ido-sos quer no serviço de apoio domiciliário.

Quais as consequências desse aumento?Ao aumentar a oferta em lugares para idosos, procu-rou-se criar condições que promovam a autonomia dos mais velhos, melhorando a resposta ao envelhecimen-to e às situações de depen-dência e solidão.

E os objectivos?Em parceria com as IPSS e as Misericórdias, a mis-são é evitar a descrimina-ção dos mais velhos procu-rando aumentar a sua quali-dade de vida, a sua inclusão social e promover a igual-dade de acesso e bem-es-tar a que têm direito. Este programa, entre outros, revelou-se um importante instrumento no combate à pobreza e à exclusão social. A protecção social dos ido-sos foi igualmente tida em conta assim, desenvolveu-

se com o Ministério da Saú-de a rede nacional de uni-dades continuadas integra-das, que irá garantir cerca de 300 camas em unidades de manutenção e de recu-peração no distrito.A partir de agora podem os nossos idosos beneficiar de modernos equipamen-tos, mais funcionais e mais confortáveis, com condi-ções de dignidade e respei-to que lhe é devida.

Há portanto um novo concei-to de lar em Viseu?Com o investimento pú-blico pretende-se renovar a gestão das IPSS através do incentivo às boas práticas. Assim, o acolhimen-to residencial das pessoas mais velhas passou a ter um novo modelo relacional en-tre o utente e a instituição. O princípio é sempre evitar a institucionalização dos mais velhos, criando-lhes condições para que, com autonomia e qualidade, per-maneçam o maior tempo possível no seu meio am-biente familiar, sendo o ser-viço de apoio domiciliário

essencial para atingir este objectivo. Abandonou-se a ideia tra-dicional do idoso num “asi-lo” proporcionando-lhe um acolhimento residencial.

Quais as vantagens deste novo modelo?O cuidar do idoso assen-ta no interesse e conside-ração pelo outro enquanto pessoa, desenvolvendo la-ços de afectividade afastan-do o mais possível o formal que se resumia, unicamen-te, numa efectiva prestação de serviços.

Este novo modelo rela-cional e afectivo com os utentes das IPSS implica novas orientações em ter-mos de organização, de gestão e de visão, que deve ser configurada num códi-go de ética. Assim, os prin-cípios da dignidade, do res-peito, da individualidade, da autonomia, do direito à privacidade e à intimida-de, da confidencialidade a igualdade e a participação, devem estar sempre pre-sentes na noção de acolhi-mento.

João Cruz, direc-tor-adjunto da Segurança Social, fala do programa PARES e das van-tagens do mesmo, explica o novo conceito de lar em Viseu e não esque-ce o investimento do governo, em prol de uma melhor qualidade de vida para os idosos.

“O cuidar do idoso assenta nointeresse e consideração pelo outro”

A João Cruz, director-adjunto da Segurança Social

textos e fotografia ∑ Tiago Virgílio Pereira

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

18p

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estavam as contas do Distrital da Segurança m Viseu?s últimos quatro

governo realizou investimento de

em equipamentos

se ter uma ideia, 001 e 2004 o in-

ento do estado, na dade dos equipa-diminuiu três ve-

ando de cerca de 61 s de euros em 2001 milhões em 2004.

cial fazer nesta ma-ais e melhor. E foi o egoverno fez.ndo chegámos ao Distrital da Segu-

ocial em Viseu exis-a dívida de seis mi-e euros a IPSS (Ins-es Particulares de iedade Social), re-es de compromis-assumidos pelo es-

quidámos essa divi-e Maio e Dezembro 5.006 inaugurámos

vo ciclo de relaciona-, de concentração e

peração com as insti-do sector solidário.

ovo relacionamento u-se pelo respeito e tonomia individual

a unidade, e por uma o de parceria entre o e o sector.

a regularização da dívi-ue medidas adoptou o ro Distrital da Segurança l?2006 lançamos o

ama de Alargamento de de Equipamentos s(PARES), que repre-uma ruptura com o

modelo tradicional de fi-nanciamento dos equipa-mentos sociais através do Programa de Investimento e Desenvolvimento da Ad-ministração Central (PI-DAC).Desde a criação do PA-RES foram aprovados mais de 600 equipamentos so-ciais, que corresponde a cerca de 1500 respostas so-ciais, mais 38.500 lugares e um financiamento que ul-trapassa os 210 milhões de euros, a que corresponde um investimento total no país de 420 milhões de euros.

Este esforço de inves-timento público na rede de equipamentos sociais somado ao PARES, ao POPH/QREN, as Medi-das de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais (MASES) e a outros pro-gramas de investimento que este governo destinou ao alargamento da rede de equipamentos sociais entre 2006 e 2009, totaliza um va-lor de 400 milhões de euros de financiamento público, o que corresponde a mais de 700 milhões de euros de in-vestimento total. Esta marca social do go-verno também se registou no distrito de Viseu. Em parceria com as IPSS e as Misericórdias atingimos entre 2006 e 2009 um volu-me de financiamento públi-co, destinado a equipamen-tos sociais, de 23 milhões de euros o que corresponde a um investimento total de 47 milhões de euros.

O que trouxe de novo o pro-grama PARES?Com o programa PARES inaugurou-se uma nova ge-ração de politicas sociais, que em parceria com as ins-tituições do sector solidá-rio, foram estabelecidas re-gras claras de ilegibilidade, dependentes da resposta social e da corresponden-te distribuição territorial, tendo em conta as Taxas de Cobertura da Carta So-cial. Assim, garantiu-secoerência ao alargamento da rede e equilíbrio territo-rial ou seja, a aposta PARES foi feita nos locais necessá-rios e com as valências que as pessoas necessitam.

E que respostmos deste prO program

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verno, em e uma melhor ade de vida s idosos.

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AAA João Cru

Este suplemento é parte integrante da

edição nº 392, de 25 de Setembro de

2009, do semanário Jornal do Centro.

Não pode ser vendido separadamente.13O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO

MOTORESEléctricos Eléctricos

são aposta são aposta

para fugirpara fugir

à criseà criseNovos modelosNo mercado até ao fim

do ano

Salão de Frankfurt

Desvendadas novidades

para os próximos meses

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Gripe A | páginas 6 e 7

Catarina Sobral, responsávelpelo Banco Alimentar Contraa Fome de Viseu | páginas 8 e 9

| páginas 13 a 16

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praçapública

Blogosfera

palavrasdeles

rO ministro da Agricultura é pior que a filoxera, é pior que o míldio, é pior que o pedrado da maçã, é pior que a pinta negra da batata”

Hélder AmaralCabeça de lusta do CDS-PP por Viseu às eleições legislativas

(Comício no Expocenter, 17 de Setembro)

rD. Afonso Henriques tem o perfil e as características de um beirão. Antes quebrar que torcer”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Cerimónia do Dia do Municipio, 21 de Setembro)

rAmo muito o dr. Ruas, é como um filho para mim”

Salete DiasNúmero sete da lista da CDU por Viseu

às eleições legislativas(Sessão de campanha no antigo Matadouro de Viseu, 23 de

Setembro)

rO PSD sofre de comportamento bipolar”

Correia de CamposEurodeputado e cabeça de lista à Assembleia Municipal de

Viseu pelo PS(Diário de Viseu, 22 de Setembro)

No desenvolvimento das notas que vimos es-crevendo sobre a administração da Justiça em Portugal, não podemos deixar de destacar, sin-teticamente o seguinte:

O novo mapa judiciário que se pretende im-plementar, já tão contestado, nada oferece de relevante, ou algo que o justifique. Porque não se mantêm as comarcas e os círculos judiciais? Se há comarcas de ingresso com reduzido movi-mento processual, cometa-se ao juiz da comarca mais próxima e sua jurisdição como, por exem-plo, já acontece com as comarcas de Celorico da Beira e Fornos de Algodres, por um lado, e as comarcas de Trancoso e Mêda por outro, todas do Circulo Judicial da Guarda. As estradas são

boas e todos os magistrados têm meios de trans-portes próprios, para fácil e rápida deslocação.

Nas comarcas onde houver um número ex-cessivo de processos, crie-se um novo Juízo. O mesmo se fazendo a nível do Circulo, com a no-meação de um outro juiz.

Vem a propósito perguntar por que razão se deixaram de designar por corregedores os juízes de círculo? Os juízes dos Tribunais das Relações não se chamam desembargadores? E os do Supremo Tribunal de Justiça não são con-selheiros?

Parece-nos ser de acrescentar que apenas se reconhece necessidade da criação, em determi-nados círculos, de Tribunais de Família e Me-

nores e de Tribunais de Comércio, para rápida resolução de problemas sociais e de falência ou insolvência.

Relativamente aos magistrados do Ministé-rio Público, os antigos delegados do Procura-dor da República passaram a designar-se por Procuradores-adjuntos. Pois saiba-se que nin-guém os trata assim, mas, simplesmente, por procuradores.

E, decorrentemente, deveriam ter as seguin-tes designações: na comarca, Procuradores; no Circulo Judicial, Procuradores de Circu-lo; e nos Tribunais das Relações e no Supre-mo Tribunal de Justiça, Procuradores-gerais Adjuntos.

Justiça - V

Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado

Registos

Em tempos idos, o Rio (ou pela sua pequena dimensão e caudal, Ribeira) Pavia, que banha a cidade de Viseu, ti-nha barcos e, mesmo no pino do Verão, conseguia manter um fio de água que fazia rodar algumas mós de moinho, lá para as bandas de Vildemoinhos.

E era lindo, creiam.Depois, com o aparecimento e propa-

gação do uso das bombas de rega, esta ribeira de belas margens, cantadas por Tomás Ribeiro e muitos outros poetas da região, deixou de ter água cristalina e passou a ser uma imensa, feia e fedo-renta vala de esgoto que punha em ris-co a saúde pública.

Agora graças a uns tantos furos hert-zianos, feitos no seu leito e a bombas de reposição (digo: retorno da água que vai a baixo e vem a cima), o “basó-

fias” de Viseu lá consegue dar a (tris-te e falsa) imagem de que tem água ainda que muito suja pelo esverdeado das algas.

Por que se não resolve, de vez, tal problema, abrindo um canal que per-mita que o Rio Vouga transvaze, sem nada afectar seu caudal e curso nor-mal, alguma da sua muita água para o Pavia (ao menos nos meses de estio), como em tempos idos preconizou o, então, presidente do município, Enge-nheiro Canavarro Morais?

Mesmo que fosse necessário recorrer a alguma possível bombagem, acredita-mos que o resultado seria bem melhor e, se calhar, mais económico, pois terí-amos (de uma vez por todas) um rio.

José Calema

Cartas

De promessas está Viseu cheio! Se a AE Viseu-Coimbra fosse

construída com base em promessas já tinha 4 faixas para cada lado [...]

http://gamvis.blogspot.com/

Falar ao Vento...A citação do “Sermão da Sexagésima”

do Pe. António Vieira: “Para falar ao vento, bastam palavras; para falar ao coração, são necessárias obras.”, caiu na graça de Fer-nando Ruas que de amiúde anda com ela na boca. Porém desta vez resolveu mandá-la imprimir num dos cartazes de propa-ganda da sua candidatura. Curiosamente este cartaz está bem perto de uma obra que falta fazer. Como alguns saberão os serviços de limpeza da câmara ocupam, há já alguns anos, parte das antigas insta-lações duma cooperativa de fruticultores na estrada de Nelas. [...]

http://fotosviseu.blogspot.com/

Rio Pavia – Um problema com solução

Marca RegistadaO conceito é interessante, mas trans-

formarem o nome do herói em Viri-pato é no minímo ridiculo (e foleiro)! Os sites só devem funcionar no “Ma-galhães”... no meu velho PC está tudo morto!

http://tertuliaviriato.blogspot.com/

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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Page 3: Jornal do Centro - Ed393

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

A campanha eleitoral para as eleições legislativas de domingo está na recta final. Segue-se sem intervalos outra corrida, ago-ra para as autarquias, mas tudo indica que os temas introduzidos e debatidos nesta nova campanha sejam mais do mesmo, a avaliar pela mistura que foi surgindo ao longo dos últimos 15 dias. O curioso foi assistir ao si-lêncio de um assunto que nos últimos anos tem sido muito caro ao país e a cada região em particular: A segurança. Paulo Portas foi trazendo o tema à actualidade, à medida que os quilómetros iam somando, mas nada mais

do que isso.Enquanto os candidatos batem estrada por

esse país foram entre troca de insultos, entre a asfixia democrática e as escutas em Belém, as notícias de lesados, sobretudo idosos, bur-lados por gente que convence inocentes com contos mirabolantes do vigário a ir ao banco levantar as poupanças que tem, a entregar o dinheiro que sobra em casa da pensão de ve-lhice ou então inocentes a serem assaltados e enganados em pleno dia, muitas vezes, sem um polícia por perto para se socorrer.

Esta semana, dos casos de polícia relata-

dos, há um que impressiona. Um idoso de 80 anos, numa das poucas visitas à cidade de Viseu entra no jogo de três burlões de es-quema montado sem dar por isso e acaba so-zinho já em Tondela sem dinheiro na cartei-ra, sem dinheiro no banco e completamente desamparado. A GNR registou a ocorrência e ao idoso resta-lhe o regresso a casa.

A questão seguinte é perceber como é que se consegue travar esta onda de assaltos e burlas junto de uma população idosa, muitas vezes a viver em sítios isolados, sem defesas e sem segurança por perto?

editorialF E a segurança?

Foto da semana

Sinalizar monumentos e sítios é importante mas não é preciso sobrepor.

O que acha do Plano de Contingênciapara a Gripe A aplicado nas escolas?

Importa-se de

responder?

Emília [email protected]

Acho que o Plano de Contingência que está a ser aplicado nas escolas está bem e é o correcto. Todas as escolas estão preparadas, com salas de isolamento e com informação para os alunos e pais. Não vale a pena fugir ao inevitável. Contudo, vale a pena prevenir e, por isso, penso que este plano é capaz de funcionar bem.

No Primeiro dia de aulas, a escola que a minha filha frequen-ta [ Escola EB 2,3 do Viso] explicou aos pais qual o plano que estão a aplicar. Penso que se trata de um plano bem organizado, uma vez que deram bastante informação aos pais e aos alunos de como tudo irá funcionar, quer dentro da escola quer quan-do os alunos faltarem. Ensinaram também aos alunos os ges-tos para uma boa higiene. Portanto, acho que é um bom plano, mas não me preocupa muito. No sentido, em que julgo que esta gripe será como a gripe sazonal.Teresa Lopes

DesempregadaDina Rodrigues

Técnica de Turismo

Acho que as dúvidas em relação à Gripe A estão a ser bem esclarecidas. No geral, os alunos estão a ser bem informados e a cumprir as regras impostas pelas escolas. O plano enquanto regras de higiene está bem, até porque essas regras já deviam existir antes do surgimento da gripe A. No entanto, como pre-caução acho que são medidas falíveis, porque a escola é um espaço de convívio onde os alunos estão em permanente con-tacto. Não vale a pena dizer aos alunos para não partilharem o material, quando depois andam todos apertados nos trans-portes públicos.

Anabela GomesFuncionária de Hipermercado

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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Page 4: Jornal do Centro - Ed393

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

“Pesadelo parou”há duas semanashá um ano

Há um ano, uma moradora na Rua Dr. Alexandre Lucena e Vale, em Viseu queixava-se que não conse-guia estar em casa desde a entrada em funcionamento o novo empreen-dimento “city.come”. O “pesadelo” de Teresa Sousa passava pelos “sons ensurdecedores” da maquinaria ins-talada num telhado que confina com o terraço da casa da queixosa, “os cheiros horríveis” provenientes dos exaustores e o som da música até de

madrugada, ao ponto de chegar a dormir “ fora de casa”.

Um ano depois, Teresa Sousa con-ta que “tudo se manteve” ao longo dos 12 meses passados, “excepto o barulho, que parou há cerca de 15 dias, presume-se porque [o estabe-lecimento] está encerrado”.

Teresa Sousa diz que vai continu-ar a luta, esgotando todos os meios possíveis antes de seguir com o pro-cesso para tribunal.

Diocese procura mecenas para financiar obras

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário26 de Setembro de 2008Sexta-feiraAno 7N.º 3410,75 Euro(IVA 5% incluído)

pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 12 pág. 14 pág. 16pág. 19 pág. 22pág. 26pág. 23pág. 31pág. 33pág. 35

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> VISEU> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> VIDA SÉNIOR> CULTURAS> EM FOCO> TV> SAÚDE> EMPREGO> CLASSIFICADOS

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

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espectáculo Kunkas Manouche Quartet, dia 27, às 23h30 na ACERT. Para ganhar um basta

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| página 22

Ruído de um bar no centro de Viseu obriga moradoraa dormir no carro até às 4h00

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ESPECIALDECORAÇÃO

ver pág. 17

Santa Comba DãoMulher fica semas pernas depoisde ser colhidapelo comboio

página 12

Escolas ProfissionaisDirecções preocupadas com o futuroassumem diminuição da procura

página 6

EspecialVida Sénior

Nesta edição

Jornal do Centro

26 | Setembro | 2008

19

especial vida sénior

EducaçãoProjecto “Magalhães”chega a escolasde Mortáguae Resende

página 12

Nun

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| página 8

DirectoraEmília Amaral C.P. n.º 3955 [email protected]

Redacção ([email protected])

Ana Filipa Rodrigues, C.P. n.º 8673 [email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

Tiago Pereira (estagiário)

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Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

as

Para que não existam dúvidas, o Governo do Partido Socialista, que agora chega ao fim do seu manda-to, foi uma nódoa. O país regrediu em toda a linha dando seguimen-to ao retrocesso que a direita tinha iniciado anos antes. O país perdeu competitividade internacional, fi-cou mais pobre, mais desigual e continua na cauda da Europa. Ao longo destes últimos 12 anos conti-nuamos a divergir da média de de-senvolvimento dos Países da Zona Euro e os governos do Partido So-cialista e do Partido Social Demo-crata são os responsáveis por estes tristes resultados.

Escrevo a meio da semana que an-tecede as eleições legislativas de 27 de Setembro e faço-o como promo-tor e porta-voz da Nova Esquerda.

O resultado final desta contenda saldar-se-á, a nosso ver, por uma situação política complicada, de difícil governação quer à direita quer à esquerda, obrigando a jo-gos de entendimento entre parti-dos, de difícil concretização práti-ca ou porque os interesses pessoais e partidários a isso levam ou, no caso da esquerda, por quase total incompatibilidade de programas, necessidades pessoais e/ou parti-dárias de sobrevivência política na gestão do poder ou estratégias que levem a maior crescimento elei-toral rumo ao poder, consoante o caso das forças políticas envolvi-das e num ambiente político em que até outros órgãos de Soberania aparecem diminuídos. Destes re-sultados o centrão partidário ten-tará, a todo o custo, manter o po-der mesmo que tenha que o parti-lhar em parte com forças à direita ou esquerda instalando-se um cli-ma de instabilidade política condu-cente, a médio prazo, a novo acto eleitoral.

Em tempo útil (vejam-se os do-

cumentos e opiniões em arquivo no site da NE www.novaesquerda.org) tentámos criar condições para o aparecimento de uma nova for-mação política na área do centro-esquerda. As posições e motiva-ções de muitos dos que poderiam ter dado rosto e o arranque ime-diato a este projecto viriam, com as suas hesitações e entendimen-tos temporários, a impedir que a NE pudesse ser uma força política, que com os seus princípios e ten-do como motivação básica a voz e o poder dos cidadãos, candidata às actuais eleições. Avançar sem con-dições e real implantação teria sido um suicídio político e estaríamos agora na posição de quase exclusão eleitoral tal como acontece as for-mações políticas actuais que não pertencem ao arco político da AR. Uma palavra merece essa exclusão que consideramos de democratica-mente inadmissível e, porventura, inconstitucional.

Embora discordando de muito o que é proposto nos programas elei-torais das formações de esquerda concorrentes bem como da ideolo-gia e prática política que as caracte-riza, defendemos a necessidade de uma governação de esquerda. Des-ta forma exortamos os portugueses à prossecução deste novo projecto político que permita, no futuro des-te país, dar voz e poder aos cida-dãos mudando por completo o siste-ma e a prática política em Portugal vigente ao longo destes anos.

Um novo ciclo político começará em 28 de Setembro do qual quere-mos ser força mobilizadora, lançan-do o repto a todas as forças políti-cas que se reclamam de Esquerda e que simultaneamente subscrevam os princípios da NE, para a curto prazo, unirmos forças e vontades, tendo em vista, o verdadeiro poder da cidadania.

Opinião

Um novo ciclo políticoa 28 de Setembro

Alexandre Azevedo PintoEconomista

alexazevedopintosapo.pt

Destes resultados o centrão partidário tentará, a todo o cus-to, manter o poder mesmo que tenha que o partilhar em parte com forças à direita ou esquerda instalando-se um clima de insta-bilidade política conducen-te, a médio prazo, a novo acto eleitoral”.

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelasnúmeros

José MoreiraVereador da Cultura

na Câmara Municipal de Viseu

1A edição deste ano da Feira

de S. Mateus recebeu perto de um milhão de visitantes ao lon-go dos 40 dias de actividade. Os concertos de Tony Carreira e de Buraka Som Sistema conse-guiram recordes históricos no certame.

A polémica à volta da construção da auto-estrada alternativa ao IP3 entre Viseu e Coimbra entrou na campanha eleitoral, mas nenhum dos líderes este-ve bem quanto a este dossier. Manuela Ferreira Leite passou por Viseu e não tocou no assunto. José Sócrates Veio de novo prometer o que não conseguiu lançar em quatro anos de Governo.

Manuela Ferreira Leite/José Sócrates

Luís AlmeidaTreinador do Académico

de Viseu

O cortejo “Viseu Afonsina” cum-priu o objectivo de recriar a vida de D. Afonso Henriques há 900 anos, com aspectos positivos e negativos. Destaca-se o facto de ter sido conse-guido com a prata da casa, mexendo com a vida das associações locais, mas faltou-lhe algum requinte e ri-gor na encenação.

O Académico de Viseu somou a terceira derrota consecutiva da tem-porada, na II Divisão Nacional – Sé-rie Centro. Depois das expectativas criadas com a subida de divisão, a equipa começa a perder terreno para assegurar um campeonato tranqui-lo e Luís Almeida alguma coisa terá que fazer.

Têm hoje i n íc io a s Jor nada s Europeias do Património, uma ini-ciativa do Conselho da Europa e da União Europeia, coordenada em Por-tugal pelo IGESPAR. Esta acção de sensibilização tem crescido de ano para ano, a ela aderindo instituições de todo o país, com um conjunto de eventos já superior a seis centenas. O lema escolhido para este ano – Vi(r)ver o Património - visa um progressi-vo reconhecimento da importância do património cultural, interiorizan-do a ideia de que ele faz parte “inte-grante e activa de toda a actividade humana em todas as suas facetas”. Este lema sugere um convite para ver o património à nossa volta e, simulta-neamente, uma convocação para vi-ver a experiência quotidiana que ele próprio proporciona. A experiência deve ser física, isto é, sensorial, ao concretizar-se na participação acti-va dos cidadãos na (re)descoberta de uma herança cultural comum. Ao se-rem assumidos pela comunidade, os vestígios do passado suportam uma memória colectiva e reforçam os sen-timentos de identidade e de agrega-ção social.

A nível europeu, estes princípios fo-ram há muito introduzidos na agen-da política. Alguns países vão já na fase de avaliação dos resultados dos investimentos, para o que contribuiu a educação patrimonial das novas gerações. A orientação seguida foi reforçada pela Resolução da Agen-da Europeia para a Cultura, de 2007, na qual, pela primeira vez, o Con-selho da UE definiu uma estratégia comum para os Estados membros. Mais recentemente, no Fórum Euro-peu de Responsáveis pelo Património (FERP), realizado em Viena, foi refor-çada a ideia de que o património tem um contributo decisivo a dar à Euro-pa, não apenas pela sua importância no passado, mas também pelo papel primordial no futuro. Aí se concluiu que o investimento em património

na dimensão da economia da cultu-ra (indústrias criativas, obras de res-tauro, recuperação de edifícios e sí-tios históricos, etc.) é visto hoje como solução sustentável para fazer face à recessão económica, além de, pela sua acção integradora, ser factor de estímulo da coesão sociocultural.

Com efeito, o incentivo para a valo-rização do património pode ser justi-ficado em diversas valências. O FERP lembra aos Governos o dever de as-segurarem que as políticas seguidas exerçam um efeito positivo no patri-mónio, considerando os benefícios dos investimentos neste campo a cur-to e a longo prazo. Na área económi-ca, a rentabilização manifesta-se des-de logo na reabilitação e conservação histórica, que requerem mão-de-obra e criam postos de trabalho. Além dis-so, os investimentos no património produzem impacto directo no turis-mo cultural, com benefícios sociais e económicos de longa duração. Na área do ambiente, a recuperação de edifícios históricos potencia os recur-sos materiais utilizados no passado, sendo as técnicas de construção tra-dicionais mais “amigas do ambiente”, com implicações do ponto de vista ecológico. Na área cultural, é visível a preocupação crescente com a iden-tidade histórica dos lugares, sendo a partilha do património uma compo-nente chave do sentido de integração social e propiciadora de maior quali-dade de vida.

Entre nós, algumas acções em cur-so manifestam esta visão estratégica. Neste contexto, pelo seu significa-do e actualidade, refira-se a exposi-ção “Arte, Poder e Religião nos tem-pos Medievais” (patente no Museu Grão Vasco); a colocação de placas turísticas junto de edifícios históri-cos da cidade; e a abertura do núcleo museológico de Várzea de Calde (em-preendimento modelar, na vertente etnográfica), como boas práticas de valorização do património cultural.

As valências do património cultural

Henrique AlmeidaCoordenador do Grupo de Missão

do Museu Municipal de [email protected]

Opinião

Para além da bruchura genérica já existente, onde estão representados sete produtos considerados es-tratégicos pelo PENT – Plano Estratégico Nacional de Turismo (Touring Cultural e Paisagístico, Natu-reza, Saúde e Bem-Estar, Sol & Mar, Náutico, Negó-cios e Gastronomia & Vinhos), a Turismo Centro de Portugal lançou recentemente quatro novas bro-churas promocionais técnicas da Região Centro, en-globando alguns dos recursos turísticos dos quatro Pólos de Marca Turística: Castelo Branco/ Naturte-jo, Coimbra, Ria de Aveiro e Viseu/Dão-Lafões. Es-tes guias apresentam algumas das belezas da região Viseu/Dão-Lafões que vale a pena destacar.

Comecemos pelo “Guia dos Eventos Gastronómi-cos” que dá a conhecer a vasta oferta gastronómica desta região, através de restaurantes típicos, mos-tras, feiras e outros certames gastronómicos. Daqui podemos destacar a Mostra Gastronómica “Sabores da Época em Terras do Demo”, a realizar de 16 a 18 de Outubro nos restaurantes de Vila Nova de Paiva; a Feiras dos Santos ou Feira das Febras em Mangualde nos dias 7 e 8 de Novembro; a Feiras do Míscaro no Sátão a 8 de Novembro ou a XIX Feira / Festa do Pas-tor e do Queijo em Penalva do Castelo, na 1ª sexta-fei-ra de Fevereiro de 2010.

O “Guia das Termas, saúde e Bem-Estar apresenta-nos os benefícios de uma grande variedade de águas e uma diversidade de programas terapêuticos e de bem-estar termal. Aqui, os estabelecimentos ter-mais da região têm um grande destaque, entre eles, as Termas Sulfurosas de Alcafache, onde podemos optar pelo termalismo clássico ou pelo SPA termal com as tradições do Oriente, a Vinoterapia ou a Al-goterapia.

Podemos recorrer, ainda, ao Centro Termal de São Pedro do Sul, às Termas do Carvalhal, às Caldas da Cavaca, às Caldas de Sangemil ou às Caldas da Fel-gueira. De referir que estas lançaram recentemente uma linha de produtos cosméticos.

O “Guia de Alojamento” encontra-se dividido em Hotelaria Tradicional, Meios Complementares de Alojamento, Turismo em Espaço Rural e Parques de Campismo.

Para finalizar, o “Guia das Praias Fluviais e Oce-ânicas”, infelizmente, não contempla nenhuma das praias fluviais da região Dão-Lafões, esperamos que numa próxima edição estas sejam incluídas. Estes guias podem ajudá-lo a conhecer melhor a oferta tu-rística da região Dão-Lafões e a passar agradáveis momentos de lazer. Descubra mais em www.turis-mo-centro.pt e aproveita cada sugestão.

Clareza no Pensamento(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Promoção da Região Centro

Cristina BarrocoDocente na Escola Superior de

Tecnologia de Viseu

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abertura textos ∑ Ana Filipa Rodrigues

Ano lectivo começa com planos de contingência para gripe A

Aposta∑ Escolas apostam na sensibilização dos alunos para os cuidados básicos de higiene

“É assim que se lava as mãos por causa da gri-pe A”, explica Margarida Rodrigues, à medida que exemplifica. Margarida Rodrigues tem cinco anos e é aluna no pré-escolar na Escola de Ensino EB1 Ju-gueiros, em Viseu. Desde o início do ano lectivo que já aprendeu que tem de “la-var as mãos mais vezes por dia” e que tem de esfregar bem as mãos, bem como efectuar outros gestos de prevenção do contágio da gripe A.

O novo ano lectivo come-çou há cerca de 15 dias com mais uma preocupação, a luta contra a gripe A. Os es-tabelecimentos de ensino do concelho de Viseu rea-briram com os planos de contingência a funcionar.

Quem se dirige às prin-cipais escolas da cidade de

Viseu, depara-se com diver-sos cartazes com informa-ção sobre o novo vírus da gripe e as medidas essen-ciais para evitar a sua pro-pagação.

A sensibilização tem sido uma das apostas das escolas do concelho. Na Escola EB1 da Ribeira, a sensibilização tem sido feita recorrendo a filmes e a apresentações power-point. “Os profes-sores desempenham um forte papel no nosso Plano de Contingência. Nestes 15 dias inciais, os professores têm alertado para os cuida-dos de higiene pessoal e in-formando os alunos atra-vés de filmes e animações enviadas pelas entidades e que nós procuramos jun-to das autoridades de saú-de”, explica o sub-director do agrupamento de Escolas Grão Vasco, Adelino Aido.

De acordo com o respon-sável, as cinco escolas do agrupamento foram dotadas com material desinfectante, toalhetes de papel e sabão líquido em todas salas equi-padas com lavatório. “Colo-cámos um desinfectante de base alcoólica em espaços comuns, como biblioteca e tipografia. Também coloca-mos em posição estratégica as auxiliares para lembra-rem aos meninos que devem lavar as mãos quando vão à casa-de-banho”, afirma.

Segundo Adelino Aido, as crianças estão a receber bem a mensagem. “Nota-se que já ouve uma sensi-bilização prévia em casa”, sublinha.

Mas nem só os alunos foram envolvidos na cam-panha de sensibilização e informação. Toda a comu-nidade escolar tem sido

alertada. “Antes do ano lec-tivo começar fizemos uma acção de formação com os professores e com os alu-nos, para lhes explicar os procedimentos a tomar”, refere o sub-director do Co-légio Via-Sacra, Paulo Ma-chado, frisando que a men-sagem “também foi passada a todos os Encarregados de Educação”. Paulo Machado acredita que “é muito dífi-cil numa escola que traba-lha com crianças tão jovens preencher todos os requi-sitos”. “Tentamos incutir as regras básicas. Lavar as mãos com mais frequência, não partilhar objectos, que os meninos que tenham fe-bre igual ou superior a 38 graus devem ficar em casa”, esclarece o sub-director. O colégio teve ainda a preo-cupação de encerrar os dois bebedouros públicos que

o espaço possui. Também a Escola EB1 de Jugueiros e a Escola EB1 da Ribeira solicitaram aos pais que os alunos passassem a levar uma garrafa de água com o nome do aluno, para que não haja trocas de objectos pessoais.

A Escola Alves Martins, em Viseu, o estabelecimen-to do Ensino Secundário com maior número de alu-nos, decidiu criar um per-curso de espaços comuns equipados com desinfectan-tes à base de álcool, de forma a que os alunos em qualquer ponto da escola possam de-sinfectar as mãos.

De uma maneira geral, to-das as escolas do concelho estão a adoptar as directri-zes estabelecidas pelo Mi-nistério da Educação e da Saúde. As escolas criaram salas de isolamento para

que qualquer criança que apresente sintomas da do-ença possa receber apoio e ser isolada das restantes crianças com conforto e segurança. Os serviços de limpeza foram intensifica-dos, de forma a que os fun-cionários tenham atenção à limpeza de corrimões, ma-çanetas das portas, tecla-dos e ratos de computador e outros locais comuns de passagem. Cada estabeleci-mento de ensino reforçou a prevenção com a compra de produtos desinfectantes e toalhetes de papel para que os alunos usem os lençois apenas uma vez.

“Houve um claro aumen-to destes materiais. O uso de toalhetes de papel é as-sutador. E nota-se que o sa-bonete liquido esgota mais vezes”, comenta Adelino Aido.

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GRIPE A | ABERTURA

O Ministério da Educa-ção atribuiu a cada esco-la entre 600 e 2000 euros para elaborarem e aplica-rem o plano de contingên-cia. Contudo, os responsá-veis pelas escolas reconhe-cem que esta situação veio agravar os orçamentos dos estabelecimentos de ensi-no. “É uma despesa acresci-da. Embora quase todas as escolas do agrupamento es-tivessem já equipadas com sabonete líquido em todas as casas de banho, [apenas a escola da Avenida não ti-nha] foi necessário reforçar as doses”, certifica Adelino Aido, salientando que as verbas que o agrupamento vai receber “não dão para a despesa”.

Também a Escola Alves Martins, mais conhecida por Liceu, teve dificuldades a implementar o plano de-vido às obras de requalifi-cação da escola e que obri-ga os alunos a terem aulas em contentores. “Foi mais complexo, pelo menos na distribuição dos materiais de higene das mãos, porque todo o circuito normal den-tro da escola foi alterado” - explicou ao Jornal do Cen-tro um elemento da direc-ção - “há uma limitação de salas. Conseguimos criar uma sala de isolamento gra-ças a uma parte da escola, a do Posto médico, que não foi intervencionada”.

Trata-se quase de uma batalha entre David e Golias, aquela que as esco-las começam a travar.

De acordo com a Direc-ção-Geral de Saúde, os es-paços sobrelotados como as salas de aulas, frias e hú-midas, são apreciadas pelo H1N1. Até à quarta-feira

passada, dia 23, dos 2244 casos de Gripe A regista-dos a nível nacional, 13 por cento dos casos ocorreram em crianças dos 0 aos 9 anos e cerca de 28 por cen-to dos casos registaram-se na faixa etária dos 10 aos 19 anos.

As escolas apetrecha-ram-se com os planos mas temem que a luta de pre-venção seja inglória. “Tra-tam-se de crianças peque-nas, com hábitos diferen-tes, com responsabilidades diferentes. Por mais que a gente avise, todos os dias há uma caneta que muda de mãos. A escola é um espaço de convívio” remata Paulo Machado, que garante tem “apelado à calma”.

O sub-director que o Co-légio afirma que o estabele-cimento de ensino está arti-culado com as autoridades de saúde e que avalia cons-tantemente o plano de con-tingência de forma a detec-tar erros.

Para já o Agrupamento de Escolas Grão Vasco não registou qualquer caso de gripe A, mas Adelino Aido receia que quando surgi-rem os primeiros casos possa haver algum pânico. “Houve uma criança que teve gripe A, mas foi du-rante o período de férias. É previsível que quando de-tectarmos alguma criança com febre e a isolarmos, o resto da comunidade fi-que preocupada e assusta-da, mas o objectivo para já é sensibilizar ao máximo as crianças”, reforça.

A qualquer sinal de gri-pe, a criança deve ficar em casa e a escola deve ser avi-sada no caso de o diagnósti-co de gripe se confirmar.

Despesase dificuldades

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IPV aprova plano de contingênciaO Instituto Politécnico

de Viseu (IPV) aprovou esta semana o seu plano de contigência. De acor-do com um comunicado da instituição, o plano “visa preparar a respos-ta operacional de forma a minimizar as condições de propagação da possí-vel pandemia e manter

os serviços essenciais em funcionamento; definir a estrutura de decisão e de coordenação; preparar resposta às necessidades de notificação e comuni-cação (interna e externa) e preparar o restabeleci-mento da actividade nor-mal de forma tão rápida e segura quanto possível”.

O plano aplica-se em to-dos os edifícios do Insti-tuto Politécnico de Viseu e respectivos utentes e foi definido de forma a que a prestação de serviços es-senciais a um nível equi-valente ao normalmen-te esperado estejam as-segurados, bem como de forma a possibilitar a au-

sência por períodos com uma duração mínima de oito dias de cerca de 40 por cento dos colabora-dores.

O IPV estabeleceu qua-tro níveis de alerta, que têm em conta o núme-ro de possíveis casos de contaminação pelo víru-os da gripe A.

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Como surgiu a ideia de criar em Viseu o Banco Alimentar Contra a Fome?Surgiu de uma ideia que

um conjunto de pessoas teve de ajudar o próximo, ou seja, fazer qualquer coi-sa para evitar o desperdício de bens alimentares e lutar contra a fome.

Que grupo é esse?Este grupo juntou-se a

partir de contactos feitos com a Federação [Portu-guesa dos Bancos Alimen-tares]. Eu própria tinha contactado e foi através da Federação que nos juntá-mos e resolvemos fazer a associação.

Porque sentiu a necessidade de contactar a Federação?Até pela minha activida-

de, tenho a noção da quan-tidade de alimentos que são desperdiçados. As pes-soas que pretendem ajudar de algum modo o próximo devem preocupar-se com aquilo que desperdiçam. No caso da alimentação é ainda mais grave quando há pessoas com fome. No meu caso foi isso que me moveu, ajudar a lutar con-

tra este desperdício, enca-minhando o que de outra maneira seria destruído.

Conhece casos concretos de desperdício?Todos nós em casa, to-

dos os dias, deitamos coi-sas para o lixo porque, de algum modo, não as conse-guimos consumir. No caso das empresas alimentares, o problema é ainda maior. São os prazos de validade… é todo um conjunto de ali-mentos que não consegui-ram ser colocados no mer-cado e que, de outra manei-ra, seriam destruídos. Eu tenho conhecimento dis-so porque trabalho na área alimentar, mas penso que a maioria das pessoas tem consciência que isso acon-tece.

Quem nos ouve pode pensar que a associação vai trabalhar com alimentos fora do prazo de validade, mas não é assim. Quer explicar? O banco vai trabalhar

com produtos dentro da validade e vai cumprir to-das as normas através de uma empresa que fará o controle sanitário do nos-

so banco.

Havia necessidade de criar uma nova associação para criar o Banco Alimentar? Uma associação já existente não tinha capacidade de assumir o projecto?Isso foi um ponto discu-

tido com a Federação, mas no entendimento da Fede-ração, e isso é assim com os 15 bancos que já exis-tiam, os Bancos Alimen-tares Contra a Fome têm um objecto único que é o de recolher e doar os bens alimentares a instituições gratuitamente. Se fosse es-colhida outra associação teriam que ser mudados os estatutos.

De onde surgiu o apoio para criar a nova Associação para a Ajuda Solidária de Viseu?Foi fundada com 36 só-

cios que se associaram a nós pelo passa a palavra, cada um foi trazendo ou-tros. É obvio que há uma cota que serviu para supor-tar os custos da escritura. A Federação não teve qual-quer interferência na cria-ção da associação.

Quem são os sócios?Temos três empresas e

os restantes são pessoas individuais que se junta-ram a nós, uns na escritura outros na primeira assem-bleia-geral e foram admiti-dos também como sócios fundadores. Temos 76 só-cios fundadores.

Angariar novos sócios é um dos objectivos?Sim. Se bem que sabe-

mos que não é através das cotas que vamos conseguir angariar fundos para su-prir despesas de funcio-namento, mas é obvio que qualquer pessoa que queira ser sócia do banco alimen-tar de Viseu é bem vinda.

Têm um forte apoio da Asso-ciação Empresarial da Região de Viseu (AIRV).A AIRV deu-nos todo o

apoio e quando andáva-mos à procura das insta-lações cedeu-nos, através de um protocolo, uma par-te do pavilhão que tem no edifício Expobeiras (anti-go parque de exposições). São cerca de 700 metros quadrados onde já fizemos algumas obras de adapta-

ção. Ficámos bastante sen-sibilizados com a adesão que tivemos de algumas empresas que quiseram ajudar-nos. Desde a mão-de-obra aos materiais, foi tudo doado por empresas locais.

A Associação para a Ajuda Solidária de Viseu não pers-pectiva outras actividades?Não perspectiva nem

pode. O único fim será o Banco Alimentar Contra a Fome.

Têm que prestar contas à Federação?Não diria prestar contas.

A Federação foi criada com o intuito de uniformizar os procedimentos nos bancos alimentares. Temos reu-niões periódicas e vamos partilhando as nossas ex-periências e recebendo al-guns ensinamentos quanto ao funcionamento dos ban-cos alimentares.

Estipula as regras de funcio-namento?Exactamente. Um Ban-

co Alimentar funciona de acordo com as regras que já estão estabelecidas.

Entrevista ∑ António FigueiredoEdição ∑ Emília Amaralfotografia ∑ Ana Filipa Rodrigues

à conversa

Empresária, 41 anos, natural de Lisboa mas viseense de corpo e alma. Catarina Sobral é a cara do Banco Alimentar Contra a Fome de Viseu, cons-tituído a partir da As-sociação para a Ajuda Solidária de Viseu.A ideia do banco alimentar surgiu antes da crise ter re-bentado, mas agora vem na hora certa. Está optimista pela receptividade, mas adianta: “o Banco Alimentar não vai ser um supermercado”, porque não tem tudo o que seria desejado.

“Qualquer pessoa que queira sersócia do Banco Alimentarde Viseu é bem vinda”

Como vai funcionar o Banco Alimentar Contra a Fome de Viseu?Vai funcionar através da

dádiva de produtos alimen-tares de empresas ou de particulares que, de outro modo, seriam desperdiça-dos, e fará acordos com ins-tituições de solidariedade social humanitárias locais, para que recebam os bens e os entreguem às pessoas mais carenciadas.

Parece haver uma duplicação de actividade uma vez que vão chamar outras associações?As associações poderiam

fazer essa actividade mas não fazem. O que faze-mos é repartir aquilo que temos pelas ins-tituições. É diferen-te uma instituição ir a uma empresa, por

exemplo, de produtos congelados e essa em-

presa dar-lhe uma tonelada de produtos congelados. Se calhar, essa instituição não sabe o que fazer a tanto pro-duto. Por isso é que é diferen-te o Banco Alimentar rece-ber e repartir por várias ins-tituições. É o que acontece com a maior dos produtos doados.

Como vai ser feita a selecção das instituições com quem vão trabalhar?As instituições candida-

tam-se. É feita uma primei-ra visita à instituição, para perceber que tipo de uti-lização dá aos alimentosdoádos pelo banco e, a partir daí, é celebrado um acordo mediante as regras do Ban-co Alimentar. As instituições comprometem-se a ir buscar os alimentos ao armazém e o armazém faz a distribuição dos alimentos consoante a utilização que cada institui-ção lhe dá. Se é para cabazes é um tipo de alimentos, se é para lanches é outro tipo, se pode receber produtos con-gelados, se quer receber pro-dutos frescos ou não…

Estamos a falar de que institui-ções?De todas que tenham con-

tacto directo com as pesso-

“Há muita c o m i d a

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CATARINA SOBRAL | À CONVERSASemanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda emwww.jornaldocentro.pt

as carenciadas e que façam esse trabalho junto de quem precisa.

Já aderiram muitas institui-ções?Já temos 14 instituições

que estão neste momento em análise e irão brevemen-te começar a ser visitadas.

O funcionamento do arma-zém funciona só com volun-tários?Terá que haver uma es-

trutura mínima [remune-rada] e neste caso [de Viseu] será só uma pessoa que irá assegurar os serviços mí-nimos de atendimento, ad-ministrativo e tudo mais. O restante serviço, estamos a contar que vá ser assegura-do por voluntários.

Como é feito o controlo?É feito durante as visitas

periódicas às instituições. Vamos tentar ajudar as pró-prias instituições a fazerem chegar os alimentos às pes-soas mais carenciadas. O que pedimos é que nos in-formem do tipo de alimen-tos que pretendem, que pes-soas ajudam, se confeccio-nam ou não os alimentos. No fundo, o que pretende-mos é que as instituições nos ajudem, queremos doar os alimentos, mas queremos que sejam utilizados para o fim a que se destinam.

Estão a pensar procurar os bens que vão sendo pedidos.O Banco Alimentar não

vai ser um supermercado, não vai ter tudo, as institui-ções recebem aquilo que nos for doado. É obvio que terão necessidade de muito mais coisas e o banco não vai conseguir fornecer-lhe tudo aquilo que necessi-tam.

Mas é permit ida uma interacção, por exemplo, uma associação agora está a precisar de batatas. Nós podemos e iremos

procurar empresas que, por desconhecimento, des-perdiçam o bem, para nos doar tudo o que tenham em excesso. O que fazemos é

contactar as empresas e, de-pendendo o que têm para nos doar, nós temos para oferecer às instituições.

O contacto com as empresas já começou a ser feito?Já, e será continuo.

Qual é o feedback?As empresas estão mui-

to receptivas, até porque destruir um bem alimentar acarreta custos para a pró-pria empresa. Para além de não desperdiçarem e de fa-zerem o bem ainda têm be-nefícios fiscais nisso.

Há uma previsão dos alimen-tos que mais vão receber?Nós temos [na região]

muita indústria de congela-dos. Não tenho ideia se es-tarão ou não disponíveis, mas temos também a fru-ta… Só depois do contacto empresa a empresa é que podemos fazer essa avalia-ção, mas penso que temos muitas empresas potenciais dadoras.

Não entram outros produtos no banco, além de alimen-tos?Não.

A empresa que vai fazer o controlo alimentar acarreta um custo para o Banco Ali-mentar?É uma doação de servi-

ços. É disso que o Banco Alimentar vive.

Tem-se hoje a ideia que as organizações religiosas têm o monopólio deste trabalho. Já sentiu isso?De maneira nenhuma.

Como vai ser feito o recruta-mento de voluntários?Já contactámos os escu-

teiros, que estão disponí-veis, vamos fazer contactos com as escolas secundárias e junto de escolas profissio-nais.

Vão apostar nos jovens?Para as campanhas sim. Que regras se impõem a um voluntário?Só tem que ter um com-

promisso. Se nos diz que na

segunda-feira das 10h00 às 12h00 vai colaborar com o banco, que vai estar de for-ma comprometida e desin-teressada…

A presidente da Federação dos Bancos Alimentares Contra a Fome citou mais o rigor, a ho-nestidade, a independência e a isenção.Os voluntários, antes de

colaborem com o Banco Alimentar, vão ter forma-ção nesse sentido. Coisas simples que depois farão a diferença.

O banco surgiu por causa da crise?Quando a crise surgiu já

estávamos em conversa-ções com a Federação há quase um ano. Apanhámo-la a meio.

Hoje faz mais sentido por causa da crise?Faz sempre sentido. Infe-

lizmente há muita gente a morrer de fome e há muita comida desperdiçada.

Onde é que se sente mais a fome?Nos meios urbanos sen-

tem-se muito as carências das pessoas que ficaram de-sempregadas e não têm ou-tros meios de subsistência. Nos meios rurais, é nas zo-nas mais distantes, no caso da população mais idosa que tem muita dificuldade em subsistir.

As campanhas vão acontecer nos 24 concelhos do distrito de Viseu?Vamos tentar.

Qual é a próxima campanha?Vai surgir em Novembro

e marcar o início da activi-dade do banco Alimentar Contra a Fome em Viseu.

As empresas interessadas podem fazer o caminho con-trário, ou seja, caso queiram colaborar podem contactar o banco?Se não forem contactadas

podem contactar-nos que nós trataremos de todos os trâmites. Todos os contac-tos são bem vindos.

gente a morrer de fome e há muita desperdiçada”

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Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

9

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Page 10: Jornal do Centro - Ed393

viseuTurista fere-se com gravidadenos carris do FunicularAcidente∑ Sinistrado teve de receber tratamento hospitalar devido a cortes profundos na perna direita

Um homem, que se en-contrava de visita à cida-de de Viseu, sofreu um acidente grave nos carris do funicular, que o obri-gou a receber tratamento hospitalar.

Fernando Fernandes, natural de Lisboa, estava de visita a Viseu quando na tarde do dia 22 decidiu procurar uma prima que tinha um restaurante na feira. “Eu vim visitá-la e quando estava a passar junto aos carris pareceu-me ver uma pessoa ami-ga. Dirigi-me a ela e, de repente, vi o elevador a dirigir-se a mim”, explica Fernando Fernandes.

Atrapalhado com a aproximação do funicu-lar, o turista acabou por enfiar um pé no espaço deixado pelos caris, já junto à estação situada ao pé da Pensão Viriato. “Naquele momento em que me tentei desviar,

nem reparei que nos caris cabia lá um pé. Foi tudo muito rápido”, refere.

Quando se conseguiu levantar, Fernando Fer-nandes tinha uma quei-madura na perna direita e um profundo corte. “Eu senti uma queimadura, mas quando retirei a per-na de dentro do buraco, reparo que tinha uma bu-raco de todo o tamanho a deitar sangue”, frisa o aci-dentado.

Perante a atrapalhação e o aparato do acidente, alguns transeuntes diri-giram-se a Fernando Fer-nandes, tendo o motorista do funicular suspendido o movimento do veículo. O sinistrado teve de rece-ber tratamento hospitalar devido à profundidade do corte. “Levei 21 pontos”, esclarece.

Fernando Fernandes garante que na terça-fei-ra, dia do acidente, o lo-

cal não tinha os cabos de protecção. “Hoje já lá co-locaram os cabos. Eu até disse ao funcionário, se isto estivesse cá ontem eu não tinha caído”.

Para Carlos Vieira, do Bloco de Esquerda de Viseu, os diversos aci-dentes que envolvem o funicular provam que o novo equipamento é um erro. “Já houve aciden-tes graves. Houve um se-nhor que esteve lá meia hora até os bombeiros o conseguirem tirar. Um filho do proprietário da pastelaria Serra da Nave meteu a perna dentro de um carril e teve de me-ter 15 dias de baixa”, afir-ma Carlos Vieira, salien-tando que a autarquia de Viseu “optou pela pior solução para o funicu-lar”.

Ana Filipa Rodrigues /António Figueiredo

José Gomes, de 80 anos natural de Loureiro de Silgueiros foi burlado em mais de 400 euros por três homens, na terça-fei-ra, durante uma visita à cidade de Viseu.

A vítima conta que se encontrava perto do su-permercado Pingo Doce, quando foi abordado por um homem “a perguntar se conhecia um emprei-teiro assim, assim”, nome que, 24 horas depois, já não se recordava. José Gomes sugeriu que per-guntasse a um outro ho-mem que se encontrava perto deles, mas esse indi-viduo também não conhe-cia e propôs que pergun-tassem a um terceiro que estava “um pouco mais à frente”. “Arrastado” pela

“conversa” dos burlões, o idoso foi andando deva-gar até que lhe oferece-ram boleia numa viatura para irem a uma obra ao lado do edifício da Loja do Cidadão, quando “um de-les veio dizer que afinal o tal empreiteiro já tinha morrido”.

Sem se recordar de pormenores, José Gomes conta que a história era de tal maneira convin-cente que acabou por se-guir viagem com os indi-víduos até Tondela. “Um deles andava com um maço de dinheiro, mais 15 mil contos enroladi-nhos num papel e disse-me que queria depositá-lo e dar a uma instituição de crianças necessitadas em Tondela”, adianta José

Gomes, e foi nesta altura que os burlões o conven-ceram a levantar dinheiro num banco já de Tondela para entregar à institui-ção: “Levantei o dinhei-ro todo que tinha à or-dem e entreguei-lhe mais 50 euros que tinha na car-teira, mas se era para as crianças estava disposto a dar, só que chegámos per-to da tal casa, mandaram-me esperar perto do hos-pital e quando me virei já lá não estava o carro. Foi nessa altura que pensei: Já fui roubado”, conta.

José Gomes, que ficou apenas com um saco de papéis entregue pelos as-saltantes fingindo ser o dinheiro, socorreu-se do telemóvel que trazia con-sigo, ligou ao serviço de

táxi, ainda regressou ao banco e apresentou quei-xa na GNR de Tondela. “No banco disseram-me que iam ver o que podiam fazer através do sistema de vigilância e na GNR a mesma coisa, agora estou assim sem saber o que fa-zer”, lamenta desolado e com voz trémula de ter perdido o dinheiro todo.

Segundo José Gomes, os homens tinham perto de 50 anos, “um deles usa-va uma perita no queixo e ar de quem era sério, mas não era”.

Um dia depois do assal-to, o idoso diz não se lem-brar de quase nada, nem consegue explicar como entrou “na conversa da-queles homens. Alguma coisa me fizeram”. EA

Homem de 80 anos burlado em mais de 400 euros

CARLOS LOPESHOMENAGEADO COM MEDALHA DE OURO

“Ainda hoje dizemos: somos da terra do Carlos Lopes”. A expressão foi re-cuperada pelo presidente da Câmara de Viseu, Fer-nando Ruas, na cerimónia comemorativa do Dia do Município, onde este ano a autarquia entregou a me-dalha de ouro da cidade ao atleta Carlos Lopes, natu-ral de Vildemoinhos.

O galardão pretende as-sinalar os 25 anos depois de Carlos Lopes ter ganho a primeira medalha de ouro para Portugal, ao cortar a meta em primeiro lugar nos Jogos Olímpicos de Los Angeles.

Durante a cerimónia, onde são distinguidos to-dos os anos trabalhado-ras da autarquia, a Câmara homenageou ainda o anti-go presidente do Instituto Politécnico de Viseu, João Pedro Barros e a Obra de Santa Zita de Viseu, com a entrega da medalha de mé-rito municipal. EA

A Corte na perna direita obrigou a sutura de 21 pontos

A Idoso de 80 anos “arrastado” de Viseu a Tondela

DR

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região

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dias PANCADARIA EM VISEU

Dois grupos de jovens participaram numa sessão pancadaria, na madrugada do dia 20, que ocorreu jun-to a uma discoteca atrás da Câmara de Viseu. Os desa-catos prosseguiram para o Rossio e para o Merca-do 2 de Maio, onde à noite funcionam diversos bares. Algumas pessoas presen-tes criticaram a demora da PSP e a forma como inter-viram.

DETENÇÕES EM LAMEGO

A Polícia de Segurança Pública de Viseu, através dos elementos da Divisão de Lamego, no dia 11 de Se-tembro, conseguiu deter, em flagrante, dois indiví-

duos que se dedicavam a roubar valores a menores, na cidade de Lamego.

LOJA ASSALTADA EM VISEU

Uma loja de peças para au-tomóveis, situada no Bairro de Santo Estevâo, foi assalta-da na madrugada do dia 19. De acordo com o proprie-tário, Viriato Coelho, os as-saltantes partiram a fecha-dura, sem deixar qualquer outro vestígio de arromba-mento. Viriato Coelho acre-dita que se trata de um as-salto feito por profissionais que sabiam o que queriam. Segundo o dono do estabe-lecimento, os ladrões leva-ram caixas de ferramentas, bilhas com óleo e um com-putador portátil. O assalto causou um prejuízo de 1500 euros.

Falcão e Cunha “é o homem do IP5”F a l c ã o e C u n h a ,

ex-ministro de Cavaco Silva, morreu na quar-ta-feira, dia 23 aos 77 anos, vítima de doen-ça prolongada. Nascido a 21 de Janeiro de 1932, em Viseu José Bernardo

Falcão e Cunha, forma-do em Engenharia Ci-vil, fica para a história política de Viseu como uma figura desde sem-pre ligada ao distrito. Em 1995, foi cabeça lis-ta dos deputados do

PSD por Viseu.O presidente da Co-

missão Política Distri-tal de Viseu do PSD, José Cesário recorda Falcão e Cunha como “um empreendedor, um realizador, o cavaquis-

ta típico. O homem que, mais do que o verbo trabalhou fundamen-talmente a obra”. Para Cesário, na área das obras públicas, Falcão e Cunha ajudou o país e a região no desenvol-

vimento das acessibili-dades. “É o homem do IP5 que, embora mui-to criticada mais tarde, foi uma obra decisiva para desencravar vá-rios concelhos do dis-trito de Viseu”.

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Expr

esso

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REGIÃO | LAMEGO | SANTA COMBA DÃO | TONDELA | VOUZELA | CINFÃES | MORTÁGUA

Santa Comba vai dispôr de centro e lar para cidadãos deficientesProjecto∑ Infra-estruturas irão servir 42 pessoas

Um Centro de activida-des ocupacionais e um lar para cidadão porta-dores de deficiência vão ser construídos no con-celho de Santa Comba Dão.

O projecto surge devi-do a uma lacuna do con-celho na area de apoio a cidadãos portadores de deficiência. Segundo o vice-presidente da au-tarquia, António Cor-reia, existem no con-celho cerca de 100 ci-dadãos deficientes que são acolhidos por insti-tuições da especialida-de situadas em Tondela e Viseu e que não conse-guem dar resposta a toda a gente, porque as IPSS locais não estão prepa-radas para dar a respos-ta mais adequada.

A autarquia tentou, há cerca de dois anos, uma candidatura ao Progra-ma de Alargamento da Rede de Equipamen-tos Sociais (PARES) em conjunto com o Centro Social de São João de Areias. Candidatura que acabou por ser chumba-

da.Este ano, a Câmara

candidatou-se ao pro-grama Operacional do Potencial Humano, ten-do sido aprovada. O par-ceiro da autarquia para o projecto é a Associa-ção Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão De-ficiente Mental (APPA-CDM) de Viseu.

O centro de activi-dades ocupaciona is terá uma capacidade para 30 utentes e o lar residencial servirá 12 ci-dadãos.

O projecto está orçado em cerca de um milhão de euros e conta com um financiamento de 75 por cento.

A criação deste equi-

pamento criará 24 postos de trabalho grande parte dos quais qualificados.

O p r o j e c t o s e r á construído na antiga es-cola de Vila Pouca, em São Joaninho (próximo do Itienerário Principal 3) que a autarquia cedeu. A Câmara estima que o projecto esteja finaliza-do no final de 2009.

MEDIADOR PARAA COMUNIDADECIGANA EM LAMEGO

O concelho de Lamego é um dos primeiros do país a ter um Mediador Municipal para a comu-nidade cigana. O novo Mediador terá como res-ponsabilidade melhorar o acesso da minoria ét-nica a serviços e equi-pamentos locais, de for-ma a promover o diálogo com a comunidade en-volvente para evitar os conflitos. A tarefa fica-rá a cargo de um refor-mado de etnia cigana, Joaquim Cardoso Barbo-sa. A criação de um car-go de Mediador junto da comunidade cigana sur-giu através de um pro-jecto-piloto promovido pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diá-logo Intercultural (ACI-DI). O projecto surge na sequência da avaliação positiva feita nos últi-mos anos à actuação de mediadores em contex-tos interculturais. A ini-ciativa do ACIDI avan-ça com a aprovação de 15 candidaturas das autarquias que têm co-munidades ciganas en-tre os seus habitantes e reconhecem a impor-tância de estabelecer pontos de diálogo.

PLANODE URBANIZAÇÃO APROVADOEM LAMEGO

A cidade de Lamego já tem em vigor um novo quadro urbanístico de referência que estabele-ce as regras a que deve obedecer a ocupação, uso e transformação do solo, visando a coerente organização do espaço urbano e a programação do espaço urbanizável. A versão final foi apro-vada por unanimidade pela Assembleia Mu-nicipal. Esta aposta es-tratégica é apoiada em quatro vectores funda-mentais: preservação e valorização do legado patrimonial construído, salvaguarda dos valores naturais e paisagísticos, reforço das acessibilida-des internas e externas e a qualificação urbana.

PAIS REIVINDICAM TRANSPORTEESCOLAR EM TONDELA

Um grupo de pais querem que a autarquia de Tondela ajude a resolver o proble-ma de transporte dos filhos para a Escola do Campo de Besteiros. Segundo os pais, algumas crianças da Ribeira moram a 3,2 quilómetros da escola. A escola da Ribeira fechou há três anos devido à falta de alunos, que na altu-ra eram apenas dois. Os pais consideram que com a en-trada de mais alunos da Ri-beira para a Escola de Cam-po de Besteiros, devia ser disponibilizado transporte escolar aos alunos.

PROJECTOS CONTRA A DROGA EM CINFÃES

A Associação de Solida-riedade Social de Souselo, apresentou duas candidatu-ras ao Instituto da Droga e da Toxicodependência para a criação dos projectos de-signados “Medir o Risco” e “Independências”. Os pro-jectos servirão como meio de prevenção e reintegração de potenciais ou ex-toxico-dependentes, a serem acom-panhados respectivamente. Esta medida foi apresenta-da no âmbito do Programa Operacional de Respostas Integradas.

UNIDADE E CUIDADOS CONTINUADOSEM MORTÁGUA

O concelho de Mortágua vai dispôr de de uma Uni-dade de Cuidados Conti-nuados. A autarquia assi-nou, na semana passada, um protocolo de coopera-ção com a Administração Regional de Saúde do Cen-tro. O novo equipamento disponibilizará serviços em todas as áreas dos cuidados continuados de saúde, des-de a saúde materna, doen-ças terminais, fisioterapia, reabilitação, cuidados de enfermagem, entre outras especialidades. Nos termos do protocolo o Município irá ceder uma viatura adequada à prestação do serviço e re-cursos humanos ao nível do apoio psicológico e social, cabendo ao Centro de Saúde disponibilizar os recursos humanos ao nível dos cui-dados de saúde.

A Município procura dar resposta a uma lacuna no apoio a cidadãos portadores de deficiência

O projecto da Barragem de Portovelha, no conce-lho de Vouzela, está a ser estudado por uma empre-sa. Os estudos surgem de-pois do cancelamento do projecto por parte do Mi-nistério da Agricultura, que considerou o investi-mento inviável em termos económicos, técnicos e ambientais.

De acordo com o autarca de Vouzela, a barragem permitirá não só a pro-dução de energia, como também a reserva de água para o combate a incên-dios e para a rega agríco-la. Telmo Antunes reuniu recentemente com os res-

ponsáveis da empresa. O autarca acredita que o pro-jecto permitirá encher um milhão de vezes um ca-mião cisterna de 30 mil li-tros e regar cerca de 10 mil hectares.

O investimento, que pre-vê a construção de uma das maiores turbinas de produção de energia eléc-trica do país, com uma pro-dução de 770 megawatts, é superior a 200 milhões de euros.

Segundo o autarca, o projecto prevê a constru-ção de duas barragens, uma em Portovelha e ou-tra no Vouga, com um canal de ligação entre as

duas que permitirá que a turbina, durante o dia, pro-duza energia eléctrica e à noite faça o transvaso das águas do Vouga para Por-tovelha.

Telmo Antunes defende que se trata de um projec-to de grande importância para a região e espera que a empresa obtenha todos os pareceres necessários à

construção da barragem. Os estudos poderão es-tar concluídos entre dois a três anos para depois se avançar para a construção que durará cinco anos.

O projecto poderá vir a criar até três mil postos de trabalho ao longo de cin-co anos de construção e 20 em permanência na fase de exploração.

Empresa estuda viabilidade do Projecto da Barragem de Portovelha em Vouzela

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eleições Legislativas | Autárquicas27 de Setembro de 2009 11 de Outubro de 2009

Legislativas com os líderes em Viseu

A Paulo Portas “Quero agradecer-vos por o CDS de Viseu ter feito aquele que é seguramente na minha memória o seu maior jantar em muitos anos”

A Fernando Ruas. “Viseu não vai faltar à chamada. Hoje [dia 20] teve a prova prova-da com a multidão que veio ao seu encontro”

A José Sócrates. “Não é preciso entregarmo-nos ao mal dizer para fazermos um comício, falamos apenas do nosso programa”

A Alerta Um agente da PSP a patrulhar as ruas de Viseu pediu a Francisco Louçã para introduzir as questões da segurança na campanha eleitoral

Era o final de “um dia de trabalho, vés-pera de um dia de trabalho”, quinta-feira, como o próprio candidato do CDS a pri-meiro ministro, Paulo Portas afirmou, mas o partido conseguiu realizar no Expo-center um dos maiores comícios da cam-panha. Perto de 1500 pessoas jantaram e ouviram entusiasmadas os discursos da noite, com Paulo Portas a debitar propos-ta do seu programa eleitoral.

Já o cabeça de lista por Viseu, Hélder Amaral focou o discurso na agricultura e apontou críticas a Jaime Silva, acusando o ministro de ser “a maior praga da Agricul-

tura portuguesa”, com exemplos do dis-trito: “Na Serra de Leomil, a Barragem da Nave, é fundamental para a maior zona de criação de maçã do distrito. Estive lá em nome da comissão de agricultura com a concordância do senhor ministro da Agri-cultura a dizer que ia ser construída. Sou-be esta semana que não vai ser construída porque não tem viabilidade económico-financeira”.

Ao longo da semana, em Cinfães Hélder Amaral denunciou que “há jovens, que para irem à escola, acordam às cinco da manhã”.

Portas juntou1500 ao jantar

Comentam os jornalistas e repórteres fotográficos que Manuel Ferreira Leite a determinada altura parecia estar as-fixiada com tanta gente à sua volta. O entusiasmo com que a líder do PSD foi recebida no penúltimo dia da Feira de S. Mateus, levou-a até à Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu onde res-pondeu ás críticas dos socialistas e, mais uma vez falou ao coração dos pequenos e médios empresários: “Que as peque-nas e médias empresas tenham uma

cota que lhes assegure que, em qualquer concurso público, também têm que ser contempladas”.

Dos discursos da noite, o cabeça de lista do PSD por Viseu, José Luís Arnaut saiu em defesa das autarquias para atin-gir a oposição. “Temos uma lição de ex-periência e de trabalho, não aceitamos lições de teórica, temos um trabalho no poder local que é sinónimo de uma po-lítica social acima de qualquer outra po-lítica”, reforçou.

PSD em grandena Feira de S. Mateus

O cabeça de lista do PS por Viseu foi o homem da noite socialista, durante um co-mício no pavilhão do INATEL, na quarta-feira, mas foi José Sócrates quem introdu-ziu a polémica construção da auto-estrada alternativa ao IP3, entre Viseu e Coimbra, numa altura em que explicava as obras de investimento público para ultrapassar a crise. “Quero garantir a todos aqui em Viseu que vamos construir a auto-estrada entre Coimbra e Viseu, uma das estradas piores que há no país. Aqueles que querem parar tudo, gostaria que viessem a Viseu e

a Coimbra dizer quantos mais anos temos que esperar para ter uma melhor seguran-ça rodoviária”.

Manuela Ferreira Leite não introduziu o tema na sua passagem por Viseu, mas dois dias depois, José Luís Arnaut garantiu “o compromisso de que a obra encaixa no modelo de obras de investimento público de proximidade”. O cabeça de lista refor-çou que “a auto-estrada é mais importante para este distrito do que o TGV, que não é estruturante para o desenvolvimento da coesão nacional”.

PS introduz auto-estrada Viseu/Coimbra

textos ∑ Emília Amaral /Sandra Ferreirafotografias ∑ Nuno Ferreira

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ELEIÇÕES

Legislativas com os líderes em Viseu

A Hélder Amaral Cabeça de lista dop CDS-PP por Viseu lançou fortes críticas ao ministro da Agricultura, acusando Jaime Silva de ser “a pior praga da agricultura”

A Estratégia O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas tem estado presente nos maiores momentos da campanha das legislativas

A Pavilhão do INATEL Sócrates lançou o tema da auto-estrada Viseu/Coimbra na campanha em Viseu

A Bloco de Esquerda Francisco Louçã optou pelo centro histórico na visi-ta a Viseu

A Manuel Rodrigues (CDU) “Falhou a vontade dos poderes públicos [na constru-ção do matadouro de Viseu]”

O líder do Bloco de Esquerda (BE), Fran-cisco Louçã decidiu apostar na visita ao cen-tro histórico da cidade, na sexta-feira, dia da passagem por Viseu. A Praça D. Duarte, a Rua do Comércio e outras artérias foram passagens obrigatórias, onde Louçã ouviu mais do que disse. Assistiu ao desespero dos proprietários das lojas comerciais, às quei-xas dos desempregados e aos problemas da segurança. Um agente da PSP sugeriu ao candidato para incluir as questões da segu-rança na campanha eleitoral. Ao longo do

percurso, Louçã foi também alertado para as situações de pobreza que existem no con-celho de Viseu.

Durante a visita, ao lado de Francisco Louçã andou o cabeça de lista por Viseu, António Minhoto, e alguns dos candidatos a autarquias no distrito, entre eles a líder dis-trital do BE, Maria Graça Pinto, cabeça de lista à Câmara de Viseu e Bandeira Pinho, ex-presidente da Câmara de S. Pedro do Sul, pelo PS, agora a encabeçar a lista do BE na-quele concelhos.

Louçã optoupelo centro histórico

O cabeça de lista da CDU por Viseu, Manuel Rodrigues marcou a segunda semana de campanha com uma agen-da dirigida aos problemas dos pequenos produtores da região. Depois de ouvir os ex-trabalhadores da minas da Urgeiriça, em Nelas, surpreendeu ao final da tarde de terça-feira com uma distribuição de maçã bravo de Esmolfe pelos automobi-listas que entravam e saíam do parque de estacionamento do hipermercado Conti-nente. “É um produto distribuído de for-ma simbólica, significa a valorização que

fazemos dos produtos regionais e da ne-cessidade do seu escoamento a preços jus-tos”, justificou.

A prova de que o tema fazia parte da campanha comunista foi também a inau-guração do “matadouro que não existe” junto às instalações do antigo Matadou-ro de Viseu, encerrado desde 2003, onde Manuel Rodrigues lembrou que a ausên-cia do equipamento na região está “a cau-sar um prejuízo imenso aos produtores”. “Falhou a vontade dos poderes públicos”, sublinhou.

CDU em defesados pequenos produtores

A Defesa dos Produtores A Campanha da CDU em Viseu tem estado empenhada em denunciar os problemas vividos pelos pequenos produtores do distrito

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ELEIÇÕES

ArmamarPS Américo Moreira

(presidente da concelhia do PS)

PSD Hernâni Almeida (actual presidente)

CDS Manuel Carvalho

CDU António Lareiro

BE

Indep.

Carregal do SalPS Rogério Mota

Abrantes

PSD Atílio Nunes (actual presidente)

CDS José Melo

CDU António Luís Correia

BE

Indep.

Castro DairePS José Fernando

Carneiro

PSD Eulália Teixeira (ac-tual presidente)

CDS Manuel Perpamcho

CDU Isabel Pires Souto

BE

Indep. “Movimento Independente Cast-rense” - José Ramos

CinfãesPS José Pereira Pinto

(actual presidente)

PSD Laureano Valente

CDS André Silva

CDU Margarida Barbedo

BE

Indep.

VouzelaPS Viriato Garcez

(director Regional de Florestas do Centro)

PSD Telmo Antunes (actual presidente)

CDS Vasco Almeida

CDU Francisco Almeida

BE Alexandrino Matos

Indep.

LamegoPS Agostinho Ribeiro

Colig.PSD/CDS

Francisco Lopes (actual presidente)

CDU João Cordeiro

BE

Indep. “Mais Lamego”, Silvestre Conde

MangualdePS João Azevedo

PSD Soares Marques (actual presidente)

CDS António Castro Oliveira

CDU Manuel Rodrigues

BE

Indep.

Moimenta da BeiraPS José Eduardo

Lopes Ferreira

Colig.PSD/CDS

Luís Carlos Silva

CDU Augusto Praça

BE

Indep.

MortáguaPS Afonso Abrantes

(actual presidente)

PSD Raúl Marta

CDS Filipe Valente

CDU Teresa Afonso

BE

Indep.

NelasPS Adelino Amaral

(vereador e presidente da con-celhia)

Colig.PSD/CDS

Isaura Pedro (actual presidente)

CDU Mário Gândra

BE

PPM José Vaz

MPT(*) José Correia (ex-presidente da autarquia)

Oliveira de FradesPS Porfírio Carvalho

PSD Luís Vasconcelos (actual presidente)

CDS Lúcia Diogo

CDU Miguel Martins

BE concorre à Assem-bleia Municipal

Indep.

Penalva do CasteloPS Francisco Lopes

Carvalho

Colig.PSD/CDS

Leonídio Monteiro(actual presidente)

CDU António Vilarigues

BE

MPT(*) António Marques da Silva Laires

PenedonoPS Pedro Baldaia

PSD Carlos Esteves

CDS António Nogueira

CDU Cândida Sapo

BE Osvaldo Numão

Indep.

ResendePS António Borges

(actual presidente)

PSD Joaquim Rodrigo Pereira

CDS

CDU António Alvelos

BE

Indep.

Santa Comba DãoPS Leonel Antunes

Gouveia

PSD João Lourenço (actual presidente)

CDS António Azevedo

CDU Alberto Andrade

BE Ricardo Silva

Indep.

S. J. da PesqueiraPS João Manuel

Mendes Oliveira

PSD José Fontão Tulha

CDS

CDU Adriana Anunciação

BE

Indep.

São Pedro do SulPS José Carlos

Almeida

PSD António Carlos Figueiredo (actual presidente)

CDS

CDU Eduardo Boloto

BE Bandeira Pinho (ex-autarca do PS)

Indep.

SátãoPS Nuno Miguel Rocha

Bártola

PSD Alexandre Vaz (actual presidente)

CDS Paulo Mendes

CDU Gustava Cândido

BE

Indep.

SernancelhePS Carlos Lacerda

PSD José Mário Cardoso (actual presidente)

CDS Teresa Pinto

CDU Osvaldo Peliz

BE

Indep.

TabuaçoPS João Ribeiro

(director do Centro Emprego de Viseu)

PSD José Pinto dos Santos (actual presidente)

CDS Joaquim Ferreira

CDU Ângela Bártolo

BE

Indep.

TaroucaPS Mário Ferreira

(actual presidente)

PSD Valdemar Carvalho

CDS Alcino Moura

CDU Vasco Ferreira

BE

Indep.

TondelaPS Carlos Viegas

PSD Carlos Marta (actual presidente)

CDS Eugéne Musschen

CDU Manuel Veiga

BE

Indep.

Vila Nova de PaivaPS Carlos Morgado

PSD Manuel Custódio (actual presidente)

CDS Avantino Beleza

CDU António Macário Monteiro

BE

Indep.

ViseuPS Miguel Ginestal

PSD Fernando Ruas (actual presidente)

CDS Francisco Mendes da Silva

CDU Helena Sarabando Neves

BE Graça Marques Pinto

Indep.

Autárquicas com muitos repetentes em Viseu

* Partido da Terra Sem candidato

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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negócios

Os hoteis Eurosol Ca melo , em Se i a e Eurosol Gouveia assi-nalam o Dia Mundial do Turismo, 27 de Se-tembro, com a oferta de uma estadia para cada pessoa que f i-que ou esteja alojada nessa data. A iniciati-va do Grupo Lena Ho-téis pretende ir ao en-contro do objectivo da Organização Mundial do Turismo ao insti-tuir o Dia Mundial do turismo: “promover o conhecimento da so-ciedade internacional

para a importância do turismo”.

O Grupo Lena, está ap os t a r “ for te ” n a hotelaria e turismo. Através da sua parti-cipada Lena Hotéis, o grupo conta com uma rede de 10 unidades em Portugal, o parque termal de Monte Real e a agência de viagens Lena Travel. A apos-ta do Grupo Lena pas-sa também pelo inves-timento exterior com i n v e s t i m e n t o s e m África e duas unida-des no Brasil.

Seia Camelo e Gouveiaassinalam Dia do TurismoHotéis Eurosol ∑ Unidades oferecem estadia a quem ficar alojado no dia 27

A Eurosol Seia Camelo é uma unidades aderente

NORTE E CENTRONA ROTA DA EFICIÊN-CIA ENERGÉTICA

O CEC - Conselho Em-presarial do Centro e a União das Associações da região Norte levaram a efeito uma reunião para promover o projecto REA-DI (Regiões, Energia, Am-biente, Desenvolvimento e Inovação).

O projecto vai permitir desenvolver um conjun-to de actividades com im-pacto na competitividade das Pequenas e Médias Empresas (PME) do Nor-te e Centro, “promovendo a adopção de um modelo de desenvolvimento sus-tentado na utilização ra-cional da energia e no res-peito pelo ambiente”.

O programa prevê a con-cepção de um auto-diag-nóstico para a eficiência energética e a realização de um ciclo de seminários regionais em ambas as re-giões.

BAR PALHA D’AÇO EMAMBIENTE REMODELADO

O bar Palha D’ aço em Viseu reabre ao público esta sexta-feira, dia 25 com um espaço re-modelado.

O eempreendimento apre-senta-se com uma “nova ima-gem” sete anos depois de ter surgido na cidade com um novo conceito de diversão nocturna destinado aos jo-vens estudantes do ensino su-perior. “É uma alteração total da estética, proporcionando um espaço completamente di-ferente, mas com uma nostal-gia adequada ao bom ritmo da música comercial”, adianta o proprietário, Victor Martins.

As comemorações do séti-mo aniversário decorreram no sábado, dia 19, em ambien-te de festa.

Numa altura em que os es-tudantes se preparam para ar-rancar com mais um ano aca-démico, o espaço prepara ain-da um conjunto de iniciativas comemorativas do regresso às aulas.

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17Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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especial Vida Sénior

Como estavam as contas do Centro Distrital da Segurança Social em Viseu?Nestes últimos quatro

anos o governo realizou o maior investimento de sempre em equipamentos sociais.

Para se ter uma ideia, entre 2001 e 2004 o in-vestimento do estado, na globalidade dos equipa-mentos, diminuiu três ve-zes passando de cerca de 61 milhões de euros em 2001 para 19 milhões em 2004. É essencial fazer nesta ma-téria mais e melhor. E foi o que este governo fez.

Quando chegámos ao Centro Distrital da Segu-rança Social em Viseu exis-tia uma dívida de seis mi-lhões de euros a IPSS (Ins-tituições Particulares de Solidariedade Social), re-sultantes de compromis-sos não assumidos pelo es-tado. Liquidámos essa divi-da entre Maio e Dezembro de 2005.

Em 2006 inaugurámos um novo ciclo de relaciona-mentos, de concentração e de cooperação com as insti-tuições do sector solidário. Este novo relacionamento pautou-se pelo respeito e pela autonomia individual de cada unidade, e por uma relação de parceria entre o estado e o sector.

Após a regularização da dívi-da, que medidas adoptou o Centro Distrital da Segurança Social?Em 2006 lançamos o

Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES), que repre-sentou uma ruptura com o

modelo tradicional de fi-nanciamento dos equipa-mentos sociais através do Programa de Investimento e Desenvolvimento da Ad-ministração Central (PI-DAC).

Desde a criação do PA-RES foram aprovados mais de 600 equipamentos so-ciais, que corresponde a cerca de 1500 respostas so-ciais, mais 38.500 lugares e um financiamento que ul-trapassa os 210 milhões de euros, a que corresponde um investimento total no país de 420 milhões de euros.

Este esforço de inves-timento público na rede de equipamentos sociais somado ao PARES, ao POPH/QREN, as Medi-das de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais (MASES) e a outros pro-gramas de investimento que este governo destinou ao alargamento da rede de equipamentos sociais entre 2006 e 2009, totaliza um va-lor de 400 milhões de euros de financiamento público, o que corresponde a mais de 700 milhões de euros de in-vestimento total.

Esta marca social do go-verno também se registou no distrito de Viseu. Em parceria com as IPSS e as Misericórdias atingimos entre 2006 e 2009 um volu-me de financiamento públi-co, destinado a equipamen-tos sociais, de 23 milhões de euros o que corresponde a um investimento total de 47 milhões de euros.

O que trouxe de novo o pro-grama PARES?Com o programa PARES

inaugurou-se uma nova ge-ração de politicas sociais, que em parceria com as ins-tituições do sector solidá-rio, foram estabelecidas re-gras claras de ilegibilidade, dependentes da resposta social e da corresponden-te distribuição territorial, tendo em conta as Taxas de Cobertura da Carta So-cial. Assim, garantiu-secoerência ao alargamento da rede e equilíbrio territo-rial ou seja, a aposta PARES foi feita nos locais necessá-rios e com as valências que as pessoas necessitam.

E que respostas sociais retira-mos deste programa?O programa PARES fi-

nanciou a construção, o apetrechamento e o finan-ciamento dos novos equi-pamentos sociais. Estes no-vos equipamentos desen-volvem as respostas sociais ditas “clássicas” no caso das creches, do centro de dia, no lar de idosos e no servi-ço de apoio ao domicílio. Na área da deficiência, os exemplos recaem nos cen-tros de actividade ocupa-cional e nos lares residen-ciais.

No que toca ao funciona-mento, os acordos de coo-peração asseguram o dia-a-dia destas organizações, de pessoas para pessoas. O PARES não só financia a construção e o apetrecha-mento de forma autónoma, mas garante igualmente o acordo de cooperação para a capacidade oferecida pe-los novos equipamentos so-ciais.

E os idosos?No que diz respeito às

respostas sociais para ido-

sos, este programa aumen-tou no distrito a capacidade de oferta em mais de 1.300 lugares, quer em lar de ido-sos quer no serviço de apoio domiciliário.

Quais as consequências desse aumento?Ao aumentar a oferta em

lugares para idosos, procu-rou-se criar condições que promovam a autonomia dos mais velhos, melhorando a resposta ao envelhecimen-to e às situações de depen-dência e solidão.

E os objectivos?Em parceria com as IPSS

e as Misericórdias, a mis-são é evitar a descrimina-ção dos mais velhos procu-rando aumentar a sua quali-dade de vida, a sua inclusão social e promover a igual-dade de acesso e bem-es-tar a que têm direito. Este programa, entre outros, revelou-se um importante instrumento no combate à pobreza e à exclusão social. A protecção social dos ido-sos foi igualmente tida em conta assim, desenvolveu-

se com o Ministério da Saú-de a rede nacional de uni-dades continuadas integra-das, que irá garantir cerca de 300 camas em unidades de manutenção e de recu-peração no distrito.

A partir de agora podem os nossos idosos beneficiar de modernos equipamen-tos, mais funcionais e mais confortáveis, com condi-ções de dignidade e respei-to que lhe é devida.

Há portanto um novo concei-to de lar em Viseu?Com o investimento pú-

blico pretende-se renovar a gestão das IPSS através do incentivo às boas práticas.

Assim, o acolhimen-to residencial das pessoas mais velhas passou a ter um novo modelo relacional en-tre o utente e a instituição. O princípio é sempre evitar a institucionalização dos mais velhos, criando-lhes condições para que, com autonomia e qualidade, per-maneçam o maior tempo possível no seu meio am-biente familiar, sendo o ser-viço de apoio domiciliário

essencial para atingir este objectivo.

Abandonou-se a ideia tra-dicional do idoso num “asi-lo” proporcionando-lhe um acolhimento residencial.

Quais as vantagens deste novo modelo?O cuidar do idoso assen-

ta no interesse e conside-ração pelo outro enquanto pessoa, desenvolvendo la-ços de afectividade afastan-do o mais possível o formal que se resumia, unicamen-te, numa efectiva prestação de serviços.

Este novo modelo rela-cional e afectivo com os utentes das IPSS implica novas orientações em ter-mos de organização, de gestão e de visão, que deve ser configurada num códi-go de ética. Assim, os prin-cípios da dignidade, do res-peito, da individualidade, da autonomia, do direito à privacidade e à intimida-de, da confidencialidade a igualdade e a participação, devem estar sempre pre-sentes na noção de acolhi-mento.

João Cruz, direc-tor-adjunto da Segurança Social, fala do programa PARES e das van-tagens do mesmo, explica o novo conceito de lar em Viseu e não esque-ce o investimento do governo, em prol de uma melhor qualidade de vida para os idosos.

“O cuidar do idoso assenta nointeresse e consideração pelo outro”

A João Cruz, director-adjunto da Segurança Social

textos e fotografia ∑ Tiago Virgílio Pereira

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VIDA SÉNIOR | ESPECIAL

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Comparticipação da Segurança Social - Acordos de Cooperação

2004 2008

Número de Acordos 463 537

Financiamento 35.260.489 euros 45.542.635 euros

Fonte: ISS, IP-CD Viseu

Acordos de Cooperação 2008 - Idosos

Distrito Viseu (Concelho)

Número de Respostas Sociais 314 64

Número de Utentes 7393 1604

Valor Acordos 25.705.967 euros 5.163.684 euros

Fonte: ISS, IP-CD Viseu

Ser jovem com mais de 65 anos não significa que o gosto de andar “bem ar-ranjado” se tenha esmiuça-do com o passar dos anos. Apesar dos homens não se aperaltarem tanto e tão bem como as mulheres, no que ao bem vestir diz res-peito, o facto é que toda a gente, independentemente da idade, gosta de se sentir bem com aquilo que ves-

te. Em relação aos pentea-dos o toque algo “sedutor” e peculiar da mulher vem ao de cima. Segundo José António, proprietário do cabeleireiro a que dá nome, “a assiduidade ao cabelei-reiro é essencialmente por parte do público femini-no, dentro dos parâmetros tradicionais com dia e hora marcada”, no que aos ho-mens com mais de 65 anos

diz respeito, “o conceito de cabeleireiro ainda está associado só às mulheres, preferindo estes o barbeiro tradicional”, refere o pro-prietário. “Quanto ao corte ambos os sexos optam pelo cabelo curto”, ainda assim, nas mulheres “a zona da nuca é levemente “esca-diada” no sentido de criar um misto de simetria e ele-gância”. Quanto à cor, “as

tonalidades de castanho e “marrons” continuam em voga, quem tem cabelos brancos opta por correcto-res de pigmento para dis-farçar tons indesejáveis”.

Quanto aos homens, “o corte curto estereotipado, de preferência à máquina é o mais desejado, a zona da nuca é delineada”, conclui José António.

Quanto ao vestuário,

“nos homens as camisas e malhas em tons lilás, beringela e verde vão ser as cores da moda, fugin-do um pouco ao castanho trivial”. “A calça é a clás-sica e em tons “cinza”, a “sarja” e a “bombazine” são igualmente aceitá-veis”, quem o diz é Maria do Castelo, estilista vi-seense. Nas senhoras, “a toilete passa pelo casaco,

respectiva blusa, e saia; contudo, o vestido e o casaco comprido vão ser moda para esta estação”, refere a estilista. “Os tons “azul pavão”, “verde pis-táchio” e “beringela” vão estar em voga, dando um toque de cor às cores mais “tristes” habituais, como é o caso do casta-nho”, palavra de Maria do Castelo.

A opinião dos especialistas… os idosos claro!

Calçado ∑ “Para o tempo mais frio e chuvoso que se advinha, a preferência recai em sapatos ou botas de borracha. De Verão, as sandálias são, quase sempre, indispensáveis, e, em ambos os casos, não ortopédicos, até porque por enquanto não preciso”.

Vestuário ∑ “Velha máxima aplica-se, roupa quente no Inverno e mais leve no Verão. Não ligo nada à moda, gosto é de andar con-fortável”.

Penteado ∑ “Não tenho nenhum cuidado especial, lavo o cabelo de oito em oito dias”.

Calçado ∑ “Uso sempre o mais cómodo possível e com boa qualidade, saltos altos já não posso usar”. Independentemente da estação não dispenso o calçado ortopédico”.

Vestuário ∑ “Roupa clássica e de boa qualidade, calças só no Inverno e por causa do reumatismo. De resto saias, blusas e vesti-dos é o que mais uso”.

Penteado ∑ “De vez em quando vou ao cabeleireiro, contudo não tenho nenhum cuidado em especial, em casa uso shampoo e creme, o normal”.

A João Nascimento, 81 anosA Maria Odete, 75 anos

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ESPECIAL | VIDA SÉNIOR

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A Home Instead Senior Care Viseu pretende “co-meçar a cuidar dos idosos mais cedo”, quem o diz é Joaquim Lacerda, pro-prietário do espaço em Viseu. A base para o su-cesso da empresa, que é já uma referência no apoio domiciliário a idosos a nível nacional, assenta no apoio personalizado

não-clínico de caregivers (prestadores de cuidados), que através de uma for-mação completa, própria e contínua, têm como ob-jectivo apoiar o idoso nas demais actividades diá-rias, ajudando-o a manter a sua autonomia. Os (as) caregivers, reconhecidos e licenciados pelo siste-ma da Segurança social,

deslocam-se ao domicílio do idoso algumas horas por dia ou 24 horas con-secutivas, nos sete dias da semana, incluindo feria-dos e fins-de-semana, ou 365 dias por ano. “Os (as) caregivers têm de ser vis-tos como o novo amigo da família”, esclarece o pro-prietário. A marca da di-ferença desta empresa de

Viseu está “na proximida-de com o cliente e o seu lar”, assim “podemos aju-dá-lo a manter a sua quali-dade de vida e dos seus fa-miliares, permitindo que não seja obrigado a afas-tar-se do conforto do seu lar, das suas memórias, das pessoas e dos locais que conhece desde sem-pre”, conclui.

A diferença entre contar os anos e vivê-los

Quem são? A Home Instead Senior Care é líder nacional e mundial em apoio domiciliário não-clí-nico para idosos e dependentes.

Quando iniciaram a actividade em Portugal? Em 2004. Actualmente tem mais de 20 escritórios no continente e ilhas.

Qual a missão? Proporcionar o apoio necessá-rio a idosos e dependentes, assegurando a máxi-ma qualidade de vida possível em cada situação e permitindo, desta forma, que não sejam obri-gados a afastarem-se do conforto e segurança do seu lar, nem das pessoas e locais que conhecem desde sempre.

Em quem assenta a sua actividade? Baseia-se em sólidos princípios de humanismo, qualidade, profissionalismo e confiança.

O lema por Joaquim Lacerda, proprietário. “A nossa casa continua a ser o melhor lugar para se estar”.

A Joaquim Lacerda, proprietário da Home Instead Senior Care Viseu

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Este suplemento é parte integrante da edição nº 392, de 25 de Setembro de 2009, do semanário Jornal do Centro. Não pode ser vendido separadamente.13O MERCADO AUTOMÓVEL NO JORNAL DO CENTRO

MOTORESEléctricos Eléctricos são aposta são aposta para fugirpara fugirà criseà crise

Novos modelosNo mercado até ao fim do ano

Salão de FrankfurtDesvendadas novidades para os próximos meses

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2suplementoMOTORES 25 | Setembro | 2009

PRÓXIMOS LANÇAMENTO

(DATAS PREVISTAS)

Alfa Romeo 149Final de 2009Substitui 147

Alfa Romeo MiTo GTAFinal de 2009Versão desportiva

Audi A5 SportbackNovembro de 2009Versão carrinha

Audi A8Outubro de 2009Restyling

Audi RS5 CoupéDezembro de 2009Versão desportiva

BMW X1Novembro de 2009Novo SUV

Chevrolet CamaroDezembro de 2009Coupé desportivo

Citroën C6Outubro de 2009Motor 3.0 HDI

Dacia Sandero StepwayOutubro de 2009Versão radical

Dodge CaliberOutubro de 2009Restyling

Fiat DoblóOutubro de 2009Nova geração

Hyundai Santa FéNovembro de 2009Restyling

Mercedes-Benz CLKFinal de 2009Nova geração

Nissan CubeDezembro de 2009Pequeno MPV

Renault Mégane RSFinal de 2009Versão desportiva

Saab 9-5Outubro de 2009Nova geração

Seat Altea 1.6 TDIFinal de 2009Novo motor Diesel

Seat Ibiza BocanegraFinal de 2009Versão comemorativa

Volkswagen GolfVariantNovembro de 2009Restyling

Numa indústria que pa-rece ter contido a hemorra-gia da crise, mas que ainda está longe de uma recupe-ração, a aposta na inovação parece ser uma das poucas coisas a dar alento ao sec-tor.

Foi o que aconteceu com o Salão de Frankfurt. Numa altura em que os salões au-tomóvel vão perdendo o impacto que já chegaram a ter no que ao mercado auto-móvel diz respeito, Frank-furt, por muitos conside-rao o maior e o melhor, fica para a história da indústria porque quase todas as mar-cas apresentaram veículos eléctricos. “Até as marcas que, há pouco tempo, di-ziam mal da solução eléc-trica, como a Audi”, estive-ram em Frankfurt com um veículo eléctrico, lembra Pedro Sena da Silva, presi-dente da Associação de Fa-bricantes para a Indústria Automóvel.

Este ano, a falência da General Motors e a compra da Chrysler pela Fiat vie-ram agitar um mercado já longe dos seus anos doura-dos. Os fabricantes perce-beram que o paradigma de construção automóvel está a mudar. O público está interessado em eficiência de consumo, em tecnolo-gia, em designs apelativos e também no impacto que a sua viagem diária para o trabalho tem no ambien-te. “A aposta nos eléctri-cos é a coisa mais excitan-te que está a acontecer nes-te momento na indústria”, diz Sena da Silva. “Está em curso uma revolução silen-ciosa, em que as baterias e os componentes eléctricos são centrais.”

E esta aposta no eléctri-co poderá ser também um catalisador para reanimar a indústria.

Por força da aposta nos eléctricos, o que seria o sa-lão da crise, ganhou inespe-rado interesse e pujança.

“É uma electromania.

Felizmente, mesmo com a crise, as marcas continua-ram a investir na investiga-ção e no desenvolvimento tecnológico”, considera Jor-ge Magalhães, director de relações públicas da Peu-geot Portugal.E a indústria automóvel bem precisa de algo a que se agarrar.

Para Sena da Silva, é cada vez mais claro que o sec-tor dificilmente consegui-rá manter a sua pesada es-trutura. “Será que algum dia conseguiremos voltar atrás? Em todo o mundo há cerca de 600 milhões de carros a circular e, por ano, produzem-se 80 milhões de ligeiros de passageiros para um mercado que com-pra apenas 50 milhões.”

Com todas as suas limi-tações, os carros eléctricos trazem animação a uma in-dústria em queda. “Prevejo que daqui a um ano 10% dos carros que circulam em zo-nas urbanas serão híbridos ou eléctricos. Há um ritmo de crescimento maior do que se imagina”, sublinha Sena da Silva.

É em salões automó-veis como o de Frankfurt que se consegue observar para onde caminha o sec-tor. Desde utilização revo-lucionária de tecnologia, a protótipos e concept cars, o objectivo é surpreender os concorrentes e seduzir os clientes. Servem um pou-co como as apresentações em passerelle de colecções Outono/Inverno ou Prima-vera/Verão... mas para car-ros.

Em Frankfurt, naquela que foi a 63.a edição do fes-tival bienal, estiveram repre-sentados 40 países e 60 fa-bricantes, com mais de 700 expositores. Enquanto mui-tos salões, como o de Lon-dres, Atenas e Buenos Aires são cancelados, o Salão de Frankfurt surgiu com força, aparentemente alheio à cri-se que invadiu o sector.

Nuno Aguiar/Gil Peres

“Electromania”“Electromania”Revolução silenciosa Revolução silenciosa em Frankfurtem Frankfurt

Os primeiros oito me-ses de 2009 não farão de certeza parte da lis-ta de memórias felizes dos construtores auto-móveis.

Entre Janeiro e Agosto deste ano, foram vendi-dos em Portugal menos 50 mil carros do que em 2008, segundo a Associa-ção Automóvel de Portu-gal (ACAP). Trata-se de uma quebra de 32% das vendas. No entanto, na Europa há sinais de re-

toma. As vendas de car-ros aumentaram conse-cutivamente em Julho e Agosto, o que permite vislumbrar alguns sinais de que o pior da crise já terá passado.

Para enfrentar uma crise que se revelou pior do que o antecipado, os construtores viram-se obrigados a agilizar as pesadas estruturas atra-vés da redução da produ-ção e de despedimentos, com o mercado a tornar-

se mais agressivo e com-petitivo.

Porém, na Europa, o despertar do gigante alemão está a alimentar aquilo que parece ser o início da recuperação do sector, assistindo-se a subidas de 2,8% e 3% das vendas em Julho e Agos-to, respectivamente.

Em Portugal, apesar de as vendas continuarem a cair em face de 2008, es-tão a fazê-lo a um ritmo mais lento.

Mercado dá os primeiros sinais de recuperação

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3suplementoMOTORES25 | Setembro | 2009

sM

Foi uma das novi-dades no último Salão de Frankfurt.

A Peugeot apresentou um concept-car que promete dar muito que falar: o novo 308 RCZ.

Audacioso nas linhas que apresenta, e fruto de muita criatividade dos en-genheiros da marca fran-cesa, o RCZ vai chegar só em 2010, mas a expecta-tiva entretanto criada é já muita. Tanto assim que a marca está já a aceitar en-comendas para este puro desportivo Peugeot.

Este coupé 2+2 com-pacto foi concebido para ser um automóvel exclu-sivo, um concentrado de emoções, orientado para clientes modernos, parti-cularmente exigentes e co-nhecedores em matéria de prazer automóvel.

A sua designação, RCZ, é a primeira de um mode-lo de passageiros Peugeot que não utiliza a numera-ção com um “zero” ou um “duplo zero” central.

Outro desafi o do pro-jecto consistiu em realizar o desenvolvimento deste

novo automóvel num prazo particularmente reduzido. Apenas dois anos após a apresentação do concept, a forma fi nal do RCZ foi revelada pela primeira vez ao público, no 63º Salão de Frankfurt.

Quanto às motorizações, sabe-se que vai ter os po-tentes 1.6 THP, de 156 cv ou 200 cv, e um 2.0 HDi de 163 cv.O RCZ será comercializado na Prima-vera de 2010, e ainda não são conhecidos os seus preços de comercializa-ção.

RCZ foi vedeta em Frankfurt

O novo 5008 r e p r e s e n -ta o reforço da aposta

Peugeot na cobertura de mercado no segmento de veículos familiares da mar-ca. Apresentado como no-vidade mundial no Salão de Frankfurt o 5008 vai ser comercializado já a partir do próximo mês de Novembro.

Pelo que já foi mostrado, no estilo exterior, o 5008 distingue-se por linhas equilibradas e perfi l elegan-te. O seu desenho aerodi-nâmico sugere fl uidez e ap-tidões dinâmicas de topo.

O 5008 oferece um ha-bitáculo muito luminoso e bem agradável, graças à generosa superfície vi-drada que o rodeia, assim

como o grande tejadi-lho panorâmico em vidro.

Nas motorizações, a marca prevê no lança-mento do 5008 a oferta de cinco propulsores de últi-ma geração. Na gasolina, um 1.6 com 120 cv e 1.6 THP que debita 156 cv . Nos diesel, motorizações 1.6 HDi FAP 110 cv e 2.0 HDi FAP com 150 cv.

5008 chega em NovembroPeugeot Peugeot

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4suplementoMOTORES 25 | Setembro | 2009

CUBE da Nissan chega à EuropaO

modelo que é um verdadeiro ícone no mer-cado japonês,

o Nissan Cube, prepara-se para chegar em Novembro ao mercado europeu.

Um automóvel cujo design diz muito do nome que os-tenta.

As suas formas cúbicas apresentam-se como um convite para os que procu-ram algo verdadeiramente novo e diferente.

A expansão deste modelo para o mercado europeu res-ponde à vontade do fabrican-te nipónico, de lançar um pe-queno modelo com vocação global que pode caber em

todos os mercados. O Cube foi desenvolvido pelo depar-tamento de engenharia da marca no Japão, mas teve a colaboração dos centros de estilo americano e europeu da marca.

As formas quadradas e um design de volumes retilíneo, mas com traços arredonda-dos e ângulos e superfi cies curvas, oferece também assimetrias apelativas, como o gerado pela abertura da porta traseira do lado e um interior espaçoso e cha-mativo. Mas para lá da sua imagem diferente e pessoal, os responsáveis pela marca asseguram que a sua fun-cionalidade e natureza dos

argumentos racionais estão também presentes no Cube.

No mercado Europeu, o Cube estará disponível com o conhecido motor diesel 1.5 dCi com 106 cavalos, além de um motor a gasolina de igual cilindrada, com 111 ca-valos de potência.

O Cube usa a mesma pla-taforma do Micra, sendo 30 cm mais longo: 3,98 metros. Tem uma grande distância entre eixos (2,53 metros) e um eixo largo, estando as rodas bem localizadas nas extremidades, o que favore-ce a habitabilidade interior. O espaço para a área de carga pode ser defi nido através de um banco traseiro deslizante.

O Novo Renault Mégane Sport Tourer é o quinto automó-vel da nova família Mégane, após a Berlina, Coupé,

Grand Scénic e Scénic. Distingue-se pelo design elegante e desportivo, mas con-servando as funcionalidades e o espaço generoso associados a uma break.

O modelo torna completa a família Mégane com uma nova silhueta, distinta e muito desportiva. O modelo oferece ain-da uma vasta panóplia de equipamentos tecnológicos que são inéditos no seu seg-mento.

Com 4,56m de comprimento, o interior do novo Renault Mégane Sport Tourer foi concebido para acolher, confortavelmen-te, cinco adultos, com todas as suas ba-gagens.

Está equipado com um conjunto de sis-

temas de auxílio à condução como o ABS com repartidor electrónico de travagem, a ajuda à travagem de emergência e ESC com função de controlo subviragem. Be-nefi cia ainda dos progressos realizados pela Renault no domínio da segurança (na linha do novo Mégane Berlina, que obteve a melhor nota 37/37 em protec-ção de adultos, nos testes EuroNCAP, em fi nais de 2008), qualidade e ambiente.

Nas motorizações destaque para a vas-ta game de propostas assente no com-provado bloco 1.5 dCi de 90 e 110 cava-los (ambos com fi ltros de partículas), o 2.0 dCi de 160 cavalos e o inovador TCe a gasolina com 130 cavalos.

Linhas fl uídas, um tejadilho “mergu-lhante” e um óculo traseiro fortemente in-clinado são traços marcantes do Mégane Sport Tourer.

Renault Megane Sports Tourer

O Mais uma novidade saí-da do Salão Automóvel de Frankfurt. A nipónica Ma-zda mostrou o CX-7 na ver-

são 2010. Além de novidades no visual, este

SUV da Mazda utiliza algumas das no-vas tecnologias da marca, como o cata-lisador que torna o carro cerca de 40% mais ecológico, além de vir com uma motorização 2.2 diesel mais económi-ca. De acordo com a Mazda, o motor que equipará a principal versão do novo

CX-7 no mercado europeu, recebeu mu-danças para assim se adequar à norma Euro 5 de emissões de poluentes.

No visual, o CX-7 2010 adopta o actu-al padrão estético da Mazda, já aplicado no Mazda3 e no Mazda6. A frente tem uma nova grelha e pára-choques que formam uma peça única. As entradas de ar receberam uma moldura cromada, enquanto as luzes auxiliares foram repo-sicionadas. O modelo tem também uma soleira cromada e repetidores de seta nos retrovisores externos.

Mazda CX7 versão 2010

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6suplementoMOTORES 25 | Setembro | 2009

A Seat reforça de uma assenta-da o espírito desportivo do

Ibiza com o lançamento das versões Bocanegra, Cupra e FR.

As três versões partilham o mesmo motor 1.4 TSI de 150 e 180 cv de potencia e caixa de 7 velocidades se-quencial DSG. A diferença é que o Ibiza FR fi ca com a versão de 150 cv, o Cupra

com 180 cv e o Bocanegra com ambas as potências disponíveis. O Bocanegra é o mais exclusivo devido a pequenos detalhes es-téticos e de equipamento que o torna especial.

Chegam em N o v e m b r o ao mercado nacional as

variantes Station da nova geração do Classe E.

De acordo com a marca, a nova carrinha da Classe E combina um design úni-co e características líderes de segurança, bem como um conforto exemplar e elevada funcionalidade.

A nova Station conta ainda com inovações para uma condução segura,

como o sistema Atten-tion Assist, que dispõe de sensores que controlam constantemente mais de 70 parâmetros diferen-tes, faróis adaptativos às condições de tráfego ou o sistema de travagem de emergência automática (activado na iminência de colisão).

O nível de consumo e de emissões da nova Sta-tion foi consideravelmente reduzido graças aos no-vos motores e inúmeras

medidas de optimização (aerodinâmica, peso, ges-tão de energia, reduzidas resistências). O melhor exemplo é o E 250 CDI, com 204 cv de potência, e que apresenta um consu-mo de combustível de 5,7 l/100 km e 150 g/km de emissões de CO2. A gama de motorizações disponí-veis para a nova Station à data do lançamento inclui cinco unidades de propul-são que debitam entre 170 e 388 cv.

Mercedes

Classe E já tem StationSeat

Ibiza tem três opções desportivas

c

A chegada do Seat Exeo marcou uma nova era na marca espanhola. Os padrões de quali-

dade marcaram o lançamento de um verdadeiro automóvel para o muito competitivo segmento dos familiares de gama alta. O lan-çamento da Exeo carrinha torna ainda mais abrangente a oferta disponibilizando uma opção com o formato preferido da maioria dos consumidores deste segmento.

Com 4,66 metros de compri-mento e 2,64 de distância entre-ei-xos, a diferença face à berlina está na secção traseira e na bagageira com 442 litros de volumetria, valor que não sendo muito expressivo em comparação com alguns mo-delos concorrentes, que permite uma boa arrumação e acesso de malas ou objectos mais volumo-sos.

No interior, o espaço é amplo e a posição de condução é mui-to boa, graças às variadas regu-

lações disponíveis dos bancos eléctricos.

Atrás, o espaço é razoável e a largura consegue acomodar facil-mente dois adultos.

O conforto a bordo é bastante elevado, graças a uma escolha de materiais muito cuidada, que qua-se dispensa os plásticos mais rí-gidos, e ainda devido a um acerto de suspensão que sendo menos desportivo torna o Exeo carrinha mais confortável e capaz de pro-porcionar uma boa estabilidade.

No capítulo da dinâmica, a Seat Exeo ST é muito fácil de conduzir, e com um sistema de controlo de estabilidade muito efi caz.

A motorização 2.0 TDI de 143 cavalos, common-rail, oferece prestações que não desiludem em nada e uma disponibilidade de potência sempre muito eficaz. Isto para não lembrar que há ain-da uma outra ainda mais potente do motor 2.0 TDI, com 170 cava-los.

Seat

Exeo agora em versão carrinha

Bocanegra

Cupra FR

Page 27: Jornal do Centro - Ed393

7suplementoMOTORES25 | Setembro | 2009

sM

Novidades para todos os gostos, e carteiras

O novo Opel Astra vai chegar ao mercado no primeiro mês de 2010.

O modelo impressiona pelo visual, mais agressivo e desportivo, e pelo aumento da carroçaria que será agora de 4,42 metros de comprimento.

Nas motorizações destaque para um gasolina, turbo alimentado, com

apenas 1400 cc mas capaz de debi-tar 140cv e 180 cv. Há ainda os diesel CDTi 1.7 de 110 cv e 2.0 com 160 cv de potência.

Uma primeira informação prestada pela Opel aponta para preços entre os 20 mil euros para as versões gasolina eos 25 mil euros para o 1.7 CDTi tur-bodiesel.

Está prometido para 2010 uma verdadeira “bomba” Volkswagen. O construtor alemão vai colocar no mercado o VW golf R capaz

de debitar uns impressionantes 270 cv de potência, graças ao seu motor 2.0 com a nova tecnologia de injecção directa a gasoli-na e turbo. TFSI é a sigla que vai começar a ser associada a motorizações do construtor

germânico e que permite que, mesmo em cilindradas associadas a baixas potências, os motores possam agora debitar um muito apreciável número de cavalos.

Para se ter uma ideia, este VW Golf R tem mais 59 cv de potência que o seu antecessor desportivo, o Golf GTi, habitual-mente uma referência dentro do sector das motorizações desportivas.

AFord já mostrou as primeiras ima-gens da nova evolução do C-MAX que o construtor prevê comercia-lizar a partir do fi nal de 2010.

O novo Ford C-MAX vai surgir com ver-sões de cinco e sete lugares, e vai ser as-sente numa plataforma de construção que deverá, no futuro, servir de base a mode-los como o sucessor do Ford Focus, que

também deverá chegar ao mercado nos últimos meses do próximo ano.

Este modelo irá estrear um leque de no-vas tecnologias, com particular destaque para o novo motor a gasolina de injecção directa de 1,6 litros da família Ford EcoBo-ost, bem como outros avançados dispo-sitivos, que aumentam os níveis de bem-estar a bordo e de segurança. .

No primeiro trimestre de 2010, previsivelmente em Março, che-ga ao mercado a nova geração do C3 da Citroen.

A marca francesa apresenta um automóvel com uma carroçaria mais longa que a do seu antecessor (3,94 metros), prometendo me-lhor habitabilidade no seu interior e também um aumento signifi cativo da capacidade da

bagageira, que deverá rondar os 300 litros. Melhores materiais e novas tecnologias mar-carão este novo fôlego do modelo C3.

São já conhecidas as motorizações que equiparão o C3 na sua fase de lançamento. A Citroen aposta nas versões 1.4 HDi de 70, 90 e 110 cv, para além de propulsores a gasoli-na com 1.1 com 60 cv e as duas versões 1.4 com 95 e 120 cv de potência.

A evolução do Fiat PUnto vai cha-mar-se isso mesmo: Grande Punto EVO.

A Fiat promete um auto-móvel mais dinâmico, com um habitáculo que inclui melhor qualidade de materiais e design.

O Punto EVO deverá chegar em breve ao mercado nacional, possivelmente já durante

o próximo mês de Fevereiro.A marca italiana adianta, ao nível das

motorizações, que o novo Grande Punto EVO virá com o novo turbodiesel Multijet de 95 cv e os propulsores 1.4 Fire com variantes turbo e potências que vão dos 105 aos 135 cv, destacando-se a mais “musculada” de todas que debi-tará 170 cv de potência.

Novidade Seat em Frankfurt foi o Ibiza IBZ, um concept que deverá servir de plataforma para o novo Ibiza carrinha que

deverá chegar no fi nal do próximo ano.Mais comprido que o Ibiza cinco portas

(4,22 metros) promete uma bagageira volu-mosa (410 litros).

Mas para já, os amantes dos modelos

desportivos do construtor espanhol pode-rão começar a “suspirar” pela chegada do Leon Cupra C. Chega a Portugal no fi nal deste ano e vem equipado com o motor 2.0 TFSI com uns impressionantes 265 cv de potência.

Os preços indicativos para esta bomba Seat apontam para uma base de 37 mil euros.

Page 28: Jornal do Centro - Ed393

8suplementoMOTORES 25 | Setembro | 2009

A Ford voltou a apostar no con-ceito ‘First Edi-tion’ para intro-

duzir um novo modelo no mercado nacional. Desta vez a escolhida foi a Ran-ger. Esta edição especial, que marca o lançamento da nova Ranger no mercado nacional, distingue-se pela muito atractiva relação

preço/equipamento. Proposta em quatro ver-sões, a nova Ranger que a Ford já está a comerciali-zar, divide-se entre as duas opções “trabalho” e outras duas mais orientadas para o “lazer” e a “aventura”. As Ranger 2.5TDCi XL ‘First Edition’ Cabina Sim-ples 4x4, Ranger 2.5TDCi XL ‘First Edition’ Cabina Alongada 4x4, e Ranger

2.5TDCi Limited ‘First Edi-tion’ Cabina Dupla 4x4 tem o conhecido bloco Du-ratorq 2.5TDCi de 143cv às 3500 rpm, enquanto a Ranger Wildtrak ‘First Edi-tion’ vem equipada com o motor Duratorq 3.0TDCi de 156cv às 3200 rpm. A nova Ford Ranger é uma ‘pick-up’ das mais compe-titivas à venda no mercado nacional.

Ford Ranger

Versão “First Edition”

A Honda recuperou o nome In-sight, com que classifi cou as suas viaturas ecológicas há anos atrás.

A marca nipónica lança agora a nova geração deste modelo, com cinco luga-res e um ar bem mais familiar.

Tendo como base a plataforma do novo Jazz, a Honda procurou simplifi car e re-duzir os custos de produção deste mo-delo, de forma a torná-lo mais acessível. Um objectivo conseguido. A versão Exe-cutive, a mais equipada, fi ca na casa dos 22 mil euros, um valor que torna o Honda Insight no híbrido mais acessível actual-mente à venda no mercado nacional.

Utilizando o mesmo sistema IMA pre-sente no Civic Hybrid, o novo Honda In-sight vem equipado com uma nova ge-ração deste dispositivo. Utiliza um motor eléctrico para auxiliar o esforço do motor 1.3 a gasolina, mas nunca funciona ex-clusivamente em modo eléctrico.

Segundo a marca, cerca de 95 por cento do sistema foi revisto. As baterias adoptadas são mais leves e a forma como

o motor eléctrico interage com o motor a combustão está mais rápida. A própria caixa de variação contínua foi também melhorada e possui agora uma relação fi nal mais curta, o que dá uma respos-ta mais expedita a este Insight, quando comparado com o Civic Hybrid.

Materiais simples e bem montados, e o desenho futurista repleto de indicadores e luzes, onde poucos instrumentos são analógicos, dão um ar muito próprio ao interior do modelo.

O Honda Insight é muito fácil de con-duzir e, quando utilizado maioritaria-mente em circuito citadino, cumpre bem com aquilo a que se propõe: emissões poluentes reduzidas e consumos baixos. É em cidade que o motor eléctrico mais auxilia o motor a gasolina e o sistema Start & Stop mais vezes entra em funcio-namento.

O Insight é um modelo apelativo. Será um bom modelo para se aquilatar da evolução do mercado nacional ao nível da adesão dos automobilistas às viaturas híbridas.

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Page 29: Jornal do Centro - Ed393

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Page 30: Jornal do Centro - Ed393

desporto

Visto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão Amarelo Nenhuma das seis

equipas da Associação de Futebol de Viseu ven-ceu na jornada do pas-sado domingo. A equi-pa do Nelas, coman-dada pelo Prof. Carlos Ferreira, foi a única a pontuar. O campeonato só agora começou mas todos os pontos vão ser preciosos.

Cartão Amarelo O Académ ico de

Viseu ainda não ven-ceu nenhum jogo ofi-cial esta época. Luís Almeida procura a vi-tória que lance a equipa para a realização de um campeonato tranquilo, e permita atingir a ma-nutenção, na 2.ª divi-são, o mais breve pos-sível.

Cartão Amarelo A sobrelotação do

campo de futebol de 7 do Fontelo vai obrigar a que haja jogos de es-colas e infantis desde as 9h às 21h. Quando se fala de crianças entre os 7 e 11 anos, percebe-se que são horários de-saconselháveis. Para se ter uma ideia, falamos de mais de 20 equipas a jogarem em «casa» no Campo sintético do Fontelo.

Visto

FutebolCampeonatos Nacionais Seniores

FutebolAcadémico de Viseu

FutebolCampo de Futebol de 7do Fontelo

Jornada negra para Académico de Viseu e Tondela.

Os viseenses somaram a terceira derrota consecu-tiva em jogos oficiais esta temporada, enquanto para o Tondela aconteceu pela primeira vez.

Foi mais um fim-de-se-mana para esquecer para a equipa de Luís Almei-da. Frente a um Tourizen-se que nem sequer fez um grande jogo no Fontelo, apareceu um Académico de Viseu incapaz de se im-por em campo. Uma equi-pa trapalhona, nitidamente em crise de confiança e que

joga permanentemente “so-bre brasas”.

A derrota (2-3) foi o corolário de um somatório de erros de uma equipa onde se contam pelos dedos de uma mão as exibições positivas e que provocaram, sem surpresa, desencanto e contestação nas bancadas. Um clima que não ajuda à estabilidade emocional da equipa mas, em boa verda-de, os jogadores também não fizeram tudo para gal-vanizar os adeptos.

Estabilidade precisa-se. É esse o principal desafio de Luís Almeida. Ou consegue devolver a confiança à equi-

pa, ou as coisas poder-se-ão complicar, seriamente, para o treinador e também para alguns jogadores.

Quanto ao Tondela, so-freu o primeiro revés da temporada. Foi nos Açores (1-0) com o Operário. Que a derrota sirva para fazer “descer à Terra” alguns po-tencialmente mais eufóri-cos. A equipa tem qualida-de, isso é inegável, mas o campeonato promete ser duro e competitivo.

Da euforia à desilusão pode ser uma distância muito curta.

Gil Peres

A Tourizense venceu em Viseu e agudizou crise de resultados do Académico

II Divisão Nacional - Série Centro

Académico “sobre brasas” continua sem ganharAcadémico de Viseu ∑

Terceira derrota consecutiva

Tondela ∑

Primeira derrota foi nos Açores

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II DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE CENTROZ

1.Marinhense 2 1 1 0 3-1 4

2.Tourizense 2 1 1 0 4-3 4

3.União Serra 2 1 1 0 5-2 4

4.Esmoriz 2 1 1 0 3-2 4

5.Praiense 2 1 1 0 2-1 4

6.Mafra 2 1 1 0 1-0 4

7.Sertanense 2 1 0 1 1-1 3

8.Tondela 2 1 0 1 1-1 3

9.Operário 2 1 0 1 1-1 3

10.Eléctrico 2 1 0 1 2-1 3

11.Arouca 2 1 0 1 1-1 3

12.Pampilhosa 2 0 1 1 2-3 1

13.Vitória Pico 2 0 1 1 1-2 1

14.Monsanto 2 0 1 1 1-3 1

15.Oliv. Bairro 2 0 1 1 0-2 1

16.Ac. Viseu 2 0 0 2 3-7 0

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EMPA

TES

DER

RO

TAS

GO

LOS

PO

NTO

S

2ª jornada

Ac. Viseu 2 3 TourizenseMarinhense 2 0 Oliv. BairroPampilhosa 1 1 União SerraMonsanto 1 1 EsmorizPraiense 1 0 EléctricoArouca 1 0 Vitória PicoOperário 1 0 TondelaMafra 1 0 Sertanense

3ª jornada - (26/09/09)

Marinhense - Ac. Viseu

Tourizense - Pampilhosa

União Serra - Monsanto

Esmoriz - Praiense

Eléctrico - Arouca

Vitória Pico - Operário

Tondela - Mafra

Oliv. Bairro - Sertanense

Gil

Pere

s

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

22

Page 31: Jornal do Centro - Ed393

FUTEBOL | DESPORTO

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III Divisão Nacional

Salvou-se o Nelas do descalabro geral Três derrotas e um em-

pate. O saldo negativo da se-

gunda jornada no Cam-peonato Nacional da III Divisão.

Depois de uma jorna-da inaugural onde todas pontuaram, desta vez, as coisas correram menos bem. Salvou-se o Nelas (série D) que conseguiu um ponto frente ao Al-cains, com um empate a dois golos, num jogo que disputou no seu terreno.

Mais um ponto para

a formação de Carlos Ferreira. Dois jogos, dois empates.

Pelo meio, uma carrei-ra vitoriosa na Taça de Portugal, tendo já elimi-nado duas equipas. Vai agora na terceira elimi-natória jogar a Barcelos com o Gil Vicente, líder da Liga Vitalis.

Nada mau para uma equipa “feita de novo”.

Quanto às restantes equipas da região, fica-ram em branco nesta ronda.

O Penalva do Castelo (série C), desiludiu em casa. Demora em acer-tar o passo a equipa de Carlos Agostinho. Uma derrota por 2 - 3, frente ao Milheiroense, equipa que havia perdido na pri-meira jornada.

Ainda na série C, o Cinfães perdeu em Fiães (3-2) e teve dessa forma o seu primeiro desaire da época em jogos oficiais, depois de ter ganho na primeira jornada do cam-peonato e de ter passado

já duas rondas da Taça de Portugal. Na próxi-ma eliminatória recebe o Pescadores da Costa da Caparica.

Quanto ao Mangualde (série D), perdeu por 1 a 0 na deslocação a Fornos de Algodres.

Pedro s marcou o golo que deu a vitória à for-mação onde jogam os ex-academistas Rui Lage, Sérgio e Alex, e que vai liderando a série com dois jogos e duas vitó-rias. GP

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE CZ

A Carvalhinho marcou um dos golos do Penalva

Gil

Pere

s

1.Avanca 2 2 0 0 4-0 62.Coimbrões 2 2 0 0 4-1 63.Oliv. Douro 2 1 0 1 4-5 34.Fiães 2 1 0 1 3-5 3

5.Cinfães 2 1 0 1 5-5 36.Sanjoanense 2 1 0 1 5-5 37.Milheiroense 2 1 0 1 4-4 38.S.J. Ver 2 1 0 1 5-4 39.Candal 2 1 0 1 2-2 3

10.Penalva C. 2 0 1 1 3-4 111.Sp. Mêda 2 0 1 1 1-4 112. Cesarense 2 0 0 2 0-2 0

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EMPA

TES

DER

RO

TAS

GO

LOS

PO

NTO

S

2ª jornada

Fiães 3 2 CinfãesCesarense 0 1 AvancaSanjoanense 2 1 CandalCoimbrões 2 0 Oliv. DouroPenalva C. 2 3 MilheiroenseS.J. Ver 3 0 Sp. Mêda

3ª jornada - (26/09/09)

Fiães - CesarenseAvanca - SanjoanenseCandal - CoimbrõesOliv. Douro - Penalva C.Milheiroense - S.J. VerCinfães - Sp. Mêda

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE DZ

1.F. Algodres 2 2 0 0 3-1 62.Gândara 2 1 1 0 4-3 43.Sourense 2 1 1 0 2-1 44.Anadia 2 1 0 1 2-2 35.V. Mocidade 2 1 0 1 3-2 36.Sp. Pombal 2 1 0 1 3-3 3

7.Nelas 2 0 2 0 2-2 28.Penamacor 2 0 2 0 1-1 29.Alcains 2 0 1 1 3-4 110.Tocha 2 0 1 1 3-4 1

11.Mangualde 2 0 1 1 2-3 112. B.C.Branco 2 0 1 1 2-4 1

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EMPA

TES

DER

RO

TAS

GO

LOS

PO

NTO

S2ª jornada

B.C. Branco 1 1 PenamacorSourense 1 0 V. MocidadeSp. Pombal 3 2 TochaGândara 2 1 AnadiaF. Algodres 1 0 MangualdeNelas 2 2 Alcains

3ª jornada - (20/09/09)

B. C. Branco - SourenseVigor Mocidade - Sp. PombalTocha - GândaraAnadia - F. AlgodresMangualde - NelasPenamacor - Alcains

Tondela

Helder Ferreira assinou por dois clubes

Helder Ferreira, que chegou a ser dado como reforço do Desportivo de Tondela, está sob a alçada disciplinar da Federação Portuguesa de Futebol.

O ava nç ad o q u e o Tondela contratou ao Pampilhosa está em ris-

co de ficar algum tem-po sem jogar, depois de na FPF terem dado entra-da duas fichas de inscri-ção do jogador. Isto por-que Helder Ferreira “roeu a corda” ao Tondela depois de assinar, regressando ao Pampilhosa. GP

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

23

Page 32: Jornal do Centro - Ed393

DESPORTO | MODALIDADES

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Futebol - Taça de Portugal

“Grandes” mas da Honra para Nelas e Tondela

Não foi particularmen-te feliz o sorteio para duas das três equipas de Viseu na terceira eliminatória da Taça de Portugal.

Nelas e Tondela vão medir forças com duas das mais fortes equipas da Liga de Honra.

O Tondela, ainda as-sim, tem a “felicidade” de jogar no Estádio João Cardoso, frente à Olivei-rense, equipa candidata à subida à I Liga e que, ac-tualmente, ocupa a ter-ceira posição no cam-peonato. Um adversá-rio de respeito, capaz de proporcionar uma “boa casa” aos tondelenses, e onde, desportivamente, a pressão, por ser favori-to, até está do lado do ad-versário.

Menos sorte teve o Sport Lisboa e Nelas. Vai a Barcelos medir forças com o Gil Vicente, actual

líder da II Liga. Um adversário de res-

peito que liberta de qual-quer pressão a equi-pa orientada por Carlos Ferreira. A verdade é que são dois adversários que, pelo que representam, hipotecam, fortemente, a continuidade na Taça de Portugal de Tondela e Nelas mas, como a com-petição se encarregou de demonstrar ao longo da sua existência, por vezes “há Taça”.

Quanto ao Cinfães, o sorteio colocou-lhes no caminho os Pescadores da Costa da Caparica. Um jogo frente a um adversá-rio da igual escalão (série F da III Divisão), pelo que o Cinfães pode continuar a pensar em seguir para a quarta eliminatória.

Os jogos estão marca-dos para o próximo dia 18 de Outubro. GP

Carlos Matos refor-çou no Rali Centro de Portugal a candidatu-ra ao título nacional no Campoenato 2L/2RM.

Segundo classificado entre os concorrentes que pontuam para este campeonato, apenas atrás de Miguel Campos que fez o seu primeiro

rali este ano, Carlos Ma-tos provou nas estradas do Centro que se sente muito à vontade no as-falto e que o Clio S1600 continua aí “para as cur-vas”.

O piloto sampedren-se foi nono na geral, se-gundo no agrupamen-to e , pr i ncipa l men-

te, na frente de Paulo Antunes, o seu grande rival na luta pelo título nacional.

Paulo Antunes aca-bou mesmo por desistir, por despiste, o que dei-xa Carlos Matos em me-lhor posição para tentar nos dois próximos ralis, Mortágua e Algarve,

garantir o ceptro nos 2L/2RM, que se reali-za este ano pela primei-ra vez. Para Mortágua, a 17 e 18 de Outubro, os dois pilotos vão empa-tados com 30 pontos. Recorde-se que Carlos Matos é bi-campeão de Fórmula 3, para carros até 1600 cc.

Rali Centro de Portugal - 2L/2RM

Carlos Matos na corrida pelo título nacional

A Piloto de São Pedro do Sul levou o Clio S1600 ao segundo lugar nos 2L/2RM

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

24

Page 33: Jornal do Centro - Ed393

culturas Dois fotógrafos amadores organizam, dia 26, pelas 9h00, um encontro fotográfico pela cidade de Viseu denominado “O Olhar de Viriato”. O Encontro realiza-se pelas ruas principais do centro histórico e numa visita à aldeia de Póvoa Dão.

D “O Olhar de Viriato”

VISEU

FORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h55, 17h05, 19h20, 21h30, 23h50 (6ª e Sab.)Passageiros

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 13h55, 16h15, 18h40, 21h15, 23h35 (6ª e Sab.)As Minhas Adoráveis Ex-Namoradas (M12)

Sessões diárias às 14h00,

16h00, 18h20, 22h00, 00h00 (6ª e Sab.)Sem Provas(CB)

Sessões diárias às 14h10, 16h40, 19h10, 21h40, 00h20 (6ª e Sab.)Push – Os Poderosos (M12)

Sessões diárias às 11h20(Dom.), 13h40, 15h50, 18h00, 21h50, 00h30 (6ª e Sab.)O Novo Namorado da Mi-

nha Mãe(M12)

Sessões diárias às 14h25, 17h35, 21h00, 00h10 (6ª e Sab.)Sacanas Sem Lei (M16Q)PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 13h50, 16h35, 19h10, 21h50, 00h25 (6ª e Sab.)A Esperança Está Onde Menos se Espera (M12)

Sessões diárias às 13h30, 16h10, 18h50, 21h35, 00h15 (6ª e Sab.)Assalto ao Metro 1 2 3

Sessões diárias às 11h20 (Dom.) , 14h00, 16h30, 19h00, 21h40, 00h20 (6ª e Sab.)Distrito 9(M16)

Sessões diárias às14h10, 17h20, 20h50, 00h00 (6ª e Sab.)Sacanas Sem Lei

Sessões diárias às 11h00, 13h20UP – Altamente! M4 (Dob)

Sessões diárias às 15h30, 17h35, 19h40, 22h00, 00h40 (6ª e Sab.)O Último Destino(M16) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h30, 18h00, 21h10, 00h10 (6ª e Sab.)Estado de Guerra (M16)

Honram-se com este apelativo de “carquei-jeiros” os habitantes da Várzea de Calde, uma soalheira aldeia das margens do rio Vouga, ali onde quase tem fim a terra plana de Viseu e onde se vai subindo, a leste para as Terras do Demo, mais a Norte para o Montemuro.

Quando chega o mês de Maio a urze e a car-queja f lorescem so-bre os montados, de-leitam-se os olhos que se abrem sobre aquela chão matizado de ama-relo e azul, enxames de abelhas invadem antes o azul da urze que há-de dar, ao vir Agosto e a cresta das colmeias por ali perdidas o mel espesso e du lc íss i -mo que os pastores da transumância antiga-mente procuravam ao passar com os gados. Lenhas de forno, es-trumes de curral que se cortavam a partir de meados do Outono, fei-tas já as sementeiras, v inham em pesados carros de bois chiando pelos caminhos e des-pejavam-se sobre a lar-

gueza dos eidos, sobre a intimidade dos pá-tios onde corria pelo ano fora a vida intensa da casa de lavoura. Ha-via também quem ven-desse na cidade carra-das generosas de urze e de carqueja quando os grandes fornos dos padeiros requeriam tal combustível para aque-cer-lhe os lares.

Não se sabe porque razão os habitantes da Várzea preteriram a urze em favor da car-queja. Pouco importa, também. O seu Grupo Folclórico inscreveu este nome na bandeira. Sinal de fundo apego à terra. Sinal de que são ásperos os dias de quo-tidiano, sinal de que, uma vez no ano surge a Primavera e as f lo-res voltam a abrir, si-nal de que ficou quen-te, pelo menos na me-mória, a benção de um forno a cozer pão, sinal de que os filhos cresce-ram aquecidos na larei-ra ao seu calor, mesmo que depois tivessem debandado como fa-zem no Outono as an-dorinhas.

Arcas da memória

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

DestaqueexposCARREGAL DO SAL

∑ Museu Municipal

Até 29 de Setembro

Exposição de Pintura de

Rosa Macedo

LAMEGO

∑ Museu de Lamego

Até dia 18 de Outubro

Exposição “Luzes de Pe-

dra - A fotografia ao servi-

ço das obras de arte I”

TONDELA

∑ Restaurante Novo Ci-

clo ACERT

Até dia 30 de Setembro

Exposição “Desenhos de

Crianças Moçambicanas”

VISEU

∑ Biblioteca Municipal

Até 26 de Setembro

Exposição “Coleccionismo

na BD”, colecção particular

de Daniel Almeida

∑ Museu Grão Vasco

Até 26 de Setembro

Exposição “D. Afonso em

traços Largos - Represen-

tações do rei conquistador

na BD”

∑ Fórum Viseu

Até 26 de Setembro

Exposição “O Cavaleiro

das Trevas - Batman a pre-

to e branco”

roteiro cinemas

Os “carqueijeiros”

da Várzea

Estreia da semana

Distrito 9 - Há 20 anos atrás, uma nave extraterrestre apareceu na Terra. Os Humanos esperavam um ataque hostil mas encontraram um grupo de não-humanos refugia-dos. Enquanto as Nações de todo o Mundo discutiam o assunto, as criaturas foram relegados para um gueto - Distrito 9.

“Palco para 2 ou menos” regressa à Mítica Escola de Teatro de Oliveirinha, em Carregal do Sal, em formato compacto. O fes-tival organizado pelo Nú-cleo Juvenil de Animação Cultural de Oliveirinha (NACO) vai na terceira edição e decorre de 25 de Setembro a 5 de Outubro.

De acordo com a or-ganização “Palco para 2 ou menos” é “um festival muito sui generis que pre-tende dar voz às criações com dois actores ou me-nos”. Um modelo que a or-ganização considera “ain-da pouco aproveitado em Portugal, mas que merece a pena ser descoberto”.

Ao contrário dos outros anos, em que o festival de-corria durante um mês, a terceira edição foi remo-delada para uma semana, mas mantendo o mesmo número de espectáculos.

A abertura é feita por Helen Ainworth, com a peça “Occasionally Ovid”. O trabalho, que foi apre-sentado em Londres, fala das “tentações da carne e do mundo complexo das relações humanas, em que o sexo pode ser um obstáculo”.

Nos dias 26 e 27, às 21h30

o grupo NACO estreia “Peanuts /Amendoins” que aborda a violência surda e inesperada. Uma comédia negra, inspirada nos realizadores Takeshi Kitano, Martin Scorse-se ou os irmãos Cohen e que será representada por Cristóvão Cunha e Fer-nando Giestas.

“Crime e Salvação”, a segunda produção NACO, da responsabili-dade de Sónia Barbosa, sobe ao palco nos dias 1 e 2 de Outubro, pelas 21h30. Trata-se de um espectá-culo “sensível e intimista, onde o espectador é con-vidado a mergulhar nas angústias, nos sonhos e nos dilemas do mundo feminino”.

Para os mais novos, está reservado, no dia 4,pelas 19h30, um cenário de mun-

do de fantasia e sonho com a exibição, às 19h30, de “Al-papé” de Catarina Gonçal-ves. A peça fala da água e da sua importância.

O festival termina no dia 5 com “Circonferên-cias”, um trabalho da ACERT baseado em tex-tos dos escritores Gonça-lo M.Tavares e Hélia Cor-reia.

Também o cinema terá lugar no “Palco para 2 ou Menos”, com a apresenta-ção, no dia 29, pelas 21h30, das curtas-metragens “Promessas em Março”, de Cristóvão Cunha e “Mistério do NACO” rea-lizado pelo Cine Clube de Viseu. No final, os parti-cipantes terão a oportuni-dade de conversar com os realizadores.

Ana Filipa Rodrigues

Escola de Oliveirinha recebe festival “Palco para 2 ou menos”NACO∑ Grupo promove festival de peças para dois actores

A O Grupo NACO estreia a peça “Peanuts /Amendoins”

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

25

Page 34: Jornal do Centro - Ed393

A Casa de Cultura de Cinfães apresenta, no dia 25, pelas 18h00, da colectânea “Cinfania”. Um trabalho que dá a conhecer o espectáculo apresentado pelo grupo Cinfania no mês de Março, na Casa da Musi-ca. A colectânea estará à venda na autarquia e no Posto de Turismo.

D Colectânea da Cinfania

“Vi(r)Ver o Patrimó-nio” é o tema das Jor-nadas Europeias do Pa-trimónio que decorrem de 25 a 27 de Setembro. A autarquia de Viseu, a Câmara de Sátão e a Diocese de Viseu jun-taram-se numa inicia-tiva que pretende cha-mar a atenção para “ex-periência integral e para a vivência que o patri-mónio” permite a cada um.

O programa criado pelo Departamento de Bens Culturais da Dio-cese de Viseu centra as actividades no concelho de Sátão.

Hoje, no Museu Grão

Vasco, é possível fa-zer uma visita guiada à Exposição Arte, Poder e Religião nos tempos Medievais, bem como assistir a um concerto de Orgão na Capela de Nossa Senhora da Espe-rança, em Abrunhosa, Sátão. As visitas guiadas no Museu Grão Vasco repetem-se no domin-go, dia 27.

No sábado, as enti-dades promovem uma “Rota Vi(r)ver o Patri-mónio do concelho de Sátão”. O objectivo é dar a conhecer a Cape-la de Nossa Senhora da Esperança, o Convento de Santa Eufémia, na lo-

calidade de Ferreira de Aves, a Igreja de Santo André e o Convento do Santo Cristo de Fraga.

As inscrições para participar nas Jornadas Europeias do Património podem ser efectuadasno Departamento dos Bens Culturais da Dio-cese de Viseu através do telefone ou email (232467360 / [email protected]). AFR

Jornadas Europeias do PatrimónioArtes

A Antena 2 promove, no dia 28, pelas 21h30, no Teatro Viriato o concer-to “Haydn 2009 - Integral dos Quartetos de Cordas de Joseph Haydn”. Ao longo de 2009 a Antena 2 está a evocar os 200 anos da morte de Haydn com inúmeros concertos com a audição integral dos 76 quartetos que Haydn compôs ao longo de qua-tro décadas.

O quarteto de cordas foi

um campo de exploração musical e de expressão pessoal onde se conden-sou a essência do espiri-to da era clássica. Haydn foi considerado o pai do quarteto de cordas, vis-to que foi o compositor que revelou o potencial dialogante do quarteto de cordas. Os quarteto de Haydn nasceram em ber-ço aristocrático, mas fo-ram um veículo de demo-cratização musical.

O concerto no Teatro Viriato reúne um dos quartetos do Opus 9, com que o compositor come-çou a delinear a estrutura do quarteto clássico em 1770, um quarteto Opus 54/55, que chamaram a atenção dos parisienses em 1788, e um quarteto Opus 71/74.

A interpretação do pro-grama está a cargo do grupo Ensemble Contra-punctus. AFR

Compositor austríaco recordado no teatro Viriato

A ACERT, em Tondela, recebe no dia 2, pelas 21h45, um concerto com a “Microband”. Um grupo bem conhecido do públi-co de Portugal, Espanha e Japão.

Com formação interna-cional no campo da músi-ca de comédia, a Micro-Band continua a desen-volver “entusiasmantes sinfonias” com interpre-tações marcantes das mais variadas músicas, onde os violinos são toca-dos por invisíveis arcos, as guitarras são trasnfor-

madas e flautas aparecem do nada. Cada concerto desta banda é um “dilúvio de notas e gags com incrí-veis invenções”.

Rossini e Beethoven, Bach e Santana, Astor Piazzolla e Jethro Tull,

Trovajo li Belafonte, Jú-lio Iglesas e Bob Dylan são alguns dos músicos e compositores que têm proporcionado inspira-ção esta banda de músi-cos irreventes naturais de Bolonha.

Música irreverente na ACERT

Concerto

Concerto

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

Publicidade

Page 35: Jornal do Centro - Ed393

O Teatro Viriato acolhe, no dia 26, pelas 21h30, o concerto de “Lula Pena e Norberto Lobo”. A cantora e o guitarrista cruzam-se em palco para mais um concerto intimista.

D Concerto no Teatro Viriato

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICAC PHOTO MAGAZINE∑ DIA 30 | Sab | 21H30Disponível em Portugal desde Setembro de 2008, a publicação C Interna-tional Photo Magazine é uma revista bianual, que promove o debate e a cria-tividade na fotografia con-temporânea. Para marcar o seu lançamento, a Fnac apresenta uma exposição colectiva, de 14 fotógrafos de todo o mundo, incluin-do do português Duarte Amaral Netto.

EM CONCERTOM-PEX“PHADOS”∑ DIA 26 | SAB |17H00M-PeX: um projecto que alia a Guitarra Portuguesa à Música Electrónica, explorando as paisagens sonoras, promíscuas e fru-tíferas, resultantes do di-álogo entre a tradição e a modernidade. M-PeX não

é Fado, não é electrónica, nem é a soma dos dois: é o derrubar de clichés que impedem ver que a música tradicional também pode ser moderna, e vice-versa.

FÓRUM MIÚDOSPIM PAM PUM,OFICINA DE MÚSICA E LENGALENGAS∑ DIA 27 | DOM | 11H30Tendo como base um repertório de Lengalengas Tradicionais, esta oficina pretende utilizar, com-binar e manipular sons, elementos musicais e outros recursos para fazer música.

EM CONCERTONOVA DINASTIA“COMO SE NÃO HOU-VESSE AMANHÔ∑ DIA 30 | QUA | 20H00A banda Nova Dinastia, da Ilha do Pico, apresenta o recente álbum de estreia “Como se não houvesse amanhã”. Um álbum com doze temas originais, sem-pre com a alegria que o pop/rock português pode ter e também com alguma irreverência oriunda do Punk, o primeiro single a chegar às rádios é “ Verão Frio”.

agenda cultural fnac

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petiscos.

Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites Academicas MaioneseMúsica ambienteFast-food - Snooker

NB Club DiscotecaSexta, 25 de Setembro - DJ PeteThaZouk. Aberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00. Obviamente BarEmissao:43 By: Mr. TeaserMúsica e bom ambienteaté às 04h00.Palha D’açoSexta, 25 de Setembro -

Abertura, Novo Espaço, Nova Imagem. Aberto to-dos os dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambien-te, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domingos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de Cervejas

WinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jo-gos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sábados e vésp. deferiado. 21h00 às 04h00.

Para aderirligue para o

Jornal do Centro:232 437 461

roteiro bares&discotecas

Variedades

Congresso sobre Afonso Henriques

A maioria dos investi-gadores presentes no con-gresso internacional “Afon-so Henriques - 900 anos de-pois” apontou Viseu como o berço do primeiro Rei de Portugal. Os congres-sistas deram assim todo o crédito à tese de Almeida Fernandes, historiador au-tor do livro “Viseu, Agos-to de 1109, Nasce D. Afonso Henriques”. De acordo com o comissário Geral das Co-memorações dos 900 anos do Nascimento do primeiro Rei, João Silva de Sousa, dos 50 congressistas presentes, apenas um apontou o nasci-mento do infante para Gui-marães, sem que tivesse in-dicado as suas razões”. João Silva Sousa deixou claro, no final do congresso,que o facto de todos os indícios apontarem Viseu como lo-cal de nascimento do Rei, não retira a Guimarães a im-portância de ser o berço da nacionalidade. No congres-so, ficou ainda alinhavada a criação da “Sociedade His-tórica Afonso Henriques que terá como funções ela-borar símbolos invocativos da figura do primeiro Rei de Portugal.As comemorações dos 900 anos do nascimen-to de D. Afonso Henriques vão continuar até ao final do ano com um colóquio a 20 de Novembro, subor-dinado ao tema “Arman-do de Almeida Fernandes”. O prémio “A. de Almeida Fernandes” da Fundação Mariana Seixas será entre-gue no dia 21 de Novembro. As comemorações termi-nam em Dezembro, com uma missa em homenagem do primeiro rei.

livros“UMA VIAGEM AO FUNDO

DO CORAÇÃO ”∑ O Instituto Português

da Juventude de Viseu

acolhe, no dia 26, a apre-

sentação do livro “Uma

viagem ao fundo do cora-

ção”, da autoria de Júlia

Santiago. A apresenta-

ção decorre às 16h00,

com a presença do Bispo

de Viseu Ilídio Leandro.

Destaque

“Narrar histórias é sem-pre a arte de voltar a con-tar. Essa arte perder-se-á se não se conservarem as histórias”. Atentos aos versos de Walter Benja-min e para que arte não se perca, o projecto Criar Raízes, da autarquia de São Pedro do Sul, organi-za pela terceiro ano con-secutivo “estória, histó-ria... encontro de conta-dores, lareiras e sabores”, de 3 a 5 de Outubro.

Redescobrir o maciço da Gralheira é o grande objectivo do evento, que combina a arte de contar histórias e partilha de ex-periências por parte dos habitantes da Serra.

Duas Aldeias. Três Ca-sas por aldeia. Um con-tador por casa e oito par-ticipantes por casa. São os elementos essenciais de uma actividade que irá dar a conhecer a tra-dição oral e o património das aldeias de Candal e Manhouce.

O conto volta assim a

ser gerado em frente à lareira. “A ideia é que os participantes descubram as aldeias e as suas gen-tes, ao circular de casa em casa para ouvir um contador diferente”, ex-plica a organização em comunicado.

O início do encontro é no dia 3, às 14h30, no reti-ro da Fraguinha. Os par-ticipantes serão dividos em grupos de 20 pesso-as e visitaram as aldeias, onde irão fazer refeições em conjunto e participar nas “Vidas Partilhadas” com os narradores locais,

que recordarão as suas histórias de vida, lem-branças, cantigas con-tos e anedotas. No fim de cada noite, as pesso-as reunir-se-ão para um baile local.

No domingo, dia 4, a manhã estará reservada à construção de bonecos de trapos, bonecos de fo-lhelho e da manta do “Es-tória, História”.

A Fraguinha será palco de caminhadas no dia 5, com a realização de dois percursos com guias.

Ana Filipa Rodrigues

Histórias à soltano Maciço da GralheiraProjecto∑ Criar Raízes recupera tradições orais

A Serra da Gralheira

Ana

Fili

pa R

odrig

ues

O Núcleo Museológico Casa da Lavoura e Ofici-na do Linho, em Várzea de Calde, Viseu foi inaugura-do no domingo, dia 20.

O projecto museológico desenvolvido por uma equipa liderada pelo an-tropólogo e historiador

viseense, Alberto Correia “procura contar as ances-trais vivências de uma co-munidade modalizadas por uma prática agrícola fundacional”, como des-crevia Alberto Correia na sua crónica “Arcas das Memória” que escreve se-

manalmente no Jornal do Centro.

O núcleo museológico é para a autarquia de Viseu a segunda pedra da Rede Municipal de Museus, que está a ser orientada pelo investigador Henrique Al-meida.

Oficina do Linho inaugurada em VárzeaArtes

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

27

Page 36: Jornal do Centro - Ed393

vida & tv“Têm sido dias completamente alucinantes. Tenho a certeza que vamos conseguir fazer um excelente trabalho todos juntos”.

Júlio Magalhãesnovo director de informação da TVI, jornalista, in revista “TV 7 Dias”

Sentirá uma boa corrente de sentimentos à sua volta. Boa fase para estabelecer bases para o futuro, ou seja, para dar corpo a alguns sonhos. As suas actividades e intervenções estão glo-balmente favorecidas. Os melhores auspícios incidem mais nos seus negócios.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoSemana muito decisiva em questões sentimen-tais; pode iniciar-se uma nova fase de vida, quer queira, quer não. Reorganize o seu trabalho, por-que os seus métodos podem trazer-lhe proble-mas. Boas perspectivas económicas para quem trabalhar por conta própria.

Boa semana, sobretudo para quem intentar uma aproximação ou conquista. Sonhar é bom, mas tente manter os pés na terra. Pode actuar com confi ança e brilhantismo, ousando entrar em esferas que não lhe são muito habituais. Evite avolumar encargos económicos.

Não é bom momento para alterações de fundo na sua vida; as ideias e sentimentos precisam de amadurecer um pouco mais. Evite uma vida social desregrada. Actue em função do que é ab-solutamente necessário; ou seja, evitando ir para além do que lhe é agora pedido.

Durante estes dias pode viver com muita inten-sidade, em particular se der início a um novo relacionamento. Esta semana o “feedback” sen-timental é estimulante. É altura para reformular projectos. Está favorecido em termos económi-cos, mas não faça investimentos.

As emoções tendem a surpreendê-lo pela inten-sidade e por alguma surpresa; contudo, vai valer a pena. Poderá dar uma oportunidade a alguém muito especial. Semana importante em contac-tos e recolha de informações. Bom momento para melhorar condições profi ssionais.

Tente mostrar-se um pouco mais disponível para os outros. Não deixe que coisas superfi ciais o fa-çam perder muito tempo ou levar a discussões. Recordações e sentimentos serão colocados no devido lugar. Deve actuar com base nos impul-sos e primeiras impressões.

Revela grande maturidade ao lidar com ligações sentimentais, pelo que se sentirá de bem com a vida. Não exija dos outros o que não está dispos-to a dar. Os seus comportamentos devem ser re-gidos pela lógica e não pelas intuições. Diminua os riscos nos investimentos.

A sua companhia vai ser muito procurada e tudo indica vai ser o melhor dos companheiros. Pode-rá vir a assumir compromissos sólidos. Semana em que terá de aplicar a fundo alguns dos seus conhecimentos para obter bons resultados do ponto de vista técnico.

Deve manter toda a esperança de que os senti-mentos evoluam bem e de que os relacionamen-tos estabilizem. Semana de bons entendimentos. As actividades e actuações parecem estar em bom nível e ajustadas. A vida económica evolui para melhor equilíbrio.

Tudo corre pelo melhor nos amores, tanto nas relações já em curso, como perante a abertura de novas expectativas. Bons resultados e melhorias globais na sua carreira. Alguns projectos podem conhecer luz verde. Fase de entrada de capitais que deve gerir moderadamente.

Terá de dar o seu máximo para conseguir man-ter um relacionamento que lhe agrada e deseja. Se está só, não deixe de sair esta semana; há pos-sibilidade de fazer novos conhecimentos. Neces-sitará de esforço suplementar para desbloquear as situações de impasse profi ssional.

toto loto1

joker9 . 3 4 4 . 9 1 2

toto loto2

totobola

1. U. Leiria - Benfica

2. Sporting - Olhanense *

3. Nacional - Marítimo

4. Leixões - Guimarães *

5. Naval - Setúbal

6. P. Ferreira - Rio Ave

7. Académica - Belenenses

8. Varzim - Chaves

9. Fátima - Beira-Mar

10. Portimonense - Gil Vicente

11. Barcelona - At.Madrid

12. Man. Utd. - Manchester City

13. Chelsea - Tottenham

2

2

1

1

2

X

X

1

2

2

1

1

1

Super 14. Braga - Porto 1 : 0 * Jogos de Reserva 1 Carregado - Santa Clara (Liga de Honra)(substitui o jogo nº 2)2 Aves - Penafiel (Liga de Honra)(substitui o jogo nº 4)

sorte

Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

| | | | | |10 11 16 37 45 47 5

| | | | | |8 17 28 32 44 47 24

milhõeseuro

| | | | | |6 16 30 38 41 2 4

Concurso nº 38/2009Hollywood

Sábado, dia 2617:15 A Torre do Inferno 19:55 Giras e Terríveis 21:30 Amor Sem Aviso 23:10 Virgem aos 40 anos Domingo, dia 2716:30 Um Americano em Paris 18:30 Regresso ao Futuro III 20:25 Johnny English 22:00 Um Sogro do Pior 23:45 Ocean’s Eleven - Façam as Vossas Apostas SIC - Mulher

Sábado, Dia 2615:30 Corte Perfeito 16:00 Animal Hospital 17:45 Cultura Pop 18:15 Querido Mudei A Casa 20:00 Sentir-Se Bem Na Sua Pele 21:15 Corte Perfeito 00:15 Conselhos De Sue (Maiores De 16) SIC - Radical

Sábado, Dia 2616:30 Compromissos Comerciais (III-1) 17:00 Dark Angel (I-6+7) 18:30 Boomtown (I-2/18) 21:45 Momento Da Verdade (I-1/20) 22:30 Socorro (III-12) 23:15 Criss Angel (I-5/18) 23:45 Ufc Unleashed (I-18) Domingo, Dia 2717:00 Red Bull X-Fighters Madrid 17:45 Escola De Condução (I-13) 18:15 Wwe Experience (I-40/52) 20:00 As Aventuras De Merlin (I-13) Último! 21:15 Jimmy Fallon (I-102) 21:45 Momento Da Verdade (I-2/20) 22:30 Shameless (Maiores De 16) (III-7/8) 23:15 Criss Angel (I-6/18) 23:45 Ept - European Poker Tour (I-22/23) Sport TV1 - Transmissões Directas

Sexta-Feira, Dia 2511:00 Automobilismo - Camp. Mundo F1 (G.P. Singapura) 14:30 Automobilismo - Camp. Mundo F1 (G.P. Singapura) 18:00 Informação - Fórum Sport TV 20:10 Futebol - Liga Sagres (Olhanense X Sp. Braga) Sábado, Dia 2611:10 Futebol - Liga VitalIs (Trofense X Portimonense) 15:00 Futebol - Premier League (Stoke City X M. United) 19:10 Futebol - Liga Sagres (Fc Porto X Sporting) Domingo, Dia 2714:00 Futebol - Liga Italiana (Juventus X Bologna) Segunda-Feira, Dia 2818:00 Informação - Fórum Sport TV 20:10 Futebol - Liga Sagres (V. Guimarães X Ud Leiria) Terça-Feira, Dia 2917:30 Futebol - UEFA Champions (Rubin X Inter Milão) 19:40 Futebol - UEFA (Fc Barcelona X Dynamo Kyiv) Quarta-Feira, Dia 3017:30 Futebol - UEFA Champions (Cska Moskva X Besiktas) 19:40 Futebol - UEFA (Real Madrid X Ol. Marseille) Quinta-Feira, Dia 118:00 Futebol - UEFA Europa League (Austria Wien (Viena Áustria) X Nacional) 20:00 Futebol - UEFA Europa (Sporting X Hertha BSC) Sport TV2 - Transmissões Directas

Sexta-Feira, Dia 2518:00 Golfe - PGA Tour (The Tour Championship) 00:00 Basquetebol - WNBA (WNBA - Playoffs) Sábado, Dia 2612:00 Automobilismo - Camp. Mundo F1 (G.P. Singapura) 15:00 Futebol - Premier League (Wigan X Chelsea) 17:00 Futebol - Liga Italiana (Sampdoria X Inter Milão) Domingo, Dia 2712:10 Informação - Camp. Mundo F1 (Gp. Singapura) 16:30 Golfe - PGA Tour (The Tour Championship) 19:40 Futebol - Liga Italiana (Ac Milan X Bari) 21:40 Golfe - PGA Tour (The Tour Championship) Segunda-Feira, Dia 2820:00 Futebol - Premier League (M. City X West Ham) Terça-Feira, Dia 2919:40 Futebol - UEFA Champions (Arsenal X Olympiacos) Quarta-Feira, Dia 3019:40 Futebol - UEFA (Manchester United X Vfl Wolfsburg) Quinta-Feira, Dia 118:00 Futebol - UEFA Europa (Werder Bremen X At. Bilbao) 20:00 Futebol - UEFA Europa League (Valencia X Gênova) Sport TV3 - Transmissões Directas

Sábado, Dia 2615:00 Automobilismo - Camp. Mundo F1 (G.P. Singapura) Domingo, Dia 2719:00 Automobilismo - Náscar (Dover 400 II)

cabo

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudoku

1 4 6 8 77 43 9 4 5

9 2 4 31 6

8 9 5 23 4 7 8

6 37 1 9 6 5

HORIZONTAIS: 1 - Fazem cadeiras. 2 - Relati vo a mar. É suposto ser doce. 3 - Sigla explosiva. Dias poéti cos. Cabe a meias. 4 - Equí deos. Para os Peles-Verme lhas era brasão. 5 - O olho as sim vê menos. Onde se minis trava o ensino secundário. Preposição. 6 - Não são pa gas com promessas. O estói co suporta-a bem (de trás pa ra a frente). 7 - Em plena ce na. Podem valer de quês. Ves te indianas. 8 - Apresentável. O tempo de uma rotação. 9 - Sono de criança. Kennedy senador. ...com as outras é Maria (inv.). 10 - Nome de família. 11 - Onde se execu tam jogos electrónicos. O árabe.

VERTICAIS: 1 - Ao bom, basta meia palavra. 2 - Tipo de temperamento. 3 - Bispo sul-africa no, cuja posição anti-apartheid lhe valeu o Prémio Nobel da Paz. Contracção. 4 - Era o dó. Viveu no País das Maravilhas. Consoantes de pena. 5 - Lech Walesa e Alexandre Soljenitsin, por exem-plo. 6 - Faz-se com ferro. Foi no de Guimarães que nasceu Portugal. 7 - Foram mil e uma as que Sherazade levou a contar histórias. Magistrado da antiga Roma. 8 - Ser a primeira pessoa do presente do in dicativo. Metade de cada. 9 - Precedia o rei. Descoberto pelos Curie. 10 - Livro do Antigo Testamento. 11 - Tem solução.

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!

8 71 4

9 4 2 68 3

3 2 5 97 5

8 6 3 72 1

9 4

Soluções

HORIZONTAIS: 1 - estudantes. 2 - náuti co; lar. 3 - TNT; sóis; be. 4 - éguas; totem. 5 - nu; liceu; de. 6 - dívidas; rod. 7 - en; cês; sari. 8 - decente; dia. 9 - oó; Ted; iav. 10 - apelido. 11 - consola; al.

VERTICAIS: 1 - en tendedor. 2 - sanguíneo. 3 - Tutu; ao. 4 - ut; Alice; pn. 5 - dissidentes. 6 - aço; caste lo. 7 - noites; edil. 8 - sou; da. 9 - el; rádio. 10 - Sabedoria. 11 - remediável.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011

28

CON

FISS

ÕES Jornal do Centro

25 | Setembro | 2009

Page 37: Jornal do Centro - Ed393

06:30 Bom Dia Portugal Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:00 Campanha Eleitoral -

LegislatIvas 200919:15 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Antes Pelo Contrário21:15 Os Reis Da Selva22:15 Jogo Duplo23:15 Presumível Inocente

(Filme)01:45 Desaparecida02:30 Longe De Casa

(Último)03:15 Amor E Intrigas04:15 Televendas

06:30 Espaço Infantil Os Peludos / Alex No Pomar

Mágico / Gato Maneiras / No País Dos Ozie Boo! / Harry E O Balde De Dinossauros / Bob, O Construtor

07:05 Brinca Comigo08:00 Bom Dia Portugal

Fim-De-Semana11:00 Portugal Sem Fronteiras13:00 Jornal Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Top +15:45 Os Contemporâneos16:30 Programa A Designar19:00 Pai À Força20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 A Voz Do Cidadão21:15 Futebol: Liga Sagres

Benfica Vs Leixões Jogo Da 6.ª Jornada A Disputar No Estádio Da Luz

23:15 Futebol: Liga Sagres (Resumos) Porto Vs. Sporting

23:45 Carga Pesada00:30 Os Tudors Epºs. (9) E (10)02:30 O Guerreiro De Deus

(Filme)04:00 Televendas06:05 Euronews

06:30 Espaço Infantil Os Peludos Alex No Pomar Mágico Milo Bob, O Construtor No País Dos Ozie Boo! Harry E O Balde De

Dinossauros07:05 Brinca Comigo08:00 Bom Dia Portugal Fim-De-

Semana10:10 Eucaristia Dominical11:15 Duma

(Filme)13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Só Visto!16:15 Telerural16:45 Dá-Me Música18:30 Telejornal Inclui: O Tempo19:00 Noite Eleitoral

- Legislativas 200923:45 Hora Da Sorte: Sorteio Do Joker00:00 Noite Eleitoral

- Debate Legislativas 200901:00 Voltar (Filme)03:00 Só Visto!04:00 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:20 Chamas Da Vida15:00 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:15 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Notas Soltas21:15 Jogo Duplo22:15 Prós E Contras00:45 Desaparecida

Epºs. (8) E (9)02:15 Amor E Intrigas

Epºs. (93) E (94)04:00 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:15 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui O Tempo21:00 30 Minutos21:30 Jogo Duplo22:30 Contra Informação23:00 Futebol: Liga Dos Campeões

(Resumos)00:45 Liga Dos Últimos01:30 Desaparecida02:15 Amor E Intrigas

Epºs. (95) A (96)04:00 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal Em Directo19:00 Telejornal

(1.ª Edição)19:45 Futebol: Liga Dos Campeões

Porto Vs Atlético De MadridA Recepção Ao At. Madrid, No Estádio Do Dragão, Na Segunda Jornada Da Fase De Grupos Da Liga Dos Campeões

21:30 Telejornal (2.ª Edição)

Inclui: O Tempo22:00 Jogo Duplo23:00 Futebol: Liga Dos Campeões

(Resumos)00:45 Desaparecida

Epºs. (11) E (12)02:15 Amor E Intrigas

Epºs. (97) E (98)04:00 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde IncLui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:15 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Grande

Entrevista21:40 Um Lugar Para Viver22:30 Tourada - Corrida De Gala À

Antiga Portuguesa01:30 Desaparecida

(Último)02:15 Amor E Intrigas

Epºs. (99) E (100)04:00 Televendas06:05 Nós

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

07:15 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Consigo (R/)16:00 National Geographic (R/) Encontros Perigosos17:00 Zig Zag18:30 A Fé Dos Homens19:00 Campanha Eleitoral -

Legislativas 200919:15 A Alma E A Gente (R/)20:00 Zig Zag Ilha Das Cores Dora A Exploradora Marta Fala A Avó Detective Canção Para Dormir “Chegou O

Soninho”20:45 A Teoria Do Big Bang21:15 National Geographic Into The Wilderness / Wild

Spaces III - Canyonland National Park

22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 Mad Men23:30 Diga Lá Excelência00:30 5 Para A Meia-Noite (Último)01:30 Palcos Pearl Jam - “Backspacer”03:00 Bastidores (R/)03:30 Euronews05:15 Sociedade Civil (R/)

07:00 Euronews08:00 África 7 Dias08:30 Notícias De Portugal09:00 Zig Zag Ficção Da Uer Princesas Do Mar Pet Alien, Amigos Do Outro

Mundo Fantasmas E Espíritos Turma Da Mónica Razzberry Jazzberry Jam A Ovelha Choné Ideias Falsas Dezasseis Jet Groove12:30 A Rainha Do Gelo (Filme)14:00 Mãe Ju15:00 Desporto 219:00 Entre Pratos19:30 Encompassing The Globe (R/)20:00 O Pato21:00 Os Olhos De Um Gato21:55 A Hora Da Sorte22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 Corações Na Penumbra

(Filme)00:30 Harper, Detective Privado

(Filme)02:30 Desporto 2 (R/)06:15 Euronews

07:00 Euronews07:30 Áfric@Global08:00 Músicas De África09:00 Caminhos09:30 70x710:00 Nós11:00 Da Terra Ao Mar11:30 Consigo12:00 Vida Por Vida12:30 Olhar O Mundo13:00 Biosfera (R/)14:00 Iniciativa (R/)14:45 A Voz Do Cidadão15:00 Desporto 219:00 Arte & Emoção19:30 A Alma E A Gente20:00 Os Simpsons21:00 Segunda Guerra Mundial - À

Porta Fechada22:00 Jornal 2

Inclui: Cartaz 222:30 Câmara Clara23:40 Britcom Gente Famosa

Nunca Melhor00:40 Onda-Curta Burley! / Balada De Marie Nord

E Dos Seus Clientes / Changes / Se Faz Favor / Libra

01:40 Desporto 2 (R/)05:15 Euronews

07:15 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Consigo (R/)16:00 National Geographic (R/) Into The Wilderness / Wild

Spaces III - Canyonland National Park

17:00 Zig Zag18:30 A Fé Dos Homens19:00 Eurodeputados19:45 Zig Zag Ilha Das Cores Dora A Exploradora Marta Fala Gowap / Canção Para Dormir

“Chegou O Soninho”20:45 A Teoria Do Big Bang21:15 National Geographic Predadores Pré - Históricos21:45 A Hora Da Sorte22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 Serviço De Urgência

Epºs. (19) E (20)00:30 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:00 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:30 Diga Lá Excelência (R/)02:15 Eurodeputados02:45 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

07:15 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Consigo16:00 National Geographic (R/) Predadores Pré - Históricos17:00 Zig Zag Água Na Boca Hopla Bob, O Construtor Razzberry Jazzberry Jam Pelo Cano Abaixo Telmo & Tula Os Monstros Do Mário Super Sabina Corneil & Bernie18:30 A Fé Dos Homens19:00 Arquitectarte19:45 Zig Zag20:45 A Teoria Do Big Bang21:15 National Geographic A Invasão Dos Cangurus22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 O Mentalista23:30 Bairro Alto00:30 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:00 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:30 Câmara Clara (R/)02:40 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

07:15 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Consigo (R/)16:00 National Geographic (R/) A Invasão Dos Cangurus17:00 Zig Zag18:30 A Fé Dos Homens19:00 Biosfera20:00 Zig Zag Ilha Das Cores Dora A Exploradora Marta Fala Martim Manhã Canção Para Dormir “Chegou O

Soninho”20:45 A Teoria Do Big Bang21:15 National Geographic Os Animais Mais Mortíferos Do

Mundo III (Último)22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 Dexter (Último)23:30 Clube De Jornalistas00:30 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:00 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:30 Biosfera (R/)02:00 Bastidores02:30 Euronews05:15 Sociedade Civil (R/)

07:15 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Consigo16:00 National Geographic (R/) Os Animais Mais Mortíferos Do

Mundo III17:00 Zig Zag Água Na Boca / Hopla Bob, O Construtor Razzberry Jazzberry Jam Pelo Cano Abaixo Telmo & Tula Os Monstros Do Mário Super Sabina Corneil & Bernie18:30 A Fé Dos Homens19:00 Iniciativa20:00 Zig Zag20:45 A Teoria Do Big Bang21:15 National Geographic Encontros Perigosos22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 Sobrenatural23:30 Oxalá Cresçam Pitangas00:30 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:00 Noites Da 2 Paraíso Filmes01:30 Iniciativa02:15 Euronews05:15 Sociedade Civil (R/)

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

06:00 SIC Notícias07:00 Edição Da Manhã10:00 Companhia

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Tempo De Antena19:15 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite21:30 Gato Fedorento

Esmiuça Os Sufrágios22:15 Salve-se Quem Puder23:15 Caminho

Das Índias00:30 Investigação Criminal01:30 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca

06:00 Etnias06:45 SIC Kids08:30 Disney Kids10:15 Tween Box11:00 O Mundo De Patty12:00 O Nosso Mundo13:00 Primeiro Jornal14:00 Alta Definição14:15 Episódio Especial15:00 Cinema

- Filme a definir16:30 Cinema

- Filme a definir18:30 Cinema

- Filme a definir20:00 Jornal da Noite

Perdidos E Achados21:30 Salve-se Quem Puder23:15 Caminho Das Índias00:15 Cinema:

Filme A Definir02:15 Quando

O Telefone Toca

06:15 SIC Kids08:30 Disney Kids10:15 Tween Box11:00 O Mundo De Patty12:00 BBC Vida Selvagem13:00 Primeiro

Jornal14:00 Fama Show14:45 Cinema:

Filme A Definir16:45 Cinema:

Filme A Definir19:00 Especial

Eleições Legislativas 200900:15 Cinema:

Filme A Definir02:15 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 Edição Da Manhã10:00 Programa

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite21:30 Gato Fedorento

Esmiuça Os Sufrágios22:15 Salve-se Quem Puder23:15 Caminho

Das Índias00:30 Investigação

Criminal01:30 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 Edição Da Manhã10:00 Programa

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite21:30 Gato Fedorento

Esmiuça Os Sufrágios22:15 Salve-se Quem Puder23:15 Caminho

Das Índias00:30 Investigação

Criminal01:30 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 Edição Da Manhã10:00 Programa

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da NoiteReportagem Especial

21:30 Gato FedorentoEsmiuça Os Sufrágios

22:15 Salve-se Quem Puder23:15 Caminho Das Índias00:30 Investigação

Criminal01:30 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 Edição Da Manhã10:00 Programa

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Jornal

Da Noite20:00 Futebol:

Liga Europa22:00 Gato Fedorento

Esmiuça Os Sufrágios22:45 Salve-se Quem Puder23:30 Caminho

Das Índias00:45 Investigação

Criminal01:45 Cartaz Cultural02:30 Quando

O Telefone Toca

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

07:00 Diário Da Manhã10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Campanha Eleitoral19:15 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:45 Euromilhões22:00 Deixa Que Te Leve 23:00 Sentimentos00:00 Flor Do Mar00:45 Falsas Aparências (Filme)02:45 Sempre A Somar04:30 Unidade

Especial05:30 Televendas

07:00 Animações: Boo / Curious George / Dinosaur King / Bakugan

09:30 Inspector Max10:30 Hannah Montana11:15 Deluxe12:15 Antevisão13:00 Jornal Da Uma14:00 A Designar (Filme)16:00 A Designar (Filme)18:00 A Designar (Filme)20:00 Jornal

Nacional21:15 Deixa Que Te Leve22:30 Sentimentos23:30 Flor Do Mar00:15 O Novo Diário De Bridget Jones

(Filme)02:30 Sempre A Somar04:00 O Escritório04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

07:00 Animações: Boo / Curious George / Dinosaur King / Bakugan

09:15 Smackdown Wrestling10:15 Inspector Max11:15 Missa (Lisboa, Santa Joana

Princesa)12:30 Oitavo Dia13:00 Jornal

Da Uma14:00 A Designar (Filme)16:30 Uma Canção Para Ti20:00 Especial Eleições Legislativas

200900:15 A Designar (Filme)02:15 Sempre A Somar04:00 Unidade

Especial05:00 Televendas06:30 Todos Iguais

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Deixa Que Te Leve22:30 Sentimentos23:30 Flor Do Mar00:15 O Protector01:15 A Ilha 02:30 Sempre A Somar04:00 Investigação Criminal05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Deixa Que Te Leve22:30 Sentimentos23:30 Flor Do Mar00:15 McBride 2: The Chameleon

Murder (Filme)02:30 Sempre A Somar04:00 Investigação Criminal05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Deixa Que Te Leve22:30 Sentimentos23:30 Flor Do Mar00:15 Babel (Filme)03:00 Sempre A Somar04:30 Investigação Criminal05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Deixa Que Te Leve22:30 Sentimentos23:30 Flor Do Mar00:45 Castle01:30 O Escritório02:00 Cartaz Das Artes02:30 Sempre A Somar04:00 Investigação Criminal05:30 Televendas

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

“Há quatro anos que passo férias nesta fascinante cidade italiana [Veneza]”.

Manuel Luís Gouchaapresentador, in revista “TV 7 Dias”

“Fechei a minha loja a nível maternal”.

Rita EdígioDJ, in revista “TV 7 Dias”

VolverDomingo, 01h00.Volver conta a história de duas irmãs, Raimunda (Penélope Cruz) e Sole (Lola Dueñas), cujos pais morre-ram num grave incêndio. Quando as duas decidem ir de Madrid até à sua terra natal, a vila supersticiosa de Alcanfor de las Infantas, a vida destas duas mulheres e da filha de Raimunda, Paula (Yohana Cobo), começa a mudar.

Corações na PenumbraSábado, 22h40.Chance Wayne, volta à sua cidade-natal, depois de mui-tos anos a tentar fazer filmes... Depois de vários anos a tentar rodar os seus próprios fil-mes, um homem regressa à sua cidade natal juntamente com uma estrela de cinema decadente. Lá, ele reencontra a sua ex-namorada, cujo pai foi o causador de sua saída do local...

O Mundo de PattySábado e domingo, 11h00.O “Mundo de Patty “ é a história de Patricia Castro, uma menina de 13 anos que todos tratam carinhosamente por Patty. Patty vive com a mãe, Cármen, na cidade de Bariloche, no sul da Argentina. Apesar de se terem apenas uma à outra, são felizes e vivem uma vida tranquila. A única coisa que deixava Patty triste era não saber quem era o seu pai.

O Novo Diário de Bridget JonesSábado, 00h15.Decidindo, finalmente, que o seu homem perfeito é o irresistível advogado Mark Darcy (Colin Firth), a trin-tona e ex-solitária Bridget Jones (Renée Zellweger) tem agora o desafio de o conservar...

29Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

Page 38: Jornal do Centro - Ed393

em foco

Nasceu há 900 anos em Guimarães ou, hi-pótese mais recente, em Viseu. Independen-temente da cidade da sua naturalidade, o pri-meiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques foi recordado várias vezes em Viseu, du-rantes este ano das co-memorações de nove séculos após o seu nas-cimento.

Na segunda-feira, a autarquia de Viseu in-tegrou nas comemora-ções do Dia do Municí-pio um dos momentos altos do programa co-memorativo do nasci-mento do primeiro rei

de Portugal: o cortejo “Viseu Afonsina”.

Perto de 300 figu-rantes trajados à época encarnaram o espírito da monarquia e leva-ram às principais ruas da cidade um tempo vivido há 900 anos. Depois da encenação do nascimento do rei com o adro da Sé como cenário, ele próprio, a rainha Dona Teresa e o Conde D. Henri-que, príncipes e prin-cesas, mouros, cruza-dos, músicos, jograis e o povo com vivas ao rei desceram ao Ros-sio e desfilaram pelas principais artérias.

CORTEJO “VISEU AFONSINA”A VIDA DO PRIMEIRO REI DE PORTUGAL HÁ 900 ANOS

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Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

30

Page 39: Jornal do Centro - Ed393

textos ∑ Mfotografia ∑ S

guia de restaurantesMais em www.jornaldocentro.pt

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Pi-canha. Folga Domingo. Preço médio re-feição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Ro-jões c/ Morcela como fazem nas Aldeias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Aba-de. Folga Não tem. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefo-ne 232 423 853 – 919 883 877. Obser-vações Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Mo-rada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tradicionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

PIZZERIA VENEZAEspecialidades Pizzas, Lasanha, Ham-búrgueres, Francesinhas, Esparguete à Bolonhesa, Carnes e Peixes variados. Folga Não tem. Morada EN 2, nº 205, Abraveses, 3510-197 Viseu. Telefone 232 459 943 – 938 741 189. Observações Comida para fora, Fácil estacionamento.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, File-tes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Mora-da EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

CASA REALEspecialidades Bacalhau Grelhado na Telha, Polvo Grelhado c/ Migas, Vitela Assada no Forno, Cabrito Grelhado à Casa Real, Bochechas/Secretos de Porco Preto na Telha. Morada Rua Mestre Antó-nio Nelas, 190 r/c Direito, Qtª do Bosque - Viseu. Telefone 232 449 167 / 966 646 719. Observações Aceitam-se reservas. Take-away.

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Lombinhos de Tamboril c/ Presunto, Bacalhau Gratinado c/ quei-jo na Púcara, Lombinhos de Porco Preto c/ Cogumelos Silvestres. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Ca-tavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementas executiva ao almoço p/ 12,50€ /pessoa. Ementas especiais p/ grupos.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mis-ta, Vários Petiscos. Folga Não tem. Mora-da Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE SOLAR DE PASCOALEspecialidades Rodízio à Brasileira, Espetada de Picanha, Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Estrada Nacional 16, Recta de Pascoal, 3515-828 Viseu. Te-lefone 232 459 511 – 969 651 322. Ob-servações Salão para banquetes; Almo-ço comercial (2ª a sábado) – 7,50 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições eco-nómicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Gre-lhados c/ Arroz de Feijão, Vitela à Manhouce (Domingos e Feriados), Fi-letes de Polvo c/ Migas, Cabrito Gre-lhado c/ Arroz de Miúdos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefo-ne 232 891 577 – 964 262 750. Obser-vações Casamentos, Baptizados, Gru-pos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito à Padei-ro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ grupos c/ reserva prévia). Preço mé-dio refeição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Pro-va de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Baca lhau, Po lvo e Baca lhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço mé-dio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Suges-tões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cam-bra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assa-do no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bap-tizado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restauran-tes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidan-do os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do núme-ro de telefone 232 437 461.

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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saúde

Veja todas as farmácias de serviço do distrito de Viseu em www.jornaldocentro.pt

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Dia 25/Setembro – 6ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Medicinal 232 436 642, Rua Direita 243Dia 26/Setembro – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Viriato 232 415 137, Av. da Bélgica, 21 Dia 27/Setembro – DomingoCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Oliveira 232 423 665, Rua Formosa, 32Dia 28/Setembro – 2ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Vaz 232 436 273, Rua Formosa, 115Dia 29/Setembro – 3ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Mouro 232 425 276, Quinta do Galo Dia 30/Setembro – 4ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Costa 232 414 075, Vildemoinhos Dia 1/Outubro – 5ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia da Misericórdia 232 430 310, Av. 10 de Junho, 1

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SAÚDE

WORKSHOP SOBRE ESPONDILITE ANQUILOSANTE EM VISEU

O Hospita l de São Teotónio de Viseu re-cebe amnhã, dia 26 de Setembro, o primeiro workshop sobre “Ati-tudes de Prevenção na Espondilite Anquilo-sante”. Uma iniciativa do Núcleo Regional de Viseu da Associação Nacional de Espondilite Anquilosante (ANEA) e do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital São Teotónio. A formação destina-se a todos os doentes de Espondilite Aquilosan-te e pretende formar e informar sobre atitudes do dia-a-dia que permi-tem prevenir e contro-lar a evolução da do-ença. De acordo com o núcleo, “apesar dos avanços a nível da me-dicação e outras práti-cas clínicas existentes, continua ao cargo de cada utente a responsa-bilidade no controlo da evolução da doença, de forma a limitar ou a re-duzir as consequências nefastas causadas pela Espondilite Anquilo-sante. A sessão conta com as apresentações dos especialistas na área de Fisiatria, Medi-cina Interna e Reumato-logia. Na vertente prá-tica o workshop tem a colaboração dos fisiote-rapeutas da área múscu-lo-esquelética.

As pessoas ficam mais felizes à medida que ene-velhecem. A conclusão é de alguns investigadores que participam na con-venção anual da Associa-ção de Psicólogos Ame-ricanos. De acordo com os especialistas, os idosos sabem aproveitar bem o

tempo que lhes resta e aprenderam a evitar situ-ações que os fazem tristes ou com stress. Os inves-tigadores afirmam que, salvo pessoas com doen-ças relacionadas com a demência, a saúde men-tal normalmente melhora com a idade.

Mais idade significa mais felicidade

Disfunção eréctilcom novo tratamento

Comprimido natural à base de pinheiro ma-rítimo francês ajuda a melhorar a qualidade sexual de homens com problemas erécteis.

Prelox é um novo produto produ zido por um laboratór io suíço e que revelou bons resu ltados no tratamento da disfun-ção eréctil. Em testes efectuados em 50 ho-mens com disfunção eréctil, aqueles que to-maram este novo com-primido, feito a partir de extracto do pinhei-ro marítimo francês, afirmam ter voltado a atingir erecções nor-mais e duplicado o nú-mero de relações sexu-ais. Prelox, que se en-contra disponível em farmácias, é compos-to por uma associação natural do aminoácido L-arginina e do Pycno-genol, um extracto de pinheiro mart ít imo francês, uma espécie que se desenvolve ex-clusivamente na cos-ta sudoeste de França, e cujos componentes biologicamente acti-vos (os f lavonóides) est imulam a produ-ção de óxido nítrico (uma substância na-tural produzida pelo corpo) provocando um relaxamento dos va-sos sanguíneos e um consequente aumento

do fluxo de sangue por todo o corpo, inclusi-vamente no pénis, pro-movendo a erecção.

Outro estudo realiza-do nos Estados Unidos, citado pelos produto-res deste comprimido, avaliou o efeito de Pre-lox em 37 homens com disfunção eréctil ligei-ra e o resultado mos-trou que, em apenas 6 semanas, 81% dos ho-mens obteve um au-mento no índice in-ternacional da função eréctil – indicador que mede o nível de ereção necessária para que o paciente inicie, mante-nha e finalize a relação sexual.

Uma outra vantagem deste novo comprimi-do é que é feito à base de produtos naturais e não revelou efeitos secundários diferen-tes entre o grupo de homens que o tomou e o grupo de controlo (grupo placebo) que tomou comprimidos sem estes princípios activos.

1 – O estudo referido designa-se “Improve-ment of erectile func-tion with Prelox: a ran-domized, double-blind, placebo - cont rol led , crossover trial”, publi-cado no International Journal of Impotence Research e no Europe-an Drug Research.

Inês VeigaFarmacêutica

Alzheimer afecta 90 mil portuguesesAlerta ∑ Associação defende criação de plano nacional para a doença

A Em Portugal o diagnóstico da doença é feito tardiamente

A doença de Alzheimer, afecta 90 mil portugue-ses. Um número que até 2040 poderá duplicar. O alerta parte da Associa-ção Portuguesa de Fami-liares e Amigos de Do-entes de Alzheimer, que assinalou o Dia Mundial de Alzheimer esta se-mana. Este ano, a data foi dedicada ao tema “A necessidade de um diag-nóstico precoce”.

Segundo o director-executivo da associação, António Oliveira Costa, o diagnóstico é na maior parte dos casos feito tar-diamente. Para o direc-tor, o facto de Portugal ter uma população muito

envelhecida e em enve-lhecimento permamente torna urgente que o diag-nóstico seja feito o mais cedo possível para que os doentes e familiares se adaptem à situação e que possam prolongar as fa-culdades e capacidades dos doentes o mais tem-po possível.

A Associação alertou também para a necessi-dade de transformar a demência numa priori-dade de saúde pública e política social e defende a criação de “um plano nacional para a doença”.

António Oliveira Cos-ta afirma que em Portu-gal existem problemas ao

nível do acesso a medica-ção, da intervenção, dos apoios domiciliários, centros de dia e equipa-mentos construídos de raiz para pessoas com esta problemática.

O Governo anunciou, em Maio de 2008, a in-tenção de contruir 18 unidades de dia para doentes de Alzheimer, uma em cada capital de distrito.

O projecto inicial re-presenta um total de 270 vagas para doentes cujas famílias já sentem dificuldades em colocá-las em lares convencio-nais, mesmo nos priva-dos.

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O Colégio Imaculada Conceição, de Lamego, vai ter, no ano lectivo 2009/2010, um clube de Língua Gestual. O clube foi formado pelas profes-soras do 1.º Ciclo do Co-

légio e destina-se a todos os alunos do 1 .º ao 4.º Ano do Ensino Básico, que se reunirão uma vez por semana.

O objectivo do Clube passa por sensibilizar

as crianças da cidade de Lamego para esta língua e ensiná-las a respeitar os outros apesar das suas di-ferenças.

“Pretendemos, como temos feito até agora,

ser inovadores e permi-tir aos nossos alunos co-nhecerem diversas rea-lidades. Esta aposta está a ser um sucesso, conse-guindo associar a quali-dade do ensino, que nos

caracteriza, à inovação”, afirma em comunicado a directora pedagógica, Cristina Bernardes.

As aulas do clube de-correm no mais pleno silêncio, tendo os alu-

nos já assimilado vários gestos que lhes permi-tem conversar com en-tre eles.

O novo curso permite ainda aos alunos enrique-cer o curriculo.

Colégio de Lamego ensina Língua Gestual aos alunos do 1.º Ciclo

Até 30 de Setembro, estão abertas as inscri-ções para o Curso de Líng ua Gestua l pro -movido pelo Instituto Português da Juventu-de (IPJ)- Loja Ponto Ja. O curso será orientado

por Susana Cunha e irá funcionar semanalmen-te nas instalações do IPJ. Os interessados devem contactar a loja Ponto Ja através do telefone ou email (232483410/[email protected]).

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gens verbal e não verbal, dando acção não apenas à palavra e à voz, mas tam-bém ao corpo e ao gesto. As inscrições estão aber-tas até dia 30 de Setembro na ACERT.

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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Page 44: Jornal do Centro - Ed393

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Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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Page 45: Jornal do Centro - Ed393

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Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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NELAS JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL

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Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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Page 47: Jornal do Centro - Ed393

necrologiaMaria do Céu Soares de Amaral Lopes, 90 anos, viúva. Natural de Currelos, Carregal do Sal e residente em Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 17 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Currelos.

Alcina dos Anjos Borges, 89 anos, viúva. Natural e residente em Parada, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 18 de Setembro, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Parada.

Maria José Borges, 94 anos, viúva. Natural e residente em Parada, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 21 de Setembro, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Parada.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

Justina da Conceição, 88 anos, solteira. Natural e residente nas Monteiras, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 19 de Setembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Monteiras.

Lucinda Mendes Ferreira, 76 anos, casada. Natural de Vila Maior, S. Pedro do Sul e residente em Alva, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 22 de Setembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Alva.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

António José Oliveira, 70 anos, casado. Natural de Abrunhosa-a-velha e residente em França. O funeral realizou-se no dia 17 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Abrunho-sa-a-velha.

José Marques, 64 anos, solteiro. Natural e residente em Covas, Tábua. O funeral realizou-se no dia 18 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Covas.

Artur Ferreira, 75 anos, solteiro. Natural e residente em Santo André, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 22 de Setem-bro, pelas 14.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

José Pereira da Silva, 71 anos, viúvo. Natural de Ranhados, Viseu e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 24 de Setembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Repeses.

Agência Funerária Ferraz e AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Maria da Penha Martins, 88 anos, viúva. Natural e residente em Santiago de Cassurães, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 13 de Setembro, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Santiago de Cassurães.

António Conceição Figueiredo, 57 anos. Natural de Chãs de Tavares, Mangualde e residente em Inglaterra. O funeral realizou-se no dia 18 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Chãs de Tavares.

Carlos de Carvalho Marques, 76 anos, casado. Natural do Bra-sil e residente em Mourilhe, Mesquitela, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 19 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério da Mesquitela.

Agência Funerária PaisMangualde Tel. 232 617 097

Maria da Conceição, 80 anos, viúva. Natural e residente em

Moreira. O funeral realizou-se no dia 21 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

José Fernandes da Costa, 88 anos, casado. Natural e resi-dente em Ribeiradio, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 17 de Setembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Ribeiradio.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

José Figueiredo, 75 anos, casado. Natural e residente em Figueiredo de Alva, S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 19 de Setembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Figueiredo de Alva.

Elvira Gomes de Almeida, 87 anos, solteira. Natural de S. Martinho das Moitas e residente no Lar da Misericórdia de San-to António, S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 24 de Setembro, pelas 11.00 horas, para o cemitério de S. Martinho das Moitas.

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Maria Amélia Teixeira Lopes, 68 anos, casada. Natural de Tarouca e residente em Arguedeira, Tarouca. O funeral realizou-se no dia 21 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Esporões, Tarouca.

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Manuel Vieira, 78 anos, viúvo. Natural de Sabugosa, Tondela e residente em Farminhão. O funeral realizou-se no dia 21 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Sabugosa.

Serafim Coelho, 79 anos, casado. Natural de Povolide e resi-dente em Corvos à Nogueira, Santos Evos. O funeral realizou-se no dia 21 de Setembro, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Povolide.

Adelina Almeida, 85 anos, viúva. Natural de Vil de Souto e resi-dente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 22 de Setembro, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Vil de Souto.

Amália Pereira Andrade, 83 anos, casada. Natural de Celorico da Beira e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 23 de Setembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

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Alzira Lopes Pais Rodrigues Lobão, 86 anos, viúva. Natural e residente em S. Salvador. O funeral realizou-se no dia 19 de Setembro, pelas 16.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Maria do Céu da Cunha dos Santos, 44 anos, casada. Natu-ral de Silgueiros e residente em Parada de Gonta. O funeral realizou-se no dia 22 de Setembro, pelas 11.30 horas, para o cemitério de Matosinhos.

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1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 393 de 25.09.2009)

Jornal do Centro25 | Setembro | 2009

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Page 48: Jornal do Centro - Ed393

JORNAL DO CENTRO25 | SETEMBRO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 25 de Setembro, sol. Temperatura máxima de 26ºC e mínima de 16ºC. Amanhã, dia 26 de Setembro, sol. Temperatura máxima de 23ºC e mínima de 16ºC. Domingo, dia 27 de Setembro, sol. Temperatura máxima de 22ºC e míni-ma de 14ºC. Segunda, dia 28 de Setembro, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 21ºC e mínima de 14ºC.

tempo: pouco nublado

Sábado, 26 SetembroCarregal do Sal∑ Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Carregal do Sal comemora o 70º aniversário. Às 15hoo decorre um simulacro urbano, às 17h00 uma missa e às 18h00 um baile comemorativo.

Segunda 28 SetembroViseu∑ A Universidade Católica de Viseu realiza a sessão ofi cial de abertura do ano académico, às 17h00. Na cerimónia tomarão posse dois novos directores de departamento, Paulo Pereira e Fernando Gonçalves. A sessão termina com uma conferência proferida pelo arquitecto inglês, Tony Fretton.

Quinta, 1 OutubroMangualde∑ A Câmara Municipal assinala o Dia Internacional do Idoso com um espectáculo musical dos alunos de música do professor Abel Moura, no Auditório da Biblioteca Municipal/Casa da Cultura Alexandre Alves, às 14h30.

Sátão∑ A Direcção Regional da Cultura do Centro, através do programa “Ecos de Órgão”, assinala o Dia Mundial da Música (1 de Outubro) com um concerto na Capela do Santuário de Nossa Senhora da Esperança, às 21h00, com Rui Vilão , órgão e Susana Aires, soprano.

agenda∑ Eleições 2009 (VI)

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. Depois de o DN ter publicado um e-mail comprometedor, Cavaco Silva despediu o seu as-sessor Fernando Lima. A poucos dias das eleições legislativas, a presidência da república deu um tiro em cheio no pé.

Fa la-se muito das consequências polí-t icas deste caso. As consequências mediáticas não são menos graves: ter sido revelado assim, desta forma miserável, o nome de uma fonte, vai pôr to-das as potenciais “gar-gantas fundas” deste país a fecharem a boca quando virem um jornalista por perto.

O resultado vai ser só um: vamos ter no futuro ainda menos escrutínio mediático sobre as trafi-câncias entre o poder polí-tico e o poder económico.

Portugal é, cada vez mais, um paraíso para a corrupção.

2. No concelho de Viseu, Fernando Ruas tem que se resguardar à direita já que Francisco Mendes da Sil-va, o candidato do CDS, mostra um pensamento muito bem estruturado.

Francisco Mendes da

Silva não fala politiquês, a língua de trapo dos políti-cos profissionais. Ele tem, de facto, uma voz que me-rece ser ouvida sobre os problemas e os bloqueios de Viseu. Há muito tem-po que o CDS não apare-cia com tanto potencial para poder atrair novos eleitores, abstencionistas e uma fatia do eleitorado laranja.

Já à esquerda não há competição.

A candidatura da CDU ainda não disse nada.

Quanto a Graça Mar-ques Pinto, do Bloco de Esquerda, o melhor que conseguiu fazer foi uma denúncia à IGAL, a ins-pecção das autarquias, coisa que para estas elei-ções autárquicas, como se diz nas beiras, “não aquen-ta nem arrefenta”.

A esquerda à esquer-da do PS, até ao momen-to, tem sido uma autênti-ca nulidade política. Isso é bom para Miguel Ginestal que só tem que se concen-trar na tarefa de tirar vo-tos a Fernando Ruas.

http://twitter.com/olhodegato

Festa da Labareda de volta a Resende

O Dia de S. Miguel (29 de Setembro) marcou des-de sempre a festa do final das colheitas agrícolas. Em Resende, há muitos anos atrás começou a celebrar-se esta grande festa do con-celho no jardim municipal, mas a noite esfriava e os promotores da festa deci-diram acender fogueiras no meio do Jardim. O povo passou a chamar-lhe Festa da Labareda.

Muitos anos depois, Resende prepara-se para mais uma edição que ar-ranca esta sexta-feira, dia 25 e termina dia 29.

As atracções deste ano

são o grupo Turma do Forró (dia 25), Jorge Pal-ma (dia 26), GNR (dia 27), Irmãos Verdades (dia 28) e Paulo Gonzo (dia 29). A par dos artistas nacionais haverá música tradicional, grupos de bombos e fol-clore, danças e cantares do concelho.

“A Câmara pretende di-vulgar as potencialidades do concelho e proporcio-nar momentos de diver-são e animação a todos os resendenses e visitantes”, adianta o presidente da Câmara de Resende, An-tónio Borges em comuni-cado.

Tradição∑ Evento anual recorda também o tempo agrícola do concelho

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